1823 Sant'ana Do Livramento

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

1823 Sant'ana Do Livramento thjklz xcvbn mqwe rtyuio pasdf ghjklz xcvbn mrtyu iopas dfghj klzxcv bnmq werty uiopa sdfghj klzxcv bnmq werty uiopa sdfghj klzxcv bnmq werty uiopa 11882233 CCaarrllooss AAllbbeerrttoo PPoottookkoo RReetteennttiiivvaa aa IIvvoo CCaaggggiiiaanniii Não há trabalho menos agradecido, nem mais exposto aos insultos da crítica, do que contar uma história, já contada por outros. 2 0 1 3 1823 - Carlos Alberto Potoko - 2 - D E D I C A T Ó R I A: Dedico esse trabalho ao nosso inesquecível Historiador Ivo Caggiani (in memoriam). Que a lembrança deste pampa coxilha de Sant’Ana, nascedouro deste taita... Aqueça em mil fogões, o orgulho de ser santanense. 1823 - Carlos Alberto Potoko - 3 - P R E F Á C I O Este é um livro que já começa muito bem: com uma dedicatória ao grande historiador santanense Ivo Caggiani. Poucos homens mostraram tanta dedicação à história e ao seu lugar no mundo como Caggiani. Tive o prazer de conversar muitas vezes com ele. Era sempre um aprendizado. Graças aos seus vastos conhecimentos, pude saber um pouco sobre o jornalista maragato Rodolfo Costa, que dá nome à escola rural de Palomas, onde fui alfabetizado e da qual não me esqueço. Carlos Alberto Potoko retoma muitos temas de Caggiani. Quer falar para estudantes com linguagem simples e direta. Passeia pelos mais diversos aspectos da história do Rio Grande do Sul. Vai dos modos de vida dos nossos índios até as nossas principais revoluções. Dá detalhes. Desce às minúcias. Aos poucos, entramos no trem da história. Fazemos uma viagem para trás. O Rio Grande do Sul vai aparecendo, despindo-se, revelando-se, descortinando-se. Potoko salta de um assunto a outro. Nada lhe escapa, da origem do poncho aos nossos primeiros municípios e daí ao papel da ferrovia no desenvolvimento do nosso Estado. São muitas as estações, muitas as paisagens, muitos os personagens destacados, muitos os sopros do minuano. Historiador de uma cultura de fronteira, Potoko entra no Uruguai para tratar das nossas relações com a Banda Oriental, com Rivera, o homem e a cidade, com nossa vinculação platina. Contar é isso mesmo, tecer, amarrar, articular, mesclar, trançar, dar pontos e dar muitos nós, atribuir sentido e clarear o que vai se perdendo num passado nebuloso. Os jovens aprenderão muito com este livro de Potoko. Mas não só eles. Qualquer um que tenha interesse pelo nosso passado, rico e conturbado, encontrará matéria para reflexão e aprendizado nesta obra clara e carregada de informações. Obviamente que não poderia faltar uma parte sobre o gaúcho da fronteira. O autor tomou cuidado também com a organização do material. As ilustrações são muito boas e ajudam a dar vida e intensidade do texto. Pelo jeito, embora seja tarefa árdua, Caggiani encontrou o seu sucessor. Santana do Livramento já tem um novo porta-voz. A história agradece. Ela precisa de apaixonados, de abnegados, de incansáveis e de contadores de coisas, causos, fatos e versões. Potoko chamou o jogo para si. Juremir Machado da Silva Historiador, escritor e jornalista 1823 - Carlos Alberto Potoko - 4 - Palavras do autor Este livro se propõe a marcar um destino livre com todos os alunos da rede de ensino do nosso município e, também, com leitores que gostem de ler algo sobre a estirpe do lugar em que vivem. O objetivo basilar é o de transcrever e reunir mais informações relevantes da nossa história numa linguagem simples, não só da historiografia local deixada pelo Ivo Caggiani, como também, a partir de obras importantes listadas no final deste livro. Intercalo textos meus com outros autores em ordem cronológica das datas, o propósito maior é o de acoplar a didática com literatura, pesquisas de fontes já publicadas e insuspeitas de qualquer conceito dirigido. As hipóteses registradas foram feitas numa perspectiva geral, tanto dos autores, como também para elucidar as relações mutuas regionais dos acontecimentos mais acentuados na fronteira Livramento-Rivera. Também delineio as guerras da Cisplatina, a Guerra dos Farrapos, a Revolução Federalista e até um resumo da história do Uruguay com a fundação de Rivera e o reclamo deles pelas demarcações da fronteira, o qual capitulei por informações importantes da Comissão de Limites. Nesta experiência didática, também juntei aos conflitos históricos narrados a transcrição de documentos dos protagonistas com a ortografia da época, com vista à transformação da nossa língua no transcorrer do tempo. E por fim, dei maior desenvolvimento aos assuntos com ilustrações, fotos, mapas e algumas imagens da Web no intuito apenas de melhorar a compreensão dos textos. Como bem disse o inesquecível Ivo Caggiani no seu livro, Município da Sant’Ana do Livramento -1942: “A história de Livramento ainda não está escrita...” E neste sentido, aqui não é diferente, deste modo, esperamos que este trabalho venha preencher uma lacuna sensível e que em síntese se achava meio esquecido. Sou o único responsável pelos erros que possam surgir ao longo do tempo, mas estes seriam mais numerosos, não fosse a assistência generosa dos meus confrades da Academia Santanense de Letras. Carlos Alberto Potoko 1823 - Carlos Alberto Potoko - 5 - A origem nativa Inicialmente as terras em que se encontra o município de Sant’Ana do Livramento eram terras de ninguém, de difícil acesso e pouco povoadas. Vagavam por elas índios minuanos e charruas pertencentes ao grande grupo Guaicurú do Sul. Eram semissedentários e antes da introdução do gado viviam às margens, desde a Lagoa Mirim e vertente do Rio Negro até o interior do Uruguai. Quando da entrada de João de Magalhães, os índios minuanos aproximaram-se do Rio Grande e foram acomodando-se nas imediações da serra do Caverá, dominando os campos de Jaráu e Quaraí. Conta-se deles, pelo Dr. Saldanha: que quase não tinham narinas e as maçãs do rosto eram tão intumescidas como geralmente os índios o são. Eles eram na sua maior parte corpulentos e bem estruturados fisicamente, porém, nas mulheres predominava a meia estatura com as feições congruentes as dos índios americanos. Quanto aos costumes, usavam os cabelos soltos e eriçados, os quais não cresciam muito. As costas eram cobertas com caípis até o tornozelo, isto é, mantas de couro descarnado, sovado e usadas com os pêlos para dentro, eram presas com uma tira de couro por cima dos ombros e diante do pescoço. Originando-se aí o poncho. Envolviam-se desde a cintura até o joelho com volta e meia de pano de algodão, originando-se assim o xiripá. Enfim, estas eram suas vestes que eles faziam de peles de veados ou de vitelas sovadas, descarnadas e costuradas umas as outras. Pintavam-nas pela parte do carnal listas cumpridas e diagonais avermelhadas e cinzentas, cores estas tiradas de terra ocra de ferro encontrada nos córregos do rio Cacequí. Suas casas eram armadas, raras vezes junto a matas e temporariamente sobre colinas descobertas e confeccionadas com uma palha semelhante a tábuas. Cobriam-na com alguns couros de rezes para tapar apenas três lados e a cobertura, onde apropriadamente usavam as esteiras tecidas para deixar e escorrer a água das chuvas. A entrada era todo um lado e suas alcatifas ou tapetes de pedaços de couro se estendiam pelo chão. Dentro delas não se acomodavam mais do que cindo índios, ali se alimentavam e cozinhavam e as tinham mais limpas que o próprio corpo, que nunca via água, senão quando lhes chovia por cima do corpo. Com uma alimentação escassa de variedade 1823 - Carlos Alberto Potoko - 6 - devido à sua preguiça, eles tinham que ir a campo carnear rezes ou trazê-las ao pé das toldarias; esta carne, geralmente de cervos (veado), era mal assada para consumir. A bebida, o mate enquanto não lhes faltasse erva, como também mascar tabaco de fumo, cuja masca a conservavam entre o lábio superior e os dentes, ou tirando da boca e pondo-o atrás da orelha numa pausa até tornar a mastigá-lo. Poucos eram os que fumavam ou baforavam no cachimbo, porém quase todos eram achegados à aguardente e a bebiam entre amigos, até se embriagarem. Os Minuanos viviam livres de uma forma própria entre portugueses e espanhóis. Usavam as boleadeiras para caça, tradição que foi incorporada pelo gaúcho, nas lides campeiras. Do idioma deles, observadores diziam ser agradável e veloz na linguagem, muito diferente da dos Tapes e bem semelhante e talvez idêntica a dos índios da América Setentrional, cuja semelhança se pareciam nas feições. Os minuanos foram um grupo indígena que vivia mais nos campos do Rio Grande do Sul. Emprestaram o nome ao vento forte que vem do sudoeste, frio e cortante que sopra em nosso estado depois das chuvas do inverno. Eram índios de origem da patagônia, assim como os Charruas e os Guenoas, com os quais nunca se sobrepunham no mesmo território. Em 1730, aliaram-se aos Charruas, originando um mesmo grupo com a mesma alcunha e na guerra lutaram com os portugueses contra os espanhóis. Hoje ainda existem toldos minuanos na região de Arroio Grande. A outra tribo, os Charruas, viviam na margem setentrional do Prata, desde a desembocadura do rio S. Salvador até o Atlântico, estendendo- se até umas 30 léguas (198km) em direção ao interior. Estes índios de estatura regular, tronco robusto, membros musculosos e de cor quase negra, tinham a cabeça grande, nariz achatado, olhos pequenos e de um olhar muito penetrante, que além de abeis cavaleiros, adquirida com a chegada dos cavalos; possuíam um amor instintivo a sua liberdade selvagem, a qual, jamais quiseram trocá-la pelo benefício da civilização apresentada pelos colonizadores. As tribos não obedeciam a governo de espécie alguma e os Charruas se diferençavam dos Minuanos por andarem nus. Tinham os mesmos hábitos alimentares da carne mais crua do que assada.
Recommended publications
  • Combate Do Seival De 10 De Setembro De 1836 Na Revoluçâo Farroupilha
    1 COMBATE DO SEIVAL DE 10 DE SETEMBRO DE 1836 NA REVOLUÇÂO FARROUPILHA Cel CLÁUDIO MOREIRA BENTO Natural de Canguçu-RS.Historiador Militar e Jornalista, Presidente e Fundador da Federação de Academias de História Militar Terrestre do Brasil (FAHIMTB),do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS) e da Academia Canguçuense de História (ACANDHIS) e sócio benemérito do Instituto de História e Geografia Militar e História Militar do Brasil (IGHMB) e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e integrou a Comissão de História do Exército do Estado- Maior do Exército 1971/1974. Presidente emérito fundador das academias Resendense e Itatiaiense de História e sócio dos Institutos Históricos de São Paulo ,Rio de Janeiro ,Rio Grande do Sul, Santa Catarina etc. Foi o 3º vice presidente do Instituto de Estudos Vale—paraibanos IEV no seu 13º Encontro em Resende e Itatiaia que coordenou o Simpósio sobre a Presença Militar no Vale do Paraíba, cujas comunicações reuniu em volumes dos quais existe exemplar no acervo da FAHIMTB doado a Academia Militar das Agulhas Negras.É Acadêmico e Presidente Emérito fundador das Academias Resendese e Itatiaiense de História,sendo que da última é Presidente emérito vitalício e também Presidente de Honra.Integrou a Comissão de História do Exercito 1971-1974 e cursou a ECEME 1967/1969. E foi instrutor de História Militar na AMAN 1978-1980, onde integrou comissões a proposito dos centenários de morte do General Osório Marques do Herval e do Duque de Caxias. E autor do livro O Exercito Farrapo e os seus Chefes.Rio de Janeiro:BIBLIEx,1993.2v.
    [Show full text]
  • Série A2 - 2021
    SÉRIE A2 - 2021 1° TURNO Nº DATA HORA LOCAL ESTÁDIO MANDANTE PLACAR VISITANTE GR. ROD. 1 14/08 - SÁB 11:00 IGREJINHA CARLOS SCHWINGEL IGREJINHA x BRASIL - FAR A 2 14/08 - SÁB 15:00 VACARIA ALTOS DA GLÓRIA GLÓRIA x TUPI A 3 14/08 - SÁB 15:00 VERANÓPOLIS ANTÔNIO D. FARINA VERANÓPOLIS x U. FREDERIQUENSE A 4 14/08 - SÁB 15:00 CACHOEIRINHA ARENA CRUZEIRO CRUZEIRO x PASSO FUNDO A 5 15/08 - DOM 11:00 SANTA MARIA PRESIDENTE VARGAS INTER - SM x SÃO GABRIEL B 6 15/08 - DOM 15:00 BAGÉ ESTRELA D'ALVA GUARANY - BG x GUARANI - VA B 7 15/08 - DOM 15:00 LAJEADO ARENA ALVIAZUL LAJEADENSE x BAGÉ B RODADA 1ª 8 15/08 - DOM 15:00 RIO GRANDE ALDO DAPUZZO SÃO PAULO x AVENIDA B 9 18/08 - QUA 15:00 F.WESTPHALEN ARENA UNIÃO U. FREDERIQUENSE x CRUZEIRO A 10 18/08 - QUA 15:00 CRISSIUMAL RUBRO NEGRO TUPI x VERANÓPOLIS A 11 18/08 - QUA 11:00 FARROUPILHA CASTANHEIRAS BRASIL - FAR x GLÓRIA A 12 18/08 - QUA 15:00 PASSO FUNDO VERM. DA SERRA PASSO FUNDO x IGREJINHA A 13 19/08 - QUI 11:00 À DEFINIR À DEFINIR BAGÉ x SÃO PAULO B 14 19/08 - QUI 11:00 V.AIRES EDMUNDO FEIX GUARANI - VA x LAJEADENSE B 15 19/08 - QUI 15:00 SÃO GABRIEL SILVIO CORRÊA SÃO GABRIEL x GUARANY - BG B RODADA 2ª 16 19/08 - QUI 15:00 SANTA CRUZ EUCALIPTOS AVENIDA x INTER - SM B 17 21/08 - SÁB 15:00 CACHOEIRINHA ARENA CRUZEIRO CRUZEIRO x TUPI A 18 21/08 - SÁB 15:00 VACARIA ALTOS DA GLÓRIA GLÓRIA x IGREJINHA A 19 21/08 - SÁB 11:00 VERANÓPOLIS ANTÔNIO D.
    [Show full text]
  • Revolução Farroupilha
    REVOLUÇÃO FARROUPILHA A MAIS LONGA REVOLTA REPUBLICANA ENFRENTADA PELO IMPÉRIO CENTRALIZADOR E ESCRAVOCRATA DEPUTADO ESTADUAL RAUL CARRION (PCdoB) 6ª EDIÇÃO MARÇO 2014 PUBLICAÇÃO DO GABINETE DO DEPUTADO RAUL CARRION Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul Coordenador da Bancada: Roberto Sum Chefe de Gabinete: Angelo Zeni Texto e pesquisa histórica: Raul Carrion Fone: 3210-2164 / Fax: 3210-2163 www.raulcarrion.com.br [email protected] ÍNDICE Apresentação. 2 Introdução . 4 Raízes Políticas, Econômicas e Sociais da Revolução Farroupilha . 7 A Proclamação da República Rio-Grandense . 9 Separatismo ou Republicanismo? . 12 A Decisiva Participação dos Negros na Revolução Farroupilha . 14 A Divisão dos Farroupilhas frente à questão da escravidão. 20 O Império busca superar os obstáculos para impor a paz . 24 O massacre dos Lanceiros Negros em Porongos . 26 O Resgate histórico da Revolução Farroupilha . 32 Já os terríveis lanceiros (...), todos livres e todos domadores de cavalos, tinham feito um movimento de avanço envolvendo flanco direito do inimigo, que se viu obrigado fazer-lhes frente também pela direita, em desordem. Os valentes libertos, imponentes pela ferocidade, se faziam mais firmes do que nunca, e aquele incomparável pelotão, composto de escravos alforriados pela República, selecionados entre os mais hábeis domadores da Província, todos negros, exceto os oficiais superiores, parecia uma floresta de lanças. O inimigo jamais tinha visto pelas costas estes verdadeiros filhos da liberdade, que tão bem combatiam por ela. Suas lanças, mais longas do que o normal, suas caras negríssimas, suas robustas extremidades, endurecidas pelo constante e fatigante exercício, e sua perfeita disciplina, infundiam terror ao inimigo.
    [Show full text]
  • Relação De Horários De Ônibus De PORTO ALEGRE Para 'BENTO GONCALVES '
    Relação de Horários de ônibus de PORTO ALEGRE para 'BENTO GONCALVES ' Valor Valor Tempo Empresa Linha Modalidade Hora Frequência s/ c/ Km Estimado Seg Seg Domingo Segunda Terça UNESUL CARAZINHO/S LEOPOLDO Comum 05:00 Quarta Quinta Sexta 27,55 29,25 140 02:40 Sábado Segunda Terça Quarta UNESUL MAX ALMEIDA / N PRATA Comum 06:00 27,65 29,35 140 02:50 Quinta Sexta Sábado BENTO GONÇALVES/C BENTO Semi-direto 06:15 Segunda 31,05 32,75 134 02:30 BARBOSA SER CORRÉA/CARLOS Segunda Terça Quarta BENTO Comum 06:30 26,50 28,20 134 03:05 BARBOSA Quinta Sexta BENTO GONÇALVES/S BENTO Semi-direto 07:00 Domingo 32,45 34,15 140 02:30 VENDELI N PRATA/S Segunda Terça Quarta BENTO Comum 07:00 27,65 29,35 140 02:45 VEND/FARROUPILH Quinta Sábado SERAF CORRÉA/S LEOP N BENTO Comum 07:00 Sexta 27,65 29,35 140 02:45 PRA SER CORRÉA/CARLOS BENTO Comum 07:15 Sábado 26,50 28,20 134 03:05 BARBOSA B. GONÇALVES / BENTO Comum 08:00 Domingo 26,50 28,20 134 02:50 S.VENDELIN BENTO BENTO GONÇALVES/FELIZ Comum 08:00 Sábado 29,30 31,00 144 03:20 BENTO GONÇALVES/C Segunda Terça Quarta BENTO Semi-direto 08:15 31,05 32,75 134 02:00 BARBOSA Quinta Sexta AGUA SANTA / NOVA BENTO Semi-direto 08:15 Sábado 31,05 32,75 134 02:15 PRATA N PRATA/S BENTO Comum 09:00 Domingo 27,65 29,35 140 02:45 VEND/FARROUPILH N PRATA/S Segunda Terça Quarta BENTO Semi-direto 09:00 32,45 34,15 140 02:30 VEND/FARROUPILH Quinta Sexta BENTO CASEIROS / S.LEOP.
    [Show full text]
  • De Borges, Ao Roteiro Turístico Rural Em Bagé-RS, Brasil
    Rosa dos Ventos ISSN: 2178-9061 [email protected] Universidade de Caxias do Sul Brasil Uma Viagem ao Sul: Do ‘El Sur’, de Borges, ao Roteiro Turístico Rural em Bagé-RS, Brasil SANTOS, EURICO DE OLIVEIRA; MAGGIONI, SUZANA; ORTIZ, HUMBERTO THOME; AGUIRRE, NOE ANTONIO Uma Viagem ao Sul: Do ‘El Sur’, de Borges, ao Roteiro Turístico Rural em Bagé-RS, Brasil Rosa dos Ventos, vol. 9, núm. 3, 2017 Universidade de Caxias do Sul, Brasil Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=473552033023 DOI: https://doi.org/10.18226/21789061.v9i3p472 PDF gerado a partir de XML Redalyc JATS4R Sem fins lucrativos acadêmica projeto, desenvolvido no âmbito da iniciativa acesso aberto Rosa dos Ventos, 2017, vol. 9, núm. 3, July-September, ISSN: 2178-9061 Artigos Uma Viagem ao Sul: Do ‘El Sur’, de Borges, ao Roteiro Turístico Rural em Bagé-RS, Brasil A Travel to South: from 'El Sur', by Borges, to Rural Tourist Rout in Bagé-RS, Brazil EURICO DE OLIVEIRA SANTOS DOI: https://doi.org/10.18226/21789061.v9i3p472 Universidade de Caxias do Sul, Brasil Redalyc: https://www.redalyc.org/articulo.oa? [email protected] id=473552033023 SUZANA MAGGIONI Universidade de Caxias do Sul, Brasil [email protected] HUMBERTO THOME ORTIZ Universidad Autónoma del Estado de México, México [email protected] NOE ANTONIO AGUIRRE Universidad Autónoma del Estado de México, México [email protected] Recepção: 09 Setembro 2016 Aprovação: 26 Fevereiro 2017 Resumo: Argentina, Uruguai e Brasil, no Estado do Rio Grande do Sul, compartilham o ecossistema Pampa e, cada um ao seu modo, tem na figura do gaucho / gaúcho, um referencial.
    [Show full text]
  • Rádio Farroupilha, Técnica, Modernidade E Crise Política
    RÁDIO FARROUPILHA, TÉCNICA, MODERNIDADE E CRISE POLÍTICA Sérgio Endler Unisinos - RS Mestre em Teoria Literária PUC -RS O presente trabalho é um ensaio oportunizado pela pesquisa denominada Rádio Farroupilha: um estudo da programação, produção e técnica radiofônica no Rio Grande do Sul, vinculada ao Centro de Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Já pertence mesmo ao senso-comum a idéia de que a história do rádio no Brasil ainda está por ser construída. A pesquisa maior centrada na história da Rádio Farroupilha tenta, pois, parcialmente, suprir uma lacuna em nível regional. Já o presente ensaio, de modo ainda mais restrito e precário, tenta lançar questões e problemas sobre a relação entre política, sociedade, cultura e radialismo. Pelo exposto e já sabido, somos quase forçados a reconhecer que o relato da sucessão cronológica dos fatos já significaria algum avanço. Mas, reconhecendo que até a cronologia é falha, ousamos sugerir um salto. A opção, aqui, é pela história enquanto problema, ou melhor, série de problemas. A história é problema enquanto constatação da brutalidade das relações estruturais. E é, igualmente, problema enquanto relato e formulação discursiva em nível simbólico e interpretativo da realidade. Diante da impossibilidade de construir uma síntese, optamos pela análise. Em detrimento do modo monográfico, escolhemos a saída ensaística. Igualmente, numa inspiração centrada em Walter Benjamin, perseguimos a aproximação entre história e arqueologia, onde cada fenômeno do passado clama pela análise do presente e onde o fato remoto e canonizado deve ser raspado pela espátula crítica em busca de algum esclarecimento. A história é prólogo, disse o poeta.
    [Show full text]
  • Inventário Urbano De Caçapava Do Sul: Patrimônio De Valor Arquitetônico, Histórico E Cultural
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROFISSIONALIZANTE EM PATRIMÔNIO CULTURAL INVENTÁRIO URBANO DE CAÇAPAVA DO SUL: PATRIMÔNIO DE VALOR ARQUITETÔNICO, HISTÓRICO E CULTURAL DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Michelle Campos Morais Santa Maria, RS, Brasil 2013 INVENTÁRIO URBANO DE CAÇAPAVA DO SUL: PATRIMÔNIO DE VALOR ARQUITETÔNICO, HISTÓRICO E CULTURAL Michelle Campos Morais Dissertação de mestrado apresentada ao Curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação Profissionalizante em Patrimônio Cultural, Área de Concentração em Arquitetura e Patrimônio Material, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre em Patrimônio Cultural Orientador: Profª. Drª. Denise de Souza Saad Santa Maria, RS, Brasil 2013 Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Programa de Pós-Graduação Profissionalizante em Patrimônio Cultural A Comissão Examinadora, abaixo-assinado, aprova a Dissertação de Mestrado INVENTÁRIO URBANO DE CAÇAPAVA DO SUL: PATRIMÔNIO DE VALOR ARQUITETÔNICO, HISTÓRICO E CULTURAL. elaborada por Michelle Campos Morais como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Patrimônio Cultural COMISSÃO ORGANIZADORA: Profª. Drª. Denise de Souza Saad (Presidente/Orientador – UFSM) Prof. Dr. Caryl Eduardo Jovanovich Lopes (UFSM) Prof. Giane de Campos Grigoletti (UFSM) Santa Maria, 13 de março de 2013. AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço a Deus, meu guia e protetor, me conduzindo com muita luz e positividade por toda a vida. A Universidade Federal de Santa Maria, que foi desde a graduação no Curso de Arquitetura e Urbanismo, a base sólida para os estudos realizados e para a minha formação profissional. A Denise Saad, pela orientação precisa, tranquilidade e gentileza no processo de desenvolvimento do trabalho, e pelo constante incentivo e motivação.
    [Show full text]
  • O Farroupilha, 1835-1845
    View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Archives of the Faculty of Veterinary Medicine UFRGS THE ART AND MASTERY OF CONFISCATION: O FARROUPILHA, 1835-1845 A Arte e a Mestria do Confisco: Revolução Farroupilha, 1835-1845 Spencer Leitman1 ABSTRACT When it came to feeding the requirements of war, confiscation of enemy proper- ty was the most productive method for riograndense ranchersand their Revolution. Just after declaring independence, the rebels, or Farrapos, legalized their actions with their first Confiscation Decree, hoping to show themselves as principled men concerned about the democratic structures of their new Republic, not land gra- bbers. With this the rebels selectively incentivized adherence and firmed up terri- torial control. However, there was no intent to take great property for the benefit of smaller ranchers or for the very poor, rather, this measure bestowed favors to intimates inside the revolution. Rents and cattle revenue would fund independen- ce through a national treasury. Customs offices, incapable of enforcement and subject to the predatory needs of field commanders, proved poor sources of state wealth, and, cut off from port import and export duties, the Farrapos suffered re- liable revenue streams. Seized enemy cattle became the focus of contending inte- rests, including the state itself. Enemy slaves, also subject to confiscation, served in segregated units. While confiscation was much grander than ordinary bribery, smuggling, and rustling long associated with an expanding frontier, it surpri- singly tempered more rabid forms of despoliation. Ranching cycles and environ- mental disasters, too, inhibited rebel cravings.
    [Show full text]
  • The «Little History» of an Italian Murdered in Rio Grande Do Sul
    Saggi America latina The «little history» of an Italian murdered in Rio Grande do Sul Marco Soresina Università di Milano Introduction The story told here is a «small» piece of history, in the sense that it involves ordinary men who have left few traces behind them – not enough even to identify its protagonists. It is narrated through Italian documents, since some humble Italian family put forward an official request to the Italian government asking for help in the search for a relative emigrated they had lost contact with. Some were more emphatic in making their claim, making use of a famous lawyer, others more unassuming, presenting their case in uncertain Italian, or in the bureaucratic style of some willing municipal official who aided illiterate families. Incomplete as this sources may be, however, we have enough to highlight how Liberal Italy was not prepared to protect its emigrants. More than this, at times there emerges an actual indifference to the emigrants, regarded by the Foreign Ministry, and often also by the consular network, as ex-Italians, former citizens lost to their homeland. This article traces the human experience of emigrants who had lost, or almost lost, all contact with their families in Italy. The context The location of the tragic events narrated here is the gaúcho territory, between the Paraná and Uruguay rivers, and to the east in the southern part of the State of Rio Grande do Sul. Towards the end of the nineteenth century, this territory was an interesting destination for Italian immigrants. It was a migration stimulated by Brazil’s immigration policies, which in the mid-1880s had introduced the 57 Altreitalie luglio-dicembre 2017 winning formula of prepaid travel to Europeans in order to attract the workforce necessary for the agricultural colonisation of the country.
    [Show full text]
  • Livramento: Uma Cidade Com Turismo Sem Turistas
    Livramento: Uma Cidade Com Turismo Sem Turistas AUTOR: Wesley Monteiro Ribeiro1 CO-AUTOR: Jefferson M. Rocha2 Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) 1 Discente da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) no curso de Gestão Ambiental Bacharelado. Bolsista de iniciação cientifica – CNPq (2011-2013). 2 Professor Adjunto III da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), Bolsista Produtividade CNPq 2. LIVRAMENTO: UMA CIDADE COM TURISMO SEM TURISTAS Resumo Este artigo relata uma pesquisa realizada na cidade de Santana do Livramento-RS, que procura compreender como se configura o seu setor turístico. Considerando que Livramento é uma cidade que atrai um bom número de turistas do estado do Rio Grande do Sul, em busca do mercado de Free Shop, existente na cidade vizinha de Rivera (Uruguai). A partir de análise documental e entrevistas com gestores públicos, privados e turistas procurou-se identificar as políticas adotadas que incentivaram o setor bem como compreender o setor de turístico na região Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. A partir da análise bibliográfica e documental considera-se que a cidade, encontra-se em uma região de fronteira denominada “da paz”, pois seus limítrofes, que a dividem de um país vizinho são apenas de uma rua, que permitem uma convivência profícua, tanto cultural como econômica entre brasileiros e uruguaios. A partir dos resultados coletados verificou-se que apesar de um grande numero de turistas frequentarem o município, especialmente em fins de semana, feriados e períodos de datas comemorativas (Natal), estes benefícios à exceção da rede hoteleira e gastronômica não proporcionam o desenvolvimento da atividade turística em Santana do Livramento.
    [Show full text]
  • Revolução Farroupilha: Representações E Livros Didáticos: Algumas Considerações
    Revista Latino-Americana de História Vol. 2, nº. 6 – Agosto de 2013 – Edição Especial © by PPGH-UNISINOS Revolução Farroupilha: Representações e Livros Didáticos: algumas considerações. André Átila Fertig* Maria Helena Nascimento Romero** Resumo: Neste trabalho tem-se como objetivo analisar as representações da Revolução Farroupilha nos livros didáticos nas décadas de 1930 e 1940. Os manuais didáticos estudados são dos autores: Rocha Pombo, Hélio Vianna e Armando Souto Maior. Percebe-se que nas primeiras décadas do século XX era usual no ensino e nos livros escolares o modelo biográfico, em que valores morais e cívicos eram transmitidos por meio de personagens que representou uma característica da história ensinada. Assim, a abordagem do tema visa analisar se existiram relações entre a política nacionalista de Vargas e as políticas públicas educacionais adotadas, principalmente o ensino e o uso do livro de história. A apresentação do movimento deu ênfase especial à “brasilidade” dos gaúchos, á unidade territorial e cultural do Rio Grande ao resto do Brasil, buscando também neutralizar possíveis influências dos países platinos. Em fim, percebe-se que o ensino e o livro de história, no período estudado, respondeu a uma intenção e necessidade do governo central de mostrar-se como um poder forte, centralizado e unificado, e os heróis nacionais como modelos de patriotismo e identidade nacional. Palavras Chaves: Ensino de História. Livro Didático. Era Vargas. Abstract: This paper has as objective to analyze the representations of Farroupilha Revolution in the didactic books in the 1930’s and 1940’s. The didactic manuals studied are from the authors: Rocha Pombo, Hélio Vianna e Armando Souto Maior.
    [Show full text]
  • Caminhos De Caravaggio
    GUIA OFICIAL DO PEREGRINO UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA DE FÉ, REFLEXÃO E CONEXÃO COM A NATUREZA NOS CAMINHOS DE CARAVAGGIO BEM-VINDO AOS CAMINHOS DE CARAVAGGIO Nos próximos dias, você viverá uma experiência única Leia com atenção nas próximas páginas todas as dicas feita de fé, reflexão e conexão com a natureza. Este guia e orientações. Também é imprescindível que você estu- reúne todas as informações necessárias para que você de com muita atenção os mapas, distâncias e gráficos. peregrine pelos Caminhos de Caravaggio com seguran- Entender bem cada passo do percurso é a melhor forma ça, saúde e conforto. de você aproveitar tudo o que esta grande experiência Os Caminhos de Caravaggio passam pelos municípios tem a oferecer. de Canela, Gramado, Nova Petrópolis , Caxias do Sul e Farroupilha. O trajeto de 200 km liga os santuários de Boa leitura e ótima peregrinação! Farroupilha e Canela. FARROUPILHA CAXIAS DO SUL CAXIAS DO SUL CANELA NOVA PETRÓPOLIS GRAMADO UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA DE FÉ, REFLEXÃO E CONEXÃO COM A NATUREZA OS PRIMEIROS PASSOS DICAS DE PLANEJAMENTO, ORIENTAÇÃO E EQUIPAMENTO AVISE AS PESSOAS • Materiais pesados devem ficar encostados às costas, permitindo Sempre deixe alguém avisado sobre seu itinerário, de preferência que a mochila fique com o centro de gravidade relativamente alto, com os locais e dias. ideal para carregá-la. A MOCHILA IDEAL • Deixe o lanche do dia, anorak (jaqueta impermeável) e a água à Para desfrutar de forma mais harmônica do caminho, leve só aqui- mão, além de outras coisas que se usa com frequência. Termine a lo que for estritamente necessário na mochila.
    [Show full text]