Jogos Olímpicos De Pequim 2008

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Jogos Olímpicos De Pequim 2008 Jogos Olímpicos de Pequim 2008 Relatório do Chefe de Missão – Volume I/II Manuel Boa de Jesus Lisboa, 5 de Dezembro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. SISTEMA DESPORTIVO PORTUGUÊS 2 3. O COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL E A ESTRUTURA DA MISSÃO 4 4. PROJECTO OLÍMPICO – PEQUIM 2008 5 5. A MISSÃO OLÍMPICA PEQUIM 2008 7 5.1. PERÍODO DE PREPARAÇÃO 8 5.1.1. ORGANIZAÇÃO E EVENTOS PREPARATÓRIOS 8 5.1.2. LOGÍSTICA 17 5.1.3. ACOMPANHAMENTO MÉDICO 18 5.1.4. COMUNICAÇÃO SOCIAL E IMAGEM 18 5.1.5. PROTOCOLO 19 5.2. OS JOGOS OLÍMPICOS PEQUIM 2008 20 5.2.1. SECRETARIADO E FUNCIONAMENTO DA MISSÃO 22 5.2.2. ACOMPANHAMENTO MÉDICO 24 5.2.3. COMUNICAÇÃO SOCIAL, IMAGEM E PROTOCOLO 25 5.2.4. MOMENTOS DE PEQUIM 2008 26 5.2.5. BALANÇO DA CHEFIA DE MISSÃO 28 6. AVALIAÇÃO SECTORIAL 31 6.1. CHEFIA DE MISSÃO 31 6.2. ADIDA OLÍMPICA 31 6.3. SECRETARIADO 32 6.4. EQUIPA MÉDICA 33 6.5. PERSPECTIVA PSICOLÓGICA 33 6.5. ADIDO DE IMPRENSA 34 6.6 COORDENADOR DE MARKETING E IMAGEM 35 6.7 SEGUROS 35 6.6. SEGURANÇA 35 6.7. VIAGENS 36 Pequim 2008 – Relatório do Chefe de Missão 6.8. TRAJES 37 7. AVALIAÇÃO DESPORTIVA DAS MODALIDADES 37 7.1. ATLETISMO 38 7.2. BADMINTON 38 7.3. CANOAGEM 39 7.4. CICLISMO 39 7.5. EQUESTRE 40 7.6. ESGRIMA 40 7.7. JUDO 40 7.8. NATAÇÃO 41 7.9. REMO 41 7.10. TAEKWONDO 42 7.11. TÉNIS DE MESA 42 7.12. TIRO 43 7.13. TIRO COM ARCO 43 7.14. TIRO COM ARMAS DE CAÇA 43 7.15. TRAMPOLINS E DESPORTOS ACROBÁTICOS 43 7.16. TRIATLO 44 7.17. VELA 44 8. ANÁLISE DOS RESULTADOS DESPORTIVOS DOS JOGOS OLÍMPICOS 45 8.1. ANÁLISE POR CONTINENTE 45 8.1.1. TOTAL DE MEDALHAS POR CONTINENTE 46 8.1.2. RELAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO DO CONTINENTE E O TOTAL DE MEDALHAS 46 8.2. ANÁLISE POR PAÍS 47 8.2.1. CLASSIFICAÇÃO DOS PAÍSES PARTICIPANTES 47 8.2.2. CLASSIFICAÇÃO DOS PAÍSES DA UNIÃO EUROPEIA E DA ZONA EURO 48 8.2.3. ANÁLISE DOS RESULTADOS NOS PAÍSES DA UE (POSIÇÃO RELATIVA) 48 8.2.4. ANÁLISE DE TENDÊNCIAS (POSIÇÃO RELATIVA) 50 8.3. ANÁLISE DOS RESULTADOS DE PORTUGAL 52 8.3.1. PORTUGAL NO CONTEXTO DOS CON EM PEQUIM 2008 52 9. CONTAS DA MISSÃO 55 Pequim 2008 – Relatório do Chefe de Missão 10. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 57 10.1. CONCLUSÕES 57 10.1. RECOMENDAÇÕES 59 10.1.1. ESTRATÉGICAS 59 10.1.2. ESTRUTURAIS 60 10.1.3. FINANCIAMENTO 60 10.1.4. COMUNICACIONAIS 61 11. AGRADECIMENTOS 61 Pequim 2008 – Relatório do Chefe de Missão 1. Introdução Os Jogos Olímpicos de Pequim 2008 confirmaram uma tendência de crescimento em todos os aspectos do evento, que aliás já se vinha verificando. Atingiu-se em Pequim um patamar de qualidade e magnitude em termos desportivos e organizativos que torna legítimo pensar ser muito difícil fazer melhor. Contudo, e como é de desporto que se trata, sem que nos deixemos de espantar e deslumbrar, sabemos que a capacidade humana encontra forma de se superar e de, ao contrário do que a própria lógica e conhecimento por vezes defendem, quebrar recordes. O presente documento apresenta o relato do Chefe de Missão aos Jogos Olímpicos de Verão da XXIX Olimpíada, realizados em Pequim, de 8 a 24 de Agosto de 2008. Antes de mais deveremos deixar claro qual o entendimento que defendemos para a Chefia de uma Missão Olímpica. O seu papel é de coordenador, que procura maximizar os recursos disponíveis, estabelecendo sinergias e dando coesão a um grupo do qual possam resultar mais-valias para todos, dispondo de um staff de apoio do COP, na relação com os Chefes de Equipa de cada modalidade representada na Missão e com a organização dos Jogos. Enquanto princípio, entendemos que a atitude do Chefe de Missão é a de dar as melhores condições possíveis, dentro dos condicionalismos existentes, para que os atletas atinjam as suas melhores performances e os objectivos que definem quando obtêm o apuramento para os Jogos Olímpicos. É uma atitude que entendemos como discreta, intervindo apenas e quando tal for necessário. Por uma questão prática, separaremos o Relatório da Missão Olímpica Pequim 2008 em dois volumes: o Relatório do Chefe de Missão (Volume I) e os Anexos (Volume II). Estes últimos merecerão uma leitura atenta, em particular no que respeita aos relatórios sectoriais e aos Relatórios das Federações participantes e respectivas sugestões. A estrutura básica adoptada é idêntica à do Relatório da Missão Atenas 2004, com as Pequim 2008 – Relatório do Chefe de Missão 1 adaptações que achei por bem fazer e que, de algum modo, reflectem também as diferenças existentes entre as duas realidades. A organização da Missão foi, como seria espectável, marcada pela contingência de estes Jogos serem organizados por um país com a dimensão e características particulares da República Popular da China. Fazendo jus à sua capacidade organizativa e de planificação, as normas e regulamentos emanados da organização condicionaram de forma determinante todo o processo, começando desde logo pela definição de rígidas medidas de segurança aos mais diversos níveis de apoio e funcionamento. Porque pretendemos que este documento seja algo mais do que a memória do deslumbrante evento, servindo como instrumento para melhorar o nosso desempenho futuro, colectivo e individual, chamamos a atenção desde já para o trabalho realizado a partir dos resultados de Portugal no contexto mundial e, especialmente, no quadro da União Europeia. Não tendo quaisquer pretensões académicas, esta análise permite-nos, no entanto, extrair algumas conclusões e recomendações com vista ao futuro e, já agora, deixar algumas pistas para uma análise mais profunda e científica desenvolvida em sede própria. 2. Sistema Desportivo Português Pensamos que uma abordagem ao Sistema Desportivo Português (SDP) e às relações deste com a situação desportiva nacional actual, desde logo nesta oportunidade, com os resultados relativos aos Jogos Olímpicos / alta competição, sem esquecer a situação relativa à prática desportiva e da actividade física, não pode (nem deve) ser efectuada de costas voltadas à história. Nesta perspectiva, não podemos esquecer que, como noutros domínios sociais e mesmo económicos, a influência de valores culturais e políticos que hoje nos parecem arcaicos formataram o sistema desportivo no qual evoluíram muitas gerações de intervenientes. Pequim 2008 – Relatório do Chefe de Missão 2 A especificidade do século XX português fez, inclusivamente, com que esses mesmos valores e estruturas persistissem até bem mais tarde do que no resto da Europa, marcando a génese tanto das organizações governamentais como das não governamentais, sobre as quais fomos construindo o nosso “edifício desportivo”. A braços com a mais baixa taxa de prática desportiva e de actividade física da União Europeia, Portugal luta ainda pela implementação de um sistema desportivo capaz de garantir, mais do que o direito à prática, a prática efectiva de uma actividade que ao longo dos tempos foi vista no nosso país como perniciosa ou como um luxo, mas que hoje sabemos constituir uma necessidade absoluta em termos humanos, numa sociedade moderna que manifeste preocupações com o futuro. O Movimento Associativo desportivo português é composto por entidades, muitas delas já com antigas tradições, como sejam os clubes, federações, a Confederação do Desporto de Portugal e, principalmente o Comité Olímpico de Portugal, que desde sempre tem assumido o desígnio da representação olímpica nacional, e mais recentemente a defesa do sector, constituindo e enquadrando as delegações que no decorrer de uma longa história nos têm representado. Os dois quadros anteriores esquematizam a composição e as relações estabelecidas entre organismos governamentais e não governamentais, assim como o quadro condicionante em termos de modelo de desenvolvimento desportivo. As 28 modalidades inscritas no Programa dos Jogos Olímpicos de Verão têm na sua maioria uma longa tradição em Portugal. Pequim 2008 – Relatório do Chefe de Missão 3 3. O Comité Olímpico de Portugal e a Estrutura da Missão O papel do Estado, quer na relação quer com o Movimento Associativo, quer na sua atitude perante a participação olímpica, tem acompanhado a evolução política e cultural da nossa sociedade. Partindo de uma atitude inicialmente pautada por uma desconfiança e mesmo reserva, foi evoluindo, sobretudo após a Revolução de 1974 e a instauração do Regime Democrático, numa lógica de crescente aceitação, reconhecimento da acção e apoio ao Movimento Associativo. No Ciclo Olímpico que agora termina e na sequência natural dos Projectos Atlanta, Sidney e Atenas, pela primeira vez, graças a um contrato-programa assinado com o Estado, foi possível centrar todo o processo de preparação olímpica no COP, mantendo, contudo, um acompanhamento e controlo da Administração Pública desportiva relativamente à sua execução. Para os Jogos da XXIX Olimpíada a estrutura organizativa da Missão foi a seguinte: Pequim 2008 – Relatório do Chefe de Missão 4 Chefes de Equipa Pequim: Atletismo – Luís Leite Taekwondo – Joaquim Peixoto Badminton – David Freitas Ténis de Mesa – Ricardo Faria Canoagem – Rystard Hoppe Tiro – Domingos Rodrigues Ciclismo – José Poeira Tiro com Arco – Myung Lee Esgrima – Helder Alves Tiro com Armas de Caça – Geraldes de Judo – Frederico Salgado Oliveira Natação – Rui Magalhães e Nuno Dias Trampolins – Luís Nunes Remo – José Santos Triatlo – Sérgio Santos Hong Kong: Equestre – Manuel B. Mello Qingdao: Vela – Luís Rocha 4. Projecto Pequim 2008 O Projecto Olímpico Pequim 2008 surge na sequência do Projecto Atenas 2004, como forma de não interromper o formato e a continuidade do apoio que vinha a ser prestado àqueles que cumpriram os objectivos definidos. Uma das maiores inovações foi o lançamento do Programa plurianual 2005-2012, e pela primeira vez a dois Ciclos Olímpicos.
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