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3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO

O termo Biologia (bios + logo – estudo da vida) foi introduzido na linguagem científica somente no século XIX. Atualmente, tem um papel fundamental para o mundo científico, constituindo-se paradigma central das explicações de diversos fenômenos da vida, principalmente, a partir da divulgação da Teoria da Evolução de Charles Darwin, que revolucionou esta ciência, seguida dos trabalhos de Gregor Mendel, que basearam a teoria genética moderna.

No entanto, o ser humano no processo de desenvolvimento de sua intelectualidade e da manipulação dos recursos naturais, estabeleceu um enfrentamento de poder sobre as forças naturais, provocando sérios danos aos diversos ecossistemas do planeta. Diante da grave conseqüência da ação humana, passa a ser imperioso, estabelecer outra relação com o meio ambiente, que valorize a vida em sua diversidade, que adote uma conduta ética na relação ciência-homem-natureza que promova o desenvolvimento das Ciências Naturais como possibilidade de mudanças nas ações de preservação e criação de condições que permitam a conservação e proliferação das mais variadas formas de vida.

A esta relação, onde o homem se constitui parte integrante da natureza tornam-se imprescindíveis processos formativos que qualifiquem profissionais preocupados não só com os conteúdos específicos da área, mas, principalmente, que possam potencializar os impactos na região, de iniciativas que estão voltadas para a preservação e proliferação da vida e do meio ambiente.

O curso de Ciências Biológicas, em especial, ganha importância no cenário dos Territórios de Identidade abrangidos pelo Campus VIII diante do contexto histórico de degradação das espécies animais e vegetais da caatinga, haja vista sua preocupação com a formação de profissionais da educação capacitados para reverter o enraizamento da consideração do ecossistema da região como ausente de vida, passível de queimadas para a agricultura e pecuária ostensivas bem como

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso para a retirada de pedras para uso na construção civil, mesmo quando estas são o registro da existência de grupos humanos na região há milhares de anos, como foi o caso do Povoado Malhada Grande pertencente ao município de Paulo Afonso.

Apesar de apresentar um IDH considerado acima da média da maior parte dos municípios do sertão brasileiro, a cidade de Paulo Afonso abriga um enorme contingente populacional que sobrevive com a renda de benefícios sociais do governo federal ou através de trabalhos informais.

Além disso, Paulo Afonso está entre os quinze municípios baianos com uma maior evolução populacional entre os anos 1991 e 2010, chegando a um aumento de mais de vinte e sete mil habitantes (IBGE/2010). Sendo assim, a população do município por si só já demanda cursos superiores em diversas áreas e essa situação torna-se mais grave diante do fato de ser também Paulo Afonso uma referência na educação superior para os municípios circunvizinhos do Estado da Bahia e das fronteiras com Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Em seu contexto amplo explicita a relevância da UNEB Campus VIIII como instituição para o conjunto do desenvolvimento da cidade de Paulo Afonso e região destacando-se pela condição de polo produtor e difusor de conhecimento em escala interestadual, pois que regado pelas águas dadivosas do Rio São Francisco, tem nas suas fronteiras geográficas a aproximação com a rica e diversa cultura das sociedades alagoana, sergipana e pernambucana. Em larga proporção atende a estudantes de mais de uma dezena de municípios baianos, entre os quais: Abaré, Chorrochó, Glória, Jeremoabo, Macururé e Santa Brígida, bem como dos três estados limítrofes mencionados: Pernambuco (Petrolândia, Jatobá, Itaparica, Inajá) Alagoas (Delmiro Gouveia, Água Branca, Mata Grande, Piranhas e Xingó) e Sergipe (Canindé de São Francisco, Poço Redondo), amplificando a população direta ou indiretamente beneficiada para algo próximo de 350 mil habitantes, o que inclui uma vastidão de comunidades tradicionais indígenas, quilombolas, pastoreios, pescadores, dentre outras, provando assim que o saber não tem limites e que a educação não tem fronteiras.

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Nessa perspectiva, o Curso de Ciências Biológicas tem contribuído não apenas com a formação e qualificação de profissionais de educação para atuar na Educação Básica e Superior do semiárido e municípios adjacentes, mas também com a preparação de profissionais habilitados para o desenvolvimento de pesquisas sobre biodiversidade da região, dando assim, suporte para o desenvolvimento de projetos de intervenção social, que necessitem de tais dados para o seu planejamento e/ou execução, de forma a contribuir com a melhoria da qualidade de vida, preservação do planeta e elevar os baixos índices educacionais.

Com a implantação em 2009 dos programas de pós-graduação a nível strictu sensu, Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Sócio-Ambiental (PPGEcoH) e o Mestrado em Biodiversidade Vegetal (PPGVB), essa integração com a graduação tem resultado em ganhos para ambos, a exemplo de: (1) aumento do quadro efetivo de professores doutores para a graduação, beneficiando também os Programas através da ampliação do seu quadro docente permanente, (2) aumento do número de equipamentos nos laboratórios de pesquisa, relacionados aos mestrados, o que permite o ingresso de mais alunos a iniciação científica, (3) aumento da disponibilidade de laboratórios didáticos no Departamentos possibilitando melhores condições de ensino para a graduação.

Outro ponto relevante de integração dos programas de pós-graduação com a graduação diz respeito a Iniciação Científica. O Programa de Iniciação Científica da UNEB é o mais antigo e consolidado programa de pesquisa da Universidade. A UNEB possui três programas institucionais de Iniciação Científica, o PIBIC (CNPq), o PICIN (UNEB) e o FAPESB. Os Programas de Iniciação Científica são instrumentos importantes na formulação e aplicação da política de pesquisa da UNEB, acentuando a interação entre Graduação e Pós-Graduação no âmbito da Universidade, bem como na qualificação de estudantes de Cursos de Graduação para estudos em nível de Pós-Graduação, reforçando os Grupos de Pesquisa da UNEB, através da estruturação das linhas de condutas que venham a incidir sobre o desenvolvimento científico e tecnológico, bem como sobre o desenvolvimento regional e local.

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Com esta trajetória, o DEDC VIII tem formado sucessivas gerações de profissionais de nível superior, os quais têm sido de fundamental importância para o desenvolvimento social do território de identidade onde está localizado, sobretudo no campo das Ciências Biológicas.

No contexto educacional, segundo o Censo Escolar realizado em 2009, o Brasil apresentava 31.705.528 matrículas no ensino fundamental e 8.337.160 matrículas no ensino médio. Dados do Ministério da Educação - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), indicam que o país teve uma evolução nos indicadores da Educação Básica quando comparados aos resultados de 2007 e às metas previstas para o ano de 2009. Na fase inicial do ensino fundamental o Índice de Desenvolvimento da Educação - IDEB1 passou de 4,2 para 4,6; nos anos finais do Ensino Fundamental, o IDEB evolui de 3,8 para 4,0, tais melhorias se deram pelo aumento nas taxas de aprovação escolar. No caso do ensino médio, o IDEB foi de 3,5 para 3,6, mantendo-se com leve aumento.

Quanto à Bahia possui uma população total de 14.016.906 habitantes, de acordo com o Censo Demográfico de 2010, realizado pelo IBGE. A densidade demográfica é de 24,82 habitantes por km². A área do Estado corresponde a 564.830 km², representando 36,31% da Região Nordeste e 6,27% do território nacional. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,766 segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2000).

Os indicadores educacionais têm revelado que a situação do Estado da Bahia, no âmbito nacional, é bastante crítica. O IDEB, divulgado em julho de 2009, demonstra que os resultados sinalizam a emergência de uma resposta mais efetiva em vistas a uma educação de qualidade. A Bahia, com 3,8, nos anos iniciais da Educação Fundamental, ficou no 4º lugar entre os piores resultados dos Estados; em relação aos anos finais da Educação Fundamental, com 3,1, está no 2º pior lugar entre as unidades da federação e, quanto ao Ensino Médio, o resultado de 3,3, colocou o Estado no 23º lugar.

Resultados do IDEB 2009

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Os dados sobre analfabetismo também têm demonstrado o quanto é necessário ampliar os esforços na área educacional. Segundo dados do IBGE (Censo Demográfico 2010) a taxa de analfabetismo da população acima de 15 anos na Bahia é de 16,7%. Além disso, a taxa de analfabetismo dessa população na zona rural é uma das mais altas do país 30,6%. É importante salientar que estas taxas quando estratificadas por raça, demonstram a desigualdade do acesso ao direito a educação, sendo que, a taxa de analfabetismo da população acima de 15 anos da raça branca é de 14,6% e a mesma taxa na raça negra é de 17,4%, tornando o quadro de exclusão social mais crítico.

A seguir, os dados da Tabela 21, demonstram o número de estabelecimentos da educação básica distribuídos nos 06 municípios da área de abrangência do Território de Identidade Itaparica na Bahia. Desse modo, pode-se ressaltar a importância do Município de Paulo Afonso no acesso à Educação e na garantia deste direito fundamental, com a disponibilidade de grande parte das escolas públicas e particulares da região.

Tabela 21 - Quantidade de escolas de educação infantil, nível fundamental e médio do território de abrangência Esfera de Administração Município Níveis de Ensino Total Federal Estadual Municipal Particular Educação Infantil - - 14 07 21 Abaré Ensino Fundamental - 02 44 - 46 Ensino Médio - 02 - - 02 Educação Infantil - - 32 - 32 Chorrochó Ensino Fundamental - 04 33 - 37 Ensino Médio - 04 01 - 05 Educação Infantil - - 37 - 37 Glória Ensino Fundamental - - 43 - 43 Ensino Médio - 01 - - 01 Educação Infantil - - 13 - 13 Macururé Ensino Fundamental - 01 16 - 17 Ensino Médio - 01 - - 01 Educação Infantil - - 54 11 65 Paulo Afonso Ensino Fundamental - 06 59 11 76 Ensino Médio 01 06 - 03 10

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Esfera de Administração Município Níveis de Ensino Total Federal Estadual Municipal Particular Educação Infantil - - 08 - 08 Rodelas Ensino Fundamental - 07 05 - 12 Ensino Médio - 02 - - 02 Total Geral da Educação Infantil - - 158 18 176 área de Ensino Fundamental - 20 200 11 231 abrangência Ensino Médio 01 14 01 03 19 Fonte: IBGE. Censo Demográfico realizado em 2010.

O curso promove uma inserção segura no vasto conhecimento das Ciências Biológicas, um aprendizado útil à vida e especialmente, à formação de professores de Ciências Naturais e de Biologia, objetivo central do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, no qual as teorias, informações, conhecimento, proposições, habilidades, competências e os valores desenvolvidos serão instrumentos reais de percepção, observação, interpretação, análise, reflexão, atuação profissional, desenvolvimento pessoal e de aprendizagem constante/permanente através do estudo, da pesquisa e da interação com os agentes do processo.

Nesse sentido, dentro desta linha de pensamento, a biodiversidade constituirá o eixo gerador de todo o processo de ensino-aprendizagem, cujos conhecimentos se articularão com as práticas pedagógicas, a partir do princípio da educação científica, facilitando a aproximação e interação entre as diversas áreas do conhecimento.

Atualmente, os locais de atuação dos biólogos são os mais diversificados, podendo exercer suas atividades em instituições de pesquisa, empresas públicas e privadas; indústrias de biotecnologia nacionais e internacionais; indústrias de alimentos, de fertilizantes, de inseticidas, de laticínios e de produtos farmacêuticos; hospitais, laboratórios clínicos e anatomopatológicos; herbários, biotérios, zoológicos e museus; ONGs nacionais e internacionais na área ambiental e em instituições públicas e privadas de ensino fundamental, médio e superior.

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Estas considerações gerais levam a crer que o mundo do trabalho para o licenciado em Ciências Biológicas é diversificado, amplo, emergente e crescente, seja em funções administrativas, de ensino ou de pesquisa, seja em instituições públicas ou privadas e, mesmo como consultor e ou empreendedor na atividade de produção de bens e serviços ou na atividade educacional, sendo este último, o principal foco da formação.

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3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO

O Curso de Graduação em Ciências Biológicas - Licenciatura do Campus VIII é resultante do processo de redimensionamento curricular dos cursos de formação de professores realizado pela UNEB em 2003. Nos anos de 1997 e 1998, como alternativa para diversificar a oferta e atender a demanda da região, o Departamento implantou o Curso de Licenciatura em Ciências, com as habilitações em Biologia e Matemática, que entrou em um processo gradativo de extinção, após a oferta regular do Curso de Ciências Biológicas, autorizado pela Resolução CONSU nº 267/2004.

Com a implantação do novo currículo do Curso de Ciências Biológicas, procedeu-se acompanhamento e, posteriormente, desenvolveu-se um processo de avaliação do novo currículo que resultou em ajustes curriculares que foram implantados no ano de 2005 através da Resolução CONSEPE nº 335/2005.

O currículo implantado em 2004, aqui denominado de Currículo de Implantação, apresentava uma carga horária de 3.205 horas a serem desenvolvidas no período de oito semestres letivos. Entretanto, os ajustes curriculares ocorridos acabaram por alterar a carga horária inicialmente definida que passou para 3.355 horas, sem contudo, alterar o tempo mínimo e máximo de integralização do curso. Este currículo alterado e implantado em 2005 é aqui denominado de Currículo de Implantação com Ajustes e entrou em vigor a partir de 2005.1.

A seguir, apresenta-se cópia das Resoluções aqui referenciadas.

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Em cumprimento à Lei Federal Nº 10.436/2002 regulamantada pelo Decreto Federal Nº 5.626/2005, a UNEB instituiu a obrigatoriedade do componente curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) por intermédio da Resolução CONSEPE Nº 1.233/2010.

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CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)

RESOLUÇÃO N.º 1233/2010 Publicada no D.O.E. de 11-09-2010, p. 24

Cria o Componente Curricular LIBRAS para os Cursos de Graduação da UNEB e dá outras providências.

O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais e estatutárias conferidas pelo art.15, inciso VII, combinado com o artigo 13 § 4º do Regimento Geral da UNEB, ad referendum da Plenária do Conselho, com fundamento na Lei n°10.436/2002, regulamentada pelo Decreto n°5.626/2005, e, considerando o constante do Processo nº. 0603090045357, após parecer da relatora designada, com aprovação,

RESOLVE:

Art. 1º. Criar e autorizar a oferta do Componente Curricular Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para os Cursos de Graduação da UNEB, nas Modalidades Presencial e a Distância.

§1º. O Componente Curricular, de caráter obrigatório, com a carga horária de 60 horas, será ofertado inicialmente nos Cursos de Fonoaudiologia, Letras e Pedagogia, a partir do ingresso 2009.1.

§2º. O Componente Curricular, de caráter Opcional e/ou de Livre Escolha, com a carga horária de 45 horas, será ofertado para os demais Cursos de Graduação não contemplados no parágrafo anterior, a partir do ingresso 2011.1.

Art. 2º. A oferta do Componente Curricular, em caráter Opcional e/ou de Livre Escolha para os demais Cursos de Graduação, deverá ser aprovada em Reunião de Colegiado do Curso e homologada pelo Conselho de Departamento.

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Art. 3º. Compete aos Colegiados dos Cursos procederem às providências necessárias com vistas à oferta dos referidos componentes.

Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete da Presidência do CONSEPE, 10 de setembro de 2010.

Lourisvaldo Valentim da Silva

Presidente do CONSEPE

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3.3. BASE LEGAL

O currículo do Curso foi elaborado na perspectiva de possibilitar abordagens interdisciplinares, flexíveis, contextualizadas e coerentes com os atuais processos de produção de conhecimento. Assim, fundamentou-se nos seguintes documentos:

• Parecer CNE/CES nº 1.301 de 06 de novembro de 2001, sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas;

• Resolução CNE/CP nº 7 de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas;

• Resolução CNE/CP nº 01 de 18 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica em nível superior, cursos de licenciatura de graduação plena;

• Resolução CNE/CP nº 02 de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em Nível Superior.

Excetuando-se a Resolução CNE/CP nº 01, os demais documentos aqui mencionados, estão apresentados a seguir.

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3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO

O curso de Ciências Biológicas - Licenciatura tem carga horária de 3.355 horas, a ser integralizada em um tempo mínimo de 8 semestres e máximo de 12 semestres. Adota o regime de matrícula semestral por componente curricular, de acordo com o Regimento Geral da UNEB, seu funcionamento é distribuído de segunda-feira a sábado.

O ingresso no curso ocorre através do Processo Seletivo Vestibular realizado pela UNEB e também pelo Sistema Unificado de Seleção (SISU) gerenciado pelo MEC.

Embora o Projeto de Redimensionamento/Implantação do Curso de Ciências Biológicas tenha sido implementado a partir de 2004, neste ano, o número de vagas oferecido (50 vagas) foi diferente do que ele estabelecia (60 vagas) em função de que o Edital do Vestibular de 2004 foi publicado ainda em 2003 e o Projeto só foi aprovado em meados de 2004 por meio da Resolução CONSU nº 267/2004.

A partir do Processo Seletivo 2007 foram ofertadas 40 vagas anuais, aprovada através da Resolução CONSEPE n º 804/2007 que reduziu a oferta para 40 vagas com uma entrada anual no 1º semestre, turno diurno. Posteriormente, a Resolução CONSU nº 788/2010 aprova a alternância do turno de funcionamento.

A partir de 2012, das 40 vagas ofertadas para o curso de Ciências Biológicas, 10 vagas passaram a ser oferecidas pelo SISU, Resolução CONSU nº 850/2011.

Das 30 vagas ofertadas no Processo Seletivo Vestibular, 40% são destinados a negros optantes provenientes de escolas públicas e 5% a candidatos indígenas conforme Resolução CONSU nº 468/2007.

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CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)

RESOLUÇÃO N.º 850/2011 Publicada no D.O.E. de 24-08-2011, p. 15/18

Aprova o Quadro Demonstrativo de Cursos/Vagas para o acesso aos Cursos de Graduação, na modalidade presencial, por meio do Processo Seletivo Vestibular e do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), para 2012, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) no uso de suas atribuições legais e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, § 6º do Regimento Geral da UNEB, e tendo em vista o que consta no Processo nº 0603110196870, após parecer favorável do relator designado,

RESOLVE:

Art. 1º. Aprovar o Quadro Demonstrativo de Cursos/Vagas para o acesso aos Cursos de Graduação, na modalidade presencial, por meio do Processo Seletivo Vestibular e do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), para 2012, de acordo com o Anexo Único desta Resolução.

Art. 2º. Das vagas oferecidas por Curso, 40% (quarenta por cento) serão reservadas para candidatos negros oriundos de Escola Pública, nos termos das Resoluções CONSU n.os 468/2007, 710/2009 e 711/2009.

Art. 3º. Sobre o quantitativo de vagas ofertadas por cada curso, em ambos processos seletivos, incidirá, nos termos da Resolução CONSU nº 847/2011, um percentual

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso de 5% de sobre vagas, que serão reservadas a candidatos indígenas oriundos de Escola Pública, com vinculação étnica comprovada e que atendam ao disposto nas Resoluções CONSU n.os 468/2007, 710/2009 e 711/2009.

Parágrafo Único - As sobre vagas a que se refere o caput deste artigo serão destinadas exclusivamente aos candidatos indígenas e aquelas eventualmente não preenchidas não poderão ser destinadas aos demais candidatos.

Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete da Presidência do CONSU, 23 de agosto de 2011.

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO CONSU Nº 850/2011 Publicada no D.O.E. de 24-08-2011, p. 15/18 NÚMERO DE VAGAS POR MÓDULO E PROCESSO SELETIVO COM INGRESSO NO 1º E 2º SEMESTRES DE 2012

CAMPUS I – Salvador Departamento de 2º Semestre Turno 1º Semestre Ciências Humanas Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Ciências Contábeis Matutino 45 5 50 Ciências Contábeis Noturno 45 5 50 Com. Social / Relações Públicas Vespertino 45 5 50 Administração Matutino 45 5 50 Administração Noturno 45 5 50 Turismo e Hotelaria Vespertino 45 5 50 Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 27 3 30 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Noturno 22 3 25 Letras/Ling. Espanhola (Licenciatura) Matutino 22 3 25 Direito Matutino 45 5 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 229 26 255 157 18 175 Departamento de Turno 1º Semestre Educação 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Matutino 45 5 50 Pedagogia (Licenciatura) Vespertino 45 5 50 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 45 5 50 Pedagogia (Licenciatura) – Lauro de Freitas Vespertino 45 5 50 Psicologia Vespertino 45 5 50 Ciências Sociais (Licenciatura) Matutino 22 3 25 Ciências Sociais (Bacharelado) Matutino 22 3 25 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 224 26 250 45 5 50 Departamento de Ciências Exatas e da Turno 1º Semestre Terra 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Design Matutino 40 0 40 Urbanismo Matutino 40 10 50 Sistemas de Informação Matutino 40 10 50 Química (Licenciatura) Diurno 40 10 50 Engenharia de Produção Civil Vesp/Not. 40 10 50

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TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 200 40 240 0 0 0 Departamento de Turno 1º Semestre Ciências da Vida 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Nutrição Diurno 20 10 30 25 5 30 Enfermagem Diurno 20 10 30 25 5 30 Fonoaudiologia Diurno 20 10 30 25 5 30 Fisioterapia Diurno 20 10 30 25 5 30 Farmácia Diurno 25 5 30 Medicina Diurno 30 0 30 30 0 30 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 110 40 150 155 25 180 CAMPUS II – ALAGOINHAS Departamento de 2º Semestre Ciências Exatas e da Turno 1º Semestre Terra Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 25 15 40 Matemática (Licenciatura) Matutino 25 15 40 Sistemas de Informação Matutino 20 10 30 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 70 40 110 0 0 0 Departamento de Turno 1º Semestre Educação 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 35 5 40 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Vespertino 15 15 30 Letras/Ling. Francesa (Licenciatura) Vespertino 0 30 30 História (Licenciatura) Noturno 40 0 40 Educação Física (Licenciatura) Matutino 40 0 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 90 50 140 40 0 40 CAMPUS III – JUAZEIRO Departamento de 2º Semestre Tecnologia e Ciências Turno 1º Semestre Sociais Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Agronomia Diurno 30 5 35 30 5 35 Direito Vespertino 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 70 15 85 30 5 35

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Departamento de Turno 1º Semestre Ciências Humanas 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Vespertino 32 8 40 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 32 8 40 Comunicação Social/Jornalismo em Multimeios Vespertino 32 8 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 64 16 80 32 8 40 CAMPUS IV – JACOBINA Departamento de 2º Semestre Turno 1º Semestre Ciências Humanas Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 20 10 30 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Noturno 15 10 25 História (Licenciatura) Noturno 30 10 40 Geografia (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 Educação Física (Licenciatura) Matutino 30 10 40 Direito Matutino 40 0 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 125 50 175 40 0 40 CAMPUS V- SANTO ANTONIO DE JESUS Departamento de 2º Semestre Turno 1º Semestre Ciências Humanas Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Matutino 20 10 30 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Matutino 20 5 25 Letras/Ling. Espanhola (Licenciatura) Vespertino 20 5 25 História (Licenciatura) Noturno 35 5 40 Geografia (Licenciatura) Matutino 35 5 40 Administração Noturno 45 5 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 175 35 210 0 0 0 CAMPUS VI – CAETITÉ Departamento de 2º Semestre Turno 1º Semestre Ciências Humanas Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 20 10 30 0 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Noturno 15 10 25 0 História (Licenciatura) Noturno 30 10 40 0

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Geografia (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 0 Matemática (Licenciatura) Matutino 30 10 40 0 Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 30 10 40 0 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 155 60 215 0 0 0 CAMPUS VII – SENHOR DO BONFIM Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Matemática (Licenciatura) Noturno 30 10 40 0 Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 20 10 30 0 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 0 Ciências Contábeis Noturno 40 10 50 Enfermagem Diurno 30 10 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 90 30 120 70 20 90 CAMPUS VIII – PAULO AFONSO Departamento de 2º Semestre Turno 1º Semestre Educação Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 Matemática (Licenciatura) Noturno 35 10 45 Ciências Biológicas (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 Engenharia de Pesca Vespertino 30 10 40 Direito Noturno 35 5 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 135 40 175 35 5 40 CAMPUS IX – BARREIRAS Departamento de 2º Semestre Turno 1º Semestre Ciências Humanas Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Engenharia Agronômica Diurno 40 10 50 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 Ciências Contábeis Vespertino 40 10 50 Ciências Contábeis Noturno 40 10 50 Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 30 10 40 Matemática (Licenciatura) Matutino 20 20 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 280 90 370 0 0 0

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CAMPUS X – TEIXEIRA DE FREITAS Departamento de 2º Semestre Turno 1º Semestre Educação Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Matutino 40 10 50 História (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Noturno 20 10 30 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Matutino 15 10 25 Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 30 10 40 Matemática (Licenciatura) Matutino 30 10 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 135 50 185 30 10 40 CAMPUS XI – SERRINHA Departamento de 2º Semestre Turno 1º Semestre Educação Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Vespertino 50 0 50 Pedagogia (Licenciatura) Matutino 30 20 50 Administração Noturno 50 0 50 Geografia (Licenciatura) Matutino 32 8 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 100 0 100 62 28 90 CAMPUS XII – GUANAMBI Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Matutino 42 8 50 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 42 8 50 Administração Noturno 42 8 50 Enfermagem Diurno 25 5 30 Educação Física (Licenciatura) Diurno 42 8 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 193 37 230 0 0 0 CAMPUS XIII – ITABERABA Departamento de 2º Semestre Turno 1º Semestre Educação Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 História (Licenciatura) Vespertino 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 40 10 50 40 10 50 CAMPUS XIV – CONCEIÇÃO DO COITÉ Departamento de 2º Semestre Turno 1º Semestre Educação Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Comunicação Social/Radialismo Noturno 25 15 40

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Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 25 15 40 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Vespertino 15 10 25 História (Licenciatura) Noturno 30 10 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 65 40 105 30 10 40 CAMPUS XV – VALENÇA Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 Direito Noturno 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 40 10 50 40 10 50 CAMPUS XVI – IRECÊ Departamento de Ciências 2º Semestre Turno 1º Semestre Humanas e Tecnologias Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Matutino 35 5 40 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 35 5 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 35 5 40 35 5 40 CAMPUS XVII – BOM JESUS DA LAPA Departamento de Ciências 2º Semestre Turno 1º Semestre Humanas e Tecnologias Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 0 Administração Noturno 0 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 40 10 50 40 10 50 CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS Departamento de Ciências 2º Semestre Turno 1º Semestre Humanas e Tecnologias Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 25 15 40 0 História (Licenciatura) Noturno 30 20 50 0 Turismo Matutino 30 20 50 0 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 85 55 140 0 0 0 CAMPUS XIX – CAMAÇARI Departamento de Ciências 2º Semestre Turno 1º Semestre Humanas e Tecnologias Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Ciências Contábeis Vespertino 30 20 50 Ciências Contábeis Noturno 30 20 50 30 20 50 Ciências Contábeis - Lauro de Freitas Vespertino 30 20 50 Direito Matutino 40 10 50

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TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 60 40 100 100 50 150 CAMPUS XX – BRUMADO Departamento de Ciências 2º Semestre Turno 1º Semestre Humanas e Tecnologias Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Noturno 30 30 0 Direito Vespertino 50 0 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 80 0 80 0 0 0 CAMPUS XXI – IPIAÚ Departamento de Ciências 2º Semestre Turno 1º Semestre Humanas e Tecnologias Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras / Ling. Portuguesa Noturno 35 5 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 35 5 40 0 CAMPUS XXII – EUCLIDES DA CUNHA Departamento de Ciências 2º Semestre Turno 1º Semestre Humanas e Tecnologias Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 30 10 40 0 CAMPUS XXIII – SEABRA Departamento de Ciências 2º Semestre Turno 1º Semestre Humanas e Tecnologias Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Noturno 30 10 40 0 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 30 10 40 0 CAMPUS XXIV – XIQUE-XIQUE Departamento de Ciências 2º Semestre Turno 1º Semestre Humanas e Tecnologias Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Engenharia de Pesca Vespertino 40 10 50 0 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 40 10 50 0

TOTAL DE VAGAS 3025 850 3875 981 219 1200

TOTAL DE VAGAS POR FORMA DE INGRESSO Vestibular 4006 SiSU 1069 Total de Vagas 5075

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3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

O Colegiado do Curso de Ciências Biológicas é composto por docentes do Departamento de Educação Campus VIII, que ministram os componentes curriculares do Curso, além de representantes discente, em número de 1/5 do total de membros. Há um coordenador, eleito a cada dois anos, com possibilidade de recondução por igual período. A carga horarária do Coordenador é de 20 horas semanais.

O Colegiado do Curso funciona nos dois turnos, das 7h as 18h de segunda-feira a sexta-feira e aos sábado das 7h as 12h, prestando atendimento aos graduandos/as e docentes. Para tanto, conta com dois técnico-administrativos de nível superior com mais de 8 anos de experiência em atividades acadêmicas, além do coordenador do curso.

As questões acadêmicas e deliberações inerentes ao Colegiado são discutidas em reuniões ordinárias que ocorrem mensalmente, por convocação do Coordenador e devidamente registradas em livro próprio de ata, com objetivo de proporcionar melhorias nas questões didático-pedagógicas e estruturais do curso.

O Colegiado do Curso de Ciências Biológicas articula-se com os demais colegiados do DEDC VIII e com os Conselhos Superiores da Universidade, uma vez que são integrantes do Conselho de Departamento e do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE). A participação nestes espaços materializa a gestão democrática dos cursos, garantida institucionalmente pelo Regimento da Universidade, voltada para a qualidade das atividades desenvolvidas.

A partir de outubro de 2011, o docente Edilson Alves dos Santos, assumiu a coordenação do Curso de Ciências Biológicas. Biólogo, graduado pela Universidade Federal de Sergipe – UFS, professor concursado da UNEB, em regime de 40 horas, exercendo suas funções desde 1986. Para maior detalhamento da experiência profissional e acadêmica, será apresentado o currículo lattes no Anexo I deste Projeto.

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3.6 CONCEPÇÃO E OBJETIVOS

O século XX foi marcado por um intenso processo de produção científica, que continua se efetivando neste novo século, numa perspectiva de respeitar e estudar o processo natural de todas as formas de vida, onde a tríade ciência- homem-natureza, numa relação harmoniosa, será o eixo de produção desse conhecimento.

O ser humano no processo de desenvolvimento material e de sua intelectualidade tem exercido uma exploração desenfreada dos recursos naturais, provocando sérios danos aos diversos ecossistemas do planeta. Diante da grave conseqüência de sua ação, tem-se procurado estabelecer outra relação com o meio ambiente, valorizando a vida em sua diversidade, com uma conduta ética na relação ciência-homem-natureza, promovendo um desenvolvimento das Ciências Naturais que possibilite mudanças nas ações de preservação e de criação de condições que permitam a conservação e proliferação das mais variadas formas de vida.

Esta nova postura de homem que se constitui parte integrante da natureza, justificou uma nova postura curricular para o Curso de Ciências Biológicas, de modo que os conhecimentos/instrumentos da área de cunho pedagógico possibilitassem a formação de profissionais preocupados não só com o conteúdo especifico da área, mas, principalmente, com sua aplicabilidade, desenvolvendo capacidades/habilidades em seus estudantes, para que tenham condições de interferir com competência nos problemas do seu cotidiano, solucionando-os, numa perspectiva de contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade onde estão inseridos.

O Curso de Ciências Biológicas tem na sua proposta curricular, a biodiversidade como centralidade, onde ela possa ser estudada em todos os seus processos (biológicos, químicos, geográficos, físicos e metodológicos), privilegiando, numa visão multi e interdisciplinar, a integração entre os diversos componentes curriculares. Desta forma, estes componentes foram agregados em três grandes

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso eixos articuladores, permeados por Seminários Temáticos presentes na primeira metade do Curso, objetivando, prioritariamente, integração entre os demais componentes da matriz curricular.

A articulação entre a teoria e prática é cotidianamente estimulada, através de atividades extensionistas, especificadas em item próprio posteriormente, visitas de campo, práticas em laboratório, estágios, monitorias de ensino e de pesquisa, como atividades indissociáveis, de forma a possibilitar a compreensão da teia de relações entre o ser humano, os organismos, o meio-ambiente e a saúde, capacitando o futuro professor para a formação do indivíduo que entenda o homem como parte integrante desta teia.

A formação pretendida para o professor de Ciências e Biologia através deste curso, transcende o acúmulo de conhecimentos estanques, objetivando torná-lo agente construtor de seu próprio conhecimento, numa perspectiva crítica, analítica e reflexiva, como condição indispensável para sua profissionalização.

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3.7 PERFIL DO EGRESSO

O Curso é configurado para que a formação do profissional seja ampla, tendo a docência como sua principal área de atuação, podendo atuar em órgãos públicos ou privados nas áreas de ensino fundamental e médio, meio ambiente, saúde pública, ecologia, indústrias, consultorias, biotecnologia, produção científica entre outras.

O conhecimento da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações ecológicas, constituem-se como imprescindíveis a esse profissional, de forma que ele possa interpretar os eventos e fenômenos relacionados à vida de uma maneira geral.

Assim, esse profissional deve ser um observador do ambiente com uma atitude permanente de investigação, para que participe e contribua na resolução de problemas relacionados à preservação da natureza e da vida humana.

Dentro desse perfil, espera-se que este profissional desenvolva competências/habilidades que lhe permita:

• Nortear sua prática profissional baseada nos princípios da educação ambiental. •Apropriar-se de conhecimentos biológicos básicos e específicos tendo consciência do modo de produção próprio desta ciência – origens, processo de criação, inserção cultural – tendo também conhecimento de suas aplicações em várias áreas. • Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam à preservação e à implementação da saúde individual, coletiva e do ambiente. • Compreender o quanto o saber de certas teorias, habilidades e competências próprias à Biologia importam para o exercício pleno da cidadania. • Interagir com os professores da sua área e de outras áreas, no sentido de conseguir contribuir efetivamente com a proposta pedagógica de sua escola e favorecer uma aprendizagem multidisciplinar e significativa para os seus alunos.

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• Criar condições para a construção de uma visão de mundo coerente com os princípios que norteiam a conservação e preservação da terra enquanto Bioma. • Selecionar e utilizar métodos científicos adequados para a resolução de problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estático na análise de dados coletados. • Utilizar e otimizar metodologias e materiais diversificados de apoio ao ensino de modo a poder decidir, diante da cada conteúdo especifico e cada classe particular de alunos, qual o melhor procedimento pedagógico para favorecer a aprendizagem significativa de Ciências Naturais e de Biologia, estando preparado para avaliar os resultados de suas ações por diferentes caminhos e de forma continuada. • Observar cada aluno, procurando rotas alternativas de ação para levá-los a desenvolverem-se plenamente, com base nos resultados de suas avaliações, motivando-os e visando o desenvolvimento de sua autonomia. • Engajar-se num processo de continuo aprimoramento profissional, procurando sempre atualizar seus conhecimentos com abertura para a incorporação do uso de novas tecnologias e para adaptar o seu trabalho às novas demandas sócio- culturais e dos seus alunos.

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3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Para formar profissionais com o perfil desejado, o curso de Ciências Biológicas deve ter como objetivo desenvolver nos seus alunos as seguintes competências e habilidades:

• Formular e elaborar estudo, projeto de pesquisa básica e aplicada nos mais variados ramos da Biologia ou a ela ligados, bem como os que se relacionam à preservação, saneamento e melhoramento do meio ambiente, executando direta ou indiretamente as atividades resultantes desses trabalhos; • Relacionar fenômenos, fatos, processos e idéias em Ciências Naturais e Biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações; • Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as necessidades inerentes à espécie humana; • Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico apreendido, através de textos, desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes etc. • Reconhecer a Biologia como um fazer humano e, portanto histórico, fruto da conjunção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e tecnológicos. • Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico, considerando a preservação da vida, as condições de vida e as concepções de desenvolvimento sustentável. • Utilizar em sala de aula novas tecnologias como vídeo, áudio, computador, internet entre outros. • Desenvolver projetos, avaliar livros textos, softwares educacionais e outros materiais didáticos. • Organizar cursos, planejar ações de ensino e aprendizagem de Ciências Naturais e Biologia. • Conhecer os processos de construção do conhecimento de Ciências Naturais e Biologia, próprios da criança e do adolescente.

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• Conhecer as propostas ou parâmetros curriculares, bem como as diversas visões pedagógicas vigentes. Poder formular a sua própria concepção diante das correntes existentes. • Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas. • Organizar, coordenar e participar de equipes multiprofissionais. • Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento biológico no âmbito da sua formação. • Desenvolver estratégias para diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e tomada de decisões. • Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de conhecimentos tendo a compreensão desse processo, a fim de utilizá-lo de forma crítica e com critérios de relevância social. • Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar sua área de atuação, preparando-se para inserção no mercado de trabalho em contínua transformação.

Ao perfil do licenciado, devem-se somar atributos outros específicos para o profissional da área de Educação: ser capaz de intervir, como educador, no processo do ensino aprendizagem de seus alunos, articulando o discurso epistemológico sobre a ciência; consciente do seu papel na formação de cidadãos críticos; capaz de analisar a realidade, contextualizando nela sua atividade educativa.

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3.9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A estrutura curricular do curso fundamentou-se na Resolução CNE/CES nº 7/2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Ciências Biológicas, resultando em uma estrutura flexível e articulada, onde o ensino da Biologia possa ser desenvolvido dentro de um processo de reflexão crítica que inclua o conhecimento da diversidade dos seres vivos, sua organização e funcionamento, bem como suas relações com o meio.

É, portanto, uma estrutura organizada a partir de eixos de conhecimento que favorecem a articulação entre as dimensões teórica e prática dos diferentes componentes curriculares, buscando uma maior integração entre as áreas de formação do licenciado.

Nesta estrutura, a Biodiversidade é considerada como o eixo central num contexto ecológico-evolutivo, que interage com os eixos da Epistemologia e Racionalidade e do Contexto Pedagógico de forma a permitir uma visão holística das Ciências Biológicas.

Esses eixos estão assim discriminados:

• BIODIVERSIDADE NUM CONTEXTO ECOLÓGICO E EVOLUTIVO: eixo integrador que favorece a construção de conhecimentos relativos à vida, nos seus mais diferentes níveis de organização, sua origem, suas inter-relações ecológicas e evolutivas, tendo o homem como sujeito integrante e transformador da natureza.

• EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE: eixo articulador que fornece subsídios para melhor compreensão e contextualização do conhecimento biológico. Reflete e discute os aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional. Articula conhecimentos básicos de Física, Química, Geologia, História, Filosofia, Sociologia, Antropologia e outros, para dar suporte à atuação profissional do biólogo na sociedade, com consciência de seu papel na formação de cidadãos.

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• CONTEXTO PEDAGÓGICO: eixo articulador que discute, reflete e analisa os pressupostos que norteiam a prática docente do biólogo. Articula conhecimentos básicos sobre Metodologia, Didática, Psicologia, Políticas Educacionais, Práticas Pedagógicas e outras, numa perspectiva interdisciplinar e transversal, inserindo o aluno no campo de atuação profissional.

Além destes eixos, o currículo apresenta como abordagem metodológica o desenvolvimento e articulação de temas norteadores para cada semestre. Esses temas apresentam variação ao longo dos semestres, sendo no 1º semestre, Estudos Evolutivos das Geosferas, 2° semestre, Organização Biológica, 3º semestre, Biologia do Desenvolvimento, 4º semestre, Evolução, 5º semestre, Biologia e Vegetal, 6º semestre, Biologia Animal e 7° semestre, Ecologia. Os demais componentes curriculares, constituintes de cada semestre, oferecem subsídios para a compreensão de cada eixo na inter-relação com as diversas atividades do processo ensino-aprendizagem.

Nessa perspectiva, deve-se buscar, sempre que possível, a problematização como recurso metodológico provocador e integrador, cuja culminância ocorrerá com os Seminários Temáticos enfatizando aspectos técnicos, científicos e culturais. A dimensão pedagógica está inicialmente contemplada nas Práticas Pedagógicas que, assim como os demais componentes curriculares, trabalham numa visão interdisciplinar à formação do biólogo.

Os quatro últimos semestres mantêm as abordagens multi e interdisciplinar, no entanto, a elaboração e desenvolvimento do projeto de pesquisa atuam como eixo de autonomia intelectual e profissional a partir do quinto semestre, sendo a dimensão pedagógica contemplada nos estágios supervisionados.

O curso ainda tem na sua integralização curricular os COMPONENTES DE LIVRE

ESCOLHA (CLE), escolhidos pelos alunos, de acordo com a disponibilidade do Departamento, oferecidos do segundo ao sétimo semestre, perfazendo uma carga horária de no mínimo 270 horas e no máximo 540 horas durante o curso, integralizando-os até o sétimo semestre. Além da autonomia para definir, o

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Departamento pode criar Componentes de Livre Escolha (CLE). Esses componentes poderão integrar qualquer um dos três eixos, o da Biodiversidade no Contexto Ecológico e Evolutivo, Epistemologia e Racionalidade ou Contexto Pedagógico.

Apresenta-se a seguir, a relação dos Componentes de Livre Escolha que podem ser ofertados:

Quadro 6 - Componentes de Livre Escolha de Ciências Biológicas – Licenciatura

Nº COMPONENTES DE LIVRE ESCOLHA 01 Animais de Laboratório 02 Animais Peçonhentos 03 Apicultura 04 Bioestatística Aplicada 05 Biogeografia 06 Biologia Celular para o Ensino Fundamental e Médio 07 Biologia das Algas 08 Biologia e Sociedade 09 Biologia Marinha 10 Bioquímica Metabólica 11 Biotecnologia 12 Botânica Econômica 13 Botânica da Caatinga 14 Carcinologia 15 Ciência do Ambiente 16 Citogenética 17 Controle Biológico 18 Cultivo de Cogumelhos Comestíveis 19 Ecologia Animal 20 Ecologia do Campo 21 Ecologia e Educação Ambiental para o Ensino Fundamental e Médio 22 Ecologia Genética e Evolutiva 23 Educação Ambiental 24 Educação e Ludicidade 25 Entomologia 26 Etnobiologia 27 Etnobotânica 28 Etnoecologia 29 Etnozoologia 30 Fauna de Praia 31 Fisiologia Humana 32 Fundamentos Filosóficos da Educação: Filosofia e História da Educação

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Nº COMPONENTES DE LIVRE ESCOLHA 33 Genética Humana 34 Geografia Física 35 Geomorfologia e Meio Ambiente 36 Imunologia 37 Inglês Técnico 38 Iniciação Científica em Educação 40 Introdução a Biodiversidade 41 Laboratório de Química para o Ensino Fundamental e Médio 42 Limnologia 43 Macroalgas Marinhas 44 Métodos em Ecologia 45 Microbiologia de Alimentos 46 Morfologia Floral Aplicada a Estudos Ecológicos 47 Paisagismo 48 Parasitologia 49 Plantas Medicinais 50 Prática Pedagógica em Biologia 51 Química Ambiental 52 Saneamento Básico 53 Tópicos Especiais em Ecologia 54 Zoonoses Urbanas

Além dos Componentes de Livre Escolha (CLE) acima mencionados, buscando atender às peculiaridades biogeográficas da região onde o campus está inserido, o Departamento de Educação criou outros componentes, conforme Resolução do CONSEPE nº 1070/2009, a seguir:

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)

RESOLUÇÃO Nº. 1070/2009 Publicada no D.O.E. de 26-05-2009, p.16

Cria os componentes curriculares Etnozoologia, Etnoecologia e Etnobiologia para o Curso de Ciências Biológicas (426). DEDC/Campus VIII – Paulo Afonso.

O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE), da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais e regimentais, com fundamento no Art. 15, Inciso VII combinado com o Art. 13, § 4º do Regimento Geral da UNEB, ad referendum do Conselho Pleno, e tendo em vista o que consta do Processo nº 0603090027057, após parecer do relator designado com aprovação, RESOLVE: Art. 1º. Criar os Componentes de Livre Escolha (CLE) Etnozoologia, Etnoecologia e Etnobiologia para o Curso de Ciências Biológicas com carga horária de 45 (quarenta e cinco) horas cada. Art. 2º. Compete ao Colegiado do Curso proceder as providências necessárias com vistas á oferta dos referidos componentes. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete da Presidência do CONSEPE, 25 de maio de 2009.

Lourisvaldo Valentim da Silva

Presidente do CONSEPE

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As Tabelas 22 e 23, apresentam o resumo de carga horária do CURRÍCULO DE

IMPLANTAÇÃO E CURRÍCULO DE IMPLANTAÇÃO COM AJUSTES.

Tabela 22 – Resumo da carga horária do CURRÍCULO DE IMPLANTAÇÃO por semestre (2004)

Semestre Eixos 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Total CH CH CH CH CH CH CH CH

Biodiversidade num Contexto Integrador - 195 300 300 195 240 150 - 1.380 Ecológico e Evolutivo

Epistemologia e Racionalidade 300 75 15 15 30 30 30 60 555 Articulador

BIODIVERSIDADE BIODIVERSIDADE Contexto Pedagógico 90 90 90 90 120 120 100 100 800

Componentes de Livre Escolha - 45 45 45 45 45 45 - 270

Atividades Acadêmico-Cientifico-Culturais 200

Total Geral 390 405 450 450 390 435 325 160 3.205 Fonte: DEDC – Campus VIII Paulo Afonso

Tabela 23 - Resumo da carga horária do CURRÍCULO DE IMPLANTAÇÃO COM AJUSTE por semestre (2005)

Semestre Eixos 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Total CH CH CH CH CH CH CH CH

Biodiversidade num Contexto Integrador 75 270 300 315 285 150 135 - 1.530 Ecológico e Evolutivo

Epistemologia e Racionalidade 270 60 15 15 - 90 45 60 555 Articulador

BIODIVERSIDADE BIODIVERSIDADE Contexto Pedagógico 90 90 90 90 120 120 100 100 800

Componentes de Livre Escolha - 45 45 45 45 45 45 - 270

Atividades Acadêmico-Cientifico-Culturais 200

Total Geral 435 465 450 465 450 405 325 160 3.355 Fonte: DEDC – Campus VIII Paulo Afonso

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As modificações curriculares referenciadas no item 3.2. Atos de Autorização encontram-se justificadas a seguir:

• Ementas e denominação de componentes curriculares: algumas ementas foram modificadas na perspectiva de melhor atender ao perfil de egresso do curso, bem como, melhor adequá-las às habilidades e competências definidas pelas DCNs, acarretando em modificação na denominação dos componentes curriculares, conteúdos programáticos e carga horária; • Inserção de novos componentes: foram incluídos os componentes, Bioestatística, Tópicos de Física, Bioquímica, Biofísica, Fundamentos da Química, com a finalidade de responder às questões norteadoras suscitadas pelas situações problemas, facilitando a compreensão dos eixos evidenciados na matriz curricular. O componente Bioética foi inserido visando atender as recomendações da CTNBio, uma necessidade gerada pelo avanço da Biotecnologia e das discussões sobre a ética na pesquisa e na educação para a ciência. • Ampliação da relação de componentes de Livre Escolha: no bojo do redimensionamento curricular foi aprovada pelo CONSEPE, uma relação de componentes de Livre Escolha, entretanto, o DEDC VIII, na tentativa de fortalecer a identidade do Curso e sua contextualização, propôs a inserção de novos componentes à relação já existente, o que também foi aprovado pelo mesmo Conselho através de resolução anteriormente mencionada; • Remanejamento de componentes curriculares: teve por finalidade um melhor aproveitamento e integração dos conteúdos, favorecendo uma melhor compreensão dos processos.

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3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Supervisionado é o componente de formação na qual há relação dialética entre teoria e prática através da inserção dos futuros professores no ambiente de trabalho.

O Estágio Supervisionado ocorre em unidades/campos de estágio formais e não formais a partir do 5º (quinto) semestre, oportunizando ao aluno experienciar conhecimentos científico-acadêmicos em situações de ensino-aprendizagem no ambiente de trabalho. O Estágio oportuniza ao licenciando a reflexão, investigação e avaliação da prática pedagógica propiciando uma re-leitura dos valores, crenças, concepções e representações que envolvam a docência. Assim, o plano de trabalho contempla perspectivas teóricas adquirida em todos os eixos servindo de sustentação à observação do campo profissional objetivando uma descrição e teorização da realidade observada.

Partindo das observações, serão planejadas ações que serão desenvolvidas no período de regência, ações essas que serão refletidas conjuntamente, buscando dar significação à experiência vivenciada.

A observação e a regência proporcionam ao licenciando a oportunidade de compreender a realidade dos espaços escolares e não-escolares, formais e não formais, do ensino, das leis, das dificuldades encontradas. Essa atitude reflexiva e investigativa proporcionará informações para complementação de pesquisas desenvolvidas ao longo curso.

O Estágio Supervisionado do curso será acompanhado pelo professor supervisor com formação na área específica, conforme Regimento Geral do Estágio da UNEB e por um pedagogo.

O ensino que engloba a regência e atividades de interação com a comunidade é uma proposta realizada através da observação e da atuação que fornece uma leitura

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso da realidade, uma amostra das necessidades de intervenção. É este olhar investigativo que culmina com um projeto de extensão a ser desenvolvido na comunidade. Projeto que contempla as Ciências Naturais e a Biologia, a ação pedagógica e os conhecimentos sócio-psicológico e antropológico da produção do conhecimento.

O estágio possui uma carga horária total de 400 horas divididas a partir do 5º semestre da seguinte forma: no 5º semestre (100h), 6º semestre (100h), 7º semestre (100h) e 8º semestre (100h).

O Estágio Supervisionado proporciona ao futuro educador condições de conhecer, presenciar, e atuar ativamente na rede pública e privada de ensino, nos níveis Fundamental e Médio. O estágio será também entendido como um conjunto de atividades que ultrapassarão a observação. Os futuros educadores têm a oportunidade de participar amplamente dos projetos realizados nas escolas: elaborar material didático-pedagógico; aulas de reforço; exercer monitoria de cursos de extensão vinculada à área de ensino; participar na elaboração de projetos pedagógicos, ministrarem aulas de regência etc. Essas e outras atividades poderão colocá-lo em contato com o mundo real da escola. A distribuição da carga horária dos estágios nos últimos semestres parte do princípio de que, primeiramente, o aluno deve ter embasamento teórico, tanto das matérias pedagógicas como da área específica, para ter condições de participar mais ativamente dos estágios.

Os alunos estagiários têm o prazo mínimo de oito semanas para execução do período de estágio tanto de observação e co-participação (5° e 6º semestres) quanto de regência (7º e 8º semestres) no Ensino Fundamental II (Ciências) e Ensino Médio (Biologia). Isso significa dizer que o respectivo período compreende praticamente toda a unidade ou bimestre letivo nas Instituições de Ensino Básico (IEB) Municipais e/ou Estaduais na cidade de Paulo Afonso-Bahia que recebem os estagiários devidamente identificados, emitindo logo após uma carta aceite direcionada ao supervisor declarando a confirmação dos discentes no estabelecimento de ensino para o período de regência.

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Para acompanhamento do aluno-estagiário são realizadas visitas mensais pelo professor supervisor e orientador do estágio a fim de observar e avaliar as aulas ministradas e previamente planejadas pelos discentes sob sua orientação, assim como, acompanhar as freqüências e manter contato com coordenadores e professores regentes das IEB. A orientação individual aos estagiários ocorre de forma paralela ao estágio, o que permite um feedback contínuo do processo. Geralmente são matriculados no componente curricular 20 (vinte) alunos por orientador. Logo, o estagiário durante o período de estágio curricular deve, obrigatoriamente, comparecer as aulas na Instituição (UNEB), elaborar e apresentar seus planos, trocar experiências, refletir e analisar sua conduta enquanto Professor/Estagiário sob orientação do Professor Supervisor de Estágio.

No contato com as IEB é firmada uma parceria com os Professores Regentes das respectivas turmas para o acompanhamento da freqüência e avaliação do aluno- estagiário, que se dá através do preenchimento de uma ficha individual previamente elaborada contendo, também, identificação e contatos da Instituição Superior de Ensino (UNEB) e do Professor Supervisor de Estágio, ao término esta ficha é entregue ao supervisor com a devida avaliação.

Ao final do estágio, os alunos-estagiários elaboram e apresentam um relatório contendo toda sua trajetória antes e durante a regência, anexando seus planejamentos e atividades, assim como apresentam à turma e ao Professor orientador os resultados alcançados, positivos e negativos, suas dúvidas, anseios, expectativas, sugestões e trocas de experiências.

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REGULAMENTO DO ESTÁGIO

CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS

Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.

Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de formação profissional.

Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de: I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso; II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de intervenção social; III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu estágio.

Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.

Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.

Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.

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Parágrafo único – Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela coordenação geral de cada curso.

Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.

CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições: I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores; III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios; IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi; V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.

Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por: Gerente de Desenvolvimento de Ensino; Subgerente de Apoio Pedagógico; 01 (um) docente representante das Licenciaturas; 01 (um) docente representante dos Bacharelados; 01 (um) discente de Curso de Licenciatura; 01 (um) discente de Curso de Bacharelado; 01 (um) representante das Comissões Setoriais; 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais; 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.

Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio.

Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes atribuições: I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios; II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso; III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;

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IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio; V - propor convênios de estágio; VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.

Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição: I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio; II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular. § 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:

Coordenação Geral de Cursos; Coordenação Local; 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver); 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver); Professor(es) de Estágio; 01 Representante discente.

§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período.

Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem.

CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes denominações e competências, a saber:

I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) competem: o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso; acompanhar o desenvolvimento do estágio; realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio;

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da disciplina/componente curricular; exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos campos do estágio. II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s) competem: orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação; realizar supervisão com visitas in loco; promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio; exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do estágio; fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o estágio. III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.

§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.

§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos.

Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado. § 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino superior.

§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta: A formação acadêmica; A experiência profissional;

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A legislação em vigor.

Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio compete: I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico de cada curso; II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida; III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio; IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio; V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular; VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação setorial.

CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:

I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio; II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio; III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso; IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente; V - Auto-avaliação do aluno; VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos especiais.

§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.

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§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso.

Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.

§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco. § 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário).

CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO

Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente.

I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos; II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.

§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer. § 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.

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Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga horária de estágio, nas seguintes situações:

I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;

II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho.

Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a carga horária de estágio.

CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS

Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho – PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.

§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co- participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente.

Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT:

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno; II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular.

§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo. § 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada curso.

CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia.

Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.

Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.

Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.

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3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

A monografia constitui-se em um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que deve ser desenvolvida pelo aluno sob a orientação de um professor do Departamento ou de outros Departamentos da UNEB, bem como de outras Instituições, cujo tema esteja enquadrado nas linhas de pesquisa dos Departamentos.

Para que o aluno possa se matricular em Monografia, o mesmo deverá ter cursado Projeto de Pesquisa II e ter obtido aprovação no projeto de pesquisa por ele elaborado. A matricula fica ainda condicionada à apresentação pelo aluno de uma carta-aceite de orientação assinada pelo professor orientador da monografia, onde o orientador se compromete a orientá-lo e acompanhá-lo durante todo o desenvolvimento do trabalho.

A apresentação final da monografia, na forma de seminário ou de artigo aberto à comunidade universitária, é obrigatória para a conclusão da mesma. A avaliação da monografia é feita pelo professor orientador e mais dois professores examinadores do Departamento ou de outras instituições universitárias envolvidos em atividades de ensino e pesquisa.

Assim, o Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se em um momento de potencialização e sistematização de saberes, habilidades e competências adquiridos ao longo da formação do professor pesquisador, expressos na forma de pesquisa acadêmico-científica. Trata-se de uma experiência fundamental na formação do biólogo, uma vez que lhe proporciona a oportunidade de compreensão de questões e problemáticas teóricas e empíricas na área educacional, vislumbrando possíveis futuras intervenções na realidade de modo a melhorá-la.

A realização do TCC configura-se como produção individual do discente, caracterizada pelo teor autoral e inédito da produção, sendo esta resultado tanto de estudos e análises bibliográficos quanto de estudos empíricos, onde pressupõe-se a constatação “in loco” (pesquisa de campo). Conta com o acompanhamento

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso sistemático de um professor orientador, podendo contar com uma co-orientação ou cooperação técnica (interna ou externa a Universidade), de acordo com a área de pesquisa do discente. Respeitando-se a carga horária do docente, cada orientador deve assumir o máximo de 8 (oito) discentes-orientandos, conforme Resolução Nº 622/2004-CONSEPE anexa. O trabalho de orientação é feito em sessões de assessoramento e supervisão sistemática dos trabalhos, com periodicidade semanal ou quinzenal conforme necessidade.

Via de regra, o TCC vem sendo produzido sob forma de texto monográfico, atendendo às disposições da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, bem como a regulamentação e normatizações internas. Contudo, o projeto do curso, em consonância com as tendências emergentes no campo da produção e difusão do conhecimento, e em reconhecimento da pluralidade de formas de expressão do saber, assegura a possibilidade da adoção de artigo científico, sempre de acordo com as normas da revista a ser publicado e com normatização interna do curso e em consonância com a Resolução UNEB nº 622/04-CONSEPE.

Nesse sentido, o TCC permite aos acadêmicos vivenciarem situações concretas de desenvolvimento de pesquisas científicas, protagonizarem a produção de novos conhecimentos e socializarem seus saberes com o coletivo acadêmico e sociedade como um todo.

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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE

EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos.

O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:

• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento;

• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho monográfico;

• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários, trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.

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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos.

Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário Monográfico, Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.

CAPÍTULO II DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:

I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento; II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho monográfico; III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.

Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência elaborado como produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica para a pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos de cada Curso.

Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve caracterizar-se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho acadêmico por dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece o item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento.

Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as linhas temáticas prioritárias para a

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de cada Curso, deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para: a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento; b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública, condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de cada Curso.

Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes do respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.

Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade de ensino ou do(s) seus curso(s).

CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em cada Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso, ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento do Departamento, cabendo a essa coordenação:

I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais, atendendo as normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades para o trabalho final do discente, conforme a área de conhecimento enfatizada e a especificidade de cada Curso; II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa e entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos concluintes dos Cursos; III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou componente curricular similar; IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso.

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CAPÍTULO IV DO PROFESSOR-ORIENTADOR

Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-orientando, titulação mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência profissional no campo temático em que se enquadra o referido projeto.

Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da Coordenação do TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de diferente Curso do próprio Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem do referido projeto.

Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador, da Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com: I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do projeto de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição;

II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar informações específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso de Cursos da área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas, cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência profissional ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa.

Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do trabalho acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da Unidade de Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte da UNEB ou dos seus Departamentos.

Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita, preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar, caso não haja determinações específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a seguinte distribuição por semestre letivo: a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos; b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos; c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-orientandos.

Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:

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I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo; II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações relativas ao seu trabalho, quando necessário; III – prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso; IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações do discente-orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho acadêmico; V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s) orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação; VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto.

Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC, referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro docente.

CAPÍTULO V DOS DISCENTES-ORIENTANDOS

Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá:

I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC; II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho; III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso; IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos; V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o calendário estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado do respectivo Curso.

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CAPÍTULO VI DO PROJETO DE PESQUISA

Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado para o semestre acadêmico.

Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-se o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o mesmo tema.

Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s) solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido.

CAPÍTULO VII DA COMISSÃO AVALIADORA

Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso, ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros docentes em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência como professor e/ou como pesquisador na área em foco.

§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de cada curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados do próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.

§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de instituição congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento, quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes professores.

§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico.

CAPÍTULO VIII DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC

Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua composição como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste Regulamento deverá ser elaborado,

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso expressamente de acordo com estas disposições, com as normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, em vigor.

Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:

I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica e/ou eletrônica; II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à realização do TCC; III – análise de situação caracterizada como estudo de caso; IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo.

Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do TCC, quando previsto este evento nas normas internas de cada Curso.

Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.

Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final.

Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para: a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por esta, conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se necessários; b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e apresentação do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo.

Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:

I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho; II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa; III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas para o trabalho acadêmico. IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste Regulamento.

Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor obtido pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos membros da Comissão

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Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso para a revisão e/ou alteração das notas consignadas.

Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do curso, deverá ser registrado:

I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo discente; II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos pareceres dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação efetuada.

Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº 14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-Rom, com duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os itens 4.1.1 e 4.1.2 da norma citada, adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários.

Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem: a) nome da Instituição; b) nome do(s) autor(es); c) título; d) subtítulo, se houver; e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho; f) ano de depósito (entrega)

Lombada a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima; b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);

Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do Curso, deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer diferenciação como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa, sob o consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os critérios de economia e simplicidade.

Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data, local e horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica local. § 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao qual é vinculado o Curso.

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§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo discente, quando couber.

§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.

Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso ou em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que vinha sendo desenvolvido ou pesquisado.

Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento.

CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a elaboração de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade de cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.

Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento.

Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia – UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto no Art. 3º deste Regulamento.

Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total independência em relação ao suporte da Universidade.

Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de execução prática.

Art. 32 – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que:

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I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do Curso e demais aspectos legais foram atendidos; II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior; III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professor-orientador.

Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado.

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3.9.3 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

Formar profissionais para exercer a docência requer uma visão múltipla do processo que envolve a graduação, isso amplia a perspectiva de formação não limitando a um espaço determinado com conteúdos linearmente definidos. Por isso, é necessário que ao longo do curso o aluno tenha um leque de opções que contribua com a sua formação profissional.

Nesse sentido, é fundamental propor atividades para que os alunos desenvolvam competências profissional e intelectual e o seu censo de responsabilidade. Assim, as atividades complementares surgem como um eixo onde estas necessidades serão contempladas, em tempos e espaços curriculares que favoreçam o interesse e a iniciativa do aluno em participar de eventos diversificados, tais como: desenvolver trabalhos comunitários, promover atuações diferenciadas em recursos de aprendizagem variados, estudos independentes sobre temas de aprofundamento educacionais, valorização das experiências individuais.

As 200 (duzentos) horas que compõem este eixo serão distribuídas contemplando as atividades descritas na Resolução nº 1.150/2010 do CONSEPE e, atividades de extensão desenvolvidas pelo Departamento envolvendo os eixos articuladores trabalhados ao longo do curso.

Nessas atividades, o Departamento, através do Colegiado de Ciências Biológicas propõe e organiza seminários temáticos, jornada de iniciação científica, semana de Biologia, semana de Engenharia de Pesca que têm calendários fixos anuais com apresentação de palestras, oficinas, mini-cursos contemplando assuntos de interesse dos graduandos.

A comprovação das atividades realizadas é feita mediante apresentação dos certificados emitidos pelas entidades ou instituições ao qual a participação se vincula, tendo limite de carga horária permitida de acordo com a natureza do evento.

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3.9.4. Fluxograma do Currículo de Implantação – Vigência 2004

A seguir, apresenta-se o fluxograma, matriz curricular e ementário do CURRÍCULO DE

IMPLANTAÇÃO oferecido somente aos alunos ingressantes do ano de 2004.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB 3.9.4. Fluxograma do Currículo de Implantação – Vigência 2004 Departamento de Educação – DEDC

ColegiadoUNIVERSIDADE do Curso DO ESTADO de Ciências DA BAHIA Biológicas D U R A Ç Ã O E M LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Campus VIII – Paulo Afonso Componentes Livres de Carga Horária SEMESTRE Eixo Articulador Eixo Integrador Ativ. Acad. Cient. Culturais E sc o lh a T o ta l DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRALIZAÇÃO M ÍN IM O D E : Epistemologia C o n te xto Biodiversidade no Contexto CURRICULAR 0 8 CAMPUS VIII – PAULO AFONSO / BA Racionalidade P e d a g ó g ico Ecológico e Evolutivo 2 7 0 2 0 0 3 .2 0 5 M Á X IM O D E : CARGA HORÁRIA 5 5 5 8 0 0 1 .3 8 0 1 2

BIODIVERSIDADE

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE NÍVEIS INICIAIS DE 7º SEMESTRE ESTUDO EVOLUTIVO BIOLOGIA ANIMAL E BIOLOGIA ANIMAL E BIOLOGIA ANIMAL E BIOLOGIA DO 8º SEMESTRE ORGANIZAÇÃO ECOLOGIA II DAS GEOSFERAS BIOLÓGICA VEGETAL VEGETAL VEGETAL DESENVOLVIMENTO

Estudos Evolutivos das Ecologia II - 90 h Biologia Vegetal I - 45 h Genética I - 60 h Biologia Animal II - 75 h Biologia Animal III - 75 h Biologia Animal IV - 90 h Monografia - 60 h Geosferas - 90 h

Níveis Iniciais de Biologia Vegetal III Biologia Vegetal IV Estágio Supervisionado IV Fenômenos Físicos- Biologia Animal I Ecologia I - 75 h Genética II - 60 h Organização Biológica 7 5 h 1 0 0 h Químicos - 90 h 9 0 h 9 0 h 9 0 h

Biologia Molecular Biologia do Projeto de Pesquisa III Laboratório de Leitura e Sistemática Filogenética Paleontologia - 45 h Biologia Vegetal II - 90 h Desenvolvimento - 75 h 3 0 h Produção de Textos - 45 h 6 0 h 7 5 h

Laboratório de Leitura e Prática Pedagógica e Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado III Biologia dos Fungos Microbiologia Produção de Imagens Estágio Supervisionado I - Estágio Supervisionado II 1 0 0 h Prática Pedagógica I - 90 h 6 0 h 6 0 h 6 0 h 1 2 0 h 1 2 0 h

Projeto de Pesquisa I Projeto de Pesquisa II Componente de Livre Aspectos da Epistemologia Prática Pedagógica II Prática Pedagógica III Prática Pedagógica IV 3 0 h 3 0 h Escolha - 45 h da Ciência - 60 h 9 0 h 9 0 h 9 0 h

Seminário Temático II Seminário Temático III Seminário Temático IV Componente de Livre Componente de Livre Seminário Temático I - 15 h 1 5 h 1 5 h 1 5 h Escolha - 45 h Escolha - 45 h

Componente de Livre Componente de Livre Componente de Livre Escolha - 45 h Escolha - 45 h Escolha - 45 h

2 0 0 Carga Horária 3 .2 0 5 3 9 0 4 0 5 4 5 0 4 5 0 3 9 0 4 3 5 3 2 5 1 6 0

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3.9.5. Matriz Curricular de Implantação – Vigência 2004

CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.205 h TEMPO MÍNIMO: 08 semestres TEMPO MÁXIMO: 12 semestres

Tabela 24 – Matriz Curricular

CARGA COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO HORÁRIA

TEMA NORTEADOR: Estudos Evolutivos das Geosferas

o Epistemologia e Estudos Evolutivos das Geosferas 1 90 Racionalidade

o Epistemologia e Fenômenos Físico-Químicos 1 90 Racionalidade

o Epistemologia e Laboratório de Leitura e Produção de Textos 1 45 Racionalidade

o Epistemologia e Aspectos da Epistemologia da Ciência 1 60 Racionalidade Prática Pedagógica I 1o Contexto Pedagógico 90

o Epistemologia e Seminário Temático I 1 15 Racionalidade Carga horária total do semestre 390 TEMA NORTEADOR: Níveis Iniciais de Organização Biológica Biodiversidade no Biologia Vegetal I 2o contexto ecológico e 45 evolutivo Biodiversidade no Níveis Iniciais de Organização Biológica 2o contexto ecológico e 90 evolutivo Biodiversidade no Sistemática Filogenética 2o contexto ecológico e 60 evolutivo

o Epistemologia e Laboratório de Leitura e Produção de Imagens 2 60 Racionalidade Prática Pedagógica II 2o Contexto Pedagógico 90

o Epistemologia e Seminário Temático II 2 15 Racionalidade Componente de Livre Escolha 2o - 45 Carga horária total do semestre 405

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO HORÁRIA

TEMA NORTEADOR: BIOLOGIA ANIMAL E VEGETAL Biodiversidade no Genética I 3º contexto ecológico e 60 evolutivo Biodiversidade no Biologia Animal I 3º contexto ecológico e 90 evolutivo Biodiversidade no Biologia Vegetal II 3º contexto ecológico e 90 evolutivo Biodiversidade no Biologia dos Fungos 3º contexto ecológico e 60 evolutivo Prática Pedagógica III 3º Contexto Pedagógico 90

o Epistemologia e Seminário Temático III 3 15 Racionalidade Componente de Livre Escolha 3º - 45 Carga horária total do semestre 450 TEMA NORTEADOR: Biologia Animal e Vegetal Biodiversidade no Biologia Animal II 4o contexto ecológico e 75 evolutivo Biodiversidade no Biologia Vegetal III 4o contexto ecológico e 90 evolutivo Biodiversidade no Biologia Molecular 4o contexto ecológico e 75 evolutivo Biodiversidade no Microbiologia 4o contexto ecológico e 60 evolutivo Prática Pedagógica IV 4o Contexto Pedagógico 90

o Epistemologia e Seminário Temático IV 4 15 Racionalidade Componente de Livre Escolha 4o - 45 Carga horária total do semestre 450

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO HORÁRIA

TEMA NORTEADOR: Biologia Animal e Vegetal Biodiversidade no Paleontologia 5º contexto ecológico e 45 evolutivo Biodiversidade no Biologia Animal III 5º contexto ecológico e 75 evolutivo Biodiversidade no Biologia Vegetal IV 5º contexto ecológico e 75 evolutivo Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado I 5º Contexto Pedagógico 120

o Epistemologia e Projeto de Pesquisa I 5 30 Racionalidade Componente de Livre Escolha 5º - 45 Carga horária total do semestre 390 TEMA NORTEADOR: Biologia do Desenvolvimento Biodiversidade no Biologia Animal IV 6o contexto ecológico e 90 evolutivo Biodiversidade no Ecologia I 6o contexto ecológico e 75 evolutivo Biodiversidade no Biologia do Desenvolvimento 6º contexto ecológico e 75 evolutivo Prática Pedagógica e Estágio 6o Contexto Pedagógico 120 Supervisionado II

o Epistemologia e Projeto de Pesquisa II 6 30 Racionalidade Componente de Livre Escolha 6o - 45 Carga horária total do semestre 435 TEMA NORTEADOR: Ecologia II Biodiversidade no Ecologia II 7º contexto ecológico e 90 evolutivo Biodiversidade no Genética II 7º contexto ecológico e 60 evolutivo Estágio Supervisionado III 7º Contexto Pedagógico 100

o Epistemologia e Projeto de Pesquisa III 7 30 Racionalidade Componente de Livre Escolha 7º - 45 Carga horária total do semestre 325

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO HORÁRIA

Estágio Supervisionado IV 8o Contexto Pedagógico 100

o Epistemologia e Monografia 8 60 Racionalidade Carga horária total do semestre 160

Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, são acrescidas 200 horas de atividades acadêmico-científico-culturais, a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.

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3.9.6. Ementário do Currículo de Implantação – Vigência 2004

CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

ESTUDO EVOLUTIVO DAS GEOSFERAS EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 90

EMENTA

Estuda os elementos relativos à origem, características e interação das geosferas, numa abordagem evolutiva.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Introdução, objetivos e ciências afins. - Conceitos básicos. - O Planeta Terra: características físicas gerais da Terra e sua interação no cosmos. - Teorias sobre a origem do Universo e do Sistema Solar. - Origem e formação dos elementos químicos. - Estrutura e composição geral da Terra - Estrutura zonada da Terra: geosferas. - Atmosfera e hidrosfera: origem, composição, características e impactos atuais decorrentes das atividades antrópicas. - Biosfera: características e composição. História evolutiva dos seres vivos. - Estrutura interna da Terra - Crosta, manto, núcleo: composição, propriedades, métodos de estudo. - Minerais e Rochas - Noções de cristalografia: estrutura interna da matéria cristalina. - Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas: definições, classificação, gênese e propriedades. - Recursos minerais e energéticos. - Dinâmica Interna da Terra - Tectônica de Placas e Deriva dos Continentes. - Tempo Geológico - Métodos de datações geológicas - datações relativas e datações absolutas. - Escala do tempo geológico. - Ciclos Terrestres - Ciclos: hidrológico, geológico e tectônico. - Dinâmica Externa da Terra - Intemperismo e formação do solo. - Noções de Biogeografia: Conceito e finalidades. Fatores determinantes da Biogeografia. Fatores climáticos, geográficos, edáficos, bióticos e humanos. As grandes biocenoses.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLOOM, Arthur L. Superfície da terra. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 184 p. (Série e textos básicos de geociências) BRANCO, S.l M. Evolução das espécies: o pensamento científico, religioso e filosófico. 2 ed. refor São Paulo: Moderna, 2007. ______. Evolução das espécies: o pensamento científico, religioso e filosófico. 2 ed. refor São Paulo: Moderna, 2007. CLARK JR, Sydney Procter; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Estrutura da Terra. São Paulo: Edgard Blucher, Editora da Universidade de São Paulo, 1988 121 p. (Série textos básicos de geociência). EICHER, Don L. Tempo geológico. São Paulo: Edgard Blucher, c1988. 172 p. (Série e textos básicos de geociências). ERNST, W. G. Minerais e rochas. São Paulo: Edgard Blucher, Editora da Universidade de São Paulo, c1969 162 p. (Série e textos básicos de geociências). FRANK PRESS. (et al) Para Entender a Terra. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. MCLESTER, A. Lee. História Geológica da vida. São Paulo: Edgar Blucher, Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Biblioteca Universitária, 1978. ______. História Geológica da vida. São Paulo: Edgar Blucher, Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Biblioteca Universitária, 1978. SKINNER, Brian J; BORN, Helena; DAMASCENO, Eduardo C. Recursos minerais da terra. São Paulo: Edgar Blucher, c1985. 139 p. (Série de textos básicos de geociências). TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. 2 ed. São Paulo: Companhia editora nacional, 2009. 557 p. (Série e textos básicos de geociências).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADAS, M. Geografia: Noções básicas de geografia. São Paulo: Moderna, 1991. Vol. 1 COELHO, Marcos de Amorim. Geografia Geral. 3 ed. São Paulo: Moderna. 1992. COIMBRA, Pedro & TIBURCIO. Geografia: Uma análise do espaço geográfico. São Paulo: Harbra, 1993. GUERRA, A. T. Dicionário Geológico e Geomorfológico. 7 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. LEINV, Vitor. Geologia geral. São Paulo: Nacional. 1980. MATSURA, Oscart. Atlas do universo. São Paulo: Scipione, 1998. MENDES, J. C. Paleontologia e evolução. São Paulo: EDUSP, 1988. PINTO, Onofre. C. B. Noções de Geologia Geral. Minas Gerais: Universidade Federal de Viçosa, 1985. SIMIELLE, Maria Elena. Geoatlas. 21 ed. São Paulo: Ática, 1997.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA LABORATÓRIO DE LEITURA E PRODUÇÃO EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 45 DE TEXTOS

EMENTA

Estuda as diferentes técnicas de leitura, interpretação e apresentação de textos, sua aplicação na identificação e elaboração de trabalhos acadêmicos (fichamento, resumo, resenha, artigo, paper e relatório) e sua apresentação (citação de autores, organização bibliográfica, como apresentar trabalhos e pôster).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Texto e textualidade. Elementos que constituem a textualidade: Coesão e coerência. - Elementos pragmáticos do texto. - Texto como unidade de estudo. - Técnicas de leitura. - Caracterização e elaboração de diferentes trabalhos acadêmicos: resumo, resenha, artigo, seminário, fichamento, esquemas, relatórios. - Linguagem oral e escrita: diferenças e semelhanças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. N.B.B. 10520: informações e documentação: citação em documentos e apresentação. Rio de Janeiro, 2002. FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Oficina do Texto para Universitários. Petrópolis: Vozes, 2003, 319p. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1985. RUIZ, J. A. Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, s/d SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002. SILVA, José Humberto da. Orientações metodológicas: construindo trabalhos acadêmicos e cientificos. Salvador: Avante, EDUNEB, 2008. 113 p. VAL, Maria das Graças da Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 133p. Vozes, 2003.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1975. KLEIMAN, Ângela. Texto & leitor: aspectos cognitivos da leitura. 4ed. Campinas: Pontes, 1995, 82p. KOCH, Ingedore; VILELA, Mario. Gramática da Língua Portuguesa: gramática da palavra: gramática da frase: gramática do texto/ discurso. Coimbra: Almedina, 2001, 565p. ______; TRAVAGLIA, G. & VILLAÇA, Luis Carlos. Texto e coerência. 6 ed., São Paulo: Cortez, 1999. 107p. MOISÉS, M. Guia Prático de Redação. São Paulo: Cultrix, 1973.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

ASPECTOS DA EPISTEMOLOGIA DA CIÊNCIA EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 60

EMENTA

Estuda os aspectos da epistemologia da Ciência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Conceito de ciência - Método científico - Tipos de conhecimento - Contexto histórico das teorias estudadas no semestre - Evolução do conhecimento biológico - Cultura Científica - Dimensão filosófica da sociologia do conhecimento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L, MARTINS, M. H. P. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1987. ______. Filosofando: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1993. ARRUDA, E. L. J. RAMOS, A. L. Globalização, neoliberalismo e o mundo do trabalho. Curitiba: IBEP, 1998. BATISTA, P. N. J. Mitos da globalização: Coleção cadernos temáticos. São Paulo: SENGE, 1998. vol. 4. SALZANO, Francisco M. Biologia, cultura e evolução. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994. GALBRAITH, J. K. A era da incerteza. São Paulo: Pioneira, 1998. GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. Civilização Brasileira. Rio de Janeiro, 1968. MASON, S. F. História da Ciência Globo. Porto Alegre: Ed. Globo, 1964.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA I CONTEXTO PEDAGÓGICO 90

EMENTA

A função da escola, a relação histórica das tendências pedagógicas brasileiras e suas concepções de ensino, de aprendizagem e do papel do professor. Identifica/discute/analisa os diversos espaços/contextos de aprendizagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- O novo paradigma educacional; - Tendências Pedagógicas Brasileiras; - Concepções e Representações sobre ensino e aprendizagem; - Pesquisa Etnográfica da Prática Educativa; - A Escola e outros espaços/ Contextos de Aprendizagem; - O Papel do Professor no contexto social contemporâneo; - Analise crítica da Relação Teoria-Prática/ Pesquisa Etnográfica da Prática Educativa; - Temas Emergentes após pesquisa nas Escolas; - A Psicologia Genética na Prática Educativa; - Pesquisa Etnográfica da Prática Educativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORDEVANE, J. D. Estratégias de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1986. BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília, 1999. DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes. 2002. CANDAU, V. M. Rumo à nova Didática. Petrópolis. Vozes, 1989. ______. A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985. FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez. 2003. MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2003.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Nilda & GARCIA, R. L. O Sentido da Escola. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. pp. 111-120. DABAS, E. NAJMANOVICK, D. Redes. El Lenguage de los vínculos. Buenos Aires: Paidós. 1995, pp. 33-76. DELORES, Jacques. Os Quatro Pilares da Educação. In: Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional para o Século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 1998.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE NUM CONTEXTO BIOLOGIA VEGETAL I 45 ECOLÓGICO E EVOLUTIVO

Desenvolve o estudo prático/teórico da organografia, anatomia, sistemática e reprodução das briófitas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- As relações das briófitas com outros grupos vegetais - Estrutura e reprodução comparada das briófitas - Hepáticas - Antóceros - Musgos - Estudos das Pteridófitas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUTTER, G. E. Anatomia vegetal: células e tecidos. Parte I. 2 ed. São Paulo: Roca, 1986. ______. Anatomia vegetal: órgãos, experimentos e interpretação. Parte II. 2 ed. São Paulo: Roca, 1987. FERRI, M. G. 1969. Glossário de termos botânicos. São Paulo: Eggar Blucher/USP, 1969. FONT QUER, P. Dicionário de botânica. 9 ed. Barcelona: Editorial Labor, 1985. 1244 p. RAVEN, P. H., EVERT, R. F.; CURTIS, H. Biologia vegetal. São Paulo: Guanabara, 1988. Vol. 2. SMITH, G.M. Botânica criptogâmica. I. Algas e fungos. 3 ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian. 1971. VIDAL, W. N; VIDAL, M. R. R. Botânica: organografia. 3 ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERKALOFF, A. et al. Biologia e Fisiologia Celular. São Paulo: Edgard Blücher, 1975. 287p. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 540p. ______. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 352p. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 480p. ROBERTIS, E.D.P. de; ROBERTIS, E.M.F. de. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3.ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 418p.al de Pernambuco. 431p

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

XAVIER FILHO, L. & RIZZINI, C. T. Manual de liquenologia brasileiro. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1976. ______. Manual de liquenologia brasileiro. Universidade FederCURTIS, H. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 964p.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE NUM CONTEXTO NÍVEIS INICIAIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA 90 ECOLÓGICO E EVOLUTIVO

Estuda a célula e sua origem, o reino Monera e o reino Protoctista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Métodos de estudo das células - Técnicas citoquímicas, imunocitoquímicas, cromatografia, eletroforese - Microscópio e microscopia – bases ópticas da formação da imagem, tipos de microscópios, microscopia eletrônica - Origem e evolução das células - Estrutura e função da célula eucariótica - Membrana plasmática – composição e estrutura transportem de substâncias através das membranas - Citoesqueleto – componentes do citoesqueleto: filamentos de actina, filamentos intermediários e microtúbulos. Sarcômero e movimentos celulares - O núcleo celular – composição e estrutura, arranjo do DNA nas células eucarióticas e procarióticas, estrutura e função do nucléolo. Montagem dos ribossomos - Ciclo celular – mitose e meiose - Microbiologia geral - Histórico, evolução e importância da microbiologia - Classificação dos microrganismos - Vírus – importância, características gerais, replicação, cultivo, bacteriófagos. Viróides e príons. - Anatomia funcional das células microbianas - Crescimento microbiano - Controle do crescimento microbiano - Protoctistas - Importância dos Protoctistas - Características gerais - Taxonomia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS B. BRAYS D. et al. Biologia Molecular da Célula. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. JUNQUEIRA E CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & CURTIS, H. Biologia vegetal. São Paulo: Editora Guanabara. V. 2. 1988. ROBERTIS, JR. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. TORTORA, Gerard J; FUNKE, Berdell R; CASE, Christine L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 827p TRABULSI, L. R., ALTERTHUM, F., GOMPERTZ, O. F., CANDEIAS, J. A. N. Microbiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A et al. Fundamentos da Biologia Celular. Uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 2004. CURTIS, H. Biologia Geral. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1977. DE ROBERTIS e DE ROBERTIS, JR. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993 MADIGAN, M. T., MARTINKO, J. M., PARKER, J. Biology of microorganisms. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997. MELO FRANCO, B. D. G. de, LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996. NEDER, KAHAME N. Microbiologia: Manual de Laboratório. São Paulo: Nobel, 1992. ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE NUM CONTEXTO SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA 60 ECOLÓGICO E EVOLUTIVO

Estuda o histórico da sistemática, normas nomemclaturais, métodos e técnicas utilizados em sistemática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Sistemática e diversidade biológica - Histórico do sistemático animal e vegetal - Coleções taxonômicas - Nomenclatura botânica e zoológica - Sistemas de classificações biológicas - As escolas taxonomistas - Noções gerais de estudos filogenéticos: Tendências atuais - Plesiomorfia e apomorfia - Agrupamentos taxonômicos e semelhanças compartilhadas - Construção e interpretação de cladograma - Principais técnicas utilizadas nos estudos filogenéticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, D. de S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. AURICCHIO, P; SALOMÃO, M. G. Técnicas de Coleta e Preparação de Vertebrados para fins científicos e didáticos. Palmas: Terra Brasilis Ltda, 2002. 349p. Il. BARNES, R. D. 1984. Zoologia dos Invertebrados. 4 ed. São Paulo: Livraria Roca Ltda, 1984. 1178p. Il. BARROSO, G. M. ET al. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viscosa: UFV. Imprensa Universitária. V. 1, 1991. MAYR, E. O desenvolvimento do pensamento biológico. Brasília: Ed. UnB, 1994. 1107p. RUPPERT, E. E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 6 ed. São Paulo: Roca, 1996. 1029 p. il.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JUDD, W. S. et al. Plant Systematics: A phylogenetic approach. Sinauer, Sunderland, 1999. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos da Taxonomia Zoológica: coleções, bibliografia e nomenclatura. São Paulo: Editora UNESP, 1994, 287p. il. RADDFORD, A. E. et al. Fundamentals of plant systematics. Harper & Row, Publ. Inc, 1986. STACE, C. A. Plant and biosystematics. 2 ed. New York: Cambridge University Press, 1989.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA PRÁTICA PEDAGÓGICA II CONTEXTO PEDAGÓGICO 90

Analisa a educação na Constituição e nas bases legais do ensino. Identifica o Ensino Médio no histório- social a partir da década de 60. Aborda a educação geral, suas características e desafios. Analisa o sistema escolar, a organização regimental e seus elementos constitutivos; articula os conhecimentos específicos do curso com sua aplicação pedagógica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- LDB 9394/96 (análise); - PCN: Ciências Naturais (os blocos eixos temáticos e análise da formatação e conteúdo); PCNEM e PCN + de Biologia (eixos temáticos, análise da formatação e conteúdo do material); Temas Transversais (Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Trabalho e consumo, Ética, Orientação Sexual). - Políticas Educacionais Estaduais e Municipais. - Diretrizes Nacionais para o Ensino de Ciências e Biologia. - Considerações sobre a legislação de Estágio no Brasil. - Diretrizes de Educação à Distância e de Educação Especial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, 1999. CANDAU, V. M. Rumo à nova Didática. Petrópolis: Vozes, 1989. ______. A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985. DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes. 2002. FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez. 2003. SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limite e perspectiva. 3 ed. Autores Associados. Campinas, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRINGUIER, J. C. Conversando com Jean Piaget. Rio de Janeiro: Difel. 1978

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COULON, A. Etnometodologia e educação. Petrópolis: Vozes, 1995. DAVIS, C. ; OLIVEIRA, Z. de. Psicologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990. DURAND G. O imaginário: Ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. Tradução René Eve Levié. Rio de Janeiro: DIFEL, 1998. ENGUITA, M. F. A Face Oculta da Escola: Educação e trabalho no capitalismo. Tradução Tomaz Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. FREINET, C. A educação do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1998. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987 GIORDAN, A. e DE VECCHI, G. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. Porto alegre: Artes Médicas, 1996. GIORDAN, A. e ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. LÉVY, P. Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. MACHADO, N. J. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, E. O Paradigma Perdido: a natureza humana. Lisboa: Europa-América, 1991. PADILHA, R. P. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2002 PIAGET, J. O juízo moral na criança. Tradução Elzon Lenardon. São Paulo: Summus, 1984. SANTOS, B. de S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. Vol. 1. SILVA, T. T. (org). Alienígenas na sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. VYGOTSKY, L. A Formação Social da Mente. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. ______. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993. ______. Tudo começa em casa. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. WURMAN, R. S. Ansiedade de informação: como transformar informação em compreensão. São Paulo: Cultura, 1991.

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O Currículo de Implantação com Ajustes foi autorizado pelo CONSEPE através da Resolução nº 335/2005 e passou a vigorar a partir do primeiro semestre de 2005.

Os alunos com ano de ingresso a partir de 2005, foram inseridos nesse currículo, que passou a ser regularmente oferecido até o momento atual.

3.9.7. FluxogramaUNIVERSIDADE do Currículo de DO Implantação ESTADO com DA Ajustes BAHIA – Vigência– UNEB 2005 Departamento de Educação – DEDC D U R A Ç ÃO EM UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Carga Horária SEMESTRE Eixo Articulador Eixo Integrador Componentes Livres de Atividade Acadêmico- Total LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INTEGRALIZAÇÃO E scolha Científico-Culturais M ÍN IM O D E: Campus VIII – Paulo Afonso CURRICULAR Epistemologia C ontexto Biodiversidade no Contexto DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Racionalidade P edagógico Ecológico e Evolutivo 08 270 200 3.355 M Á X IM O D E : CAMPUS VIII – PAULO AFONSO / BA CARGA HORÁRIA 555 800 1.530 12

BIODIVERSIDADE

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 5º SEMESTRE E S TU D O 4º SEMESTRE 6º SEMESTRE 7º SEMESTRE ORGANIZAÇÃO BIOLOGIA DO BIOLOGIA ANIMAL E 8º SEMESTRE EVOLUTIVO DAS EVOLUÇÃO BIOLOGIA ANIMAL ECOLOGIA BIOLÓGICA DESENVOLVIMENTO VEGETAL GEOSFERAS

Estudo Evolutivo das Biologia dos Biologia de Cordados Fisiologia Animal Biofísica - 45 h Genética - 75 h Paleontologia - 75 h Monografia - 60 h Geosferas - 60 h Invertebrados II - 75 h - 75 h Comparada - 90 h

Fundamentos de Sistemática Filogenética Biologia dos Invertebrados I Anatomia dos Vertebrados Ecologia e Meio Ambiente Estágio Supervisionado II Sistemática Vegetal - 60 h Microbiologia - 60 h Química 60 h - 60 h - 75 h - 60 h - 60 h - 100 h

Biologia do Genética e Evolução Projeto de Pesquisa II Tópicos de Física - 30 h Bioquímica - 60 h Fisiologia Vegetal - 75 h Bioética - 45 h Desenvolvimento - 75 h - 75 h - 45 h

Biologia Celular e Biologia dos Protoctistas Anatomia e Organografia Projeto de Pesquisa I Estágio Supervisionado I Bioestatística - 60 h Ecologia Geral - 75 h Molecular - 75 h - 60 h Vegetal - 75 h - 45 h - 100 h

Prática Pedagógica e Prática Pedagógica e Epistemologia da Prática Pedagógica III Componente de Livre Biologia Vegetal I - 45 h Biologia dos Fungos - 45 h Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II - 90 h Escolha - 45 h Ciência - 60 h - 120 h - 120 h

Laboratório de Leitura e Laboratório de Leitura e Seminário Temático III Prática Pedagógica IV Componente de Livre Componente de Livre Produção de Texto - 45 h Produção de Imagens - 45 h - 15 h - 90 h Escolha - 45 h Escolha - 45 h

Prática Pedagógica I Prática Pedagógica II Componente de Livre Seminário Temático IV - 90 h - 90 h Escolha - 45 h - 15 h

Seminário Temático I Seminário Temático II Componente de Livre - 15 h - 15 h Escolha - 45 h

Componente de Livre Escolha - 45 h

200 Carga Horária 3.355 435 465 450 465 450 405 325 160

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3.9.8. Matriz Curricular de Implantação com Ajustes – Vigência a partir de 2005.1

CARGA HORÁRIA: 3.355h TEMPO MÍNIMO: 8 semestres TEMPO MÁXIMO: 12 semestres

Tabela 25 – Matriz Curricular

CARGA COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO HORÁRIA

Tema Norteador: Estudo Evolutivo das Geosferas Estudo Evolutivo das Geosferas 1o Epistemologia e Racionalidade 60 Fundamentos de Química 1o Epistemologia e Racionalidade 60 Tópicos de Física 1o Epistemologia e Racionalidade 30 Biodiversidade no Contexto Biologia Celular e Molecular 1o 75 Ecológico Evolutivo Epistemologia da Ciência 1o Epistemologia e Racionalidade 60 Laboratório de Leitura e Produção de 1o Epistemologia e Racionalidade 45 Textos Prática Pedagógica I 1o Contexto Pedagógico 90 Seminário Temático I 1o Epistemologia e Racionalidade 15 Carga horária total do semestre 435

Tema Norteador: Organização Biológica Biodiversidade em um Contexto Biofísica 2o 45 Ecológico Evolutivo Biodiversidade em um Contexto Sistemática Filogenética 2o 60 Ecológico Evolutivo Biodiversidade em um Contexto Bioquímica 2o 60 Ecológico Evolutivo Biodiversidade em um Contexto Biologia dos Protoctistas 2o 60 Ecológico Evolutivo Biodiversidade em um Contexto Biologia Vegetal I 2o 45 Ecológico Evolutivo Laboratório de Leitura e Produção de 2o Epistemologia e Racionalidade 45 Imagens Prática Pedagógica II 2o Contexto Pedagógico 90 Seminário Temático II 2o Epistemologia e Racionalidade 15 Componente de Livre Escolha 2o - 45 Carga horária total do semestre 465

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COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO CARGA HORÁRIA

Tema Norteador: Biologia do Desenvolvimento Biodiversidade em um Contexto Genética 3o 75 Ecológico Evolutivo Biodiversidade em um Contexto Biologia dos Invertebrados I 3o 75 Ecológico Evolutivo Biodiversidade em um Contexto Biologia do Desenvolvimento 3o 75 Ecológico Evolutivo Biodiversidade em um Contexto Anatomia e Organografia Vegetal 3o 75 Ecológico Evolutivo Prática Pedagógica III 3o Contexto Pedagógico 90 Seminário Temático III 3o Epistemologia e Racionalidade 15 Componente de Livre Escolha 3o - 45 Carga horária total do semestre 450

Tema Norteador: Evolução Biodiversidade em um Contexto Biologia dos Invertebrados II 4o 75 Ecológico Evolutivo Biodiversidade em um Contexto Sistemática Vegetal 4o 60 Ecológico Evolutivo Biodiversidade em um Contexto Genética e Evolução 4o 75 Ecológico Evolutivo Biodiversidade em um Contexto Bioestatística 4o 60 Ecológico Evolutivo Biodiversidade em um Contexto Biologia dos Fungos 4o 45 Ecológico Evolutivo Prática Pedagógica IV 4o Contexto Pedagógico 90 Seminário Temático IV 4o Epistemologia e Racionalidade 15 Componente de Livre Escolha 4o - 45 Carga horária total do semestre 465

Tema Norteador: Biologia Animal e Vegetal Biodiversidade em um Contexto Biologia dos Cordados 5o 75 Ecológico Evolutivo Biodiversidade em um Contexto Microbiologia 5o 60 Ecológico Evolutivo Biodiversidade em um Contexto Fisiologia Vegetal 5o 75 Ecológico Evolutivo Biodiversidade no Contexto Ecologia Geral 5o 75 Ecológico Evolutivo Prática Pedagógica e Estágio 5o Contexto Pedagógico 120 Supervisionado I Componente de Livre Escolha 5o - 45 Carga horária total do semestre 450

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO HORÁRIA

Tema Norteador: Biologia Animal Biodiversidade em um Contexto Fisiologia Animal Comparada 6o 90 Ecológico Evolutivo Biodiversidade em um Contexto Anatomia dos Vertebrados 6o 60 Ecológico Evolutivo Bioética 6o Epistemologia e Racionalidade 45 Projeto de Pesquisa I 6o Epistemologia e Racionalidade 45 Prática Pedagógica e Estágio 6o Contexto Pedagógico 120 Supervisionado II Componente de Livre Escolha 6o - 45 Carga horária total do semestre 405

Tema Norteador: Ecologia

Paleontologia 7o Biodiversidade em um Contexto 75 Ecológico Evolutivo Ecologia e Meio Ambiente 7o Biodiversidade em um Contexto 60 Ecológico Evolutivo Projeto de Pesquisa II 7o Epistemologia e Racionalidade 45

Estágio Supervisionado I 7o Contexto Pedagógico 100

Componente de Livre Escolha 7o - 45 Carga horária total do semestre 325 Monografia 8o Epistemologia e Racionalidade 60 Estágio Supervisionado II 8o Contexto Pedagógico 100 Carga horária total do semestre 160

Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.

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3.9.9. Ementário de Implantação com Ajustes – Vigência a partir de 2005

1º Semestre

CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

ESTUDO EVOLUTIVO DAS GEOSFERAS EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 90

EMENTA

Estuda os elementos relativos à origem, características e interação das geosferas, numa abordagem evolutiva.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução, objetivos e ciências afins. - Conceitos básicos. - O Planeta Terra: características físicas gerais da Terra e sua interação no cosmos. - Teorias sobre a origem do Universo e do Sistema Solar. - Origem e formação dos elementos químicos. - Estrutura e composição geral da Terra - Estrutura zonada da Terra: geosferas. - Atmosfera e hidrosfera: origem, composição, características e impactos atuais decorrentes das atividades antrópicas. - Biosfera: características e composição. História evolutiva dos seres vivos. - Estrutura interna da Terra - Crosta, manto, núcleo: composição, propriedades, métodos de estudo. - Minerais e Rochas - Noções de cristalografia: estrutura interna da matéria cristalina. - Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas: definições, classificação, gênese e propriedades. - Recursos minerais e energéticos. - Dinâmica Interna da Terra - Tectônica de Placas e Deriva dos Continentes. - Tempo Geológico - Métodos de datações geológicas - datações relativas e datações absolutas. - Escala do tempo geológico. - Ciclos Terrestres - Ciclos: hidrológico, geológico e tectônico. - Dinâmica Externa da Terra - Intemperismo e formação do solo. - Noções de Biogeografia: Conceito e finalidades. Fatores determinantes da Biogeografia. Fatores climáticos, geográficos, edáficos, bióticos e humanos. As grandes biocenoses.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLOOM, Arthur L. Superfície da terra. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 184 p. (Série e textos básicos de geociências) BRANCO, S.l M. Evolução das espécies: o pensamento científico, religioso e filosófico. 2 ed. refor São Paulo: Moderna, 2007. ______. Evolução das espécies: o pensamento científico, religioso e filosófico. 2 ed. refor São Paulo: Moderna, 2007. CLARK JR, Sydney Procter; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Estrutura da Terra. São Paulo: Edgard Blucher, Editora da Universidade de São Paulo, 1988 121 p. (Série textos básicos de geociência). EICHER, Don L. Tempo geológico. São Paulo: Edgard Blucher, c1988. 172 p. (Série e textos básicos de geociências). ERNST, W. G. Minerais e rochas. São Paulo: Edgard Blucher, Editora da Universidade de São Paulo, c1969 162 p. (Série e textos básicos de geociências). FRANK PRESS. (et al) Para Entender a Terra. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. MCLESTER, A. Lee. História Geológica da vida. São Paulo: Edgar Blucher, Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Biblioteca Universitária, 1978. ______. História Geológica da vida. São Paulo: Edgar Blucher, Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Biblioteca Universitária, 1978. SKINNER, Brian J; BORN, Helena; DAMASCENO, Eduardo C. Recursos minerais da terra. São Paulo: Edgar Blucher, c1985. 139 p. (Série de textos básicos de geociências). TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. 2 ed. São Paulo: Companhia editora nacional, 2009. 557 p. (Série e textos básicos de geociências).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADAS, M. Geografia: Noções básicas de geografia. São Paulo: Moderna, 1991. Vol. 1 COELHO, Marcos de Amorim. Geografia Geral. 3 ed. São Paulo: Moderna. 1992. COIMBRA, Pedro & TIBURCIO. Geografia: Uma análise do espaço geográfico. São Paulo: Harbra, 1993. GUERRA, A. T. Dicionário Geológico e Geomorfológico. 7 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. LEINV, Vitor. Geologia geral. São Paulo: Nacional. 1980. MATSURA, Oscart. Atlas do universo. São Paulo: Scipione, 1998. MENDES, J. C. Paleontologia e evolução. São Paulo: EDUSP, 1988. PINTO, Onofre. C. B. Noções de Geologia Geral. Minas Gerais: Universidade Federal de Viçosa, 1985. SIMIELLE, Maria Elena. Geoatlas. 21 ed. São Paulo: Ática, 1997.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE NO CONTEXTO BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR 75 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda as bases moleculares da célula abordando os conteúdos, o histórico e métodos de estudo da célula com ênfase na microscopia, a diferenciação em nível organizacional entre os procariontes e eucariontes, a estrutura e função de membranas celulares, dinâmica do citoesqueleto. Processos referentes à manutenção da informação genética e funcionamento celular. Estudo da Célula, a composição química das células, biomoléculas, bioenergética, material genético, transcrição, tradução, transito de proteínas dentro das células, engenharia genética e suas implicações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Métodos de estudo das células: Técnicas citoquímicas, imunocitoquímicas, cromatografia, eletroforese. - Microscópio e microscopia - bases ópticas da formação da imagem, tipos de microscópios, microscopia eletrônica. Origem e evolução das células. - Estrutura e função da célula eucariótica: Membrana plasmática - composição e estrutura; transporte de substâncias através das membranas. Citoesqueleto - componentes do citoesqueleto: filamentos de actina, filamentos intermediários e microtúbulos. Sarcômero e movimentos celulares. O núcleo celular - composição e estrutura, arranjo do DNA nas células eucarióticas e procarióticas, estrutura e função do nucléolo. Montagem dos ribossomos. Ciclo celular - mitose e meiose.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, Bruce. . Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre: Artes Modernas, 1997. 1294 p. BERKALOFF, Andre. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blücher, 1975. 287 p. (Introdução à Biologia) JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. .Biologia celular e molecular. 8. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005 339 p. POLIZELI, Maria de Lourdes T. Moraes. Manual prático de biologia celular. Ribeirão Preto, SP: Holos, 1999. 74 p. (Manuais práticos em biologia, n. 2) ISBN 8586699063 (broch.) COSTA, Josemar Gurgel da. Biofísica das membranas. Recife: Ed. Universitária, UFPE, 1997. 165p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A et al. Fundamentos da Biologia Celular. Uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 2004. CARVALHO HF, RECCO-PIMENTEL SM. A célula 2001. São Paulo: Atheneu, 2001. KASAHARA, SANAE. Práticas de Citogenética Série Cadernos SBG. Sociedade Brasileira de Genética Riberão Preto, [s.d]. LARA, FRANCISCO J.S. Hibridação de Ácidos Nucléicos 2ed. Sociedade Brasileira de genética Riberão Preto VOET, D.; VOET, J. G. e PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre, Artmed, 2001 ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

EPISTEMOLOGIA DA CIÊNCIA EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 60

EMENTA

Estuda os aspectos da Epistemologia da Ciência e os impactos da ciência e tecnologia na sociedade contemporânea.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Conceito de ciência. Método científico. Tipos de conhecimento. Contexto histórico das teorias estudadas no semestre. Evolução do conhecimento biológico. Cultura Científica. Dimensão filosófica da sociologia do conhecimento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AFONSO-GOLDFARD, Ana Maria; MAIA, Carlos A. . Historia da ciencia: o mapa do conhecimento. São Paulo: EDUSP, 1995 968p. (America : raizes e trajetorias; 2) BACHELARD, Gaston. Epistemologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1977 196 p. JAPIASSU, Hilton Ferreira,. Introdução ao pensamento epistemológico. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979 202 p. MORIN, Edgar. . Ciência com consciência. 7. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 344 p. PINTO, Alvaro Vieira,. Ciência e existência: problemas filosóficos da pesquisa científica. 3. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985 537 p. - (Rumos da cultura moderna)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, M. L, MARTINS, M. H. P. Filosofando. S. Paulo: Moderna 1987. ARANHA, M. L. Filosofando: introdução à ciência da sociedade. S. Paulo: Moderna, 1993. AZEVEDO, F. História da ciência no Brasil. [s.l]: Melhoramentos, [s.d]. CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994. GALBRAITH, J. K. A era da incerteza. São Paulo: Pioneira, 1998. GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. MASON, S. F. História da Ciência. P. Alegre: Globo, 1964. SALZANO, Francisco M. Biologia, cultura e evolução. 2ed. P. Alegre: UFRGS, 1993. SCHWARTZMAN, Simon. Ciências, universidade, ideologia: política do conhecimento. Rio de janeiro: Zalsar, 1981.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

FUNDAMENTOS DE QUÍMICA EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 60

EMENTA

Estuda a estrutura do átomo, tabela periódica, ligações químicas, oxiredução, nomenclatura e as características físicas e químicas dos compostos de Carbono.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Estrutura do Átomo. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Oxi-Redução. Introdução à Química Orgânica. Função hidrocarboneto. Álcoois e fenóis. Ácidos carboxílicos, sais de ácidos carboxílicos, aldeídos e cetonas. Éteres e ésteres. Aminas, amidas e nitrilas. Função mista. Propriedades físicas dos compostos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALLINGER, E. C. e MAGER, G. C., Química Orgânica. vol. 2. São Paulo: E P U, [s.d]. BRITO, Marcos Aires de; PIRES, Alfredo Tibúrcio Nunes. Química básica: teoria e experimentos. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 1997 231 p. (Didática ) MAHAN, Bruce H; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995 582 p. RUSSELL, John B. . Química geral. 2. ed São Paulo: Makron Books, c1994. 2 v. SIENKO, Michel J; PLANE, Robert A. Química. 6. ed São Paulo: Nacional, 1978. 650 p. (Bibliotecauniversitária, ciências puras) SILVA, Edson Braga da; SILVA, Ronaldo Henriques da. Princípios básicos de química. São Paulo: Harper & Row, 1982 217 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, P. e JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Artmed, RS, 2001. BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. BROW, T. L., LEMAY, H. E. Jr. e BURSTEN, B. E. Química: Ciência Central. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. KOLTZ, J. e TREICHEL, P. Química & Reações Químicas. 3 ed Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1998. MASTERTON, W. L. SLOWINSKI, E. J. e STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6 ed. LTC. Rio de Janeiro, 1990. SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. 6a ed. vol. 1 e 2. LTC. Rio de janeiro, 1996. UCKO, D. A. Química para as Ciências da Saúde: Uma Introdução a Química geral, Orgânica e Biológica. 2a ed. Manole. São Paulo, 1992.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA LABORATÓRIO DE LEITURA E PRODUÇÃO EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 45 DE TEXTO EMENTA

Estuda as diferentes técnicas de leitura, interpretação e apresentação de textos, sua aplicação na identificação e elaboração de trabalhos acadêmicos (fichamento, resumo, resenha, artigo e relatório) e sua apresentação (citação de autores, organização bibliográfica, como apresentar trabalhos e pôster).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Texto e textualidade. Elementos que constituem a textualidade: Coesão e Coerência. Elementos pragmáticos do texto. Texto como unidade de estudo. Técnicas de leitura. Caracterização e elaboração de diferentes trabalhos acadêmicos: Resumo, resenha, artigo, seminário, fichamento, esquemas, relatórios. Linguagem oral e escrita: diferenças e semelhanças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KAUFMAN, Ana Maria; RODRIGUEZ, Maria Elena. . Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 179p. KRAMER, Sonia. . Alfabetização, leitura e escrita: formação de professores em curso. 1. ed. 4. impr. São Paulo: Ática, 2006. 213p. LAJOLO, Marisa,. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993 112 p. - (Educação em ação ) ) ISBN 850804383-X (broch.) TEBEROSKY, Ana. . Aprendendo a escrever: perspectivas psicologicas e implicações educacionais. 3.ed. Sao Paulo: Ática, 2002 ;2003 198p. (Fundamentos ) FERREIRO, Emília; PALACIO, Margarita Gomes. . Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. 3. ed Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. 276 p. FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 4. ed Porto Alegre: Artes Médicas, 1991 284 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Oficina do Texto. Petrópolis: Vozes, 2003, 319p. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro; FGV, 1975. KLEIMAN, Ângela. Texto & leitor: aspectos cognitivos da leitura. 4ed., Campinas: Pontes, 1995, 82p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOCH, Ingedore; VILELA, Mario. Gramática da Língua Portuguesa: gramática da palavra: gramática da frase: gramática do texto/ discurso. Coimbra: Almedina, 2001, 565p. KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, G. & VILLAÇA, Luis Carlos. Texto e coerência. 6ed., São Paulo: Cortez, 1999. 107p. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1985. MOISÉS, M. Guia Prático de Redação. São Paulo: Cultrix, 1973. RUIZ, J. A. Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, s/d SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002. VAL, Maria das Graças da Costa. Redação e textualidade. S. Paulo: Martins Fontes, 1991. 133p.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA I CONTEXTO PEDAGÓGICO 90

EMENTA

Estuda a relevância e os efeitos do Uso da História e Filosofia da Ciência na formação dos professores e na aprendizagem dos conteúdos científicos; a função da escola; Tendências político-pedagógicas e sócio-históricas da Educação e das Ciências Naturais como campo de conhecimento escolar, extra- escolar e acadêmico-científico. As concepções de ensino, de aprendizagem e do papel do professor. Analisa e confronta as concepções previstas na Constituição Federal, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Identifica, discute e analisa os diversos espaços e contextos de aprendizagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Relevância e os efeitos do Uso da História e Filosofia da Ciência na formação do professor de Biologia e na aprendizagem dos conceitos científicos. Tendências pedagógicas (tradicional, renovada, tecnicista, libertadora, crítico-social). Teorias do ensino-aprendizagem (comportamentismo, gestaltismo, interacionismo, psicanálise, inteligências múltiplas). Fases do desenvolvimento biopsicológico humano. Psicologia Genética na prática educativa. Concepções de ensino e de aprendizagem. Papel do professor no contexto social atual. Escola como contexto de aprendizagem: espaço coletivo, espaço de formação de aluno e de professor. Função da escola e sua relação com os diferentes momentos históricos. Representações dos alunos sobre o que é aprender e o que é ensinar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTORINA, José Antonio. . Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. 6. ed São Paulo: Ática, 2001 175 p. - (Fundamentos ; 122) ISBN 8508056532 DROUET, Ruth Caribe da Rocha. Disturbios da aprendizagem. São Paulo: Ática, 1990 248 p. FEIJÓ, Ricardo Luis Chaves. . Metodologia e filosofia da ciência: aplicação na teoria social e estudo de caso. São Paulo: Atlas, 2003 172p. ISBN 8522434255 (broch.) MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti; CHANLAT, Jean-François; TORRES, Ofelia de Laura Sette. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2001 119 p. (Temas básicos de educação e ensino ) ISBN 85-12-30350-6 NOVAES, Maria Helena. Psicologia do ensino-aprendizagem. São Paulo: Atlas, 1986 199 p. ZEQUERA, Luz Helena Toro. . História da educação em debate: as tendências teórico- metodológicas na América Latina. Campinas, SP: Alínea, 2002. ISBN 857516024-9

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, N. (org.). Criar Currículo no cotidiano. São Paulo: Cortez, 2002. ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000. ARROYO, M. G. Ofício de Mestre: Imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília, 1999. BRINGUIER, J. C. Conversando com Jean Piaget. Rio de Janeiro: Difel, 1978. CANDAU, V. M. Rumo à nova Didática. Petrópolis: Vozes, 1989. DAVIS, C. & OLIVEIRA, Z. de. Psicologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990. DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998. FREINET, C. A educação do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1998. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. SP: Paz e Terra,1997. GIORDAN, A. e ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. LÉVY, P. Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. MACHADO, N. J. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, E. O Paradigma Perdido: a natureza humana. Lisboa: Europa-América, 1991. VYGOTSKY, L. A Formação Social da Mente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. WURMAN, R. S. Ansiedade de informação: como transformá-la em compreensão. São Paulo: Cultura. 1991.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

SEMINÁRIO TEMÁTICO I EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 15

EMENTA

Componente voltado para discutir as questões norteadoras de cada semestre definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos técnicos, científicos e culturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Assuntos trabalhados nas disciplinas do semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser definida na execução do semestre.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A ser definida na execução do semestre.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

TÓPICOS DE FÍSICA EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 30

EMENTA

Estuda os fundamentos de Física envolvidos nos fenômenos naturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Medidas físicas. Cinética e Termodinâmica. Eletromagnetismo. Leis de Newton. Força e Trabalho. Energia e sua conservação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física v.1: um curso universitário : mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. . Física v.2: um curso universitário : campos e ondas. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v. CARRON, Wilson; GUIMARÃES, Osvaldo. . As faces da física. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1977 742 p. FERRARO, Nicolau Gilberto; SANTOS, José Ivã Cardoso dos; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. . Aulas de Física. São Paulo: Atual, 1984 3 v. NUSSENZVEIG, H. M.(Herch Moyses). Curso de fisica basica. 4. ed. rev Sao Paulo: Edgard Blucher, 2002 .v1 RAMALHO JÚNIOR, Francisco,. . Os fundamentos da física. 4. ed São Paulo: Moderna, 1982 3 v SANTOS, José Ivan C. dos. . Conceitos de física. São Paulo: Ática, 1986 3 v VALADARES,Eduardo de Campos. Fisica mais que divertida: inventos eletrizantes baseado em materiais reciclados e de baixo custo. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OKUNO, E. IBERÊ, C. & CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. [s.l]: Ed. Harbra, [s.d]. HALLIDAY & RESNICK. Física I, [s.l]: Ed. LTC S/A, [s.d]. TIPLER. Física. Vol. 1. [s.l]: Ed. LTC S/A, [s.d].

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2º Semestre

CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO BIOLOGIA DOS PROTOCTISTAS 60 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Origem, biologia e evolução do Reino Protoctista. Protozoários, Algas uni e pluricelulares.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Protoctistas. Origem e evolução. Relações filogenéticas. Relações ecológicas. Importância dos protoctistas. Características gerais. Taxonomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERRI, Mário Guimarães; MENEZES, Nanuza Luíza de; MONTEIRO-SCANAVACCA, Walkyria Rossi. . Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1981. 197 p. ISBN 85-213-0041-7 FERRI, Mário Guimarães. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed São Paulo: Melhoramentos, Editora da Universidade, 1999 112 p. GOLA, Giuseppe; NEGRI, Giovanni; CAPPELLETTI, Carlo. Tratado de botânica. 2. Ed. Barcelona: Editorial labor, 1965. 1160 p. OLIVEIRA, Eurico Cabral de. . Introdução à biologia vegetal. 2. ed. rev. e ampl São Paulo: EDUSP, 2003. 266p. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 906 p. WEBERLING, Focko; SCHWANTES, Hans Otto. Taxionomia vegetal. São Paulo: EPU, [1986]. 314p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIMERMAN, Benjamim e FRANCO, Marco Antonio. Atlas de Parasitologia: Artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2002. CURTIS, H. Biologia Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1977. MADIGAN, M. T., MARTINKO, J. M., PARKER, J. Biology of microorganisms. 8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO BIOFÍSICA 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda os aspectos biofísicos das Ciências Biológicas - a energia, os fluídos e os fenômenos elétricos nos sistemas biológicos animais e vegetais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Biofísica das Membranas Biológicas: - Estrutura da membrana e Modelo do Mosaico fluido - Composição química das membranas - Transporte através da membrana - Sinalização celular - Bioeletrogênese - Potencial de repouso - Potencial de ação - Propagação do potencial de ação entre as células nervosas - Biofísica da audição - O Ouvido humano - Transmissão e recepção das ondas sonoras pelo ouvido - Biofísica da respiração - Anatomia do sistema respiratório - A mecânica da respiração - Escoamento do ar nas vias áreas - Biofísica da visão - A anatomia do olho humano - Excitação do Fotorreceptor óptico - Métodos físicos de estudo dos materiais biológicos - Cromatografia - Centrifugação - Eletroforese

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1992. ALBERTS, BRUCE e cols. Biologia Molecular da Celular. New York: Goriland Publishing, Inc., 1994. DÚRAN, J.E.R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2003. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Editora Sarvier, 1998. GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2006. HENEINE, I. Biofísica Básica. São Paulo: Editora Atheneu, 1995. OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Editora Harbra Ltda, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLLINS, C.H. et al. Introdução a métodos cromatográficos. São Paulo: Unicamp. 1993. COSTANZO, L.S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999. HOLDE, K.E.V. Métodos Físicos de Análises. Fotocolorimetria e pH. Rio de Janeiro: Atheneu, , 1979. JÚNIOR, J.G.S. Eletroforese de proteínas. Guia teórico-prático. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2001. LACAZ, F. V. & MALNIC, G. Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. NAOUM, P.C. Eletroforese, técnicas e Diagnósticos. São Paulo: Livraria Santos, 1992.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO BIOLOGIA VEGETAL I 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Desenvolve o estudo prático/teórico da organografia e anatomia, sistemática e reprodução das Briófitas e Pteridófitas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

As relações das briófitas com outros grupos vegetais. Estrutura e reprodução comparada das briófitas. Hepáticas. Antóceros. Musgos. Estudos das Pteridófitas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Cid José Passos. Guia para identificação de material botânico. Salvador: Gráfica da UNEB, 1996 62p. (Criptogâmica) CUTTER, G. E. Anatomia vegetal-células e tecidos. Part.I. 2ed. São Paulo. Roca, 1986. ______. Anatomia vegetal-órgãos, experimentos e interpretação. Part.II. 2ed. São Paulo. Roca, 1987. FERRI, Mário Guimarães; MENEZES, Nanuza Luíza de; MONTEIRO-SCANAVACCA, Walkyria Rossi. . Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1981. 197 p. FERRI, Mário Guimarães. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed São Paulo: Melhoramentos, Editora da Universidade, 1999 112 p. GOLA, Giuseppe; NEGRI, Giovanni; CAPPELLETTI, Carlo. Tratado de botânica. 2. ed Barcelona: Editorial labor, 1965 1160 p. OLIVEIRA, Eurico Cabral de. . Introdução à biologia vegetal. 2. ed. rev. e ampl São Paulo: EDUSP, 2003. 266p. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 906 p. WEBERLING, Focko; SCHWANTES, Hans Otto. Taxionomia vegetal. São Paulo: EPU, [1986]. 314p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONT QUER, P. Dicionário de botânica. [s.l]: Labor, 1970. XAVIER FILHO, L. & RIZZINI, C.T. Manual de liquenologia brasileiro. Universidade Federal de Pernambuco. 1976. 431p SMITH, G.M. Botânica criptogâmica. I. Algas e fungos. 3 ed. Lisboa: CalousteGulbenkian. 1971.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO BIOQUÍMICA 60 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda os princípios da química envolvidos nos fenômenos naturais. Estuda as técnicas bioquímicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Água e suas propriedades. Aminoácidos: Proteínas. Carboidratos. Vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis. Ácidos graxos e lipídios: estrutura, classificação e funções biológicas. Ácidos Nucléicos. Integração e disfunção metabolic

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. - Porto Alegre: Artmed, 2000 752p. CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard A. . Bioquímica ilustrada. 2. ed Porto Alegre: Artes Médicas, 2002 446 p. DATTA, S. P; OTTAWAY, James H. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978 413 p. LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica, v.4: replicação , transição da informação genética. São Paulo: Edgard Blücher, 1976 4 v. ______. Princípios de bioquímica. 3. ed São Paulo: SAVIER, 2002 839 p. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2 ed Rio de Janeiro: Guanabara, c1999. 360 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SMITH, Emil L. . Bioquimica: mamiféros. 7. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara, C1988 619 p. STRYER, Lubert. . Bioquímica. 4. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1996 1000 p. VIEIRA, Enio Cordillo; GAZZINELLI, Giovani; MARES-GUIA, Marcos. . Bioquímica celular e biologia molecular. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 1996 360 p.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA LABORATÓRIO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE EPISTEMOLOGIA E 45 IMAGENS RACIONALIDADE EMENTA

Uso de tecnologias educacionais, INTERNET, softwares específicos para ciências e biologia, a informática como apoio aos projetos pedagógicos, fotografias e do desenho relacionados com leitura e produção de imagens como recurso para atuação profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Importância da informática na atuação do biólogo. Softwares em Ciências e Biologia. Aplicações educativas da INTERNET. A informática e projetos pedagógicos. A informática e a produção de material didático. Morfologia das figuras. Técnicas de desenho. Aplicação do desenho em Ciências e Biologia. Trabalhando dados de pesquisa. Aplicação da fotografia em Ciências e Biologia. Aplicação do vídeo em Ciências e Biologia. Outros recursos visuais em Ciências e Biologia. Leitura de imagens

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. . Desafios modernos da educação. 11. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2001 272 p. ISBN 85-326-0977-5 FERRETTI, Celso João. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 5. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999 220p. ISBN 8532611753 (broch.) KULLOK, Maisa Gomes Brandão. . As exigências da formação do professor na atualidade. Maceió: EDUFAL, 2000 55p. ISBN 8571770689 (broch.) NORTON, Peter. . Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996 619 p. ISBN 8534605157 TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. 3ª. ed. São Paulo: Érica, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Lynn Rosalina Gama. Novas tecnologias, ferramenta ou elementos estruturantes de um novo pensar? Joaçaba (SC): UNOESC, Série Pós-Graduação, 1998. BABIN, Pierre e KOULOUMDJAIAN, Maria France. Os novos modos de compreender a geração audiovisual e do computador. Trad. Maria Cecília Oliveira Marques. São Paulo: Paulinas, 1999. BITTAR, Paulo. Fotografia na natureza, Cadernos publicados, 1991

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MORAN, José Manuel (org.). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000. PACHO, Claúdia Lopes. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. Petrópolis, RJ: VOZES, 2003. PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro – educação e multimídia. Campinas, SP: Papirus, 1996.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA II CONTEXTO PEDAGÓGICO 90

EMENTA

Analisa a educação na Constituição e nas bases legais do ensino. Identifica o Ensino Médio no histórico-social a partir da década de 60. Aborda a educação geral, suas características e desafios. Analisa o sistema escola, a organização regimental e seus elementos constitutivos; articula os conhecimentos específicos do curso com sua aplicação pedagógica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

LDB 9394/96. Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s. Diretrizes Nacionais para o Ensino de Ciências e de Biologia. Políticas Educacionais Estaduais e Municipais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, Antonio. . A nova LDB: análise e aplicação ; o que muda na carreira do professor ; perspectiva do fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de valorização do magistério. Salvador: Portfolium, 1997 139 p. BAHIA Secretaria de Educação.Serviço de Administração Geral. legislação Básica do magistério Público Estadual de Ensino Fundamental e Médio. Salvador: SEC/SAG, 1998 227p. BRASIL. [Leis, decretos, etc.]. ; SAVIANI, Dermeval. . Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB): texto aprovado na comissão da Educação, Cultura e Desportos da C.D. São Paulo: Cortez, 1990 151 p. BIZZO, Nelio. . Ciências: Fácil ou difícil ?. 2. ed São Paulo: Ática, 2007 144 p. (Palavras de professor ) CANIATO, Rodolpho. Com ciência na educação: ideário e prática de uma alternativa brasileira para o ensino da ciência. 2. ed Campinas: Papirus, 1989 127 p. DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, José André. Metodologia do ensino de ciências. 2. ed. rev São Paulo: Cortez, 1994 207 p. (Coleção magistério 2º grau. Série formação do professor ) PILETTI, Claudino. Filosofia e história da educação. 8. ed São Paulo: Ática, 1991 264 p. SILVA, Eurides Brito da (org.). . A educação básica pós-LDB. São Paulo: Pioneira, 1998. 223 p. SOARES, Moacir Bretas. FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. . Dicionário de legislação do ensino. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas/Instituto de Documentação, 1981 xxiv, 270 p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, Z. (org) A Crise de paradigmas e a educação. 5 ed. São Paulo: Cortez, 1999. BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, 1999. DEMO, Pedro. A nova LDB, ranços e avanços. 3 ed. Campinas, SP: Papirus, 1997. ______. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2003. MONLEVAD, J. O FUNDEF e os seus pecados capitais. Brasília: Idea, 1997. MOREIRA, A. F. (org). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994. PADILHA, Roberto Paulo. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez. Instituto Paulo Freire, 2002. SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limite e perspectiva. 3 ed. Campinas: Autores Associados, 1997. SONCINI, Maria Isabel. Biologia para o magistério. São Paulo: Cortez, 1992.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

SEMINÁRIO TEMÁTICO II EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 15

EMENTA

Componente voltado para discutir as questões norteadoras de cada semestre definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos técnicos, científicos e culturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Assuntos trabalhados nas disciplinas do semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser definida na execução do semestre.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A ser definida na execução do semestre.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA 60 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Histórico da sistemática, normas nomenclaturais, métodos e técnicas utilizados em sistemática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Histórico da sistemática animal e vegetal. Introdução à sistemática animal e vegetal. Nomenclatura botânica. Nomenclatura zoológica. Sistemas de classificações. Noções gerais de estudos filogenéticos: Tendências atuais. Construção e interpretação de cladogramas. Principais técnicas utilizadas nos estudos filogenéticos. Codificação de caráter. Noções de métodos probabilísticos. Noções de métodos geométricos. Montagem de coleções zoológicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirâo Preto: Holos, 2002 153p. AMORIM, D. de S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto; Holos, 1997. BARROSO, Graziela Maciel. . Sistemática de angiospermas do Brasil. 2. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2002. v.1 OLIVEIRA, Eurico Cabral de. . Introdução à biologia vegetal. 2. ed. rev. e ampl São Paulo: EDUSP, 2003. 266p. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 906 p. ROSIQUE, Irani Rodrigues,; CHEIN, Luiz Augusto,; ROSQUI, Ivandir,. Fundamentos de botânica. São Paulo: F.T.D, 1976 221 p. SOUZA, Vinicius Castro; LORENZI, Harri. . Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das familias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. 704 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMORIM, D. S.; A.S. SISTO; D. R. N. Lopes; J. A. Braga & V. L. F. O., Almeida. Diversidade biológica e evolução: uma concepção para o ensino. Aulas de Ciências. Projeto LEC-PEC de Ensino de Ciências. Ribeiro Preto, Holos Editora, 1999.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROSO, G.M., PEIXOTO, A.L, COSTA, C.G., ICHASO, C.L.F., GUIMARÃES, E.F. & LIMA, H.C. DE L. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV. Imprensa Universitária. 1991. v.1 CRONQUIST, A. An integrated system of classification of flowering plants. New York. Columbia University Press, 1981. CRONQUIST, A. Evolution and classification of flowering pants. Bronx. The New York Bot. Garden, 1988. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A. & STEVENS, P.F. Plant Systematics: A phylogenetic approach. Sinauer, Sunderland, 1999. LAWRENCE, G.H.M. Taxonomia das plantas vasculares. Fund. CalousteGulbenkian, 1961. v. 1 e 2 MATIOLI, S. R.(ed.) Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2001. STUESSY, T. F. Plant taxomony. The systematic evaluation of comparative data. New York. Clumbia University, 1990. WILEY, O.E.; SIEGEL-CAUSET, D.; BROOKS, D.R. ; FUNK, V.A. The compleatcladist. Kansas. The university of Kansas, 1991.

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3º Semestre

CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO ANATOMIA E ORGANOGRAFIA VEGETAL 75 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA Desenvolve o estudo prático/teórico da organografia e anatomia dos órgãos vegetativos e reprodutivos das gimnospermas e angiospermas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Nível de organização celular dos Fanerógamos. - Diversidade morfológica e reprodutiva das Fanerógamas. - Tecidos de plantas vasculares. - Tecidos meristemáticos: caracterização e classificação. - Epiderme: origem, função, caracterização citológica, cutícula, estômatos, apêndices epidérmicos. - Parênquima, Colênquima e Esclerênquima: origem, função, composição celular, classificação. - Xilema: origem, composição celular, xilema primário, xilema secundário. - Floema: origem, composição celular, floema primário, floema secundário. - Células e tecidos secretores: estruturas secretoras internas, estruturas secretoras externas, hidatódios, nectários, glândulas. - Câmbio vascular: Origem, câmbio do caule, câmbio da raiz, tipos celulares, terminologia, sazonalidade. - Periderme: origem, caracterização citológica, felogênio, felema, feloderma, lenticelas. - Adaptações morfológicas na transição do ambiente aquático para o terrestre. - Corpo vegetal - Raiz: Origem e desenvolvimento; Funções; Constituição; Sistemas radiculares; Raízes subterrâneas; Raízes aéreas; Raízes aquáticas; Modificações de raízes. - Caule: Origem e desenvolvimento; Funções; Sistemas de ramificação e crescimento do caule; Caules aéreos; Caules subterrâneos; Caules aquáticos; Modificações caulinares. - Folha: Origem e desenvolvimento; Funções; Constituição; Caracterização e classificação; filotaxia; divisão do limbo; textura e coloração; forma do limbo, ápice, base e margem; indumento; venação; Modificações foliares. - Inflorescência: Classificação e caracterização; Tendências evolutivas. - Flor: Origem; Função; Constituição; Perianto; Androceu; Gineceu; Tendências evolutivas; Caracteres morfológicos relacionados à polinização (síndromes de polinização). - Fruto: Origem e desenvolvimento; Função; Constituição; Classificação; Tendências evolutivas; Caracteres morfológicos relacionados à dispersão (síndromes de dispersão). - Semente: Origem e desenvolvimento; Função; Constituição; Apêndices da semente; Tendências evolutivas; Germinação. - Plântula: Caracterização; Aspectos relacionados ao estabelecimento das plântulas; Tendências evolutivas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal: primeira parte , células e tecidos. 2. ed. - São Paulo: Roca, 1986304 p.Ex.: 3 CUTTER, Elizabeth G. . Anatomia vegetal: experimentos e interpretação : órgaos , segunda parte. São Paulo:Roca, 1986-1987 336 p.Ex.: 5 ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, c1974 293 p. Ex.: 4 GEMMELL, Alan Robertson. Anatomia do vegetal em desenvolvimento. Sao Paulo: EPU, Ed. da USP,1981 73p. (Colecao Temas de biologia ; v.12) Ex.: 10 GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. . Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 906 p. VIDAL, Waldomiro Nunes. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Botânica: organografia : quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4. ed Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 2000. 124 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. Viçosa: Editora UFV. 2003. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. 2ed. Viçosa: Editora UFV. 2006. BALTAR, S.L.S.M.A. Manual prático de morfoanatomia vegetal. São Carlos: RiMa. 2006. BARROSO, G.M. Frutos e Sementes: Morfologia Aplicada à Sistemática de Dicotiledôneas. Viçosa: UFV. 1999. BASTOS, C.J.P. & NUNES, J.M.C. Guia para identificação de material botânico. Série Criptogâmica I. Material para estudo prático de Bryophyta. Salvador: UNEB. 1996. BELL, A.D. Plant Form. An illustrated guide to flowering plant morphology. Oxford: Oxford University Press. 1991. BONA, C.; BOEGER, M.R. & SANTOS, G.O. Guia Ilustrado de Anatomia Vegetal. Ribeirão Preto: Holos Editora. 2004. DAMIÃO FILHO, C.F. Morfologia vegetal. 2ed. Jaboticabal: FUNEP. 2005. ESAU, K. Anatomia vegetal. Barcelona: Omega. 1959. FAHN, A. Anatomía vegetal. Madrid: Blume. 1974. FAHN, A. Plant Anatomy. 4ed. Oxford: Pergamon Press. 1990. FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 7ed. São Paulo: Edições Melhoramentos. 1969. FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9ed. São Paulo: Nobel. 1999. FERRI, M.G.; MENEZES, N.L. & MONTEIRO, W.R. Glossário ilustrado de Botânica. São Paulo: Editora Nobel. 1981. FIDALGO, O. & BONONI, V.L. (coords.). Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Série Documentos. São Paulo: Instituto de Botânica de São Paulo. 1989.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 75 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estudo ecológico-evolutivo dos animais com ênfase no desenvolvimento embrionário e histológico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Estudo comparativo da gametogênese. - Estudo comparativo da fecundação. - Estudo comparativo do desenvolvimento embrionário: teratologia, doenças genéticas. - Estudo comparativo dos tecidos: Tecidos epiteliais, Tecidos conjuntivos, Tecidos musculares, Tecido nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARLSON, Bruce M; VUGMAN, Fernando Simão; VUGMAN, Ithamar. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1996 408 p. ISBN 8527703629 Ex.: 3 MAIA, George Doyle. Embriologia humana: texto básico para os cursos de Ciências de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2000 115 p. (Biblioteca biomédica ) MELLO, Romário de Araújo. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000 346p. (Biblioteca biomédica ) MOORE, Keith L; PERSAUD, T. U. N; VERGMAN, Ithamar. Embriologia básica. 5. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000 453 p. MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 6. ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 462 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEORGE, Luis Ludovico e CASTRO, Rodrigo Roque Lesqueves, ALVES, Carlos Elvas Rodrigues. Histologia comparada. 2 ed., : Roca Ldta. São Paulo, 1998. CARLSON, Bruce M. Embriologia humana e Biologia do Desenvolvimento: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1996. JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa e SILVA FILHO, José Carneiro. Noções Básicas de citologia, histologia e embriologia. 12 ed. Nobel. São Paulo. 1979. MAIA, Jeoge Doyle. Embriologia humana. Atheneu. São Paulo. 2002. BURNS, G. W. Genética. Guanabara koogan. Rio de Janeiro. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução a genética, 6 ed. Guanabara koogan, Rio de Janeiro, 1998. MELO, Romário de Araújo. Embriologia Humana. São Paulo: Athenu. 2000. BRONFENBRENNER, V. A ecologia do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO BIOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I 75 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estudo ecológico-evolutivo dos animais com ênfase nos filos Poríferas, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda (Aschelminthes), Molusca, Annelida

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Introdução ao estudo dos animais - características gerais - Taxonomia e relações filogenéticas. - Filo Porífera. Filo Cnidária. Filo Platyhelminthes. Filo Nematoda. Filo Mollusca. Filo Annelida: características gerais do filo, morfologia e fisiologia, taxonomia e relações filogenéticas, Importância econômica, ecológica e médica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARNES, R. S. K; CALOW, P; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova sintese. Sao Paulo: Atheneu, 1995 525p. Ex.: 2 BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. [100], 968 p. ISBN 978-85-277-1258-3 Ex.: 1 RUPPERT, Edward E; BARNER, Robert D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed São Paulo: Roca, 1996. 1029 p. ISBN 85-7241-149-6 Ex.: 10 RUPERT, E. E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Nacional, Roca 1999. RUPPERT, Edward E; BARNER, Robert D. Zoologia dos invertebrados. 7. Ed. São Paulo: Roca, 2005 1029 p. ISBN 85-7241-149-6 SCHMIDT-NIELSEN, Knut. . Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002. ix, 600 p. ISBN 8572880429

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIMERMAN, B. e CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus fundamentos gerais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2001 CIMERMAN, B. e FRANCO, M. A. Atlas de Parasitologia: Artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2002. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoologia. São Paulo. UNESC, 1994, 285P. RODRIGUES, S. de A. Zoologia aspectos e perspectivas do reino animal. 8ed. São Paulo: Cultrix, 1978 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Manual Prático de Zoologia. Bahia: UFBA, 1978.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO GENÉTICA 75 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA Apresenta as idéias do pensamento humano sobre a hereditariedade, o nascimento e a consolidação da genética como ciência. O componente curricular é estruturado em quatro formatos possíveis em torno de temas específicos. O primeiro refere-se às primeiras idéias do homem sobre a hereditariedade até o florescer da genética, dando ao aluno a possibilidade de compreender a ciência como algo dinâmico e de fazer humano. O segundo tema diz respeito à genética mendeliana, aos mecanismos responsáveis por alterações das proporções de Mendel e à herança extranuclear, fundamental para o domínio das bases da transmissão hereditária. O terceiro é dedicado ao estudo molecular do gene, incluindo a regulação gênica e as bases moleculares dos resultados de Mendel. No quarto tema propõe-se estudar a relação entre herança genética e sexo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - As teorias da hereditariedade entre os antigos. Os precursores de Mendel - Princípios mendelianos: Os experimentos de Mendel; Segregação de genes alelos e não alelos; Princípios de probabilidade aplicados à genética mendeliana e teste de qui-quadrado; Generalização dos princípios mendelianos; Padrões de herança; Padrões de distribuição de gene em genealogias - Ligação e permuta: Ligação x segregação independente. Mapas de ligação e citológicos. Hibridização somática e mapeamento - Interação gênica e alterações nas proporções mendelianas: Alterações das proporções 3:1 e 9:3:3:1. Interações gênicas. Epistasia. Penetrância e expressividade. Pleiotropia. Fenocópias. Princípios de herança quantitativa - Variação alélica:Origem dos alelos múltiplos. Alelos múltiplos no homem e em outros organismos - Herança extracromossômica: Genoma mitocondrial e plasmidial. Efeitos maternos - O gene e a organização do genoma: Evolução do conceito de gene. Genes e metabolismo. Expressão gênica na determinação do fenótipo. - Ultra-estrutura do gene: Visão clássica e molecular do gene. Evolução da estrutura gênica de procariotos e eucariotos. Organização do genoma. Evolução das seqüências gênicas. - Regulação da atividade gênica em procariotos: Modelos de operons. Circuitos pré-programados de expressão gênica. - Regulação da atividade gênica em eucariotos: Significado biológico da regulação gênica. Níveis de regulação gênica (transcricional e pós-transcricional. Regulação de fatores de transcrição. Mecanismos moleculares de regulação gênica - Herança epigenética - Recombinação genética em bactérias: Transformação, transdução e conjugação. Plasmídios bacterianos e transposons - Determinação do sexo: Evolução dos sistemas de determinação do sexo. Herança genética e sexo - Herança ligada ao sexo, Herança influenciada pelo sexo, Herança limitada ao sexo, Herança holândrica. Hipótese da inativação do X e conseqüências genéticas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, Jose Mariano. . Biologia das populações: genética, evolução e ecologia. São Paulo: Ática, 1997 511 p. BRESCH, Carsten. . Genética clássica e molecular. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994 530p. ISBN 972310157-2 BURNS, George W; BOTTINO, Paul J. Genética. 6. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1991 381 p. CLARK, Brian Frederic Carl. O código genético. São Paulo: EPU, EDUSP, 1980 79 p. - (Temas de biologia; 8) CROW, James F. Fundamentos de genética. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978 275 p. GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 6. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1998 856 p. JACQUARD, Albert. . O homem e seus genes. São Paulo: Ática, 1997 104 p. ISBN 85-08-06460-8 NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R; WILLARD, Auntington F. . Genética médica/ Robert L. Nussbaum, Roderick R. McInnes, Huntington F. Willard. 6. ed Rio de Janeiro: Guanabara, 2002 387 p. OTTO, Priscila Guimarães; OTTO, Paulo Alberto; FROTA-PESSOA, Oswaldo. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, c1998 333 p. SACCHET, Ana Maria de Oliveira Freitas. . Genética, para que te quero?. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATHERLY, Allan G. The science of genetics. Saunders College Publishing, Fort Wortk, 1999 BRUCE, Alberts e col. Biologia Molecular da Célula 4 ed. Porto Alegre:Artmed, 2004. BURNS, G. W. Genética: uma introdução à hereditariedade. Rio de Janeiro: Interamericana, 1984 GARDNER, E. J.; SNUSTAD, P. D. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987 GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. & GELBART, W. W. Introdução à Genética. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 KREUZER, Helen & MASSEY, Adrianne. Engenharia Genética e Biotecnologia 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002 PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SNUSTAD, D. P. & SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 STRICKBERGER, M. W. Genética. Trad. Montserrat Agude, Gabriel ParicioLarrea, 2 ed. Barcelona: Omega, 1982 SUZUKI, D. T.; GRIFFITHS, J. F.; MILLER, J. H. Introdução à Genética. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA III CONTEXTO PEDAGÓGICO 90

EMENTA

Analisa a organização do trabalho docente (aspectos teóricos e metodológicos), evidenciando a importância do planejamento. Discute a relação existente entre a função da escola hoje e a definição/elaboração dos objetivos de ensino. Estuda o conceito e os tipos de conteúdos. Evidencia os diversos conceitos, procedimentos e atitudes que são ensinados e aprendidos de formas diferentes na práxis pedagógica, articula os conhecimentos específicos do curso com sua aplicação pedagógica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Organização do trabalho docente (aspectos teóricos e metodológicos): planejamento. - Conceito e tipologia dos conteúdos de ensino: tipos de conteúdo e natureza de ensino; tipo de conteúdo e estrutura das interações educativas em sala de aula; concepção de conhecimentos prévios articulados aos diversos tipos de conteúdo - Organização dos conteúdos propostos nos PCN’s. Definição de objetivos (desenvolvimento de capacidades e de habilidades)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAHIA Secretaria de Educação.Serviço de Administração Geral. legislação Básica do magistério Público Estadual de Ensino Fundamental e Médio. Salvador: SEC/SAG, 1998 227p. BIZZO, Nelio. . Ciências: Fácil ou difícil ?. 2. ed São Paulo: Ática, 2007 144 p. (Palavras de professor ) CANIATO, Rodolpho. Com ciência na educação: ideário e prática de uma alternativa brasileira para o ensino da ciência. 2. ed Campinas: Papirus, 1989 127 p. DELIZOICOV, Demetrio,; ANGOTTI, José André. Metodologia do ensino de ciências. 2. ed. rev São Paulo: Cortez, 1994 207 p. (Coleção magistério 2º grau. Série formação do professor ) PILETTI, Claudino. Filosofia e história da educação. 8. ed São Paulo: Ática, 1991 264 p. SILVA, Eurides Brito da (org.). . A educação básica pós-LDB. São Paulo: Pioneira, 1998. 223 p. SOARES, Moacir Bretas. FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. . Dicionário de legislação do ensino. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas/Instituto de Documentação, 1981 xxiv, 270 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, N. (org.). Criar Currículo no cotidiano. São Paulo: Cortez, 2002. ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. Campinas, SP: Papirus., 2000. ARROYO, M. G. Ofício de Mestre: Imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília, 1999.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRINGUIER, J. C. Conversando com Jean Piaget. Rio de Janeiro: Difel, 1978. CANDAU, V. M. Rumo à nova Didática. Petrópolis: Vozes, 1989. DAVIS, C. & OLIVEIRA, Z. de. Psicologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1990. DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998. FREINET, C. A educação do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1998. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. SP: Paz e Terra,1997. GIORDAN, A. e ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis: Vozes, 2003. LÉVY, P. Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. MACHADO, N. J. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 1995. MORIN, E. O Paradigma Perdido: a natureza humana. Lisboa: Europa-América, 1991. VYGOTSKY, L. A Formação Social da Mente. 4. ed. Martins Fontes. São Paulo, 1991. WURMAN, R. S. Ansiedade de informação: como transformá-la em compreensão. São Paulo: Cultura. 1991.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

SEMINÁRIO TEMÁTICO III EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 15

EMENTA

Componente voltado para discutir as questões norteadoras de cada semestre, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos técnicos, científicos e culturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Assuntos trabalhados nas disciplinas do semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser definida na execução do semestre.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A ser definida na execução do semestre.

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4º Semestre

CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO BIOESTATÍSTICA 60 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Introduz a Biologia quantitativa, com ênfase na coleta, arrumação, descrição e análise de dados biológicos. Introdução à probabilidade e inferência estatística.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Introdução: Conceitos básicos. Variáveis. Arredondamento de dados. Distribuição de freqüências – Tabelas. Medidas de posição. Medidas de dispersão - Introdução à probabilidade. Probabilidade condicional e independência de eventos. Variáveis aleatórias. Distribuições: Binomial, Normal e Poisson. - Testes de hipóteses. Testes T de Student. Análise de variância. Análise de Regressão - Ajustamento linear simples. Coeficiente de Correlação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Amilcar Gomes de; CAMPOS, Paulo Henrique Borges de. . Estatística básica: curso de ciências humanas e de educação. 4. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981 232 p. CENTENO, Alberto Jose. Curso de estatistica aplicada a biologia. 2. ed Goiania: Editora UFG, 1999 234 p. (Didatica; n.3) ISBN 8572741321 VIEIRA, Sonia. . Introdução à bioestatística. 4. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 196p. Ex.: 5 Classificação: 574.015182 V657i 4. ed Ac.97685 CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. 255p. ISBN 8536300922 VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3. ed. rev. Ampl. Rio de Janeiro: Campus, c1980. 196p. ISBN 9788535202595

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEINGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística. 5 ed. FUNPEC. Ribeirão Preto, SP, 2002. FONSECA, Jairo Simon da, MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. São Paulo: 6 ed. Atlas, 1996. TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica.: 2 ed. Atlas. São Paulo, 1992. VANZOLINI, P. E. Estatística aplicada a Taxonomia Zoológica. EPU. São Paulo, 1995

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO BIOLOGIA DOS FUNGOS 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda a Biologia e Ecologia dos fungos. Importância econômica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Características gerais - nutrição, reprodução e importância. - Classificação de fungos. - Classificações tradicionais e modernas. - Evolução nos grupos de fungos. - Polifilia e monofilia. - Reino Fungi: Filos Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e Basidiomycota - ocorrência, características gerais, ciclo de vida e importância. - Coleta, herborização e preservação dos fungos. - Aplicações biotecnológicas dos fungos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONONI, V.L.R. (org.). Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos: noções básicas de taxonomia e aplicações biotecnológicas. São Paulo: Instituto de Botânica, Secretaria do Meio Ambiente. 1998. PELCZAR JUNIOR, Michael J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1996 2.vs PUTZKE, Jair; PUTZKE, Marisa Terezinha Lopes. Os reinos dos fungos. Santa Cruz do Sul, RS: EDUNISC, 1998 v. RAW, Isaias; SANT'ANNA, Osvaldo Augusto. . Aventuras da microbiologia. São Paulo: Hacker: 2002 170p, [1]p. RIBEIRO, Mariangela Cagnoni. . Microbiologia prática: roteiro e manual: bacterias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2000 112p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXOPOULOS, C.J. & MIMS, C.N. N. York. 3ed. Introductory Mycology: John Willey & Sons. 1979. BARNETT, H. L. & HUNTER, B.B. Illustrated Genera of Imperfect Fungi. PublishingCo 1972. DENNIS, R.W.G. Fungus Flora of Venezuela and adjacent countries. KewBulletinAdd. Ser. III. 1970.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIDALGO, O.; BONONI, V.L.R. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica, 1989. FIDALGO, O. ; FIDALGO, M.E.P.K. Dicionário Micológico. Rickiasupl. [s.l]: [s.n], 1967. HAWKSWORTH, D.L., KIRK, B.C., SUTTON, B.C., PEGLER, D.N. Ainsworth &Bisby’s. Dictionary of the Fungi.8th ed. Wallingford. CAB International. 1995.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO BIOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II 75 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estudo ecológico-evolutivo dos animais com ênfase nos filos Arthropoda e Echinodermata.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Filo Arthropoda - Filo Echinodermata: características gerais do filo, morfologia e fisiologia, taxonomia e relações filogenéticas, Importância econômica, ecológica e médica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Lúcia Massutti de; RIBEIRO-COSTA, Cibele S; MARINONI, Luciane. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto, SP: Holos, 1998 78p. (Manuais práticos em biologia ,1) BARNES, R. S. K; CALOW, P; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova sintese. Sao Paulo: Atheneu, 1995 525p. BRUSCA, Richard C.; BRUSCA, Gary J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. [100], 968 p. BUZZI, Zundir José. . Entomologia didática. 2. ed Curitiba, PR: Ed. da UFPR, 1993 262 p. (Didática, n.11) COSTA NETO, Eraldo Medeiros. . Os insetos pelos moradores da Serra da Jibóia, Bahia. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2004. 132 p. EDWARDS, Peter J. . Ecologia das interações entre os insetos e plantas. São Paulo: EPU, 1981 71 p. : - (Temas de biologia ,v. 27) Ex.: 3 GONZAGA, Marcelo O; SANTOS, Adalberto J; JAPYASSÚ, Hilton F. Ecologia e comportamento de aranhas. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. 400 p. GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. . Os insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. São Paulo: Roca, 2007. 440 p. RUPPERT, Edward E; BARNER, Robert D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed São Paulo: Roca, 2005 1029 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIMERMAN, Benjamim e CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia Humana e seus fundamentos gerais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2001 ______FRANCO, Marco Antonio. Atlas de Parasitologia: Artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoologia. São Paulo: UNESC, 1994, 285P. RODRIGUES, S. de A. Zoologia: aspectos e perspectivas do reino animal. 8ed., São Paulo. Cultrix, 1978. STORER, Iracyet al. Zoologia geral. 5ed. São Paulo: Nacional, 1979. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Manual prático de Zoologia. Bahia: UFBA, 1978.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO GENÉTICA E EVOLUÇÃO 75 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Apresenta as bases genéticas da evolução biológica. Para tanto estuda a Teoria da Evolução pela Seleção Natural e os mecanismos genéticos que a explicam atuando como geradores e amplificadores da variabilidade genética. Assim, propõe-se estudar: as freqüências gênicas e genotípicas nas população, o modo matemático de determiná-las (o princípio de Hardy-Weinberg) e os fatores que alteram essas freqüências (seleção, deriva genética e fluxo gênico). Também se contempla nessa proposta o estudo da espécie biológica, a discussão sobre seu conceito, a organização do mundo vivo em espécies, os modos de especiação, o Princípio do fundador e os sistemas de acasalamento. Analisa-se também a evolução molecular e transespecífica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Os primeiros evolucionistas - Teoria da Evolução pela Seleção Natural: O que é evolução. Evolução Darwiniana. Seleção natural e adaptação. Teoria sintética da evolução - Variabilidade do patrimônio genético: A natureza das mutações gênicas. Alterações cromossômicas numéricas. Rearranjos cromossômicos. Polimorfismo gênico e cromossômico - - Mecanismos de mutagênese espontânea e induzida. Hibridização - A dinâmica dos genes nas populações: Determinação d freqüências gênicas e genotípicas. O equilíbrio de Hardy-Weinberg. Os efeitos da seleção natural e tipos de seleção. Deriva genética. O fluxo gênico entre populações. O Princípio do fundador - A espécie biológica: Conceitos de espécie. A organização do mundo vivo em espécies. O sentido biológico de espécie - A origem de novas espécies: Mecanismos de isolamento. Modos de especiação. Evolução cariotípica. Aspectos Evolutivos da Espécie Humana; - Evolução transespecífica: Irradiação e convergência adaptativa - Sistemas de acasalamento: Endogamia. Heterose - Evolução molecular: A evolução expressa na composição dos genes e das proteínas. Evolução das seqüências de nucleotídeos. Genes reguladores e conseqüências evolutivas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999 336p. COUTINHO, Aluizio Bezerra; FURTADO, André Freire. Genética e evolução. 2. ed Recife: Universidade Federal de Pernambuco, Editora Universitária, 1973, 2 v

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DINIZ FILHO, José Alexandre Felizola. Métodos filogenéticos comparativos. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2000. 162p. EDWARDS, Kenneth John Richards,. . A evolução na biologia moderna. São Paulo: EPU, Editora da Universidade de São Paulo, 1980 70 p. (Temas de biologia ; v. 16) GUERRA, Marcelo dos Santos. Introdução a citogenética geral. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, c1988 142p. LIMA, Celso Piedemonte de. Evolução biológica: contravérsias. 2. ed São Paulo: Ática, 1993 92 p. - (Série Princípios ; 144) PAPA, Marcos Vinicius. . Genética: teoria dos problemas; para os alunos do curso colegial e candidatos aos vestibulares de medicina e odontologia, farmácia, filosofia e agronomia. 19. ed São Paulo: Nobel, 1983. 150 p. SALZANO, Francisco M. Biologia, cultura e evolução. 2. ed Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1993 111 p. (Síntese universitária; 8)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMORIM, D. S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. 2 ed. Ribeirão Preto: Holos e Sociedade Brasileira de Entomologia, 1997 CARVALHO, H. C. Fundamentos de Genética e Evolução. Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1987 DOBZHANSKY, T. Genética do processo evolutivo São Paulo: Polígono, 1973. FORD, E. B. Genética e Adaptação – Temas de Biologia EDUSP, Vol.9., 1980. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva 2 ed. Ribeirão preto: SBG, 1993. GERRA, M. Introdução à Citogenética Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. & GELBART, W. W. Introdução à Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 MAYR, E. O desenvolvimento do pensamento biológico Brasília: UnB, 1998. MAYR, E. Populações, espécies e Evolução São Paulo: Nacional/EDUSP, 1988. METTLER, L. E.; GREGG, T. G. Genética de Populações e Evolução São Paulo: Polígono/ EDUSP, 1973. PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SHORROCKS, Bryan. A origem da diversidade: as bases genéticas da evolução. São Paulo: EDUSP, 1980. SNUSTAD, D. P. & SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA IV CONTEXTO PEDAGÓGICO 90

EMENTA

Aborda a gestão e organização do trabalho pedagógico desenvolvido em sala de aula e fora dela, de modo a permitir a elaboração de conhecimentos sobre como planejar e administrar situações de ensino de acordo com as possibilidades de aprendizagem dos alunos. Estuda o modelo de ensino por resolução de problemas e situações de aprendizagem, articula os conhecimentos específicos do curso com sua aplicação pedagógica. Concebe e elabora materiais didáticos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Organização do trabalho pedagógico: projeto, tipos de atividades - seqüenciais, permanentes, sistematizadas, ocasionais. Seqüência didática e seqüência de conteúdos Ensino por resolução de situações-problemas Situações de aprendizagem Concepção, elaboração de materiais didáticos para o ensino de Ciências e Biologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARATANGY, Lídia Rosenberg; TOLEDO FILHO, Silvio de Almeida,; FROTA-PESSOA, Oswaldo. Fundamentos biológicos da educação: para habilitação de 2º grau, para magistério e para as licenciaturas em pedagogia e em ciências. São Paulo: Manole, 1985 197 p. DIAS, Diarone Paschoarelli. Biologia viva. 1. ed São Paulo: Moderna, 1996 437 p. KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed São Paulo: EDUSP, 2004. 197 p. SANTOS, Maria Ângela dos. Biologia educacional. 12. ed São Paulo: Ática, 1994 335 p. ISBN 85-08- 01979-3 (broch.) SANTOS, Maria Ângela dos. . Biologia educacional. 13. ed São Paulo: Ática, 1995 335 p. ______. Biologia educacional. 15. ed São Paulo: Ática, 1997 335 p. ______. Biologia educacional. 3. ed São Paulo: Ática, 1986 335 p. ______. . Biologia educacional. 5. ed São Paulo: Ática, 1987 335 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Nilda (org.). Criar Currículo no cotidiano. São Paulo: Cortez, 2002. BORDEVANE, J. D. Estratégias de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1986. BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, 1999. DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes.2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DURAND Gilbert. O imaginário: Ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. Tradução René EveLevié. Rio de Janeiro: DIFEL, 1998. ENGUITA, Mariano F. A Face Oculta da Escola: Educação e trabalho no capitalismo. Tradução Tomaz Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. FAZENDA, Ivani. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: papirus, 1998. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. GENTILI, Pablo e SILVA, Tomaz Tadeu (Organizadores). Escola S.A.: quem ganha e que perde no mercado educacional do neoliberalismo. CNTE. Brasília-DF,1996. LÉVY, Pierre. Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez. 2003. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 1995. PADILHA, Roberto Paulo. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2002 SONCINI, Maria Isabel. Biologia para o magistério. São Paulo: Cortez, 1992.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

SEMINÁRIO TEMÁTICO IV CONTEXTO PEDAGÓGICO 15

EMENTA

Componente voltado para discutir as questões norteadoras de cada semestre definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos técnicos, científicos e culturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Assuntos trabalhados nas disciplinas do semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser definida na execução do semestre.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A ser definida na execução do semestre.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

SISTEMÁTICA VEGETAL CONTEXTO PEDAGÓGICO 60

EMENTA

Desenvolve o estudo prático/teórico sobre sistemas filogenéticos, com determinação taxonômicas das Gimnospermas e Angiospermas com técnicas de campo e herborização de espécimes vegetais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Técnicas e manejo de coleções botânicas - Utilização de chaves de identificação - Construção de chaves de identificação - Estudo taxonômico das “Pteridófitas”: Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos principais grupos - Estudo taxonômico das Gmnospermas: Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos principais grupos - Estudo taxonômico das Angiospermas: Estudo taxonômico das Magnoliides - Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos principais grupos. Estudo taxonômico das Paleoervas - Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos principais grupos. Estudo taxonômico das Eudicotiledôneas - Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos principais grupos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERRI, Mário Guimarães. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed São Paulo: Melhoramentos, Editora da Universidade, 1999 112 p. GOLA, Giuseppe; NEGRI, Giovanni; CAPPELLETTI, Carlo. Tratado de botânica. 2. ed Barcelona: Editorial labor, 1965 1160 p. JOLY, Aylthon Brandão. . Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Editora Nacional, 2002 777 p.(Biblioteca universitária, 3. Ciências puras ; v. 4) NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral. 10. ed Porto Alegre: Artmed, 2000 489p. OLIVEIRA, Fernando de; AKISSUE, Gokithi. . Fundamentos de farmacobotanica. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 216p. OLIVEIRA, Eurico Cabral de. . Introdução à biologia vegetal. 2. ed. rev. e ampl São Paulo: EDUSP, 2003. 266p. ISBN 8531403499 (broch.) ROSIQUE, Irani Rodrigues,. Fundamentos de botânica. São Paulo: FTD, 1976 81 p.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SAMPAIO, Everardo V. S. B; GIULIETTI, Ana Maria; VIRGINIO, Jair; GAMARRA- ROJAS, Cíntia F. L. Vegetaçao e flora da Caatinga. Recife: Associação Plantas do Nordeste - APNE/ Centro Nordestino de Informação sobre Plantas - CNIP, 2002 p. 176. SANO, Sueli Matiko; ALMEIDA, Semíramis Pedrosa de; RIBEIRO, José Felipe. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA. EMBRAPA CERRADOS. . Cerrado: ecologia e flora. Brasilia , DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008 v.2. SOUZA, Vinicius Castro; LORENZI, Harri, 1949. . Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. 2.ed. Nova Odessa, SP: Plantarum 2008 704 p. WEBERLING, Focko; SCHWANTES, Hans Otto. Taxionomia vegetal. São Paulo: EPU, [1986]. 314p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROSO, G.M., PEIXOTO, A.L, COSTA, C.G., ICHASO, C.L.F., GUIMARÃES, E.F. & LIMA, H.C. DE L. 1991. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV. Imprensa Universitária. v.1,2 e 3. CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants. New York. Columbia University Press. CRONQUIST, A. 1988. Evolution and classification of flowering pants. Bronx. The New York Bot. Garden. JOLY, A. B. 1985. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo. Nacional. LAWRENCE, G.H.M. 1961. Taxonomia das plantas vasculares. CalousteGulbenkian. v. 1 e 2. LEWIS, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Royal BotanicGardensKew. MORI, S. A., SILVA, L. A. M., LISBOA, G., CORADIN, L. 1989. Manual de manejo do herbário fanerogâmico. 2ed. Itabuna: CEPLAC/ CEPEC.

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5º Semestre

CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO FISIOLOGIA VEGETAL 75 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda os processos fisiológicos que ocorrem nos vegetais superiores: germinação, reprodução, desenvolvimento, absorção, perda de água, translocação de solutos, nutrição mineral, fotossíntese, respiração, relação entre os diversos processos fisiológicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Reprodução vegetal - Germinação - Fatores que influenciam o desenvolvimento vegetal - Hormônios vegetais - A água na planta - Translocação de solutos - Nutrição mineral - Fotossíntese - Respiração

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERRI, Mário Guimarães,. . Fisiologia vegetal. 2. ed São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1985.v.1 FERRI, Mário Guimarães; FERRI, Mário Guimarães, Fisiologia vegetal. São Paulo: EPU, 1979. 2 v. HALL, David Oakley; RAO, K. K. Fotossíntese. São Paulo: c1980 EPU, 89 p. (Temas de biologia; v.10) MAESTRI, Moacyr. Fisiologia vegetal: exercícios práticos. Viçosa, MG: Ed. UFV, 1995. 91 p. (Cadernos didáticos ; 20) RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; COSTA, Ana Paula Pimentel. . Biologia vegetal. 6. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001 906 p. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 906 p. RAVEN, Peter H; CURTIS, Helena; VOEUX, Patrícia Lydie (trad.). Biologia vegetal. 5. ed Rio de Janeiro: Guanabara Dois, [s.d.] 724 p. ROCHA, Zelia Maria Marques da; SILVA, Carlinda Pereira da. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Manual de fisiologia vegetal. Salvador: UFBA, Centro Editorial e Didático, [s.d]. TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 719 p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AWAD, MARCEL; CASTRO, P.R.C. Introdução à fisiologia vegetal. Nobel. São Paulo, 1983. SALISBURY, F.B. Plant physiology. 4 ed. Wadsmorth publishing company. Califórnia, 1991. SAMPAIO, E.S. de. Fisiologia vegetal: teoria e experimentos. UEPG. Ponta Grossa, 1998.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO BIOLOGIA DOS CORDADOS 75 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estudo ecológico-evolutivo dos animais com ênfase no filo Chordata.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Introdução ao estudo dos cordados. - Taxonomia e relações filogenéticas. - Filo Protochordata - Filo Cefalochordata - Filo Vertebrata - Características gerais do filo - Morfologia e fisiologia - Taxonomia e relações filogenéticas - Importância econômica, ecológica e médica. - Filo Vertebrata - Peixes - Anfíbios - Répteis - Aves - Mamíferos - Características gerais - Morfologia e fisiologia - Taxonomia e relações filogenéticas - Importância econômica, ecológica e médica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Alencar. Zoologia. São Paulo: Nobel, 1981 275 p. HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995. 700p. KUKENTAL, Willy. Guia de trabalhos práticos de zoologia. 15. ed Coimbra: Atlantida, 1969 472 p.: 4 MAYR, Ernst; ASHLOCK, Peter D. . Principles of systematic zoology. New York: McGraw-Hill, c1971. xx,475 p. ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Rocca, c1986. 508 p. ISBN 0-03- 057959-7 POUGH, F. Harvey; HEISER, John B; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 684 p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMORIM, D. S. Elementos básicos de sistemática filogenética. 2 ed. rev. e amp. São Paulo, Holos Editora, 1997. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995. HOFLING, E, OLIVEIRA, A.M. de S. RODRIGUES, M.T. TRAJANO, E. ; ROCHA, P.L.B. da. Chordata: Manual para um curso prático. São Paulo: EDUSP. 1995. ORR, R.T. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca. 8ed., São Paulo: Cultrix, 1986. 508p. POUGH, F. Harvey, J. B. Heiser, W. N. Macfarland. A vida dos vertebrados, 2 ed. São Paulo: Atheneu Editora, 1999. ROMER, A. S. e PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985. STORER, Iracy et al. Zoologia geral. 5ed. São Paulo: Nacional, 1979. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Manual Prático de Zoologia. Bahia: UFBA, 1979.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO ECOLOGIA GERAL 75 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda a estrutura e funcionamento dos ecossistemas: utilização e transformação da energia, ciclagem de materiais e transformações no ecossistema. Ecologia de populações e comunidades

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Ecologia: definições, histórico e enfoques atuais - Raízes históricas e importância da Ecologia - Conceitos básicos em Ecologia e Níveis de organização. - Ecologia Energética: - Definições básicas; O ambiente energético da biosfera. - Teias e Cadeias alimentares: tipos, dinâmica e propriedades. - Pirâmides ecológicas: números, biomassa e energética. - Ciclagem de materiais e transformações no ecossistema - Ciclos biogeoquímicos - Atributos de população - Os indivíduos e os seus habitats - Dinâmica de população; Crescimento populacional; Regulação populacional - Flutuações populacionais - Distribuição, Dispersão e Migração - Interações intra específicas (Competição, Canibalismo); Interações positivas - Estratégias de vida - Isolamento populacional e territorialidade - Acompanhamento das populações no tempo e no espaço -Tabelas de vida - Populações no espaço geográfico - Metapopulações - Populações mínimas viáveis - A Natureza da comunidade - Estrutura da comunidade (Abundância; Padrões em riqueza de espécies; Diversidade; Produtividade) - Diversidade; Componentes da diversidade; medidas da diversidade. - Nicho ecológico e Guildas - A influência das interações na estrutura da comunidade - Desenvolvimento e evolução de ecossistemas: Sucessão ecológica - Energia nos ecossistemas: Capacidade de suporte - Fatores que afetam as comunidades - Fatores geográficos ou regionais - Fatores locais - Fatores históricos - Comunidades em paisagens fragmentadas

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AVILA-PIRES, Fernando Dias de. Fundamentos históricos da ecologia. Ribeirão Preto, SP: Holos, 1999.xvi, 278 p. DAJOZ, Roger. . Ecologia geral. 4. ed Petrópolis: Vozes, 1983. 471 p. Ex.: 3 RAMOS, Sérgio da Costa. . Manguezais da Bahia: breves considerações . Ilhéus, BA: Editus, 2002. 103, [1]p. ODUM, Eugene P. . Fundamentos de ecologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1988 927p. Ex.: 16 PAULINO, Wilson Roberto. Ecologia atual. 4. ed Sao Paulo: Atica, 1991 176 p. ISBN 85-08-03668-x Ex.: 5 PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000 252p. (Biomédica) ) TAVARES, Lúcia Helena Sipaúba; ROCHA, Odete. .Produção de plâncton: fitoplâncton e zooplâncton : para alimentação de organismos aquáticos. São Carlos: Rima, 2003. 106 p. REMMERT, Hermann. Ecologia. São Paulo: EPU, 1982 Springer, EDUSP, 335 p. ISBN 3-540-40022-2 (Springer) Ex.: 1 RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001 503 p. RICKLEFS, R. E. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. SILVA, José Maria Cardoso da. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE. Biodiversidade da caatinga: áreas e ações prioritárias para a conservação. Brasília, DF: Ministéio do Meio Ambiente, 2004 382p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEGON, M.; J. L. HARPER; C.R. TOWNSEND. Ecology: individuals, populations and communities. London: Blackwell, 1996 BRASIL, 1999. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. MMA/IBAMA. [http://www.ibama.gov.br/] BROWER, ZAR & VON ENDE. Field and Laboratory Methods for General Ecology. 3 ed. EUA, Dubuque, Brown Publisher, 1990. CLOUDSLEY-THOMPSON, J. L. Microecologia: Temas de Biologia. São Paulo: EPU EDUSP. 1980 EDWARDS, P. J. & WRATER, S. D. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo: E. P. U E. P. U.: EDUSP. 1981 KREBS, C. J. Ecology: The Experimental Analysis of Distribution and Abundance. 3 ed. New York: Harper & Row, 1985. PEREIRA, A. 1993. Aprendendo Ecologia através da Educação Ambiental. Porto Alegre, RS: Sagra-DCLuzzato, 1993. PINTO-COELHO, R. M. 1998. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Artmed.1998. PRIMACK, R. ; E. RODRIGUES. 2000. Biologia da Conservação. São Paulo: Interciência, 2000. RAW, A. Ecologia: Ontem, hoje e amanhã. Humanidades. Brasília: UnB, 2001.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO MICROBIOLOGIA 60 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda a biologia, importância e distribuição dos microorganismos sua importância.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Microbiologia geral - Histórico, evolução e importância da microbiologia - Classificação dos microrganismos - Vírus – importância, características gerais, replicação, cultivo, bacteriófagos. Viróides e prions. - Anatomia funcional das células microbianas - Crescimento microbiano - Controle do crescimento microbiano

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURTON, Gwendolyn R. W; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1998 289p. DAVIS, Bernard David; DULBECCO, Renato. Microbiologia de Davis. 2. Ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1979-1980 4 v DAVIS, Bernard D. . Microbiologia de davis volume 3: infecções bacterianas e micóticas. 2. ed São Paulo: Harper & Row do Brasil, c1979 p. EISEN, Herman N. . Microbiologia: imunologia, uma introdução aos princípios moleculares e celulares da resposta imunológica. 2. Ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1979 v. 2 PELCZAR JUNIOR, Michael J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1996 2.vs RAW, Isaias; SANT'ANNA, Osvaldo Augusto. . Aventuras da microbiologia. São Paulo: Hacker: 2002 170p, [1]p. RIBEIRO, Mariangela Cagnoni. Microbiologia prática: roteiro e manual: bacterias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2000 112p. TRABULSI, Luiz Rachid; TOLEDO, Maria Regina Fernandes de. . Microbiologia. 2. ed Rio de Janeiro: Atheneu, 1996 386 p. (Série biomédica. Textos para universidade )

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MELO FRANCO, B. D. G. de, LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996. NEDER, KAHAME N. Microbiologia: Manual de Laboratório. São Paulo: Nobel, 1992. TORTORA, G. J., FUNKE, B. R., CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000. TRABULSI, L. R., ALTERTHUM, F., GOMPERTZ, O. F., CANDEIAS, J. A. N. Microbiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA PRÁTICA PEDAGÓGICA E ESTÁGIO CONTEXTO PEDAGÓGICO 120 SUPERVISIONADO I EMENTA

Estuda o planejamento enquanto instrumento essencial para assegurar a coerência da práxis pedagógica, a partir dos diferentes níveis do planejamento (anual, semanal e diário). Discute a relação entre o planejamento e o livro didático (Ciências e Biologia), a gestão do tempo e a organização do espaço físico. Vivencia a sala de aula enquanto monitor, sob orientação/observação dos professores regente e supervisor de estágio no Ensino Fundamental. Elabora e desenvolve projeto de extensão para a comunidade, abordando conteúdos de Ciências Naturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Planejamento: importância, concepção, tipos e níveis. - Planejamento e situação de aprendizagem; - Análise do livro didático - Organização do tempo e do espaço físico na sala de aula, laboratório e no campo. - Monitoria e co-participação em sala de aula no Ensino Fundamental - Elaboração e desenvolvimento de projeto educacional em atividade de extensão com a comunidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARATANGY, Lídia Rosenberg; TOLEDO FILHO, Silvio de Almeida; FROTA-PESSOA, Oswaldo. Fundamentos biológicos da educação: para habilitação de 2º grau, para magistério e para as licenciaturas em pedagogia e em ciências. São Paulo: Manole, 1985197 p. DIAS, Diarone Paschoarelli. Biologia viva. 1. ed São Paulo: Moderna, 1996 437 p. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A prática do ensino e o estágio supervisionado. 2. ed São Paulo: Papirus, 1994 139 p. - (Magistério: formação e trabalho pedagógico ) KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed São Paulo: EDUSP, 2004. 197 p. SANTOS, Maria Ângela dos. . Biologia educacional. 5. ed São Paulo: Ática, 1987 335 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Delvair de Brito. Construindo o conhecimento. Salvador, 1999 ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: Introdução ao jogo e suas regras. 9ed.,. s. Paulo: Basiliense, 1996. ASTOLFI, Jean Pierre. Didática das ciências. 4ed., São Paulo: Papirus,1998. BIZZO, Nélio. Ciência: fácil ou difícil. São Paulo: Ática, 1998.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL/ MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, 1999. CAMPOS, Maria Cristina da Cunha. Didática das ciências. São Paulo: FTD, 1999. CARRIJO, Inês Lucia Machado. Do Professor ideal? De ciências ao professor possível, São Paulo: LM, 1999. CARVALHO, Ana Maria P. Gil – Pérez - Daniel. Formação dos professores de ciências. 6ed. São Paulo: Cortez, 2001. CARVALHO, A. M. P. de et al. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998. CONTE, L. Ecologia capital, trabalho e ambiente. S. Paulo: HUCITEC, 1986. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. O ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. FERREIRA, L.C. e VIOLA, E. (org). Incerterza de sustentabilidade na globalização. Campinas, UNICAMP, 1996. GARCIA, O. G. A Aula como momento de formação de educandos e educadores. Revista de educação AEC nº 104/1997. GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas-SP: ed. Campinas, SP, 1995 (col. Magistério Formação e Trabalho Pedagógico). KRASILCHIK, Mirian. Prática do ensino de Biologia. São Paulo: Harbra. 1992. MOREIRA, Marco Antonio ... et al, AXT, Rolando (org) Tópicos em ensino de ciências. Porto Alegre: Segra, 1991. MORIN, Edgar. Os sete saberes para a educação do próximo milênio. São Paulo: Papirus, 2001. PEDRINI, A. de G. (org). Educação Ambiental: Reflexões e práticas contemporâneas. 5 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1997. SONCINI, Maria Isabel. Biologia para o magistério. São Paulo: Cortez, 1992. WESNMMAN, Hilda. Didática da ciência. Porto Alegre: Artmed, 1999.

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6º Semestre

CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO ANATOMIA DOS VERTEBRADOS 60 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda a anatomia comparada dos vertebrados enfatizando aspectos evolutivos e filogenéticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Análise comparativa da anatomia dos vertebrados: peixes, anfíbios, répteis, aves, mamíferos. - Origem filogenética das estruturas dos vertebrados. - A escala evolutiva dos processos anatômicos na série vertebrada. - Adaptações estruturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CURTIS, Helena. Biologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu, 2002. GUYTON, A. C. HALL, J. E. Tratado de Fisiologia médica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995. HOFLING, Elisabeth et al. Chordata: manual para um curso prático. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1995. ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados. 5.ed. São Paulo: Roca, 1986. POUGH, F; Harvey; HEISER, J. B; MCFARLAND. W. N. A vida dos vertebrados. 2.ed. São Paulo: Atheneu Editora, 1999. ROMER, A. S; PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985. RUPERT, E. E; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 6.ed. São Paulo: Roca, 1996. SABOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia humana. v.1. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. STORER, T. I; USINGER, L. Zoologia geral. 5 ed. São Paulo: Nacional, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURTIS, Helena. Biologia, 2ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. DÂNGELO, José Geraldo e FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu, 2002. DAVIES, Andrew, BLAKELEY, ASA, G. A. e KYDD, Cecil. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 4ed., Porto Alegre: Artmed, 2000. GUYTON, A . C. HALL, J. E. Tratado de Fisiologia médica, 9ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. HOFLING, Elisabeth et al. Chordata: manual para um curso prático, São Paulo, 1995. ROMER, A. S. e PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo, Atheneu, 1985. RUPERT, E.E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 4 ed.São Paulo, Roca 1999. SABOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia humana, v 1 e 2. 20ed.,. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. STORER, Tracy Irvin. . Zoologia geral. 6. ed. rev. e aum., 4. reimp São Paulo: Nacional, 1995 816 p. (Biblioteca universitária. Série 3ª - ciências puras ; 8) Ex.: 6

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

BIOÉTICA EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 45

EMENTA

A bioética surge como uma resposta a problemas gerados pelo avanço da biotecnologia; é uma reflexão-ação com base na realidade, sendo atualmente considerada como a Ética Aplicada às questões da saúde e da pesquisa em relação aos seres humanos e meio ambiente. O componente curricular Bioética faz se necessário como parte integrante da formação profissional nas áreas da biologia promovendo a discussão dos futuros profissionais a cerca da utilização de culturas transgênicos, clonagem humana, terapia gênica, bem como a aplicabilidade de procedimentos na investigação científica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Introdução ao estudo da bioética: conceitos e princípios - Cultura de células e tecidos animais: - Utilização de células tronco - Terapia gênica - Ética na experimentação animal - Utilização de transgênicos na agricultura - Fundamentos da propriedade intelectual em Biotecnologia - Direito de autores de trabalhos científicos e o direito industrial - Patentes de biotecnologia e proteção de cultivares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOZA, Heloisa Helena; BARRETTO, Vicente de Paulo (Orgs.). Temas de Biodireito e Bioética. Rio de Janeiro: Renovar, 2001 BELLINO, Francesco. Fundamentos da Bioética: aspectos antropológicos, ontológicos e morais. Bauru: Edusc, 1997. 299p. COHEN, C. BIOÉTICA. 3.ed. São Paulo: Edusp. 224p. MOSER, Antônio. Biotecnologia e bioética: para onde vamos?. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 453p. ______; SOARES, André Marcelo M. Bioética: do consenso ao bom senso. Petrópolis: Vozes, 2006. 190p. SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética. São Paulo: Loyola, 1996, 167p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXY, Robert. Teoria de los Derechos Fundamentales. Madrid: Centro de Estúdios Constitucionales, 1993. BARBOZA, Heloisa Helena; BARRETTO, Vicente de Paulo (Orgs.). Temas de Biodireito e Bioética. Rio de Janeiro: Renovar, 2001, p. 2. BOREM, A. Escape Gênico & Transgênicos.1 Ed. [s.l]: UFV, 2001. p. 206 COHEN, C. BIOÉTICA. 3 Ed. [s.l]: Edusp. 224 pg. OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 1997, pp. 47-48 PESSINI , L.; BARCHIFONTAINE, C. P. (Orgs.). Fundamentos da Bioética. São Paulo: Paulus, 1996. p. 30. SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética. São Paulo: Loyola, 1996, p. 167. SIQUEIRA, JE - Ética e Tecnociência: uma abordagem segundo o princípio da responsabilidade de Hans Jonas. Londrina: UEL, 1998. VALLE, S.,TELLES, J. L. BIOÉTICA E BIORRISCO - Abordagem Multidisciplinar. [s.l]: Interciência. 2003

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA 90 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Abordagem dos aspectos filogenéticos e integrativos na manutenção da homeostase, dinâmica do funcionamento e controle das funções reprodutiva, circulatória, respiratória, digestiva, excretora e osmorreguladora na série animal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Propriedades estruturais e excitabilidade nervosa e organizacional do sistema nervoso de vertebrados e invertebrados. - Regulaçãoneuro-endócrina em vertebrados e invertebrados - Fisiologia da respiração - Fisiologia da contração muscular - Organização neuro secretora de vertebrados e invertebrados - Estudo comparativo das funções de nutrição, circulação, respiração, excreção e osmorregulação na série animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2008. BARNES, R. S. K.; CALOW, P. & OLIVE, P. J. W. Os Invertebrados: uma nova síntese. São Paulo, Atheneu, 1995. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 11 ed., Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2006. ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados, 5ed., São Paulo: Roca, 1986. POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; MACFARLAND W. N. A vida dos vertebrados, 2 ed. São Paulo: Atheneu Editora, 1999. RANDALL, D.;BURGGREN,W.;FRENCH,K. Eckert Fisiologia Animal-Mecanismos e Adaptação Quarta Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal- Adaptação e Meio Ambiente, Quarta re-edição, Livraria Editora Santos, São Paulo: [s.n], 2002. WIDMAIER, E. P., HERSHEL, R. K. T. Vander, Sherman & Luciano. Fisiologia Humana: Os Mecanismos das Funções Corporais. 9 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2008.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARNES, R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os Invertebrados: uma nova síntese. Atheneu. São Paulo, 1995. CASTERNAS, J. R. et al. Fundamentos de bioquímica experimental. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2001. CHAMPE, P. C. & HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada, 2 ed., Porto Alegre: ARTMED, 1996. CURTIS, H. Biologia, 2 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. DÂNGELO, José Geraldo e FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu, 2002. DAVIES, A., BLAKELEY, A., G. A. e KYDD, C. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. GUYTON, A . C. HALL, J. E. Tratado de Fisiologia médica, 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. HENEINE, Ibrahim, Felippe, et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2003. HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo, Atheneu, 1995. HOFLING, E. et al. Chordata: manual para um curso prático, São Paulo, 1995. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados, 5 ed., São Paulo: Roca, 1986. POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; MACFARLAND W. N.. A vida dos vertebrados, 2 ed. São Paulo: Atheneu Editora, 1999. RUPERT, E.E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 4 ed.São Paulo, Roca 1999. SILBERNAGL, Stefan e DESPOPOVLOS, Agamêmnon. Fisiologia. Textos e Atlas. 5 ed., Porto Alegre: Artmed, 2003 TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 4 ed., Porto Alegre: Artmed, 2000.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA PRÁTICA PEDAGÓGICA E ESTÁGIO CONTEXTO PEDAGÓGICO 120 SUPERVISIONADO II EMENTA

Reflete sobre a relação aluno x professor no processo ensino-aprendizagem. Discute a relação entre o planejamento e os diversos recursos, materiais, instrumentos, procedimentos didáticos usados nos diversos espaços de atuação pedagógica. Discute os instrumentos de avaliação. Vivencia a sala de aula enquanto monitor, sob orientação, observação e supervisão dos professores regente e supervisor de estágio em turma do Ensino Médio. Elabora e desenvolve projeto de extensão para a comunidade, abordando conteúdos de Biologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Resignificação do uso dos diversos recursos, materiais, instrumentos e procedimentos didáticos. - Monitoria/co-participação em sala de aula no Ensino Médio. - Elaboração e desenvolvimento de projeto educacional em atividade de extensão com a comunidade trabalhando conteúdos da Biologia. - Avaliação: diagnóstica, formativa e processual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARATANGY, Lídia Rosenberg; TOLEDO FILHO, Silvio de Almeida; FROTA-PESSOA, Oswaldo. Fundamentos biológicos da educação: para habilitação de 2º grau, para magistério e para as licenciaturas em pedagogia e em ciências. São Paulo: Manole, 1985 197 p. : Ex.: 3 DIAS, Diarone Paschoarelli. Biologia viva. 1. ed São Paulo: Moderna, 1996 437 p. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A prática do ensino e o estágio supervisionado. 2. ed São Paulo: Papirus, 1994 139 p. - (Magistério: formação e trabalho pedagógico ) KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed São Paulo: EDUSP, 2004. 197 p. SANTOS, Maria Ângela dos. . Biologia educacional. 5. ed São Paulo: Ática, 1987 335 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. Campinas-SP: Papirus; Rubem Alves ME, 2000. BORDEVANE, J. D. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1986. BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, 1999. CANDAU, Vera Maria, Rumo à nova Didática. Petrópolis. Vozes, 1989. FAZENDA, I. C. A. (ccord.). Práticas interdisciplinares na escola. 2ed., São Paulo: Cortez, 1993. FAZENDA, Ivani. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998. GADIN, D. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1994.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, O. G. A Aula como momento de formação de educandos e educadores. Revista de educação AEC nº 104/1997. HOFMAN, Jussara. Avaliação: Mito ou desafio – uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1994. KELLER, F. s. Aprendizagem: teorias do reforço. São Paulo: EPU, 1973. KRASILCHIK, Mirian. Prática do ensino de Biologia. São Paulo: Harbra. 1992. LIBANEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1990. LOPES, AntoniaOsmina. Repensando a Didática. 6ed., São Paulo. Papirus, 1988. MATOS, I. H. A importância da afetividade na relação pedagógica para a aprendizagem significativa. Administração Eclesiástica 3 (20). Rio de Janeiro, PASSOS, Lima & VEIGA, Alecastro. A prática pedagógica do professor de didática. São Paulo: Papirus, 1989. SONCINI, Maria Isabel. Biologia para o magistério. São Paulo: Cortez, 1992.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

PROJETO DE PESQUISA I EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 45

EMENTA

Orienta a elaboração de trabalhos científicos. Caracterização de pesquisa. Elementos básicos, instrumentos e metodologias de coleta e análise de dados. Aspectos essenciais para elaboração de um projeto; A relevância do planejamento prévio de uma pesquisa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Orientações técnicas para elaboração de projeto - Tipos de pesquisa - Método a ser utilizado - Aprofundamento teórico e operacional dos projetos em biologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. . Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2002 205 p. Ex.: 2 ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. . O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. Sao Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2001,2002 203p. ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. . Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. Sao Paulo: Atlas, 2001 140 p. ISBN 85-224-1038-0 (broch.) APPOLINÁRIO, Fábio. . Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: PioneiraThomson Learning, 2006. 209 p. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986 132p. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. . Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 127 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. N.B.B. 10520: informações e documentação : citação em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1987, 159p. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental, 22ed., Porto Alegre: Sagraluzzato, 2001. 576p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ed., São Paulo: Cortez, 2000. 279p. WOILER, Samsão. Projetos, planejamentos, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996, 294p.

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7º Semestre

CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE 60 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

A interferência antrópica, suas conseqüências e os aspectos filosóficos, políticos e sociais. Ecologia aplicada, poluição e conservação dos recursos naturais; Legislação Ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Análise histórica da ação antrópica. Impactos ambientais (ênfase local). Políticas ambientais. Legislação ambiental: Constituição Federal, Estadual e Leis Orgânicas; Lei de Crimes Ambientais; Código Florestal; Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Recursos Hídricos. Unidades de conservação. EIA - RIMA. Princípios de gestão ambiental. Princípios de saúde pública. Projetos em Educação Ambiental. Instituições de gestão ambiental no Brasil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACIESP. Glossário de ecologia. 2. ed. rev. ampl São Paulo: 1997 352 p. (ACIESP; 103) Ex.: 1 RAMOS, Sérgio da Costa. . Manguezais da Bahia: breves considerações. Ilhéus, BA: Editus, 2002. DAJOZ, Roger. . Ecologia geral. 4. ed Petrópolis: Vozes, 1983. 471 p. JUNCÁ, Flora Acuña; FUNCH, Ligia Silveira; ROCHA, Washington. BRASIL Ministério do Meio Ambiente. Biodiversidade e conservação da Chapada Diamantina. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005 435p.(Biodiversidade ; 13) ODUM, Eugene P. . Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, c1988. xi, 434 p. ISBN 85-201-0249-2 (broch.) ODUM, Eugene P. . Fundamentos de ecologia. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1988 927p. PAULINO, Wilson Roberto. Ecologia atual. 4. ed Sao Paulo: Atica, 1991 176 p. PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: ArTmed, 2000 252p. (Biomédica) ) REMMERT, Hermann. Ecologia. São Paulo: EPU, 1982 Springer, EDUSP, 335 p. ISBN 3-540-40022-2 (Springer) RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001 503 p. SOARES, José Luís. Os seres vivos: proteção à biodiversidade: ecologia e saúde, ensino fundamental. 4. ed., rev. e atual São Paulo: Moderna, 1995 24 p. TAVARES, Lúcia Helena Sipaúba; ROCHA, Odete. . Produção de plâncton: fitoplâncton e zooplâncton : para alimentação de organismos aquáticos. São Carlos: Rima, 2003. 106 p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACOT, P. História da Ecologia. Tradução de Carlota Gomes. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus. 1990 BRASIL, 1999. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. MMA/IBAMA. http://www.ibama.gov.br/] BRASIL. Danos ambientais: Prevenção e Controle. Salvador: Centro de Pesquisas Ambientais, 1995 BRASIL. 2000. Agenda 21. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. 3 ed. Senado Federal. Brasília [http://mma.gov.br] BRASIL. 2000. Legislação do meio ambiente. Senado Federal. Secretaria Especial de Editoração e Publicações. v. I e II CARVALHO, B. de A. Ecologia aplicada ao saneamento ambiental. Rio de Janeiro: Abes. 1980 CONTE, L. Ecologia capital, trabalho e ambiente. S. Paulo: hucitec, 1986. DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 2 ed., São Paulo, 1993 FERREIRA, L.C. e VIOLA, E. (orgs). Incerterza de sustentabilidade na globalização. Campinas: UNICAMP, 1996. GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas-SP: ed. Campinas, SP, 1995. KADE, G. et al. O Homem e seu ambiente. R. de Janeiro: FGV, 1975. MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Ed. Tribunais, 1989. PEDRINI, Alexandre de Gusmão(org.). Educação Ambiental: Reflexões e práticas conteporâneas. 5 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1997. PEREIRA, A. Aprendendo Ecologia através da Educação Ambiental. Porto Alegre, RS: Sagra- DCLuzzato, 1993. PRIMACK, R. & E. RODRIGUES. Biologia da Conservação. São Paulo: Interciência, 2000. SEWEL. G. H. Administração e controle da qualidade ambiental: EDUSP, 1978. VERDUM, R. N. R. M. Rima: relatório de impacto ambiental: legislação, elaboração e resultados. P. Alegre: UFRGS, 1995.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 100

EMENTA

Reflete sobre a relação aluno x professor no processo ensino-aprendizagem. Discute a relação entre o planejamento e os diversos recursos, materiais, instrumentos e procedimentos didáticos usados nos diversos espaços de atuação pedagógica. Discute os instrumentos de avaliação; Vivencia a sala de aula enquanto regente, sob orientação, observação e supervisão dos professores regente e supervisor de estágio em turma do Ensino Fundamental. Elabora e desenvolve projeto de ensino, abordando conteúdos de Ciências.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Observação do campo de estágio. Elaboração do projeto de estágio. Planejamento da ação pedagógica em ciências. Selecionando recursos e metodologias didáticas. Avaliação da ação pedagógica. Trabalhando com projetos. Refletindo a prática pedagógica. Regência de sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARATANGY, Lídia Rosenberg; TOLEDO FILHO, Silvio de Almeida,; FROTA-PESSOA, Oswaldo. Fundamentos biológicos da educação: para habilitação de 2º grau, para magistério e para as licenciaturas em pedagogia e em ciências. São Paulo: Manole, 1985 197 p.: Ex.: 3 DIAS, Diarone Paschoarelli. Biologia viva. 1. ed São Paulo: Moderna, 1996 437 p. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A prática do ensino e o estágio supervisionado. 2. ed São Paulo: Papirus, 1994 139 p. - (Magistério: formação e trabalho pedagógico ) KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed São Paulo: EDUSP, 2004. 197 p. ______. Prática do ensino de Biologia. São Paulo: Harbra. 1992. SANTOS, Maria Ângela dos. . Biologia educacional. 5. ed São Paulo: Ática, 1987 335 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. Campinas-SP: Papirus; Rubem Alves ME, 2000. BORDEVANE, J. D. Estratégias de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1986. BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, 1999. BRINGUIER, J. C. Conversando com Jean Piaget. Rio de Janeiro: Difel, 1978. CANDAU, Vera Maria, Rumo à nova Didática. Petrópolis. Vozes, 1989. FAZENDA, Ivani C.A . (cord.). Prática interdisciplinares na escola. 2ed., São Paulo: Cortez, 1993. FAZENDA, Ivani. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: papirus, 1998.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRERE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à prática educativa. 6 ed. S. Paulo: Paz e Terra. GADIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1994. GARCIA, Olgair Gomes. A Aula como momento de formação de educandos e educadores. Revista de educação AEC nº 104/1997. HOFMAN, Jussara. Avaliação: Mito ou desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1994. KELLER, F. S. Aprendizagem: teorias do reforço. São Paulo: EPU, 1973. KUPEFER, M.C. Freud e a educação: o mestre do impossível. 2ed. São Paulo: Scpione,1992. LIBANO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1990. LOPES, Antonia Osmina. Repensando a Didática. 6ed. São Paulo. Papirus, 1988. MATOS, I. H. A importância da afetividade na relação pedagógica para a aprendizagem significativa. Administração Eclesiástica 3 (20). Rio de Janeiro, PASSOS, Lima &VEIGA, Alecastro. A prática pedagógica do professor de didática. São Paulo: Papirus, 1989. SONCINI, Maria Isabel. Biologia para o magistério. São Paulo: Cortez, 1992

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO PALEONTOLOGIA 75 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estudo dos conceitos básicos, objetivos, métodos e técnicas usadas em Paleontologia e da relação com outras disciplinas. Estudo da Tafonomia, Paleicnologia e princípios da Micropaleontologia. Estudo taxonômico e morfológico dos fósseis animais e vegetais que apresentam importante registro fossilífero e a relação destes com os paleoambientes. Estudo ecológico-evolutivo e bioestratigráfico dos principais grupos fósseis nas diferentes Eras Geológicas. Estudo das principais teorias relativas à origem e evolução humana. Noções básicas sobre conservação e legislação a cerca do patrimônio paleontológico brasileiro.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Teoria e métodos em paleontologia. Tafonomia e Paleoicnologia. Introdução à Bioestratigrafia, Paleogeografia e Paleoecologia. Origem da vida e das biotas pré-cambrianas. Diversificação das biotas e transposição para o ambiente terrestre. Paleobotânica. Micropaleontologia - características dos principais grupos. Origem e evolução dos cordados - peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos Diversificação dos répteis - os dinossauros. Radiação cenozóica dos mamíferos. Vertebrados Quaternários – megafauna. Origem e evolução dos hominídeos. Conservação e legislação do patrimônio paleontológico nacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia. 2. ed. Rio de Janeiro : Interciência, 2004. 2v CALVINATO, Maria Lúcia. Fósseis: guia prático. São Paulo: Nobel, 1998 64p. MCALESTER, A. Lee. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blucher, 1971 173 p. (Série de textos básicos de geociência ) MCALESTER, A. Lee. História Geológica da Vida. São Paulo: Edgard Blücher, 1978. MENDES, J. C. & QUEIROZ, T. A. Paleontologia básica. São Paulo: EDUSP, 1988. MOURA, Geraldo Jorge Barbosa de; BARRETO, Alcina Magnólia França; BÁEZ, Ana Maria. . A Biota da formação Crato, Eocretáceo da Bahia do Araripe, Nordeste do Brasil. Olinda: Livro rápido, 2006. 101p

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANCO, Samuel Murgel. Evolução das espécies. São Paulo: Moderna, 1997. BRITO E. A. ; FAVARETTO, J. A. Biologia: uma abordagem evolutiva e ecológica. 1 ed.. São Paulo: Moderna, 1997. BUSSAB, V. S. R. Comportamento humano: origens evolutivas. In ADES, C. (Org.) Etologia de animais e de homens. São Paulo: EDICON/EDUSP, 1986. EMPERAIRE, A. L. PROUS. A. MORAES, A. V. BELTRÃO, M.C.M.LEMA, J. L. GrotesEt Abris de La Region de Lagoa Santa, Minas Gerais, Bresil. FRANCA: CACHIERS D`ARCHEOL. D`AMERIQUE DU SUD, V.1, 1974 LABOURIAU, M. L. S. História ecológica da Terra. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. LIMA, M. R. Fósseis do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1989. 120p. MENDES, J. C. Paleontologia geral. Livros Técnicos e Científicos. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977 MENDES. J.C. Paleontologia e Evolução. São Paulo: EDUSP, 1988. PAULA-COUTO, C. Paleontologia Brasileira: Mamíferos. Instituto Nacional do Livro. Biblioteca Científica Brasileira, Série A-1. 516p. Rio de Janeiro, 1953. ______. Tratado de Paleomastozoologia. Academia Brasileira de Ciências, 1979. 590p.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

PROJETO DE PESQUISA II EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 45

EMENTA

Orientações técnicas para elaboração de projeto de monografia. Aprofundamento teórico e operacional dos projetos de monografia em biologia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Orientações técnicas e práticas para o encaminhamento da monografia - Escolha e delimitação do tema da monografia - Detecção de um problema - Levantamento de informação pela revisão bibliográfica - Elaboração do plano de trabalho - Analisar e discutir o regulamento da monografia - Atributos e atribuições de orientado e de orientando

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. . Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. rev. e ampl. - São Paulo: Atlas, 2002 205 p. ALVES-MAZZOTTI,Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. . O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. Sao Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2001,2002 203p. ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. . Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. Sao Paulo: Atlas, 2001 140 p. APPOLINÁRIO, Fábio. . Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: PioneiraThomson Learning, 2006. 209 p. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986 132p. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. . Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 127 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. N.B.B. 10520: informações e documentação: citação em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1987, 159p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental, 22ed. Porto Alegre: Sagraluzzato, 2001. 576p. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de Monografia. São Paulo: Atlas, 1990, 90p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000. 279p. WOILER, Samsão. Projetos, planejamentos, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996, 294p

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8º Semestre

CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II CONTEXTO PEDAGÓGICO 100

EMENTA

Reflete sobre a relação aluno x professor no processo ensino-aprendizagem. Discute a relação entre o planejamento e os diversos recursos, materiais, instrumentos e procedimentos didáticos usados nos diversos espaços de atuação pedagógica. Discute os instrumentos de avaliação; Vivencia a sala de aula enquanto regente, sob orientação, observação e supervisão dos professores regente e supervisor de estágio em turma do Ensino Médio. Elabora e desenvolve projeto de ensino, abordando conteúdos de Biologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Observação do campo de estágio - Elaboração do projeto de estágio - Planejamento da ação pedagógica em Biologia - Selecionando recursos e metodologia a partir dos PCN`s de Biologia - Avaliação da ação pedagógica - Trabalhando com projetos - Refletindo a prática pedagógica - Regência de sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARATANGY, Lídia Rosenberg; TOLEDO FILHO, Silvio de Almeida,; FROTA-PESSOA, Oswaldo. Fundamentos biológicos da educação: para habilitação de 2º grau, para magistério e para as licenciaturas em pedagogia e em ciências. São Paulo: Manole, 1985197 p. DIAS, Diarone Paschoarelli. Biologia viva. 1. ed São Paulo: Moderna, 1996 437 p. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A prática do ensino e o estágio supervisionado. 2. ed São Paulo: Papirus, 1994 139 p. - (Magistério: formação e trabalho pedagógico ) KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4. ed São Paulo: EDUSP, 2004. 197 p. ISBN 9788531407772 (broch.) SANTOS, Maria Ângela dos. . Biologia educacional. 5. ed São Paulo: Ática, 1987 335 p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Delvair de Brito.Construindo o conhecimento. Salvador, [s.n], 1999. ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. Introdução ao jogo e suas regras. 9 ed. São Paulo: brasiliense, 1996. ASTOLFI, Jean Pierre. Didática das ciências. 4 ed. São Paulo: papirus, 1998. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola. São Paulo: Edições Loyola, 1998. BIZZO, Nélio.Ciências: fácil ou difícil ? São Paulo: Ática, 1998. CANIATO, R. Com Ciência na educação, 3 ed. Papirus. São Paulo, 1993.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

MONOGRAFIA EPISTEMOLOGIA E RACIONALIDADE 60

EMENTA

Elaboração de um trabalho de cunho científico com tema específico da habilitação. Treinamento em pesquisa científica pelo desenvolvimento de um plano de trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Execução do trabalho planejado em Projeto de Pesquisa I e II - Material e Métodos - Resultados: Obtenção, organização. - Discussão e Conclusões - Redação do Trabalho nos moldes científicos utilizados em dissertações e teses

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES-MAZZOTTI,Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. . O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. Sao Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2001,2002 203p. ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. . Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5. ed. Sao Paulo: Atlas, 2001 140 p. APPOLINÁRIO, Fábio. . Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: PioneiraThomson Learning, 2006. 209 p. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986 132p. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. . Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 127 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. N.B.B. 10520: informações e documentação: citação em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ECO, U. Como se faz uma tese. 14 ed. São Paulo: Perspectiva, 1977. GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1987, 159p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1990 LUDKE, M. & ANDRÉ, M. E. Pesquisa em educação: uma abordagem qualitativa. São Paulo: Cortez. 1996. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. . Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. rev. e ampl. - São Paulo: Atlas, 2002 205 p. Ex.: 2 MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental, 22ed., Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001. 576p. MARTINS, G. de A. Manual para elaboração de Monografia. São Paulo: Atlas, 1990, 90p. MARTINS, M. B. A. & ARRUDA S. M. de. Como fazer referências. Florianópolis, SC: UFSC, 2000 SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ed., São Paulo: Cortez, 2000. 279p. WOILER, S. Projetos, planejamentos, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996, 294p.

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COMPONENTES DE LIVRE ESCOLHA – CLE

CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO ETNOECOLOGIA 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO

EMENTA

Estudo das relações passadas e presentes entre as pessoas e seu meio ambiente natural, transcendendo e interagindo as fronteiras clássicas da antropologia, botânica, zoologia, ecologia, economia, arqueologia, farmacologia, linguística e outros componentes curriculares associados. Estudo das percepções e conhecimentos dos habitantes de comunidade locais sobre a sua realidade e problemas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Bases epistemológicas da etnoecologia; - A etnociência no quadro atual do conhecimento humano; - Definição, origem e delimitação do âmbito da etnoecologia; - A pesquisa etnoecológica; - O trabalho de campo; - Interação entre pesquisa qualitativa e quantitativa; - Abordagens emicista e eticista. Etnotaxonomias; - Implicações éticas e aplicações pedagógicas da etnoecologia; - Estudos de casos; - Elaboração de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, Leonardo. . Ecologia: grito da terra, grito dos pobres. Rio de Janeiro: Sextante, 2004 319p. BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p., [8]p. de estampas (Biblioteca Artmed ) BLALOCK JUNIOR, H.M. Introdução à pesquisa social. 2. ed Rio de Janeiro: Zahar, 1976 133 p. DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo: Edgard Blücher, 1973 394 p. FERRI, Mário Guimarães. Ecologia geral. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980 71 p. : (Temas de ciência ; 6) GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. 5. ed. São Paulo: Fundação Peirópolis, c2000. 217p. (Série Brasilcidadão ) GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (Dez) caminhos do meio ambiente. 2. ed São Paulo: Contexto, 1990 148 p. - (Coleção Temas atuais )

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUATTARI, Felix. As três ecologias. 15. ed. - Campinas, SP: Papirus, 2004 56 p. LUTZEMBERGER, José. Ecologia: do jardim ao poder. 10. ed Porto Alegre: L&PM, 1985 102 p. MENEGOTTO, Milton. Ecologia. 3. ed Porto Alegre: Sagra, 1983 109 p. Ex.: 10 MILLS, Theodore M. Sociologia dos pequenos grupos. São Paulo: Pioneira, 1970 220 p. SCHAEFER, Douglas L. Ecologia e as ciências sociais. São Paulo: Brasileira, 1976 50 p. - (série BIP) SILVA, Carlos Eduardo Lins da. CENTRO DE ESTUDOS ECOLÓGICOS DE SANTOS. Ecologia e sociedade: uma introdução às implicações sociais da crise ambiental. São Paulo: Loyola, 1978 286 p. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2008. 82 p. (Coleção primeiros passos; 177) WALDMAN, Maurício; COIMBRA, José de Ávila Aguiar (Coord). . Meio ambiente & antropologia. São Paulo: Senac São Paulo, 2006. 232 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCAR, E. F. Gênero e trabalho nas sociedades pesqueiras. In: FURTADO, L. G., LEITÃO W. & ALVES, A. G. C.; SOUTO, F. J. B. & LEITE, A. M. Etnoecologia dos Cágados-D´Água Phrynops spp. (Testudinomorpha: Chelidae) entre pescadores artesanais no Açude de Bodocongó, Campina Grande, Paraíba, Nordeste do Brasil. In: Sitientibus Série Ciências Biológicas, 2 (1/2), 2002, p. 62-68. BEGON, M., TOWNSEND, C.R. & HARPER, J.L. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Artmed Editora. 752 p. BUCHILLET, D. (org). Medicinas tradicionais e medicina ocidental na Amazônia. Belém: CEJUP, 1991. DIEGUES, C. O mito moderno da natureza intocada. NUPAUB, 1994. DIEGUES, A.C. 2000. Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo, Editora Hucitec.290p. DIEGUES, A. C. S. Etnoconservação da natureza: enfoques alternativos. In: DIEGUES, A. C.(org). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: UITEC/NUPAUB, 2000. p. 1-46. DIEGUES, A. C. S. Ecologia Humana e Planejamento em Áreas Costeiras. São Paulo: NUPAUB- USP, 1996. 190p. DIEGUES, A. C.; ARRUDA, R. S. V. (org.). Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; São Paulo: USP, 2001. FISCARELLI, A. G.; PINHEIRO, M. A. A. Perfil sócio-econômico e conhecimento etnobiológico do catador de caranguejo-uçá, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763), nos manguezais de Iguape (24° 41`S), SP, Brasil. Actual. Biol., v.24, n.77, p.129-142, 2002. LIMA, M. J. A. Ecologia humana: realidade e pesquisa. 2. ed. Recife: EDUFRPE, 1995. 164p. MANESCHY, M. C. Pescadores dos manguezais: estratégias e técnicas e relações sociais de produção na captura de caranguejo. In: FURTADO, L. G., LEITÃO W. & FIÚZA A. Povos das Águas: realidade e perspectivas na Amazônia. Belém: MTC/CNPQ, 1993. p. 19-62.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCELINO, R. L.; SASSI, R.; CORDEIRO, T. A. ; COSTA, C. F. Uma abordagem sócioeconômica e sócio-ambiental dos pescadores artesanais e outros usuários ribeirinhos do estuário do rio Paraíba do Norte, Estado da Paraíba, Brasil. Tropical Oceanography. Recife, v. 33, n. 2, p. 179-192, 2005. MARQUES, José Geraldo W. O olhar (Dês.) Multiplicado. O papel do Interdisciplinar e do Qualitativo na Pesquisa Etnobiológica e Etnoecológica. In: AMOROZO, M. C. M.; MING, L. C. e MELO, A. F. Povos das Águas: realidade e perspectivas na Amazônia. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1993.p. 63- 81. MORÁN, E. F. A Ecologia humana das populações da Amazônia. Petrópolis: Vozes, 1990. 67p. MOREIRA, I. de C. O escravo do naturalismo: o papel do conhecimento nativo nas viagens científicas do século 19. Ciência Hoje, n. 31, v. 184, 2002. p. 40-48. 7 POSEY, D. Introdução, etnobiologia: teoria e prática. In: RIBEIRO, D. Suma Etnobiológica Brasileira. Petrópolis: Vozes, 1987. v.1. p.15-25. 14 SILVA, S. M. P. Anais do I Seminário de Etnobiologia e Etnoecologia do Sudoeste. Rio Claro, 29 a 30/11 e 01/12/2001. UNESP/CNPq, 2002. p. 31 - 46.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO CULTIVO DE COGUMELOS COMESTÍVEIS 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Conhecer as etapas do ciclo de vida dos cogumelos comestíveis. Aprender os processos de compostagem, pasteurização, inoculação, incubação, colheita e pós-colheita dos cogumelos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Obtenção e conservação das linhagens - Técnicas de isolamento - Preparação de meios de cultura - Purificação - Conservação e manutenção - Produção do inoculo ou "sementes" ("spawn") - Seleção e preparo do material - Obtenção do inoculo primário e secundário - Inoculação líquida - Cuidados e problemas de inóculos - Custo de produção - Comercialização de "sementes" - Substrato de cultivo naturais e artificiais (ou sintéticos) - Substratos adequados para o cultivo - Degradação do substrato - Tratamento dos substratos - Fermentação - Hidratação - Compactação - Compostagem (Fase I) - Modificações físicas - Modificações químicas - Aspectos microbiológicos - Pasteurização (Fase II) - Aspectos físicos, químicos e microbiológicos - Terra e outros materiais de cobertura: cuidados, preparo e colocação - Técnicas de inoculação ou semeadura - Substratos naturais - Substratos sintéticos - Incubação e colheita

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - V. Características dos locais de cultivo: incubação e frutificação - Temperatura - Ventilação - Umidade - Luminosidade - Sistemas automatizados - VI. Pragas e doenças no cultivo e seu controle - Fungos - Bactérias - Vírus - Nematóides - Ácaros - Insetos - Outros - VII. Aspectos econômicos do cultivo - Processamento - Mercado - VIII. Planejamento e análise econômica da produção Lentinula, Pleurotus e Agaricus - Cultivo adequado à agricultura familiar - Cultivo comercial

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBEIRO, Mariangela Cagnoni. . Microbiologia prática: roteiro e manual: bacterias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2000 112p. JOLY, Aylthon Brandão. . Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Editora Nacional, 2002. 777 p. (Biblioteca universitária, 3. Ciências puras ; v. 4 ) PUTZKE, Jair; PUTZKE, Marisa Terezinha Lopes. Os reinos dos fungos. Santa Cruz do Sul, RS: EDUNISC, 1998 v. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 906 p. TRABULSI, Luiz Rachid; TOLEDO, Maria Regina Fernandes de. . Microbiologia. 2. ed Rio de Janeiro: Atheneu, 1996 386 p. (Série biomédica. Textos para universidade )

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONONI, V.L.R.; CAPELARI, M., R.; TRUFEM, S.F.P. 1995. Cultivo de cogumelos comestíveis. São Paulo: Ícone, 206p. FLEGG, P.B.; SPENCER, D.M.; WOOD, D.A. 1985. The biology and technology of the cultivated muschroom. John Wiley & Sons. ed. 347p. GUZMÁN, G.; MATA, G.; SALMONES, D.; SOTO-VELAZCO, C.; DÁVALOS-GUZMÁN, L. El cultivo de los hongos comestibles. Ed. Intituto Politécnico Nacional, México, D.F. 245p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOOBBS, C. 1995. Medicinal mushrooms: exploration of tradition, healting & culture. 2ª ed. David. Arora, Techn, Ed., , 252p. LAESSOE, T.; DELCONTE, A. 1996. The mushroon book. Dorling Kindersley Ed., London, 256p. MILES, P.G.; CHANG, S. 1997. Mushroom Biology. Concise Basics and Developments. World Scientific Publishing, ed., 216p. PRZYBYLOWICZ, P. 1990. Shiitake groweas handbook: the art and science of mushroom cultivation. Fung, Perfect ed., USA, 277P. TEIXEIRA, F.M.; MACHADO, J. O cultivo do cogumelo shiitake em cipós. Jaboticabal: FUNEP, 1997. 44p. URBEN, A.F. et al. 2001. Produção de cogumelos por meio de tecnologia chinesa modificada. Brasileira: EMBRAPA - Recursos Genéticos e Biotecnologia, 151p. VEDDER, P.J.C. 1996. Cultivo moderno del champiñón. Madrid: Ediciones mundi-prensa, , 369p. ZHANX,. ZHANHUA, L. 2001. Junção Technology. China Agricultural Scientech Press, ed., 252p.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO ANIMAIS PEÇONHENTOS 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda os principais grupos de animais peçonhentos: importância e ocorrência destes grupos; métodos de estudo; abordagem toxicológica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- História da toxicologia e epidemiologia das intoxicações - Conceitos gerais em toxicologia - Toxicocinética - Toxicodinâmica - Avaliação de toxicidade e avaliação de risco - Toxicologia de medicamentos e síndromes tóxicas - Interações medicamentosas - Uso racional de medicamentos - Uso de medicamentos em grupos especiais - Reações adversas a medicamentos - Controle terapêutico - Análises toxicológicas: Conceitos, coleta e preparação de amostras - Técnicas analíticas utilizadas em análises toxicológicas: espectrofotométricas, imunológicas e cromatográficas. - Toxicologia Social - Dependência química - Doping - Validação de métodos analíticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Alencar. . Zoologia. São Paulo: Nobel, 1981 275 p. ENSMINGER, M. E. Animal Science. 6. ed [California]: Printrs & Publishers, 1969 1253 p. FUNDAÇAO DE AMPARO A PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Fundamentos práticos de taxonomia zoologica: coleções, bibliografia, nomenclatura. 2. ed., rev. e ampl São Paulo: Ed. UNESP, FAPESP, c1994. 285 p. (Natura, naturata ) HICKMAN JR., Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Principios integrados de zoologia/tradução de Antonio Carlos Marques... [et al.]. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, c2004. 846 p.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUKENTAL, Willy. Guia de trabalhos práticos de zoologia. 15. Ed. Coimbra: Atlantida, 1969 472 p. MAYR, Ernst; ASHLOCK, Peter D. . Principles of systematic zoology. New York: McGraw-Hill, c1971. xx, 475 p. ISBN 007 0411441 Ex.: 1 MORANDINI, Clézio. Zoologia. 2. ed São Paulo: Nobel, 1976 376 p. Ex.: 1 STORER, Tracy Irvin. . Zoologia geral. 6. ed. rev. e aum., 4. reimp São Paulo: Nacional, 1995 816 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, FA & CHASIN, AAM - Metais: Gerenciamento da Toxicidade. [s.l]: Editora Atheneu. 2003. BERTHOLF, R; WINECKER, R - Chromatographic Methods in Clinical Chemistry andToxicology, Wiley, 2007. BRANDENBERGER, H; R. A. A. MAES, RAA - Analytical Toxicology for Clinical, Forensic and Pharmaceutical Chemists (Clinical Biochemistry), Walter de Gruyter, 1997. CARDOSO JLC, FRANÇA FOS, WEN FH, MÁLAQUE CMS, HADAD JR, V. Animais peçonhentos no Brasil: Biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. São Paulo: Ed Sarvier, [s.d]. CASARETT & DOULL'S Toxicology: The Basic Science of Poisons. 6 edition. McGraw-Hill Professional, 2001. CLARKE’S - Isolation and Identification of drugs in pharmaceuticals, body fluids, and post- mortem material. 2º ed. London: Pharmaceutical Press, 1986. CLARKE'S. Analytical Toxicology, Pharmaceutical Press, 2008. FLANAGAN, RJ - Basic Analytical Toxicology. World Health Organisation, 1995, disponível em http://www.who.int/ipcs/publications/training_poisons/basic_analytical_tox/en/ FLANAGAN, RJ; TAYLOR, AA; WATSON, ID, WHELPTON, R - Fundamentals of Analytical Toxicology, Wiley-Interscience, 2007. GOLDFRANK'S Toxicologic Emergencies - 8th Ed. New York, The McGraw-Hill Companies, Inc, 2006. GUPTA, SK; Singh, U; Velpandian T - Analytical Toxicology for Poisoning Management and Toxicovigilance, Morgan & Claypool, 2002. HAYES, AW; Principles and methods of toxicology, 5°edição, editora CRC Press, 2007 LARINI, L. – Toxicologia dos praguicidas, editora Manole Ltda., São Paulo, 1999. LARINI, L. – Toxicologia, editora Manole Ltda., São Paulo, 1997 LEITE, F. – Validação em Análise Química, 4ª edição, editora Átomo, Campinas, 2002. MOREAU, RL & SIQUEIRA, MEPB. Toxicologia Analítica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. OGA, SEIZI, Ed. -Fundamentos de Toxicologia. 3º edição, São Paulo: Atheneu, 2008 OGA, SEIZI & BASILE, A.C. – Medicamentos e suas interações. São Paulo: Atheneu,1994. SUNSHINE, I; WONG, SHY - Handbook of Analytical Therapeutic Drug Monitoring and Toxicology. CRC; 1st edition, 1996.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

BIOLOGIA DAS ALGAS - 45

EMENTA

Estudo dos principais grupos de algas, características gerais, estrutura celular, fisiologia, ecologia, sistemática e filogenia. Métodos de coleta e meios de preservação. Distribuição e ocorrências das Algas. Valor econômico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Taxonomia: O que é? Qual é a finalidade? Qual é o papel do taxonomista? Sistemas de classificação; hierarquia taxonômica e nomenclatura. - Estudo morfológico e taxonômico das diferentes divisões de algas. - Metodologia de coleta e preservação de material ficológico. - Importância econômica e ecológica das algas. - Aspectos ecológicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, Carlos E.de M. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil: chave para identificação e descrições. 2. Ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 489p. ISBN 8576560887 Ex.: 2 FIDALGO, Oswaldo; BONONI, Vera Lucia Ramos. INSTITUTO DE BOTANICA (SP). . Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Sao Paulo: Instituto de Botanica, 1989 62p. (Documentos) ISBN 85-85131-07-1 (broch.) JOLY, Aylthon Brandão. . Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Editora Nacional,2002 777 p. (Biblioteca universitária, 3. Ciências puras ; v. 4 ) LOURENÇO, Sergio O. Cultivo de microalgas marinhas: princípios e aplicações. Sao Carlos: Rima, 2006.588 p. ISBN 85-7656-113-1 Ex.: 6 RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. Ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 906 p. ISBN 9788527712293 Ex.: 3

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGNOSTIDIS, K. & KOMÀREK, J. 1985. Modern approach to the classification system of the Cyanophytes 1-Introduction. Algol. Stud. 38/39:157-226. AGNOSTIDIS, K. & KOMÀREK, J. 1988. Modern approach to the classification system of the Cyanophytes 3-Oscillatoriales. Algol. Stud. 50/53:327-472.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGNOSTIDIS, K. & KOMÀREK, J. 1990. Modern approach to the classification system of the Cyanophytes 5-Stigonematales. Algol. Stud. 59:1-73. ALEXOUPOULOS, C. J. & BOLD, H. Algas and Fungi. New York: McMillan, 1971. BICUDO, C.E.M & BICUDO, R.M.T. 1970. Algas de águas continentais brasileiras. São Paulo: FBDE, 1970. BOLD, H.C & WYNNE, M.J. Introduction to the Algae. New Jersey: Prentice-Hall., 1985. KOMÀREK, J. & AGNOSTIDIS, K. 1986. Modern approach to the classification system of the Cyanophytes 2-Chroococcales. Algol. Stud. 43:157-226. KOMÀREK, J. & AGNOSTIDIS< K. 1989. Modern approach to the classification system of the Cyanophytes 4-Nostocales. Algol. Stud. 56:247-345. LEE, R. E. Phycology. Cambridge University Press. Cambridge, 1999. RAVEN, P.H; EVERT, R. F. & CURTIS, H. 2001. Biologia Vegetal. Guanabara Dois. Rio de Janeiro. ROUND, F.E. Biologia das Algas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. SZE, P. A Biology of the Algae. WCB. Iowa, 1998. WEHR, J. D. & SHEATH, R. G. 2003. Freshwater algae of North America. Ecology and Classification. California. USA, Academic Press, 2003.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO BIOLOGIA MARINHA 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda o habitat dos organismos marinhos, sua distribuição, caracterização dos ambientes marinhos, adaptação dos organismos marinhos; osmo e termorregulação, reprodução, fecundação e desenvolvimento da larva, alimentação, crescimento, patologia e parasitismo marinhos, mortalidade no mar: causa da mortalidade, produtividade primária e secundária.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Histórico da Oceanografia. Estrutura da Terra, tectônica de placas e origem dos oceanos. Topografia dos oceanos. Sedimentos marinhos. Características físico-químicas da água do mar. Dinâmica dos oceanos. A natureza dos oceanos e a distribuição dos organismos marinhos. Introdução ao estudo do plâncton. Produção primária dos oceanos. Introdução ao estudo do necton. Introdução ao estudo do benthos. Recursos do mar. Poluição no mar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Alencar. . Zoologia. São Paulo: Nobel, 1981 275 p. : Ex.: 4 ENSMINGER, M. E. Animal Science. 6. ed [California]: Printrs & Publishers, 1969 1253 p. : Ex.: 1 Classificação: 591 E58a 6. ed. Ac.39140 FUNDAÇAO DE AMPARO A PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Fundamentos práticos de taxonomia zoologica: coleções, bibliografia, nomenclatura. 2. ed., rev. e ampl São Paulo: Ed. UNESP, FAPESP, c1994. 285 p. (Natura, naturata ) ISBN 8571390614 FUTEMA, Edson. O ecossistema marinho. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002. viiip. (Investigando o meio ambiente) ) ISBN 8508069480 Ex.: 5 HICKMAN JR., Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Principios integrados de zoologia/ Cleveland P. Hickman Jr., Larry S. Roberts, Allan Larson; tradução de Antonio Carlos Marques... [et al.]. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, c2004. 846 p. ISBN 852770868X IBAMA. Mamíferos aquáticos do Brasil: plano de ação, versão II. 2. ed. rev. Brasília:, 2001 96 p. ISBN 8573001214 Ex.: 1 MORANDINI, Clézio. Zoologia. 2. ed São Paulo: Nobel, 1976 376 p. Ex.: 1, Classificação: 591 M829z 2. ed. Ac.23486 PINTO, Lenira Guimarães. Bibionidae ( diptera : bibionomorpha ): morfologia e análise filogenética. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2000 98p . ISBN 858699209 STORER, Tracy Irvin. . Zoologia geral. 6. ed. rev. e aum., 4. reimp São Paulo: Nacional, 1995 816

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NYBAKKEN, J. W. 2001. Marine Biology an Ecological. Approach. 5TH Edition. Benjamin Cummings. Crespo, R ; Soares-Gomes, A. 2002. Biologia Marinha. Editora Interciência, BRASIL STOWE, K. Ocean Science. 2 ed. New York: J. Wiley & Sons, 1983 THURMAN. H.V. 1994. Introductory Oceanography. Macmillian Publishing Company.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO BOTÂNICA ECONÔMICA 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda os aspectos botânicos (taxonômicos, fisiológicos, genéticos e ecológicos) de plantas cultivadas e de potencial econômico. A botânica aplicada e sua importância em diversos campos de interesse econômico. Análise da ação humana no meio ambiente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Origem, biogeografia, evolução e manutenção da diversidade e do patrimônio genético de plantas com valor econômico. - Metabolismo primário e secundário: biossíntese de alguns produtos vegetais; - Importância da conservação da diversidade e patrimônio genético das plantas de valor econômico; - Manejo de recursos vegetais em comunidade naturais; - Etnobotânica aplicada à conservação da biodiversidade; - Principais plantas de interesse econômico: laticíferas, ceríferas, oleíferas, medicinais, aromáticas, condimentares, tóxicas, têxteis, madereiras, corticeiras, fibrosas, tintoriais, ornamentais e comestíveis. Contexto histórico e econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRUZ, Gilberto Luiz da. . Dicionário das plantas úteis do Brasil. 5. ed Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995 600 p. SAMBUICHI, Regina Helena R. et AL. Nossas árvores: conservação, uso e manejo de árvores nativas no Sul da Bahia . Ilhéus, Ba: Editus, 2009. 295 p. OLIVEIRA, Fernando de; AKISSUE, Gokithi. . Fundamentos de farmacobotanica. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 216p. RIZZINI, Carlos Toledo; MORS, Walter B. . Botânica econômica brasileira. São Paulo: EPU, Editora da Universidade de São Paulo, 1976 207 p. SAMPAIO, Everardo V. S. B; GIULIETTI, Ana Maria; VIRGINIO, Jair; GAMARRA- ROJAS, Cíntia F. L. Vegetaçao e flora da Caatinga. Recife: Associação Plantas do Nordeste - APNE/ Centro Nordestino de Informação sobre Plantas - CNIP, 2002 176 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXIADES, M.N. Selected guidelines for ethnobotanical research: a field manual. New York: The New York Botanical Garden, 1996. LORENZI, H. Árvores brasileiras, v1, v2 e v3. São Paulo: Plantarum, 2009.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LORENZI, H. Palmeiras no Brasil. São Paulo: Plantarum, 1996. LORENZI, H. MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. São Paulo: Plantarum, 2002. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil:arbustivas, herbáceas e trepadeiras. São Paulo: Plantarum, 1995. NEPSTAD, D.C. Non-timber products from tropical forests: evaluation of a conservation and development strategy (Advances in Economic Botany Vol. 9), New York: Botanical Garden Press, 1992. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SIMPSON, B.B.; CONNER-OGORZALY, M.C. Economic botany. London: McGraw Hill. 1995. SINGH, V.; PANDE, P.C.; JAIN, D.K. Economic Botany. Rastogi Publications, 2005. VAUGHAN, J.G.; GEISSLER, C.A. The new Oxford book of food plants. China: Oxford University Press, 1999. WICKENS, G. E. Economic botany: principles and practices, Springer, 2004.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO BOTÂNICA DA CAATINGA 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda os aspectos taxonômicos, morfológicos, fisiológicos e ecológicos relativos aos vegetais da caatinga.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Aspectos Gerais da Caatinga; - Características da Vegetação da Caatinga: - Anatomia; - Fisiologia; - Flora; - Fisionomia; - Ecologia; - Adaptações mofo-fisiológicas. - Taxonomia de plantas da Caatinga; - Biogeografia de espécies vegetais da Caatinga.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Maria Regina de V. Checklist das plantas do Nordeste Brasileiro: angiospermas e Gymnospermas. Brasilia, DF: Ministério da Ciencia e Tecnologia, 2006. 155p. GIULIETTI, Ana Maria; QUEIROZ, Luciano Paganucci; LUCCHESE, Angélica Maria. . Plantas da caatinga: Perfil botânico, fitoquímica e atividade biológica. Recife: CNIP, 2006. 497p. JUDD, Walter S. Plant systematics: a phylogenetic approach. 2.ed. Sunderland: Sinauer, 2002. 576p. RIZZINI, Carlos Toledo. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecologicos, sociologicos e floristicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições, 1997. 747p. SAMPAIO, Everardo V. S. B; GIULIETTI, Ana Maria; VIRGINIO, Jair; GAMARRA- ROJAS, Cíntia F. L. Vegetaçao e flora da Caatinga. Recife: Associação Plantas do Nordeste - APNE/ Centro Nordestino de Informação sobre Plantas - CNIP, 2002 176 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, S.G.; Soares, J.G.G. & Araújo Filho, J.A. 1982. Densidade de espécies arbustivas em vegetação de caatinga. Petrolina, EMBRAPA-CPATSA. 9p. (Pesquisa em andamento, 16). ALCOFORADO-FILHO, F.G.; Sampaio, E.V.S.B. & Rodal. M.J.N. dados não publicados. Composição florística e fitossociologia de uma área de caatinga arbórea no município de Caruaru-PE. Acta Botanica Brasilica.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, G.O. de. 1977. Alguns aspectos do quadro natural do Nordeste. Recife. SUDENE. Coordenação de planejamento regional - Divisão de Política Espacial. 75p. ANDRADE-LIMA, D. de. 1957. Estudos fitogeográficos de Pernambuco. IPA, Recife, 41p. (Publicação 2). ANDRADE-LIMA, D. de. 1964. Notas para a fitogeografia de Grossos, Mossoró e Areia Branca. In: Anais da Associação de Geógrafos Brasileiros 12: 29-48 ANDRADE-LIMA, D. de. 1978. Vegetação. Pp.123-135. In: Lins, R.C. Bacia do Parnaíba: aspectos fisiográficos. Recife. Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais. (Série Estudos e Pesquisas, 9). ANDRADE-LIMA, D. de. 1981. The caatinga dominium. Revista Brasileira Botânica 4: 149-53. ARAÚJO, E.L.; Sampaio, E.V.S.B. ; Rodal, M.J.N. 1995. Composição florística e fitossociológica de três áreas de caatinga. Revista Brasileira de Biologia 55 (4): 595-607. ______.; Figueiredo, M.A.; Rodal, M.J.N. & Fernandes, A.G. 1998a. Composição florística da vegetação de carrasco, Novo Oriente – CE. Revista Brasileira de Botânica. 21 (2):15-26. ARAÚJO, F.S.; Sampaio, E.V.S.B.; Rodal, M.J.N. & Figueiredo, M.A. 1998b. Organização comunitária do componente lenhoso de três áreas de carrasco em Nova Oriente – CE. Revista Brasileira de Biologia 58 (1): 85-95. DRUMOND, M.A.; Lima, P.C.F. & Souza, S.M. 1982. Sociabilidade de algumas espécies que ocorrem na caatinga. In: Congresso Nacional de Botânica, 30 - Resumos, p. 32-33. 1979. Sociedade Botânica do Brasil, Campo Grande. DUQUE, J.G. 1980. O Nordeste e as lavouras xerófilas. Mossoró. Escola Superior de Agricultura de Mossoró. Coleção Mossoroense, 143: 316p. EGLER, W.A. 1951. Contribuição ao estudo da caatinga pernambucana. Revista Brasileira de Geografia 13 (4): 65-77. EMPERAIRE, L. 1985. Végétation de l’Etat du Piuai, Brésil. Societé de Biogéographie 60 (4):151- 163.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

CIÊNCIA DO AMBIENTE - 45

EMENTA

Estuda a população humana e recursos naturais renováveis e não renováveis. Interação entre o homem e seu ambiente natural ou construído, rural ou urbano. O ambiente como ameaça ao homem: predação, competição, doença ambiental. Ambientes brasileiros terrestres e aquáticos. Análise de ambientes: diagramas energéticos e modelos. O homem como ameaça ao ambiente: população, energia, clima, ecotoxicologia, extinção. Direito ecológico e política ambiental. Responsabilidade do profissional com relação à sociedade e ao ambiente

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Ambiente e desenvolvimento - Conservação - Preservação - Desenvolvimento Sustentado - Recursos naturais renováveis/não renováveis - Introdução aos conceitos de poluição, contaminação, impacto ambiental, saneamento - Características atmosféricas / poluição / padrão de qualidade - Fontes de poluição / técnicas de controle / dispersão de poluentes - Alterações Climáticas - Recurso natural renovável – água - Mananciais e corpos receptores - Requisitos de qualidade - Poluição / contaminação - DBO / capacidade de autodepuração / eutrofização / assoreamento - Controle de qualidade - Recurso natural renovável – solo - Características físicas - O uso do solo - Erosão e deslizamentos - Técnicas de contenção - Geração e disposição de resíduos sólidos - Classificação e caracterização dos resíduos sólidos - Métodos de tratamento e disposição final

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, Leonardo. . Ecologia: grito da terra, grito dos pobres. Rio de Janeiro: Sextante, 2004 319p. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. . Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4. ed São Paulo: Cortez, 2008. 256p. DUARTE, Ruth Gouvêa. Meio ambiente: biodegradação. São Paulo: Ícone, 1998 101 p. (Voando alto) GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 5. ed Campinas, SP: Papirus, 2002 120 p. (magistério formação e trabalho pedagógico) SATO, Michèle; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura (Org). . Educação ambiental: pesquisa e desafios . São Paulo, SP: Artmed, 2005. 232 p. SILVEIRA, Diva Lopes da. . Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. 4. ed Petrópolis: Vozes, 2001 294p WALDMAN, Maurício; COIMBRA, José de Ávila Aguiar (Coord). Meio ambiente & antropologia. São Paulo: Senac São Paulo, 2006. 232 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2.ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, c2005. BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004. BRAUN, Ricardo. Desenvolvimento ao ponto sustentável: novos paradigmas ambientais.Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2001. D'ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, André (Coord.). Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 2. ed. (rev. e ampl.). São Paulo: IPT - CEMPRE, 2000. DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus, 2000. DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002. EQUIPE ATLAS. Nova Lei de Crimes Ambientais. São Paulo: Atlas, 1998. FIGUEIREDO, Ricardo B. Engenharia social: soluções para áreas de risco. São Paulo: Makron Books, 1994. MORANDI, Sonia; GIL, Izabel C. Tecnologia e ambiente. São Paulo: Copidart, 2000. PINHEIRO, Antonio Carlos da F.B.; MONTEIRO, Ana Lúcia da F.B.P.A. Ciências do ambiente: ecologia, poluição e impacto ambiental. São Paulo: Makron Books. 1992. PHILIPPI JR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda C. (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri, São Paulo: Manole, 2004. Coleção Ambiental. PHILIPPI JR, Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São Paulo: Manole, 2005. Coleção Ambiental. ROHDE, Geraldo Mário. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2000.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO CITOGENÉTICA 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda a divisão celular, a morfologia cromossômica, o cariótipo, as técnicas de cultura e de bandeamento e noções de fotomicroscopia e técnicas fotográficas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Organização celular. - Processo de divisão celular. - Organização molecular da cromatina - Cromossomos metafásicos e o ciclo mitótico - Cromossomos politênicos - Meiose e mapa gênico - Heterocromatina e bandeamento cromossômico - Técnicas de cultura de células - Técnicas de bandeamento cromossômico - Variação e evolução cromossômica: variação numérica - Variação e evolução cromossômica: variação estrutural - Evolução cariotípica - Uso do fotomicroscópio - Técnicas fotográficas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, B.; Bray, D.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.; Watson, J.D. – Biologia Molecular da célula. Trad. Amauri Simonetti et al. 3 ed. Porto Alegre: Artes Mádicas, 1997. 1294pp. il. BEIGUELMAN, B. - Citogenética Humana. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 382pp. il. BURNS, G. W & Bottino, P. J. - Genética. Trad. João Paulo de Campos, Paulo Armando Motta. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1991. 381pp. il. CARVALHO, H. C. - Fundamentos de Genética e Evolução. 3 ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1987. 556pp. il. DE ROBERTIS, E. D. P.; De Robertis, E. M. F. – Base da Biologia Celular e Molecular. Trad. Célia. [s.l]:[s.n],[s.d]. DARNELL, J.; Lodish, H. & Baltimore, D. – Biología Celular y molecular. 1a ed. Barcelona, Editorial Labor, 1988. 1175pp. il.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

CONTROLE BIOLÓGICO - 45

EMENTA

Estuda o Controle Biológico como Ecologia Aplicada. Insetos Entomófagos; parasitos e predadores. Uso de inimigos naturais no Controle Biológico. Patologia de insetos. Epizootiologia. Histopatologia e Fisiopatologia, Controle Microbiano. Manejo integrado de pragas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Posição do Controle Biológico no Controle de Pragas - Base Ecológica do Controle Biológico - Histórico do Controle Biológico Entomofagia - Predação - Ordens de insetos predadores; grupos de outros animais que contém formas predatórias - Entomofagia - Parasitismo - Ordens de insetos parasitos - Tipos de parasitismo - Especifidade em parasitos - Relação parasitóide: hospedeiro - Parasitismo em Diptera e em Hymenoptera - Laboratórios de criação massal de inimigos naturais - Parasitóides e predadores criados sobre dietas artificiais, o novo desafio em controle biológico - Introdução a adaptação de insetos entomófagos - Controle biológico na saúde pública, na pecuária e na veterinária - Controle biológico de ervas daninhas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUZZI, Zundir José. . Entomologia didática. 2. ed Curitiba, PR: Ed. da UFPR, 1993 262 p. (Didática, n.11) ) COSTA NETO, Eraldo Medeiros. . Os insetos pelos moradores da Serra da Jibóia, Bahia. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2004. 132 p. EDWARDS, Peter J. . Ecologia das interações entre os insetos e plantas. São Paulo: EPU, 1981 71 p. : - Temas de biologia ,v. 27) ) Ex.: 3 GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. . Os insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. São Paulo: Roca, 2007. 440 p. VIÉGAS, A. P. . Dicionário de fitopatologia e micologia. São Paulo: IAC/BRASCAN Nordeste, BNB/SUDENE, 1979 882 p. Ex.: 2

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASKEW, R.R. Parasitic Insects. New York: American Elsevier, 3316p. 1973. BEIRNE, B.P. Trends in applied biological control of insects. P. 387-400. In: E.A.A. Steinhaus & Ray Smith (Editora) BETTIOL, W. Controle Biológico, Doença de Planta. 1991. COPPEL, H.C. ; MERTINS, J.W. Biological Insect Pest Suppression-Springer-Verlag. New York, [s.n], 1977. 314p. DEBACH, P. (ed) Biological Control by Natural Enemies. New York: Cambridge University Press, 1974. 323p. DEBACH, P. ; D. ROSEN. Biological Control by Natural Enemies. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. 440p.. GALLO, D.; BERTI FILHO, E; WILLIAMS, R.N.; PEDROSO, A.S. Curso sobre criação e alimentação artificial da broca da cana-de-açucar, Diatraea saccharalis F. para utilização na obtenção de inimigos naturais. ESALQ, USP. Departamento de Entomologia. 5p. 1971. LAURENCE, J. Biologia: origem da vida, evolução e ecologia. São Paulo: Nova Geração, 1999. PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A. Thrichogramma e o controle biológico aplicado, FEALQ, Piracicaba-SP, 1997. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 252p.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO EDUCAÇÃO AMBIENTAL 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda a Educação Ambiental e Cidadania. Percepção da realidade ambiental. A relação Educação Ambiental – Qualidade de Vida. Projetos, roteiros, reflexões e práticas de Educação Ambiental. Integração Escola-Meio Ambiente-Comunidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Histórico da Educação Ambiental - Importância da Educação Ambiental - Movimentos que consolidaram a Educação Ambiental através da História - As diferentes abordagens em Educação Ambiental - Educação Ambiental no ensino formal e informal - Educação Ambiental e os movimentos sociais - A relação da Educação Ambiental com a conservação e preservação ambiental - Os projetos em Educação Ambiental

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARAPETO, C. Educação Ambiental Universidade aberta. [s.l: s.n], 1999. DIAS, Genebaldo. Educação Ambiental, Princípios e práticas. [s.l.]: UNB, 1993. FARIA, D.S. Educação Ambiental e Cientifico Tecno INEBlogico. [s.l.]: Ed. UNB-DF-Brasil, 1995. INEP-MEC. Desenvolvimento e Educação Ambiental. [s.l.]: Ed.-DF-Brasil, 1992. VEZZER, M.L. & OVALLE, O. Manual Latino americano de Educação Ambiental. [s.l.]: Ed. Havana, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONA, L.E. Educação ambiental para conscientizar pequenos cidadãos. Ecos: revista quadrimestral de saneamento ambiental, Porto Alegre: Prefeitura de Porto Alegre, DMAE, v. 6, n. 15, p. 34-35, jul.1999. BRANDÃO, Zaia (org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez Editora, 2007. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Coordenação de Educação Ambiental. A implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília,1998. 166 p. LAGO, Antônio e PADUA, José Augusto. O que é Ecologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1984.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO ENTOMOLOGIA 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda a anatomia, reprodução e desenvolvimento dos Insecta, a terminologia básica na sistemática, classificação, taxonomia e identificação: importância ecológica e econômica dos insectas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Histórico, insetos e os seres vivos. - Insetos Pragas e insetos úteis. - Desenvolvimentos Sustentável. Indicadores de Sustentabilidade. - Métodos Legislativos, Mecânicos, Culturais, Físicos, - Resistência de Plantas, Controle por Comportamento, - Métodos Biológicos, Métodos Químicos. - Implementação de programas de MIP. - Monitoramento e amostragem de insetos. - Pragas das plantas e seu controle. - Grandes culturas, pequenas culturas. - Frutíferas, hortícolas e ornamentais. - Produtos armazenados e espécies florestais. - Toxicologia dos defensivos agrícolas. DL 50. - Grupos químicos dos inseticidas. - Vias de penetração no homem. - Sinais e sintomas de intoxicação. - Elaboração de receituário agronômico. - Recomendações adicionais. Bibliografia. - Manuseio, transporte e armazenamento de produtos. - Destinação final de embalagens vazias. - Equipamentos de proteção individual – EPI. - Equipamentos de pulverização. - Caracteres, morfologia e biologia dos ácaros. - Ácaros das principais culturas e medidas de controle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Lúcia Massutti de; RIBEIRO-COSTA, Cibele S; MARINONI, Luciane. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto, SP: Holos, 1998 78p. (Manuais práticos em biologia ,1) ISBN 8586699039 (broch.)

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUZZI, Zundir José. . Entomologia didática. 2. ed Curitiba, PR: Ed. da UFPR, 1993 262 p. (Didática, n.11) ) ISBN 8585132744 Ex.: 1 COSTA NETO, Eraldo Medeiros. . Os insetos pelos moradores da Serra da Jibóia, Bahia. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2004. 132 p. ISBN 8573951087 (broch.) Ex.: 1 GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. . Os insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. São Paulo: Roca, 2007. 440 p. ISBN 9788572417020 Ex.: 2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FLECHTMANN, C.H.W. Elementos de Acarologia. São Paulo: Nobel, 1975. 344p. ______. Ácaros de importância agrícola. São Paulo: Nobel, 1979. 189p. HELLE, W.; SABELIS, M.W., eds. Spider mutes their biology, natural enemies and control. New York: Elsewir, 1995. vol. 1A. LORDELLO, L.G.E. Nematóides das plantas cultivadas. São Paulo: Nobel, 1984. 314p. SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEMATOLOGIA. O nematóide de cisto da soja: a experiência brasileira. Jaboticabal: Artsigner Editores, 1999. 132p. SCHUSTER, R. ; MURPHY, P.W. ed. The acari: reproduction, development and life history strategies. London: Chapman Hall, 1991. 554p. TIHOHOD, D. Nematologia Agrícola Aplicada. Jaboticabal: FCAV, 1992. OLIVEIRA, C.A.L. de & BONADIO, L.C. ed. Leprose dos Citros. Jaboticabal: FUNEP, 1995, 219p.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO ETNOBOTÂNICA 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda a classificação sitemática das plantas medicinais. Importância das plantas medicinais. Coleta e métodos. Ação farmacológica. Pesquisa aplicada.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- UNIDADE I - Histórico do desenvolvimento da Etnobotânica. Inter-relações com ciências afins. - A origem da agricultura. - O processo de domesticação das plantas e recuperação da variabilidade genética associados ao conhecimento das sociedades humanas. A importância da Etnobotânica frente à Convenção da - Diversidade (CDB). - Agro-ecologia e conservação do patrimônio vegetal. - Inter-relações entre desenvolvimento agrícola, industrial e urbano a e conservação do meio ambiente. - Aspectos de etnotaxonomia e manejo sustentável de recursos naturais. - UNIDADE II - Metodologia utilizada em estudos Etnobotânicos. A importância dos dados qualitativos e quantitativos. - Análise de trabalhos publicados e estudos de caso.Levantamento de espécies de uso etnobotânico em diferentes comunidades. - Dissecção dos materiais para análise morfológica externa e identificação botânica das espécies de interesse econômico. - Coleta de material botânico e confecção de exsicatas. - Análise, descrição e esquematização de cortes anatômicos bem como realização de testes histoquímicos para evidenciar classes químicas presentes em algumas espécies.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, U.P. Introdução à etnobotânica. 2 ed. [s.l]: Ed. Interciência, 2005 CRUZ, Gilberto Luiz da. . Dicionário das plantas úteis do Brasil. 5. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995 600 p. FIDALGO, Oswaldo; BONONI, Vera Lucia Ramos. INSTITUTO DE BOTANICA (SP). Tecnicas de coleta, preservacao e herborizacao de material botanico. Sao Paulo: Instituto de Botanica, 1989 62p. (Documentos )

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, Fernando de; AKISSUE, Gokithi. . Fundamentos de farmacobotanica. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 216p. Ex.: 5 RIZZINI, Carlos Toledo; MORS, Walter B. . Botânica econômica brasileira. São Paulo: EPU, Editora da Universidade de São Paulo, 1976 207 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, U. P.; ALVES, A. G. C.; SILVA, A. C. B. L.; SILVA, V. A. Atualidade em Etnobiologia e Etnoecologia. 2 ed. EditoraLivroRápido/NUPEEA. p. 109-122. ALBUQUERQUE, U.P.; LUCENA, R.F.P.; CUNHA, L.V.F.C (org.). 2008. Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. Recife: Comunigraf Editora/ NUPEEA, 2008. BALICK, M.J. E COX, P.A. Plants, People and Culture: The science of ethnobotany. Scientific American Library, 1996. BEGOSSI, A. Ecologia humana: um enfoque das relações homem-ambiente. Interciencia 18: 121- 132. 1993. CASAS, A. 2005. Evolución bajo domesticaciónen cactáceas columnares Mesoamericanas. In: CLEMENT, C. R. 1999. 1492 and loss of Amazonian crop genetic resources. I. The relation between domestication and human population decline. Economic Botany. v.53, nº 2, p. 188-202, CLEMENT, C. Melhoramento de espécies nativas. 2001. In: NASS, L.L.; vALOIS, A.C.C.; MELO, I.S.; COTTON, C.M. ETHNOBOTANY: PRINCIPLES AND APPLICATIONS. JOHN WILEY & SONS, 1996. DIEGUES, A.C.S. Etnoconservação. Novos rumos para a conservação da natureza nos trópicos. São Paulo, Hucitec, 2000. People and Plants International – creative solutions for the sustainable use and conservation of plants: http://peopleandplants.org/. SCHULTES, R.E. ; Reis, S.V. (eds) Ethnobotany: evolution of a discipline. Dioscorides Press, 1995. VALADARES-INGLIS, M.C. (Eds). Recursos genéticos & melhoramento – plantas. Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso – Fundação MT, Rondonópolis, MT. 423-441.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO IMUNOLOGIA 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Mecanismos naturais de resistência.Células e órgãos da resposta imune.Regulação da resposta imune. Resposta humoral. Resposta celular. Reações antígeno-anticorpo. Imunopatologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Introdução à Imunologia e histórico: conceitos e definições; - Órgãos do sistema imune, células do tecido imune; - Antígeno e Anticorpo: Estrutura, função, imunoglobulinas; - Bases da resposta imune inata e da resposta imune adaptada; - A resposta imune e os complexos MHC 1 e 2; - Processamento e apresentação de antígenos; - Receptores de linfócitos e geração de diversidade; - Ativação e diferenciação de linfócitos; - Mecanismos efetores da resposta imune; - A resposta imune celular e humoral; - Citocinas e regulação da ação imune; - Sistema complemento; - Vacinas; - Imunidade, transplantes e neoplasias; - Reações de hipersensibilidade. Tolerância, Autoimunidade e Imunodeficiências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 580p. BIER, Otto. Bacteriologia e imunologia: em suas aplicações à medicina e à higiene. 19. ed São Paulo: Melhoramentos, 1978 1062 p. PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego; TOROS, Eiler Fritsch. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 327p. ROITT, Ivan M; BROSSOFT, Jonathan; MALE, David. Imunologia. 6.ed. São Paulo: Manole, 2003. 481p. STITES, Daniel P; TERR, Abba I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1992. 18p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; POBER, J.S. Cellular and Molecular Immunology. 4.ed. W.B. Saunders, 2000. JANEWAY, Charles A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Immunobiology. 6.ed. Garland Publishing, New York, 2006. ______. Imunologia: O sistema imune na saúde e na doença. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 824p. O'NEILL. Immunity's Early-Warning System. Scientific American, 292:32, 2005. PAUL, WE. Fundamental Immunology. 4.ed. Lippincott – Raven, New York, 1998. ROITT, Ivan; Brostoff, Jonathan; Male, David. Immunology. 6.ed. Mosby International, 2001.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO LIMNOLOGIA 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Introduz a Limnologia, propriedades físicas, químicas das águas continentais, estudo dos ecossistemas lacustres e lótico, eutrofização natural e artificial, tratamento de ecossistemas lacustres.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Definição e histórico de limnologia. Áreas de atuação; - Estruturas e funcionamento dos ecossistemas aquáticos; - Radiação e seus múltiplos efeitos na água. Parâmetros físicos-químicos da água; - Comunidades de macrófitas, perifíton e fitoplâncton; - Comunidades zooplanctônicas e bentônicas; - Eutrofização; - Recuperação e manejo de ecossistemas aquáticos; - Estruturas e funcionamento de reservatórios artificiais; - Amostragem de parâmetros físico-químicos e biológicos em diferentes ecossistemas aquáticos (represas, sistemas lóticos e lagoas naturais), exame qualitativo e quantitativo do fitoplâcton, zooplâncton e macroinvertebrados bentônicos produtividade em ecos sistemas aquáticos (clorofila-a).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência/Finep, 1998. MARGALEF, R. Limnologia. Barcelona: Omega, 1983. NOGUEIRA, Marcos Gomes. Ecologia de reservatório: impactos potenciais, ações de manejo e sistemas em cascatas. 2.ed. São Carlos: Rima, 2006. 461 p. SHORROCKS, Bryan. A origem da diversidade: as bases genéticas da evolução. São Paulo: USP, 1980. 181p. TUNDISI, J.G. Limnologia de Represas Artificiais. São Carlos, 1988. WETZEL, R.G. Limnologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenriam, 1993.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, R.S.K. & Mann, K.H. Fundamentals of Aquatic Ecology. Editora Blackwell, London, 1991. HORNE, A. J. & Golldman, C.R. Limnology. New York: McGraw-Hill, 1994. SCHAFER, A. Fundamentos de Ecologia e Biogeografia das Águas Continentais. Porto Alegre, 1985. WELTZEL, R.G. & Likens, G.E. Limnological Analyses. 2.ed. New York: Springer Verlag, 1991.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

MACROALGAS MARINHAS - 45

EMENTA

Estudo dos principais grupos de macroalgas marinhas, características gerais, ecologia, sistemática e filogenia. Distribuição econômica. Macroalgas de valor econômico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Introdução aos protistas fotossintetizantes: origem, evolução e caracterização celular. - Diversidade morfológica em protistas fotossintetizantes. - Sexualidade em protistas fotossintetizantes: tipos de reprodução e ciclo de vida. - Caracterização morfológica, reprodutiva, importância econômica e ecológica e sistemática dos Filos: - Rhodophyta, - Alveolata/Dinophyta, - Heterokonta/Phaeophyceae, Bacillariophyceae, - Euglenophyta - Chlorophyta - A conquista do ambiente terrestre: adaptações que permitiram a migração de organismos aquáticos para o ambiente terrestre. Carofíceas (Coleochaetales) como possível ancestral das plantas terrestres. Prático: - Metodologia de coleta de algas planctônicas de água doce e macroalgas marinhas. - Técnicas de procedimento para estudo morfológico, anatômico e preservação do material. - Identificação das principais ordens, famílias e gêneros de algas de águas continentais e de algas marinhas do litoral da Bahia, através de chaves de identificação e trabalhos específicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, Carlos E.de M. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil: chave para identificação e descrições. 2.ed. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 489p. ISBN 8576560887 Ex.: 2 FIDALGO, Oswaldo; BONONI, Vera Lucia Ramos. INSTITUTO DE BOTANICA (SP). Tecnicas de coleta, preservacao e herborizacao de material botanico. Sao Paulo: Instituto de Botanica, 1989 62p. (Documentos) ISBN 85-85131-07-1 (broch.) Ex.: 4 NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral. 10. ed Porto Alegre: Artmed, 2000 489p. ISBN 8573076976 Ex.:4 RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 906 p. ISBN 9788527712293 Ex.: 3 WEBERLING, Focko; SCHWANTES, Hans Otto. Taxionomia vegetal. São Paulo: EPU, [1986]. 314p. ISBN 8512490608 Ex.: 3.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBOTT, I. A. & HOLLENBERG, G. J. 1997. Marine algae of California /. Stanford, California : Stanford university Press. 827p BHATTACHARYA, D. 1998. Origins of Algae and their Plastids. Springer-Verlag, Viena.287 pp. 55 figs. BICUDO, C. E. & MENEZES, M.. 2005. Gêneros de Algas de águas Continentais do Brasil. Editora RIMA. 508 p. CANTER-LUND, HILDA & LUND, J. 1995. Freshwater algae. Their microscopic world exploured. Biopress Ltd. Bristol. 360 pages. 646 photos COLE, K. M. & SHEATH, R. G. 1990. Biology of the Red Algae. Cambridge: Cambridge University Press. 517p. DAWES, C. J. 1986. Botânica Marina. Editoral Limusa 673p. ESTEVES, F.A. 1998. Fundamentos de Limnologia. Interciência 2 ed. 577p. Guiry, Michael D. & Blunden, Gerald. 1991. Seaweed resources in Europe uses and potential. Chichester : New York : John Wiley. 432p. ROUND, F.E. CRAWFORD, R. & D.G. Mann. 1990. The Diatoms biology & morphology of the genera. CAMBRIDGE : New York : Cambridge University Press. 747p. SANTELICES, B. 1977. Ecologia de algas marinhas betônicas - efeitos de fatores ambientais. Tese de livre-docência. Pontifícia Universidade Católica do Chile. 488p. SCHNEIDER, C. W. & Searles, R.B. 1991. Seaweeds of the southeastern United States Cape Hatteras to Cape Canaveral. Durham : Duke University Press. 553p. SILVA, P. C, Basson, P. W. & Moe, R. L. 1996. Catalogue of the benthic marine algae of the Indian Ocean. Berkeley : University of California Press.1259p. SMITH, G.M., 1987. Botânica Criptogâmica: Algas e Fungos. Vol.1, 4 ed. Lisboa: Fundação Caluste Gulbenkien. 386p. SOUTH, G. ROBIN & WHITTICK, A. 1996. Introduction to Phycology. Blackwell Science. 341p. SZE, P. A 1986. Biology of the Algae. Wm. C. Brown Publishers. 249p. VAN DEN HOEK, C. MANN, D.G. & JANHNS, H.M. 1996. Algae, an introduction to phycology. Cambridge University Press. 623p. WOELKERLING, W. 1976. South Florida benthic marine algae keys and comments. University of Miami. 145p.

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA BIODIVERSIDADE EM UM CONTEXTO PARASITOLOGIA 45 ECOLÓGICO EVOLUTIVO EMENTA

Estuda as noções básicas sobre as principais doenças parasitarias seus agentes etiológicos, ciclos biológicos, processos de transmissão, epidemiologia, patogenia, profilaxia e diagnostico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução à Parasitologia Geral Humana: conceitos básicos, regras de nomenclatura e classificação, glossário parasitológico. - Introdução à Helmintologia: características gerais e classificação dos principais grupos de helmintos. - Classe Nematoda: posição sistemática, importância, morfologia, ciclo biológico, habitat, epidemiologia, hospedeiros, distribuição geográfica, transmissão, patogenia, diagnóstico, profilaxia e tratamento dos parasitas causadores das seguintes parasitoses: Enterobíases, Trichuríase, Ascaridíase, Estrongiloidiose, Ancilostomose, Síndrome da Larva Migrans e Filariose Linfática. - Classe Cestoda: posição sistemática, importância, morfologia, ciclo biológico, habitat, epidemiologia, hospedeiros, distribuição geográfica, transmissão, patogenia, diagnóstico, profilaxia e tratamento dos parasitas causadores das seguintes parasitoses: - Teníase, Equinococose e Himinolepíase. - Classe Trematoda: posição sistemática, importância, morfologia, ciclo biológico, habitat, epidemiologia, hospedeiros, distribuição geográfica, transmissão, patogenia, diagnóstico, profilaxia e tratamento dos parasitas das seguintes parasitoses: Esquistossomose e Fasciolose. - Introdução a Protozoologia: características gerais e classificação dos principais grupos de protozoários de importância médica. Posição sistemática, importância, morfologia, ciclo biológico, distribuição geográfica, vetores, epidemiologia e profilaxia dos seguintes protozoários: Giárdia, - Balantindium, Trichomonas, Entamoeba, Leishmania, Tripanossoma cruzi, Plasmodium Toxoplasma gondii - Entomologia Médica: noções gerais sobre os insetos vetores de parasitoses para o homem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sergio. . Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. Ed São Paulo: Atheneu, 2001 390p. (Biblioteca biomédica ) NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1979 368 p. NEVES, David Pereira. . Parasitologia humana. 9. ed São Paulo: Rio de Janeiro: Belo Horizonte: Atheneu, 1997 524 p. Ex.: 4 PESSOA, Samuel Barnsley. . Parasitologia médica. 10. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 986 p. VERONESI, Ricardo. . Doenças infecciosas e parasitárias. 6. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1976. 1149 p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. São Paulo: SENAC, 1995. CIMERMAN, B & CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999 FORRATINI, O. P. Epidemiologia Geral. São Paulo: Artes médicas, 1996 LESER, W. et. Al. Elementos de Epidemiologia Geral. São Paulo: Atheneu, 1997 NOBLE, E. R.; NOBLE, G. A. Parasitology: the biology of animal parasites. Philadelphia: Lea & Febiger, 1998 PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995 REY, L. Parasitologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 1994

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CARGA COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO HORÁRIA

INGLÊS TÉCNICO - 60

EMENTA

Traduções e interpretações de textos técnicos na área biológica. Vocabulário e gramática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Textos didáticos científicos; - Manual de instrução; - Tiras e charges; - Tempos verbais simples; - Conectivos; - Marcadores temporais; - Modificadores verbais; - Modificadores nominais; - Classes de palavras; - Composição de palavras; - A denotação do suporte textual; - Palavras cognatas e falso cognatas; - Key-words; - Main points - Inference; - Skimming; - Scanning; - Resumos;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOHN, H.; Vandresen (org.) Tópicos de lingüística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1988. CLOSE, R.A. Reference Grammar of Contemporary English. Essex: Longman, 1972. MARTINS, Elizabeth Prescher; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Graded English. São Paulo: Moderna. 2006. MARTINEZ, Ron. Como escrever tudo em inglês: escreva a coisa certa em qualquer situação. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MIKULECKY, Beatrice S. A Short Course in Teaching Reading Skills. The U.S.A. Addison Wesley Publishing Company, 1989. MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. OBISHAKIN, C.B. English for all. Brasília: Artgrafi, 1994.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARINOTTO, Demóstene. Reading on InfoTech- Inglês para Informática. São Paulo: Novatec, 2003. TORRES, Décio. Inglês.com.textos para informática. Salvador: DISAL, 2001.

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3.9.10. Acervo Bibliográfico do Curso

O acervo bibliográfico do Curso de Ciências Biológicas atende à demanda de ensino dos componentes curriculares obrigatórios e optativos ofertados neste Departamento, considerando as especificadas concernentes à formação de qualidade e ao atendimento da formação do egresso.

Este acervo é, ainda, atualizado anualmente conforme as necessidades apresentadas pelos docentes, o que implica em uma atualização quantitava e qualitativa do mesmo.

A relação bibliográfica que compõe o acervo do Curso encontra-se apresentada no Anexo II deste projeto.

3.9.11. Instalações Especiais e Laboratórios

Os laboratórios vinculados ao Curso de Ciências Biológicas abaixo caracterizados têm atendido às necessidades do curso, quanto ao seu mobiliário, equipamentos e conservação, na medida em que contribuem para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão, fortalecendo a composição do perfil de egresso a partir da fundamentação teórico-prática observada na organização curricular. Cabe, ainda, ressaltar que há uma priorização, por parte do Departamento, no investimento para aquisição de equipamentos e em reformas estruturais.

Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, o Campus VIII mantém diversos laboratórios equipados, permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme especificação no quadro abaixo e estão em fase de reestruturação e implantação.

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Quadro 7 – Laboratórios do Curso de Ciências Biológicas

LOCALIDADE CAMPUS VIII LABORATÓRIO Laboratório de Biologia Laboratório de Botânica Laboratório de Biologia Vegetal Laboratório de Zoologia Departamento Paulo Afonso de Educação Laboratório de Biologia Molecular NECTAS Herbário Laboratório de Informática

Os espaços de execução dos projetos de pesquisa e extensão ligados ao Curso estão sistematizados a seguir:

Laboratório de Biologia - Apresenta uma área de 65 m2, com 2 bancadas de concreto armado com revestimento em epóxi e com capacidade para 10 a 12 alunos. Cada bancada é dotada de pontos de eletricidade para 110 v e 220 v e armários com gavetas em fórmica para guardar material. Possui boa ventilação e iluminação natural e artificial, com 03 aparelhos de ar condicionados tipo sprinter e extintores de incêndio dentro das normas de segurança. Apresenta uma pia para lavagem de material e equipamentos biológicos e químicos. O estado atual é considerado bom e em condições de funcionamento e conta com os serviços de um técnico para manutenção e limpeza, nos turnos matutino e vespertino, de segunda-feira a sexta-feira. Este laboratório é utilizado para as aulas práticas de componentes básicos, como: Biologia Celular e Molecular; Biofísica, Bioquímica.

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Foto 9 – Laboratório de Biologia

Fonte: ASCOM – Campus VIII

Laboratório de Botânica - Apresenta uma área de 32 m2, contendo duas bancadas com 05 microscópios e capacidade de 08 a 10 alunos e pontos de eletricidade de 110 a 220 v. Possui boas condições físicas e estruturais com 02 aparelhos de ar condicionados tipo sprinter e 02 extintores de incêndio dentro das normas de segurança e conta com um técnico para fazer a manutenção e limpeza, nos períodos de manhã e tarde, de segunda a sexta-feira, para atender as aulas práticas dos componentes: Biologia Vegetal I; Anatomia e Organografia Vegetal; Sistemática Vegetal, Etnobotânica, entre outros.

Laboratório de Zoologia - Apresenta uma área de 38 m2, dispõe de 5 mesas em plástico para aulas práticas e anotações, bancadas com capacidade para 6 a 8 alunos, cada. Possui armários com gavetas e armários em aço para guardar exclusivamente microscópios e estereoscópios, com pontos de eletricidade com 110 V e 220 V, ligados a 02 aparelhos de ar condicionados tipo sprinter e 02 extintores de incêndio operando dentro das normas de

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso biossegurança. Encontra-se em bom estado de conservação, com boa iluminação e ambiente adequado. Contêm os mais diversificados tipos de animais, coletados durante viagens promovidas pela coordenação do curso. Este laboratório é de suma importância para realização do ensino e da pesquisa do curso de Ciências Biológicas, é utilizado para as aulas práticas dos componentes: Biologia dos Invertebrados I; Biologia dos Invertebrados II; Biologia dos Cordados, entre outros. Dispõe de um técnico para fazer a limpeza, conservação e manutenção após as aulas práticas, nos turnos matutino e vespertino, de segunda a sexta-feira.

Foto 10 - Exemplares do Acervo do Laboratório de Zoologia

Fonte: ASCOM – Campus VIII

Laboratório de Biologia Vegetal – LBV - O Laboratório de Biologia Vegetal (LBV) está inserido no prédio central da UNEB Campus VIII e vinculado ao Colegiado de Ciências Biológicas. Este laboratório apresenta uma área de 32 m2, com duas bancadas e 05 microscópios, mesa com capacidade de 08 a 10 alunos para aulas e estudo no local. Possui pontos de eletricidade de 110 a 220 v. Apresenta boas condições físicas e estruturais, com um computador, 02 aparelhos de ar condicionados tipo sprinter e 02 extintores de incêndio. Este

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso laboratório visa atender às necessidades das aulas práticas dos componentes: Biologia Vegetal I; Anatomia e Organografia Vegetal; Sistemática Vegetal, Etnobotânica, entre outros. Tem por objetivo principal realizar atividades relacionadas à pesquisa e a extensão nas diversas áreas do conhecimento da botânica, com ênfase nos ecossistemas nordestinos, principalmente com foco no Bioma Caatinga. Atualmente, vem sendo desenvolvido estudos nas linhas de pesquisas Florística e Fitossociologia, Etnobotânica, Biologia de Macroalgas e Macrófitas e Biologia de Microalgas, e conta com a participação dos professores Wbaneide Andrade (Coordenadora), Josaline Chaves, José Augusto Angeiras e Maristela Casé. Dispõe do trabalho de um técnico para fazer a limpeza e a manutenção após as aulas práticas.

Foto 11 – Laboratório de Biologia Vegetal

Fonte: ASCOM – Campus VIII

Coleção de Referência do Rio São Francisco – CRSF - A Coleção de Referência do Rio São Francisco (CRSF) tem como objetivo principal a conservação ex-situ da fauna aquática de todas as regiões da bacia hidrográfica deste rio. O acervo atual compreende cerca de 31 espécies de peixes, das mais de 158, as quais encontram-se depositadas em espaço físico localizado no Departamento, especialmente designado para a CRSF. A política

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso da coleção inclui o armazenamento e manutenção adequados, o qual propicie a conservação em longo prazo da material biológico.

Além disto, inclui também a exposição do material, através de ações educativas para o mais diverso público, bem como, o treinamento de alunos de nível superior, do curso de Ciências Biológicas da UNEB, em curadoria de coleções. O acervo está sendo registrado em livro de tombo, bem como, em base eletrônica de dados especialmente construída para a CRSF. Através deste banco eletrônico de dados, o acervo da CRSF poderá ser conectado a outras coleções de referência do Brasil e do mundo. Além disto, informações selecionadas sobre acervo serão disponibilizadas em sítio da rede mundial de computadores para que haja uma maior amplitude ao seu acesso.

Foto 12 – Coleção de Referência do Rio São Francisco

Fonte: ASCOM – Campus VIII

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Projeto Condomínio da Terra - O projeto Condomínio da Terra – Quercus foi implementado inicialmente em Portugal, objetivando o desenvolvimento de ações para conservação do planeta Terra, onde juridicamente cada condômino tem a responsabilidade de reduzir e compensar o seu impacto no planeta, cuidando das partes comuns de um determinado local. Neste sentido, os Condôminos da Terra serão todas as pessoas ou instituições de direito privado ou público, que por livre e espontânea iniciativa, reconheçam esta condição de condôminos dessa nossa casa comum, o Planeta Terra.

A Universidade Estadual da Bahia (UNEB) assinou, no dia 1º de dezembro de 2008, o protocolo de parceria com a associação portuguesa Quercus, dentro do programa Condomínio da Terra, para desenvolver ações de proteção ao meio ambiente na Bahia e no Brasil. Única representante do projeto no país, a Universidade escolheu o Campus VIII, em Paulo Afonso, através da ONG Casulo, para representar a sede oficial do Condomínio da Terra.

Núcleo de Estudos em Comunidades e Povos Tradicionais e Ações Socioambientais (NECTAS) - A origem do NECTAS está associada às primeiras pesquisas desenvolvidas no Campus VIII da UNEB, iniciadas em 2004, com povos ribeirinhos do São Francisco impactados pelas grandes hidrelétricas, que deu origem a duas publicações referenciais: Ecologias de Homens e Mulheres do Semiárido (2005) e Ecologias do São Francisco (2006), ambos organizados pelo professor Dr. Juracy Marques, mas contendo textos de vários pesquisadores e pesquisadoras que integravam o que viria a ser no futuro o Núcleo de Estudos em Comunidades e Povos Tradicionais e Ações Socioambientais.

A constatação da pouca relação do Campus VIII da UNEB e das demais universidades regionais com as comunidades locais, sobretudo as mais pobres e excluídas, foi a mola propulsora para a criação do NECTAS, que hoje congrega pesquisadores da UNEB, das comunidades, de outras universidades do Brasil e do exterior.

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Em menos de uma década de existência, a equipe do NECTAS já conseguiu publicar diversos livros e artigos científicos, produzindo diversos documentários, alguns veiculados em TVs nacionais e internacionais, monografias, dissertações e teses, entre outros, o que evidencia a importância dessa temática para o País. Além disso, foi responsável pela implantação do Curso de Especialização em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental na UNEB, hoje transformado num programa de Mestrado.

Hoje, o Campus VIII tem uma importante parceria com a Universidade Federal da Amazônia, através do Projeto Nova Cartografia dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil, coordenado pelo Antropólogo Alfredo Wagner, a partir do qual estruturou-se o Laboratório de Pesquisas Cartográficas – LAPEC, que funciona na sede do CASULO, de onde saíram as cartografias sociais dos povos indígenas afetados com a transposição do São Francisco (Tuxá, Truká, Tumbalalá, Anacé, Pipipã, Kambiwá, Xocó, Kariri-Xocó e Pankararu), dos pescadores do São Francisco, da Foz do São Francisco (Resina, Saramém e Cabeço) e do Cânion do São Francisco, da comunidade quilombola de Resina/Jeremoabo, dos Pescadores do Açude de Cocorobó-Canudos e dos Moradores do Parque de Canudos, entre outras.

Foto 13 - NECTAS

Fonte: ASCOM – Campus VIII

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Herbário - O Herbário da Universidade do Estado da Bahia-Campus VIII possui uma área de 27 m2 e atualmente abriga uma coleção de cerca de 24.000 exemplares. Composto por cinco coleções botânicas distribuídas nos seguintes municípios do estado da Bahia: Alagoinhas (HUNEB-A), Barreiras (HUNEB-B), Caetité (HUNEB-C), Paulo Afonso (HUNEB-PA), Senhor do Bonfim (HUNEB-SB), com representantes da flora do cerrado, campo rupestre, caatinga, mata atlântica e manguezais, essas coleções estão interligadas por um banco de dados unificado na coleção sede no município de Alagoinhas. O Herbário encontra-se indexado INDEX HERBARIORUM e integrado ao sistema brasileiro de Herbários da Sociedade Brasileira de Botânica (SBB). Atualmente o programa de permuta conta com a participação do ALCB, HUEFS, HRB, INPA, HUESC, CEPEC/CEPLAC, VIC, dentre outras instituições.

O Herbário HUNEB – Coleção Paulo Afonso abarca cinco Projetos de Dissertação de Mestrado, é o laboratório de Pesquisa carro chefe do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Vegetal. Todos os equipamentos adquiridos para o HUNEB foram através de recursos de projetos de pesquisa financiados pela Fundação de Amparo á Pesquisa do Estado da Bahia – FAPESB e Programas Especiais da UNEB direcionados à Pesquisa (PROFORTE).

O HUNEB também conta com recursos de projetos aprovados pela CAPES e FINEP para infraestrutura à pesquisa. O Herbário possui uma coleção botânica totalmente informatizada com cerca de 5.000 espécimes oriundos da caatinga. Esse acervo biológico será utilizado para subsidiar estudos sobre a flora do semiárido baiano, bem como fornecer subsídios científicos para ações de conservação e manejo sustentável de grupos vegetais da caatinga. As pesquisas realizadas no HUNEB Paulo Afonso deverá impulsionar a produção científica na linha de pesquisa de Florística e Taxonomia Vegetal da UNEB, através da publicação de trabalhos científicos em revistas nacionais e internacionais.

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Equipamentos: 5 microcomputadores; 1 notebook; 1 impressora a laser colorida; 1 impressora a laser monocromática; 4 estereomicroscópios; 2 aparelhos de GPS e 3 aparelhos de desumidificadores de ar.

Mobiliários: duas bancadas para exame de material biológico, 20 cadeiras giratórias e 10 armários de aço. Em relação aos equipamentos de segurança conta com 10 caixas de máscaras antifúngicas, 10 caixas de luvas cirúrgicas, óculos de proteção, além do ambiente ser totalmente vermifugado semestralmente, garantindo a conservação do acervo e proteção dos que ali trabalham.

Acervo: O herbário HUNEB está indexado no Index Herbariorum (Registro Internacional dos Herbários do Mundo) e no Registro Nacional de Herbários Brasileiros com a sigla HUNEB. O herbário possui um acervo de 24 mil espécimes vegetais. A coleção do HUNEB Paulo Afonso possui cerca de 5.000 espécimes vegetais oriundas do bioma caatinga.

Componente curriculares envolvidos: Sistemática Filogenética e Sistemática Vegetal. Foto 14 - Herbário

Fonte: ASCOM – Campus VIII

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Laboratório de Biologia Molecular (BIOMOL) - O Laboratório de Biologia Molecular possui uma área de 21.20 m2 mais 8.60 m2 para área de eletroforese com 04 bancadas, dispondo de 04 microscópios, com capacidade de 8 a 10 alunos. Infraestrutura com pontos de eletricidade de 110v a 220v, 02 extintores e 02 ar condicionados tipo sprinter que atendem às normas de segurança. Este laboratório apresenta uma infraestrutura para extração de DNA vegetal, eletroforese e amplificação de DNA. Todos os equipamentos adquiridos foram através de recursos de projetos de pesquisa financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia – FAPESB. Os recursos são provenientes também de projetos aprovados pela CAPES e FINEP para infraestrutura à pesquisa. O laboratório de Biologia Molecular Vegetal é um dos principais laboratórios de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Vegetal. Possui um banco de dados de DNA Vegetal com cerca de 600 amostras de espécies da caatinga. Esse material biológico será utilizado em pesquisas sobre a variabilidade genética e relacionamentos filogenéticos de grupos vegetais da caatinga. Além disso, deverá fornecer subsídios científicos para ações de conservação e manejo sustentável de grupos vegetais da caatinga. As pesquisas realizadas neste laboratório deverão impulsionar a produção científica na linha de pesquisa de Biologia Molecular da UNEB, através de publicação de trabalhos científicos em revistas nacionais e internacionais.

Equipamentos: 2 termocicladores, 1 capela de exaustão de gases, 3 centrífuga de bancada, 1 agitador magnético, 1 fonte de eletroforese, 2 cubas de eletroforese, 1 transluminador, 1 sistema de fotodocumentação, 1 agitador de tubos, 1 banho maria, 1 aparelho de microondas, 1 destilador de água, 1 autoclave automática e 1 pHmêtro.

Mobiliários: 4 bancadas para procedimentos laboratoriais, 20 cadeiras giratórias, 2 microcomputadores e 1 impressora laser monocromática.

Componentes curriculares envolvidos: Biologia Molecular, citogenética, genética molecular, microbiologia e disciplinas afins.

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Foto 15 – Laboratório de Biologia Molecular

Fonte: ASCOM – Campus VIII

Viveiro de Mudas - O viveiro de mudas tem como proposta o trabalho com espécies arbustivas, arbóreas e frutíferas, nativas da Caatinga, a fim de contribuir com a revegetação do Bioma em áreas degradadas, bem como, subsidiar pequenos produtores rurais no plantio, preservação e uso dessas espécies, além de manter intercâmbio com a comunidade através de visitação das escolas das redes públicas e privadas, ainda, estimular a reciclagem de materiais como o lixo orgânico, do qual é feito a compostagem para produção de adubo e utilização de embalagens longa vida em substituição ao uso de saco plásticos na produção de mudas. O viveiro conta com uma área de 70 m2 dividida entre 10 canteiros com 1,0m de largura por 7,0m de comprimento.

Neste espaço há uma sala sede ou depósito que possui dimensão de 3m2, com duas mesas, uma pia e dois armários para guardar os materiais e seguintes equipamentos: Kits para jardinagem, pá quadrada, enxada, vassoura, sacho com 2 pontas, cavador, folhas de lixa nº 80, tesoura de poda, mangueira (50,0 m), carro de mão, barbante (rolo 100m), martelo, picareta, vassoura para folha, regadores 8,5L, baldes com tampa (60L), sacos de nylon (50kg), placas (sinalizar as espécies), potes plásticos com tampa (5L).

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Existem os seguintes equipamentos de segurança: luvas emborrachadas; seis pares de botas de borracha e 02 caixas contendo materiais de primeiros socorros, 02 extintores de incêndio para atendimento das aulas práticas. Contudo, um dos critérios adotados para participar nas atividades do viveiro é estar devidamente em dias com a vacinação, em especial a antitetânica, garantindo assim a proteção e saúde dos que fazem uso das instalações e materiais.

Foto 16 – Viveiro de Mudas

Fonte: ASCOM – Campus VIII

Foto 19 – Viveiro de Mudas

Fonte: ASCOM – Campus VIII

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Laboratório de Informática - O Laboratório de Informática apresenta uma área de 32 m2, com 16 computadores ligados em voltagens de 110v e 220v, dispondo de acesso à internet, e (02) dois ar condicionados tipo sprint. O ambiente possui boa iluminação e consta com 02 extintores de incêndio atendendo às normas de segurança. Este laboratório é destinado às aulas e outras atividades interdisciplinares ligadas ao curso, onde são utilizadas as tecnologias da informação e da comunicação no processo de construção e reelaboração do conhecimento, produções e desenvolvimentos de atividades e materiais voltados ao ensino.

O Laboratório de Informática é utilizado com mais frequência para ministrar aulas do componente curricular de Laboratório de Leitura e Produção de Imagens, porém, este fica principalmente à disposição dos professores e alunos como suporte ao desenvolvimento de todas as atividades acadêmicas.

Foto 21 - Laboratório de Informática

Fonte: ASCOM – Campus VIII

Salienta-se também que a UNEB e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), autarquia estadual vinculada à Secretaria do Meio Ambiente

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(SEMA), firmaram um termo de cooperação técnica com a finalidade de estabelecer um regime de mútua colaboração entre as partes, com vistas a possibilitar uma atuação mais eficaz no que diz respeito ao cumprimento de suas funções institucionais, em especifico, para estabelecer apoio logístico ao desenvolvimento das atividades e ações de sua competência.

3.9.12. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem

O ato de avaliar tem sido foco de reflexão e estudo de pesquisadores, que procuram compreender melhor sua estrutura e características no campo da educação como um dos conjuntos do processo de desenvolvimento dos sujeitos, que serve para mediar o homem com o meio no qual vive e em suas relações mútuas.

A avaliação do processo de aprendizagem na educação superior possibilita investigar e refletir a respeito da ação do aluno e do professor, instigando a transformação além do contexto da sala de aula, em estágios supervisionados do início do curso até ao seu final.

O objetivo da avaliação deve consistir em preparar o indivíduo para exercer atividades em determinado contexto social, político e cultural e como processo de tomada de decisões para ações frente a entendimentos filosófico-políticos do mundo e da realidade. A educação superior deve, por meio da avaliação, cumprir a função de humanização e emancipação, oportunizando o desenvolvimento em seus múltiplos aspectos, repensando sua prática, refletindo sobre o significado social do seu trabalho e buscando novas alternativas para os inúmeros problemas educacionais.

Esta proposta implica a necessidade de uma avaliação contínua, sendo esta delineada por cada docente e por meio de instrumentos como: seminários, prova escrita, prova oral, trabalho de campo, prova prática de laboratório, estudo dirigido e relatórios de estágio supervisionado, durante todo o curso

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso superior, que possibilite ao educando ser útil, ao mesmo tempo em que, por meio da aquisição de conhecimentos, assimila e aperfeiçoa sua futura profissão.

A implantação e o desenvolvimento das diretrizes curriculares de Ciências Biológicas, deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários a sua contextualização e aperfeiçoamento. A avaliação deve ser entendida como atitude de responsabilidade da Instituição, dos professores e dos alunos acerca do processo formativo.

A avaliação deve ser vista como um processo constante de repensar a prática pedagógica, em todos os segmentos, tendo como finalidade a orientação do trabalho dos professores, a autonomia dos futuros biólogos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação dos profissionais em educação com condições de iniciar a carreira (ver Resolução CNE/CP 01/02).

As avaliações somativas e formativas do aluno deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares. Na aceitação da abordagem curricular como conjunto de possibilidades (currículo flexibilizado) diferentes processos avaliativos podem ser considerados:

• Avaliação processual – análise e reflexão das direções do plano de curso/atividades curriculares e do desenvolvimento do aluno; • Avaliação contínua - procedimento realizado ao longo do processo formativo; • Avaliação credencial – resultado somativo e de valoração aferido pelos diferentes utilizados.

A avaliação pode ser abordada de diferentes formas:

• expressão de construção de conhecimento ativa e colaborativa entre os alunos;

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• expressão de criatividade; • expressão de compreensão das relações entre as áreas do conhecimento; • expressão do raciocínio metodológico próprio da área do conhecimento

Considerando-se que a matriz curricular propõe uma abordagem metodológica multi e interdisciplinar, a avaliação deve refletir o processo ensino- aprendizagem, como momentos individuais para cada componente e com momentos coletivos para todos os componentes do semestre. A avaliação deve distinguir conteúdos trabalhados, competências, habilidade, atitudes já indicadas anteriormente.

Deve estar explicitado que é objeto do processo avaliativo o aprender a fazer, o aprender a ser, o aprender a conhecer e o aprender conviver (distinções do documento da UNESCO sobre a educação no séc. XXI).

Portanto, no processo de avaliação, é fundamental que o discente se situe como sujeito ativo, reflexivo e, participante das transformações efetivas dada ao longo de todo o período de sua formação.

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3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO

O corpo docente deste curso possui um grande número de projetos de pesquisa e extensão em fase de execução. Anualmente, os docentes que desenvolvem estes projetos preenchem os formulários FIPs - Formulários de Inscrição de Projetos, que integram o POA (Plano Operativo Anual).

O Plano Operativo Anual, documento que visa não apenas inserir projetos administrativos, integrantes das rotinas da Universidade, com o objetivo de subsidiar o orçamento, acompanhar e divulgar as ações desenvolvidas nos vários campi; inclui também projetos e orçamentos referentes à pesquisa e extensão. O NUPE (Núcleo de Pesquisa e Extensão) é o órgão que acompanha o desenvolvimento dos projetos; os discentes têm participação na elaboração de projetos de iniciação científica, junto ao seu orientador, anualmente, para preenchimento de bolsas de iniciação cientifica do PIBIC/CNPq, PICIN/UNEB, FAPESB, como também participa de bolsas de extensão da PROEX (Pró-Reitoria de Extensão) e outros projetos como voluntário; os projetos de pesquisa e extensão são geralmente inscritos nos Formulários de Inscrição de Projetos (FIPs), encontrados no POA.

O programa de monitoria do DEDC têm garantido a participação dos estudantes nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, inserindo-os em todas as etapas e processos desenvolvidos no Departamento, contribuindo para a qualidade acadêmica. O quadro de monitoria conta atualmente com quatro bolsas para atender, principalmente, as atividades de ensino e extensão, promovendo a integração dos discentes na elaboração e desenvolvimento de projetos voltados à realidade regional.

Preconiza-se que todos os Projetos de Pesquisa desenvolvidos no âmbito do Curso de Ciências Biológicas, que envolvam seres humanos, sejam encaminhados ao Comitê de Ética em Pesquisa da UNEB. Os docentes

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso responsáveis pelos componentes curriculares: Projeto de Pesquisa I e II e Monografia, alertam e acompanham a adoção das medidas necessárias ao atendimento às exigências formais deste Comitê, por parte dos discentes.

O Comitê de Ética em Pesquisa da UNEB – CEP- UNEB, foi criado em 1996 atendendo à Resolução Nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Possui um caráter interdisciplinar e independente, sendo formado por representantes dos diversos Campi da Universidade do Estado da Bahia. Atualmente o Professor Dr. Evandro José Lima Rego, docente do Curso de Ciências Biológucas, representa o Departamento no referido Comitê.

A UNEB disponibiliza à comunidade universitária as informações necessárias para a realização de pesquisa no âmbito dos cursos de graduação, que podem ser acessadas através da rede mundial de computadores, no endereço eletrônico: http://www.uneb.br/comitedeetica. Neste endereço, estão disponibilizados os objetivos, a composição, o calendário de reuniões, as regulamentações que regem o Comitê de Ética, bem como os procedimentos e formulários para encaminhamento dos projetos.

Para os acadêmicos, os programas e projetos de pesquisa, extensão e ensino tazem resultados no sentido de contribuírem para o conhecimento e preservação da biodiversidade da caatinga, com produção de banco de dados de DNA das plantas da região; produção de acervo biológico das plantas do semiárido; investigação e acesso a biodiversidade de grupos mais representativos das plantas da caatinga; catalogação das espécies vegetais existentes nas principais áreas da região; fornecimento de treinamento nas áreas de Botânica (Florística e Sistemática, e Biologia Molecular de Plantas) para alunos de graduação, através de bolsas de Iniciação Científica. Os trabalhos de pesquisa com alunos de graduação fornece também treinamento para o ingresso e capacitação desses alunos em curso de Pós-Graduação stricto sensu na área da Botânica e afins. Atualmente, o curso de graduação do Campus VIII - Paulo Afonso, possui dez alunos egressos que foram aprovados em cursos de Pós-Graduação stricto sensu, a exemplo do curso de

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Biodiversidade Vegetal/UNEB (nível Mestrado) e outros cursos de outras IES Estaduais e Federais. Dentre esses ex-alunos, quatro já possuem o título de mestre em Biodiversidade Vegetal.

Já os resultados/impactos no âmbito da ligação entre a Universidade e a comunidade se dão através do trabalho de educação ambiental com sensibilização desta, onde se trabalha a importância da conservação dos recursos naturais para preservação do planeta e, consequentemente, para melhoria da qualidade de vida do homem.

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Quadro 8 - Projetos de Pesquisa

Discentes Público Fase Projeto Objetivo Responsável Período envolvidos beneficiado P E C Realizar o estudo da biodiversidade da APA Serra Luiza Regina Silva Branca/Raso da Catarina, através Biodiversidade da APA Serra do levantamento florístico, Profa. Dra. Adilva Edson Braz Branca/Raso da Catarina, faunístico, citogenético e de Souza Comunidade Santana 2010-2012 - X - Jeremoabo, Bahia, Brasil. palinológico, associados aos Conceição externa estudos etnobiológicos e a Jéssica Batista montagem de banco de dados de DNA da flora regional. Lima

Pesquisar a ecologia química de Novas Perspectivas para o controle Z. subfasciatus, procurando Igor Silva Andrade do caruncho do feijão Zabrotes Prof. Dr. Fernando identificar o sexo responsável Comunidade 2011-2012 - X subfasciatus (Bch.1833) por meio do Antônio Cavalcante Maria Leila - pela liberação do feronomio externa Infoquímicos de Mendonça Nascimento araújo sexual

Estudar o manejo atual dos Lidiane Nunes Diagnóstico Etnoambiental para recursos naturais e as Lima Implementação e Consolidação da potencialidades importantes para Profa. Dra. Eliane Zaline dos Santos Comunidade 2010-2012 - X Meliponicultura com Camponeses de a meliponicultura com agricultores Maria de Souza - Lopes externa Cícero Dantas, Bahia. familiares em comunidades rurais Nogueira Joicilara Guedes de Cicero Dantas, BA. Ramos

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Discentes Público Fase Projeto Objetivo Responsável Período envolvidos beneficiado P E C Caracterizar palinologicamente as espécies das famílias botânicas Flora polínica da área de ocorrentes na área de Profa. Me. Rita de conservação de caatinga urbana na Brunelle Ramos Comunidade 2011-2012 - X conservação ambiental de Cássia Matos dos - ilha de Paulo Afonso, Bahia, Brasil. Andrade externa caatinga urbana na ilha de Paulo Santos Araújo Afonso-BA

Estrutura da comunidade Caracterizar a comunidade zooplanctõnica na lagoa Várzea zooplanctonica em uma lagoa Profa. Dra. Eliane Natália Silva Comunidade 2010-2011 - - X intermitente (lagoa intermitente), intermitente no município de Maria de Souza Ferreira externa Glória, Bahia. Glória – BA. Nogueira

Implantar um viveiro de mudas no Implantação do Viveiro de mudas no Campus VIII com espécies Campus VIII com espécies nativas arbustiva, arbóreas e frutíferas Profa. Esp. Estefane Suane da Comunidade 2010 - - do Bioma Caatinga, Paulo Afonso, nativas da caatinga, a fim de Josaline Chaves Silva Martins extgerna X Bahia. contribuir com vegetação de da Costa áreas indígenas degradadas do Bioma. Caracterizar palinologicamente as Flora polínica da área de espécies das famílias botânicas Profa. Me.Rita de conservação de caatinga urbana na ocorrentes na área de Brunelle Ramos Comunidade X Cássia Matos dos 2010-2011 - - conservação ambiental de ilha de Paulo Afonso, Bahia, Brasil. Santos Araújo Andrade externa caatinga urbana na ilha de Paulo Afonso

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Discentes Público Fase Projeto Objetivo Responsável Período envolvidos beneficiado P E C Ananias Cãndido de Andrade Caracterização da fauna de mamíferos voadores e de pequenos Realizar levantamento da fauna Prof. Me. Carlos Comunidade 2009-2010 - - x mamíferos não-voadores da estação de mamíferos da ESEC do Raso Alberto Batista externa ecológica Raso da Catarina, Bahia, da Catarina. Santos Zaline dos Santos Brasil. Lopes

André Luís Lima Batista Sales

Caracterização da pesca e aspectos Diagnosticar a estrutura e composição específica da biológicos das principais espécies de Profª. Dra. Eliane Marcella Laize da Comunidade atividade pesqueira e estudar a 2009 a 2010 - peixes capturados no litoral norte e Maria de Souza Cruz Gomez cientifica - X biologia reprodutiva das principais Nogueira Baía de Todos os Santos, Bahia. espécies de teleósteos do litoral da Bahia

Ronei da Silva Sales

Uso de plantas medicinais para Fazer levantamento etnobotânico das plantas medicinais utilizadas tratar do sistema respiratório pela Profª Esp. Loane Eudes Barros Comunidade no tratamento de doenças do 2007 - - X comunidade do município de Paulo Márzia Lopes Castor externa sistema respiratório pelos Costa Afonso – BA, nordeste do Brasil moradores do município de Paulo Afonso-BA.

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Discentes Público Fase Projeto Objetivo Responsável Período envolvidos beneficiado P E C

Caracterização da mirmecofauna Avaliar a diversidade de formigas (Hymenoptera: Formicidae) da da reserva ecológica Raso da Jacilara Vilela Comunidade Catarina, com a finalidade de Profa. Dra. Ilka 2008 - - X Reserva Ecológica do Raso da gomes externa gerar dados que permitam fazer Maria Fernandes Catarina. um diagnóstico seguro das áreas prioritárias para conservação Fonte: DEDC – Campus VIII Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão

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Quadro 9 - Projetos de Extensão

Discentes Público Fase Projeto Objetivo Responsável Período envolvidos beneficiado P E C Iniciar a prática de compostagem no Campus VIII/UNEB, implantando unidade de compostagem no Departamento a partir dos resíduos sólidos Compostagem de Resíduos Sólidos Profa. Rita e Lívia Cláudia da Discentes da orgânicos oriundos da cantina 2011-2015 - Orgânicos na UNEB Cássia Matos dos Silva Barros educação básica X - universitária, da vegetação local e Santos Araújo dos restaurantes circunvizinhos, na transformação desses resíduos num composto fertilizante natural.

Elaborar materiais didáticos com A universidade vai à Escola: Série temas relacionados ao ensino de Profa. Dra. Eliane Joice Thaise Freire Discentes da 2010 - - X Ciências e Meio Ambiente ciências, destinados aos alunos Maria de Souza educação básica do ensino fundamental. Nogueira

Sensibilizar a comunidade Pauloafonsina sobre a problemática ambiental gerada Reciclando Óleo de Cozinha, para a Março de pelo descarte inadequado do óleo Fabricação de Sabão Ecológico em Profa. Rita e Marcos Vinícius 2009 a de cozinha, bem como, utilizar Comunidade geral Comunidades do Município de Paulo Cássia Matos dos Varjão Romão - - X esse recurso na produção junho de Afonso, Ba. Santos Araújo artesanal de sabão ecológico em 2010 comunidades desassistidas para geração de renda no município

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Discentes Público Fase Projeto Objetivo Responsável envolvidos Período beneficiado P E C Refletir, conhecer, compreender e Profa. Rita e Oficinas Experimentais viabilizar soluções ao fazer Maria Leila Discentes da 2010 - 2011 - - X Cássia Matos dos Nascimento educação básica ciência. Santos Araújo

Discutir utilizando um sistema Elaboração de um Formigueiro: uma vivo as interações entre Profa . Ilka Maria Alunos do ensino prática didática para alunos do Dorlayne Teixeira organismos sejam elas, relações Fernandes 2009 - - X ensino fundamental e médio fundamental e intra ou interespecificas. de Oliveira médio

Caracterização da Aldeia Pankaruru Realizar diagnostico ambiental da Prof. Carlos Aline Franco Comunidade – Jatobá – PE fauna de vertebrados e flora. 28/8/2009 - - X Alberto Sampaio Brito acadêmica Promover um resgate do A Ciência do Índio X A ciência do conhecimento da ciência do índio Profa Josaline Josiane Nunes Comunidade Não índio e sua interação 28/8/2009 - - X Chaves na escola Rodrigues Acadêmica

Ministrar junto aos alunos do ensino básico das escolas O Bioma Caatinga: uma abordagem públicas do municipio de Paulo Profa. Eliane Maria Natália Silva Estudantes da ambiental 28/4/2009 - - X de Souza Nogueira Afonso noções basicas sobre o Ferreira educação básica Bioma caatinga.

Realizar oficinas educacionais Trabalhadores Pedagogia da terra: cuidar da terra e sobre as práticas do cotidiano que Profa. Eliane Maria Noeme Cabral da rurais, discentes preservar a vida 20/4/2009 - - X de Souza agridem ao meio ambiente Silva Santos das escolas rurais e urbanas

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Discentes Público Fase Projeto Objetivo Responsável envolvidos Período beneficiado P E C Confrontar conhecimento popular Aspectos socioeconômicos e obtido junto a comunidade de percepção ambiental dos Profa. Eliane Maria Márcia Teixeira de Comunidade 28/8/2009 - - X pescadores e com as informações pescadores de Glória, BA de Souza Oliveira Acadêmica na literatura científica

Sensibilizar a comunidade do Herbário na UNEB - PA contribuindo municipio de Paulo Afonso para Profa Adilva de Comunidade em 12/12/2009 para o conhecimento da flora as questões ambientais de Souza de Luiza Regina Silva geral - X - - atualmente regional no município de PA-BA preservação e conservação Conceição ambiental

Identificar o conhecimento popular “Mosquitos” (Dipteros) como a respeito das endemias transmissores de endemias, na transmitidas por “mosquitos” na Profa. Loane Comunidade Não houve 2007 percepção dos moradores de Paulo região de Paulo Afonso, e as Márzia Lopes Acadêmica - - X Afonso, Bahia formas de prevenção utilizadas Costa pela população.

Fonte: DEDC – Campus VIII Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão

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Quadro 10 - Projetos de Ensino

Pariticipação Fase Projeto Objetivo Coordenador Período (discentes) P E C Prof. Antônio Aprofundar o conhecimento teórico-prático na área. Fernando Ecologia Geral Possibilitar o conhecimento dos métodos e instrumentos Lidiane Nunes 2011.1 - - X Cavalcante de utilizados nos estudos em Ecologia Geral Mendonça Aprofundar o conhecimento teórico-prático na área. Profa. Josaline Maiane Moares da Biologia Vegetal Possibilitar o conhecimento dos métodos e instrumentos 2011.1 - - X Chaves da Costa Silva utilizados nos estudos em Biologia Vegetal Aprofundar o conhecimento teórico-prático na área. Profa. Maristela Nilo Gabriel Microbiologia Possibilitar o conhecimento dos métodos e instrumentos Casé Costa 2011.1 - - X Soares Fortes utilizados nos estudos em Microbiologia Cunha Aprofundar o conhecimento teórico-prático na área. Profa. Wbaneide Anatomia e Organografia Nilo Gabriel Possibilitar o conhecimento dos métodos e instrumentos Martins de 2011.2 - - X Vegetal Soares Fortes utilizados nos estudos em Anatomia e Organografia Andrade Aprofundar o conhecimento teórico-prático na área. Profa. Josaline Maiane Moares da Biologia dos Fungos Possibilitar o conhecimento dos métodos e instrumentos 2011.2 - - X Chaves da Costa Silva utilizados nos estudos em Biologia dos Fungos. Profa. Maristela Aprofundar o conhecimento teórico-prático na área. Casé Costa Gelsomina Lima Biologia das Algas Possibilitar o conhecimento dos métodos e instrumentos 2011.2 - - X Cunha Mascarenhas utilizados nos estudos em Biologia das Algas.

Profa. Maria José Aprofundar o conhecimento teórico-prático na área. Gomes de Géssica Souza Citogenética Possibilitar o conhecimento dos métodos e instrumentos 2011.2 - - X Andrade Santos utilizados nos estudos em Citogenética.

Fonte: DEDC – Campus VIII Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão

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Um evento que merece destaque é a Semana do Biólogo promovida pelo Departamento de Educação - Campus VIII juntamente com o curso de Ciências Biológicas, esse evento foi realizado pela primeira vez no ano de 2003, hoje na sua sexta edição. Esse evento científico-cultural foi concebido a partir da proposta pedagógica de uma das disciplinas do então curso de Licenciatura em Ciências com Habilitação em Biologia.

Em suas primeiras edições apresentava um caráter local, com envolvimento de alguns estudantes e da comunidade. A realização do evento foi suspensa nos anos de 2007 e 2008, mas teve sua programação retomada no ano de 2009, voltando a acontecer também no ano de 2010, tomando corpo e característica de um grande evento visto que, ainda em suas primeiras edições, havia se pensado em reunir estudantes de muitos outros lugares da Bahia e principalmente, estudantes de Ciências Biológicas de todos os campi da Universidade do Estado da Bahia, concretizando-se a proposta nos anos seguintes, quando então se realizou a V Semana do Biólogo e o I Encontro Unebiano de Biólogos, contando com a participação de várias instituições como o IBAMA (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente), CRBio 5 (Conselho Regional de Biologia da 5ª Região) e ONG’s ambientais, bem como as áreas de atuação de um biólogo e estratégias e mecanismos para o desenvolvimento Sustentável.

Retomando um pouco essa trajetória, em 2006, a Semana do Biólogo, adquiriu o formato de um grande congresso, ultrapassando as fronteiras territoriais e acadêmicas e trazendo a comunidade local, estudantes universitários e profissionais dos mais variados cursos, lugares, universidades e faculdades, para discutir o Bioma Caatinga em sua essência. Sucesso absoluto de público a Sembio contou com a participação de aproximadamente 600 participantes, entre funcionários, professores, profissionais, estudantes e comunidade não- acadêmica.

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Neste mesmo evento em 2006, a Semana do Biólogo mais uma vez, foi realizada com grande êxito. Com a discussão, Teoria Gaia, e o 1º Simpósio de Biologia do semiárido (SIMBIOSE), expandiu sua área de abrangência. Idéia essa, fundamentada nas propostas dos profissionais que atuaram nas edições anteriores e por unanimidade, sugeriram não a ampliação do evento, pois, o mesmo já tinha estrutura e dimensão para tanto, mas um exercício de mudança de terminologia condizente com as características e dimensões do evento. Sendo assim, foram incluídas na estrutura da programação, além do seu eixo temático, discussões pertinentes ao semiárido, suas problemáticas e as demandas e anseios dos estudantes das Ciências Biológicas do semiárido nordestino.

Já em 2009, em comemoração aos 200 anos de Darwin e aos 150 anos da publicação de sua obra Evolução, o tema escolhido foi Evolução e Conservação da Biodiversidade: O que temos a ver com isso? Foi extremamante proveitoso, reunindo profissionais e estudantes com mais de 600 pessoas, e quase todos os 21 mini-cursos esgotados, oficinas e trilhas ecológicas.

No ano de 2010 aconteceu o primeiro Congresso Nordestino de Biologia e a sexta edição da Semana do Biólogo, e suas atividades foram desenvolvidas no Campus VIII da Universidade do Estado da Bahia (nos laboratórios e auditório do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Aqüicultura – CDTA e nas instalações do CASULO – Condomínio da Terra) e no Centro de Convenções do Memorial da CHESF em Paulo Afonso, Bahia.

Ao longo desses dias foram realizados 20 mini-cursos, 10 palestras, 2 mesas- redondas, exposições, concurso de fotografias, apresentação de trabalhos, 2 visitas técnicas, 3 trilhas ecológicas e 5 oficinas, que foram distribuídas ao longo de 6 dias de evento.

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Agora transformado em congresso, o evento atingiu o reconhecimento não só da comunidade acadêmica local, como também a nível de nordeste. É um momento ímpar para se avaliar a qualidade de todo um trabalho realizado ao longo do curso.

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3.11 QUALIDADE ACADÊMICA

Os dados da tabela 26 relacionados ao número de ingressantes, mostram que é significativa a procura por vagas nos processos seletivos do Curso de Ciências Biológicas do Campus VIII, mesmo estando o Curso a algum tempo em funcionamento e já tendo intregado ao mundo de trabalho um número significativo de profissionais qualificados.

A tabela 26 demonstra que a procura tem uma média de 6,69 evidenciando a importância do curso para o Território.

Tabela 26 - Evolução da matrícula do Vestibular segundo inscritos, vagas e concorrência no Curso de Ciências Biológicas, período de 2004 a 2012.

INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA OPTANTE OPTANTE OPTANTE NÃO NÃO NÃO ANO NEGRO INDÍGENA OPTANTE NEGRO INDÍGENA OPTANTE NEGRO INDÍGENA OPTANTE 2004 138 282 20 30 6,9 9,4 2005 180 281 24 36 7,5 7,81 2006 117 215 24 36 4,88 5,97 2007 201 167 16 24 12,56 6,96 2008 87 8 247 16 2 22 5,44 4,00 11,23 2009 62 9 162 16 2 22 3,88 4,50 7,36 2010 47 4 121 16 2 22 2,94 2,00 5,50 2011 47 7 140 16 2 22 2,94 3,50 6,36 2012 43 6 119 12 2 18 3,58 3,00 6,61 Fonte: PROGRAD/ GESEDI

De 2004 a 2011 houve a matrícula de 373 (trezentos e setenta e três) estudantes, ressaltando que o ingresso de 366 (trezentos e sessenta e seis) destes se deu por concurso vestibular e 7 (sete) por matrícula especial, com destaque para a transferência interna, entre outras formas de ingresso que estão discriminadas na Tabela 40.

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Tabela 27 - Demonstrativo da situação dos discentes segundo forma de ingresso vestibular e matrícula especial, por ano, entre 2004 a 2011.

Forma de Ingresso Matrícula Especial Ano Portador Total Vestibular Transferência Transferência Transferência de Externa Interna Ex-Ofício Diploma

2004.1 50 - - - - 50

2004.2 ------

2005.1 30 - - - - 30

2005.2 30 - - - 01 31

2006.1 30 - - - - 30

2006.2 28 - - - - 28

2007.1 40 - - - - 40

2007.2 ------

2008.1 40 - - 01 - 41

2008.2 - - - - 01 01

2009.1 40 - - - - 40

2009.2 ------

2010.1 37 - - - - 37

2010.2 ------

2011.1 40 - - 01 - 41

2011.2 - 01 01 01 - 03

Total 366 01 01 03 02 372 Fonte: DEDC, Campus VIII – Paulo Afonso.

Entre 2004 e 2011, 81 (oitenta e um) estudantes concluíram o curso e estima- se que até 2013, 93 (noventa e três) alunos terão concluído, conforme demonstra-se nas Tabelas 28 e 29.

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Tabela 28 - Demonstrativo da situação dos discentes segundo forma de saída por ano, entre 2004 a 2011.

Forma de Saída Ano / Desistências Total Semestre Concluintes Abandonos Transferências formalizadas

2004.1 - - - - 0 2004.2 - 03 - 01 4 2005.1 - 02 - 01 3 2005.2 - 07 - - 7 2006.1 - 09 01 - 10 2006.2 - 04 03 02 9 2007.1 - 10 01 01 12 2007.2 04 06 05 - 15 2008.1 18 04 03 04 29 2008.2 05 07 - 01 13 2009.1 08 01 01 - 10 2009.2 07 08 01 02 18 2010.1 22 05 03 02 32 2010.2 11 06 01 - 18 2011.1 06 05 - 03 14 2011.2 - 10 02 02 14

Total 81 87 19 20 208

Tabela 29 – Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão

CONCLUINTES PREVISÃO ANO 1º Sem. 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. Total

2007 - 04 04 - - - 2008 18 05 23 - - - 2009 08 07 15 - - - 2010 22 11 33 - - - 2011 06 - 06 - 30 30 2012 - - - 25 10 35 2013 - - - 18 10 28

Total 54 27 81 43 50 93 Fonte: DEDC – Campus VIII Paulo Afonso.

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O Colegiado do Curso de Ciências Biológicas, com a finalidade de reduzir a evasão no curso, acompanha a trajetória acadêmica dos alunos, notificando-os quando são constatados entraves que podem comprometer a integralização curricular.

É fato que, no contexto brasileiro, a necessidade de renúncia a um grau de escolarização maior pelos discentes está diretamente ligada ao imperativo de ingresso no mercado de trabalho, especialmente quando se trata de uma atividade no turno diurno.

A média percentual de freqüência no Curso, nos semestres de 2004.1 a 2011.1, variou entre 85,3% e 98,7%. Importante destacar que a média de aproveitamento dos discentes, teve, no mesmo período, uma variação entre 78% e 97,3%, conforme dados apresentados na Tabela 43.

Tabela 30 - Demonstrativo do índice de aprovação, reprovação e frequência discente, período de 2004 a 2011

Índice de Índice de Ano/Semestre Índice de Frequência Aprovação Reprovação 2004.1 97,3 2,7 99,0 2004.2 94,3 5,7 95,6 2005.1 81,8 18,2 87,1 2005.2 83,2 16,8 85,8 2006.1 82,5 17,5 86,4 2006.2 83,4 16,6 86,7 2007.1 85,9 14,1 90,4 2007.2 83,4 16,6 88,3 2008.1 78,0 22,0 87,0 2008.2 81,4 18,6 87,8 2009.1 84,7 15,3 89,8 2009.2 81,0 19,0 86,9 2010.1 81,9 18,1 87,9 2010.2 84,7 15,3 94,8 79,2 20,8 91,6 2011.1

2011.2 77,5 22,5 87,3 Fonte: Secretaria Acadêmica - Campus VIII/UNEB

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Quanto à participação no ENADE, o Curso de Ciências Biológicas foi convocado para os exames de 2005 e 2008. Na edição de 2005, o curso ficou sem conceito em virtude de não haver alunos concluintes do novo currículo, o que impossibilitou o estabelecimento de cálculo. Já no exame de 2008, o curso obteve conceito 3.

A seguir apresenta-se gráficos com resultados obtidos no ENADE de 2008, em que se compara o desempenho do Curso de Ciências Biológicas nesta instituição com o desempenho da área, levando em conta a totalidade de estudantes da área no Brasil. No gráfico abaixo, são apresentadas as notas médias obtidas em Formação Geral e em Componente Específico.

Gráfico 3 - Notas médias obtidas em Formação Geral.

Notas médias dos estudantes (ingressantes, concluintes) em Formação Geral na prova de Biologia

Pode-se observar pelo gráfico que, em Formação Geral, a nota média dos concluintes foi maior na instituição (58,6) que no Brasil (50,2). A nota média dos estudantes ingressantes foi 58,3 na instituição e 48,0 no Brasil, computando uma acentuada diferença de 10,3 pontos entre os dois.

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Gráfico 4 - Notas médias obtidas em Componente Específico.

Notas médias dos estudantes (ingressantes, concluintes) em Componente Específico na prova de Biologia

Pode-se observar pelo gráfico que, em Componente Específico, a nota média dos concluintes foi maior na instituição (36,3) que no Brasil (35,5). A nota média dos estudantes ingressantes foi 33,2 na instituição e 30,3 no Brasil havendo, portanto, há uma diferença de 3 pontos entre os dois.

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3.12 CARACTERIZAÇÃO DOCENTE

O curso de Ciências Biológicas possui 21 (vinte e um) professores que ministram os componentes curriculares obrigatórios e de livre escolha, além de atuarem nas atividades de pesquisa, extensão e administrativas.

Cabe destacar, que, atualmente 19% destes possuem um ou mais títulos de pós-doutorado, 33,3% deste quadro possuem doutorado completo, 23,7% possui mestrado e 4,8% tem especialização em área específica do curso, conforme apresentado na Tabela 31 e Gráfico 05, com o resumo dessa qualificação.

Tabela 31 - Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Ciências Biológicas, Departamento de Educação, Campus VIII – Paulo Afonso, 2012.

Pós-Graduação

Especialização Mestrado Doutorado Pós-Doutorado TOTAL Carga Carga Horária n % Em curso Em curso Em curso Em curso Completo Completo Completo Completo

n % n % n % n % n % n % n % n %

20 Horas ------

40 Horas 1 4,8 - - 3 14,3 1 4,8 4 19,0 1 4,8 - - - - 10 47,7

D.E. - - - - 2 9,4 1 4,8 3 14,3 1 4,8 4 19 - 11 52,3

Total 1 4,8 5 23,7 2 9,6 7 33,3 2 9,6 4 19 - - 21 100 Fonte: DEDC – campus VIII

No Gráfico 05 destaca-se a distribuição dos docentes Doutores e Pós-doutores vinculados ao Curso de Ciências Biológicas no Campus VIII em Paulo Afonso, onde a soma das duas categorias representa 52,3% do quadro de docentes do Curso

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Gráfico 05 – Demonstrativo da Qualificação dos Docentes do Curso de Ciências Biológicas – Campus VIII – Paulo Afonso, 2012.

Fonte: DEDC – campus VIII

Do acordo com a Tabela 31, dos 21 (vinte e um) docentes que compõem o efetivo do Curso de Ciências Biológicas, a grande maioria é composta por profisionais das áreas da Licenciatura em Biologia ou do Bacharelado em Ciências Biológicas, com excessão dos docentes que ministram componentes curriculares específicos nas áreas relacionadas com a estatísta, a física e a engenharia de pesca, por exemplo. Atualmente, todos os professores do curso são vinculados à instituição efetivamente através de aprovação em concurso público, não havendo nenhum docente contratado em caráter temporário.

Ainda de acordo com a Tabela 31, observa-se que 33,3% dos docentes trabalham em regime de 40 horas semanais e que, os 66,7% restantes, trabalham em regime de dedicação exclusiva.

A seguir (Quadro 11) estão sistematizadas a relação nominal dos docentes vinculados ao curso, bem como dos componentes curriculares que os mesmos ministram, além de estarem elencadas informações relativas à formação acadêmica, vinculação institucional e regime de trabalho.

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Quadro 11 - Demonstrativo do Corpo Docente do Curso de Ciências Biológicas – DEDC, Campus VIII – Paulo Afonso, 2012

Vínculo Componente curricular que Qualificação Regime de trabalho Docente empregatício leciona Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. E T - Sistemática Filogenática Ciências Biológicas / UCSAL/BA / Doutorado em Botânica / UEFS / 2006 Adilva de Souza - - X X - Conceição - Sistemática Vegetal 1999 Mestrado em Botânica / UFPE/PE /, 2000 Doutorado em Genética e Biologia Bacharelado em Ciências Biológicas / Adna Cristina Barbosa de Molecular / UNICAMP / 2010 - Genética e Evolução Faculdade Frassinetti do Recife- - - X X - Sousa Mestrado em Biologia dos Fungso / UFPE FAFIRE / 2000 / 2004 - Prática Pedagógica III e IV Doutorado em Biotecnologia/UFAL / 2011 - Ecologia e Meio Ambiente Ciências Biológicas / UFSE / 1980 Mestrado em Educação/ IUNI/Portugal / - X - X Edílson Alves dos Santos - - Educação Ambiental 2005 Eliane Maria de S. Licenciatura em Ciências Biológicas / Doutorado em Zoologia / UFPB / 2005 - Monografia - X - X - Nogueira FAFIRE / 1984 Mestrado em Zoologia / UFPB / 2000 Doutorado em Ciências Biológicas / UFPE - Biofísica / 2011 Érika dos Santos Nunes Ciências Biomédicas / UFPE / 1998 - - X X - - Parasitologia Mestrado em Ciências Biológicas / UFPE / 2000 Pós-doutorado-Controle de Vetores / UFAL / 2005 Pós-doutorado-Química dos Produtos Fernando Antônio - Biologia dos Invertebrados I Engenharia Agronômica / UFAL / 1991 Naturais / UFAL / 2003 - - X X Cavalcante de Mendonça - Controle Biológico - Pós-doutorado / UFPR / 2001 Doutorado em Entomologia / UFPR / 1999 Mestrado em Entomologia / UFV / 1994 Pós-doutorado em Agronomia / Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Francyane Tavares Braga Bacharelado em Ciências Biológicas / - Fisiologia Vegetal Gerais / 2011 - - X X Centro Universitário de Lavras / 2003 - Doutorado em Agronomia / UFLA / 2009 Mestrado em Agronomia / UFLA / 2006

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Vínculo Componente curricular que Qualificação Regime de trabalho Docente empregatício leciona Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. E T - Biologia dos Invertebrados I e II Doutorado em Entomologia / UFV / 2007 Ilka Maria Fernandes Ciências Biológicas / UEFS / 1995 - X - X - Soares - Entomologia Mestrado em Agronomia / UFBA / 1999 - Biologia dos Fungos Mestranda em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental / UNEB - Biologia Vegetal Lic. .em Ciências Biológicas / Especialização em Metodologia do Ensino Josaline Chaves da Costa - Etnobotânica Faculdade de Filosofia do Recife / - - X X e Pesquisa em Ciências Biológicas / - 1994 - Plantas Medicinais Faculdade de Ciências e Letras Plínio - Botânica Econômica Augusto do Amaral / 1999 - Biologia dos Protoctistas

José Augusto Pereira - Macroalgas Licenciatura em Ciências Biológicas / Mestrado em Botânica / UFRPE / 1995 - - X X - Angeiras - Seminário Temático I, II, III e IV UNICAP / 1989

- Projeto de Pesquisa I Doutorando em Educação / Universidade de Lisboa Josilda Batista Lima Licença para Qualificação Docente Lic. Ciências Biológicas / UNEB / 1991 Mestrado em Educação / Université du - X - X Quebec, UQuebec, Canadá / 2003 - Especialização em Educação / UNIT / 1995 - Bioquímica, Imunologia, Prática Mestrado em Educação / UFAL Loane Márzia Lopes Costa Ciências Biológicas / UEFS / 1997 (Interrompido em 2011) - X - X - Pedagógica I e II Especialização Hematologia / UFRJ / 1998 Pós-Doutorado em Biologia Comparada / USP / 2011 - Fisiologia Animal Comparada Marcel Rodrigo Cavallaro Ciências Biológicas / UFMS / 2003 Doutorado em Biologia Comparada / USP / - - X X - - Biologia dos Cordados 2010 Mestrado em Ecologia / UFMS / 2005 Maria Elizabette A. Gomes Especialização em Álgebra (Matemática) / - Bioestatística Matemática / UNEB / 2000 - X - X - Fonseca UNEB / 2004

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Vínculo Componente curricular que Qualificação Regime de trabalho Docente empregatício leciona Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. E T Pós-doutorado em Sistemática Molecular / UEFS / 2011 Maria José Gomes de - Genética Licenciatura em Ciências Biológicas / Pós-doutorado em Botânica / UEFS / 2008 - - X X Andrade - Citogenética UFRPE / 1999 Doutorado em Botânica / UEFS / 2007 - Mestrado em Biologia Vegetal / UFPE / 2002 - Projeto de Pesquisa II Maristela Casé Costa Doutorado em Oceanografia / UFPE / 2008 - Biologia das Algas Ciências Biológicas / UFRPE / 1998 - X - X - Cunha Mestrado em Botânica / UFRPE / 2001 - Limnologia - Estudos Evolutivos da Geosfera Doutorando em Geociências / UFPE Natan Silva Pereira Ciências Biológica / UNEB / 2008 - - X X - - Paleontologia Mestrado em Geociências / UFPE / 2011 - Química I e II - Nutrição e Alimentação de Peixes Mestrando em Ciência Animal / UNIVASF / Ricardo Marques Nogueira - Sistemática, Anatomia e Ecologia 2012 Engenharia de Pesca / UNEB/ 2003 - X - X - Filho de Peixes Especialização em Aqüicultura / UNEB / - Fisiologia e Reprodução e 2005 Genética de Peixes - Prática Pedagógica e Estágio Rita de Cássia Matos Licenciatura em Ciências Biológicas / Supervisionado I e II Mestrado em Botânica / UEFS / 2001 - - X X Araújo UEFS / 1992 - - Estágio Supervisionado I e II - Física I, II e III Sillas Francisco Félix - Meteorologia Física e Sinótica Engenharia Elétrica / UFPB / 1990 Mestrado em Física / UFAL / 1999 - X - X - - Tópicos de Física Wbaneide Martins de - Anatomia e Organografia Vegetal Ciências Biológicas / UFRPE / 1977 Mestrado em Botânica / UFRPE / 2000 - X - X - Andrade - Botânica da Caatinga Fontes: Plataforma Lattes, acesso em março de 2012/ DEDC – Campus VIII

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A partir do Quadro 12 é abordada a questão da experiência profissional na área acadêmica e de docência do corpo efetivo do curso, com destaque para o tempo de atuação na própria UNEB e para o desenvolvimento de atividades em outras instituições como a UFPR, a UEFS, a UFS, a UNEAL, a UFRPE, entre outras.

Quadro 12 - Demonstrativo do quantitativo das publicações e produção no âmbito do curso, experiência profissional dos docentes de Ciências Biológicas, DEDC VIII – Paulo Afonso, 2012.

Experiência Profissional DOCENTE Publicação e Produção no âmbito do curso Acadêmica Profissional

Artigos completos publicados em periódicos: 08 Livros publicados/organizados ou edições: 01 UNEB: 2010-atual (Professor Adjunto com Trabalhos técnicos: 09 Adilva de Souza Conceição Capítulos de livros publicados: 03 Dedicação Exclusiva) Demais tipos de produção técnica: 22 http://lattes.cnpq.br/0187404140153844 Resumos expandidos publicados em anais de UNEB: 2009 – atual ( Coordenadora do Demais trabalhos: 02 congresso: 35 PPGBV) Participação em projetos de pesquisa: Artigos aceitos para publicação: 01 UNEB: 2007 – atual (Diretora do CASULO) UNEB; UEFS Apresentações de Trabalho: 26

Artigos completos publicados em periódicos: 26 UNEB: 2011 –atual (Professor Adjunto com Capítulos de livros publicados: 01 Dedicação Exclusiva) Adna Cristina Barbosa de Sousa Resumos expandidos publicados em anais de UNEB: 09/2011 a 11/2011 (Coordenadora Pro Demais tipos de produção técnica: 02 http://lattes.cnpq.br/7683967653033181 congresso: 08 Tempore do Programa de Pós-Graduação em Participação em projetos de pesquisa: Resumos publicados em anais de congressos: 39 Biodiversidade Vegetal) UNICAMP Artigos aceitos para publicação: 02 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Apresentações de Trabalho: 06 INPA: 2009-2009 (Professor visitante)

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Experiência Profissional DOCENTE Publicação e Produção no âmbito do curso Acadêmica Profissional

Artigos completos publicados em periódicos: 01 Edílson Alves dos Santos UNEB: 1996 –atual (Professor Adjunto com Capítulos de livros publicados: 01 Dedicação Exclusiva) Participação em projetos de pesquisa: http://lattes.cnpq.br/0505609506993955 Textos em jornais de notícias/revistas: 01 UNEB: 2011 –atual (Coordenador Pro Tempore UNEB/UFAL Apresentações de Trabalho: 02 do colegiado de Ciências Biológicas)

Artigos completos publicados em periódicos: 15 Capítulos de livros publicados: 04 Demais tipos de produção técnica: 04 Eliane Maria de Souza Nogueira Resumos expandidos publicados em anais de UNEB: 2004-atual (Professora) Produção artística/cultural: 02 congresso: 09 UNEB: 2010-atual (Coordenação do Programa Demais trabalhos: 04 http://lattes.cnpq.br/4084512070761915 Resumos publicados em anais de congressos: 45 de Pós-Graduação em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental) Participação em projetos de pesquisa: Artigos aceitos para publicação: 02 UNEB Apresentações de Trabalho: 27 UNEB: 2002-Atual (Professor Assistente) UNEB: 2011-atual (Professora no curso de Érika dos Santos Nunes Artigos completos publicados em periódicos: 03 Demais tipos de produção técnica: 01 Especialização em Aquicultura) Resumos publicados em anais de congresso: 08 Participação em projetos de pesquisa: http://lattes.cnpq.br/7694895300009455 UNEB: 2011-atual (Professora no curso de Apresentações de Trabalho: 04 UNEB Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental)

Fernando Antônio Cavalcante de Trabalhos técnicos: 01 UNEB: 2005-Atual (Professor Adjunto com Produção de software sem registro de Mendonça Artigos completos publicados em periódicos: 05 Dedicação Exclusiva) patente: 01 Resumos publicados em anais de congresso: 43 http://lattes.cnpq.br/7925226592829433 UFPR: 1998-1999 (Coordenador Científico) Participação em projetos de pesquisa: UNEB, UFPR, UFAL, UFV.

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Experiência Profissional DOCENTE Publicação e Produção no âmbito do curso Acadêmica Profissional

Artigos completos publicados em periódicos: 09 Capítulos de livros publicados: 01 UNEB: 2011-atual (Professor Adjunto com Trabalhos técnicos: 01 Francyane Tavares Braga Trabalhos completos publicados em anais de Dedicação Exclusiva) Demais tipos de produção técnica: 08 congressos: 03 Empresa de pesquisa agropecuária de Minas http://lattes.cnpq.br/5628124999483998 Participação em projetos de pesquisa: Resumos expandidos publicados em anais de Gerais: 2009-2011 (bolsista recém-doutor com Empresa de pesquisa agropecuária de congresso: 14 dedicação exclusiva) Minas Gerais Resumos publicados em anais de congresso: 11 Artigos completos publicados em periódicos: 07 Capítulos de livros publicados: 01 Ilka Maria Fernandes Soares UNEB: 1999-Atual (Professor titular) Resumos expandidos publicados em anais de Participação em projetos de pesquisa: UEFS: 1996-1997 (Trabalho técnico e http://lattes.cnpq.br/0533280554967933 congresso: 01 UNEB, UEFS. atividades docentes) Resumos publicados em anais de congresso: 16 Apresentações de Trabalho: 21 UNEB: 2008-2011 (Coordenadora do curso de Trabalhos técnicos: 01 Josaline Chaves da Costa Resumos publicados em anais de congresso: 08 Ciências Biológicas) Demais tipos de produção técnica: 03 Artigos aceitos para publicação: 02 UNEB: 2004-Atual (Professor Auxiliar) Demais trabalhos: 02 http://lattes.cnpq.br/0255590203837193 Apresentações de Trabalho: 06 Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães: Participação em projetos de pesquisa: 2000-2005 (Professor) UNEB

José Augusto Pereira Angeiras Trabalhos completos publicados em anais de Trabalhos técnicos: 05 congresso: 03 UNEB: 2000-Atual (Professor Auxiliar) Demais tipos de produção técnica: 04 http://lattes.cnpq.br/6328307937255424 Apresentações de Trabalho: 01 UFS: 1997-1999 (Professor Visitante) Participação em projetos de pesquisa: Demais tipos de produção bibliográfica: 17 UNEB, UFS

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Experiência Profissional DOCENTE Publicação e Produção no âmbito do curso Acadêmica Profissional

Produção técnica: 01 Josilda Batista Lima Produção artística/cultural: 01 UNEB: 2000-Atual (Professor Titular) Livros publicados-organizados ou edições: 03 Demais trabalhos: 02 http://lattes.cnpq.br/0838920937933125 Faculdade Jorge Amado Participação em projetos de pesquisa: UNEB, Universidade de Lisboa Textos em jornais de notícias/revistas: 01 Loane Márzia Lopes Costa Trabalhos completos publicados em anais de UNEB: 2000-Atual (Professor Auxiliar) Demais trabalhos: 03 congresso: 02 UNEAL: 2004-Atual (Professor Colaborador) Participação em projetos de pesquisa: http://lattes.cnpq.br/9489230262649778 Artigos completos publicados em periódicos: 01 UEFS: 1999-2002 (Professor Substituto) UNEB, UNEAL, FADURPE Apresentações de Trabalho: 04 Artigos completos publicados em periódicos: 02 Livros publicados/organizados ou edições: 01 Capítulos de livros publicados: 01 Marcel Rodrigo Cavallaro Trabalhos técnicos: 01 Trabalhos completos publicados em anais de UNEB: 2012-Atual (Professor Adjunto) Participação em projetos de pesquisa: http://lattes.cnpq.br/6487318383761157 congresso: 02 USP, UFMS. Resumos publicados em anais de congresso: 23 Artigos aceitos para publicação: 02 Apresentações de Trabalho: 01

Artigos completos publicados em periódicos: 07 Trabalhos técnicos: 04 Livros publicados/organizados ou edições: 01 Demais tipos de produção técnica: 05 Maria José Gomes de Andrade Capítulos de livros publicados: 15 UNEB: 2011-Atual (Professor Adjunto) Participação em projetos de pesquisa: Resumos expandidos publicados em anais de UEFS: 2011-Atual (Pesquisador Colaborador) http://lattes.cnpq.br/1835027753506400 Universidade Estadual de Campinas, congresso: 08 UFPE: 1988-2002 (colaborador) UNEB, Conservação Internacional, Resumos publicados em anais de congresso: 19 UFPE, UFRPE Associação Plantas do Apresentações de Trabalho: 12 Nordeste, UEFS

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Experiência Profissional DOCENTE Publicação e Produção no âmbito do curso Acadêmica Profissional

Artigos completos publicados em periódicos: 04 Capítulos de livros publicados: 02 UNEB: 2010-atual (Professor Auxiliar) Demais tipos de produção técnica: 09 Maristela Casé Costa Cunha Resumos expandidos publicados em anais de UNEB: 2005-2008 (Professor Auxiliar) Participação em projetos de pesquisa: congresso: 01 UFPE: 2004-2004 (Professor Colaborador) http://lattes.cnpq.br/2064821391086747 UPE, UNEB, UFPE, ITEP Resumos publicados em anais de congresso: 18 ITEP: 2009-Atual (Professor Titular) Apresentações de Trabalho: 17 Artigos completos publicados em periódicos: 03 Natan Silva Pereira Resumos expandidos publicados em anais de Demais tipos de produção técnica: 02 UNEB: 2012-Atual (Professor Assistente) congresso: 02 Participação em projetos de pesquisa: http://lattes.cnpq.br/7917961086785048 UFRPE: 2011-2011 (Professor Temporário) Resumos publicados em anais de congresso: 10 UNEB Apresentações de Trabalho: 10 Ricardo Marques Nogueira Filho Resumos publicados em anais de congresso: 08 Participação em Projetos de Pesquisa: UNEB: 2006-Atual (Professor Auxiliar) http://lattes.cnpq.br/0131654669138896 Apresentações de Trabalho: 06 UNEB

Artigos completos publicados em periódicos: 04 Rita de Cássia Matos dos Santos Trabalhos completos publicados em anais de congresso: 02 Araújo Participação em projetos de pesquisa: Resumos expandidos publicados em anais de UNEB: 2006-Atual (Professor Assistente) UNEB, UEFS http://lattes.cnpq.br/2020209575500214 congresso: 02 Resumos publicados em anais de congresso: 22 Apresentações de Trabalho: 31

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Experiência Profissional DOCENTE Publicação e Produção no âmbito do curso Acadêmica Profissional

Sillas Francisco Félix UNEB: 2000-Atual (Professor) Artigos completos publicados em periódicos: 02 Participação em projetos de pesquisa: Faculdade Sete de Setembro: 2003-2010 http://lattes.cnpq.br/6142726096063251 Apresentações de trabalho: 01 UNEB (Professor) Artigos completos publicados em periódicos: 03 Capítulos de livros publicados: 01 Trabalhos técnicos: 26 Wbaneide Martins de Andrade Textos em jornais de notícias/revistas: 01 Demais tipos de produção técnica: 07 Trabalhos completos publicados em anais de UNEB: 2000-Atual (Professor Assistente) Demais trabalhos: 05 http://lattes.cnpq.br/0556890521617061 congresso: 03 Participação em projetos de pesquisa: Resumos publicados em anais de congresso: 13 UNEB, ITEP, Instituto Xingó Apresentações de Trabalho: 13 Fonte: Plataforma Lattes, acesso em março de 2012.

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Revelando a excelência acadêmica do corpo docente do Curso de Ciências Biológicas, encontra-se abaixo relacionada uma amostra de suas mais recentes publicações:

Responsável: Adilva de Souza Conceição

VIEIRA, D.D ; CONCEIÇÃO, A. S. ; MELO, J.I.M ; STAPF, M.N.S . A família Boraginaceae na APA Serra Branca/Raso da Catrarina, Jeremoabo, Bahia, Brasill. Rodriguesia, 2012.

SANTOS, E. A. ; Carvalho, C. M. de ; Costa, A. L. S ; CONCEIÇÃO, A. S. ; Moura, F. B. P. ; Santana, A. E. G. . Bioactivity Evaluation of Plant Extracts Used in Indigenous Medicine against the Snail, Biomphalaria glabrata, and the Larvae of Aedes aegypti. Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine (Print), v. 2012, p. 1-9, 2012.

MJGA ; GIULIETTI, A. M. ; RAPINI, A. ; Conceição, A. S. ; Almeida, P. R. M. de ; BERG, C. V. D. . A comphreensive molecular phylogenetic analysis of Eriocaulaceae: evidence from nuclear (ITS) and plastid (psba-trnh anda trnL-trnF) DNA sequences. Taxon , v. 59, p. 379-388, 2010.

Conceição, A. S. ; QUEIROZ, L. P. ; LEWIS, G. P. ; MJGA ; Almeida, P. R. M. de ; SCHNADELBACH, A. S. ; BERG, C. V. D. . Phylogeny of Chamaecrista Moench (Leguminosae- Caesalpinioideae) based on nuclear and chloroplast DNA regions. Taxon , v. 58, p. 1168-1180, 2009.

CONCEIÇÃO, A. S. (Org.) ; ARAUJO, R. C. (Org.) ; ROCHA, P. A. (Org.) . A Terra é um imenso Condomínio cuide conosco das partes comuns. Salvador: EDUNEB, 2008. v. 1. 84 p.

GIULIETTI, A. M. ; CONCEIÇÃO, A. S. . Crysobalanaceae. In: Ana Maria Giulietti; Alessandro Rapini; Luciano Paganucci de Queiroz; José Maria Cardoso; Maria José Gomes de Andrade. (Org.). Catálogo de Espécies de Plantas Raras do Brasil. : CI-Brasil, 2009, v. , p. -.

QUEIROZ, L. P. ; CARDOSO, D. B. O. S. ; CONCEIÇÃO, A. S. ; SOUZA, E. R. ; TOZZI, A. M. G. A. ; PEREZ, A. P. F. ; SILVA, M. J. ; SIMON, M. F. ; MANSANO, V. F. ; COSTA, J. A. S. ; RODRIGUES, W. A. ; LIMA, L. C. P. ; BOCAGE, A. . Leguminosae. In: Ana Maria Giulietti; Alessandro Rapini, Luciano Paganucci de Queiroz; José Maria Cardoso; Maria José Gomes de Andrade. (Org.). Catálogo de Espécies de Plantas Raras do Brasil. : CI-Brasil, 2009, v. , p. -.

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Responsável: Adna Cristina Barbosa de Sousa

Santana, G. X. ; Santos, C. H. A. ; Sousa, C. F. S. ; Nascimento, P. R. M. ; Paula-Silva, M. N. ; SOUSA, A. C. B. ; CAMPOS, T. ; Almeida-Val, V. M. F. Isolation of novel microsatellite markers for tambaqui (Colossoma macropomum, Cuvier 1818), an important freshwater fish of the Amazon, 2012.

SOUSA, A. C. B. ; Carvalho, M. A. ; CAMPOS, T. ; Sforça, D. A. ; Zucchi, M. I. ; JANK, L. ; SOUZA, A. P. ; Adna C B Sousa . Molecular diversity, genetic structure and mating system of Calopogonium mucunoides Desv.. Genetic Resources and Crop Evolution (Print), 2012.

GUIDUGLI, M. C. ; RAMOS, R. F. ; Adna CB Sousa ; CIDADE, F. W. ; Marconi TG ; Mestriner, M A. ; Groppo M ; Alzate-Marin, A. L . Genetic diversity of Metrodorea nigra (Rutaceae) from a small forest remnant in Brazil assessed with microsatellite markers. Genetics and Molecular Research, v. 11, p. 10-16, 2012

SOUSA, A. C. B. ; JUNGMANN, L. ; CAMPOS, T. ; Sforça, D. A. ; Boaventura, L. R. ; Silva, G. M. B. ; Zucchi, M. I. ; JANK, L. ; SOUZA, A. P. Development of microsatellite markers in Guineagrass (Panicum maximum Jacq.) and their transferability to other tropical forage grass species. Plant Breeding, v. 130, p. 104-108, 2011.

Adna CB Sousa ; Godoy, R. ; Sforça, D. A. ; CAMPOS, T. ; Zucchi, M. I. ; JANK, L. ; SOUZA, A. P. . Genetic diversity analysis among pigeonpea genotypes adapted to South American regions based on microsatellite markers. Scientia Agrícola (USP. Impresso), v. 68, p. 431-439, 2011.

Adna Cristina Barbosa de Sousa. ; JANK, L. ; CAMPOS, T. ; Sforça D. A. ; Zucchi, M. I. ; Souza, Anete Pereira . Molecular Diversity and Genetic Structure of Guineagrass (Panicum maximum Jacq.), a Tropical Pasture Grass. Tropical Plant Biology, v. 4, p. 185-202, 2011.

JUNGMANN, L. ; Francisco, P M ; Sousa ACB ; PAIVA, J. ; VALLE, C. ; SOUZA, A. P. . Development of Microsatellite Markers for Brachiaria brizantha and Germplasm Diversity Characterization of this Tropical Forage Grass. In: Toshihiko Yamada; German Spangenberg. (Org.). Molecular Breeding of Forage and Truf. 1 ed. : Springer Science + Business Media, 2008, v. 1, p. 103-109.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso

Responsável: Edílson Alves dos Santos

Juracy ; SANTOS, E. A. . Representação Social da sexualidade de Homens e Mulheres do Sertão Nordestino. Ecologia de Homens e Mulheres do Semi-árido. 1ª ed. Paulo Afonso - BA: Editora Fonte Viva - Fundação Aloysio Penna, 2005, v. 1, p. 209-220.

SANTOS, Edilson A. dos.; CARVALHO, Cenira M. de; COSTA, Ana L. S.; CONCEIÇÃO, Adilva S.; MOURA, Flávia B. Prado; SANTANA, Antonio Euzébio Goulart. Bioactivity evaluation of Plant Extracts Used in Indigenous Medicine agaist the Snail, Biomphalaria glabrata, and the Larvae of Aedes aegypti. Hindawi Publishing Coporation. Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine. 2012

SANTOS, E. A. . Um manifesto a qualidade de vida e a busca da felicidade sexual. Jornal da Prefeitura Municipal de Paulo Afonso, Paulo Afonso - BA, p. 05 - 05, 20 jul. 2003.

Responsável: Eliane Maria de Souza Nogueira

PEREIRA, A.P.S. ; VASCO, A.N do. ; BRITO, B.B. ; Arisvaldo Vieira Méllo Júnior ; GARCIA, C.A.B. ; NOGUEIRA, E. M. S. . Estudo da diversidade da comunidade tecamebiana (protozoa:rhizopoda) na sub-bacia hidrográfica do Rio Poxim-SE.. Scientia Plena, v. 7, p. 1-9, 2011.

PEREIRA, A.P.S. ; VASCO, A.N do. ; BRITO, B.B. ; Arisvaldo Vieira Méllo Júnior ; NOGUEIRA, E. M. S. . Biodiversidade e estrutura da comunidade zooplanctônica na Sub-bacia Hidrográfica do Rio Poxim, Sergipe, Brasil. Revista Ambiente & Água, v. 6, p. 192-205, 2011

NOGUEIRA, E. M. S. ; Sassi . NYCHTHEMERAL VARIATIONS OF TINTINNINA (Ciliata : Oligotrichida) NEAR THE ROCAS ATOLL (SOUTH ATLANTIC) AND RELATIONSHIPS WITH OTHER MICROZOOPLANKTONIC COMPONENTS. Arquivos de Ciências do Mar, v. 44, p. 5- 11, 2011.

MAGALHAES, E. M. M. ; NOGUEIRA, E. M. S. ; Moura, A.N. ; KOENING, M. L. . Diversidade fitoplanctônica no Complexo Estuarino Lagunar-Brasil: revisão da literatura. In: Ulysses Paulino de Albuquerque, Ariadne do Nascimento Moura, Elcida de Lima Araújo. (Org.). BIODIVERSIDADE, POTENCIAL ECONÔMICO E PROCESSOS ECO-FISIOLÓGICOS EM ECOSSISTEMAS NORDESTINOS-v. 2. Bauru: Canal 6, 2010, v. 2, p. 13-38.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso

Sassi ; NOGUEIRA, E. M. S. ; Silva, T.A. . Organismos protozooplanctônico marinho indicadores de massas de água e de condições ambientais. In: Sigrid Neumann-Leitão e Soraya El-Deir. (Org.). Bioindicadores da Qualidade Ambiental. 1ª ed. Recife-Pernambuco: Instituto Brasileiro Pró-cidadania, 2009, v. 1, p. 127-146.

Responsável: Érika dos Santos Nunes

Purification of a lectin with antibacterial activity from Bothrops leucurus snake venom. Comparative and Biochemistry and Physiology Part B, 2011 (vol. 159, pág. 59-63)

Inactivation and fragmentation of a lectin Bothrops leucurus snake venom by gamma irradiation. Radiation Physics and chemistry, 2012

Inibição dos efeitos da peçonha de Bothrops erytrohmelas (jararaca-malha-de-cascavel) pelo extrato de Jatropha molíssima (Pohl Baill) Revista Brasileira de Ciências de Saúde, 2003

Produções Artistico-culturais: NOGUEIRA, E. M. S. . 8ª Semana do Modernismo de Paulo Afonso. 1990 (Exposição).

NOGUEIRA, E. M. S. . 6ª Exposição do Modernismo de Paulo Afonso. 1988 (Exposição).

Responsável: Fernando Antônio Cavalcante de Mendonça

FRANCELINO, M. R. ; MENDONÇA, Adriana de Lima ; NASCIMENTO, Ruth Rufino Do ; MENDONÇA, F. A. C. de ; Freitas, M.R.T. de ; JR Cabral, C.R. ; SILVA, Carlos Eduardo ; Ribeiro, J.H.S. ; SANT'ANA, Antônio Euzébio Goulart . Polyethism and nesmate recognition in the alarm reaction of Atta leaf-cutting ants. Physiological Entomology , v. 33, p. 37-42, 2007.

LUNA, Josiane de Souza ; SANTOS, Aldenir Feitosa dos ; LIMA, Maria Raquel Ferreira de ; OMENA, Maria Cristina de ; MENDONÇA, F. A. C. de ; BIEBER, L W ; SANT'ANA, Antônio Euzébio Goulart . A study of the larvicidal and molluscidal activities of some medicinal plants from northeast Brazil. Journal of Ethnopharmacology , Ingraterra, v. 97, p. 199-206, 2005.

MENDONÇA, F. A. C. de . Activities of some Brazilian plants against larvae of the mosquito Aedes aegypti . Fitoterapia , v. 76, p. 629-636, 2005.

Software sem registro de patente:

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MENDONÇA, C. D. C. ; MENDONÇA, F. A. C. de ; SANT'ANA, Antônio Euzébio Goulart . Laboratório de Pesquisa em Recursos Naturais. 2002.

Responsável: Francyane Tavares Braga

BRAGA, Francyane Tavares, PASQUAL, Moacir, CASTRO, Evaristo Mauro de, Rafael, Gabriel Coimbra, Favero, Ana Carolina, Valente, Thaís Teixeira Cainã. ALTERAÇÕES MORFOFISIOLÓCIAS DE PLANTAS DE ABACAXIZEIRO INFLUENCIADAS POR DIFERENTES SUBSTRATOS DURANTE O PROCESSO DE ACLIMATIZAÇÃO. Ciência e Agrotecnologia (UFLA). , v.35, p.863 - 868, 2011.

BRAGA, Francyane Tavares, PASQUAL, Moacir, CASTRO, Evaristo Mauro de, Rafael, Gabriel Coimbra. CARACTERÍSTICAS MORFOFISIOLÓGICAS DE ABACAXIZEIRO ‘GOMO DE MEL’ ENRAIZADO IN VITRO SOB LUZ NATURAL E SUBSTRATO VERMICULITA. Revista Brasileira de Fruticultura (Impresso). , v.33, p.551 - 557, 2011.

BORGES, D. I., Oliveira, M.C., Penoni, E.S., Pádua, T.R., BRAGA, Francyane Tavares, PASQUAL, Moacir. Micropropagação de crisântemo (Dendranthema grandiflora TZVELE cv. Rage) sob luz natural e artificial em diferentes concentrações do meio de cultura. Plant Cell Culture & Micropropagation. , v.7, p.9 - 16, 2011.

Souza, R.A.V., BRAGA, Francyane Tavares, Neto, J.V., Mendonça, E. A. F., Azevedo, P. H., Cançado, G.M.A. Viabilidade e germinação de embriões de oliveira submetidos a diferentes condições de condicionamento dos frutos. Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online). , v.46, p.309 - 314, 2011.

Responsável: Ilka Maria Fernandes Soares

SOARES, I. M. F. ; DELLA LUCIA, T.M.C. ; PEREIRA, A. S. ; SERRÃO, J.E. ; Ribeiro, M.R.M. ; Souza, D. J. de . Comparative Reproductive Biology of the Social Parasite Acromyrmex ameliae De Souza, Soares & Della Lucia and of its Host Acromyrmex subterraneus subterraneus Forel (Hymenoptera: Formicidae). Neotropical Entomology (Impresso) , v. 39, p. 714-719, 2010.

Souza, D. J. de ; SOARES, I. M. F. ; DELLA LUCIA, T.M.C. . Acromyrmex ameliae s. n. (Hymenoptera: Formicidae): a new social parasite of leaf-cutting ants in Brazil.. Insect Science , v. 14, p. 251-257, 2007.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso

SOUZA, A. L. B. ; SOARES, I. M. F. ; CYRINO, L. T. ; SERRÃO, J.E. . The metapleural gland in two subspecies of Acromyrmex subterraneus (Hymenoptera: Formicidae). Sociobiology , v. 47, p. 19-25, 2006.

SOARES, I. M. F. ; DELLA LUCIA, T.M.C. ; SANTOS, A. A. ; NASCIMENTO, I. C. ; DELABIE, J. H. C. . Caracterização de ninho e tamanho de colônia de Acromyrmex rugosus (F. Smith) (Hymenoptera, Formicidae, Attini) em restingas de Ilhéus, BA, Brasil. Revista Brasileira de Entomologia , Curitiba-PR, v. 50, p. 128-130, 2006.

SOARES, I. M. F. ; NASCIMENTO, I. C. . O uso de formigas como bioindicação dos ecossistemas. In: NEUMANN-LEITÃO, S. & EL-DEIR, S.. (Org.). Bioindicadores da qualidade ambiental. Recife-PE: Instituto Brasileiro Pró-Cidadania, 2009, v. , p. 209-226.

Responsável: Josaline Chaves da Costa

COSTA, J. C. ; MARTINS, E. S. S. ; BORGES, D. Q. S. ; FREITAS, L. O. ; OLIVEIRA, T. B. ; SILVA, J. R. A. . Utilização de planta medicinais pela comunidade Pankararu. Revista Ouricuri, 2011.

CALDAS,W.R. ; COSTA, J. C. ; ANDRADE,W. ; Silva,P.A. . Plantas medicinais no povoado Quixaba, no Município de Glória-BA:uma perspectiva etnobotânica. Revista Ouricuri, 2011.

COSTA, J. C. ; BORGES, D. Q. S. ; FREITAS, L. O. . USO DE PLANTAS ATRAVÉS DO CONHECIMENTO TRADICIONAL INDÍGENA XUKURU-KARIRI,MUNICÍPIO DE GLÓRIA- BAHIA.RESULTADOS PARCIAIS. In: XXXIII REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 2010, ARACAJU. FLORA NORDESTINA:DIVERSIDADE,CONHECIMENTO E CONSERVAÇÃO, 2010.

MARTINS, E. S. S. ; COSTA, J. C. . O PERIGO DAS PLANTAS MEDICINAIS VENDIDAS NAS FEIRAS LIVRES DE PAULO AFONSO-BA,BRASIL. In: II CONGRESSO LATINOAMERICANO DE ETNOBIOLOGIA, 2010, RECIFE. II CONGRESSO LATINOAMERICANO DE ETNOBIOLOGIA, 2010.

COSTA, J. C. ; MARTINS, E. S. S. . USO DE PLANTAS NA COMUNIDADE INDÍGENA XUKURU-KARIRI NA QUIXABA,MUNICÍPIO DE GLÓRIA-BAHIA. In: II CONGRESSO LATINOAMERICANO DE ETNOBIOLOGIA, 2010, RECIFE. II CONGRESSO LATINOAMERICANO DE ETNOBIOLOGIA, 2010.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso

BORGES, D. Q. S. ; MARTINS, E. S. S. ; LIMA, M. P. D. ; OLIVEIRA, T. B. ; COSTA, J. C. . Levantamento e caracterização morfológica da brioflora existente em substratos artificiais Paulo Afonso-BA. In: 1º Congresso Nordestino de Biologia, 2010, Paulo Afonso. Biodiversidade Ameaçada, 2010.

Responsável: José Augusto Pereira Angeiras

ANGEIRAS, J. A. P. ; PEREIRA, S. M. B. . Levantamento Florístico das Ordens Ulvales, Cladophorales e Dasycladales do Litoral Sul do Estado de Pernambuco. In: V SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMA BRASILEIRO, 2000, VITÓRIA - ESPÍRITO SANTO. V SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMA BRASILEIRO. SÃO PAULO : ACIESP, 2000.

ANGEIRAS, J. A. P. . Macroalgas do Estado de Sergipe. In: V SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMA BRASILEIROS, 2000, Vitória. V SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMA BRASILEIRO. São Paulo : ACIESP, 2000. v. 01.

ANGEIRAS, J. A. P. . Macroalgas dos manguezais do Estado de Sergipe (Brasil). Feira de Santana - BA: Imprensa da UEFS, 2000 (XX Encontro Regional de Botânica).

ANGEIRAS, J. A. P. ; PEREIRA, S. M. B. . Levantamento Florístico das Ordens Ulvales, Cladophorales e Dasycladales. Feira de Santana - BA: Imprensa da UEFS, 2000 (XXII Encontro Regional de Botânica).

Responsável: Josilda Batista Lima

LIMA, J. B. ; VILLA, S. . Ciências Naturais - Regularização de Fluxo de 5ª a 8ª séries. Salvador: Gráfica do Estado da Bahia, 2006. v. 01. 160 p.

LIMA, J. B. . Didática para o Ensino de Ciências I. Salvador: Gráfica da FTC, 2006. v. 01. 100 p.

LIMA, J. B. ; VILLA, S. . Ciências Naturais - Regularização de Fluxo Escolar 5ª a 8ª séries. Salvador: Gráfica do Estado da Bahia, 2005. v. 01. 170 p.

Responsável: Loane Márzia Lopes Costa

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso

DAMASCENO, F. S. ; SANTOS JUNIOR, E. G. ; COSTA, Loane Márzia Lopes . Relação entre Ocorrência de Enteroparasitas em alunos de Uma Escola Municipal em Santana do Ipanema (Alagoas, Brasil) e a história Social, Econômica e de Sanitarismo desses Educandos. Cadernos de Pesquisa e Extensão, 2011.

COSTA, Loane Márzia Lopes . Ocorrência de parasitas intestinais em alunos de uma escola municipal em Sanatana do Ipanema, Alagoas, Brasil. In: XXI Congresso Brasileiro de Parasitologia e II Encontro de Parasitologia do Mercosul, 2009, Foz do Iguaçú. Ocorrência de Parasitas Intestinais em alunos de uma escola municipal em Santana do Ipanema, Alagoas, Brasil., 2009.

COSTA, Loane Márzia Lopes . Ocorrência de cistos de Entamoeba ssp. e Giárdia lamblia em alface (lactuca sativa) comercializada na cidade de Santana do Ipanema, Alagoas, Brasil. In: XXI Congresso Brasileiro de Parasitologia e II Encontro de Parasitologia do Mescosul, 2009, Foz do Iguaçu. Ocorrência de cistos de Entamoeba ssp. e Giárdia lamblia em alface (Lactuca sativa) comercializada na cidade de santana do Ipanema, Alagoas, Brasil, 2009.

Responsável: Marcel Rodrigo Cavallaro

New 'Microschemobrycon' (: : Aphyoditeinae) from the middle Rio Madeira drainage, northwestern Brazil; de autoria de Marcel R. Cavallaro e Ricardo M. C. Castro (submetido para publicação na revista Neotropical Ichthyology em 15/01/2012)

A New Diminutive Species of 'Loricaria' (Siluriformes: Loricariidae) from the Rio Paraguay System, Mato Grosso do Sul, Brazil; de autoria de Mónica S. Rodriguez, Marcel R. Cavallaro e Matthew R. Thomas (já aceito para publicação, será publicado na revista Copeia 2012 (1)).

Righi-Cavallaro, Karina Ocampo, Roche, Kennedy Francis, Froehlich, Otávio, Cavallaro, M. R. Structure of macroinvertebrate communities in riffles of a Neotropical karst stream in the wet and dry seasons. Acta Limnologica Brasiliensia. , v.22, p.306 - 316, 2010.

Ribeiro, A. C., Cavallaro, M. R., Froehlich, O. Oligosarcus perdido (Characiformes, Characidae), a new species of freshwater fish from Serra da Bodoquena, upper Rio Paraguai basin, Brazil. Zootaxa (Auckland). , v.1560, p.43 - 53, 2007.

Righi-Cavallaro, Karina Ocampo, Roche, Kennedy Francis, Froehlich, Otávio, Cavallaro, M. R. Structure of macroinvertebrate communities in riffles of a Neotropical karst stream in the wet and dry seasons. Acta Limnologica Brasiliensia. , v.22, p.306 - 316, 2010.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Educação – DEDC Colegiado do Curso de Ciências Biológicas Campus VIII – Paulo Afonso

Ribeiro, A. C., Cavallaro, M. R., Froehlich, O. Oligosarcus perdido (Characiformes, Characidae), a new species of freshwater fish from Serra da Bodoquena, upper Rio Paraguai basin, Brazil. Zootaxa (Auckland). , v.1560, p.43 - 53, 2007. Froehlich, O., Vilela, M. J. A., Cavallaro, M. R., Cordeiro, L. M.

Inventário da Ictiofauna no Complexo Aporé-Sucuriú In: BIODIVERSIDADE DO COMPLEXO APORÉ-SUCURIU: Subsídios à conservação e manejo do bioma Cerrado: área prioritária 316 Jauru ed.Campo Grande, MS : Editora da UFMS, 2006, p. 89-102.

Corrêa, C. E., Rodrigues, L. C., Cavallaro, M. R., Raizer, J., Marques, M. R. Ecologia do Pantanal - Curso de Campo 2003. Campo Grande : Editora da UFMS, 2004 p.227.

Responsável: Maria José Gomes de Andrade

Giulietti, A.M.; Andrade, M.J.G.; Scatena, V.L.; Trovó, M.; Coan, A.I.; Sano, P.T.; Santos, F.A.R. ; Borges, R.L.B. and van den Berg, C. 2012. Molecular Phylogeny, Morphology and their Implications for the Taxonomy of Eriocaulaceae. Rodriguésia 63(1): 001-019.

2011 - Andrade, M.J.G.; Giulietti, A.M.; Harley, R.M. and van den Berg, C. Blastocaulon (Eriocaulaceae), a synonym of Paepalanthus: morphological and molecular evidence. Taxon 60(1): 178-184

2010 - Andrade, M.J.G.; Giulietti, A.M.; Rapini, A.; Queiroz, L.P.; Conceição, A.S.; Almeida, P.R.M. and van den Berg, C. A comphreensive phylogenetic analysis of Eriocaulaceae: evidence from nuclear (ITS) and plastid (psbA-trnH and trnL-trnF) DNA sequences. Taxon 59(2): 379-388

2010 - Parra, L.R.; Giulietti, A.M.; Andrade, M.J.G. and van den Berg, C. Reestablishment and new circumscription of Comanthera (Eriocaulaceae). Taxon: 59(4): 1135-1146.

2011 - Trovó, M.; Andrade, M.J.G.; Sano, P.T. and van den Berg, C. Molecular and morphological phylogeny of Paepalanthoideae Ruhland with emphasis in Paepalanthus Mart. (Eriocaulaceae). (submetido à revista Botanical Journal of the Linnean Society, Londres).

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2012 - Giulietti, A.M.; Parra, L.R.; Andrade, M.J.G.; Hensold, N.; Harley, R.M. and van den Berg, C. New combinations in Syngonanthus nom. cons. against Philodice (Eriocaulaceae) (submetido à revista Phytotaxa).

2009 - Livro “Espécies Raras do Brasil”. Organizadores/Editores: Giulietti, A.M.; Rapini, A.; Andrade, M.J.G.; Queiroz, L.P. & Silva, J.M.C. Conservação Internacional, Belo Horizonte, MG, 496 pg. (Co-editora: Universidade Estadual de Feira de Santana).

Responsável: Maristela Casé Costa Cunha

BITTENCOURT-OLIVEIRA, M. C. ; CUNHA, Maristela Casé Costa ; MOURA, A. N. . Genetic Polymorphism in Brazilian Microcystis spp. (Cyanobacteria) Toxic and Non-Toxic Through RFLP-PCR of the cpcBA-IGS. Brazilian Archives of Biology and Technology , v. 52, p. 901-909, 2009.

F. F. Porto Neto ; NEUMANN-LEITAO, S. ; CASE, M ; SANTANNA, E ; CAVALCANTI, E. H. ; SCHWAMBORN, R. ; GUSMAO, L. M. O. ; MELO, P. A. M. C. . Zooplankton from shrimp culture ponds in Northeastern Brazil. WIT Transactions on Ecology and the Environment (Online) , v. 122, p. 251-260, 2009.

F. F. Porto Neto ; NEUMANN-LEITAO, S. ; CASE, M ; ESKINAZI-SANT ANNA, E. ; CAVALCANTI, E. H. ; SCHWAMBORN, R. ; GUSMAO, L. M. O. ; MELO, P. A. M. C. . Zooplankton from shrimp culture ponds in Northeastern Brazil.. In: C.A. BREBBIA; E. TIEZZI. (Org.). Ecosytems and Sustainable Development VII. Boston: Wit press, 2009, v. 122, p. 001- 640.

ARAUJO-CASTRO, C. M. V. ; CASE, M . Ecotoxicologia como ferramenta para o biomonitoramento. In: Neumann-Leitão, Sigrid; El-Deir, Soraya. (Org.). Bioindicadores da Qualidade Ambiental. 1 ed. Recife: Instituto Brasileiro Pró-Cidadania, 2009, v. 1, p. 51-64.

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Responsável: Natan Silva Pereira

Manso, Valdir do Amaral V. ; Menor, Eldemar de Albuquerque ; Valença, Lucia Maria Mafra ; Neumann, Virgínio Henrique de M. L. ; Pereira, Natan Silva ; Junior, Carlos Fernando de A. S. ; Silva, Elida Regina M. . Morfodinâmica de Praias Setentrionais da Ilha de Fernando do Noronha. Revista da Gestão Costeira Integrada , v. 11, p. 327-339, 2011.

PEREIRA, N. S. ; Manso, V. do A. V. ; SILVA, A. M. C. ; SILVA, M. B. . Mapeamento Geomorfológico e Morfodinâmica do Atol das Rocas, Atlântico Sul. Revista da Gestão Costeira Integrada , v. 10, p. 331-345, 2010.

PEREIRA, N. S. ; MARINS, Y de O. ; SILVA, A. M. C. ; OLIVEIRA, P. G. V. ; SILVA, M. B. . INFLUÊNCIA DO AMBIENTE SEDIMENTAR NA DISTRIBUIÇÃO DOS ORGANISMOS MEIOBENTÔNICOS DO ATOL DAS ROCAS. Estudos Geológicos (UFPE) , v. 18, p. 67-80, 2008.

PEREIRA, N. S. ; MARINS, Y de O. ; SILVA, A. M. C. ; OLIVEIRA, P. G. V. . Dados preliminares da composição biótica e bioclástica dos sedimentos marinhos na Reserva Biológica do Atol das Rocas - RN.. In: III Congresso Brasileiro de Oceanografia/ Congresso Íbero-Americano de Oceanografia, 2008, Fortaleza - CE. III Congresso Brasileiro de Oceanografia/ Congresso Íbero-Americano de Oceanografia, 2008.

Responsável: Ricardo Marques Nogueira Filho

NOGUEIRA FILHO, R. M. . Custo de produção de tilápia do nilo Oreochromis niloticus, linhagem chitralada, em tanques redes na piscicultura bela vista emprrendimentos ltda no povoado Riachão - Glória Bahia.. In: XVII Congresso Brasileiro de Engenhariua de Pesca, 2011, Belém do Pará - PA. Custo de produção de tilápia do nilo Oreochromis niloticus, linhagem chitralada, em tanques redes na piscicultura bela vista emprrendimentos ltda no povoado Riachão - Glória Bahia., 2011.

NOGUEIRA FILHO, R. M. . Monitoramento e avaliação da qualidade dos parâmetros físico- quimicos da água na orla do município de Petrolândia-PE, no Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca.. In: XVII CONBEP - Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca, 2011, Belem do Pará. Monitoramento e avaliação da qualidade dos parâmetros físico-quimicos da água na orla do município de Petrolândia-PE, no Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca., 2011.

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NOGUEIRA FILHO, R. M. . Monitoramento das caracteristicas físico-quimicas da água nos períodos seco e chuvoso no reservatótio Itaparica, em Petrolândia-PE, noMonitoramento e avaliação da qualidade dos parâmetros físico-quimicos da água na orla do município de Petrolândia-PE, no Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca... In: XVII CONBEP - Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca., 2011, Belem do Pará. Monitoramento e avaliação da qualidade dos parâmetros físico-quimicos da água na orla do município de Petrolândia-PE, no Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca., 2011.

Responsável: Rita de Cássia Matos dos Santos Araújo

ARAÚJO, R.C.M.S. ; CARNEIRO, C. E. . Considerações sobre a superfície foliar de Passiflora foetida L. (Passifloraceae). Sitientibus. Série Ciências Biológicas , v. 8, p. 59-63, 2008.

CARVAUHO, Alberto Magno Lopes de ; ABREU, Ricardo Duarte ; SANTOS, Francisco de Assis Ribeiro dos ; ARAÚJO, R.C.M.S. ; OLIVEIRA, Paulino Pereira . Espectro Polínico de Amostras de Mel de Apis mellifera L. Provenientes de Nova Soure, Bahia.. Revista de Agricultura (Piracicaba) , São Paulo, v. 80, p. 131-147, 2005.

ARAÚJO, R.C.M.S. ; SANTOS, Francisco de Assis Ribeiro dos . Palinologia de espécies do gênero Passiflora L. (Passifloraceae) da Chapada Diamantina, Bahia, Brasil.. Sitientibus. Série Ciências Biológicas , Feira de Santana, v. 4, p. 3-72, 2004.

ARAÚJO, R.C.M.S. ; Nascimento, A.P. . Aulas práticas de Botânica contribuindo para formação do Ensino de Ciências Biológicas. In: V Colóquio Internacional - Educação e Contemporaneidade, 2011, São Cristóvão-SE. Educação e Contemporaneidade. São Cristóvão, 2011. p. 1-15.

ARAÚJO, R.C.M.S. ; BEZERRA, C.L.S. ; SANTANA, C.B. ; NASCIMENTO, B.B. . Educação Ambiental por meio da compostagem de resíduos sólidos orgânicos no Campus VIII, Paulo Afonso, Bahia.. In: II Colóquio de Práticas Inovadoras, 2011, Salvador. Práticas Inopvadoras. Salvador : EDUNEB, 2011.

Responsável: Sillas Francisco Félix

LOUREDO, A. T. ; FELIX, S. F. . Aplicação da Expansão em Multipolos no Cálculo do Potencial Elétrico. Portal do São Francisco (CESVASF), v. 2, p. 207-219, 2003.

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FELIX, S. F. ; GOUVEIA, E. ; TEREZA, M. ; A. S. Gouveia-Neto . Up-conversion pumped light amplification with temperature tunable gain in Er3+/Yb3+ -codoped chalcogenide glasses. Journal of Luminescence, v. 87-89, p. 1020-1022, 2000.

Responsável: Wbaneide Martins de Andrade

Melo, J. I. M. de ; Alves. I. de M. ; Sousa, R. T. M. de ; Barbosa, L. M. A. ; ANDRADE, W. M. . Verbenaceae Sensu Lato em um trecho da ESEC Raso da Catarina, Bahia, Brasil.. Revista Caatinga (UFERSA. Impresso) , v. 23, p. 41-47, 2010.

ANDRADE, W. M. ; ARAUJO, E. L. ; Rodal, M. J. Nogueira ; Ancarnação ; Pimentel . Influência da precipitação na abundância de populações de plantas da caatinga. Revista de Geografia (Recife) , v. 26, p. 161-184, 2009.

Melo, J. I. M. de ; ANDRADE, W. M. . Boraginaceae s./.A. Juss. em uma área de Caatinga da ESEC Raso da Catarina, BA - Brasil.. Acta Botanica Brasílica (Impresso) , v. 2, p. 369-378, 2007.

Silva, A. Lima ; ANDRADE, W. M. . A flora da Estação Ecológia Raso da Catarina, BA.. In: Juracy Marques. (Org.). As Caatingas: debates sobre a ecorregião do Raso da Catarina. Salvador: Fonte Viva, 2007, v. , p. -.

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3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira

O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº 8.352/02 e pelo Estatuto do Magistério, Cap. V, Art. 16 a 21.

Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída:

- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas semanais, respectivamente. - Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e dezesseis horas semanais, respectivamente. - Professor D.E.: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de projetos de pesquisa. Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se comprovado a realização de pesquisa ou extensão, liberação a critério do Departamento que o professor está vinculado.

Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap. IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.

O colegiado de biologia, conta com uma política de capacitação docente e formação continuada para cursos de pós-graduação através de um critério de seleção aprovado em reunião de colegiado onde o professor sai para curso de capacitação por tempo de ingresso na instituição e da demanda de professores para substituir o componente curricular do professor que vai se afastar para mestrado ou doutorado.

Estas diretrizes encontram-se consolidadas e institucionalizada na UNEB, por intermédio de regulamentações que priorizam o incentivo ao aperfeiçoamento e valorização docente.

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As previsões para afastamento, seja para Cursos de pós-graduação, participação em eventos científicos, estágios e intercâmbios, são realizadas semestralmente, no PIT (Plano Individual de Trabalho) de cada professor. A liberação, por parte do Departamento, envolve critérios de disponibilidade docente para substituição, demandas Institucionais e tempo de solicitação por parte do docente.

Abaixo, seguem as regulamentações que versam sobre a qualificação e formação docente:

• Resolução CONSU nº 230, publicada em 05 de junho de 2003 – que estabelece as diretrizes e critérios para a concessão de Licença Sabática no âmbito da Universidade. • Resolução CONSU nº 368, publicada em 12 de abril de 2006 – que estabelece critérios e procedimentos para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes da UNEB, para fins de promoção e progressão na carreira do magistério superior. • Resolução CONSU nº 462, publicada em 16 de agosto de 2008 – que fixa critérios para acompanhamento e controle de afastamento de docentes para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado.

Tais documentos encontram-se abaixo elencados.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU

RESOLUÇÃO N.º 230/2003

Estabelece diretrizes e critérios para concessão de Licença Sabática no âmbito da Universidade.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no uso de suas atribuições e de acordo com a Lei Estadual n.º 8352 de 02/09/2002, nos seus artigos 33, inciso VI e 35, bem como o que consta do processo n.º 0603020144315, RESOLVE:

Art. 1º - A concessão de gozo de Licença Sabática tem por objetivo o aprimoramento técnico- profissional do docente.

Parágrafo Único – Entende-se como aprimoramento técnico-profissional: a) Realização de cursos e estágios em instituições nacionais e/ou estrangeiras; b) realização de projetos de pesquisa e/ou extensão de qualquer natureza; c) execução de projetos de produção filosófica, científica, artística ou literária.

Art. 2º - A concessão da Licença Sabática estará condicionada à apresentação pelo docente, para aprovação pelo Departamento onde o requerente está lotado, do plano de aperfeiçoamento técnico- profissional ou do projeto a ser realizado, juntamente com o aceite da entidade na qual o plano ou projeto será desenvolvido.

Parágrafo Único – Não serão considerados, para efeito de concessão de Licença Sabática, o plano de trabalho para conclusão de cursos de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado) e os já destinados aos processos de progressão de uma classe para outra.

Art. 3º - O docente deverá encaminhar, por escrito, o seu pedido de afastamento com antecedência mínima de 04 (quatro) meses ao Departamento no qual estiver lotado.

§ 1º – A apreciação do(s) pedido(s) de afastamento do(s) docente(s) será de competência da plenária departamental, ouvida a área e/ou sub-área de conhecimento a que o docente estiver vinculado. § 2º – Os pedidos de afastamento serão analisados e julgados pela plenária departamental, homologados pelo Conselho de Departamento e publicados por ato do Reitor, obedecidos os seguintes critérios:

I – Docente com maior tempo de serviço na instituição e que ainda não tenha sido beneficiado com a referida licença; II – importância e correlação das atividades para o desenvolvimento científico e cultural do Departamento; III – benefícios para a UNEB, resultantes da participação do docente nas atividades propostas no plano de trabalho

§ 3º – Aprovado o pedido de afastamento pelo órgão deliberativo, o Departamento providenciará a substituição do docente através de: a) redistribuição das disciplinas de responsabilidade do professor requerente entre os docentes do Departamento, habilitados a lecioná-las, caso haja disponibilidade por parte destes; b) contratação de professor substituto ou através da cooperação de outros Departamentos e professores de áreas afins; c) contratação de professor visitante.

Art. 4º - A Instituição deverá prover ao docente os meios necessários para assegurar as condições de cumprimento do plano de trabalho estabelecido, condicionados à disponibilidade de recursos.

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Art. 5º - O docente deverá apresentar ao Departamento, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após seu regresso, relatório circunstanciado das atividades desenvolvidas durante o período de afastamento e realizar Seminário para socializar os resultados do trabalho junto à Comunidade Acadêmica.

Art. 6º - Apresentado o relatório da Licença Sabática, se este não for considerado satisfatório pela plenária departamental, caberá à Superior Administração Universitária adotar as providências administrativas cabíveis, inclusive para efeito de indenização.

Art. 7º - A concessão de nova Licença Sabática dependerá de comprovação do cumprimento do plano de aperfeiçoamento técnico-profissional anteriormente executado e da aprovação pelo Departamento do relatório apresentado.

Art. 8º - Quando o plano de aperfeiçoamento não for integralizado, o docente deverá retornar à Unidade de origem, apresentando ao Departamento justificativa e relatório circunstanciado.

Parágrafo Único – A plenária departamental opinará sobre o relatório e justificativa, decidindo-se pela conveniência ou não da complementação do período da Licença Sabática deferida, para a conclusão do projeto.

Art. 9º – As matérias deliberativas pertinentes ao Conselho de Departamento serão apreciadas e decididas pela plenária departamental até posterior adequação da estrutura organizacional de cada Departamento.

Art. 10 - Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE, ouvido o Departamento diretamente envolvido e o Conselho de Departamento.

Art. 11 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Sala das Sessões, 30 de maio de 2003. Ivete Alves do Sacramento Presidente do CONSU

PUBLICADA EM 05/06/2003 D.O. PÁG. 25

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU

RESOLUÇÃO N.º 368/2006

Estabelece critérios e procedimentos para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes da UNEB, para fins de promoção e progressão na carreira do magistério superior.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no o uso da competência que lhe é conferida pelo artigo 11, da Lei n 8352/02, à vista da deliberação do plenário, o em sessão desta data, e considerando o que se contém no Processo n 0603050011093, RESOLVE: o Art. 1 – A avaliação do desempenho acadêmico do docente integrante do quadro da carreira, na UNEB, é um processo global e permanente de análise de todas as atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão, participação em órgãos sindicais, técnicos e científicos, de classe e de categorias profissionais e de administração acadêmica, no âmbito da Instituição, observada a natureza das atividades e os requisitos o previstos nos artigos 11, 12 e 13, da Lei n 8352/02. o § 1 - A avaliação de que tratam os artigos acima enumerados será promovida pelo Departamento onde esteja lotado o professor, atendidos as prescrições e critérios estabelecidos nesta Resolução. o § 2 – Cada Departamento constituirá banca examinadora para efeito da avaliação de desempenho acadêmico do professor interessado. o § 3 – A promoção de Professor Titular nível “B” para Professor Pleno será realizada por banca examinadora, constituída por cinco docentes com título de doutor, pertencentes à classe de professor titular, sendo, no mínimo, três de outras Instituições de Ensino Superior e não integrantes do quadro docente da Universidade. o Art. 2 – Dentre outras finalidades exigidas, a avaliação do desempenho acadêmico docente se destina à classificação dos docentes da Universidade para efeito de progressão na Carreira do Magistério o Superior, mediante mudança de uma classe para outra, na forma prevista no Capítulo V da Lei n 8352/02. o Art. 3 – A avaliação do desempenho acadêmico do docente, para os fins indicados no artigo precedente, será promovida pelo Departamento respectivo, mediante processo nele autuado, a requerimento do interessado, observando-se os seguintes critérios básicos:

I – Cada docente, ao pleitear mudança de classe, será avaliado nos aspectos gerais aplicáveis a todos indistintamente, com a pontuação dos itens constantes no Anexo I desta Resolução; II – cada docente será avaliado pelos títulos acadêmicos que apresente, correlacionados com as suas atividades exercidas, consideradas e pontuadas no Anexo II desta Resolução; III – quando se tratar de promoção para a classe de Professor Pleno, cada docente será avaliado pelos títulos acadêmicos que apresente, correlacionado com as suas atividades, consideradas e pontuadas no Anexo III; IV – para efeito de progressão, serão classificados, por ordem rigorosa de pontos obtidos no o Departamento, os candidatos de que trata o artigo 12 da Lei n 8352/02. o § 1 – No processo de avaliação de desempenho acadêmico, o Departamento avaliará o docente sob os aspectos gerais, atribuindo-lhe a pontuação a que faz jus, registrando-a em planilha individual subscrita pela Comissão Departamental, para efeito do cômputo geral em instrumento próprio. o § 2 – Registrada a pontuação de que trata o inciso precedente, far-se-á de igual modo para as situações indicadas respectivamente no Anexo II.

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o § 3 – Num mesmo pleito, caso algum candidato (ou vários) obtenha(m) um número total de pontos superior a cem, ao melhor classificado será atribuída a pontuação máxima e aos demais a pontuação proporcional, como indicado no Anexo II. o § 4 – Elaboradas as planilhas individuais para cada anexo, estas serão assinadas pela banca examinadora que totalizará os pontos obtidos pelo candidato, colocando-as em envelope lacrado onde contenha a ficha totalizadora com a classificação dos docentes, para homologação da plenária departamental. o § 5 – Será excluído do processo classificatório departamental o docente que, na totalização dos pontos de que trata o parágrafo precedente, não tenha alcançado cinqüenta por cento dos pontos máximos previstos nos Anexos I e III para Professor Pleno, e nos Anexos I e II para as demais classes. o § 6 – Aprovada a classificação pelo Departamento, o Diretor da Unidade encaminhará à Comissão Especial, composta de três docentes com titulação máxima. o Art 4 – Após a classificação dos resultados pelos Departamentos, será emitido ato, publicado em Diário Oficial do Estado, o qual indicará prazo de recurso para o CONSU, ou CONSEPE no que lhes for privativo. o § 1 – Da decisão do Reitor quanto ao resultado classificatório cabe recurso para o CONSU, ou CONSEPE, conforme a matéria e a natureza dos motivos invocados. o § 2 – Expirado o prazo recursal, o Reitor da Universidade emitirá o ato administrativo de progressão dos docentes pela ordem classificatória publicada. o § 3 – A Pró-Reitoria de Administração-PROAD atualizará o quadro docente da Universidade com as progressões deferidas, procedendo às medidas pertinentes, decorrentes do apostilamento que fará na ficha funcional de cada docente. o Art. 5 – A progressão produzirá efeitos a partir do ato concessivo, assegurado o direito à remuneração correspondente à classe a que for promovido, a partir da data definida para conclusão do o processo de avaliação, na forma do art. 6 , desta Resolução, e atendido o disposto no artigo 18, parágrafos o 1º e 2 da Lei n.º 8352/02. o Art. 6 – Fica estabelecida a periodicidade quadrienal para a revisão dos percentuais e da pontuação, previstos nesta Resolução. o Art. 7 – O Reitor da Universidade, por si ou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação- PROGRAD, emitirá atos complementares a esta Resolução, ou instruções normativas, exclusivamente em matéria procedimental. Art. 8º – As matérias deliberativas pertinentes ao Conselho de Departamento serão apreciadas e decididas pela plenária departamental até posterior adequação da estrutura organizacional de cada Departamento. o Art. 9 – Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE. Art. 10 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, especialmente a Resolução n.º 227/2003 –CONSU.

Jacobina-BA, 07 de abril de 2006. Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

PUBLICADA EM 12-04-2006 D.O. PÁG. 15

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ANEXO I ASPECTOS GERAIS DA VIDA ACADÊMICA PONTUAÇÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL 100 Nº ESPECIFICAÇÃO PONTUAÇÃO MÁXIMA - 100 1.0 ASPECTOS REGIMENTAIS 40 1.1 ASSIDUIDADE ATÉ 08 1.2 PONTUALIDADE ATÉ 08 1.3 FREQUENCIA DEPARTAMENTAL ATÉ 08 1.4 ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PIT ATÉ 08 1.5 ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE ENSINO DE CADA ATÉ 08 DISCIPLINA AO SEU CARGO 2.0 ASPECTOS ACADÊMICOS 60 2.1 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ACADÊMICOS PARTICIPANTE OU RELATOR 02 PALESTRANTE , DEBATEDOR OU ATÉ 06 COORDENADOR 04 2.2 EXECUÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E/OU DE EXTENSÃO ATÉ 06 APROVADO PELO DEPARTAMENTO OU PELOS COLEGIADOS DA VIDA ACADÊMICA. 2.3 PARTIPAÇÃO DAS ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS, SOB A FORMA ATÉ 06 DE: REPRESENTAÇÃO NOS CONSELHOS SUPERIORES, EM COMISSÕES, EM SINDICATOS, EM ASSOCIAÇÕES. 2.4 ASSESSORAMENTO, COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO, OU ATÉ 06 CONSULTORIA A INSTITUIÇÕES E/OU ASSOCIAÇÕES DE CARÁTER CIENTÍFICO, CULTURAL OU SÓCIO-COMUNITÁRIO. 2.5 PARTICIPAÇÃO COMO EXAMINADOR EM SELEÇÃO E ATÉ 06 CONCURSOS PÚBLICOS, EM COMISSÕES DE ANÁLISE DE PRODUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E LITERÁRIA E COMISSÕES PARA AVALIAÇÃO ACADÊMICA DE DOCENTE. 2.6 EXECUÇÃO DE PROJETOS, PROGRAMAS E PLANOS DE ATÉ 06 TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS E OUTROS. 2.7 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM CONGRESSOS, ATÉ 06 SEMINÁRIOS, ENCONTROS, SIMPÓSIOS. 2.8 EXERCÍCIO DE MAGISTÉRIO EM CURSOS DE EXTENSÃO E PÓS- ATÉ 06 GRADUAÇÃO. 2.9 TEXTOS ORIGINAIS ELABORADOS PELO DOCENTE E ATÉ 06 APROVADOS PELO DEPARTAMENTO UTILIZADOS EM AULAS OU ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS, COMO SUBSÍDIO AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO. 2.10 EXPERIÊNCIA EM CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA. ATÉ 06

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ANEXO II AVALIAÇÃO DOS TÍTULOS ACADÊMICOS E PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA OU ARTÍSTICA

PONTUAÇÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL 100 Nº ESPECIFICAÇÃO PONTUAÇÃO POR PONTUAÇÃO TÍTULO MÁXIMA 1.0 PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU 50 50 2.0 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO 04 08 ESPECIALIZAÇÃO (área correlata). 3.0 CURSOS DIVERSOS PARA FORMAÇÃO NA 02 04 ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA, APERFEIÇOAMENTO NA ÁREA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR (PERMITE-SE A SOMA DE CARGA HORÁRIA DE ATÉ 04 (QUATRO) CURSOS PARA QUE HAJA O TOTAL MÍNIMO DE 180 HORAS). 4.0 ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS DE 03 09 DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA COM CONSELHO EDITORIAL, NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS. 5.0 ARTIGOS PUBLICADOS EM REVISTA E/OU 02 06 JORNAIS SEM CONSELHO EDITORIAL, NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS. 6.0 LIVROS PUBLICADOS. 05 10 7.0 PARTES DE LIVRO PUBLICADOS. 03 06 8.0 TRADUÇÃO DE LIVROS. 03 03 9.0 TRADUÇÃO DE PARTE DE LIVROS. 02 02 10.0 TRABALHO CIENTÍFICO DEMONSTRANDO A 01 02 LINHA DE PESQUISA DESENVOLVIDA PELO DOCENTE, NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS.

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ANEXO III AVALIAÇÃO DOS TÍTULOS ACADÊMICOS E PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA OU ARTÍSTICA QUE CONSOLIDAM A LINHA DE PESQUISA DO PROFESSOR. Nº ESPECIFICAÇÃO PONTUAÇÃO POR PONTUAÇÃO TÍTULO MÁXIMA 1.0 TRABALHO CIENTÍFICO ORIGINAL 30 30 DEMONSTRANDO A CONSOLIDAÇÃO DA LINHA DE PESQUISA DESENVOLVIDA NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS. 2.0 ORIENTAÇÃO DE DISSERTAÇÃO E TESE NOS 03 15 ÚLTIMOS CINCO ANOS. 3.0 ORIENTAÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO 03 12 CIENTÍFICA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO OU MONITORIA. 4.0 ARTIGO DE SUA ÁREA DE PESQUISA 05 20 PUBLICADO EM REVISTA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA COM CONSELHO EDITORIAL E/OU CLASSIFICADO NA QUALIS DA CAPES, NOS ÚLTIMO CINCO ANOS. 5.0 CERTIFICADO DE PÓS-DOUTORADO. 03 03 6.0 LIVRO PUBLICADO EM SUA ÁREA DE 03 09 PESQUISA DE AUTORIA INDIVIDUAL OU COLETIVA NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS. 7.0 PARTE DE LIVRO DE SUA ÁREA DE PESQUISA 02 06 DE SUA AUTORIA INDIVIDUAL OU COLETIVA. 8.0 TRADUÇÃO DE LIVRO OU PARTE DE LIVRO NA 02 02 ÁREA DE SUA PESQUISA NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS 9.0 PROJETOS DE PESQUISA APROVADOS EM 03 03 AGÊNCIA DE FOMENTO OU ASSEMELHADA

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU

RESOLUÇÃO Nº. 462/2007 Publicada no D.O.E. de 16-08-2007, pág. 12

Fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de docentes para cursos de pós–graduação em mestrado, doutorado e pós- doutorado.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no exercício de suas competências estatutárias e regimentais, em consonância com as Leis Federal nº 9394/96, Estaduais nº 6677/94 e 8352/02, com o Decreto Governamental nº 7899/01, com o Estatuto da UNEB e consoante proposta do CONSEPE e o que consta no processo nº 0603040148740, RESOLVE:

Art. 1º. O afastamento para qualificação profissional é direito pleno do docente, computado como de efetivo exercício acadêmico e passa a ser regulado pela presente Resolução, de acordo com os seguintes critérios: I. Ser o docente do quadro efetivo da instituição e ter concluído o Estágio Probatório; II. comunicar ao Departamento da pretensão de participar de processo seletivo de pós– graduação, constante da programação do Departamento, do Plano Individual de Trabalho–PIT e do Plano Operativo Anual–POA; III. ter sua solicitação apreciada pela área de conhecimento, pelo Colegiado de Curso e, posteriormente, deliberada pelo Conselho de Departamento.

Art. 2º. O afastamento será concedido mediante comprovação de que o docente foi aprovado em programa de pós–graduação oferecido por instituição oficial e devidamente recomendado pela CAPES/MEC. § 1º. Com relação a Cursos no Exterior, o Programa deverá ser reconhecido pelo sistema oficial de educação do respectivo País. § 2º. Será permitido o afastamento parcial, para cursos realizados no Brasil, de acordo com opção explícita do interessado.

Art. 3º. Caberá ao Departamento planejar e garantir o processo de liberação do docente, procedendo às adequações necessárias, no semestre anterior ao do afastamento do interessado, com o apoio da Pró–Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD, para assegurar o funcionamento regular de suas atividades, através de: a) Remanejamento de carga horária entre os docentes do Departamento, quando houver disponibilidade de professor da área; b) indicação de professor da própria instituição na condição de Colaborador; c) contratação de professor de outra instituição através de processo de seleção simplificada, para Visitante; e d) seleção pública docente, para professor substituto.

Parágrafo Único. Esgotadas as possibilidades previstas nas alíneas antecedentes, o pleiteante aguardará situação favorável, assegurando-se-lhe o caráter de prioridade. Art. 4º. Quando se tratar do afastamento de mais de um docente da mesma área, o Departamento, ouvido o Colegiado, obedecerá, em ordem de prioridade, os seguintes critérios para liberação: a) Não possuir o docente qualificação stricto sensu;

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b) estar envolvido/desenvolvendo projetos de ensino, pesquisa e/ou extensão aprovados pelo Departamento, devidamente registrados no FIP, PIT e/ou NUPE; c) ter maior tempo de serviço na instituição, desde que conte com, pelo menos, 13(treze) anos na condição de mestre e 08(oito) anos na condição de doutor, para integralizar o tempo para aposentadoria; d) maior regime de trabalho na instituição; e) maior carga horária de atividades acadêmicas na instituição; f) maior tempo decorrente da última qualificação stricto sensu; e g) maior número de trabalhos científicos publicados.

Art. 5º. A duração do afastamento será de vinte e quatro meses para os cursos de mestrado e de quarenta e oito meses para os cursos de doutorado e doze meses para os cursos de pós-doutorado, prorrogáveis por até doze meses.

§ 1º. O pedido de prorrogação de que trata o caput do artigo anterior será solicitado pelo requerente com as devidas recomendações e justificativas do orientador e/ou Coordenação do programa de pós-graduação, acompanhado do plano de trabalho para apreciação e aprovação do Conselho de Departamento. § 2º. A duração do afastamento especificado no caput aplica-se tanto para as cursos regulares quanto para os cursos modulares. § 3º. O pedido de afastamento para realização de cursos no exterior deverá observar as normas estabelecidas pela legislação vigente.

Art. 6º. Ao solicitar o afastamento, o docente deverá apresentar a seguinte documentação: a) Comprovante de aprovação no programa de pós-graduação; b) formulário de afastamento, fornecido pela PPG, devidamente preenchido; c) termo de compromisso de retorno ao Departamento de origem; e e) Indicação de um professor com o mesmo regime de trabalho, que assumirá a carga horária de sala de aula.

Parágrafo Único. Após apreciação e aprovação do pedido de afastamento pelo Conselho de Departamento, a Direção deverá encaminhar a documentação supracitada, acompanhada de certidão de ata à Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação–PPG, para providências cabíveis.

Art. 7º. O controle e o acompanhamento do docente em pós-graduação serão feitos mediante apresentação semestral de relatório em formulário próprio e comprovante de matrícula, que serão encaminhados ao Departamento com cópia à Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós- Graduação–PPG. Parágrafo Único. O docente terá seu afastamento interrompido caso não apresente a documentação contida no caput deste Artigo.

Art. 8º. Durante o período de afastamento e/ou após retorno, o docente deverá socializar o conhecimento produzido através de seminários e publicações de textos, envolvendo a comunidade acadêmica do Departamento.

Art. 9º. O docente assumirá o compromisso, mediante termo escrito, de retornar para o Departamento de origem, após a realização do curso, para cumprimento do período igual àquele do afastamento, com carga horária não inferior ao regime de trabalho que possuía durante o período do curso. § 1º. Não será permitido outro afastamento sem o cumprimento do período previsto no caput deste artigo. § 2º. É vedado o estabelecimento de vínculos empregatícios com outras instituições e com programas especiais remunerados durante o período de afastamento.

Art. 10. Ao docente afastado será assegurado o salário, somado às vantagens resultantes da manutenção de seu vinculo com a Universidade.

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Parágrafo Único. O docente que se afastar, nos termos da presente Resolução, após seu retorno, não poderá licenciar-se para tratar de interesse particular, nem pedir exoneração antes de decorrido o prazo igual ao do seu afastamento, salvo mediante indenização prévia das despesas referentes ao período em que esteve afastado.

Art. 11. O docente poderá se beneficiar de ajuda de custo ou bolsa de estudo, quando seu afastamento ocorrer mediante vínculo com programa da UNEB ou de outras instituições de pós– graduação, devidamente recomendadas pela CAPES. Parágrafo Único. Ao ser beneficiado com bolsa de estudo e ajuda de custo, fica vedado ao docente sob qualquer regime de trabalho o estabelecimento de vínculos empregatícios com outras instituições, projetos especiais remunerados, promovidos ou administrados pela UNEB, tais como: Programa Rede UNEB 2000, Programa de Formação de Professor da Rede do Estado, dentre outros.

Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário

Sala das Sessões, 10 de agosto de 2007. Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

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3.12.2. Remuneração Docente

Em 2011, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado através de lei, conforme pode ser observado na tabela salarial dos docentes apresentada a seguir.

70% CET OBSERVAÇÃO 6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe   20% - incentivo funcional (especialização)

40% - incentivo funcional (mestrado) Para efeito dos cálculos das vantagens, toma-se VANTAGENS 60% - incentivo funcional (doutorado) como base o salário da tabela do nível A e do

10 % - incentivo à produção científica nível B.

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