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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA DO ESTADO DA

Superintendência de Infraestrutura de Transportes - SIT

PAVIMENTAÇÃO EM PARALELO

Município:

Trecho: Vias Marginais à BA-152 - Trecho Urbano de Caraíbas

Extensão: 20.029,81 m²

Volume Único

Julho / 2018 ÍNDICE

1 - APRESENTAÇÃO ...... 4

2 - LOCALIZAÇÃO ...... 6

3 - PROJETO ...... 8

3.1 - Área Impactada ...... 9

3.1.1 - Dados gerais ...... 9

3.1.2 - Acessos ...... 9

3.1.3 - História ...... 10

3.1.4 - Clima ...... 11

3.1.5 - Relevo ...... 12

3.1.6 - Pedologia ...... 12

3.1.7 - Vegetação ...... 14

3.1.8 - Recursos Hídricos ...... 14

3.1.9 - Arqueologia ...... 16

3.1.10 - Socioeconomia Regional ...... 17

3.2 - Geometria do Trecho ...... 18

3.3 - Diagrama Linear de Ocorrências ...... 20

3.4 - Estudos Geotécnicos ...... 21

3.5 - Dimensionamento do Novo Pavimento ...... 21 3.5.1 - Dimensionamento do pavimento: ...... 22

3.6 - Etapas Construtivas Propostas ...... 25

3.6.1 - Pavimentação ...... 25

3.6.2 - Serviços Diversos ...... 25

3.7 - Controle de Qualidade ...... 26

3.8 - Execução do Pavimento em paralelepípedo ...... 26

3.9 - Segurança Operacional ...... 39

4 - DESENHOS DE PROJETO ...... 40

4.1 - Pavimentação...... 41

4.2 - Serviços Diversos ...... 44

5 - CRONOGRAMA FÍSICO ...... 46

6 - QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS ...... 48

6.1 - Memória de Calculo ...... 49

6.2 - Quadro de Quantidades ...... 51 1 - APRESENTAÇÃO

4 APRESENTAÇÃO

O presente relatório tem como objetivo principal fornecer os subsídios indispensáveis ao processo de licitação pública de contratação das obras de Pavimentação em Paralelepípedo, no município de Paramirim, trecho: Vias Marginais à BA-152 - Trecho Urbano de Caraíbas, com extensão de 20.029,81 m².

O caderno ora apresentado reúne informações dispostas sob as formas gráficas e analíticas, propiciando uma concepção prévia dos serviços e obras propostos para o trecho, que constituirão o empreendimento.

Todas as informações integrantes foram condensadas em um único volume, cujo conteúdo abrange as seguintes disciplinas:

- Memorial Descritivo

- Pavimentação

- Cronograma das Obras

- Quantitativos de Serviços

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 5 CREA 051030517-2 2 - LOCALIZAÇÃO

6 LOCALIZAÇÃO DE PARAMIRIM

Figura 1: Microrregião de Livramento do - Bahia

Figura 2: Município de Paramirim.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 7 CREA 051030517-2 3 - PROJETO

8 3.1 - Área Impactada

3.1.1 - Dados gerais

O Município de Paramirim está localizado na Chapada Diamantina meridional e seu território está inserido no polígono das secas do Estado da Bahia. O referido município compõe a bacia hidrográfica do São Francisco, sendo o Rio Paramirim um dos maiores e mais importantes afluentes em sua margem direita. Limita-se com os municípios de Água Quente, , , Botuporã, ,

Caetité e Livramento.

Paramirim compõe a microrregião de Livramento do Brumado que é uma das microrregiões do estado brasileiro da Bahia pertencente à mesorregião Centro-Sul

Baiano. A população da microrregião foi estimada em 2005 pelo IBGE em 102.996 habitantes, possui uma área total de 5.626,504 km² e está dividida em cinco municípios:. Dom Basílio, Érico Cardoso, Livramento de Nossa Senhora, Paramirim e Rio do Pires.

3.1.2 - Acessos

No Mapa de Situação apresentado tem-se a visualização do trecho em questão em relação à malha rodoviária estadual e federal.

Há três possíveis acessos ao início do trecho a partir da capital baiana. O acesso se dá por rodovias pavimentadas e com boa trafegabilidade.

 BR-324 até , segue-se pela BA-052 ou Rodovia do Feijão,

Toma-se a BA-233 após o município de Ipirá, segue-se pela BR-242 após o

município de , segue-se pela BA-152 na Lagoa do Dionísio, segue-

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 9 CREA 051030517-2 se pela rodovia BA-156/sul após o município de Rio do Pires até a rodovia

BA-152 que dá acesso ao município de Paramirim.

 BR-324 até Feira de Santana, segue-se pela rodovia BR-116 até o município

de Santo Estevão, após o município de Milagres segue-se pela BA-046 até o

município de Iaçú, onde segue-se pela BA-245. No município de João

Correia, segue-se pela rodovia BA-564 até a BA-563. Após o município de

Guarataí segue-se pela rodovia BA-148 até Livramento de Nossa Senhora,

onde segue-se pela rodovia BA-152 que dá acesso ao município de

Paramirim.

 BR-324 até Feira de Santana, segue-se pela rodovia BR-116, após o

município de Santo Estevão, após o município de Milagres, segue-se pela

rodovia BA-026 após o pedágio. Segue-se pela BA-130, passando pelos

municípios de e Maracás, após o município de Sussuarana, segue-

se pela BA-026 até a BA-148 no município de Brumado. Segue-se pela

mesma rodovia até o município de Livramento de Nossa Senhora, onde pode-

se seguir pela rodovia BA-152 que dá acesso ao município de Paramirim.

3.1.3 - História

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística - IBGE, o termo

Paramirim significa, em tupi-guarani rio ou mar pequeno. Segundo o mesmo órgão o município de Paramirim teve origem nas explorações minerais do ainda no período do Brasil Colonial. No início do Século XVIII, já começaram a surgir as primeiras propriedades rurais dedicadas à agricultura e pecuária, organizando as primeiras fazendas da região.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 10 CREA 051030517-2 A organização rural que começara outrora foi elevada à condição de Arraial em meados dos anos 1820. Em 1843 o arraial foi elevado à condição de Freguesia sob o epíteto de Nossa Senhora do Carmo do Morro do fogo, que em 1873 foi elevado à condição de Vila, passando a denominar-se Vila de Água Quente. Em 1902 a sede municipal foi transferida para a povoação da Arraial do Ribeiro (hoje Paramirim), que naquele tempo estava em fase de maior desenvolvimento do que Água Quente e por se achar melhor localizado geograficamente.

Em 1909, o Município e a Vila passaram a ter o nome de PARAMIRIM. Em 1962 e

1963, desmembraram-se do Município de Paramirim, por emancipação, os Distritos de Rio do Pires, Ibiajara, Água Quente, passando daquele ano em diante a constituir-se dos Distritos de Paramirim e Canabravinha.

3.1.4 - Clima

A tipologia climática que está presente no vale do Paramirim é o clima subúmido com tendência a semi-aridez, quente e seco. A média da temperatura mínima anual permanece próximo dos 19ºC e temperatura máxima próximo aos 30°C. A precipitação média anual encontra-se em torno de 850 mm, com período seco, que ocorre no inverno, apresenta a precipitação significativamente menor que a do verão

(CLIMATEMPO, 2013).

O clima é influenciado pela localização geográfica, encontrada na depressão sanfranciscana entre a Serra do Espinhaço e a vertente ocidental da Chapada

Diamantina. A região fica sob domínio, em grande parte do ano, dos ventos secos e quentes de NE, com uma alta evaporação potencial.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 11 CREA 051030517-2 3.1.5 - Relevo

Em termos de geomorfologia, o trecho se desenvolve na Serra Geral do Espinhaço, iniciando no município de Paramirim, com altitude em torno de 625m, onde o relevo característico é representado por depressões periféricas e interplanálticas.

3.1.6 - Pedologia

No munício de Paramirim existe uma maior predominância do tipo Latossolo vermelho amarelo Distróficos e Eutróficos. A seguir está sendo apresentado o mapa dos tipos de solo do município para melhor compreensão.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 12 CREA 051030517-2 Os latossolos vermelho-amarelos são identificados em extensas áreas dispersas em todo o território nacional associados aos relevos, plano, suave ondulado ou ondulado. Ocorrem em ambientes bem drenados, sendo muito profundos e uniformes em características de cor, textura e estrutura em profundidade.

São muito utilizados para agropecuária apresentando limitações de ordem química em profundidade ao desenvolvimento do sistema radicular se forem álicos, distróficos ou ácricos. Em condições naturais, os teores de fósforo são baixos, sendo indicada a adubação fosfatada.

Os latossolos vermelho-amarelos podem ser classificados no terceiro nível categórico do sibcs como demonstrado no quadro abaixo, onde são relacionadas as características das classes de solo e as implicações para uso e manejo.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 13 CREA 051030517-2 3.1.7 - Vegetação

O município de Paramirim está totalmente inserido no bioma da Caatinga. Sua vegetação é constituída, especialmente, de espécies lenhosas e herbáceas, de pequeno porte, geralmente dotadas de espinhos, sendo, geralmente, caducifólias, perdendo suas folhas no início da estação seca, e de cactáceas e bromeliáceas. A catingueira, as juremas e os marmeleiros são as plantas mais abundantes na maioria dos trabalhos de levantamento realizados em área de caatinga.

No geral a Caatinga é dominada por árvores e arbustos decíduos, despidos de folhas durante o período de seca e armados de espinhos. Há boa quantidade de plantas suculentas, cactos e bromeliáceas terrícolas.

3.1.8 - Recursos Hídricos

A Bacia do Rio Paramirim nasce no município de Érico Cardoso (antiga Água

Quente), ao pé da Serra das Almas, localizada esta na Chapada Diamantina, chegando aproximadamente a 1600 metros acima do nível do mar. Ele possui dois períodos, um no verão, tempo das grandes cheias, outro no decorrer do ano ficando abaixo de Paramirim praticamente seco.

Da nascente até o município de Paramirim recebe água do Córrego da Barra, Rio do

Morro do Fogo e do Poço (popular Porção). Desse trecho em diante juntam-se a ele o Rio da Caixa, Córrego de Daniel, Caiçara e Rio , esses na margem direita; já na margem esquerda, temos o Riachão, Riacho Mulungu, os Riachos de ,

Santa Rosa e das Varas. Sua área é de aproximadamente 17.100 km².

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 14 CREA 051030517-2 O Rio Paramirim passa por quatorze municípios: Érico Cardoso, Paramirim,

Caturama, Rio do Pires, Macaúbas, , Novo Horizonte,Boquira, ,

Oliveira dos Brejinhos, Brotas de Macaúbas, , e Morpará e

Deságua no Rio São Francisco. Na parte que fica no território de Paramirim, entre a serra da Estrelinha e a Serra da Torre, na década de 80 iniciou-se a construção da

Barragem do Zabumbão, que viria servir de água potável aos municípios de

Paramirim, Tanque Novo, Caturama, Rio do Pires, Botuporã; seu termino se deu após 10 anos já na década de 90. Possui 58 metros de altura, 340 de extensão, seu lago represa águas numa faixa de 5 km, acolhendo um volume médio de 76.000.000 m³. Por fazer parte do Polígono da Seca, esse Rio e seus afluentes vêm a ser uma mina de ouro para toda a região.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 15 CREA 051030517-2 3.1.9 - Arqueologia

No município de Paramirim, existe uma formação de pedras bastante incomum, localizada no pequeno povoado de Santana, no município de Paramirim, interior da

Bahia. Essa formação é conhecida como a Pedra de Santana.

Esses monumentos são considerados as únicas estruturas em forma de dólmen no

Brasil, e talvez em toda a América do Sul.

É importante mencionar que os dólmens são constituídos por uma câmara formada por uma grande pousada sobre pedras verticais que a sustentam.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 16 CREA 051030517-2 3.1.10 - Socioeconomia Regional

No quadro seguinte são tabulados os principais indicadores socioeconômicos de

Paramirim, município diretamente impactado pelo empreendimento:

Indicadores Socioeconômicos – Paramirim

Fundação 29 de maio de 1843 (175 anos)

Unidade Federativa Bahia

Mesorregião Econômica Centro-Sul Baiano IBGE/2008

Microrregião Econômica Livramento do Brumado IBGE/2008

Caturama, Livramento de Nossa Senhora, Municípios Limítrofes Botuporã, Tanque Novo, Caetité e Érico Cardoso

Clima Tropical

Distância até a Capital 742 km (via terrestre)

Área 1.115,641 km²

População IBGE/2010 21.001 hab

Densidade Demográfica 18,82 hab/km²

IDH - M PNUD/2010 0,615 Medio

PIBIBGE/2008 R$ 69.765,850 mil

Fonte: Wikipédia.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 17 CREA 051030517-2 3.2 - Geometria do Trecho

A existência de vias cercadas por moradias na área de inserção do trecho conduziu a uma solução de traçado caracterizada pela prevalência dos segmentos do greide existente, cuja a geometria se adapta ao melhor atendimento das necessidades dos usuários.

Não são observados locais que necessitem da elevação do greide para adequação da drenagem. Assim, não estão previstas modificações de traçado ou greide nesta travessia que será pavimentada.

A geometria das Vias Marginais à BA-152 - Trecho Urbano de Caraíbas – Município de Paramirim e a situação atual do pavimento são caracterizadas, respectivamente, no documentário fotográfico apresentado a seguir.

Via marginal lado direito Trecho urbano de Caraíbas - Paramirim

Via marginal lado direito Trecho urbano de Caraíbas - Paramirim

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 18 CREA 051030517-2

Via marginal lado direito Trecho urbano de Caraíbas - Paramirim

Via marginal lado Esquerdo Trecho urbano de Caraíbas - Paramirim

Via marginal lado direito Trecho urbano de Caraíbas - Paramirim

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 19 CREA 051030517-2 3.3 - Diagrama Linear de Ocorrências 01 FOLHA ESCALA: A DESENHO: 12,00 km DIAGRAMA LINEAR DE OCORRÊNCIA MUNICIPIO: PARAMIRIM VISTO: TÍTULO: P PARAMIRIM AREIA PARALELO LEGENDA P A BA 152 23,00 km 4,00 35,00 23,00 23,00 DISTÂNCIA CARAÍBAS Água Paralelo Diversos MATERIAL Areia p/ Paralelo TRANSPORTE DOS MATERIAIS

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 20 CREA 051030517-2 3.4 - Estudos Geotécnicos

Foram avaliados expeditamente os materiais integrantes do pavimento existente, com vistas à determinação da possibilidade de sua utilização na estrutura do pavimento restaurado.

Em função desta avaliação e levando em consideração os dados históricos da construção desta via, além da pouca expressiva solicitação de tráfego local, permitiu-se caracterizar que a nova estrutura proposta apresentará aptidão necessária para conduzir o novo pavimento a um comportamento satisfatório isentando-o de deformações plásticas permanentes significativas ou da instalação outros tipos de patologia de maior gravidade.

3.5 - Dimensionamento do Novo Pavimento

De acordo com o conceituado Manual de Utilização de Paralelepípedos e Alvenaria

Poliédrica, do Estado do Paraná de 1983, não existe um método para o projeto de pavimento de paralelepípedo cuja aceitação seja consensual e de ampla difusão.

Sabe-se que as cargas aplicadas sobre um bloco de pedra são integralmente transmitidas ao subleito, através das camadas intermediárias existentes, pois a descontinuidade física entre um bloco e outro, teoricamente, impede a transmissão lateral, não sendo atribuído valor estrutural, sendo considerado apenas um revestimento.

Para efeito deste dimensionamento foi adotado o método apresentado pelos

Engenheiros Colucci Filho e Santos, baseado em estudos desenvolvidos pelo Corpo de Engenheiros dos E.U.A., onde as espessuras são fixadas a partir de correlações entre a espessura necessária de sub-base e o CBR do subleito e, a espessura

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 21 CREA 051030517-2 necessária de base e a maior carga por eixo simples, não sendo atribuído qualquer valor estrutural à camada de assentamento ou à camada de revestimento.

A espessura do pavimento é dada pela expressão:

P150+100 =e 5+Is

Onde: e = espessura total do pavimento, em cm

P = carga por roda, em tf

Is = CBR (ISC) do subleito, em %

De uma maneira geral, as peças de paralelo são assentadas sobre uma camada de areia média ou grossa, sobre base ou sub-base existentes. A espessura do colchão varia em torno de 10 cm. Esta camada e o paralelo, são consideradas como base e revestimento do pavimento, cuja espessura será: e (base + revestimento) = e (peça) + e (colchão de areia)

Da espessura total do pavimento, deve ser subtraída a espessura da base + revestimento, determinando-se a espessura necessária da sub-base, que será:

e (baseBGE) = e – e (base+revestimento)

3.5.1 - Dimensionamento do pavimento:

A estrutura do pavimento projetado foi dimensionada em função da intensidade do tráfego local, que além de ser pequena, flui com baixa velocidade. Para tanto,

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 22 CREA 051030517-2 tomou-se como base de cálculo a carga por roda de 6 toneladas, abrangendo, portanto, praticamente todas as possibilidades de trafego.

No dimensionamento foram consideradas ainda as determinações das Normas

Rodoviárias nº 71 do DER/SP que consideram uma espessura mínima de 23 cm, da soma das espessuras da base de areia e do revestimento de pedra.

Partindo do princípio que a estrutura do pavimento seguirá estas determinações em toda a extensão do pavimento.

Espessura para “e” considerada foi: e (base + revestimento) = 15cm (peça) + 8 cm = 23 cm

Para efeitos práticos (dimensionamento), no caso do suporte do subleito, admitiu-se que a camada existente atenda a um suporte (ISC) de 6% ao longo de todo o trecho, de maneira que a solução de pavimentação, seja unificada.

Além das condicionantes relativas ao ISC, considerou-se também a espessura mínima executiva para camadas granulares como sendo de 15,0cm e a espessura máxima de compactação de 20,0cm.

Sequencialmente, processou-se a resolução sucessiva das inequações do método para definição das espessuras de cada uma das camadas integrantes do pavimento, conforme memória de cálculo adiante.

- INEQUAÇÕES

P150+100 =e 5+Is

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 23 CREA 051030517-2 e = e (base + revestimento) + e (baseBGE) e (base + revestimento) = e (peça) + e (colchão de areia) e (baseBGE) = e – e (base+revestimento)

- Inequação 1

6150+100 =e 5+6

467,4234 =e  4930,42 11

revestimen + (base e=e (base + revestimen to) + e BGE  4930,42)(base

revestimen + (base e (base + revestimen to)  00,23

493,19234930,42)(base e BGE    493,19234930,42)(base (Adotada base de 20,00cm)

Portanto, a solução de estruturação do pavimento para o trecho em questão será composta pela superposição dos seguintes serviços:

Subleito local CBR ≥ 6,00%

Base de solo = 20 cm

Base de areia ou pó de pedra e = 8 cm

Revestimento de paralelo e = 15 cm

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 24 CREA 051030517-2 3.6 - Etapas Construtivas Propostas

Além das atividades específicas de estruturação do pavimento, o presente projeto engloba serviços/atividades vinculadas à terraplenagem, proteção ao meio ambiente e sinalizações vertical, conforme elucidação subsequente.

3.6.1 - Pavimentação

Em função dos estudos preliminares de campo, verificou-se a existência de uma camada granular existente com características consideradas satisfatórias para serem incorporadas ao pavimento. Desta forma, previu-se o reaproveitamento do material existente, através do serviço de regularização escarificação e compactação do subleito, a fim de regularizar a superfície e garantir as inclinações necessárias para o escoamento superficial da agua da chuva. Posteriormente, processou-se a execução da Pavimentação em Paralelepípedo.

3.6.2 - Serviços Diversos

Englobam, no caso específico do presente projeto básico, apenas os serviços complementares do tipo Fornecimento e Assent. de Meio-fio Reto MFC-05. Além da placa do Governo do Estado da Bahia.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 25 CREA 051030517-2 3.7 - Controle de Qualidade

A qualidade do pavimento será obtida pelo controle das diversas etapas da sua execução, que deverá estar de acordo com os procedimentos descritos nas normas técnicas pertinentes à matéria, DERBA-ES-P-20/01.

Os paralelepípedos deverão ser originários de rochas graníticas de formato regular e atender os requisitos da EM-8 da ABNT no que se refere à natureza ou origem, à regularidade geométrica e às dimensões mínimas e máximas recomendáveis. As dimensões das pedras serão controladas por medições diretas com trena. Numa mesma fileira será tolerado, no máximo, 10% de pedras com qualquer das dimensões fora dos limites especificados em projeto.

Durante todo o período de construção do pavimento, e até seu recebimento definitivo, os trechos em construção e o pavimento pronto deverão ser protegidos contra os elementos que possam danifica-los. Tratando-se de estradas cujo trafego não possa ser desviado, a obra deve ser executada em meia pista e, neste caso, o empreiteiro devera construir e conservar barricadas, para impedir o tráfego pela meia pista em serviço, bem como ter um perfeito serviço de sinalização, de modo a impedir acidentes e empecilhos à circulação do trafego pela meia pista livre, em qualquer hora do dia ou da noite.

3.8 - Execução do Pavimento em paralelepípedo

Antes da pavimentação em paralelepípedo serão executados serviços preliminares de regularização, escarificação e compactação do subleito e da execução da camada de sub-base, conforme especificações do projeto.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 26 CREA 051030517-2 Execução de camada ou colchão de areia

Consiste no espalhamento de uma camada de areia média ou grossa, sobre a sub- base existente. Suas principais funções são permitir um adequado nivelamento do pavimento que será executado e distribuir uniformemente os esforços transmitidos à camada subjacente.

Areia grossa, definida pela TE-1/1.965 da ABNT, é aquela cujos grãos têm diâmetro máximo compreendido entre 2,00 e 4,80 mm.

A espessura do colchão variará de 5 a 10 cm, sendo prevista em projeto conforme as características de utilização da via. Neste projeto foi especificado uma espessura de 8 cm para o colchão de areia.

Distribuição dos paralelepípedos

Os paralelepípedos deverão ser empilhados, de preferência, à margem da pista.

Não sendo possível utilizar as áreas laterais para depósito, serão empilhados na própria pista, tendo-se o cuidado de deixar livres as faixas destinadas à colocação das linhas de referência para o assentamento.

Assentamento

Os paralelepípedos deverão ser assentados em fiadas, perpendiculares ao eixo da via, ficando a maior dimensão na direção da fiada, ou de acordo com o projeto. As faces mais uniformes dos paralelepípedos deverão ficar voltadas para cima.

O acabamento deverá estar de acordo com os seguintes procedimentos:

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 27 CREA 051030517-2 JUNTAS

As juntas deverão ser alternadas com relação às duas fiadas vizinhas, de tal modo que cada junta fique, no máximo, dentro do terço médio do paralelepípedo vizinho.

ASSENTAMENTO EM TRECHOS RETOS

Inicialmente serão fixadas estacas ou ponteiros de aço, distantes a cada 10,0 m no sentido longitudinal da via, uma no eixo e uma em cada bordo da via. No sentido do eixo para os bordos serão cravadas estacas ou ponteiros auxiliares, a cada 2,50 m.

Em seguida, com o auxílio de um giz, serão marcadas as cotas superiores da camada de pavimento, obedecendo ao abaulamento corresponde a uma parábola cuja flecha é de 1/50 da largura da pista.

Serão então colocadas, longitudinalmente, linhas de referência fortemente distendidas. As seções transversais serão fornecidas por linhas que se deslocarão perpendicularmente às linhas de referência, apoiadas sobre estas.

Em se tratando de paralelepípedos, inicia-se o assentamento da primeira fileira, perpendicular ao sentido da via, acompanhando uma das linhas transversais.

Sobre a camada de areia, será assentado o primeiro paralelepípedo ou peça, que deverá ficar colocado de tal maneira que sua face superior fique cerca de 1,0 cm acima da linha de referência e de tal maneira que uma junta coincida com o eixo da pista.

Em seguida o calceteiro o golpeará com o martelo até que sua face superior fique ao nível da linha. Terminado o assentamento deste primeiro paralelepípedo ou peça, o

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 28 CREA 051030517-2 segundo será colocado ao seu lado, tocando-o ligeiramente e deixando-se uma junta entre eles, formada unicamente pelas irregularidades de suas faces. O assentamento deste será idêntico ao do primeiro. As juntas não deverão exceder 2,5 cm.

A fileira deverá progredir do eixo da pista para o meio fio, devendo terminar junto a este.

A segunda fileira será iniciada colocando-se o centro do primeiro paralelepípedo ou peça sobre o eixo da pista. Os demais são assentados como os da primeira fileira.

A terceira fileira deverá ser assentada de tal modo que as juntas fiquem nos prolongamentos das juntas da primeira fileira; os da quarta, nos prolongamentos das juntas da segunda, e assim por diante.

No encontro com as guias, o paralelepípedo de uma fileira deverá ter comprimento aproximadamente igual à metade do paralelepípedo da fileira vizinha. Deve-se ter o cuidado de empregar paralelepípedos de dimensões e formatos uniformes.

O nivelamento será mantido com a utilização de uma régua de madeira, de comprimento pouco maior que a distância entre os cordéis. Os paralelepípedos entre os cordéis deverão estar nivelados, assim como as extremidades da régua.

O alinhamento será feito acertando-se as faces dos paralelepípedos que encostam nos cordéis, de forma que as juntas definam uma reta sob os mesmos. Desta forma, os assentamentos em trechos retos deverão seguir as seguintes paginações:

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 29 CREA 051030517-2 Trecho Reto

Figura 3: Trecho Reto

Trecho Reto com Alargamento

Figura 4: Trecho Reto com Alargamento.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 30 CREA 051030517-2 ASSENTAMENTO EM TRECHOS CURVOS

Nas curvas de grande raio, as fileiras deverão ser mantidas normais ao eixo. Pela ligeira modificação da espessura das juntas transversais, será mantida esta perpendicularidade. Nas curvas em que a grandeza do raio for tal que o expediente indicado acima for insuficiente, a disposição dos paralelepípedos será feita de acordo com o projeto.

Figura 5: Trecho em Curva de Pequeno Raio

ASSENTAMENTO NOS CRUZAMENTOS

A disposição dos paralelepípedos adotará, como modelo de assentamento, os seguintes procedimentos:

O assentamento na via principal deverá seguir normalmente, na passagem do cruzamento, acompanhando o alinhamento das guias.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 31 CREA 051030517-2 Na via secundária, o assentamento deverá prosseguir até encontrar o alinhamento das peças inteiras da via principal, executando-se, inclusive, a concordância da quina.

As diferenças devido à concordância deverão ser distribuídas pelas fileiras anteriores. Em geral, utilizam-se amarrações de 10 em 10 m, para permitir a distribuição da diferença a ser corrigida por toda a extensão da quadra em pavimentação.

Figura 6: Cruzamento Reto de Via Secundária com Via Principal

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 32 CREA 051030517-2

Figura 7: Cruzamento Esconso de Via Secundária com Via Principal

ASSENTAMENTO EM ENTRONCAMENTO

Na pista principal, o calçamento deverá continuar sem modificação. Na secundária, o assentamento seguirá da mesma forma até encontrar o alinhamento do bordo da pista principal.

Figura 8: Entroncamento Reto de Via Secundária com Via Principal

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 33 CREA 051030517-2

Figura 9: Entroncamento Esconso de Via Secundária com Via Principal

REJUNTAMENTO

Rejuntamento com argamassa de cimento e areia

O rejuntamento consistirá do preenchimento das juntas com argamassa traço T1 rica em cimento (mínimo de 330Kg de cimento por m3 de argamassa).

Não será permitida a mistura dos componentes da argamassa sobre o pavimento e a sua introdução nas juntas através de varredura. Não será também, permitida a melhoria da trabalhabilidade da argamassa de rejuntamento através do aumento do fator água/cimento.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 34 CREA 051030517-2 A cura da superfície das juntas preenchidas com esta argamassa deverá se proceder pelo menos durante 14 dias após sua aplicação, devendo a liberação para o tráfego ser feita somente após 21 dias.

COMPACTAÇÃO

A compactação será feita manualmente ou com auxílio de placa vibratória, devendo ser executada antes da aplicação da argamassa. Neste caso, não deverá ser permitido tráfego sobre a pavimentação por um período de 21 dias.

Durante a compactação, a rolagem deverá progredir dos bordos para o centro, paralelamente ao eixo da pista, de modo uniforme, cada passada atingindo a metade da outra faixa de rolamento, até quando não se observar mais nenhuma movimentação pela passagem do equipamento. Qualquer irregularidade de depressão que venha a surgir durante a compactação deverá ser prontamente corrigida, removendo-se e recompondo-se os paralelepípedos ou peças com maior ou menor adição do material de assentamento, em quantidade suficiente para completa correção do defeito verificado. O número de passadas deverá ser de, no mínimo, três.

A compactação das partes inacessíveis aos rolos compactadores deverá ser efetuada por meio de soquetes manuais adequados.

Poderão ser adotados outros métodos e equipamentos de compactação, a critério da Fiscalização.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 35 CREA 051030517-2 EQUIPAMENTOS

Os equipamentos destinados à execução do pavimento são os seguintes:

Rolo compressor liso de 10 a 12 ton.;

Caldeira para asfalto, dotada de rodas, engate para reboque, torneira lateral para retirada de asfalto em baldes ou regadores, maçaricos e termômetros;

Regadores com capacidade de 10 a 20 litros com bico em forma de cone;

Outras ferramentas: pás, picaretas, carrinhos de mão, régua, nível de pedreiro, cordões, ponteiras de aço, vassouras, alavanca de ferro, soquetes manuais ou mecânicos, e outras.

CONTROLE DE MATERIAIS

Será inspecionada previamente a qualidade dos materiais, especificações próprias e normas da ABNT, exigindo-se a seleção prévia de tamanhos e tipos. O material que não atender as especificações será rejeitado e imediatamente retirado do trecho da obra ou do canteiro.

Areia para base

Serão efetuados ensaios de Granulometria, Limite de Liquidez e Índice de

Plasticidade com amostras das primeiras carradas de areia que chegarem na obra.

Serão adotadas, como parâmetros de avaliação da qualidade do material, as seguintes especificações:

DNER-ME 080/94 - Solos - análise granulométrica por peneiramento;

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 36 CREA 051030517-2 DNER-ME 122/94 - Solos - determinação do limite de liquidez - método de referencia e método expedito; e

DNER-ME 082/94 - Solos – determinação do limite de plasticidade.

Paralelepípedos

Os paralelepípedos deverão ser originários de rochas graníticas de formato regular e atender os requisitos da EM-8 da ABNT no que se refere à natureza ou origem, à regularidade geométrica e às dimensões mínimas e máximas recomendáveis.

As dimensões das pedras serão controladas por medições diretas com trena. Numa mesma fileira será tolerado, no máximo, 10% de pedras com qualquer das dimensões fora dos limites especificados em projeto.

CONTROLE DA COMPACTAÇÃO

A compactação só será suspensa após a constatação visual da ausência de deformações ou acomodações, verificadas pelo acompanhamento do rolo em duas passadas, em toda a área a ser liberada.

CONTROLE GEOMÉTRICO

Após executado cada trecho de pavimento, deverá ser procedida a relocação e o nivelamento do eixo e dos bordos, de 20 m em 20 m ao longo do eixo para verificação da largura e da espessura do pavimento em relação ao projeto.

Quanto ao Controle Geométrico do pavimento, o trecho será aceito quando:

A sua largura for igual ou maior que a definida no projeto em até 1%, não sendo aceitas larguras inferiores às determinadas. Nas pavimentações urbanas restritas

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 37 CREA 051030517-2 por calçadas ou outros elementos, a largura deverá ser exatamente a definida em projeto.

A superfície dos paralelepípedos ou peças assentadas, verificada por uma régua de

3,0 m de comprimento, disposta paralelamente ao eixo longitudinal do pavimento, apresentar afastamento inferior a 1,5 cm.

A espessura média do pavimento for igual ou maior que a espessura de projeto e a diferença entre o maior e o menor valor obtido para as espessuras for, no máximo, de 1cm.

Se o trecho não for aceito deverá ser adotada uma das seguintes condições, a critério da Fiscalização:

Aproveitamento do pavimento com restrições ao carregamento ou ao uso;

Demolição e reconstrução pavimento.

DURABILIDADE

Excluídas as falhas ou insuficiências das camadas inferiores do pavimento, a superfície de rolamento constituída por poliedros de rocha, adequadamente selecionada e cortada, apresenta uma duração ilimitada. Esta resistência se estende a ação dos solventes desprendidos pelos veículos (diesel, gasolina, etc.).

MANUTENÇAO

A manutenção realizada de forma rápida e eficiente através de equipes pequenas, dispensando o uso de máquinas, com integral reaproveitamento dos materiais, que são reassentados no local após a recuperação da infraestrutura.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 38 CREA 051030517-2 3.9 - Segurança Operacional

No que concerne à preservação da integridade física dos trabalhadores envolvidos no empreendimento, e ainda levando em consideração a necessidade de proteção ao meio ambiente para consecução de tal meta, serão permanentemente observados procedimentos e normas regentes do quesito “segurança operacional”.

Dentre tais procedimentos, especial destaque para o treinamento de funcionários

(utilização de EPI’s), além da disponibilização de dispositivos de controle e/ou minimização da poluição no canteiro de obras e frentes de serviço.

Quanto à segurança viária, ênfase para a sinalização de cada um dos segmentos atacados ao longo da rodovia a restaurar, tendo-se em vista o envolvimento direto dos usuários da mesma no processo, dos próprios trabalhadores arregimentados na sua construção e, ainda, da população circunvizinha, notadamente nas áreas de instalação dos maiores aglomerados urbanos.

Assim, a matéria em pauta requereu especial atenção, notadamente em função de uma possível configuração de frentes de serviço diversificadas, cada uma delas objeto de sinalização individualizada e cuidados específicos.

Ainda no mesmo contexto, a utilização de placas indicativas, balizadores, cones e outros dispositivos de sinalização e segurança, conquanto assuma caráter de procedimento rotineiro, afigura-se como quesito indispensável para o sucesso dos trabalhos desenvolvidos.

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 39 CREA 051030517-2 4 - DESENHOS DE PROJETO

40 4.1 - Pavimentação

41 Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 42 CREA 051030517-2 43 43 4.2 - Serviços Diversos

44 01/01 OACs E : Vias Marginais da BA 152 - trecho urbano de Paramirim DRENAGEM : Paramirim MUNICIPIO TRECHO ......

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 45 CREA 051030517-2 5 - CRONOGRAMA FÍSICO

46 CRONOGRAMA FÍSICO

O cronograma apresentado a seguir caracteriza as metas físicas almejadas para o empreendimento. Propõe-se, através do mesmo, a execução das obras de

Pavimentação das Vias Marginais à BA-152 - Trecho Urbano de Caraíbas –

Município de Paramirim, em um prazo máximo de 2 meses (60 dias corridos).

DIAGRAMA DE AVANÇO FÍSICO

DESENVOLVIMENTO (meses) ITEM DISCRIMINAÇÃO 1 2 70% 30% 1 PAVIMENTAÇÃO R$ R$ 270.493,28 631.150,98 70% 30% 2 SERVIÇOS DIVERSOS R$ R$ 270.493,28 631.150,98

Antonio de Castro Tanajura SIT / SEINFRA 47 CREA 051030517-2 6 - QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS

48 6.1 - Memória de Calculo

49 MUNICÍPIO : Paramirim TRECHO : Vias Marginais à BA-152 - Trecho Urbano de Caraíbas MEMÓRIA DE CÁLCULO SERVIÇOS : Execução de Paralelo EXTENSÃO : 20.029,81 m²

CÁLCULOS QUANTIDADES OBSERVAÇÕES Cód. Descrição do Serviço Comp. Larg. Alt. Fator NV Parciais Acumuladas 1 Pavimentação 45007 Regularização, Escarificação e Compactação do Subleito 20.029,81 m² 20.029,81 20.029,81 m²

45401 Pavimentação em Paralelepípedo 6.285,96 m² 6.285,96 Lado Direito 13.743,85 m² 13.743,85 Lado Esquerdo 20.029,81 m²

90005 Transporte Local - Caminhão Basculante DMT - X1 = 30,00 km X2 = 0,00 km (Areia p/ paralelo) 20.029,81 m² 0,1500 t/m² 3.004,47 3.004,47 t

DMT - X1 = 23,00 km X2 = 0,00 km (Paralelo) 20.029,81 m² 0,2644 t/m² 5.295,88 5.295,88 t 90001 Transporte Comercial - Caminhão Basculante

DMT - X1 = 3,00 km X2 = 2,00 km (Areia p/ paralelo) 20.029,81 m² 0,1500 t/m² 3.004,47

50 3.004,47 t

90007 Transporte Local - Caminhão Tanque DMT - X1 = 4,00 km X2 = 0,00 km (regularização) 20.029,81 m² 0,20 0,180 t/m³ 721,07 721,07

2 Serviços Diversos 45431 Fornecimento e Assent. de Meio-fio Reto MFC-05 inclusive transporte 3.094,00 3.094,00 Lado Direito 2.033,00 2.033,00 Lado Esquerdo 5.127,00 m

119475 Placa Governo da Bahia / SIT 6,00 x 3,00 m 1,00 1,00 1,00 un 6.2 - Quadro de Quantidades

51 MUNICÍPIO : Paramirim Vias Marginais à BA-152 - Trecho Urbano de TRECHO : Caraíbas PLANILHA DE QUANTIDADES SERVIÇOS : Execução de Paralelo EXTENSÃO : 20.029,81

Cód. Descrição Unidade Quantidades

1 Pavimentação

45007 Regularização, Escarificação e Compactação do Subleito m³ 20.029,81 m²

45401 Pavimentação em Paralelepípedo m² 20.029,81 m²

90005 Transporte Local - Caminhão Basculante

DMT - X1 = 30,00 km X2 = 0,00 km (Areia p/ paralelo) t 3.004,47 t

DMT - X1 = 23,00 km X2 = 0,00 km (Paralelo) t 5.295,88 t

90001 Transporte Comercial - Caminhão Basculante

DMT - X1 = 3,00 km X2 = 2,00 km (Areia p/ paralelo) t 3.004,47 t

90007 Transporte Local - Caminhão Tanque

DMT - X1 = 4,00 km X2 = 0,00 km (regularização) t 600,89 2 Serviços Diversos

45431 Fornecimento e Assent. de Meio-fio Reto MFC-05 inclusive transporte m 5.127,00 m

119475 Placa Governo da Bahia / SIT 6,00 x 3,00 m und 1,00 un

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