Mata Atlântica

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Mata Atlântica Reitor Ricardo Marcelo Fonseca Vice-Reitora Graciela Inês Bolzón de Muniz Pró-Reitor de Extensão e Cultura Leandro Franklin Gorsdorf Diretor da Editora UFPR Rodrigo Tadeu Gonçalves Vice-Diretor da Editora UFPR Hertz Wendel de Camargo Conselho Editorial que aprovou este livro Cleverson Ribas Carneiro Francine Lorena Cuquel Emerson Gabardo Ida Chapaval Pimentel Mário Antonio Navarro da Silva Maurício Soares Dottori Nelson Luís da Costa Dias Quintino Dalmolin Sérgio Luiz Meister Berleze REVISÕES EM ZOOLOGIA Mata Atlântica EMYGDIO LEITE DE ARAUJO MONTEIRO-FILHO CARLOS EDUARDO CONTE Organizadores © Emygdio Leite de Araujo Monteiro-Filho e Carlos Eduardo Conte (Orgs.) REVISÕES EM ZOOLOGIA Mata Atlântica E-book Coordenação editorial Rachel Cristina Pavim Revisão créditos no final do livro Revisão final dos autores Projeto gráfico, capa e editoração eletrônica Rachel Cristina Pavim Série Pesquisa, n. 310 Universidade Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas. Biblioteca Central. Coordenação de Processos Técnicos. Revisões em zoologia: Mata Atlântica / Emygdio Leite de Araujo Monteiro- Filho, Carlos Eduardo Conte (orgs.). – 1. ed. – Curitiba: Ed. UFPR, 2017. 490 p.: il. (algumas color.) (Série Pesquisa, 310). ISBN: 978-85-8480-123-7 Inclui referências Vários autores 1. Mata Atlântica - Diversidade. I. Monteiro-Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957-. II. Conte, Carlos Eduardo. III. Título. CDD 574.5264 Bibliotecária: Rita de Cássia Alves de Souza - CRB 9/816 ISBN 978-85-8480-123-7 Ref. 909 Direitos desta edição reservados à Editora UFPR Rua João Negrão, 280, 2o andar - Centro Tel.: (41) 3360-7489 80010-200 - Curitiba - Paraná - Brasil www.editora.ufpr.br [email protected] 2018 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO / 7 MATA ATLÂNTICA: UMA APRESENTAÇÃO / 9 Sandro Menezes Silva INSETOS DE INTERESSE MÉDICO-SANITÁRIO: VETORES / 25 Sirlei Antunes Morais, Delsio Natal FAUNA DA MATA ATLÂNTICA: LEPIDOPTERA-BORBOLETAS / 57 Cristiano Agra Iserhard, Marcio Uehara-Prado, Onildo João Marini- -Filho, Marcelo Duarte, André Victor Lucci Freitas LUCANIDAE DA FLORESTA ATLÂNTICA: DIVERSIDADE, IDENTIFICAÇÃO E ASPECTOS DA BIOLOGIA (INSECTA, COLEOPTERA, SCARABAEOIDEA) / 103 Paschoal Coelho Grossi ARACNÍDEOS DA MATA ATLÂNTICA / 129 Alessandro Ponce de Leão Giupponi, Peterson Rodrigo Demite, Carlos Holger Wenzel Flechtmann, Fabio Akashi Hernandes, Amanda Cruz Mendes, Gustavo Henrique Migliorini, Gustavo Silva de Miranda, Thiago Gonçalves Souza ANFÍBIOS DA MATA ATLÂNTICA: LISTA DE ESPÉCIES, HISTÓRICO DOS ESTUDOS, BIOLOGIA E CONSERVAÇÃO / 237 Denise de C. Rossa-Feres, Michel Varajão Garey, Ulisses Caramaschi, Marcelo Felgueiras Napoli, Fausto Nomura, Arthur A. Bispo, Cinthia Aguirre Brasileiro, Maria Tereza C. Thomé, Ricardo J. Sawaya, Carlos Eduardo Conte, Carlos Alberto G. Cruz, Luciana B. Nascimento, João Luiz Gasparini, Antonio de Pádua Almeida, Célio F. B. Haddad RÉPTEIS / 315 Alexandro M. Tozetti, Ricardo J. Sawaya, Flavio B. Molina, Renato S. Bérnils, Fausto E. Barbo, Julio Cesar de Moura Leite, Marcio Borges- -Martins, Renato Recoder, Mauro Teixeira Junior, Antônio J. S. Argôlo, Sérgio Augusto Abrahão Morato, Miguel T. Rodrigues AVES DA MATA ATLÂNTICA / 365 Luciano Moreira-Lima, Luís Fábio Silveira MAMÍFEROS DA MATA ATLÂNTICA / 391 Mauricio E. Graipel, Jorge J. Cherem, Emygdio L. A. Monteiro-Filho, Ana Paula Carmignotto SOBRE OS AUTORES / 483 REVISORES / 489 APRESENTAÇÃO Revisões em Zoologia pretende ser uma série dedicada a apresentar uma avaliação recente da fauna brasileira com listagem de espécies, comentários taxonômicos e, sempre que possível, aspectos da história natural e status de conservação. Considerando a complexidade de nossa fauna, a obra estará dividida por biomas e, assim, certamente, grande parte das espécies estará sendo avaliada em mais de um livro. Contudo, a abordagem será sempre pertinente ao bioma tema, permitindo assim que ao final tenhamos uma visão ampla de nossa fauna e com informações complementares com base nos conhecimentos adquiridos em cada bioma onde a espécie ocorre. Visando a atingir estes objetivos, os capítulos são abrangentes e na dependência da disponibilidade dos colaboradores, foram redigidos em parcerias de colegas de diferentes instituições, o que gerou maior interação entre os autores e uma visão mais ampla de cada tema. Tendo em vista a grande riqueza da fauna, certamente nem todos os capítulos abordarão somente um grupo taxonômico, podendo haver títulos mais abrangentes que tratem de diferentes organismos, como, por exemplo, insetos de interesse sanitário, insetos sociais, etc. Esperamos que a gama de conhecimentos a serem reunidos colabore com novas pesquisas, na formação de novos pesquisadores e que embasem gestores e tomadores de decisão político-ambientais. Emygdio L. A. Monteiro-Filho Carlos Eduardo Conte REVISÕES EM ZOOLOGIA MATA ATLÂNTICA 7 MATA ATLÂNTICA: UMA APRESENTAÇÃO Sandro Menezes Silva A interpretação etimológica do nome Mata Atlântica remete a uma forma de vegetação com fisionomia florestal localizada próxima à costa brasileira, lembrando um cenário conhecido por muitos, comum em várias cidades localizadas na região costeira do Brasil, de morros cobertos por florestas densas e sempre verdes, emolduradas pelo mar ou pela desembocadura de grandes rios. Apesar disto, o termo Mata Atlântica tem concepção diversa na literatura de divulgação científica e acadêmica no Brasil, podendo referir- se a um bioma brasileiro caracterizado por um conjunto de formações vegetacionais florestais variáveis em termos florísticos e funcionais (JOLY et al., 1999; IBGE, 2004; MMA, 2010), ou então a um conjunto de tipos florestais restrito à porção leste do Brasil, recobrindo as planícies costeiras e as encostas da Serra do Mar e demais serras associadas (JOLY et al., 1991); é o que Oliveira-Filho e Fontes (2000) denominaram de Mata Atlântica sensu lato e sensu stricto, respectivamente. A discussão sobre o conceito e a delimitação da Mata Atlântica, acirrada a partir de meados dos anos de 1990 por ocasião da tramitação de lei específica sobre a região e suas implicações sobre o uso e os usuários do território (STEINBERGER; RODRIGUES, 2010), está razoavelmente equacionada, sendo a tendência atual a delimitação e uso conforme o mapa de aplicação da Lei da Mata Atlântica (IBGE, 2009), utilizada no presente trabalho. Em termos mundiais, a Mata Atlântica é representativa do bioma “Floresta Tropical”, cuja área de distribuição inclui ainda a Amazônia e as florestas da América Central, as regiões do meio-oeste e extremo leste africano, além da Índia, China e Sudeste Asiático, chegando ao norte da Austrália, basicamente entre as latitudes 23°30’N e 23°30’S. O clima é marcado pela alternância de períodos chuvosos e secos, sem um inverno definido, com temperaturas médias anuais entre 20-25° e relativamente pouca variação REVISÕES EM ZOOLOGIA MATA ATLÂNTICA 9 ao longo do ano; a precipitação excede os 2.000 mm/ano na maior parte de sua área de distribuição. Os solos em geral são pobres em nutrientes e ácidos, facilmente lixiviáveis devido ao clima chuvoso (CAMPBELL, 1996). A Floresta Tropical caracteriza-se ainda por sua elevada biodiversidade, com árvores que atingem até 35m de altura, em geral latifoliadas, associadas a arvoretas, palmeiras, arbustos e ervas que constituem os estratos inferiores da floresta, além de uma grande quantidade de lianas e epífitas, que muitas vezes recobrem completamente os troncos das árvores (STII, 2003). A Mata Atlântica é representada por um conjunto de formações florestais e ecossistemas associados, que mantém inter-relações históricas e evolutivas, distribuída por 17 estados brasileiros; ocupava originalmente cerca de 15% do território nacional, com área estimada de 1,3 milhão de quilômetros quadrados (IBGE, 2009; MMA, 2010). O percentual da área de cada estado ocupado originalmente pela Mata Atlântica é variável, sendo de 100% nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina, ou quase isso no estado do Paraná (98%), chegando a menos de 10% nos estados de Goiás, Paraíba e Rio Grande do Norte (IBGE, 2009). - As formações florestais que integram a Mata Atlântica podem ser reunidas em dois grupos principais: as florestas ombrófilas, que ocupam principalmente as encostas da Serra do Mar que percorrem a Mata Atlântica dos estados do Rio Grande do Sul ao Espírito Santo, o Planalto Meridional, nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e, as florestas estacionais, decíduas ou semidecíduas, que ocorrem basicamente nas porções planálticas, serras e chapadas mais interiores, chegando à Bolívia, Paraguai e Argentina (IBGE, 2012). - A floresta ombrófila densa, ou floresta tropical perenifolia, ocorre desde as planícies costeiras até os contrafortes da Serra do Mar, passando pelas partes mais altas das montanhas, especialmente nas regiões sul e sudeste do Brasil, onde se encontram as maiores áreas contínuas da formação. Denominada na literatura fitogeográfica brasileira de diferentes maneiras (JOLY et al., 1999), é a formação mais típica da Mata Atlântica, que na maioria das vezes representa-a em materiais de divulgação sobre esta região natural. Oliveira-Filho e Fontes (2000) denominaram-na de “Floresta Atlântica sensu stricto”, diferenciando do conceito sensu lato, que inclui as Florestas com Araucária e as florestas estacionais. IBGE (2012) reconhece cinco formações da floresta ombrófila densa, relacionadas à faixa altimétrica e/ou tipo de EMYGDIO LEITE DE ARAUJO MONTEIRO-FILHO 10 CARLOS EDUARDO CONTE (Orgs.) substrato de ocorrência – aluvial, de terras baixas, submontana, montana e altomontana
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