A Expressão Metropolitana da Região Metropolitana de Belém: ainda há a Cidade Primaz? The Metropolitan Expression of Metropolitan Region of Belém: Is there still a Primate City? Monique Bruna Silva do Carmo1, Universidade do Vale do Paraíba - PLUR,
[email protected] Sandra Maria Fonseca da Costa2, Universidade do Vale do Paraíba - PLUR,
[email protected] 1 Graduada em Geografia, pela Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP, mestre em Planejamento Urbano e Regional, pela Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP e Doutoranda em Planejamento Urbano e Regional - UNIVAP. 2 Graduada em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestre em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, doutora em Engenharia de Transportes pela USP, com período sanduíche em University of New South Wales. É pesquisadora associada do ACT – Anthropological Center for Training and Resarch e professor assistente doutor da Universidade do Vale do Paraíba. SESSÃO TEMÁTICA 1: NOVAS DINÂMICAS DE ESTRUTURAÇÃO URBANO-REGIONAL RESUMO As Regiões Metropolitanas no Brasil cresceram de forma acelerada, desde sua criação, na década de 1970. Essas RMs possuem realidades metropolitanas heterogêneas ao longo do território nacional. No caso da Região Metropolitana de Belém, os aglomerados urbanos têm-se tornado cada vez mais significativos e acompanham um processo de rede e hierarquias urbanas complexas que são resultados de um processo de metropolização regional que se intensificou, após meados do século XX. Neste sentido, os sete municípios da RM de Belém definem uma configuração territorial desigual, que afirmam o papel de hierarquias urbanas entre os municípios que compõe a RM de Belém. Isso possibilita a existência de diferentes formas e conteúdos urbanos que expressam as particularidades entre os municípios e as relações que são mantidas entre os mesmos.