Foto: Rio2016.Com Vela

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Foto: Rio2016.Com Vela Foto: rio2016.com Vela Da origem ao alto rendimento Atribui-se ao Rei Carlos II, da Inglaterra, a realização das primeiras regatas competitivas da história da vela. Em meados do século XVII, ele teve contato com um novo tipo de embarcação criado na Holanda – jaghtstchipt – utilizado para fins comerciais nos Países Baixos. Acredita-se que o nome “iatismo”, também dado ao esporte, tenha relação com o nome da primeira embarcação. Isto aconteceu em um período que o rei passou exilado na Holanda – após a morte de seu pai (Carlos I). O parlamento inglês não permitiu que Carlos II assumisse o comando e transformou a Inglaterra em uma república liderada por Oliver Cromwell, que derrotou o primeiro em um embate conhecido como “Batalha de Worcester” e o obrigou a fugir para os Países Baixos europeus. Ao voltar para território britânico, Carlos II levou consigo ideias para melhorias desses barcos e para a construção de outros modelos. Logo passou a incentivar disputas entre velejadores e competir ele próprio em aventuras por águas inglesas. Embora tivesse este caráter competitivo, a vela foi mais utilizada na Inglaterra como forma de diferenciação social da nobreza, em frequentes regatas realizadas com fins de lazer sofisticado. Apesar desta origem na Inglaterra, foi na Irlanda, em 1720, que o primeiro local para prática institucionalizada da vela foi criado – o Royal Cork Yatch Club. O esporte expandiu-se pela Europa e atingiu os Estados Unidos da América, onde foi criado o New York Yatch Club, que enfrentou aquele primeiro em meados do século XIX, vencendo o desafio. Este acontecimento pode ser considerado o marco da expansão mundial da vela, dois séculos após aquelas disputas caseiras na Inglaterra. A primeira organização em torno da uniformização das regras mundiais aconteceu em 1907, quando foi criada a International Yacht Racing Union – transformada em Federação Internacional de Vela (ISAF) em 1996. As disputas olímpicas da vela ocorrem em classes variadas: RS:X (masculino e feminino), 470 (masculino e feminino), 49er (masculino), 49erFX (feminino), Laser Radial (feminino), Laser Standard (masculino), Nacra 17 (mista) e Finn (masculino). Fora do programa olímpico existem outras categorias: vela de oceano (modelo de competição na qual barcos com grandes tripulações velejam por longos períodos e fazem suas próprias rotas. O objetivo é chegar ao destino final em menor tempo possível e, na maioria das vezes, os competidores nem chegam a manter contato visual com os seus adversários), Vela de cruzeiro, hobie cat 16, sunfish, snipe, J/24 e lightining são exemplos de outras classes da vela. As diferenças estão principalmente no modelo das embarcações. Seguem as características das principais categorias: RS:X – Surgiu de uma adaptação do windsurf para ser aceito no programa olímpico. É uma junção de prancha de surf com a vela e o tripulante fica posicionado em pé na embarcação. A vela das disputas masculinas possui comprimento de 9,5 metros. Já nas femininas, o equipamento tem 8,5 metros. RS:X. Imagem disponível em: <http://www.rio2016.org/sites/default/files/imagecache/switcher_9 60x620_rounded_corners/as-03.jpg>. 470 – Disputado em embarcações não recomendadas para iniciantes, mas não tão difíceis de manusear, a classe leva esse nome porque seu barco tem um comprimento de 4,70 metros. Foi projetado em 1963 pelo francês André Cornu e sua tripulação é formada por dois competidores. 470. Imagem disponível em: <http://www.rio2016.org/sites/default/files/imagecache/switcher _960x620_rounded_corners/as-02.jpg>. 49er – A embarcação foi desenhada por Julian Bethwaite. É de fácil manuseio e atinge grande velocidade, explicada pela sua forma frontal com linhas finíssimas. Tripulação de dois atletas. 49er. Imagem disponível em: <http://49er.cnarenal.com/49er/imgwebs/noticias/200803281715 03fotonoticia_19.jpg>. 49erFX – É uma classe adaptada para as mulheres. A forma da embarcação é muito parecida com a 49er. Tripulação de dois atletas. 49erFX. Imagem disponível em: <http://segelreporter.com/wp- content/uploads/2012/04/0093-cut.jpg>. Laser – A grande característica dessa classe é que raríssimas alterações podem ser feitas pelos competidores, ou seja, as embarcações são praticamente todas iguais nas competições, o que torna o talento do atleta o principal fator de sucesso. A disputa é individual. Laser. Foto Thom Touw/divulgação Nacra 17 – A embarcações possuem casco de 5,25 metros e mastro de 9,0 metros. Esta classe estará presente pela primeira vez na próxima edição dos jogos olímpicos. Nacra. Imagem disponível em: <http://2.bp.blogspot.com/- tyUYPonpyYE/UhPD3TOQ24I/AAAAAAAAiAw/xLX- 3BcSavY/s1600/Europeo+Nacra+17-1.jpg>. Finn – Embarcação idealizada pelo sueco Rickard Sarby em 1949. É a classe mais antiga do programa olímpico. Passou por muitas mudanças no decorrer dos anos, principalmente em relação aos materiais de produção dos barcos, mas entre os organizadores há sempre a preocupação de manter a estrutura original das embarcações. Tripulação de apenas um atleta. Finn. Imagem disponível em: <http://www.thedailysail.com/files/article_images/B1958319658 6A7B2802572350036B617_topl_1.jpg>. Trajetória Olímpica A vela esteve presente em todos os Jogos Olímpicos desde Paris (1900), com exceção de Saint Louis (1904). Sua inserção foi planejada para o programa olímpico de Atenas (1896), em um Congresso realizado em junho deste mesmo ano pelo Comitê Olímpico Internacional. Mas devido as condições climáticas da Grécia durante o período de realização dos Jogos, não esteve presente nesta edição. A vela é uma modalidade um tanto quanto curiosa, porque até a edição de Los Angeles (1984) possuiu provas mistas e masculinas, sendo um dos poucos esportes que oportunizaram a participação feminina desde a sua primeira edição. Desde seu início, a vela demonstrou grandes evoluções em seus equipamentos. Os barcos passaram a ser menores e mais leves, além de avançarem nos quesitos design e tecnologia. Fez História Ben Ainslie foi o ganhador de quatro medalhas de ouro em Jogos Olímpicos e é o velejador mais celebrado da história da modalidade olímpica. Nascido em 5 de fevereiro de 1977, teve contato intenso com o mar em sua cidade natal, Restronguet, na Inglaterra, desde os seus 8 anos, já que seus pais tinham um barco e Ben passava grande parte de seu tempo na embarcação. Com apenas 16 anos, em 1993, participou de seu primeiro Campeonato Mundial, no qual conquistou uma medalha de ouro na classe Laser, em Takapuna – Nova Zelândia. O atleta, posteriormente, conquistaria mais 11 títulos mundiais. Após três anos, competiu nos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996, conquistando sua primeira medalha olímpica, uma de prata. Além disso, obteve a sua primeira medalha de ouro em Sydney 2000, também na Laser (Standard). Depois de Sydney 2000, Ben trocou a classe Laser pela Finn e, durante esta mudança, teve que engordar 15 quilos para que atingisse o peso ideal da categoria. Seu programa de treinamento mostrou-se adequado, já que o atleta ganhou a medalha de ouro em Atenas 2004, seguida de mais duas vitórias nos Jogos Olímpicos, em Pequim 2008 e Londres 2012. Bem Ainslie. Imagem disponível em: Em 2012, teve a honra de ser nomeado como o porta-bandeira da <http://www.espn.co.uk/PICTURES/CMS/4120 equipe da Grã-Bretanha no desfile de abertura dos Jogos de Londres e 0/41250.2.jpg>. declarou o encerramento de sua participação na classe Finn. No início do ano 2013, recebeu o honroso título de Cavaleiro da Rainha – ou seja, passou a ser um “Sir”, o mesmo status de personalidades como Paul McCartney – e afirmou ter sido o momento de maior orgulho da sua carreira. Potência Olímpica A Grã-Bretanha é o país com os melhores resultados na vela olímpica. Tendo conquistado um total de 54 medalhas (25 de ouro, 18 de prata e 11 de bronze) nos Jogos Olímpicos. Logo na estreia, em Paris 1900, o país conquistou três medalhas de ouro e uma de bronze. Na Olimpíada seguinte, teve uma de suas melhores participações: competiu em casa e garantiu seis medalhas (quatro de ouro, uma de prata e uma de bronze), fato que só se repetiria em Pequim 2008. Desde Sydney 2000, a equipe da Grã-Bretanha Equipe da Grã-Bretanha. Imagem disponível em: <http://i1.r7.com/data/files/2C95/948F/3287/473B/0132/88 (Inglaterra, Escócia e País de Gales) tem mantido uma média 60/D9F7/725E/ben450x338.jpg>. aproximada de cinco medalhas por edição. Assim, é de se esperar novos pódios no Rio, em 2016. De Olho Neles Iain Jensen é um australiano nascido em 23 de maio de 1988, na cidade de Wangi. Começou a velejar com apenas 5 anos e já aos 16 representou a sua seleção pela primeira vez, conquistando a medalha de ouro na classe não olímpica 420, no Campeonato Mundial da Juventude, em Gdynia (Polônia). Desde então, conquistou várias medalhas nas categorias 49er, Skiff e Farr 40 em diversas competições globais. Sua primeira conquista olímpica se deu em Londres 2012, quando obteve a medalha de ouro na prova 49er, aos 24 anos. É um atleta relativamente jovem e pode ser uma das principais promessas do time Iain Jensen (à direita). Imagem da Austrália para a próxima edição dos Jogos Olímpicos, em 2016. disponível em: <http://www.sports.det.nsw.edu.au/ latest_news/year_2012/iain_jensen2 .jpg>. Jo Aleh é uma atleta de destaque da Nova Zelândia, nascida em Auckland, em maio de 1986. Já competiu pelas provas Optimist, 420, Laser Radial e 470. É treinada por Nathan Handley, um dos mais conceituados técnicos deste esporte, desde 2009. A atleta possui quatro medalhas em campeonatos mundiais Jo Aleh (à esquerda). Imagem disponível em: (duas de ouro, uma de prata e uma de bronze) e uma em Jogos <http://arntrnassets.mediaspanonline.com/radio/s Olímpicos, conquistada em Londres 2012. Em 2013, conquistou uma 01/1172259/Jo-Aleh--Olivia-Powrie-winners--Getty- Images.jpg>. série de bons resultados em grandes competições internacionais, a maioria deles com sua companheira de equipe Polly Powrie.
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