54°W 52°W 50°W

Vulnerabilidade: grau de suscetibilidade ou de risco a que está exposta uma população de sofrer danos por um desastr e natural Em Sant a Catarina foram identificados 841 trechos inundáveis em 214 cursos d'água em 190 dos 293 municípios. Do total, 547 (65%) foram considerados de alta vulnerabilidade a inundações graduais; 218 (26%), de média e 76 (9%), de baixa. No rio do Peixe foram LOCALIZAÇÃO RR AP identificados 49 trechos, sendo 41 de alta vulnerabilidade. Na bacia do rio Itajaí praticamente todos os cursos d'água apresentam trechos de alta vulnerabilidade.

AM PA MA CE RN PB PI AC PE TO AL RO SE BA MT

GO DF

MG ES MS

SP RJ Ri oão u o o J aç S ã u Rio Rio Negro -g 26°S PR N aí 26°S Rio egr S Negro R o Neg o Rio Negro io ro io Ri ro .! R eg N Negro çu o N eg Rio SC a o i r R gu r R o io I g e N o R RS i Três Barras io u R N ç .! eg a ro im u .! R ir .! g io I o m ç Mafra o T s - a í o n ã rês Barr i Rio Negro t a Itapoá e a R r b S u u u o ç o R o C i io r o a á N i R .! L e R u i g r g g t o e Campo Alegre I o u io ã N .! B R S o o nh i o u o i ç u i r R io R a ç i Rio Negro R Igu i Igu a g a o u R R R e ç Rio Ig i N São Bento do Sul u Ig .! io o Dionísio Cerqueira .! u R C io São Francisco do Sul a a a .! g R ç n .! R .! u o u .! n i i i ç t Irineópolis ! o a Porto União . n

u u h I c t g a a - a s p i r R r u .! e T i c o p o R u e ã o S i i z i Palma Sola o ã P n o i R n P Jo .! R io U a ã h .! o i o p o R o o t .! a i n n Itaiópolis N R R a d e i .! u i Guarujá do Sul a R e o .! g v Timb c .! g V São Lourenço do Oeste Ri o e r Jupiá d z a r i i o n n .! Ri h s r m a a o o a .! ê i g n .! g S o i a P d i e Schroeder R n r os re n a c A a h l i i o a i P T a v Nov h a o o o o t i J n os d u i .! e d i P it R o Campo Erê t o m o P p R o a i i B .! i o R Princesa a Novo Horizonte d R b i i R ó o R ra C o i io It p .! São José do Cedro .! Galvão R a uc í io Monte Castelo R Corupá u .! R .! .! Ri .! São Bernardino o .! .! .! Rio I tapucu R Ta ! io Ri man Jaraguá do Sul . P Balneário Barra do Sul o o P du i ir r á r e e a í u .! t o g

Anchieta e

s .! s São Domingos Pitanga e io P .! R o R R itanga i io io io o P d o .! Tim i n r F R Í r e b o Guaraciaba A Saltinho l .! ó d ic da Timbó Grande Rio Massaranduba o .! .! ia a d os Ce Paraíso i Santa Terezinha do Progresso no ng .! o d .! São João do Itaperiú R Ja et r .! .! Ipuaçu o Pr Rio o .! Irati i s .! a R o B .! gad i .! Barra Bonita Jan e .! io R .! .! R n R o Chapecó e R São Miguel da Boa Vista i Rio d io Verde T it d .! im s o os .! .! .! .! R b a C ! h e Sede Municipal . io ó d n r Romelândia i o São Miguel do Oeste Jardinópolis Entre Rios C o Ri Lu Bom Jesus o .! Quilombo aç ta .! s .! ís Al .! .! Sul Brasil ! .! ad n ra ve . R a P s .! .! or Balneário Piçarras i C o .! .! o G i n r io Chapecozi ho R P a o R R n i Hidrografia ao Milionésimo Bandeirante io r de

.! S e .! a R B Flor do Sertão n t Santa Terezinha Rio e .! Penha .! .! R to o .! n .! .! .! .!e Modelo União do Oeste .! A i Maravilha Caçador d o n i T .! tô to n Timbó e Trechos de Curso D´água Inundáveis Descanso i s .! o t .! do .! o Pinhalzinho xe Rio Mato R R ! n rê Macieira i . Xa .! o i .! o Vargeão e o i .! d Vulnerabil Águas Frias .! R x T Belmonte .! i o e Xanxerê .! .! e s s Cunha Porã .! P P .! t a Ri o o t o .! d .! o .! .! s I .! .! io ta .! .! R .! Alta Lebon Régis s p .! Saudades te u Santa Helena .! ! n .! t .! .! . ã .! Rio Irani re .! Ri .! Rio S r Itajaí o ão P o Santa Cecília .! José Boiteux e C Witmarsum d Cunhataí d o .! .! R Gaspar .! ro i .! R a R i .!Tunápolis b Média Iporã do Oeste s .! i o o A .! .! e .! i Balneário Camboriú c .! Água Doce I n l r a Treze Tílias Iomerê t ã r m Vargem Bonita o im .! B .! .! .! a W ir o a .! .! pu s m ac R t ã çu a í- c Engano a r a Lindóia do Sul do a .! i n j .! a R io .! o í- Apiúna a Baixa g o t M It a .! I n a Presidente Getúlio w o i j j o i Irani t .! a .! ta R i Camboriú R .! u í d .! I i R ac Catanduvas o R o b .! São Carlos .! R J O Ri e .! .! io .! e io os i São João do Oeste .! .! .! s di r .! t ã .! a Ibicaré e do Ín .! s o Limite Estadual Chapecó h .!io d o P Bonito .! R eixe Tangará o n i R N .! ! Águas de Chapecó .! a .! R io I .! . r ta Mondaí i ja e r as í i im r s A ed .! d u ir Brusque P o e das Oe ç í-m R o .! io st a a .! i R e í- Itaj .! i Guatambú R ó Taió a o o e j Massa D´água Arabutã d do Norte i a i Itapiranga Joaçaba R a t R U ! n . .! i .! I .! R .! ra o Frei Rogério T o e r .! Jaborá o i .! s u i G .! R i R i Botuverá o T .! Ne g o .! Herval d'Oeste R h .! u io ão u U ac .! q Taió ir a i r i u .! .! e i R R b u a a io da i .! g i s M R u Concórdia r u a Monte Carlo u ar bas g Presidente Castello Branco om .! .! a u ç u .! .! i g ú r R .! e i u ão .! r d e U o ai U i ru gu n L a o U i o o i a Agronômica .! i São Cristovão do Sul i a u u r Lacerdópolis .! R ã .! o a o .! g g R i G J .! .! u u Ü u r o .! R g r U ch o .! .! .! io u a ã .! U r i S .! R Rio Leão R Brunópolis Aurora o U o São João Batista i .! i .! to ço o .! l Bra R A i 012,5 25 50 Itá R Rio .! R Ouro Governador Km .! .! Braço do Trombudo .! o 1:600.000 uai aç Urug .! r Rio B Ipira .!

Ituporanga o .! .! Agrolândia t l bicuí .! .! I A .!

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GEOGRAPHIC COORDINATE SYSTEM - GCS .! R Atalanta R i i o R R .! R

Zortéa io I i t o C Otacílio Costa a Ponte Alta a U Vargem j DATUM SOUTH AMERICAN 1969 o Uru n.! a Imbuia Ri g .! o R í r u R .! a i u u a s o d Des d .! ç i o q a g i o u .! o u g u s Í i S i do t B U io n e u .! u Rio a s R lR aç BASE CARTOGRÁFICA AO MILIONÉSIMO 2010 DO IBGE noa d i igu Biguaçu i r a o R B .! C i ucas io u I ij Rio o ta T g j Rio s .! Petrolândia a cas u í ju Antônio Carlos a d i Rio o i U T r S Angelina u u o .! g Palmeira l i .! u Chapadão do Lageado .! R a .! o .! São José i eir .! R l h São Pedro de Alcântara io P otas .! Pa s .! Florianópolis e l Rio ta R n .! i A o d São José do Cerrito s Palhoça .! as a Celso Ramos .! d C a o ! v i . Rio Anita Garibaldi e Cubatã .! ir R .! o as .! .! Santo Amaro da Imperatriz o J .! Ri oã Águas Mornas o Paulo L rtões ajeado s Po R do Cerro Negro i Bom Retiro o o .! P ã .! t o a R ! v b . R o u i io o a da C s m P Ca io e vei e R l r s a n o

.! t t o a Anitápolis s São Bonifácio R .! R .! io da Madre s .! e s i t a a o r t d o r d o o .! N l G Capão Alto o

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s s o a .! M P c a d a h o V n e o i .! o ti i ç i o a .! R o R el r P B O Projeto Atlas de Vulnerabilidade a Inundações é focado nos eventos de inundações io io Etapas da Construção da Matriz de Vulnerabilidade R R 28°S 28°S graduais ou de planície, os quais possuem como característica principal a subida e a .! .!

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Santa Rosa de Lima i 1 - Intervalos para Classificação da Ocorrência de Inundações Arroio Barra o cão a descida paulatina dos níveis dos rios. São, em quase todo o País, sazonais e podem r D a c ' R U a tão l i i o n o d a acarretar em desastres com significativas perdas econômicas nas regiões afetadas, im e a i P L o M o v e i r o l R A i o o d o -tu .! embora o número de mortes seja inferior a outros fen ômenos relacionados à água, t d R R va a io La s a P s e a io a j isa R t a n

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l A L rroi .! como as enxurradas, por exemplo. e o das Correias Grão Pará R São Martinho

P Eurides de Oliveira R ! i .

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i i o República Federativa do Brasil o ã o L R -J o P d Pai a a Manfredo Pires Cardoso e Lajeado te ra Etapas de Execução do Projeto Atlas de Vulnerabilidade a Inundações: l n n o e Dilma Vana Rousseff P ho jei .! t o s r a i in a a o t t s í Márcia Regina Silva Cerqueira Coimbra s r s o r a l .! Armazém u A P e Braço do Norte r Presidenta Rio P Rio a H .! o i m Othon Fialho de Oliveira São Joaquim i p I R ó Preparação de informações e mapas preliminares do Estado .! R li o i t o d o R a Priscyla Conti de Mesquita P i o e o .! Imaruí g l A á H .! o r a Ministério do Meio Ambiente – MMA rroio Ca ipó São Ludgero L t R l .! Valdemar Santos Guimaraes a io S .! ito Orleans s ão M at .! Isabella Teixeira eus Coleta de dados nos Estados e Defesa Civil Colaboradores Lauro Muller 2 - Intervalos de classes dos impactos Ministra apivaras .! io C R R

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o l l o i P Pelot o e Tubarão .! Agência Nacional de Águas - ANA t o Pedras Grandes e a P P l Ri ENTIDADES ESTADUAIS PARTICIPANTES s o e o .! t

Informações implantadas na base hidroreferenciada da ANA i l a Alto risco de dano à vida humana e danos o Laguna s Diretoria Colegiada R .! t Alto a significativos a os serviços essenciais, instalações e obras de s .! infraestrutura públicas e residênciais Vicente Andreu Guillo - Diretor-Presidente Treviso .! Paulo Lopes Varella Neto Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS .! Validação pelo Estado do mapa de vulnerabilidade a inundações Danos razoáveis a serviços essenciais, instalações e Dalvino Troccoli Franca Médio Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – obras de infraestrutura públicas e residências João Gilberto Lotufo Conejo .! .! Epagri Siderópolis Sangão .! Atividades realizadas até à disponibilização dos mapas: Nova Veneza .! Morro da Fumaça .! Centro de Informática de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de .! Baixo Danos localizados .! Santa Catarina – Ciram Criciúma Definição dos Trechos Inundáveis: Coordenadoria Estadual de Defesa Civil - CEDEC .! Içara R .! EQUIPE TÉCNICA – AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS i o a. Preparação dos mapas de hidrografia ao milionésimo por Estado; M

3 - Definição da vulnerabilidade a inundações PARCEIROS INSTITUCIONAIS FEDERAIS o b. Cronograma de reuniões com os órgãos gestores de recursos hídricos e Defesas u R .! r Coordenação - Superintendência de Usos Múltiplos e Eventos Críticos - io a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM It Civis Estaduais; ou .! .! pa R SUM va io M Companhia Hidro Elétrica do São Francisco – CHESF R o .! i u Maracajá c. Visita aos Estados para apresentação e coleta de dados nos órgãos gestores Estaduais Timbé do Sul o ra It Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba ou e Defesa Civil; Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho (Superintendente) pava R - CODEVASF io d. Recebimento e interpretação das bases trabalhadas pelos Estados; P o Coordenação Geral in .! inh he ir .! Departamento Nacional de Obras Contra as Secas – DNOCS ir he e. Aplicação a base hidroreferenciada da ANA; inho in R io P Araranguá f. Avaliação dos resultados em conjunto com os Estados; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis .! João Gilberto Lotufo Conejo (Diretor) .! g. Confecção do Mapa de Trechos Inundáveis do Brasil, com recortes Nacional, – IBAMA .! Ermo Balneário Arroio do Silva Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho (Superintendente) por Regiões, por Estados e por bacia hidrográfica. Marcelo Jorge Medeiros (Gerente) Sanga d o A r Adalberto Meller e

a

© Agência Nacional de Águas – ANA, 2012 l Concepção do projeto .! Definição da Vulnerabilidade: Setor Policial Sul, Área 5, Quadra 3, Blocos B, L, M e T b .! itu a amp .! CEP 70610-200, Brasília – DF io M a. Construção da matriz de vulnerabilidade; Marcelo Jorge Medeiros (Gerente) R Balneário Gaivota PABX: (61) 2109-5400 .! b. Avaliação dos resultados da matriz com os órgãos gestores de recursos hídricos e a Coordenação Executiva Praia Grande www.ana.gov.br .! Defesa Civil dos Estados; São João do Sul

Geraldo José Lucatelli Doria de Araújo Júnior R c. Confecção do Mapa de Vulnerabilidade às Inundações dos pricipais rios io M am Produção Cartográfica p Brasileiros, na escala ao milionésimo, em recortes Nacional, Estadual, itu .! ba por Regiões e bacias hidrográficas.

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