-¦ msvamtvvm mw#um>m**9ma*m**B*] --.~=^=^gvv,.'MKtinsii^isa msuamit tnurtnmr.* rruMi—¦ jftn Ca..1-Hio Lop|3 h/ca:*ital i
,impo «ri b-"" M» "O O nabuloildad. p.r-.ní,' to") longo do litoral, i Tem- ¦——, om llotlr» tltv;- 0* A p„atur» 'noadm d, no Paraní, San- ,. Catarina o Rio Orando do mínima on- Sul Curitlbai J ,tm if.í"! mínimo, 3,3o íano do Paraná FUNDADOR DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS: ASSIS CHATEAUBRIAND Ano XX - N.° 5*648 — Curitiba Dom:ngo, 28 de abril de 1974 32 páginas
f' Ra^V-' tmBL?^' W mmmmMtmBmir ^W^mm\m\mMBk^m\ '-^WummmT W^^^ffTwA' mm ÉB Bfafcfc *\m\ ' ¦ BRASIL RECONHECE REGI ORTUGUÊS *o O Brasil reconheceu ontem governo militar do Portugal, ao responder nota oficial através do encarro- gado de negócios da Embaixada brasileira em Lisboa, diplomata Antônio Fantinato Neto, entregue ao embai- xador Freitas Cruz. O chefe do Departamento Político do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal ma- nifestou sua satisfação por «er o Brasil o primeiro pai* do mundo a reconhecer «o governo de salvação nacio* nal», instalado em Portugal na madrugada do últim* dia 26, pelo general Antônio de Spinola. O novo gover* no lusitano já está preparando eleições gerais no país. (Páginas 3, 7, 0 e 9). Yustrich sai
^~~^~~~ do Coritiba *«». jH' • ¦ >i-:li> ^w^v/^w. ^.*^****j.^^iWb f Hs^SIttM Depois do empate contra o Olaria ontem à tarde, Yustrich pediu demissão do seu cargo, contrariado com alguns repórteres de rádio e com o nervosismo dos atletas diante da torcida. Neves aceitou a demissão e o técnico embarcou para Minas. Nenhum contrato ha- via enlre as partes. O jogo terminou de 1 a 1 e a ren- da foi fraca. Jogando à noite em Sergipe, o Atlético foi derrotado pelo Itabaiana por 1x0, gol de Catarina. Yustrich ficou exatamer-íe 52 dias no Co ritiba. Ontem ele não suportou mais as O empate do Coritiba, a derrota dc. Atlético e a queda pressões da torcida e as críticas: ir embora. E foi. Para uns, a pesca do lambari é um lazer 'ipicamente italiano, pediu para ds Yustrich estão nas páginas 10, 11 e 12. Para outros, uma for- ma barata e divertida de passar os fins-do-semana. Leia r.a págiina 11 do 2.o caderno. 0 inverno que chega Em 1980, a primeira unidade Sábado amanheceu com geada sobre os telhados e superfície de Curitiba. geradora da usina de Itaipu Para espanto Depoismie derio teremlanam invés*ínuoc. m ¦»»**...1-C J__ *>z W *\ . * . _ * da popula* a previsão dos técnicos. O América do Sul, um mo- estando tido dois bilhões em desenvolvi* ção que ainda não se pre- de dóla- processo iniciado em ju* delo ds integra- res ou política mento agora a quarta eta- parou suficientemente pa- 13 bilhões dé cru* lho de 1966 com a assina* cionista, utilizada para pa da elaboração do an- ra enfrentar o frio, o in- üeires no tjje sôrá a máibr -tura da Ata de llaipu; e conduzir os seus países até teprojeto e estudo verno este ano chegou re hidrelétrica do mundo, depois de via- com o Tratado que o grau de desenvolvimen- Brasil e bilidade relativos à solu- pentinamente. O Serviço Paraguai faraó criou a empresa binado- to dos mais adiantados. de funcionar no início ção adotada. Itaipu está Meteorologia do aero- da dé- nal para construção da usi- Os estudos de aproveita- de cada de 1980 localizada 12 porto Afonso Pena in- a primeira na, em abril do ano pas* mento do rio Paraná, na- quilômetros formou o frio vai du- unidade da que geradora bar- sado, estará culminando, quele trecho, foram divi- acima de Foz do Iguaçu, rar e será acompanhado ragem de Itaipu, segundo e representará, para a didos em quatro etapas, (l.a pág. do 2.o cad.). por chuvas esparsas e ná* voa úmida em todo o Es* tndo. Ontem, pela manhã. em todas as lojas da rua Secretaria da Educação e das Flores, era grande • procura de tecidos e aga- talhos próprios para* a es- Cultura tação do frio. Leia na l.a página do 2.o caderno. Departamento de Educação Complementar Avião russo EXAMES SUPLETIVOS
O Departamento de Educação Com- da Secretaria da Um avião de passageiros llyushin IL-18 da empre- plementar, Educação e sa soviética Aeroflot, caiu depois de decolar do Aero- Cultura, comunica que serão encerradas porto de Leningrado. Não houve informações imedia- impreterivelmente no dia 30 de abril tas sobre vítimas entre os ocupantos do jatb de quatro (terça-feira), as inscrições y\ turbinas para os exa. que cumpria um vôo doméstico quando caiu e incendiou-se. mes supletivos marcados para os dias 29 e30 de junho e l.o e 2 de julho pró- ximos. As inscrições podem ser feitas Prêmio nos seguintes locais: Curitiba — Coléoío para -. Estadual do Paraná; — ^smam\ Ponta Grossa CE* I^IllílSSi ~ .,J tmtidRMÍ Reaente Feijó; União da Vitória — CE. bom anúncio TúPo de França; Guarapuava — CE* Ma- noel Ribas,* Jacarezmho — CE* Rui Bar- Os «Diários e Emissoras Associados» no Paraná bosa; Londrina - CE* Marcelino ]Z?*7 -v!\7> Cham- vão premiar, amanhã à noite, os autores do melhor paonat; Marinqá — CE. Gastão Vidigal; filme publicitário de televisão e do melhor anúncio de *-*^>.*J3 ¦*¦ m\&k^m\meÊ£í*mê •""* •¦•¦«y i!tàiSimàsâm\WmMmR e Cascavel - CE* Wilson Jofre. jornal. A agência premiada receberá O troféu «Força Tupi». Leia na l.a/2.o e a coluna «Posicionamento», Os caminhos ainda são improvisados em Itaipu. Mas a A DIREÇÃO 7,V ¦ sobre assuntos publicitários, na lO.a do 2.o. H, . promessa é concreta. \m P Violência impera II O Banco do Estado do Paraná S.A. tem o prazer de comunicar em toda Curitiba B a inauguração de suas agências de A cidade PÉROLA E ASTORGA A súbita onda de violência verifica- ocorreu mais um erime de morte. Desta m da em Curitiba nos últimos dias está a feita a vitima foi Alfredo Manoel da Ro- Integrando-se a mais essas comunida- exigh- uma atuação mais eficiente do or- sa, abatido a facadas no interior do ôni- de zelar des,o Banco de todos nós cumpre a sua humana ganismo encarregado peia segu- bus em que trabalhava. Enquanto isso, moradores. tarefa de rança «ios seus Enquanto o nos edifícios de escritórios do centro, os promover o progresso pincel na mão, a infância brinia com a tinta policiamento meramente repressivo é ladrões arrombadores econômico e social do Paraná. ||edo agiam à vontade. ** <=opo de sobre o efetuado a duras penas, o trabalho plástico, fazendo garatujas pre- Os edifícios Tijucas, Acácia e. Arthur BE BANCO DO ESTADO DO PARANA PaPel nas ruas de Curitiba. Uma tentativa de vertivo da Policia é praticamente inexis- SA "umanizar Hauer foram os aue tiveram mais escrito- o banco de todos nós uma geração antes que ela se envolva tente, deixando a cidade completamente P6|° rio*s arrombados ontem, dia ®> mutismo da floresta neurotizante de concre* entregue aos marginais. E é nos bairros em que ate os assaltantes to e máquinas. que a situação de insegurança e mais estiveram violentos, ferin- S8S&&BI sentida. Na Vila Oficinas, por exemplo, do suas vitimas. (12.a do 2.o). 2 -Opinião Diário do Paraná - Domingo, 28/4/74 - l.o çadçrr| | Tarifas postais A Empresa Brasileira de - Correios e Telégrafos ECT, na ver- Na ve-rdade, cremos não será muito difícil comprovar daoe, a breve tompo, que a provavelmenre, EBC, pois o setor Telegra- validade do argumento, não só fos lhe foi ou porque persiste a desconfiança será amputado, está pleiteando, ou vai pleitear do brasileiro to jun- popular quanto à eficiência do sistema postal do País, ao Conselho Inferminlsterial de Preços, um aumento de 100% nas como porque, de fato, há que se reconhecer que as tarifas tarifas postais. Estudos estão sendo realizados postais que no âmbito da atuais embora fruto de já alguns aumentos concedidos, de fato têm empresa, afirma-se, antecipam a conclusão de que é essa a única subido em ritmo muito mais lenfo o dos fórmula que demais serviços públi- para ela superar em definitivo seu crônico de cos problema federais, estaduais ou municipais. Mas há que ponderar déficit. 'Departamento que, afinal o antigo dos Correios e Telégrafos, órgão Afirmam, com efeito, os técnicos da ECT que uma carta sim- burocrático federal, foi, há alguns anos, atualmente já transformado em [V/7lMFUÇÀ0j pies postada nas ag-mcias do correio nacional ->ara custa empresa precisamonfe funcionar empresarialmente, isto é, apenas Cr$ 0,40, o não à empresa que permite praticar uma poli- para seguir os modelos de eficiência da iniciativa e tica real de investimentos no setor, trazendo com isso privada, que grandes até agora não justificou essa transformação, a despeito de inume- prejuízos ao sistema postal dc País. Promovem eles a idéia de ras mudanças de comando, a não ser sob o aspecto (de fato nega- que é preciso cancelar no Brasil a visão de que um serviço público tivo) e drásticas reduções de seus antigos de funcionários. devo ser categoricamente deficitário. E quadros ponderando que 85% do De qualquer sorte, mesmo considerando que o atual tráfego postal brasileiro é oriundo de empresas governo e apenas 15% em princípio não concederá aumento de 10Q% em tarifas procedem de usam (elas particulares, que os serviços da ECT, concluem não poderão exceder 15%), façam-se votos que corr. as tarifas atuais o para que o CIP aten- Governo Federal está, de fato, subven- da o ECT, abrindo, assim, a este cionando a iniciativa a oportunidade de demonstrar, privada. afinal, sua existência como empresa,
FÓRUM POLÍTICO Diários Associados, 50 anos Sete nomes Assis Cha teoubríand
no PR diz presente
«É necessário levantar tribunas em vários pontos e de cada Airv.inhã, segunda feira, dia uma delas derramar os tesouros de nossa ncrmal de reunião confiança no dia de ama- da Executiva tia nhã. Com os nossos jornais e emissoras dos Diários Associados ARENA, o senador Accioly Filho adquirimos deverá informar, oficialmente, a o dever de afirmar <*m todo o país a nossa vontade de data da visita do presidente nacio. fazer sobreviver a flaraa da nacionalidade coesa e indivisível». nal do partido à seção paranaense, B&ffi-ffiV-Jay pnra fieis de levantamento das pre- ferencia partidárias com vistas ã suce-iiã-i governamental. A presun  sociedade çao existente é a de que essa visi- mm M ta só virá a ocorrer na segunda ou terceira semana de maio vindouro. pcís j-¥t*nadr.r Pefcronfo-^Psríelà*- que andou excursionando, em cum éü% «fepssías de primento de sua missão, feio Acre, Pnra a Humanidade Amazonas e Pará, e posteiiortaei**- fã to. no E-pirito Santo, v.ii iniciar, a partir da próxima terça-feira, um The Chase Man hattan Bank" giro pelo NordeMe, aiticulando as acertar sucessões no Ceará, o caminho Paraíba e Rio Gran-ie do Norte. Reproduzido do artigo publicado em O JORNAL, órgão lí- VAIFWDO PUOTQ der dos D.A. no dia 1 de março O retardamento no trato do de 1963, para evocar a CURITIBA — caso paranaense, figura e a obra de Assis Chateaubriand (,uvi o toque da indagativo, e isso era contrad.ta, evi- por ocasião do 50." campainha, abri para.amolar dentemente, a presunção estabele- ano dos Diários Associados decorre em 1974. a porta, ^.dm:rei- bastante aquele funcionáro cida da que me quase com escândalo. pseudo quando rosse do presiden- Tudo nos da vaidade. Não pestanejou nem te Geisel, de que o Paraná figu- moldes de encontro inesperado. Era se rs-va entre cs cinco Estados CASA AMARELA, (SAO PAULO), o perturbou, e veio: que 16 de maryo São Paulo porque, antes de tudo, se mostram ho- meu velho e macilento amigo, fi- ² «O pi*!oritari?mente teriam definido o ele 63 — O banqueiro Paulo Lekers ofereceu ontem, Majjhimã Patipadã está nomo mens de negócio». lósofo da esperteza e do triunfo/gló de seu futuro governante. O cm «La Casserola-, um almoço ao sr. George Cham- «Lar -ria desbravado desde o fundo desses O Brasileiro» acreditou no nosso papel de cotadissima do dos sé- primeiro Estados, São Paulo, pion, presidente do vboard» de «The Chase Manhat crédito. l.npério do Sol culos. Ê o Caminho da Razão, de fato o teve, cem a indicação lan Bank» e presidente da Câmara do Comércio, Nascente. Houve de dou- im- Os velhos amigos da City nunca julgaram minha parte, tnnado por Buda. Através presle.lencal do ex-ministro Paulo hos de Nova York. sivel usando pos- um abraço democráteo, dele o es- Ef-ydio Martins, nome. aliás, que, contratos de publicidade, como meio arrua- pirito se abre, as atribuições que títulos de crédito descontável. tivéssemos financia, ceiro, desmanchando ces- há muito iá era considerado como Convidado para tomar .parte na reunião, o sr. do 7 milhões a reverênca do sam, o Nirvanj chega. o Assis para ráe..o e televisão a 5 uUhcVes Da autedomínio búdioo. São oito ven* pré-escolhido paia a sucessão do Chaieaubnand pediu ao seu companheiro Gari- ra obras de arte. das para a meüma escalada. Voce _ governador Laudo Natel. O setrun- baldi Dantas para ler a seguinte mensagem: O «Lar O aparecido denotou do. Rio Grande «Srs. Brasileiro» era um dos bancos des saber o andou falando nelas, —recorda-se?». 3 do Sul, também George Chapion e Paulo Lakers. contavam o nosso que estado de espirite em me ² «Assim crr.firmou a presunção, embora a papel, bem pouco ortodoxo Um que deixa- da cor é meio difí- Indicacãi dia, em Zurich, o dr. Burlet, nosso competidor va mais uma vez, o tivesse demorado bas- Estamos contentes por ter, afinal, aparecido mercado no contraste entre cil...» tante mais e contrariado, aqui, «The Chase Manhattan de quadros, perguntou-me- a beleza da manhã afirma- Bank», de Nova York. «Por os senhores e as reiteradas se. as preferencias da lavga maio- que de São Paulo, se lançam loucuras dos homens. E' bem verdade a pagar preços até onde Iaski, E' que os far.- — «Deviam, ria da classe arenista gaúcha. Mas que os senhores entraram nesta nós David RocMelléV e tasmas 03 homens, trazer o fato praça de touros do nao ousamos chegar». têm prática nessas adivinha- dependuradas é oue solucionado, com o jingoismo, em companhia dos es- Respondi-lhe: çoes... Rejeitou ao descoco as indica, deputado Guazzelli, o caso do RS. panhóis. cadeira e se pôs em çõ-es âe cada unu" E trilharem-nas, o senador Portela se mandou tpadmoáana», atitude •>em para Vem, «para sf"íores compram que, para tra- desvio nein outros pagos, articulando suas su- uma tourada e, por isto, se fazem w^"?15 . quadros de contato duzir, ó só -aò xmtra-mão. Tome acompanhar de «matadores» S°m°S ™l»*°> cruzar pernas. Reso'v: bem nota", — cessões — Goiás. Acre, Amazonas, andaluzes, da galante- do0^ancorsft0- ?*? ^eirolácü vingar me pôs o dedo no ar, co- Pará, ria de Tonp Larragoiti. da circunstância de elo rajosamente Kspirlto Santo — cuia soiu- saber o jstava antipático, — «nunca é ção será certamente oficializada Estava Intrigado que nos meus refe- demais Paro aqueles não conhecem porque nós, • nío David, lhos, repisar: Opiniões exatas. In- antes da Paranaense. Esta, lembre- que os Rockfellers, adquirido _ "Vonus havíamos i jog-uu-lhee, ie chôfre, causará surpresa seja aux chiffons" de RehQÚ". para benções boas. se-, foi, depois da que pela mão de um dele.<* que Objetei-lhe:
"*_."¦'' - i_Lii-«n»im_.n - 4 Economia - 28/4/74 - Diário do Paraná Domingo, l.o cac|emo i ELETRICISTAS Precisa-se de eletricistas, admissão imed:a1a. Comparecer com todos os do Industrial mostra cumentos. Tratar com o Sr- Eros na rua Maré- chal Deodoro n.o 51, 11° andar — coni 1102-B. efeito da nova COMPANHIA PARANAENSE ^^^^1 mmm^. -afl ^B^. DE ENERGIA ELÉTRICA ^" #F ma Up** H *§2HSll ^asê? s& COPEL Nilo Zanier revela aspectos da Lei dos Sucos. CGC-76-483.817 Considerando a essência "Lei da para o cultivo de cítricas, seria dc bebidas. dos Sucos" impecável, "o que Qintro ou cinco firmas pe- porque o nosso litoral, considerado uma re- se projeto atinge os objetivos uma quenas poderão unir, apresentar um Edital de Convocação para gião bastante fértil para este tipo o Banco de Desenvolvimen- indústria sã e em condições de de projeto, que cultura. Hoje dependemos da to do Estado do Paraná apresentar produtos compatíveis vinda dos sucos poderá perfeita- São convocados os Acionistas da Companhia de maior parte do mente financiar. Temos aqui, lembrou — Par» com a saúde do povo", o presidente Santa Catarina, naense de Energia Elétrica COPEL para a Assem São Paulo e Rio ninda o regiões Í~*m(i ii-r*^*^1^ ^BmWmW -'''^S! bléia Geral Extraordinária que terá lugar do Sindicato da Industria da Cerve- Grande do presidente, apropriadas no dia oê Sul. Porém estes Esta- nara a instalação de maio de 1974, as 14:00 horas na sede social da ja e Bebidas em Geral do Estado do dos das empresas. A Cida- Em terão logicamente aumentado de Industrial, presa, & Rua Coronel Dulcidio, n.o 800 — 9.o andar Paraná, sr. Nilo Ludovico Zanier, no seu por exemplo, através da nesta Capital, com a seguinte Ordem consumo, e haverá falta no URBS. do Dia: entanto faz algumas ressalvas. mercado. Oi industriais teriam todas as fa Portanto a lei não terá l.o — Criação de mais dois cargos condições cilidades pnra ampliarem c moderniza- P Bmkx **k de Diretor e elei de execução imediata, rem Cão dos respectivos titulares, alterando-se, em conse- Em entrevista concedda duas indústrias. "DIÁRIO ao porque haverá falta de certos refri- quencia, o art. 10 dos Estatutos Sociais. DO PARANÁ", o Falta esta presi- gerantes. que, será su- 2.o — Deliberação sobre renuncia de dente do Sindicato informou a novos A LEI NÃO É SÓ PARA SUCOS Diretores "Lei que prida por refrigerantes que eleição de quem os substitua. chamada dos Sucos", que to- deverão surgir. mou o n.o 5.823 de 14 de novembro Entretanto voltando a "Lei dos 3.o — Outros assuntos de Interesse social. de 1972, somente regulamentada Sucos"- ela não visa somente os sucos, '-'¦ pe- O REFRIGERANTE ' •' *&&È^W '•' Curitiba. 22 de abril de 1974 lo Decreto-Lei n.o 73.267, de 6 de de- "FANTASIA" Esta lei abrmge todo o setor, desde a M dum\~y Bawim ÁmÊ í zembro de 1973, teve esta regula- instalação de uma indústria, equipamen a) ARTURO ANDREOLI mentação muito demorada, tos, o controle, o eu acho o Diretor Presidente por- — Esta falta ainda ser su- que ponto quanta estava sendo discutido a poderá na-s importr nte, não adianta que com refrigerante fantasia, mas porquo fa Ministério caberia a compatência da prida zer o exame incial da beí>ida e detenham condições salutares depois execução desta lei. Felizmente foi que para deixar a fiscalização sem continuidade. o consumidor, não tenham definido pelo Ministério da Agricul- (embora pro- O controle deve ser feito sistemática- medicinais) como é o caso do ¦nente, GOVERNO DO ESTADO tura, que seria o certo, pois visa o priedades nos locais de consumo, levando AS ' O é um dos SECRETARIA DE VIAÇÃO E OOR PUBLICAS Incentivo do cultivo de frutas natu- guaraná. guaraná poucos em conta se as empresas estão dando COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANA rais do Brasil refrigerantes nós temos no Brasil, as quais serão apro- que atenção à lei, porque as de- /e salientou o penalidades veitadas para refrigerantes. presidente, que já possui uma Verão ser bastante rigorosas regulamentação e exigência de um con- para a pre- «ervàcgq da saúde do consumidor. hp^b — tendo determinado de sanepar Anteriormente, disse o presi- guaraná puro, — é considerado de altos dente era pelo próprio Ministério pois portador po De adianta um exame inicial deres medicinais e isno está sendo obser que da Agricultura, através do Labora- ss depois a bebida é falsificada ou vado indústrias. des- tório de Enologia, que eram feitos Os pelas principais virtuada para se obter maior lucro. O registros dos estabelecimentos, mas objetivo da lei é ser observada e — O decreto, sua vez, veio tra cum- O controle dos produtos era feito por prida industriais, deverão zer novas visões a indústria brasi- pelos que ser parte pelo Ministério da Agricultu- para conscientes, terão lucro compensa- ra e — leira- e está ile acorde com os interesses pois parte pelo LCCDMA Labora- dor no seu investimento. Mas isso- COMUNICADO tório Central do Pnis. ao encarecimento no para \'x:yyí WM^mSW^W de Medicamentos e Quanto tm troca, eles terão dar condições Alimentos. do refrigerante, continuou o que Essa confusão entre me- preço pre- ao consunidor e confiança em seus A SANEPAR comunica aos senho- dicamentos e alimentos sidente, não creio ocorrer is pro não dava que possa dutos. ¦ res usi-'-ios ^-m virtude de aos laboratórios oficiais, condições so, porquanto as firmas que -?stão apare- que, obras de às •-', lhadas, mesmo de acordo com as novas de ampliação e remanejamento proceder análises.,, „"¦_ ² O Brasil, hoje com teda da re- determinações do em função a assis- governo do tência o tem de, assegurar - controle de terão que governo dado através que permitirão melho- COMO ESTAVA O FARA-NA preços, que absorver, dos seus órgãos, não mais há um custo concorre com rias necessárias ao abastecimento (se de 10% na matéria-pri- o mercado internacional da ma) em preço, e sim Capital, ² O Paraná, exemplo, pela produtividade pelo menos 5% cm Nós tomos "know-how" o fornecimento estará por deste custo. Ás firmas qualidade. prejud:. | não tinha laboratório em condiçõss, grandes então, <'e muitos e o desenvolvimen- cado nos seguintes terão condições de se aparelhar, produtos, locais e datas: pois o laboratório ape- terão t*> é um fato, e está aí 'Ioi/iò paranaense movimento. As presente. Dia 29/04 - 2.a-feira sar de ser bem equipado, não aten- que não quiserem se atua dia às exigências lizar, serão extmtas, e com a extinção Af das do LCCDMA. En- INCOERÊNCIAS Men 08:00 às 18:00 horas destas indústrias* tão nós tínhamos que recorrer ao pequena!* aumentará o CAJURU Instituto Adolfo Lutz movimento das qwi estão equipadas. às ÔQJim de São Paulo, já ² Analisando, no entanto os diver- JÍIIMHÍS T ALTO na Guanabara o Instituto de Tec- Haverá condições de produtividade para CABRAL sos artigos e parágrafos da lei, ela se nos "b nologia Agrícola Alimentar, no que seja mantido um compatível O problema da ilida" também Dia - Rio preço assemelha um tanto complexa, e há mui "Lei 30/04 3.a-feira Grande do Sul o Instituto de Pes- com o poder aquisitivo do consumidor está incluído na dns Sucos". ~ tas incoerências. Nós temos, exem- das 08:00 quisas Agronômicas de Caxias brasileiro o que é objetivo do por às 18:00 horas e o governo. pio. o caso da famosa bebida brasileira Laboratório de Enologia do Estado "batida", de o limão é esmagado em VILA SÃO a na lei classificada como frente do JORGE em Porto Alegre. Estes eram os uni- A UNIÃO FAZ A FORÇA freguês, e o teor alcoólico é o cos laboratórios aguardente composta e exigida com um pró- no Brasil que esta- teor prio freguês que determina. Porém, vam credenciados alcoólico de 38° G.L. (Gay Lussac). a expedir autori- ² O Paraná felizmente está em eu acho que o teor alcoólico de uma zação con Uma batida com tal teor alcoólico é uma e lit nciamento para a fabri- dições de dar um impulso bebida deve estar a critério do sa- cação grande à in- cachaça quase pura, em não sobres- de produtos alimsntares e dústria, em todos os setores. que bor do consumidor, tanto o do- medicamer. Bebida, por sai o sabor da fruta. Vem -mtão o caso para ros. exemplo, disse o sr. Nilo no do bar que fabrica a sua baHda Ludovico Za- do industrial fabrica uma batida, en nier, as firmas que ali, ou a sua caipirinha, como dar MINISTÉRIO ² Co que quiserem se equipar, garrafa, vai vendê-la num bar e não en. DO EXÉRCITO n a nova lei, o setor be- têm todas as facilidades de implantação, contra condições ao industral que fabrique bida, será colocação, porque a batida não completamente distinto e financiamento e infra-eslrufura, tudo também uma bt-da que seja acei- com pode ser bebida. DEPARTAMENTO GERAL um controle mais eficiente. Po- com apoio do Badep. Um tável pelo público, e não tão forte. DE SERVIÇO rém projeto bem para que este controle seja elaborado dará condições às firmas — cumprido, nós quo Os bares então fabricam esta DIRETORIA DE SUBSISTÊNCIA temos necessidade de não detêm condições econômicas nn — Além disso, é uma concor- aparelhar os beb^a com teor alcoólica bsm laboratórios, pois se os estão desestimuladas, de se bai- rência desleal, a fabricaçãi de bati- existentes que adapta- xo. Aí Ocorre a dúvida sobre já não eram suficientes, •rem ao mercado. o tipo da em bar, a inc*dmcia Edital como de aguardente está sendo usa- porquanto No 3/74-DS poderão agora dar conta do que de IPI — Imposto de Produ'o In- recado? O então terá do. Não se teria o controle governo que ² As indústrias deverão se equipar, perfeito dustrializado srbre a agu"rd°nfe 1. De ordem do ter recursos humanos, desta batida. Eu não creio, em mui- Exmo. Senhor General Diretor material e unir-se, formarem corno há mui composta chamada bat*da, atinge a de Subs^tência, verbas suficientes, especialmente grupos- tos casos, que essas b:-tidas feitas forno público a abertura de no tos casos de fusões de firmas, bancos, porcentagem de 45% do valor total inscrição da Paraná. con em balcões ; presentem condições de concorrência para o fomec-men- de empresas, "holding". da mercadoria, incluído emtplagem to de artigo: glomerados Tu consumo. Há batidas boas. O- é ai nrantícios destinados ao Exér- do isso também ser que e ainda a bitributação, cito, a ² Em poderá feito no setor permitido por lei, é a caipirinha, on- parque estes ser realizada nos dias 28 e 29 de maio Curitiba, nós temos seis 45 incidem de % sobre a diferença do 1974. na Diretoria de Subsistência, funcionários no Laboratório de Eno^ ICM também. a. INSCRIÇÕES logla do Ministério da Agricultura. Na Diretoria de E com seis funcionáários, como nós Subsistência (DS) - Quar- — Outra incoerência, é sobre o vi- ei General do Exército - - poderemos cobrir as necessidades de Bloco G 1." andar nagre que é- uma cultura viva de (2.a Seção) _ Setor Militar Urbano - - um Estado como o nosso, em amplo - Brasília DF microorganismos (micoderma ace- Tele one 23-02-60 - desenvolvimento industrial? No Siri- Ramal 2425 ou nas sedes ti), tem ação sobre a conserva- dos Estabelecimento dlcato de Belrdas, há 400 firmas que de Subsistência dos alimentos, b. DATA E PRAZO cadastradas. Agora, tempo ção principalmente. quanto Como exige a nova lei, o vinagre de- Entrada dos levaria para cadastrar estas empre- requerimentos de inscrição: verá ser e nós De 25 Abr sas e fazer toda a fiscalização? Não pasteurizado, vamos a 20 Mai 74, nQ horário de expe- matar estas culturas tendo então diente na Diretoria. ê possível, e o fator humano é pri- um líquido ácido e sem ação. Entrada mordial neste de vista das propostas: ponto para se Até dez fazer cumprir a lei. Lei esta eu minutos antes da abertura relativo aoJ que — O deveria ser respectivos considero de grande valia o de*, que feito no grupos. para vinagre, em vez de Abertura senvolvimento industrial, salientou o pasteurizar, se- das propostas: ria centrifugá-lo As 8,30 presidente. para retirar os só- hs do dir 28 Mai - Para os artigos do lidos de suspensão e os excessos de Grupo I Bsffiy-WWBw. fcJfv^B^^^35B t •"hw%.^^BmiLt^****íj_*BB5wc & ;y^3^Nm^^£c$í4mB£'—-i fermentos e culturas tenham As 14,30 hs ² Por outro lado, estes que do dia 28 Mai - Para os artigos para permanecido no líquido. dc Grupo II novos refrigerantes nem sequer se As 8,30 hs. Ho tem ainda, conhecimento da regula-, dia 29 Mai - Para os artigos Muita coisa, finalizou do Grupo III mentação para os seus o sr. Nilo padrões, e Ludovico Zanier, c. HORÁRIO isto surgirá com o tempo. Porém, poderia ser dita EM DIAS ÚTEIS (Para atendimen- sobre a "Lei dos "eu to aos interessados reafirmou o sr. Nilo Ludovico Za- Sucos", mas a Licitação) acho melhor aguardarmos De 9 às 11 hs. nier, cumpre agora nos fixarmos SH3E3-HH EwSjkEqP ^HmK^H EnRoiD I um pou- co mais de tempo De 15 às 17,30 hs. nos já determinados, ou seja: caju, para uma melhor análise 2. Cópias do Edital maracujá, limão, laranja e da lei e ver mesmo na exe- estão à disposição dos inte- os que ressados na tenham maior cução, pois ela já sofreu e sofrerá Diretoria de Subsistência e nos preferência. ' Estabelecimento* muitas alterações de prazo até que Regionai.- de Subsistência. — tenha atingido o seu objetivo no O Paraná tem condições de Brasília-DF, todo. Também acho que muitos ar- 19 de abri, de 1974. dar impulso a isso. Para tanto seria a) MILTON tigos e parágrafos terão que ser ai- CUNHA BEZERRA - Cel necessário, agora, a implantação dt> Presldente UUW'.^Ba^L mi Ji\mm\ m^mm* x-^Êm^m^Ummy^ terados ou regulamentados através da Comissão uma indústria de sucos. De início PorPn, n , de Licitação de portarias. Provavelmente nós te- Delegação; — teríamos que aproveitar os incenti» a) LEONEL MENDES remos alterações no setor de SANTIAGO - Ton Cel Int vos das zonas já pré-determinadaa O Paraná quali- Chefe precisa agora de uma indústria de sucos. dade e padronização de bebidas". do ERS/5
ÜL ,
- Diário do Paraná Domingo, 28/4/74*- l.o caderno Local PERDEU-SE Terra arrenda Certolre de Identidade n.o.IP.724, Carteira do Identidade do sobe Miuliiárlo do Exírclto, Titulo de Eloltor e dam.ils documonto» pertoncenles a sra. ZENY DOS SANTOS CARRAfO ALMEIDA. Ficam os mesmos eleito lerem A croaccntc cvoluçilo do a sor alterado om 100,6 por DESCRÉDITO sem por ''do requarldai ai te- preço da terra Ja começa a cento. gundas vias. • SEU preocupar o govórno federal, Para o ministro Alyason Pesquisa realizada pela. que promete utilizar do to- Paullnelli, a mídia normal Organização daa Cooperai). dai nu armmi disponíveis — do aumento ac situa entre vas do Paraná — Ocupar — IT—— -^fl*P«^N -T Imposto de Renda e trans- 24 por cento, desde Janeiro ha mais de dois meses, mos- PRECISA-SE MERCADORAMA fercncla"de imóvel, principal' do ano passado, até o mes- trata que tres fatores estão mento — para conter a es. mo mes deste ano. No entnn contribuindo decisivamente alterações De rapaz com sólidos conhecimentos peculiiçüo. No Parana, as to este aumento embora pu- para as sucessivas perçadoramafe majorações nos últimos doze desse ser considerado «nor- nos preços da terra: descré- de leis trabalhistas para dirigir Seção meses atingiram níveis im- mal», em vista da revalorl- dito com a rentabilidade em presslonantes, e segundo a zação do setor agrícola, «ele aplicar em ações ci partici- Pessoal. Admissão imediata. DEMETERCO Organização das Cooperou está se processando rápido par da Bolsa dc Valores; vas, o arrendamento chegou demais», diz o mlnlitro. boas perspectivas do «etor Procurar agrícola e especulação. o Sr. Eros na rua Marechal Deodoro n° 51, 11° and- - conj. 1102.B- Como exemplo pode ser oltada uma cidade próxima de Curltlba, onde o hectare INFORMA: «le terra cxistiva entre CrS 1.000,00 e CrS 3.000,00 no tal NUTRICIONISTA cio do ano passado. Agora com a incremcntaçüo do so- Precisa-se para admissão imediata. ATENÇÃO Ja, a mesma terra passou o PORTADOR DO ser cotada entre Cr$ Tratar com o Sr. Eros na rua Maré- 15.000,00 e CrS 17.000,00. chal Deodoro n.o 51, 11° andar — conj. l l^rJ»Pi^^T^^^^ • - a-~"-"í,^^sk A onda altlsta nos preços 1102-B. da tetra reflete também ,00 talor final do ao Cláudio Sacies, gerente-geral da Souza Cruz no Paraná produto cupom consumidor, que passa a ser n.o c Santa Catarina, esteve cm visita 00269 à direção dos Diários adquirido com a mesma ten- e Emissoras Associados no Faraná visando io patrocí- dência de aumento verifica- TRIBUNAL DE CONTAS DO nio exclusivo do Concurso Miss Paraná aquela or- do na comercialização do por Imóvel. industrial. Na ocasião, foi recebido Para a Ocepar, este ganização peio ge- fenômeno vem ocorrendo PARABÉNS! rente ago ESTADO de Publicidade do DIAKIO DO PARANA, Dória ra, quando o 1.6mem rural DO PARANÁ Guimarães, e pelo assessor da Superintendência Asso- acredita ser milto mais van- ciada' Aldo Gidlotti. tajoso aplicar o lucro aufe- Comissão Permanente do Licitações/74 VOCÊ É O FELIZ rido numa colheita na com- pra de outros imóveis ao In vés de lançá-lo no mercado GANHADOR de capitais. Aliado a isto, AVISO DO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE existe também a boa pers- pectlva assinalada pela agri- TOMADA DE PREÇOS N.° 04/74-TC RELAÇÕES PÚBLICAS cultura com a carência de matérias-primas e alimentos O Presidente de MAVERICK em tedo mundo, Comissão Permanente de llcitações/74 não delxan do Tribunal de Contas, comunica a Seção Regional Paraná-Santa Catarina do de lado ainc a a especula- quem Interessar poisa que, às 15:00 horas do dia 06 (seis) de maio de 1974, em seu Au- çfto, sempre prssente nestas ditório, no Centro Cívico, serão recebidas propostas para o EDITAL ocasiões. fornecimento "Milacron'' SUPER DO DE CONVOCAÇÃO e colocação de rorração nos Gabünp. tes dos Senhores Procuradores e na sala de taqulgrafia do De acordo com os artigos 20 e 21 dos Estatutos são Plenário do Tribunal de Contas. convocados, pelo presente Edital, os sócios titulares da MFRCADORAMA — O Edital e demais ABRP Regional Paraná Santa Catarina, para uma As- esclarecimentos poderão ser obtidos sembléia Geral a realizar-se no dia 29 de maio, quarta- iunto i Comissão, na sede do Tribunal d» Contas, no horário feira, às 18,30 horas na sede do SENAC — Paraná, à rua das 8:30 às 10:30 e 13:00 is 18:00 horas. André de Barros n.o 750, em Curitiba, Orientação para julgar o Re- Curitiba, 26 de latóiio da Diretoria e eleger para o biênio 1974/1976. a abril de 1974 DEMETERCO Diretoria, ConSelho Consultivo e delegados da SR ao ..¦) OSCAR FERREIRA Conselho Nacional da ABRP. ALVES Presidente da Comissão COMPAfcEÇA Curitiba, 26 de abril de 1974. . À PÇA. TIRADENTES, 321 nas contas a) MILTON CAVALCANTI — Presidente ESTADO DO PARANÁ O Tribunal de pontas lá nota os efeitos nas presta- SECRETARIA DOS TRANSPORTES Ções de contas de 1973 e 1174, depois da campanha de DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM interiorização que promoveu A. a B. NOGUEIRA S/A. partir do ano passado. Se- gundo o presidente do TC, AVISO N.° 24/74 conselheiro Rafael Iatauro, com base .nos trabalhos dé SERVIÇOS RODOVIÁRIOS orientaçfo apenas-, de audita- Comércio gens-escola, de estágios e EDITAI DE CONCORRÊNCIA N.o 08/74 — C.E.C. - publicações e Indústria de Madeiras edi.adas, já nos O Diretor Geral do Departamento de Estradas de Roda- processos referentes da Secretaria dos aos exer- gem Transportes do Paraná, torna público, ciclo.! de 1972 e 1973 se cons- para conhecimento dos Interessados fará realizar CADASTRO GERAL tata que Is 15:00 DE CONTRIBUINTES 76511278/0001 considerável diferença horas-do dia 20 de maio da 1974, na saía da Comissão RELATÓRIO cm relação Espe- DA DIRETORIA aos anteriores. ciai de Concorrência, localizada no 6-o andar da ala norte Senhores do Acionistas; Edifício Sede do DER/PR, a Avenida Iguaçu n.o 420, nesta Capital, Elogiando o amadurecia concorrência para execução de serviços rodoviários de A°'°nwS^^^^ temos a sai.sfaçâo de submeler terraplenagem complementar e a apreciação dos Senhores mento dos prefeitos pelo cui- pavimentação da ligação PR.52 1973< ™p!nU> dado vêm BR.277 (PASSA SETE) no município de Morretes, numa ex- -.porção que tendo no pro- tensão aproximada ^msmmmià^Ê^^^cos senhores Acionistas mmm^^mde **$& eessamento de suas de 2,767 quilômetros, partindo da PR. 52. parn quaisquer esclarecimentos contas e que desejem obter. a respectiva Esclarecemos, outrossim que o Edital e seus anexos se- prestação de rão fornecidos aos interessados Curltlba, 31 de Janeiro de contas, pela Comissão Especial de Con- 1974 jusllfica o volume corrêncla andar do DIRETORIA de (6-o Edifício Sede do DER/PR) a partir do A contas não aprovadas di- dia zendo 03 de maio de 1974, mediante apresentação de Gula de que os erros encon- Recolhimento BALANÇO trados revelam a Tesouraria do DER/PR, da importância do CrS GERAL ENCERRADO EM ainda distor- 30,00 cruzeiros). 31 DE DEZEMBRO DE 1.973 Coes de caráter (trinta técnico e con Curitiba, 26 de abril tábil, decorrentes das dificul- de 1974 ATIVO dades PASSIVO de aplicação da lei e a) PAULO PROCOPIAK DE AGUIAR da falta de esclarecimentos DISPONÍVEL necessários à adequação Diretor Geral do DER/PR Caixas NAO EXIGIVEL da 275.855,29 contabilidade à nova sistema- Bancos ...... Capital Social tica 1.382.850,12 1.658.705,41 9.200.000,00 vigente a partir de 1969 Fundos a Reservas 3.196.61860 superadas nas Lucros contas de 1973 REALIZÁVEL A CURTO PRAZO fauspsnsos 7.346.313,83 em diante. Duplicatas ' 19.742.937,43 Associação dos a Receber 10.999.559,72 Títulos a Receber EXIGIVEL A CURTO PRAZO " "Este Estoques 15.700,00 Contas Correntes ano, apenas duas Matriz e Filiais ...... '.'. 5.175.058,52 Credoras 5 724 «20 34 prsí- Contas Obrigações a feituras deixaram de Conentes Devedoras . .... Pagar ...y.. i'.M5.874JM apre- Professores do Paraná 1.187.990,17 17.378.408,41 Títulos Descontados sentar suas prestações de 1.978.14298 9.548.838,16 contas cientro REALIZÁVEL A LONGO PRAZO do prazo, dan- Aplicaçõas EXIGIVEL do, poróm, ciência Financeiras 1.207.539,26 A 2.0NGO PRAZO ao Tribu- Contas Contas Correntes Credoras nal das dificul lides opera- Correntes Devedoras l .775.340,79 7.419.348,62 2.982.880,05 RESULTADO PENDENTE clonais itetfermiiantes desse FUNDADA EM 26/04/47 IMOBILIZADO Contas Trarsltórias atraso, j,-\ em fase de regula- " ' 331.927,55 'móveis, CONTAS DE rização" — cnniíuiu Prédios e Instalações COMPENSAÇÃO o presi- Máquinas, 3.356.782,85 CauçSo da Diretoria dente dc Tribuml Equipamentos, Ferramenta de Contas veículos 5.953.754,03 200,00 do Paraná. e Acessórios 3.236.174,94 27 ANOS Móveis DE AMOR e Utensílios 255.558,70 Bens c/Reavaliações 1.976.416,20 14.778.686,72 Experimentando RESULTADO PENDENTE sucessos ou saboreando derrotas, sio vinte • sete «not de amorl Defender Contas Transitórias o Mestre, lutar pela Edu- 244.370,47 cação, i sobretudo, CONTAS DE COMPENSAÇÃO uma causa de amer; uma causa abraçada Ações Dorfmund com mais ou menos afinco, com mais ou menos Cauclonadas trabalho, com 200,00 mai» ou menos coragem, mas, sempre: ume causa de amorl Quando te fundou, hi vinte e sete anos, a Af aeia- Cr$ 37.043.251,76 37.043.251,76 çío dos Professores do Paraná, sable-te na dura e ir .-Wvel ^^ Cr$ luta que se empreenderia ar '-. então. Compreendi rn-so DEMONSTRAÇÃO DA a necessidade a a importfn. .ima Entidade fosse CONTA DE LUCROS E PERDAS EXERCÍCIO 1973 assume o TJ que o porta-voz de uma classe de . .t- Aa emoções se sucederam, com os lideres bailando na dança i*> muito» nãos, ao compas- DÉBITO CREDITO io de poucos pré». DESPESAS Desde sexta-feira respon Sio vinte e sete anos d* amorl r RECEITAS de pela presidência Obrigado, Mestres das Vendas do de cabelos brancos, que sentiram Gn!!° 14.117.523,64 Receitas de Vendas Tribunal de Justiça no seio da asios Administração, 3-) g3g ^52 34 do Es- própria familia quío nobre foi ter professor, pelo Transportas 2.700.137,96 Receitas Eventuais tado o seu muito se deu; -. 1.910.751 segundo vice- que quio aluro foi ser Mislre, pelo pouco qu» Tributários ." 3-653.443,45 ,65 32.946.903,99 se recebeu) castos presidente- desembargador Obrigado, Mostres do nosso tempo, que amanhe- (Wtos .fnanceiros, Comerciais 3.077.194,14 PrtOVISÀO Henrique Nogueira cem com os alunos aslos Postos P/DEVEDORES DUVIDOSOS Dorf- e adormecem com seus problemasl Obriga- Ctba. e Clevelândia .... 68.087,22 23.616.386,41 Reversfic saldo exerc. mund. Sua assunção do, Suplementarista, esperança anterior 104.092,54 ao pela imorredoura de que a su» PROVISÃO «rgo é devido à Viagem a situaçío seja definitivamente regulamentadal P/DEVEDORES DUVIDOSOS Brasília 3% s/CrS do chefe do Poder São vinte • soto ano» de amorl t-im.vy- 11-015.359,72 330.460.79 Judiciário, desembargador D0 DE DEPRECIAÇÕES Obrigado, Diretoras D„r.eprec-apões Mercer Júnior que, ama- antiga», pelos aterto» ou paio» n/ exercido erro»; acertos 1.209.597,15 nhã, em reunião com os pelos que fortaleceram a nossa Entidade, ou pe- "ESERVA P/MANUT. los erros "«ervaR„ CAPITAL GIRO presidentes dos Tribunais que mostraram os rumo» novos do diver. Obrigado n/exerelclo apoio 161.585,00 de Justiça do Rio Grande ,-elo de todo», associados nm náo, que nos consideram sonda nova em Fim?,ST,RIE»UIÇAOunao DO RESULTADO do Sul, £ão Paulo e Gua- soara antiga • abandonada. Obrigado, 4» Auto- de Reserva ridades constituída^ -¦"oros Legal 386.648,35 Jiabara, tratará de assun pela compreensão d* qufl lutamos, sobre- Suspensos ¦os tudo, amor i Educaçiol 7.346.318,83 7.732.967,18 de interesse da magls- por Obrigado, Senhores, pela tnnfian- tratura brasileira. ça que se deposita no professor, que oduca liujo os heman» do amanhí. Obrigado, TOTAL CrS 33.050.996,53 pela» loi» o pelos prd|otos que enobre- T0TAL Cr$ 33.050.996:53 cem e defendem os Mestre» do Paranil A[-CIDlO Obrigado, tambim p»lo BORRES NOGIIPIRA - Diretor Superintendente VALDEREZ POSSELT O retorno do presidente que hi de vlrl «LCEü NOGUEIRA — Diretora Secretária BORGES NOGUEIRA — Diretor Comercial ERNESTO PACHECO DOS SANTOS Mercer Júnior está Previs- % D.^^Tnancofro TC/CRC-PR Sio vi-t» », «to ano» de emor| — to para amanhã à tarde. -ms 3445 crep 79 Por sua vez. ontem mes- Obrigado, . Senhor Nosso Deu», quo ne» di « força *,FISCAL mo, o desembargador Hen suficiente PARECERPAHfcUfcH DOUU CONSELHO «FISCAL rlque Nogueira par» suplicarmos o que no» pertencei Obrlgedo, en- Dorfmund, fim, nos -síü*m ^ abaixo assinados, (membros efetivos do OorYilHò Fiscal da Sociedade A. B. Noqueira S/A. Comércio e Inriiiítrio n m . ¦ seguiu a Paranaguá- por colocar i testa da Aisodaçio do» Profeuore» do M9deIras- ,en"o acom Parani em ° °o--Balanço Branco Geral eé Conta de H"1." rjco e Perdas, reierentereferente ao oerlodooerTodo de 01 de Janeiro a 31 »»u 27." ano de fundação e poderme», de cabeçe cum»*.cumP"ad0 de DéiembroDezembro de1973dr- Hn ham^ZTj1 T r>°nhado do chefe de ga- erguido, 5 e escrituração do exercido, concluímos estar tudo em perfolta ordem e somos de oarecer 0110 tnrfcK a* r-n^ih _^_ Mítets Secretaria dizer que lutame» lerlamente por um» causa d» amor: toerS80meterr«cem«cem parecer que todas as contaê i-MH5,raaasprestadas dTir ntlt^' dn do a a aprovaçSo Acionistas. a paia Diretoria causa do PROFESSORADO » da EDUCAÇÃO dos Senhores •* """«embro Tribunal de Justiça. Ro- paranaense) Curitiba, 31 de 1.973 meu IPauen, 0fl JACINTHO cara assistir Prof. EDUARDO TAVARES TORRES y> FRAIZ MARTINEZ PEREIRA HEITOR MORO ao er'ace matrimonial do filho co ex-denutado esta- Presidente lual Aníbal Khury. < 6- Local - Diário do Paraná - Domingo, 267'4/7'A }fi cacjerno EWOQUE Contra Não deram a Aniz, os poderosos posse Hi proprietários do. moinhos Federação Agrícola; Otávio "existência dos molnho-i cp'o governo federal não modlfl- situação do Paraná, temendo 1'Olonlnls •\ui!i*no dada ou c"nndostlnos do Klafki*. nials, tlrnllies os meios de Mi a orienloçâr pela teualn-.ro a cila. Segundo um Kio Onindc do Sul etüo so 1 comunicado enviado •*.*« ¦ir.tíe: trubnlhar com efleié.i- pnrta:in, os col-mos sejam jornal de Porto Alegro ..*" . -ini.MJynndo cm njsocinçiio, "Pri- obrigados a verle'** suo*; po- 700 mil tonelndas desacatando 'Yomeite los meogeiros c Jui-ulado do cia", redurlndo-os a um de utl a Judiciário .Hilí alé ago a os Rio G ande diz antieconômico'', ílüeíiai quantidade; de trigo nue o Pnrnná pro luj que a asMcln- milivismo ¦> 30JJ?n; _í'*unrto3 móageiros, reunidos t-c-r-s crliida cm consequên comprar a farinha lotai- te 131 n-.ll sâo mo, dns „0 Um fnto •> 'poderoso çãn "o tado. Éa. que ainda pode tomar comissão du decretaria de Educação o um «indieuto cia dns diversas Investidas fei CONSEQÜÊNCIAS mente bencflcindu, que vi O resto vul pa a Sür, •issessorada 'ui ainda mai-: fnulo, cujo contornos perigosos, no toca ao e tida a possibilidade do tas pe!>M grandes mongoiro**, A associação foi criada no rin compromete'- consumo 'ne° quo pelo juiz professor fazer ouvir sun vo?, o seu minguado orçai entn capita" anual é 'do bom relacionamento deve existir "••ergio Maltioli — Incótttos- pnrn r ti-ciiinif.ntò de todo? din nove do et•••¦vi te cuando o maior que foi a União da Vi- ta-i:i pela falta de organizo- os niol -olonlnls. de doméstico". O og icultor é Pais, 80 quilos". Segundo entre Executivo ihos A a so- muis de 800 proprietários o c Judiciário, vai ten- tória com Incumbência de impedir a Ção dos pequenos p ofisuioná.is elaçõo surge eoino um ó-pão, moinhos coloniais do Hir prejudicado po que, ja por pr^idontd da Federação oa- T dos do lugar cm União da Vitória. Tudo do Domingos, desaea du ramo". Eles quo em tç-ii' que teunlndo o maioria dos Grande do Sul se reuni ani, tradição, ievn o tigo aõa abnlhadores Rurais do p„ posse professor recebendo na, deputado começou lando o Aniz r*.ndo, assim, a ordem do TJ. tinuar mantendo suas cm- pequenos mongeiros, poderá um e «contro convocado pe a que los moinhos, estndunl' j0,é q professor presos, evitando o com Em fari ha em ti oca, após o pa- Lázaro Dumont, "apenas Domingos, foi exonerado, decreto — — quo 14 cies dialogar, trabn!h,ir Assembléia Lcgis-atlyn. no por 4» aconteceu no Paraná, onde e agir em defe-a da classe. liílegrnma enviado ao minis .lamento de uma taxa. municipio de Toledj oxi t.m governamental, das funções de dire- Às pressas, foram trocadas as fe* iodos c.: inümlio.s foram fe- Referindo-se & portaria n.o 20 tro d» Açricultura o deputa- 2.180 p opriedndes que estilo tor da Faculdade chados pela í-ur.ab segu"rio da Aberto Hoffmann Durante a reunião, do dia prejudicada*- pela Porta:ia de Filosofia duque- chaduras nas portas da Faculdade re ¦i Sunab, para a qual pedem do r-.le-a' da depu ado SEÚcllÒ Adoph-j reformulação, dizem es- o rtixume da po lar'a nove, os proprietários mos- Sunab, que proibi- a moagem Ia cidade- embora estivesse no cargo forças c a situação 'embora que pediu quisitadas policiais Pugglna e o pi asidente da Ia, preservando a ria Sunab, ten.er.do que so o Irurum-se apreensivos com a i.os moinhos coloniais". por força de mandado de segurança.• até a tarde dc ontem, ainda era de cx — m — pectativa cm União da Vitória. O Tribunal dc Justiça do Estado, — m — entretanto, suspendeu o ato do go- O sr. Sadala Domingos, irmão do Eletricidade vernador do Estado, através de limi- professor Aniz — de tradicional e aca nar concedida pelo desembargador tada família de União da Vitória - Herácl'0 Gomes Filho, em novo man- anunciava ontem a sua intenção de Rondoiv dado dc segurança, ordenando o re> iniciar unia ação criminal contra as para torno do ao cargo ocupa autoridades da "por professor que SEC, abuso de etapo ''''C-aa va. Para surpresa A primeira do plano KL ijH,'"-: J^Ê^Zí^wX WtmyZ^WÊ BÊ 1/ * Wm AmWm do Judiciário, uma autoridade". de eletrificação rural de r '* Marechal Cândido Rondon Wft&í^ZfôVi^Âm -í t-"" ÍMJF Bh tin T *1 '" **v \*í* 'l£V-u *^ I ^ * jã está concluída e as pre- BB^^^^j^iS^^B mt Bm^ÊM^WWÊmmm^^Ê^^^mmmimÊ'-""-'"¦* W?^^!*mmmmM Z^-'" -^JI-Íb; jESBÊ' \ 'WÊfÊlp*^'^Êm-iyyyFjBt ®l"."'Í3r ,t ' ^EH**»*-*y?^r^-Ji^mLm "• F ti,^''F-i:SS^W' Gemba com Ney visões iniciais indicam quo '-•-.''-.".'/'¦¦i -i" "*-*am- "*''' 'i___t^^/__r ' pelo menos 400 consumido, c;.* V.-.v *SHi_L. déSB^r.. \.F*«.. -r%?_t__r ____E*"*-'"-":'*'*:*' WÁ- --..'"¦> ' serão A convite res beneficiados. A» do Mlnlsté- obras o Governo do rio da Educação, Oracy que Gemba e Estado executa, através da Iara Sarmento, Copei, integram o Progra- diretores do Grupo Mo. mento ma Incra-Bid, com recursos ^^^^¦¦¦¦¦¦¦¦'^¦^¦^¦¦^¦¦¦¦^Hi^i^Pi^pI^ de Teatro, particl- n^mmmmummmmmmmWWmmmmmmammmmv-%tffc*a *»gmJmmj^mmmawmmai ^ ¦¦ww^BBBBBB *_..__ param ontem, no Rio, da financeiros desses próprios órgãos — Instituto Nacional solenidade de entrega de A. formação- de um convênio entre o Estado do Paraná e o Instituto de Pesquisas e Aperfeiçcarhento Industria] aos j':$c\ tle Colonização e Reforma prêmios vencedores tia Escola de Engenharia dc São Carlos (SP) assisl ència lecnicu nn aplicação de de baixo custo do Concurso Nacional de Agrária e Banco Interame. para pavimentos ricano Desenvolvimento. foi o assunto tratado durante a visita os Waldemar Hazzoff e Murilo Penteado Leonardo Peças Teatrais, promovi- de que professores fizeram do pelo MOBRAL, no ao secretário Osiris Guimarães, dos Transportes. Consta ainda do futuro convênio uni projeto de transporte ae- qual Gemba foi premiado O objetivo básico do roviário, será aplicado — "De pro- que em aeroportos a serem construídos no ,?arariá. Catálogo: diz quem é quem com sua peça Co grama c auxiliar a explora- no Planejamento. mo Revisar um Marido gão adequada dos recursos Oscar". Ganhou 10 mil agropecuários, que exige a Quem équem? cruzeiros de prêmio. introdução de métodos mais modernos — como a eletri. Relações Públicas A Secretaria de Plane- fícação rural. Oração ao Divino Espírito Santo lamento acaba de publi- car um impotiame traba. Espirito Santo, Tu que me esclareces em tudo, que lho informativo — * ilumina todos os caminhos paro que eu a.injo meu ideai. l.o Na ager.da de Gemba CONTRATO EXIGE Catalogo muda o Conselho Tu que me dás o dom Divino de perdoar e esquecer de Recursos e Iara estava, também, o Humanos o Plane- mal que me fazem; que em todos os instantes de minha para * jm encontro com o minis amento do Paraná/1974 A instalação da Coopera- Encerrou-se ontem, na sede do SENAC, a reunião vida estás comigo, quero nesie curió diálogo og ndecer- —, "Who tro Ney Braga, para de- Te nor tudo espécie de .- tiva dc Eletrificação Rural anual ordinária e conli.mar uma vez mais que não quero bates de problemas do do Conselho Nacional da Associação separar-me de Ti. Who" na área. O volume teatro faz parte da exigência pró- Por maior que seja a iiusão material, resume as paranaense que, existente Brasileira de Relações Públ.cas, que apreciou os rela- não será o mínimo da vontado sinto, de atividades de segundo o importante di. pria do contrato que um dia es- 208 "enfrenta tórios das seções tar contigo e todos os meus profissionais dlsponí- retor, enormes entre a COPEL e o Institu- regionais da entidade, o relatório irmãos, na glória perpétua. Veis em Planejamento, Agradeço-Te uma vez mais. dificuldades no sentido O-ael Gemba: leva to Nacional
¦¦
¦ ã do Paraná - Diário DominaoJTR^^M- 1 ,° cadorno Exterior - 7
Afuafoação . o instituto de atuali- JA &fc ZAÇAO promoverá os seguln- ,cs cylTSOS JJ m Jfm abcrtoi no público £ B m m em gcrali Portugal -CURSO 31 m « 1 DH AIITKSANATO eleições 'smmmm ~ sulM 1"í|,'«* (tmtória rsnoA. 28 ÍUPI — titã- -ii..,.í.. ,,.,.. prepara..,:¦; ¦ A Jm amam tea __ LISBOA, (UPI DIA ativistas qp ArU-, Composição Arti* li- políticos, muitos do feita oficialmente p BIO DO PARANA) — A po esquerda, o para tra- pirata aéreo c mestre em fu v«E ^Om c') * Prütlcài. (couro, Upe- *ios ptitavwn frases tar da política de Informa- C*ri», corímlct, modelagem derosa Igreja Católica do muros. gir das prisões, o quo lho y numa declaração çflo, porém, segundo comen- valeu o apelido de «Pimpine- ;¦ ,, ..... o pintura). Hortrlo: To tu e Portugal, A conferência de Bispos Qulnua-lelraa das J4 00 li 17;00 horas, no Santuário de tou-se, abriu-se para a con- la Escarlate de Portugal». Manifestação Duaçüo- dnda Nossa de Portugal deu seu apoio no t ano (dois móduloat. de Fátima, deu áo «ideraçfio de amplos temas Os aeroportos do Porto • S - ATUALIZAÇÃO Senhora en- governo chefiado pelo KM RELAÇÕES HITWANAS E CO- sua aprovnçfio total ao ral gene- políticos. de Lisboa permaneciam fe- MUNICAÇAO: — para tenha tem Antônio ide Spinola. nia- Ao assumir quem interesso pes. novo governo, tjue já iniciou o poder, Spl- chados, mas os demais pon- soai pu profissional om aperfeiçoar os meios do nlfestando f&ç crença de quo nola aboliu ««pressio as consultas visando a rea- o n censura 4 im- (os de acesso ao pais estfio centro para um melhor relacionamento em golpe da de Lisboa desenvolver de eleições quinta-feira íoi prensa e decretou a liberta- sendo reabertos capacidades inatas de llile-ança. MaUS- llzaçfto gerais no «pelo bem ria sociedade gradualmen rias: Psicologia, Arte da por- çfio dos preses políticos, fa- te. LISBOA, 28 (UPI — DIÁRIO DO PARANA) — Comunicação Exp essío pais. tuguesa», pedindo a todos os tos concretizados As tro Corporal, Técnicas de Criatividade, Dlcçâu e Em- A Igreja uniu-se assim aoa habitantes imediata- pas do Exército fizeram no tarde ae ontem inúmeros dispa postaçio da vos. Horlrio; de «boa vontade» mente. Na manha 4 tarda: 3.as, Sas e Oas milhares de portugueses que de ontem, Uma das razfics para o ie- ros para o ar, a fim de contur e dliipérsar grupos de m& tros, das U.0O àa 17:00 hoiis; i noite: que mostrem «suas virtudes foram libertados os nlfe-ftantes 2 as, 4 as celebram a queda da dita- cívicas i». últimos chamento, comentou-se, foi que provocavam incidentes no centro de Lisboa b B.asfelraa, das ZO:0O Is 22:30 horas. Duração: 1 do urr. grupo de 170 prisio- que todos os frontei- onde ipermanece o clima ano ídois módulos). dura direitista, substituída Enquanto isso, postos porém oe comemorações-do golW — uma Junta Militar Spinola ini nelros confinados num cár- riços c o controle dos aero • que põi fim à ditadura direitista de 40 anos. 1 HECICLAGHM DE INGLÍS — Hortrlo: 3.aWe|-i*s por que ciou as consrltas para a for- cere d( Lisboa. das 16:00 __ 17:00 horas. executar reformas portos estavam em mftos dos Ao mesmo tempo, o chefe da Junta, — prometou maçao de um governo pro- As ciilulas • general Antônio 4 RECICLAGEM DE FRANCÊS — Hortrlo: 3ufei- democráticas e por fim às vlsórlo entfío íoram agentes da DGS, agora pre- de .Spinola, decorou numa reunião de dirigentes ras das 16:00 que r reparará o pais ocupadis Exército sos dos meioi is 17:00 horaa. guerras coloniais na África. pelo con* ou refugiados. A medida de comunicação e figuras^ políticas, não tolerará I — CICLO DE CONFERÊNCIAS COM para as prlrelras eleiçfies li agentes da Direção Geral também tenta que os ato» O DR PAUI.O As ruas de Lisboa ontem vres em de evitar que ai- de violência por parte dos manifestantes. DE TARSO MONTE SERRAT - Tema: AíeUvida- mais de 40 anos. Segyrança (DGS), a temida guns elementos de e Teonolo?la — estavam Invadidas por mui- No Ministério fujam. Os acontecimentos refletem o os observadores anilise da slluacio da afetl- da Informa- Klíela Política. Os bancos também que Jul. vldade humana na ora aluai, do comportamento tldes alegres, enquanto quo çfio foi efetuada perma- gam ser o maior perigp enfrentado novo Governo* uma reu- Entre os libertados mais necem fechados, evitar peio A da Juventude, da relaüáo nntre o homem e a mu- moças colocavam flores nos nl&o entre Spinola, para liberdade Instantânea após 42 anos de ditadura Iher. Horário: 3.as c las-feira, don soldados dirlgen- destacad is estava o líder es as remessas ao exterior. As incidentes. pode 'gerai ds> 20:00 ii 22,30 uniformes qur. tes do Rádio e Televisão horas. Duração: 8 conferências, a do o tráfego, e querdísta He:*minio da Pai- autoridades dueram que íoi Os partir dia 7 dirigiam os Joven» lideres polit;cos, desde ' soldados do Exército efetuaram os disparos para o de maio de 1074 comida mo- ina Inácio, que durante 25 detido um indivíduo quo ten ar a ibn de conter MATRÍCULAS - Rua arrecadavam e bebi* narqulstas até socialistas de anos a multidão que atacava membros da dl* 13 de Maio, 015 - de se- da seus libertadores levoj uma vida de agi- tou tirar dj pais 72 mil reçao de segurança Uunda A sexta-feira — _ Urde para o esquerda. A convocação foi tudor, geral a (DGS), a odiada policia politica - assaltante de bancos, francos (97,6 mil crazeLLros). já dissolvida por Spinola. INFORMAÇÕES Telefone 24-4778 — 1 Urde. ¦¦¦¦II ¦ -^MMIIII '¦ ~~ ' Emerson larga Disc Jockey deu a
na 2.a fileira _WWW TJBfc senha para a golpe BÊ ^* ^m\ MADRI, 28 (UPI —. DIA RIO DO PARANA) — O LISBOA 28 (ÜPI - DIÁRIO DO PARANA) - De veio a onde austríaco Niki Lauda, ao primeira senha para o Dos Serviços Secretos! Do Ministério golpe? volante di uma Ferrari, do Exército?. Não, de onde menos se espe- CAMPO I rava, largará hoje na «pole po- de um noctlvago ocupado em manipular discos edis- EM sition» para. ò Grande trair com sua conversa improvisada I RRDS1L Prê os Insones de Lisboa Exatamente mio da Espanha, pois con 30 minutos depois da meia-noite, o «dlsò peguiu o melhor Jockey», tempo da Rádio Católica «Renascimento» deu o sinal ao nos treinos efetuados on- Se°reta que todo tem no autódromo Üü¦ frríSi„^,*?e li™ PQrtuB^s conhe de Ja- ' V,1}* Morenaa>* uma ^nção de protesto com rama e durante os um„m fundor * de2 ruídos marciais. ocorreram quais numerosos aci- Í0Lescrlta e erava<-"** José dentes. riA.CanÇâ0depob Por Afonso pouco que a aldeia de Grandola se rebelasse há sete con..a as tropas anos da Guarda Nacional, a pbra de José Afon so estava proibida Os diretores de competi- para transmissões publicas J^Himp» cao prlff,lras horas da confirmaram que os monÍT3memoram quinta-feira, tropas se movi BBS volantes sigilosamente pa» realizar o haviam franceses Patiick cado secretamente que pratí DepaIJler e François durante tres dias em seus quartéis Mi- iLBuarn!íao de Santarém, gault, cujos carros colidi- f.,, 50 quilômetros ao Norte da pHlL-CO Cap.tal, ram contra capturou seus comandantes a rumou I a barreira de tanquesn^aLIsboa com seua contenção, estavam ligei. Ao mesmo tempo, a Quinta Slvíaõ ramente a a sétima de Cavalaria feridos. Em um dl f ««fr, da Capital, a Escola adidente semelhante LameB0 ao Norte d0 Pa'5- os oficiais esca- InfantariaSfiA?íPT?! de Afra,fl da pou Ileso o italiano Vitó- e enfim em muitos outros pontos os re rio Brambilla. O tempo a °S OÍloIals hostis ao movimenío re O ^SHS*?fo1 ?etW glstraao por Lauda foi £S? Pel° q"e se pode afirmar tambem de foi um excesso ^epostode um minnto, 18 segundos e confiança. Portugal nunca foi mutS H centésimos P/°bÍemaí Utí ^HuranÇa,deXdo para o dr- &*!%£*. qu™ oi culto de 3.404 metros. AfroPort,0--da ™""° e» da cfonais" dos estldin Televisão % transmlssores ^ Rádio Clube Portu. aasa pe ri.da n*rt.Rádio Marconi»?°S que é a tmlssora chave para as Ronnie F Lerson- da transmissões dirigidas às colônias africanas Suécia, com John Player A revolução estava em marcha. Speclal, marcou o segundo melhor tempo e o terceiro ,-orrespondeu ao suiço Clay Regazzoni, com outra Ferrari, que deu a volta em um minuto, \8 wgundos 78 centésimos.
Emerson Fittipaldi, com um carro da Escuderia ouc,° Texaco Marlboro, comple- come'°u a ska y&sáss tou o RTcSo-insr0t0U a que áe conservasse a circuito em 1:19,25, Incidentes.t^ri V A. recomendação ordem e a evit«r ¦superando três centési era escutada aeSi5S •nos por o belga Jackie Ickx» que com um John Player Special empregou 1:19.19.
0 argentino Caries Reute raann, com Brabham fi- ° melo Emerson declarou que 1 Problemas de última c°m hora um novo. tipo de pneu impetíiram-no de conseguir uma clessifica- •;*-w melhor do que a po. emçS* «Çao externa na nao foi submetida a* censura» ta «lera segunda '*** deP°!s que surgiu Ç0Í*">. ,ema r"om '_ ex-campeãoL os Pneus mundial pas 52 nS.Í8101, Pai'te d0 tem Kissinger tentará rest"-nte de on- sm?ÇS07>* Hul™* Nov-; Ze,ândta,?-ennls DlXWarlboro, Texaco 1;19.S5; 8. Jody obter apoio russo Mrlcs d° Ef #er- , Sul, PHILCO B-139 PHILCO B-253 1:19-86* 9- Ja- PHILCO B-138 ¦ meS^reíJ - 61 cm (24 polegadas). 31 cm (12 polegadas). '*rw,"nt; Grfi-Bretanha Appilisfí 61 cm (24 polegadas). ris/rs' Aprovado Funciona 1:?°--.W ças sírias e isravleiises começará em teste de Alta com bateria i PHILCO B-81ZAC0RES trlrik A' 10. Pa. para 0 £e-*retári'nr_fc funcionamento precisão, ser PHILCO B-810 A CORES Sftj^aSIer. Estado norte-americano, Henry Kissinge.*, por 48 tela retangular, pode assistido no 51 cm Franca, em Gene! horas ininterruptas! carro, lancha, (20 polegadas). 66 cm 1:20*19: bra nasoguuda-íelia, tentará controles casa de A cor como (26 polegadas). 5tetowre11- »• quando conseguir a co lineares. campo ela é com Cores com Jf!rlrr* operação soviética. yyy* A «, A vista etc. desempenho qualidade ea?h^erre Fran" j **¦1.290,00 """ perfeito. multicontrolada. F1nlet do & m 1.690,00 lera; J?Ufr 5e«ÚbHca Fe n„n P™^™^ Estado indicaram aue ou apanas encontro em Genebra entra Rísslnsei e ou apenas 5.650,00 y >.'20 4B.aA,e?lanl,a- March das o mhiistro 7.191,. José Carlos Relações ExteMprea .Ia Urião Soviética, se rTr» }3' Pa GromykP. Andrel ou apenas Surtees'; i:20;52i destina-se a coordenar uma ação bilateral ,y;owjni; para conseguir a separação Brabham Manda, de forças sírias e israelpj-r- ^atson* ses nas Colinas do Golan. : 79,80- k6 HhS?' l:20S4: 15* Mi- 74,40 "ha. Grã-Breta- „.. vS!2?d- Os informantes disseram 1327,80 mensais que a esperança de Was 399,00 mensais 2085* McLaren, 1: 195,08-;:| ,i'd,ev hintrlon é Moscou Pressione Siria RpA' i?*-; Jochen Mass, que a para que con- siclfci.tfom benevolência a oferta norte-americana de OroV,YUrtees* 1-20.80: 17. sepaiaçâc de forças. 4\al Sm< Grã-Breta- Lo1a* •*-20.89; 49. Hen^,H» O secietário de Estado Iniciará, k» --"T Püscarolo,PlJscarolo, Fran hoie a sua sexta % Bp»Í%J-ai/32: ¦S.1.ÍS3; viagem neio Oriente Médio desdo a, guerra de outubro. W19. Brain Depois de conferpnciar r-om Gromylto $S$ Unidos» em Genebra Kis- ia-ioT-V' /'stp^os sincer irá na lerca-feira n Arpre' ?>ara entrevistar-se 20. Fran íolsoíoi \.Í:21*35; com o presidente Horari Boumed'enne e, em seguida, BftM Franca, ao Cairo, onde varies 1iI21a3; permanecerá dias. Amon »' Chris A cores ou em preto e Zelándla, Depois rte reunir-**e cvvn o nresldnnte do Eftito, branco a Am a 'ima COPA DO Anuar Sidat. aue demonstra nova simoatla pelos' MUNDO H!cln^ark'1:21*"; 22. Estados Unidos em consequência 74 é o maior Von de sua desilusão com W 0Pel. Estados a Rússia e por ca'usa da revelarão de oue os norte- programa em seu Brabham americanos lhe prenorcionarão smpla aiuda TV PHILCO! U T-" 1=21.85; econômi Schen3f6'n* oa. Kissinger se dirigiiá a Tel Aviv e a Damasco onde EM CADA COMPRA ío'S África ensaiará tino Tr°3an. o de dinloma^fa móvel entre a Siria e GANHE MUITOS GUwUi' 1:21.89; 24. Israel resultou anteriormente na CUPONS que separação das RADIO PORTÁTIL PARA COLOCAR Z Grã-Breta. forças egiDCias e israelenses na frente do Canal de PHILCO BJ46a 1 Suez ' ^rds, 3 faixas de onda, duas antenas. 3 AUTOMÓVEIS ^•H. Lola, 1:21.96; A nião Soviética está contrariada pele fato de ffapHriíl] que 0 mais vendido °m os Estados Unidos tenhara cclhldo todas as portátil no Brasil ZERINHO, ZERIIMHO Belso, Dinamarca, glórias Apenas b, pela separação das forças militares nas áreas de EM SEU CAMINHO! fl(MMacár$Á Ia, 1 Vitorio Brambll* combate. Se lhe foi conferido um rapei mais df stacadí 1 df -me 70 LOJAS DO RIO na reunião de Genebra é possível Moscou pressio. _ l GRANDE A GUANABARA I ne a Síria para que aceite uma solução viável 195,00 a vista para o conflito. ¦ — 8 - Portugal Diário do Paraná - Domingo. 28/4/74 1.° caderno Sx w*i$ iPIkSMB ' "tibaÜà  csuerra vencido cansaço B tf* *>'-?aU.to- 4«ter^t»tVçSo tio» ¦¦povos." pelo 'õiãSmvwn !'S rtãpouaívíX De um rmdo os setores- uma das autorl- do das aventuras de Portu Bobro isso, o ex-premio- geral, to- maiores Ihões que o ligavam e con mo sem perspectivas. Mas cm Unhai Marcelo Caetano . «uaric» du gwrrlUMii? dns os mi lor idades por- contentamento em todos dades mundiais em mate llnuam llgr.ruio a nação deve havei uma definição gal un Africa, pois explicara "Portügaí e • 4 Procuramos elemento altamente capacitado para assumir o cargo acima. ² Entre outras atribuições, será responsável pelas áreas comercial e adminis- trativa de departamento de vendas. ² Deve ser dinâmico, possuidor de capacidade de liderança e vivência mini- ma de 3 anos nesse, ou cargos análogos. ² De preferência ser formado em Administração de Empresa ou Economia. OFERECEMOS: ² Salário em aberto- ² Bom ambiente de trabalho e perspectiva de progresso- Interessados devem "Curriculum enviar Vitae" completo, com pretensões e foto- NODARI ¦¦¦¦"¦¦¦^mtmmmm^K^míBBm^m **MobàffgXB>6ífiw*XmmíX^j^BmiBSmS^Mi^^^^S^ grafia, para S-A. COMERCIAL F INDUSTRIAL, C POSTAL, 1748- Tí0PaS J Casamatas Je com janelas aprova de bala, e funciona- n^Srna^Srri,heir0,M 20na rura1, nos armados^dêiros, para repelir ataques de guerrilheiros. Um simples depósito PUBLICITÁRIO de mão-de-obra barata Em 1933 a Aasemfcíltíia «Sara -i, ONU consta- regido era obrigado a lou quo a Africa Portuguesa, trabalhar a de acorda com ESTAMOS principalmente Mo- • • leis do trabalho essa ESPERANDO VOCÊ çambique, representava um obrigação era freqüente- verdadeiro reservatório mente a de "trabnlho do mao-de-obra forcado para o Eslado ou não qualificada para a África do Sul, empregada para empresas particulares". nas suas minas, sem condições de NESTA SEGUNDA, 8 DA NOITE segurança e saúde, com seus »alários cinco a 15 vezes mais baixos que os dos trabalhadores de orl- A LIBERTAÇÃO européia. — NO ESTÚDIO gem A FRELIMO Frente de Libertação A DO CANAL 6 do Moçambique — alegava que o governo sul- Surgiram, -movimen- africano entrega já na década de SO, oj o total dos «alários «os traba- tos nacionalistas. Inadores ao Associações legais insistiam em governo português e este, após de- as duzir que massas urbanas participassem diretamente vários impostos, inclusive o de "proteção", na administração dos territórios, Pagar/a ao trabalhador moçambicano tendo o governo em escudos'. de Portugal, como reação, VAMOS JUNTOS ESCOLHER Este fato — dos menes — substituído os dirigen- graves acontecia com tes eleitos elementos pessoas dentro do seu por nomeados pela adminis- próprio lar. tração, restringindo as atividades políticas das or- ganizações. Em Angola surgiram grupos políticos Reconhece a ONU Portugal clandestinos, considerados o melhor filme de -usando que vem te ro- subversivos, que foram tu alvo a abandonar sua de violenta dominação em Angola e repr.ssáo. A quatro He -everolro Moçambique — de 19ÓI territórios quase 20 vezes mais aconteceram agitações em Luanda, tendo extensos a metrópole - as autoridades s que e além disso man- portuguesas adotado medidas espe- tém uma aparentemente ciais de segurança, a melhor anúntío guerra sem fim contra os impondo censura sobre as no- mov.menlos de libertação Kchi tnviadai para jornal desses países e contra ao exterior e impedindo a entrada os grupos nacionalistas de da Guir' Portuguesa. Aa |ornalistas estrangeiros. razoes são apenas econômicas, ' PRODUZIDOS PELAS AGENCIAS DE tendo em vista que CURITIBA a riqueza desses países é considerável. Começou a fase do terrorismo, com uma :é- rio de ataques de rebeldes no Norte de Angol». Angola imensas Diante disso possui jazidas de petróleo, o governo português enviou impor- grandes minas de diamantes tantes reforços, e centenas de milhões tendo os 44 Estados da Africa • de toneladas de minério de alto teor, além de ser apelado Para o Conselho de Segurança da o quarto mundial niJii'ONU, jdenunciando produtor de café. Moçambique massacres, desrespeitos aos di- também tem rertos humanos, potencial econômico de primeira or- salientando a situação dem, dev.do que consti- a extensão d. ,«« ,erra, fírtei) tuia séria ameaça à e a , paz à sagurança Internacio» importância dos seus nais Dados da portos, estradas de ferro ONU revelam que no da e tomes de energia hidrelétrica. de princípio |unho ól cerca de mil europeus e mais de oito mil africanos foram mortos. Os fatos se sucederam até em Para exercer maior domínio que maio de 196Ó a Assembléia Mundial ~y£$ e justificar a d» Saúde de suspendeu o direito presença suas tropas nos territórios africanos, de Portugal parti- Portugal cipar das atividades regionais negava às populações de Angola, na África, até dar ——~fixJ Mo- prova de viria çambique e Guiné os direitos de que colocar em prática as resolu- cidadania. A Ui das m Colonial, outorgada om Í933, "por- çoes Nações Unidas. lv qualificava os tuguese, africanos" *«- como indígenas. No Estatuto Indígenai ,flrmava "são Contudo que considerados In- os combates se tornaram mais Inten- digenas rs indivíduos de raça sos, abnndo-se negra ou seus des- uma segunda frente em Angola cendentes que nasceram, ou vivem Oriental, habitualmente pelos guerrilheiros, que agiam' através da na Província, sem ainda possuir a instrução e os pequenos grupos armados, lançando ataques da «numes pessoais e sociais surpresa, indispensáveis a apli- montando emboscadas e sabotagens, com 9 cação integral do direito e a destruição público privado dos cl- de estradas e pontes. Para fazer fren- dadãos portugueses''. te ao crescente : movimento de libertação, Portugal desviou tropas e recursos financeiros do seu pró- prio território, . O estatuto do indígena culminando com o enfraquecimento xfifi^L particular Implica em interno, quo ele nao é civilizado, tornando-se vulnerável sendo regido usos a desagregação, ^S>^^^n¥r\ e pelos isto favoreceu a costumes próprios das sociedades ès propagação dos ideais revolucio- quais per- nários, culminando com Mnd°'/ainda. concedidos direitos a conscientização das For- nX,;na0J ! ças Armadas lusitana, políticos. Ainda pelo estatuto, o e o conseqüente de africano por ele s»tado. Aírton Barbosa golpe - ,i ¦ ^0^^^^^ Y'Y*'?Yrv ^'""^'^'["''j^jmmmmm)!^ WÍ7 ||§ REDE TUPI j 4BMÊè&Bw&BêeSè"èm Pi Ural de televisão Diário do Paraná .LújirT" TiBuwMj O Km / KlsHB f-ifiv^vSB^Ti ;-s 'xkBMBmB lSÊÊBSÊÊÊSBSsSS^^^m HkI sJfôÍMBSifl DIÁRIOS E EMISSORAS ASSOCIADOS ' - ÍmÊM-i-:;fi!MwSSÊm*áÍm mm . - Sfl^ rí--si A MAIOR FORÇA PUBLICITÁRIA - iw^lErPM ' Wtm^ VmlS DA AMÉRICA LATINA ^^miM^Êmmm ¦ SfixsWÈÊmS mlWm ^WBmsSBmm*ÈBJ$^m, BB* :^ A situação do Moçambique é mantida ao pível de primitíviismo. ¦y,y. • ¦¦.¦ ¦¦¦ ¦¦¦ ¦','.-•. v y V ¦.'>-, ¦ ;¦ ••¦ -. .-•-¦•¦.v. '.'- ".'/- '•¦'¦'•}'¦¦:¦ ' " -¦ ¦V*"*" '.¦,.•*''-"'-. " •'•:'.¦' A'-A'AAA '•• ¦¦'¦¦ ¦ ¦ ¦¦.'..". .;..¦ ¦ Ax -':'. .-.'•'¦¦,''¦ • V'''^""'i'a"yy""a y'; ,."'-.;.'''•:•¦'! .'¦ A . i y-.v yxAAAAyAxAyiA do Paraná - Domingo, * Diário 28/4/74— 1.° cadê mo :¦__. Portugal - 9' * Muitos interesses fomentando a guerra autorlda- Be por unt-lailo slonelros o feridos em freqüente- sua* .portuguesas operações r ** ¦"_— ' * 'tZ * '-j^BmBS^SBBMWt'SBüT ''"'¦' (jes contra a Prellmo» tMM* * a íu*v 'yi- Jjt ¦¦ ^BWtSBBS&jjjpí, '¦'A^-ntxUai:''A'' ¦''' ¦ ¦*¦>'&#f 'W aUfijy . . denunciaram a In- recebendo Jl ^Lr-I- , 25& mWSB9mmlfl m9SÈ^ mento «autorização p» íütraçfio de cqulpamcn- ra matar». tos militares estrangeiros — O comandante resistência min- nn área dp' po- tar da região do contra Teta pular africana colo- enviou a Sexta Companhia europeus, terça-íel- nlolistas de Comandos ipara Wl- o londr.no ra passada jornal rlyamu para rastrear a re- The Guardian- divulgou um Blão com ordens expressai em assinala documento que para limpar o terreno e m»- a participação de tropas va tar qualquer ser vivo, jâ qU6 regulares rodeslanas na luta a região era cem os rebeldes por cento contra da Frell- terrorista» — se deu — Frente de Libertação quando mo a matança de 1972. Ne«t» de Moçambique. oportunidade, segundo de- O documento demonstrou nunclas formuladas do Exércllo por ml» que forças da ko sionárlos espanhóis, os aoV iéila operam ew estreita ai. dados portugueses aniquila- loboração com as portugue- ram uma aldeia, matando eus era Moçambique contra -populaçlti 400 pessoas. guerrilheiros e ² Pára-quedistas da Rodo consideradas simpatizante*! sia transportados em recebendo hell- deste instruçõr?» cópteros atacaram varias al para não fazer prlosi-pelro*. delas no interior de sim, Moçam- mas, «matar qualquer bique com ordens de vivo» matar mr encontrado «ro todos que encontrassem, üj áreas e aldeias determina tas operações aparentemen das. te prosseguem com a total cooperação das autoridades The Guardian afirma portuguesas, e seu numero que o informe, preparado aumentou consideravelmente depois que o general Spinola cm 1972. foi destituído do cargo de ² No dia 23 de dezembro subchefe do Estado Maloi de 1973, a aviação Portuguss, portugue- x do Exército apôs sa, com a ajuda da Afnea defender suas idéias rio livro do Sul, efetuou um rald con. Portugal e o Futuro —, tra a localidade as de Chico», apresenta seguintes d& a 80 quilômetros da frontel- nunclas: ra com a Rodésla, na — As unidades provln de coman cia de Tete, lançando na do portuguesas foram Instruí palm e desfolhântes de íaori das para «evitar fazer pri- sação sul-afrícana. Angolas Uma aldeia homens rebeldes É muito fácil Imaginar Com estai* — palavras é defi- quo Angola pais até ago. nida a economia angolana ra sob domin o -'y/ *" ***¦* ' ~ " ^ * ^ português no Relatóro da Missão Bra. t$$&A'-'A-.-^-A¦¦¦-*'' ^^fWSSRSBsR^ J^SB^S-r^ ^Tirr tíiSmf ' HSL ¦'¦' seja constííuida somente *.. de sileira à África e Portugal, ?.-.*,.*.. a ¦w.)%j5Sb-.A...... \ ,"¦'. -\yx.yyy l'"i'. ¦'¦"¦"¦ Z'?$$^asam aldeias ,¦¦;¦:.;¦¦ i-y ¦¦x-y*yyy-yy ¦ ¦ onde a população documento que inclui mui- mmmslfc' ainda vive em estágio pri- tos outros dados interessan- mitivo, não tenha capacida tes e referontes aos últimos de de se autodeterininar anos, até 1970. No entanto, o desenvolvi- Muito otimismo mento economicO-social acompa- re- nhou o tráoaiho da delega- gistrado nos últimos anos, çao brasileira, distinguindo, mostra interessantes parti- no setor agrícola, cularldades os tipos Vá uma A de nação Praça de exploração tradicional Do Senff considerada apenas «uma aldeia (milho, algodão, feijão e de homens negros e arroz, destinados rebeldes». aos mer- Coisa boa cacos interno e externo) e por preço ° me,n,ino duro de roer I Compre sorvete «Uma das características empresarial (café, açúcar, melhor. I £3,™ para todos mais notáveis da expansão algodão, sisal e tabaco), Ervilha Etti. . . o Whisky Drury's Illfl econômica de Angola na dé relatório proporciona igual, com brindes. mim? &. cada de 1.961/70, foi o fato mente dados sobre a pêcua alata i2o ers a tJjflsU m jjl| de não se ter acusado,- em ria, pesca e a indústria, todo período, o mais leve acentuando «o enorme cí- tlntoma de estacionamento forço de industrialização». ou retrocesso, a despeito de «No período de 1962/70 algumas crises setoriais de — diz o relatório — verifl- conjuntura, como a do si- cou.se para o valor bruto sal e da pesca. No quinquê. da produção, um acréscimo nio 66/70 o PIB cresceu a de cerca de 284,8 por cen- uma taxa média anual de to», evolução que se expll- 16,4% a preços correntes. ca pela intensificação da No ano de ,1970 atingiu-se a construção civil, do fomento taxa prevista pelo Plano de das exportações e acima de Fomento para o período de tudo pelo aumento da procu 68/72 era de 7% io «no». ra dos bens de consumo. Prove o bom sabor de muita O spaghetti que Você gosta Você continua bebendo bem. vitamina C. ficou mais barato. Tome mais café. Mas pague Só que mais barato. menos. .Spagheti Veneza Rum Bacardicoim Todeschini Ru°Bacsrfiísn Café Jubileu, pa- ; tos brindes ã"rí^.4,50cote de 1/2 kg a- Uma fofoca 2.75si «~"3,42 a lisboeta? O Jornalista Carlus Liacerda nunca escondeu as suas Idéias (a maioria delas expostas em quilométricos ensaios publicados, nas edições dominicais do Jornal «Estado de São Paulo») sobre os problemas de Portu- gal c de suas colônias de «além mar». Profundamente doce e ^mÊ. _ Lacerda, com a veemência característica, sempre mais Passeando, Você m m** Muitos aneritivos iL ^ A TT~- se colocou contra barato. Você fazer as coisas as proposições mais radicais dos es- A 1PA Pode comprar Lâm- 4 4ÍÍ para Você Salia- II DO pode boas querdistas lusos e dos seus afins africanos e contra, ** " * ^ * ^^^ «earemótimas.Com^ também, o obscurantismo, imobilismo e irraclonalismo pa^e^de^ira B.50 ^ V"U 0,33 & Ç das posições direitistas erigidas sob Salazar e manti- /^A ^da sardinhas Jangada. das pelos seus seguidores e continuadores. ^^m**® y^ZA 0 pacote l-£|íj ' alata A esquerda prega a revolução e exige a indepen- )°V fí dencia das colônias pura e simplesmente. Qualquer 11- gação, por mais remota e Incidental, com a Mc.-ópo- le, lhes parece uma continuação do odioso coloriialis- mo. A direita, pura e simplesmente, defende o que cha ma com alguma graça, de «Unidade Nacional», e, na- /Írflmunte> engloba os territórios portugueses da África como extensão territorial da área eu- ropéia. pequena E evidente essas Idéias, e mai3 a exploração 'mperial, que ajudaram o nascente nacionalismo negro a se sva°„fa°„o„rarum*colsaboa° ziASé^T™ ¦ unir e a se fortalecer. De resto, o fenômeno naciona- ^rsii?I^ o4^y*'i>ie <|K '-sta Biscoito Tostines m Viva, M C|l gelo,pagando bem como movimento no sentido anticolonialista e ft#fc Sabão paço- Jraça N eTo au O tm\Oi g anti-imperlalista é mundial e Já faz parte da nossa turbulenta mtfmmmm \ " época. Mais dia menos dia, atingiria as \\ 2 latas ganha uma o litro colônias lusas. E atingiu. Isso não é |«^)V=^/ ^^- '•'iriguém, novidade pans o b°la'0O pois há muito tempo uma desgastante e ir- Pacote racional /^\ guerra colonialista é mantida pela Metrópo- contra as forças mais vivas e representativas do na- clonalismo negro. O livro de Antônio Spinola, de 63 anos de 'dade general e portador das n*,als altas honrarias militares, 'az eco com as mais ca':as 'atingemidéias de Carlos Ltcerda, Que. no entanto, não aquele clima' de j'!3*enrio tão comum nos escritos de um outro brasilei- preocuPad° °°-a o futuro de Portugal, o si GllimUit° Frelrei Faça um espelho cunhoupui urto ilustre defensor de uma coisa que " de «luso-tropicaiismo». do chão. DE FUNCIONAMENTO idéias Cura Parquetina a | y^A% *P expostas por Spinola no famoso livro 5J|II: HORÁRIOSegunda a Sábado - 7.30 ^S al e y às 22 lioras J^rT^V yy y^A^JMkW ftien ° ^^H-0» (50000 foram comprados em a lata Domingo - *fc °S de 12 horas 7.30 às 12 horas 4 MY ffl di*« quando do seu lançamento luso) ^^É&y» * °» S&? aíins ** de Lacerda. editor e dor aa Prefacia- Edição Brasileira, nue há algumas semanas cs' ^as bancas e livrarias. a ^^ ***** e 9anhe "SUPERMERCADOS "len^ t&° aíins ~ üma Federas60 1ue "B** Uvre* brirS^heÇa e &1 Jy Pelo voto, as Colônias ã Metrópole — que b°atar .braíilIeiros e alguns portugueses chegaram a ''ropatoco" do Aye Ayo Sir quo /om do ganhar nesta reiparocer foi bom segundo lugar. desapa-eceu do mapa. Ê um páreo que deve ser osluda. mesma companhia. 5.o Páreo — Esta mistura de animais de 3, 4 d 5 do com carinho. — — a 2.0 Páreo Com o forfó do Four Valete e de anos, deixou mui'a qento com dores de cabeça. Está 7 o Páreo So estiver, molhada pista, o vitória dizer Fotochart Castafloda, as coisas ficaram mais fáceis para Crlptonio d;llcil prognosticar o páreo. Catongo na ultima, sofro do de Blue se*á mais fácil. Isto nfio quer que na seca corrido menos quo vem do dois tegundos consecutivos, representando prejuízos da Naram, terminou na o foi elo posso perdor. Espadarte lem do qui quoita posição .igora ficou mtls fraca. Zecavllle b rotrospecto do prova. Umiron, Ospois do uma má estreia classificado para terceiro. O próprio Naram, largando na espera-se mas a turmn falam nfio vtl Ivo Chlarello evoluiu bastante o está falado na Vila Hípica. Esta dupla baliza um, pode-a nfio manhelrar o dominar os mais vi volta multo bem mexido e que pender a e '¦ apontai™ s íES&v^? ffSB é o melhor jogo, embora o tordilho Carluncho, po6sa sodos. Pricllla ô boslanlo veloz e volta com bons exop» carrolro. Como surpresa da prova, Capola. m «ai»» mmSmaL apreciar a distancia mais longa o voncer a carreira. Nfio ciclos e Royal Sun, deixando suas manhas de lado, é o voro, que na noturna de quinta-feira malogrou nas fo| mei sai destes da tros. nome que so Impõe. Deixamos por ultimo Viseu, um ca- devido ao eslado anormal pista. 3 o — Mais uma eliminatória do animais do Páreo valo do Haras Sfio Joaquim que derrotou Royal Sun na dois anos sorá realizada. Os estreantes, pelo quo soube ultima o agora oslá pouco cotado. Nfio fica de fora esto RESUMINDO mos, devoráo dominar o campo da prova. Berbor, um fl- vai com excolpnte que chance de ganhar o páreo. -esumo Iho do Usukl, do Haras Patontc, é o mais falado enlre 6.o Páreo — Fazendo um da chance de cada animais, gos "Antônio O equilíbrio que existe no prêmio A reunlfio de os profissionais. D'z;.m até qvie podará nsver surpresa já Parolin" é dos melhores. Todos chan tamos de: ho|o promete wiHn no Tarumã. Com ns possuem — bom azar Aye Aye certeza toromos quo um jóquei de forn virá pilot»-l). Todavia, molho- co de ganhar. Blura mosmo bastante está em 1.0 Páreo Dupla 46 p como SU uma pista leva e Isto podará favorocer pesfida, e dupla 37 — "lomn alguns — ras apresentadas por Comboio, dGide sua apresentação companhia mais camarada agora e foi r de Llmz 2.o Páreo — Ponta de Crlptonio animais que fracassaram na noturna. Siga o preferida rotrospacto no l.o GP Centenário, nos levam s crer que poderá der- Rosa; Caplvrl tovo caveira totalmente adversa na ultima azar Carluncho dos animais e as nocsas Indicações O bolo — "»4 rotar os mais visados. Zele, repre-ienta o retrospecto o pois largou em má baliza Corisco apli. 3.0 Pá*eo •— Vencedor n.o 3 Berber e dupla Tarumã tem garanila de Cr$ 5 mil e seré nas jé mostrou suas jogado 4.8 6e,'vo como boa poule aos azaristas. does, mas volta sem trabalhos O azar é Zele. Sa e 6.a provas. Eis nossos prognósticos: — fortes, já que é bastáma 4.o Páreo Trfis animais diiverSo oferecer bos baleado. Estabanado tem verdadeira 4 o Páreo — Dupla 67. Ccmr> diferença Biba. ogerlza por pista — — luta nesta prova. Blba que ganhou duas seguidas e ainda pesada e na seca vai mais. afastado 5.o Páreo -- Vencedor n.o B Royal Sun, dob' Dada a partida para o pá copersucar reo, lá pelos 900 metros, SUCATA DE CHAPA _ 120 toneladas notava-se que Fanita que a) de chapas n.os 18 e 20 —. 70% do nP<_n t-ntoi» vinha bem colocada, sobra, b) de chapas - ' va para as últimas posições. grossas 30% drípesototal; Fora prejudicada.' Após e .-somando aproximadamente ANTARCTICA páreo Laurentino Toledo íol 120 toneladas. ao livro dizer que sofrers Este material ser prejuízos de Negrinho « poderá exanvnadn nn «crio ,-,, mais ainda, que o mesmo foi Ep"*cl°"-" °-°23?s - MWASíSSiS proposital. Alceu Zanin, qut 2S5Sf pilotou Ürbis, declarou tas bém que fora obrigado t levantar sua pilotada, poli no endereco Negrinho acima, em envelope lacrado. wna1' quar.uu ' prejudico; ¦}_¦ Fanita ' e esta foi go- O pagamento será à vista. '•• %®% fread», sua che» pilotada ü(*u a bater.se emi Fanita ^ ^^ ° dÍreÍt° de rejeitar CANAL 6 A IMAGEM ficando também nas » ofe'tas que não EMOCIONANTE DA COPA L última lhe ctSr ./ yyXyy ¦ zjméwmàtâá do Paraná - Domingo, Diário 28/4/74 - l.o caderno 11 Judô no JOGO LIMPO Curitibano IiKeIiOS Carneiro Noto O TRI Escrevamos, om em, sobre a reação do atlo- ta titular que passa i reserva num time de fufe* O Clube Curitibano estará Zagalo vai fazer apenas hoje, ás 8h, o Tor uma alteração no time do Clodoaldo leve muito traba. milhares do sobro campo enfrentar boi e os problen os vividos pelo chamado reser- realizando Brasil ho|e perguntas para o Bra Mensal de Judô, com a que enfrenta a seleção da Giécia, no Ma- lho pnra segurá-lo: Marinho, apenas dizia, tran sil. va eterno. Tudo isso, baseado» no trabalho dirigido nPlo racana, — dt «ral» dt „ em relação ao time Com o Mirandlnha cm qullamonte: >s Apesar de jogar com cia. participa*," que enfrentou o Haiti: campo -— oelo professor João Carvalhaes, que participou, atletas rir entidade e Nelinho entra na lateral-direila, precisei usnr dc to- A sua vez chegará, rlsalmo 4-4-2, o técnico gre * tcnlu em lugar de Zé Ma- dos -m-aus como psicólogo, da seleção bras leira campeã do l>or.(lrln» espe a. O tócnico os recursos para Logo elo será lançado... go, Panacoulls, mandou nvi, judocna disse quo não pretende mudar muito, segurá-lo. Depois Dirceu mundial de SO, e apresentado Fundação Ge* cinlmente convidado!, para o mas que elo parece mesmo que sar a Zagalo que não tem pela que aos poucos fará as experiências forem iaiu, tudo ficou mais fácil. |á está sc conformando com medo da seleção brasileira, rúlio Vargas. oertame. necessárias: que o corte tão anunciado pelos mas, contrac*Jzcndo-se disse Sondando O Torneio promovido - a alma do futebol entramos, hoje, r-t-lo Eu disse todos E Mirandinha estava sa- jornalistas que cobrem a que jogará para empatar. Departamento de Judô, terá já que terão chances no time. tfsfcito. mesmo tendo saldo seleçáo. na parte que dir. respeito as relações da crônica Agora chegou a vez No coletivo de na- Celsas de grego. de todas categorias, de Nelinho. Saiu-se bem no tre'- untes do final do treino: da valeu a sua excelente esportiva com os do futebol. A crô- provas no, e eu personagens que na oportunidade estarão já esperava por isso. Quanto ao Marinho, do — Joguni como gosto, na condição física. Correu o Anteontem, na Escola do nica esportiva interromper a carreira checadas dirigen ~ao0Bn£«'TrPrÓX'm0S pode pro- sendo pelos '°90S ele 8erá I^Çado. posição quo vou bem. Por treino todo por todas as Educação Fisica do Exerci- fission.il de um athta? Foram debatidat tes da modalidade No cltcor isso deu tudo certo no trei do to, os oito hipó- memento certo e partes campo, mas não gregos treinaram poi teses todas rer das lutas o prolossor res t „ün. m„ii i.» t , Ä no golea. no. É fác'l jogar ao ladp de conseguiu nada de hora e mela. elas em tomo da ação da critica, sua " 3 dM' n0 momen,° 1uc a b0"" produ-. Ninguém entro A segunda etapa do Campeonato 'Aberto "Cidade Qda vez mais m Curitiba", de Kart, será gente pode encarar o futuro disputada assim. De esta tarde, no kar- cabeça fresca. todromo do Kart Club do .^¦,rtr^*)WWWíeTOC*l!'.^."T(*tBk^.. a Q i __i. . . Paraoá. A competição reuni- A Copei está ajudando a Fornecer ra karlistas da Capital milhares inenor, e do de motivos para que as novas além de Santa Cata- gerações encarem o futuro f-na, acreditando-se com &om que um tranqüilidade público venha a prestl- sempre maior. gla-la. Você pode encontrar esses motivos em todo o Paraná. . A primeira bateria largará Na Cidade Industrial de Curitiba " 14 horas, mas "s multo antes No grande complexo Participantes ocuparão a fabril da região PMa ta™ „ afer,cão cie Londrina. "laquinns. da suo No Distrito Industrial de Ponta Grossa. Ou em Maringá, Cascavel, Araucária. OEmpJGo Nesses lugares todos, e em muitos bate outros mais, as indústrias se multiplicam criando novos empregos, novas riquezas' melhores oportunidades para todos. Pitrica: 5x2 Hoje, quase.nove mil indústrias trabalham, produzem e crescem utilizando a força * derrota da Copei. do Pitrica diante u '"P'co, áo Uma força que é cada vez maior por s a 2, foi a gran- 'otpnu da porque investimentos )ae' rodado de jex. grandes estão do sendo n„ j'fa. C8|ipeonato citadl- feitos para ampliar nossa futebol de salão. capacidade (nr° ^ O Pitrica de geração e levar, a pontos Odldo ainda mais distantes do Estado J pelo olímpico, qu. uma a possibilidade da NqSII«u excelente partida. industrialização Copei e1"n,ro' " A"*"-*»t*° A responsabilidade da Copei V c"r«muru "¦••m ° empataram com as 1««lro para novas gerações não se gol,. limita apenas a produzir a energia que 6 mantém WcT«nf"1d° '¦"«biiitaçSo, o Pi- acesa a lâmpada na mesa de estudos am«nhS no „en/r,en,a à noite, Ela vai além. MBB íh d° C,rcul° M,li,ar. • E se torna realmente S0"d!r absolu«« do «m- maior no "a momento em o estudante, *¦• rod Princ,Pal partida que concluído °, Lj a* ° o curso, t0 logo prometo mui- passa a procurar um emprego piír!r. palmen,e °S°r« que o A Copei trabalha Preclsa «"<•" para que qu», de qual- nesse momento, não falte trabalho 9andnmilneirS e a AABB •»'•* i°- E fU'ebo1 de sa!5° P'1" para que todos os jovens C0°oUm possam iniciar sua vida tres profissional também assim. JOGOS De cabeça fresca. COPEL »*ttní* e ,rês Partida», co- hora» ° PrI"**='ra delas is M . ¦--"*-.*-' «a Associação«ssociaçao 3 M|Ct| .',quando"'¦¦entar, Co>co- "ri "¦ °o Olímpico. O GOVERNO DO "dandoo , |ul.|ulj PARANÁ lll f Antunes. Âs 21 hoho- s&s^srair y3^^Ê^^^t_a___\_^^_^^^^ Ubi;«iara^ndo Cl,;,,, Bastos dirigirá i :- '.¦¦' æ '.-¦¦-¦;• : "•«Mo *e Caramufui •"" y .'¦.¦¦¦¦-¦¦'. ¦ . r-i-'"° •» n.i , Silva «PÍterá o lo- AABB,pt^'p.l. ' entre"mr" o° Pitrica'Pm" • cui° i.Wit,I,'"' Início está pre- pa" •• 22 hora,. COPA DO BMil1i;U Yustrich, que já.foi para Be- lo Horizonte* ao contrário do que MUNDO-74 ^v *,______^\__P^'flBONT'____B__''' ¦ ^^_R^______h_v no qual-b time foi vaiado pela sua ¦.í-JB-Et <______ffiPV___" _¦ ^^^e muitos pensavam, não linha oon- torcida com insistência, o técnico* tratei esciito com o clube c pas- Yustrich resolveu convocar'a di: bou a crer na .nsustentabilidado Estatísticas, onquetes, provisõe; váo se tornando a do liio- 4 medida que a Copa do Munuo bo aproxi- rètorla do clube e pedir'demissão da sua posição partir normais o Brasil ° tinie'jogar ma Em Caracas, uma onquete apontou o a do cargo, o quo foi aceito pronta- meuto cm que vi" 'aqui, como finalistas Mundial, Em casa e mal e Alemanha Ocidental, mente pelo presidente Evangelino bem fora de linha revista qulnzonal «Caretas», anunciou que o Bra Costa Neves qué ainda não tem desistiu. sil será o 4.o colocado nesto Mundial. A revista ana. nomes substituir o técnico lisa: para Chile e Uruguai passarão demissionário e-desmentiu os boa- «Brasil, Argentina, pa. METEORO ra a primeira fato; mas somente o Brasil continuará. tos que davam como certa a con- O Chile, será eliminado polo Brasil. A Iugoslávia, vencerá o grupo 2, o será eliminada pela Alemanha Ocidental, que vencerá o grupo 1. A Holanda, que Yustrich foi técnico do Cori-. será a primeira classificada no grupo 4, eliminará a * -'¦A será o segundo colocado HtaÉMMr IHmSP^' ¦_____! HHi ^HIV 4 tiba exatamente .52 dias, assu- Argentina. O Uruguai, que *ífc&'<*v./!^% v)*wa» mindo no dia 6 de março, 4,a-fei« no grupo 3, será derrotado '4.pela Itália, quo será a Ir éss. i primeira colocada t'o grupo Nas finais, a Alemã- ta, com poderes absolutos em tu- nha Ocidental será o campeão. A Holanda ficará em do."Irei usar e,fazer valer todos segundo lugar, a Itália em terceiro, e em quarto lu. com as vaias da torcida, Yustrich , ps meus hábitos, po's tenho cons- gar ficará o Brasil». ciência do que faço", declarou ha LUBANSKI çãcr.-châmciu os diretores e entre- época! Lubanski ,o melhor atacante da seleção da Po. lonla vai mesmo ficar fora da Copa. A noticia en- gou o cargo, alegando que o 6eu viam emi Lubans. trabalho era tristeceu a todos os poloneses que prejudicado por E, a partir de então, dirigiu ki a maior esperança de gols no Mundial, para a sua uma parte da imprensa que não o time exatamente* 10 vezes, ga- seleção. O jogador está decepcionado com a sua con- faz outra coisa-senão con- tusão no joelho: jogá-lo nhando 4, perdendo 4 e empatan- operada. tra o time e a torcida: ." ,,. Minha perna deverá ser Não há ou- dd 2 partidas, além de se desen- tra solução. Infelizmente não terei tempo para me tender'com o auxiliar Lanzoninho recuperar, pois' faltam apenas pouco mais de 40 dias "Meia dúzia de repórteres de • e com o jogador Cláudio e obri- para o início da Copa. um de TV a sair do A contusão c'e Lubanski é antiga. iNo ano pas. rádid implicaram comigo é pre jú- gar programa sado ele sofreu um rompimento da cartilhagem do joe dicaram o meu trabalho. Como ar. quando estava sendo ehtrevis- lho direito, t.uando do jogo Polônia e Inglaterra, que senti, não estava sendo útil, tádp. Os que apostaram qüe ele classificou o «eu pais. Fez um tratamento rigoroso, que 'não e há dias tentou voltar a seu resolvi me demitir, e espero que o ficaria 90 dias à frente do poucos jogar pelo clu- estavam certos, erra- be, o Gornick, mas voltou a sentir as fortes dores time reencontre o seu melhor jo- time, jnâs no joelho. go sènLirúm, pois tem muitas ram numa coisa: foi ele quem, — Fiz o possivel para voltar, e retomar o meu condições. - . lugar na seleção, mas a sorte não me ajudou no mo. honestamente, pediu demissão. ivento mais importante da minha carreira. ' ' Coritiba muito ruim, empata j^^Bte-_fc___'J__r*'^fi^P^ 1/ v«Çl ' HB__^>«__iFt__. "prensa" Multa tristeia ros vastiarlos do Coritiba . melancolicamente com Olaria dos repórteres no técnico Yustrich. todos ávidos por in- formações em torno da má apresentação do alvi-verde. U Ume do Coritiba íol uma decepção na tarde de on- Gunther Netier, apesar de não vir conseguindo'mostra.' saída tem. Já na de campo, alguns jogadores foram vaiado; De nada adiantou os jogadores terem acordado às 6b no Real Madrid, todo o futebol que o tornou titular Dreyer era da começar a pelo públiro. um dos poucos tranqüilos, chu- manhã e os treinamentos às 7b durante toda absolis o da meis-cancha da feleção da Alemanha Oci- uma laranja comentava — pava e calmamente: Joga- lemana. A maioria Jogou muito mal pro.ocando uma pa- dental, estava nos planos do técnico Helmuth Schoen mos mal, muito mal, e perdemos. Es amos bem fisica- ne técnica e tática absoluta no conjunto. Sem esquema de- para a Copa. mente, tanto é que suportamos os noventa minutos des- íiniao, mal escalado pelo técnico e, desesperado psicologi- ta correria incrível. O problema é outro .. Oreyer carnente, o Coritiba teve se contentar com o empate de pe- que — Perfumo, diu para não falar mais sobre o Coritiba, preferindo es- lxl diante da aguerrida equipe do Olaria, no estádio Argentina I que supriu mui t quecer o mau resultado. Zé Roberto fugiu das entrevis- «Beiíort Duarte». Mickey fez 1 x 0 para o Olaria aos 18 mi A Associação do Fute- is deficencias dos seus ?as. Yustrich estava grifando muito, afastando os re. nutos e Hélio Pires empatou, de cabeça, aos 46 minutos do boi Argentino (AFA) di- companheiros e salvou a póríeres e não querendo fala- nadfl, apenas pedindo — primeiro tempo para o Coritiba. Fraca a arbitragem de vulgou a lista de 40 jo- seleção de situações peri- aos gritos — paia deixá-lo em paz. Ele afastou-se dos Enio de Lima Amorim e mais fraca ainda a renda de CrS gadores que será enviada gosas. Ao mesmo tempo vestiários em companhia de alguns diretores, Inclusive 40.722,00. à comissão organizadora transmitindo mais con- do presidente Evangelino Neves. Foram para o escri- do próximo Campeonato fiança aos sous compa- torio do presidente, na rua Rockfeller, onde houve uma DETALHES Mundial de Futebol, e que nheiros. reunião. será reduzida Belgrado: Tocalli; Jogo: Coritiba 1 x Olaria 1; Local Estádio «Belfort para 22 atle Sua- Duarte»; Juiz: Enio de Lima Amorim; tas antes dj inicio do rez, Pavon, Ouellar'e Co. auxiliares: Plinio letti; OLARIA Duenas e Valdemar Nader; Renda: CrS 40.722,00; Coritiba: o técnico Vlasislao Cap Sygwil, Ardiles e campeonato. Laciar; Moreschini, Rei- Os diretores o jogadores do Olaria reclamaram mui- Jair.., Zé Maria, Hlran, Cláudio e Humberto; Dreyer e Nei A lista apresentada naldi e Peracchia. to da a.bltragem e da violência empregada por alguns son Lopes; Sidney (Kruger), Zé Roberto, Hélio Pires e Ala po O esforço do Zé Robsrto diante da con- à AFA é seguinte: Seieção: Santoro; atletas coritibanos. Roberto Pinto falou bastante nos perdeu-se dlm; Olaria: Jorge Vitorio; Moreira, Beto, Gilberto e Djair; a Glaria, Goleiros: Perfumo, Togneri postiários: — Todo ílme dirigido por Yustrich é esta fusão do time. ! Dirceu Alves, Fernando e Roberto Pinto; Antoninho Miguel Santo- e Sá; (Marco Brindisi, loucura. Os jogadores do Coritiba só deram pau. TI- Antônio), Jair e Jair Pereira (Mickey). ro, Ubaldo Fillol, Daniel Squeo e Telcn vemos algumas chances, elss também, mas lamento pro- Carnevalli, Carlos Bias- (Poy); Balbuena, Kempes suto e Ruben e Houseman fundamente qi.o o oúblico não tenha visto um bom jo* 1.6 TEMPO Sanchez. (Bertoni). apenas botinadas e uma Zagueiros): — Enrique go, má arbitragem. Desde o começo, o publico e a critica ao está Haiti x Chile Paulinho de Almeida do resultado, mmmm0ÍWWM presentes Wolff, Ruben Glaria, Ro- — gostou mas não dio «Belfort Duarte» sentiram o Coritiba Peran:e 25 mil es- do — Foi uma disputada que encontraria berto Pen umo, Aurélio |ogo: partida palmo a palmo dill-U1 dades para colher um bom resultado na tarde de on- pectadores, Chile e Haiti na base da correria e da nirilidade. Gostei do empate, Pascuttini, Jorge Paolino, "4ã'MlxM-^w tem. Em primeiro lugar, porque o técnico Yustrich retirou empataram ontem ? nói cols um pontinho fora de casa sempre faz bem. Jffl do Nestor Togneri, Francisco :e _em abertura de conta »- time o Jogador Kruger, talvez o atleta mais inteligente Sá, Angel Bargas, Ramon segunda da equljpe e o homem que melhor arma as Jogadas no meio- gem na partida de-campo, fazendo lançamentos Heredia, Jorge Carrascosa,. amistosa com vistas ao para o ponta-de lança Em Alberto seg.indo lugaj, potque o Um» do CorltlDa e.tu *.. Taiantini e Ru- Mundial. cupado em acertar, chegando as raias ben Pagnanini. No jogo de quarta, do desespero, lem- Armadores: — brando muito o time do Corintians. Em terceiro Miguel feira a Seleção Chilena lugar, por- Brindisi, que o Olaria aceitou o Jogo corrido e carimbado Carlos Squeo, venceu por um tento a do Coritiba. Carlos Aymar, Roberto X-'t *3W'i1»*^í'y Yustrich errou em tirar Kruger, forçou zero. Os torcedores do [ pois Zé RoUerto a jogar Telch, Reynaldo Merlo, Haiti compareceram a° Cronistas: fora da área e, errou mais ainda, al no aspecto tático, em deixar Dreyer atrás Victorio Cocco, Enrique Estádio a o tempo todo, permitindo que apenas Nelson topes apoiasse. Nacional com Como Chazarreta, Miguel Ray- esperança recu- Nelson topes e Aladim jogaram mal, desmontou o esquema de ver a do Coritiba* Dreyer, no mondo, Aldo Poy, Osval- de sua equipe, segundo tompo, provavelmente por Iniciati- peração va mandou-se do Potente, Carlos Babing própria, à frente, assim como oj laterais Zé Mari» e porém saíram desiludidos Humberto e o ton e Ricardo Bochini. com o resultaclo. próprio quarto-beque Cláudio. Os jogadores coritiba- O Coritiba foi ao ataque sempre desordenada- nos correram o risco de sofrer Atacantes: Agustin Bal A equipe chilena um gol no contra-ataque mas parti- par- mente. ram para a briga. buena, Rene Houseman, tira amanhã para a Amé Foi um |ogo confuso, trucado de começo ao fim. Aos 18 minu- Rujy Cano, Roque Aval- rica Central onde reali*. tos, numa falha da zaga, o bola sobrou lay, Hector zará en para Mickey que penetrou Yazalde, Ru- outras partidas, livremente e cuncluiu Em reunião realçada no salão nobre da Federação com sucesso assinalando o gol do Olaria. Jai- ben Ayala, Mario Kem- quanto que o Haiti não ro chegou a bater Paranaense de Futebol, foi eleita, ontem pela manhã, a na bola, impedindo-a de penetrar no canto direi- pes, Ricardo Bertoni, Ra voltará a iogar até che- to, mas ela acabou entrando no canto nova diretoria da Aisociação do-, Cronistas Espoitivos esquerdo. Tomando o gol o fael Moreno' e Santiago gar à Alemanha para o time ficou mais do Paraná que fico uassim constituída: apavorado ainda. Foi um corre-corre tremendo até Santamaria. Mundial. o de empate, gol que só aconteceu aos 46 minutos, num lance em Argeuiüna — O juiz da partida foi Hélio Pires completou II Presidente — Silvio Ronald Leilão (Canal 6); Vice- que de cabeça o cruzamento vindo da es- A Seleção Argentina Karl stewart, da Jamai- — querda. de presidente Clemente Comandulli íGazeta"Popular); do Povo); Futebol empatou ontem à ca, auxiliado pelos hai- l.o secretário — Jorge Kudri (Diário 2.0 se- SEGUNDO TEMPO noite tianos André Desir e Ro — em un gol com a cretário Antonio Carlos Carneiro Neto (DIÁRIO ÜO Nos primeiros quinze minutos o time deu • falsa impressão de equipe land Kajuste. — do Belgrado, de PARANA'); l.o tesoureiro Firmino Dias Lopes (Radio que estava calmo e de que poderia reequilibrar-se no campo. Inr Córdoba, na última As equipes foram as Clube Paranaense); _.o tesoureiro: Airton Gusmann felizmente nada disso aconteceu no restante parti- seguintes: do jogo. Estava tudo da que realizou antes do Paraná); Departamento do Patrimônio: errado, o Olaria começava a cair em campo. de (Tribuna Irritar ainda mais os iniciar a sua viagem Chile: Vallejos, Machu Aloar Odin Ribeiro da Tardo); Departamento So adversários e a coisa fo? ficando ruim o Coritiba. por (Diário para países da Europa, ca, Herrer Berly, Bmi- ciai: Sônia Regina Nassar (O Estado cio Paraná); Depar- Yustrich substituiu Sidney Kruger, o "Flecha-Loira" onde por * ¦¦-¦-./. Lavar e lu bri ficar Itaipu - II custará mais 40í O dos serviços da lavagem e preço passeio;, passando para 11 e 17 já no n,os Pos,os do gasolina da dia l.o de maio. Uma |,ibrlf'«SSo doveráo receber um aumento em política Capital de 40 por cento a partir do dia l.o torno O aumento de 40 por cento está do maio. Este é um dos assuntos na pauta acordo je com as previsões de Roberto Assembléia Geral convocada j, pelo Montanhini, presidente do Sindicato da do Comércio Varejista de Com- classe, Sindicato embora a padronização dqs no Minerais de Curitiba, vai bustíveis que ves preços cem a confecção de uma ta- realizar amanhã às 18 horas no 7.o fronteira t6 bela, será discutida de que na reunião, pos- da Federação das Indústrias do Es- andar sa ser resolvida de outra fotma. fado do Paraná. A idéia de estabelecer uma área Segundo Roberto Montanhini, a con- Os empresários do gênero deverão vocação de livre comércio entre de todos os responsáveis pelos na ocasião t-imbém um convênio assinar postos de gasolina para a assembléia de- a respeito do corte defi.nitiw que trata ve-se «a uma situação insuportável». o Brasil e o Paraguai vendas a crédito, também en- :fifi:7':fi ,•_¦'¦-" das que Observou que os empresários do setor em vigor no próximo mês, consu- estão constitui antiga trará «trocando sais por meia dúzia», pretensão uma medida há tempos anuncia- mando apontando para a baixa comissão reser- da e não foi bem recebida bloqueada comerciantes que pelos vada a eles, e à falta generalizada de por consumidores. «apitai de giro, um dos piores proble- brasileiros vêem na mas que enfrentam. que A LISTA concorrência sértos prejuízos. Disse ainda que os donos de postos Para lavar um carro Bm qualquer pretsndem, eom a suspensão das opera- estabelecimento da Capital paga-se eõaes a crédito, «colaborar eom as autori- Texto de Airton Barbosa atualmente 14 cruzeiros, em média, cifra dades na redução do consumo de com- deverá aumentar bustível». No Centro Politécnico, a maquete da hidreté- que para 20, trazendo À assembléia estará presente dissabores aos trica de Itaipu. evidentes proprietários de Benedito Brotherhood, presidente da Fe- veículos. O preço da lubrificação está em cUração Nacional do Comércio Varejista maior atenção torno de 8 cruzeiros, para carro peque- de Combustíveis Mir.eirais e de Gara- No turismo, as perspectivas do melhores dias teira, onde as acomodações, embora de qualidade que se torna necessária por parte também esião despertando maiores atenções por interior são mais acessíveis, havendo ainda, no das autoridades administrativas estaduais, repa. no, e 12 para veículos grande (carros de gens. objetivo parte de grupos econômicais particulares e tam- Paraguai, maiores atrações, como cassinos, comer- rando erros cometidos até então,- com o bém de órgãos oficiais, já que só as obras de cio, e também calor humano, já que as propa- de possibilitar desenvolvimento ha.mônico para Itaipu significarão novo atrativo turístico, além gandas e realidades paraguaias pregam a trai- toda a região, aproveitando todos os recursos já das melhorias que possibilitará ao setor, até en- quüidade, relativo conforto e coração aberto co- existentes o aproveitamento das possibilidades po- tão resumido às belezas naturais das cata atas mo principais atrativos turísticos. «altiva» oferecidas pela c-.nutrucào de Itaipu. do Iguaçu e o pequeno coméacio da região de Em Foz do Iguáçij distante 12 quilômetros de No documento chama a atenção para a mi- Amanhã, a m elhor ocorrendo a região, com fronteira. Itaipu — com a aproximação do inicio das ob as gração que já está paia Do encoi'tro preliminar realizado em Foz do da hidrelétrica, o movimento comercial, princi- muitas famílias deixando outras terras para fl ramos de hotelaria e restaurantes, xar residência no Oeste p.aranaense. E pergunta. Iguaçu, entre líderes arenistas e colorados, res- palmente nos "Onde surgiu a idüa do estabelecimento de uma área aumentou, com a demanda de pessoas dos mais abrigá-las, em condições de desenvolverem de livre conrírcio ent.e esta cidade bra.ileia e diferentes pontos do Paraná para a cidade e com suas atividades técnicas ou braçais? A in.raes- e no €S Puerto Stroessner, Empresas de ônibus Livros Nos Tribunais Multas — 11.a sessfio ordinária da Segunda Câmara Crtml- EMPRESA N.8. DA PENHA — Po- ² VIAÇÃO COMETA - Tone: na/, realizada no dia 25 de abril de 1974. ne: 24*1211. s»o Paulo - _ do Detran Florianópolis Rio Santos 24-1751. S4> Paulo. Apelação Cilme — Blumenau — niSE PIRES provida itajai — f — PRINCESA DOS CAMPOS — Londrina — 1.a Vara Crime —¦ Rio do Sul - Lajes - Fo- N.o 13-74 de S&o Francisco do ne: 230182. Ponta Grossa — PmdencsJ* EDUCRcno ESPEÍIfil unânime. sul — Castre. "Ex-Olllclo" polis — Guartupuava. FOCO Recu-reo Crime e em sentido estrito ² AUTO VIAÇÃO n.o 152-73 de Jandaia do Sul. Unânime, nfio conhei. ~ Pl'1™-*-* - Fono: CATARINENSE p.,,i 23-3041.. São — Fone: 22 4274. Jolnvillo — — ceu do recurso de oficio; negou ao re- Paulo — Caxias do Sul — Itajai provimento passo Fundo Cnmborlü — Florianópolis. curso do M.P. e deu em ao re- Santa Maria — Porto provimento, parle, Alegre ² EMPRESA — curso de Ventura Luiz Pinto. SUL AMERICANA — LAPEANA Fone: Fone: 23-0387 22-0684. — N-o 12-74 de Pato Brenco. Foz do Iguaçu - Lapn Sfio Mateus do Sul — Apelaçflo Crime Cascavel _ Assunçfto Guaratuba. Unânime, rejeitou as e, maioria, ne- Paranaguá _ Praias: prelmlnares por Matinho, - ² PRINCESA DO — gou provimento. Caloba - Praia de - NORTE Fone: f«í'âtaitK,i-rf.,...'''-fef wm, • ¦''/''! 1 Leste Ipanema - 24-3442. Jacarézinho — tH&fevV ¦'i ¦ ¦ : >.* vw-MM Sessfio o-rdina-la di Quarta Câmara Cível, reali- Ponta do Sul. Ourintios — Sto my/- ¦¦'¦¦' ,f ¦¦ •' — Antônio da Platina — Castro — Pirai 7tda no dia 24 de abril de 1974. VIAÇÃO GARCIA — Fone: dõ 23 5469 Sul — Jaguariaíva — Wcnceslau — Londrina — Maringá — Paranavai — Braz Julgamentos Joaquim Távora -- Ibaltl. r Apucarana — Arapongas — Cambará — ² DOVALTUR — Apelação Cível n.o 957-73, de Curitiba. Umuarama. Fone: 24-5289. Ar, POENTES SEM SOL - EDUCAÇÃO ESPECIAL de Dto. ex-Of., 1.o) Dirceu tonlna — Guaraqueçaba. Apelantes: Dr. Juiz — ttibe Hnus. Os resulta, Seller Barbosa e outros, 2.o) Município de Curitiba. Odilon Negrfio. — Vele ilos multados Mor. dos üe um emp.eenulmen Apelados: Os mesmos. no retonso de quatro costa.' to coupe.euvu de estudo, môs de rios caboclo do Anhao tolluxáo, debate, conclu- PROVIDA, i£M PARTE, UNANIME fevereiro de 1974 Feiras & mercados como ele mesmo se diz. sbes, em que se empe. Apelaçfio C.vel r.o 123-74, ee & Vista do Pa*, Odlon Negrão. — iiiidiani ralso. Apelante: Dr. Juiz de Direito ex-Offlclo. Ape Habeas Mor-- os participantes 8236< 8236, em SSo Indo: d6 Bela 1C-8,171^ 8253 Paulo há 40 ao urupo-Taieia quu em Município Vista do Paraíso. 8253, 8286, 8299, «3R7 anos, estará amanha PROVIDA, EM PARYE em preenaeu montagem ao MAIORIA. W35, 2430, 8466 fi^,7' Curiliba lançamen. Hrojelo Apelação Cível n.o 847-73, de Curitiba. pa-a o Prioritário do Ape- 8500, 8501, 8525 8581' to do seu livro. tantes: Dr. do Corpus Odilon MfcC sob 'teiidoe Ldjcação Hs. Juiz Dto. Ex-Of e o Estado do Paraná. 8568, 8581, 8591 860fl iniciou a sua carreira II. pecial. exetcldo a Apoiado: Francisco Cortezzl. 'erárla 86I0, 8620, 8641 S' Para os no Paraná, ao Ia. gerência do tírupo-Ta.-o. 8642, 8386, pedidos urgen- NAO PROVIDA. MAIORIA. 8686 86M tes de «babeas-corpus» do de Sá Barreto. Alceu ta, a autoia, ao se decidir 873Ü, 8744, e '.hlchori-o, RECURSOS NAO PROVIDOS POR UNANIMIDADE 0757 87cQ' requisitó.-las de Léo Ccbb e pala sua publicação lm. 8770, 8779,' 87?9 87M* prisão tantos outros. O lança, atividades Apelação Cível n.o 23-74, de Curitiba. Apelante: preventiva, entre às 7 e pediu quo as 8802, 8843, 8853 890fi' mer.lo do Sol Sem Poen. do grupo caíssem no es. Cia de Seguros Allanç.a Brasileira. Apelados: Maria 8343, 24 horas do dia, estáo de e 8959, 8960 90J2 te, se*á às 17 horas, na queclmento, pretendendo Aparecida Vera Lúcia WoldalesW, representadas 9036, plantão o Juiz Vicente sua mãe 9C36, 9082 gon,' Llvratla Ghignone da rua manter viva a atividade por Maria de Louides Franco. 9082, Troiano Neto, Rua Vis- Recurso o 16-74, 9083, 9116 "» XV. Seus anos lhe deram do estudo da educação a Mudado de Segurança n.o 9128, conde de Nacar, 260 de Foz do Iguüçu. aSecorrente: Dr. de 9142, 9144 9 44' a maturidade para ver a para excepcionais, de Juiz Dto. eix- 9144, s.o andar, ap. 16 — Ed. Offfclo. Recorrido: Cale Etrusco Ltda. Coator: 9185, 9202 g^' vida através de lúcida to. significado prolundamen. Agen- 9276, Vera Cruz e a escrtvâ te Estadual de 9292. 9340, g^' te humano. Educação Ea. Rendas. 9368, As feiras-livres funcionarão Suzana Staut Hamann, bràncla poética e da Ir- Apelação Cível no 562-73, 9372, g400, gío?' amanha das 7h às llh pecial em Foco a profes de iporfi Apelante: 9502, nos seguintes locais: Rua Padre Germano reverência -.iores Dr. Juiz de Direito ex-Offício. 9506, 9506 aW que tanto ca- dedicados a essa* Apelados: Elétrico 9543, VJ^A1° ~ Mayer, 2032. racte.izaram Médica S.A., Hospital Beneficente 9548, g569, ^620 Rua Jcã0 Ne8râ°. entre as o autor. especialização. Municipal de 9621, ruasr,,„BP^° Chile e Comendador Ipqrã. 9686. 9687 g694 Roseira 9712, PORTÃO - ¦ Sessão ordinária 9744, 9744 geos' Rua Ulisses Vieira, entre as ruas do I ibunal Pleno, realizada no 9805, uualanases e Barorós. dia 26 de abril de 1974. 9811, 9811 98$ Áriü DE - 9887, 9925, gg^g g|',' BAIXO Rua Santiago Colle, entrt as 9977, «¦uas Tomazlna e WanaJerley JULGAMENTOS 1285 1285 ' Júnior Sua fé AD1P60, 0067, MERCADO MUNICIPAL _ Agravo Regimental n.t 1-74, de Curitiba. Agra- 0072 P0710115 _ Localizado de- Urgente vante — Industrias 0073 0078, 0112 fronte, a Estação Rod;íerroviária — Theóphilo Cunha S.A. Agravado Avenidas entre as MISSAS — Exmo Sr. Presidente do Eg-eglo Tribunal 0130. 0.40, 0151', n2o Afonso Camargo e Sete de Setembro •- SEGURANÇA 0239, ei^d0„ M"niflpal PÚBLI- de Justiça do Estado do Paraná. 0248 0265. 0267 ^rmanecerá aberto ao CA — órgãos situados Nossa Senhora do Perpétuo — 0347, 0349, biicoi°n™ hoje das 6 às 12h. Transporte pú na Socorro 8h30min e 19h; NAO PROVIDO. MAIORIA. 0358 O4Í5 coletivo para rua Marechal Deodoro, St.lhor Bom Jesus — Praça Rui Barbosa — 7h e 8h ale* 0415 0429, 0463, 0463 onibus da llnha (em Agravo Regimental nos au'os de Apelação Ci- rr1? fm Circülar-Mercádo, 8üo — tels. 24-0719 — naáo), Vh, lOh, llh, 16h, 17h, 18h e 20h no domingo vç| n.o 1023, cie — 0474, C487, 0506, 0610 com ponto;, nas rra7as Rui primeiro Curitiba, agravantes Henrique Barbosa, Generoso Í3-7310 — 24-3U47 — .. do rnés (às 9h em japonês); Senhor Bom Jesus — Alao Cabral Maitlnho e outros. Agravado — 0516, 0742, 0742, 0771 Marques e 19 de Dezembro. ««lerooo — Desembargador 1.o 22.8813 e 23-3283. óhSOmin, 6h, 9h, llh, 17h30min e 19h; Catedral Metropo- vice-presidente do Tribunal d.! Justiça. 0821, 0908, 0922 0!m — — CENTRO COMERCIAL - A seção de varejo Diac-iorla de Policia Civil Muna Praça Tirarei tes 7h, 8h, 9h e 18h; Imaculado NAO PROVIDO. UNANIME. 0933, U962, 1009,' 1043 uo — Ceiuro Comercial Atacadista do Portão — — Corregedoria Poli- Coração de Maria Avenida Getulio Vargas — 6h30min, 1079, 1080, noi Tiog Avenlaa da Presidente Kennedy — estará aberta c^a Ci. il — Divisão Po- Bh, Vh30min, llh30min, 17h30mln e 19h; Nossa Senhora das 1125, 1169, 1169, 1169' nos — consumidores daa 7 às 12 horas de hoje Du 1 ciai da Capital e Co In- Mercês Avenida Manoel Ribas — 7h, 8h45min, lOh, 17h e 1169, 1221, 1223 1249 fronte — po Centro Comercial funciona um merca terior — Divisão de Po- 19h; Senhor Bom Jesus Avenida República Argentina, no 1269, 1269, 1297, U2t do sobre — caminhões, diariamente, das 4 às 22 lícia Especializada e de Portão 6h30min, 7h30min. 8h30n.in e 9h45min; São Fran- 1431, 1432, 1442, 1456 ras. vendendo ho — frutas, legumes e cereais Investigações Criminais ciaco de Paula Rua Desembargador Mota — 8hl0min, 9h Cursos, concursos e 1477, 1477, 1484 1400' NA BOA VISTA - No Centro Comercial da — Delegacias de Crimes lOmin, lOhlOmin e lBhlOmin; Santo Estanislau — Rua Emi- 1516, 1516, 1557, 1574 liano — localizado na Avenida Paraná também Contra a Fazenda Públi- Perneta 7h30min e 9h (em polonês), lOh e 19h; íé™ 1539, 1555, ,? ,Vuta — 1663' está .nsta.ade um marcado setre cáwinhõís ca, dc- Jogos Cristo Rei Rua Pe. Germano Mayer — eh e 18h; Sagrado congressos 1702, 1730, 1745, 1748' Na- e Diversões, -- que e local, consumidores e varejistas de Eijtrangeiros Cor.ição de Jesus 4gua Verde — 7h, 8h30m:n, 9h30min, 175^ 1781, 1781. 1781' podem ad e de Po '0.*30min, DOIS CURSOS — Inici* dli. 29/4. quirlr produtos hortigranjeiros dive-s. .s lícia Interestadual. llh30min, 17h e 18h30min; Igreja do Rosário — 183*5, 1890, i8->0 191S' todes os — Dois novos cursos pr< movitloa- Delo SENAC terão órgãos situados Praça Garibaldi 8h, 9h30min, llh, 18hl5min; Igreja de '"7!. .CI25, 20-13'. 2054 • na Tra — inicio na próxima seRiinda-foia, dia 29: Cabeleireiro ¦ia- .'¦ vessa da Lapa: Nossa Senhora do Rocio Rua Chile — 7h, 8h, 9h, 10h30min 20R?, 209Q, 2115, 2131 » — pa a Homens e Técnica de Vendas ambos destinados a DELEGACIA DE 19h; Igreja de São Cristóvão Vila Guaira — lOh e lBh- 21-8, 2138, ?178 222o' VI- aperfeiçoar a mão-de-obra especializada para a á_ea GILANCIA E ??2I.. ?2-*5. 2296. 22q6' CAPTO- CULTOS rin comércio. Farmácias RAS, tels. 24-9433 e .... O Curso de Cabeleireiro ?322. 2327. 2337, 2367 terá n duração de 340 ho- '--8'. 23O0. 2406, 24"R 22.0574. HOJE — ms/aula e tem seu término Estarão sendo celebi-ados cultos nos j-éguintes previsto para q dia 3 de ?45f), 9497. 2427 2427 templo;, capelas e de da Comunidade u'ttubro deste ano, sendo rerjrvado a candidatos Farmácia Biastl — Praça Tiradentes, DELEGACIA CEN- pontes pregação Evan* com 24<*-V 2472. 247R. ?4"o' 92 ' luteranai 8h — 17 ãtta-a o melo do idade i Farmácia Colombo — Rua XV de TH/iL. DE PL.ANTAO — gélica culta em alemão, na Vila Guaira (Rua nue tenham cursado até a 4.a ?"5Í'4 ?-?4. ?a;94 2S42 Novembro 123 Pará, 723); 9h" — serie do ensino de l.o Farmácia Popular — Praça Zacarias, tels. 22-0*00 e 24.3396. cülfòem alemão ha'Rua' Inácio Lustosa, grau. 588 309; lOh cullos em'português A ser desenvolvido no PÇU7, 2611, 2611.' ', Farmácia Principal — Praça CENTRO DE ÒPERÁ- na Rua Trajano Reis, 199, ho*:ftrio das W iV 22 ho*n- Zacarias, 253 o o curso apresenta Farmácia Deodoro — DA ean Curiliba-Sul (Rua Roberao Hauer sem número, fundos em seu ipriigrama ncçõe- de A-itmé- Rua Marechal Deodoro 267 ÇÔES POLÍCIA ES- "Savana'') — — taca, Redação Farmácia Central — PEwi^LiZADA — da 10h30min culto em alemão no Boqueirão, e Expressão, Higiene no Trabalho P>-ofis- Rua XV de Novembro, 476 teis. Rua Francisco '.. — sional e Anaomia, Farmácia Osório — 22-.10-I5 e 24-9496. Jonscher sem número; lSh culto misto Re'ações Humanas e Teo ia e P^á- Praça Osório, 399 *m Guaratuba. aba Profissional Farmácia Paulista — Rua Dr. Murici, 460 xxx Farmácia Por sua vez, o Curso de Técnica de Vendas Normal — Rua Emiliano Perneta, 139 MESSIÂNICA cnst amentos propõe Farmácia — OUTROS ENDEREÇOS sobre Aspectos Gerais da Venda. Tinos Brasilia Praça Carlos Gomes, 235 de Venda, O Vendedor, Horários Farmácia DELEGACIA DE HO- — A Empresa, O Produto, O Clien- Bom Jesus — Av. Rep. Aijentina IGREJA MESSIÂNICA DE CURITIBA Rua Simon Boli- te e Mr.livação 3038 MICIDIOS — Rua XV da Consumidor. Farmácia Bacacheri — Av. Erasto var, 960, Fone: 24-7469. Johrei para os fiéis após os cullos, Este Gaertner 387 de Novembro, 1318 — eu so, cem 20 horas/aula de duração será Farmácia Barão — Rua Barão do tel. do segunda a sábado, .\s 18h, 8:i e 21h. Aos domingos às set.volvido de- Rio Branco 221 22-0171. entre 19:30 e 21:45, devendo ser encerrado de Farmácia Novo Mundo - Av. 9h. No segundo dominge de cada mês às lOh. no dia aviões Rep. Argentina, 4080 DELEGACIA 10 de maio. com Inscrições ainda abe Farmácia Galeria — Rua DE FAL- Secre.ana tas na XV de Novembro 380 MORMOM do SENAC, à Kua André de Barros Farmácia Superdroga — Rua SIFICAÇÕES E DEFRAU 'periodo750 Destino — Horário Des. Westphalen 122 D AÇÕES EM - à 5/5' Nes^e Farmácia Real — Av. 7 de GERAL. a jSr^^rDENTEL h° Setembro 4550 Rua 7 de Setembro, IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS estará realizando a II Exno-içjo de Tel-co- Freqüência — Farmácia Passarela — Rua Mal. 3239 — muincações, Companhia Fl. Peixoto 6400 — tels. 22-6343 e 22-7683. DIAS (iWormons) Rua GotMeb MuHer, Alio da Glória, Fone: quando será insftuido um concurso Farmácia Soclfarma — Rua llunos de aaolegios para XV de Novembro, 2871 DELEGACIA DE 33-8016. Aos domingoà, sacerdócio só para homens, às 8h. de l.o e 2o (jraus. O tema do co-- BRASÍLIA — 15 30 Farmácia Drogacentro - PRO curso ve sara 'Rondon Rua Mal. Fl. Peixoto, 21 TEÇÃO AO MENOR — Às 9h, Escola Dominical. Às 19h, Re inaão Sacramentai. Quar- sol re e as Telecomunicações", 3.a.feir* — Varig — 11,40 Farmácia Tiradentes — Praça tas-.eiras há de cuja coorcienaçar estará ² 6.a-leira Tiradentes, 337 Av. Batei, 2006 — tel. prática esportes durante o dia. Já no: sa- a circo da Di-etoria de A-- — Varig — Farmácia Cabral — Rua bados há suntos.Culturais Bom Jjsus, 159. 22-6388. escotismo. 1a SEC, sob os auspícios da DENTEI 8,45 — Diário — Trans- O, trabalhos me DELEGACIA DE hores classificados receberão brasil — 9,50 — Sábado NOTURNO PERMANENTE COS- ORTODOXA piêmios ² Trant R„,.. ^ErtRYrÇ° TUMES — Rua 7 de Se- send0 Cl« 2 ¦»« "ferec^lo brasil — 15 30 e Rofofarrna - Estaçac Rodoferroviária !To ' MinistençaMtnM50 T"^05'das Comunicações pe- Sr^a temabro. 3293 — IGREJA — e quatro aparelhos 18,15 — 2.6 a Sábado - Farmácia Colombo - Rua XV de íovembro tel. ORTODOXA SÃO JORGE Rua Brigadeiro Fran- fonícos doados tele- 121 23-8100. co, 218, Fone: 23-3640. pela Siemens. Transbrsjil — 17,05 — Do Missas todos os donvngos, às lOh. FONAÇAO CONDICIONADA DELEGACIA - De 6 à 11/3. As mingo — Transbrasil. DE FUR fessoras Iracema pro- TOS DE AUTOMÓVEIS EVANGÉLICA Meirelles e Eloisa Gestei a c iadoras do método de alfabetizo FOZ DO - ² R. Barão do Rio denominado _ fonaçao eon- IGUAÇU Bran — cbdonada- e repetida - 1100 — Decorações co. 399 — IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS Rua Cân- darão um curso sobre es°a 3.a, 5.a, Sábado tels. 22-2659 e teria no- ma- - 24-5225. dido de Abreu, 367, Fone: 23-0483. Cullos: terças, quintas o período de 6 à 11 de maio Serão abordados e Domingo — Varig sábados, às 19h30min. Aos domingo» os nas aulas, a dinâmica do método, 14,55 — Diário — DELEGACIA DE OR- cultos são realizados o matéria- utütado Varig Use a cabeça: u«te chaoeu 'FLORES- às 19h30min. dP ² 9,30 — - DEM POLÍTICA aPre'"li^gém, os subsíd Òs ,0go- Sábado MAR" os mais sofisticados E SO- lllZ!S-pedicos, o Ia,histónro TCS TransbrasU modelos CIAL — R. João e a fundamentação. O curse «e de? —. 1410 e .. Vendemos, alugamos, Negrão, FÉ JAPONESA tina principalmente, — aceitamos enco- 727 — tels. a professores que - 15,45 — Domingo tnendas. 22-8364 e .. PERFECT LIBERTY — PL DO — tar o método, pode-ão exeVe Artigos finos pa a presentes. 23-7331. BRASIL Praça do Japão, cujo processo paríe das 5 Transbrasll. Sen' esquina com Rua vogai, ?•»-,„ m „„,¦,„,,. Alen<--*r Guimarães, 45. — Fone- DELEGACIA Acyr Guimarães. Cultos dias l.o, 11 e 21 jogo global fonético. O curso ti «ratiütoY»! n. * - FLORESMAR 22-4283. DE FUR de todos ns meses, às 20h. poderão ser feitas FLORCfANOLIS — TOS E ROUBOS — ra rua ÍS&S£K&S& ^ 15,45 Av. ² Diário — Varlg — .. Iguaçu 880 — tels MUÇULMANA C„r,ÍL-a ^^nião^V^prie «? ^4 05 e 14,30 — Transbra- - RUa '««**•> 22-4433 e 24-8397. %£±* «9N930DECORAC*ES M* sil. DELEGACIA DE EN- SOCIEDADE MUÇULMANA — Rua Dr. Ktller, 473. Re- -de **S£*£ E.V56°60ORA VALENTE - S S1sacsobsobro tSegrrança Cons- ^"rindo, 35. Fone- TORPECENTES — Rua zas às sextas-feiras do meio-dia às 13h. reutião eSSp/ett0esC^n,adnates LONDRINA — 8,20 e Amantas de Barros, 549 concessioná.-ias W^à 9.40 — Diário — Trans- A" HAUER — José Bonifácio, ² tel. CATÓLICA BRASILEIRA de energia elétrica do 69. Fone: 22-7949. 22-9573. paíf Õs as" Lo brasil 14,05 — e 15,45 - DELEGACIA DE 2.a TRAN IGREJA CATÓLICA BRASILEIRA — Rua Mateus a Sábado — Transbra SITO — Rua Leme, 575. — Vise. de Missas aos domingos, às 10h- d° t^h0' sil 12,30 e 16 50 — Do Guarapuava. 2652 — tel ofrh mm—'•¦... —u*.. - ». • 4 - Variedades Diário do Paraná — Domingo, 28/4/74 — 2.° cad© Palavras Cruzadas Vamos ao cinema Roteiro dos clubes Miecislau Surek Aquidabari fará SI anos SOIL NTa iiüHN próxima quarta-feira, dia l.o, os diri- se Ângelo Palhares. Essa romaria' está mai- gentes u associudos da Aquidtban Sociedade da para as lOh. ,r<-«• Jr ~n_ Cultural estarão '»'¦¦'¦ ~9 comemorando o transcur.o __LíH___t ii 7 do seu 51.0 l-AtiÉS*J_____i_P J_L it r~ n8 aniversário dc éxi-W&çià. com dois Ao meio-dia, haverá na sede próprin a 10 g" 12 prcgtnmas, solene e festivo. Haverá, conforme entidade, no Edifício Asa, um almoço de o esquema estabelecido pela diretoria da enti- fratetnização, com a presença de muitos, EBSSZS daiic, uma sóí? 13 00*15 20« romaria ao Cemitério Municipal de que já confirmaram suas 1 1740 participações jyr 20 00*22 Curitiba, 20 quando todos colocarão uma coroa os interessados em homenagear os 51 anos ao da d pé Grande Cruz, em homenagem à me- Aquid .ban ainda poderão confrmar, proem- mória dos aquidabanenses falecidos, falando em do algum' des dirigentes da agremiação c*""'" nome do quadro de as«*ociados o aquidabanen- quentenária. " SILVANA MANGAM Na lateral TERENCE STAMP . Rcteirinho 1. MASSIMÇ GIRDTn SOCIEDADE r„ RHQR___MA A»|IE IwrffMSKV Barbosa está convidnJ. CONJUNTO ' Garotas de para o baile do .eu uj -* ^jsãiBMãé.' Prata anima w* heje, ôs 20h, aniversário, na terça ¦_* t H 1 1 na sede esportiva, o sa- 23h com m música _0' sp rau dançante da Socieda. 3, de São Paulo. de Tr_I" is; União Juvantus. g— passeio ou espete s. TERMWA hoje, „i_ VIER PAOD PASOLINI HOJE 14o16 .8»20 com des- creto. *"• . filo peUi i.larechal Dcodo- 2- SOCIEDADE HAMILTON ROCHA 'o s_. e almoço no restau. es,á tWvt rante Trastevere, a Quar. dandoIí__HAndradB para o baile de HORIZONTAIS ta Convonção Interülslri. versário, art, — terça, às 25? "«^ 1 Intuito; desejo; íim. 5 — Rama; ramagem. 7 tal do Lions Clube do d° Bav4 IIMflIMiraUIJIIM. — Moeda de varias republicas Sul-americanas, Paraná, reunindo os con- Band,"103'03 I de Cuba AMA U MIMA Jng | e do México. 8 — Verme que aparece nas feridas dos venclonais dos Distritos 3. NA PRÓXIMA ¦ — L-6 e L-21. ter A NOITE, 1MINOU. animais. 10 Desembarcaiouro tias estradas de fer- B- SA- oa, às 20h, haverá ^.rJoiTE. ', IRIIffAÜI — RAU da „_ ro. 1.1 Ato ou eleito de sair. 13 — O resto; o mais- ChuDeta ó o pro. Sociedade de Tiro meric/.i_/\ diverso. — de hoje, às 19h, ao A, 7* 14 Resguardo lateral de ponte. 16 — Es- grama na vo Curitiba uma solenldi jtumwuKMr tames soda da Sociedade Re- «Je mamamsi utbiunn l.ll.HliTil eot-_i de jacinto. 17 — Vesicula que contém bllls de posse de nova l___i!uui " ' ' ' '"'* — creativa das Mercês. dl Íucouinuisiii ntirimiui* 19 Folha de palma, na índia — Mii retoria, tendo na «OUfAnaúb* '/,'.«! portuguesa. 21 sica do Projetson onW O-CJÜ 1874 Demônio, inmigo, entre os tibetanos. 22 — Ciência Stop. dôncla o-advogado'^ da moral. 24 — Argolas de cadeia. 26 — Medida cre- no Henrioue Doeizer ^OJtEAMERICVW\; de comprimento. — 4. O ..o- ga 27 Partidas; jornadas 28 — G— HOJE A dia do en. TUIUTI, de Ca* Aquele que ata. 30 - Arredores de terra importante cerramento das festivida- eS'á, P'09raniand-. des aIZBY festa em dos 92 anos da So- homenagem aò dla das «iedade Thalia, em .ua mães, no dia 11 VERTICAIS fazenda, com diversos com música do Brasüiaí - torneios, Modem Slx, tle í nu r>Jfota entram «m I Joií;i .. L. ,-» . brincadeiras, al- Josiane Baroncini Hilgemberg, uma das debutan- de São Pau. outra Ira rum da podada / 1 — Mistura -ie moço americano e chur- "«JE -tf-;**, of.tn. _« 1 tariaha áe trigo tom um liquido tes 74 do Clube Pontagrossense de Ponta Grossa. VITORIA lio -Inluellt formando — rasco no bosque da entU V CLUBE Slno-Llba. * «>¦.._/a«_Bj«*fl pasta. 2 íntimo; o âmago. 3 — Terenee Hill Deus dos dad6, fesla nôs do Paraná antigos egipeios. 4 — Divide em aduas (a água aviatória. cer. terá ama. — das nJa de "buggy". Rendeu 900 nhã às 21h, a Dá-lhe duro," regas). 5 Aquele que rege ou governa uma nação E— abertura monárquica. - FALANDO na .Thalia: _erá Novecentos ipelo do 1 o Salão de 6 Peça de musica para uma só voz. cruzeiros íol o total arrecadado ultimo Escultu TRINITY! Melodia. 7 — Casaco hoje, às 21 h, o finei d-i chá, Jas senhoras do aepartamento feminino da Associação FeoT?' da art|sl» que se veste sobre o colete ou Cleusari? Bud Spencer jg^ camisa. 9 — Funcionário agregado Festi/al do Sem Livre, dos rresldentes, sexta-íelra, na Sociedade Thalia, com Salomon. a outro, a corpora- para •*¦ DIA S-- ção ou a quadro, para auxiliar - p'omovido desde sextn pra cie utilidades domesticas à Escola Especializada Prima- 5, o Clube Li Giuseppe Colizzi ___-^. (pi.), io Infusão do sn¦; setor de terário do Po-ião fruto do caíeeiro. 11 — Tempero de pelo ala |->. vera, de nossa cidode CpoSsul trinta e cinco crianças com volta t ms EI_____ í_i_ cozinha 12 — vem. C - SOCIEDADE promover sara. Llgeireza (fig.). 15 _ Prólogo de comraoskão de.ioitriicias mentais, de 3 a 13 anos). A ira. Regina Boiko. dançan dramática, qualquer Primavera marcou pa.a te, em suas depender,. destinado a captar a benevolência do esposa do dirigente Chaim Boiko, ao XsraeUta, do»u a «iam- tório — audi- hoje um sarau dançan'e, -ias, com música do Tro. .18 Instrumento musical de cordas usado na paniíii um liqüidificador. Grec a antiga e com música do Flash Mu. picai Band. que tinha a forma de um TJ cortado sic 7. 3 no alto por uma barra Hall. Inicio às 20h. MARIAS Clube ATENÇÃO onde se fixavam as extremi- dades superiores Cascavel de Campo marcou oara I PARfl O PROGRAMA COM iNOITE das cordas. 20 - Cantor popular da E— NO SANTA Mònlia, domingo Grécia antiga - que vem mais as SnlOtior-i (pi.). 23 Separação dos ene- Cl-ibe de Campo, haverá Tomou posse nr, úlllnio belli; 2.o secretário, Wilson uma HOJE™ grecidos e mirrados grãos tarde dançante, com do café. 25 - A parte da cozi- hoje, às 16h, a Tarde dos final de semana a nova di- Fázio; l.o tesoureiro, Oi lando música MATINÉE UM nha onde se acende do .conjunto Üs o fogo. 27 — o dia 15 de março Brotos, c-im música for- reloria da AsFociação Atlé- Padovani; 2.0 tesoureiro, Nei Metralhas S4n6hDras SM3___. HOMEM maio, e New Face julho outubro e c dia 13 des outros meses neclda pelo conjunto tica Comercial de Cascavel, vo Ba.zo/lo; dlrelor social, 8. COMEÇARA 110UIS OE HINÉS I antigo calendário uò" no ¦- *¦-¦— ..-z-t^J— CHAMADO romano (slng.). — Samjazz . _m_ das mais antigas enti- Aléssio Dalla Costa; depar- A- . ____r-^______r 29 Atmosferk. Quintet. H>— próximo sábado com urri dades sociais do Oeste. Pa- tamente .sportivo, V- NOOfí NO CLU3E Curitibano, Hélio Ide- grande belle. o Festival _; ra a do conse- riha; detrartamenlo TKCH-riCOfcOIt SOLUÇÕES DO PROBLEMA ANTERIOR hoje. alén das matmadas presidência de patri- do Maio do Clube KSlr^ Infantis às llio foi eleito Florejo Ange- monio. Luiz Crillescura,- dire- "show" ÇuritlJ coipwoo que ocorrerão bann O será de Hiattíanma. HORIZONTAIS: lo Grapegia,- secrelario Jcel tor da i-ede, Danilo 1 _ Endivida. 7 - Dó 8 - 10 s às 15h e do cinema Scana. R.ul S"ixa . 9 - Av. - Ri m-"-c-do de Oliveira; tesoureiro, João e iliretor cultural, Wal- 10 Pala. 12 - Lar. 14 - Tal. _ para as 21 h (fll gatta .. CONJUNTO Os 3j - 16 Sove- r"Caba-et", Dassoler. A nova diretoria dir Webt er. Entre ia. 20 Veia. 22 _ Ria. 24 - Sal. - m_ com Llza as progra- do Rio es>?rá se sn-e- 26 Op 2. - da AACC fienu assim cons. mações Am. .29 — LE, .30 — Leucádio. '„-; Minelll), have-á mais um j.V previstas para o sentando dla 10 na So-. Mtu!da: oreeidenle, F .rdi- ¦ próximo me'; de maio, Venha à Vontade, 21 a no- cledade Rio R"'nno, nns, às h, nando Maschlo;-vice-presi-: va dlretoria^vai realizar • o 'esteio-: do seu 90.o anl- VERTICAIS: 1 _ Edil. 2 - Nó. 3 - Ira. - no pavilhão da piscina. dente Ernesto Parmigiani; baile em homenagem ¦"tòNÉ-JÍ-J .^ 4 Vil ás versário. 6_~ 10 ~ Pr0va- « - At"»". - 1.0 secretário, Hilton Colom mãas. /«.rjj. l: Ltvin. < llnil Pn<__c " As.A.T\?a' 15 — ^a1' 13 Glenda C-MicicfesfiM^/ Aa. 17 — Ve. 18 — El. 19 _ Prol 21 _ Gcorue \jp' *5 ~ *"¦27 -Ao 28 -™ Seèl Jackson mmY. y: ^ PENADINHO 15 <.__ «V nrf^^j MELHOR ATRIZ , l'jul__m,i IliUcmr-Nril TOURO ESCORPIÃO /NUNCA ««AIS ^^N. ItUsSlAlJ_fl__IJBO 28 outubro . 21 novembro I VENHO _ èST6 21 abril « 20 m»l„ não gostei Dia favorável — Pela V DENTISTA oa _!B Dia favorável — manhã FORMA COMO ÉLE A regência aproveile-se das ANESTESIA 1 deste cendições piá ~- OS CLIENTES BRUCE LEE. UM SUPER-AGENTE ^'''^V^J dia é excelente. Haverá netárias ™V/ /T^Ü.^T favorabilidade para resolver assuntos para o tratamen- importantes. POP rj OBSTRUIR A . !_*•*_ Trato dos OUE?) . ___!_IAÍ Io d. contratos, de itegócioi, proble- y^/rí/' f CORRUPTA ILHA DC HANl/ dé mas ligados _ sua vida imóveis e profis mudançes. ótimo sional ti econômica. ra pa- Dia favo- tratar da saúde, Ir ao den- rável para tratamento de saúoe OPERAÇÃO tlsta, fazer compra» de obielos ÍÍOTIF "" para via|ar, e para fazer em- pessoais o adorno, ulensilioi imos. domésticos. presi «ui_jwa__ui__. inianmn-ji-iBii j__fiS__Ím. •_ .^iP-l^t. GÊMEOS SAGITÁRIO Zi novembro ¦'!-.. 21 mil. a 2] d.temb,. .'-{ . 20 |_nh„ incerto — Dla negativo — Cuidado, pois oi Precisa ter mui P'«inimigos lo cuidado ocultos estarão á sua para não se envol- volta ver para prejudicar o sua vida com pessoas sem caráter, ÜHEU- no setor profissional. Logo l|IlHígTij|l ' file dia não lhe favorecerá do OS manhã, procure fazer uso DEZ AJUSTADOS o S lior.í nos assunlos ligados á de sua vida seu talismã de financeira e social. poder magnátl- O l=H.MB M*\IS FAMOSO Fique na co. Dia favorável . rotina e aguarde para fazer OO MUtJBG molhorat no empréstimos, contratos, f inicio da podidos ¦KOMBlNHA vê -A noite. de QUANDO NÊCO £ SUGADO ...Ê SALTA ACUA empregos. POff UM 2EMOINHO •àAMBNTE. CORAaa- W&&(.,é.VI AU&UM PONrC NA PI&C/NA . .. NUMA ' TE.NTATIVA . OO CAÇ,AI?ÕO, UMO CHAVÍ IO OE 5>AlvA'-i_Q.' ttiiy r^y,y^__i PIÍMIKM CÂNCER , ¦ 6 B'DEe.l-ie.ADA... _ —" 11B1IA lA CAPRICÓRNIO CLARK GABLE 21 junho • 21 iulho LESLIE OUVIA 22 dezembro . 20 janeiro VIVIEN LEIGH HOWARD • l&WWm Dia normal — Nada de Impor- de HAVIUANO Dia favorável — Para você Ira- RPp^ffi™:--- o 1 tante lar com a se registrar nesto di3. o público em geral. Bom Seu signo, que governado para se dedicar ò arte _ por Mane, seja forte e tenha literatura. Você terá favorati- bas. lidades tante. capacidade paril dar te -~*^^ -^___ã___P_-_l__l C-T^J —'-~^í_ para ir ao médico, e ao rfTY\ guimenlo em seus dentista. Excelentes condições hegócios Neste dia você poderé contar ^à-^!_SS___^.(l Wh>»' para ot que trabalham com o 1 lialS «Bal'' com a ajuda dos seut familia- publico em geral. Dla muito res L-j-irMI 9-*-e-«ok feliz e amigos no tocante à sua para tratar com os fami- vida FESTIVAL liares. profissional e amorosa. ilIlillliiilL ^ ÉSi COLUMBIA Ull l-lll _I_I_I_ liil 1'ft—tffcl ||MÍL_J' LEÃO AQUÁRIO ONOV 1%-KSfl HOJE 21 Ianeiro « 19 fevara.n 22 Iulho . 11 .-„.». Dia — neutro Nao solicite I»-' iíE_3n_]_3| Dla favorável — Som para os vores, pois não. terá e menor . SENTADO que pretendem fazer viagens. chince de ter atendido. om$k.... Ótimo Não " para solicitar erhpreg.a, assuma STSÕDÊ nenhuma espécie d. cntr S.RVA1S empréstimos e favores. Favo- compromisso j procure não se rável para tratar com advoga- envolver com pessoas que voe? DE dos, banqueiros FEDATTO- e causídicos. nao tem a mínima idéia SPORTS Favorável d. '•_»/-—___'f'' -.-. para novos empreen- quem so|a, muito -.¦**¦•¦__«___/" i.__. #f_í_! dimentos. Também cuidado com para á tarde •stes Inimigos ocultos. ótimas condições Tudo irá no terrano melborar desde E pe-ó^KbVU ÚNICO - Í sentimental. que você siga | JíiCr» 3.00 A pAHTIR DAS Io rigorosamente a rotina. DA MANHli 1 fl H0RAS VIRGEM Jf 8 rreibWo PEIXES 23 agosto a 23 «elem.ro M0JE 20 fevereiro m 20 _,.,,_ Dia favorável _ Multo bom ÍPADACHIM^ pa- Dia favorável _ »a Bom para tra. os que desojam melhorar a tamonti» ¦JSTICEÍRO'- de assuntos ligados a parte profissional e sentimental. musica e a Você, hoje, estará pinture com pessoas contando com ¦Io alto nível. ajuda Muito Importan de seus superiores. N_ le pare viagens_ principalmentf reiSSh'»ãwMt lar, muita paz e amor por par- te for a respeito do trabalho. • w.r5no»,0o te de-teus familiares. A tarde Seja „^ mais consilianle com poderá contar com muitas a sur- pessoa amada. So tiver presas que to- por parte da pessoa mar alguma decisão, amada. faca-o na parte da tarde. j. Paraná - Domingo, - pi^rio do 28/4/74 2»° caderno Bairros -" 5 __.._____ '¦•—-^^^SW^f -ÉHflÉHÉ^::'' Em pauta wàrnàmÈá ' •*¦¦ Jardim Ponte necessita ser restaurada A ponte sobra o rio da, está em reconstru- Belém, no trecho que ção por uma firma em. cruza a Vila Eddy, ain- preiieira. Há mais de da n.> foi totalmente dois meses que os ser restaurada, trazendo só- viços foram iniciados, rios transtornos àquela mas sua conclusão que estava população. prometida para ™wWM«Mfe*SBa»gwíB*ffE Em princípios do fe- dentro de duas soma vere ro, fortes chuvas nas, ainda não aconte- As ruas do Jardim mora no Jardim Social tem s+ntus. destruíram parcialmen. ceu. Social e a ilumiiaação a mercúrio. Quem fe as duas pontes ali Os moradores, para existentes. Uma doas, eii-aversar o rio, são foi reconstruída provi- obrigados a c-;m'nhar íoriamenfe pala Prefei- mais d» um r-uilcmetro tura Municipal. nté encontrar uma p:n» No Jardim Social Uma outra ponte, que pwla que possibilite K foi totalmente destruí- ultrapas-agem. até o Grupo é diferente *.r Como tudo é espr ;oso no como secretária Joicc Tamu- tando quc há escolares ou São felizes p nele residirem. lardim Social, amplo i jardins ra Sa aiva do Brasil. c ianças brincando. Esta me- E' unia zoni. residencial de aue ci-cudam as suntuosas A área para a construção dida foi tomada sobretudo pa» conceito, ht.iitada por gente residências, também o Grupo do Grupo foi doada um ra aos turistas c classe A; a.< casas são "Amâncio por precaver pa- Escolar Moro" dos primeiros moradores do mesmo curiosos que aos sá- dronizadas e a estética na ocupa uma área extensa: to- Jardim Social. Foi doada es- bados c domingos invadem o apresentação é coiv ervada por do um quarteirão. Até a pró- peciflcámente para a con tru- Jardim para conhecer as todos. A cemunidade é uni- Praça Heitor Villas Lobo. pila copstrução do e:tabeleci- ção de um estabelecimento de belas residências quc formam da e quando os poderes pú- me:_to confunde se cem as ensino, o que levou aos mo- nquele conli.nto habitacional. blicos não solucionam algum* moradias. O estilo da obra raoores a cguerem a obra Para Joice do Brasil, o bair» problemas -ela toma a inicia- fugiu das caracte-i tica.». de pa~a os iilhos estuda em a ro, nesses dias perde a tran- Liva de resolvê-los. Mas difi- uni estabele»im. nto dr onsl- poucos me' ro. das suas resi- quilidade, pe_de o -osiego era cilmontc una reivindicação no. dèncias. Segundo a secretária, virtude do elevado número nâo é atendida de imediato. Joice Tamura Saraiva do Bra- de carros ' quc passeiam pelas Protelar o atendimento è dei- Localizado no rua Piei- sil, o G upt não minis ra en- ruas, uns em marcha lenta xar de satisfazer os secreta- sidente VVa-hingtun Luiz"' nn eí o especia'. além do primei- outros em velocidade alta. rios da Agricultura e Educa- Grupo esti dam 500 aunos ro grau. Mas em b-eve rece- O bairro tem também um ção que lá moram; um juiz 0 Portão é outro bairro completamente cs- em ic-is feries. As :iuato pri- barão melheias na parte ex- Jardim dc Infância. A.i as ou um desembargador; um nas ruas secuiidá- meiras no per odo d:i tn'-l' terna, com canchas dc es- criauças j assam o tempo oficial do Exército; um medi- quecido, principalmente e as ou Iras duas, de manhã. p»V_e, onde pode.á ser dado assist.idis i or proie sovai q..e co cu um eigenlmiro; um aci» rias. As. valetas, nascidas da erosão causada Vi'te e sete professo-as, M maior incentivo à parte es- se dedica n à orientação o cn» vogado o/i um homem da im» chuvas, tornam as ruas do ensino médio e 13 do p»-!- portiva e atlética dos alu- cinam aos pequeninos a con- prenra ou mesmo um a:to pelas praíicamer-- >ios. te intransitáveis. A qualquer chuva fraca in&rto ministram as primeira"! vivencid em grupn, os pri- funcionário do gove no do letras à pcpu'aão estudantil Todas a; medidas ae se- meiros paiSDs sociais. Depois Estado e da Preíe.lura. Sim um lamsçal c alagadas impedem do "Amâncio fcftna-se Ja"dim e uns pouco? aiu gurança de tráfego foram to- pastam pa s o Mo- porque lá residen: quase fó o tráfego de veículos. nos do bairro de Higienópo- nadas para se evitar ro". do conceite - qual- pessoas c g ando ¦ ¦¦•;,-=,¦.¦¦;-,¦ lis. A direção do estabeleci- quer a-jider.te com escolares. influência na sociedade, no" vspy.yyys.s-- ¦¦ ¦'. ¦•.<•¦•--.•;- mento está a ca go ,1a profes- As ruas foram devidamente As profes oras do Gupo meios econômicos e adminir BOQUEIRÃO so:a Doacir da Ro;ha, tendo sinalizai as, com placas a.'er- dizem nada fa tar ao bairro. tra tivos. O Jardim Social é o Jardim Social, Moradores da Rua das Carmel tas, no bairro do Boqueirão, não estão mais suportando o pó menos a la- que levanta nos dias de sol, e muito ma, que forma-se com as chuvas. Entrar ou sair de casa é tarefa para «malaba- rista», dizem os moradores, pois são obrigados a equilibrar-se para não cair no barro. As valetas, com as enxurradas transbordam em muitas pon- *os, inundando os quintais. Os moradores pedem providências do Depar- tamento de Obras da Prefeitura, para que seja colocada uma camada de asfalto «anfi-pó», pro- mas também a j curando diminuir não só a larna, jt •*•*»' intensa '-*•¦'..,*C "¦ poeira. Sv|OK\\\'i #in^^Zmfâmf m7?^i•^^LmwmB-'*!*'"''¦'' ?¦•¦''¦*-- ¦^¦^üÍÍíSS.IhH 9BP*-*f í* L ¦¦* **.»« ¦*¦ *. ^"Li MERCÊS -».*i^ ;•;"->.¦.. »ãtíí m y Scf *»*à-í ¦ i- ¦•-• **s .¦•ja»'»'» **y-' Novamente os moradores da rua Solimões, *>.v?-r"5*»v*' w&Sraspa no bairro das Mercês, estão pedindo providências wBnr' '._,»or3s^ . ¦.ii.xJp**"*- iunto ao Departamento de Obras da Prefeitura, para que aquela via pública se/a pavimentada. Dizem eles que somente um trecho da rua não recebeu ainda o tratamento. Está totalmente intransitável. No meio da via corre uma valeta de As flores e o jardim de uma classe esgoto e o mato tomou conta de tudo. Não há cal- privilegiada. A ilusão de um financiamento alto sem poder pag.*.r a prestação. çamenfo. Os moradores colocaram algumas tá- buas para conseguirem alcançar suas residências. no local onde, aranhas, e .mm*®**-*:-'. Um banhado formou-se __tjmwí3ê& ** ' ^"""^ rHBlü^**». As vantagens Contrastes até cobras, passe:am livremente. Algumas entram dentro das residências, colocando -os moradores em pânico, que temem' principalmente pela se- de morar If. gurança das crianças. / do Jardim AHU y±mm&. te Moradores do bairro do Ahu estão descon- no bairro &&-iMvíf^9 tenf&s-com as modif/caçõss implantadas recente- Social mente Prefeitura Municipal no serviço de pela O conceito qu» lesfrutam ^xmÈÈÊÈtê'^ transporte coletivo. .' os moradores do Jardim So- Quando havia apenas uma linha, fazendo o '¦-•_ ".•';. ciai pode s-jr medido Como ns sociedade huma- x'-^m »-'••¦'.— '. •¦ 7' .'¦¦¦ 7 y.-^Afi,:i, sí'.'''.^!*»»' peias trajeto Ahu de Baixo-Guanabara, os coletivos tra- facilidades que encontram há muitos coutrastes, no ... em muita coisas, contrai ia- Jardim Social também exis- ^# I fegavam a cada 15 minutos, no máximo. Agora, í2_í«;' ¦*••• • ¦ •--'.-¦ i-r^.y-yy-yyy^syi-i)--^-'^ mente ao acontece com tem. Muitos moradores para com Rui Bar- que ¦>¦'¦>>¦ a subdivisão da linha em Ahu-Praçn os que residem em outros lá foram comprando casas yi.yyy yyyyv:'.-_,;.: ;7:y:ii;: yy:/s bosa, e Guanabara-Praça 19 de Dezembro, o ho- m^0mimi§â^^m^m bairros mais distantes. Con» financiadas pelo BNH e com . . •'. \^yáyi^ííiyyy.y Ài7ys!yyyy7: rário ficou todo desregulado. São obrigados a vmimm mbm~àmmH*4--u<±_.^!.c-~>^:M-______¦¦ mm I ni II'* tava uma pessoa que lá ha- prestações elevadas. Manter 'mais "Amâacio ulía recentemente os compromissos sociais que Entre os trilhos di riqueza e o asfalto d> aguardar de meia hora até que chegue um O Grupo Escolar Moro" tem ar- que quei- •juitetura nr_iU a- lâmpada do poste em o bairro exige e mais as des- progresso, a miséria. coletivo e, aproximadamente uma hora, até que diferencial dos demais estabele- frente à sua residência. Tele pesas pu-a a manutenção 'a um dos coletivos que passam, resolva parar ao si- cimentos de ensino. íonou do local do trabalho familia e responsabilidades ¦•al comerciais, iludiu do usuário que pretende chegar até o centro. avisando a COPEL que na muita gen sua rua a iluminação te e sustentar o foi Outro apresentado pelos usuários puDll padrão problema ea estava falha porque uma algo pesado. diz respeito ao mau atendimento e dos grosseria lâmpada não acendia e pe- motoristas e cobradores que dirigem em alta ve- dia a substituição. Deu o locidade, Por Isto muitas casas es- não respeitam a sinalização, afio devei- nome da rua mas não o do tão fechadas com tabuletai vem o troco certo e, ainda, desrespeitam oe pas- bairro. anunciando a venda da resi- sageiros. O telefonema repetiuje dência. Segundo esclareci- por tres dias seguidos e a mentos no local a familia foi embora não '¦•': ' ' substituição não havia sido porque pr> ¦ ¦¦ ! ' I» . ..'.'.'¦¦-. . providenciada. Resolveu te dia pagar as prestações do fmandamento. Outros com- lefonar de casa, frisando que era do Jardim Social. Mela práratn o lote, quando o pre hora depois o carro da CO- ço era baixo (um lote de 13 PEL e duzla x 43 era vendido, há menos í^KvL^^' i í _^ . ¦ í*3*__1B'-'--_>--vJ meia de homens là estavam substituindo a de 10 anos por CrS 3.600,00, luminária. Este é apeaus hoje custa mais de 100 mil uiü pequen) «xemplo dá for» cruzeiros) e não podem cons» «a de influi ucia que exerce truir e também vender o ter As crianças dos barracos não têm reno é difícil. Kstão com o iard.m, » Jardim Social sobre as não têm piscina e não têm conforto. pessoas. Muitos curitibanos capital empatado. r* wíTj: v-SftiK ? t •;*•_¦ rwrpíí**» itjí *its 'fi vip t^SS&SC* • chegam a fazer sacrifícios " XiSXiy) quase impossíveis para mo- Mas se não bastasse ls- rar naquel? bairro. to bem próximo ao Jardim Social, na entrada para o Stí^t^^"''1'"'^' -^ Jo^Lt^Mlm^ÊÈr^m _-_. A ' 1 Uma moça do Interior di- bairro, está uma das mais W_umpf^-^yy'^'^i^tí^ t-t_,¦¦.-., zla que soa glória seria r.a- promissoras favelas. Sfio morar c casar com um rapa? dezenas de barracos e cente» 8o Jardim Social porque nas A<\ .*B3.*o.is que levam L SSjidga. mWükL^JBLmammmmm^J^ «sâo filhos de papaizliho, uma vida sub-hui.iana, con- do dinheiro». Na gente Outras já tentandooa em admirar os Vila Paraíso, as ruas estão em péssimo dizem que os rapazes de lá são belos paiacetes e luxuosas estado «bocas-móles» de conservação: Muita lama nestes ' que querem se residências de seu» vizinho! yy i.y .,"¦¦¦"¦ ¦ Xy ;.,'¦-"'.'. .--'X'"'- i"yX'7yi~:¦ Y.'-'-.,,L impor «status» "-as é a causa da reclamação dos moradores pelo do pai e e semelhantes. O favelado, mWmmWÈÈÊ3&M que nâo servem para «parti- que não conhece o conforto lue enfrentam dificuldades entrar ou do» e multo ^í!| Sa,r para menos para es- e. as vantagens de um n.e- L . de casa. Solicitam, mais uma vez, pro- poso». A verdade é que os que lhor padrão de vida, de uma Vl*lèncias do Departamento de Obras Públi- lá moram se odgulham do casa própria, bem mobillada, bairro, «as da Prefeitura e também à Copei, pois a e fm vaidade em dl rom jardim e piscina, vive "•uninação zer que pertencem ao Jardim também feliz com a sorte continua deficiente, com O Jardim recebe constantes benefícios. Obras Social, a pública "âmpadas mais telefones. o mais esnobe de que tem, porque não conhece grande maioria de quebradas. para Curitiba. * outro lado da vida. Bem próxima do poder, a grande favela. 6 - interior e Santa Catarina Diário do Paraná - Domingo, 28/4/74 - 2.° cadernc Comabra amplia IV Encontro com o Soja Síntese dos municípios instalações Curso de Selos PONTA^ GROSSA — (Sur As soecões dc plcaçfio e mn cursai) — No nno passado tança, ns máquinas moder- a fábrica da Comabra — nas tem banha e ex inicio que produzem no dia 20 Companhia de Alimentos do traem PONTA «Sucur^ foi transferido n proteína depois utl GROSSA Algodoaira do Nordeste Bro maiores (estas, sogundo a dos os Brasil S/A, em Ponta Grcs. llzodo em conservas, sal) — O IV Encontro slleiro anos em ee tra- o' cn. com premiará a beloza Secretaria Municipal de tando dc uma lnlc^ativui sa recebeu reformas em latomcnto de bnnha e h am- o Soja sorá realizado dc 20 princeslna que ropresenta- Economia A Sociedade Filntélica Pontagrossense informa suas instalações, o Pladei, onenr. de caráter nacional pela prepnran- pllaçfio do tratamento dc de maio a l.o d-.- junho pró rá duranto um ano a Ca- regada da organização da importância o curso de Orientação Filntélica do-se para industrializar cm água ost.lo hoje ximo conforme Mundinl que o soja re. que promovido preparados . programa pitai do Soja», promoção. Técnicos o agro presenta hoje nu economia entidade, teve suas aulas transferidas maior prop.rção e volume para receber os planos de aprc8cr.ta."o ao prefeito Luiz com viagem a Argentina, nomos pela parn a carne sufnu. de diversos pontos c ha alimentação humana. às 20 horas na sede A C':mabra ampliação da produção da Gonzaga Pinto. A iniciatl- ondo conhecerá Buenos. Ai. do se farão as quintas-feiras, da Empre- do Pcntu Grossa devera fábrica. pnis presentes Os ministros da Agricultu vn criada pelu Prefeitura res o Bariloche durante as às palestras, havendo tam- sn Brasileira de Correios e Telégrafos. Na última também escoar, através do cm ra, Alysson Paulinelli e Se Municipal colaboração férias de julho. Antes po- bém participação das cm- vero uma das foi porto de Paranaguá, seus rNcste com entidades co rém, Gomes, da Industria e quinta-feira palestras proferidas a do ano. n empresa ini- do ciasse, a Rainha do Enr-ontro prc.-as que processam o Comércio Craveiro produtos que hoje são ex. cluu uma de suas mércio e industria e agricul ccim o Soja serão convidados nrofessor José B. que abordou o tema mais Im. de 1.074, irá produto em Ponta Grossa. a abertura, "Olhos portados pela unidade de etapas de tores visa mostrar todos cs a Sáo Paulo trovar paru bem como de Boi", selo do Brasil e segun- portantes amplia conhe- Por outro Indo, a Munici. o governador Emílio primeiro Osõsco, em São Puulo. ção do complexo industrial anos a importância do pro. cimento com autoridades Gomes do o palldade está se movimen- o o secretário José Casslano do mundo. Ease plano da empresa constando a construção de duto para o setor economt divulgar a cidade. . tando em torno visa cada vez mais aliur-se ' do objetivo, Gomes'des Reis Jr. da Agri 1.000 metros quadrados dc co-industrial e para o or- O Encontro com o Soja tendo om vtstn o destaque aos esforços dos humano, cultura do Estado do Para- governos câmaras de estocagem e tú ganismo deste ano terá uma das que a promoção alcança to- ná. INTERIOR DO ESTADO federal, estadual e munici- ncis' de congelamento quo pai, no Incremento do de. terão quando prontos, capa O programa do IV Encoiv.- «envolvimento industriai e cidade para estocar mil to- tro com o Soja prevê aber _ /Melhoramentos econômico do e tura oficial pais do neladas de produtos, e con no dia 20 do O vereador Violantino Rodrigues- presidente da município de Ponta Grossa, mes às 9 horas gelar n cada vinte horas, próximo com Câmara Municipal de Joinville, está solicitando utilizando o programa go- 600 carcaças a palavra do muni- iulnuB. Com o prefeito à municipalidade melhoramentos vernnmentnl des «corfedo- término da ampltaçfio a Co cipal, constando ainda, de para o Museu res de exportação». mabra terá uma área cons- 20 a 25 de maio — Fritz Alt. Entre as reivindicações constam ben- AMPLIAÇÃO trutda de ma"s de 13 mil curso sobro a cultura feitorias na rampa de acesso ao estabelecimento Grande das refor. do soja parti; metros quadrados e a pro. com palestras como também a iluminação e demarcação mas da Comabra em Ponta dução de 25 dirigidas a produtores, téc- do pá- passará mil aba tio de estacionamento com tarjas Grossa já estão concluídas. tes para 45 mll. nicos, Industriais, estudantes amarelas. Por intcruEsados e em geral; dia outro lado, a Prefeitura Municipal, através da 26 — desfile de máquinas e Casa de Cultura e Escola de Artes Fritz Alt equipamento agrícola pro- de moverá de 4 a 7 de dezembro Brusque Ponta Grossa e da Região, yJr. ':Â-ir\i um curso de Ar- inaugurou nas principais vias da cida ,r. . -;¦ &4 tes Plásticas na Educação. ("e; de 27 a 30 — Maratona y Intelectual e Concurso Rai. FILATELIA nha do Soja, além do Cur- ' outra industria so «Soja na Alimentação y v,t<_\?^../ Humana», tendo por local f A Prefeitura Municipal de Joinville em — o Serviço Social do Comer- promoção ERUSQUE (SUCURSAL DE BLUMENAU) — Atra- — conjunta com a Empresa Brasileira de vessando uma fase de cio SESC. Correios grande expansão, a Confecções Ap- *$ yff e Telégrafos e a Associação pel &.A., de Brusque, inaugurou ontem às llh, seu novo . A coroação da Rainha c"o Filatélica, efetuará IV Encontro com o Soja o lançamento de uma série de comt-lrxo industrial localizado na estrada Brusque-BR-101. ^i;. J-l cinco selos deno- dar-se.á no dia l.o ;##/_# t. ^ ¦¦ifm"'"' "Formação Na roí Umidade seus dirigentes recepcionaram as autorida- de ju- %& minados da Etnia Brasileira". nho, no encerramento da WffMwwfsm O lan- c?s c convidados para uma visita às novas a rabdorDÍü ins- gran I \ WhéJM, será feito em comemoração taiuçôes de teta, com a realização çamento ao Sesqui- eciificadas no decorrer do ano passado. do (___•__& _k '^-'WXklMMMá* centenário A referida empresa foi baile nos salões do Clu- _nt ^»*> _____. 1 u Xw t?__w_y da Colonização Alemã no Brasil. uma das primeiras a usufruir be Pontagrossense. £____ PM O dos incentivos econômicos e estímulos Este O IV Encontro do Soja em Ponte Gros-m acontecimento terá lugar no Museu Nacional fiscais concedidos ano, a Sanbra — terá início no dia 20 de maio com intensa de irrla administração do prefeito César Moritz. Sociedade Imigração e Colonização, programação. às 10 horas do dia 3 dc maio. Por outro lado, visitaram Brusque o capitão Osvaldo Paulo Martins e o sr. Valter Barcelos, técnicos especializa- dos tm transito do DETRAN, de Florianópolis. Na ocasião, RODOVIÁRIA veiincaram Cascavel os problemas relacionados com a circula,io tle' reúne Federação reúne veículos nas ruas centrais da cidade. Tendo em vista as e iclificações Prosseguem m que deverão ser procedidas visando-se nm em ritmo acelerado os trabalhos dr ma'.s rápido fluxo e sua normalização. construção da primeira fase da nova Estação Ro- corretores doviária de Itajai. De posse dos dados levantados, retornaram a. Capital reivindica obras A rua Isabel, que dá acesso ao do Estado, onde deverão ser confeccionados os comrpete/ites futuro terminal de ônibus, foi completamente CASCAVEL (Sucursal) - Com o objetivo do já ma^as do novo esquema de transito. Os técnicos do Det-'an th- BLUMENAU (Sucursal) — obias de ligação calçada com bater- assuntos ligados 'iíjai do porto do paralelepípedos e o prefeito Frede- foram recebido pelo prefeito César Moritz, a conv.te de à corretagem de imóveis, a futu- Com a de repre- ao ra pièseríça tronco Sul da rico Olindio de Souza alargá-la desde quem estiveram em Brusque, sendo acompanhados nos aviação de uma delegacia e a extensão do deoarta- tentames das Associações 'lada de ferro. pretende a levantamentos Gui lerchis esquina com a rua Blumenau. efetuados pelo delegado de Policia Lourival mente de fiscalização do CRECI e Industiiais de Fcam também focalizado; Para .tanto, a Burja. em caráter Blui.ienau, feitura pre- ne-ite na perma- liajaí, Joinville, om Blumenau na reunião já entrou em contato com moradores região- estiveram reunidos em Cascavel São B?nto do para os Sul, Rio do FACISC a instalação de um tratar das desapropriações. corretores de imóveis SJ e Jaiaguá O chefe do Poder Exe do município. Na ocasião tam- do Sul, rea- posto alfandegário da CO- bem lizou.se a leunião cutivo de Itajai encara as obras como estavam presentes o do Conselho da Fede- BEC junto 30 porte- de liajaí, prioritárias presidente Re- ração das Associações om virtude dos Corretores Co- tato já ppoiado São F.an do intenso movimento de ônibus in- HOMOSSEXUALIDADE, de Imóveis da 6.a Região senhor ms.ciais e Industriais por cional de cisco do 3ul em anterior re teimunidpais e interestaduais Walter Sprengel, do Sindicato Santa Catarina. que a cidade apre presidente dõs Correto- nião, em troca i'o apoio senta. r res de Imóveis do Paraná, pa João Sartor de Oliveira, e a artnda do parto sfio-fraii da presidente da Câmara de Imóveis Foram abordadas na opor cisquence nos "Corredores ORIGENS E RECUPERAÇÃO do Estado do Pa- tur.ldads as reivindicações raná, do de Exportação". Ficou ainde Jcão Martinho Cleto Reis. Vale do Itajai, ficando deci. decidido os membros SANTA CATARINA Só continua dida a entrega que da com esse pro.lfma quem deseja, cu a de memoiiais FACISC leva-ão um mem criança .pais A criação de urna delegacia em Cascavel é aos ministros ''a! SERVIÇO DE SAÜDE com descuidados. Pois em Curitiba, na Or- uma Dirceu Neguei ao Colombo ?rs metas da ia e Joslmir governador ÍJmens, onde orientam, tratam, e resolvem: neuroses, diretoria do CRECI - 6.a Região, de Araripe Ma- Salles contendo a leivindica p?ra cedo, solicüando timidez, fo... n, frigidez, impotencia, tambem cuidam qu- o Oeste tenha oportunidade de estar incluído melhorias rão objetivapdo^ema rodovia O Serviço nn o aumento da de Saúde e Assistência Social desses casos. entidade imobiliária pista do aero- es'ad-.'al, a fim di lioar Blu- da Pre- e para futuras reivindicações. yolo ie Navegantes, feitura Municipal de Goioerê. Segundo o prof. José Carlos P. Carvalho, pslcoflsió- re'ni- merar' a São Bento do Sul dirigido pelos mé- cio im Hiato dos '"ia dicos logo, são 3 as causas. Primeiro consideremos as brin- Enquanto isso, projetos de Pomerode e Jaraguá do' Antônio Veloso e Egídio Santiagof com a criação deste em Cas- 'mplanUção da lodovia atendeu cadeiras infantis. Muitos crianças tem a infelicidade posto pela Sul), poislbilüando o er?cr,i- a 1.018 durante a\vel, o departamento de fiscalização margem esquerda do pessoas os três meses de aos 4 e 5 anos iniciarem-se. Agem inocentemente; anexo à delega- Rio lia mento da produra 1 através primeiros cia do "picaretagem" iai-Açu, ligando Blumenau deste ano. No mês de conduzidas por outras mais velhas, cujos de CRECI, vai combater a no setor ao dos portes de Itàjt I e SSo janeiro foram efetuadas 19S pais, pés- Município de Navegantes e consultas, 32 internámentos, fima moral, acham bonito e engraçado. de .'móveis, fazendo com elementos incscrupulo- Franciscc do Sul. 45 encaminhamen- que tos a Outra origem, tambem para a homossexualidade fe- sos e atuam clandestinamente Curitiba, foram fornecidos 14 minina, que tenham uma situa- ataúdes, 2 sâo a) dificuldades de relacionamento com o cão certidões de óbito, duas cutro sexo. Na infância, definida. mortalhas, 4 consultas e puberdade, os indivíduos vi- oculistas, 3 radiografias, vem casualmente fatos desagradáveis e traumatizantes. para 19 exames de labo- Ex: Em Cascavel no setor de locação existem imobi- Céu Azul ratono e 4 cirurgias '^e, Um menino e uma menina brincando sexualmen de tumores. Em fevereirr são em lianas que exigem dos futuros foram fornecidas pegos flagrante. Tomam violentas surras inquilinos um adianta- 216 consultas, 16 intemamer.- (quando precisavam de orientação). Na juventude ini- mento de até dez meses, fato desconhecido tos- 36 encaminhamentos, bidos, necessltanlo de atividades sexuais pelos pro- a Curitiba, 3 radiogra- e encontran-' orir-tárjos. Por outro lado- con.o é a tms e 7 exames do maior facilidaie de entrosamento com grande procura d" para laboratório. O maior nume- o próprio se- imóveis locução, também nova rodoviária ro de atendimentos xo, incidem no erro. para é fácil usar dos aríifí- foi feito durante o mês de Tambem existem cies ilegais, afirmou um março, influencias ambientais que são ca- representante do setor imobi- CÉU quando se atendeu indigentes. de modificar liúrio AZUL (Sucursal de obteve excelente êxito Neste mê: pazes as tendências individuais. Originam- em Cascavel. Cascavel) — junto o numero de atendimentos .•.e na A administia- à comunidade, declaiou Ade chegou a 760. parapsicologia. Os pensamentos e sensações Nilo Deitos pro- ção entrega ho Uno Coelli, secretário da pagam-se, são ondas eletromagnéticas e tem essa fa- à comunidp.de culdade. Ex: je de Céu Piefeltura. CEMITÉRIO \ Azul a nova Estação Rodo- As mulheres desejam, pensam e vivem sensações reladonamento de Técnicos viáiia Municipal, uma das ESCOLAS sexual. Prodiwem ondas físicas de suas da FIAM mais modernas do Oes'e. En Enquanto isso, com O município de sensações que propagai n-se e incidem no tre as obras a am Araucária, atraVés de um decre inconsciente que Nilo Deitos pliação do Grupo Escolai dos homens. No contato normal náo influenciam inaugura .0 expedido pois eslão a Biblioteca Leônclo Correia, a oapacida- pelo prefeito José tadeu Saliba, ga- quando desejam despertam o relacionamento normal. Pública Municipal, Câmara •mara um novo Cemitério O mesmo não de de atendimento para es- Municipal. Para tanto acontece com os homens que vivem ro- atuam em Blumenau dos Vereadores e a amplia- colares o chete do Ceados de mulheres, foi aumentada err Executivo nomeou uma comissão pois passam a sentirem-se lnfluen çâo do Grupo Escolar Leon- 50% ra estudar pa- ciados pelos desejos e aspirações femininas. cio Correia. proporcionando melhc. e indicar um local adequado, O que acon Além das auto- res conclções o coruo "lugar onde de tece rsom meninos, moços, e BLUMENAU - rldades municipais para vn se s-tuar o profissionais. Ex: cabelei- (Sucursal) Um grupo de técnicos e da re- docente na realização de de descanso», Foram desig- íeiros costureiros etc: o mesmo acontece da gião que fo.am convidadas, nados coro meninas Fundação Instituto de Administração Municipal - seus trabalhos e aplicarão para compor esta comissão ò vereador Ed moças e mulheres, que estão sempre rodeadas vai estar presente às soleni- vino de ho- FIAM - órgão da Secretária do Interior das técnicas educativas." Wzorek, engenheiro Ubirajara mens. c. Justiça de dades o deputado Arnaldo Atualnrie-rste, de Almeida Pernambuco, encontra-se Busato, Céu Azul con- -•Wies da Assessoria Todos pensam que os desejos, sensações e tenden- em Blumenau, em cumpri- que na oportunidade ta corn aproxlmadamen'e Industrial da Prefeitura cias receberá engenheiro são próprios e partem para o comportamento anor mento de um de estudos e o titulo de cidadão 9.000 alunos, mas, Sérgio Amaral, diretor programa pesquisas em vá- honorário este nú do Departa- mal. rias de Céu Azul. mero deverá aumentar mento Rodovmrio prefeituras de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Por outro para de Obras e Viação, e Ambrósio O homossexual ativo tende a transformar-se lado, a campa- o próximo ano, •^ampanholo. em nha já que são passivo, em vazão das mssmas influencias. Os técnicos realizada pela Prefeitu- multas as danças Ao passo estudam modernização administrativa ra Municipal, em idade que o relacionamento homem e mulher Legislativo e par?, freqüentar o 1.0 não prejudica. c de cadastro técnico municipal, uma editora grau. Quando comemos um oife, dentro de um esque- pairllsta, para mas falta ESCOLAS podemos estar comendo ma de trabalho a composição que por de salsr um bife de boi castrado, ou de vaca. O bife que visa a implantação em Pernambu- do acervo cul não foi possível o atendim- - com san- tu>al da nova Biblioteca, % gue, da vaca, contém hormônios femininos tam- co- de planos de desenvolvimento em municípios de vá- to este ano afirmou ainspe bem que foi ple.-.amente satisfatória e toa Atendendo são outra causa. rias regiões. Os técnicos observarão de ensino. determinação do Vicente O homossexual nas microrregiões Massahiro prefeito\ passivo realiza-se semelhantemente à dos dois Estados as Okamoto, o Departamento mulher a descarga ações administrativas desenvolvi- de Obras pois de prazer desenvolve-se nos das nos Municipal nervos terminais da coluna. A diferentes níveis governamentais. -í*1™ efe Goioerê, iniciou a prática lhe proporciona tL^construção de duas satisfações que o condicionam, - o incitam o escolas, nas localidades de Li- para com- moeiro1 e Flor portamento anormal. PARTICIPAÇÃO do Oeste. A escola a ser A homossexualidade construí- feminina não é tão grave. São madeira com 70 coceiras e excitações ÍLHa metros quadrados externas que despertam as mo- contendo uma sala de ças para o sexo. Os atrites e fricções Participam do aula. Seu custo está orça- lhes proporcio- programa de estágio, as seguintes ao em i6 mil cruzeiros nam satisfações, mas não a realização total, e entidades: no enquanto a dé Flor por ne- Estado do Rio Grande do Sul, SERp do Oeste será que cessidades fisiológicas sempre precisam da complemen- PHAU - de alvenaria e com custo suiWior tação masculina. Serviço Federal de Habitação e Urbanismo através da coordenação As obras sã0 executada); em Existem os homossexuais acomodados, e os que revol daquele Estado; SUDESUL la:icaráter deACmZeÍí0S- urgência tam-se contra Superintendência e deverão estar concluídas suas praticas. De forma geral, os que do Desenvolvimento do Sul; Se- em 30 •fesejam, recuperar-se. dias. r podem Iara tanto é necessária cretaria de Desenvolvimento Regional e Obras Públi- \\ ?¦ ¦•:-;:- ! ,1 a modificação dos condicionamentos fisiológicos e ln- cas, através da Unidade de Programação Regional conscientes. Modificação que Já está sendo efetuaria e CONSERVAÇÃO Urbana; GERM - Grupo j.clos métodos usados na Orfimens. Onde o prof José Executivo da Região Metro- Carlos F. Carvalho, e Dr. Vitorio Ciupka, com orien- p:;litana; Associação dos Municípios do Grande Santp. tação programada efetuam a inserção de receitas psi- Rosa (região Associação dos Municípios de Ponta Grossa coierápicas, ao mesmo gaúcha); do L 1através ^\Mu"iciP^ prosse- tempo que os indivíduos sço pre Médio Vale do Itajai - AMMVI gue da SecretWia de parados, libertados, e levados e Prefeitura Munici- i-ubhcos Obras e Serviços ao relacionamento com de a conservação^ o sexo oposto. pai Blumenau. vias públicas com ser- A orientação é importante, du4te tod« Tra- Jâ para os que tem dl- O se divide bXbalhos TnVOlV,d-°S « *™»»a- ficuldades de relacionamento. O fato é muitas grupo em duas turmas, cada uma com diversos foram escutados que pes- um pela munici-, ioas aflitas por suas tendências podem voltar a vida setor específico de estudos. As duas turmas são l0ra"da**Tde Pormal, construírem tendo ^iacoca e Uvaia' seus lares, e realizarem-se normal- compostas pelos seguintes técnicos: Gentil de Carva- teStnWtambém a Prefeitu^ mente. ' patrolado ruas de Vi- lho Mendonça; Reginaldo Paes Barreto de Albuquer- leriaspluv.a,s A Orfimens vai iniciar um Curso de que, Técnico em Administração; Ricardo de reconstruiu Auto Controle Souza A Prefeitura Municipal de Cascavel adquiriu mais uma oi mieiros situados nas Emocional e Psíquico na pUxUa semana. Apenas 20 Leão Tenório, economista e especialista em Adminis- vagas, retroniveladora marca Fiat atender as exigências aven% Visconde de Tau- com ampla apresentas io pjfttlca e teórica da psi- tração Municipal; VVanda Maria para Z í "^T £°n,tes' cofisiologia. Gonçalves Angelim-. do município no setor de obras rodoviárias Ca.rI°S Caval«^-i, rua Bittencourt Informações Av. Brigadeiro Franco 2137 arquiteta e de terra- SamW telefone: 24-5666. Sylvia Maria Tigre de Holanda Cavalcanti;. Até o final e^mflÍ° de Mene4s- de plenagem. do ano, o de máquina? SeZl Na rua Sete Mauro cio Rego Barros de Holanda; e especialista parque em' será ampliado com a aquisição de três tratores de es- .re.C0,,slruíd-« também uma Administração, Fernando-Maurício deae üguasáZ? ?l galeria da Costa Campos. teira modelo AD-7. pluviais. 'V\ do Paraná - Domingo, 28/4/74 - pi^rio 2.° caderno - ii, * Local 7 Alta afugenta moradores do H A excessiva elevação das prestações pagas neste mês pelos mu- SOBE JUNTO ^^f^í^*^***^^ tuários do BNH está criando utn clima de desestímulo entre diversos Existem duas modalidades de planos de mais co- adquircntes pagamentos de imóveis, que já querem abandoná-los, caso não consi- minis, para liquidar os débitos com o BNH: o chamado decrescente vendê-los g*m ou transferi-los. Em diversos prédios dc apartamentos (|>:ano, de equivalência), que sofre a mema alteração imprimida ao em- Curitiba as críticas se repelem, enquanto os síndicos observam a salário mínimo, noventa dias após sua entrada em vigor, e o outro, fuga daqueles que fecharam contrato com o Banco Nacional da Habi- que sofro correção monetária trimestral. tação, através financeiras. de Como durante o mês de março o nível inflacionário foi dos maio- Em entrevista concedida no Rio de Janeiro, o presidente do BNH, res já constatados nos últimos anos, em apenas 30 dias aqueles mu- economista Maurício Schulman, explicou que a inflação é a única res- tuários que pagavam a prestação no sistsms de alteração foram sur- ponsável pela demasiada elevação das prestações, contrariando a pró- preendidos com a elevação multo acima do esperado. filosofia de aplicação da correção monetária foi o mecanismo Lembra pria que Maurício Schulman, que a causa estaria na inflação im* criado justamente para corrigir as distorções inflacionárias. O e também presi- portada em inúmeros outros fatores que «determinaram denr-j do Banco «o irá retomar o combate à agora prometeu que governo uma estratégia nova», na retomada do combate contra os suces- lnfla»*Ão». sivos aumentos, «para que não provoquem danos ao Brasil». ' -'^ i Mnis 24#5 milhões WMMZ '",. JfP"1 B ¦ lü" "Bf! M...W * ¦ ¦¦; i de litros de-< água Quatro novOs reservató-'do ta obra, já Iniciada, será de rios — nos bairros aproximadamente .3,5 ml- Uma visita aos futuros reservatórios. Portão, Batêl, Mercês e lhões de cruzeiros, com pra Bacacheri, cujas obras es- zo de 300 dias para a entre- tarão concluídas até mar. ga do novo reservatório. ço de 1975 — vão ampliar o No Bacacheri, o reserva, volume de armazenamento torio constará de: reserva- Congresso dc água do sistema de abas tório enterrado, constituído de Supletivo tecimento do Curitiba era de dois compartlmentos, mais 24,5 milhões de litros. sendo um de 4.080 metros Os reservatórios integram o cúbicos e outro de 4.370 Tesfemunhns programa que a Sanepar metros . cúbicos. Haverá encerra 4.a vem desenvolvendo em cum ainda recalque ao elevado primento às diretrizes do go existente de 20J metros'cüdI As Tsntenvirihas de vernador Emílio Gomes. cos i. zona alta do Baca- Jeová estão con Serão encerradas na quarta-feira, A produção de maçãs de São Joaquim è excepcional, de boa qualidade. gregadàti- em Curitiba. A seita instalou cheri. Esta obra devera «g- Supera muitas das aqui, ontem, na.? dependências do dia 30, as inscrições para os novos Além dlsso, a Sanepar tar conciuida em fevereiro importadas. Clube atual, Atlético Paranaense, o Congresso Regio exames supletivos, cuja realização está desenvolvendo próximo, prevendo-se tnves nai das Testemunhas de Jeová, contan mente um programa de timontos de 2,1 milhões de está marcada para os dias 29 e 30 ampliações e implantações 'implan do com a presença de grande número de e l.o e 2 de vindou- cruzeiros para a sua de crentes de Curitiba e do Interior do junho julho de mais de 310 quilômetros tação. e ros. O aviso é do Departamento de de rede de á.jua em Curi- Mostra Paa-aná Santa Catarina. Calcula-se divulga as boas tiba, «pro- que cerca .le 2.0.00 Testemunhas assis- Educação Complementar, da Se- integrantes do Nas Mercês, 'tiríio impacto» de áanea- a obra cons- aes encontres e palestras progra- .-.retaria de Educação e Cultura. grama tara de' um reservatório en mudos para hoje. mento básico, lançado no terrado REQUISITOS ano de 5 mil metros passado. cúbicos, recalque à zona maçãs de São Joaquim O PROGRAMA Para obter a inscrição, o candi- alta das Mercês, com dois OS RESERVATÓRIOS conjuntos Diversas varledrdes de maçãs, parti exportação a diversas cidades *.ir- Os ofícios do Congresso dato deve apresentar, na Decretaria motobomabas de qu* começam eixo hoiizontal, com fnves. superam a qualidade das importadas, es- cianvlzinhas. liojp, às 0 horas, com «Reuniões para do estabelecimento, estes documen- O reservatório do Portão timentos tão em exposição na casa de calçados Com a exposição, cs fruticultores Serviço de previstos de 1,2. pre Campo» (R. C. Falllck). As tos: requerimento devida- constará, segundo o presi- milhão de Omar, na rua das Piores. tendsm não só demonstrar o resultado 9fU5min, «Dedicação c Batismo» padrão cruzeiros. Esta (J. E. mente preenchido; prova de quita- dente Máiio Brandalise. de obra já foi iniiiada e de- As maçãs são plantadas no B-osll, do seu tra'oa"ho, mas também divulgar Dotórfolü); completando a programação um reservatório enterrado,, verá suas sementes r-rovém do Japão, São Joaquim, de ma- awünal, às com o serviço militar; de ostar concluída no porém, grande produtora 10 horas haverá «Reunião ção prova constituída de dois compar ir.1 trimestre França e Hungria, variedades de fama çãs. Técnicos japonsses df; u'na firma do Superintendente de is residência prime do pró- Distrito com e domicílio por mais de timentos di' 5 mil metros xlmn ano. internacional nâo só pelo seu sabor mas paulista demonstraram grande interesse Anciães das Congregações». Na parte da meses na área de circunscri- cúbicos cada, um reserva- também pela sua bastante pelas frutas, replan tarde, a das 14 horas* quatro qualidade, principalmente prio partir o conclave delimitada a realização tório elevado dt 500 metros No Batei, o reservatório superioi. tio eni gran3a escala rias variedades. S&u prossegui; com «Cântico e Orarão», su- ção para será — dos exames; cúbicos e recaijue ao ele- elevado e terá capaci. objctiyo é o reflorestamento oom maclei giilndo.se nos horários posteriores duas fotografias recen- vado e à rede de distribui- dade 100 metros FESTA ras em catarinenses ¦Discurso «Aja . para cúbi- cidades Público», sabiamente ao tes 3x4; e o comprovante de paga- ção na zona alta do Portão, cos. O de su» con- No jeríodo de 4 a 8 de abril tc-v3 Tsmbí-m o município de'Bom Jar- « aproximar o fim», «Cântico», «Resu- mento prazo «A da taxa de quinze cruzeros atendo constituído de tres clusão, segundo as bases lugar ent São Joaquim- Santa C-ta"in-a, dim da Serra, teve sua produção de- mo ae Sentinela», «Insiste em seus motobombas contratuais, — Festa da Mscã e Pe-, dueitos?», «Quem por matéria, a ser efetuado nas agên conjuatos de é de 240 dias, n a IV FEVIAPE monstra da na IV FEMAPE, acompanha ficará em pé diante eixo horizontal, cem capa. -'e abril deste ano. O cuária. onde tcdys as variedades, ago- do de Urubiri, outra região catarinense do Filho do Ilomems- — cias locais do Banco do Estado do partir e, finalmente cidade para 290 litros Investimento é da ra exposta? em Curiliba. foram coloca- une fornecj solo favorável a esta fru- is 16h30min «Cântico e pbr previsto Oração». Paraná. segundo cada. O valor des ordem de 260 mU cruzeiros. das à vet.-di para o consumo c também , ticultur». *r- *l—\ - t-'..a<~* •¦¦¦•¦. *i - -»' '''r'. !V f. l ^'^'-''"^..''r ¦ í" .','" '¦-"',.'-'.','.-. y0„... i;-\"i)\l :it)i;!?.,.-\ A Çodima distribuiu no Oeste e Sudoeste uma variada linha de má- O pavilhão da Codima mostrou em Guarapuava sua Unha de qumas e implementos agrícolas, entre elas a semeadeüa-adubadeira máquinas. Ega, especialmente para o plaintio do soja. ""™*íüfiiMày«&£F<;''-Sa!-.>'''.. l*m^mmm.-.i..^!nmm**:, ívHtLÜ i i i _, í^iaiÉlBhBÉMWMMaM^ —-^„...... .... J^^^Bm /'r00:; H Participando das festividades da 5.a Exposição k ¦•/;:•••«. aMMejBMBwaj^mHn,...| a COMÉRCIO E DIS- -mm Wm- Feira Industrial de Guarapuava, fJç^wSãl^iià'. I W$m> m¥^^Bkmk>y0rt- s M *w Bi TRIBUIÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS LTDA., pro- 1" æ '- B< Hh ;* Wtt "' tH M pulsora do progresso agropecuário, viveu durante os dias da EFAI, os seus momentos de verdadeira notoriedade. Montada nas proximidades da Coorde- nação a Codima como é conhecida pelos agropecuá- , i3^«Jyiiia ristas trouxe os mais modernos materiais para a ins- «^ talação do seu estande. W~^ &' J|l B I M .y v Os modernos aparelhos e implementos agrícc- las trazidos para o conhecimento dos milhares de presentes vieram ao encontro do trabalho que o prefeito Nivaldo Kruger Vem realizando à frente do ir-' æ WM mSÊÈi mm mm kmyy- ¦ ¦¦ ^I^SI a seu município na implantação de um trabalho tec- "' nicamonte dos melhores para a criação de gado de _. + t0| WF^wyi"' TF^lBiiiii iwnjfl alta linhagem. O trabalho de" colaboração ao município e a im- O prefeito Nivaldo Kruger visi tando o estande da Codima. plantação de melhores condições para o desenvolvi* mento técnico nacional e objetivo no desenvolvimen- to municipal de Guarapuava. TRILHADEIRAS PULVERIZADORES Diante deste método, a Codima, colabora com os empreendimentos desta natureza, especialmente CARRETASJANQÜES FIBRA quando se trata do progresso do Brasil. Diretores e funcionários unidos à população de Guarapuava, cumprimentam as autoridades pelo êxi- to alcançado durante a realização da festa que hoje «e finda eom total sucesso. COM. tqiSTÉBUlÇÃO D£ MAQUINAS AGRÍCOLAS MÁRIO ITOA. CÉSAR WENDLER Uma organização MÁRIO WENDLER — FONE Diretor GUARAPUAVATUADA^A^ÜRA^0S'35e3'- PARAM23-1363 ¦ '- 10 y . — - O Diário do Paraná - Domingo, 28/4/74 2-° caderno Findam logo mnis, n partir das 20 horas aj festividades da S.a Exposição-Feira Agropccuá- tin o Industrial de Guarapuava, 2.n ExposUçõo Feira de Suínos do Paraná o II Encontro Esta dual dc Pastagens, iniciadas no último domingo d',i 21. A programação elaborada pela coordena- çao geral inicin hs 10 horas da manhã com a on- c trega de prêmios aos campeões, tendo ás 14 horas variedade de atrações campeiras. O encer- ramento somente acontecerá às 20 horas com a apresentação da cantora Wnldirene, que estará levando grande público ao Parque Lacerda Wcrnock, ondo foram realizados todos; os shows desde o início dn amostra. INSTALAÇÕES As novas instalações do Parque Lacerda -l.a Werneck, que da E.F.A.I. à 5.a, teve no pre» feito Nivaldo Kruger importante papel de im*. plantação, aumentou as instalações em 0.247,50 metros deu maiores condições aos ex- Guarapuava quadrados- será dentro de cinco anos, centro agropecuário e fruticultor do Para- Nivaldo Kruger o sucesso da 5.a EFAI de Guarapuava a ele foi tributado. nositores que neste ano participaram da impor- ná, colocando-se cm primeiro lugar. tante mostra. '•'•¦-'¦"- §íP (333) vH|™ • SPHI ^ÊÊF ImB flFw ffl^ Ei fflP fflrmi wm , , BjjBfl eira de Guarapuava com_____W_\ á_____M__K BffiHrrWhrfKfrl chave de ouro '""•'imw'" / O prefeito guarapuavano, que construiu na primeira gestão as instalações do Parque Lacer- da Werneck totalizando 2.270 metros quadrados e realizando duas exposições conseguiu colocar o seu município na liderança estadual em matéria dc agropecuária. Pelo êxito alcançado duranto este ano, quan- e'o aproximadamente quinhentas mil pessoas par. safam pelos portões do parque de Guarapuava onde 319 animais de pavilhão, 770 de mangue!- ra. 14 ovinos, 248 suínos e 33 eqüinos foram a principal atração da mostra. O setor industrial "e-ste ano foi bastante concorrido e representor papel de importância da 5.a Exposição-Feira. Pe- la sua movimentação, o prefeito Nivaldo Kruc;er prometeu o ano várias -h que para próximo modifi. ¦Éf láf a. .*^^*mw_\mV3S'í7VT______w*a'm_m______ _M|I, jHÍiF9ai ¦JtBBS- flfe ^js^i a______m_____\^m_m_&_m_-__-____fm_W_\ ¦¦W cações serão introduzidas no parque.' O trabalho do prefeito Nivaldo Kruger, com relação às mangueiras todas cobertas, teve elo- gios dados pelos expositores que encontraram as acomodações em ótimas -condições, louvando o trabalho da administração municipal. ARTISTAS O coordenador gorai das festividades- prefei- to Nivaldo Kruger nada esqueceu, elaborando um capaz de oferecer ao visi. Daqui sairam as ordens e delinearam as diretrizes da organização da 5.a E.F.A.I. programa público tante a oportunidade de conhecer os seus ídolos. Martinez Morales que abriu a Exposição-Feira o ¦ '¦ViST^?^"'*^-^^''! '^^:r__\______XBSSÊS__\.^BBB-mBam - 2- í cantou ii-iii L»'*-~vi7t*>>w'*^Eg*'^i í^F^T^b- 5 £H^9 S¦'"' ,h ¦-¦ nfeaHttQMtnu-a---.^^ até quarta-feira foi homenageado por au- toridades, coordenadores e público em geral pe- la maneira como se conduziu durante a sua per- mariência no palco do Parque Lacerda Werneclí durante os festejos. Até as autoridades militares f;zeram nm elogio ao trabalho do artista que em- bora residindo em São Paulo, é natural de Gua- rapuava. A apresentação da Associação Tradicionalis- "Gralha tn Azul" agradou nas duas apresenta- '"'•--l,-" **~-"-- - \ . ' kl^iS\-.^W realizadas no TW* ' ti .•".**'' ? ""—~ B —-. ^ ,.,4 fli _Í*"S?5 <-i ¦ - IHwTyOB''^-*'*'-*-»»*^ ^^ -fi». IPb JSni _____\n__i\w__f 3LV * ^^^H» ções dia de ontem.. Os quadros atircsentados pelos tradicionalistas paranaenses foram dos melhores e alcançaram os objetivos dos promotores da festa. Além destes artistas ainda se Hzçram presentes duplas sertanejas, Os Demo- nios da Garoa, Waldirene e outras atrações que completaram o repertório "' ¦'¦ ' ' ''"** ¦¦ ¦ •¦ '" í-A-l.-f-»-. " '"-•¦.- artístico da mostra í t í*'-¦"'-'¦ BBhfcJ^SS HBT % BaBÉBHa^SfeaMlÍittte'^"v'—T' ^^KoT*-- -J^Tt?^! fieí-''' *¦ ¦ *ifâÍ£jl$V*f_1f í"";/' f'**"-' sempre prestigiado por grande público que com- nareceu às noites chuvosas das festividades d** O Centro de Linguas da Faculdade se fez nresente ao encontro de Guarapuava com Martinez Morales- o primeiro cantor e mnis aplaudido durante a realização da mo,. Guarapuava. modernos aparelhos. t,.a v A Exposição èm si teve os seus elogios peb trabalho desenvolvido no decorrer da grande se- mana que ficará marcada no calendário turística *'__mrs' do Estado do Paraná. Pela própria importância da mostra os resultados obtidos, o súceso ul trabassou as expectativas. COORDENAÇÃO A coordenação dos trabalhos da 5.a E.F.A.I. esteve a cargo de Nivaldo Kruger Ro- "inialdo (geral), P. Kramer (pecuária) e Humberto Co- dagnone (pastagens). Na comissão julgadora fun- cionaram ainda os médicos veterinários Silvio A Ribeiro Degaspari (bovinos de leite), José Quiri- no dos Santos »dí; e Alceu Rertolin (bovinos de corto ímálRuido flmifiwa-2.270 ' • europeu ADM NIVALDO Kt-jja--t<*.«*-** e indiano) e ainda o Diogo Branco Ampliado nó veõíQàQ v • . Ribeiro gal. (eqüinos) e Humberto Codagnone (zo- J«a(•^desmanda). otecnista) com 'i-imiw- julgador do setor de ovinos. O _2it?.iSã.&aíct>eçi& julgamento dos suínos foi realizado medi- cos pelos ftSÍA TOTAL COBERTA 551?- veterinários Edivar Martini, Rubens K. Fi- lho e os engenheiros agrônomos Paulo Gruner o Carlos Falkoski. O slander da Prefeitura Municipal foi uma atração a durante parte a festa. Estes homens que foram homenageados umn semana antes do início da feira mns truiram o Parque Lacerda Werneck. ATRAÇÕES Varias atrações aconteceram na da cuana parte pe durante a realização da 5.a E.F.A.I.. dén tre elas destacaram-se a do touro Cama- teu presença pertencente ao vereador e criador Heraclide. Mendes *;- de Araújo, sito no Distrito do Condoi no município de Guarapuava. Camafeu Santa Amtnta, de filho de Tenali e Feiticeira, com sei; anos de idade, irmão por de mãe dos etes campeões parte gran- ' —Jil_1 nacionais, Ramada e Oriente d«* 'jIjj^XXJ' »anta Aminta. "¦Ç^jE^-v •-% 'Wt~y^ Negra»» lipgjf -_•¦ ^^^MuTÍr.'* 1____Wi^m.l,ftfl-'l --^«T/ --W5A IT JlilL. I^ljf"^^ A raça Texel, pertencente aos criadores Sid ney Mendes de Araújo e Dulcy de Araújo, do Guarapuava, foi outra atração no campo ovi- ¦¦ MlnjuBnBB^ff ' nocultura. da Klfttfl Byín i tí" iiíiiiii í A sua maior atração deve-se ao valor ¦ æ Bfifif^jS^s <>' dc fertilidade :v'-"'4-*G:':;- HK''.'-jtBa9'-^- T* mBBÊBÊÊÊ que totaliza um 200 conte-. total de por A sua vinda com dois filhos bastan- te trouxe publico ao Parque de Exposições Lacerda BOBOM BSÊM i Werneck, somadas Wm ¦ ' Hllmm_\ -mffHn JMJdfc.JBB que as demais ..mostras foi o "¦ ¦ *'''¦'¦ ' '¦'', ¦¦¦'¦''-' ¦ '.;-.-. ¦ ¦¦ '¦ ¦,':"¦' "¦'¦¦.*'",-¦' '-'•''¦' "*'',: ¦, '' '.' ¦¦.-:'. '¦¦-¦ "a- :'':PPPp ':.,:Bl.fflH.li ''-'"¦¦' '*'-".¦ "'.- '-.'¦"¦.*¦-.' i* .*:.:'' ." ¦ ¦ m ¦'."..'"¦"¦ :-;:¦"'"*. -:-; -¦' .:,:'':*"' ;'¦ :." ¦ P-:Pr. -^';" -¦ ¦'' ¦'"¦¦'¦' ¦!'¦''-¦-'': ¦'¦'. ¦¦ - principal sucesso, que termina hoje depois da programação artística marcada para as 20 horas. O gado foi o ponto nlto da mostra realizada em Guarapuava. -CÍ.»- m~ do Paraná - Domingo, Diário 28/4/74 — 2-° cadêrno -9 A construção de um armazém e dois secadores, com capacidade para 300 mil, é empreendimento da Cotia de Guarapmava. 1%Cotia" de Guarapuava marco do progresso de uma região A Cooperativa Agrícola Central de Cotia conta com -3 regionais, divididas do Rio de Janeiro ao Paraná. A de Guarapuava integrante da Região Sul conta com 1.908 alqueires de terra. Nas suas terras os 54 cooperados criam gado. plantam e ajudam no desenvolvimento dos Campos Gerais do Oeste paranaense m A imposição técnica aplicada ao solo nacional* em muito se deve da pela Construtora e Imobiliária União Ltda., tendo como tenge- a sua ascensão à colônia nipônica que aqui aportou, com o intuito de nheiro responsável o engenheiro Plínio Tourinho Neto, virá resolver A flor da batata plantada nos 1.908 alqueires dos cooperados da Cotia de Guará- dar um novo impulso à agricultura brasileira. um problema de armazenagem e secagem para os seus cooperados. puava. Daí a organização da Cooperativa Agrícola de Cotia — Co- A para principal finalidade da COTIA, é comercializar os produtos operativa Central, instalada à rua Cardeal Arcoverde, 2.539 em São dos cooperados e adquirir financiamentos para compra de máquinas Paulo e as 8 regionais foi W£âBm?J*n. JmBà ¦¦ : um passo no progresso do Brasil. e pecuária, de conformidade com o reparte do Banco Centrai do Bra- í?j*y&smmmmmmmma\*'^^^^^^l^& "fiS ^Ej^taSS^M*"! tj£r^5 Funcionando ainda e especialmente no Estado do Paraná, com sil. duas regiões, a Sul e a Norte e nos demais Estados com a Sudoeste PREVISÃO de São Paulo, Norte de São Paulo, Cinturão Verde, Rio de Janeiro, A Cooperativa Agrícola COTIA de Guarapuava dentro de suas Mato Grosso e a central na Capital do Estado de São Paulo. previsões de colheita este ano, tem uma Dos departamentos para previsão de 120 mil sa- de Guarapuava, Castro* Ponta Grossa e Curi- cas de soja, 350 mi) sacas de batatas e 500 hectares tiba, anuais de planta- integrantes da região Sul do Paraná, destacamos neste traba- ção de arroz. lho a dos Campos Gerais do Oeste, dinamismo- gerenciada pelo do No campo da pecuária aproximadamente 1.000 cabeças de senhor Mário Inone, está construindo um complexo gado que de silos e pertencentes às raças Nelore e Charolés-e.ainda Canchim, são novas íl armazéns de fozer inveja aos maiores centros agropecuários nacio- experiências estão sendo realizadas nais. que pelos cooperados. Este trabalho realizado colônia nipônica de Guarapuava Com um total de 54 cooperados, a COTIA pela de Guarapuava vem em muito colabora com o desenvolvimento agropecuário desta colaborando com a região, onde numa rica ¦I área de 1.908 alqueires, a região do Paraná, de onde sua economia alcança os agropecuária vèm se,desenvolvendo dentro pontos principais das mais modernas téc- do seu próprio desenvolvimento. nicas, dando uma certa liderança rdentro do Estado. No campo das experiências a de Para se ter uma idéia do trabalho para plantação pastagem den- que está sendo realizado pela tro das mais modernas técnicas foram colocadas em COTIA-Guarapuava, está sendo construído já prática, co- úm armazém para esto- lhendo resultados altamente compensadores dentro das 1 cagem de até 20 mil toneladas* 2 secadores, 1 com previsões rea- capacidade para lizadas anteriormente técnicos capacitados aqui 40 mil toneladás-hora e outro com por que vieram dar 15 mil toneládas-hora. A área a devida compensação aos da região. construída é de 4.500 metros produtores 1 quadrados, tendo sido emprendido um Com a conclusão da obra o capital de 6 milhões de cruzeiros novos. prevista para próximo fim do mês de maio* espera o sr. Mário Inone aumentar o trabalho dos seus co- Instalada no bairro do Boqueirão em Guarapuava e construí- operados. v ^RÉ - --* ¦''•i*"í-^v-"'^ ' '^BcB^i^rl "' ¦*-,v,t!'*''f í,*-''-'*^' '-"íHlWHroff-^ '-".i.-t *.l'-'* '.''¦pt^f^tSt&B m Jr-ívüí. F**"*tB':"7!-~Xh SMB^ttS-al "iHEtíSfi-'-'*¦' ^"Ít^vÍ-' i': ffiSpilluB j'-'-"-^^ '¦ ' 'l1: ' ¦•} ¦*''"^*rO*l í- ' fB**vW&tm\ •Btfff-S; ; ? -y''*^^^aW^^^^Bm*\ *5tíf**Í íV*j,*\ Xí l*ls*S-Íf!^(*-V\>*~ t******* - , "H* **>*£* "ii ' ^aJm9m\ WtWÊÊÍ*i^WW^^aW'* *&*• 1't ¦' i V - i-t^/^vBffl ESV^s-BHBh^^^I r"" ¦ :x\ »'; ' t-F^fy^'-** l^m*t£&\Í*'\t*jR™^i!£Ji K^ 1oMíl ^ff-^nP^rVVVi V V¦ ^Í**tIV*-> i ± ' ¦%. *t^« ¦cj. * -rxL*--" Li » Il J "'"-"t!/:l'*i*ífff^&^^ '''''^'''"'tV-*-^*?^ .-X- æ '.-''¦' ". "¦-*. Este armazém faz do complexo está sendo construído Soja também é preocupação dos cooperados da Cotia de Guarapuava tem uma parte que pela Cotia de Guarapuava, obra orçada em 6 milhões de cruzeiros. que previsão de colheita este ano de 120 mil sacas. ¦"¦' "j> ¦ æ • para WRY Aproximadamente de arroz, 54 cooperados 500 ha de terra foram plantados pelos da Cotia de Guarapuava. Uma de batatinha, cuja plantação previsão de colheita para este ano será de 350 mil sacasacas. ¦ ¦¦.. : - - 10 Local Diário do Paraná - Domingo, 28/4/74 2.° caderno ¦-MLUrlãMvLvGIAf A NOVA CIÊNCIA Hoje a maioria das estáo Posicionamento pessoas preocupadas As operações da máquina nunca podem ser a forma de recuperação está na compreen- com o progresao técnico e cientifico. Todos òb- -nesmo que conscientizadas pelo «>u». « o trabalho s4o c resolução das panes do psiquismo. sci-vom o desenvolvimento, mas, ao mesmo dos computado) es. TONI FERNANDO tempo, notam Consclcntlzamos as Vespos- Ê claro quo defeitos de comportamento tam* que, no campo da psicologia e da tas, mas nfio estamos vendo o desenvolvimento orientação social, aparentemente bém surgem em razfio do livro arbítrio do «Eu», nada foi con- eletrônico dos cálculos. Eis chamamos v.m seguido. porque alguns casos sOo indivíduos maus por natu- Orando do Sul a Santa Cata* ao conjunto máquina de «Inconsciente». O «EO» A Iniciativa do Diário do acontecerá natta aogunda-folra, reza. Em outros casos s&o reações a agressões ailúoMoi rina. Oi molho-o» da RagiSo só participa da ln',eliger\clo-, que é da maquina, do ambiente. Paraná wm dedicar semanal- Is .0,00 horai, noi Observa-se nesse setor que o numero 6i A •iscollm do mo* Sul torio focalliadoi oportu- de quando no pensamento tomd conhecimento dos monto vm eipj-o daitlnado a do Canal desquites, a homossexualidade, os neuróticos, TV o do mo- namanto na Raviita Propagara* os resultado dos cálculos. Km os surgem dor uma ato contribui- lhor filmo da angustiados, os desajustados, sua maioria problemas em porcola da • aitario automatleamonto etc. aumenta. cão ao doionvolvlmanto da lhor anúncio para |ornal P'0- .!. Será Quando nasctmirs, o nosso «Eu» Inicia o razfio de traumas, insatisfações, fracassos, gra- danificado» o Promlo que a evolução cultural está fracassando? receba a adesão duildo palai oflôncias da para aprendizado de o.-lci.tafiço e direção da máqul- vacões contraditórias, etc. O «Eu» sempre ten- propaganda Colunista» daito ano, Que contraste com a natureza, com o Sol, do Curitiba. Nl molina oportuni- patrocl- Lua, na. O que demore, o tempo tn vencer. nfio consegue desespera-se. da Direção da Rada Tupi "Força estrelas, os o vento necessário para saber Quando oo troféu nado pala Ravlita. O júri do pássaros, a balançar as ár- diferenciar e A luta Televisão, através do um pro- dada alam vores. nos produzir os estímulos eletrobloló- é travada no pensamento, onde os con- Monção Honrosa amanhi sorá composto que convidam ao romantismo e á ale- grama no Canal 6 a qua tam- Tupi'' o da por 1glcos que acionam a mesma. coitos do inconsciente angustiam o «Eu». No campa- profissionais da ronoma nacio* gria? Onde íicar&o nossos sentimentos? Estamos bom lava o titulo datta colu- aot executoras dai pensamento sfio apresentados: os desejos c as- nal, como Orlando Alvo» — destinados à neurose coletiva? De que nos adi- Como todas ai máquinas, na: "Poaltlenamanlo''. A ar nhai, terá ofatuado o iulga- a nossa tnmbén lilrnciie» om choque coir» im trar.dShOa e Impoten- campa- goranto nacional da mídia antará todo esse maravilhoso mundo entra cm traia oitá marcada o manto dai malhorai d* eletrodl- pane. Sundo a melhor, a mala norte' cias. para pro- Souza Crui; Vivlano namlco estamos da» nhai do trlmattro do Calda», que construindo? ta da natureza, também nfio ser ximo sábado, no horário prlmalro "Tro* podia diferente. racabarSo o Vlca-Proildanto da Gran! Pu- Isso acontece quando, no decorrer da vida, Sem perceber, aclder>t».minte, vamos en- 12,30 horai. ano, quo Para nossa fellctdado gra- do Comarclo'', do blIcIJado; flívlo Luiz Tolxslra, o desenvolvimento vamos, no nosso arquivo de memória, chondo o nosso li.consoien.u do bobagens. O féu Jornal cultural também idéias con que da Símbolo Propaganda do está atendendo as necessidades traditórlas. Como começa O ponta culminnnto da to- Porto AUgra, quo promovo sfio as Meias que vão servir de desde a infância, quando acontecem ai- "Associada"' no Rio Rio Orando do Sul. desse setor. Vamos apresentar um estudo novo base para a máquina de cálculos, traumas. mada da posição cortamo lamalhanto no campo esta atrapa- guns da psicologia. Denomina-se PSICOFI- lha-se e entra em pane. Ex: SIOLOGIA. Uma menina de 6 anos 6 agredida se- Ex: Um moça gravou os seguintes conceitos: xualmente por um tarado. Sofre dores horri- ai não NA PROPAGANDA A Psicofislologla nasce devo ter relações sexuais com o meu namo veis. No seu inconsciente ela grava:- Sexo pro- QUEM £ QUEM do estudo da flslo- rndo antes do casamento; voca fortes dores. Ela logia orgânica. Casando as funçces b) realiza atividades cresce e vai até evitar de psíquica* sexuais, acha está namorar. Vai ter sua fisiologla desperta — com as flsiologias. É fácil de compreender. que certo. Sfio duas Idéias para o NORBERTO CASTILHO Curitibano do Nós contraditórias se transformaram sexo, vai necesMt&r de roxo, e vai "rvltar. Vai sabemos que cada parte do nosso corpo realiza que Já cm um nascimento, Norborlo Franchl Foliclano do Co»- fato em sua vida e que vfio lhe trazer aflições. entrar mi processo de ailição e neurose. recebou leu bati»- r- uma determinada atividade. Nós sabemos que tilho, bacharel em Direito, |; Ç^vv'!'| \ as nossas A nossa máqurna, em razfio das necessida- mo no como Diretor de Arte da mãos servem para apreender objeto-. Da mesma forma, como existem os trau- propaganda des fisiológicas, também nos aflige os Propaex — de Antônio Darclê Ribeiro, Almir Que nossas pernas servem para andar, que nos- quando mas, também existem as dificuldades nos so coração nossos conceitos estão contra as necessidades que de Lara e Manool Teixeira. De proposto atai»- serve para fazer circular o sangue, impedem de alcançar nossos objetivos. De íor- e etc. O da natureza, (criada por Deus). tente da Bolsa de Valore», Neaòerto Castilho mesmo também acontece com o ststemri ma geral desejamos o amor. O amor completo nervoso. Ê a conclusfio de»empcnhou ainda a» funçõe» de produtor que temos pelos estudos Ex: Uma moça já com uns 30 anos e com no relacionamento homem-mulher. Em tudo redator de üe neuroflslologia. as seguintes gerente, da antiga Rídio Guairací; gravações: a) em razão dos meus que a mulher tem como mulher, beleza, graça, O Estado do Paraná; assistente de d reção da conceitos, (.• por tar me separado, mesmo, •& tt sorriso feminino, voz suave e melodiosa, compa- contato da McCann Pu- Sabemos que quando um homem sofre TV Paraní Canal 6 o uma zem alguns anos do meu m&rldo, não nheira natural do homem, e realiaçfio sexual. no» operaç&o na qual lhe extraem uma devo vir bllcldade. Figura de oestaque governos parte da a tér outro homem; b) sinto necessidades Em tudo o homem tem como como a»»e»ior cortex. perde parcialmente se que homem: sua Ney Braga o Algacyr Gulmarãe» suas funções de me- xuals. Se ela teimar com voz, sua aparência, Iguaçu. mórla. Assim acontece suas Idéias terminará sua rnasculinidade, compa- para Assunto» de Imprenta do Palácio porque aquela peça ana- ficando neurótica. nheiro natural da mulher e sexo. Também de- tômica é que lhe facultava aquela atividade. sejamos participar do progresso social, seja na uma data mar- Os pensamentos são decisivos 14 do agosto de 1963 foi Da mesma forma nós sabemos em nossas aqui.siçáo dos bens ile co'_tumo, seja na partici- na vida de Noiberto Caitllho, quando que certos vidas. Nós- acostumamo-no3 a obedecê-los. cante A Múltipla P opagartda a Pesquisa este tumores cerebrais O qui\ pação cultural e social. na Rua Marechal Deodoro, 503 a Equi- prejudicam as vivências sen- fazemos «i_ fundou distribuindo a sous clientes um portfó- Umentais e racionais. porque eles que nos garantem « i mal» tarde lran»ferirla-»e O que demonstra que to- brevivencia e nos pe Propaganda, que lio que traduz o resultado de dois das essas orientam em como bem viver. As dificuldades e os fracassos gravam o «e dedica com atividades não sfio exercidas direta- para o Edifício Barão, onde anos de atividades da agência, ceman- nosso inconsciente e desencorajam o «Eu». Este den- mente pela alma. Qual é a realidade? Ex: profunda devoção à carreira que abraçou, dada triunvirato Como Uma criança de quatro anos vai riscai não se realizando, nfio das delícias : por um de publlcltá- irfio ver, esta atual teoria participando tro dos princípios que norteiam toda a ..ua apresenta ume. solu- um fósforo e quei.-na a mão. Resultado: Bempr- da vida entra em rios jovens: Luiz Carlos Zanonl, Desi- ção. estados de: timidez, iniblções. filosofia de trabamo. Convicto que a chave que for pegar nos. fósforos o seu fobias, "vocação dério Pansura e Gilbe to Ricardo dos pensamento ir* histerias, frigldez Impotência, etc. mágica do sucesso eitá na ao tra- Em lhe recordar «cuidado o fogo queima e dói». Da Santos, A peça foi elaborada dentro de primeiro lugar temos de considerar o ser balho, que o torna mai» levo*', enfatiza àque- mesma forma, sempre ver Mas todas essas coisas ser soluclo- um crltérb de valorização da própria humano como constituído de bilhões que uma bala, ou podem le» se dedicam a atividade fora de »uo« de célulai bombom, ouvirá nadas. que publicidade, uma peça' com muito se organizam no seu pensamento «gostoso». Não saber viver, e carregar o passado, "o um escravo' • re- que em tecidos, órgãos, sistemas reais funções: homem torna-so p e aparemos; sem construir o futuro, é o que impede as pes- quinto bom gosto, demonstrando que onde cada célula, ou grupamento Em razão desse realiza funções costume, que se transforma soas de realizarem-se, todas as pessoas normais a Múltipla leva multo a sério o seu especificas; onde todas em con- em condicionamento, Suas cenunciam um passamos a correr sérios organicamente podem ser felizes tanto no amor palavras profissional trabalho com uma qualidade gráfica junto estruturam-se para formar o organismo. riscos. a e um "fora Nem tudo o que aprendemos é certo como no sexo. É uma questão de correta orien- qutf dá valor ao eitudo e pesquisa de serie" tem na sua menrarem Nossa cultura ainda está em lação, conhecimento profundo da carreira que abra- de apresentação um belo exemplo" Somos uma verdadeira máquina eletrobio- busca do que e e é o que a psicofislologla nos fornece. "É de certo e do é errado. Çúu: do cerco ro que nascem es idéias de comunicação Inteligente. lógica. Como todas as máquinas também que A prova está na pró- somos pria modificação A maior propaganda, t pjra o cérebro que são feitas as dirigidos. O que é feito vontade. da orientação religiosa. Pode parte das pessoas esperam o agra pela No cáre- mos aceitai e vamento mensagens de p.opajanda. A propaganda é um oro, em nossa anatomia encontra-se gravar muitos conceitos que po dos seus casos porque não desejam ser uma região dem ser consideradas processo de comunicação de cérebro a cére- na qual se localiza uma espécie prejudiciais à nossa vida. loucas. Na verdade esses proble- de centro diretor mas não são aro, através du olhos e ouvidos. O cérebro das atividades voluntárias. Podemos de loucura. São desajustes que matar um Muitos casais, aqueles separam-se orientados a humano tem t capacidade de armazenar 10 mosquito com um rito reflexo, que po. quando tempo evitam maiores Nos anos 80 a pub/licidade nos Estados mas normalmente incompatibilidade de gênios, na maioria riborrecimentos. trilhões de ín.ormi ções. São milhões de ve- '.segundo o nosso braço só movimenta-se das ve Unidos será muito diferente, Paul quando deseja- ies, chegaram ao desentendimento em zes mais que o mais avançado computador '¦lirpar, "Não mos. É o «Eu» caracteriza razão das haver i muita publicidade na- que a individualidade idéias contraditóri&s defendiam. A esquizofrenia em certos casos eletrônico. Para ciiar determinada mensagem Tem livre arbítrio que Os «Kusr» quando no cional para os produtos que tenham para esnolher e decidir o *mavnm-se, íoram oa -c inicio, se apresenta oe venda que seja compreendida, assimilada poucas sente pre- Inconscientes «-ua os como vicio de comportamcn- vantaçens sobre os outros. Em troca at e o futuro Muitas vezes, mesmo contra Para e que leve o consumidor à ação de compra, é mor- pararam. eles pode haver a reconstrução to do pensamento, fi a máquina que está domi- ca» regional» «erão (inundadas fortemente nando as tendências individuais e influencia^ Jo lar em função nando preciso conhecer a ciência e a arte de propa- den- da avaliação das idéias o «Eu». Com orientação em tempo, o Iro de sua área de distribuição. O ambientais. quo gttnaa como processo de comunicação. Esta é maior pa* defendem. ¦ problema pode ier rjsolvldo. das agências a nossa especialidade. Há dez anos estamos _u~ pil de propaganda terá de cons- E o nosso «Eu», "utor-planejador sobre estratégia» de vendas provavelmente a nossa ai- Uma outra coisa muito Para todas as mesmo mentande os nossos conhecimentos e aprimoran- -row-eito» ma que. materializando-se Importante, é que o pesseas, para aquelas a par» produto» novo»''. Do -eore- em uma única célu- «Eu» só pode prestar sua atençfio que desejan. coihecer a nós do nossos métodos de trabalho a cada dia ia, dirige todas em um único psicoíisiologia man sentante da MPM em Nova York vem a notícia as atividades voluntárias do or- rato de cada vez, Se o temos cursos de Autocontrole que p-usa. Porq je nós queremos que cada • .,.;:-. meu «Eu» está prestando emocional e psi- de que sairá nova lei sobre etiquetas de ganismo. ¦ atenção em - Servem centavo investido em propaganda atue paro cos- um pensamento de minha mente quico. tiuito para as pessoas que dese- méticos, determinando a ele nao motivar o consumidor. E porque o consumidor que partir de março pode estar prestando atenção no (am aproveitar o potencial do cérebro, como de 75 os tenham Para os que buscam o relacionamento corpo que uma é humano, é u,m ser repleto de id.ossincrasias, produtos suas etiquetas com pessoa está me falan Io. para as pessoas que estão nervosas. relação detalhsda ,-e alma fica a hipótese: a alma, de desejos insatisfeitos e extremamente volúvel dos componentes do produto. 'energética, em sua forma precisa do veiculo celular Ou é preciso també n saber compreendê-lo- Nó» para sua nós prestamos atenção na música, ou AVALIAÇÃO DAS PSICOFUNÇOES Integração no ambiente material; «egu.mos a teor'a Dr. Sa- e o sistema nós prestamos a titançao nas cenas do filme preconizada pelo nervoso é a már-uina material O È claro tjmos métodos muel A. Stouffer, segundo a — as que lhe propor- nosso inconsciente gmva tudo. O nosso «Eu» que para o conheci- qual pes- ciona condições de funcionamento detém se mento das origem) dos desajustes soas humanas são mais facilmente ating.das e relaciona- nos detalhes. O inconsciente tem multo psíquicos. Ê •mento. uma questão de o carretei de informações através de suas emoções que de seus intelec- maior capacidade de assimilação. O «Eu, puxar aprende a sobre o assunto quo desejamos pesquisar. O que los. Por isso aumentamos a eficiência das Só agora com produzir os estímulos que acionam o campanha* o advento dos computado-ei corpo. Esses pode ser feito poi meio de associadas. de propaganda procurando contro- O em razão estímulos ficam gravados na cór- palavras Colégio Nilson Batista Ribas, localizado da evolução eletrônica, é Normalmente, os traumas e lar o coruumidor pela manipulação de seus nas que podemos tex, e depois, bastando o Eu vivências desajusta proximidades do Jardim Los Angeles, comprender o pslqulsmo. Temoe dar a partida os tias Instintos e emoções e não modificação de seu man- uma máquina movimentos e atividades estão rolando rio pensamento e sào fáceis tom um curso de Publicidade maravilhosa. Com são desenvolvidos pe raciocínio. em nlvol de se- ela podemos pegar, and»r lo inconsciente. ae serem conscientizados. É uma de en- gundo e de transportar, mudar Característica para a qual da- 'var questão grau acordo com a reforma do a natureza; podemos mos tirme na desc-ição da vida intima en.ino. Contando criar, etc. Em pensar o nome de automatização das funções. do paci- com aula» no campo da téc- razão dela podemos conhecer o ente, em luntão io.» dados recolhidos. A prática tem comprovado a validade des- n.ca e da ¦ambiente Nada è prática da propaganda, a partir do próximo e distante. -.prendemos tâo recalcado não aflore so enunciado. O desenvolvimento econômico segundo ano, a andar, e depois andamos au- que em função de uma ministradas pelo publicitário tomaticumente. avaliação. representa -ima das Fntz Bassfeld, Somos capazes Aprendemos a escrever a má- principais metas da poltti- conta com duas turmas de trin- ¦recordar de reconhecer objetos e de ca governamental, somente •a alunos ca&n acontecimentos quina, e depois escrevemos mesmo sem olhai pois através dele e so propõe a formar mão-de- do passado. Porque no as teclas. As influencias inconscientes encontrada.' poderão sei proporcionada* melhore» condi- obra o mercado nosso cérebro para São atividades que estão sendb para publicitário paranaense. temos gravadores que funcionam oor Freud, sãu as Influencias ções de vida à melhor do e sem a atenção das inibições e população. que os gravadores de som e de video- «Èu» lnc-nsclente do ativações frutos das vivências de Parapsicologia, tape. Gravações que sSo arquivadas e e que ficam podem ser pesquisadas e compreendidas em A medida nossa economia a nossa disposição para consultas. Também função de que se torna podemos automatizar muitos costu perguntas de relacionamento famili mais complexa, há um aumento na necessida- mes salutares: evitar locial e do Somos capazes da realização acidentes (em especial de parapsiquico. de informaç/e» relativas i ampla variedade de cálculos de automóveis); evitar aborrecimentos; de disponíveis. equilíbrio, de ação, de locomoção, ampliar co- MÉTODOS LE produtos Novos produtos são etc. cálculos nheclmentos, etc. ORIENTAÇÃO E fabricados em que muitas vezes são mais complexos TRATAMENTO DA série dentro do moderno con- do que a ORFIMENS -reito de economl-a de Promovido orientação de um foguete à Lua. Também A escala. Produção nm pela Associação Brasileira de so- psicofislologla se aprofunda em todas massa implico em consumo Propaganda, acontecerá no mos capazes de cálculos usando atividades as São vários os métodos empregados em massa. Não Rio de Janeiro o I que, das grava- humanas esclarecendo logicamente para a haverá consumo em massa Festival de Filmes Publicitário. çoes existentes no arquivo, o recuperação da personalidade: se não tivermos dis- Brasileiros, de nos proporcionam comportamento humano, e tribuição o venda em V a 12 de maio io raciocínios. assimilando tudo de massa por meio de co- Hotel Nacional. As pelí- bom que já foi considerado «Método municação aos consumidores cuias serão distrib JÍdas Assim podemos dividir pela psicologia. de programação pslcofuncional». gotenciais. A pri- em três grupos, com a nossa natureza pel- é responsável duração máxima de OUica em duas A PSICOFISIOLOGIA Em razão do exame de avaliação das paganda pela comunicação em três minutos e bitola de partes fundamentais. O «Eu» que E A pslcoiun- massa. Ela diz ao consumidor J5mm. A Unuarama dirige, e a máquina PARAPSICOLOGIA çoes fica-se ciente das idéias e conceitos da existência do Publicidade está partici- a seu serviço. que pre produto, seu uso, suas pando do ceüime com cisam ser modificados. Veja-se, não modifi- aplicações, suas vanta- a produção para o Ba- A psicoíisiologia assimila os conhecimento* que gens, onde comprá-lo mermdus, Csoerneta 6 dificil conscientizar camos os desejos e aspirações da e ás veze», o seu prt^ de Poupança: Economia tal separação. Temo- da parapsicologia experimental. pessoa. Ao con com Alegria. O VlVemos Segundo os úl trario, modlíicamas as f.|me po!lu| exce|Bnte tr,|h. Q!le cada uma das atividades timos dados, se descobriu gravações que estão im- sonora e uma .exercidas»v™MÇa° Já que os pensamentos i-ecundo eia O custo seqüência de imagens muito di- pelo nosso corpo. _ como se nosso sao ondas eletromagnéticas que aloance seus objetivos. Poste- por pessoa atingida pela propa- nlmicas- rprio «Eu» pró e que propagam-se uormente, em ganda é baixo. A os estivesse realizando. Assim aconte- no ar ultrapassando ' unia sala de tratamento indivi- popaganda chega onc. ce quaisquer ocorrências ma- dual, especial, /isita do vendedor é em razão de o «Eu» estar ligado a teriais. A são aplicadas as sessões de difícil, atinge consumi- todo corno parapsicologia experimental e os exa- proje- dores aos os por meio das ligações nervosas P mes de eletroencefalografia ção programada. O paciente recebe progressiva- quais v-ndedores não têm acesso. provam que todos os niiíi-te as altrtracies cérebros produzem as para os desajustes das psi- Ex: Observamos vibrações eletromagnética- coíunções. ü Compreendendo uma cena. Os olhos captam e que todas as que é f« ito, por melo aa Inserção de as necessidades mais «Im- os estímulos de luz. pessoas possuem faculdades or- receitas pies da — Os nervos ópticos conduzem qUB Ih6S pslcoterápictss. Para tanto são usados pessoa humana como alimentação, mensagem ao cérebro, Permltem a comunicação te- processos áudio-visuiils habitação, ve.tuárlo, -p.í* e, por um dos canal» lraáticà com Influencias subll- tran.porte e proteção «Eu» vai receber a imagem da «ninares. contra doença. — temo» mesma. Quando uma pessoa procurado tiansfor- A Umuar-mi Publicidade '": pnnsa sobre outra pes- mar essa» necessidade» em desejos está novamente soa, ela está irradiando de massa tomando o seu Ex: O nosso «Eu» deseja recordar-se mensagens vão Da mesma e mostrado como irr pulso Inicial,'-com o retorno de ai- que sei forma, temos o relax eles podem ser satisfeitos do gura acontecimento na CÓ.rt?X da psicofuncio Porque Sérgio Meicer e do Vitor, do passado. Produz um outra- Dessa fol™a são nal, que se constitui de sabemos que a contando atual- esti gravaçõesfÂltT práticas de conscienti- propaganda torna pos- mente com 16 funcionários mulo eletrobiológico e vai acionar que irão influenciar nos ,-álculos «ação sivel a em em sua cede, sob parte da cór- outra e da programadas, cora a finalidade de reajus produção grande escala de bens o comando tex. Está sendo acionada, influenciar &> desenvolvimento te d» consumo, de Sérgio Reis. A agência errté en- transmite no pensa- da per- da conjuntura pslcofuncional. O é feito estimulando . concorrência • '.arrogada mento que compensando de dar ossessoramento ao a recordação desejada. d0 sase3tlona" em sessões individuais e em o espírito da iniciativa". Grupo Ba- KgS^S0bjetiv0 seqüência no de- nsnndus em todo o território correr das quais, o paciente conscientiza nacional. Ex: O nosso «Eu» deseja solu- criar uma Idéia A PSICOFISIOLOGIA ções e encontra forças tora reagir Finalizando, Norberto -Pensa uma frase na ._ A EDUOAÇAO e vencer. fi.tllho .Intellzou o qual projeta o seu desejo Temos que ponsa lobre algum O pensamento aciona uma máquina maravilhosa e não «Deslmbição temas abordado»: a máquina de cálculos bemps usar. sa- parapsfqulca». fi ò método Esta por sua vez vai operar. Com estes conhecimentos usado Terminados os cá) pode- para os pacientes que estão inibidos e' A culos, a máquina envia a sua 6m term0S de Uma socleda ki MOTORISTA MORTO NO ÔNIBUS no do chamado A Vila Oficinas foi pai- cobrador de ônibus da 11- altura, numa parada na ainda sair do banco, mas FACA K CADEIRA nhã de onUm foi Alberto tlnua hospitalizado é polo crimi- co de outro r.ha Hospital noso, crime ds ho, Solitude e alguns pas- B7.-277, armado com um* tombou mortalmente feri- Esti' queado e ainda com Gangusr.ii, residente na quarto 221 do quo já so encontra niicúlio ocorrido «ageiros estado no Ahu. por volta do ônibus, no faca. ctmlnhou em direção do assim qu*» saiu do co- vida, foi encontrado as rua Domingos Antonio São Vicente e seu das 18h30min, de sexta- qual o motorista estava à rrortn do safda, tendo nr letivo. Segundo testemu- rhSCmiu do ontem em Pi- Moro, 112, na Vila Nossa 6 bom. Ele foi ferido quar« Quanto ao policial, com feira. A vítinn foi mo- traba'hardn, mais de 20 anos de sorvi. o não haviam pnstpgem desferido a pri- nhou o cobrador, para os nhais, José Vieira, de 21 Senhora do Pilar, que de- ta-feira à noite, quando torista do ônibus da em- comparecido o co e aue recebia ainda na Dn- mera facada nas rostaa agentes do* COPE oue es** anos. O rapaz relatou que pois de uma briga na So- lentou salvar policial um ordo. Cristo da Sil- nado de apenas 531 presa Rei, Alfredo legacln de Homícfdios pa- do mo'oi.?tn. A segunda tiveram no local, há dias f3r«i esfaqueado próximo ciedade P r I mavera foi Otacilio Ajrellano eru> zeiros, Manoel da Roxa, 39 anos, ra relatar o cue ocorrera foi desfeilda no Vr>rax, >-o atrás houvera uma discus. a sua residência, na rva agredido a cade!radas. Âs va, morto a facadas por foi enterrado on.' casado, residente na rua e idrntiflcar o autor do lado erousrVo. Pulou raol- são tvtre eles e o erinrno. Irai, sem número, em Pi- 5 horas do manhã ele foi Cristóvão .Vloreira Cristia- (em, às 9 horas no Ceml. Roraima, número 9, Vi- duas tério da Agua na crime, que fugiu. damente do ôn'bus, fugln- ro, do identidade ignora- nhais, por desconhecidos. levado ao Pronto Socorro, no. Décio recebeu Verde, acompanhado la Oficinas. do. da, jurou vingança. E con- onch ficou Internado. facadas no abdomem e por paren- Até ontem à tarde as O criminoso estava via- regu!tj cumprir sua amoa- Outro nuf» deu entrada PASSANDO BEM uma terceira na coxa e foi tes, amigos o companhoi. testemunhas ros dçi servi;.». do crime, um jando no coletivo e a certa O motorista conseguiu ta. no Pronto Socorro, na ma- Dá:io Dutia Mello, con- o primeiro a ser provoca- Preso falso Chofer esmagado por seu Incomunicável o vendedor UNIÃO BA VITORIA - (do correspondente) so caminhão após a colisão mente depois de ap'ic,ir d;- versos golpes nos ."Jmcrcinn ladrão de carros tes dn União da Vitória Vnlmor de AlmêiOa Gael2e' O cruzamento da Avenida Salgado Filho com a BR-116 voltou » OUTRO Não foi apresentado ò im- quo se passava por agente ser palco, aos primeiros nvnutos da madrugada de ontem, de aci- Anda na BR-116, k-n 5, altura do Plnheirinho, outra colisão de Companhias de Seguros dento de prensa ontem, conforme era espe- grandes proporçõo?, que resultou numa morte e danos ma- resultou no ferimento do sete pessoas, que foram medicadas no Gerais foi detido feriais de monta. O sinistro envolveu rado, o ladrão de automóveis Mil- pela po grande dois pesados cami- Pronto Socorro Municipsl. Chocaram-!e ali oj carroí Opala, placa licia. nhões, ambos de Santa Cata.ina. No local, morreu José Marbó ou TA-0095 e Volkswagen placa CE-0283- ton Ferreira de Souza, autor de Mero, imprensado sob o veículo. mais de 150 furtes de veículos no Antes disto, no entanto, Receberam ferimentos, as seguintes pessoas, ocupantes dos veí- país, que foram ,'evados ao Para- Chocaram-se os caminhões Chevrolet, JL-2816, de Blu- culos sinistrados: Maria ele conseguiu que os coJ placa Zenóbia Boiko, Sebastião Leonel Mendes, guai. A liberação do aos re- merctantcE da menau, carregado com equipamentos (máquinas) pesados e a jaman- Jair José Camplege, Antonio S:mbalista, José Simbalista Sobrinho, preso cidade lhe as- to Scania Vahts, píaca ST-6431, oe Xanxerê, carregada com soja. José Clemente Simbalirta e Mario Bolko. pórteres está condicionada a uma sinassem cheques em bran. *nort8 Marbó ou Mero, era molorista do primeiro veículo, lendo Na BR-116, um carro não identificado, atropelou na altura do autorização da Assessoriã de Im- co, para que elr preenches^ instantânea e horrível. se a lmpcrtânci;*. Na km 43 o menor José Roberto Sibervi, residente na Vila Lindóia. O prensa da Secretaria de Seguran- real;- motorista atropelador não foi identificado haver fugido do local dado, Valmor de Almeida por ça Pública, especialmente por s« apresentava CAPOTAMEIMrO inclusive sem prestar socorro à vítima. Goelze c?mo causa do envolvimento do margi- vencedor de ações Com a violência da colisão, o caminhão Chevrolet capotou, e, cati. esmagando seu condutor sob o da carga íransportova, -CIDADE nal com autoridades do vizinho vando a confiança dos cllen peso que en- NA tes, aplicou s?ruí*'os quanto o Scania Vabis também capotava, esparramando toda a carga Na cidade, o plantão do Detran atendeu 15 acidentes, sendo país. golpe» de soja sobre a de rolamento da BR-11Ó, ficar "emborca- em União da Vitória. pista para 12 colisões e abblroarr.cntos o três atropelamentos. Treze pessoas do'' numa ribanceira. receberam ferimentos: Fátima df Arcújo Scocinski, Hélio ôcocinsM, Ainda que a imprensa bra-i- Beatriz Borges, Rita Cabral, Guilherme Zamoner e Célia Ames, além leira já tenha esmiuçado toda a 'r'"'" "f" '%.., MUITO DINHEIRO daqueles mencionados- ¦ O tráfego ficou interrompido, causa da carga da já delinqüência de ditas autoridade por jamanta Conversanda com os sobre a pista de rolamento. O motorista desse veículo não foi iden- inclus:ve nomes de pro- tificado e não deu entrada publicando prietürios de aupefmercados no Pronto Socorro Municipal, sendo pro- O Corpo de Bombeiros fez duas saída.' para Ia vagem de ruas vável pessoas, no Paraná, as matérias e outros comerciantes elo que o tenha feito em outro hospital. Na Delegacia de Transito ímpreonadas de gasolina derramada em duas cottsSes, uma n* ave- mm^^^f^^:;\ havia poucos detalhes sobre o acidente e nenhuma anotação sobre nida Kennedy, rrs jornalísticas nesse sentido são conseguiu levahtar elevada proximidades do Supciir**.*^,' Jumbo e outra soma em dinheiro e a identidade do profissional. na rua Celestino Buso. ainda redigidas com cuidado, pa- já íe- ra evitar-se liz com o intento realizado, comprometimentos começou a o montan diplomáticos. O marginal não Milton Ferreira de Souza, autor gastar po- de 150 furtos de cairos, ainda nãn te nos próprios supermerca. de ser ouvido pela reportagem. dos de União ua Vitória. M?s uma coisa ficou caracter!- foi ouvido pola polícia. Da dúvida sobre a ho- zada: é a primeira vez que se pe- nestidade dc agente de se- de audiência guros passo x se rapldamen para entrevistar de- te à suspeita e as queixas linquentes! "ipso facto", não se cons- a aparecer na Verdadeiros vâtdalos foram os ladrões, pois antes de fu- onde foram furtados vários ÜMPREGADA que, já começaram de da cida. os ladrões que na noite de girem ío local, despejaram objet< s. No edifício Acácia, A empregada da casa de SEXTA-FEIRA titui mais em novidade. delegacia polícia oitem penetra-am na bouti- cm cima deles, muitos vidros na praça Zaca:ia=, o "miolci João Augusto Zavelo, na lua de. Antes mesmo que Valmor que de Luci Maihiavelll, na «le fura ?s, NAO FOI Almeida Gcelze fugisse a po pei ro" a.rombm o conjunto 86, Edua.do G nesti, 1274, não Milton Fe-reira de rua Jesuino Ma.condes, 99. MIOLEIRO no S.o anda;, levando também cIicruu a ficar 24 horas no Souza che licia conseguiu localizá-lo e Levaram roupas, isqueiros, Cinco arrombamento de obje- «mprego. na a nossa Capital volta das Milton Fei reira de Souza não apenas parte do dinheiro, foi pratl- grande quantidade Apareceu porta gou por *ida perfumes e objetos de ador- ca«los por "mioleiros" íovam to3. 0 últii 10 ar-ombamento comando ur. a história tris e 16h30min da última sex'a-feira, foi ouvido ainda lo- devol aos prejudicados. no avaliados em 10 mil cru- "miolo" pela polícia •zeiros. registrados eni em na Furtos. tipo foi na Praça c como estavam precisando escoltado por agentes da Delega- cal, o acontecer na O que não consegui- A suposição dos policiais da- Osório, edifício Arthur Hauer. dc emp cgada ela foi acciva que podará ram levar eles «stragaram, «'srecializada é de tem mostrar caria cia de Furtos de Automóveis. O próxima srgunda-fe;ra. O delega- quela "rr.io'eiro" que lO.o andar, Fala 1.004. A re- qualquer chegando a fa7er necossida-, esta altamente es- lação completa dos objetos de reicrê-cia. Desapareceu que se sabe, por enquanto, do la- do Walfredo Miranda Assy tem Danificou des fisiológicas roupas em * pecia'izado seria de fera, pois furtados será dada na tegun luyavido 130 cruzeiros em di- drãcf, é que iá furtou mais de 150 interesse em ouvi-lo para esclare- quadros. os principais praticantes des- da-feira, quando fo:* formaü nheiro e um cheque contra o carros no Brasil e operava cer Para conseguir entrar na ta tiJo de furto etão que os inúmeros desaparecimentos mercearia na pe- zada a queixa. Banco Francês Italiano de 120 •de carros havidos no Paraná, loja, eles desíelha-am urr.a nitenciária. No edilicio Tiju- O iodrão "mioieiro" nor- cruzeiros. para poderosos grupos para- ai- o dos cujos chefes seriam ele- Para a policia, quo parte fundos da loja, dei- cas tiraram o miola da fecha- malmente bem vos ido, está Os outros arrombamentos guaios, guns dos quais não for.am ainda aconteceu na Mercearia xando mares3 de pés na; pa- duia, roubando em dois es- sempre acompanhado de uma da úitima madrugada fo am mentos da própria polícia. localizados. rua José Hauer redes. Antes de destehar critérios, No escrito' fir- Mngall, na io da pasta, que 3erve ao mesmo na mercearia de Ademir Bas- 771, no Boqueirão foi uma haviam tcntpido arrombar as ma Cardoso Ltda., no 4.o an- tempo para carregar os inítru seti de Ca-tro, na rua Costa Esses grupos, segundo se Depcrts disso é o tend > da;*, apartamento já possível que ocorrência muito pequena portas, esquecido, ta- 421, rou- meinos com os quais retia a Hica 1363, onde estouraram apurou divididos: um "Miltinho" esperar até segun clusive, na hora de saírem, baram 1400 cruzeirAs. No .estariam seja liberado para o que pode fechadura e para que sua a porta dc aço, levando ape- cuida do negócio de carros, outro da imprensa, díi-fe:ra. quando volta o ex algumas chaves dentro de ura 12,o andar, arrombaram o entrada no edi ício «eja «ia« cigarros e dinheiro. Após pessoal dependendo nonjunti pou- de pediente normal. Para do- estojo. Em duas destas chaves 1.216, escritório de co notada. Quem vê, pen a macaquear o carro, furtaram jóias e o tercerio de tóxicos. naturalmente do caráter das suas havia uir.a Kazutuei Imayuki, na Eva. a prnprietária qun placa, uma dizen- levando di ser algum vendedor. E se também dois do cami- Sobre isso a imprensa já comen- declarações, não se vai do -Edifício Tijuca=" e na nheiro o material. *m pneus já que pre- «» umn t<*a*p"Viia. pois "Casa por acaso ele t o aza- de nhio dc João do Na cimento, tou, apontar) ío inclusive os cabe- tende ferir suscetibilidades, mes- sem outra dos Ehgenheiros". Na rua Ma echal Dsodo- ir num escitóro onde ficr o fim-de-semana ainda residente na rua Bom Jesus e indicando os locais de atua- mo em se tratando de crime comerciar e re nãp tiypsse A terceira parecia ser de cai- ro. 252, apartamento 601, foi há «ente, muite tranqüilo pe- de Iguape 1912. Nesta sema- ças defi- xa registradora. "modus sido tão agi" teria ficado Para a poU- arrombado o escritório da de desculpas dizendo que er- ;ta pulsaram de uma dezena çã.o, operandi", etc, o nido na legislação brasileira. cia não vai ser dificil seguir gravemente ferida. Companhia de Seguros Loid, rou de porta. as queixas de furto de pneus. Sextn-feira, às 22 horas, Juraci Pere;ra - Magalhães, casado, pintor e residente nas pri ximidades da mer. :^r^íT^ Trocava carros cearia protestando contra a por cobrança de 20 cruzeiros dc ' '¦'¦ cie y/ ¦ ; ¦ -^mBi* uma conta antiga que Ajf V-' se recusava pagar, apode. '¦ m *x>- ¦rmfimÊ.- ¦ derou-se da única balança, atirando.a contra a proprietá no ria, que conseguiu se desviar. segunda espatifar-'» Pela vez, Paulo Ro- que o crime é fruto da Ima- '•"' !¦' Sal'- a balança veio a berto Barroso confessou ter glnação do rapaz. i VJfi t no chão. impossibilitada cometido um assassinato, dl- Nos diversos relatos que fez mesmo de ser consertad*. Encontra-SB delida na DFA, da imprensa zendo Inclusive que chegou a. contou que o crime foi no '^^-JmÊÊÊmjm e contou que, ao vintin o maconha. Mas, depois ser mandado último Natal, outra vez Iara Beatriz Gonçalves dos San- todo foram roubados 9 carros, a situação começou a ficar cJifí- para a etcola há "Vera con- do dois anos, vtiBÊÈF- **'« tos, mais conhecida por que foram levados e vendidos cil o Newton "pu «Ele apronta"estas Canguiri. Ele e alguns pa- e posteriormente wÉMxB/M\> começou a não q"" renlei disse era menor Regina'1, viciada em drogas % no Paraguai. Aliás, foram verv- xar*' automóveis- Com fusões sempre que e, entre estes Pedro que ainda ,ele, ela •pagar deve> reclamou Asslnk, estaria quando ocorreu o fato, o amante do traficante e ladrão didos apenas oito, porque um foi várias vezes ao Paraguai o que que preso no quo "• *.'•'¦' a dizendo q"e Ahu, na noite de 26 de de- teria sido então há, no mini- ajM^ „'3.-;»V-.'.'" de carros, Luís Newton Oliveira quebrou e foi deixado na es- onde os carros eram vendidos, a proprietária, 'BBBF^mW&iiWHwiiiPi*'* Gagliano, se encontra reco* trada, segundo lembrou a moça é a terceira vez que Juraci zembro, um ano que não se mo, sete anos atrás, já qu* que um tal de U. Juan, proprietá- J'/ A: Oftrs vitima de assaltantes foi no O outro assalto não parar cheegou a ocorrer, clalmente, o crime não se oaiacteriza como receu. Até agora, decorrido já quase u"13 Pronto Socorro na noite de ontem. Crimi-, pois Ademir de Tal foi detido por dois sol- furto de automóvel, mas apropriação indébl- semana o carro não foi localizado. nosos, assaltantes e ladrões, agindo cada dades do BG antes de conseeguir seeu inten ta. uma vez que o proprietário entregou as dia com maior audácia e sem nenhuma li- to. Na Delegacia de Furtos e Roubos ele chaves do carro ao ladrão, era funcio- que PISTA mitação moral ou ética, estão fazendo da resolveu ban*. ar o valente, chegando inclu- nário do estabelecimento, sendo até então violência uma rotina cotidiana. Atiram e agri tive a jogar ao chão um televisor. Ele ten- da competência da DFDG. dem contra todos e contra tudo, até mesmo tou assaltar Osvaldo de Lima, na rua Mer- Ontem, agentes de Automé- 'oi da Furtos policiais, como o caso do agente Ota- cedes Stresser na noite de sexta-feira. veis foram alertados de na estrada das SUSPEITA que clllo da Delegacia de Homicídios. E, em sua praias havia um carro abandonado, cujas maioria, ficam impumes, protegidos pelo CARRO ROUBADO características coincidiam com as do veicu- lo anonimato, pela escuridão, pela velocidade Há suspeita de que o delinqüente per- procurado. O automóvel, que era um VolKS branco, da tuga e pelas falhas do sisteema policial. tença a um grupo de ladrões de automo- estava abandonado perto de Para* Foi furtado do Posto Fórmula um, na veis, porquo desde o dia do desapaiecimen- naguá, mas não era o carro de Fulton Bor- aven.da República Argentina, no Portão, o to do este, o meliante, ges de Macedo, conforme os agen Amllcar Pereira de Almeida, de 24 anos, carro, não foi mais constaram Volkswagen branco, ano 70, placa PG-6432, visto. Apurou-se ao se apresentar tes que se deslocaram até o local. Nem residente na rua Leonardo Kobs, 100, no que na- de propriedade do médico Fulton Borges de quele estabelecimento e ao ser contratado, mesmo era um carro roubada e nem iam- bairro da Barrelrinha, foi atacado às Macedo, residente em estava Ponta Grossa. Em vir o jovem não possuia recursos, pedindo a um pouco abandonado. . 21h40rnin, a tude de a rua estar intransitável, próximo sua casa. Os dois des. por causa o outro que lhe pagassem o que comer. No conhecidos cercaram após das obras da Prefeitura, que o terem fur- o veiculo tem fl- dia em que desapareceu o veiculo, o sus- Ê mais um veiculo tado sou relógio e 160 cado no relendo que, provavelmente, cruzeiros que trazia guardado posto de serviço peito apareceu no serviço com muito dlnfiéK será dificil de ser localizado, =e consigo na ocasiSo, desferiram depois DP DOMINGO >¦>»'.¦ tffSJ ¦» ' :'A.-vm - V-'*i3H A '—-""¦"" "" ^ Oraci Gemba informa: •Tjl \t^Y> ,z ií^^^sl^^mW^S^ :\Mi*i-A. «^^H I - ^^ \' -jM Tom Hudson -/TOth,]MB 'Ti^^^^^B^^^r ^Aá^mÁml^Mm^Ê 1 i M Fernanda Montenegro II A necessidade ..:7*!hI "design" de um -essa paranaense Madame Vidal «¦¦¦¦¦i b\'.n *u«a^nma\. . immmmmmm^SBBMMmá > ¦ c "Três horas do uma Fernanda Montenegro W^m. ' imm Ti Texto: ADALICE ARAOJO mesmo. Em qualquer etapa tempos — Indicam-nos que bert Rauschemberg, que faz do -não soberba é muito mais desenvolvimento, os pro- o artista tinha necessá- colagens, construções, im. A convltoda Fundação fessores do sonhar Cultuul,. «ateve «m Curlilba um deveiTam sempre rlamente de possuir conhe- pressões; participa de hap- que poderia V Hr .V7*-fl 'cimentos ^Hk dos papas coniemporânsoB do comunicação, o professor » cer Introduzidos e estar dis- oj dispor de infor penings; colaboie com mú. um mortal para Br^^^^^BI Mm ^n Hpi;1' Inglês TOM pobre artista HUDSON da Unlrtiaidade de CaidHÍ ou. pontveis. O professor é res- maçfio. Esses românticos sicos como John Cage,- ou uma melancólica noite d. 8 a 12 da abril — — falavam com coreógrafos e bailarl- ministrou no Parqua Suo Lou,«nço, um ponsável e apenas ele como se a arte nos de sábado... Sem om tma mm B»*f .-JH? lim Curso.da Arta a Crlativldada, dasUnado ao aperfeiçoamento per esse equilíbrio entre li- viesse do ostômago; direta- r>os/enflm com uma grande que berdade da prolassoras am educação a.liatlca. Sendo a aita emi. o disciplina. Ele mente do ostõmago por as: versatilidade. As vezes nós rer frasear a propagan- Wm também "po- nervlemenla um veiculo da comunlcoçfio — visando dar deve determinar sim dizer! Mas eu nfio acre podemos nos contentar, por da aconselha, B mBMtWjwÊl'^^ HatfNH aquilo que Wê "»' portanto uma nova dimensão à cilatlvidade huma.U — que deverá ser ensi- dito que ninguém pudesse exemplo, em adotar uma Tom nado, nha um tigre no seu Hudson propôs durante «eu curso os mais diversos o aquilo que cada um criar algo de válido se por. linguagem mais restrita, sensibilização proces- deverá uma linguagem de eil- carro", faço uma indi- W. 1 sos de humana e emprego da novos supoites. procurar descobrir ventura suas cabeças tos- quase Em enliiovlsla exclusiva por si mesmo. Não sem cortadas. te; mas às vezes, outro cação: uma Fer- ao DP Domingo ressalta que vejo ne- por ponha Curitiba, face ao desenvolvimento nhuma limitação ² Uma obra d* lado, nós sentimos a neces- que apresenta (que aliás ria que deve. arte de. nanda no seu sábado" o surpreendeu) necessita de sur Imposta à liberdade te deverá fatalmente sidade de ter uma linguagem L '- '''4111 um Curso de Desenho Indus. partici. de expressão de mais fácil, mais terra à ter. (Zózimo Barroso, Jor- - trial para qua se processe uma participação mais aiutmto do artista. par uma consciência *o. mm 'TiV ^*k entre cultura • massa. Mas o próprio artista tem a dal? ra e caberá entfio a nós de- nal do Brasil). ¦ responsabilidade ² Acho terminarmos os termos de 51 •¦11 de desen- que a obra de ar- "como" | volver a melhor linguagem te pode ter um significado será constituída ca- "O Amante de Ma- 6 ERRÔNEO ra empreenderem através da IMPOR CULTURA aquele da qual será capaz em termos sociais. Oa mes. uma dessas linguagens. dame Vidal é uma co- processo de desenvolvimen. de se expressar. E ma forma aquilo ² Em sua opinião, os ² A criatividade da ele, só que que crlan. to de uma nova cultura, . a ele poderá fazer isso nós fazemos, todas múltiplos seriam uma solu- média bastante diverti- teria alguma itelacão atra- as nos. "mass- ça com ser criada. Eu acho que uma do rigor e disciplina sas ações, çfio para atender à da, na linha o sau desenvolvimento yés que podem também dos vaude* mer». das coisas que nós conclui- Impuser n si se transformar média", ou indicaria que a tal e afetivo, próprio. Rigor em arte. O villes. de Feydeau... ou Independe mos nessas rei-nlôes da e disciplina artista em a. te está com os seus diaa desses («lores? esses que es- geral demons. UNESCO é que nós nfio po- tariam aliados à expressão tra um resultado contados? Surpresa mais agrada- ffift 'Mma. —_As duas de suas : •'-cJAmM coisas estão demos resolver os proble- o liberdade. atitudes ² Eu fiquei efetivamente vel ainda: o espetáculo mmWmm^mmL''' Interrelacionadas. quase que de manei Nâo pode mas dos palses em desen- A SITUAÇÃO DE RISCO ra obrigatória ou compulsó- multo desapontado com o de Fernando Torres haver desenvolvimento men- volvimento, foi a "múl- ou dos palses DO ARTISTA CRIADOR ria. Cabe à sociedade acei. que aventura dos ultrapassa de longe tal sem desenvolvimento chamados subdesenvolvidos, — Segundo Lygla tar aquilo liplos". Lembro-me, inclusl. o afetivo, como . Clarfc: que o artista tem "bem n"8o pode ha- mediante exclusivamente um E preciso viver no a oferecer, ve, que já no inicio da déca- do leva- ver desenvolvimento precário e ainda mais, plano emoclo estudo ou uma abordagem a cada passo; inventar aceitá-lo de acordo da de 50, discuti com um do"... Fernanda Mon- nal ou afetivo, den- com as sem o desen. dos métodos o processos tro da suas outro artista inglês, sobre a volvimento piecaiedade a nova próprias necessidades tenegro não tinha, há Intelectual. Quan utilizados nos paises desen. foima de valorização". e nos seus viabilidade de passar a pro do há O próprios termos. apenas um desenvol- volvidos. Eu creio seria suporto tradicional Já houve durante duzir obras em termos de muitos anos, um papel vimento que estaria esse sô- "múltiplos" em detrimento do errôneo impor culturas às condenado? Sua opinião. culo vários exemplos ou a produção e uma montagem capa- outro, de ou seja, um de^ pessoas; o que é Importan. — Nós vemos artistas tentaram massificada. A voga dos senvolvimento na arte do que abor- "múltiplos" zes de despertar toda t mental em te é fazer face às necessi. século XX uma dar e tratar a só nos alcançou FERNANDA MONTENEGRO e Otávio Augus- detrimento grande dl- problemática do desenvol- dades de povos, versidade de forma político-social. realmente por volta dos plenitude de seu talen- "affair" vimento pessoas, e de lin- Caberia ci. to numa cena do Madame Vidal. Um es- afetivo, ou etc E não há dúvida as guagens. E eu tar o caso dos artistas meados da década de 60, e to. Aqui, de cada fio vice-versa, que gosto Justa- do cujo sucesso ou não surgirão infalível. necessidades relativas à so- mente de viver no realismo sonlal da nunca allngiiam o nível que pctáculo presença precisam mente século XX, Rússia; de cabelo à ponta problemas, A criança brevlvôncla vêm sempre prl por essa razão. Estou muito por outro laao, se esperava. Há natural- justificações. Também em Curitiba, os elogios descobre Isso poder.se-la ela é uma Catari- de uma ma- melro, vêm antes d«s neces contente de ter constatado citar também alguns artistas mente multo esnobismo no pés, nelra intuitiva prevalecem. sem se dar sldades situadas Já .no plano que no Inicio deste século americanos, se expres- que se refere à essa vontade na Vidal, definitiva e conta das que Implicações de- cultural. Uma vez que se nós nfio substituímos sam sobretudo atiavés de possuir apenas o objeto irresistível..." correntes já aque- do (Gilber- Sério", do que faz. Mas tenha uma base sólida em le absolutismo renascentis- evento seml-teatral; único, Inimitável'. Enquanto se de Durre- verá fazê-lo apenas poi volta e esses to Tumiscitz, O Globo). por da idade de 5 a 7 termos econômicos, entfio tn, um outro algumas vezes chegando tanto se promovia os múlti- mantt — e apresen duas de anos, por tipo de ab- a que justificativas: a criança Já se torna nSo há dúvida a vida solutlsmo.. Quando apresentar soluções pios, como uma nova forma "O bem que nós eil- inteies- "Em ta agora Amante estar seriamente im- mais consciente das tem que ser enrlaueclda minamos essas simples santesl de expressão; o que se cons todos os senti- Implicações leis de Madame Vidal", em de suas ações. através de um aditivo do do absolutismo, ficamos ² Mu essa nio «feria tatou foi que alguns daque- dos, O Amante de Ma- ' possibilitado se lo- Mas sem uma "velhos" Inicialmente a criança plano cultural. Na UNESCO, pre numa sltuacfio de arte dirigida? les processos de dame Vidal é um boulevard de Louis comover ou ser está mais p'e- ² Não impressão, a me- por "como" preocupada com por exemDlo, percebeu-se nrletfada. Você terá necessariamente. por exemplo, a Verneuil, um dos mais mesmo um burro mui- o ela que serigrafla lhor montagem de uma está fazendo que em muitos palses afri. desenvolver quase no- Na Rússia, por exemplo, há ou o silk- do com "porque" canos, que "pressões" screen, comédia representativos autores to saudável. que o es- a cultura e arte eram goclar, a sua própria lingua certas agem ganharam grande po de boulevard tá fazendo, até que franceses da uma determina, certo ponto subvenclo. gem, a sua própria maneira sem dúvida sobre o artista"; pularidade através dos pro- aparecida hos últimos década de da coisa. Portanto nadas, cessos o desen- recebendo todo p de expressão, e o seu Em outros paises nem sem- de Impressão foto- vinte e trinta.' A tradu- volvimento emocionai apoio, pró- anos em..palcos cario- é par- porque dela depen- prio senso de valores e de Dre as manifestações sã- gráfica, de modo que supel te do dia raram todas cas: estilisticamente ção do texto é de Mil- processo de desenvol. toda uma questão de Julgamento. Porém há uma tão diretas; mas nfio há dú. as expectativas r vimento Intuitivo, identidade "certas tinham lor Fernandes, tão ex- é necessá. nacional; e os pa verdade que fana com vida que há sempro que sido depositadas mais bein empostada. no drões que nos procurar manter um equi- de cultura. e essa eu concordasse com a afir- pressões", certas diretrizes múltiplos, chegando a a mais celente tradutor como Edson D'Avila Ifbrlo entre a Identidade 'To- se tornar sofisticada, a pro- parte Intuitiva nacional depen- maçfio de Lygla Clark; que fazem com que eles op. quase que um humorista. & intelectual. dlam rnelo de consumo. mais elegante, a curando a e fa- E equilibrar multo duma arte que do artista realmente criador, tem por uma ou outra forma Conside- que gente o desenvolvimento necessitava ro o múlliplo reúne lando do seu da crlan- ser subvenclo- sempre se coloca numa si- de expressão. O artista fu- como um ele- maior soma r espeta- ça com as mento a mais, Sobre Fernando Tor suas experiências nada. tuaçfio de 'Isco". Sempre turista italiano, Severlnl, es- como uma talentos... A inteligen culo com o emocionais espécie de res — o qual per- que sfio justa- DESIGN A PONTE ENTRE dá aquele riasso o leva creveu uma vez um ensaio, adjetivo aos re- diretor do mente que cursos te direção de Fernan corre o nosso interior: o resultado dessa ex- A CULTURA E A MASSA a regiões até entfio desco- no qal afirmava "o que o artista moder. — é um nome "Esta que ar. no tem do Torres petáculd Noite perlêncla. ² Quais os elementos nhecidas, e entfio está sem tistn, via de regra, era à sua disposição. empostou o Choveu ² Alé tfio Mas de forma -alguma, tão bem respeitado pro que ponto «a fato. mais essenciais para sa ciiar pre correndo algum riscol explorado, e mal tratado tan. consi espetáculo na estreita Prata", de,-Pedro res dero o múltiplo como fissionalmente econômicos poderiam umü infiia-e3trutura cultuial? No mundo em que vivemos, to pela «extrema direita um faixa fronteiriça quantr Bloch. Entre ² É quan substituto absoluto enrre — inúmeras bloquear ou desenvolver o necessária uma ba. todas as pessoas realmente to pel.i extrema esquerda". para to- o da sua mulher j;'i sentido das ,?s ontras formas. uma entrega valei justificativas, Edson fa criativo. Essa par. se sólida em termos de edu criadoras vfio sempre além ARTISTA E PÚBLICO para assinou montagens co- CURITIBA UMA CIDADE à futilidade Ia das suas gunta refere-se ao 3.o mun. caçfio. Por um lado há aque- daquilo que já conhecem, ² Segundo Max Bi.nse, de Ver- "A dificulda- do, OUE SE HUMANIZA mo Volta ao Lar", a seua graves problemas le aspecto da educação Já adquiriram. É porém só a visão boatiflea ee,la neuil... A interpreta- "O des em manter econo- de que pos- a ² Quais as suas impres- Homem do Princi- sobrevivência, portanto leva à expressão pessoal, e {¦(vel estar numa situação comunicação total de (isto é soes sobüe Curitiba? ção de Fernanda Mon- "Beijo micamente uma Com- bloqueio pelo próprio es. ao desenvolvimento Indlvi- semelhante, ouer se esteja Deus). Deve o artista pio ao Fim", tado se ² Eu esperava — nfio tenegro vale uma de Teatro de desnutrição. Por dual de cada um; e por ou- trabalhando com materiais contentar com elemento» por no Asfalto" "Muher panhia que outro sabia bem o — talvez e lado, a excessiva facl. tro lado há a questão de fa. precários ou efêmeros, parciais se ele que aula, recomendo a percorra o interior, sem lidade quer jamais con- uma cidade que de Todos Nós". Os ce- tecnológlcu, Wconômi. zer face às, necessidades da se esteja trabalhando com seguirá atingir essa pequena pro- todos uma comu- vinciana, e fiquei os estudantes de ajuda oficial. PrO ca, o excesso de tradição sociedade. Seria necessário mato*lals os mais seguros e nicação total? multo nários de Marcos Flaks cultural surpreendido ao ver o desen teatro..." Michals metemos um nfio bloqueariam a um desenvolvimento estáveis. Ontem, exem- ² Eu acho difícil abordar (Yan man — depois de papo criatividade -arte parale. por volvimento e a expansfio ky, que maior e dos paisea mata lo de e função; de es- pio, senti uma necessidade essa pergunta Jornal do Brasil). ficamos lhe desenvolvidos? porque este que a cidade apresenta. uma estada em Paris, tética e desenho Industrial/ criadora de tentar algo dlfe- problema está situado fora devendo. Entretanto, ² Evidentemente de rente, Dei uma volta pela cidadã, durante três anos', vol- tem que maneira harmônica e pa- durante o curso que da área de ação, do desen- Tudo isso foi dito — recomendo ao meu se estabelecar certas ralela. Um dos estou minlstrandor volvimento percorri-a, sobretudo pres- tou integrar-se priorl- problemas nfio he- sóclo-cullural tando no Rio de — do para "As dades há toda do Brasil atualmente, sitel em me colocar atenção à parte arqul- Janeiro amigo Edson: quando uma é Jus- "situação numa que tive. Porém posso afir- tetônlca, nos trabalhos de Fer- pala série de necessidades tamente a necessidade da risco" mar observando os no. espetáculo de Fernan- vras ser de de diante que uma coisa ficou vos nando podem flores ordem material, a. serem su- estabelecer uma de um de mais clara projetos, o que foi fel. da Montenegro Torres. Kalma estrutura giupo de 130 no século XX quando to em termos que es- e podem ser serpen- pridas, ant63 de foimatlva em termos pessoas, nós de parques, Murtinho, dona dos fi- qualquer de arte propondo um tra- já não temos mais ebta centros, etc; tá no Teatro Guaira — tes..." outra coisa. Ê lógico e educação; treinamento balho até entfio ação e pude real- Quem não bota que da que nunca perpétua do absolutls. mente depois de longa gurinos, sempre foi a nfio se elimina, nio se educação através da arte. tinha tido a oportunidade mo do lenasclmento. perceber que há um ausên- a boca no trombone, põe de á im- evidencia responsável traba- de lado, a parte cultural Agora o Brasil, testar. Poderia ter padrão que uma cia em nossa cidade. por por que"leglsiaçfio através fracassa- possivel pensar em termos cidade em pode ser tragado tran- uma simples questão da ter de sua de ensi. do, poderia ter me colocado de declaração pleno processo Considerada lhos importantes nesse ou tomada de crescimento orgânico. a primei- "A Se você que resolver priorltarlamen. no', incluiu arte nos seus diante da uma posição rldl- de total, setor, como Dama quilamente. posição absoluta, Mas o que mais me impres- ra Dama do Teatro te o problema de sobrevl- cur.rlculos escolares, é neces cuia; eu próprio ter- válida todas "Plaza pretende continuar fa- poderia para as clrcuns slonou foi o contacto e con- do Maxim's", vencia. O que ocorreu nos tário que haja uma maior me sentido como um tolo, landas. O artista Brasileiro. Fernanda é zerdo teatro, não de- moderno versas que tive com várias Suite", etc. A trilha ps'ses Industrializados, pai- participação, um número mas senti a necessidade lm só se dirigir uma festa so- pode e se co- pessoas. Senti realmen. para qual- ve soprar com delica ses que primeiro viveram a maior de especialistas trei. perlosa de por em munlcar com aquelas que nora da é de revolução prática pes- te estfio envolvidas nesse quer bom conhecedor peça deza — somos todos Industrial é quo nados. A cooperação entre uma nova sltuacfio de edu- soas estfio Neschling, ne- "professor que preparadas processo que a cidade está de teatro. De um talen- John aluno eles educaram o povoj a o de arte" e o caçfio através dá arte. reagir à sua cessitados de fortes bor "professor para mensagem. vivendo; estando multo In. de Leonard Berstein, massa em suma, com um de tecnologia" TODAS AS PESSOAS Recentemente uma amerlca- to artístico extraordiná ros. Mas, mínimo "fanáticas" formadas o Interessadas em para se gri- de alfabetlzaçfio. será necessária para lançar SAO CRIATIVAS ra, dessas assim rio e de premiado em Londres Portanto, tudo o que está ocorrendo uma capacida- tar é ter cons- nfio havia a me- as bases para uma socieda ² A crlatlvictJde cultura — e Florença. preciso poda ter por cultura entre na na vida da cidade. Tive de do mais lor Iniciação em termos de de moderna ou uma cultu- ensirs.ida? Deve? — disse-me: "Ah, profissional ciência da honestida- .aspas a oportunidade de ver o — <»- estética, principalmente fa. ra moderna. Agora mesmo, ² Nós mas pia alto nível essa atriz é de em podemos receber eu adoro ariel" Ela ado no para o desenvolvimento nos:o trabalh" ce a uma atitude mais cria- em Curitiba, sente-se ensinamentos rava o exemplo O — que sobre os meios arte? O artista moder- urbano e fiquei contente máximo aos elenco natural- Você é um ator hones dora. O erro torla sido esse. há um grande desenvolvi- e os no fala a processos através dos um público real.- do ver que Isto está sendo sonham com uma mente — além de Fer- o que nós mento no tecnológico, reduzldo. que to, tem seus motivos — Ç queríamos (e plano quais podemos passar a mente muito Nós feito em tempo. Via de re- carreira Inclusive isso foi discutido com o projeto de um nos conduzir e honesta e equi nanda, é uma relação não há se já grande agir de uma podemos dizer, por exem- gra, os planejamentos urba- porque justi- em reuniões na UNESCO em parque industrial. Inclusive maneira criativa. no librada dentro do tea- de nomes dos mais im- Paris), A crlativl- pio, que século XVI, Breu. nos através do mundo, ou ficar.. é que o nivel jâ tive oportunidade de ver dade nfio ser ensina- comunicava.se com ¦ tro. ue gorai pode ghel mi nfio foram mantidos e obser. Fernanda deve ser portantes do nosso tea* alfabetlzaçfio estivesse estes planos e creio que se. da através de uma maneira lhares de de um nl- equiparado pessoas vados eomo tinham sido es. vista todos, tro: Rosita Thomaz Lo- e crescesse .ria o momento, justamente, ou de um direto, vel, digamos, escolástlco por pois sempre processo e tabelecldos, ou entfio foram não paralelamente ao nl para se criar meios, criar uni da mesma forma como a sa- mrnástlco. O artista moder- ó toda hora que o pes, Afonso Stuart, o Ve' levados a cabo mas fracas- da criatividade, no seu dades de pesquisa, bedorla oode ser transmiti- no talvez atingir um mundo seus mons Labanca, Otá- sentido "Curso principal poderá saram desastrosamente, qua gera grande mais alto. Por exem mente um de Dese- da en> termos mais ou me- público dessa envergadura; se arruinando*em tros sagrados. Portan- vio Augusto, Os alunos da Escola Pio, nho Industrial" que vez Suzy Ar- quando nós falamos com para que nos diretos; ou como a ciôn- o que ocorre porém é qüe de humanizar a cidade to — Técnica — eu lhes de- pessoas do houvesse uma cia pa. somos felizardos ruda, Rogério Fróes, terceiro mundo participação pode ser ensinada atra. nós temos multo mais obres ra a qual tinham.sido conce- veria uma maior da Afrlea ou maior entre cultura o rhassa. vâ3 de um direto. de arte, circulando e temos bldos. em vivermos no tempo Renato Pedrosa. sau- Representantesa° ² Oomo processo Há toda uma série de Sudeste Asiático, encara o O nós fazer ó também um número multo em dação — num esforço curamos pro. proble- que podemos exemplos, de transporte de que vive Fernanda fazer com le- ma do domínio técnico fa- facilitar o ambiente, a situa- maior de artistas "Cha- »em que produzln- massa, de comunicação de Montenegro, mais feli- Louis Verneuil apre- bonito, fizeram em' consideração o ce à libeidade artística'em as condições necessá- du. Uma vez terminada- uma Diema pro- çfio, massa, que virtualmente ani zardos ainda, senta sua estória da ma petuba Futebol Clu- de fazer face às de. que circunstâncias deixaria rias; fornecer os lnstrumon- obra de arte, é então a so- nvilaram Os centros urbanos porque locais, -antes de o artistas de ser livre? tos e materiais a ciedads a deter- em ela visita a nossa Capi neira mais simples: be". Não resta dúvida °*'pandas pas. para que que passa nossas cidades. Muitos ao desenvolvimento teo- ² Acho há uma criatividade se e minar de uma maneira uma senhora da "ológico. que processe, ge- projetos foram exorbitantes tal. socie- quanto à honestidade E esta damanda dose de Incompreen até mesmo uma criança ral seria a resposta, o em 'ocal grande po- qual relação àquilo que trou- dade é enga do trabalho e à beleza é sfio sobre a natureza dera em tais circunstâncias reação àquela obra de arte, xeram pensa que "l°a justamente determl- da como resultados. Ao Sobre sua Compa- nada marido e re- do texto de Oduvaldo pelo nfvel da criatividade e da expressão. se expressar de uma manei- e qual seria também a Inter- passo outro lado, pelo "f0: popuia.. que, por o nhia — ° nfvel da massa, da. Nós podemos*- multo bem ra criativa. Acredito que to- pretação que se poderia fa- plano de Curitiba é bastante de Teatro A solve vingar-se arrati- Viana Filho. O Zé Ma- determinado nos expressar sem sermos das as no fundo zer a dela. Um exem- Fernando &."""bém pais, e pessoas partir prático; não é em termos Torres Diver jando um amante de ria é um grande semea pelo nivel educado criadores. Houve também sfio criativas. O problema pio: estive recentemente de preço, uma exorbitância; soes — de "mentirinha". dor, "=' em textos produtora Instiga- que a Diretoria que psfa oooulaçSn multo má compreensfic so- realmente é encontrar os lendo filosóficos so- e ao mesmo tempo combina, tantos espetáculos Em bre aquilo se chama o meios essa crlatlvlde bre os cubistas, e senti que aspectos estéticos, dc da pela sua antiga ami daquela Escola não sL6íC0n,ra-°s certos pai- que para funcio- "O po é possrvel desenvolver axDrespionlTno na arte In. de. E há também uma ou. hoje nós avaliamos os cubls nais e práticos. Acho gabarito, como In-, dos tempos de cole- de O trabalho ao que ga perder. em termos autóctones, fantll. Os filósofos que lan- tra questão que seria a da tas em termos Infinitamente tem gente na cidado com terrogatório", de Peter e seu admira- de vocês emociona rmos — ' gio pelo a Inri '"díaeias, o oue çaram e?sa tese da arte In- auto-revelacfio ê necessá- diferentes e bastante mala visão suficiente assim Weiss usive ar. das elevados e superioras do sendo — (mesmo autor de dor, resolve realmente gente. EV um teatro 2 já fol fB„0> M Tu_ fantll através do expressio. rio ver Implicações capaz de pesar os os cublstas fa. aspectos Marat & Sade). ter um amante limpo, escolar ds!.- por exemplo. Outros nismo, nunca pensaram em nossas a(-ôes, daquilo qua que próprios culturais, econõ- até a e sem riam de si Penso rnleos, sociais, "Computa, dom?3 Ja° ,a° rapidamente termos de provocar uma ati. o-ooomos e construímos, de própros. referentes ao Computa- volta do esposo ao pretensões — além da noEL, os pel° 8uanco ,e<*- tude em que houvesse por maneira aue a criatividade aue os artistas modernos es desenvolvimento da comuni- dor, Computa", de Mil lar... formação de uma cul- ° 0Us oerdem subi- assim dizer uma liberdade nossa entfio se desenvolver. tão de certo modo procuran dade. "Seria tarm, . '? lor Fernandes e Está tudo aí. tura necessária ao nos- orSES '*'"'' ,nd,Benas vizinha à anarquia pura; Portanto, o conhecimento, do [imitar eventuais perdas Agradecemos a Sérgto de Quem "'octoneá, através de um Cnmnos Melo — Cômico... Se Prio de eeu oró- nem tfio pouco, uma situa, de certo modo, pode dar ou erros pro- o extraor. Não Fos perder o espetáculo de so estudante. "lalssez criatlvlda- cesso de diversificação. Um diné*-lo Intérprete de nem r9C9ss" cultural Res çfio do tipo fal-tr", uma assessorta à Tom "!Dr6 heresias — ho exemplo disso, seria o ttrtls- Hudson — n « t«? ,ôm dinheiro ou em que houvesse uma gran- de. Algumas graças quem 8>-n°logia ta norte-americano, Ro- esta lentrevfsta foi suficientes pa- de Indulgência para consigo resias românticas dos velhos pop poselvol. 2- Diário do Paraná — Domingo. 28/4/74 - 3.° cad^ _JTIC PP CINÓFILO FOTOGRAFIA ARTE FINAL Fernando M. Guimarães Curso de Nelson Luís Ribas de Oliveira ' Domingo próximo Fotografia Java Exposição de da Kodak .'-J.SJ pastores ______A^__l_\ ? i f, ¦¦ tckJÍIilsmieiJ^ííSe^ : Neste domingo, a Sociedade Cães Pas- res Alemães, terá a dificil tarefa do Jul- tores Alemães do Paraná estará promoven gar os cães expostos. RICARDO FILHO do grando exposição canina nacional es- da pecializada raça pastor alemão ,que LOCAL 28.a aula do CURSO DE FOTOGRAFIA DA KO- deverá reunir, a exemplo de todas as an- O campo de adestramento DAK, sob a teriores e exposições produzida coordenação do prol. Virgílio promoções da entidade pastorei- da Sociedade, Francisco Cação Fllhq, Supervisor ra, propriedade localizado no do Centro de Trei- grande número de cães oriundos de to- quilômetro um da nova namento da Kodak Brasileira. dos os estrada quo liga grandes centros criacionals, como Curltlba-Colombo, iva Santa Cândida, ser- As c&meras ajustáveis sfio conhecidas também São Paulo, Santa Catarina o Rio Grande virá de palco para a mostra canina, estan- como câmaras rellex de 2 objetivas o câmara rellex do Sul, que travarão cotejo com os já do a entidade do uma só objetiva. famosos pastorelra convidando todo pastores paranaenses. o público paranaense assistir A câmara rellex com duas JUIZ para a mais objetivas tem uma su- este espetáculo, com entrada é usada Thomas «ratul.a, de- perior que para o enquadramento e localiza, Scott, juiz paulista e vincula- vendo ainda o julgamento ter inicio ás 8.00 cão, é o visor. do a Sociedade Brasileira dc Cães Pasto- horas e terminar por volta das 16,00 horas Na figura n.o 1 vemos a objetiva superior fazen- do o enquadramento do assunto. transparôn- Notícias Jovem, quase menino na proDlemas de transporte e acabam sem Dupla vitória cia de seu olhar claro que Indica, acima sendo um doe — pre, passageiros de volto A criação O sr. Milton Miranda de tudo, a tranqüilidade daqueles que que recebem grafrne atenção. paranaense está de parabéns Valle. titular do Canil Lobo sabem da vida e a vivem de maneira por mais um belíssimo tento assinalado Negro, está anunciando a calma, João Alberto Vasco de Andrade Para quem gosta de sentlr.se livra pelos assim mesme nomo pastores alemães ÉVORA DO PONTAL venda de filhotes da raça tem um mundo de tintas, vidros, betu- Jofio Alberto o ar e tesanalo oferece ENIGMA DO PONTAL, ambos de criação do paotor alemão, produto do me, massa rápida e prata boliviana. ótimas condições pQr acasalamento do cão York issn mesmo, em época de férias, mochl sr. Jayme Rocha. São dele as luminárias expostas nas la nas costas, caroneando da Casa Gatto com a cadela ele vai ató Acontece os dois descen- Java de la Tour D'Argente, feiras de sábado e domingo e que sem- a praia ou até onde sua Imaginação que pastores despertam a atenção qui dentes da famosa Ch. de Nordval esla já consagrada através pre das pessoas, ser levando consigo seu mundo de core" Juta con- de aeu pela beleza e bom e vidro. correram domingo na filho Callfa do Lobo Como podemos observar pela figura n.o 2, • gosto, passado exposição pro- Negro ganhador de exposl- objetiva vai íazer a que (otografia ó a infeiiot. Tudo começou faz bem movida pela Sociedade Gaúcha Cães Pasto- ções. Melhores informações pouco tem- Mas Isso não significa que seja ir num lim de semana res, em Porto Alegre, pelo fone 23-5115. po, em casa de- arr.l- responsável. Prova disso é que foi con" e ambos venceram, isto surgiu a necessidade- gos, quando de vidado para ser chefe de gabinete dê é, a Évora foi a melhor Fêmea uma luminária decorar da Expo- para o ambiente. importante órgão público e aceitou. Não sição — Além da exposição João e o Enigma o melhor Macho da Expo- de Alberto prontiflcou.se a fazer. Des sigoifica também que vá abandonar suas sição. domingo próximo, a Socie- de semore gostava dessas coisas e suas limlnárias e bolsas. Significa dade apena dos Pastores tem mar- máos hábeis e a inteligência lértil trans- que lem inicio uma nova maneira Foi um fato, inédito. Dois ir- cado em seu calendário formavam de parece-nos, uma os mais diversos materiais em vida que deverá coexistir. E Isso acon mãos da mesma ninhada venceram, outra exposição para desuso em de decoração. um na ca- junho peças De tecerá porque em qualquer atividade é tegoria próximo. imediato ¦<• idéia da luminária fêmea e outro da dos machos, como não foi preciso ser honesto e consciente e só dissemos, aceita. Imagine só, ele havia sido con- aqueles que se sentem livres já somando-se ainda o fato de vidado podem ter que Todo proprietário de para passar um fim de semana... condição de optar e assumir. ambos pertencem ao casal Yeda-Luiz _— um João Alberto, com Carlos cão pastor alemão, deve Nota-se perfeitamente na figura n.o 2 o an. toda a calma que Douat, ele ex- que Deus lhe deu, saiu, presidente da Sociedade de por seu cão nas exposições, guio abrangido pela lente do visor é diferente in- comprou todo o ma. Join- e do terial necessário CECÍLIA MEIRELES ville, o vem irmanar mais a excelente oporlu-idade guio abrangido pela lente faz a foto. e começou a fazer uma que ainda a cria- es- que luminária em tá aberta para domingo A esta diferença de ângjlo damos o nome papel. Não demorou mui- Na época em se lembra ção paranaense com a catarinense. pró- to, toda a família que o már- do PARALAX. A conseqüência disto reunida estava ajudan- tir da Independência, Fica registrado ximo na mostra organizada é que muitas ve- do & surgiu a Civilização Bra o sensacional fato. zes fazemos um enquadramento a idéia de se parti,- efetiva- sileira, apresenta "Romanceiro pola Sociedade dos Pastores. perfeito através do mente confecção da In. visor e no entanto o assunto sai com cortes. para de luminárias. Da conildencia e Crônica Trovada Inscrevam e tomada de até da Cida" confiram... ê preciso portanto, nestas càmaias deixar um« 'esanato, posição às Feiras de Ar- de de Sam Sebastiam", integrando foi um o" margem de segurança acima e abaixo pulo. Morando na Ba ão volun.a das do assunto de Antonina, quinto Poesias Completas RAÇAS CANINAS para evitar essas desagradáveis contratempos. num velho sobrado de ma- de Cecilia Meireles. deira, à sombra das árvores Existem muitas câmaras que já a cha. e no silên- possuem cio, a produção artesanal n\ada correção do paralax e isto é informado no fo- começou a São dois admiráveis textos Por Octávio dar seus frutos. que Secundino Júnior lheto de instruções. Muitas vezes essa correção primeiros O mais im- Inspirados em temas históricos, alcançam pertante deles, foi o de vem indicada nc visor, representada uma, duas abandonar de- a dimensão da poesia social. por finllivamente o emprego ou mais linhas brancas, formando uma margem m e viver exciu- - sivamente de sua arte. É que exprimem os sentimentos visor. O assunto deve então ser enquadrado dentro Era um bom em- de N.° 54 CAVALIER prego, denlro do campo arnor à Pátria e à Liberdade do KING CHARLES do espaço limitado por essas linhas. publicitário, mas povo bra Como o importante era aquela sileiro. já leram no domingo anterior, Aconselhamos aos possuidores deste tipo de câ. vontade enor- o King Charles mara me de um trabalho seu, sem horário ganhou esse nome em que.façam um teste observando-se os resulta, II. Este volume, 1649, ocasião dos vre, criativo acima de tudo. E quinto de uma série de por da morte de seu dono o para saber com precisão qual a margem de se. quando nove, custa CrS 10,00 rei Charles da Inglaterra. sua sobrevivência começou a depender graças à partlci- gurança que devemos observar para perfeitos r«suL pação do Instituto Nacional Na época Jorge Fox lançava tados de enquadramento. exclusivamente dele, houve até mesmo, do Livro e suas pre- ' uma do Ministério de Educação e dicas, os Na aula falaremos- melhora em seu trabalho, agora Cultura Quifquers.ley.antayam suadoutri- próxima sobre os nãmaraé executado que, em regime de coedlçfio, na, 1 Curitiba, minha querida! Uma vez -'«h,« n°Va, estrada d0 a^oporto. «in semana obras, por canaliza grande parte do tráfego c°n9°nhas, lamen- pa. tandotendf, queo?,B o Trt0daqui «de p0ls os desvlos sSo fosse tão pobre nesse í?on.fVetransformam-se !' Poeirentos. » ednCOmpre6nCí9ndo em lodaçais nos dias de que ™sso movi. chuva Na velha mantomento de passageiros não é de admirar que um ler! res justifica maio- r vel desastre ainda melhorias. Outra coisa: a UMA nfio tenha ocorrido na PCompobreza dos FORMA DE MOSTRAR do Paraná, Rio, travessia da BR-116. imPressionante, São Paulo, Ceará e Pernam- O motivo: alguma coZTZ Í'l, mais O usuário dos serviços públicos e o buco, ção, porque o casarfio é novo e está habita- razão desconhecida por Bahla ar,i9°s om visita às Instalações (já em am. do apenas, o sinaleiro dlstrl. ™Ií ti que "Picos do Pa- comprador do comércio já de longa data se há dois ou três meses. Não é tão que em outro pllação, a rua André de Barros). Por lá longe 8S°\nessa enci-uzílhada, após 2ELNeM0.? sentido as coisas habituaram com aquele tipo de funcionário ram, passa- que quem mora lá se sinta Isolado: in18 horashoi as no ano passado, 30.000 (trinta mil) em nem mantém-se no sinal amarelo Toando: os balcões mudaram ou empregado desatencloso, lhe dirige ó tão perto que o rumor dos veículos algumas e! 2& mals, que a pregados do comércio, cursando matérias vezes em que lá aProprlado, à entrada, palavra como so fizesse um favor. Tão prá promova ruído e poluição do ar. «im passamos, para AsIoalhJ°Sestavam gra- tlcas. Deles, 10.000 ao Somente o dos lados mantlnha-se limpas (embora a ve tornou-se esse desatandimento pertenciam comércio ônibus Hugo Lange em apagado Os «rti?a,ha,snna pas- nos esta- de Curitiba. E nfio só em cursos passa frente, na rua motoristas que vão ou Conlinue Péssima) e aprece- belecimentos de datllo- Teodonco Bittencourt, nas vêm da cidade fl- 2mram mais™ . públicos, que foram feitos cur. grafia ou de escritório proximidades do cam multo atentos, livros na banca de lürnaiaT eos funcionários, propriamente: mas en. Jardim Social. Trata^e sabedores que são do En- para num esforço de desem fermeiras (funcionando do Recanto Santa Fé, tris,6Ude oonoessCos em hospitais), moto- na Zona Leste da Curi,iba em aoidenteR se°nreav0cSo dfs- perramento de uma máquina há muito enfer- ristas, cidade. Construção e Ins- automobilísticos.2£!*&mhm "iSSuíe,salePtados:réí\05 segundo rujada cabeleireiras, garçiões, cozinheiros e Mulçflo oa Os carros avançam multo fesles .. um de- e que as exigências de uma nova épo manlcures, Arquiconfrana das Mães Cristãs devagar apenas a administração do aeroporto colocando o Paraná em 2.o lugar Para mulheres. quando a BR-116 está II vai exigir ca para o Pais em pleno desenvolvimento Não é asilo,- nfio é hotel É vre qd9™UemH lns ARTES VISUAIS Manchetes Aos pais que perderam um filho... Adallce Araújo FE. EMIR Hecatombe Éramos umas dez tudo ninguém liga se ela aprende Juvenil. a se va moços que não se valorizarão pela idade ou -pessoas numa reunião social. Do repento lorizar há de superficial e até di* pelo que pela aparência ou pela velocidade e sim pe- olhei em circulo e estremeci: dentre os errôneo, contanto isto não diminua pre- que os Io que são e fazem o pensam. Se educue sentes, cinco haviam um filho em lucros das empresas... Cresce perdido pois numa não for isto, o que é que é? Se educar nãe; desastre. Olhei mais longe ainda, e, quase sociedade sem profundeza espiritual, mo- significa ensinar a uma criança ou em cada cssa.de amigo em entrava, vi jovem que ral ou afetiva, a qual, por carecer de hu- que eles valem pelo que fazem, sãr. um uma pensam, quarto vazio, cadeira desocupada, manidade e de alegria interior, está fadada e não pelo que aparentam seja com trajes, a ausência dum rapaz devia achar-se à cada vez mais frenética e cada — que procura giria ou carros e motos o que é que sig lá... E, entre indignado e magoado, per- vez menos satisfatória de sensações: a so- nifica? Mas do novo nossa degradante s "Mas -os guntei-me* é para isso que pais ciedade de consumo é uma sociedade hu- ciedade de consumo transformou a educa- criam os filhos com tanto carinho? É para manamente tão pobre, espiritualmente tão ção em instrução e a instrução em acessei . entregá-los a uma morte estúpida brutal e frustradora, que nâo tem outro recurso se- empregos que lomecerão dinheiro par.i que os educam com solicitude, que os fu não o de recorrer às sensações. Ora, que consumir mais... Então voce, moço, é in- zem crescer com dedicação?" entre sensação mais fácil mais lucrativa) Quando (é do que capaz de ouvir u-m não de seus pais; a os pagãos certos jovens eram escolhidos a da velocidade? Esta se converteu numa sar de ser inteligente, não entende o apelo pnra serem imoldados aos deuses, os cré- nova deusa, que satisfará todos os desejos da vida e sim o da morte; e, conquanto se dulos menos se consolavam de e pais pfilo que grandeza, poderio prestigio do consu- julgue evoluído, valoriza-se não pelas idéiar aquele sacrifício tinha um sentido. Mas que midor e todos os anseios de vender do pro e ideais, ações e intenções, mas ba* sentido tem este sacrifício pelo em prol do au- dütor. Endeusa-se o automobilista que ne- lho do carro, pelo brilho da moto, v tomóvel ou motocicleta, pela da para não dizer nhum talento possui senão o de arriscar a Iocidade com què arrisca sua vida e a mos em prol das indústrias? Sim, Deus es vida própria e alheia. E. assim se processa alheia! _s^mmã0ãí^BãBzmãm creve direito por linhas tortas. Aproveita-s esta tolice inacreditável de pôr o homem n mesmo dos desatinos humanos para reali- serviço da velocidade, em vez de pôr a ve- Máquinas diabólicas? Faz sé- zar quatro a vontade d'Ele. Não está porém na iocidade a serviço do homem. Mas será qu culos um grande santo ensinava uma verda- hora de analisarmos e extirparmos as causas nem a imolação horrível de de insuperada: "O tantos jovens homem foi feito para desta hecatombe juvenil, desta imolação esmagados em acidentes automobilístico Deus; e todas as demais criaturas forani barbara da nossa juventude? ou motociclisticos, convencerá a esta socie- feitas para o homem, para auxiliá-lo a che- dade de que está errada? Se nem a trajjé- gar a Deus. Portanto ele deve usar delas A gente corre... Quando da guerra do dia diária de tantos moços a comove, o qu."! tanto quanto o ajudem na consecução desta Vietnam, houve nos Estados Unidos inúme- significa isso senão que esta sociedade está meta, e renunciar a elas tanto quanto o es- . ros contra um conflito tolo no protestos qual podre, justamente porque extermina aque- torvem". Não estamos pois*, chamando os pareciam ingloriamente milhares de moços. les que a continuariam? Mas que ironia a carros e motocicletas de máquinas diabo- Mas nunca ouvi falar . Xm______*______i__mf_____~'-_P____Wz<___\ de nenhum protesto dum mundo que se horroriza diante da pe- licas. Pelo contrário são bons, enquanto nos \Kf7yP V-^^Jy^ Ji WWWwi ^B^S^H contra os desastres automobilísticos que, na de morte de criminosos que ameaçam servem, assim como nós somos bons en- menos pelo na América do Norte, num ano as nossas vidas, e que ao mesmo tempo se- quanto servimos a Deus. Mas se matam mais pervertem do que a década de guerra na dutoramente empurra para a destruição tan quando nos escravizam. Se a ciência e a Ásia! O transito virou uma selvageria, urna tos inocentes que seriam o futuro delel tébnica criaram meios para nos locomover- de matar e morrer. E um século mos mais depressa, WjmÊSk^^K_^^^S^______^^^^^BBff^_\_\\____\____\__t^ "— —"""" .-..—— questão está muito bem, enquan se de amar a vida; de ter, me- Amor forte. a solução to que ganha Qual porém? Só nos benfazem; corrompem-sé porém quan diante os médicos e ó conforto uma: a educação. Baseada progressos no amor à vida. do nos prejudicam, m,»is ainda quando nos técnico, salvado muitas existências e as tor- Que é auto-afirmação e negação da morte. matam. Velocidade po; velocidade é lou- nado mais — inventou Não adianta, é claro, os negarem car- cura, é prazerosas para qual pais ?ó quando a velocidade é em prol ou mãe um o de estas ro ou motocicleta ao filho adolescente, quer pai pesadelo: quan do homem que é sã. E que os pais lem- crianças amanhl haverem de estar do durante 15 ou 20 anos lhe satisfizeram brem aos filhos COLETIVA NA EUCATEXPO - Reti- CASAMENTO DE JANETF, por que nada de grande se faz FERNAN- detrás dum volante, ruas e es- tedos os caprichos, confundiram rapidamente: ficamos um lapso: a veinlssage da Coleti- DES NA CAPriLA DO COLÉGIO BOM JE- percorrendo"A quando o corpo leva 25 anos para va -12 Artistas Paranaenses será amanhã, SUS — Janete **ernances, tradas mortíferas... corre, a amor com ceder. Não, o amor sabe crescer, uma das mais gente gen- ser du- o espírito outro tanto para que ama dia 29 de abril, na Eucatexco a rua João criativas a:listas plásticas paanaenses, te morre, na BR-2"? Não, não só na BR-2, ro e forte, sabe negar isto é o dureça, a arte, a ciência, Negrão, 150, coincidência no casou-se quando para a civilização, o por mesmo às 18 horas de ontem, dia 27 de mas em ruela ou caminho... bem da amada, sabe dizer a dia e hora da individual de Clema Prinz abril na Capela do Colégio Bom Jesus. qualquer pessoa um não gênio, santidade, resultam duma longa Es- A deusa velocidade. De imediato, dian- firme e decidido, não capricho Salomão. Aüesar do bom nivel geval da ta capela é considerada o monuri nto re- por ou mau paciência. A velocidade, mesmo quando não seleção estranhamos artistas como ligioso mais te dum acidente, nos é humor que contemporâneo riut temos em perguntamos quem e sim por razão e por afeto. A criàn- desastra o corpo, por certo desastra o espí- Carlos Eduardo Zlmmermann Xvany Mo- Curitiba, justamente graças à tapeçaria de o culpado. Queremos compreender, deve convencer-se sentindo aue, atra** rito: ao corítrário reira. Janete Fernandes, Suzana Lobo, ou Ja'icte, cujo sentido part, ça do que dizem os adeptos tridimeiiional t^ans- diminuir o horror do incompreensível. dos nãos ocasionais dos lo correr Kones Tadeu Du.nkc não tenham sido forma esta obra numa verdadeira escultu- Que- pais, existe um sim por correr, não vai longe qit- convidados, Participam desta exposição os ra — e numa das experiências mais sérias remos responsabilizar alguém, talvez a fim _ vida; que o próprio não é uma d-.' vai depressa: mesmo o corpo chegue seguintes prova que artistas: Antonio Arney, Bia da Arte Religiosa B: asilei a. dc nos desresponsabilizarmos. Diante da amor, incompreendida no momento, mas mais ligeiro, a mente e o coração não tem Wouk, Fernando Calderari, Fernando Vel- murte_ contudo, não se trata de inculpar > será loso, Ivens Fontoura, Izabel Bakker, João pela qual grata mais tarde. O amor o tempo necessário para evoluir. E mais sim de entender, a fim de remediar. A cri- Osório, Marcos Jair Benio, Osmar Chro- dos pais se manifestará não em dar coisas; lima vez se confirma que o tempo não res- Poty, Vicente anca cresce numa sociedade miee. Jair Mendes o Vitori- de consumo: desde um excesso de guloseimas até ums peita .'a quem desrespeita o tempo... Caso na Teixeira. (Na foto uma obra de João não importa i. dos bens, o ir: máquina excessivamente Osório Brzezlnskl). qualidade que perigosa, e sim eni contrário não choraríamos tantos desastres é ela os deseje e compre; não in- incutir porta que na criança a convicção do próprio que espatifam o corpo e não assistiríamos teressa se os refrigerantes lhe prejudicam . valor, convicção de que ela vale pelo que ê em automobilistas famosos ao r-itardamen saúde, o interessa é vendê-los; e sobre- e não tem. Assim to do que pelo que prepararemos espírito... Si VALDEREZ NA GALERIA DO COMENDADOR Reabrindo sua temporada 74, a Galeria Largo do Comendador, k Rua Comendador Araújo, 404, inau- gurou às 21h do dia 24 de abril uma exposição de Vai- derez, artista gaúcha raeücada em Salvador. Colheita em Alberto Caeiro# Semana- do cinema alemão Desde o dia 22 até 30 de abril o Instituto Cultu- ral Brasileiro Germânico e a Fundação Cultural de o guardador de rebanhos Curitiba estão apresentando às 20h, no Auditório do Colégio Estadual do Paraná, a Semana do Cinema Alemão, que está obedecendo à seguinte programação: dia 22/4 — O CASTELO (Das SCHLOSS-1971) roteiro LEOPOLDO SCHERNER baseado num romance de Franz Kafka; direção: Ru dolf Noelte. Dia 23/4 — TROTTA (71); Johannes Aleph. Cortei a laranja em duas, e aa não iguais, ² Ser Schaa,. Dia 24/4 A SÚBITA RIQUEZA DOS POBRES partes podiam ficar rlath. poeta não é uma ambição minha. Para fui ioiusto — eu, as vou DE KOBABACH (Dei plotzliche Reichtum der aramen qual que comer D ambos? É a minha maneira de estar sozinho. Belh. Basta existir se ser completo. Teth. ¦~" Leute von Kombach-71); direção Volker Schloendorff. para Que triste não «abar florirl Dia 25/4 — MATTHIAS KNEISSL Ghlmel. Su nem sequer sou (71); direção: Rein poeta: ve|o. Jod. ² Mas a Deus — ¦•Se graças que há imperfeição no mundo. hard Hauff. Dia 26/4 COMERCIANTE DAS QUA- Daleth. eu morrer muito novo, oiçam Isto: Capti. ¦"¦" TRO ESTAÇÕES (71); Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol*- direção: Rainer Werner Fos- Nunca fui senão uma criança sbinder. Dia 29/4 — EU TE AMO, EU TE MATO que brincava. Amtlos existem; cada um como é. (Ich Ha. Sentir 6 estar distraído. Lamad. ""¦ liebe dich, Ich tote dlch-71«; direção: Uwe Bradner. O amor é uma companhia, Georg Biiohner; direção: George Vau. Nem tudo é dias de sol. Mem. -~ Moorse. Bendito seja eu por tudo quanto não sei. Zaln Há metafísica bastante em não em nada. Nun. ² Não pensar sei o que é a Natureza: canto-a. MÚSICA ;l Marisa Ferraro Sampaio Curso de Educação Artística 1 Através di rápida conversa com nossa cole» gunda, os tipos de expressão coreográfica. Na Relnhard — Hauff; COMERCIANTE DAS QUATRO ES vanguarda, só Igualáve! ao Outono de Varsóvia e ga Liane Frank professora de música e dança, terceira classificação, as formas antigas como TAÇÕES "Ga- a (1671), sob a direção de Rainer Wetner ao Festival de Dônaueschingen. Para estrearem e responsável por uma coluna musical na dança de reda. Em seqüência, a dança Fassbinder. — presidio- Par-a amanhã, segunda-feira, EU TE no referido Festival, o Itamaraty também' encomen zera do Povo" soubemos alguns pormenores do todos os acontecimentos da vida do homem AMO, EU TE MATO (1971), filme este dirigido por dou obras de José Antonio de Almeida Prado sobre o curso de Educação Artística, ora em fun- primitivo, desde o nascimento até a e morte. Para Uwe Brandner. Na terça-feira, encerrando o pro- Jorge Antunes. Tais es-trélas estarão cionamento na Escola Técnica Federal do Para- ilustração preparei série de transparências sob a regen. formaii grame, LENZ (1971) com roteiro baseado na no- cia do maestro .carioca John Neschllng. Enquan. ná. Com o total apoio do Diretor daquele estabe- do pequenos esquemas reerentes aos temfas vela em de Georg Büchner, seb a direção de George to Almeida Prado utiliza a mesma instrumentação leclmento do ensino, Dr. Ivo Mezadrl, a professora pauta, além de 20 dlaposltivos com danças da Moorse. de Lindebergue Cardoso, com exceção Rosane Camera (coordenadora dos assuntos de América Latiria, da Rússia e outros apenas de palsea. No A Semana do Cinema Alemão foi patrocinada uma tuba, Jorge Antunes usará, além dos Instru. Artes e Saúde) Idealizou uma programação que desenrolar das minhas viso, palestras, em parti- pela Embaixada da República Federal da Alemã- mantos, fita maej-létlca. Esta fita será abrange a Música, a Dança, o Teatro, o Cinema oular, chamar a atenção do aluno nha, — preparada para o fato de sob os auspícios da Export Union da In- no Laboratóilo de Música Eletroacústtea do e as Artes Plásticas. Por principal finalidade olo- que quando ele estiver assistindo dustria De- uma dança Cinematográfica Alemã e do Instituto partamento de Música da Universidade recer aos alunos' oportunidade de conhecerem, regional, uma dança folclórico, estará de Brasi- vendo a Goelhe no Brasil. Ila, do Antunes é diretor. manos superficialmente, as artes em história de determinado qual Obras do outros polo geral. pais; não oa fatos histó. GRAVAÇÕES FRANCESAS INCLUEM VILLA compositoras como Marlos forma de Ilustradas, rea- rlcbs ditos, mas Nobre e Cláudio Sam- As aulas, em palestras propriamente sim o desenvolvi- De ano para ano mais se evidencia a toro também estarão Incluídas e aos sábados, e des. mento da verdade de um prefe- no Festival de Graz. lizam-se às sextas-feiras povo, porque sendo a rência dos Iranceses pela obra de Villa Lobos. A tlnam-se íis séries do curso técnico, 'lança o transbordamento emocional mais :'C ' primeiras prlml. Embaixada do Brasil em Paris Informa que so- BRASILEIROS NO TEATRO COLON atingindo caeca de 3.000 alunos. Cada uma das ttvo que conhecemos,' é na realidade o retrate- mente na França, [/Br f a P: no ano de 1973, foram grava- Da temporada 1974 do Teattro Colon de Bue 6 turmas engloba 400 a 500 estudantes, os quais tiel do temperamento de cada dos três discos pafs". com músicas do grande compôs*, nos Aires, figuram dois brilhantes compositores recebem uma aula semanal de arte, sobre assun- Sem dúvida, trota-se de uma Iniciativa louva- tor brasileiro. Com a etiqueta EMI, da Palhé-Mar. brasileiros, Marlos Nobre e Francisco Mlgnone. tos alternados (numa semana, música, na outra vel da Escola Técnica Federal do Paraná, mere- conl, Magdalena Tagliaferro gravou diversas pe. f-ta oportunidade nossos músicos atearão também cinema, e"c.). Para mlnlstrá-las (oram convidados codora, portanto, dos nossos aplausos. ças para plano. Outra da EMI apresenta as como regentes. Através do Departamento Cultu- especializados nos diferentes setores Bachlanas professores E'asileiras pela Orquestra de Paris sob ral do Itamaraty, ambns tiveram algumas de suas artísticos, nomes representantlws nos meios SEMANA DO CINEMA ALEMÃO a regência de Paul Capolongo. E a Phillips fean. composições publicadas no exterior". Em 1973, de Curitiba. Assim, a parte de Música O Instituto Cultutal Brasllelro-Germânlco, em cesa lançou um culturais disco da violinista Evelyne Schoiv. nos EUA, os 12 Estudos Violão de Francisco a cargo da Roselyz Vellozo Roderjan; colaboração com a Fundação Cultural de Curitiba, feld, com para está profa. a Suite Popular Brasileira, o Choro n.o Mlonone, com um de Barbos» Lima; Liane Frank; Aries Plásticas,, prof. «»stá promovendo a Semana do Cinema Alemão, 1 Cinco prefacio por Dança, profa. o Prelúdios. outro lado a Editora Tonos Internacional adqul. Vellozo,- Cinema, José Augusto (iniciada no último 22 de abrii a so estenderá LINDEBERGUE Fernando prof. que , CARDOSO CONCLUI riu os direitos de a totalidade da obra de até o próximo dia 30 (terça-feira). Por local quase Iwerse-n. c au- MAIS UMA OBRA Marlos, tenda Inclusive Iniciado dn Liane ditórlo do Colégio Estadual do Paraná, a publicação Franlc é uma das "Nesta sempre Atunedndo uma encomenda do Departamen- Importantes trabalho, Liane comenta: no horário das 20 horas. to Cultural partituras. Professoras responsáveis Sobre o seu do Itamaraty, o compositor brasileiro Em conseqüência ao feito Divi. conferência fa'" sobre a dança Dos 7 (limes selecionados, todos c-om legân Lindebergue "Extensões pedido pela Pelo Curso.de primeira série de Cardoso ewcreveu II", Bão Cultural do Itamaraty surgiu, em data recente, Educação da cultura a da forma social des das em português, já foram exibidos: O CASTE- orquestra como um rollexo para de Camera. Esta obra será exe. 1 Homenagem a Andrés Segovia", de Marlos Nc!. da a dança refletindo o grau* LO (1Ô70> com roteiro baseado num romance de cutada na Áustria, Escola Técni- povos. Por exemplo, no mês de outubro, durante o bre, a qual será Incluída numa coleção a Ca- *a^tistica Federal bem como as linhas a;s Franz Kafka, sob a direção de Rudolf Noelte: Protocolo que do Paraná. O o tipo de civilização, ge Musical do Festival de Outono da Es- sa Max Eschig, de Paris, lançará multo em breve. Fiz várias cí_m' TROTTA (1971), numa direção de Johannes Una, ""unto do temperamento de um povo. pelos 35 músicos da Orquestra Pró Música O violonista Turlblo Santos vai apresentar "Home. por ela1 abordado movimentos dançantes Schaaf; A SÚBITA RIQUEZA DOS POBRES DE de Graz. flcacões. Na primeira, os Deve-se salientar que o Festival de, Graz nagem a Andrés Segovia" nos concertos de sua à Dança, um dos rítmicos, harmoniosos e consi, ar... KOMBACH (1971), na direção de Volker Schloen- flqura entre os acontecimentos ¦amperada se|ere-see«res (espontâneos, de maior Impor- artística e gravá-la no seu LP. amplos e estreitos. Na se . dorff; MATTHIAS KNEISSL (1971), na direção de tâncla na Europa em próximo de suas atividades. gldos* e movimentos se tratando de música de na França. J2L ir. 4- Diário do Paraná - Domingo, 28/4/fl4 — 3.° caderno TURISMO ROSY DE SA CARDOSO Vitória Gidade-Presépio do Brasil REP0RTUR TURISTAS em visita „ Porto AIoqio podem --. Qufcdricontenária, mas re •urgindo, projetos em anda Cannes Palace Hotel, o Gran Um de lancha con. o devem — novando.ie passeio fM8r um com o passar mento visando a rcconquii. de Hotel Estorll e o mo- tornando a Ilha do Vitória de barco dias, passeio pelo f|0 doi semanas, meses, ta de mais área ao mar, Cl demo Hotel S&o José, for. (vocô sabia a Capital liua.ba anos e séculos, que panludo as em ó uma dade Industrial começando; mam a primeira linha da c»tA numa Ilha, não sabia?), barcaçõos dos armazéns mistura encantadora do an são as marcas do desenvol- hospedagem capixaba. Em e ainda aos balneá C2 e C5 do tigo passeios cais do par- e do moderno. Nas vimento evldenciando-se na Vila Velha, distante apenas rios mais to. O suai próximos, como pieço por pessoa á encostas, o casario an- Capital do Espirito Santo. 10 quilômetros, o Tabajara Jacaraipe, Nova Almeida, de 10 cruzeiros Ugo Invade com o 0 o pas graça O comércio moderno plan Praia Hotel, na Praia da Manguinhos e Carapebus, ou selo dura duas horas" verde constante das matas ta-se na rua Jerônimo Mon Costa, é um convite i região das montanhas, em dias de semana e, na orla do mar, para o ho. calmo e teiro, e vai aos poucos des- uma temporada de descanso como Domingos Martins, San rário é das 3 as 5 convidativo, a cidade mo. cobrindo outras horas ruas para- e prazer. ta Teresa ou Santa Leopol- (mas as barcas só saem derna desafia c vence oi leias. A Praça Oito é o cen Os passeios são variados, dina. na dependência anseios de todo um de gonio povo. tro' nevrálgico da vida ca. e algumas agencias de Interessada em númoro É uma Capital progressis pixabn. O seu relógio é viagens oferecem suges- suficiente ta e alegre. A Ilha de Como o turista está sem. para compan ontem uma peça de rara significa, toes para os visitantes!. sar a viagem) 0 nos busca se ampliar na con- pre Interessado em conhe. dns ção, pois marca as horas do Visitas ao Porto. de Tii, de semana há passai-» quinta das áreas próximas, dia, cantando os barão, o cer a comida típica, é pre- também das ' primeiros maior porto de ciso 10 da mí nascendo dai a «Grande VI- acordes do hino espirito- minério de ferro do recomendar' com espe. nha ao meio.dia. .tória», mun. ciai ênfase que abraça os muni. santense. Nesta mesma pra. do; à Fábrica de Bombons a cozinha do cipios Espirito BATENDO de Vila Velha, Carla- ça situam-se os café, bares, Garoto; ao Convento da Pe- Santo. Seu forte fotos de mo (fica e Serra. E a «Ilha do magazlns e casas especlali- nha no vizinho município são as p,e;xadns, as «mu- das no Rio de Janeira Mél» dos antigos Indígenas, zadas nos belos artigos tipi. de Vila Velha; ao Palácio quecas capixabas» e toda p.ara a revista britânica uma variedade •Vogue que há pouco tempo apenas camente regionais, como pios do Governo e ao túmulo de de pratos , o fotógrafo Da ultrapassava os 100 mil ha- de caça, trabalhos em Anchieta; às saborosos que buscam no vld Balley enconuou-se bitantes ja- praias d_a sc prepara para in carandá, pedras coradas, Capital, especialmente a de mar a matéria prima para a com dirigentes da EM tegrnr definitivamente, cm artesanato de conchas e uma CamburI; à Igreja de San- mesa mais farta c original BRATUR, recebendo con sua população, o potencial variada gama de outras ta Luzia, aos clubes sociais, do pais. Siris, camarões, Viie para preparar um á| lagostas bum sobre humano que vai formar o lembranças. is boates e bares modernl. caranguejos, pel. o Brasil, 0 a eie novo núcleo de mais de 400 nhos da Praia da Costa xes, ostras, sururu (nosso foram dadas todas as mil e facilidades habitantes. Os hotéis se recomendam de CamburI, aos museus, ao bacucu), aliados «aquele Pi*"* que via. bem serviço molho» cujo segredo só o Jasse pelo Pais o ¦Nela -operosidade. pelo que estão lleatro Carlos Gomes, ao foto. tudo é oferecendo. O Helal Palace, capixaba conhece, e à «cien grafasse o que qulzasse. Avfenidai Parque Moscoso, ao Cam- nascendo, asfalto o mais novo de Vitória, o Universitário da UFES. da» da Um plano do álbum, uue pus panela de barro. se chamará "Balley on será ^azll", logo subme tido á aprovação final, pois o fotógrafo espera -maio voltar em ao Brasil para discutir novos deta lhes do livro. O que Já s« sabe: o texto será em português e inglês, 0 Baf ley espera què um poeta brasileiro seja persuadi, do «.redlgl-lo. ***•* nFrjjp' tlm t^JUÊmwmASmmÊmSümÊam^mi^^^.m l^* ESI *' ttsi ISSflfifrM fi EH Stf*^1 -, ,, i- 1--I-M', PROCEDENTES do re. presentante da TAP em Montreal, o "Publltuns",publicada no jornal a no. ^^f^3B sJ _____hgU^2i í J/^Bn^nl^^^^ffBBMffffi^j3^^^TnMl' lifc.Wl*'"** y ^j^t^-Jt tida de que metade da *^«5 r*í^l^*'^.t!. do j f1 * •*¦'%', i. '/¦ ''' P ¦ "h t^éa_1f fmíVmmm—tíi s^Sflf ""'^•Sít'í !f ^«^:^^tJ^'iifcJj^«t*%cS^KSiasgajEip-^n ^3 *—""" fej9í*^"."-"~3 população Canadá viaja: sim, dos 22 m|. lhões de habitantes da- quele pais, 11 milhões 6aem regularmente em lérlas, todos os anos. ALUGUEL de um lata é comum nos países es. candmavos. Anúncios em Jornais e revistas de "Vocô lá perguntam gosta, ria de passar seus dias de féíias navegando nas belas e plácidas águas Turismo da Escandinávia?" e nacional aconselham "Alugue um iate", oferecendo barcos A palestra realizada em no- bém pelo qu* representa • fl- de trabalho e de de diersos tipos, novos, vombro de 1973 na Associação ume política em série, a elaboração de gura do conierencista, um dos nacional pro- totalmente do» para o setor, criando- apontados . equipados, Dirigentes de Vendas do mais acatados e conhecidos téc- gramas como infalí- se mecanismos capazes de uti- veis e o com ou sem tripu/aplo, Brasil, em Sâo Paulo, se- picos de turismo anúncio de projetos pelo do pais. lizá-lo dentro de algurn tempo sem cretírio de Turismo e Fomento nenhuma base na realide- O tema Turismo Nacional com objetivos PERGUNTAMOS: você da Prefeitura de competição • de e na técnica. Dai, como °''-"!í' * •"'' - / '' '1 da Capital pnulia- comporta o enfoque do fenô- con- ©* Jh9§BmqB i" l SR foi visitar conquista de mercado. seqüência disso, já o Museu ta, José Marie Mendes Pereira, meno em duas fases uma certa dea- de trata- O marco entre as duas fases crença Paranaense, em sua nova merece que se lhe dê ampla di- e uma natural perplexi- mento governamental. A é a Revolução casa, na Generoso vulgação* pri- de Março. dade com o o turismo praça Pelo conteúdo, onde a meira, de completa omissão dion- que ain- Antes dela, o fenômeno "—asta "**do "é *.....«¦encarado hmw Marques? Pois então vál problemática do turismo brasi- te das suas ... . , cmem aigunialguns seio-seto- possibilidades econô- va diluído nas atribuições 0 horário de visitas é leiro, na aluai fase do desen* de res. Apontado por muitos como micas, da necessidade de orga- uma Divisão das 13 de Turismo e Cer- panacéia, face ii esse às 18 horas, dia. volvimento nacional, é examina- nizí-lo e explorá-lo como processo ativi- tames do Ministério da Indústria de empulhação riamente, mesmo aos sá- da e exposta com segurança e publicitária...... Mat«^o. dade rentável no quadro da eco- e do Comércio, r bados domingos. realismo, numa síntese sem outro fina mera promoção e Além que es- nomia deste pnls. Outra, a Iidade pessoal, que jo, clerece que além de registrar agências deveria estar foro das das coleções expostas, dúvidas, indica critério» estamos vivendo, do seu enqua- nossai de viagem e relacionar eventos, cogitações, a falta vocô poderá apreciar os do planejamento, proporciona dramento na de realização estratégia do nosso uma e outras das utlvidades interiores conhecimentos essenciais e de- dos propósitos onunciodos, o do prédio cons. desenvolvimento, como alterna- exercidas em monstra a verdadeira termos bíurocréti- inevitável fracasso dos objetivos truldo há 60 anos para posição do tiva no processo de expansão cos, sem qualquer preocupação mal servir de sede à Prefei. turisno no elenco das preocu- do planejados, as conquista» progresso brasileiro, com • técnica, com uma regulamenta- tura poções governamentais; maa tem institucionalização proclamadas e não atingidas lo- Municipal de Curiti. de um sistema simbólico — ção quase por fal- vom a uma imagem negativa ba. ta de fiscalização c orientação do nosso turismo, prejudicando- — sem FORNECENDO a compreensão de que o o neste estágio necessário deta- Hotelaria turismo era, po- lhadas como~í, umo das ro sua afirmação e desenvolvi- Informações so- indústrias bre hotéis, restaurantes, grandes do nosso mento gradual no canário bro- "pubs", - - tempo. sileiro- discotecas, lojas AQUI NO PAIS Depois da Revolução selecionadas, NO MUNDO de Mar- Or senhores são nomen» Ho transporte, ço, com a reforma legislativa venda, dirigentes estacionamento, lavagem No eno de 1972, contando Hotol Panorama, numa iraa a ria empresas, d* o readaptação dos de roupas, «om oito hotéis no Plano Piloto MO mil critérios do capacitados portanto, a compre- serviços de metro» quadrada», eni desenvolvimento crjadagem, (Nacional, Brasilia Palace, Hotel meio a exótico nacional que s* ender que um prod-jto. novo vinhos, atra. arborizaçãó lro* lhe seguiram, ps- dos Nações, Alvorada Hotel, lm- «urgiram o» dire- ra conquistar o mertado neces- ções turísticas, - galerias picai. Tari 146 apartamentos, trize» perial Hotel, Itamarati Hotel, oito para a institucionalização sita de um tratamento cuidado- de arte, esporte, Itlnerá- auita» do luxo, ar condido- de Hotel Planalto, umo político para o setor e so na sua rios e respectivos mapas, Hotel Diplomar), nado contrai, talão d* bi- preparação o no ku "Guirie jogos, foram criados os organismos lançamenlo, o Brasília recebeu um total de bliotoco, talão do do envolvendo não só\ to Good Living confortados, âmbito nocionol, 157.294 hóspedes, assim divi- "boutiqu»'', destinados a os processos tecnológico» In Londun" (Guia do Bem aouna, piscina» para regulamentai do didos: 123.065 nacionais odulroa e executar casa produção, mas, também, Viver em Londres) é um e ... o crianças, quadraa pa- o so- 34.229 estrangeiros. Muitas ra política, cujos resultados são Ijretudo, as técnicas de livro de bolso, inte- pes- «porto», a lambem campo» hoje comer- que aoai mais visitaram ¦ bem maiores— «...do -•¦"•¦¦sou.cialização. cE o Turismoturismo ressa a nossa Capi- para o prático d» * oqui- ,- —— h"=que H"«-pos nacional .. todo turista real- golfe sam imaginar os espíritos tal Federal, naquele ano, poi» tação. desa- pelo pouco tempo dc tua ordo- mente Interessado em visadosVisados e osO. crilicoarrílirr,. „.™._ nação„.-:.. l_ c.-_i_ _ . ... ¦ devem ser somadai aquelas que oooOooo permenen- pelo Eslado, pelo falta d* b9m conhecer a Capital tes do compertomanto •o hospedaram em cesaa de governa- recursos financeiros essenciais britânica... e nela bem mental. • amigos e familiares, pela viver oa grupos Fornecida pela Poranatur, te* precariedade dos recursoa seus dias de pas. de humanos disponíveis — estudantes e atletas que fi- mos em mãos relação dos" hotéis não t selo. coram alojados Esses resultados ainda não são ainda, não ser em colégios o de Curitiba, que são em nume- poderá de Imo- estádios, ótimos, nem os desejáveis.' Ain- diato um CONFESSAMOS etc. ro de 45 (46 se contarmos tam- produto acabado, pron nâo da estão na classe dos to saber se Hoje Brasilia conto com mol» bém o Mariiuz, atualmente possíveis. para o consumo universel. eles têm ou náo em Mus com bons alguma quotro hotéis — Eron, Torre, reformas), rendimentos, co- O Estado já deu o atração turística, oferecendo aos hós- mo primeiro Byblos e Aquarlu» — - revela a conscientização ho- grande passo, e o está Mas que alguns munici* e outros pedes da Capital paranaense complo- mais je existente neste ce mentando etapas: pios brasileiios estão sendo construídos. E mais de 1.800 apartamentos, 700 pais, que por fixou di- têm no. a estatística o turismo podo ser, em deter- retrizes, criou mes deliciosos, dos hóspedes des- quartos e 130 suites, estas Indo facilidades, esta- lá isso "standard'* minada conjuntura do desenvol- beleceu benefícios têm! «e» 12 hotéis, no ano de 1973, do tipo eo paro deiert- Que tal estes? Chá preal- vimento nacional, volver ainda não foi completada. dencial; não só uma o «ator. O cap'|al da Alegria, Bulque, Esca as diérias podem variar atividade privo- oooOooo de diversificação du do respondeu aos estimulo» da, Panelas, de 15 cruzeiro» no» quarto» do» Pocfio, Sal- Ainda oato renda, mas também, um fator de oferecidos, «na, deveri sor hotéis mais modestos até 400 passando o te Inte- gadlnho e Solidão, em inaugurado 'Iguaçu equilíbrio econômico e social. ressor atividade em Foi do • nas suites dos hotéis classe. pelo • a invés- Pernambuco; Armazém, de Bastaria ,m ...w,isso, CBMessa consciemi-conscienti *'r *o» empreendimentos, viá- Painel e Sa-dades, em «çáo do fenômeno, poro justi- veia. Já existe «uim üm «for- '¥mmmm^9^ãtÈ&^^:^ vrM Santa Catarina,- Espera Ficar a vigente I conjunto, político o o »i»- V> de Qovorno p d* Feliz, Fcmlga, Guarda temo operativooDorotivo axistent*.t-Yiti.,„r, particular,, interagindo no pro* Mór, Partidário, Passa As «rlticot «•«•o da «xptnafc» *' - •* feitor, oo- «rro» turfttíe* ¦.-'!•.; ifjj:. if*>yf^W .^/.ií ,yi>£'y*:•• -?*i$@*mffii. Kr/ muí*. y .-.••*. ''^ __¥*_! Tempo, Pé do Morro, Aos domingos feriados apontado», Ma», ainda tobram e o» defíclênciot «no- obstáculo» o Sem Peixe e Tombos, em tadas vencer, hi no setor, que todo» sabá- situações que preci- Minas Gerais; Colté da mo» •om aer superado» que existem, quando não e, mai» do MONUMENTO AO TROPEIRO - Indo São Mateus Note e Glrau do Ponciano, «ão que tudo, existem para pela Rodovia do Xisto feitos por ignorância o de- conveniência» ou dirigindo-se à Lapa, em Alagoas: Parafuso, nocionoit a terem ao passar trevo dá ocesso a esta leve sua família correm do analiso honesta dos respeitada». pelo que histórica cidade* Pau-a-P|que, Gavi&o e almoçar no O o viajante tem sua atenção chamada fotos, sío válidos e ocorrem, qua* pretendemos- enfatizar, por um expressivo monumento. No Rodelas, na Bahia; Éden, o desejamos meio dè precisamente, porque a toçSo no que deixar cloro t pequeno jardim, o mural de homenagem ao tropeiro, Fartura, Frigorífico e ainda que ajudou a construir a área turística este se dinamizan- que não chegou a hora do Paraná, óleo, em SSo Paulo; Jar da» clarinado» grandeza com suas tropas de mulas os |4^WIÍ^_V do, procurando Impor conceito» do vitória no tu- palmilhando primeiros caminhos dim das Piranhas, Gros- o estabelecer ri»mo brasileiro, o despeito abertos em nosso território. O de beleza definições qu* do painel, grande plástica, é obra do artis- sos e Passa-e-Fica, no desenvolvimento visível proporcionem oo turismo o go- ocorrido e a «lrada da LaPa. carinhosamente Rio Grande do Norte; irHASTEUEREI rontla no «etor, através 'rodovia^rTi? TtnWnen*t0' do acesso ao mundo do» do cresçam* apelidada2SSTSKS? de do foram inaugurados M6e d'Áa»a, na Paraíba; negócio» ¦¦""¦¦"*¦_¦¦•>movimento 'ururicoturístico polvilho", a 19 de setembro de locio» eitetoi», dotodo eom internacional 1965. NSo-me-Toque. no Rio em. v.i"" reS'5" Inttrumento» Indispemévels, brasileiras e, Grande do Sul; Patrão Todas as noites financeirosinceiros Princ'Polmente, do notável jantar corn show e e técnicos, paro o expon- Mór, no Espirito e são do turismo Santo,- seu completo aproveitamento no Interno em to- Sucesso, do o território no Ceará. boa música ao vivo elenco de providências a medi- nacional. Sua I reolidnde econômico do» que nos levam para o» c»- olndo ae REPETE-SE a denomi- minhos encontro em oquém nação RISOTO COMPIETO do progresso, já qua posição do» Pelas estradas pasc para as moe- E suo» não queremo», como é da filo- potenciolidodea e poilibi- das de quatro países SuL lidodes de crescimento, São responsabilidade •ofi» governamental, apenas bem co- dí do Serviço de So- com a v«'ocidado do vofeulo. americanos: Argentina, VINHO DA COLÔNIA crescer mo da contribuição afetivo laçõea Públicas do Deparlamento de Estradas Colômbia, eomo pois, mas sor porto qua do e) Só ultrapasso cem plana segurança, Uruguai e Bo- trazer Rodagem — Integrante do mundo desenvol- podo ao desenvolvimento do Estodo de São Paulo os conselhos 7) Não dirijo ronsado. Anta» llvia onde a moeda ê reglonol — d» vlogom, pouca Aceita cartões de crédito vido. e nocionol. válidos pare todoi àqueles que fazem uso de comida a nenhuma bebido. pesa boliviano e náo ape isso so deve, prlncipolmente, nossas estradas! 3) Não te ditlroio. nas É certo que • recente avolio- Não desvia tn. atenção de coso. Qs demais pnl- oo foto de ainda não »¦ ter 1) Estuda bom e porcuroo do vlagam • «ua» ses RESTAURANTE Ção do turismo como porcuroo togulde. têm como moedas: TRASTEVERE fator oi- atingido a fes* de maturação apçõoa. — lernetivo rle treleroção d* 9) Obaervor com atenção oa singularldido» do Chile escudo; Equa- do pro- oxperlência brasileiro 2) Guio com cautolo, obodocmd* rigoreaa- ce»«o no setor, trânsito e do estrado. dor — sucre; Guiar* do noaso de»envolvimen- • necessito, Em frente a igreja de Sta. Felicidade como todo otlvi- monto o ainoliioção do» atirado». 10) 7S% doa acidento» ocorrem Francesa — franco: to econôml.o — p ,„„„.,«oclal, „,,wcriou por Imprudência r.^,por ÜQacdade novnova, de um periodo de 3) Vorifiqua *» condição* d* sau veículo anto» dos motoristas. Guiana — Para- ai muito» sonhadores o tombem adoptoção dólar; - da iniciar quolquor vlogom. 11) ultroposio — — Fone: 24-9223 - muito, opreveitedorw, Nunca pola dirolio. aual guarani; Peru pr0m«- (N* próximo edição d* D» 4) Nunca uso lui oh* ao cruiar outro — tando com 12) Não impeço doinocoiiériamonte o trlníito sol; Suriname gullder; soluções . curto prazo. TUHISMO, veiculo. continuaremos . polo faixo a»quardo. Dô pasiog.m sempre e Venezuela — bolivar, madlínte o fabrico da plano» •tlublicoçlo). 5) Guarda dlttjnci» d* vialbllidad* compatível qu* aelicltodo. / ¦ ¦ T!W*??7V*«*?*! -y/yyyy JÉL Paraná - Diáriodo Domingo, 2B/4/7£--^.o caderno - 5 "B1 ANO V - Edição n.° 246 i9 WÊ fl d WB âf% Uma Catedral como nenhuma ©afra Em uma de suas crônicas, Rubsm Braga zer a ogiva "uma de uma capela; para ali levaram uma começa contaudo que das coisas que mais santa e lhe acenderam aos pés, uma vela, e me impressionaram em minhas viagens foi a Ca- antes do trabalho vinham um instante orar a seus ^JHH!» tedral do Sai, no interior d amontanha de Zipa- pés — orar, para não morrer." quirâ. nos arredores de Bogotá". Dois arquitetos, José Mariz Gonzilez Conhca O velha Braga deve ter visto muitas outras e Alfredo Rodrlguez Orgaz, contribuíram com o ':lv* 'kr-! x- 'J^i%^SStm famosas catedrais, tão famosas como a de São trabalho dos mineiros, que durante 10 anos, vo- v ' Patricio de Nova York, a de São Paulo, em Lon- luntariamente, O r,:>x..'.^xy::jJ' ' A <^'3'« deram forma à igreja no cora- >Í. ^ X. ¦ X-rXmÊâ$ '.kmat^V dres ,a Notre Dame de Paris, a de Colônia, a de ção de uma montanha de sal. Não foi preciso Milão, a de Rheims, a de Chartres. E se falou, es- levar para o interior dà montanha qualquer ma- :,:-<' tá falado. , terial k^iW-''-' '" '¦' :- ¦!- '—*xxíy^!!-pá para sua construção: os 14 gigantescos pi- WFÍYam)^-'^^^' Aliás, há oito anos, quando conhecemos a lares de 80 metros de altura formando os arcos mesmíssima catedral, ao invés de contar, da vasta e cristalina caverna, os altares, as "como per- na- guntamos aos leitores deste jornal des- ves, as paredes, tudo foi cavado no sal, que ti- crever um milagre"? rado de lá era utilizado para sua industrializa- Única no mundo, o milagre da catedral co- ção como sal de mesa, soda cáustica e outros meçou há uns dez séculos, segundo a história. produtos. Tritms de índios Chibchas viviam no local que Situada a 800 metros de profundidade, de- hoje é território colombiano; sem que se saiba dicada a Nossa Senhora do Rosário, comportando bem por que a eles é atribuído o começo da esca- 8.0UU pessoas, o conjunto maravilhoso do inte- vaçao da montanha que, com grande acúmulo de rior da catedral é completado por um piso de sal formava uma rocha sólida. Cavando e pene- mosa'"cos, pois o piso anterior e natural — de trando cada vez mais, aqueles índios foram sal evidentemente — estava desgastando-se com criando a passagem dos túneis, e pequenos ni- o contínuo vai-e-vem de pessoas. chos que utilizavam para a realização de seus Uma passagem de mais ou menos meio qui- rituais religiosos. lômetro de extensão, e que permite a passagem Os mesmos pequenos altares foram crescen- de um só automóvel, dá acesso diretamente à ca- do com o passar dos anos, até sua transformação tedral. no que hoje nos é dado ver: uma catedral maior que a Notre Dame de Paris e comparável em ta- Entrar nelti provoca )um certo arrepio, o mando à Basílica de São Pedro, em Roma. automóvel descendo devagar as estreitas gale- Sigamos lendo e transcrevendo o cronista do rias iluminadas a neon. "Os Brasil: mineiros que abriram esses túneis e Estar nela nos dá uma sensação de humil- ainaa continuam cavoucando a pedra de sal, res- dade e nos faz sentir pequenos, muito pequenos. piram uma poeira de pedra carregada de enxo- E se nos faltam palavras para contar exa- fre e se sentem oomo se estivessem cavando seu tamente o que lá se sente, por que não pedir caminho inferno. muitas outra vez o auxílio involuntário para o E vezes o infer- "E de Rubem Bra- no veio mesmo: um ronco surdo, uma pedra, ga? uma grande e nobre catedral de ar cer- imensa que se arria sobre aqueles montinhos de cada de sal, coberta de sal e o som do órgão se homens na escuridão, gritos e gemidos que se perde e se reencontra, e ecoa estranho na penum- abatam. Foi ,o medo de morrer que levou alguns bra, na imensidão subterrânea, e a gente sente mineiros, no fim de um túnel abandonado, a fa- uma grandeza humilde." æ ² ² ² '*- -¦ Algumas regras que 761 anos No pais dos moinhos facilita ¥íage de uma e das flores Quem vai viajar conhecer algumas re** tantes: 1 — Passnoorte, necessários Mostrando tamanho nío ó rante no alto do Euromast, e É uma viagem mais tranqüila de pinheiros e refrescantes char- ' precisa para quase que grinhas que podem facilitar muito a sua viagem, todos os países, «xeeto alguns da America do Sul; documento, a pequenina Holan-* 120 metros de altura- que a anterior, .feita também necas, uma.oportunidade de vth. —* tali como saber arrumar uma mala, o que levar 2 Se você já possuí passaporte, basta apenas da, com apenas 33-540 km2, é No terceiro dia, segue o ôni- em ônibus, com guia e rodomo- sita à maior coleção de pinturas — no mínimo de eipaço -possível. o visto; 3 Vacina internacional (Europa e Es- um nunca acabar de btelezas, bus de Roferdam a Delft, em ça. O roteiro, bastante pareci- de Van Gogh, Almaar com mu tados Unidos só pracisa vacina antivariolica); 4 h.ttóría, arte, canais, cidades, visita à famosa fábrica de por- do com o da excursão de três mercado da queijos e monumen- arvore "polders*', — Levo bagagem na volta tenha museus, e muitos celana azul, e dali a Haia com dias, incluí várias atrações ex- tos históricos, e, naturalmente* Um máximo de 10 quilos é o essencial para pouca pare que espaço para as compras feitas; 5 — Faça uma re- moinhos e flores. seu Palácio da Paz e sua lilipu- trás, como a visita a Aalsmer e flores, moinhos, e um rosárid uma viagem, porque é necessário levar em con- lação dos objetos estrangeiros que você está U- teana cidade de Msdurodam; suas exposições de flores, Nij- de antigas cidades e aldeias, to- sideração que normalmente no regresso outras O turista que não quer ficar vando, não sofram nova taxação Neste 1974, completai "stan- uma rápida visita á estação bal- megen e suas ruínas romanas, das evocando o histó- molas serão acrescentadas à original. para que na sua «penas na programação passado — neária • aldeia de Bosch com sua volta; 6 Remédios: só os que tem por hábito 761 anos de vida o ci- dard" de visitar Amsterdan, Ro- pescadores Den gigantesca rico da Holanda. usar, a fim de não ter em Scheveningen; o almoço com catedral gótica, De Efteling on- VESTUÁRIO que procurar médicos ou existente no terdarn, Ha.a, tem oportunida- comprar o — preste deliciosos queijos, em Gouda, é de os contos de fadas criam E, em meio à extensa lista de que nio conhece; 7 Nio leve mui- de de conhecer um pouco todo ta» malas. Se compre claustro do Convento seguido de uma visita a Oude- vida dentro do parque, Voiendam excursões e passeios de maior preciso, durante a viagem; o pais por via rodoviária, com — water com sua balança de 'pB~ é u.t cartão e menor duração 3, 4, 5 So você vai para um lugar quente, o guarda 8 Compras: é melhor fazer uma lista do qua dos Frades Menores em segurança e conforto. Existem que «verdadeiro (2, sar feiticeiras''; e Hilversum, há onze diferentes roupa feminino pode ser formado com is seguin- pretende trazer, de acordo com os.pedidos; 9 — Villa Femcchio, Itália esplêndidas conexões entre as cotejando o ve- postal da Holanda, dias), pas- tes vestidos O não lho Reno e o encantador Vecht cidade em torno da seios de apenas um dia, ou peças: dois leves, duas saias, quatro que pode trazer: produtos de origem ani- várias cidades, que, obviamente, que gira •nal, Como é conhecida esquecer ao Pa- mesmo meio-dia, blusas, duas c*lças com túnicas, um vestido de do tipo presunto, lingüiça e salame, sio re- oferecem a forma mais barata (sem o castelo De Rádio Ncderland, junto partindo de noite, tidos Alfândega. sua idade? A resposta Haar), o lacustre distrito de lácio Real em Soestdijk cidade- Amsterdam, não somente uma comisola lavóvel, um robe, roupa de pela Os de origem vegetal sr> de locomoção; porém, a via- que ¦"short'*, Loosdreecht é cruzado antes servem mostrar a bonita baixo lavóvel, um maio, bermuda ou passam quando industrializados e embalados. é dada história, mais agradável e ronvo- do zinhe próxima. para pela gem retorno Amsterdam. Capital holandesa, leva sandálias e sapatos* Já no frio o guarda-roupa faz utilizando os bem a como ou melhor, a história niente se "O * muda, dentro Outra interessante excursão melhor da Holanda" grupos para fora dela, • visitar e do mínimo pode-se levar: um NAS EMERGÊNCIAS organizados planos dc experien- "Circuito seráfica do século XV, chama-se da Amiza- uma excursão mostra ai- (istclos, moinhos e fio- casaco de couro ou tecido pesado, duas calças tes operadores, com .uxuosos que parques compridas 'colher de", dura oito dias, e tem ini- lugares diferentes dos que ridos. quentes, dois luáteres, dois vestidos da onde é possível ônibus, que são ideais para guns lã t bom levar também em sua cio em Haia, incluindo todas as foram incluídos nas duas cita- ou saias, um vestido para noite, uma camisola valise de rnão quem deseja ver a Holanda fácil sua data de nascimen- refeições, desde o do anteriormente. Partinoo de Visitando a Europa no ou pijama de orlon ou flanela, roupa de baixo um estojo de pronto-socorro para qualquer emer- e deacasnsadamente. jantar das próxi- "Europabus'', dia até o café matinal Amsterdam, sej itinerírio inclui.- mo verão europeu, a Ho- quente, meiat compridas de lã, dois ptrci de bo- gência. Custa CrS 20,00 em qualquer drogaria • de 1213. Na A organização primeiro ponha to: o ano do sob florestas landa <•• a um de tapatot. vem com um guia de pronto-socorro, 35' curati- sabe tratar último. tranqüilos passeios em seu roteiro. per "band-aid por exemplo, como vos um de daquele ano , pacote algodão, um rolo primavera seus passageiros, pois só no úl- de esparadrapo, um frasco de solução de Mer- timo verão (no hemisfério nor- Para o homem, o esquema de pouca roupa São Francisco de As- bromino e dois rolos de atadura de goze. te) operou "ma vasta rede de i repetido: duas calças tergal-verão, duas cami- Para refazer uma bainha descosturada, pre- sis, em companhia do linhas de ônibus cobrindo mati «as esporte, uma calça para a noite, uma túnica, "habilléV', gar um botão, .«ve também um estojo quebra- de 84.000 quilômetro! em to- uma camisa duas bermudas, dois pa- Frade Leone, chegou a galho que vem com agulhas, alfinetes, botões t» da a Europa- Os circuitos den- "¦i da sapatos, um calção de banho, roupa de diversas linhas. Podem ser encontrados em lojas Villa Verucchio. Dei- tro da Holanda sio «specialmen- baixo, um pijama, robe e chinelos. Num clima • armarinhos. tt atraentes, porque permitem frio xando o Castelo de San 4 Indispensvel um sobretudo ou japona, um ver muito em tempo, "blazcr", pouco um sueter, duas calças duas ao com o máy.imo de divertimento. quentes, Após todos estes conselhos, fica uma sugea- Leo, dirigiram-se camisas esporte, dois de sapatos e uma tão: também Existe, por exemplo, o pro- pares prepare seu espírito esportivo, um convento; em certo "Alegre Holanda", botina, roupas de baixo e meias de lã, um cal- pouco de tolertncia, porque quem viaje tambím grama que momento, a túnica de corta o país de testa i oeste, t Cão de banho', está sujeito a algum contratempo* Leia algum fo- um pijama de flanela. do norte o sul, com ape- lheto explicativo sobre os países ou pois que para São Francisco nas três dias oe duração, você vai visitar, porque isso só vai ajudá-lo a prendeu- ptrtin- do e voltando de Amsterdam, MANDAMENTO! apreciar e entender o povo e a terra. se a um ramo de ci- com a inclusão de todas O santo reco- quase "Touring", preste. ai famosas cidade* histórica» e Após o capitulo roupa, é o mais Impor- revista editada * que (Da pelo Touring grande variedade de paisagens. ttnteu — passaporte, necessários Club do Brasil, n.o 374, de novembro lheu o ramo e levou-o para quase de 1973. No primeiro dia, o ônibus consigo a seu destino, viaja para o norte, por Edam o Hoorn, cidadãs medievais da ¦JL onde o atirou ao fogo. grande interesse; atravessa cn- Mas a chama não o tão o longo dique de 32 quilo- metros, fecha o antigo Zui- queimou; o sunto en- que "repreendeu" derzee; penetra na Frilia, pa- tão o ra rando no romintico Bolaward, mo, dizendo-lhe: "Se onde o viti?ante mergulha em pleno século VIM, enquanto ai- não moça uma autêntica e típica quer queimar, en- "koffietafel"; cortando a co- tão cresça", e cnm sua« nhecida zona dos lagoa da Frí- 'v'.'*-' ~ ' • *''" '--'Xy,' "polder" k'- '-'-j-CT M ' -yJl-" ;"-^?^^^>Sfe^irjií .V .."'.'í"' ,,'iik,'. yki r'.*'. - mãos o tia até o primeiro rc- f^B^^^HK^v%'Y'/'-JVfà plantou. cuperado no fundo do Zuiderzee, M "'! o ônibus dirige-se para Gietho- Sl&&\&m W9BÊ*&SmW^fáW Hoje, o raminho re- orn, em cujas ruas e canais o visitante eitra- fratário chamas pode fazer o mei* às me* nho dol paneioi, «guindo pa- de 30 metros de altura ri ft conservadora e típica ai- deis de Staphorst, e rumando e sete metros e trinta para a atraente região arborize- centímetros de circun- da de Arnhem, onde passará a ^^S^ro uaMBB--!3llip™ noite. ^B' ferência em sua base; No segundo dia, o ônibus cru- com o dos anos xará o Reno, atravessando a po- passar norlmice região foi ferido do Betuwe e a r^R por um raio *tea dot pomares, permitindo e vilão de e por muitas mãos hu- variai pltoreicai ai- deiai, um ou dois castelos hia- Grande Hotel Blumenau manas, mas continua tórlcoi. O almoço e servido em Em todo o BrasU se firme. um restaurante donde ie dei- diz que Santa Catarina é um amor Você poderá verificar cortina a maior concentração de isso peswalmento. Mas, hospede-se no Grande Hotel Blumanau. Ai será muito mais molnhoi (22 deles) ainda exii- fácil saber porque Santa Catarina a- mesmo um amor. A hospitalidade, e os serviços impecáveis Mais uma lembrança tentes na Holanda; em seguida, do Grande Hotel ajudam a revolar os encantos desta terra. No Grande Ho- PENSOU EM ÁFRICA? — Quem pensou em Afrlca, oo olhai* esta foto, enganou-se. Hi tel JUEaM"Sa-nt a excursão prossegue ate Roter- Blumenau você encontra este padrão de conforto- ano», oa zoológicos de todo o mundo exi blam, como ainda exibem, animais de todo ti- do santo dam, JARDIM SUSPENSO — Po,"* "habitat", de Assis, que onde um roteiro pelas TERRAÇO PANORÂMICO — PISCINAS PARA ADULTOS maj quem faier algo dife.ente, vê-los em seu deveria ir à África, para aguai E CRIANÇAS — quisesse os turistas do maior porto do mun- AR CONDICIONADO e TELEVISÃO JtM TODAS AS DEPENDÊNCIAS de e,Sa ou de f-rtosrafles. Hoje, os tempos mudaram. Em muitas cidades de fazem ques- — m\a.'","rl" do aguarda oi turiitai. A noite GELADEIRAS NAS SUITES — SERVIÇO DE BAR, COPA El GARAGEJVI PRÓPRIA paises e não mais na Afrlca — é sívelt apreciar a vida em quase liberdade da o Venha j"«Itos só po» "Lion tão de conhecer e fo- passada nesta cidade, a maii a Santa Catarina. Fique .no Grande Holel Blumenau. E repita o que todos animais, como este de da foto, que foi tirada no Country Safa- moderna* dizem: SANTA ^uiíieros orupo girafa» "che- da Holanda, quase to- CATARINA É UM AMOR. Califórnia, de Lo» Angeles. Só leões existem mais de 100, e tografar. ,,¦,,"• um pouco ao Sul "sníorl" talm^hte reconstruída depois da Alameda Rio Branco, 21 — Blumenau SC * do en na Afrl- (espécie de onça pin.ada) em maior qu antldadei que qualquer Segunda Grande Guerra; hi Fones: 22-0288 — 22-0636 — 22-0416. r • nlnda camelos, avestruzes, hlpopotamoe, elefantes, girafas, zebras, rinoceron tes,I antiiopes, tempo para comprai e "Ninho jantar macacos e aves. no do Corvo", reateu- ¦***.»>. ^ Iwsaaun^LW SKKSSfí r^sanweM-íi' ¦s^^ms^s^mÊ»ys^í-ysmsBSy,' DP RURAL ARNOLDO ANATER Cooperativas responsáveis pela produção de trigo l'm total do 55 cooperativas Integrantes dn wm o objetivo de dinamizar o setor cooperati- tritícula alcnnçando-se uma média altamente Organlzaçfio dos Cooperativas Parnnnenscs — vista, através da ImplantaçSo de uma estrutura compensadora com o binômio soja-trigo». OCEPAR — foram responsáveis pela comerclall- empresarial adequada. Pelo convênio scrfto Iden- Na seqüência, disse o governador: «O Gover- zação de 85% du safra estadual de trigo em 1973 tlílcndos projetos agro-lndustrlals adequados pa- no do Estndo está convencido dessas vantagens (384 mil do total de 455 mil toneladas produzi- ra o setor, assim como a elaboração dos termos ilternatlvas e decidido a montar um esquema de dus), indico tanto muis significativo quando sc dc referência para o estudo de suo implantação, apoio aos agricultores para que possam tirar pro- sabe que a poderosa Fecotrlgo com sede no Rio VOCAÇÃO AGRÍCOLA vclto dessa rotatividade em alta escala. Todo Grande do Sul (58 cooperativas, 120 mil asso- «No momento em que o mundo inteiro se de- um elenco de medidas está sendo elaborado, a cmdos no Estudo) comercializou 81% da pro- fronta com uma crise crescente de matérlas-prl- curto prazo, pura sistematizar no Paraná a coe- fertilizantes duçflo tritícula gaúcha, 1.243 mil do total de 1.537 mas e de alimentos, em geral, e de energia, cm xlstêncin rte culturas diversificadas. mil toneladas produzidas. As cooperativas para- particular — disse o governador Emílio Gomes, AS MKDIIJAS nneiiies possuem também 1/3 da capacidade es- em Campo Mourão, ao lançar o Projeto para Au- Recordando a Campanha de Controle à Per- tática de armazenagem do Estado, 1.356 mil to- mento da Produção de Trigo no Paraná na pre- rugem do Cafeèiro, desencadeada no ano passa- ncludus do total de 4 milhões. sença de do dirigentes coope- do. ri..-,ti.urar uma cultura rendosa, O deputado federal Arnaldo Busato te de custo elevado e quase uma centena pnra de que mais sujeito às ad- Levando em consideração esses números o ratlvlstas, e agricultores o Estado não pode prescindir», o sr. Emilio em protumciaiTO-lito à impreosa para- versidades climáticas ocorrem prefeitos paranaenses Go- que n i Governo Estadual vem empregando os meios ne- — a agricultura do Paraná tem multo a ofere- mes afirmou aos agricultores que está sendo mon- naense afirmou que restam somente duas planta ou se conservam o adubo nas sua alternativas aos órgãos eessários a. dlnamtzação do setor, primeiro com cer ao Brasil, e inclusive a si própria, dando res- tada agora «uma Infra-estrutura para expandir governamentais, propriedades agrícolas para o utilizarem a Implantação do Projeto desafios da c consolidar outras frentes de responsáveis pela política agricola do no da lavoura Iguaçu de Cooperati- posta pronta e eficiente aos novos produção». plantio de soja da próxi- vismo, cujos resultados tornaram a am- conjuntuia econômica, através de um desempe- «Mediante uma nova linha de crédito — Brasil: subsidiar aos agricultores o preço ma safra, com receio da anunciada íalt possivel as- plinção do programa com a execução do Projeto nho a altura de suas reais potencial!- segurou o Chefe do Executivo a CAFE do Para- do adubo ou fixar preços garantia para de fertilizantes para o seu cultivo. produtivo n nossa de Cooperativismo Norte Paraná — NORCOOP ria des». raná vai facilitar a aquisição do calcário aos tri- produção primária, compatíveis — — • com os dos fertilizantes recentemente instalado. No que se relaciona «Convocamos os homens desta região prós cicultores, além de equipamentos e Implementos e demais com- com — ponentes integram a formação Reconhecemos como sendo das mais a campanha destinada ao aumento da pro- seguiu e de torto o Interior paranaense, a fim ngrlcolas. O Instituto Agronômico do Paraná já que dos yimsffigàgBáisa -'¦¦¦ xry •¦:.'¦ y-y ¦:-•¦ ¦ .Cí '. ¦;¦ '; ¦¦ r r- ;.¦.¦¦¦': ¦ ¦¦¦'."¦''¦'; .* . Diário do Paraná - Domingo, 28/4/7j_- 3.0 cacjerno -7 Automóveis ^\ Passat brasileiro roda æ > Autonofas PAULO LEPCA sem CHRYSLEH EM CUBA parar na VW A filial da Chrysler Co, na Argentina, com- pista esta semana a prometeu-se participar com nove mil veículos de sua linha Dodge 1500 das expor- tações argentinas Desenvolvendo 80 km ho- a Cuba. As exportações da por em estradas asfaltadas ou ra, o VW-Pesiat, sompro não Outra vantagem da Chrysler serão carre- do Interior do Brasil, pista de de carroçarie e da todo o con- feitas dentro de um de três com om lastro as pecas do provas i • de prazo gado de 440 qul- VW-Passat que ele permite, Iunto mecânico. ano3 e estão vem sendo submeti- •m orçadas em 24 milhões de dólares los ,redui bruscamente para a dei quelqcsr época do eno, e a condições criticas de utlll- 150 milhões). O velocidade de 15 km/h e repetição fiel, quantas vezes fo- O banho (Cr$ primeiro embarque de Dod- entra laçio dificilmente no fosso 4 um dos 'C!? '*'-•?T!TrTr*',iT'~ '' * que voltarão a rem l .VJLlV , * ''¦J^^-rAlr -' ¦*%»***r*J~«¦¦. i-Set^ *"^« '****->?y^*. *—¦ "' *" num fosso, no fundo do.qual es- necessárias para efeito de mals violentos, ii iiJafff^^ ges para Cuba está maio a» repetir quando o carro pois objetiva de- previsto para próximo. tão dois trilhos de trem de comparação, de todos os testes monstrar A enco- produção seriada estiver a capacidade do vei- formalização do contrato entre a Chrysler certos melo rodando interiormente cumpridos. e a por metro de água. sob a condução Isso culo em trenspor, elagadoa, bem do usuário co- nem sempre companhia cubana de importação foi feita Depois o veiculo acelera e com mum. é possível em per- como a eficiência de sua veda- «•a-feira quar- os ainda molhados, cursos externos: ume estrada última, logo após a assinatura pneus daslo- çio. Os dois trilhos da passa- de um com- antes de terra batida, cb-jo a 40 km/h sobre parale- pode ser gem de nível, cobertos entre a subsidiária Devido eo seu traçado e aos recapada por promissó norte-americana e o leplpedos Irregularmente asien- oUptáculos ou totalmente modifi- melo metro He águe, submetem Ministério artificialmente cria- da Economia da Argentina. tados. O próximo obstáculo cada sob a ação da chuva* o emo e bruscas ns dos no piso, a de oscilações em louca corrida 6 um pista provas todos trecho pon- que a Volkswagen os sentidos, movimentos filhado do tem junto a Todavia, a rodagem externe "bombeamen- O 386.906 VW grossas placas de sua Divisão estes que fazem o de Engenharia, no não ser dispensada, concreto fixadas no asfalto. Fl- bairro pode pois to" forçado de água contra do Ipiranga, desempenhe alguns a nalmente uma curva fechada testes espoclficos aó po- estrutura da carroçarie. No ano a Volkswagen e papel Importante no controle passado do Brasil co- o retorno ao de de dem ser feitos no páre-e-anda ponto partida, qualidade dos carros mercializou 366.906 automóveis de após completar de produ- do tráfego urbano passeio, utili- mais uma volta seriada (embreagem, Os parelelepípedos dispostos tários çío e na redução do freios e componentes e peças de reposição, registrando pelo circuito de 1.100 metros de tempo elétricos) de maneira desencontrada e oi um fa- necessário ao desenvolvi- em estradas turamento extensão.^ Esse é a rotina de alta velocidade ressalto» de concreto bruto de Cr$ 6.739,5 milhões, "torturas" das menío de projetos novos. no asfal- total Impostas Isso (desempenho em velocidades to submetem correspondente ao novo VW porque, um Iode e estruture a 35,4% do valor das vendas da brasileiro quilômetro rodado crítlces) e ao nível do mar a do na pista de provas ds nesse difícil carro a bruscos e seqüência- indústria circuito eqüivale e altitude interfere sensivelmente automobilística brasileira 19 bi- Volkswagen, em São Paulo. cinco dos movimentos de torção. A (Cr$ percorridos por um vei- no desempenho lhões) e a 1,6% do motor), cada avalie-se do Produto Nacional Bruto esti- eulo em uso na estrada. Assim, passagem e re* Vírlos Passat dio milhares de cada slstêncla da estruture da carro- mado o 20 mil quilômetros acumu- TORTURA CONTINUA para período. voltas, dia o noite, parando ape- ceria e do chassis e até a se- lados na plata por um WV-Pas- na* para abastecimento, guranja dos fechos BRASIL revisão aat e outros VW de des portes.' LIDERA e troca dos produção, O circuito de 1.100 metros de Durante pilotos que se revê- eqüivalem a 100 todo o percurso o mil em condi- piste de privas da Volkswagen "messacre" iam a cada hora e mela. Sío os normais é contínuo. A varia- O relatório/73 da VW do Brasil ções de rodagem. Inclui todos os tipos de obstá- destaca testes intensivos programados ção forçada da velocidade, exi- que culos no treçado no último ano a acumulada com o objetivo de aferir a e na pavimen- gida pela série de obstáculos, produção dos oito qua- Para se ter uma Idáia do tem- tação necessários fabricantes lidnde doj componentes do car- & si/nulacão Impõe exagerados esforços países de vèfeulos do Continente foi po ganho, basta dizer ce- para ro estará no que das piores condições de esforço a caixa de mudanças, tle T.477.035 quo mercado em de um dos vários carros fre*o», em- unidades, com um aumento de 16,9% em tes- a que um veículo ser sub- |unho próximo. tes pode breegem, direção, motor e... em externos, para completar 100 metido. O relação ao total de 1972. Produzindo piso irregular, por pilotos. Estes, nos testes ex- 749.724 mil quilômetros precisa rodar 5 exemplo, que «eículos TESTE FINAL avalia a resistêncle de ternos em ruas a contribuição do Brasil mais uma meses, ou seja 20 ou estradas di- vez mil quilôme- cada um dos componentes e do rigem tros/mês. horas seguidas, na pista elevou-se a aproximadamente 50%. Depois Na pista de proves a sistema de suspensão, indicando do Na pista de provas e em ou- de provas têm que se revezarem Brasil, o quilometragem equivalente i ai- também a estabilidade maior produtor de automóveis da Amé- tros testes de rodagem feitos do carro no máximo e Intervelos de uma cençsda em apenes doia meses. em vias ecidentadas rica Latina continua sendo e a rigidez hora e meia. a Argentina, agora já bastante ameaçada, pelo México: 293.755 contra 2«S5.511. Depois, pela ordem, colocam-se: 4.o, Ve nezuela, 96.926; 5.o - Colômbia, 23.692; 6 o - Chile, 16.550; 7.o - Peru, 6.146 e 8.o - Urueuai 4.731. 6 VW-Brasília \f. Quatro na BLINDADOS DO BRASIL "rallye" O francês "Le jornal Monde" publicou es- '&^LhmJ3W&mm. ta semana uma notícia Equipe VW de de que o Brasil poderá vender veículos a- imÊ blindados ao Emirato de Qatar, /•^•Ov->-*fl^Hfif *^H RnS^-^r^-^HB lasTlsfllll BvfllLHBHl''i\ ÉhÉ^H acrescentando esse que Emirato, que não per- \mmBmfm Quatro VW-Brasília pintados con: no e Walter A. Denser e tence à Federação dos Emiratos do Golfo ¦ llll' 1 ÍidIiHO ÍMai Kiilsl as cores branco e azul os navegado- Pérsico, da Volkswagen res Otto Luis Stuk e Luciano I. Talo- tem a intenção de assinar com újifcitr-*•*-"*« •ÈÍBa.-i- r^tflKsr^ftj/lksVH ¦¦ do Brasil Já estão em Poito Alegre pre chi. a França e o Bra- --«Bífc-K^r aMfí»^ d /-vJW •¦¦-*£ BfMPH sil um acordo tripartite adquirira £580*-? , parados.para participar da segunda pro "Cascavel",pelo qual vei- va üo Campeonato Gaúcho de Rallve de A dupla Edgard Harry Schmitz-Jo culos blindados de desenho brasilei- 1974, serd realizada que neste fim-de-se sue Marques Júnior reúne a maior ex ro, nos quais seriam montadas torretas francesas mana. a competido, organizaria pelo per éncia, pois desde 1968 Clube Porto Já participou com 1 canhão de 90 milímetros. O carro blinda- •ffitáftj& ~j_-_-5**-K^jfe Alegrense de Rallye, marca de mais de três dezenas derallyes, sem rá a estréia oficial da «Equipe VW Ral pre com boas: colocações. Edgard tem do brasileiro, de reconhecimento, foi criado e í-wa^- EVA-^^m^^BmBfBBimtití^B lye* recentemente 25 m^ma^wrrft^i^mMSS^B^EmSMiSB^Bm^Bmai^sWmmií^^^BÊ^WÍ^^fcan •.'fl constituída peja íá anos e é publicitário; Josué, 25 anos, produzido pela empresa brasileira Engesa - En- brira para representá-la em campeona é técnico ferramentelro da própria Especializados, tos oficiais de caráter nacional Vo;kswager,. Çenheiros de São Paulo, do ou re Ambos atuaram juntos na algumas qual gionals. Equipe Dlauto.Vecap. dezenas de unidades já se encontram em serviço pelo Exército Brasileiro. .A empresa Outra dupla antiga e* igualmente brasileira Além dos quatro «Brasília>, numera da se notabilizou nos meios militares e ei- dos Dlauto-Vecap, é a formada Pelos ir de E a 8, a eo.ufpe oficial da Volks r.>ão-> Márin e Amoldo Castavho. vis há alguns anos, pelos tipos de tração fvagen .Tontará permanentemente Am que pro- c-m bos tem curso superlcr: o rri-r.e'rc e jetou e desenvolveu, chamados "tração total", Ford voltará uma perua «Varlant» de apoio que leva iheft de inspetores a ra*1lals de freta de um fa que permitem a veículo, não importa pneus e cidade/campo, câmaras bricantt de pneus e o o'i'ro, analMa qualquer de ar, peças e ferramentas sobressalen de n marca vencer.todo Hpo de terreno como lama- ••RS. sistemas de computação. Na última piúva de quc parth-lparam, os irrã-S çal, areião, rampas de até 65°, elevações e de- Iodos is carros'da Mário o Arnaldo clarsiflca^am-sc em pressões acentuadas de terreno, etc. A mesma produzir tratores equipe VW tom terceiro lugar: foi no Rarye dupla carburação e escape- volante acol Prelli. rea- empresa também e entregou ao A Ford Brasil vai construir ciioddo Ii7.-,dr, em dezembro último. projetou Exército com motores de 60 a 80 cv. zí-lo, a Ford havia fabricado e aros de roda do esportivo um blindado anfíbio, o "Urutu". uma fábrica de tratores em Entretanto, a nova fábrica cerca «SP-2-; Os squipamentos adidonals, toda Walter São Bernardo do de 12,4 rr.il unidades. compõem Alves Vielra-Rlcaroo C-ta. Campo, cm estará em condições de pro- Atualmente, a Ford via. me)hor a imagem do rar a dupla dn VW-B «asill-i n.o área construída de 15,8 mil duzir outros Motor ro preparado ra'lye: barra <-S'nto 7, támbcnj SINAIS DE TRANSITO metros modelos, de Company vende seus trato- para atuam juntos há bom tempi. Wa'ter quadrados. Os primei- acordo com a demanda do res em Ar,conlo^, cintos de três pontos de fixa 24 anos casado ros tratores devem estar 154 países, através centagiros ftacómetro), é e administrador úp Até março de 1975, toda a sinalização de no mercado . de. .uma rede de 5,4 mil re- çãò', aTir-eríme emnrèàds. Ricardo 25 ano*, também mercado já em 1975, segun- tro. medidor da temperatura-óleo, rá transito dc Brasil, deve ser substituída novos do Joseph <0'Neill, vendedores com modelos pa- casado, é corretor de seguros. por ¦maio- presidente O Brasil é o quinto maior ra utilização agrícola, db máquina de calcular, calculadora padrões de sinais, iguais aos usados na da empresa. mercado . fins eletrônica, cronometro, «ttwinnrpsters», já consumidor de tra- Industriais e para a constou- Finalmente, o piloto e o navegador ria dos americanos. O sistema de sinaliza- O Programa Ford de Tra- tores para uso agrícola em espelho antl-ofuscante. faróis bl-icdo, do VW-Brasilia n.o 8 — Luciano Silvei países tores — aprovado çãò civil. buzina dUDla. ção utilizado no Brasil, orientar os pela CDI todo o mundo e esse foi um Willard R. Phillips será ptsca-ile:ta. etc. Alem ra Fernandes Castro e Walter Seat oli;i para moto- (Comissão de Desenvolvimen- dos fatores o desses, os quatro VW-Brasilia exibe-n ai são muito conhecidos risfas e regulamentar o uso das ruas, to que determinaram gerente do Programa de Tra- porque parM- avenidas e Industrial do Ministério da o reinicio da produção do tores giihs requintes inéditos como os bebe cipayám da «Equipe Santo A.*ra o». •síradas, foi adotado a Indústria e Comércio) — da Ford para o BraMl üivirus partir de 1927, quando tratro Ford brasileiro 8-BR- e Klaus Zemik. o direi or pari o piloto e o navegador Li:clano, 29 ar.es, é direior-g»! ente de •ntnm em o nosso prevê inicialmente a produ- Diesel, lançado da que a qualquer momento da uma empresa imobriária vigor primeiro Código Nacio em 1960. Em área de manufatura da nova prova po di cidade de .:,! de Trânsito. ção de unidades equipadas 1967, quando deixou de produ fábrica. der.i umedecer a boca com água (ou Santos; Walter, 31 anos, é o dir:íor-su r.ifrieerent») através de mangueiras in pei intendente da sua ra 5ndustrlal. pó emp e;a •SUPER-FUSCÃO d-.viduais que ligadas a dois recipien- comercial e A du la jd par tes fixados ticipou A plásticos junto ao banco Ira de uma dezena de provas, a úl pr-rtir deste áno, os jovens poderão dirigir seiro, cnem bem à frente* junto as late tima dus quais foi a do «^III Rallye Far um VW mais esportivo. V rais internas das roupilha», Motor mais moderno que portas. Outrcs deta- em novembro do ano passa o atual: a Volkswagen lhes: o navegador dispõe também da do e na qual não conseguiram chegar está preparando o lança- um mento do Super-Fuseão. sistema adicionai para esguichar &o fim por problemas mecânicos. Os catálogos já estão água no parabrlsa de um foco de luz O cano será bastante dingivel PORQUE A EQUIPE prontos. semelhante ao que lhe facilita, entre outras VW-1302, alemão. Seu ' coisas, a leitura do livro de bordo. motor deverá atingir os Até o inicio da década de os 50 HP, e seu estilo 70 receberá como ponto predo- veículos VW mandavam nos rallyes rea minante, modificações EQUIPE EXPERIENTE l:zados no Brasil. na parte traseira, onde no capo as entradas de ar tem uma tomada especial, No I Rallye de Inverno realizadj? visando maior refrigeração .¦¦'¦.Pé'*- y- DP DOMINGO ¦¦9 ¦ H ^H9 ±^mv mmw . fl - |^ftiMHaBBM^BÉBMilifflfflMBíwtii^ft>M^*M "¦''*' ""*tmrt|H-.'j? c~-v7"COr:^^^^M^^fijeS( L & Diariamente várias dúzias de revólveres são entregues às? autoridades policiais mexicanas. O desarmamento civil continua vagaroso mas permanente. —————— "MÉXICO" Duas simpáticas estudantes enfeitam as monumentais letras que dizem: "machismo" São muitas as piadas a respeito do Paço nunca se envolvera com autoridades fede- dos mexicanos, famosos de levar um ou dois por gostar rais antes, mas em dezembro do ano passado, pediu revólveres ao cinto e mandar bala coisa. "um por qualquer a um juiz federal que libertasse amigo", preso Há uma muito conhecida: Um mexicano de piada em Tapachula por contrabando de entorpecentes tra- revólver à mão, pergunta, delicadamente, a um desa- zidos da Guatemala. O balançou a cabeça: feto: "Te las flores?" E ato seguido, disparan- "Ele juiz "em gustan não é seu amigo Paço, é um colombiano do: teu enterro terás muitas". Também é famosa você nem conhece". aquilo em um "charro" a um desconhe- que a que pergunta Nada de violento aconteceu ao juiz, mas Paço co- cido, de cuja cara não "Como te llarnas?" E gostou: "Te meçou a ter problemas que nunca tivera. depois de escutar o nome, atira e conclui: llama- '. "''''''"¦ '^"^TJfHnlflffiP''¦•****^"-^j^^^jB^SHBCTl^CTJt^Lj^-^im•^p***'"*"'*-'»*i|'¦ ^*';"£>,";v.'-\J-; j'y 7 mmW . i ,}'--,- r*'.',t **^vftJ[gBHBljtJtS^y"'*^B^à^IriifcmL-jWtTTTWB mKí Em janeiro, estacionou seu carro, um Chevrolet bas". Impala vermelho no valor de 12 mil dólares mil ¦**¦> '^™ * **c* - °J jf*'\ -"*'/ *i ~**mmBBmmmm^^Uwmam^m^mlm^maÈmmim^m^m9i~' *t* (78,40 As estórias sobre a bravura dos mexicanos não são *%WÊ jflSfl. - r^^-I^^BF^^^Miat5SHB5FalS5a8^^Ka»KW" cruzeiros), em Tapachula e deu um em volta simplesmente passeio uma lenda ou uma ficção, pois têm seus da às 17,00 horas, como faz todo mundo na ei- fundamentos praça bem alicerçados na realidade da vida me- dade. Encontrou o comandava a tropa do xicana. Porém, é o México ei- general que justo proclamar, que já exército da fronteira, desarmado, que lhe pediu um vilizado e legalista, que tem produzido destacados ju- favor. ristas cultos Licenciados) estadistas (os e artistas, tem "Não estou tentando tirar o revólver de você, reagido contra o "pistoleirismo" que teve seu apogeu Paço. Estou só como amigo, você o dei- nos anos deste século, nas vésperas pedindo, que primeiros da tei-' xe em casa e não use mais". rivel Revolução Mexicana, em muitos aspectos quefoi "Enquanto eu vestir calças, usarei esta arma", mais sanguinária, esquerdista e drástica, a revo- que respondeu Paço sob a assistência de uma multidão lução houve na Rússia anos depois. ''"';" que poucos ' * " >&*". : '" ''^'^S^feínBiai.' ¦'' ~ curiosa. O foi embora e as riram .*.":7;-*.^.'-' . .- *;.,--¦ ..' -ju».'-^-y-y .. ¦¦;,,'l'ííl^^.;v7:;^-iik!2É"Wr*Tyyy -xí general pessoas por- OS ÚLTIMOS PISTOLEIROS ..^y^.y..;y-X'X- ... y- que acharam que mais uma vez, o legendário Poço Faz dez anos aconteceu um episódio marcou Esta cena "far-west", havia vencido. "despistolerização" que de justamente na fronteira Noroeste do México, lembra que os tiros não são uma o inicio da do México, determina- característica exclusiva do interior mexicano. PAÇO É PRESO da pelo próprio presidente, da República, Licenciado \ Miguel Aleman. Aconteceu numa cidade que pequena outro mundo cento e cinqüenta pessoas, Francisco (Pa- Este comportamento, típico dos valentões mexi- Mas, desde então, o Exército começou a preparai do Estado de Guerrero, ao Norte do México, decidi- co) Anton foi preso pelas autoridades federais, no canos, e mesmo de outros apresentam o o plano para prender Paço e acabar com seu grupo ram inaugurar uma estátua de um os fi- pas- países que prócer, que sado mês de fevereiro. Porém, as mortes não mesmo fenômeno social, como a Venezuela e a Co- de pistoleiros. A opinião pública ficou preparada para Jhos daquela cidade achavam ter nascido ali. pararar Porém aí, pois ele tinha montado uma maquinaria sinistra lômbia, consegue inspirar simpatia em alguns n desfecho da vida trepidante de Paço Anton, quan- os naturais de uma cidade vizinha, achavam qui- popu- que que continuou agindo por controle remoto. O cr lares incultos, a ser cúmplices, ação do um pistoleiro seu, metralhou, em plena redação o herói era filho de sua cidade, se apresentaram à et governo que passam poi* denòu a intervenção federal e o Exército ocupou a ei- ou omissão, dos "machistas" arbitrários e violentos. de jornal, um reportei* que escrevia uma série de re* rimônia de inauguração da estátua à dade, o sobre as andanças do valentão. para protestar... prendendo prefeito e o chefe de Polícia. Sc Era famoso um general venezuelano chamado Her- portagens bala. Depois de uma estrondosa batalha, duas dúzia;- iniciou uma Quando, depois deste assassinato, Paço .Anton guidamente caçada por todo o Estado d mógenes Mazza, que guardava seu dinheiro na bai- de mortos e inúmeros feridos no chão ensan Tuxtja Gutierrez, chegou à cidade o jaziam que terminou na cidade de Tap:. nha de sua espada. Quando a espada e de Tuxtla Gutierrez, os soldados guentado. Quando a âmbito nacio- chula, na "quanto puxava per- •surpreenderam, polêmica ganhou fronteira com a Guatemala. Uns 70 crimin guntava devo?" o comerciante respondia: o desarmaram e prenderam. nal, a Academia Mexicana de História explicou o sos foram As autoridades federais México di- que presos. nada, meu general. da Cidade do herói não havia nascido em nenhuma das duas cida- minuem a importância de Paço Anton. Personagens «ím ANTON, O VALENTÃO des, mas outra, situada em outro Estado, muite O FINAL DE PAÇO nomo ele eram até comuns antes da Revolução Mexi- Paço de desfilar ruas afastado dali. gostava pelas da cidade com Paço, de 36 anos, e seus três irmãos, são cana de 1910, mas desapareceram devido a um Exerci* um revólver calibre 45 na cintura, e visitar proprie- bares acom- tários de milhares de acres de de café e to coordenado e bem treinado, e agentes federais mais O ÚLTIMO PISTOLEIRO ae seus amigos. plantações panhado fazendas de gado de raça. O governo afirma eles rigorosos. Mesmo depois da intensa campanha tirar os "O você beber", que "charros", para que quer perguntava. O amigo construíram sua fortuna através de contrabando, ven- Sem obedecer a nenhuma "gangs" co* revólveres do cinto dos muitos valentes no dizia, "uma cerveja". ideologia, "Traga da de metralhadoras, roubo de gado, intimidação de mo essa de Tapachula existiam apenas lucro interior do país, continuaram armados, espalhando g uma caixa de cerveja para pró- "charros" para o meu amigo" devedores e suborno da Polícia local. Os freqüentemente uma mão terror nas suas comunidades. Um destes exigia Paço com um amplo de mão. prio. pistoleiros pintavam "coronel" gesto Na hora de De vez em quando algumas negra sobre o cadáver de suas vítimas, inspirar ter era um jovem chamado Paço Anton, se o homem do bar pessoas queixavam- para que pagar, proferisse qualquer palavra se de Paço e pouco depois seu gado adoecia e morria ror e respeito, num costume existente na América Lati- mandava no Sul do país, no Estado de Tuxtía Gutier- tinha como resposta o mesmo largo. "Não gesto misteriosamente, suas casas eram destruídas em incên- na há centenas de anos. As autoridades locais acrec rez, que fica vizinho à Guatemala. Depois de estou com vontade de quinze pagar", dizia Paço, e dios, ou acabavam sendo envenenados. As autoridade, tam essa foi a deix' anos de estar cometendo desaforos e mandar o ficava isso mesmo. que última vez que a mão negra para por não conseguiam testemunhas contra Paço Anton. sua marca no México. ¦a* re C( di Si e- ac P' tf ' ^''yzSrZH** ¦^^ ' »t - ¦¦:/:#<**' v7'"^P — 'Jrjry^' CC ,,Íiíy ¦ ¦*eí>- . _ ¦?&•>' Uma pi cena comum no interior do México: «les comprando chapéus. A região mexicana compreendida círculos concêntricos, era uma das mais vio- ta pelos A policia mexicana está firmemente de- lentas do país. tídida „ desarmar os p;slolciros. æ • : " .' ¦ i