Arte

Aluno

Caderno de Atividades Pedagógicas de Aprendizagem Autorregulada - 01 8º Ano | 1° Bimestre

Disciplina Curso Bimestre Ano

Arte Ensino Fundamental 1° 8º

Habilidades Associadas 1. Conhecer as diversas modalidades teatrais da contemporaneidade (Teatro de Rua, Teatro do Oprimido, performance, teatro pós-dramático, formas animadas, videoteatro etc.).

2. Compreender a Arte Pública como um projeto artístico e político valorizador dos espaços urbanos.

3. Destacar a Bossa Nova, buscando suas origens e seu alcance mundial.

4. Observar e respeitar as diferenças constituintes dos corpos humanos.

Apresentação

A Secretaria de Estado de Educação elaborou o presente material com o intuito de estimular o envolvimento do estudante com situações concretas e contextualizadas de pesquisa, aprendizagem colaborativa e construções coletivas entre os próprios estudantes e respectivos tutores – docentes preparados para incentivar o desenvolvimento da autonomia do alunado. A proposta de desenvolver atividades pedagógicas de aprendizagem autorregulada é mais uma estratégia pedagógica para se contribuir para a formação de cidadãos do século XXI, capazes de explorar suas competências cognitivas e não cognitivas. Assim, estimula-se a busca do conhecimento de forma autônoma, por meio dos diversos recursos bibliográficos e tecnológicos, de modo a encontrar soluções para desafios da contemporaneidade, na vida pessoal e profissional. Estas atividades pedagógicas autorreguladas propiciam aos alunos o desenvolvimento das habilidades e competências nucleares previstas no currículo mínimo, por meio de atividades roteirizadas. Nesse contexto, o tutor será visto enquanto um mediador, um auxiliar. A aprendizagem é efetivada na medida em que cada aluno autorregula sua aprendizagem. Destarte, as atividades pedagógicas pautadas no princípio da autorregulação objetivam, também, equipar os alunos, ajudá-los a desenvolver o seu conjunto de ferramentas mentais, ajudando- os a tomar consciência dos processos e procedimentos de aprendizagem que podem colocar em prática. Ao desenvolver as suas capacidades de auto-observação e autoanálise, ele passa a ter maior domínio daquilo que fazem. Desse modo, partindo do que o aluno já domina, será possível contribuir para o desenvolvimento de suas potencialidades originais e, assim, dominar plenamente todas as ferramentas da autorregulação. Por meio desse processo de aprendizagem pautada no princípio da autorregulação, contribui-se para o desenvolvimento de habilidades e competências fundamentais para o aprender-a-aprender, o aprender-a-conhecer, o aprender-a-fazer, o aprender-a-conviver e o aprender-a-ser. A elaboração destas atividades foi conduzida pela Diretoria de Articulação Curricular, da Superintendência Pedagógica desta SEEDUC, em conjunto com uma equipe de professores da rede estadual. Este documento encontra-se disponível em nosso site www.conexaoprofessor.rj.gov.br, a fim de que os professores de nossa rede também possam utilizá-lo como contribuição e complementação às suas aulas. Estamos à disposição através do e-mail [email protected] para quaisquer esclarecimentos necessários e críticas construtivas que contribuam com a elaboração deste material.

Secretaria de Estado de Educação

2 Caro aluno,

Neste caderno, você encontrará atividades diretamente relacionadas a algumas habilidades e competências do 1° Bimestre do Currículo Mínimo de Arte do 8º Ano do Ensino Fundamental. Estas atividades correspondem aos estudos durante o período de um mês. A nossa proposta é que você, Aluno, desenvolva estas Atividades de forma autônoma, com o suporte pedagógico eventual de um professor, que mediará as trocas de conhecimentos, reflexões, dúvidas e questionamentos que venham a surgir no percurso. Esta é uma ótima oportunidade para você desenvolver a disciplina e independência indispensáveis ao sucesso na vida pessoal e profissional no mundo do conhecimento do século XXI. Neste caderno de atividades, vamos aprender sobre Arte e contemporaneidade. Na primeira parte deste caderno, você irá estudar o Teatro Contemporâneo, suas principais características, manifestações e suas influências na cultura brasileira e suas formas de expressão estéticas. Na segunda parte deste caderno, você irá conhecer a Bossa Nova. E na terceira parte deste caderno, você irá estudar a Arte pública. Este documento apresenta 03 (três) Aulas. As aulas podem são compostas por uma explicação-base, para que você seja capaz de compreender as principais ideias relacionadas às habilidades e competências principais do bimestre em questão, e atividades respectivas. Leia o texto e, em seguida, resolva as Atividades propostas. As Atividades são referentes a dois tempos de aulas. Para reforçar a aprendizagem, propõem-se, ainda, uma pesquisa, que será desenvolvida em casa, e uma avaliação sobre o assunto.

Um abraço e bom trabalho! Equipe de Elaboração

3 Sumário

Introdução ...... 3 Aula 1: Teatro ...... 5 Aula 2: Reconhecendo a Bossa Nova ...... 8 Aula 3: Arte Pública ...... 10 Avaliação ...... 12 Pesquisa ...... 14 Referências ...... 16

4 Aula 1: Teatro

Você sabe como surgiu o Teatro? O teatro teve sua origem no século VI a.c., na Grécia, surgindo das festas realizadas em homenagem ao deus Dionísio, deus do vinho e da fertilidade. Essas festas, que eram rituais sagrados, duravam dias seguidos e aconteciam uma vez por ano na primavera, período em que se fazia a colheita do vinho naquela região. O teatro grego surgiu, segundo historiadores, quando um participante desse ritual sagrado resolveu vestir uma máscara humana, e disse: “Eu sou Dionísio!”. Todos ficam espantados. Este homem chamava-se Téspis, considerado o primeiro ator da história do teatro ocidental. Ele arriscou transformar o sagrado em profano, a verdade em faz-de-conta, o ritual em teatro, e pela primeira vez, diante de outros, mostrou que poderíamos representar o outro. Este acontecimento é o marco inicial da ação dramática. Paralelo a este acontecimento, foram surgindo os prédios teatrais gregos, que eram construções ao ar livre. O prédio teatral grego era formado, basicamente, da seguinte estrutura: arquibancada, orquestra, proscênio e palco. A arquibancada era feita de pedras e sua utilização pelos cidadãos gregos era democrática. Dali todos podiam assistir, com a mesma qualidade de visão, às tragédias, comédias e sátiras. A orquestra era o espaço central circular onde o coro, formado por dançarinos, se apresentava. O proscênio destinava-se ao corifeu, líder do coro. Era o espaço entre o palco e a orquestra, e o palco, construído inicialmente de madeira e mais tarde em pedra. Era o espaço destinado à exposição dos cenários e para troca de figurinos e máscaras. Podemos encontrar diferentes vestígios desta cultura artística em nosso teatro contemporâneo. Com o passar do tempo, muitas transformações ocorreram no mundo, e muitos estilos teatrais foram surgindo. No século XIX, os fundamentos estéticos vivenciados entre público e artistas, no âmbito do teatro, foram desafiados e ampliados no século XX, expandindo-se em experiências e inovações teatrais. Naquele momento, o naturalismo cênico dominava as convenções teatrais. Em seguida, no início do século

5 XX, novos movimentos e experimentações artísticas começaram a surgir em oposição às regras dominantes. Desses movimentos artísticos se destacam o Expressionismo alemão, o Teatro Épico, o Teatro da Crueldade e o Teatro do Absurdo, e no Brasil, o teatro contemporâneo, que teve início com Nelson Rodrigues (1912-1980), com sua peça “Vestido de Noiva”, em 1943. Outros autores do panorama contemporâneo brasileiro são: Jorge de Andrade (1922-1983), Plínio Marcos (1935-1999), Ariano Suassuna (1927), Dias Gomes (1922-1999), entre outros. No Teatro Contemporâneo, existem diversas modalidades teatrais, como: Teatro do Oprimido, Teatro de Rua, Teatro Pós-dramático, Videoteatro, Performances, etc. Um dos grandes dramaturgos da contemporaneidade é Augusto Boal, criador do “Teatro do Oprimido”, cujo objetivo é transformar o espectador em sujeito atuante, transformador da ação dramática que lhe é apresentada, de forma que ele mesmo, espectador, passe a ser protagonista e transformador da ação dramática, conscientizando-se da sua autonomia diante dos fatos cotidianos, indo em direção a sua real liberdade de ação. Texto adaptado do site www.infoescola.com

Atividade 1

1- Uma das formas de ação teatral proposta por Augusto Boal, é o “Teatro-Jornal”, técnica que pretende que se transforme qualquer notícia de jornal, ou qualquer outro material sem propósito dramático, em cenas ou ações teatrais. Baseando-se na notícia de jornal abaixo, responda as questões:

"Dilma é recebida com protestos de índios e médicos em Fortaleza" "Indígenas pedem demarcações de terras e médicos criticam programa." Jornal O Globo - 5a feira - 18/07/2013

6 a) Imagine que a notícia de jornal acima seja uma cena. Onde se passa essa cena?

______b) Quais são os personagens dessa cena?

______

2- Ainda imaginando que a notícia de jornal acima seja uma cena, marque a alternativa correta:

Qual é a ação dramática (fato) da cena? a) Uma festa. b) Uma viagem. c) Um protesto. d) Uma briga.

3- Baseando-se no texto, responda: Como e aonde surgiu o Teatro? ______

4- Que movimentos artísticos surgiram no século XX? ______

7 Aula 2: Reconhecendo a Bossa Nova

Você sabe que a nossa música brasileira passou por muitas mudanças? Uma delas começou nos anos 1950. No início, tão incompreendida, a Bossa Nova acabou por ganhar o mundo, conseguindo tanto influenciar a música internacional como transformar a criação musical popular que viria a ser. A Bossa Nova foi um movimento renovador da música popular brasileira, fruto da fusão do com acabamentos harmônicos mais refinados, com tendências jazzísticas.

Jazz – gênero musical que deriva do blues, da tradição dos escravos norte-americanos, mesclado a elementos da tradição musical europeia.

O movimento surgiu entre os jovens de classe média da zona sul do Rio de Janeiro e teve como marco o disco Chega de Saudades (1959), do cantor e violonista baiano João Gilberto, com arranjos do pianista e compositor carioca Antônio Carlos Jobim, ou Tom Jobim. João Gilberto, baiano recém-chegado ao Rio, foi um dos principais precursores que revolucionaram a mão direita do violão, isto é, a batida do violão e a maneira de se cantar. Ele cantava bem baixinho ao microfone, contrariando os vozeirões que, até então, existiam. Além de João Gilberto, , Roberto Menescal, , Tom Jobim e Vinícius de Moraes são nomes marcantes na Bossa Nova. A Bossa Nova atravessou fronteiras e conseguiu chamar a atenção dos mercados fonográficos norte americano e mundial. Por volta de 1961, depois de passar por várias alterações, a bossa nova passou a ter um leque maior e uma nova sigla: MPB (música popular brasileira).

Texto adaptado: SANTOS, Joaquim. Telecurso: Música-Ensino Médio. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2008.

8 Atividade 2

1- A Bossa Nova proporcionou grande transformação na música brasileira influenciando até a música internacional. Esta nova música foi o resultado da fusão de quais gêneros musicais? ______

2- O movimento que surgiu entre os jovens de classe média da zona sul do Rio de Janeiro teve o quê como marco? ______

3- Além de João Gilberto, outros artistas são nomes marcantes na Bossa Nova. Todos os artistas mencionados abaixo pertencem a Bossa Nova, exceto um, qual? a) Carlos Lyra b) Elis Regina c) Roberto Menescal d) e) Vinícius de Moraes

4- A tão falada sigla “MPB” nasceu com a Bossa Nova, o que ela significa?

______

9 Aula 3: Arte Pública

Quando a arte acontece? Você tem essa resposta? Passamos boa parte da nossa vida tentando compreender o mundo: a natureza, os objetos criados pelo homem, a religião. É por meio dessa busca que nos situamos e nos conhecemos melhor. Além de precisarmos compreender o mundo, necessitamos também que o mundo e as pessoas nos conheçam. Precisamos expressar nossas diferenças, nossos pensamentos, emoções, convicções e angústias. Arte revela essas peculiaridades porque cada indivíduo tem a sua maneira de ser, de se expressar. O homem, desde as civilizações pré-históricas, vem se expressando mediante da linguagem plástica, seja manifestações na parede de uma caverna, de um templo, de uma igreja, ou, como acontece nos dias de hoje, em grafites espalhados pelos muros das cidades. Mas porque será que diversas pessoas e grupos preferem manifestar-se no espaço público a fazê-lo em espaços fechados, escolhendo muros, viadutos, passarelas, e até mesmo calçadas como base para os seus desenhos, símbolos e pinturas? Significando “marcas ou inscrições feitas em um muro” e nomeados grafites, do italiano grafito, esse tipo de produção artística sempre existiu, nas várias civilizações. No Império Romano, por exemplo, os desenhos geralmente manifestavam opiniões sobre os fatos sociais e históricos vividos pelas pessoas, o que é uma característica retomada pelos “grafiteiros” contemporâneos. Se considerarmos que no Império Romano esse tipo de inscrição já existia no ambiente urbano, talvez possamos também encontrá-lo num passado ainda mais remoto: na época do paleolítico, durante o qual homens e mulheres caçadores e coletores transformavam em desenho tudo aquilo que viviam e desejavam. Ou seja, o grafite já se manifestava nas paredes de cavernas e em rochas, no meio da natureza. Ao longo da história da humanidade, ocorreram muitas formas de inscrição de desenhos e de dizeres em muros. Hoje, o grafite é um movimento de “arte urbana” importante em vários sentidos. É uma forma de manifestação artística que evidencia a relação de proximidade que pode existir entre arte e a vida.

10 O texto utilizou o exemplo da arte dos muros – o grafite – para fazer uma reflexão sobre o poder do contexto social e histórico sobre a arte em suas várias manifestações.

Texto adaptado: MESSINA, Jerusa; OLIVEIRA, Esequiel Rodrigues. Telecurso: Artes Plásticas-Ensino Médio. Rio de Janeiro: Fundação Roberto marinho, 2008.

Atividade 3

1- O texto começou com uma pergunta – Quando a arte acontece? – sabendo que o homem vive em busca de compreender o mundo e ser compreendido por ele expressando suas diferenças, seus pensamentos, emoções, convicções e angústias, é correto dizer que o homem sempre fez arte? Volte ao texto para elaborar esta resposta. ______

2- Você sabia que o grafite, presente nos muros das pequenas e grandes cidades, tem uma semelhança forte com a arte do Império Romano no que diz respeito ao tema das produções artísticas dessas duas épocas tão distantes? Identifique essa temática em comum: ______

3- Hoje, o grafite é um movimento de “arte urbana” importante em vários sentidos. Na sua cidade existem exemplos de grafite? Se não, você já viu em outro lugar ou nos meios de comunicação? Coloque a localização de um grafite que te chamou atenção e comente-o de maneira bem particular. ______

11 Avaliação

1- Marque a alternativa correta: Qual foi o grande marco inicial do Teatro? a) Pinturas feitas nas paredes das cavernas pré-históricas; b) A fala de um homem grego, durante uma festa em homenagem ao deus Dionísio; c) A peça “Romeu e Julieta”, de Willian Shakespeare; d) A introdução da música nas apresentações das peças teatrais.

2- Marque a alternativa que NÃO está correta: No Teatro Contemporâneo, existem diversas modalidades teatrais, como as citadas abaixo, exceto: a) Teatro do Oprimido; b) Teatro de Rua; c) Teatro Pós-dramático; d) Teatro de Revista.

3- Marque a alternativa correta: O que significa a sigla musical MPB? a) Músicas Para Brasileiros; b) Música Popular Brasileira; c) Músicas Pós-Brasil colonial; d) Músicas Para Burguesia.

4- Marque V (verdadeiro) ou F (falso) abaixo:os cantores citados abaixo são representantes da Bossa Nova. ( ) Elis Regina ( ) Tom Jobim ( ) Renato Russo ( ) Vinícius de Moraes ( ) Roberto Carlos

12 5- Marque a alternativa correta: O que significa Grafite? a) Ato de pichar nas paredes e muros das casas das pessoas; b) Marcas ou inscrições feitas em um muro; c) Arte encontrada nos outdoors espalhados pelas cidades; d) Desenhos feitos de carvão e lápis.

6- Marque a alternativa que NÃO está correta: Em todos os espaços públicos citados abaixo, podemos encontrar o Grafite, exceto em: a) Viadutos; b) Calçadas; c) Muros; d) Igrejas.

13 Pesquisa

Pensar no corpo e suas singularidades provoca pensar na diversidade de corpos e também no corpo que pode dançar. Todo mundo pode dançar? Ao longo da história da dança foram desenvolvidas características para os bailarinos, por exemplo, de um corpo quase sempre virtuoso, hábil, perfeito para as exigências técnicas impostas pela execução de algumas danças. Podemos concluir que este cenário acabou demonstrando a exclusão de alguns corpos que não se enquadram neste perfil. Corpos estes que trazem marcas da idade, da condição social ou de alguma deficiência, seja ela cognitiva, física, sensorial e ou múltipla. Exemplo claro dessa situação, é a condição da pessoa com deficiência, que com sua característica singular é corpo sobre todas as formas. No momento em que este é estigmatizado, social, cultural e afetivamente seu corpo deixa de ser considerado como um ser que se movimenta e que participa como qualquer outro que não apresenta sinais corporais que o evidencie como diferente. Olhar para um corpo e enxergar apenas as suas marcas, é estar limitando-o e reduzindo-o a nada, sendo que o mais importante não é saber se este corpo está respondendo a regras impostas pela sociedade e, sim, se este está se sentindo corpo em todos os momentos do seu viver. Precisamos nos esforçar para que a pessoa com deficiência seja incluída na sociedade. Torna-se fundamental que o corpo com “deficiência” tenha oportunidade de se conhecer e de se perceber enquanto e como corpo sob todos os aspectos que não somente o aspecto físico, que ele possa se perceber e, principalmente, se gostar e se apreciar enquanto corpo singular em sua existência.

Texto adaptado: http://serex2012.proec.ufg.br/uploads/399/original_MARLINE_DORNELES_DE_LIMA.pdf

O assunto apresentado no texto acima nos leva a algumas reflexões importantes sobre as diferenças constituintes dos corpos humanos para além da

14 dança. Faz-nos pensar também nos padrões de beleza impostos pela sociedade que vivemos. Pense em tudo isso! O corpo é um instrumento para a dança, seja ele como for. Pensando no corpo como algo único e complexo, utilize revistas e jornais para criar um corpo humano totalmente livre dos padrões de beleza impostos pela nossa sociedade. Monte as partes do corpo com fragmentos de vários corpos. Dê um título a sua produção artística. ATENÇÃO: Fazer esta atividade em uma folha separada!

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Referências

BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004.

BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. 14ª Ed. Revista e ampliada. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. JAPIASSU, Ricardo Ottoni Vaz. Metodologia do ensino de teatro. Campinas, SP: Papirus, 2001.

MESSINA, Jerusa; OLIVEIRA, Esequiel Rodrigues. Telecurso: Artes Plásticas-Ensino Médio. Rio de Janeiro: Fundação Roberto marinho, 2008.

PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999. PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. São Paulo: brasiliense, 1998. PIGNARRE, Robert. História do teatro. Lisboa, PT: Publicações Europa-América, S/D. SANTOS, Joaquim. Telecurso: Música-Ensino Médio. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2008. http://serex2012.proec.ufg.br/uploads/399/original_MARLINE_DORNELES_DE_LIMA.p df

16 Equipe de Elaboração

COORDENADORES DO PROJETO

Diretoria de Articulação Curricular Adriana Tavares Maurício Lessa

Coordenação de Áreas do Conhecimento Bianca Neuberger Leda Raquel Costa da Silva Nascimento Fabiano Farias de Souza Peterson Soares da Silva Ivete Silva de Oliveira Marília Silva

PROFESSORES ELABORADORES Alda de Moura Macedo Figueiredo Bianca Roriz Nacif Patricia Zuqui

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