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15 de octubre de 2015 15 de outubro de 2015

La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet.

A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência aos visitantes do nosso site.

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ÍNDICE

ARGENTINA

 El ejemplo del Acuerdo del Pacífico

BRASIL

 José Medeiros diz que, no comércio exterior, Brasil anda na contramão

 Conferência reúne no Rio 300 líderes empresariais e políticos da América Latina

PARAGUAY

 Mercosur declarará de interés turístico la triple frontera

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URUGUAY

 Roles cruzados. En una exótica interpelación, el canciller coincidió con la oposición y fue respaldado por el oficialismo

 Unión de Exportadores pidió acuerdos comerciales para revertir descenso en ventas al exterior.

 Las exportaciones de carnes uruguayas alcanzaron los 1.324 millones de dólares en lo que va del año

Venezuela

 Bienal del Mercosur peligra por recortes presupuestarios

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 Expresidente Mujica expresó preocupación por integración regional

Mundo

 Uruguay evalúa tratar de adherirse al Acuerdo de Asociación Transpacífico

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Argentina – La Nación

El ejemplo del Acuerdo del Pacífico

El flamante tratado de libre comercio que une a Estados Unidos y otros 11 países señala la importancia de la liberalización del comercio.

Se acaba de firmar en Atlanta, Estados Unidos, un acuerdo comercial internacional, que reúne a 12 países del océano Pacífico, bajo la forma de una zona de libre comercio que tiende a eliminar o reducir las respectivas protecciones de los países involucrados.

El pacto reúne a Estados Unidos, Japón, Canadá, Australia, Nueva Zelanda, Vietnam, , Perú, México, Singapur, Brunéi y Malasia. Según se estima, representaría el 40% de la economía mundial y el 35% del comercio internacional, y, de acuerdo con diferentes analistas, la liberalización del comercio puede suponer un impulso de la actividad económica mundial por unos 200.000 millones de dólares por año, particularmente en áreas de los países involucrados.

Para su aplicación resta aún la aprobación de los respectivos parlamentos, que se da por descontada. El Partido Demócrata estadounidense y el presidente respaldan este acuerdo.

La negociación fue rápida, ya que llevó aproximadamente cinco años. Cabe recordar, al respecto, que los países integrantes del Mercosur han venido negociando por más de 20 años sin que se vislumbre una rápida aprobación de un acuerdo similar al alcanzado por el bloque del Pacífico.

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La asociación en creación ha sido denominada Acuerdo de Asociación Transpacífico (TPP, en inglés). Involucra no sólo los bienes y servicios, sino la propiedad intelectual, el medio ambiente y, entre otros, el arbitraje entre sus miembros.

Para la Argentina y otros países, el acuerdo no tiene las mismas implicancias. Hay que tener en cuenta que cuando se adopta una decisión de esta naturaleza hay hijos y entenados, dado que la liberalización del comercio favorece a unos y deja a terceros sin el beneficio. La Argentina ha sido singularmente renuente a acuerdos más importantes, como fue el ALCA, propuesto por Estados Unidos, de cuyo rechazo se cumplirán el próximo mes diez años; como es ahora la negociación entre el Mercosur y la Unión Europea y, tal como se señaló antes, la profundización del Mercosur, que lleva más de dos décadas de infructuosas negociaciones.

La Argentina sigue sin comprender la trascendencia de la liberalización del comercio y sigue encerrada, sin responder a las señales del mercado que, en cambio, han comprendido muy bien los países del Pacífico.

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Brasil – Agência Senado

José Medeiros diz que, no comércio exterior, Brasil anda na contramão

Geraldo Magela/Agência Senado.-O senador José Medeiros (PPS-MT) lamentou que o Brasil esteja à margem de vários acordos internacionais, andando na contramão no que se refere ao comércio exterior, e criticou o Mercosul. Ele se referiu ao Acordo Transpacífico (TPP), firmado recentemente por 12 países, entre eles Japão, Estados Unidos, Canadá, Chile, Peru e México.

Esse acordo vai resultar na eliminação de até 40% das tarifas sobre o frango e as frutas produzidas nos Estados Unidos e 35% sobre a soja. Além disso, José Medeiros disse que o TPP inova em temas como serviços, compras governamentais e meio ambiente:

— Tenho falado aqui nesta Casa que passou da hora de revermos os termos do Mercosul ou de sairmos do bloco. Uma estrutura anacrônica nos moldes do Mercosul, que é pouco flexível e que há muito foi convertida em mero instrumento de uma anacrônica política bolivariana e populista. Com a assinatura do TPP, ficaremos mais distantes ainda da dinâmica do comércio internacional. Enquanto os 12 países do acordo vão comercializar com tarifas reduzidas, o Brasil vai enfrentar alíquotas mais elevadas e maiores barreiras sanitárias para exportar para o bloco — disse José Medeiros.

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Brasil – Agência Brasil

Conferência reúne no Rio 300 líderes empresariais e políticos da América Latina

Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil.- Trezentos líderes empresariais, políticos e institucionais estarão reunidos no Rio de Janeiro, no maior encontro do gênero no continente, a partir de amanhã (15), durante a 26ª Conferência Anual do Conselho Empresarial da América Latina (Ceal), até sexta-feira (16).

Com o tema central “América sem Fronteiras”, estão previstos 80 palestrantes e debatedores. A Valorização da Democracia será o tema de abertura do evento. O presidente do Ceal Brasil, Roberto Giannetti da Fonseca, disse que outros assuntos como combate à corrupção, agronegócio, sustentabilidade, mobilidade estarão em pauta.

“A experiência trocada entre os empresários da América Latina é muito importante. Discutimos políticas públicas e iniciativas privadas que acabam se tornando referência para muitos empresários que aqui participam e levam essas ideias para os seus países”, comentou Gianetti. “Além disso, parcerias e negócios acontecem nos bastidores. Já até houve, no passado, fusões de empresas concorrentes que foram decididas aqui”, acrescentou.

Outro tema importante do encontro será o Acordo de Parceria Trans- Pacífico (TPP, na sigla em inglês), fechado no início do mês pelos Estados Unidos com o Japão e mais dez países, dos quais três da América Latina

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(México, Peru e Chile). Para Giannetti, o acordo pressiona o Brasil abrir a economia para novos mercados.

“O Mercosul não deve ser nosso objetivo final. Nosso objetivo comercial deve estar nos países centrais, onde há demanda que vai gerar emprego e renda. O Brasil tem muita intervenção, obstáculos burocráticos. Temos que melhorar o sistema tributário. Se não reduzirmos o custo Brasil, a logística, tributo, financiamento, não seremos competitivos”, afirmou Roberto Gianetti.

O Ceal é uma rede de empresários latino-americanos criada em 1990 para estimular o envolvimento dos membros no intercâmbio e na cooperação entre os países da região.

Edição: Jorge Wamburg

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Paraguay – Última Hora

Mercosur declarará de interés turístico la triple frontera

Representantes de Mercosur celebrarán hoy una reunión técnica en Asunción que precederá a la que el jueves mantendrán los ministros de Turismo y en la que se firmará un documento para declarar de interés turístico la Triple Frontera, compartida por Paraguay, Argentina y Brasil.

En la reunión participarán técnicos de Argentina, Paraguay, Brasil, Uruguay y Venezuela, los cinco países del bloque, además de otros de Bolivia, en trámites para concretar su ingreso, y de Chile, que figura como Estado asociado.

La agenda incluye talleres donde se planificarán estrategias para impulsar rutas multidestinos, desarrollar la promoción turística del área Mercosur en mercados distantes y avanzar en la cooperación técnica en estadísticas turísticas, de acuerdo con la fuente.

Al día siguiente, la capital paraguaya acogerá la XVI Reunión de Ministros de Turismo del Mercosur, en la que se retomarán los temas abordados en la cita anterior y se emitirá la Declaración de Interés Turístico del Mercosur de las Tres Fronteras.

En esa zona, también conocida como Triple Frontera, se ubican la ciudad argentina de Puerto Iguazú, la brasileña de Foz de Iguazú y Ciudad del Este, la segunda urbe de Paraguay, país que hasta finales de este año ostenta la presidencia temporal de Mercosur.

La zona es también la puerta de entrada a las Cataratas del Iguazú, visitadas por miles de turistas.

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El viernes, organizado por la Senatur, comenzará el primer seminario internacional sobre rutas turísticas multidestino, que se abrirá con una ponencia de Carlos Vogeler, director para las Américas de la Organización Mundial de Turismo.

En el seminario se darán a conocer las experiencias de países como Guatemala, a través de su Ruta Maya; de España, por medio del Camino de Santiago; o de Paraguay y su Ruta Jesuítica, que comprende las misiones establecidas en el siglo XVII por la orden de los jesuítas.

Acudirán también autoridades turísticas de Mercosur y representantes de operadoras y agencias turísticas de América Latina.

Paraguay ocupará la vicepresidencia de la Comisión para las Américas de la Organización Mundial del Turismo durante el período 2015-2018, además de integrar por primera vez su Consejo Ejecutivo.

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Uruguay – La Diaria

Roles cruzados. En una exótica interpelación, el canciller coincidió con la oposición y fue respaldado por el oficialismo

Muy cerca del epicentro político de los últimos días (la Cámara de Diputados, donde se debate contra reloj la Ley de Presupuesto) y muy lejos de lo que ha sido la media de las interpelaciones de estos diez años de gobiernos del Frente Amplio (FA), la comparecencia al Parlamento del ministro de Relaciones Exteriores, Rodolfo Nin Novoa, devolvió una foto extravagante para la izquierda. El canciller, que según él mismo confesó, fue interpelado por quienes estaban de acuerdo con él en la necesidad de mantenerse en las negociaciones del Acuerdo de Liberalización del Comercio de Servicios (TISA, por sus siglas en inglés), recibió el respaldo de quienes discrepaban con su opinión: sus propios compañeros del FA.

Quedó en la nada una moción de respaldo sugerida por el miembro interpelante, Pedro Bordaberry, planteada a medio camino entre el punch magnánimo y la chicana. La propuesta del senador colorado subvertía las formas que la oposición estila para este tipo de acontecimientos: en lugar de promover la censura del ministro, planteaba respaldar la apertura comercial del país como línea estratégica de inserción internacional en lo que, sostuvo, sería "una moción de apoyo al canciller del FA".

El nacionalista Lacalle Pou planteó "un giro distinto al del miembro interpelante": "A mí me tienen sin cuidado las opiniones del FA, lo que me debe ocupar es la decisión de gobierno".

Finalmente, la oposición se encolumnó detrás de una moción redactada por el Partido Independiente (PI), parecida a la insinuada por Bordaberry, en la que se hizo énfasis en la necesidad de "promover la apertura de

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mercados que permitan consolidar el proceso de inserción internacional". Sin querer queriendo, oficialismo y oposición terminaron respaldando al ministro aunque por motivos distintos. Los primeros, por considerar que Nin había actuado en función del principio de la "unidad de acción". Los segundos, reafirmando buena parte de la línea de Nin en la cancillería.

La interpelación sirvió de pretexto para repasar otros temas de las relaciones exteriores, desde la venta de arroz a Perú hasta el acuerdo Transpacífico, pasando por la situación del Mercosur. "¿Qué es más y mejor Mercosur? Un lindo eslogan", cuestionó Bordaberry, que reclamó el sinceramiento del bloque regional. Y agregó, en relación con el arancel externo común: "Argentina perfora, Brasil perfora, yo perforo, tú perforas...". Nin advirtió que también Uruguay perfora el arancel externo común. "Otra coincidencia con el canciller", retrucó el interpelante, habilitando una nueva respuesta de Nin: "¿Y entonces para qué quiere que me vaya? Ésta es una interpelación atípica. [Bordaberry] está de acuerdo conmigo y quiere que me vaya". Minutos antes, el colorado había dicho: "Si el canciller no sabe, debe irse para la casa", en referencia a los fundamentos de la decisión del plenario del FA que Nin dijo desconocer ("No las conozco, no participé de ello.

Todo el mundo sabe cuál es mi posición").

Encendido, el colorado levantó el tono: "¡Métale, perfórelo!", vociferó en relación con el arancel del Mercosur.

Antes, el senador colorado había hecho punta con los argumentos esgrimidos por el plenario del FA para resolver el retiro de las negociaciones del TISA. El canciller, que inicialmente había afirmado no conocer las razones de su fuerza política, puso luego la marcha atrás: "Voy a retractarme. Me equivoqué cuando se me preguntó si yo conocía los fundamentos y dije que no.

Yo conozco los fundamentos, los tengo acá. Lo que sucede es que no los comprendo, no los comparto".

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Fue el segundo off side en el que incurrió el canciller. El primero sucedió sobre el principio de la interpelación, luego de responder las 28 preguntas en forma de cáscaras de banana que Bordaberry le formuló inicialmente y que, según reveló luego el senador colorado, no eran suyas sino de los propios parlamentarios del FA. "Picarón", susurró uno de los ascensoristas del Palacio antes de cerrar la rejilla y regresar al subsuelo.

La forma en que se tomó la decisión de salirse del TISA fue durante un buen rato el centro de las discusiones en la Cámara de Senadores. "La soberanía radica en la nación y no en un comité de base", sostuvo Bordaberry, en referencia al artículo 4º de la Constitución, ése que se enseña desde la escuela y que dice: "La soberanía en toda su plenitud existe radicalmente en la Nación".

"Somos rehenes, para bien o para mal, de la decisión de 117 personas del FA", puntualizó Álvaro Delgado, escudero del sector de LP.

Su líder apuntó hacia otro lado. Lo suyo fue criticar lo que consideró "una década perdida" en materia de relaciones exteriores y reprochó el "amiguismo" en el manejo de la cuestión diplomática. "Condujeron las relaciones internacionales en base a la buena o mala onda", les endilgó, y a partir de esa premisa perfiló su discurso hacia el otro lado del río, cuando aún sigue viva la visita, el martes, del candidato del oficialismo argentino Daniel Scioli a Tabaré Vázquez. "No es aceptable que por elementos del pasado no se junten los presidentes de Argentina y Uruguay, no es aceptable que no haya existido esa reunión", sostuvo. Lacalle completó la anáfora churchilliana afirmando: "No es aceptable que venga un candidato a presidente y se lo reciba".

Verónica Alonso habló de "incertidumbre política" y "debilitamiento institucional" a raíz de la decisión del FA. "Ahora sabemos que fuimos al TISA a chusmear", dijo, en referencia a lo afirmado por Nin, que se había mostrado partidario de continuar en las negociaciones "para saber qué se negocia". Entre discurso y discurso, y a tono con el talante diplomático de

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la sesión, los senadores votaron el viaje del presidente a Francia y Japón, pautado para principios de noviembre.

Desde el oficialismo demoraron en empezar a retrucar a la oposición.

Del pelotón, sólo se había adelantado Rafael Michelini: "El TISA no es un tema de principios, es un instrumento y podría ser una oportunidad". El resto esperó a que corrieran las agujas del reloj.

Daniela Payssé sostuvo que si el plenario del FA hubiera votado seguir en el TISA la interpelación no habría existido y tampoco se habrían cuestionado los mecanismos decisorios del oficialismo. La socialista Mónica Xavier eligió citar a Norberto Bobbio, bolilla número uno de la Facultad de Ciencias Sociales, para enfatizar que las ideologías no murieron. LP le corrigió un detalle geográfico: "Una aclaración: las Islas Mauricio no están en el Caribe sino en el Índico".

Constanza Moreira, que desplegó sobre su escritorio una sinfonía de papeles, pidió "ver la dimensión del animal por el que lloramos" y se preguntó "cuál es el problema con que el presidente consulte a su partido". Se contestó sola la senadora de Casa Grande: "Es la nostalgia del presidencialismo de coalición", donde un partido por sí solo no podía tomar una decisión sin consultar a sus socios.

Moreira negó que el TISA fuera ventajoso para el país.

De "discutir el menú en vez de esperar a que te sirvan el plato" habló el independiente Pablo Mieres, que catalogó la decisión de abandonar el TISA de "grave y equivocada".

Mieres enumeró los "demonios ideológicos" de la izquierda porque "uno estuvo y esa historia la conoce": el imperialismo yanqui en los 70, el Fondo Monetario Internacional (FMI) y la deuda externa en los 80, el Banco Mundial y el consenso de Washington en los 90, el TLC hace diez años y ahora... el TISA. El senador del PI retomó el tema del acuerdo Transpacífico, se preguntó si los uruguayos "vamos a seguir balconeando"

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y reclamó un pronunciamiento del Parlamento "a favor de la caducidad de la resolución 32/00 del Mercosur, que inhibe a sus socios de firmar por sí solos acuerdos con terceros países", que finalmente se plasmó en la moción de la oposición. Esa resolución, explicó el senador frenteamplista Ruben Martínez Huelmo, fue adoptada durante el gobierno de .

El comunista Eduardo Lorier enumeró, en respuesta a Mieres, todas las desventajas habidas y por haber del TISA y, de paso, las de un eventual TLC. Leonardo de León, del sector del vicepresidente Sendic, buscó reencauzar el debate: "El canciller es un hombre de partido", dijo.

Arriba, en las barras, seguían la discusión el jefe de gabinete de la cancillería, Santiago Wins, el punto focal para las negociaciones del TISA, Gabriel Bellón, y Jorge Seré, director de Relaciones Institucionales del ministerio. También un policía y un bombero que hacían fuerza para aguantar la caída lenta de sus párpados pesados.

Ricardo Scagliola

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Uruguay – Teledoce

Unión de Exportadores pidió acuerdos comerciales para revertir descenso en ventas al exterior.

La exportación de servicios no para de crecer, pero según el gremio la realidad de los sectores manufactureros es otra.

Para la Unión de Exportadores, Uruguay y el Mercosur deberían concretar acuerdos comerciales para revertir el descenso en las ventas al exterior. Esta queja se dio en el marco de una conferencia para el anuncio de que por primera vez el Banco República incluirá a los servicios en la premiación a las empresas exportadores, con tres sectores -turismo, logística y tecnologías de la información- que han duplicado su exportación en la última década y el año pasado pasó los US$5.000 millones.

Sin embargo, desde la Unión de Exportadores se dice que la realidad de los sectores manufactureros es otra, en particular de lácteos y plásticos. "El clima regional no es bueno, la situación de Brasil y de Argentina es delicada, y además el país no ha hecho los acuerdos comerciales necesarios para revertir esta baja regional que es mayor que la baja mundial", sostuvo el presidente del gremio Álvaro Queijo.

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Uruguay – La Red 21 Diario Digital

Las exportaciones de carnes uruguayas alcanzaron los 1.324 millones de dólares en lo que va del año

Las exportaciones de carnes uruguayas, menudencias y otros productos derivados, durante los nueve primeros meses del año, sumaron 1.324 millones de dólares. China, con 34% de las compras fue en el principal destino, les siguen: la Unión Europea, con 21%, y el Tratado de Libre Comercio de América del Norte (TLCAN), conformado por Canadá, Estados Unidos y México, con 19%.

La Dirección de Información y Análisis Económico del Instituto Nacional de Carnes (INAC) informó este miércoles que las exportaciones de carnes, menudencias, productos cárnicos y subproductos sumaron entre enero y setiembre "1.324 millones de dólares, 84% de los cuales corresponden a las ventas de carne bovina, 3% al sector ovino y el resto a aviar, porcina y otras".

El volumen faenado en bovinos en establecimientos habilitados en todo el país es 1,6 millones de animales, correspondiendo 50% a novillos.

A su vez, fueron faenados 466.000 ovinos, 51% de los cuales eran corderos, 30% ovejas, 9% capones y borregos y 0,5% carneros.

China es el principal destino, con 450 millones de dólares, que equivalen a 34% del total exportado, seguido por los 28 países miembros de la Unión Europea con 21% y por el TLCAN o NAFTA, por sus siglas en inglés, con 19 %.

El resto del mercado externo de Uruguay para sus productos cárnicos fueron en este período medido el resto del MERCOSUR, con 8 %; Israel

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con 7 %; Rusia con 2,4% e Islas Canarias, una de las 17 comunidades autónomas que integran España, con 1,8 % vendido.

Crecimiento

El ministro de Ganadería, Agricultura y Pesca, Tabaré Aguerre, dijo que "con excepción de 2009, desde 2006 en adelante siempre existió un crecimiento en las divisas que ingresaron y en el volumen exportado".

Advirtió que el impacto de la depresión de precios internacionales, que llevó a una disminución de 27% en el sector de la soja por ejemplo, "no ha tenido tanta repercusión en el sector cárnico pues se ubica en 4% y con un volumen constante".

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Venezuela – El Universal

Bienal del Mercosur peligra por recortes presupuestarios

Tres curadores del salón de arte renunciaron por falta de recursos.

Río de Janeiro.- Tres curadores de la décima edición de la Bienal de Arte del Mercosur, que se celebra a partir del 23 de octubre próximo en Porto Alegre (Brasil), dimitieron descontentos por los recortes presupuestarios que afectan a esta muestra internacional, informó ayer la organización.

Los curadores que presentaron su carta de renuncia fueron el argentino Fernando Davis, el chileno Ramón Castillo y el brasileño Raphael Fonseca, que eran tres de los siete responsables de organizar la exposición.

La muestra se ha visto afectada por la "crisis" económica que atraviesa el país organizador y por la fuerte depreciación que ha experimentado en los últimos meses el real, la divisa brasileña, lo que encareció los costos de los traslados de las obras de arte del extranjero, reveló a Efe un portavoz de la Fundación Bienal del Mercosur.

La fundación emitirá durante esta semana un comunicado oficial para ofrecer los detalles de la organización de la décima edición del evento, que tiene como lema "Mensajes de una nueva América".

Según informaciones publicadas por el diario brasileño Folha de Sao Paulo, los orgasnizadors habrían cancelado la exposición de obras de cerca de 100 artistas, de los 402 inicialmente programados, debido a las dificultades presupuestarias.

La Bienal de Arte del Mercosur debería haberse inaugurado el pasado 8 de este mes, pero atrasó su fecha de apertura en casi tres semanas alegando

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"problemas logísticos" y dificultades para trasladar patrimonio artístico de países como México, Bolivia, Ecuador y Guatemala.

La muestra tendrá lugar entre el 23 de octubre y el 6 de diciembre próximos en seis salas y centros culturales de Porto Alegre, capital de Río Grande do Sul (sur), estado brasileño limítrofe con Uruguay y Argentina.

Cuando se hizo pública la información del atraso de las fechas, el pasado mes de septiembre, la Fundación negó que se fueran a acometer cortes en la programación de la Bienal, que pretendía exponer 700 obras de 402 artistas de 21 países de la región durante 45 días.

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Venezuela – Correo del Orinoco

Expresidente Mujica expresó preocupación por integración regional

Aseveró que el Mercado Común del Sur (Mercosur) tiene que ser el motor de América, pero también resaltó la importancia en ese sentido de Argentina y Brasil. Al respecto, alertó: “Si se siguen enroscando sólo en sus problemas internos y no miran para afuera, mal van a resolver los problemas internos”

El expresidente uruguayo José Mujica expresó este martes su preocupación por la debilidad de la integración latinoamericana cuando el mundo se está agrupando en gigantescas unidades.

Tras señalar que, a ese proceso, “nosotros ya llegamos tarde”, sostuvo que la región está entrando en una etapa histórica y “ya no se trata de cumplir con el sueño de los libertadores”.

No, dijo, ahora es otra cosa. Es el espanto, el horror de la debilidad en un mundo que se está agrupando en gigantescas unidades.

Entrevistado por el diario La República, el actual senador del gobernante Frente Amplio planteó la necesidad de “esgrimir un cierto poder negociador en un mundo de gigantes”. Tenemos la obligación de juntarnos porque, de lo contrario, lo que vamos a hacer es reforzar nuestra debilidad, insistió Mujica.

Más adelante, aseveró que el Mercado Común del Sur (Mercosur) tiene que ser el motor de América, pero también resaltó la importancia en ese sentido de Argentina y Brasil. Al respecto, alertó: “Si se siguen enroscando sólo en sus problemas internos y no miran para afuera, mal van a resolver los problemas internos”.

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“No se salva la Argentina sola, ni Brasil solo. O nos defendemos juntos o quedamos atomizados. Vamos a tener algo parecido al destino de África”, sentenció.

Texto/ Prensa Latina

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Mundo – La Vanguardia - España

Uruguay evalúa tratar de adherirse al Acuerdo de Asociación Transpacífico

El canciller de Uruguay, Rodolfo Nin Novoa, dijo hoy que el Gobierno evalúa tratar de insertar al país en el Acuerdo Transpacífico de Cooperación Económica (TPP), que integra a doce países y busca crear una zona libre de aranceles que representa alrededor del 40 % del producto interior bruto mundial.

Nin Novoa intervino hoy, a solicitud de la oposición, en una sesión del Senado para informar sobre la decisión del Gobierno, el pasado mes de septiembre, de abandonar las negociaciones del tratado global para la liberación de servicios llamado Tisa.

Consultado por si su cartera intentará insertar al país en el TPP, integrado por países como EE.UU. y Japón -primera y tercera economía mundial- y cuyas negociaciones terminaron el pasado 5 de octubre, Nin Novoa dijo que es algo que se "está evaluando".

El canciller hizo referencia al Cónclave América Latina Caribe-India, celebrado la pasada semana en Nueva Delhi.

"Allí Uruguay tuvo la oportunidad de hacer una presentación del país (...) Convoqué a los embajadores que representan a Uruguay en cinco países del TPP (Japón, Malasia, Vietnam, India y Australia) y allí ya tuvimos un primer intercambio", dijo Nin Novoa en el Senado.

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Añadió que ha recibido un informe de la embajada uruguaya en EE.UU sobre la aprobación del tratado del TPP y que la Cancillería está trabajando "en estos temas".

Para favorecer la inserción internacional, Nin Novoa apostó por negociar a partir del Mercosur de forma "prioritaria" pero no como "exclusiva plataforma" también como país individual en todas las materias posibles de comercio.

El presidente uruguayo, Tabaré Vázquez, decidió que el país abandonase el Tisa después de que la gobernante coalición de izquierdas Frente Amplio (FA) rechazara la participación de Uruguay por su "visión sobre el desarrollo integral de la nación".

Por esta razón, el senador del Partido Colorado Pedro Bordaberry impulsó la interpelación parlamentaria a Nin Novoa.

Para Bordaberry, el abandono de la negociación deja "muy afectada" la política exterior del país, ya que para Uruguay es "vital" para su defensa y desarrollo y también afecta a la economía y el empleo y a la "institucionalidad democrática republicana".

Uruguay estaba "embarcado en un tratado que muchos veíamos con buenos ojos si se negociaba bien", añadió Bordaberry, quien alertó de que abandonar las negociaciones del Tisa ha tirado "por la borda el prestigio y seriedad profesional" de Uruguay y denunció que el país hoy carece de una agenda de negociación comercial.

También puso en entredicho el papel del Mercosur como plataforma para lograr inserción internacional.

El ministro recordó que él era partidario de seguir participando en las negociaciones, aunque matizó que acató la decisión del Gobierno.

"Ya dije que me pareció que era un papelón irse sin presentar ninguna una oferta. Y no me retracto de eso", agregó.

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Por su parte, el senador del Partido Nacional Luis Lacalle Pou dijo que la gran mayoría de las decisiones de "embarcar" al país en tratados internacionales, así como de abandonarlos, "históricamente" fueron en consulta con los demás partidos.

La propuesta de negociar un tratado global para la liberalización del comercio de servicios partió de un grupo de países que busca una alternativa a la estancada Ronda de Doha, de la Organización Mundial del Comercio (OMC).

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