Reunião de 2014-10-27

ATA N.º 47/2014

Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Benavente

Início: 14 horas e 35 minutos Encerramento: 17 horas e 09 minutos

No dia vinte e sete do mês de outubro de dois mil e catorze, em Benavente, no edifício dos Paços do Município e sala das reuniões da Câmara Municipal, onde se encontrava pelas catorze horas e trinta minutos, o senhor Carlos António Pinto Coutinho, presidente da Câmara Municipal de Benavente, reuniu a mesma, estando presentes os vereadores senhores:

Ana Carla Ferreira Gonçalves Augusto José Ferreira Marques Domingos dos Santos José Mateus Rocha Ricardo Alexandre Frade de Oliveira, em substituição de José Rodrigues da Avó

Pelo senhor presidente foi declarada aberta a reunião, às catorze horas e trinta e cinco minutos, com a seguinte ordem do dia, antecipadamente remetida a todos os vereadores, nos termos do n.º 2 do art. 53.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro:

Ordem Assunto Processo Interessado

Câmara Municipal Presidência/Vereação

Gabinete de Apoio ao presidente e vereadores

1 Aprovação da ata da reunião anterior

2 Reunião da Câmara Municipal de 27 Despacho n.º de outubro / Alteração para reunião 320/2014 pública – Despacho a ratificação

3 Revisão do Plano Diretor Municipal de Benavente – Reabertura do período de discussão pública

4 Revisão do Plano Diretor Municipal de Benavente - Suspensão dos atos administrativos referentes a procedimentos de gestão urbanística nos termos e para os efeitos do

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disposto nas disposições conjugadas do artigo 12.º-A do RJUE e artigo 117.º do RJIGT durante o período de discussão pública

5 Proposta de adenda ao contrato interadministrativo de delegação de competências celebrado em 27 de maio de 2014 com a Junta de de Santo Estêvão

6 Protocolo – Espaço do Cidadão Gabinete da Secretaria de Estado para a Modernização Administrativa

7 Proposta de Tarifário para 2015 / Águas do Ribatejo Despacho a ratificação

8 Reunião pública subordinada ao Comissão de Utentes tema “A Saúde no Concelho de do Concelho de Benavente” – Pedido de apoio / Benavente Despacho a ratificação

9 Pedido de autorização para Informação n.º realização de exposição de aves 7267/2014 ornamentais no Centro Social do Porto Alto – Despacho a ratificação

Divisão Municipal de Gestão Financeira

Gestão e Controle do Plano e Orçamento

10 XI Alteração ao Orçamento e às GOP

11 Proposta de taxas de IMI para o ano de 2014, receita municipal em 2015

12 Proposta de lançamento de derrama - 2015

13 Proposta de participação variável no IRS – Rendimentos de 2015, receita municipal em 2016

14 Proposta de Orçamento e das Grandes Opções do Plano (GOP) – 2015

15 Proposta de autorização prévia da Assembleia Municipal – Compromissos plurianuais – ano

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2015

Inventário e Cadastro

16 Incidente relativo a danos verificados Informação N.º Emília da Costa em viatura automóvel, por tampa de 7341/2014 Inocêncio Martins saneamento danificada / Pedido de indemnização / Eventual responsabilidade do Município

Subunidade Orgânica de Compras e Aprovisionamento

17 Aquisição de energia elétrica para Informação n.º instalações alimentadas em BTN 7356/2014 (Baixa Tensão Normal), BTE (Baixa Tensão Especial) e MT (Média Tensão) / Retificação por Adenda ao contrato avulso n.º 05/2014

Subunidade Orgânica de Contabilidade

18 Resumo Diário de Tesouraria

Subunidade Orgânica de Taxas e Licenças

19 Licenciamento de recinto itinerante / Reg.º n.º Empresa Circo Pedido de instalação de tenda de 8712, de Mundial Mariani, Lda. circo (Lagoa dos Álamos – Samora 08.10.2014 Correia)

Divisão Municipal de Gestão Administrativa e de Recursos Humanos

Apoio Jurídico

20 Legislação síntese Inf. A.J. n.º 7349, de 22 de outubro

Subunidade Orgânica de Gestão de Recursos Humanos

21 Renovação de contrato de avença – Informação n.º António Eugénio Raposo 7314/2014

Divisão Municipal de Obras Municipais, Ambiente, Serviços Urbanos e Transportes

Apoio Administrativo às Obras

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Municipais

22 Empreitada de: “Remodelação do 4.1.2/09-2008 Administrador da revestimento da cobertura do Massa Insolvente de Pavilhão Desportivo de Samora PAULO & FILHOS, Correia” – Receção Definitiva / S.A. Cancelamento e restituição da caução

23 Empreitada de: “Remodelação do 4.1.2/08-2008 Administrador da revestimento da cobertura do Massa Insolvente de Pavilhão Desportivo de Benavente” – PAULO & FILHOS, Receção Definitiva / Cancelamento e S.A. restituição da caução

24 Empreitada de: “Execução de 4.1.5/04-2011 Administrador da passeios nas de Massa Insolvente de Benavente e Samora Correia” – PAULO & FILHOS, Receção Definitiva / Cancelamento e S.A. restituição da caução

25 Empreitada de: “Execução de arranjo 4.1.5/02-2011 Administrador da de zona verde na Urbanização Massa Insolvente de Oliveirinha, em Samora Correia – 2.ª PAULO & FILHOS, Fase” – Receção Definitiva / S.A. Cancelamento e restituição da caução

26 Empreitada de: “Construção de 4.1.2/17-2008 Administrador da polivalente com piso sintético, em Massa Insolvente de Santo Estêvão” – Receção Definitiva PAULO & FILHOS, / Cancelamento e restituição da S.A. caução

27 Empreitada de: “Remodelação do 4.1.2/19-2008 Administrador da revestimento da cobertura dos Massa Insolvente de anexos do pavilhão gimnodesportivo PAULO & FILHOS, de Benavente” – Receção Definitiva / S.A. Cancelamento e restituição da caução

28 Empreitada de: “Parque radical de 4.1.5/07-2008 Administrador da Samora Correia – 1.ª Fase” – Massa Insolvente de Receção Definitiva / Cancelamento e PAULO & FILHOS, restituição da caução S.A.

29 Empreitada de: “Execução de Parque 4.1.5/12-2008 Administrador da Radical em Benavente – 1.ª Fase” – Massa Insolvente de Receção Definitiva / Cancelamento e PAULO & FILHOS, restituição da caução S.A.

30 Empreitada de: “Construção de 4.1.3/04-2008 Administrador da passeios na rua 25 de Abril, em Porto Massa Insolvente de Alto – Receção Definitiva / Extinção PAULO & FILHOS,

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de caução e reforço de caução S.A.

31 Empreitada de: “Reparação do tapete 25.04.03/01- PROTECNIL – de betão betuminoso em zonas de 2014 Sociedade Técnica valas na Estrada das Vagonetas, em de Construções, S.A. Samora Correia” – Auto de Receção Provisória / A conhecimento

Divisão Municipal de Obras Particulares, Planeamento Urbanístico e Desenvolvimento

Subunidade Orgânica de Obras Particulares

32 Deferimento do pedido de licença 187/2008 Sociedade administrativa – A conhecimento Silvicultura – Herdade do Chaparral, Lda. 33 “ “ 1296/2012 Lucinda Oliveira Neves 34 Alteração ao uso D.L. 555/99 1003/2014 Arminda João Figueiredo Antunes Oliveira 35 Informação Prévia 897/2014 Posto Abastecedor de Combustíveis Líquidos de Santa Maria, Lda. 36 Trânsito e Toponímia 760/2013 Patrocínia Maria Mateus Barnabé Santos

Divisão Municipal da Cultura, Educação, Turismo, Desporto e Juventude

Subunidade Orgânica de Ação Socioeducativa

37 Pedido de cedência do Centro Associação Teatral Cultural de Samora Correia para Revisteiros realização de peça de teatro infantil

38 Pedido de aluguer do Cineteatro de Euroconcerts Benavente para realização de dois espetáculos

39 Pedido de cedência do Cineteatro de Associação Benavente para realização de Humanitária dos espetáculo musical Bombeiros Voluntários de Benavente

40 Pedido de cedência de autocarro Sindicato dos

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para deslocação a Lisboa Trabalhadores da Administração Local e Regional

41 Pedido de cedência de autocarro – Sindicato dos Despacho a ratificação Trabalhadores das Industrias de Cerâmica, Cimentos e Similares, Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul e Regiões Autónomas

42 Realização da prova “Terras do Associação Toiro” – Pedido de apoio Recreativa de Porto Alto

Educação

43 Solicitação de espaço para Informação n.º instalação de sede da Associação de 7360, de Pais e Encarregados de Educação 22/10/2014 do Agrupamento de Escolas de Benavente

Ação Social

44 Auxílios económicos / Pedido de alteração de escalão

45 Programa PROHABITA: Denúncia de contratos de arrendamento e de subarrendamento / Transferência de matrícula por parte da titular do contrato de subarrendamento

46 Período destinado às intervenções dos munícipes

47 Aprovação de deliberações em minuta

Secretariou a chefe da Divisão Municipal de Gestão Administrativa e de Recursos Humanos, Palmira Alexandra de Carvalho Morais Alexandre Machado, coadjuvada por Anabela Rodrigues Gonçalves, coordenadora técnica.

AUSÊNCIA DE MEMBROS DO EXECUTIVO: Verificou-se a ausência da senhora vereadora Catarina Pinheiro Vale, por motivo de falecimento de familiar.

«O senhor presidente considerou justificada a ausência.»

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O SENHOR PRESIDENTE informou da receção, no período da manhã, de um mail do senhor vereador José Rodrigues da Avó comunicando a impossibilidade de estar presente na reunião, por motivos de ordem profissional, e informando da sua substituição por Ricardo Alexandre Frade de Oliveira, segundo elemento da lista do PPD/PSD.

PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA

SENHORA VEREADORA ANA CARLA FERREIRA GONÇALVES

1- 40.º ANIVERSÁRIO DA SOCIEDADE FILARMÓNICA DE SANTO ESTÊVÃO

Destacou as comemorações do quadragésimo aniversário da Sociedade Filarmónica de Santo Estêvão e referiu que teve oportunidade de aceder ao convite de estar presente, no passado sábado, numa ocasião de convívio com os associados, os músicos e quem pratica dança naquela coletividade. Disse ter sido uma tarde passada entre a visualização de um filme feito acerca do projeto que a secção de teatro da Sociedade teve oportunidade de, durante o mês de julho, poder proporcionar nas ruas da aldeia de Santo Estêvão, com uma peça de teatro invocando os tempos de outrora, as vivências e os costumes das suas gentes, tendo-se depois assistido a um concerto da Banda Filarmónica, com apontamentos da classe de dança. Tratou-se duma oportunidade de poder testemunhar a história da Sociedade Filarmónica, os valores e princípios que regem aquela casa ao longo dos últimos quarenta anos, permitindo que a Banda Filarmónica seja composta, na esmagadora maioria, por músicos da terra que com orgulho vão dando o seu trabalho à banda e vão dizendo presente nestas ocasiões. Acrescentou que teve a honra de apor as divisas da Banda a seis novos músicos, e desse que foi uma tarde aprazível de convívio com todos, e deixando uma palavra de estímulo à continuação do bom trabalho da Sociedade Filarmónica de Santo Estêvão, que é inegavelmente na aldeia uma referência cultural e recreativa, e também de formação de jovens e adultos que singram profissionalmente na sua vida, passando pela experiência de formação daquela casa. Deixou também uma palavra de reconhecimento ao trabalho dos dirigentes que, ao longo dos últimos quarenta anos, passaram pela Sociedade Filarmónica de Santo Estêvão.

2- 1.ª FEIRA DAS SOPAS E DO ARROZ DOCE DA COUTADA VELHA

Testemunhou o êxito da 1.ª edição da Feira das Sopas e do Arroz Doce da Coutada Velha, onde esteve também presente, e que foi marcada por uma grande afluência de público, e desejou que o sucesso possa ser continuado em futuras edições. Disse ter sido uma ocasião marcada por apontamentos culturais relativos à dança do Município, tendo sido um gosto poder estar presente.

SENHOR VEREADOR RICARDO ALEXANDRE FRADE DE OLIVEIRA

1- 40.º ANIVERSÁRIO DA SOCIEDADE FILARMÓNICA DE SANTO ESTÊVÃO

Associou-se às felicitações endereçadas pela senhora vereadora Ana Carla Ferreira Gonçalves à Sociedade Filarmónica de Santo Estêvão pelas comemorações dos seus quarenta anos.

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Disse também ter tido oportunidade de estar presente e, de facto, assistir ao que aquela coletividade de melhor tem para mostrar à população, nomeadamente a música, a dança, o grupo de teatro e todo o trabalho que é desenvolvido naquela casa, pelo que estão de parabéns.

2- CAPTURA DOS CÃES ABANDONADOS

Questionou acerca do está a ser feito quanto à captura dos cães abandonados, porque segundo teve conhecimento, há uma série de solicitações nesse sentido às quais a Câmara Municipal não está a dar a devida resposta. Reconhecendo ser um problema que afeta alguma população, urge resolvê-lo.

Na sequência das intervenções dos senhores vereadores, o SENHOR PRESIDENTE teceu as seguintes considerações:

1- 40.º ANIVERSÁRIO DA SOCIEDADE FILARMÓNICA DE SANTO ESTÊVÃO

Disse que a Câmara Municipal se associa no endereço das felicitações e parabéns à Sociedade Filarmónica de Santo Estêvão pelo seu aniversário.

2- CAPTURA DOS CÃES ABANDONADOS

Referiu que a captura dos cães abandonados não é uma matéria fácil, sendo que a Câmara Municipal já por diversas vezes tentou encontrar uma empresa que pudesse desenvolver esse trabalho, sem sucesso. Acrescentou que, em tempos, a Câmara Municipal estabeleceu um protocolo com a SERVIR, e atualmente a recolha está a ser feita com recurso aos trabalhadores do Município, sendo que pela saída significativa de trabalhadores, não existe ninguém especializado nesta matéria, recorrendo por vezes o Executivo à colaboração do SEPNA (Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente da GNR) para situações mais complicadas, nomeadamente aquelas que obrigam ao recurso à pistola para aplicação dos dardos, equipamento que a veterinária municipal não possui. No âmbito da Comunidade Intermunicipal, está a ser equacionada a possibilidade de ser construído um canil intermunicipal que possa servir a generalidade dos municípios. Observou que o canil municipal tem capacidade para cerca de quarenta animais, tendo a Câmara Municipal vindo a promover a possibilidade da adoção, para além de manter uma colaboração com a associação Patudos. Afirmou que embora a Câmara Municipal tenha vindo a corresponder aos pedidos que lhe são endereçados para a recolha de animais da forma que explanou, por vezes revela-se alguma incapacidade, porquanto não tendo trabalhadores especializados para fazer esse serviço, fá-lo de acordo com os recursos que estão ao seu dispor. Realçou que aquele trabalho por vezes é feito em situações complicadas, porque existem animais que têm dono e, quando se procura efetuar a recolha, os trabalhadores da Câmara Municipal são até insultados no exercício dessas funções. Disse já ter tido oportunidade de acompanhar algumas situações, nomeadamente em bairros de maior dimensão, onde é normal as pessoas terem os animais na rua e apenas os recolhem pontualmente. Concluiu, dizendo que reconhecendo algumas dificuldades, a Câmara Municipal está a tentar fazer o seu melhor naquela área, com a certeza de que terá eventualmente que melhorar, crendo que a perspetiva do canil intermunicipal poderá ser uma boa solução.

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01 - Câmara Municipal/Presidência-Vereação

01.01- Gabinete de Apoio ao presidente e vereadores

Ponto 1 – APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR: Após a confirmação de que todos os membros da Câmara Municipal tinham conhecimento do conteúdo da ata da reunião anterior, oportunamente distribuída, foi dispensada a sua leitura nos termos do art.4.º do Decreto-Lei n.º 45362, de 21 de novembro de 1963.

RETIFICAÇÕES:

Proposta de alteração:

O senhor vereador Augusto José Ferreira Marques propôs que a página 5, na intervenção que fez acerca do programa “Mais Lezíria” / Torneio de Bócia, onde se lê “torneio de bócia” passe a ler-se: “torneio de bócia sénior”.

A proposta de retificação mereceu concordância unânime.

Submetida a votação a ata da reunião anterior, foi a mesma aprovada por unanimidade, com aquela retificação.

Ponto 2 – REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 27 DE OUTUBRO / ALTERAÇÃO PARA REUNIÃO PÚBLICA DESPACHO A RATIFICAÇÃO

Despacho n.º 320/2014

“Considerando que:

- O advogado constituído pelo Município de Benavente, no âmbito dos Autos de Providência Cautelar interposta pela QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza, foi já notificado da respetiva decisão proferida pelo Senhor Dr. Juiz de Direito do Tribunal Administrativo de Leiria;

- Se perspetiva que no decorrer da próxima semana o Município de Benavente seja notificado da citada decisão;

- Face à manifesta urgência na prossecução do processo de revisão do PDM de Benavente, impõe-se garantir que as decisões e deliberações que tiverem, de imediato, de ser tomadas, em conformidade com a referida decisão judicial, não sejam postas em causa pela natureza privada da reunião ordinária da câmara Municipal, a ter lugar na semana seguinte, no dia 27 de outubro p.f.;

- Nos termos do n.º 2 do art. 14.º do Regimento da Câmara Municipal, por deliberação do órgão executivo é possível a realização de outras reuniões públicas, para além das que se encontram como tal definidas no n.º 1 do mesmo normativo, devendo tal deliberação ser publicada em edital durante cinco dias;

Determino, nos termos dos números 2 e 3 do art. 14.º do Regimento da Câmara Municipal de Benavente, e ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 3 do

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art. 35.º do Regime Jurídico das Autarquias locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que a reunião do executivo municipal, a ter lugar no dia 27 de outubro, tenha natureza pública. Nos termos e em cumprimento do disposto no n.º 3 do art. 35.º do Regime Jurídico das Autarquias locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, submeta-se o presente despacho a ratificação da Câmara Municipal.

Proceda-se à publicação do presente despacho através de edital, afixado nos lugares de estilo, durante os cinco dias anteriores à reunião.

Paços do Município de Benavente, 17 de outubro de 2014

O presidente da Câmara Municipal, Carlos António Pinto Coutinho”

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade ratificar o despacho do senhor presidente da Câmara Municipal.

Ponto 3 – REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE BENAVENTE – REABERTURA DO PERÍODO DE DISCUSSÃO PÚBLICA

Processo N.º 1133/14.1BELRA – Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria – Providência cautelar de suspensão de eficácia de um ato administrativo

Autor: QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza

Réu: Município de Benavente

NOTIFICAÇÃO DA SENTENÇA

Proposta

Foi o advogado constituído pelo Município notificado do teor da sentença no processo em referência a 15 de outubro em curso. O Douto Tribunal entendeu, por sentença da mesma data, indeferir o pedido de suspensão da eficácia da deliberação de 13.6.2014 da Câmara Municipal de Benavente através da qual determinou a abertura do período de discussão pública da proposta final da primeira revisão do Plano Diretor Municipal de Benavente.

Assim sendo, ainda que possa subsistir a possibilidade de a Autora poder vir a recorrer de tal decisão, nos termos do artigo 143.º/2 do Código de Processo nos Tribunais Administrativos (CPTA), « os recursos interpostos de decisões respeitantes à adoção de providências cautelares têm efeito meramente devolutivo”, o que significa que nesta data não mais se impõe a paralisação dos efeitos decorrentes da deliberação da Câmara Municipal de 13.06.2014.

Neste enquadramento, proponho

1. que se proceda à reabertura do período de discussão pública, por 53 dias, com início em 11 de novembro de 2014 e termo em 2 de janeiro de 2015,

2. que as sessões públicas de esclarecimento tenham lugar nas seguintes datas, locais e horas que se indicam de seguida:

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12.11.2014 – Foros de Almada (Centro Social) – 20,30 horas,

15.11.2014 – Barrosa (Centro Social) – 15,30 horas,

18.11.2014 – Coutada Velha (Centro Social) – 20,30 horas,

21.11.2014 – Benavente (Cineteatro) – 20,30 horas,

28.11.2014 – Samora Correia (Centro Cultural) – 20,30 horas,

02.12.2014 – Porto Alto (Sede AREPA) – 20,30 horas,

06.12.2014 – Santo Estêvão (Sede da Sociedade Filarmónica) – 15,30 horas,

11.12.2014 – Foros da Charneca (Centro Social) – 20,30 horas,

13.12.2014 – Arados (Sede ADCRA) – 15,30 horas,

3. que em tudo o mais se cumpram os trâmites elencados na Informação DMOPPUD n.º 12/2014, de 11 de junho, aprovada por unanimidade pela Câmara Municipal em reunião extraordinária realizada do dia 13 do mesmo mês e ano e,

4. que se revogue a deliberação da Câmara Municipal tomada em reunião ordinária de 29 de setembro de 2014, que ratificou o meu Despacho n.º 291/2014, de 12 de setembro.

Benavente, 22 de outubro de 2014

O presidente da Câmara Municipal, Carlos António Pinto Coutinho

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade aprovar a presente proposta do senhor presidente da Câmara Municipal. A presente deliberação foi aprovada em minuta, nos termos do n.º 3 do art. 57.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Ponto 4 – REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE BENAVENTE – SUSPENSÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS REFERENTES A PROCEDIMENTOS DE GESTÃO URBANÍSTICA NOS TERMOS E PARA OS EFEITOS DO DISPOSTO NAS DISPOSIÇÕES CONJUGADAS DO ARTIGO 12.º-A DO RJUE E ARTIGO 117.º DO RJIGT DURANTE O PERÍODO DE DISCUSSÃO PÚBLICA

Processo N.º 1133/14.1BELRA – Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria – Providência cautelar de suspensão de eficácia de um ato administrativo

Autor: QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza

Réu: Município de Benavente

NOTIFICAÇÃO DA SENTENÇA

PROPOSTA

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Foi o advogado constituído pelo Município notificado do teor da sentença no processo em referência a 15 de outubro em curso. O Douto Tribunal entendeu, por sentença da mesma data, indeferir o pedido de suspensão da eficácia da deliberação de 13.6.2014 da Câmara Municipal de Benavente através da qual determinou a abertura do período de discussão pública da proposta final da primeira revisão do Plano Diretor Municipal de Benavente.

Assim sendo, ainda que possa subsistir a possibilidade de a Autora poder vir a recorrer de tal decisão, nos termos do artigo 143.º/2 do Código de Processo nos Tribunais Administrativos (CPTA), « os recursos interpostos de decisões respeitantes à adoção de providências cautelares têm efeito meramente devolutivo”, o que significa que nesta data não mais se impõe a paralisação dos efeitos decorrentes da deliberação da Câmara Municipal de 13.06.2014.

Neste enquadramento, considerando que deliberou a Câmara Municipal, na reunião ordinária de 27.10.2014,

1. retomar o período de discussão pública, que terá lugar entre 11 de novembro de 2014 e 2 de janeiro de 2015, cumprindo-se, além do mais, os trâmites elencados na Informação DMOPPUD n.º 12/2014, de 11 de junho, aprovada por unanimidade pela Câmara Municipal em reunião extraordinária realizada do dia 13 do mesmo mês e ano, e

2. revogar a sua deliberação tomada em reunião ordinária de 29 de setembro de 2014, que ratificou o meu Despacho n.º 291/2014, de 12 de setembro, proponho, o levantamento da paralisação dos efeitos decorrentes da deliberação tomada em reunião ordinária da Câmara Municipal datada de 27 de junho de 2014, sobre a minha proposta de 24 de junho, respeitante à “Suspensão dos atos administrativos referentes a procedimentos de gestão urbanística nos termos e para os efeitos do disposto das disposições conjugadas do artigo 12.º-A do RJUE e artigo 117.º do RJIGT durante o período de discussão pública”, e da que foi presente em reunião ordinária do mesmo órgão em 4 de agosto, enquanto proposta de “clarificação da deliberação tomada na reunião extraordinária de 27 de junho de 2014”, datada de 30 de julho de 2014, que fixam regras relativamente à apreciação dos procedimentos de gestão urbanísticas, assim como na prática de atos administrativos a eles respeitantes.

Benavente, 22 de outubro de 2014

O presidente da Câmara Municipal, Carlos António Pinto Coutinho

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR PRESIDENTE observou que a partir da aprovação da proposta em apreço, todos os processos que, à luz do PDM em vigor, não era possível serem objeto de deferimento, mas que sê-lo-ão no PDM que está em revisão, podem dar entrada na Câmara Municipal e seguir a sua tramitação, ficando a decisão final condicionada à aprovação e à eficácia da revisão do Plano Diretor Municipal, tal como vinha acontecendo antes da interposição da providência cautelar.

A SENHORA VEREADORA ANA CARLA FERREIRA GONÇALVES esclareceu que do ponto de vista da instrução dos processos, bem como do trabalho dos serviços municipais, entende-se que a partir da tomada de deliberação hoje, se pode retomar o mesmo modelo que vinha sendo praticado desde vinte e oito de junho e até ao

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conhecimento da interposição da providência cautelar agora decidida, sendo que em termos das decisões administrativas que couberem naqueles processos, elas só vão poder acontecer com o enquadramento relativo ao PDM em revisão e em discussão pública, a partir do momento da publicação da reabertura desse período.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade aprovar a presente proposta do senhor presidente da Câmara Municipal. A presente deliberação foi aprovada em minuta, nos termos do n.º 3 do art. 57.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Ponto 5 – PROPOSTA DE MINUTA DE ADENDA AO CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS CELEBRADO EM 27 DE MAIO DE 2014 COM A JUNTA DE FREGUESIA DE SANTO ESTÊVÃO

Atendendo a que mantém atualidade o sentido da proposta que fundou o Contrato Interadministrativo de Delegação de Competências celebrado em 27 de maio de 2014 com a Junta de Freguesia de Santo Estêvão, aliado ao facto de que nesta data ainda subsistia um protocolo celebrado entre a Câmara Municipal e a Associação Desportiva, Social, Cultural, Educativa e Recreativa de Foros de Almada (ADSCERFA), protocolo que, nos termos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro se não pode manter,

Proponho

1. A aprovação da minuta da adenda ao Contrato Interadministrativo de Delegação de Competências celebrado em 27 de maio de 2014 com a Junta de Freguesia de Santo Estêvão, que se junta em anexo a esta proposta e solicitar à Assembleia Municipal autorização para a sua celebração, nos termos do disposto no artigo 25.º, n.º1, al. k) da Lei acima referenciada; e,

2. Solicitar também à Assembleia Municipal autorização para a repartição dos encargos plurianuais que lhe estão inerentes, de harmonia com o artigo 6.º, n.º 1, al. c) da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro – Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso (LCPA).

Benavente, 20 de outubro de 2014

O presidente da Câmara Municipal, Carlos António Pinto Coutinho

Minuta de adenda ao contrato interadministrativo de delegação de competências na Junta de Freguesia de Santo Estêvão

Entre

O Município de Benavente, enquanto órgão do Município de Benavente, pessoa coletiva n.º 506676056, com sede na Praça do Município, na freguesia de Benavente, e com o endereço eletrónico ______, representado pelo presidente da Câmara Municipal, Carlos António Pinto Coutinho, casado, natural da cidade e freguesia de Samora Correia, onde reside, em nome do qual outorga, no uso dos poderes que lhe são conferidos pelo artigo 35.º, n.º 1, alíneas a e c) e n.º 2, alínea f) do mesmo artigo do Anexo I à Lei 75/2013, de 12 de setembro, Primeiro Outorgante

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e

A Freguesia de Santo Estêvão, enquanto órgão da Freguesia, pessoa coletiva n.º ______, com sede em ______e com o endereço eletrónico ______, pessoa coletiva n.º______, representada pelo presidente da Junta de Freguesia, ______, ______, natural de ______residente em ______, em nome da qual outorga, no uso das competências previstas no artigo 18.º, alíneas a) e g) do n.º 1 do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de acordo com a deliberação da Junta de Freguesia de ______de 2014, Segundo Outorgante,

é celebrado e reciprocamente aceite, nos termos e para os efeitos do disposto nos artigos 120.º e 131.º da aludida Lei, a presente adenda ao Contrato Interadministrativo de Delegação de Competências, que se rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula 1.ª Extensão do objeto do contrato

1 – Para efeitos do disposto nas Cláusulas 1.ª e 6.ª do Contrato Interadministrativo de Delegação de Competências celebrado entre o Primeiro Outorgante e a Segunda Outorgante em 27 de maio de 2014, o objeto daquele é estendido ao Parque Infantil dos Foros de Almada e ao Polidesportivo dos Foros de Almada. 2 – Também para efeitos do disposto nas Cláusulas 1.ª e 6.ª do Contrato referido no número anterior e do disposto na Cláusula seguinte, edita-se novo Anexo que passa a fazer parte integrante desta adenda.

Cláusula 2.ª Efeitos da extensão do objeto do contrato

Constituem efeitos da extensão do objeto do contrato referido no artigo anterior:

a) o cumprimento das cláusulas 1.ª, 3.ª, 4.ª, 5.ª, 7.ª à 14.ª, 23.ª à 30.ª; b) a alteração dos recursos financeiros constantes da cláusula 8.ª, n.º 1, a que acresce o montante global de € 18 707,14 (dezoito mil setecentos e sete euros e catorze cêntimos)e bem assim do valor mensal a que se reporta o n.º 2 da referida cláusula 8.ª, acrescendo-lhe igualmente o montante de € 550,21 (quinhentos e cinquenta euros e vinte e um cêntimos).

Cláusula 3.ª Prazo do contrato

O período de vigência da presente adenda acompanha a duração do atual mandato autárquico, salvo casos excecionais, devidamente fundamentados, e sem prejuízo da ocorrência de causas de caducidade, a partir de 1 de janeiro de 2015.

Cláusula 4.ª Entrada em vigor

A presente adenda entra em vigor no dia imediato ao da sua celebração.

Cláusula 5.ª Publicidade

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14 Reunião de 2014-10-27

Após a sua aprovação, a presente adenda será publicitada no sítio da internet do Município de Benavente e no da Junta de Freguesia de Santo Estêvão e igualmente afixada em local próprio nas respetivas sedes.

Pela Câmara Municipal de Benavente Pela Junta de Freguesia de Santo Estêvão

Benavente, nos Paços do Município, aos ______do mês de ______de 2014.

Adenda ao Contrato interadministrativo de delegação de competências na Junta de Freguesia de Santo Estêvão, celebrado a 27 de maio de 2014

ANEXO Cemitérios (conforme mencionado na cláusula 21.ª do presente contrato interadministrativo) Os cemitérios referidos na cláusula 21.ª do presente contrato e o montante a transferir mensalmente para a Freguesia de Santo Estêvão são os seguintes:

Valor Cemitérios mensal (€) 1 Cemitério de Santo Estêvão 633,33 2 Cemitério de Foros de Almada 316,67 Total 950,00

Espaço Internet (conforme mencionado na cláusula 17.ª do presente contrato interadministrativo)

O Espaço Internet referido na cláusula 17.ª do presente contrato e o montante a transferir mensalmente para a Freguesia de Santo Estêvão são os seguintes:

Valor Espaço Internet mensal (€) Espaço Internet na Biblioteca Escolar, em Santo 840,50 1 Estêvão Total 840,50

Desporto, recreio e lazer (conforme mencionado na cláusula 8.ª do presente contrato interadministrativo) Os equipamentos de desporto, recreio e lazer a que se refere a cláusula 8.ª do presente contrato dividem-se entre polivalentes desportivos e parques infantis e os valores mensais apurados para cada um destes são 269,17 euros e 281,04 euros, respetivamente. Neste sentido, os equipamentos considerados e o montante a transferir mensalmente para a Freguesia de Santo Estêvão são os seguintes:

Valor Equipamentos de desporto, recreio e lazer mensal (€) Polivalente da Antiga Escola Primária de Santo 269,17 1 Estêvão 2 Polivalente do Depósito da Água 269,17

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15 Reunião de 2014-10-27

3 Parque Infantil da Vinha da Casa 281,04 4 Parque Infantil da Quinta da Cegonha 281,04 5 Polidesportivo de Foros de Almada 269,17 6 Parque Infantil de Foros de Almada 281,04 Total 1.650,63

ENCARGOS GLOBAIS DO CONTRATO INTERADMINISTRATIVO

2014 2017 Contrato (01mai- 2015 2016 (01jan- Total interadministrativo 31dez) 31out) - cemitérios 7.600,00 11.400,00 11.400,00 9.500,00 39.900,00 - espaço internet 6.724,00 10.086,00 10.086,00 8.405,00 35.301,00 - equipamentos de desporto, recreio e lazer 8.803,36 19.807,56 19.807,56 16.506,30 64.924,78 Total/ano 23.127,36 41.293,56 41.293,56 34.411,30 140.125,78

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade aprovar a presente Adenda ao Contrato Interadministrativo e solicitar autorização à Assembleia Municipal para a sua celebração, nos termos do disposto no art. 25.º n.º1al. k) do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, autorizando o senhor presidente da Câmara Municipal a outorgar no mesmo. Mais foi deliberado, igualmente por unanimidade, solicitar à Assembleia Municipal autorização para a repartição dos encargos plurianuais que estão inerentes ao respetivo contrato, de harmonia com o art. 6.º n.º 1 al. c) da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro – Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso (LCPA).

Ponto 6 – PROTOCOLO – ESPAÇO DO CIDADÃO

Entidade: Gabinete do Secretário de Estado para a Modernização Administrativa Assunto: No âmbito do projeto Rede Espaços do Cidadão e na sequência dos resultados obtidos com o piloto realizado, enviam versão atualizada da proposta de protocolo a assinar entre a AMA e o Município de Benavente.

PROTOCOLO

ENTRE:

1. AGÊNCIA PARA A MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA, I. P., pessoa coletiva n.º 508.184.509, com sede na Rua Abranches Ferrão, n.º 10, 3.º G, 1600-001, em Lisboa, neste ato representada por Paulo Manuel da Conceição Neves, na qualidade de Presidente do seu Conselho Diretivo, de ora em diante designada por “AMA, I. P.”;

E

2. MUNICÍPIO DEBENAVENTE, com sede em Pç. do Município, 2130-038, Benavente, pessoa coletiva n.º 506.676.056, neste ato representado por Carlos António Pinto Coutinho, Presidente da Câmara Municipal deBenavente, de ora em diante referido como “Município de Benavente”, Ambas conjuntamente designadas por “Partes”.

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CONSIDERANDO QUE:

(A) Cabe à AMA, I. P., nos termos do disposto nas alíneas b) e c) do n.º 2 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 43/2012, de 23 de fevereiro, “gerir e desenvolver redes de Lojas para os cidadãos e empresas, em sistema de balcões multisserviços, integrados e especializados, articulando com outros canais de distribuição” e “promover a modernização da prestação e distribuição de serviços públicos orientados para a satisfação das necessidades dos cidadãos e das empresas”;

(B) Nos termos das Grandes Opções do Plano para 2014, constantes da Lei n.º 83-B/2013, de 31 de dezembro, o Governo assumiu como opções estruturantes a continuação do processo de digitalização dos serviços públicos a prestar ao cidadão, a migração dos respetivos procedimentos para plataformas digitais, reforçando a sua coerência e generalização, e a criação de uma rede de malha fina da presença do Estado no território que garanta o acesso dos cidadãos a tais serviços públicos;

(C) Para operacionalizar tais opções foi decido implantar em todo o território nacional uma rede de 1.000 Espaços do Cidadão, garantindo aos cidadãos e às empresas um acesso digital assistido e especializado a esses serviços, prestado por mediadores de atendimento digital presentes numa rede de locais de prestação de serviços públicos, geridos em parceria com entidades do poder local, entidades do terceiro setor, associações cívicas e empresariais ou outras entidades que prestem serviços de interesse público;

(D) O estado atual da disponibilização de serviços públicos online em permite uma melhor difusão territorial desses serviços, aproximando-os de um número crescente de cidadãos;

(E) No âmbito deste projeto, cabe à AMA, I. P., enquanto entidade promotora, coordenadora e reguladora, estabelecer acordos com os demais órgãos e serviços da Administração Pública, de modo a promover a prestação dos respetivos serviços nos Espaços do Cidadão;

(F) A AMA, I. P., e o Município de Benavente têm interesse em colaborar no lançamento de projetos que, tirando proveito das potencialidades das tecnologias de informação e comunicação, contribuam para a modernização da Administração Pública, em particular na vertente de relacionamento com o cidadão;

(G) Os Espaços do Cidadão se integram numa ótica de partilha de recursos, destinada à prestação de diversos tipos de serviço de atendimento ao público, criando sinergias entre a Administração Central e Local no sentido da prossecução de políticas concertadas em prol do interesse público e dos residentes no concelho;

(H) Os Espaços do Cidadão apresentam indubitável interesse municipal pelos benefícios que podem trazer aos Munícipes em termos de desburocratização e poupança de tempo útil, constituindo por isso, uma forma de potenciar o desenvolvimento do concelho;

(I) Para além disso, uma das dimensões fundamentais do projeto dos Espaços do Cidadão é a da promoção da literacia digital da população, a qual é

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garantida através do modo muito específico de atendimento – o atendimento digital assistido – com o qual se procura, de forma pedagógica, capacitar o cidadão a interagir digitalmente com a Administração Pública;

(J) Constitui competência municipal, nos termos da alínea r) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a colaboração do município no apoio a projetos de interesse municipal em parceria com a administração central;

(K) É o Município de Benavente quem mais e melhor conhece o seu território e a sua população, e as necessidades destas últimas no acesso aos serviços públicos;

(L) A Câmara Municipal de Benavente deliberou, na sua reunião realizada em 27 de outubro de 2014, estabelecer o presente protocolo;

(M) A AMA, I. P., está articulada com os demais organismos do Estado cujos serviços são prestados através do atendimento digital assistido nos Espaços do Cidadão, designadamente com vista a garantir uma formação e um apoio de retaguarda adequado aos mediadores de atendimento digital;

(N) Além do atendimento digital assistido, poderão ainda ser prestados nos Espaços do Cidadão, mediante adesão do Município deBenavente, outros serviços prestados por outros organismos da Administração Pública, nos termos em que tal vier a ser previsto em protocolos próprios, celebrados entre tais organismos e a AMA, I. P.;

(O) A rede de Espaços do Cidadão se enquadra no Programa Aproximar, constituindo, nos termos do Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio, uma oferta de atendimento complementar aos serviços hoje existentes, não visando substituí-los;

(P) Face ao supra exposto, as Partes acordaram celebrar o presente Protocolo, o qual terá por objeto a instalação de estruturas de prestação de serviços de atendimento digital assistido aos cidadãos e às empresas, no concelho deBenavente, designadas “Espaços do Cidadão”.

TERMOS EM QUE é celebrado o presente Protocolo, do qual os Considerandos supra fazem parte integrante e que se rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula 1.ª (Âmbito e objeto)

1. O presente Protocolo tem por objeto definir as regras para a instalação e funcionamento de Espaços do Cidadão e o seu respetivo funcionamento no concelho deBenavente.

2. O número, locais e horários dos Espaços do Cidadão a instalar são identificados no Anexo I ao presente Protocolo, do qual faz parte integrante.

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Cláusula 2.ª (Serviços a prestar)

1. Os serviços prestados nos Espaços do Cidadão são, na presente data, os constantes do Anexo II ao presente Protocolo, do qual faz parte integrante.

2. A lista constante do Anexo II é permanentemente atualizada pela AMA, I. P., devendo manter o Município de Benavente dela informado.

3. O Município deBenavente pode optar por não prestar um ou vários dos serviços prestados nos Espaços do Cidadão, constantes da lista constante do Anexo II e respetivas atualizações, devendo essa opção ser comunicada à AMA, I. P.

Cláusula 3.ª (Obrigações da AMA, I. P.)

A AMA, I. P., obriga-se a:

a. Definir os procedimentos de atendimento e gestão das reclamações nos Espaços do Cidadão;

b. Coordenar a instalação dos Espaços do Cidadão nos locais indicados para o efeito pelo Município de Benavente, designadamente, definir, adquirir e instalar o mobiliário, o hardware, os demais equipamentos e o software adequados para a instalação e funcionamento dos Espaços do Cidadão, sem prejuízo dos casos em que o Município de Benavente opte por utilizar meios próprios compatíveis, devendo nesse caso ser garantida a instalação do software adequado e a marca e imagem dos Espaços do Cidadão;

c. Definir, em articulação com as entidades fornecedoras dos serviços, a lista dos serviços a disponibilizar no Espaço do Cidadão;

d. Dar formação – inicial e contínua – aos mediadores de atendimento digital;

e. Prestar todo o apoio técnico e funcional necessário à prestação dos serviços de atendimento digital assistido, nomeadamente através da disponibilização e gestão de serviços de backoffice (funcional) e de help desk (técnico) adequados.

Cláusula 4.ª (Obrigações do Município deBenavente)

O Município de Benavente obriga-se a:

a. Disponibilizar locais adequados para a instalação dos Espaços do Cidadão, adaptando-os para o efeito, se tal for necessário, e que cumpram os requisitos de instalação definidos no Anexo III, ao presente protocolo e que dele faz parte integrante

b. Gerir, em articulação e de acordo com os procedimentos definidos pela AMA, I. P., os Espaços do Cidadãos instalados no concelho deBenavente e assumir os encargos daí decorrentes, designadamente em relação à disponibilização de consumíveis e material de economato, segurança e limpeza dos locais, bem

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como o fornecimento de água, eletricidade, gás e comunicações de dados e de voz nos Espaços do Cidadão;

c. Disponibilizar recursos humanos adequados para desempenhar as funções de mediador de atendimento digital, após receção de formação e credenciação adequadas;

d. Divulgar a existência dos Espaços do Cidadão no seu concelho, nos termos da Cláusula 16.ª;

e. Obter o consentimento expresso e informado dos cidadãos que utilizem os serviços de atendimento digital assistido que careçam de autenticação de utilizadores, de acordo com os procedimentos definidos pela AMA, I. P.;

f. Manter afixada e atualizada a lista dos serviços públicos prestados em cada um dos Espaços do Cidadão, bem como o respetivo horário de funcionamento;

g. Garantir a manutenção dos equipamentos instalados pela AMA, I. P., em estreita articulação com o service desk desta;

h. Garantir o apoio de help desk em estreita colaboração com o service desk da AMA, I. P.;

i. Proceder à cobrança dos montantes previstos no Anexo II e respetivas atualizações, nos termos da Cláusula 14.ª

Cláusula 5.ª (Prerrogativas da AMA, I. P.)

A AMA, I. P., enquanto gestora da rede dos Espaços do Cidadão e garante da qualidade do atendimento ao público na Administração Pública, goza das seguintes prerrogativas:

a. Realizar inspeções, à distância ou in situ, da atividade realizada nos Espaços do Cidadão geridos pelo Município deBenavente, devendo obter para o efeito a sua mais ampla colaboração;

b. Emitir recomendações e definir as normas de qualidade dos serviços de atendimento nos Espaços do Cidadão geridos pelo Município de Benavente;

c. Aprovar e divulgar os procedimentos de atendimento a realizar nos Espaços do Cidadão;

d. Participar nos montantes cobrados nos Espaços do Cidadão, nos termos previstos no Anexo II e respetivas atualizações, nos termos da Cláusula 14.ª

Cláusula 6.ª (Prerrogativas do Município deBenavente)

O Município de Benavente goza das seguintes prerrogativas:

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a. Usar os Espaços do Cidadão para, além dos serviços a prestar no âmbito do presente Protocolo, prestar outros serviços que sejam da sua responsabilidade, desde que tal se afigure possível sob o ponto de vista técnico;

b. Solicitar a instalação de novos Espaços do Cidadão no concelho deBenavente, podendo para o efeito utilizar equipamento que já possua ou proceder às adaptações necessárias do equipamento fornecido pela AMA, I. P., garantida que esteja instalação do software adequado e a utilização da marca e imagem dos Espaços do Cidadão, e mediante aferição prévia da viabilidade técnica por parte desta;

c. Selecionar os trabalhadores que irão prestar atendimento digital assistido, no quadro das aptidões necessárias para a execução das funções referidas no Anexo III, após formação e credenciação pela AMA, I. P.;

d. Cometer a gestão de um ou vários dos Espaços do Cidadão instalados no concelho de Benavente às freguesias que o compõem, sem prejuízo da manutenção da responsabilidade do Município de Benavente perante a AMA, I. P., pela boa execução do presente Protocolo;

e. Participar nos montantes cobrados nos Espaços do Cidadão, nos termos previstos no Anexo II e respetivas atualizações, nos termos da Cláusula 14.ª;

f. Definir os horários de atendimento do Espaços do Cidadão, nos termos do n.º 8 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio.

Cláusula 7.ª (Instalação dos Espaços do Cidadão)

1. A instalação dos Espaços do Cidadão é feita conjuntamente pela AMA, I. P., e pelo Município de Benavente.

2. O Município de Benavente é responsável pelas obras de adaptação necessárias para que seja possível a instalação e o adequado funcionamento dos Espaços do Cidadão.

Cláusula 8.ª (Mediadores de atendimento digital)

1. Os mediadores de atendimento digital que exercem funções nos Espaços do Cidadão no concelho deBenavente são indicados e selecionados pelo Município de Benavente.

2. A indicação e a seleção dos mediadores de atendimento digital podem ainda ser realizadas pelos órgãos próprios das freguesias que integram o concelho deBenavente, mediante acordo destas com o Município de Benavente.

Cláusula 9.ª (Formação)

1. A formação inicial dos mediadores de atendimento digital destinada ao funcionamento dos Espaços do Cidadão é prestada pela AMA, I. P.

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2. A AMA, I. P., assegura ainda a formação contínua dos mediadores de atendimento digital.

3. O Município de Benavente é responsável pelos eventuais encargos com a deslocação dos formandos até ao local onde seja ministrada a formação e garante as condições necessárias para a componente da formação que recorra ao e-learning.

Cláusula 10.ª (Equipamentos)

1. O equipamento referido na alínea b) da Cláusula 3.ª destina-se ao atendimento digital assistido ao cidadão para efeitos de prestação dos serviços objeto do presente Protocolo, não podendo ser utilizado para fins diferentes sem o prévio consentimento expresso da AMA, I. P., sem prejuízo do disposto na alínea a) da Cláusula 6.ª

2. O Município de Benavente detém o direito exclusivo do uso e da posse do equipamento referido no número anterior, não podendo conferi-lo a qualquer outra entidade sem o prévio consentimento expresso da AMA, I. P. sem prejuízo do disposto na alínea d) da Cláusula 6.ª e na Cláusula 13.ª

Cláusula 11.ª (Manutenção)

1. Compete à AMA, I. P., assegurar a manutenção dos equipamentos por si fornecidos.

2. O fornecimento de consumíveis, informáticos ou outros, bem como de material de economato é assegurado pelo Município de Benavente, nos termos da alínea b) da Cláusula 4.ª

3. Compete igualmente ao Município de Benavente suportar os encargos com a segurança, a limpeza e a manutenção dos locais de instalação dos Espaços do Cidadão, nomeadamente os relativos a eletricidade, água, gás e comunicações de dados e de voz, nos termos da alínea b) da Cláusula 4.ª

Cláusula 12.ª (Garantia de qualidade)

A AMA, I. P., garante a promoção e a aferição regular da qualidade do atendimento nos Espaços do Cidadão em funcionamento no concelho deBenavente.

Cláusula 13.ª (Freguesias)

1. Sem prejuízo de se manter a responsabilidade do Município de Benavente em relação à boa execução deste Protocolo, a gestão de um ou vários dos Espaços do Cidadão do concelho deBenavente pode ser cometida às freguesias que o compõem.

2. Havendo lugar à atribuição da gestão de Espaços do Cidadão às freguesias, o uso do equipamento relativo aos Espaços do Cidadão é-lhes autorizado sem necessidade de prévio consentimento da AMA, I. P.

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3. Para prestar o atendimento digital assistido nos Espaços de Cidadão instalados em freguesias, podem estas indicar os seus trabalhadores como mediadores de atendimento digital, devendo o Município de Benavente comunicar tal facto à AMA, I. P.

Cláusula 14.ª (Das receitas pelo atendimento digital assistido)

1. O Município deBenavente, ou quem ele designar, nos termos da cláusula anterior, cobra pelo atendimento digital assistido os montantes previstos no Anexo II e respetivas atualizações, nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio.

2. Os montantes devidos pelo atendimento digital assistido são objeto de repartição entre o Município de Benavente e a AMA, I. P., na proporção de 65% e 35%, respetivamente.

Cláusula 15.ª (Responsáveis das Partes pela execução do Protocolo e notificações)

1. As Partes designam pessoas responsáveis pela execução do Protocolo, devendo a identidade e contactos das mesmas constar do Anexo IV.

2. Os avisos, notificações ou outros documentos a enviar ou entregar entre as Partes são enviados por correio eletrónico com recibo de leitura para os endereços institucionais de correio eletrónico das Partes, e ainda para os endereços de quem as Partes designam como responsável pela execução do presente Protocolo.

Cláusula 16.ª (Divulgação do Protocolo)

A divulgação do presente Protocolo e a emissão de comunicados e outras comunicações, bem como a realização de eventos públicos relativos à celebração do presente Protocolo e à sua execução, são objeto de prévia articulação entre as Partes, sem prejuízo do cumprimento, por cada uma das Partes, das obrigações legais e contratuais que a esse respeito impendam sobre cada uma delas.

Cláusula 17.ª (Alterações e acordos complementares ao Protocolo)

1. Os anexos I e IV podem ser alterados entre as Partes através de simples acordo, designadamente através de envio de proposta e receção de declaração de aceitação por parte dos representantes das Partes com poderes bastantes para as vincular, sem prejuízo do disposto na alínea f) da Cláusula 6.ª

2. O anexo II é atualizado periodicamente pela AMA, I. P., nos termos previstos na Cláusula 2.ª

3. Todas as demais alterações ou aditamentos ao presente Protocolo obedecem à forma observada no mesmo.

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Cláusula 18.ª (Cessação do Protocolo)

1. Qualquer das Partes pode resolver o presente Protocolo em caso de incumprimento grave ou reiterado das obrigações assumidas pela outra Parte, nos termos dos números seguintes.

2. A Parte que pretenda exercer o direito de resolução previsto no número anterior, deverá comunicar tal pretensão à Parte faltosa, por carta registada com aviso de receção, e com invocação dos respetivos fundamentos, conferindo-lhe um prazo razoável, nunca inferior a 30 (trinta) dias para pôr termo à situação de incumprimento ou de cumprimento defeituoso.

3. Caso a Parte faltosa não venha a pôr termo à situação de incumprimento no prazo que para o efeito lhe tenha sido concedido nos termos do número anterior, a outra Parte poderá resolver o Protocolo, por carta registada com aviso de receção, operando a resolução os seus efeitos na data de receção, pela Parte faltosa, desta comunicação.

4. Em caso de cessação do presente Protocolo são restituídos pelo Município de Benavente à AMA, I. P., todos os equipamentos fornecidos para a instalação dos Espaços do Cidadão no concelho deBenavente, no estado em que se encontrarem no momento da devolução, salvaguardada uma prudente utilização dos mesmos.

Cláusula 19.ª (Conciliação)

Sempre que surja um diferendo entre as Partes no âmbito do presente Protocolo, procurar-se-á resolvê-lo mediante negociação de boa-fé, com vista à sua conciliação.

Cláusula 20.ª (Anexos e outras partes integrantes do acordo)

Fazem parte integrante do presente Protocolo os seguintes anexos:

a. Anexo I b. Anexo II c. Anexo III d. Anexo IV

Cláusula 21.ª (Vigência)

1. O presente Protocolo entra em vigor na data da sua assinatura.

2. O presente Protocolo terá a duração de dois anos, renovando-se automaticamente por sucessivos períodos de um ano.

3. As Partes podem opor-se à renovação com a antecedência mínima de três meses face ao termo do acordo ou ao de qualquer uma das suas renovações

Feito em [] aos [] dias do mês de [] de dois mil e [], em dois exemplares.

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Pela Agência para a Modernização Pelo Município de Benavente Administrativa

Anexo I Número e Lista dos locais de instalação de Espaço do Cidadão, bem como o respetivo horário

Quantidade Local / (1EC = 1 torre com 2 Morada Horário freguesia postos de atendimento) Extensão de Serviços da Câmara Municipal de Benavente Samora 0.9.00/12.30Horas 1EC Correia Avenida Egas Moniz, n.º 4 r/c dto. 14.00/17.30Horas (*)

2135-232 Samora Correia

(*) Nota: o período da tarde, para os serviços que exigem pagamentos, o horário da tesouraria será até às 15.00Horas e 30 minutos.

Anexo II Lista dos serviços a realizar em cada Espaço do Cidadão e montantes devidos pela sua realização

MONTANTE ORGANISMO SERVIÇO A REALIZAR OBSERVAÇÕES COBRADO Registo contrato trabalho - ACT Registo de contrato de * N/A trabalhadores estrangeiros; Queixas e denúncias - Queixas e denúncias (com encaminhamento das * ACT N/A mesmas para o serviço desconcentrado mais próximo); Aquisição Livros - ACT Aquisição de livros e * N/A publicações à ACT; Esclarecimento de dúvidas - Disponibilização e ACT submissão de formulário * N/A destinado ao esclarecimento de dúvidas; Simulador - Cálculo do ACT valor a receber no final do * N/A contrato de trabalho; Formulários - Formulários e * ACT N/A minutas Navegação Assistida ADSE ADSE Direta Direta - Dados pessoais do * N/A beneficiário

* Montante a definir posteriormente, nos termos do disposto nos artigos 3.º e 10.º do Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio.

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Navegação Assistida ADSE ADSE Direta Direta - Cuidados de Saúde * N/A com limites no regime livre Navegação Assistida ADSE ADSE Direta Direta - Declaração para * N/A efeitos IRS Navegação Assistida ADSE ADSE Direta Direta - Documento único * N/A de cobrança Navegação Assistida ADSE Direta - O meu acesso a * ADSE Direta N/A prestadores convencionados Navegação Assistida ADSE ADSE Direta Direta - Conta corrente do * N/A regime livre ADSE Serviços Atendimento - Serviços Pedido/Renovação de * N/A Atendimento CESD; (BMS) ADSE Serviços Atendimento - Serviços Pedido 2.ª via de cartão de * N/A Atendimento beneficiário (com ou sem (BMS) alteração de dados); ADSE Serviços Atendimento - Serviços Emissão de declaração de * N/A Atendimento IRS; (BMS) ADSE Serviços Atendimento - Serviços Emissão de declaração * N/A Atendimento para efeitos de (BMS) complementaridade; ADSE Serviços Atendimento - Serviços Consultas de conta * N/A Atendimento corrente; (BMS) ADSE Serviços Atendimento - Serviços Alteração de * N/A Atendimento Nome/NIB/Morada; (BMS) ADSE Serviços Atendimento - Serviços Entrega de documentos de * N/A Atendimento despesa (BMS) Registo Propriedade * IGAC N/A Intelectual - Averbamento; Registo Propriedade * IGAC N/A Intelectual - Certidão; Registo Propriedade IGAC Intelectual - Registo de * N/A Obra; Registo Propriedade IGAC Intelectual - Registo de * N/A Nome Literário / Artístico; DGC Receção de reclamações; * N/A

DGC Pedidos de Informação; * N/A

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Encaminhamento para a DGC rede de apoio ao * N/A consumidor endividado Marcação online - SEF Marcação de renovação da * N/A autorização de residência; Marcação online - Marcação de renovação do SEF Cartão de Residência (para * N/A cidadãos da União Europeia e seus familiares); Marcação online - Marcação da prorrogação da permanência (para * SEF N/A cidadãos titulares de visto de trânsito, curta duração ou estada temporária; Marcação online - SAPA Sistema automático de pré- agendamento de atendimento dos cidadãos SEF que pretendam entrar, * N/A permanecer, sair ou que estejam em situação que implique afastamento do território nacional; Marcação online - SEF Marcação de renovação da * N/A autorização de residência; Marcação online - Outros Serviços por Agendamento * SEF N/A que estão a ser desenvolvidos pelo SEF Pedido de Alteração de * ISS N/A Morada Pedido de Subsídio de * ISS N/A Doença Pedido de Abono Subsídio ISS Social de Desemprego * N/A Subsequente Pedido de Abono de ISS Família para crianças e * N/A jovens ISS Pedido de abono Pré Natal * N/A

Consulta Número de * ISS N/A Beneficiário Pedido do Cartão Europeu * ISS N/A do Seguro de Doença ISS Segurança Social Direta * N/A Renovação do Cartão ISS Europeu do Seguro de * N/A Doença Pedido de Subsídio por * ISS N/A Assistência a Netos Pedido de Declaração de ISS Situação Contributiva – não * N/A aplicação de sanções

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ISS Serviços Informativos * N/A

Segurança Social Direta - * ISS N/A Serviços folha anexo ISS Informação Genérica * N/A

ISS Pedido de Alteração de * N/A CNP Morada de Pensionista

ISS Pedido de Bonificação do * N/A CNP Tempo de Serviço

ISS Pedido de Cálculo Provável * N/A CNP de Montante de Pensão

ISS Pedido de Complemento * N/A CNP por Dependência

ISS Pedido de Complemento * N/A CNP Solidário para Idosos

ISS Pedido de pensão de * N/A CNP Velhice

ISS Pedido de pensão social de * N/A CNP Velhice

ISS Pedido de Pensão de * N/A CNP Viuvez

ISS Pedido de Pensão Social * N/A CNP de Viuvez

ISS Pedido de Prestações por * N/A CNP morte

ISS Pedido de Reembolso de * N/A CNP Despesas de Funeral

ISS Pedido de Subsídio de * N/A CNP Funeral

CGA Entrega de requerimento de * N/A (BMS) pensão de Sobrevivência; Pedido de reembolso de CGA pensão de despesas de * N/A (BMS) funeral;

CGA Pedido de subsídio de * N/A (BMS) Morte;

CGA Entrega de requerimento de * N/A (BMS) subsídio de funeral; Entrega de requerimento de CGA subsídio por assistência de * N/A (BMS) terceira pessoa e de subsídio mensal vitalício; Entrega de requerimento de CGA aposentação de ex- * N/A (BMS) subscritor; Entrega de requerimento de CGA * contagem de tempo de ex- N/A (BMS) subscritor;

CGA Pedido de alteração de * N/A (BMS) dados pessoais; Entrega de requerimento para pagamento de quotas CGA de subscritores na situação * N/A (BMS) de licença sem vencimentos e situações

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equiparadas Pedido de alteração de IMT morada toponímica na carta * N/A de condução Pedido de alteração de IMT morada na carta de * N/A condução Pedido de alteração de * IMT N/A nome na carta de condução Pedido de alteração de IMT nome e morada na carta de * N/A condução Revalidação de carta de condução por caducidade * IMT N/A para - de 70 anos + alteração de morada Revalidação de carta de condução por caducidade * IMT N/A para + de 70 anos + alteração de morada Revalidação de carta de IMT condução por caducidade * N/A para + de 70 anos Revalidação de carta de IMT condução por caducidade * N/A para - de 70 anos Revalidação das guias de IMT substituição da carta de * N/A condução Substituição da carta de * IMT N/A condução por mau estado Substituição da carta de IMT condução por alteração das * N/A restrições IMT Retificação administrativa * N/A

IMT Carta de Condução - * N/A (SIPOL) Alteração de Morada;

IMT Carta de Condução - * N/A (SIPOL) Revalidação;

IMT Carta de Condução – 2.ª * N/A (SIPOL) Via (duplicado);

IMT Carta de Condução – * N/A (SIPOL) Substituição Carta de Condução - IMT Averbamento do Grupo 2 * N/A (SIPOL) (restrição 997) Portal do Pedido de Alteração de * Cidadão N/A morada do CC; (BMS) Portal do Confirmação de alteração * Cidadão N/A de morada do CC; (BMS) Portal do Pedido de certidões de Cidadão Registo Civil, Predial e * N/A (BMS) Comercial

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Nota: O espaço do Cidadão irá ter os serviços disponíveis, com exceção dos serviços do Instituto da Segurança Social, I. P. Anexo III Requisitos de instalação Instalações e modo de funcionamento

No que respeita à sua dimensão, os Espaços do Cidadão serão construídos através de módulos com cerca de 16m2 que, por defeito, terão dois postos de atendimento, podendo, por isso, ser adaptados à realidade específica de cada local e à consequente vontade de cada entidade parceira;

A solução apresentada para estes módulos foi desenvolvida a partir de duas premissas principais: a) A facilidade de instalação e a capacidade de se poder adequar a diferentes condições e necessidades; b) A construção de um espaço com uma imagem coerente e facilmente identificável.

Cada módulo assenta numa torre, colocada no centro do módulo, a partir da qual se tornam acessíveis todas as infraestruturas e alguns equipamentos necessários ao funcionamento do Espaço do Cidadão (rede, energia, comunicações, impressora, arquivo/arrumos, etc.).

É também esta torre que permite a definição de uma imagem coerente e facilmente identificável, estando prevista a aplicação de dois logótipos a cores em acrílico fresado, em duas faces contíguas da torre, da marca Espaço do Cidadão. Cada módulo, por último, é ainda composto por mesas e por cadeiras necessárias ao atendimento (que podem variar em número, com um mínimo de 2 mesas e um máximo de 4 por estrutura), para além do equipamento informático de que adiante se falará.

Requisitos para instalação Fachada:

Na fachada, junto da entrada, deverá ficar reservado, em princípio, um espaço a altura do piso com uma largura mínima de 80cm para aplicação de sinalética e informação exterior, ou, em alternativa, a afixação de sinalética de fachada suspensa. Caberá ao Município de Benavente a responsabilidade de produção e afixação da mesma, seguindo as indicações fornecidas pela AMA, I. P.

Áreas: Deverá ser disponibilizada, por módulo, uma área mínima de instalação com 20 m2 que garanta uma largura mínima de 4 metros.

Iluminação: Deve ser garantido um nível de iluminação de 500 lux para as áreas dos postos de trabalho.

Energia: Deve ser garantida uma infraestrutura para a passagem de cabo de 3G10mm2, protegido a montante no quadro elétrico por disjuntor tetrapolar com calibre de 40A, idealmente protegido também com diferencial de 300mA de sensibilidade. Uma vez

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que desconhecemos as infraestruturas existentes, devendo o cabo terminar em caixa de derivação, protegido por ligadores, antes da montagem dos módulos.

Quando ocorrer a montagem do módulo, deve ser assegurada a ligação deste cabo ao quadro elétrico do módulo.

Comunicações (Voz, Dados e Internet)

A AMA, I.P. define os requisitos a cumprir no que respeita a comunicações de voz, dados e Internet.

Deve ser garantida uma infraestrutura para a passagem de dois cabos UTP (4 pares) categoria 6, entre o RGE do operador e o espaço do módulo a instalar.

Serviços de manutenção a instalações:

A manutenção dos espaços é assegurada pelo Município de Benavente.

Serviços de limpeza:

Os serviços de limpeza são assegurados pelo Município de Benavente.

Requisitos adicionais:

• O espaço deverá cumprir os requisitos de acesso a pessoas com mobilidade condicionada previstos na legislação em vigor; • O espaço deverá estar provido de instalações sanitárias; • O espaço deverá estar provido de equipamentos de ar condicionado; • O espaço deverá, de preferência, estar pintado à cor branca.

Recursos humanos – Mediadores de atendimento digital:

As funções do mediador de atendimento digital podem-se dividir em duas categorias: de funcionamento e de suporte. A categoria de funcionamento diz respeito à área de atendimento e a categoria de suporte diz respeito às áreas de execução e organização.

Por outro lado, as competências do mediador de atendimento digital estão organizadas em competências técnicas (organização/projeto/serviços, atendimento, recursos informáticos) e competências comportamentais (personalidade, empatia, comunicação, perspicácia, autodisciplina, autodesenvolvimento, etc.).

• Funções de atendimento

o Efetuar atendimento sobre os serviços públicos e privados de acordo com as entidades disponíveis no respetivo balcão; o Apoiar o cidadão na utilização dos serviços eletrónicos da administração pública com acesso ou não ao cartão do cidadão; o Informar o cidadão dos requisitos necessários para realização dos serviços disponíveis no balcão; o Prestar esclarecimentos e todo o apoio necessário à boa compreensão e conhecimento dos serviços prestados.

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• Funções de execução

o Consultar, com a regularidade necessária, os sites das entidades disponíveis no balcão, por forma a atualizar-se sobre as informações relacionadas com os serviços prestados; o Comunicar à AMA, I. P., toda e qualquer informação relacionada direta ou indiretamente com a prestação dos serviços disponíveis no balcão por forma a garantir a uniformização dos serviços prestados na rede de balcões espaços do cidadão; o Partilhar medidas de boas práticas no que respeita à gestão do economato e racionalização de custos logísticos; o Participar nas ações de formação para as quais é convocado, por forma a garantir a atualização das informações a prestar ao cidadão.

• Funções de organização

o Garantir que o posto/balcão se encontra operacional para a prestação dos diferentes serviços disponíveis no balcão, nomeadamente a disponibilização dos recursos de economato e operacionalização do hardware disponibilizado. o Garantir a pontualidade de abertura do balcão.

Anexo IV Contactos institucionais

Agência para a Modernização Administrativa, I. P. 1. Correio eletrónico institucional: [email protected] 2. Responsável pela execução do protocolo: Daniel Martins 3. Correio eletrónico do responsável pela execução do protocolo: [email protected] 4. Contacto telefónico: 217231200 5. Endereço: Agência para a Modernização Administrativa, I. P., Rua Abranches Ferrão, n.º 10, 3.º, 1600-001 Lisboa

Município de Benavente 1. Correio eletrónico institucional: [email protected] 2. Responsável pela execução do protocolo: João Miguel Mateus Almeida 3. Correio eletrónico do responsável pela execução do protocolo: joã[email protected] 4. Contacto telefónico: 263519651/962018635 5. Endereço: Câmara Municipal de Benavente Pç. do Município, 2130-038, Benavente

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR PRESIDENTE referiu que a alteração mais significativa do presente protocolo diz respeito à repartição de encargos, constante da cláusula 14.ª, sendo que, no entanto, os valores previstos provavelmente não correspondem a 10% dos encargos suportados pela Câmara Municipal com a colocação de um funcionário, com o arrendamento da loja e tudo o que resulta da manutenção e limpeza do espaço, bem como os custos de energia, entre outros. Acrescentou que incluído que estava na anterior proposta de protocolo um Espaço do Cidadão para Benavente, o Executivo já teve oportunidade de abordar essa questão, em função duma tomada de posição da Associação Nacional de Municípios, tendo a

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Câmara Municipal considerado por unanimidade que não iria aceitar mais nenhum Espaço do Cidadão, embora esteja recetiva a outro tipo de projetos, nomeadamente para a disponibilização de uma Loja do Cidadão em Benavente, conforme ele próprio já teve oportunidade de transmitir junto do gabinete do senhor secretário de Estado.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade aprovar a presente proposta de protocolo a assinar entre a AMA e o Município de Benavente e autorizar o senhor presidente da Câmara Municipal a outorgar no mesmo.

Ponto 7 – PROPOSTA DE TARIFÁRIO PARA 2015 / A RATIFICAÇÃO

Entidade: Águas do Ribatejo, EM, SA Assunto: Remetem proposta de tarifário para 2015 e a Nota Justificativa anexa à mesma, que foi aprovada por unanimidade na reunião da Comissão de Parceria, a qual deverá ser ratificada pela Câmara Municipal.

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR PRESIDENTE recordou que a presente proposta de tarifário já tinha sido presente à anterior reunião ordinária do Executivo.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade ratificar a proposta de tarifário que, por fotocópia e depois de rubricada, constitui pasta anexa à presente ata.

Ponto 8 – REUNIÃO PÚBLICA SUBORDINADA AO TEMA “A SAÚDE NO CONCELHO DE BENAVENTE – PEDIDO DE APOIO / A RATIFICAÇÃO

Entidade: Comissão de Utentes do Concelho de Benavente Assunto: Informam da realização de uma reunião pública no dia 23 de outubro, subordinada ao tema “A Saúde no Concelho de Benavente”, que contará com a participação do senhor Dr. Carlos Agostinho, diretor executivo do ACES Estuário do Tejo, pelo que solicitam os seguintes apoios:

- Cedência do Cineteatro de Benavente no próximo dia 23 de outubro, entre as 20h30 e as 23h30;

- Reprodução de 150 exemplares de cada um dos cartazes que segue em anexo:

- Autorização para que uma carrinha da CMB percorra as áreas urbanas do concelho com a aparelhagem de som nos dias 21 e 22 e que o funcionário Pedro Santos grave um trecho adequado e trate internamente da operacionalização deste pedido.

Despacho do sr. presidente “Considerando que a iniciativa se realiza na próxima 5.ª feira, autorizo a prestação dos apoios solicitados. A ratificação da Câmara”

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR PRESIDENTE disse que a iniciativa em apreço foi bastante participada e, em sua opinião, serviu para esclarecer a população quanto às dificuldades que se vive atualmente com a saúde em Benavente, bem como acerca de algumas perspetivas de futuro.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade ratificar o despacho do senhor presidente da Câmara Municipal.

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Ponto 9 – PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE EXPOSIÇÃO DE AVES ORNAMENTAIS NO CENTRO SOCIAL DO PORTO ALTO – DESPACHO A RATIFICAÇÃO

Informação n.º 7267

Requerente: Clube Ornitológico de Samora Correia

Para dar seguimento ao pedido de autorização para a exposição de aves ornamentais, deverá ser enviado à DSVRLVT um parecer favorável por parte da Câmara Municipal, relativamente à realização da exposição. Deverá também ser enviado um relatório de avaliação de risco, que se anexa. Deverá ainda ser dado conhecimento ao requerente das suas responsabilidades, em caso de autorização para a realização do evento.

À consideração superior,

Despacho do sr. presidente: “Concordo e autorizo”

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade ratificar o despacho do senhor presidente da Câmara Municipal.

02-Divisão Municipal de Gestão Financeira

Gestão e Controle do Plano e do Orçamento

Ponto 10 – XI ALTERAÇÃO AO ORÇAMENTO E ÀS GOP A CONHECIMENTO

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR PRESIDENTE explicou os documentos por cada rubrica, no que se refere a diminuições e reforços.

«A Câmara Municipal tomou conhecimento do despacho do senhor presidente da Câmara Municipal que aprovou a XI Alteração ao Orçamento e às Grandes Opções do Plano para 2014 que, por fotocópia e depois de rubricada, fica apensa à presente ata.»

Ponto 11 – PROPOSTA DE TAXAS DE IMI PARA O ANO DE 2014 – RECEITA MUNICIPAL EM 2015

1 – De acordo com o n.º 5 do art. 112.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de novembro, os municípios, mediante deliberação da assembleia municipal, fixam as taxas a aplicar em cada ano.

2 – O n.º 1 do art. 112.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis estabelece as taxas do referido imposto aplicável sobre os prédios urbanos, entre 0,3% a 0,5%.

3 – Para cumprimento do estabelecido no n.º 5 do art. 112.º do CIMI, proponho que a Câmara Municipal solicite à Assembleia Municipal, ao abrigo do disposto na alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que para o imposto a cobrar no ano de 2015, seja fixada a taxa em 0,38%.

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Benavente, 22 de outubro de 2014.

O presidente da Câmara, Carlos António Pinto Coutinho

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR PRESIDENTE lembrou que há dois anos atrás a Câmara Municipal fixou a taxa do IMI em 0,45% e, o ano passado, em 0,40%. Disse que na passada sexta-feira, após a reunião extraordinária do Executivo realizada no dia vinte e três, e para cumprir o Estatuto da Oposição, teve oportunidade de reunir com o Partido Socialista, dando conta das intenções da Câmara Municipal e do documento de elaboração do Orçamento que entretanto tinha vindo a construir. Transmitiu que no decurso da manhã recebeu um mail da parte daquele Partido, no qual são apresentadas algumas propostas que irá abordar aquando da discussão do Orçamento e das Grandes Opções do Plano. Observou que naquele mail é feita também referência a uma diminuição da taxa do IMI de 0,40% para 0,36%, sendo que a Câmara Municipal poderia ir buscar a diferença da receita em relação à proposta por si apresentada de 0,38% às rubricas generalistas (Diversos, com trezentos e setenta mil e quinhentos euros, ou ao somatório da rubrica Outros, com seiscentos e oitenta e um mil e oitocentos euros). Clarificou que a redução de um ponto corresponde a sensivelmente cem mil euros, e dois pontos correspondem a duzentos mil euros, sendo que a proposta do Partido Socialista corresponderia a uma redução de mais duzentos mil euros, a acrescer aos duzentos mil euros já considerados na proposta. Afirmou que a alternativa apontada pelo Partido Socialista de ir buscar a contrapartida às rubricas anteriormente referidas não tem nenhum cabimento, porque a rubrica Outros, com seiscentos e oitenta e um e oitocentos euros, é onde estão considerados os encargos, entre outros, com os programas emprego/inserção que a Câmara Municipal tem vindo a prosseguir como medida e apoio social, bem como com a ação social escolar, sendo que a verba constante desta rubrica tem correspondência integral nas GOP (Grandes Opções do Plano), não podendo ser retirado qualquer montante. Explicitou que é pela rubrica Diversos, com trezentos e setenta mil e quinhentos euros, que a Câmara Municipal paga as refeições escolares à empresa que presta aquele serviço, estando fora das GOP apenas setenta e cinco mil euros, para as mais diversas situações que, mais à frente, terá oportunidade de referir. Disse que os senhores vereadores acompanharam a elaboração do Orçamento e sabem que a margem é reduzida, sendo que a sua proposta do IMI reflete uma perda de receita de cerca de duzentos mil euros, a que acrescem cento e onze mil e quatrocentos euros de despesa com o FAM (Fundo de Apoio Municipal). Sendo verdade que a Câmara Municipal teve acréscimo das receitas por aumento do FEF (Fundo de Equilíbrio Financeiro), do Fundo Social Municipal e da participação variável no IRS, a que corresponde sensivelmente a verba de duzentos e trinta mil euros, o Orçamento está neste momento construído com uma poupança corrente de cerca de trezentos mil euros, sendo que retirar duzentos mil euros à receita punha em causa o equilíbrio corrente, para além das preocupações que tem (e que já partilhou com os senhores vereadores) no que diz respeito ao IMT (Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis), porquanto a partir de dois mil e dezasseis essa receita vai começar a desaparecer, desconhecendo-se qual será o comportamento da mesma em dois mil e quinze, pois quem procura investir poderá aguardar por dois mil e dezasseis para poupar cerca de um terço do IMT. Afirmou que o Orçamento está construído com grande rigor, tal como a Câmara Municipal tem feito, e tem a particularidade (que também já foi explicada aos senhores vereadores) de estarem incluídos na Receita mais de quinhentos mil euros, que dizem respeito à ação que decorre no Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria a propósito do incumprimento, por parte da Estradas de Portugal, do acordo da desclassificação

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da Estrada Nacional 118-1 (que previa o pagamento de uma verba anual para a respetiva manutenção), sendo que embora essa verba faça parte da Receita do Orçamento, o seu recebimento é incerto. Recordou que já anteriormente referira que a descida da taxa do IMI para 0,38% surge também com o compromisso de que se efetivamente no próximo ano houver uma quebra da Receita, e nomeadamente na do IMT, a Câmara Municipal vai ter que equacionar a reposição dos valores anteriores. Sendo certo que a Câmara Municipal, no limite, tinha condições para fazer uma proposta de 0,30%, o rigor com que entende a gestão leva a considerar que os 0,38% são o limite possível, tendo por base, comparativamente ao Orçamento de dois mil e catorze, que ainda vai ocorrer uma pequena quebra da Receita.

O SENHOR VEREADOR JOSÉ MATEUS ROCHA disse que depois do PS (Partido Socialista) analisar a proposta da Câmara Municipal, crê que há condições para baixar a taxa do IMI para 0,35%, porque embora aceitando que o Orçamento tenha sido elaborado com grande rigor, determinadas rubricas estão extremamente inflacionadas, como seja o caso do Gasóleo, a que acresce o facto de que o senhor presidente acabou de reconhecer a possibilidade de considerar os 0,30%. Manifestou concordância que caso no próximo ano haja alguma fragilidade, a taxa do IMI seja novamente aumentada.

O SENHOR VEREADOR RICARDO ALEXANDRE FRADE DE OLIVEIRA disse que também ele na reunião extraordinária do dia vinte e três alvitrou a hipótese de uma eventual descida da taxa do IMI para os 0,37% ou 0,36%, tendo sido elucidado nessa ocasião que, efetivamente, um ponto corresponderia não a cem mil, mas a cento e cinquenta mil euros. Considerou que a descida dos 0,40% para 0,38%, por si só, vai de encontro ao desejo de todos de poder baixar o valor dos impostos e já é positiva em dois pontos percentuais. Após o esclarecimento que lhe foi prestado, e tendo em vista a contabilidade da Câmara Municipal, quem já teve responsabilidades de gestão autárquica tem que reconhecer que, por vezes e por maior que fosse a intenção de baixar mais esta taxa, o rigor orçamental não o permite, pelo que o PSD (Partido Social Democrata) está de acordo com a manutenção da taxa do IMI nos 0,38%, considerando que essa descida, por si só, já é uma notícia positiva e que, efetivamente, dá garantias de que a receita da Câmara Municipal possa fazer face às despesas a que está obrigada.

O SENHOR PRESIDENTE clarificou que embora tenha mencionado os 0,30%, essa seria obviamente uma proposta irresponsável, porque comprometia aquilo que diz respeito ao equilíbrio corrente que a Câmara Municipal deve ter no Orçamento, e que se situa nos trezentos mil euros. Apontando a proposta do PS para que os duzentos mil euros pudessem ser retirados das rubricas Diversos e Outros, julga que aquele partido não terá entendido os documentos que lhe foram disponibilizados, porque como já explicou, essas rubricas estão perfeitamente definidas nas GOP, não havendo margem para retirar dessa componente. Observou que a margem resultante da sobredotação de algumas rubricas tem a contrapartida da verba superior a quinhentos mil euros, com a qual a Câmara Municipal não pode contar. Reiterou que a taxa de 0,38% assume-se como fundamental no equilíbrio das receitas do Município e no princípio que já enunciou de que, comparativamente ao ano anterior, a Câmara Municipal vai perder cerca de duzentos mil euros na receita do IMI, a que acresce a despesa do FAM, estando em causa a perda global de mais de trezentos mil euros.

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Referiu ainda o acréscimo de duzentos e trinta e cinco mil euros nas receitas das transferências, verificando-se um défice que eventualmente se situará nos oitenta mil euros, não permitindo à Câmara Municipal fazer um abaixamento superior aos 0,2%, que já se traduzem numa vontade do Executivo, porquanto seria provavelmente mais prudente não alterar esta taxa, porque o IMI é efetivamente a receita mais segura que o Município tem, sendo toda a outra receita muito aleatória. Realçou que há um conjunto de autarquias que têm vindo a subir as taxas, umas por vontade própria, outras por obrigação, sendo que as populações de todas aquelas que entraram em desequilíbrio e têm intervenção do PAEL (Programa de Apoio à Economia Local) ou do FAM (Fundo de Apoio Municipal) vão pagar o IMI à taxa máxima de 0,5%. Afirmou que não é esse o caminho que a Câmara Municipal tem trilhado, julgando não ser aconselhável descer a taxa do IMI abaixo dos 0,38%, com a perspetiva que deixa muito clara de que nos próximos dois anos essa taxa terá que subir se, eventualmente, não houver condições para manter o equilíbrio que tem sido construído ao longo dos últimos anos, por razões alheias à Autarquia e que se prendem com a eliminação do IMT, e caso não seja substituído pela Administração Central.

O SENHOR VEREADOR JOSÉ MATEUS ROCHA considerou e enalteceu a boa prática que tem sido desenvolvida pela Câmara Municipal de há uns anos a esta parte, e reconheceu haver câmaras municipais que, sem possibilidade de decisão, têm que aplicar a taxa máxima. Reconhecendo igualmente o rigor e a estabilidade que a Câmara Municipal de Benavente tem, referiu a dificuldade com que hoje em dia os munícipes se debatem para manter o próprio património, aquilo por que trabalharam uma vida inteira, crendo que uma maior descida da taxa do IMI daria um bocadinho à população, que já paga tanto.

O SENHOR PRESIDENTE afirmou que certamente todos os membros do Executivo têm essa preocupação e admitiu que na avaliação do Partido Socialista e no erro da leitura que fez, nomeadamente das duas rubricas já referidas anteriormente, que houvesse essa intenção, mas seguramente que a proposta daquele partido resulta do erro que ocorreu na análise do Orçamento. Julga que o senhor vereador José Mateus Rocha compreenderá que uma política de rigor e equilíbrio leva a que a Câmara Municipal tenha que manter os 0,38%.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por maioria, com o voto contra do senhor vereador José Mateus Rocha, aprovar a presente proposta e solicitar à Assembleia Municipal a fixação, para o ano de 2015, da taxa de 0,38% a aplicar aos prédios urbanos, em cumprimento do estabelecido no n.º 5 do art. 112.ºdo Código do Imposto Municipal sobre Imóveis.

Ponto 12 – PROPOSTA DE LANÇAMENTO DE DERRAMA – 2015

O artigo 18.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, permite, no seu n.º1, que os Municípios possam anualmente lançar uma derrama, até ao máximo de 1,5% sobre o lucro tributável sujeito e não isento de Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Coletivas (IRC), na parte relativa ao rendimento gerado na sua área geográfica.

O n.º 4 do mesmo artigo possibilita que a Assembleia Municipal, por proposta da Câmara Municipal, delibere lançar uma taxa reduzida de derrama para sujeitos com um volume de negócios no ano anterior que não ultrapasse € 150.000.

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Nos termos da alínea d) do n.º 1 do art. 25.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, 12 de setembro, compete à Assembleia Municipal, sob proposta do órgão executivo, deliberar sobre o lançamento de derramas.

Desta forma, proponho que, ao abrigo do disposto na alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33.º do já citado Anexo I à Lei n.º 75/2013, a Câmara Municipal delibere submeter à aprovação da Assembleia Municipal a proposta de criação de uma derrama correspondente a 1,5% do lucro tributável sujeito e não isento de IRC para os sujeitos passivos com um volume de negócios superior a € 150.000 e de 0,5% de taxa reduzida para os sujeitos passivos com um volume de negócios que não ultrapasse os € 150.000.

Benavente, 22 de outubro de 2014.

O presidente da Câmara Municipal, Carlos António Pinto Coutinho

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR PRESIDENTE observou que a redução da taxa de IRC traduz-se num valor superior ao que a Câmara Municipal atualmente arrecada, dado que da aplicação daquela redução às empresas sedeadas no concelho resultam cerca de seiscentos mil euros, enquanto a derrama constitui uma receita para a Autarquia que se situa perto dos quatrocentos mil euros, pelo que crê que se justifica manter as taxas de derrama constantes da proposta em apreço. Acrescentou que o volume de negócios abaixo de cento e cinquenta mil euros representa apenas cerca de 15% do lucro tributável do conjunto das empresas.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade aprovar a presente proposta respeitante ao lançamento de derrama para o ano de 2015, correspondente a 1,5% do lucro tributável sujeito e não isento de IRC para os sujeitos passivos com um volume de negócios superior a cento e cinquenta mil euros e de 0,5% de taxa reduzida para sujeitos passivos com um volume de negócios que não ultrapasse os cento e cinquenta mil euros, submetendo a mesma à apreciação e eventual aprovação da Assembleia Municipal, nos termos do art. 18.º da Lei n.º 75/2013, de 3 de setembro, conjugado com a alínea ccc) do n.º 1 do art. 33.º e com a alínea d) do n.º 1 do art. 25.º, ambos Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Ponto 13 – PROPOSTA DE PARTICIPAÇÃO VARIÁVEL NO IRS – RENDIMENTOS DE 2015 – RECEITA MUNICIPAL EM 2016

A repartição de recursos públicos entre o Estado e as autarquias locais, consagrada no regime financeiro das autarquias locais (Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro), é obtida através de três participações:

• Uma subvenção geral determinada a partir do Fundo de Equilíbrio Financeiro; • Uma subvenção específica determinada a partir do Fundo Social Municipal; • Uma participação variável de 5% no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal na respetiva circunscrição territorial.

Nos termos do n.ºs 1 e 2 do artigo 26.º da referida Lei, a participação variável até 5% no IRS, respeita aos rendimentos do ano imediatamente anterior e depende de deliberação sobre a percentagem de IRS pretendida pelo Município, a qual deve ser comunicada, por via eletrónica pela respetiva Câmara Municipal, à AT (Autoridade

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Tributária e Aduaneira), até 31 de dezembro do ano anterior àquele a que respeitam os rendimentos.

Assim, propõe-se que a Câmara Municipal, ao abrigo da alínea ccc), do n.º 1, do artigo 33.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprove e submeta à aprovação da Assembleia Municipal, conforme determina a alínea c), do n.º 1, do artigo 25.º, da referida Lei, que relativamente aos rendimentos do ano de 2015, seja aprovada uma participação de 5% no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal na circunscrição territorial de Benavente.

Benavente, 22 de outubro de 2014.

O presidente da Câmara Municipal, Carlos António Pinto Coutinho

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR PRESIDENTE considerou que tratando- se o IRS de um imposto que não é da responsabilidade das autarquias, mas sim da Administração Central, deve ser o Governo a reduzi-lo.

O SENHOR VEREADOR JOSÉ MATEUS ROCHA manifestou concordância com a opinião do senhor presidente da Câmara Municipal. Reforçou a preocupação do Partido Socialista face à vivência difícil das famílias, e considerou que a Câmara Municipal poderia baixar mais um pouco a participação variável do IRS.

O SENHOR PRESIDENTE reiterou que todo o Executivo gostaria de baixar as taxas e que as câmaras municipais não deveriam ter competência para fixar taxas de IRS, cumprindo ao Governo baixar este imposto. Transmitiu que a proposta do PS (Partido Socialista) aponta no sentido de reduzir a participação variável no IRS para 0,48%. Contudo, dentro dos princípios com os quais crê que todos estão de acordo, a sua proposta fixa uma taxa que só terá efeitos em dois mil e dezasseis, ano no qual a Câmara Municipal vai perder 1/3 da receita do IMT. Embora perceba a intenção da proposta do PS e a respeite, crê que é pouco coerente e constitui uma tentativa de marcar posição, e não algo para ter efeitos reais, porque a passagem de 5% para 0,48% traduz-se numa diminuição de pouco mais de trinta mil euros, montante que, a distribuir pelos munícipes, não tem nenhum significado.

O SENHOR VEREADOR RICARDO ALEXANDRE FRADE DE OLIVEIRA afirmou que qualquer político gostaria de baixar impostos e não acredita que o senhor primeiro- ministro e os senhores membros do Governo façam muita questão em serem recebidos com manifestações e serem tratados mal, porque efetivamente se pudessem baixar impostos, seriam com certeza os primeiros a fazê-lo. Referiu que quando se fala em baixa de impostos deve ser tido em conta que foram os muitos anos de má governação que trouxeram o País à situação atual, em especial os últimos seis anos de governação do Partido Socialista, tendo sido a governação do engenheiro José Sócrates que levou a um pedido de assistência financeira, à vivência com uma Troika, ao estrangulamento financeiro e ao apertar de cinto dos impostos. Afirmou que o Partido Socialista deveria analisar com rigor os documentos que são disponibilizados, para chegar à conclusão que quando é possível, efetivamente as propostas fazem sentido, e quando não é possível, não há muito que inventar. Disse que até ele próprio podia fazer uma proposta no mesmo sentido da do Partido Socialista, se a sua intenção fosse promover para o exterior e para a comunicação social que fez uma proposta de baixar o imposto e que a Câmara Municipal a chumbou.

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Contudo, tal como já referiu anteriormente, quem, como ele, já teve responsabilidades na gestão autárquica (e, ao que parece, o rigor financeiro da Câmara Municipal até é reconhecido também pelo Partido Socialista) sabe que não vale a pena falar de baixas de impostos quando tal não é possível. Afirmou que o PSD vai votar favoravelmente a presente proposta de participação variável no IRS, considerando também a ausência, em dois mil e dezasseis, duma verba considerável referente aos valores do IMT, como o senhor presidente já referiu, e que não é uma responsabilidade da Câmara Municipal.

O SENHOR VEREADOR JOSÉ MATEUS ROCHA afirmou que o PS não faz propostas por fazer, nem para mostrar à comunicação social que está a fazer política, mas sim porque se preocupa com os munícipes e com a situação do País. Disse que valoriza o rigor que a Câmara Municipal tem tido e que tem que se congratular com isso. Admitindo que tenha havido uma má interpretação do PS, crê que se a Câmara Municipal fizer uma segunda análise, concluirá que tem condições para baixar os impostos hoje em apreço. Sendo certo que a proposta do PS só teria efeitos em dois mil e dezasseis, grão a grão enche a galinha o papo e se a Câmara Municipal for poupando e aliviando os munícipes em determinadas situações, estes também vão tendo um pouco mais de folga.

O SENHOR PRESIDENTE considerou que as propostas são de quem as apresenta, mas há que ter a coerência de que efetivamente a proposta do PS apenas teria efeitos em dois mil e dezasseis, altura em que a Câmara Municipal vai perder cerca de quinhentos mil euros do IMT, verba tão significativa, e não sabe como vai construir o equilíbrio corrente do Orçamento. Admitiu que a proposta tenha sido elaborada sem a noção destas questões e afirmou que não arreda da preocupação de manter uma câmara municipal nas devidas condições e, mais do que isso, que possa estar à altura das oportunidades que vão surgir, porque já no próximo quadro comunitário haverá um conjunto de autarquias que não vão ter condições para ter investimentos. Disse que também tem conhecimento de câmaras municipais que tiveram o propósito de baixar irresponsavelmente as suas taxas sobre um conjunto de impostos, havendo algumas em situação de quase falência e que ainda recentemente praticavam taxas abaixo das da Câmara Municipal de Benavente, sendo que as respetivas populações irão pagar todos esses desmandos.

O SENHOR VEREADOR JOSÉ MATEUS ROCHA disse não admitir que qualquer proposta que o PS faça na Câmara Municipal seja considerada irresponsável ou feita sem conhecimento, sem primeiro se analisar da sua viabilidade. Admitindo uma vez mais que o PS tenha interpretado mal as rubricas, outras poderá haver às quais se possa retirar verbas para colmatar uma maior descida das taxas.

O SENHOR PRESIDENTE disse que respeita todas as forças políticas representadas na Câmara Municipal e não quer apelidar ninguém seja do que for. Contudo, factos são factos, e é sobre eles que a Câmara Municipal se debruça.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por maioria, com o voto contra do senhor vereador José Mateus Rocha, aprovar a proposta do senhor presidente respeitante à participação variável de 5% no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal na respetiva circunscrição territorial, relativamente aos rendimentos do ano de 2014, submetendo a mesma à apreciação e eventual aprovação da Assembleia Municipal, nos termos do art. 26.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, conjugado com a alínea ccc) do n.º 1 do

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art. 33.º e com a alínea c) do n.º 1 do art. 25.º, ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Ponto 14 – PROPOSTA DE ORÇAMENTO E DAS GRANDES OPÇÕES DO PLANO (GOP) – 2015

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR PRESIDENTE recordou que a Câmara Municipal reuniu na passada quinta-feira especificamente para fazer a abordagem ao Orçamento e às Grandes Opções do Plano e a respetiva discussão com a profundidade necessária, tendo tido oportunidade de referir que este ano se impunha um prazo muito limitado para o desenvolvimento de todos os documentos. Lembrou que em anos anteriores, o Orçamento seria aprovado na Câmara Municipal até ao final do mês de novembro, fazendo a Assembleia Municipal a sua apreciação durante o mês de dezembro, sendo que por força do novo Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais, a proposta de Orçamento e às Grandes Opções do Plano para o ano de dois mil e quinze tem que ser disponibilizada até ao dia trinta e um de outubro, o que causa algumas dificuldades. Observou que após a reunião da passada quinta-feira, alguns documentos foram desenvolvidos pelo serviço de Gestão e Controle do Plano e Orçamento, tendo sido necessário trabalhar durante o fim de semana, o que originou que só no período da manhã tenha sido possível concluir alguma da documentação, nomeadamente o Relatório do Orçamento Municipal, os Critérios de previsão da Receita e os Critérios de previsão da Despesa, documentos que vêm de encontro à necessidade de poder identificar algumas rubricas que aparecem como Diversos e como Outras, tal como os senhores vereadores já anteriormente tinham referenciado. Clarificou que os documentos agora introduzidos e apenas distribuídos aos senhores vereadores no início da reunião contêm a explicação das diversas rubricas com o detalhe necessário para fazer uma leitura mais facilitadora do próprio Orçamento, considerando algumas preocupações que têm vindo a ser colocadas desde há algum tempo quanto à dificuldade em fazer a relação entre o Orçamento e as Grandes Opções do Plano. Acrescentou que foi também distribuída aos senhores vereadores a relação das Entidades participadas pelo Município de Benavente, bem como a Participação dos compromissos para anos seguintes, documentação igualmente obrigatória. No que diz respeito ao Orçamento, transmitiu que na comunicação que lhe foi dirigida pelo Partido Socialista, são apresentadas duas propostas, a primeira das quais no sentido de aumentar para o dobro a verba disponível para Formação dos funcionários de cinco mil para dez mil euros, retirando a diferença da rubrica Estudos, pareceres, projetos e consultadoria, que passaria a ficar com cento e trinta e cinco mil euros. Tratando-se duma possibilidade já colocada pelo Partido Socialista numa sessão da Assembleia Municipal, explicitou que embora o órgão executivo tivesse condições para definir o seu plano de formação e contratualizar os fundos comunitários, não foi esse o caminho definido no âmbito da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT), mas sim que os municípios, no seu conjunto, iriam elaborar um plano de formação que previsse todos os funcionários das onze câmaras municipais, pelo que a verba de cinco mil euros inscrita na Formação é apenas para questões muito pontuais, como poderá ser o caso de alguma ação promovida pela Associação Nacional de Municípios que envolva custos ou algum congresso que justifique a participação de algum funcionário. Acrescentou que antecedendo a elaboração da proposta da Câmara Municipal de Benavente, e porque foi dada indicação à Subunidade Orgânica de Recursos Humanos, e nomeadamente à técnica que tem a responsabilidade da formação, para tentar responder às expetativas dos funcionários, foi solicitado a todos eles que se

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pronunciassem sobre a matéria. Em função disso, e validadas que foram as propostas dos formandos pelos coordenadores e pelos dirigentes, foi construído o plano de formação, sendo que todas as propostas que foram submetidas pelos funcionários para este ano foram acolhidas, excetuando uma que diz respeito a uma área da cultura e tem a ver com a formação dos técnicos de audiovisuais, porque não havia, ao nível da CIMLT, o número de técnicos suficiente para poder constituir uma turma. Referiu que comparativamente ao ano anterior, dois mil e catorze representa um acréscimo das ações de formação e do número de horas que cada funcionário pratica, à semelhança do que tem vindo a suceder nos últimos anos, sendo que de acordo com o que lhe é transmitido pelos serviços, a avaliação é positiva. Deu nota que a Câmara Municipal tem procurado que, tanto quanto possível, as ações de formação decorram em instalações do Município ou nas de um município mais próximo, evitando deslocações para longe e permitindo, assim, alargar as ações a mais funcionários, contrariamente ao que sucedia com as formações que, por norma, se realizavam nas instalações da Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo, em Santarém. Informou que tendo a escola pré-primária de Benavente ficado inativa com a deslocação das crianças para o Centro Escolar, a Câmara Municipal está a adaptar aquele equipamento para salas de formação não só suas, mas também do Instituto de Emprego e Formação Profissional e do NERSANT (Associação Empresarial da Região de Santarém). Considerando o Partido Socialista que a verba inscrita na rubrica Estudos, pareceres, projetos e consultadoria deveria servir para prover a estudos e projetos no âmbito do desenvolvimento do turismo, recordou que quer em anterior reunião do Executivo, quer na reunião que teve com o representante daquele partido político, teve oportunidade de esclarecer que essa verba tem o objetivo de garantir a dotação para custos com os advogados que representam a Câmara Municipal; garantir dez mil euros para o Estudo de Mobilidade; estar precavidos para, com a definição do próximo quadro comunitário e de projetos eventualmente elegíveis, rapidamente ter condições para desenvolver os projetos de execução necessários para as candidaturas; procurar assessoria para desenvolver os projetos que a Câmara Municipal tem na área do turismo de natureza. Deixou o compromisso que logo que esteja definido o quadro comunitário e concluído o processo de revisão do Plano Diretor Municipal, a Câmara Municipal avançará com o projeto do turismo de natureza.

O SENHOR VEREADOR RICARDO ALEXANDRE FRADE DE OLIVEIRA questionou se efetivamente a verba prevista para o Software informático compreende também a devida formação relativamente aos softwares adquiridos.

O SENHOR PRESIDENTE respondeu afirmativamente e explicitou que a verba inscrita nessa rubrica é muito significativa, dado que todo o software que a Câmara Municipal possui está licenciado, para além de que engloba também a respetiva atualização por parte da AIRC (Associação de Informática da Região Centro).

O SENHOR VEREADOR RICARDO ALEXANDRE FRADE DE OLIVEIRA disse que perante a presente proposta de Orçamento e das Grandes Opções do Plano para o ano de dois mil e quinze e na sequência das intervenções feitas nas reuniões do Executivo que já tiveram lugar, entende o Partido Social Democrata tecer as considerações que passou a ler e se transcrevem: «Consideramos ser uma responsabilidade do Poder Local a apresentação de uma estratégia de ação com propostas credíveis e concretas, direcionadas para a criação de emprego e de riqueza, capaz de potenciar o desenvolvimento da economia local, a promoção externa do Município e a consequente fixação de mais jovens.

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O Município de Benavente necessita urgentemente de medidas concretas que visem o desenvolvimento económico e o turismo. O apoio às nossas empresas e ao comércio local. Vivemos um tempo novo que exige respostas inovadoras e exequíveis. Respostas que nos ajudem a concretizar as soluções que as nossas populações tanto anseiam. Vivemos um tempo em que é fundamental transformar as dificuldades em oportunidades. Temos que ser capazes de estabelecer os nossos objectivos e metas a atingir, em vez de perdermos tempo a enumerar dificuldades, que são transversais a todo o país, para pré-justificar resultados menos bons no futuro. Após a leitura atenta dos documentos e a discussão já estabelecida nas reuniões de Câmara anteriores, é para nós evidente que estamos perante um Orçamento sem ambição. Na apreciação das Grandes Opções do Plano e do Orçamento, por mais que se tente, não se conseguem encontrar sinais de uma política global de resposta à crise através da promoção externa do nosso município. Considerando aquelas que têm sido declarações públicas do Senhor Presidente da Câmara e o programa eleitoral que a CDU apresentou nas últimas eleições, tenho que confessar que esperávamos muito mais. Esperávamos que estes novos rostos, apesar de continuarem a defender políticas comunistas, pudessem apresentar uma nova ambição. Um novo caminho a seguir. Esperávamos, tantas foram as promessas nesse sentido, uma estratégia clara e diferente da anterior, na senda do progresso e tendo em vista a afirmação do nosso concelho na região e no país. Uma estratégia que sabemos ser possível elaborar e concretizar. Basta haver vontade política e basta olharmos para o turismo, para as empresas e para os investidores, de uma forma profissionalizada. O Município de Benavente precisa de uma acção urgente e dinâmica que corresponda às expectativas de toda uma população em matérias tão sérias como a criação de emprego, desenvolvimento económico, a fixação da população mais jovem, através da promoção turística de todos as nossas potencialidades e também da captação de novas empresas. A CDU continua a não apresentar qualquer medida estruturante no apoio à economia local e na implementação de uma dinâmica de competitividade para o nosso Concelho. Vamos continuar a perder tempo na preparação de um plano de acção para o Turismo que ninguém sabe quando é que estará pronto. Vamos continuar sem um trabalho de promoção turística e sem captação de investimentos porque o Senhor Presidente da Câmara não consegue perceber as potencialidades deste caminho. Para além dos argumentos já expostos, consideramos ainda que não é admissível termos valores tão elevados nas rubricas “outros e diversos”, sem a respetiva correspondência nas Grandes Opções do Plano. Compreendemos, em parte, a justificação que nos foi dada na reunião de preparação do orçamento, mas consideramos que o valor sem correspondência poderia ser alterado para metade. Ter mais de 100 mil euros numa rubrica de “outros” sem saber muito bem para onde vai esse dinheiro, não nos parece a forma mais correta de apresentar este tipo de despesas. Aliás, o PCP, partido que suporta esta maioria municipal, não aceita esse tipo de justificações na Assembleia da República. Temos visões muito diferentes do caminho a seguir. De há uns anos a esta parte, ouve-se falar do nosso Município por causa dos casos de polícia. Aquilo que os eleitos locais do PSD pretendem é uma política que leve as pessoas a falarem de nós mas por razões muito diferentes. Por último, lamentamos que o senhor presidente não nos tenha disponibilizado, com a antecedência conveniente, o relatório do orçamento e os anexos em falta, recebemos os documentos já no decorrer da presente reunião.

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Lamentamos ainda que não nos tivesse sido remetido, conforme combinado na última reunião, o estudo feito pelos serviços da CMB que, segundo o presidente da Câmara, justifica a opção da compra de novos automóveis para a frota da Câmara em detrimento dos produtos de renting e ALD disponíveis no mercado. Por tudo o exposto, aprovar estes documentos seria ratificar uma série de opções políticas que consideramos erradas e que não potenciam, em nada, o desenvolvimento da nossa economia local, apoiado no património natural e rural da nossa região e na localização de excelência do Município.»

O SENHOR PRESIDENTE disse que logo que faça chegar ao senhor vereador Ricardo de Oliveira o estudo que sustenta a tomada de decisão em relação à opção de aquisição direta das viaturas, em vez de adotar outros modelos, nomeadamente o ALD (aluguer de longa duração), ele verá que é incomportável a Câmara outra decisão. Tal como teve oportunidade de referir no início da presente reunião, face à alteração dos calendários, foi necessário fazer um esforço significativo, tendo os técnicos que têm essa responsabilidade trabalhado durante o fim de semana para que o Executivo tivesse hoje os documentos e pudesse cumprir com os prazos que estão definidos para os fazer chegar à Assembleia Municipal (até trinta e um de outubro).

O SENHOR VEREADOR RICARDO ALEXANDRE FRADE DE OLIVEIRA, pedindo o uso da palavra, considerou que, efetivamente, não está em causa o trabalho desenvolvido, sendo certo que o senhor presidente certamente também tem a noção de que os membros do Executivo representam partidos políticos e que estes documentos são habitualmente alvo de análise que, desta forma, não pode ser feita.

O SENHOR PRESIDENTE disse que mais do que a justificação, fica o pedido de compreensão para com quem teve que desenvolver este trabalho num espaço de tempo bastante curto. Reafirmou que houve um percurso participado de construção do Orçamento, que esteve presente nas diversas reuniões durante cerca de cinco semanas, tendo sido disponibilizados todos os elementos a todos os vereadores, tal como a si próprio, à medida que foram evoluindo. Reconhecendo que era desejável que os documentos pudessem ter sido disponibilizados antes do fim de semana, tal não foi possível. No entanto, os grupos políticos têm ainda oportunidade de fazer a respetiva apreciação até à próxima sessão da Assembleia Municipal. Disse que de acordo com indicadores que não podem ser postos em causa, a estratégia do Município de Benavente traduz-se na realidade que das cem maiores empresas existentes no distrito de Santarém, quinze situam-se no concelho de Benavente, das quais dez estão nos primeiros cinquenta lugares, e das cinco primeiras que têm uma componente fundamental na exportação, duas são também de Benavente. No que respeita à estratégia que tem sido prosseguida pelo Executivo no desenvolvimento empresarial, crê que aqueles dados traduzem claramente o que tem sido a aposta de estratégia de grande proximidade das empresas do concelho naquilo que está ao alcance da Câmara Municipal para lhes proporcionar condições para que aqui possam desenvolver a sua atividade. Acrescentou que tento tido oportunidade de visitar as empresas do concelho que têm mais de cem trabalhadores, todas elas souberam ultrapassar as dificuldades que foram imposta pela crise económica do País e estão atualmente em boas condições, apresentando uma perspetiva de crescimento no seu volume de negócios e no número de postos de trabalho, o que é fundamental.

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Recordou que ainda recentemente a Câmara Municipal desenvolveu um conjunto de esforços para que duas dessas empresas, fundamentais na área da exportação, pudessem ter condições para desenvolver a sua atividade na área do concelho. Sendo incontornável que as condições impostas ao País nos últimos anos foram dolorosas para todos, considerou redutora a afirmação do Partido Social Democrata de que está perante um Orçamento sem ambição, porque a ambição é aquela que diz respeito ao envolvimento da população local de criar no concelho de Benavente condições para que aqui se viva o melhor possível e que, efetivamente, seja um concelho competitivo na oferta que tem, nas suas mais diversas vertentes, para dar àqueles que optam por aqui residir. Reiterou que a Câmara Municipal tem ideias muito próprias para o turismo que, a seu tempo, ver-se-á no que irão resultar, sempre com a preocupação de que apenas se avançará com projetos credíveis, sólidos e que mereçam motivação e atratividade por parte daqueles que intervêm nesse processo para se envolverem em algo que será fundamental para o futuro do Município de Benavente. No que diz respeito às empresas do concelho e à capacidade que certamente o Município continuará a ter no futuro, alguns dos projetos estão dependentes do processo de revisão do Plano Diretor Municipal, porque as áreas industriais existentes estão esgotadas. Afirmou que no distrito de Santarém, Benavente é o segundo concelho em consumo de energia, fator bem representativo da atividade industrial que se desenvolve no Município. Obviamente que a Câmara Municipal procura, em todo o momento, envolver os parceiros no seu trabalho e na construção de uma comunidade e de sociedade melhor, sendo essa a sua forma de estar. Considerou que não tem razão de ser dizer-se que o projeto da Câmara Municipal não tem ambição e não procura criar as condições para crescer e para eliminar o desemprego, donde advêm todos os problemas sociais. Concluiu, afirmando que o mandato tem quatro anos e no final far-se-á o deve e o haver do trabalho entretanto desenvolvido.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por maioria, com o voto contra do senhor vereador Ricardo Alexandre Frade de Oliveira e a abstenção do senhor vereador José Mateus Rocha, aprovar a proposta de Orçamento, bem como das Grandes Opções do Plano para o ano financeiro de 2015, englobando o Plano Plurianual de Investimento e as Atividades Mais Relevantes que, depois de rubricadas e por fotocópia, ficam apensas à presente ata, submetendo ambos os documentos à discussão e eventual aprovação da Assembleia Municipal, nos termos da alínea c) do n.º 1 do art. 33.º, conjugado com a alínea a) do n.º 1 do art. 25.º, ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. A presente deliberação foi aprovada em minuta, nos termos do n.º 3 do art. 57.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Ponto 15 – PROPOSTA DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL – COMPROMISSOS PLURIANUAIS – ANO DE 2015

Considerando que:

- A alínea c) do n.º 1 do art. 6.º da Lei n.º 8/12, de 21 de fevereiro, que aprova as regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso, dispõe que a assunção de compromissos plurianuais, independentemente da sua forma jurídica, incluindo novos projetos de investimento ou a sua reprogramação, contratos

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de locação, acordos de cooperação técnica e financeira com os municípios e parcerias público-privadas, está sujeita, no que respeita às entidades da administração local, a autorização prévia da Assembleia Municipal;

- O art. 12.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, permite que a autorização prévia para a assunção de compromissos plurianuais pelo órgão deliberativo competente possa ser dada aquando da aprovação das Grandes Opções do Plano.

Desta forma, propõe-se que a Assembleia Municipal delibere, de acordo com as disposições legais acima referidas, e emita autorização prévia genérica favorável à assunção de compromissos plurianuais nos casos seguintes:

a) Resultem de projetos, ações ou de outra natureza constantes das Grandes Opções do Plano (Plano Plurianual de Investimentos e Atividades Mais Relevantes); b) Resultem de compromissos já assumidos, que por motivos de alteração na calendarização física e consequentemente financeira não venham a ser todos realizados e pagos no ano de 2014; c) Compromissos assumidos em 2014 só satisfeitos (realizados, faturados) no ano económico de 2015.

A assunção de compromissos plurianuais a coberto da autorização prévia que ora se propõe, só poderá fazer-se quando, para além das condições atrás previstas, sejam respeitadas as regras e procedimentos previstos na Lei n.º 8/12, de 21 de fevereiro, e uma vez cumpridos os demais requisitos legais de execução de despesas.

Em todas as sessões ordinárias da Assembleia Municipal deverá ser presente uma informação da qual constem os compromissos plurianuais assumidos, ao abrigo da autorização prévia genérica que ora se propõe.

Benavente, 22 de outubro de 2014

O presidente da Câmara, Carlos António Pinto Coutinho

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR CHEFE DA DIVISÃO MUNICIPAL DE GESTÃO FINANCEIRA, EM REGIME DE SUBSTITUIÇÃO, DR. HERMÍNIO NUNES DA FONSECA, observou que está a ser feito um esforço muito grande no sentido de diminuir consideravelmente os pagamentos em atraso, perspetivando-se que no final do mês de outubro não haja nenhuma fatura por liquidar que ultrapasse o prazo normal de pagamento.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade remeter a presente proposta à apreciação e eventual aprovação da Assembleia Municipal, nos termos da alínea c) do n.º 1 do art. 6.º da Lei n.º 8/12, de 21 de fevereiro, conjugado com o art. 12.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho.

Inventário e Cadastro

Ponto 16 – INCIDENTE RELATIVO A DANOS VERIFICADOS EM VIATURA AUTOMÓVEL, POR TAMPA DE SANEAMENTO DANIFICADA / PEDIDO DE INDEMINIZAÇÃO / EVENTUAL RESPONSABILIDADE DO MUNICIPIO

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Informação n.º 7341/2014, de 21/10

Através do documento1 entrado nos serviços municipais em 06.10.2014, a munícipe Emília da Costa Inocêncio Martins deu conhecimento do acidente de viação ocorrido no passado dia 27.09.2014, na Rua Guerra Junqueiro, na freguesia de Samora Correia.

Na carta remetida descreveu a forma como o acidente aconteceu: “Venho por este meio informar que no dia 27/09/2014 ao circular na Rua: Guerra Junqueiro o meu carro de matrícula UB-03-50 ficou danificado ao passar numa tampa de saneamento. Conforme declaração da GNR de Samora Correia.”

Solicitou deferimento.

Assim, no cumprimento do despacho do sr. presidente da Câmara Municipal, importa analisar:

1. Os documentos remetidos pela interessada D. Emília da Costa Inocêncio Martins: DOC1: O requerimento datado de 29.09.2014; DOC2: Fotocópia da declaração/informação de acidente de viação elaborada à GNR, em 27.09.2014; DOC3: Fotocópia do bilhete de identidade e número de identificação fiscal; DOC4:Fotocópia do título de registo de propriedade do veículo de matrícula UB-03-50; DOC5: Orçamento de reparação do veículo, no valor total de € 183,87, da Xicar Reparações Auto. 2. De igual modo, a informação que se apurou junto dos serviços operacionais na freguesia de Samora Correia: Em 15.10.2014, o encarregado José António Dias Mendes Conde esclareceu que “no arruamento em causa existia uma tampa de pluvial cujo aro encontrava-se partido. A anomalia foi reparada no dia 28.09.2014 após a GNR ter alertado um elemento da vereação que por sua vez transmitiu aos serviços. A referida tampa é a que se encontra mais à esquerda no sentido Av.ª Mário Mendes Delgado – EN 10, entre o depósito de gás e a oficina de reparação automóvel. A anomalia já está reparada não oferecendo perigo aos utentes da via.”

Deste modo, tendo em conta os elementos que integram o processo, entende- se:

• Em 27.09.2014, a D. Emília da Costa Inocêncio Martins circulava na Rua Guerra Junqueiro, Porto Alto, no sentido Av. Mário Mendes Delgado – E.N. 10. A interessada conduzia o veículo ligeiro de passageiros, marca Peugeot e matrícula UB-03-50, sua propriedade. • Ao desviar-se de uma tampa de saneamento que se encontrava mais baixa do que o nível do piso do arruamento, aproximou-se do eixo da via passando por cima da tampa de pluvial que se encontrava danificada.

1 Registo n.º 8662/2014

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• Pese embora a autoridade tenha ido ao local do incidente, a pedido da interessada, tendo tomado nota da ocorrência e fotografado o estado do piso, não nos foi apresentado qualquer participação de acidente. • Considerando que a pretensão da interessada nos reconduz à responsabilidade civil extracontratual do Estado e demais entidades públicas, bem como dos titulares dos seus órgãos, seus funcionários, trabalhadores e agentes por danos resultantes do exercício da função político-legislativa, jurisdicional e administrativa, deverá a análise atender ao estipulado na Lei n.º 67/2007, de 31 de dezembro, alterada pela Lei n.º 31/2008, de 17 de julho. • Do mesmo modo, deverá verificar-se se a situação reportada pela D. Emília da Costa Inocêncio Martins pode ser garantida pela apólice do ramo responsabilidade civil geral que, de acordo com as disposições do contrato em vigor, garante o pagamento de indemnizações emergentes de responsabilidade civil extracontratual que, ao abrigo da lei civil, sejam exigíveis à autarquia, por danos patrimoniais e/ou não patrimoniais, decorrentes de lesões corporais e/ou materiais, causados a terceiros, em consequência de atos ou omissões praticados no decorrer da atividade municipal. • A apólice anteriormente referida é a n.º 50.00147712 da Companhia de Seguros Açoreana. • No caso em apreço deverão verificar-se os pressupostos da responsabilidade civil geral, isto é, a existência cumulativa de um (a) facto, (b) que seja ilícito, (c) imputável ao agente lesante – Município, (d) que tenha ocorrido um dano e (e) se verifique um nexo de causalidade entre o facto e o dano: o (a) o facto do agente deve ser controlável pela vontade humana, excluindo-se, portanto, os factos naturais que ocorrem por causas fortuitas, consistindo, regra geral, numa ação que viola um dever jurídico de não intromissão na esfera jurídica de terceiros, embora possa também revestir a forma de omissão; o (b) o facto tem de ser ilícito, isto é, violar um direito de outrem ou um preceito legal que proteja interesses alheios; o (c) para que o facto ilícito gere responsabilidades é necessário que o autor tenha agido com culpa, independentemente dessa culpa assumir a forma de dolo – uma forma de culpa mais grave – ou negligência - uma forma de culpa menos grave; o (d) a ocorrência de um dano sofrido por uma pessoa, é igualmente um pressuposto essencial para que haja lugar ao pagamento de uma indemnização, podendo tratar-se de um prejuízo patrimonial ou não patrimonial. O dano patrimonial é um dano suscetível de avaliação pecuniária e que deve ser reparado ou indemnizado. Já o dano não patrimonial é aquele que, não sendo suscetível de avaliação pecuniária, deve ser compensado através de uma prestação pecuniária. Dano como fundamento e limite do dever de indemnizar, uma vez que não há responsabilidade sem que o facto ilícito tenha causado prejuízos; o (e) o facto, isto é, a ação ou omissão daquela pessoa, tem de constituir a causa adequada à produção do dano – nexo de causa/efeito. • Assim, a Câmara Municipal de Benavente, sujeita ao regime de direito público, responde civilmente perante terceiros por ofensa de direitos

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destes, designadamente por atos de gestão pública, na realização dos fins de interesse público a elas cometidas. • A Rua Guerra Junqueiro no Porto Alto é uma estrada pública que está sob a jurisdição do Município. Como tal e, referindo o disposto no art. 2.º do Regulamento Geral das Estradas e Caminhos Municipais 2 - RGECM, é atribuição das câmaras municipais a construção, conservação, reparação, polícia, cadastro e arborização das estradas e caminhos municipais, pelo que incumbe à Câmara Municipal de Benavente o dever de vigilância e conservação da referida Estrada, pressupondo naturalmente a adequada, continuada e sistemática fiscalização do seu estado de conservação, arborização e sinalização, de forma a evitar eventos danosos. • Na Rua Guerra Junqueiro existem diversas tampas de saneamento, em ambos os sentidos de trânsito. • Identificada pela interessada a tampa que referiu ter causado os danos e indicada pelo encarregado José António Dias Mendes Conde a tampa reparada, conclui-se tratar-se da mesma infraestrutura. • Entende-se que mau estado da infraestrutura possa ser motivo suficiente para provocar os danos reclamados. • Tratando-se de uma infraestrutura pertencente à rede de drenagem de águas residuais pluviais, adstrita à gestão municipal, deveriam os serviços municipais ter prosseguido para que a integridade de pessoas e bens não fosse posta em perigo, reparando o local ou sinalizando-o. • Pelo exposto, julga-se que a situação em apreço é passível de ser garantida na apólice n.º 50.00147712, por estarem verificados no caso os pressupostos legais da responsabilidade civil extracontratual do Município, enquadrando-se na alínea u) das condições particulares da apólice na qual se garante as responsabilidades resultantes “das tampas, caixas de visita e sumidouros das redes de saneamento”. • Contudo, superiormente deverá atender-se ao facto de na referida apólice o critério da franquia contratual estipular que em caso de sinistro fica a cargo do segurado/município o pagamento de 10,00% do valor dos prejuízos, com um mínimo de € 250,00 e máximo de € 12.500,00 por sinistro, a qual não é oponível a terceiros, pelo que será economicamente mais vantajoso para a autarquia indemnizar diretamente a interessada do que transferir tal responsabilidade para a Seguradora.

À consideração superior. O(A) técnico superior, Maria João Martins Carvalho

O chefe da DMGF, em regime de O presidente da Câmara Municipal substituição

Concordo. À reunião À consideração do sr. presidente 22.10.2014 27.10.2014

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade homologar a presente informação e, nos termos da mesma, indemnizar diretamente Emília da Costa Inocêncio Martins no valor de 183,87 € (cento e oitenta e três euros e oitenta e sete cêntimos), acrescido do IVA à taxa legal em vigor, mediante entrega de recibo comprovativo.

2 Lei n.º 2110, de 19.08.1961, na redação dada pelo D.L. n.º 360/77, de 01 de setembro.

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02.01.01-Subunidade Orgânica de Compras e Aprovisionamento

Ponto 17 – AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA INSTALAÇÕES ALIMENTADAS EM BTN (BAIXA TENSÃO NORMAL), BTE (BAIXA TENSÃO ESPECIAL) E MT (MÉDIA TENSÃO) / RETIFICAÇÃO POR ADENDA AO CONTRATO AVULSO N.º 05/2014

ENTIDADE: EDP Comercial – Comercialização de Energia, S.A.

Informação n.º 7356/2014, de 21 de outubro

1 – Pelo sr. presidente da Câmara foi determinado, verbalmente, que os serviços analisassem a hipótese de, com base no parecer jurídico emitido pela sociedade PA Advogados, que presta apoio à CIMLT, se poder retificar o cabimento e o compromisso relativamente ao contrato avulso n.º 05/2014, outorgado em 2014.05.13, entre a Câmara Municipal e a EDP COMERCIAL – Comercialização de Energia, S.A., uma vez que os consumos efetivamente a realizar na vigência do contrato serão inferiores à estimativa base.

2 – Assim, transcreve-se o teor de tal parecer jurídico, rececionado em 2014.08.19, no que respeita à solicitação do sr. presidente:

“ () 1.Na presente data já se encontram celebrados quer o Acordo-Quadro (“AQ”) quer o contrato subsequente (Contrato Avulso 50/2014 ou “CA”). [Registe-se que o parecer enferma de um lapso de escrita ao mencionar o nº do contrato Avulso, devendo ler-se 05/2014, em vez de 50/2014].

2. Nos termos da Cl.ª 5.ª do AQ o preço a pagar é (mensalmente) indexado às quantidades efetivamente consumidas e com o limite fixado na Clª 13.ª do CE, o qual por sua vez remete para um mapa de quantidades de consumo estimadas. Determinou-se assim o preço base.

3. Por outro lado, segundo parece (dizemos “parece” porque não tivemos acesso a este aspeto, mas o simples senso comum deixa sugerir que assim tenha sido) o modo de cálculo das quantidades de consumo estimadas estava também indexado ao fator tempo.

4. Por outro lado ainda, já à data da celebração do CA sabia-se (dado o tempo menor de duração do contrato) que o Município de Benavente teria necessariamente uma quantidade de consumo estimada inferior àquela que tinha sido indicada no CE do AQ, e assim o preço base do respetivo contrato poderia ter sido inferior.

5. Em nossa opinião o CA pode ser retificado (dizemos “retificado” e não “modificado” para expressar que não parece tratar-se de uma verdadeira modificação contratual, mas tão somente de uma adaptação a uma realidade nova relativamente ao previsto no AQ).

6. Assim, parece-nos admissível que seja efetuada uma Adenda ao contrato de modo a fixar um preço contratual inferior (com eventual anexação dum mapa de quantidades de consumo estimada que substitui e retifica o mapa constante do CE do AQ na parte respeitante a Benavente.)

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7. Esta Adenda ao CA parece-nos poder servir de documento de suporte a alterações contabilísticas em matéria de cabimentação. ()”

3 – Analisado o parecer supra apenas convém evidenciar que, de facto, o modo de cálculo das quantidades a consumir foi indexado ao fator tempo (duração do contrato), sendo que, como se afirma no ponto 4 do parecer, o preço base do contrato “poderia ter sido inferior”.

4 – Assim, face ao parecer emitido, cumpre informar o seguinte:

4.1 – Analisados os dados e elementos processuais relativos à contratação objeto da presente Informação, conclui-se que o contrato de Acordo Quadro - AQ foi celebrado em 2013.10.15, estando previsto o seu términus para 2015.12.14.

4.2 – Quanto ao contrato celebrado entre o Município de Benavente e a EDP Comercial, o mesmo foi celebrado em 2014.05.13, ocorrendo o seu términus, obrigatoriamente, na data de términus do supra referido Acordo Quadro - AQ, ou seja 2015.12.14, originando assim, face ao contrato de Acordo Quadro, um período contratual reduzido em 7 meses.

4.3 – Nesta conformidade a redução do prazo contratual, imposta pelo atrás exposto, reduziu, naturalmente, os consumos estimados inicialmente, de acordo com a demonstração constante do Quadro I, elaborado pela Subunidade Orgânica de Compras e Aprovisionamento - SOCA e anexo à presente Informação.

4.4 – Em consequência, resulta que do cabimento e do compromisso relativos ao contrato celebrado entre a Câmara Municipal e a EDP Comercial consta um valor respeitante a consumos que não se verificarão no decurso do mesmo, valor esse que se cifra, com base nos valores inicialmente estimados em € 459.211,05, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, correspondente a 7 meses sem contrato.

4.5 – Em sede de execução do contrato vigente e para efeitos de verificação do que antes se descreve, os Serviços do Gabinete de Apoio ao presidente e vereadores – GAPV analisaram os consumos e faturação relativos ao período que mediou entre a formalização do contrato – 2014.05.13 e a presente data, tendo concluído que, face à estimativa mensal de consumos considerada para efeitos da contratação, os consumos reais se cifram abaixo do valor mensal estimado, consubstanciando a afirmação de que os consumos estimados inicialmente, nomeadamente aqueles que resultariam do período compreendido entre 2014.06.01 e 2014.09.30, não virão a transformar-se em consumos reais, como decorre do Quadro II elaborado pelo GAPV, anexo à presente Informação.

4.6 – Nesta conformidade, tendo em conta a pretensão subjacente à determinação verbal do sr. presidente, o parecer jurídico emitido pela PA Advogados e a eventual admissibilidade de, através de uma Adenda ao contrato avulso nº 05/2014, ser fixado um preço contratual inferior ao inicialmente estimado e contratado, os Serviços Municipais contactaram a EDP Comercial no sentido de avaliar a disponibilidade da mesma para vir a formalizar a referida Adenda e, nesse sentido, promover a consequente redução do preço contratual.

4.7 – Assim e atendendo ao teor do parecer jurídico emitido pela PA Advogados, bem como os consumos estimados, segundo documento remetido pela EDP Comercial em 2014.10.13, no valor de € 400.000,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, o qual mereceu despacho de concordância, exarado pelo Sr. Presidente da Câmara, em

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2014.10.14, afigura-se poderem estar reunidas as condições para que o contrato inicial seja retificado através de Adenda, conforme preconizado no referido parecer jurídico.

4.8 – Tal alteração deverá ser formalizada através de retificação por Adenda ao contrato avulso inicial, a celebrar perante o oficial público designado pelo Despacho n.º 177/2014, exarado pelo sr. presidente da Câmara em 2014.05.28.

4.9 – Refira-se, ainda, que de acordo com os arts. 100.º a 106.º do CCP, a minuta da retificação por adenda ao contrato avulso inicial deverá ser notificada ao adjudicatário para que se pronuncie sobre o respetivo teor, seguindo-se as demais formalidades legalmente impostas tendentes a sua outorga.

4.10 – Assim, nos termos do art. 98.º n.º 1 do CCP, conjugado com o art. 18.º n.º 1 alínea b) do D.L. n.º 197/99, de 08 de junho, repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11 de abril, submete-se à aprovação da Câmara Municipal, a minuta de contrato adicional com a EDP COMERCIAL – Comercialização de Energia, S.A., tendo em vista a retificação por adenda ao contrato inicial – contrato avulso n.º 05/2014, outorgado em 2014.05.13, no âmbito da aquisição de energia elétrica:

RETIFICAÇÃO POR ADENDA AO CONTRATO AVULSO N.º 05/2014, OUTORGADO EM TREZE DE MAIO DE DOIS MIL E CATORZE - AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA INSTALAÇÕES ALIMENTADAS EM BTN (BAIXA TENSÃO NORMAL), BTE (BAIXA TENSÃO ESPECIAL) E MT (MÉDIA TENSÃO) Entre:

Carlos António Pinto Coutinho, casado, natural da freguesia de Samora Correia, Município de Benavente, onde reside, presidente da Câmara Municipal de Benavente, entidade equiparada a pessoa coletiva, titular do cartão de identificação número 506 676 056, em nome do qual outorga, no uso dos poderes que lhe são conferidos pelo artigo 35.º n.º 2 alínea f) do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, como primeiro Outorgante,

E

(representante da EDP COMERCIAL), como Segundo Outorgante,

Tendo em conta: a) A decisão de adjudicação tomada por deliberação da Câmara Municipal em 2014.04.07, relativa à aquisição de energia para instalações alimentadas em BTN (Baixa Tensão Normal), BTE (Baixa Tensão Especial) E MT (Média Tensão); b) O subsequente ato de aprovação da minuta do contrato, através de deliberação tomada em reunião ordinária da Câmara Municipal realizada em 2014.05.05; c) A deliberação da Câmara Municipal realizada em 2014.10.__, que aprovou a minuta da retificação por aditamento ao contrato avulso inicial n.º 05/2014, outorgado em 2014.05.13;

Considerando que a despesa inerente ao contrato será satisfeita pela seguinte dotação orçamental:

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- Classificação orçamental: 02 02 02 01 e 02 02 02 25 01; - Número sequencial de compromisso: 10176 e 10184; - Número Sequencial de Cabimento: 6827 e 6828; - GOP: 08 001 2013/5049 0 e 08 001 2013/5048 0;

É celebrada a presente retificação por adenda ao contrato avulso no 05/2014, outorgado em 2014.05.13, referente à “AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA INSTALAÇÕES ALIMENTADAS EM BTN (BAIXA TENSÃO NORMAL), BTE (BAIXA TENSÃO ESPECIAL) E MT (MÉDIA TENSÃO), nos termos das seguintes cláusulas:

PRIMEIRA PREÇO CONTRATUAL: Pelo fornecimento previsto no objeto do contrato avulso nº 05/2014, outorgado em 13 de maio de 2014, o Primeiro Outorgante obriga-se a pagar o preço de € . (..), ao qual acresce o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) à taxa legal em vigor.

SEGUNDA NORMA SUPLETIVA: Em tudo o mais mantém-se o que está regulado no contrato inicial.

4.11 – Assim, deverá a Câmara Municipal, enquanto entidade competente para a decisão de contratar:

4.11.1 – Pronunciar-se sobre o valor contratual resultante da redução do período contratual, ou seja, € 1.335.774,35, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, tendo por base os consumos indicados pela EDP Comercial;

4.11.2 – Aprovar a minuta do contrato a celebrar, bem como deliberar sobre o teor da presente Informação, na eventualidade de concordância com o valor contratual ora retificado.

À consideração superior.

António Paulo Ramos dos Reis, coordenador técnico – Subunidade Orgânica de Compras e Aprovisionamento Maximiano Horta Cardoso, técnico superior / jurista

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade concordar com o valor contratual ora retificado e aprovar a minuta do contrato em apreço, autorizando o senhor presidente da Câmara Municipal a outorgar no mesmo.

02.01.02-Subunidade Orgânica de Contabilidade

Ponto 18 – RESUMO DIÁRIO DE TESOURARIA

Presente o documento em epígrafe, com o número duzentos e cinco, referente ao último dia útil anterior ao da reunião, que acusava os seguintes saldos:

Em numerário: sete mil, trezentos e sessenta e um euros e dezoito cêntimos, sendo quatro mil, novecentos e sessenta e um euros e quarenta e oito cêntimos em dinheiro e dois mil, trezentos e noventa e nove euros e setenta cêntimos em cheques.

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Depositado à ordem: C.G.D – Benavente Conta - 003501560000009843092 – setecentos e setenta e três mil, seiscentos e cinquenta e três euros e quatro cêntimos; C.G.D – Benavente Conta – 003501560000280563011 – cento e vinte e seis mil, novecentos e vinte e quatro euros e cinquenta e seis cêntimos; C.G.D – Benavente Conta - 003501560000061843046 – duzentos e vinte e seis mil, setecentos e quarenta e oito euros e sessenta e oito cêntimos; C.G.D – Benavente Conta - 003501560001470473069 – cento e setenta e cinco mil, quatrocentos e dois euros; C.G.D – Benavente Conta - 003501560001496353057 – duzentos e trinta mil, duzentos e vinte e nove euros e doze cêntimos; C.G.D – BNU Conta – 003521100001168293027 – onze mil, trezentos e dez euros e sessenta e dois cêntimos; C.G.D – Benavente Conta - 003501560000016785430 – mil, setecentos e seis euros e setenta e um cêntimos; C.G.D – Benavente Conta – 003501560000016786230 – quatro mil, duzentos e noventa e dois euros e dezanove cêntimos; C.G.D – Benavente Conta – 003501560000016788930 – duzentos e noventa e nove euros e vinte e oito cêntimos; C.G.D – Benavente Conta – 003501560000016784630 – setecentos e catorze euros e cinquenta e nove cêntimos; C.G.D - Benavente Conta – 003501560000016789730 – nove mil, novecentos e setenta e sete euros e sessenta e dois cêntimos; C.G.D – Benavente Conta – 003501560000016787030 – mil, novecentos e sessenta e um euros e quarenta e três cêntimos; C.G.D – Benavente Conta – 003501560001700573074 – quarenta e nove mil, quinhentos e dezassete euros e trinta e um cêntimos; B.C.P. – Benavente Conta - 003300000005820087405 – cinco mil, duzentos e trinta e dois euros e noventa e oito cêntimos; BNC – Samora Correia Conta - 004602561087080018636 – dois mil, novecentos e quarenta e seis euros e oitenta e três cêntimos; CCAM – Samora Correia Conta - 004552804003737040413 – dois mil, quatrocentos e vinte e dois euros e trinta e sete cêntimos; CCAM – Santo Estêvão Conta - 004552814003724462602 – dois mil, cento e noventa e dois euros e noventa cêntimos; CCAM – Benavente

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

54 Reunião de 2014-10-27

Conta - 004550904010946923865 – três mil, setecentos e setenta e nove euros e vinte cêntimos; BES – Benavente Conta - 000703400000923000754 – dois mil, cento e vinte e um euros e trinta e quatro cêntimos; BPI – Samora Correia Conta - 002700001383790010130 – mil, novecentos e onze euros e noventa e dois cêntimos; Banco Santander Totta, SA Conta – 001800020289477400181 – dois mil, quatrocentos e trinta e oito euros e quarenta e um cêntimos.

Depositado a prazo: B.C.P. – Benavente Conta - 003300000279645034605 – um milhão de euros; B.C.P. – Benavente Conta - 003300000279638981805 – quinhentos mil euros.

Num total de disponibilidades de três milhões, cento e quarenta e oito mil, noventa e quatro euros e vinte e oito cêntimos, dos quais dois milhões, setecentos e vinte e cinco mil, setecentos e setenta e cinco euros e seis cêntimos são de Operações Orçamentais e quatrocentos e vinte e dois mil, trezentos e dezanove euros e vinte e dois cêntimos de Operações Não Orçamentais.

02.01.04- Subunidade Orgânica de Taxas e Licenças

Ponto 19 – LICENCIAMENTO DE RECINTO ITINERANTE / PEDIDO DE INSTALAÇÃO DE TENDA DE CIRCO (LAGOA DOS ÁLAMOS – SAMORA CORREIA)

Interessada: Empresa Circo Mundial Mariani, Lda.

Informação N.º 7227/2014, de 16/10

1 – Através de requerimento com o registo de entrada nos serviços n.º 8712, datado de 08.10.2014, vem a empresa Circo Mundial Mariani, Lda., com sede no Largo Cândido dos Reis, 4 – Apartado 8, Pinheiro de Loures, requerer a licença de instalação e funcionamento do recinto itinerante, na Lagoa dos Álamos na freguesia de Samora Correia.

2 – O período de funcionamento solicitado, é compreendido entre os dias 07 e 09 de novembro, com o início dos espetáculos previstos para as 21.30 horas.

3 – Através de e-mail datado de 15 do corrente mês, a Junta de Freguesia de Samora Correia, informa nada ter a opor na instalação do circo no local e nas datas referidas.

4 – A requerente, na petição que entregou, juntou para os efeitos tidos por convenientes os seguintes documentos:

- Apólice de Seguro de Responsabilidade Civil; - Apólice de Seguro de Acidentes Pessoais;

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- Certificado de inspeção emitido pelo I.S.Q. n.º 45.33.0009/14, datado de 03.03.2014 com validade até 04.03.2015; - Termo de responsabilidade; - Cópia do cartão de empresa; - Planta do circo, plano de evacuação e emergência, peças desenhadas, peças escritas; - Descrição de projeto e de funcionamento/Memória descritiva; - Promotor de espetáculos; - Cartão de cidadão/gerentes; - Certidão permanente; - Requerimento para registo de animais (Direção de Serviços de Saúde e Protecção animal); - Memória descritiva dos sanitários de serventia ao público;

5 – Os circos ambulantes são licenciados pelas Câmaras Municipais da área onde o recinto vai ser instalado, aplicando-se o regime definido no Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de setembro, diploma que veio estabelecer o regime de licenciamento dos recintos itinerantes e improvisados, bem como as normas técnicas e de segurança aplicáveis à instalação e funcionamento dos equipamentos de diversão instalados nesses recintos.

5 – 1 - Segundo o art. 3.º do referido diploma, o licenciamento relativo à instalação dos recintos itinerantes, compete à Câmara Municipal territorialmente competente.

6 – O licenciamento dos recintos itinerantes, onde se incluem os circos ambulantes, obedece ao preconizado nos artigos 5.º ao 13.º do Decreto-Lei n.º 268/2009, competindo ao presidente da Câmara a emissão da licença de funcionamento.

7 – Foi a interessada informada que deve proceder à entrega do Plano de evacuação na Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Samora Correia, bem como da G.N.R. – Posto Territorial de Samora Correia, a fim de verificarem as condições de segurança contra incêndios, bem como a manutenção da ordem pública.

8 – Por tudo o exposto e encontrando-se o processo devidamente instruído, cumprindo o previsto no art. 13.º do Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de setembro, pode ser emitida pelo sr. presidente da Câmara Municipal a licença de funcionamento, dispensando-se assim a respetiva vistoria ao recinto, caso seja esse o seu entendimento, pelo que deixo o assunto à consideração superior.

9 –A realização do evento fica ainda sujeito à emissão de:

- Licença Especial de Ruído; - Licença de Representação; - Apresentação da licença da Sociedade Portuguesa de Autores;

10 – Contudo, deve dar-se conhecimento da presente informação à requerente, bem como ao Comando da G.N.R. e Bombeiros Voluntários de Samora Correia e ser o assunto submetido a ratificação da Câmara Municipal.

Face ao exposto, deixo o assunto à consideração do sr. presidente da Câmara Municipal.

O assistente técnico, Joaquim Miguel Clarimundo

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56 Reunião de 2014-10-27

Despacho do sr. presidente da Câmara Municipal, datado de 16.10.2014: “À reunião“

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade homologar a presente informação e, nos termos da mesma, autorizar a pretensão.

03- Divisão Municipal de Gestão Administrativa e de Recursos Humanos

Apoio Jurídico

Ponto 20 – LEGISLAÇÃO SÍNTESE COM INTERESSE PARA A AUTARQUIA PUBLICADA EM DIÁRIO DA REPÚBLICA ENTRE 16 E 22 DE OUTUBRO E RESPETIVAS UNIDADES ORGÂNICAS MUNICIPAIS A QUEM A MESMA INTERESSA

Informação A.J. n.º 7349, de 22 de outubro

Portaria n.º 214/2014, do Ministério da Administração Interna, publicado no Diário da República n.º 200/2014, Série I de 2014-10-16, que define as condições de atribuição de competências às câmaras municipais para processar e aplicar sanções nos processos contraordenacionais rodoviários por infrações ao trânsito de veículos pesados de mercadorias ou conjunto de veículos nas vias públicas sob jurisdição municipal (Membros da Câmara; GAPV; DMGF; DMGARH; AJ; Fiscalização; DMOPPU; TT);

Decreto-Lei n.º 154/2014, do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, publicado no Diário da República n.º 202/2014, Série I de 2014-10-20, que cria uma medida excecional de apoio ao emprego que se traduz na redução temporária da taxa contributiva a cargo da entidade empregadora (Membros da CMB; GAPV; DMGF; GCPO; IC; CC; SOCA; SOC; SOT; DMGARH; AJ; SOGRH; SOAV; SOP; DMCET; ISS);

Aviso n.º 11680/2014, do Instituto Nacional de Estatística, I. P., publicado no Diário da República n.º 203/2014, Série II de 2014-10-21, que fixa o coeficiente de atualização dos diversos tipos de arrendamento urbano e rural para vigorar no ano civil de 2015 (Membros da CMB; todos os serviços municipais).

03.01.01-Subunidade Orgânica de Gestão de Recursos Humanos

Ponto 21 – RENOVAÇÃO DE CONTRATO DE AVENÇA – ANTÓNIO EUGÉNIO RAPOSO

Informação n.º 7314/2014, de 21/10

O contrato de avença celebrado com António Eugénio Raposo termina a 16.02.2015. Aquando da eventual renovação dos contratos de prestação de serviços vigentes, os serviços devem proceder à sua reapreciação à luz do presente regime jurídico:

DURAÇÃO DO NOME/CATEGORIA INÍCIO FIM CONTRATO

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António Eugénio Raposo 1 ano, prorrogável 17/02/2015 16/02/2016 - Eng.º eletrotécnico tacitamente

1- O valor da prestação de serviços é de 138,63 €, acrescido de IVA e tem por objeto a responsabilidade pela exploração das instalações elétricas dos quadros de obras das várias obras feitas por administração direta, incluindo vistorias anuais e visitas às instalações, sempre que ocorra qualquer acidente pessoal provocado por ação direta da corrente elétrica.

1.1- De acordo com os nºs 1 e 2 do art. 10.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LGTFP), o contrato de prestação de serviços para o exercício de funções públicas, pode revestir a modalidade de contrato de avença, cujo objeto é a execução de prestações sucessivas no exercício de profissão liberal, com retribuição mensal certa, podendo ser feito cessar, a todo o tempo, por qualquer das partes, mesmo quando celebrado com cláusula de prorrogação tácita, com aviso prévio de 60 dias e sem obrigação de indemnizar.

2- Nos termos do n.º 1 do art. 32.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LGTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, a celebração de contratos de avença apenas pode ter lugar quando, cumulativamente: a)- Se trate da execução de trabalho não subordinado, para a qual se revele inconveniente o recurso a qualquer modalidade de vínculo de emprego público; b)- Seja observado o regime geral da aquisição de serviços; c)- Seja comprovada pelo prestador do serviço a regularidade da sua situação fiscal e perante a segurança social.

3- Nos termos das disposições conjugadas dos nºs 5 e 11 do art. 73.º da Lei n.º 83- C/2013, de 31 de dezembro (Orçamento de Estado para 2014), para além da verificação dos requisitos mencionados no ponto 2 da presente informação, o parecer do órgão executivo depende, ainda:

- Da inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa, cujo procedimento é definido por portaria prevista nos termos do diploma que institui e regula o sistema de requalificação de trabalhadores em funções públicas (Lei n.º 80/2013, de 28 de novembro);

- Da declaração de cabimento orçamental emitida pelo órgão, serviço ou entidade requerente (que se anexa).

3.1- Quanto à inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial, o respetivo procedimento de verificação é definido por portaria prevista nos termos do diploma que institui e regula o sistema de requalificação de trabalhadores em funções públicas. A inexistência deve ser atestada pela entidade gestora do sistema de requalificação, mediante emissão de declaração própria para o efeito (cfr. a) n.º5 do art. 73.º do O.E. 2014 e n.º 5 do art. 24.º da Lei 80/2013, de 28 de novembro).

3.2- A Portaria n.º 48/2014, de 26 de fevereiro (que entrou em vigor a 29 de março), veio regulamentar os termos e a tramitação do procedimento prévio de recrutamento

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58 Reunião de 2014-10-27

de trabalhadores em situação de requalificação, previsto no art. 24.º da Lei n.º 80/2013, de 28 de novembro. O regime previsto na portaria aplica-se, não apenas aos procedimentos de constituição de relação jurídica de emprego público, como também às situações de celebração ou renovação de contrato de prestação de serviços.

3.3- A questão da inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial, e da aplicabilidade da Portaria n.º 48/2014, de 26 de fevereiro à Administração Local, ficou resolvida através de Acordo assinado entre o Governo e a A.N.M.P., em 8 de julho de 2014, estabelecendo-se no seu ponto III-22, ser entendimento do Governo que as autarquias locais não estão sujeitas à obrigação de consulta prévia à Direção Geral de Qualificação dos Trabalhadores (INA) prevista naquela Portaria.

3.4- De acordo com a interpretação jurídica uniforme, entretanto tornada pública e homologada pelo sr. secretário de Estado da Administração Local, independentemente da criação e entrada em funcionamento das EGRA, as autarquias locais não têm de consultar o INA, uma vez que, nos termos do art. 16.º-A do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, aditado pela Lei n.º 80/2013, de 28 de novembro, são entidades gestoras subsidiárias, enquanto as EGRA não estiverem em funcionamento.

Em face do exposto e considerando que:

- A questão da aplicabilidade da referida portaria à Administração Local, ficou resolvida através do Acordo assinado entre o Governo e a A.N.M.P., no qual resultou o entendimento, que as autarquias locais não estão sujeitas à obrigatoriedade da consulta prévia prevista na referida portaria;

- Não foi ainda criada a EGRA no âmbito da comunidade intermunicipal a que o Município pertence;

- Não obstante ser reconhecido ao Município, nos termos do citado art. 16.º-A, a qualidade de entidade gestora subsidiária, não existem nesta autarquia local trabalhadores em situação de requalificação;

- Se encontram reunidos os restantes requisitos mencionados nos pontos 2 e 3 da presente informação;

- Não sendo de renovar o contrato em apreço, deve o interessado ser notificado da respetiva cessação, com aviso prévio de 60 dias, ou seja até 19.11.2014.

Coloca-se à consideração superior e da Câmara Municipal, nos termos e para os efeitos previstos nos pontos 2 e 3, ambos da presente informação, a decisão a adotar quanto à renovação do presente contrato de avença.

À consideração superior.

O (A) coordenador técnico, Maria Teodora Neves da Cruz Gonçalves

A chefe DMGARH: “Concordo com o teor da informação. À consideração superior para posterior deliberação da Câmara Municipal.”

Despacho do sr. presidente: “À reunião”

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59 Reunião de 2014-10-27

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade homologar a presente informação e, nos termos da mesma, emitir parecer favorável à renovação do contrato de avença com o engenheiro eletrotécnico António Eugénio Raposo, reconhecendo-se a inconveniência, pelo tipo de funções que são exercidas, de recorrer a qualquer modalidade de relação jurídica de emprego público.

04-Divisão Municipal de Obras Municipais, Ambiente, Serviços Urbanos e Transportes

Apoio Administrativo às Obras Municipais

Ponto 22 – EMPREITADA DE “REMODELAÇÃO DO REVESTIMENTO DA COBERTURA DO PAVILHÃO DESPORTIVO DE SAMORA CORREIA” ‘ RECEÇÃO DEFINITIVA / CANCELAMENTO E RESTITUIÇÃO DA CAUÇÃO

Processo n.º 4.1.2/09-2008 Adjudicatário: PAULO & FILHOS, S.A. Administrador da Insolvência: Carlos Maia Pinto

Informação n.º 7347/2014, de 22 de outubro

Considerando a pretensão formulada pelo administrador da massa insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., através de carta datada de 28-05-2014 (registo de entrada n.º 4830/2014, de 30 de maio), procedeu-se à vistoria dos trabalhos executados com a presença de duas testemunhas, por ausência do administrador de insolvência, no âmbito da empreitada em referência, cumprindo informar:

1- Para garantia do exato e pontual cumprimento das obrigações assumidas pelo adjudicatário, foram prestadas as seguintes cauções:

- no valor de 3.342,92 €, através da Garantia Bancária n.º125-02-1377396, emitida pelo Banco Comercial Português, S.A. (MILLENNIUM BCP), correspondente a 5% do valor da adjudicação;

- aquando do pagamento do Auto de Medição de Trabalhos n.º 01/2008, no valor de 66.858,38 €, foi efetuada retenção a quantia de 3.342,92 €, correspondente a 5% do valor do referido Auto e destinada a reforço da caução;

- aquando do pagamento da revisão de preços provisória foi efetuada retenção a quantia de 63,24 €, correspondente a 5% do valor da referida revisão e destinada a reforço da caução;

- aquando do pagamento da revisão de preços definitiva foi efetuada retenção a quantia de 39,41 €, correspondente a 5% do valor da referida revisão e destinada a reforço da caução;

2- Assim, o valor total da caução prestada traduz-se na importância de 6.788,49 € (3.342,92 €+3.342,92 €+63,24 €+39,41 €);

3- Porém, de acordo com o disposto nos n.º 1 e n.º 2 do Artigo 3.º do D.L. n.º 190/2012, de 22 de agosto, procedeu-se, após o termo do 4.º ano do prazo a que estão sujeitas as obrigações de garantia, à liberação da caução e reforço de caução

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60 Reunião de 2014-10-27

perfazendo um total de 90% dos respetivos montantes, a que se reporta a Informação DMOMASUT n.º 20/2013, de 25 de janeiro, passando a Garantia Bancária a ter os seguintes valor:

- 678,85 € a Garantia Bancária n.º 125-02-1377430, emitida pelo Banco Comercial Português, S.A. (Millennium BCP);

4- Considerando,

- que a receção provisória da obra ocorreu em 18-09-2008; - ter já decorrido o prazo de garantia; - que da vistoria efetuada em 15-10-2014, se verificou que os trabalhos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, pelo que foi elaborado o Auto de Receção Definitiva e que se submete a conhecimento, julgam-se reunidas as condições que permitem tomar os procedimentos tendentes ao cancelamento da caução prestada através de:

- Garantia n.º 125-02-1377396, que, como referido apresenta atualmente o valor de 678,85 €, emitida pelo Banco Comercial Português.

Da presente informação deverá ser dado conhecimento ao Administrador da Insolvência.

À consideração superior.

José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, eng.º civil

AUTO DE RECEÇÃO DEFINITIVA

Aos quinze dias do mês de outubro de dois mil e catorze, no local onde foram executados os trabalhos que constituem a Empreitada de “Remodelação do revestimento da cobertura do Pavilhão Gimnodesportivo de Samora Correia”, adjudicada à firma “PAULO & FILHOS, S.A.”, no valor 66.858,38 € (sessenta e seis mil, oitocentos e cinquenta e oito euros e trinta e oito cêntimos), excluindo o IVA e pelo prazo de execução de 30 (trinta) dias, contados da data do Auto de Consignação, por despacho superior exarado em dezanove de junho de dois mil e oito, compareceram os srs. Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador e José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil, na qualidade de representantes do dono da obra, a fim de procederem ao exame e vistoria de todos os trabalhos efetuados no âmbito da empreitada, na presença das sras. Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil e Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil, na qualidade de testemunhas, por ausência do sr. Carlos Maia Pinto, Administrador da Massa Insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., conforme determina o n.º 4 do artigo 217.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 02 de março.

Tendo-se verificado que os mesmos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, deliberam considerar a empreitada em condições de ser recebida definitivamente. E, reconhecendo-se nada mais haver para tratar, foi encerrado este Auto de Receção definitiva, lavrado em cumprimento do disposto no artigo 227.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 02 de março (regime jurídico pelo qual decorreu toda a empreitada) e que vai ser assinado pelas pessoas que nele intervieram, pela ordem da sua menção.

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador – CMB José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil – CMB Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil – CMB, testemunha Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil – CMB, testemunha

Despacho do vereador Domingos dos Santos: “À reunião”.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade homologar e aprovar a presente informação técnica, devendo ser adotados os procedimentos nela preconizados.

Ponto 23 – EMPREITADA DE “REMODELAÇÃO DO REVESTIMENTO DA COBERTURA DO PAVILHÃO DESPORTIVO DE BENAVENTE” ‘ RECEÇÃO DEFINITIVA / CANCELAMENTO E RESTITUIÇÃO DA CAUÇÃO

Processo n.º 4.1.2/08-2008 Adjudicatário: PAULO & FILHOS, S.A. Administrador da Insolvência: Carlos Maia Pinto

Informação n.º 7348/2014, de 22 de outubro

Considerando a pretensão formulada pelo administrador da massa insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., através de carta datada de 28-05-2014 (registo de entrada n.º 4830/2014, de 30 de maio), procedeu-se à vistoria dos trabalhos executados com a presença de duas testemunhas, por ausência do administrador de insolvência, no âmbito da empreitada em referência, cumprindo informar:

1- Para garantia do exato e pontual cumprimento das obrigações assumidas pelo adjudicatário, foram prestadas as seguintes cauções:

- no valor de 2.472,75 €, através da Garantia Bancária n.º 125-02-1377430, emitida pelo Banco Comercial Português, S.A., correspondente a 5% do valor da adjudicação;

- aquando do pagamento do Auto de Medição de Trabalhos n.º 01/2008, no valor de 49.454,92 €, foi efetuada retenção a quantia de 2.472,75 €, correspondente a 5% do valor do referido Auto e destinada a reforço da caução;

- aquando do pagamento da revisão de preços provisória foi efetuada retenção a quantia de 46,78 €, correspondente a 5% do valor da referida revisão e destinada a reforço da caução; - aquando do pagamento da revisão de preços definitiva foi efetuada retenção a quantia de 10,92 €, correspondente a 5% do valor da referida revisão e destinada a reforço da caução;

2- Assim, o valor total da caução prestada traduz-se na importância de 5.003,20 € (2.472,75 €+2.472,75 €+46,78 €+10,92 €). 3- Porém, de acordo com o disposto nos n.º1 e n.º 2 do Artigo 3.º do D.L. n.º 190/2012, de 22 de agosto, procedeu-se, após o termo do 4.º ano do prazo a que estão sujeitas as obrigações de garantia, à liberação da caução e reforço de caução perfazendo um total de 90% dos respetivos montantes, a que se reporta a

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

62 Reunião de 2014-10-27

Informação DMOMASUT n.º 21/2013, de 25 de janeiro, passando a Garantia Bancária a ter o seguinte valor:

- 500,32 € a Garantia Bancária n.º 125-02-1377430, emitida pelo Banco Comercial Português, S.A. (MILLENNIUM BCP).

4- Considerando,

- que a receção provisória da obra ocorreu em 01-10-2008; - ter já decorrido o prazo de garantia; - que da vistoria efetuada em 15-10-2014, se verificou que os trabalhos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, pelo que foi elaborado o Auto de Receção Definitiva e que se submete a conhecimento, julgam-se reunidas as condições que permitem tomar os procedimentos tendentes ao cancelamento da caução prestada através de:

- Garantia n.º 125-02-1377430, que, como referido apresenta atualmente o valor de 500,32 €, emitida pelo Banco Comercial Português, S.A. (MILLENNIUM BCP).

Da presente informação deverá ser dado conhecimento ao Administrador da Insolvência.

À consideração superior.

José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, eng.º civil

AUTO DE RECEÇÃO DEFINITIVA

Aos quinze dias do mês de outubro de dois mil e catorze, no local onde foram executados os trabalhos que constituem a Empreitada de “Remodelação do revestimento da cobertura do pavilhão gimnodesportivo de Benavente”, adjudicada à firma “PAULO & FILHOS, S.A.”, no valor 49.454,92 € (quarenta e nove mil, quatrocentos e cinquenta e quatro euros e noventa e dois cêntimos), excluindo o IVA e pelo prazo de execução de 30 dias (trinta) dias, contados da data do Auto de Consignação, por despacho superior exarado em dezanove de junho de dois mil e oito compareceram os srs. Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador e José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil, na qualidade de representantes do dono da obra, a fim de procederem ao exame e vistoria de todos os trabalhos efetuados no âmbito da empreitada, na presença das sras. Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil e Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil, na qualidade de testemunhas, por ausência do sr. Carlos Maia Pinto, Administrador da Massa Insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., conforme determina o n.º 4 do artigo 217.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 02 de março.

Tendo-se verificado que os mesmos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, deliberam considerar a empreitada em condições de ser recebida definitivamente. E, reconhecendo-se nada mais haver para tratar, foi encerrado este Auto de Receção definitiva, lavrado em cumprimento do disposto no artigo 227.º do Decreto-Lei n.º

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

63 Reunião de 2014-10-27

59/99, de 02 de março (regime jurídico pelo qual decorreu toda a empreitada) e que vai ser assinado pelas pessoas que nele intervieram, pela ordem da sua menção.

Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador – CMB José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil – CMB Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil – CMB, testemunha Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil – CMB, testemunha

Despacho do vereador Domingos dos Santos: “À reunião.”

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade homologar e aprovar a presente informação técnica, devendo ser adotados os procedimentos nela preconizados.

Ponto 24 – EMPREITADA DE “EXECUÇÃO DE PASSEIOS NAS FREGUESIAS DE BENAVENTE E SAMORA CORREIA” ‘ RECEÇÃO DEFINITIVA / CANCELAMENTO E RESTITUIÇÃO DA CAUÇÃO

Processo n.º 4.1.5/04-2011 Adjudicatário: PAULO & FILHOS, S.A. Administrador da Insolvência: Carlos Maia Pinto

Informação n.º 7342/2014, de 22 de outubro

Considerando a pretensão formulada pelo administrador da massa insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., através de carta datada de 28-05-2014 (registo de entrada n.º 4830/2014, de 30 de maio), procedeu-se à vistoria dos trabalhos executados com a presença de duas testemunhas, por ausência do administrador de insolvência, no âmbito da empreitada em referência, cumprindo informar:

1- Para garantia do exato e pontual cumprimento das obrigações assumidas pelo adjudicatário, foram prestadas as seguintes cauções:

- no valor de 449,50 € através de Depósito na Caixa Geral de Depósitos na conta n.º 00350030050568450 à ordem da Câmara Municipal de Benavente, correspondente a 5% do valor da adjudicação e destinado a caução;

- aquando do pagamento do Auto de Medição de Trabalhos n.º 01/2012, no valor de 8.990,03 €, foi efetuada retenção da quantia de 449,50 €, correspondente a 5% do valor do referido Auto e destinada a reforço da caução;

2- Considerando, - que a receção provisória da obra ocorreu em 03-02-2009; - ter já decorrido o prazo de garantia; - que da vistoria efetuada em 15-10-2014, se verificou que os trabalhos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, pelo que foi elaborado o Auto de Receção Definitiva e que se submete a conhecimento, julgam-se reunidas as condições que permitem tomar os procedimentos tendentes,

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

64 Reunião de 2014-10-27

- à libertação do depósito bancário efetuado na Caixa Geral de Depósitos na conta n.º 00350030050568450, no valor de 449,50 €, correspondente a 5% do valor da adjudicação e destinado a caução, ficando à ordem do Administrador da Insolvência;

- restituição, ao Administrador da Insolvência, da quantia retida no valor de 449,50 €, no auto de medição de trabalhos n.º 01/2012 e correspondente ao reforço de caução.

Da presente informação deverá ser dado conhecimento ao Administrador da Insolvência.

À consideração superior.

José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, Eng.º Civil

AUTO DE RECEÇÃO DEFINITIVA

Aos quinze dias do mês de outubro de dois mil e catorze, no local onde foram executados os trabalhos que constituem a Empreitada de “Execução de passeios nas freguesias de Benavente e Samora Correia”, adjudicada à firma “PAULO & FILHOS, S.A.”, no valor 8.990,03 € (oito mil, novecentos e noventa euros e três cêntimos), excluindo o IVA e pelo prazo de execução de 18 (dezoito) dias, contados da data do Auto de Consignação, por despacho superior exarado em vinte e dois de novembro de dois mil e onze, compareceram os srs. Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador e José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil, na qualidade de representantes do dono da obra, a fim de procederem ao exame e vistoria de todos os trabalhos efetuados no âmbito da empreitada, na presença das sras. Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil e Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil, na qualidade de testemunhas, por ausência do sr. Carlos Maia Pinto, Administrador da Massa Insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., conforme determina o n.º 3 do artigo 394.º do CCP.

Tendo-se verificado que os mesmos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, deliberam considerar a empreitada em condições de ser recebida definitivamente. E, reconhecendo-se nada mais haver para tratar, foi encerrado este Auto de Receção Definitiva, lavrado em cumprimento do disposto no artigo 398.º do código dos contratos públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro (regime jurídico pelo qual decorreu toda a empreitada) e que vai ser assinado pelas pessoas que nele intervieram, pela ordem da sua menção.

Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador – CMB José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil – CMB Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil – CMB, testemunha Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil – CMB, testemunha

Despacho do vereador Domingos dos Santos: “À reunião.”

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade homologar e aprovar a presente informação técnica, devendo ser adotados os procedimentos nela preconizados.

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

65 Reunião de 2014-10-27

Ponto 25 – EMPREITADA DE “EXECUÇÃO DE ARRANJO DE ZONA VERDE NA URBANIZAÇÃO OLIVEIRINHA, EM SAMORA CORREIA – 2.ª FASE” ‘ RECEÇÃO DEFINITIVA / CANCELAMENTO E RESTITUIÇÃO DA CAUÇÃO

Processo n.º 4.1.5/02-2011 Adjudicatário: PAULO & FILHOS, S.A. Administrador de Insolvência: Carlos Maia Pinto

Informação n.º 7344/2014, de 22 de outubro

Considerando a pretensão formulada pelo administrador da massa insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., através de carta datada de 28-05-2014 (registo de entrada n.º 4830/2014, de 30 de maio), foi notificado o Administrador da Massa Insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., através do nosso ofício n.º 4.056, para proceder à vistoria dos trabalhos executados no âmbito da empreitada em referência, para efeitos de Receção Definitiva.

Considerando a não comparência do Administrador de Insolvência ao ato anteriormente referido, realizou-se ao abrigo do artigo 394.º n.º 3 do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, a citada diligência com a intervenção de duas testemunhas, cumprindo informar:

1- Para garantia do exato e pontual cumprimento das obrigações assumidas pelo adjudicatário, foi prestada caução no valor de 2.240,15 € através de depósito bancário na conta n.º 0035 0030050479350 a favor da Câmara Municipal, correspondente a 5% do valor da adjudicação.

2- Aquando do pagamento do Auto de Medição de Trabalhos n.º 01/2011, no valor 24.370,17 € foi efetuada a retenção da quantia de 1.218,51 €, correspondente a 5% do valor faturado e destinada a reforço da caução;

3- Aquando do pagamento do Auto de Medição de Trabalhos n.º 02/2012, no valor de 19.632,90 €, foi efetuada a retenção da quantia de 981,65 €, correspondente a 5% do valor faturado e destinada a reforço de caução.

4- Assim, o valor total da caução prestada traduz-se na importância de 4.440,31 € (2.240,15 €+ 1.218,51 € + 981,65 €)

5- Considerando,

- que a receção provisória final da obra ocorreu em 2012-05-15; - ter já decorrido o prazo de garantia de 2 (dois) anos; - que da vistoria efetuada em 15-10-2014, se verificou que os trabalhos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, pelo que foi elaborado o Auto de Receção Definitiva e que se submete a conhecimento, julgam-se reunidas as condições que permitem tomar os procedimentos tendentes à libertação da caução, e ficando à ordem do Administrador da Insolvência, prestada através de:

- depósito bancário efetuado na Caixa Geral de Depósitos de Acabaça, na conta n.º 0035 0030050479350, à ordem da Câmara Municipal de Benavente, no

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

66 Reunião de 2014-10-27

valor de 2.240,15 €, correspondente a 5% do valor da adjudicação e destinada a caução bem como à restituição, ao Administrador da Insolvência, de caução prestada através de:

- retenção da quantia de 1.218,51 €, correspondente a 5% do valor faturado do Auto de Medição n.º 01/2011 e destinado a reforço de caução deduzido; - retenção da quantia de 981,65 €, correspondente a 5% do valor faturado do Auto de Medição n.º 02/2012 e destinado a reforço de caução.

Da presente informação deverá ser dado conhecimento ao Administrador da Insolvência.

À consideração superior.

José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, eng.º civil

AUTO DE RECEÇÃO DEFINITIVA

Aos quinze dias do mês de outubro de dois mil e catorze, no local onde foram executados os trabalhos que constituem a Empreitada de “Execução de arranjo de zona verde na Urbanização Oliveirinha, em Samora Correia – 2.ª Fase”, adjudicada à firma “PAULO & FILHOS, S.A.”, no valor 44.803,07€ (quarenta e quatro mil, oitocentos e três euros e sete cêntimos), excluindo o IVA e pelo prazo de execução de 60 (sessenta) dias, contados da data do Auto de Consignação, por despacho superior exarado em vinte e nove de julho de dois mil e onze, compareceram os srs. Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador e José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil, na qualidade de representantes do dono da obra, a fim de procederem ao exame e vistoria de todos os trabalhos efetuados no âmbito da empreitada, na presença das sras. Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil e Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil, na qualidade de testemunhas, por ausência do sr. Carlos Maia Pinto, Administrador da Massa Insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., conforme determina o n.º 3 do artigo 394.º do CCP.

Tendo-se verificado que os mesmos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, deliberam considerar a empreitada em condições de ser recebida definitivamente. E, reconhecendo-se nada mais haver para tratar, foi encerrado este Auto de Receção Definitiva, lavrado em cumprimento do disposto no artigo 398.º do código dos contratos públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro (regime jurídico pelo qual decorreu toda a empreitada) e que vai ser assinado pelas pessoas que nele intervieram, pela ordem da sua menção.

Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador – CMB José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil – CMB Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil – CMB, testemunha Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil – CMB, testemunha

Despacho do vereador Domingos dos Santos: “À reunião.”

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

67 Reunião de 2014-10-27

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade homologar e aprovar a presente informação técnica, devendo ser adotados os procedimentos nela preconizados.

Ponto 26 – EMPREITADA DE “CONSTRUÇÃO DE POLIVALENTE COM PISO SINTÉTICO EM SANTO ESTÊVÃO” ‘ RECEÇÃO DEFINITIVA / CANCELAMENTO E RESTITUIÇÃO DA CAUÇÃO

Processo n.º 4.1.2/17-2008 Adjudicatário: PAULO & FILHOS, S.A. Administrador de Insolvência: Carlos Maia Pinto

Informação n.º 7350/2014, de 22 de outubro

Considerando a pretensão formulada pelo administrador da massa insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., através de carta datada de 28-05-2014 (registo de entrada n.º 4830/2014, de 30 de maio), foi notificado o Administrador da Massa Insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., através do nosso ofício n.º 4.131, para proceder à vistoria dos trabalhos executados no âmbito da empreitada em referência, para efeitos de Receção Definitiva.

Considerando, a não comparência do Administrador de Insolvência ao ato anteriormente referido, realizou-se ao abrigo do artigo 217.º, n.º 4 do Decreto-Lei n.º 59/99, de 02 de março, a citada diligência com a intervenção de duas testemunhas, cumprindo informar:

1- Para garantia do exato e pontual cumprimento das obrigações assumidas pelo adjudicatário, foi prestada caução no valor de 4.266,57 € através de Garantia Bancária n.º GAR/08307805, emitida pelo Banco BPI, S.A., correspondente a 5% do valor da adjudicação.

2- aquando do pagamento do Auto de Medição de Trabalhos n.º 01/2008, no valor de foi efetuada retenção a quantia de 4.266,57 €, correspondente a 5% do valor faturado e destinada a reforço da caução;

Assim, o valor total da caução prestada traduz-se na importância de 8.533,14 € (4.266,57 €+ 4.266,57 €)

3- Porém, de acordo com o disposto nos n.º1 e n.º 2 do Artigo 3.º do D.L. n.º 190/2012, de 22 de agosto, procedeu-se, após o termo do 4.º ano do prazo a que estão sujeitas as obrigações de garantia, à liberação da caução e reforço de caução perfazendo um total de 90% dos respetivos montantes, a que se reporta a Informação DMOMASUT n.º 39/2014, de 3 de janeiro, passando a mesma a ter o seguinte valor:

- 853,31 €, referente à quantia retida no auto de medição n.º 01/2008.;

4- Considerando,

- que a receção provisória da obra ocorreu em 03-04-2009; - ter já decorrido o prazo de garantia; - que da vistoria efetuada em 15-10-2014, se verificou que os trabalhos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de

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68 Reunião de 2014-10-27

solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, pelo que foi elaborado o Auto de Receção Definitiva e que se submete a conhecimento, julgam-se reunidas as condições que permitem tomar os procedimentos tendentes à restituição, ao Administrador da Insolvência, da caução prestada através de:

- retenção da quantia de 853,31 €, correspondente à parte restante do reforço de caução deduzido aquando do pagamento do Auto de Medição n.º 01/2008

Da presente informação deverá ser dado conhecimento ao Administrador da Insolvência.

À consideração superior.

José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, eng.º civil

AUTO DE RECEÇÃO DEFINITIVA

Aos quinze dias do mês de outubro de dois mil e catorze, no local onde foram executados os trabalhos que constituem a Empreitada de “Construção de polivalente com piso sintético em Santo Estêvão”, adjudicada à firma “PAULO & FILHOS, S.A.”, no valor 85.331,46 € (oitenta e cinco mil, trezentos e trinta e um euros e quarenta e seis cêntimos), excluindo o IVA e pelo prazo de execução de 45 dias (quarenta e cinco) dias, contados da data do Auto de Consignação, por despacho superior exarado em onze de setembro de dois mil e oito compareceram os srs. Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador e José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil, na qualidade de representantes do dono da obra, a fim de procederem ao exame e vistoria de todos os trabalhos efetuados no âmbito da empreitada, na presença das sras. Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil e Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil, na qualidade de testemunhas, por ausência do sr. Carlos Maia Pinto, Administrador da Massa Insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., conforme determina o n.º 4 do artigo 217.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 02 de março.

Tendo-se verificado que os mesmos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, deliberam considerar a empreitada em condições de ser recebida definitivamente. E, reconhecendo-se nada mais haver para tratar, foi encerrado este Auto de Receção definitiva, lavrado em cumprimento do disposto no artigo 227.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 02 de março (regime jurídico pelo qual decorreu toda a empreitada) e que vai ser assinado pelas pessoas que nele intervieram, pela ordem da sua menção.

Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador – CM Benavente José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil – CM Benavente Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil – CM Benavente testemunha Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil – CM Benavente testemunha

Despacho do vereador Domingos dos Santos: “À reunião”.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade homologar e aprovar a presente informação técnica, devendo ser adotados os procedimentos nela preconizados.

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69 Reunião de 2014-10-27

Ponto 27 – EMPREITADA DE “REMODELAÇÃO DO REVESTIMENTO DA COBERTURA DOS ANEXOS DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO DE BENAVENTE” ‘ RECEÇÃO DEFINITIVA / CANCELAMENTO E RESTITUIÇÃO DA CAUÇÃO

Processo n.º 4.1.2/19-2008 Adjudicatário: PAULO & FILHOS, S.A. Administrador da Insolvência: Carlos Maia Pinto

Informação n.º 7351/2014, de 22 de outubro

Considerando a pretensão formulada pelo administrador da massa insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., através de carta datada de 28-05-2014 (registo de entrada n.º 4830/2014, de 30 de maio), procedeu-se à vistoria dos trabalhos executados com a presença de duas testemunhas, por ausência do administrador de insolvência, no âmbito da empreitada em referência, cumprindo informar:

1- Para garantia do exato e pontual cumprimento das obrigações assumidas pelo adjudicatário, foram prestadas as seguintes cauções:

- no valor de 1.653,80 € através da Garantia Bancária n.º GAR/08309586, emitida pelo Banco BPI, S.A., correspondente a 5% do valor da adjudicação;

- aquando do pagamento do Auto de Medição de Trabalhos n.º 01/2008, no valor de 33.076,00 €, foi efetuada retenção a quantia de 1.653,80 €, correspondente a 5% do valor do referido Auto e destinada a reforço da caução;

2- Assim, o valor total da caução prestada traduz-se na importância de 3.307,60 € (1.653,80 €+1.653,80 €).

3- Porém, de acordo com o disposto nos n.º 1 e n.º 2 do Artigo 3.º do D.L. n.º 190/2012, de 22 de agosto, procedeu-se, após o termo do 4.º ano do prazo a que estão sujeitas as obrigações de garantia, à liberação da caução e reforço de caução perfazendo um total de 90% dos respetivos montantes, a que se reporta a Informação DMOMASUT n.º 19/2013, de 25 de janeiro, passando a Garantia Bancária a ter o seguinte valor:

- 330,76 €, Garantia Bancária n.º GAR/08309586 emitida pelo Banco BPI, S.A.;

4- Considerando,

- que a receção provisória da obra ocorreu em 22-01-2009; - ter já decorrido o prazo de garantia; - que da vistoria efetuada em 15-10-2014, se verificou que os trabalhos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, pelo que foi elaborado o Auto de Receção Definitiva e que se submete a conhecimento, julgam-se reunidas as condições que permitem tomar os procedimentos tendentes ao cancelamento da caução prestada através de:

- Garantia n.º GAR/08309586, que, como referido apresenta atualmente o valor de 330,76 €, emitida pelo Banco BPI, S.A.

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70 Reunião de 2014-10-27

Da presente informação deverá ser dado conhecimento ao Administrador da Insolvência.

À consideração superior.

José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, eng.º civil

AUTO DE RECEÇÃO DEFINITIVA

Aos quinze dias do mês de outubro de dois mil e catorze, no local onde foram executados os trabalhos que constituem a Empreitada de “Remodelação da cobertura dos anexos do Pavilhão Gimnodesportivo de Benavente”, adjudicada à firma “PAULO & FILHOS, S.A.”, no valor 33.076,00 € (trinta e três mil e setenta e seis euros), excluindo o IVA e pelo prazo de execução de 21 (vinte e um) dias, contados da data do Auto de Consignação, por despacho superior exarado em três de novembro de dois mil e oito, compareceram os srs. Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador e José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil, na qualidade de representantes do dono da obra, a fim de procederem ao exame e vistoria de todos os trabalhos efetuados no âmbito da empreitada, na presença das sras. Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil e Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil, na qualidade de testemunhas, por ausência do sr. Carlos Maia Pinto, Administrador da Massa Insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., conforme determina o n.º 3 do artigo 394.º do CCP.

Tendo-se verificado que os mesmos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, deliberam considerar a empreitada em condições de ser recebida definitivamente. E, reconhecendo-se nada mais haver para tratar, foi encerrado este Auto de Receção Definitiva, lavrado em cumprimento do disposto no artigo 398.º do código dos contratos públicos, de 29 de janeiro (regime jurídico pelo qual decorreu toda a empreitada) e que vai ser assinado pelas pessoas que nele intervieram, pela ordem da sua menção.

Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador – CMB José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil – CMB Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil – CMB, testemunha Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil – CMB, testemunha

Despacho do vereador Domingos dos Santos: “À reunião.”

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade homologar e aprovar a presente informação técnica, devendo ser adotados os procedimentos nela preconizados.

Ponto 28 – EMPREITADA DE “PARQUE RADICAL DE SAMORA CORREIA – 1.ª FASE” ‘ RECEÇÃO DEFINITIVA / CANCELAMENTO E RESTITUIÇÃO DA CAUÇÃO Processo n.º 4.1.5/07-2008 Adjudicatário: PAULO & FILHOS, S.A. Administrador da Insolvência: Carlos Maia Pinto

Informação n.º 7346/2014, de 22 de outubro

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

71 Reunião de 2014-10-27

Considerando a pretensão formulada pelo administrador da massa insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., através de carta datada de 28-05-2014 (registo de entrada n.º 4830/2014, de 30 de maio), procedeu-se à vistoria dos trabalhos executados com a presença de duas testemunhas, por ausência do administrador de insolvência, no âmbito da empreitada em referência, cumprindo informar:

1- Para garantia do exato e pontual cumprimento das obrigações assumidas pelo adjudicatário, foram prestadas as seguintes cauções:

- no valor de 2.749,39 € através da Garantia Bancária n.º GAR/08306806, emitida pelo Banco BPI, S.A., correspondente a 5% do valor da adjudicação e destinada a caução;

- aquando do pagamento do Auto de Medição de Trabalhos n.º 01/2008, no valor de 54.987,74 €, foi efetuada retenção da quantia de 2.749,39 €, correspondente a 5% do valor do referido Auto e destinada a reforço da caução;

2- Assim, o valor total da caução prestada traduz-se na importância de 5.498,78 € (2.749,39 €+ 2.749,39 €).

3- Porém, de acordo com o disposto nos n.º1 e n.º 2 do Artigo 3.º do D.L. n.º 190/2012, de 22 de agosto, procedeu-se, após o termo do 4.º ano do prazo a que estão sujeitas as obrigações de garantia, à liberação da caução e reforço de caução perfazendo um total de 90% dos respetivos montantes, a que se reporta a Informação D.M.O.M.A.S.U.T. n.º 10/2013, de 18 de janeiro, passando a Garantia Bancária a ter os seguintes valor:

- 549,88 €, referente à Garantia Bancária n.º GAR/08306806, emitida pelo Banco BPI, S.A.

4- Considerando,

- que a receção provisória da obra ocorreu em 10-12-2008; - ter já decorrido o prazo de garantia; - que da vistoria efetuada em 15-10-2014, se verificou que os trabalhos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, pelo que foi elaborado o Auto de Receção Definitiva e que se submete a conhecimento, julgam-se reunidas as condições que permitem tomar os procedimentos tendentes ao cancelamento da caução prestada através de:

- Garantia n.º GAR/08306806, que, como referido apresenta atualmente o valor de 549,88 €, emitida pelo Banco BPI, S.A.

Da presente informação deverá ser dado conhecimento ao Administrador da Insolvência. À consideração superior.

José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, eng.º civil

AUTO DE RECEÇÃO DEFINITIVA

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72 Reunião de 2014-10-27

Aos quinze dias do mês de outubro de dois mil e catorze, no local onde foram executados os trabalhos que constituem a Empreitada de "Parque Radical de Samora Correia – 1.ª Fase", adjudicada à firma “PAULO & FILHOS, S.A.”, no valor 54.987,74 € (cinquenta e quatro mil novecentos e oitenta e sete euros e setenta e quatro cêntimos), excluindo o IVA e pelo prazo de execução de 45 dias (quarenta e cinco) dias, contados da data do Auto de Consignação, por despacho superior exarado em trinta e um de julho de dois mil e oito compareceram os srs. Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador e José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil, na qualidade de representantes do dono da obra, a fim de procederem ao exame e vistoria de todos os trabalhos efetuados no âmbito da empreitada, na presença das sras. Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil e Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil, na qualidade de testemunhas, por ausência do sr. Carlos Maia Pinto, Administrador da Massa Insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., conforme determina o n.º 4 do artigo 217.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 02 de março.

Tendo-se verificado que os mesmos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, deliberam considerar a empreitada em condições de ser recebida definitivamente. E, reconhecendo-se nada mais haver para tratar, foi encerrado este Auto de Receção definitiva, lavrado em cumprimento do disposto no artigo 227.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 02 de março (regime jurídico pelo qual decorreu toda a empreitada) e que vai ser assinado pelas pessoas que nele intervieram, pela ordem da sua menção.

Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador – CMB José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil – CMB Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil – CMB, testemunha Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil – CMB, testemunha

Despacho do vereador Domingos dos Santos: “À reunião.”

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade homologar e aprovar a presente informação técnica, devendo ser adotados os procedimentos nela preconizados.

Ponto 29 – EMPREITADA DE “EXECUÇÃO DE PARQUE RADICAL EM BENAVENTE – 1.ª FASE” ‘ RECEÇÃO DEFINITIVA / CANCELAMENTO E RESTITUIÇÃO DA CAUÇÃO

Processo n.º 4.1.5/12-2008 Adjudicatário: PAULO & FILHOS, S.A. Administrador da Insolvência: Carlos Maia Pinto

Informação n.º 7343/2014, de 22 de outubro

Considerando a pretensão formulada pelo administrador da massa insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., através de carta datada de 28-05-2014 (registo de entrada n.º 4830/2014, de 30 de maio), procedeu-se à vistoria dos trabalhos executados com a presença de duas testemunhas, por ausência do administrador de insolvência, no âmbito da empreitada em referência, cumprindo informar:

1- Para garantia do exato e pontual cumprimento das obrigações assumidas pelo adjudicatário, foram prestadas as seguintes cauções:

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

73 Reunião de 2014-10-27

- no valor de 3.682,09 € através da Garantia Bancária n.º GAR/08309584, emitida pelo Banco BPI, S.A., correspondente a 5% do valor da adjudicação;

- aquando do pagamento do Auto de Medição de Trabalhos n.º 01/2009, no valor de 56.878,70 €, foi efetuada retenção a quantia de 2.843,94 €, correspondente a 5% do valor do referido Auto e destinada a reforço da caução;

- aquando do pagamento do Auto de Medição de Trabalhos n.º 02/2009, no valor de 16.763,19 €, foi efetuada retenção a quantia de 838,16 €, correspondente a 5% do valor do referido Auto e destinada a reforço da caução;

2- Assim, o valor total da caução prestada traduz-se na importância de 7.364,19 € (3.682,09 €+ 2.843,94 € + 838,16 €).

3- Porém, de acordo com o disposto nos n.º 1 e n.º 2 do Artigo 3.º do D.L. n.º 190/2012, de 22 de agosto, procedeu-se, após o termo do 4.º ano do prazo a que estão sujeitas as obrigações de garantia, à liberação da caução e reforço de caução perfazendo um total de 90% dos respetivos montantes, a que se reporta a Informação n.º 33/2014, de 3 de janeiro, passando a Garantia Bancária a ter os seguintes valor:

- 736,43 € a Garantia Bancária n.º GAR/08309584, emitida pelo Banco BPI, S.A.;

4- Considerando,

- que a receção provisória da obra ocorreu em 19-02-2009; - ter já decorrido o prazo de garantia; - que da vistoria efetuada em 15-10-2014, se verificou que os trabalhos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, pelo que foi elaborado o Auto de Receção Definitiva e que se submete a conhecimento, julgam-se reunidas as condições que permitem tomar os procedimentos tendentes ao cancelamento da caução prestada através de:

- Garantia n.º GAR/08309584, que, como referido apresenta atualmente o valor de 736,43 €, emitida pelo Banco BPI, S.A.

Da presente informação deverá ser dado conhecimento ao Administrador da Insolvência.

À consideração superior.

José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, eng.º civil

AUTO DE RECEÇÃO DEFINITIVA

Aos quinze dias do mês de outubro de dois mil e catorze, no local onde foram executados os trabalhos que constituem a Empreitada de “Execução de Parque Radical em Benavente – 1.ª fase”, adjudicada à firma “PAULO & FILHOS, S.A.”, no valor 73.641,89€ (setenta e três mil seiscentos e quarenta e um euros e oitenta e nove cêntimos), excluindo o IVA e pelo prazo de execução de 60 (sessenta) dias, contados da data do Auto de Consignação, por despacho superior exarado em trinta de outubro de dois mil e oito, compareceram os srs. Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador e José Hugo Monteiro Rosa Freitas, engenheiro civil, na qualidade de

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

74 Reunião de 2014-10-27

representantes do dono da obra, a fim de procederem ao exame e vistoria de todos os trabalhos efetuados no âmbito da empreitada, na presença das sras. Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil e Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil, na qualidade de testemunhas, por ausência do sr. Carlos Maia Pinto, Administrador da Massa Insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., conforme determina o n.º 3 do artigo 394.º do CCP.

Tendo-se verificado que os mesmos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, deliberam considerar a empreitada em condições de ser recebida definitivamente. E, reconhecendo-se nada mais haver para tratar, foi encerrado este Auto de Receção Definitiva, lavrado em cumprimento do disposto no artigo 398.º do código dos contratos públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro (regime jurídico pelo qual decorreu toda a empreitada) e que vai ser assinado pelas pessoas que nele intervieram, pela ordem da sua menção.

Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador – CMB José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil – CMB Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil – CMB, testemunha Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil – CMB, testemunha

Despacho do vereador Domingos dos Santos: “À reunião.”

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade homologar e aprovar a presente informação técnica, devendo ser adotados os procedimentos nela preconizados.

Ponto 30 – EMPREITADA DE “CONSTRUÇÃO DE PASSEIOS NA RUA 25 DE ABRIL, EM PORTO ALTO” ‘ RECEÇÃO DEFINITIVA / EXTINÇÃO DE CAUÇÃO E REFORÇO DE CAUÇÃO

Processo n.º 4.1.5/04-2008 Adjudicatário: PAULO & FILHOS, S.A. Administrador de Insolvência: Carlos Maia Pinto

Informação n.º 7357/2014, de 22 de outubro

Tendo em conta o disposto no n.º 1 do artigo 227.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de março, regime jurídico pelo qual decorreu a empreitada e considerando a pretensão formulada pelo administrador da massa insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., através de carta datada de 28-05-2014 (registo de entrada n.º 4830/2014, de 30 de maio), procedeu-se à vistoria dos trabalhos executados no âmbito da empreitada em referência, com a presença de duas testemunhas, por ausência do administrador de insolvência, cumprindo informar:

1- Para garantia do exato e pontual cumprimento das obrigações assumidas pelo adjudicatário, foi prestada caução através de Garantia Bancária n.º GAR/08306807, emitida pelo Banco BPI, SA, no valor de 3.056,81 €, correspondente a 5% do valor da adjudicação.

2- Para reforço de caução foram retidas, no pagamento dos autos de medição, as seguintes quantias:

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

75 Reunião de 2014-10-27

- 595,26 €, correspondente a 5% do valor do Auto de Medição n.º 01 de 13-10- 2008; - 1.087,35 €, correspondente a 5% do valor do Auto de Medição n.º 02 de 07-11- 2008; - 807,06 €, correspondente a 5% do valor do Auto de Medição n.º 03 de 02-12- 2008; - 474,97 €, correspondente a 5% do valor do Auto de Medição n.º 04 de 30-12- 2008.

3- Foi ainda prestada caução e reforço de caução, correspondente a 10% do valor dos trabalhos a mais, através da Guia de Recebimento n.º 1678/2008, no valor de 439,61 € e da retençãode 439,61 € efetuada no pagamento do Auto de Medição n.º 01/2008 de 30-12-2008;

4- Relativamente à revisão de preços provisória, foi deduzida a quantia de 34,56 €, correspondente a 5% do respetivo valor.

5- Considerando,

- que a receção provisória da obra ocorreu em 21-07-2009; - ter já decorrido o prazo de garantia de 5 (cinco) anos; - que da vistoria efetuada em 15-10-2014, se verificou que os trabalhos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais se deva responsabilizar o empreiteiro, pelo que foi elaborado o Auto de Receção Definitiva e que se submete a conhecimento, julgam-se reunidas as condições que permitem tomar os procedimentos tendentes à extinção da caução e reforço de caução, prestados através de:

ñ Garantia Bancária n.º GAR/08306807, emitida pelo Banco BPI, S.A., no valor de 3.056,81 €, correspondente a 5% do valor da adjudicação; ñ retenção da quantia de 595,26 €, efetuada no pagamento do Auto de Medição n.º 01/2008, correspondente a 5% do valor faturado; ñ retenção da quantia de 1.087,35 €, efetuada no pagamento do Auto de Medição n.º 02/2008, correspondente a 5% do valor faturado; ñ retenção da quantia de 807,06 €, efetuada no pagamento do Auto de Medição n.º 03/2008, correspondente a 5% do valor faturado; ñ retenção da quantia de 474,97 €, efetuada no pagamento do Auto de Medição n.º 04/2008, correspondente a 5% do valor faturado; ñ pagamento em numerário através da Guia de Recebimento n.º 1678/2008, no valor de 439,61 €, correspondente a 5% do valor dos trabalhos a mais; ñ retenção da quantia de 439,61 €, efetuada no pagamento do Auto de Medição de Trabalhos a Mais n.º 01/2008, correspondente a 5% do valor faturado; ñ retenção da quantia de 34,56 €, efetuada no pagamento da Revisão de Preços Provisória, correspondente a 5% do valor da referida revisão.

Da presente informação deverá ser dado conhecimento ao Administrador da Insolvência.

À consideração superior.

Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

76 Reunião de 2014-10-27

AUTO DE RECEÇÃO DEFINITIVA

Aos quinze dias do mês de outubro de dois mil e catorze, no local onde foram executados os trabalhos que constituem a Empreitada de “Construção de passeios na Rua 25 de Abril, em Porto Alto”, adjudicada à firma “PAULO & FILHOS, S.A.”, no valor 61.136,10 € (sessenta e um mil, cento e trinta e seis euros e dez cêntimos), excluindo o IVA e pelo prazo de execução de 60 dias (sessenta) dias, contados da data do Auto de Consignação, por despacho superior exarado em vinte e oito de agosto de dois mil e oito compareceram os srs. Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador e Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil, na qualidade de representantes do dono da obra, a fim de procederem ao exame e vistoria de todos os trabalhos efetuados no âmbito da empreitada, na presença dos srs. José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil e Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil, na qualidade de testemunhas, por ausência do sr. Carlos Maia Pinto, Administrador da Massa Insolvente de PAULO & FILHOS, S.A., conforme determina o n.º 4 do artigo 217.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 02 de março.

Tendo-se verificado que os mesmos não apresentavam deficiências, deteriorações, indícios de ruína ou falta de solidez pelos quais deva responsabilizar-se o empreiteiro, deliberam considerar a empreitada em condições de ser recebida definitivamente. E, reconhecendo-se nada mais haver para tratar, foi encerrado este Auto de Receção definitiva, lavrado em cumprimento do disposto no artigo 227.º do Decreto-Lei n.º 59/99, de 02 de março (regime jurídico pelo qual decorreu toda a empreitada) e que vai ser assinado pelas pessoas que nele intervieram, pela ordem da sua menção.

Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador – CMB Maria Manuel Couto da Silva, engenheira civil – CMB José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil – CMB, testemunha Maria Virgínia Antunes Pinto, engenheira civil – CMB, testemunha

Despacho do vereador Domingos dos Santos: “À reunião.”

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade homologar e aprovar a presente informação técnica, devendo ser adotados os procedimentos nela preconizados.

Ponto 31 – EMPREITADA DE: “REPARAÇÃO DO TAPETE DE BETÃO BETUMINOSO EM ZONAS DE VALAS NA ESTRADA DAS VAGONETAS, EM SAMORA CORREIA” - AUTO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA

Processo n.º 25.04.03/01-2014 Adjudicatário: PROTECNIL – Sociedade Técnica de Construções, S.A.

Tendo sido concluídos os trabalhos no âmbito da empreitada mencionada em epígrafe, procedeu-se, nos termos do artigo 394.º do C.C.P, aprovado pelo Decreto- Lei n.º 18/2008 de 29 de março, à vistoria dos trabalhos então executados, pelo representante da Câmara Municipal e o diretor de fiscalização e com a assistência do representante do empreiteiro. Verificando-se, pela vistoria realizada, que os trabalhos, estavam em condições de ser recebidos provisoriamente, iniciando-se deste modo o prazo de garantia, nos termos definidos pela cláusula 46.ª do Caderno de Encargos.

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

77 Reunião de 2014-10-27

Da vistoria foi lavrado, nos termos do artigo 395.º do C.C.P., o respetivo auto de receção provisória, o qual se submete a conhecimento:

AUTO DE RECEÇÃO PROVISÓRIA

Aos sete dias do mês de outubro de dois mil e catorze e no local onde foram executados os trabalhos que constituem a empreitada de: “Reparação do tapete de betão betuminoso em zonas de valas na Estrada das Vagonetas, em Samora Correia”, adjudicada à firma “PROTECNIL - Sociedade Técnica de Construções, S.A.”, no valor de 6.195,28 € (seis mil, cento e noventa e cinco euros e vinte e oito cêntimos), excluindo o IVA e pelo prazo de execução de 5 (cinco) dias, contados da data do Auto de Consignação, por despacho superior exarado em quinze de abril de dois mil e catorze, compareceram os srs. Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador e José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil, na qualidade de representantes do dono da obra, e o sr. Rogério Carlos Matias Gonçalves Carrasqueira, engenheiro técnico civil, na qualidade de representante do Adjudicatário, a fim de procederem ao exame e vistoria de todos os trabalhos que constituem a empreitada.

Tendo-se verificado que,

−−− foi observado o cumprimento de todas as obrigações contratuais e legais do empreiteiro; −−− o Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição foi alterado na fase de execução da obra, por não se ter verificado o previsto em fase de projeto e referente à produção de RCD – código LER – 17-03-02, conforme declaração em anexo; −−− concluída a obra, a área de intervenção foi objeto de uma limpeza geral; foi considerada a obra em condições de ser recebida provisoriamente, iniciando-se deste modo o prazo de garantia de 5 (cinco) anos, nos termos do definido pela cláusula 46.ª do Caderno de Encargos.

Pelo sr. Rogério Carlos Matias Gonçalves Carrasqueira, engenheiro técnico civil, na qualidade de representante da firma adjudicatária, foi declarado aceitar os termos em que se acha exarado este Auto e não ter a apresentar quaisquer reclamações ou reservas a este ato.

E reconhecendo-se nada mais haver para tratar, foi encerrado este Auto de Receção Provisória, lavrado em cumprimento do disposto no artigo 395.º do Código dos Contratos Públicos aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de março, o qual lido em voz alta e achado conforme, vai ser assinado pelas pessoas que nele intervieram, pela ordem da sua menção, determinando o mesmo a entrada em funcionamento.

Domingos Manuel Sousa dos Santos, vereador – C.M.B. José Hugo Monteiro Rosa de Freitas, engenheiro civil – C.M.B. Rogério Carlos Matias Gonçalves Carrasqueira, engenheiro técnico civil – Representante do empreiteiro

Despacho do vereador Domingos dos Santos: “À reunião.”

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DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade aprovar a receção provisória da empreitada em epígrafe.

05-Divisão Municipal de Obras Particulares e Planeamento Urbanístico e Desenvolvimento

05.01-Subunidade Orgânica de Obras Particulares

DEFERIMENTO DO PEDIDO DE LICENÇA ADMINISTRATIVA, NOS TERMOS DO ARTIGO 23.º DO DECRETO-LEI N.º 555/99, DE 16 DE DEZEMBRO, COM POSTERIORES ALTERAÇÕES

A Câmara Municipal tomou conhecimento dos despachos exarados pela vereadora, Ana Carla Ferreira Gonçalves, no uso de competências delegadas/subdelegadas, cujos teores abaixo se transcrevem, em 15.10.2014:

Ponto 32 – LICENÇA ADMINISTRATIVA / LEGALIZAÇÃO / ARMAZÉM Processo n.º 187/2008 Requerente: Sociedade de Silvicultura – Herdade do Chaparral, Lda. Local: EN 10 Km 107,800 - E – Samora Correia Despacho do chefe da DMOPPUD “Face ao teor da informação propõe-se o deferimento da licença administrativa”. Teor do Despacho: “Concordo e homologo. Defiro o pedido”.

Ponto 33 – LICENÇA ADMINISTRATIVA / CONSTRUÇÃO NOVA / BARRACÃO AGRÍCOLA Processo n.º 1296/2012 Requerente: Lucinda Oliveira Neves Local: Est. Carro Quebrado – Samora Correia Despacho do chefe da DMOPPUD “Face ao teor da informação propõe-se o deferimento da licença administrativa”. Teor do Despacho: “Concordo e homologo. Defiro o pedido”.

ALTERAÇÃO DE USO NOS TERMOS DO ART. 62.º DO DECRETO-LEI N.º 555/99, DE 16 DE DEZEMBRO, COM POSTERIORES ALTERAÇÕES

Ponto 34 – OPERAÇÃO URBANÍSTICA: ALTERAÇÃO AO USO / COMÉRCIO E SERVIÇOS Processo n.º 1003/2014 Requerente: Arminda João Figueiredo Antunes Oliveira Local: Rua Operários Agrícolas, 203 - Samora Correia

Informação da Gestão Urbanística, de 14-10-2014

REFERÊNCIAS COMUNS

1. Proposta Vem na presente a requerente comunicar que pretende alterar o uso de um edifício destinado a armazém para comércio e serviços, localizado na Rua Operários Agrícolas, 203 em Samora Correia.

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2. Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação A autorização de alteração de utilização foi requerida ao abrigo do n.º 5 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, com posterior alteração.

ARQUITETURA

3. Enquadramento / Proposta Regista-se que o edifício objeto da pretensão teve a tramitação do seu licenciamento através do processo de obras n.º 03/2001, de 4 de janeiro, com alvará de utilização n.º 25/2004, de 7 de maio. De acordo com os elementos constantes no referido processo antecedente, o espaço destinava-se a armazém, pretendendo-se a sua alteração para comércio e serviços.

O local onde se insere o edifício, de acordo com as plantas de localização da responsabilidade da requerente, insere-se em Espaço Urbano, Área Urbanizada Habitacional, Zona a Reabilitar, nos termos do Plano Diretor Municipal de Benavente (PDMB), publicado na I.ª Série – B, do Diário da República n.º 282/95, de 07 de dezembro (Resolução do Conselho de Ministros n.º 164/95), com posteriores alterações e correspondentes Cartas de Ordenamento.

O Regulamento do PDMB, para a categoria de espaço onde se insere o edifício, de acordo com a alínea b) do n.º 2 do seu art. 9.º, estabelece que a área urbanizada habitacional corresponde ao espaço urbano onde se implanta predominantemente habitação, equipamento e comércio local.

Uma vez que se verifica que o RPDMB, por um lado não inclui a especificidade do uso de serviços para a área em análise, mas por outro também não exclui essa possibilidade, considera-se ajustado para o local a sua admissibilidade. Não obstante a opinião formulada, e à semelhança de casos análogos propõe-se ponderação superior sobre a matéria.

Mais a requerente solicita, o que seguidamente se transcreve do requerimento: “Requer ainda a dispensa da apresentação do Plano de Acessibilidades de acordo com o artigo 10.º, n.º1 do DL n.º 163/06, de 8 de agosto, uma vez que as obras necessárias à adaptação da I.S. requerem a aplicação de meios económicos - financeiros que não dispõe.”

Sobre o pedido transcrito estes serviços relevam para o seguinte enquadramento técnico: O Decreto-Lei n.º 163/2006, de 08 de agosto, prevê situações de exceção, para o não cumprimento das normas técnicas de acessibilidades, por força do seu artigo 10.º, que seguidamente se transcrevem: “1 - o cumprimento das normas técnicas de acessibilidades constantes do anexo ao presente decreto-lei não é exigível quando as obras necessárias à sua execução sejam desproporcionalmente difíceis, requeiram a aplicação de meios económico- financeiros desproporcionados ou não disponíveis, ou ainda quando afetem sensivelmente o património cultural ou histórico, cujas características morfológicas, arquitetónicas e ambientais se pretende preservar. 2 – As exceções referidas no número anterior são devidamente fundamentadas, cabendo às entidades competentes para a aprovação dos projetos autorizar a realização de soluções que não satisfaçam o disposto nas normas técnicas, bem como expressar e justificar os motivos que legitimam este incumprimento. ()

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6 – A justificação dos motivos que legitimam o incumprimento do disposto nas normas técnicas fica apensa ao processo e disponível para consulta pública. 7 – A justificação referida no número anterior, nos casos de imóveis pertencentes a particulares, é objeto de publicitação no sítio da Internet do município respetivo e, ”

Face à justificação apresentada pela requerente e uma vez que a mesma poderá eventualmente enquadrar-se nas normas transcritas, propõe-se que superiormente seja tomada decisão sobre a possibilidade da requerente ser dispensada da apresentação do plano de acessibilidades.

ENGENHARIA

4 – Avaliação Acústica A requerente solicita a isenção de apresentação da avaliação acústica e justifica o seu pedido com o facto de, durante a construção do edifício, não ter sido exigida a entrega da avaliação acústica. Consultado o processo relativo à construção do edifício, verifiquei que este se destinava a armazém apesar de ainda não ter sido publicado o Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de maio, o uso inicial a que o edifico se destinava, não é enquadrável no cumprimento nas normas legais e regulamentares aplicáveis ao conforto acústico.

Verifica-se assim que a justificação apresentada, não pode ser aceite para deferir o pedido de isenção de apresentação da avaliação acústica, porém tendo em consideração o disposto no n.º 5 do artigo 12,º do Regulamento Geral do Ruído – Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17/01 e suas alterações, que adrede transcrevo “A utilização ou alteração da utilização de edifícios e suas frações está sujeita à verificação do cumprimento do projeto acústico a efetuar pela câmara municipal, no âmbito do respetivo procedimento de licença ou autorização da utilização, podendo a câmara, para o efeito, exigir a realização de ensaios acústicos.” Submete-se à consideração superior a necessidade de entrega da avaliação acústica.

5 – Projeto de Infraestruturas Telefónicas e de Telecomunicações – Tela Final Tendo presente a alteração de uso pretendida, de armazém para comércio e serviços, entendo que deve ser apresentada a tela final deste projeto.

6 – Segurança Contra Incêndios – Ficha de Segurança À responsabilidade do técnico autor. Foi entregue termo de responsabilidade subscrito pelo técnico autor da ficha de segurança contra incêndios, no qual este declara que se encontram cumpridas as condições de segurança contra incêndios no edifício.

7 – Alerto que este pedido de alteração de uso de armazém para comércio e serviços, traz novamente à baila as questões já anteriormente colocadas (telas finais das rede prediais de águas, esgotos, gás, segurança contra incêndios, etc.) e relacionadas com a possibilidade, em caso de deferimento da pretensão do requerente, de o edifício vir a ser utilizado como estabelecimento de bebidas e restauração.

Proposta de procedimentos / de decisão superior

Face ao exposto, propomos: a) que superiormente seja tomada decisão acerca do referido nos pontos 3), 4) e 7) da presente informação, b) que seja solicitado à requerente a entrega dos elementos em falta, conforme referido no ponto 5) da presente informação.

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À consideração superior,

Cristina Vieira, técnica superior – arquiteta Vasco Feijão, técnico superior – engenharia civil

Parecer: Despacho:

Face ao teor da informação, coloca-se à À reunião consideração superior a decisão sobre a aceitação dos usos propostos face às 20.10.2014 disposições do Regulamento de Plano Diretor Municipal. Mais se coloca à consideração superior a decisão sobre o pedido de dispensa de apresentação do plano de acessibilidades, bem como a dispensa da apresentação da avaliação acústica e as telas finais mencionadas no ponto 7 da informação.

20.10.2014

O chefe da D.M.O.P.P.U.D. A vereadora, no uso de competências delegadas/subdelegadas

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: A SENHORA VEREADORA ANA CARLA FERREIRA GONÇALVES disse que para além das questões técnicas que são apontadas no parecer em apreço, nomeadamente aquela que é relativa à exigibilidade de apresentação da avaliação acústica, propôs que a Câmara Municipal efetue visita prévia ao local, para posterior tomada de decisão quanto às acessibilidades e, complementarmente, quanto às outras duas questões que estão pendentes, relativas à alteração da utilização tipo e da avaliação acústica.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade aprovar a proposta da senhora vereadora Ana Carla Ferreira Gonçalves.

INFORMAÇÃO PRÉVIA NOS TERMOS DO ARTIGO 14.º DO DECRETO-LEI N.º 555/99, DE 16 DE DEZEMBRO, COM POSTERIORES ALTERAÇÕES

Ponto 35 – OPERAÇÃO URBANÍSTICA: CONSTRUÇÃO NOVA / POSTO ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS / INFORMAÇÃO PRÉVIA Processo n.º 897/2014 Requerente: Posto Abastecedor de Combustíveis Líquidos de Santa Maria, Lda. Local: E. N. 118 - Porto Alto

Informação de Gestão Urbanística, de 13-10-2014

Na sequência do parecer do sr. chefe da Divisão Municipal de Obras Particulares e Planeamento Urbanístico e Desenvolvimento, datado de 06-10-2014, exarado na Informação da Subunidade Orgânica de Obras Particulares, e em cumprimento do Despacho n.º 291/2014 do sr. presidente de Câmara relativo à Revisão do Plano Diretor Municipal de Benavente, estes serviços informam:

1. Proposta Refere-se o presente processo ao pedido de informação prévia para a construção de um posto de abastecimento de combustíveis, que a firma requerente pretende levar a

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efeito numa parcela de terreno com 6.301,00m2 de área sita no local referido em epígrafe e assinalado nas plantas de localização constantes no presente processo. Segundo a memória descritiva e justificativa apresentada, o posto de abastecimento reporta-se a um edifício de apoio, a uma zona de abastecimento, a uma zona de ar / água, 5 lugares de estacionamento de veículos ligeiros e 1 lugar de estacionamento para pessoas com mobilidade condicionada. O edifício de apoio será constituído por sala de vendas, escritório, armazém e instalações sanitárias, ocupando uma área de 144,42m2.

2. Antecedentes - Processo n.º 63/2010, relativo ao pedido de informação prévia para a construção de um posto de abastecimento de combustíveis, o qual mereceu aprovação por despacho superior datado de 04-04-2012. Registe-se que a matéria constante no referido processo reporta-se exatamente à pretensão agora requerida; - Processo n.º 358/2013, referente ao pedido de declaração de revalidação do pedido de informação prévia antecedente n.º 63/2010, o qual mereceu parecer favorável.

3. Instrumentos de Gestão Territorial Face ao Plano Diretor Municipal de Benavente (PDMB) em vigor 3.1. Por consulta à carta de ordenamento verifica-se que o local da implantação apresentadas se insere em Espaço Urbano, Área Urbanizada Habitacional, Zona a Reabilitar. Estabelece a alínea b), do n.º 2 do artigo 9.º do regulamento do PDMB, que a área urbanizada habitacional, zona a reabilitar corresponde ao espaço urbano onde se implanta predominantemente habitação, equipamento e comércio local. Na medida em que a atividade em causa não se encontra especificada nos usos admitidos e face a situações análogas, submete-se à consideração superior a aferição da compatibilidade em termos de uso para o local em causa. Registe-se que no âmbito do processo antecedente, na reunião de Câmara de 19-04-2010, e após vista do Executivo ao local, foi considerado viável a pretensão para o local em causa desde que fossem “ garantidos mecanismos adequados (cortina arbórea) que permitam uma separação e proteção das áreas habitacionais adjacentes, face ao eventual impacto que a atividade venha a criar.”

3.2. Consultada a planta de condicionantes, constata-se que: - Parte da parcela de terreno se insere na Zona de Servidão das Estradas Nacionais, pelo que carece de parecer das E. P. – Estradas de Portugal, S. A., nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 13/94, de 15 de janeiro. Registe-se que no âmbito do pedido de informação prévia antecedente, a entidade em causa emitiu parecer favorável, solicitando o seu cumprimento do Desp. SEOP 37-XII/92, de 27 novembro; - A parcela de terreno se sobrepõe a solos da Zona de Proteção Especial para a Avifauna, no entanto e uma vez que se insere dentro do perímetro urbano de Samora Correia / Porto Alto, a pretensão não carece de parecer vinculativo do ICNF, face a situações análogas.

4. Licenciamento do posto de abastecimento de combustíveis De acordo com o definido pelo Decreto-Lei n.º 87/2014, de 29 de maio, o qual estabelece o regime jurídico aplicável à exploração de área de serviço e ao licenciamento para implantação de posto de abastecimento de combustíveis, o licenciamento da implantação em causa é da competência da EP, S.A.

5. Proposta de procedimentos / de decisão superior

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Face ao exposto, propõe-se que superiormente seja ponderada a compatibilidade da atividade com os usos admitidos no regulamento do PDMB, tal como exposto em 3.1. Caso seja aceite, deverá ser solicitado o respetivo parecer à EP, S.S..

À consideração superior,

Vânia Raquel, técnica superior – arquiteta

Parecer: Despacho:

Face ao teor da informação, coloca-se à Concordo e homologo. consideração superior a decisão sobre a À reunião. compatibilidade da atividade com as disposições do Plano Diretor Municipal e a 16.10.2014 subsequente tramitação do processo.

15.10.2014

O chefe da D.M.O.P.P.U.D. A vereadora, no uso de competências delegadas/subdelegadas

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade que a Câmara Municipal efetue visita ao local.

Ponto 36 – OPERAÇÃO URBANÍSTICA: CERTIDÃO DE NUMERAÇÃO DE POLÍCIA, TOPONÍMIA E LOCALIZAÇÃO DE FREGUESIA Processo n. º 760/2013 Requerente: Patrocínia Maria Mateus Barnabé Santos Local: Rua do Vale - Foros da Charneca, Benavente

Informação de Trânsito e Toponímia de 16.10.2014

Resumo dos Procedimentos

1. No dia 2 de agosto de 2013 deu entrada um pedido de certidão de numeração de polícia, topónimo e localização de freguesia, para o prédio assinalado em planta de localização anexada, tendo os serviços técnicos de toponímia respondido no dia 5 de agosto de 2013, através da informação técnica que consta do processo 760/2013. Nessa informação técnica, confirmámos que o prédio supra referido, descrito na Conservatória do Registo Predial sob o n.º 40/0985030, inscrito na matriz cadastral rústica sob o artigo 85.º, secção CC, antes da revisão administrativa, estava identificado por Herdade de Almada e Toiças, na freguesia de Santo Estêvão e após a revisão administrativa, passou a estar localizado na Rua do Vale, em Foros da Charneca, freguesia de Benavente. Mais informámos que o prédio está identificado pelo número de polícia 74, na planta em formato analógico, feita pelos serviços técnicos da antiga sala de desenho, antes da entrada em vigor do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia. 2. Seguiu-se um período de dúvidas suscitadas e que foi importante clarificar, no qual foi pedido pelo senhor ex-vereador Miguel Cardia, que juntássemos planta com o perímetro urbano delimitado da área dos Foros da Charneca. Esse trabalho foi feito pelo SMIG (Serviço Municipal de Informação Geográfica) em agosto de 2013, tendo o processo ficado em observação e análise, na posse do senhor ex-vereador.

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3. No dia 21 de fevereiro de 2014, o chefe de Divisão solicita aos serviços de toponímia que deem andamento ao processo, que até à data esteve pendente. Após conversa com a senhora vereadora Ana Carla, foi-nos transmitido que déssemos conhecimento à Câmara Municipal, para que esta tomasse uma decisão sobre o assunto, dadas as questões suscitadas e em discussão, as quais passamos a expor:

4. Em tempos, antes da entrada em vigor do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia, os serviços afetos à sala de desenho, atribuíram números de polícia aos prédios confiantes com a Rua do Vale, os quais estão definidos em planta de localização em formato analógico (papel). Na planta consta que o prédio está identificado pelo número de polícia 74, na Rua do Vale, em Foros da Charneca. Esta atribuição resultou do consenso entre a Câmara Municipal de Benavente e os proprietários dos prédios confinantes com a Rua do Vale.

5. No entanto, desde 8 de julho de 2004, o Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia e os procedimentos adotados pelos serviços técnicos, com indicações superiores, têm seguido uma prática de não atribuir numeração de polícia aos prédios que se encontram situados fora do perímetro urbano.

6. Perante estas duas realidades e no espírito do artigo 32.º “Interpretação e casos omissos”, do Regulamento, deixamos à consideração da Câmara Municipal decidir sobre a manutenção dos critérios adotados, antes da entrada em vigor do Regulamento supra referido. É nosso entendimento que não faz sentido na mesma rua, em condições semelhantes, uns proprietários terem numeração de polícia e outros ficarem impossibilitados de a ter. O Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia entra em vigor em data posterior à atribuição da numeração na Rua do Vale no contexto já descrito.

À consideração superior,

Pedro Pereira, técnico superior de Administração Autárquica

Parecer: Despacho:

Face ao teor da informação, coloca-se à À reunião consideração superior a decisão a tomar sobre o assunto. 17.10.2014

17.10.2014

O chefe da D.M.O.P.P.U.D. A vereadora, no uso de competências delegadas/subdelegadas

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: A SENHORA VEREADORA ANA CARLA FERREIRA GONÇALVES disse que com a entrada em vigor do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia, passou a estar regulada efetivamente esta competência, que era já atribuída legalmente à Câmara Municipal por referência às zonas urbanas. Referiu que do histórico antecedente, mesmo em zonas que não estivessem rigorosamente dentro dos perímetros urbanos da localidade, ou que se situassem numa localização imediatamente contígua, existiu matéria da deliberação da Câmara Municipal e, para resolução do problema prático de receber devidamente o correio, a tomada de um critério de atribuição de numeração de polícia através dos serviços

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municipais, critério esse distinto do que atualmente está previsto no Regulamento Municipal. Acrescentou que mesmo depois da entrada em vigor do Regulamento Municipal, em relação a estas situações, com base nos consensos que tinham sido originariamente obtidos com os moradores daqueles locais em relação à atribuição de numeração de polícia, e no âmbito da norma regulamentar que confere à Câmara Municipal a capacidade de, interpretando, integrar lacunas daquele Regulamento Municipal, o Executivo habilitou a Câmara Municipal a tomar a decisão de, nestes casos, não seguir o critério estritamente regulamentar e, com base no histórico, prosseguir o caminho de reconhecer como boa essa atribuição de numeração de polícia e, em conformidade, serem respondidos os pedidos dos particulares de emissão de certidão de numeração de polícia. Observou que está em causa uma dessas situações, pretendendo-se que a Câmara Municipal retome o critério pretérito que já fundou, desde a entrada em vigor do Regulamento Municipal, todas as deliberações do Executivo relativamente a casos análogos ao ora em apreço, o que propôs.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade aprovar a proposta da senhora vereadora Ana Carla Ferreira Gonçalves.

06-Divisão Municipal da Cultura, Educação, Turismo, Desporto e Juventude

06.01-Subunidade Orgânica de Ação Socioeducativa

Ponto 37 – PEDIDO DE CEDÊNCIA DO CENTRO CULTURAL DE SAMORA CORREIA PARA REALIZAÇÃO DE PEÇA DE TEATRO INFANTIL

Entidade: Associação Teatral Revisteiros Assunto: Solicita a cedência do Centro Cultural de Samora Correia para realização de peça de teatro infantil nos dias 9 e 10 dezembro, 16 dezembro e 27 dezembro. Mais solicita a disponibilidade do Centro Cultural na semana de 1 a 5 de dezembro, para ensaios e montagem da referida peça, bem como a presença de um técnico. Solicitam também apoio da Câmara Municipal no que concerne à carpintaria e pintura de alguns elementos necessários para o cenário.

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: A SENHORA VEREADORA ANA CARLA FERREIRA GONÇALVES disse que as datas pretendidas estão disponíveis, bem como o apoio logístico que é solicitado, sendo que do plano de trabalhos anual da Associação Teatral Revisteiros, por ocasião daquelas datas é sempre montada e apresentada uma peça de teatro, normalmente infantil, e em termos operacionais é recorrente que sejam solicitados trabalhos à carpintaria e aos pintores, para preparação e finalização dos elementos de apoio ao cenário.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade ceder o Centro Cultural de Samora Correia para as datas e finalidades pretendidas e prestar o apoio logístico solicitado.

Ponto 38 – PEDIDO DE ALUGUER DO CINETEATRO DE BENAVENTE PARA REALIZAÇÃO DE DOIS ESPETÁCULOS

Entidade: Euroconcerts

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Assunto: Solicitam o aluguer do Cineteatro de Benavente para os dias 5 e 12 de janeiro, ambos às 21.30 horas, para realização dos espetáculos “O Lago dos Cisnes” e “Grande Concerto de Ano Novo”. O preço dos bilhetes será de 25 €.

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES:A SENHORA VEREADORA ANA CARLA FERREIRA GONÇALVES propôs que a Câmara Municipal autorize a cedência do Cineteatro de Benavente, cumpridas que sejam as disposições legais e regulamentares de cedência do equipamento.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade aprovar a proposta da senhora vereadora Ana Carla Ferreira Gonçalves.

Ponto 39 – PEDIDO DE CEDÊNCIA DO CINETEATRO DE BENAVENTE PARA REALIZAÇÃO DE ESPETÁCULO MUSICAL

Entidade: Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Benavente Assunto: Solicita a cedência do Cineteatro de Benavente no dia 20 de dezembro, para a realização de um espetáculo musical encenado pelo sr. João Caniço, cuja receita reverterá a favor da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Benavente. Mais solicitam a cedência do referido espaço para os dias 18 e 19 do mesmo mês, para ensaios e montagem do palco.

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES:A SENHORA VEREADORA ANA CARLA FERREIRA GONÇALVES observou que já é habitual a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Benavente organizar, por ocasião do Natal, um espetáculo de beneficência a favor dos Bombeiros, em colaboração com um produtor local.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade ceder o Cineteatro de Benavente para as datas e finalidades pretendidas.

Ponto 40 – PEDIDO DE CEDÊNCIA DE AUTOCARRO PARA DESLOCAÇÃO A LISBOA

Entidade: Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local e Regional Assunto: Solicitam cedência do autocarro municipal para deslocação a Lisboa, para participação numa manifestação nacional que terá lugar no dia 31 de outubro.

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR PRESIDENTE recordou que a Câmara Municipal tem prosseguido a posição de ceder o autocarro, desde que o mesmo se encontre disponível, o que se verifica.

O SENHOR VEREADOR RICARDO ALEXANDRE FRADE DE OLIVEIRA disse que seguindo o seu critério e coerência, vota contra a cedência do autocarro.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por maioria, com os votos contra dos senhores vereadores José Mateus Rocha e Ricardo Alexandre Frade de Oliveira, ceder o autocarro para a data e finalidade pretendidas. A presente deliberação foi aprovada em minuta, nos termos do n.º 3 do art. 57.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

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Ponto 41 – PEDIDO DE CEDÊNCIA DE AUTOCARRO – DESPACHO A RATIFICAÇÃO

Entidade: Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares, Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul e Regiões Autónomas

Assunto: Solicitam cedência do autocarro municipal no dia 17 de outubro para deslocação a Mem Martins, onde decorrerá uma concentração de trabalhadores junto à sede da administração da empresa Postejo.

Sobre este assunto, foi exarado o seguinte despacho pelo senhor presidente da Câmara no dia 16 de outubro de 2014, o qual se submete à ratificação da Câmara Municipal:

Teor do Despacho: “Considerando a urgência, autorizo a cedência do autocarro”

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR PRESIDENTE transmitiu que tendo recebido, na semana anterior, alguns trabalhadores da empresa Postejo que lhe vieram dar conta da situação que estão a viver, com alguns salários e subsídios em atraso, e da sua pretensão em deslocarem-se a Mem Martins, onde está localizada a sede da administração da empresa, assumiu o compromisso de agendar uma reunião com a Administração da Postejo para perceber as dificuldades da mesma e dado que a iniciativa era no dia imediato, exarou despacho no sentido de disponibilizar o autocarro para que os trabalhadores se deslocassem naquela sua diligência.

O SENHOR VEREADOR RICARDO ALEXANDRE FRADE DE OLIVEIRA considerou que os custos deste tipo de cedências devem ser suportados pelos sindicatos para os quais os trabalhadores já fazem os seus descontos e pagam as suas quotas.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por maioria, com os votos contra dos senhores vereadores José Mateus Rocha e Ricardo Alexandre Frade de Oliveira, ratificar o despacho do senhor presidente da Câmara Municipal.

Ponto 42 – REALIZAÇÃO DA PROVA DE BTT “TERRAS DO TOIRO” – PEDIDO DE APOIO

Entidade: Associação Recreativa de Porto Alto Assunto: Solicitam o seguinte apoio da Câmara Municipal na realização do evento supra referido, a ter lugar no dia 23 de novembro:

A colocar no campo de jogos Acílio Rocha: - 50 baias em ferro - 2 módulos 3x3 - 2 módulos 6x3 - 1 pódio - 2 contentores do lixo - 1 palco pequeno

- Ocupação dos balneários do Pavilhão Gimnodesportivo do Porto Alto no dia 23 de novembro, entre as 10 e as 17 horas;

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- Intervenção junto do Agrupamento de Escolas, para acesso ao refeitório da Escola EB 2/3 do Porto Alto no dia 23, para os almoços dos atletas, e o dia 22 para a sua preparação.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade prestar o apoio logístico solicitado.

Educação

Ponto 43 – SOLICITAÇÃO DE ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO DE SEDE DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BENAVENTE

Informação n.º 7360, de 22/10/2014

A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Benavente vem solicitar a disponibilização de uma sala do Centro Cultural de Benavente para a instalação da sede da referida Associação. O pedido de cedência deste espaço em particular, prende-se com o facto de a Associação garantir o atendimento aos pais e encarregados de educação em horário pós-laboral, pelo que importaria garantir autonomia no acesso. Complementarmente, solicita ainda a Associação de Pais e Encarregados de Educação o apetrechamento do espaço com algum equipamento base que possa ser afetado, designadamente um computador e impressora.

À consideração superior,

O(A) chefe de Divisão, Cristina Gonçalves

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR PRESIDENTE disse defender que a escola deve ser um espaço aberto aos pais e, nesse sentido, entende que as associações de pais e encarregados de educação deveriam ter um espaço nos edifícios escolares para se reunirem. No entanto, o facto de algumas dessas associações terem uma atividade que vai para lá do horário de funcionamento da própria escola, obriga a terem um espaço para poderem promover o seu trabalho e receber os pais e encarregados de educação em horário pós-laboral, para além das questões que se prendem com alguma resistência dos diretores dos agrupamentos de escolas ao acesso franco aos estabelecimentos escolares. Acrescentou que com a transferência do projeto SALUTE do Centro Cultural para as instalações da antiga escola pré-primária de Benavente, libertou-se uma sala que está disponível para aquele efeito, pelo que propôs que o Executivo autorize a respetiva cedência, devendo ser presente à Câmara Municipal um protocolo a especificar as condições em que o espaço é cedido. No que respeita à afetação de um computador e duma impressora, a Câmara Municipal prestará o apoio que for possível.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade aprovar a proposta do senhor presidente da Câmara Municipal.

Ação Social

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Ponto 44 – AUXÍLIOS ECONÓMICOS / PEDIDO DE ALTERAÇÃO DE ESCALÃO

Informação n.º 7323/2014, de 21/10

Por solicitação da encarregada de educação, o processo infra foi remetido, pelo Gabinete de Educação e rececionado pelo SISS dia 10 de outubro de 2014, com o objetivo de ser reavaliado, tendo em vista a atribuição de escalão A.

A encarregada de educação (mãe) veio ao atendimento da ação social dia 16 do corrente mês.

ESTABELECIMENTO DE ENSINO: CENTRO ESCOLAR DE SAMORA CORREIA

Parecer Social/Proposta

Ao abrigo da legislação em vigor (Despacho n.º 11306-D/2014, Despacho n.º 11861/2013, Despacho n.º 11886/2012, Despacho n.º 12284/2011, Despacho n.º 14368-A/2010 e Despacho n.º 18987/2009), o aluno deveria permanecer no escalão B dos auxílios económicos, uma vez que o rendimento de referência determina o posicionamento nesse escalão, de acordo com o art. 14.º do Decreto-Lei n.º 176/2003 e alterações, entretanto, introduzidas.

Atendendo ao facto de ser uma família monoparental, portanto, com as limitações inerentes a essa condição salienta-se, ainda que, o agregado familiar vive com muitas dificuldades financeiras porque o valor que resulta da dedução das despesas fixas ao rendimento líquido é muito baixo (166,90 €) para fazer face às restantes despesas (alimentação, educação, combustível/deslocação para o trabalho, etc.).

Assim, propomos, a título excecional, a atribuição de escalão A, ao aluno em análise tendo em conta a situação real da família.

Submete-se à consideração superior a proposta.

Benavente, 21 de outubro de 2014

A técnica superior (Serviço Social), Mª do Carmo Francisco

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR PRESIDENTE disse que da apreciação que fez ao processo em apreço, apercebeu-se de um erro de contas, crendo que o critério que foi utilizado terá que ser revisto, pelo que propôs que o assunto seja retirado da Ordem do Dia.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade retirar o presente ponto da Ordem do Dia.

Ponto 45 – PROGRAMA PROHABITA: DENÚNCIA DE CONTRATOS DE ARRENDAMENTO/TRANSFERÊNCIA DE MATRÍCULA POR PARTE DA TITULAR DO CONTRATO DE SUBARRENDAMENTO

Informação n.º 7242/2014, de 16/10

1- BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO

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Ao longo dos tempos, tem o Município de Benavente vindo a prestar apoio às famílias socialmente desfavorecidas, nomeadamente no que se refere no apoio à renda apoiada. Para tal, foram efetuados alguns contratos de arrendamento com particulares e consequentemente, contratos de subarrendamento com estas famílias, no âmbito do Programa PROHABITA.

RESIDENCIA: Rua Alfredo Keill, Urbanização Arneiro dos Corvos, Lote 39, 4.º Esq.º - 2135 Samora Correia

2- PONTO DE SITUAÇÃO

1- A munícipe e os pais foram integrados em habitação no âmbito do Programa PROHABITA, a 01 de abril de 2006, data em que foi estabelecido contrato de subarrendamento entre a Câmara Municipal e os pais.

2- Apesar dos pais da munícipe já estarem a residir e a trabalhar em Espanha, o contrato de subarrendamento foi celebrado em nome dos pais porque era um processo que decorria do realojamento dos agregados que residiam nas casas pré- fabricadas, em Samora Correia.

3- Quem efetivamente foi ocupar a habitação foi a munícipe mas, para efeitos de renda de casa, eram os rendimentos dos pais que constavam no processo. Na altura, a renda rondava os 381,86 €.

4- Em 2009, a munícipe veio ao atendimento solicitar a alteração da titularidade do contrato de subarrendamento uma vez que era ela que vivia na habitação e não os pais e, para efeitos de renda, eram os rendimentos dos pais e irmão que constavam. Foi nesta altura que a munícipe passou a não pagar a renda e acumular dívida.

5- Em 2010, a titularidade do processo, no âmbito do Programa PROHABITA, passou para o nome da munícipe, deixando os pais de constar no processo. O valor da renda passou a ser de 7,68 €.

6- Em 2011 (dia 11 de julho) foi assinado Acordo de Compromisso para pagamento da divida em prestações de 100 € mensais acrescido do valor da renda mensal.

7- Logo em setembro de 2011 veio ao atendimento referir que o plano de pagamento estava a ser regularizado pelos pais porque a munícipe já não estava a conseguir na medida em que em agosto desse mesmo ano tinha ficado desempregada.

8- Em 2012 o valor da renda passou para 5,01 € e em 2013 para 4,85 €. Durante estes anos não pagou a renda nem o plano. Em julho de 2014 liquidou os valores de renda referentes ao ano em curso.

9- Em setembro de 2014 foi elaborada informação social n.º 6692/2014, de 18 de setembro, a solicitar a transferência da habitação em análise para uma habitação maior com Acordo de Plano de Pagamento da divida assinado.

10- Incluindo o mês de outubro de 2014, o valor da dívida é de 1.010,59 € (mil e dez euros e cinquenta e nove cêntimos).

4 - DA CONFORMAÇÃO JURÍDICA DA SITUAÇÃO CONCRETA:

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1) trata-se de um contrato de subarrendamento urbano para habitação, celebrado em 01.04.2006 entre o Município de Benavente (sublocador) e os pais da identificada subarrendatária, no âmbito do Acordo de Colaboração (e seu Aditamento) e do correspondente Contrato de Comparticipação Financeira entre o município e o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) em execução do Programa de Financiamento para Acesso à Habitação criado pelo D.L. n.º 135/2004, de 03.06., comumente conhecido por PROHABITA;

2) é de fulcral relevância fixar a seguinte informação decorrente do processo administrativo respeitante ao contrato de subarrendamento: - o agregado familiar do subarrendatário obteve a matrícula 1405.005.0001.1; - em 2010 a titularidade da matricula passa para o nome da munícipe;

3) em janeiro de 2010 – registo de entrada n.º 2.534, de 05.02.2010 – em comunicação fax enviada à Câmara Municipalo IHRU admitia, expressamente e sem margem para dúvida razoável, a substituição de agregados familiares nos imóveis abrangidos pelos acordos de colaboração celebrados com os municípios no âmbito do PROHABITA, elencando os elementos instrutórios que deveriam acompanhar as alterações desses mesmos agregados;

4) o que foi invertido sem explicações substanciais, em 07.12.2011, data de entrada nos serviçosmunicipais de comunicação do IHRU3, com ao assunto “Processo n.º 54194 – Substituição de agregados realojados ou a realojar em fogos arrendados pelo Município, ao abrigo do POROHABITA” que se transcreve no mais relevante: “() No caso concreto, todas as famílias recenseadas foram objeto de realojamento, tendo entretanto, par a família 1405.019.0001.1. cessado estada necessidade.

Deste modo, informa-se V. exas que foi indeferido o pedido deste Município, no sentido de incluir no Acordo de Colaboração o agregado 1405.033.0001.1. em substituição do agregado 1405.019.0001.1., pelo que o apoio deste Instituto se reportará ao arrendamento de 14 fogos.” [sublinhado e destaque nossos]

5) com o que o IHRU voltou atrás na viabilidade de qualquer substituição de agregados familiares nos imóveis arrendados pelo Município, independentemente da causa subjacente, inviabilizando qualquer novo alojamento de cariz social;

6) posto o que, hoje, a não persistência do subarrendamento em causa, por razão da transferência de matricula da subarrendatária para outra matricula , implica a cessação da necessidade de habitação social respondida pelo acordo de colaboração celebrado entre o Município e o IHRU e que a inerente comparticipação financeira passe, assim que isso seja comunicado pelos competentes serviços municipais, a reportar-se aos restantes fogos contratualizados;

7) sendo que, nesta conformidade, cumpre indagar da justificação legal para cessação dos contratos de subarrendamento e de arrendamento em causa, por iniciativa do Município, e por força das circunstâncias de facto aludidas:

V quanto ao subarrendamento:

3 Registo de entrada n.º 18.402, de 06.12.2011.

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- o subarrendamento foi celebrado pelo prazo de 12 anos, contando-se o seu início do dia 01.04.2006, renovando-se automática e sucessivamente por períodos de 1 ano, nos termos do que então dispunha o RAU, com a ressalva de que o prazo estipulado não poderia nunca ser entendido como a fixação de um prazo para duração efetiva do arrendamento nos termos e para os efeitos do art. 98.ºdo Regime do Arrendamento Urbano (RAU) então vigente, sendo que o primeiro outorgante, o Município de Benavente, não celebraria o contrato se ele tivesse outro regime jurídico - cfr. cláusula 1.ª; - o subarrendamento destinou-se a habitação própria e permanente do subarrendatário e do seu agregado familiar, recaindo sobre ele, entre outras, a obrigação do pagamento de renda mensal, renda apoiada, no montante inicial de € 63,67 - cfr. cls. 2.ª e 3.ª; - destacam-se, mais, as seguintes obrigações contratuais da subarrendatária: a restituição do imóvel subarrendado no bom estado de conservação em que o aceitou, livre e devoluto de pessoas e bens - cfr. cls. 5.ª e 9.ª; - nos termos do clausulado contratual foi prevista a denúncia do subarrendamento, por escrito, com a antecedência mínima de 1 ano do seu termo e das sucessivas e eventuais prorrogações - cfr. cl. 8.ª.

V quanto ao arrendamento: - o arrendamento do imóvel em causa foi celebrado com o seu proprietário, Silviurbana – Investimentos Imobiliários, Lda., em 01.04.2006, estando em causa o fim de arrendamento urbano para habitação, com permissão expressa de subarrendamento – cfr. cl. 2.ª; - a duração do arrendamento foi fixada na sua cláusula 1.ª, em 12 anos, com início em 01.04.2006, renovando-se- automática e sucessivamente por períodos de tempo de 1 ano, nos termos do que então dispunha o RAU, com a ressalva de que o prazo estipulado não poderia nunca ser entendido como a fixação de um prazo para duração efetiva do arrendamento nos termos e para os efeitos do art. 98.ºdo Regime do Arrendamento Urbano (RAU) então vigente, sendo que o primeiro outorgante, o proprietário, não celebraria o contrato se ele tivesse outro regime jurídico - cfr. cláusula 1.ª; - o município de Benavente, arrendatário, obrigou-se ao pagamento de uma renda mensal de € 290 - cfr. cl, 3.ª -, bem como, nos termos legais aplicáveis, à entrega do imóvel, no fim do arrendamento, em bom estado de conservação, livre e devoluto de pessoas e bens, obrigando-se a fazer cessar eventuais contratos de subarrendamento – cfr. cl. 9.ª; - foi consensualizado, ainda, que “ Se o arrendatário não convier a renovação do contrato, deverá denunciá-lo, por escrito, com um ano de antecedência em relação ao termo do prazo do contrato, e das sucessivas e eventuais prorrogações, ,” – cfr. cl. 8.ª;

8) significando, assim, que o município tem suportado, por razões de apoio social ao subarrendatário, uma grande parte da renda devida pelo arrendamento do locado;

9) atendendo às datas de celebração dos contratos, importa que:

- sujeitaram-se ao Regime do Arrendamento Urbano (RAU), aprovado pelo D.L. n.º 321-B/90, de 15.10. já revogado pelo NRAU, aprovado pela Lei n.º 6/2006, de 27.02., este entrado em vigor no dia 28.06.2006, regulando-se pelo direito anterior, salvo quanto às normas cuja vigência transitoriamente ressalvou o NRAU, nos seguintes termos, mantidos pela Lei n.º 31/2012, de 14 do agosto, que procedeu à revisão do regime jurídico do arrendamento urbano, alterando o Código Civil, o Código de Processo Civil e a Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, revendo o NRAU:

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• o NRAU dispõe sobre o próprio conteúdo das relações jurídicas constituídas anteriormente, abstraindo, em princípio, dos fatos que lhe deram origem, conforme decorre dos n.os 1 e 3 do art. 59.º4; • destes normativos decorre a regra de que o NRAU se aplica não só aos contratos celebrados após a sua entrada em vigor, mas, também, às relações locativas constituídas que subsistam nessa data, apenas com duas exceções: a) a resultante das normas transitórias dos seus arts. 26.º a 58.º – cfr. art..59.º, n.º 1, in fine NRAU, e b) a resultante das suas normas supletivas que só se aplicam aos contratos celebrados anteriormente quando não sejam em sentido oposto ao da norma vigente aquando da celebração desse mesmo contrato, caso em que é essa a norma aplicável – cfr. art..59.º, n.º 3 NRAU5; • pelo que deveatentar-se no n.º 1 do art. 26.º, n.º1 NRAU: “Os contratos celebrados na vigência do Regime do Arrendamento Urbano (RAU) passam a estar submetidos ao NRAU, com as especificidades dos números seguintes", com determinadas especificidades.

10) concluindo-se, assim, que ambos os contratos, em regra, sujeitam-se ao NRAU, nomeadamente quanto ao respetivo regime de cessação do contrato de arrendamento urbano que, como veremos mais adiante, tem índole imperativa;

11) assim, relevando, abordar as causas gerais de extinção dos contratos no âmbito do arrendamento urbano para habitação, seguindo o disposto nos arts. 1079.º a 1104.º do Código Civil, aditados pelo NRAU, a saber:

11.1.) o contrato de arrendamento urbano está sujeito às causas gerais de extinção dos contratos, abrangendo, entre outras, a resolução a caducidade, a denúncia ou a oposição à renovação – cfr. art. 1079.º.6; 11.2.) o regime da cessação do contrato de arrendamento urbano tem natureza imperativa, salvo disposição legal em contrário – cfr. art. 1080.º; 11.3.) a revogação é regulada no art. 1082.º, constituindo acordo entre as partes que pode ser signado a todo o tempo, por escrito, ou seja, trata do distrate do contrato; 11.4.) a este passo importa definir que está em concreto em causa a denúncia do contrato de arrendamento de duração indeterminada, considerando que na respetiva cláusula contratual referente à duração do contrato, o proprietário expressamente manifestou a vontade de que a duração de 12 anos não poderia nunca ser entendida como a fixação de prazos para duração efetiva, e que, nunca teria celebrado esse contrato caso assim não fosse, o que a contraparte aceitou, ao signar o contrato; 11.5.) pelo que é aplicável o disposto nos artigos 1099.º e seguintes do C.C., nos seguintes termos: - o contrato de duração indeterminada cessa por denúncia de uma das partes, nos termos dos artigos seguintes – cfr. art. 1099.º; - após seis meses de duração efetiva do contrato, o arrendatário pode denunciá-lo, independentemente de qualquer justificação, mediante comunicação ao senhorio com a antecedência mínima de 120 dias do termo pretendido do contrato, se, à data da comunicação, este tiver um ano ou mais de duração efetiva – cfr. art. 1100.º, n.º 1, al. a);

4 Assim, a opção do legislador foi a plasmada na 2.ª parte do art. 12.º do Código Civil. 5A previsão destas normas transitórias e de outras da mesma natureza previstas na legislação complementar do NRAU prendem-se com o regime jurídico das obras em prédios arrendados e das comissões arbitrais municipais, o que não releva, em especial, para a economia da presente. 6 Os artigos indicados sem menção ao respetivo diploma respeitam ao Código Civil.

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- esta denúncia produz efeitos no final de um mês do calendário gregoriano, a contar da comunicação – cfr. art. 1100.º, n.º 3; - a inobservância da antecedência prevista não obsta à cessação do contrato mas obriga ao pagamento das rendas correspondentes ao período de pré -aviso em falta – cfr. art. 1098.º, n.º 6, aplicável por força do art. 1100.º, n.º 4; 11.6.) importa, em seguida, fazer a explicitação da obrigação do arrendatário restituir o imóvel locado, findo o contrato, prevista na al. i) do art. 1038.º: i) estipula o art. 1081.º, n.º 1 que a cessação do contrato torna imediatamente exigível, salvo se for outro o momento legalmente fixado ou acordado pelas partes, a desocupação do local e a sua entrega, com as reparações que incumbam ao arrendatário; ii) a desocupação do locado, é exigível após o decurso de um mês a contar da resolução se outro prazo não for judicialmente fixado ou acordado pelas partes – art. 1087.º;

12) mais, antes de nos debruçarmos sobre as disposições processuais aplicáveis, há que referir, em síntese, a disciplina jurídica relativa ao subarrendamento: i) é uma vicissitude do contrato de arrendamento, regulada genericamente nos arts. 1060.º e s.s. e especificamente nos arts 1088.º e s.s.; ii) nos termos do art. 1060.º a locação diz-se sublocação, quando o senhorio a celebra com base no direito de locatário, que lhe advém de um precedente contrato locativo; iii) é, assim, um subcontrato, tendo por base um anterior contrato de locação em que é arrendatário, o sublocador celebra um novo contrato de arrendamento com pessoa diferente (o subarrendatário), contrato que se sobrepõe ao anterior, mas que dele fica dependente ou a ele subordinado; v) constituindo uma relação de arrendamento como qualquer outra, é-lhe aplicável o regime geral da locação e o regime especial do arrendamento, ainda que com certas especialidades.

13) descendo, novamente, ao caso concreto, entende-se que

1- deve a Câmara Municipal tomar deliberação com o alcance de determinar a revogação do contrato de subarrendamento, cabendo exarar por escrito o inerente mútuo consentimento, assim, fazendo cessar o vínculo contratual em causa (acordo que deve considerar eventuais rendas vencidas em dívida);

2- bem como, com a mesma fundamentação, propõe-se que a Câmara Municipal delibere que se intente a necessária comunicação escrita ao senhorio para efeitos de denúncia do contrato de arrendamento com a antecedência mínima de 120 dias do termo pretendido do contrato, produzindo essa denúncia efeitos no final de um mês do calendário gregoriano [cfr. art. 1100.º, n.º 1, al. a) C.C.];

3- a cessação do subarrendamento, por abandono do imóvel por parte da sra., implica a cessação da necessidade de habitação social respondida pelo acordo de colaboração celebrado entre o Município e o IHRU, no âmbito do Programa PROHABITA e que a inerente comparticipação financeira passe, assim que isso seja comunicado pelos competentes serviços municipais, a reportar-se aos restantes fogos contratualizados, pelo que deve ser dado conhecimento a tal entidade pública da deliberação municipal que for tomada;

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4- sugere-se, ainda que, em simultâneo, se aprove ACORDO, SOBRE PLANO DE PAGAMENTO E REGULARIZAÇÃO DE DIVÍDA RESPEITANTE ÀS RENDAS VENCÍDAS EM SEDE DO CONTRATO DE SUBARRENDAMENTO N.º 06/2006 E ADENDA AO CONTRATO DE SUBARRENDAMENTO N.º 06/2006.

A técnica superior (Serviço Social), Mª Carmo Francisco

ANEXO 1

ACORDO, SOBRE PLANO DE PAGAMENTO E REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDA RESPEITANTE A RENDAS VENCIDAS EM SEDE DO CONTRATO DE SUBARRENDAMENTO N.º06/2006, COM FORÇA EXECUTIVA

Aos dezassete do mês de setembro de dois mil e catorze, em Benavente, no Edifício dos Paços do Município, é celebrado entre

PRIMEIRA OUTORGANTE: CÂMARA MUNICIPAL DE BENAVENTE, também designada por MUNICÍPIO DE BENAVENTE, entidade equiparada a pessoa coletiva, titular do cartão de identificação número 506 676 056, aqui representada por Carlos António Pinto Coutinho, casado, natural da freguesia de Samora Correia do município de Benavente, onde reside, que na sua qualidade de presidente da Câmara Municipal de Benavente e em sua representação, usando da competência conferida na alínea a) do n.º 1 do artigo 35.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, adiante designada por Primeira Outorgante:

E

SEGUNDA OUTORGANTE: xxxxxxxx, divorciada, natural da freguesia Samora Correia e Município de Benavente, portadora do Cartão de Cidadão número xxxxxx, contribuinte xxxxx, residente na () freguesia de Samora Correia do concelho de Benavente, adiante designada por Segunda Outorgante: O presente acordo sobre plano de pagamento e regularização de dívida, o qual se regerá nos termos que seguem:

PREÂMBULO CONTRATUAL

A Primeira Contraente é arrendatária do prédio urbano, sita Rua Alfredo Keill, lote 39, 4.º Esquerdo na freguesia de Samora Correia do concelho de Benavente, inscrito na matriz predial urbana da freguesia de Samora Correia sob o artigo número AC005 (2443-I) e descrito na Conservatória do Registo Predial de Benavente sob o número 03437. O prédio ora identificado foi dado de subarrendamento pela Primeira Outorgante à Segunda Outorgante por contrato de subarrendamento celebrado nos Paços do Município no dia 1 de abril de dois mil e seis, por um período de doze anos, e que se renovaria “ nos termos do art. 100.º do RAU, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 321-B/90, de 15/10”, e por uma renda mensal inicial de € 63,67 (sessenta e três euros e sessenta e sete cêntimos). A Primeira Outorgante comunicou a caducidade do subarrendamento com efeitos a partir do dia de do corrente ano, o que foi aceite pela Segunda Outorgante, conforme deliberação tomada em reunião ordinária do dia de dois mil e catorze, sendo que a Segunda Outorgante não procedeu ao pagamento das rendas à Primeira Outorgante nos anos de 2010, os meses de julho e dezembro de 2011, os meses de janeiro, fevereiro, abril, maio, junho e julho, que corresponde à renda

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referente ao mês. Esta situação sobreveio até à data em que se celebra o presente contrato, razão pela qual urge dar solução à mesma por parte da Segunda Outorgante. A Segunda Outorgante deve à Primeira Outorgante, as quantias que desde já se mencionam: o montante de € 1.010,59 (mil e dez euros e cinquenta e nove cêntimos). Assim, a Segunda Outorgante deve à Primeira Outorgante, na data da celebração do presente escrito negocial, a quantia global líquida de € 1.010,59 (mil e dez euros e cinquenta e nove cêntimos). A Segunda Outorgante reconhece expressa e inequivocamente, por via do presente contrato, que é face à Primeira Outorgante sua devedora da quantia global que acima se mencionou e se fixou no montante de € 1.010,59 (mil e dez euros e cinquenta e nove cêntimos) e que reconhece expressamente o crédito da Primeira Outorgante. Com vista a permitir o pagamento e regularização da sobredita quantia em dívida, há a necessidade de celebrar o presente acordo escrito, contendo em si o negócio jurídico que adiante ficará exarado, o qual se regerá pela seguinte cláusula única:

CLÁUSULA ÚNICA -1 - Por via do presente contrato, a Segunda Outorgante, como acima fixou exarado, deve à Primeira Outorgante a quantia global líquida de € 1.010,59 (mil e dez euros e cinquenta e nove cêntimos), dívida, esta, que a Segunda Outorgante reconhece expressa e inequivocamente, que é sua devedora e que reconhece expressamente o crédito da Primeira Outorgante, reconhecendo-lhe e conferindo-lhe um carácter líquido, certo e exigível. -2 – A Segunda Outorgante atribui a este contrato e ao expresso reconhecimento da dívida aqui formulado força e carácter executivo, nos termos do artigo 46.º, n.º 1, alínea c) do Código de Processo Civil. -3 – A Primeira e a Segunda Outorgantes acordam no pagamento e na regularização da dívida no montante fixado, a efetuar pela Segunda Outorgantes em 21 (vinte e uma) prestações mensais sucessivas, no montante mensal, cada uma, de € 50 (cinquenta euros) e a última de € 10,59 (dez euros e cinquenta e nove cêntimos). -4 – O pagamento da primeira prestação para pagamento e regularização de dívida terá lugar no dia 8 de outubro do corrente ano. -5 – As restantes 20 prestações mensais referidas serão pagas até ao 8.º dia do mês a que respeitam, na tesouraria da Câmara Municipal de Benavente. -6 – Caso a Segunda Outorgante falte ao pagamento de uma prestação mensal que seja, no âmbito do plano de regularização acima acordado, considerar-se-ão vencidas as restantes prestações, sendo que será permitido à Primeira Outorgante exigir à Segunda Outorgante o pagamento integral da dívida, e das despesas que a Primeira Outorgante despender com a cobrança de tais quantias, nomeadamente com os encargos com processos e custas judiciais, representação por mandatário judicial forense, agentes de execução e demais despesas correlativas. -7 – Em todo o caso, o incumprimento e/ou falta por parte da Segunda Outorgante no pagamento pontual, de uma qualquer das quantias pecuniárias a que está obrigada, por força do presente contrato, concedem à Primeira Outorgante o direito a recorrer de imediato à ação executiva para a cobrança coerciva das quantias que em dívida vier a apurar. A Segunda Outorgante reconhece e declara para os devidos e legais efeitos, compreender na plenitude o conteúdo do presente contrato, que lhe foi lido e explicado, bem como as consequências que dum eventual incumprimento por parte da Segunda Contraente podem advir.

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Feito em Benavente, em dezassete de setembro de dois mil e catorze, em duplicado de igual valor formal, valendo todos os exemplares como originais, o presente contrato, que ocupa 04 páginas, com o verso deixado propositadamente em branco, depois de lido e explicado a todas as Outorgantes, vai ser rubricado e assinado por todas as partes, entregando-se cada um dos exemplares a cada uma das partes contratantes, encontrando-se o mesmo ISENTO do pagamento do Imposto do Selo, nos termos da alínea a) do artigo 6.º do Código do Imposto do Selo, aprovado pela Lei n.º 150/99, de 11 de setembro, com a redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de novembro.

P’la Primeira Outorgante, o seu Bastante Procurador e Representante: A Segunda Outorgante:

DISCUSSÃO/INTERVENÇÕES: O SENHOR PRESIDENTE disse ter detetado uma situação que terá que ser devidamente clarificada quanto aos titulares do contrato, pelo que propôs que o assunto seja retirado da Ordem do Dia.

DELIBERAÇÃO: Deliberado por unanimidade retirar o presente ponto da Ordem do Dia.

Ponto 46 – INTERVENÇÕES DOS MUNÍCIPES

Não foram proferidas quaisquer intervenções.

Ponto 47 – APROVAÇÃO DE DELIBERAÇÕES EM MINUTA

Ao abrigo do preceituado no n.º 3 do art. 57.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, foi deliberado, para que produzam efeitos imediatos, aprovar em minuta as seguintes deliberações:

- Revisão do Plano Diretor Municipal de Benavente – Reabertura do período de discussão pública; - Revisão do Plano Diretor Municipal de Benavente - Suspensão dos atos administrativos referentes a procedimentos de gestão urbanística nos termos e para os efeitos do disposto nas disposições conjugadas do artigo 12.º-A do RJUE e artigo 117.º do RJIGT durante o período de discussão pública; - Proposta de Orçamento e das Grandes Opções do Plano (GOP) – 2015; - Pedido de cedência de autocarro para deslocação a Lisboa.

Não havendo mais nada a tratar, o senhor presidente declarou encerrada a reunião às dezassete horas e nove minutos. Para constar se lavrou a presente ata, que depois de aprovada, vai ser assinada. E eu, Palmira Alexandra de Carvalho Morais Alexandre Machado, chefe da Divisão Municipal de Gestão Administrativa e de Recursos Humanos, a subscrevi e assino.

Redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

98 Município de

Benavente

ANEXO

PROPOSTA DE ORÇAMENTO E GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA O ANO FINANCEIRO DE 2015

(121 folhas)

Relatório do Orçamento Municipal para o ano financeiro de 2015 Critérios de previsão da Receita Critérios de previsão da Despesa Orçamento Grandes Opções do Plano Plano Plurianual de Investimentos Atividades Mais Relevantes

Reunião da Câmara Municipal de 27 de outubro de 2014

2015

Relatório Orçamento para 2015

Enquadramento macroeconómico para 2015

A macroeconomia, não só a nível nacional como a nível internacional, tem repercussões óbvias nos objetivos, no funcionamento e nas realizações das autarquias locais. Segue-se uma breve síntese da evolução dos agregados, com especial enfoque nas projeções para 2015.

Evolução internacional

A nível internacional, as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) são de crescimento da economia mundial para os anos de 2014 e 2015, sendo que este último previsivelmente atingirá uma taxa de crescimento real de 3,8%.

Quadro 1. Crescimento económico mundial (taxa de crescimento real, em %)

Estrutura 2013* 2013 2014p 2015p (%)

Economia Mundial 100,0 3,3 3,3 3,8

Economias avançadas 43,6 1,4 1,8 2,3 das quais: - EUA 16,4 2,2 2,2 3,1 - Área do Euro 12,3 -0,4 0,8 1,3 da qual: ▪ Alemanha 3,4 0,5 1,4 1,5 ▪ França 2,5 0,3 0,4 1,0 ▪ Itália 2,0 -1,9 -0,2 0,8 ▪ Espanha 1,5 -1,2 1,3 1,7 - Reino Unido 2,3 1,7 3,2 2,7 - Japão 4,6 1,5 0,9 0,8

Economias emergentes 56,4 4,7 4,4 5,0 das quais: - China 15,8 7,7 7,4 7,1 - Índia 6,6 5,0 5,6 6,4 - Rússia 3,4 1,3 0,2 0,5 - Brasil 3,0 2,5 0,3 1,4

Por memória União Europeia 19,2** 0,2 1,4 1,8 Legenda: (*) com base no PIB avaliado em paridade de poder de compra. (**) 2012. Fonte: (P) FMI, World Economic Outlook, outubro de 2014 novembro

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Relatório Orçamento para 2015

Parte deste crescimento em 2015 irá dever-se às economias avançadas (2,3%), donde são esperados crescimentos mais significativos nos EUA e no Reino Unido, embora se estime uma diminuição no crescimento deste último. Também no grupo dos países com crescimentos positivos mas mais modestos se enquadram os países da Zona Euro (com a Alemanha e a Espanha a apresentarem taxas na ordem dos 1,5% e 1,7%) e o Japão, salientando-se o facto de, previsivelmente, a Itália retomar os crescimentos positivos em 2015.

Impacto maior terão as economias emergentes, com um crescimento previsto para 2015 de 5,0%, liderando a China com 7,1%, seguida da Índia com 6,4%. Rússia e Brasil também deverão contar com crescimentos positivos, mas bem inferiores.

No entanto, a estas projeções está associada grande incerteza, sobretudo por duas vias: as sanções económicas por parte dos EUA e da União Europeia à Rússia justificadas pelas tensões geopolíticas entre Rússia e Ucrânia; e as possíveis perturbações nos preços do petróleo provocadas pelos conflitos em territórios de produção petrolífera (Iraque, Líbia, Ucrânia e Rússia).

Relativamente ao 1.º semestre de 2014 na Zona Euro, o PIB apresentou ligeira subida, refletindo a recuperação da procura interna e o aumento das exportações. Também a taxa de desemprego da média da área do euro desceu em agosto para 11,5%. Contudo, mais recentemente, constata-se algum arrefecimento destas economias, devido aos riscos geopolíticos.

No que toca a taxa de inflação para 2014, estima-se um aumento ligeiro para as economias avançadas (1,6%), opostamente à globalidade das economias emergentes, que verá descer esta taxa (5,5%). Igualmente deverá diminuir a taxa de inflação da Zona Euro para 0,5%, refletindo a descida dos preços das matérias-primas energéticas e alimentares e a apreciação do euro face ao dólar.

Por último, no que respeita a política monetária, as taxas de juro das principais economias mantêm-se próximas de zero, com expetativas da sua manutenção em níveis baixos por período alargado.

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Relatório Orçamento para 2015

Quadro 2. Enquadramento Internacional – Principais Hipóteses

Fonte 2012 2013 2014(p) 2015(p)

Crescimento da procura externa relevante (%) EC -0,2 0,7 3,1 4,3 Preço do petróleo Brent (US$/bbl) NYMEX 111,6 108,6 104,2 96,7 Taxa de juro de curto prazo (média anual, %) (a) EC 0,6 0,2 0,2 0,1 Taxa de câmbio do EUR/USD (média anual) EC 1,29 1,33 1,33 1,27 Nota: (p) previsão; (a) Euribor a três meses. Fonte: Ministério das Finanças.

Para 2015, as perspetivas externas para Portugal apresentam-se favoráveis, traduzindo- se num aumento da procura externa às exportações portuguesas, na diminuição tendencial do preço do petróleo, numa taxa de juro de curto prazo ainda em níveis baixos e na depreciação do euro face ao dólar.

Portugal

Concluído o Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) para Portugal em maio de 2014, e tendo já em consideração a proposta de Orçamento do Estado para 2015, apresentam-se os seguintes indicadores:

Quadro 3. Principais indicadores (taxa de variação, %)

2012 2013 2014(p) 2015(p)

PIB e Componentes da Despesa (Taxa de crescimento homólogo real, %) - PIB -3,3 -1,4 1,0 1,5 - Consumo Privado -5,2 -1,4 1,8 2,0 - Consumo Público -4,3 -1,9 -0,6 -0,5 - Investimento (FBCF) -15,0 -6,3 1,5 2,0 - Exportações de Bens e Serviços 3,1 6,4 3,7 4,7 - Importações de Bens e Serviços -6,6 3,6 4,7 4,4

Contributos para o crescimento do PIB (pontos percentuais) - Procura Interna -6,9 -2,4 1,4 1,3 - Procura Externa Líquida 3,6 1,0 -0,3 0,2

Evolução dos Preços - Deflator do PIB -0,4 2,3 1,4 1,5 - IPC 2,8 0,3 0,0 0,7

Evolução do Mercado de Trabalho - Emprego -4,1 -2,9 1,4 1,0 - Taxa de Desemprego (%) 15,5 16,2 14,2 13,4 - Produtividade aparente do trabalho 0,8 1,6 -0,4 0,5

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Relatório Orçamento para 2015

2012 2013 2014(p) 2015(p)

Capacidade/Necessidade líquida de financiamento face ao exterior -0,6 1,3 1,5 1,5 - Saldo da Balança Corrente -2,6 -0,3 0,3 0,3 da qual: Saldo da Balança de Bens e Serviços -0,7 1,0 1,3 1,5 - Saldo da Balança de Capital 2,0 1,5 1,2 1,2

Legenda: (p) previsão. Fontes: INE e Ministério das Finanças.

Em 2014, o PIB apresentará um acréscimo de 1%, impulsionado pela manutenção de contributos positivos da procura interna e pelo aumento das exportações.

Já para 2015, prevê-se um crescimento do PIB de 1,5%, também por via da manutenção de contributos positivos da procura interna e ainda do aumento da procura externa líquida, resultado de um acréscimo nas exportações e de um abrandamento nas importações.

Também se espera um aumento do investimento, resultado da evolução positiva da procura global e da progressiva normalização das condições de financiamento.

Quanto ao desemprego, estima-se que a respetiva taxa atinja 13,4%, devendo esta diminuição repercutir-se num aumento da produtividade.

As políticas de contenção na despesa pública (incluídas as alterações salariais) implicarão uma redução do consumo público de 0,5%.

A inflação apresentará uma taxa na ordem dos 0,7%, consequência do aumento da procura interna e da desvalorização do euro face ao dólar.

Municípios

As políticas de contenção com vista à recuperação da economia portuguesa continuarão durante o ano de 2015. As medidas legais adotadas com particular impacto para os municípios são, entre outras, as seguintes:

1) Impostos: Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI): Esta fonte de receita dos municípios irá sofrer um aumento com a não aplicação da cláusula de salvaguarda, que punha “travão” a aumentos muito elevados no valor do IMI no âmbito da avaliação geral dos imóveis.

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Relatório Orçamento para 2015

Por outro lado, a isenção do pagamento deste imposto será alargado a mais famílias de baixos rendimentos.

Imposto Único de Circulação (IUC): Irá manter-se a taxa adicional sobre o IUC para veículos ligeiros de passageiros a gasóleo, que reverterá integralmente para o Orçamento do Estado.

Participação variável no Imposto sobre Rendimentos de Pessoas Singulares (IRS): O valor da participação no IRS também aumentará, sendo, no entanto, ajustado em função da percentagem que as autarquias decidam prescindir até ao máximo de 5% para devolução aos munícipes.

2) Transferências do Orçamento do Estado para as autarquias: Os municípios irão ver aumentadas as transferências do Orçamento do Estado, em concreto, o Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) e o Fundo Social Municipal (FSM), sendo este destinado exclusivamente ao financiamento de competências exercidas pelos municípios no domínio da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico.

3) Pessoal e remunerações: Recrutamento: Haverá possibilidade de recrutamento de novos trabalhadores em 2015 nos municípios em equilíbrio, mas com restrições orçamentais bem definidas.

Rescisões: Os municípios em situação de saneamento ou rutura terão de reduzir o seu número de trabalhadores.

Progressões nas carreias: O congelamento nas progressões nas carreiras mantém-se.

Salários: Também os aumentos salariais vão continuar congelados em 2015. No entanto, no próximo ano será reposto 20% do corte nas remunerações dos trabalhadores da função pública acima de 1.500 euros brutos.

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Relatório Orçamento para 2015

O subsídio de Natal continuará a ser pago em duodécimos.

4) Fundo de Apoio Municipal (FAM): Os municípios terão de contribuir para a capitalização do FAM, que terá como objetivo constituir um apoio de emergência para socorrer as autarquias mais endividadas.

5) Dívida total municipal: São impostas restrições aos municípios cuja dívida total seja superior a 150% da média da receita corrente líquida cobrada nos três exercícios anteriores.

6) Equilíbrio orçamental: A regra de equilíbrio orçamental foi reformulada, impondo um teto máximo igual ao valor da receita bruta cobrada para a soma da despesa corrente com as amortizações médias dos empréstimos de médio e longo prazos.

Serão, portanto, estas contingências e expetativas nacionais e internacionais, aliadas às mais recentes imposições legais, premissas na elaboração do orçamento do Município de Benavente para a ano de 2015.

A atividade municipal assenta, essencialmente, em dois documentos de natureza previsional:

- Orçamento - Grandes Opções do Plano

O Orçamento é a expressão quantitativa do plano de ação da Autarquia, constituindo um instrumento importante de coordenação e implementação da mesma, apresentando a previsão anual das receitas, bem como das despesas. É pois um quadro ou conjunto de quadros que fixa, em termos previsionais, e quantificados (quantidades e valores) e também prazos, determinadas atividades a desenvolver.

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Relatório Orçamento para 2015

As Grandes Opções do Plano constituem as linhas de desenvolvimento estratégico da autarquia, sendo constituído pelo Plano Plurianual de Investimentos (PPI), com projeção quadrienal, do qual constam os projetos e ações que implicam despesas a realizar por investimentos e, ainda, pelas Atividades Mais Relevantes (AMR), previstas para o ano, constituídas por outras ações ou projetos de natureza económica diferente, cujas despesas não se consideram de investimento.

O Orçamento Municipal desenrola-se num ano civil, subordinado ao orçamento da receita e da despesa, definido a priori. É uma previsão de recebimentos e pagamentos, para um período de um ano civil, que pressupõe a autorização pelo órgão competente (Assembleia Municipal) para que o órgão executivo (Câmara Municipal) possa arrecadar receitas e assumir compromissos até aos montantes estabelecidos no Orçamento.

O Orçamento e as Grandes Opções do Plano foram elaborados nos termos:

- Do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro (que estabelece o quadro de competências, assim como o regime jurídico de funcionamento dos órgãos dos municípios e das freguesias);

- Da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro (estabelece o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais);

- Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro (que aprova o Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais - POCAL), ratificado pela Lei n.º 162/99, de 14 de setembro (1.ª alteração ao POCAL), Decreto-Lei n.º 315/2000, de 2 de dezembro (alteração ao POCAL), Decreto-Lei n.º 84-A/2002, de 2 de abril (alteração ao POCAL “Regras Previsionais”) e pelo Decreto-lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro (determina que as receitas e despesas públicas passem a reger-se por códigos de classificação orgânica, funcional e económica);

- Lei n.º 35/2014, de 20 de junho (Lei geral do trabalho em funções públicas);

- Proposta de Orçamento Estado para 2015.

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Relatório Orçamento para 2015

Estrutura do Orçamento

A estrutura do orçamento manter-se-á idêntica à dos últimos anos, pelo que obedecerá à seguinte decomposição:

01 – Assembleia Municipal 02 – Câmara Municipal

Orçamento da Receita

As receitas são classificadas, orçamentalmente, e segundo a ótica económica, por receitas correntes, receitas de capital e outras receitas.

As receitas correntes são as que se repercutem no património não duradouro da autarquia e são provenientes de rendimentos no período orçamental, quer pelo aumento do ativo financeiro, quer pela redução do património não duradouro, esgotando-se o processo da sua cobrança dentro do período financeiro anual.

Agrupamos as receitas correntes em:

- Impostos Diretos;

- Impostos Indiretos;

- Taxas, Multas e Outras Penalidades;

- Rendimentos de Propriedade;

- Transferências Correntes;

- Venda de Bens e Serviços Correntes;

- Outras Receitas Correntes.

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Relatório Orçamento para 2015

0% 01 IMPOSTOS DIRETOS

14% 02 IMPOSTOS INDIRETOS

04 TAXAS; MULTAS OUTRAS 46% PENALIDADES 05 RENDIMENTOS PROPRIEDADES

06 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

38% 07 VENDA BENS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 1% 1% 0%

São duas as grandes fontes de financiamento da autarquia: os impostos diretos e as transferências correntes.

Os impostos diretos são aqueles que o Município arrecada diretamente dos contribuintes (IMI, o IMT, o IUC e a Derrama).

Imposto Municipal sobre imóveis - 348.000 IMI 5% Imposto Único Circulação

1.500.000 22% Imposto Municipal s/ transmissões de imóveis - IMTI

4.500.000 Derramas 650.000 64% 9% Impostos Abolidos

Contribuição especial

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Relatório Orçamento para 2015

As transferências correntes são recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independentemente de contraprestação direta de bens e serviços, desde que o objeto seja a aplicação em despesas correntes. Estão aqui incluídas, as verbas recebidas do Orçamento Geral do Estado, sem qualquer contrapartida destinadas ao financiamento de despesas (Fundo de Equilíbrio Financeiro, Fundo Social Municipal e Participação fixa no IRS), os valores correspondentes a protocolos de cooperação no âmbito da educação e da habitação social, a verba despendida pelo Município no âmbito dos programas de inserção de emprego mas que é da responsabilidade da Segurança Social e o montante devido pelas Estradas de Portugal a este Município relativo à desclassificação de estradas nacionais.

Transferências Correntes Valor

Empresas Públicas (Estradas de Portugal) 517.406

Estado 4.996.255

Serviços e fundos autónomos (Inst. Emprego e Formação Profissional) 350.000

Instituições sem fins lucrativos 5

TOTAL 5.863.666

Empresas Publicas (Estradas Portugal)

Estado 6%

85% 9% Serviços e fundos autónomos (Inst. Emprego e Formação profissional)

Instituições sem fins lucrativos

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Relatório Orçamento para 2015

Cerca de 85% das Transferências Correntes dizem respeito a valores provenientes do Orçamento de Estado.

Transferências Orçamento Estado Valor

Fundo de Equilíbrio Financeiro 2.450.535 Fundo Social Municipal 512.850 Participação - IRS (5%) 1.116.426 Outras (Programas de cooperação de educação e de habitação social) 916.444

TOTAL 4.996.255

Designam-se por receitas de capital as receitas arrecadadas pela autarquia que alteram o seu património duradouro, porque aumentam o ativo e passivo de médio e longo prazo ou reduzem o património duradouro da autarquia.

Por sua vez, as receitas de capital agregam:

- Venda de Bens de Investimento;

- Transferências de Capital;

- Ativos Financeiros;

- Passivos Financeiros;

- Outras Receitas de Capital.

VENDA BENS INVESTIMENTO 44%

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 44%

12% OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL REP. NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS

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Relatório Orçamento para 2015

Na estrutura da Receita de Capital destaca-se o peso das Transferências de Capital, maioritariamente provenientes de fundos comunitários para projetos cofinanciados.

Orçamento da Despesa

A despesa efetuada pelo Município destina-se a, no respeito pelas competências que lhe estão atribuídas, satisfazer a necessidade da população local.

Também do lado do Orçamento da Despesa temos Despesas Correntes e Despesas de Capital.

As Despesas Correntes são todas as que revelam carácter permanente e afetam o património não duradouro da autarquia.

As Despesas Correntes aglomeram o resultado das seguintes despesas:

- Pessoal;

- Aquisição de bens e de Serviços;

- Juros;

- Transferências Correntes;

- Outras despesas Correntes.

2%

16% PESSOAL

43% AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS JUROS E OUTROS 39% ENCARGOS TRANFERÊNCIAS CORRENTES

OUTRAS DESPESAS CORRENTES

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Relatório Orçamento para 2015

A análise da estrutura da Despesa Corrente permite concluir que as despesas de funcionamento (Despesa com Pessoal e Aquisição de Bens e Serviços) pesam significativamente no orçamento do Município, representado cerca de 82% deste tipo de despesa.

Por seu lado as Despesas de Capital são todas as que alteram o património duradouro da autarquia, encontrando-se dessegregadas na seguinte forma:

- Investimento;

- Transferências Capital;

- Passivos Financeiros;

- Outras Despesas Capital.

9% INVESTIMENTOS 20% TRANFERÊNCIAS DE CAPITAL 54% ATIVOS FINANCEIROS 6% 11% PASSIVOS FINANCEIROS

OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL

Na Despesas de Capital a maior parte é afetada para investimentos.

No respeito pelo princípio do equilíbrio orçamental, as Receitas Correntes devem financiar as Despesas Correntes acrescidas do valor médio das amortizações de empréstimos de médio e longo prazos.

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Relatório Orçamento para 2015

Grandes Opções do Plano

As Grandes Opções do Plano (GOP) englobam as Atividades mais Relevantes (AMR) e o Plano Plurianual de Investimentos (PPI).

Para o ano de 2015, as Grandes Opções do Plano englobam uma previsão de 10.828.134 euros, distribuída por 3.170.809 euros para investimentos (PPI) e 7.657.325 euros para as Atividades mais Relevantes (AMR).

Grandes Opções do Plano - 2015

2.500

2.161

2.000 1.880

1.500 1.318 1.265

940 961 1.000 (Em milhares (Emmilhares de Euros) 642 615

500 363 327

200 156

0 0 0

Objetivos

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Relatório Orçamento para 2015

Comparativamente ao ano anterior verifica-se um decréscimo no PPI previsto em 3,19% e um aumento de 14,89% nas AMR.

As Grandes Opções do Plano aumentaram globalmente em 8,93% face a 2014.

Plano Plurianual de Investimentos

O Plano Plurianual de Investimentos reflete os investimentos que a autarquia promove e desenvolve no âmbito dos objetivos e programas que são definidos como prioritários, apresentando os investimentos a realizar no próximo ano e nos anos seguintes

O Plano Plurianual de Investimentos:

. Estabelece os objetivos que a Autarquia se propõe atingir; . Hierarquiza as necessidades da Autarquia e fixa as prioridades de atuação em função dos recursos disponíveis; . Descrimina os projetos e ações a desenvolver no âmbito da atuação da autarquia e na perspetiva da concretização dos objetivos definidos; · Identifica as dotações orçamentais que asseguram o financiamento das ações previstas; · Permite um sistema de acompanhamento e controlo da atividade económica da Autarquia.

Os projetos e ações que implicam despesas orçamentais destinadas ao investimento são classificados na rubrica económica 07 – Aquisições de bens de capital.

15

Relatório Orçamento para 2015

Apresentação Geral do Orçamento

A previsão das receitas e das despesas para o próximo ano económico apresenta uma quebra notória, por força da crise que Portugal atravessa e dos constrangimentos impostos ao poder local, situando-se nos 16,2 milhões de euros, ou seja menos 3,6% do que no ano anterior. A receita corrente atingirá um montante de 15,3 milhões de euros que suporta a despesa corrente de 14,2 milhões de euros, enquanto a receita de capital fica pelos 0,8 milhões de euros para uma despesa de capital de 2 milhões de euros.

Resumo das Receitas e das Despesas - Orçamento para o ano 2015

RECEITAS DESPESAS

Cód. Designação Montante (€) % Cód. Designação Montante (€) %

RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES

01 IMPOSTOS DIRETOS 6.998.009 43,28 01 PESSOAL 6.088.780 37,66 02 IMPOSTOS INDIRETOS 129.208 0,80 02 AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 5.579.700 34,51 04 TAXAS, MULTAS OUTRAS PENALIDADES 103.358 0,64 03 JUROS E OUTROS ENCARGOS 12.000 0,07 05 RENDIMENTOS PROPRIEDADES 10.329 0,06 04 TRANFERÊNCIAS CORRENTES 2.227.821 13,78 06 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 5.863.666 36,27 06 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 280.518 1,74 07 VENDA BENS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2.190.213 13,55 08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 50.102 0,31

TOTAL RECEITAS CORRENTES 15.344.885 94,91 TOTAL DESPESAS CORRENTES 14.188.819 87,76

RECEITAS CAPITAL DESPESAS DE CAPITAL

09 VENDA BENS INVESTIMENTO 100.000 0,62 07 INVESTIMENTOS 1.076.509 6,66 10 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 362.042 2,24 08 TRANFERÊNCIAS DE CAPITAL 215.600 1,33 12 PASSIVOS FINANCEIROS 09 ATIVOS FINANCEIROS 111.504 0,69 13 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 360.205 2,23 10 PASSIVOS FINANCEIROS 400.000 2,47 15 REP. NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS 1.000 0,01 11 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 175.700 1,09

TOTAL RECEITAS DE CAPITAL 823.247 5,09 TOTAL DESPESAS CAPITAL 1.979.313 12,24

TOTAL GERAL 16.168.132 100,00 TOTAL GERAL 16.168.132 100,00

Em termos de receita, destaca-se a continuação da forte dependência do orçamento das receitas fiscais, que totalizam 7 milhões de euros e que contribuem em 43,28% para a

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Relatório Orçamento para 2015 receita total. Assinala-se ainda a receita proveniente das transferências correntes e da venda de bens e serviços correntes, representando 36,27 % e 13,55% respetivamente.

No que se refere à despesa destaca-se o peso dos encargos com pessoal (37,66%), da aquisição de serviços (34,51%) e dos Investimentos (6,66%) que representam, em conjunto, 81,12% do total da despesa.

O saldo corrente regista um superavit de 1,2 milhões de euros, o qual financiará no mesmo valor as despesas de capital, incluindo a amortização da dívida.

16.168.132 16.168.132

Capital 14.188.819 15.344.885 Poupança Corrente

1.156.066 Corrente 1.979.313 823.247

RECEITA DESPESA

Em termos relativos verifica-se que a receita corrente representa 94,91%, enquanto a receita de capital representa 5,09% da receita total. Na componente da despesa o peso relativo das despesas correntes fixa-se nos 87,76%; em contrapartida, a despesa de capital ascende a 12,24% da despesa total.

O Plano Plurianual de Investimentos (PPI)

Os investimentos municipais totalizam cerca de 3,2 milhões de euros, com destaque para o investimento a realizar no âmbito da Educação, que corresponde a 27,3% do investimento autárquico.

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Relatório Orçamento para 2015

A análise pormenorizada do Plano Plurianual de Investimentos permitirá ainda identificar ação a ação, a sua finalidade, a entidade responsável pela sua execução, a dotação atribuída e a sua extensão temporal.

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2015

Em cumprimento com o estipulado no ponto 3.3 do Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de Fevereiro, com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 162/99, de 14 de Setembro, e pelo Decreto-Lei n.º 315/2000, de 2 de Dezembro, a elaboração do orçamento das autarquias locais deve obedecer à seguinte regra previsional: “As importâncias relativas aos impostos, taxas e tarifas a inscrever no orçamento não podem ser superiores a metade das cobranças efetuadas nos últimos 24 meses que precedem o mês da sua elaboração, exceto no que respeita a receitas novas ou a atualizações dos impostos, bem como dos regulamentos das taxas e tarifas que já tenham sido objeto de deliberação, devendo-se, então, juntar ao orçamento os estudos ou análises técnicas elaborados para determinação dos seus montantes”. Os cálculos impostos pela lei encontram-se demonstrados em mapa anexo. (Anexo I)

Montante Cód. Designação % (€) RECEITAS CORRENTES 01 IMPOSTOS DIRECTOS 6 998 009 43,28 02 IMPOSTOS INDIRECTOS 129 208 0,80 04 TAXAS; MULTAS OUTRAS PENALIDADES 103 358 0,64 05 RENDIMENTOS PROPRIEDADES 10 329 0,06 06 TRANSFRÊNCIAS CORRENTES 5 863 666 36,27 07 VENDA BENS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 2 190 213 13,55 08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 50 102 0,31 TOTAL RECEITAS CORRENTES 15 344 885 94,91

RECEITAS CAPITAL 09 VENDA BENS INVESTIMENTO 100 000 0,62 10 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 362 042 2,24 13 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 360 205 2,23 15 REP. NÃO ABATIDAS NOS PAGAMENTOS 1 000 0,01 TOTAL RECEITAS DE CAPITAL 823 247 5,09

TOTAL GERAL 16 168 132 100

01 – IMPOSTOS DIRECTOS Os impostos foram calculados com base na média dos últimos 24 meses (regra previsional acima descrita), com as seguintes exceções: - IMI – 4.500.000€, inferior à média em 377.441€, por se ter considerado a baixa da taxa em 2014, de 0,45% para 0,40%, e da proposta de uma taxa de 0,38%, para 2015. Foi ainda tido em conta o fim da cláusula de salvaguarda, quando da

avaliação geral dos prédios urbanos e da redução em 50% das isenções dos prédios detidos pelos fundos de investimento. - IMT - Por critério de prudência optou-se por reduzir esta receita uma vez que a mesma está dependente da atividade económica e de estar estabelecido na Lei das finanças locais a sua redução em um terço em 2016 e a sua extinção em 2017; - Impostos abolidos (Contribuição Autárquica, Imposto municipal sobre veículos e Imposto municipal de sisa e outros imposto abolidos) – Nestas rubricas foi inscrito apenas 1€ em cada, para a eventualidade de ser cobrado imposto em falta; - Contribuição especial – A contribuição especial pela nova ponte sobre o Tejo (Ponte Vasco da Gama), termina a sua vigência de 20 anos, em Março de 2015, pelo que se inscreve 5€, para a eventualidade de ocorrer alguma cobrança.

02 – IMPOSTOS INDIRECTOS A previsão para esta rubrica foi calculada através da media dos últimos 24 meses, (regra previsional acima descrita), à exceção de: - Compensação urbanística – Por prudência, foram apenas inscritos 5.000€, uma vez que em 2014 a receita tem sido diminuta;

04 – TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES Também esta receita foi calculada com base na média acima referida, exceto:  Compensação urbanística – Por prudência, foram apenas inscritos 5.000€, uma vez que em 2014 a receita está em zero;

05 – RENDIMENTOS DE PROPRIEDADES O valor inscrito para a receita proveniente de juros de depósitos em instituições bancárias é superior á média, mas inferior ao já arrecadado em 2014, por se perspetivar a manutenção de depósitos a prazo.

06 – TRANSFERÊNCIAS CORRENTES Empresas públicas – Ação Administrativa Comum – efetivação da responsabilidade contratual. Protocolo relativo à transferência para a rede municipal de Benavente dos lanços da EN 118-1 entre o KM 0.0 ao Km 14.4 e do Km 15.890 a 18.080 – 517.406€.

Quanto às transferências correntes do Estado (FEF Correntes, FSM e participação variável no IRS) previstas no mapa XIX da Proposta do Orçamento de Estado para 2015 (Anexo II). As Outras Transferências dizem respeito à Educação e a sua previsão teve em conta os protocolos de delegação de competências. As transferências do instituto de emprego e formação profissional tem por base a manutenção do mesmo volume de contratos de inserção (POC).

07 – VENDA DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES

A previsão para esta rubrica foi calculada através da media dos últimos 24 meses, com exceção da renda da EDP, pela utilização das infraestruturas, em que foi considerado o valor do ano anterior – 1.366.759€ (inferior à média). A receita de Resíduos Sólidos (previsão feita com base nos últimos 24 meses) - Pese embora já tenha sido dada indicação aos serviços para serem elaborados estudos que sustentem uma proposta de atualização do tarifário dos Resíduos Sólidos para 2015, uma vez que a mesma não foi deliberada, o valor do aumento não foi considerado na previsão da receita.

08 - OUTRAS RECEITAS CORRENTES Quanto às Outras Receitas Correntes a maior fatia é da rubrica de Diversas e diz respeito às indeminizações da Companhia de Seguros pelas remunerações pagas aos trabalhadores sinistrados com incapacidade temporária para o trabalho, e ainda, de um conjunto vasto de receitas de valor reduzido (inscrições em atividades municipais nas áreas do desporto e dos tempos lives, reembolsos de consumos de energia, emissão de segundas vias de documentos, etc.).

09 – VENDAS DE BENS DE INVESTIMENTO Na receita de Capital de Vendas de Bens de Investimento estão considerados os Bens Imóveis contantes do anexo III, cuja venda está prevista efetuar por Hastas Publicas, no caso dos terrenos e por venda direta (nos termos da lei) aos arrendatários.

10 – TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL No que respeita às transferências de capital do Estado, o valor justifica-se com as receitas do FEF capital (mapa XII do OE) e por um projeto cofinanciado pelo QREN.

13 - OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL O valor inscrito de 360.200€ corresponde à execução da garantia pela execução das infraestruturas loteamento de Beliagro, SA, que se espera concretizar em 2015. Idêntico valor está inscrito na despesa para a realização das obras.

15 – Reposições não abatidas nos pagamentos Corresponde à eventualidade de ocorrerem reposições relativas a anos anterinos ao do pagamento. (Ex: revisões de preços com índices negativos, erros nos pagamentos, etc.)

ANEXOS

Anexo I - receita RECEITA CORRENTES Orçamento 2015 CÁLCULOS

Valor a Total de Out. 2012 Total de Out. Total dos 24 Orçamento Cobrado até Classificação Total Orçamentar em a Set. 2013 2013 a Set. 2014 Meses / 2 2014 30/09/2014 2015

IMI 010202 4 680 504,88 5 074 377,58 9 754 882,46 4 877 441,23 4 240 000,00 3 666 453,42 4 500 000,00 Imposto municipal sobre veículos - IUC 010203 663 750,67 660 327,26 1 324 077,93 662 038,97 591 800,00 510 823,03 650 000,00 Imposto municipal de sisa - IMTI 010204 1 314 622,58 2 494 428,74 3 809 051,32 1 904 525,66 1 340 800,00 1 406 833,38 1 500 000,00 Derrama 010205 340 373,47 356 735,80 697 109,27 348 554,64 397 700,00 330 830,13 348 000,00 Impostos abolidos 010207 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 0,00 4,00 Contribuição especial 01029901 4 734,95 0,00 4 734,95 2 367,48 5,00 0,00 5,00 Taxa Municipal de Urbanização 0202060201 106 222,86 39 905,93 146 128,79 73 064,40 77 800,00 39 905,93 73 000,00 Compensação Urbanística 0202060202 51 854,54 12 641,55 64 496,09 32 248,05 35 000,00 107,90 5 000,00 Loteamento e Obras - Outras 0202060203 44 896,90 48 282,56 93 179,46 46 589,73 34 800,00 40 004,38 46 000,00 Ocupação da via pública 02020603 0,00 4,28 4,28 2,14 5,00 4,28 2,00 Publicidade 02020605 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 0,00 1,00 Saneamento 02020606 2,19 43,02 45,21 22,61 5,00 43,02 5,00 Outros 02020699 6 226,01 4 266,21 10 492,22 5 246,11 6 700,00 3 604,35 5 200,00 Taxa Municipal de Urbanização 0401230201 21 370,51 26 377,21 47 747,72 23 873,86 15 000,00 23 349,81 23 800,00 Compensação Urbanística 0401230202 14 291,99 0,00 14 291,99 7 146,00 14 900,00 0,00 5 000,00 Loteamento e Obras - Outras 0401230203 29 084,14 19 061,58 48 145,72 24 072,86 29 000,00 13 141,66 23 000,00 Ocupação da via pública 04012303 0,00 5,33 5,33 2,67 5,00 3,21 2,00 Caça, uso e porte arma 04012305 410,13 500,84 910,97 455,49 160,00 305,30 400,00 Saneamento 04012306 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 0,00 1,00 Outros 04012399 6 871,55 5 497,13 12 368,68 6 184,34 7 000,00 2 996,20 3 400,00 Juros de mora 040201 47,63 62 940,17 62 987,80 31 493,90 20 000,00 32 687,66 31 000,00 Juros compensatórios 040202 17 524,03 15 807,10 33 331,13 16 665,57 17 200,00 11 954,56 16 500,00 Coimas e penalid. por contra-ordenações 040204 500,00 0,00 500,00 250,00 250,00 0,00 250,00 Multas e penalidades diversas 040299 0,00 0,00 0,00 0,00 25,00 0,00 5,00 Bancos e outras inst. Financ. 050201 17 524,03 15 807,10 33 331,13 16 665,57 2 500,00 10 029,46 10 000,00 Empresas Públicas municipais e intermunic 050201 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 Dividendos soc financeiras FAM 050201 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 Terrenos 051001 340,44 299,28 639,72 319,86 360,00 0,00 319,00 Conserv Reab Est desclassif PRN 2000 0601010101 0,00 0,00 0,00 0,00 517 406,00 0,00 517 406,00 Fundo de Equilíbrio Financeiro 06030101 2 090 011,00 2 369 373,00 4 459 384,00 2 229 692,00 2 416 047,00 1 812 033,00 2 450 535,00 a) Fundo Social Municipal 06030102 483 058,00 483 058,00 966 116,00 483 058,00 483 058,00 362 286,00 512 850,00 a) Participação - IRS (5%) 06030103 963 105,00 952 467,00 1 915 572,00 957 786,00 948 922,00 711 684,00 1 116 426,00 a) DREL - Ed.Pré-escolar acordo Cooper. 0603019901 691 123,99 663 611,53 1 354 735,52 677 367,76 650 000,00 504 388,81 650 000,00 DGAL - Transp. Escolares 0603019902 22 338,00 33 092,00 55 430,00 27 715,00 29 790,00 25 638,00 29 784,00 Protocolo de cooperação - ISSS - CPCJ 0603019903 10 145,83 24 979,45 35 125,28 17 562,64 15 900,00 12 508,43 15 034,00 INH - Prohabita 0603019906 0,00 82 682,32 82 682,32 41 341,16 25 000,00 82 682,32 25 000,00 DREL - AEC 0603019907 266 962,50 147 762,51 414 725,01 207 362,51 140 000,00 147 762,51 140 000,00 DREL - Acção Social Escolar 2008_2009 0603019908 0,00 0,00 0,00 0,00 50 000,00 0,00 DREL - Refeições 1º Ciclo 0603019909 49 683,20 30 067,20 79 750,40 39 875,20 60 100,00 30 067,20 39 800,00 DGAL - Gabinete técnico florestal 0603019910 12 200,16 16 820,72 29 020,88 14 510,44 28 000,00 16 820,72 16 821,00 Estágio s profissionais 06030603 7 287,89 0,00 7 287,89 3 643,95 0,00 0,00 5,00 Instituto de Emprego e For Profissional 06030701 78 754,79 275 961,94 354 716,73 177 358,37 293 981,00 239 002,80 350 000,00 Instiruições sem fins lucrativos 060701 800,00 0,00 800,00 400,00 50,00 0,00 5,00 Material de escritório 070101 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 0,00 5,00 Livros e documentação técnica 070102 152,20 175,20 327,40 163,70 250,00 127,45 160,00 Publicações e impressos 070103 960,81 636,41 1 597,22 798,61 1 000,00 424,93 790,00 Bens inutilizados 070105 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 0,00 5,00 Mercadorias 070108 18,00 24,50 42,50 21,25 5,00 12,00 5,00 Desperdícios, resíduos e refugos 070110 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 0,00 5,00 Àgua 07011101 0,82 0,00 0,82 0,41 5,00 0,00 1,00 Outros produtos 07011102 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 0,00 1,00 Outros 070199 188,89 199,70 388,59 194,30 100,00 199,70 190,00 Contadores de água 07020101 1,10 0,00 1,10 0,55 5,00 0,00 1,00 Vistorias e ensaios 070203 0,00 0,00 0,00 0,00 Serviços recreativos 07020802 6 100,50 6 807,50 12 908,00 6 454,00 8 000,00 3 371,50 4 000,00 Serviços culturais 07020803 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 1,00 Serviços desportivos 07020804 59 430,15 50 331,43 109 761,58 54 880,79 40 000,00 45 159,80 54 600,00 Resíduos sólidos 07020902 463 121,62 410 351,43 873 473,05 436 736,53 516 000,00 278 119,28 436 700,00 Transp. Colect. de pessoas e mercad. 07020903 9 175,78 9 961,52 19 137,30 9 568,65 12 000,00 8 319,78 9 300,00 Trabalhos por conta particulares 07020904 1 833,67 1 641,07 3 474,74 1 737,37 2 000,00 1 458,14 1 700,00 Parque de campismo 07020908 0,00 0,00 0,00 0,00 50,00 0,00 Ref pré escolar 0702090901 89 112,08 73 402,27 162 514,35 81 257,18 80 000,00 49 990,34 80 800,00 Ref 1º Ciclo 0702090902 111 202,82 107 589,50 218 792,32 109 396,16 100 000,00 72 609,90 107 900,00 Ref Docentes e n docentes 0702090903 2 955,05 2 043,50 4 998,55 2 499,28 2 800,00 1 443,40 2 490,00 Outros 07020999 8 063,16 7 611,83 15 674,99 7 837,50 7 000,00 5 892,71 7 000,00 Outros 070299 1 862,07 205,70 2 067,77 1 033,89 3 900,00 164,35 1 000,00 Habitação 070301 110 645,38 99 136,93 209 782,31 104 891,16 109 000,00 73 116,22 103 000,00 Edifícios 070302 18 255,92 9 484,13 27 740,05 13 870,03 27 000,00 7 649,63 13 800,00 EDP 07039901 1 387 196,98 1 479 349,46 2 866 546,44 1 433 273,22 1 381 468,00 1 204 601,34 1 366 759,00 b) Indem.deter.,roubo extravio bens patrim. 08019901 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 0,00 1,00 Indm.est.prov.outrém viat.out.eq.aut.local 08019902 0,00 202,59 202,59 101,30 500,00 202,59 100,00 IVA reembolsado 08019903 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 0,00 1,00 IVA Inversão da liquidação 08019904 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,00 Diversas 08019999 84 193,23 70 709,91 154 903,14 77 451,57 56 490,00 37 252,05 50 000,00 Soma 14 351 094,09 16 247 048,92 30 598 143,01 15 299 071,51 14 836 988,00 11 828 066,58 15 344 885,00 a) - Proposta de OE para 2015 Anexo II à Receita PROPOSTA DO OE 2015 - Mapa 19 Distrito de Santarém FEF FINAL IRS TOTAL Variação 2014 - FSM MUNICÍPIOS CORRENTE CAPITAL TOTAL IRS PIE % IRS IRS a transferir TRANSFERÊNCIAS OE 2014 2015 (1) (2) (3)=(1)+(2) (4) (5) (6) (7) (8)=(3)+(4)+(7) Valor % 8 564 963 951 662 9 516 625 579 461 1 387 228 4,50% 1 248 505 11 344 591 10 789 430 555 161 5,15% 3 770 019 418 891 4 188 910 251 165 353 151 5,00% 353 151 4 793 226 4 536 731 256 495 5,65% 4 005 981 445 109 4 451 090 373 143 660 617 5,00% 660 617 5 484 850 5 194 867 289 983 5,58% ALPIARÇA 2 547 355 283 039 2 830 394 115 055 200 986 5,00% 200 986 3 146 435 2 990 299 156 136 5,22% BENAVENTE 2 450 535 272 282 2 722 817 512 850 1 116 426 5,00% 1 116 426 4 352 093 4 116 477 235 616 5,72% 3 217 496 357 499 3 574 995 396 963 916 403 5,00% 916 403 4 888 361 4 620 419 267 942 5,80% 5 556 913 980 632 6 537 545 164 946 211 670 5,00% 211 670 6 914 161 6 552 290 361 871 5,52% CONSTÂNCIA 2 674 627 297 181 2 971 808 102 898 146 792 5,00% 146 792 3 221 498 3 045 811 175 687 5,77% 8 485 715 942 857 9 428 572 320 979 477 361 3,00% 286 417 10 035 968 9 537 865 498 103 5,22% 1 634 071 181 563 1 815 634 274 907 1 159 852 5,00% 1 159 852 3 250 393 3 095 612 154 781 5,00% FERREIRA DO ZÊZERE 3 984 779 442 753 4 427 532 186 475 138 250 5,00% 138 250 4 752 257 4 477 964 274 293 6,13% GOLEGÃ 2 458 679 273 186 2 731 865 101 667 190 113 5,00% 190 113 3 023 645 2 866 784 156 861 5,47% 5 309 643 589 960 5 899 603 163 988 191 662 4,00% 153 330 6 216 921 5 874 472 342 449 5,83% OURÉM 8 412 768 934 752 9 347 520 808 796 1 116 333 5,00% 1 116 333 11 272 649 10 577 787 694 862 6,57% 4 525 922 502 880 5 028 802 421 260 631 281 5,00% 631 281 6 081 343 5 728 223 353 120 6,16% 4 021 366 446 818 4 468 184 387 820 610 365 4,00% 488 292 5 344 296 5 052 049 292 247 5,78% SANTARÉM 8 138 946 904 327 9 043 273 1 001 453 2 857 842 5,00% 2 857 842 12 902 568 12 125 408 777 160 6,41% 2 938 677 326 520 3 265 197 93 464 120 266 5,00% 120 266 3 478 927 3 293 751 185 176 5,62% TOMAR 6 338 741 704 305 7 043 046 773 316 1 447 700 5,00% 1 447 700 9 264 062 8 705 570 558 492 6,42% TORRES NOVAS 5 893 628 654 848 6 548 476 589 198 1 394 656 5,00% 1 394 656 8 532 330 8 035 454 496 876 6,18% 2 462 790 273 643 2 736 433 119 558 302 383 4,50% 272 145 3 128 136 2 973 610 154 526 5,20% TOTAL 97 393 614 11 184 707 108 578 321 7 739 362 15 631 337 15 111 027 131 428 710 124 190 873 7 237 837 5,83% Anexo II à Receita IMÓVEIS

N.º de Descrição Localização Área Registo matricial e predial Inventário Terrenos

1365 Lote n.º 39 da Urb. Do Vale Bispo Barrosa 483 m2 Art. 411 e Descrição 146

1627 Lote n.º 47 da Urb. Do Vale Bispo Barrosa 477,50m2 Art.403 e Descrição 154

1820 Lote n.º 40 da Urb. Cardal e Duarte Benavente 164 m2 Art. 6313 e descrição 4353

Lote n.º 25 destinada a garagem da Urb. Sapal Entre Águas em 1311 S. Correia 19,25m2 Art. 9042 e descrição 1082 Porto Alto

Habitações Lote n.º 26 onde está construída uma garagem na Urb. Sapal 1353 S. Correia 19,25m2 Art. 9125 e descrição 1082 Entre Águas em Porto Alto

1293 Moradia Tipo T1, n.º 40, sita no Bairro 28 de Setembro Benavente Art. 3177 e descrição 4442

1274 Moradia Tipo T2, n.º 2 sita no Bairro 28 de Setembro Benavente Art. 3178 e descrição 4424

1286 Moradia Tipo T2, n.º 26 sita no Bairro 28 de Setembro Benavente Art. 5968 e descrição 4435

29 Moradia Tipo T2, n.º 4 sita na Vinha da Casa Santo Estevão Art.1148 e descrição 15148

33 Moradia Tipo T2, n.º 6, sita na Vinha da Casa Santo Estevão Art.1150 e descrição 15148

40 Moradia Tipo T2, n.º 9, sita na Vinha da Casa Santo Estevão Art. 1153 e descrição 15148

1468 Moradia Tipo T1, n.º 58, sita na Estrada da Carregueira S. Correia Art.3171 e descrição 5663

1470 Moradia Tipo T1, n.º 60, sita na Estrada da Carregueira S. Correia Art. 3172 e descrição 5664

1454 Moradia Tipo T2, n.º 44, sita na Estrada da Carregueira S. Correia Art.3176 e descrição 5656

1462 Moradia Tipo T2, n.º 52, sita na Estrada da Carregueira S. Correia Art. 3180 e descrição 5660

1474 Moradia Tipo T2, n.º 164, sita na Av. Egas Moniz S. Correia Art. 3197 e descrição 5386

Fracção “C” designada por 1.º direito, sito na Eduardo Leite da Art.º 4250”C” e descrição 303 S. Correia Silva, lote 3 1528

2015 Critérios de previsão das DESPESAS ‐ Orçamento para 2015

As despesas são agrupadas da seguinte forma:

Financ. Montante Extra Cód. Designação % GOP não (€) GOP definido DESPESAS CORRENTES 01 DESPESAS COM O PESSOAL 6 088 780 37,66 5 993 780 95 000 02 AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 5 579 700 34,51 964 600 4 615 100 400 000 03 JUROS E OUTROS ENCARGOS 12 000 0,07 12 000 04 TRANFERÊNCIAS CORRENTES 2 227 821 13,78 7 700 2 220 121 06 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 280 518 1,74 280 518 TOTAL DESPESAS CORRENTES 14 188 819 87,76 7 258 598 6 930 221 400 000

DESPESAS DE CAPITAL 07 AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL 1 076 509 6,66 1 076 509 2 094 300 08 TRANFERÊNCIAS DE CAPITAL 215 600 1,33 215 600 09 ATIVOS FINANCEIROS 111 504 0,69 111 504 10 PASSIVOS FINANCEIROS 400 000 2,47 400 000 11 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 175 700 1,09 175 700 TOTAL DESPESAS CAPITAL 1 979 313 12,24 575 700 1 403 613 2 094 300

TOTAL GERAL 16 168 132 100 7 834 298 8 333 834 2 494 300

01 – DESPESAS COM O PESSOAL

Nas despesas com pessoal foi considerada a diminuição de 20% na redução remuneratória para os vencimentos superiores a 1.500€, bem como o salário mínimo de 505€. Nas despesas com saúde foi inscrito um valor idêntico ao do ano anterior, sendo imprevisível o impacto da alteração constante da proposta de OE para 2015, em que a partir de 1 de julho, as autarquias locais passam a pagar ao SNS o montante equivalente aos custos efetivos incorridos com prestação de serviços e dispensa de medicamentos aos trabalhadores da autarquia. As despesas com pessoal não deverão ser superiores às ocorridas em 2014.

1 CÁLCULOS DESPESAS COM PESSOAL 2015

Despesas Sub Subsídio Comp. Horas Sub. de Ajudas Encargos Abono para Senhas de Comp. Designação Remuneração repre- trabalho Férias e de Sub. Ref TSU e Total Extra Turno de custo com saúde falhas Presença CGA sentação noturno Natal outras

5 Membros órgãos Autárquicos 124 146,00 35 176,00 500,00 20 654,00 4 932,00 9 541,00 31 833,00 226 782,00 Pessoal dos quadros 318 Contrato por tempo indeterminado 3 182 697,00 8 819,00 60 000,00 6 000,00 65 000,00 4 500,00 19 000,00 541 448,00 311 611,00 723 691,00 153 608,00 5 076 374,00 Novas contratações 5 000,00 5 000,00 6 Pessoal regime tarefa ou avença 64 155,00 64 155,00 Pessoal qualquer outra situação 4 Pessoal Gap 73 059,00 12 180,00 3 950,00 5 061,00 12 219,00 106 469,00

Encargos com saúde (ADSE+SNS) 300 000,00 300 000,00 Outros encar co saúde (reemb pessoal) 55 000,00 55 000,00 Doença, maternidade/ paternidade 70 000,00 70 000,00 Pessoal aguardando aposentação Pessoal aguardando aposentação 7 500,00 7 500,00 2 Senhas presença - Câmara 1 000,00 10 000,00 11 000,00 25 Senhas presença - Ass. Municipal 2 000,00 20 000,00 22 000,00 Assis doença - cartões ADSE 1 000,00 Outras prestaçõe familiares 2 500,00 Subsidio familiar a crianças e jovens 40 000,00 Indemenizações por cessação de funções 5 000,00 Outros suplementos 500,00 Seguro Acidentes de Trabalho 95 500,00 360 TOTAL ...... 3 526 557,00 43 995,00 60 000,00 6 000,00 65 000,00 8 000,00 355 000,00 19 000,00 30 000,00 574 282,00 320 493,00 738 293,00 197 660,00 6 088 780,00

02 – AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS Os valores inscritos nas diversas rubricas são os que se consideram indispensáveis para assegurar a atividade do município.

Algumas destas rubricas correspondem a projetos das GOP, nomeadamente quando é necessário assegurar a realização de despesas plurianuais.

0201 - Aquisição de bens

Nos combustíveis, com exceção dos outros combustíveis (Ex: carvão), estão inscritos na totalidade nas GOP.

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Ação Designação Valor Org

02 02010201 07 001 2014/5026 3 Gasolina 500,00

02 02010202 07 001 2014/5026 2 Gasóleo 500,00

02 02010201 15 001 2013/5047 3 Gasolina através de cartão eletrónico Abastecimento 25 000,00

02 02010202 15 001 2013/5047 1 Gasóleo através de cartão eletrónico Abastecimento 22 000,00

02 02010202 15 001 2013/5047 2 Gasóleo 620 000,00

02 02010203 15 001 2013/5047 5 Gás 175 000,00

02 02010204 15 001 2013/5047 4 Óleos lubrificantes 20 000,00 863 000,00

Os valores aqui inscritos para gasóleo e gasolina corresponde aos valores contratados, mas os consumos deverão ficar por muito menos, logo a despesa será muito inferior.

02 020120 - Material de educação, cultura e recreio O valor orçamentado é de 8.000€, estando 4.500€ definidos nas GOP.

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Ação Designação Valor Org

02 020120 02 001 2014/5015 1 Apoio a edições de Autores - aquisição de obras 1 000,00

02 020120 02 001 2014/5015 3 Fundo documental - livros, áudio, vídeo e multimédia 3 500,00

4 500,00

Critérios de previsão das DESPESAS ‐ Orçamento para 2015

020121 – Outros Bens Inclui a aquisição de todos os bens, que pela sua natureza, não se enquadram em qualquer das outras rubricas de aquisição de bens. Os bens utilizados na conservação/ manutenção dos bens do imobilizado são classificados por esta rubrica, com exceção dos adquiridos para aplicação em máquinas e viaturas, de acordo com as notas explicativas ao classificador do POCAL.

Na proposta de orçamento para 2015 está prevista uma verba de 230.000€, dos quais 164.000€, encontram-se descriminados nas GOP:

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Açao Designação Valor Org

02 020121 01 001 2015/5001 2 Aquisição de bens 5 000,00 02 020121 01 002 2015/5002 2 Aquisição de bens 5 000,00 02 020121 02 001 2014/5015 2 Aquisição de bens para outras atividades 1 000,00 02 020121 02 001 2014/5015 4 Aquisição de periódicos - Jornais e Revistas 2 000,00 02 020121 02 001 2014/5020 2 Aquisição de bens 2 500,00 02 020121 03 001 2014/5023 2 Aquisição de materiais 5 000,00 Aquisição de bens para implementação do circuito 02 020121 03 001 2014/5054 0 pedonal e ciclável da margem do rio Sorraia entre 7 500,00 Benavente e Samora Correia 02 020121 06 001 2014/5025 2 Aquisição de bens 7 500,00 02 020121 09 001 2014/5032 2 Aquisição de bens 10 000,00 02 020121 11 001 2013/27 2 Aquisição outros bens 1 000,00 02 020121 11 001 2015/46 2 Aquisição bens 20 000,00 Arborização de logradouros, ruas e praças e 02 020121 11 001 2015/5007 0 10 000,00 aquisição de flores e plantas ornamentais 02 020121 11 002 2012/5039 2 Aquisição bens 2 500,00 02 020121 12 001 2015/5008 2 Aquisição de materiais 30 000,00 02 020121 12 001 2015/5009 2 Aquisição de materiais 30 000,00 02 020121 12 002 2015/5011 2 Aquisição de materiais 25 000,00 164 000,00

Os restantes 75.000€ destinam-se à aquisição de bens não enquadráveis nas restantes rúbricas, e com maior relevo para os bens aplicados nas manutenções correntes, que para assegurarem o funcionamento da atividade municipal, são armazenados, e a sua afetação só é determinada quando da saída de armazém. (Ex: cimento; tintas, brita, etc..)

1 Critérios de previsão das DESPESAS ‐ Orçamento para 2015

020201 – Encargos de Instalações O valor orçamento corresponde exatamente ao inscrito nas GOP

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Açao Designação Valor A Definir Org

02 020201 08 001 2013/5049 0 Energia elétrica - instalações 550 000,00 02 020201 15 001 2013/5050 0 Consumo de água - instalações municipais 168 000,00 150 000,00 718 000,00 150 000,00 868 000,00 O valor inscrito no projeto da Energia elétrica corresponde ao contratado com a EDP. Fica por definir nas GOP 150.000€, no consumo de água, que serão introduzidos no orçamento, quando da introdução do saldo da gerência de 2014.

020202 – Limpeza e higiene A totalidade do valor orçamento encontra-se refletido nas GOP e corresponde à contratação do serviço de higiene urbana.

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Ação Designação Valor Org

02 020202 09 003 2010/5037 1 Contratação de empresas de higiene e limpeza 424 000,00 424 000,00

020203 – Conservação de bens Compreende todas as despesas (incluindo custos de serviços e materiais quando conjuntamente faturados) a satisfazer por trabalhos de reparação, conservação e beneficiação corrente de bens imóveis, móveis, quando adjudicados a empresas ou a profissionais autónomos. Quando os trabalhos são realizados com mão-de-obra da autarquia ou contratada externamente, os materiais a aplicar originam uma despesa na rubrica “020121 – Outros bens”.

No orçamento esta rubrica encontra-se dotada com 459.500€, sendo que 384.500€ estão inscritos nas GOP, com maior relevo para o valor destinado a contratação dos trabalhos de manutenção/ conservação de jardins e zonas verdes.

2 Critérios de previsão das DESPESAS ‐ Orçamento para 2015

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02 020203 01 001 2015/5001 1 Conservação 10 000,00 02 020203 01 002 2015/5002 1 Conservação 10 000,00 02 020203 02 001 2014/5020 1 Conservação 16 000,00 02 020203 03 001 2014/5023 1 Conservação 10 000,00 02 020203 06 001 2014/5025 1 Conservação 5 000,00 Manutenção de sistemas de intr. e de deteção de 02 020203 07 003 2014/5030 0 15 000,00 incêndios 02 020203 09 001 2014/5032 1 Conservação 10 000,00 02 020203 11 001 2015/46 1 Conservação de zonas verdes 10 000,00 02 020203 11 001 2015/46 3 Manutenção jardins e zonas verdes 246 000,00 02 020203 11 002 2012/5039 1 Conservação 1 000,00 02 020203 12 001 2015/5008 1 Conservação 15 000,00 02 020203 12 001 2015/5009 1 Conservação 25 000,00 02 020203 12 002 2015/5011 1 Conservação 5 000,00 Manutenção/ conservação de Sinalização 02 020203 12 002 2015/5011 3 2 500,00 luminosa Manutenção de equipamentos de AR 02 020203 15 001 2015/5017 0 4 000,00 Condicionado 384 500,00

Os restantes 75.000€ destinam-se a fazer face a despesas de conservação cujo valor é de difícil determinação. (Ex: reparação externa de máquinas, viaturas e equipamentos)

020204 – Locação de edifícios Estão aqui expressos os valores a pagar por rendas de edifícios de acordo com os contratos em vigor. Fora das GOP encontra-se uma verba de 8.400€, correspondente ao custo da renda das instalações da extensão de serviços em Samora Correia.

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02 020204 06 001 2006/5032 0 Locação de habitações - Prohabita 65 000,00 02 020204 06 001 2013/5046 0 Rendas Habitação Social 62 500,00 127 500,00

3 Critérios de previsão das DESPESAS ‐ Orçamento para 2015

020208 – Locação de outros bens No orçamento a verba inscrita é de 25.000€, encontrando-se apenas nas GOP a importância destinada à locação de tendas e de equipamento de som para a Feira das Tasquinhas em Benavente.

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02 020208 02 001 2014/5021 1 Locação de bens 7 000,00 7 000,00

Os restantes 18.000€ destinam-se: 15.000€ ao pagamento da renda de prédio rústico nos Camarinhais e 3.000€ à eventualidade de locar equipamentos.

020209 - Comunicações Dos 75.000€ inscritos no orçamento, destinam-se às comunicações de voz 60.600€, constantes das GOP e extra GOP 15.000€ com a finalidade de suportarem os custos com os serviços postais e rádios de banda larga.

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Açao Designação Valor Org

02 020209 15 001 2015/5012 1 Comunicações Fixas de Voz e dados 45 600,00 02 020209 15 001 2015/5012 2 Comunicações Móveis - Voz e dados 15 000,00 60 600,00

02021001 – Transportes Escolares O valor orçamentado corresponde ao inscrito nas GOP.

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02 02021001 01 002 2014/5012 4 Transportes escolares 320 000,00 320 000,00

020212 – Seguros Encontra-se orçamento o valor de 95.000€, dos quais 90.000€ constam das GOP e os restantes 5.000€ servirão para a eventualidade de contratar outro tipo de seguros.

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02 020212 15 001 2015/5013 2 Seguros - responsabilidade civil e outros 90 000,00 90 000,00

4 Critérios de previsão das DESPESAS ‐ Orçamento para 2015

02 0202114 – Estudos, pareceres, projetos e consultadoria.

No orçamento encontra-se inscrito o montante de 140.000€, dos quais 10.000€ respeitam ao estudo da mobilidade. Os restantes 130.000€ corresponde ao valor estimado para: - Consultadoria e pareceres jurídicos, nomeadamente a contratação de advogados; - Eventualidade de contratar a elaboração de projetos em candidaturas no âmbito do novo quadro comunitário; - Consultadoria/ estudos para sustentar e desenvolver uma estratégia de turismo do concelho.

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Estudo mobilidade - Freguesias de Benavente e 02 020214 06 002 2010/5002 0 10 000,00 Samora Correia 10 000,00

02 0216 – Seminários, exposições e similares. No orçamento encontram-se inscritos 14.000€, dos quais 9.000€ destinam-se às exposições no âmbito da cultura, ficando os outros 5.000€ para outro tipo de exposições e seminários.

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02 020216 02 001 2014/5019 3 Exposições 9 000,00 9 000,00

02 020220 – Outros trabalho especializados Incluem-se as despesas relativas aos serviços técnicos prestados por outras empresas e pessoas individuais que o município não pode superar pelos seus meios, tais como serviços informáticos, análises laboratoriais, trabalhos tipográficos, etc.. A rubrica encontra-se dotada no orçamento com 79.000€, dos quais 39.000€ com afetação nas GOP. Os restantes 40.000€ destinam-se principalmente ao controlo analítico da água das Piscinas e a trabalhos tipográfico fora do âmbito da cultura.

5 Critérios de previsão das DESPESAS ‐ Orçamento para 2015

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Prestação de serviços no âmbito da certificação 02 020220 01 002 2015/5019 0 2 500,00 HACCP - Cozinhas e refeitórios escolares 02 020220 02 001 2014/5016 0 Divulgação de Atividades Culturais 7 500,00 02 020220 02 001 2014/5019 4 Edições de obras - Município 1 500,00 02 020220 03 001 2015/5020 0 Manutenção de Relvados sintéticos 8 000,00 02 020220 15 001 2015/5016 0 Prestação de Serviços de controlo de pragas 7 500,00 02 020220 15 001 2015/5018 0 Prestação de Serviços - Medicina no Trabalho 12 000,00 39 000,00

02022501 – Iluminação Pública - Energia O valor orçamentado encontra-se na totalidade inscrito nas GOP e corresponde ao contratado com a EDP-Comercial, embora a realização da despesa esteja dependente dos consumos, que se julga virem a ser inferiores.

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Ação Designação Valor Org

02 02022501 08 001 2013/5048 0 Iluminação Pública - Energia 705 000,00 705 000,00

02022503 – Aquisição de serviços – outros serviços – diversos Nesta rubrica são afetadas despesas que pela sua natureza não poderiam ser tipificadas em outra rubrica da aquisição de serviços. Dos 370.500€ orçamentos, 295.500€ encontram-se especificados nas GOP para fazerem face à contratação da confeção e transporte de refeições escolares e prestações de serviços no âmbito da proteção civil. Os restantes 75.000€ são o valor estimado para o pagamento do protocolo com a DECO, serviços de lavandaria, contratação de serviços de máquinas e viaturas (com motorista ou operador), serviços da EDP, etc.

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02 02022503 01 002 2014/5012 5 Confeção e transporte de refeições escolares 294 000,00 02 02022503 07 001 2014/5026 4 Aquisição de serviços 1 000,00 02 02022503 07 001 2014/5027 0 Ações preventivas de proteção civil 500,00 295 500,00

02022504 – Encargos com o aterro sanitário O valor inscrito no orçamento corresponde ao valor definido nas GOP, o valor com financiamento a definir será introduzido com a aplicação do saldo da gerência de 2014.

6 Critérios de previsão das DESPESAS ‐ Orçamento para 2015

O total de 500.000 é o valor estimado para os encargos com a deposição de resíduos sólidos urbanos em aterro, este valor não considera a proposta da fiscalidade verde que contem um aumento de cerca de 2€ por tonelada na taxa a reverter para entidade reguladora.

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Ação Designação Valor A Definir Org

02 02022504 09 003 2010/5037 2 Encargos com aterro sanitário 350 000,00 150 000,00 500 000,00

02022505 – Aquisição de Serviços Culturais O valor inscrito no orçamento corresponde ao valor definido nas GOP.

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Ação Designação Valor Org

02 02022505 02 001 2014/5017 1 Cinema 2 000,00 02 02022505 02 001 2014/5017 2 Atividades Culturais 1 000,00 02 02022505 02 001 2014/5018 1 Cinema 2 000,00 02 02022505 02 001 2014/5018 2 Atividades Culturais 1 000,00 02 02022505 02 001 2014/5019 1 Comemoração do aniversário do 25 de Abril 2 500,00 02 02022505 02 001 2014/5019 2 Dia Mundial da Crianca 3 500,00 02 02022505 02 001 2014/5019 5 Encontro Concelhio de Folclore 1 000,00 02 02022505 02 001 2014/5019 6 Encontros com escritores 1 500,00 02 02022505 02 001 2014/5019 7 Dia Internacional dos Museus 500,00 02 02022505 02 001 2014/5019 8 XIII Encontro de Poetas Populares do Ribatejo 1 000,00 02 02022505 02 001 2014/5021 2 Eventos Culturais 1 500,00 02 02022505 02 001 2014/5022 0 Outras Iniciativas Culturais e Recreativas 25 000,00 42 500,00

04030103 – Transferências – Escolas O valor inscrito no orçamento corresponde ao valor definido nas GOP.

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Ação Designação Valor Org

Apoio aq. mat. didáctico e às despesas de 02 04030103 01 001 2014/5011 0 6 500,00 funcionamento Apoio aq. mat. didáctico e às despesas de 02 04030103 01 002 2014/5013 0 36 450,00 funcionamento 42 950,00

7 Critérios de previsão das DESPESAS ‐ Orçamento para 2015

04050101 - Município O valor inscrito no orçamento corresponde ao valor definido nas GOP.

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Ação Designação Valor Org

02 04050101 07 001 2010/5047 0 Gabinete Técnico Florestal Intermunicipal 26 000,00 26 000,00

04050102 - Freguesias O valor inscrito no orçamento corresponde ao valor definido nas GOP e aos contratos inter administrativos e acordos execução celebrados com as freguesias.

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Ação Designação Valor Org

02 04050102 02 001 2015/5015 0 Transf. para Juntas de Freguesias 28 536,00 02 04050102 03 001 2015/5003 0 Transf. para Juntas de Freguesia 109 303,00 02 04050102 11 001 2015/5004 0 Transf. para Juntas de Freguesias 179 000,00 02 04050102 11 003 2015/5005 0 Transf. para Juntas de Freguesia 61 150,00 02 04050102 11 004 2015/5006 0 Transf. para Juntas de Freguesia 57 950,00 02 04050102 12 001 2015/5014 0 Transf. para Juntas de Freguesia 19 950,00 455 889,00

040701 – Instituições sem fins lucrativos No orçamento está prevista uma despesa de 1.021.182€ , dos quais 1.013.482€ estão expressos nas GOP. Os 7.700€ restantes correspondem a 5.000€ de apoio ao funcionamento da Universidade Sénior e 2.700€ ao pagamento de cotas a Associações. Encontra-se por definir o financiamento de 100.000€, que serão inscritos no orçamento quando da aplicação do saldo da gerência de 2014. Os montantes que constam das Gop são idênticos aos valores atribuídos em 2014.

8 Critérios de previsão das DESPESAS ‐ Orçamento para 2015

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Ação Designação Valor A Definir Org

02 040701 01 002 2006/5037 0 Actividades de Enriquecimento Curricular 140 000,00 02 040701 01 002 2009/5001 0 Projecto SALUTE 61 700,00 Apoio técnico ao nível da terapia de reabilitação da 02 040701 01 004 2014/5014 0 41 200,00 fala, educação fisíca e expressão dramática Apoio atividades culturais das coletividades e 02 040701 02 001 2014/5001 0 78 950,00 associações 02 040701 02 001 2014/5002 0 Apoio realização festas tradicionais e religiosas 82 000,00 Expressão dramática na educação pré escolar e 02 040701 02 001 2014/5019 9 17 640,00 Hora do Conto nas bibliotecas municipais Apoio às actividades desportivas e de tempos 02 040701 03 001 2014/5005 0 217 649,00 100 000,00 livres das Colectividades e Associações Apoio ao funcionamento creche e jardim de 02 040701 04 001 2014/5007 1 4 997,00 infância de Benavente Apoio ao funcionamento da creche e jardim de 02 040701 04 001 2014/5007 2 infância Centro de Bem Estar Social Padre Tobias 4 997,00 Samora Correia 02 040701 04 001 2014/5007 3 Apoio ao funcionamento do CRIB 4 442,00 Apoio ao Funcionamento do Centro de Dia Santo 02 040701 04 001 2014/5007 4 4 442,00 Estevão Apoio ao funcionamento do Centro de Dia de 02 040701 04 001 2014/5007 5 4 442,00 Samora Correia Apoio ao funcionamento do lar de idosos - Barão 02 040701 04 001 2014/5007 6 1 658,00 de Samora - Alcochete Apoio ao funcionamento do Lar de Idosos de 02 040701 04 001 2014/5007 7 5 007,00 Benavente 02 040701 04 001 2014/5007 8 Apoio ao Lar de Idosos de Samora Correia 5 007,00 Apoio ao funcionamento do Centro de Dia da 02 040701 04 001 2014/5007 9 4 997,00 Misericórdia de Benavente Apoio ao funcionamento do ATL de Samora 02 040701 04 001 2014/5007 11 3 777,00 Correia

02 040701 04 001 2014/5007 12 Apoio ao funcionamento do ATL de Santo Estevão 1 888,00

Apoio ao funcionamento creche e jardim de 02 040701 04 001 2014/5007 13 2 500,00 infância de Santo Estevão Apoio à Associação de Socorros Mútuos de 02 040701 04 001 2014/5007 14 3 682,00 Benavente Apoio ao funcionamento do Lar Residencial do 02 040701 04 001 2014/5007 15 5 007,00 CRIB Protocolo com ANPC - Equipas de Intervenção 02 040701 07 002 2012/5035 0 60 300,00 Permanente Apoio às Associações de Bombeiros de Benavente 02 040701 07 002 2014/5028 0 250 000,00 e de Samora Correia Limpeza e higiene urbana de arruamentos e 02 040701 09 003 2012/5049 0 espaços públicos do condomínio do Belo Jardim - 7 200,00 Protocolo 1 013 482,00 100 000,00 1 113 482,00

9 Critérios de previsão das DESPESAS ‐ Orçamento para 2015

040802 – Transferências – famílias – outros O valor inscrito no orçamento corresponde ao valor definido nas GOP, no âmbito da ação social escolar e das bolsas pelos contratos de emprego/inserção (POC).

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Açao Designação Valor Org

Sub. equip. para chuva residentes a +1,5 Km da 02 040802 01 002 2014/5012 2 2 000,00 escola 02 040802 01 002 2014/5012 3 Sub. compra de livros e material escolar 50 000,00 02 040802 01 003 2014/5009 0 Atribuição de bolsas de estudo 29 800,00 02 040802 15 001 2014/5055 0 Contrato de emprego/inserção e estágios - IEFP 600 000,00 681 800,00

07 – Aquisição de bens de capital - Investimentos Todos valores orçamentados neste agrupamento está, por imposição legal, inscritos nas GOP

080701 – Instituições sem fins lucrativos O valor inscrito no orçamento corresponde ao valor definido nas GOP.

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Açao Designação Valor Org

Apoio pequenas obras rep./ conservação sedes 02 080701 02 001 2014/5003 0 2 500,00 colectividades e associações

02 080701 02 001 2014/5004 0 Apoio investimentos festas tradicionais e religiosas 2 500,00

Apoio à obra de Consolidação estrutural da Igreja 02 080701 02 002 2014/5037 0 110 600,00 Matriz de Samora Correia Melhoria das instalações desportivas e recreativas 02 080701 03 001 2014/5006 0 2 500,00 das Colectividades e Associações Apoio à construção Lar idosos da Maxoqueira - 02 080701 04 001 2013/5051 0 5 000,00 Barrosa Apoio à construção nova creche - Centro de Bem 02 080701 04 001 2013/5052 0 90 000,00 Estar Social Padre Tobias no Porto Alto Apoio a obras const./ rep inst. priv solid. social e 02 080701 04 001 2014/5024 0 2 500,00 na aquisição de equipamentos 215 600,00

090802 – Unidades de Participação De acordo com a e com o comunicado pela DGAL, a participação do município de Benavente no FAM será de 780.530,03€, a serem pagos ao longo de 7 anos (de 2015 a 2020)

10 Critérios de previsão das DESPESAS ‐ Orçamento para 2015

A aquisição “forçada” de títulos de participação do FAM constitui-se como uma despesa plurianual, que se irá prolongar por dois mandatos autárquicos, por isso se incluir nas GOP.

Cl Clas Econ. Obj Prog Ano/ Projet Açao Designação Valor Org

Realização capital social do Fundo Apoio 02 090802 15 002 2015/5021 0 111 504,00 Municipal 111 504,00

ANEXOS

11 ABCBDEBFB

ABC DEFA AA AECA A AFDFD

BBDBD

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FBBFB

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B

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CBA

CBA

CBA

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CBA

CBA

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B

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BCBBCDBFB

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BCCBCDFCDFBF BBB

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CCFBCB F

Relatório Orçamento para 2015

A análise pormenorizada do Plano Plurianual de Investimentos permitirá ainda identificar ação a ação, a sua finalidade, a entidade responsável pela sua execução, a dotação atribuída e a sua extensão temporal.

18 EDDEDEFD ABCDBEFBBCFAFEBCBB

ABCDEF ADFD FB

CDACBCDF DBBEBFBCDED

BBCDCDEFBE CBBAFBCD

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FBFCCBCBEB

BEBABDBEBEFCF CBE

DBEFDF

FBABCDEF

CCFBCB F Posição dos Compromissos para anos seguintes para o ano de 2014

Data Entidade Cl. Orçamento PPI/AMR 2015 2016 2017 Outros 04/01/2012 Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Salvaterra Magos, CRL 2 03010302 5.365,00 4.160,00 2.942,00 2.181,00 10/01/2012 Fernando Luís da Silva Graça 2 010107 2.957,79 10/01/2012 António Eugénio Raposo 2 010107 1.663,56 212,57 02/10/2012 ADIC - Associação para o Desenvolvimento Integrado da Criança 2 040701 17.640,00 11/01/2013 Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Salvaterra Magos, CRL 2 100603 118.306,00 119.512,00 120.729,00 214.243,00 11/01/2013 Caixa Geral Depósitos, S.A 2 100603 26.914,00 27.093,00 27.273,00 195.964,00 11/01/2013 Banco Português de investimentos 2 100603 62.569,00 11/01/2013 Caixa Geral Depósitos, S.A 2 100603 88.771,00 89.175,00 11/01/2013 Caixa Geral Depósitos, S.A 2 100603 99.401,00 100.125,00 100.855,00 25.329,00 11/01/2013 Caixa Geral Depósitos, S.A 2 03010302 1.703,00 1.524,00 1.343,00 4.350,00 11/01/2013 Banco Português de investimentos 2 03010302 229,00 11/01/2013 Caixa Geral Depósitos, S.A 2 03010302 709,00 304,00 11/01/2013 Caixa Geral Depósitos, S.A 2 03010302 2.098,00 1.373,00 643,00 47,00 24/01/2013 Martins & Reis - Higiene, Segurança e Saúde no trabalho 2 020220 9.760,80 22/04/2013 PT - Comunicações 2 070108 14 001 2014/14 2 8.464,45 5.642,96 22/05/2013 Martins Pereira, João Careca & Associados, SROC, Lda 2 020214 8.560,80 8.560,80 713,40 08/10/2013 Construlink 2 020220 3.013,50 2.260,13 02/12/2013 Informática el Corte Inglés, S.A. 2 070108 14 001 2014/14 2 39.333,95 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2006/5032 0 3.730,20 13/01/2014 Ana Patricia Pereira Mendes da Silva 2 020204 06 001 2006/5032 0 5.405,40 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2006/5032 0 4.415,16 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2006/5032 0 4.172,52 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2006/5032 0 3.765,96 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2006/5032 0 4.415,16 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2006/5032 0 4.220,40 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2006/5032 0 4.415,16 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2006/5032 0 4.415,16 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2006/5032 0 4.220,40 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2006/5032 0 3.730,20 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2006/5032 0 4.415,16 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2006/5032 0 3.830,88 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2013/5046 0 3.819,48 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2013/5046 0 3.840,00 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2013/5046 0 3.480,00 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2013/5046 0 3.120,00 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2013/5046 0 3.702,12 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2013/5046 0 3.689,04 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2013/5046 0 3.180,00 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2013/5046 0 3.480,00 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2013/5046 0 2.400,00 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2013/5046 0 3.120,00 13/01/2014 Silviurbana 2 020204 06 001 2013/5046 0 3.480,00 13/01/2014 Adriano Santos Marra 2 020204 8.400,00 13/01/2014 António de Jesus Carvalho 2 020204 06 001 2013/5046 0 3.000,00 13/01/2014 Joaquim Bogado Beirão 2 020204 06 001 2013/5046 0 5.898,26 13/01/2014 Manuel Alexandre Carvalho Sobral 2 020204 06 001 2013/5046 0 3.300,00 13/01/2014 Marcelino Silvestre Henriques 2 020204 06 001 2013/5046 0 2.516,56 21/01/2014 CRIB - Centro de Recuperação Infantil Benavente 2 040701 01 004 2014/5014 0 23.814,84 21/01/2014 CRIB - Centro de Recuperação Infantil Benavente 2 040701 01 004 2014/5014 0 11.400,00 21/01/2014 Administração Condominio Belo Jardim 2 040701 09 003 2012/5049 0 7.200,00 21/01/2014 CRIB - Centro de Recuperação Infantil Benavente 2 040701 01 002 2009/5001 0 61.691,15 21/01/2014 SFUS - Sociedade Filarmónica União Samorense 2 040701 03 001 2014/5005 0 7.831,92 23/01/2014 Ass. Humanitária Bombeiros Voluntários Samora Correia 2 040701 07 002 2012/5035 0 30.146,28 23/01/2014 Ass. Humanitárai Bombeiros Voluntários de Benavente 2 040701 07 002 2012/5035 0 30.146,28 27/01/2014 Deco - Ass. De Defesa Consumidor 2 02022503 7.380,00 03/02/2014 Associação Socorros Mútuos Benaventense 2 040701 1.500,00 03/02/2014 CIMLT - Comunidade Intermunicipal da Leziria do Tejo 2 0602030501 42.168,00 03/02/2014 Resiurb 2 0602030501 11.348,52 03/02/2014 Santa Casa Misericordia de Benavente 2 0602030503 2.992,80 05/02/2014 António Carlos Taveira Rainho 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 05/02/2014 António Carlos Taveira Rainho 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 05/02/2014 Carina da Silva Teixeira Rasteiro 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 05/02/2014 Carina da Silva Teixeira Rasteiro 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 05/02/2014 Florbela Ângelo Machado 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 05/02/2014 Florbela Ângelo Machado 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 05/02/2014 João Miguel Casa Branca Ildefonso 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 05/02/2014 João Miguel Casa Branca Ildefonso 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 05/02/2014 José Augusto Caraça Carranca 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 05/02/2014 José Augusto Caraça Carranca 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 05/02/2014 José Artur Serrão Nabais 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 05/02/2014 José Artur Serrão Nabais 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 05/02/2014 Mafalda Jesus Birrento Cardoso 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 05/02/2014 Mafalda Jesus Birrento Cardoso 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 05/02/2014 Nélson Fernando Oliveira Pinto 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 05/02/2014 PAULA ALEXANDRA GONÇALVES EREIRA PATRÍCIO 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 05/02/2014 PAULA ALEXANDRA GONÇALVES EREIRA PATRÍCIO 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 Posição dos Compromissos para anos seguintes para o ano de 2014

Data Entidade Cl. Orçamento PPI/AMR 2015 2016 2017 Outros 05/02/2014 Pedro Miguel M F alves Patricio 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 05/02/2014 Pedro Miguel M F alves Patricio 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 05/02/2014 Nélson Fernando Oliveira Pinto 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 06/02/2014 Alexandre José Nunes Cardoso 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 06/02/2014 Alexandre José Nunes Cardoso 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 06/02/2014 Alexandre Filipe Marques Fonseca 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 06/02/2014 Alexandre Filipe Marques Fonseca 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 06/02/2014 António Joaquim Lourenço Nunes 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 06/02/2014 António Joaquim Lourenço Nunes 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 06/02/2014 César Abilio de Almeida 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 06/02/2014 César Abilio de Almeida 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 06/02/2014 Noémia da Conceição Romano Carlota Rosinha 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 06/02/2014 Noémia da Conceição Romano Carlota Rosinha 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 06/02/2014 Nuno Miguel Peralta Estêvão Ferreira dos Santos 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 06/02/2014 Nuno Miguel Peralta Estêvão Ferreira dos Santos 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 06/02/2014 Ricardo Jorge Mota Correia Castanheiro 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 06/02/2014 Ricardo Jorge Mota Correia Castanheiro 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 06/02/2014 VERA LÚCIA SILVA FONTELAS 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.229,60 06/02/2014 VERA LÚCIA SILVA FONTELAS 2 040802 15 001 2014/5055 0 277,55 06/02/2014 Outsourcing 2 02022503 11.039,15 11.039,15 6.439,51 07/02/2014 Aida Maria Fojo Franco 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.475,68 07/02/2014 Aida Maria Fojo Franco 2 040802 15 001 2014/5055 0 277,55 07/02/2014 Patricia Alexandra Oliveira David 2 040802 15 001 2014/5055 0 2.029,10 07/02/2014 Vítor Manuel Alves Lameira 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 07/02/2014 Vítor Manuel Alves Lameira 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 07/02/2014 Bruno Miguel Gonçalves Pernes 2 040802 15 001 2014/5055 0 2.029,10 07/02/2014 Bruno Miguel Gonçalves Pernes 2 040802 15 001 2014/5055 0 183,61 07/02/2014 Cátia Alexandra Pereira Cardoso 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.053,75 07/02/2014 Cátia Alexandra Pereira Cardoso 2 040802 15 001 2014/5055 0 179,34 07/02/2014 Olga Sofia dos Santos Rodrigues 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.229,60 07/02/2014 Olga Sofia dos Santos Rodrigues 2 040802 15 001 2014/5055 0 277,55 07/02/2014 Patricia Alexandra Oliveira David 2 040802 15 001 2014/5055 0 277,55 12/02/2014 João Paulo Pinheiro de Oliveira 2 040802 15 001 2014/5055 0 972,62 12/02/2014 João Paulo Pinheiro de Oliveira 2 040802 15 001 2014/5055 0 179,34 12/02/2014 Mário Carlos Mirão Duarte 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.229,60 12/02/2014 Mário Carlos Mirão Duarte 2 040802 15 001 2014/5055 0 273,28 14/02/2014 Teresa Margarida Trindade Lima Damásio 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 14/02/2014 Teresa Margarida Trindade Lima Damásio 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 19/02/2014 Nádia de Sousa Fernandes 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.271,68 19/02/2014 Nádia de Sousa Fernandes 2 040802 15 001 2014/5055 0 217,77 05/03/2014 José Augusto Ganhão Ruivo 2 040802 15 001 2014/5055 0 489,07 05/03/2014 José Augusto Ganhão Ruivo 2 040802 15 001 2014/5055 0 111,02 13/03/2014 Anabela Perdigão Cruz 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.006,08 13/03/2014 Anabela Perdigão Cruz 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 13/03/2014 Geraldo Raymundo das Graças 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.006,08 13/03/2014 Geraldo Raymundo das Graças 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 13/03/2014 José Fernando da Silva dos Santos 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.006,08 13/03/2014 José Fernando da Silva dos Santos 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 13/03/2014 Leonor Barradas de Abreu Butt 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.006,08 13/03/2014 Maimuna Bacar 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.006,08 13/03/2014 Maimuna Bacar 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 13/03/2014 Maria Manuela Umbelino Sebastião Carola 2 040802 15 001 2014/5055 0 201,16 13/03/2014 Maria Manuela Umbelino Sebastião Carola 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 13/03/2014 Paula Alexandra Branco Martins Vicente 2 040802 15 001 2014/5055 0 139,64 13/03/2014 Paula Alexandra Branco Martins Vicente 2 040802 15 001 2014/5055 0 157,99 13/03/2014 Rogélia Rodrigues Marreiros 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.006,08 13/03/2014 Rogélia Rodrigues Marreiros 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 13/03/2014 Leonor Barradas de Abreu Butt 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 14/03/2014 Adelina Maria Guerreiro Lázaro 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.006,08 14/03/2014 Adelina Maria Guerreiro Lázaro 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 14/03/2014 Ana Sónia Teixeira da Cunha 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.006,08 14/03/2014 Ana Sónia Teixeira da Cunha 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 14/03/2014 Carlos Eugenio Brardo Ferreira Almeida 2 040802 15 001 2014/5055 0 201,16 14/03/2014 Carlos Eugenio Brardo Ferreira Almeida 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 14/03/2014 Cristina Generosa dos Santos 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.006,08 14/03/2014 Cristina Generosa dos Santos 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 14/03/2014 Taras Pavlyuk 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.006,08 14/03/2014 Taras Pavlyuk 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 14/03/2014 Victor Manuel de Jesus Coelho 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.006,08 14/03/2014 Victor Manuel de Jesus Coelho 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 17/03/2014 Álvaro Paulo Fragoso Morgado 2 040802 15 001 2014/5055 0 201,16 17/03/2014 Álvaro Paulo Fragoso Morgado 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 17/03/2014 Pedro Miguel Barros Salvador 2 040802 15 001 2014/5055 0 2.075,13 17/03/2014 Pedro Miguel Barros Salvador 2 040802 15 001 2014/5055 0 281,82 17/03/2014 João Pedro Fontinhas da Cruz 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.006,08 17/03/2014 João Pedro Fontinhas da Cruz 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 Posição dos Compromissos para anos seguintes para o ano de 2014

Data Entidade Cl. Orçamento PPI/AMR 2015 2016 2017 Outros 17/03/2014 João Luis Piedade do Vale 2 040802 15 001 2014/5055 0 220,69 17/03/2014 João Luis Piedade do Vale 2 040802 15 001 2014/5055 0 247,66 18/03/2014 Joana Isabel de Oliveira Pintassilgo 2 040802 15 001 2014/5055 0 281,82 18/03/2014 Joana Isabel de Oliveira Pintassilgo 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.634,97 20/03/2014 Maria Luísa Fonseca Luís 2 010107 6.760,74 28/03/2014 Carla Susana de Jesus Costa 2 040802 15 001 2014/5055 0 25,15 28/03/2014 Carla Susana de Jesus Costa 2 040802 15 001 2014/5055 0 29,89 09/04/2014 Maria Vicente Machado Madruga Pepino 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 09/04/2014 Maria Vicente Machado Madruga Pepino 2 040802 15 001 2014/5055 0 201,22 11/04/2014 Cláudio Fernando Rodrigues de Nobre Pleno 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.439,32 11/04/2014 Cláudio Fernando Rodrigues de Nobre Pleno 2 040802 15 001 2014/5055 0 320,25 11/04/2014 Flora Sabino Lucas Carapinha 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.439,32 11/04/2014 Flora Sabino Lucas Carapinha 2 040802 15 001 2014/5055 0 320,25 11/04/2014 Maria Dulce Nunes de Paiva 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.439,32 11/04/2014 Maria Dulce Nunes de Paiva 2 040802 15 001 2014/5055 0 320,25 11/04/2014 Tiago Filipe Brandão Nunes 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.439,32 11/04/2014 Tiago Filipe Brandão Nunes 2 040802 15 001 2014/5055 0 320,25 11/04/2014 Vera Lúcia Belas Filipe Gonçalves 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.439,32 11/04/2014 Vera Lúcia Belas Filipe Gonçalves 2 040802 15 001 2014/5055 0 320,25 14/04/2014 Joaquim José Batista Florêncio 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.439,32 14/04/2014 Joaquim José Batista Florêncio 2 040802 15 001 2014/5055 0 320,25 14/04/2014 Maria da Conceição Saraiva Seco Mergulhão 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.439,32 14/04/2014 Maria da Conceição Saraiva Seco Mergulhão 2 040802 15 001 2014/5055 0 320,25 14/04/2014 Marina Isabel Fernandes Rebelo Beleza 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.439,32 14/04/2014 Marina Isabel Fernandes Rebelo Beleza 2 040802 15 001 2014/5055 0 320,25 14/04/2014 OSVALDO MANUEL FERNANDES PEDRO 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.439,32 14/04/2014 OSVALDO MANUEL FERNANDES PEDRO 2 040802 15 001 2014/5055 0 320,25 14/04/2014 Silvestre António Neves 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.439,32 14/04/2014 Silvestre António Neves 2 040802 15 001 2014/5055 0 320,25 14/04/2014 Tânia Sofia Horta Góis 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.439,32 14/04/2014 Tânia Sofia Horta Góis 2 040802 15 001 2014/5055 0 320,25 14/04/2014 Adriana Firmino Moreira 2 040802 15 001 2014/5055 0 2.812,95 14/04/2014 Adriana Firmino Moreira 2 040802 15 001 2014/5055 0 473,97 23/04/2014 Joaquim Manuel Salvador Santos Serrador 2 010107 7.238,55 23/04/2014 Renaldo de Jesus Fitas Baptista 2 040802 15 001 2014/5055 0 201,22 23/04/2014 Renaldo de Jesus Fitas Baptista 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 29/04/2014 EDP Comercial 2 020201 08 001 2013/5049 0 444.657,21 30/04/2014 EDP Comercial 2 02022501 08 001 2013/5048 0 704.959,52 16/05/2014 Alberto Manuel Raposo Correia de Pinho 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.928,41 16/05/2014 Alberto Manuel Raposo Correia de Pinho 2 040802 15 001 2014/5055 0 427,00 16/05/2014 Ana Bela Pimentel Grilo 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.928,41 16/05/2014 Ana Bela Pimentel Grilo 2 040802 15 001 2014/5055 0 427,00 16/05/2014 Artur Beja dos Santos 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.928,41 16/05/2014 Artur Beja dos Santos 2 040802 15 001 2014/5055 0 427,00 16/05/2014 Sérgio Manuel Silva Feitor 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.928,41 16/05/2014 Sérgio Manuel Silva Feitor 2 040802 15 001 2014/5055 0 427,00 19/05/2014 Alberto José Lopes Cardoso 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.928,41 19/05/2014 Alberto José Lopes Cardoso 2 040802 15 001 2014/5055 0 427,00 19/05/2014 Cecília Maria Rodrigues Campos 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.928,41 19/05/2014 Cecília Maria Rodrigues Campos 2 040802 15 001 2014/5055 0 427,00 20/05/2014 Francisco José Ângelo Alves 2 040802 15 001 2014/5055 0 405,23 20/05/2014 Francisco José Ângelo Alves 2 040802 15 001 2014/5055 0 448,35 20/05/2014 MARGARIDA CRISTINA GONÇALVES SERAFIM 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.928,41 20/05/2014 MARGARIDA CRISTINA GONÇALVES SERAFIM 2 040802 15 001 2014/5055 0 427,00 21/05/2014 ANA PAULA CAMBRA DUARTE 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.928,41 21/05/2014 ANA PAULA CAMBRA DUARTE 2 040802 15 001 2014/5055 0 427,00 21/05/2014 Freguesia de Samora Correia 2 04050102 2.000,00 2.000,00 2.000,00 21/05/2014 Freguesia de Santo Estevão 2 04050102 11 004 2013/5028 0 11.400,00 11.400,00 9.500,00 21/05/2014 Freguesia da Barrosa 2 04050102 11 004 2013/5028 0 4.749,96 4.749,96 3.958,30 21/05/2014 Freguesia de Benavente 2 04050102 11 004 2013/5028 0 22.800,00 22.800,00 19.000,00 21/05/2014 Freguesia de Samora Correia 2 04050102 11 004 2013/5028 0 18.999,96 18.999,96 15.833,30 21/05/2014 Freguesia de Samora Correia 2 04050102 49.732,56 49.732,56 41.443,80 21/05/2014 Freguesia da Barrosa 2 04050102 9.975,00 9.975,00 8.312,50 21/05/2014 Freguesia de Santo Estevão 2 04050102 13.205,04 13.205,04 11.004,20 21/05/2014 Freguesia de Benavente 2 04050102 29.782,56 29.782,56 24.818,80 21/05/2014 Freguesia de Santo Estevão 2 04050102 10.086,00 10.086,00 8.405,00 21/05/2014 Freguesia da Barrosa 2 04050102 11 001 2013/5025 0 13.837,44 13.837,44 11.531,20 21/05/2014 Freguesia de Santo Estevão 2 04050102 11 001 2013/5025 0 32.459,64 32.459,64 27.049,70 21/05/2014 Freguesia de Benavente 2 04050102 9.225,00 9.225,00 7.687,50 21/05/2014 Freguesia de Samora Correia 2 04050102 9.225,00 9.225,00 7.687,50 21/05/2014 Freguesia de Benavente 2 04050102 11 001 2013/5025 0 49.957,44 49.957,44 41.631,20 21/05/2014 Freguesia de Samora Correia 2 04050102 11 001 2013/5025 0 82.691,76 82.691,76 68.909,80 21/05/2014 Freguesia de Santo Estevão 2 04050102 11 003 2013/5027 0 8.122,56 8.122,56 6.768,80 21/05/2014 Freguesia de Benavente 2 04050102 11 003 2013/5027 0 22.800,00 22.800,00 19.000,00 21/05/2014 Freguesia de Samora Correia 2 04050102 11 003 2013/5027 0 28.215,00 28.215,00 23.512,50 23/05/2014 Francisco José Valadão Coelho 2 040802 15 001 2014/5055 0 2.096,10 Posição dos Compromissos para anos seguintes para o ano de 2014

Data Entidade Cl. Orçamento PPI/AMR 2015 2016 2017 Outros 23/05/2014 Francisco José Valadão Coelho 2 040802 15 001 2014/5055 0 465,43 26/05/2014 Freguesia da Barrosa 2 04050102 19.950,00 19.950,00 16.625,00 28/05/2014 Gertal 2 02022503 01 002 2014/5012 5 261.573,58 261.573,58 158.730,74 30/05/2014 Carlos Alberto Silva Bento 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.928,41 30/05/2014 Carlos Alberto Silva Bento 2 040802 15 001 2014/5055 0 427,00 30/05/2014 Orlanda Maria Tavares Jacinto 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.439,32 30/05/2014 Orlanda Maria Tavares Jacinto 2 040802 15 001 2014/5055 0 320,25 03/06/2014 Raquel Conceição Simões Caniço cruz 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.288,11 03/06/2014 Raquel Conceição Simões Caniço cruz 2 040802 15 001 2014/5055 0 567,91 03/06/2014 Patricia Alexandra Matias Pinto 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.928,41 03/06/2014 Patricia Alexandra Matias Pinto 2 040802 15 001 2014/5055 0 427,00 03/06/2014 Sandra Maria Mota Loureiro 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.928,41 03/06/2014 Sandra Maria Mota Loureiro 2 040802 15 001 2014/5055 0 427,00 06/06/2014 António Manuel Coelho Ribeiro 2 040802 15 001 2014/5055 0 447,15 06/06/2014 António Manuel Coelho Ribeiro 2 040802 15 001 2014/5055 0 503,86 09/06/2014 Carlos Alberto Vasco Rodrigues 2 040802 15 001 2014/5055 0 447,15 09/06/2014 Carlos Alberto Vasco Rodrigues 2 040802 15 001 2014/5055 0 503,86 16/06/2014 Rogério António Pereira 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.928,41 16/06/2014 Rogério António Pereira 2 040802 15 001 2014/5055 0 427,00 23/06/2014 Maria Leonor Aparas Gonçalves 2 010107 14.111,40 23/06/2014 Roberto José Correia Cortinhas 2 040802 15 001 2014/5055 0 447,15 23/06/2014 Roberto José Correia Cortinhas 2 040802 15 001 2014/5055 0 503,86 24/06/2014 Paulo Jorge Henriques de Oliveira 2 040802 15 001 2014/5055 0 11,18 24/06/2014 Paulo Jorge Henriques de Oliveira 2 040802 15 001 2014/5055 0 8,54 10/07/2014 Petróleos de Portugal - PETROGAL 2 02010202 15 001 2013/5047 1 16.715,73 10/07/2014 Petróleos de Portugal - PETROGAL 2 02010202 15 001 2013/5047 2 614.451,91 17/07/2014 Petróleos de Portugal - PETROGAL 2 02010201 15 001 2013/5047 3 15.903,50 17/07/2014 Lubrificantes 2 02010204 15 001 2013/5047 4 18.244,55 11/08/2014 Mafalda Maria Fernandes de Oliveira Custódio 2 040802 15 001 2014/5055 0 614,83 11/08/2014 Mafalda Maria Fernandes de Oliveira Custódio 2 040802 15 001 2014/5055 0 683,20 12/08/2014 José Domingos Santos 2 010107 5.362,50 12/08/2014 Carla Isabel Ribeiro falcão 2 01010401 8.197,56 1.548,43 12/08/2014 Carla Isabel Ribeiro Falcão 2 0101130102 1.131,55 209,23 14/08/2014 Rui António de Almeida Domingos 2 040802 15 001 2014/5055 0 257,11 14/08/2014 Rui António de Almeida Domingos 2 040802 15 001 2014/5055 0 290,36 19/08/2014 Nuno Pedro Falcão Boa Morte 2 040802 15 001 2014/5055 0 713,09 19/08/2014 Alberto Fernando Costa da Silva 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.200,05 19/08/2014 José Abreu Lopes 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.200,05 19/08/2014 Nuno Pedro Falcão Boa Morte 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.200,05 19/08/2014 VITOR JOAQUIM TALIXA LAMAS 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.200,05 19/08/2014 Alberto Fernando Costa da Silva 2 040802 15 001 2014/5055 0 713,09 19/08/2014 José Abreu Lopes 2 040802 15 001 2014/5055 0 713,09 19/08/2014 VITOR JOAQUIM TALIXA LAMAS 2 040802 15 001 2014/5055 0 713,09 26/08/2014 JOSE CARLOS DA SILVA 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.200,05 26/08/2014 Ana Bela Leão Augusto 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 26/08/2014 Ana Paula de Oliveira Feitor 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 26/08/2014 Cláudia Sofia Vivas Simões 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 26/08/2014 Cristina Conceição Salvador Castelo 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 26/08/2014 Isabel Alexandra Bento da Silva André 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 26/08/2014 Maria Irene Aires Cardoso 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 26/08/2014 Maria João Ferreira Leitão 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 26/08/2014 Mafalda Sofia Rodrigues Matos Figueirinha 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 26/08/2014 Nelson Manuel Oliveira da Silva 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 26/08/2014 Ana Bela Leão Augusto 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 26/08/2014 Ana Paula de Oliveira Feitor 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 26/08/2014 Cláudia Sofia Vivas Simões 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 26/08/2014 Cristina Conceição Salvador Castelo 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 26/08/2014 Isabel Alexandra Bento da Silva André 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 26/08/2014 JOSE CARLOS DA SILVA 2 040802 15 001 2014/5055 0 713,09 26/08/2014 Maria Irene Aires Cardoso 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 26/08/2014 Maria João Ferreira Leitão 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 26/08/2014 Mafalda Sofia Rodrigues Matos Figueirinha 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 26/08/2014 Nelson Manuel Oliveira da Silva 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 27/08/2014 Domingos Pedro de Carvalho Sobrinho 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 27/08/2014 Victor Manuel da Silva Amado 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 27/08/2014 Domingos Pedro de Carvalho Sobrinho 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 27/08/2014 Victor Manuel da Silva Amado 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 28/08/2014 Francisco José Taveira da Silva 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 28/08/2014 José Luís Fernandes da Costa 2 040802 15 001 2014/5055 0 201,22 28/08/2014 Francisco José Taveira da Silva 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 28/08/2014 José Luís Fernandes da Costa 2 040802 15 001 2014/5055 0 226,31 01/09/2014 Higiene Urbana e recolha Residuos 2 020202 09 003 2010/5037 1 424.000,00 424.000,00 415.166,67 03/09/2014 Mercedes Júlia Martins Gaitas 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 03/09/2014 Rute Alexandra Martins Gaitas 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 03/09/2014 Mercedes Júlia Martins Gaitas 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 03/09/2014 Rute Alexandra Martins Gaitas 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 Posição dos Compromissos para anos seguintes para o ano de 2014

Data Entidade Cl. Orçamento PPI/AMR 2015 2016 2017 Outros 04/09/2014 Dora Manuela Cruz Almeida Lopes 2 040802 15 001 2014/5055 0 614,83 04/09/2014 Dora Manuela Cruz Almeida Lopes 2 040802 15 001 2014/5055 0 683,20 04/09/2014 Ricardo Jorge da Silva Joaquim 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.451,58 04/09/2014 Ricardo Jorge da Silva Joaquim 2 040802 15 001 2014/5055 0 772,87 12/09/2014 Sandra Manuela Marques Lima 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 12/09/2014 Sandra Manuela Marques Lima 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 16/09/2014 Ângela Cristina Lobato Lopes Azevedo 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 16/09/2014 Ângela Cristina Lobato Lopes Azevedo 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 16/09/2014 Emilia Felisbina Marujo 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 16/09/2014 Emilia Felisbina Marujo 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 16/09/2014 Maria Laurentina Rodrigues Peres 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.353,76 16/09/2014 Maria Laurentina Rodrigues Peres 2 040802 15 001 2014/5055 0 747,25 18/09/2014 Aida Maria Cunha dos Santos Coelho 2 040802 15 001 2014/5055 0 659,54 18/09/2014 Aida Maria Cunha dos Santos Coelho 2 040802 15 001 2014/5055 0 734,44 18/09/2014 Angelina Maria Augusto Correia 2 040802 15 001 2014/5055 0 634,39 18/09/2014 Angelina Maria Augusto Correia 2 040802 15 001 2014/5055 0 704,55 18/09/2014 Celeste Isabel Marques Bento 2 040802 15 001 2014/5055 0 589,67 18/09/2014 Celeste Isabel Marques Bento 2 040802 15 001 2014/5055 0 657,58 18/09/2014 Sara Filipa Cravo da Silva 2 040802 15 001 2014/5055 0 192,83 18/09/2014 Sara Filipa Cravo da Silva 2 040802 15 001 2014/5055 0 213,50 22/09/2014 Joaquim Bento Matias 2 040802 15 001 2014/5055 0 265,49 22/09/2014 Joaquim Bento Matias 2 040802 15 001 2014/5055 0 294,63 25/09/2014 Ana Margarida Sousa Pernes Pereira 2 040802 15 001 2014/5055 0 290,65 25/09/2014 Ana Margarida Sousa Pernes Pereira 2 040802 15 001 2014/5055 0 324,52 25/09/2014 Isidro Coelho Saraiva Mendes 2 040802 15 001 2014/5055 0 718,23 25/09/2014 Isidro Coelho Saraiva Mendes 2 040802 15 001 2014/5055 0 807,03 26/09/2014 ADELINO RELVADO MATEUS 2 040802 15 001 2014/5055 0 421,99 26/09/2014 ADELINO RELVADO MATEUS 2 040802 15 001 2014/5055 0 473,97 26/09/2014 CARLA ALCIDEA BRÁS MAURICIO 2 040802 15 001 2014/5055 0 472,30 26/09/2014 CARLA ALCIDEA BRÁS MAURICIO 2 040802 15 001 2014/5055 0 533,75 26/09/2014 Esmeralda Ferreira Rodrigues Galvão Marques 2 040802 15 001 2014/5055 0 410,82 26/09/2014 Esmeralda Ferreira Rodrigues Galvão Marques 2 040802 15 001 2014/5055 0 456,89 26/09/2014 Manuel Joaquim dos Santos Travessa 2 040802 15 001 2014/5055 0 718,23 26/09/2014 Manuel Joaquim dos Santos Travessa 2 040802 15 001 2014/5055 0 807,03 01/10/2014 Ana Rita de Oliveira Gama Candeias 2 040802 15 001 2014/5055 0 936,21 01/10/2014 Ana Rita de Oliveira Gama Candeias 2 040802 15 001 2014/5055 0 1.050,42 01/10/2014 Ana Pereira de Oliveira 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.772,98 01/10/2014 Ana Pereira de Oliveira 2 040802 15 001 2014/5055 0 845,46 01/10/2014 António Jorge Piedade Cabaça 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.772,98 01/10/2014 António Jorge Piedade Cabaça 2 040802 15 001 2014/5055 0 845,46 01/10/2014 Mariana Sofia Mendes Fernandes 2 040802 15 001 2014/5055 0 3.772,98 01/10/2014 Mariana Sofia Mendes Fernandes 2 040802 15 001 2014/5055 0 845,46 07/10/2014 Maria de Fátima dos Santos Ricardo Pontes 2 040802 15 001 2014/5055 0 363,31 07/10/2014 Maria de Fátima dos Santos Ricardo Pontes 2 040802 15 001 2014/5055 0 401,38 TOTAL: 4.094.884,83 1.507.527,77 1.209.514,42 442.114,00 Município de Benavente

Entidades participadas pelo Município de Benavente (Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, artigo 46.º, n.º 2, alínea c))

Participação Denominação NIF Tipo de entidade (%) (€) AR - Águas do Ribatejo, EM, SA 508345464 Entidade societária - empresa municipal 16,44% 1.129.468,00 CIMLT - Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo 508787033 Entidade não societária - comunidade intermunicipal de fins gerais n/a n/a ANMP - Associação Nacional de Municípios Portugueses 501627413 Entidade não societária - associação de municípios n/a n/a Resiurb - Associação de Municípios para o Tratamento de Resíduos Sólidos 504876864 Entidade não societária - associação de municípios n/a n/a Liga Portuguesa Contra a Sida 502665548 Entidade não societária - IPSS n/a n/a Orçamento

Para o ano2 2de 001155

APROVAÇÃO Câmara Municipal ..... Reunião de /10/2014 05__/11/2005 Assembleia Municipal .. Sessão de /11/2014 Mapa Equilibrio Orçamental - Lei Finanças Locais n.º 73/2013, art.º 40º e 83º

Receita Corrente 15.344.885,00

Despesas Correntes 14.188.819,00

Amortização média empréstimos 377.427,55

Anos em falta para Contrato NIF entidade Financiadora Divida a 01/01/2014 Amortização média Maturidade emprestimo

0156/000007/087/0019 500960046 289.779,86 11 26.343,62 228/05 501214534 124.832,48 2 62.416,24 9015/004944/691 500960046 266.346,30 3 88.782,10 9015/005786/491 500960046 424.413,07 5 84.882,61 137/09 501116591 690.017,81 6 115.002,97 TOTAL: 377.427,55

Saldo Equilibrio Corrente = Receita Corrente - (Despesa Corrente + Amortização média empréstimos)

Saldo Equilibrio Corrente 778.638,45 ACBDDCC

ABCDAAABEF

ABCCDEF ABCCDEF

EE

C E C E

F F

C E C E

C AC

EFEFEF D ABCBDEBFB BADBFDFDD

FABF BBDBD FABF ABBBBE FBDDBDBFB BFBD DDFDBFDBDADAB DBDBFB BABFADBADAB A DBDBFB FDABBDBFB BADABBBBEBFB ABCADAAEFF FDBBFDBFB ABBABDFD ABCADAAEFF DBDABDFD BADABBABEBFBF FEDB DBDABDFD DEDB FEDB FDABBDABDFD DEDB BDBBFDDBFD FDBBFDABDFD BDBBFDDBFD BF ABCADAADAEC BBDDFADDDBF DAADBDDFB BDBBFDDBFD ABCADAAEC

BCADA BCADA

C

AB AB AB AB

FAB

MUNICÍPIO DE BENAVENTE

Orçamento para o ano 2015 TRANSFERÊNCIAS PARA AS FREGUESIAS (Em: Euros) TRANSFERÊNCIAS FREGUESIAS CORRENTES CAPITAL TOTAL

BENAVENTE Desporto, recreio e lazer 29.782,56 29.782,56 Espaços verdes 49.957,44 49.957,44 Mercados e feiras 22.800,00 22.800,00 Cemitérios 22.800,00 22.800,00 Gestão Espaço Internet 9.225,00 9.225,00 Soma ..... 134.565,00 134.565,00

SAMORA CORREIA Desporto, recreio e lazer 49.732,56 49.732,56 Espaços verdes 82.691,76 82.691,76 Mercados e feiras 30.215,00 30.215,00 Cemitérios 18.999,96 18.999,96 Gestão Espaço Internet 9.225,00 9.225,00 Soma ..... 190.864,28 190.864,28

SANTO ESTEVÃO Desporto, recreio e lazer 19.808,04 19.808,04 Espaços verdes 32.459,64 32.459,64 Mercados e feiras 8.122,56 8.122,56 Cemitérios 11.400,00 11.400,00 Gestão espaço Internet / Bibliotecas 10.086,00 10.086,00 Soma ..... 81.876,24 81.876,24

BARROSA Desporto, recreio e lazer 9.975,00 9.975,00 Espaços verdes 13.837,44 13.837,44 Cemitérios 4.749,96 4.749,96 Limpeza de valetas e reparação de calçadas 19.950,00 19.950,00 Soma ..... 48.512,40 48.512,40

TOTAL 455.817,92 455.817,92

Empréstimos (Previsional) Município de Benavente

Finalidade Entidade Prazo Anos Anos Dívida em Dívida em Capital Encargos do ano do Credora de Decor- que 1 de 31 de Empréstimo Contrat. Utiliz. Amort. ridos faltam Amort. Juros Janeiro Dezembro Const. de 37 Fogos CGD 646.447,07 547.096,50 25 17 8 26.942,70 1.632,52 263.007,96 236.065,26

Construção ginásio Esc. E.B. 2,3 S. Correia BPI 194.919,00 194.919,00 10 9 1 Substituição caixelharias escola n.º1 de Bte 15.000,00 15.000,00 Substituição caixelharias escola n.º1 de S.C. 15.000,00 15.000,00 Arranjo zona verde das Portas de Sol ao Valverde 35.000,00 35.000,00 Const. 2 novos parques infantis no Porto Alto e S.C. 75.000,00 75.000,00 Const. 2 novos parques infantis em Benavente 75.000,00 75.000,00 Const. de novo parque infantil em Foros de Almada 30.000,00 Const. de novo parque infantil em Foros da Charneca 30.000,00 30.000,00 Const. de novo parque infantil na Coutada Velha 30.000,00 Const. de novo parque infantil nos Arados 30.000,00 30.000,00 Const. de novo parque infantil na Barrosa 30.000,00 30.000,00 Arranjo zona verde terraços da Lezíria - S. Correia 45.000,00 45.000,00 Soma .... 604.919,00 544.919,00 62.568,05 228,64 62.568,05 0,00

Reabilitação escola Santo Estevão para ATL CGD 50.000,00 50.000,00 10 8 2 Const. Pavilhão desp. na Barrosa - inclui projecto 150.000,00 150.000,00 Const.Polivalente com piso sintético -Santo Estevão 50.000,00 50.000,00 Construção Piscina em Santo Estevão 30.000,00 14.400,00 Construção Piscina na Barrosa 30.000,00 15.312,00 Construção Muro de suporte 100.000,00 100.000,00 Rede geral saneamento em Benavente 25.000,00 25.000,00 Rede geral saneamento em Samora Correia 100.000,00 24.600,00 Const. rotunda cruz. Murteira - Op.Agricolas 40.000,00 40.000,00 Arruamentos de Benavente 45.000,00 45.000,00 Arruamentos de Samora Correia e Porto Alto 90.000,00 66.504,00 Arruamentos de Santo Estevão 5.480,00 5.480,00 Arruamentos da Barrosa 20.000,00 20.000,00 Construção Rotunda na Barrosa 30.000,00 Soma .... 765.480,00 606.296,00 88.770,46 708,79 177.945,29 89.174,82

Subst. cobertura Pavilhão Gimnodesportivo Benavente CGD 95.000,00 87.800,00 10 6 4 Subst. coberturaPavilhão Gimnodesportivo Samora Correia 110.000,00 71.500,00 Parques radicais de Benavente e Samora Correia 100.000,00 100.000,00 Const. Bloco Habitacional na Rua Manuel Arriaga - S. Correia 165.000,00 Const. rotunda cruz. Murteira - Op Agricolas 150.000,00 150.000,00 Parque estacionamento pesados - Murteira 100.000,00 91.000,00 Ligação de Santo Estevão à Estrada dos Alemães 100.000,00 100.000,00 Aquisição máq. de desumidificação para Piscinas Municipais 180.000,00 178.740,00 Soma .... 1.000.000,00 779.040,00 99.400,34 2.097,32 325.708,51 226.308,17

Mini Etar do Parque de Camp. e Complexo Desp.Camarinhais CCAM 90.000,00 67.767,00 10 5 5 Const.colector águas pluviais na Rua da Alegria, P. Alto 45.000,00 45.000,00 Remodelação do jardim da Lagoa dos Álamos, S.Correia 50.000,00 Arranjo urb. no Bairro da Solidariedade, em Benavente 78.750,00 Urbanização do Brejo, em Samora Correia – 3.ª fase 121.013,00 106.850,00 Urbanização Vale Bispo, na Barrosa 148.097,00 Ampliação da zona ribeirinha de Samora Correia (projecto) 100.000,00 Arranjos ext. placa central da Urb. Sapal-Entre-Águas, P. Alto 100.000,00 64.198,00 Arruamentos de Benavente 150.000,00 150.000,00 Arruamentos de Samora Correia e Porto Alto 150.000,00 136.000,00 Arruamentos de Santo Estêvão e Foros de Almada 100.000,00 100.000,00 Estrada Real, no Porto Alto 70.000,00 54.640,00 Estrada das Fontainhas, no Porto Alto 40.000,00 Rua 1.º de Maio, no Porto Alto 40.000,00 40.000,00 Rua da Escola, nos Foros da Charneca 50.925,00 50.925,00 Rua dos Serras, no Porto Alto 62.215,00 54.508,00 Estrada da Companhia das Lezírias, nos Arados 54.000,00 35.299,00 Estrada da Sesmaria Limpa, no Porto Alto 50.000,00 40.663,00 Soma .... 1.500.000,00 945.850,00 118.305,63 5.364,50 572.787,97 454.482,34

Total 3.516.846,07 2.644.161,50 395.987,17 10.031,77 1.402.017,77 1.006.030,60 BBA

B

ABC DEBCF ABCD EEABE EFE EFEE CCADDDCBD EEEEE EFEE CADD EEEE EFEE CCADDACADCBD FEEEEE EFEE C EEE EFEE CD EFEEEF ADDD F EFEEE CCADDD F EFEEE CCADD F EFEE DCD F EFE CDD EFEEF ADDD ABCDEF EE EEBABE EE EEE CDADDD EEEE CA EEEEEF ADDAD EEE EEEEE CAAD EEE EEEEE CA EEE EEEE DD EEEE DD F EEEE ACA EEE EEE EE ABCDE FE EEEBAAE EEF EEF DDD EEFE CA EEFEEF ADDAD EE EEFEE CAAD EEE EEFEE CA EEE EEFE DD EEFE C EE EEFE ACA F

CDDCFEEFF FFF BBA

B

ABC DEBCF ABCD EEF EEFE EE EE AD EEEF C FEEE EEE CABD FEE EEE DCADAA E EE ADD ABCDE FE ABEABAA EE DDAAD EEEF ADADDDAAD FEEEE EE DDADDADAA EEE CDCADDDDACADDD EE DDADDDDAA EFE A EFEEF A F ABCDE FE EBEE EEF DDADAAD EEFEF D EEFEFEF CD EEFEFEFEF ADDEEE FE EE CDADA EEEF EEEFEF ADDDDAAD E EEEFE ADADD FE EEEFE DDDA FFF EEEF EEEFEF EEEE EEEFE A EEEFE FE EEEFE D EEE EEEFE DDD FEEEE EEEFE ADCADAFD EE EEEFFE DAADACADD FF EEE DDCADDAAD EEEE DDDAD

CDDCFEEFF FF BBA

B

ABC DEBCF ABCD EEE DABAC EEEEF ADCCDDA EEEE EE ADDCDAD EEEF ADDCDAD ABCDE AAEEBFEE EEF AA EEFEF DDBD EEFE DCAAD FE EEFE DDC E EEFE ADADD EEFE D EEFFE D EEFFF DACD EEFFFEF F EEFFFE F EEF FE EE D EEEF DCA EEEFEF A F EEE DDDD EEEE DD EEE EEEE DD F EEEE DD EE EEE DDD EEEE BD EE EEEE ADCD EE EEEE AD FEE EEEE DDBD EEEEEF EEE EEEEE FDADAD FEEE EEEEE AAA E EEE EEE EE EE FEEE EE A EEEF D FEEEE

CDDCFEEFF FF BBA

B

ABC DEBCF ABCD EEE DD FEE EE EEEF F ABCDE FEF EBEE EEF EEF EEFEF ACADDDADC F EEFE ACCDD FEE EEFE C F EEF D EEEE ABCDE EFE DA F AAEABEB EEF A EEFFE CD EEEE EE D EEFE CD EEEE ABCDE FEEEEE EBEAB FEE CDADA FEEEF FEEEFEF ADDDDAAD FEEE DDCADDDAAD FEEEEF FEEEEF DADAD E ABCDFE E EBEAB FEF FEFEF ACAD EEE FEF ABCDF EE EBFEBAEECE FEF DADACA

CDDCFEEFF FF BBA

B

ABC DEBCF ABCD FEFEF DADACA FEEE ABCDF FEEE DD

CAD FFF

CDDCFEEFF FF BBA

DEE

ABC DEBCF ADABCD ABBEFB EFEF C EFEFE ADDAD EF EFEE EEE EFEFEF CACD EF EFEFEF AA EEEE EFEFE AD EFEFEE EF EFEEEF DAADDAD EE ABCDEF EE EFE DDAD EFEEF DDA EF EEFE DDBD EE EF EEFF DAD FEE EF EEFF A FEE EFEE DDD EF EEE CAD EE EF EEF CDADDDCD EE EF EEF DD EEE EFEE D EF EEE D EE ABCDE EE A EE DADEF EE

BBBFEBBBE EEF C EEFEF CACAA E EFEFEF DBADCCB FF EEFEFE DCADADD E EFEFEEF ACDACDA F E EFEFEE CAA EEE E EFEFE CDCA F E EFEFE AA EE E EFEFE CD E E EFEFFF A EEFEFF DDD CDDCFEEFF FF BBA

DEE

ABC DEBCF ADABCD EEFEFFEF E EFEFFEFE ACDACDA FFFF E EFEFFE CD E E EFEFFE CD EEFEFF DD EEFEFFEF E EFEFFEFE ACDACDA F E EFEFFE CD FFE E EFEFFE CBD E E EFEFF CAACADAD EEEE EEFE ADDAD E EFEE DAD EEEE E EFEE EEE E EFEE A FEEE E EFEFE DAA EEE E EFEFF DA EEE E EFEF ACADA EEE EEFEF CACD E EFEFEF AA FEEEE E EFEFE CA EE EEFE AD E EFEEF AC EEEEE E EFEE AC EEE E EFEE DCDDDAA EEEE E EFEE CDD EE EEFEE ADDAD E EFEEEF DADAAADADD FEEE EEFEEE ADADADD E EFEEEEF DA E EFEEEE DC FE E EFEEE EEE EEFEE E EFEEEF DAADDAD EEE ABCDEF EE EE DDAD EEEF DDA E EEFEF DDCDDD EEE

CDDCFEEFF FF BBA

DEE

ABC DEBCF ADABCD EEEFE CDDDA E EEFEEF DA EE E EEFEE B EE E EEFEE FEEE E EEFEE DDA EEEE E EEFE EE E EEFE DCDDA EEEE E EEFE DCADADA FEEE E EEFE DCAAADA FEEE E EEFE DDD FEEEE E EEFE DDBD EEEE E EEFE CDCD EE E EEFFF DACAD FEEE E EEFF DA EEEE E EEFF CD EEE E EEFF CDA FEEEE EEEFF DA E EEFFE EE E EEFF CAAD EEE E EEFF DCAAD FEEE E EEFF DAD EE E EEFE DD EE E EEFF A EEE EEE DDD E EEEF ADA FEEE E EEE DCDDA EEE E EEE AA EE E EEE DD FEE E EEE CDA EEE E EEE A EEE E EEE CAD EE EEEFE A E EEFEEF A EEEE E EEFEE A FEEEE E EEFF AD EE E EEF EEE E EEF EE

CDDCFEEFF FF BBA

DEE

ABC DEBCF ADABCD E EEF AD FEEEE E EEF C EEE E EEF CDADDDCD FEEE E EEF DD EEEE E EEF DDADA EEE E EEF DADAD EEEE E EEE DD EEE E EE AAD FEEE EEE D E EEEF ACDCDAD EEEE E EEE D EEE E EEE ACADD EEEE E EEE DDDD EE ABCDE EE EE A EEEF DD EEEFE DDAAADADDAAD E EEFEE CDCCDA FEEE ABCDE FEEE EE AADA EEE CDADA EEEEF E EEEFE E EEE CDAD EEEEF ADAA E EEEFEF ADD EEE E EEEFE D EEE ADDCDAD E EEEF ADDCDAD FEFF EEE CD E EEE FEE ABCDE F EE A EEE D E EEEF C FEF EEEE E EEEEF DD EEE

CDDCFEEFF FF BBA

DEE

ABC DEBCF ADABCD E EEEE FEEEE E EEEE DAD EEE EEEEE E EEEEEF DDADD EEE E EEEEE DFDA EEE E EEEEE EEEE ABCDE EF A FFFFF EE DDAD EEEF ADCA E EEFEF A FEEE EEEFE D E EEFEE DD EEE E EEFEE ADD EEE EEEFE DD E EEFEEF AD EE E EEFEE ADD FEE EEEFEE E EEFEEEF A E E EEFEEE ADD FEEE E EEFEE FEE EEEFE AD E EEFEEF DCACCA EEE E EEFEE CDAD FEEEE E EEFEE DA E E EEFEE ADD EEE E EEFEE DADAD EEE EEEFE DA E EEFEE EE E EEFE DCADACD FEEEE E EEFE DACD EEEE E EEFE DCACDADD EE EEEFFE DCAD E EEFFEEF DCA FEEEE E EEFFEE EE E EEFFF CAAD FFEEE

CDDCFEEFF FEFF BBA

DEE

ABC DEBCF ADABCD E EEFF DADCA EEE ABCDE FEE EE AADD EEE ADDCDAD E EEEF ADDCDAD FEE ABCDE FEE EE DDAAD EEE ADDD E EEE DDADAADD FFFE ABCDE FFFE EFE DDAAD EFEE CDCCDA E FEEE DDAAADADDAAD EEEEE ABCDFE EEEEE EFF D EFFE D E FFEEF DD FEE ABCDFF FEE D FF DADE FFE

CA FFF

C C

CDDCFEEFF FFFF

2015

APROVAÇÃO Câmara Munic ipal .....Re união de / 10/ 2014

Asse mbleia Munic ipal .. Sessão de / 11/ 2014 Códigos Utilizados nas GOP

FORMA DE REALIZAÇÃO:

(A) - Administração directa (E) - Empreitadas (O) - Fornecimentos e outras (T) - Transferências

FONTE DE FINANCIAMENTO:

(AC) - Administração Central (AA) - Administração Autárquica (FC) - Fundos Comunitários

RESPONSÁVEL:

(01) - Administração Autárquica (002) - Divisão Municipal de Gestão Financeira (003) - Divisão Munic. De Gestão Administrativa e de Recursos Humanos (004) - Divisão Munic. De Obras Municipais, ambiente, Serviços Urbanos e Transportes (005) - Divisão Munic. De Obras Particulares e Planeamento Urbanistico e Desenvolvimento (006) - Divisão Munic. Cultura, Educação,Turismo, Desporto e Juventude (007) - Ação Social

FASE DE EXECUÇÃO:

(0) - Não iniciada (1) - Com projecto técnico (2) - Adjudicada (3) - Execução física até 50% (4) - Execução física superior a 50% Município de Benavente

GRANDES OPÇÕES DO PLANO - ANO 2015

FINANCIAMENTO DAS GRANDES OPÇÕES DO PLANO VALOR (€)

1. Dotação total do Plano ...... 10 828 134

2. Receitas orçadas ...... 16 168 132

3. Encargos de Funcionamento ...... 7 834 298

4. Finaciamento assegurado ...... 8 333 834

5. Financiamento a assegurar ...... 2 494 300

5.1 Saldo do ano anterior ......

5.2 Empréstimos a contrair ......

5.3 A definir ...... 2 494 300 Município de Benavente

Grandes Opcções do Plano - 2015 (Unidade: Euros) Despesa 2015 Anos seguintes Total Designação Realizado Financ. Financ. não previsto Total 2016 2017 2018 definido definido Outros

01 EDUCAÇÃO 1.879.556 17,36% 1.129.556 750.000 1.024.650 1.024.650 1.024.650 4.953.506

02 PATRIMÓNIO, CULTURA E CIÊNCIA 615.226 5,68% 422.226 193.000 1.596.626 296.626 268.090 2.776.568

03 TEMPOS LIVRES E DESPORTO 940.452 8,69% 370.452 570.000 532.452 457.452 348.149 2.278.505

04 ACÇÃO SOCIAL 155.943 1,44% 155.943 59.343 59.343 59.343 333.972

05 SAÚDE 0 0,00% 0

06 HABITAÇÃO, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 200.000 1,85% 200.000 335.000 165.000 165.000 865.000

07 PROTECÇÃO CIVIL 362.800 3,35% 362.800 302.500 302.500 302.500 1.270.300

08 INDÚSTRIA E ENERGIA 1.265.000 11,68% 1.265.000 1.265.000 1.265.000 1.265.000 5.060.000

09 AMBIENTE E SANEAMENTO BÁSICO 961.200 8,88% 811.200 150.000 961.200 961.200 961.200 3.844.800

10 PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO 0 0,00% 0

11 EQUIPAMENTO RURAL E URBANO 1.318.403 12,18% 1.176.803 141.600 767.600 617.600 301.500 3.005.103

12 COMUNICAÇÃO E TRANSPORTES 642.450 5,93% 252.450 390.000 847.450 572.450 552.500 2.614.850

14 EQUIPAMENTOS DE SERVIÇOS 326.500 3,02% 176.800 149.700 246.500 246.500 246.500 1.066.000

15 SERVIÇOS GERAIS DA AUTARQUIA 2.160.604 19,95% 2.010.604 150.000 2.162.604 2.162.604 2.162.604 334.515 8.982.931 TOTAL GERAL: 10.828.134 100% 8.333.834 2.494.300 10.100.925 8.130.925 7.657.036 334.515 37.051.535 Município de Benavente

Grandes Opções do Plano - 2015

2 500

2 161

2 000 1 880

1 500 1 318 1 265

940 961 1 000 (Em milhares(Em de Euros)

642

505

500 363 327

200 156

0 0

Objectivos

GGCPO 24/10/2014 ABCBDEBFB BCBCCACCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

ADBD BCCBACCBA AACCEBCBABCDCDC CC C AACCEBCBABCCCA CC C EBCCEDCCDAC CC CC C CCDCCCBCBBBC CC CC C ED EBCCBABCDB B CC CCCC C EBCCB CC CCCC C

BCCDC

BCCEDCEEA CC CCCC C CCDACBAB BACCCCC CCBECA CC C BACCCCCDC CCBECA CC C C CC CCCC C EBCCEDCCDAC CC CC C ADCCFCBCBCBABC CC C CCDC CACBA ECECCECBBCCCDC CC CCCC C BA ECDCCABCCDACBA CC CCCC C BBCBAB CC CC C CCBCCBCBAB CC CC C CCDCCCBCBBBC CC CC C ED EACCBACCCCACBCBC CC C EACCDACCBACCC CC C A

DCDCC C ABCBDEBFB BCBCCACCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

EACCDACCBACC CC C BCCDC EBCBABCCCACB B B CC CCCC C EBCCB CC CCCC C BCCBBCCDCC CC CCCC C CCBCCBCBAB

BCCDC

BABB ECCABBCCBE CC CCCC C

BCCDC

BD CCCACCCCAC CC CCCC C ACECBCCBBCD

BCCDC

BCCC

FD BECCEAEACCDC CC CC C DACBCBCBEAEB CCBCEBECE CC CC C D CCBCCADCCEBECE CC CC C D CCBCCCCEBE CC CC C ECD CCCACCEBECE CC CC C D CCBCCACCAB CC CC C CCACCBACCA DEBACCCDCCDC EBCA CC CC CC EACA CC CC C

DCDCC C ABCBDEBFB BCBCCACCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

FD CBCEAEBCBCABC CC CCCC C BBB CACBBCBCCABB CC CCCC C CEBCBCCBCBB CC CCCC C ABCCBBB CBDBCBBCBCCABB CC CCCC C EBCCABCCECDACCAB CCBCCEBCCEBCCB CC CCCC C EBCCBCCEBCB CC CCCC C ECEDACCABCECCCDEAD CC CCCC C EBCCBCCBCCBB CC CCCC C EACCBCEAEB CC CCCC C CC D CC CC C BCEAEB CC CC C CEAEACCDC D CC CC C BCEAEB CC CC C BCEAEB DDCCBCCCCA CC CC C CEACC CC CC C BB CC CCCC C BCCBCCE CC CCCC C CACCAA CC CC C BCDCBB CC CC C CACBCEBEB CC CC C CCCCBCEABCC CC CC C BBCDCCECCBAC CC CCCC C CCCBCABCDEB CBCEDBCEAEB B CC CCCC C EBCCB CC CCCC C CEACC

DCDCC C ABCBDEBFB BCBCCACCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

FD CCB CC CCCC C BCEAEB CC CC C EBCBCEAEBCCB CC CC C CCACBCBCCA CC CC C DEBACC BECECBCEACC CC CC C ACC EACCCCEBECEAC CC CC C EBCEDB CC CC C BCCEBCCEBB CC CC CC

BCCDC

DF CCCCBACBEEACC CC CCCC CC CCDC

BCCDC

BCCC

BFBBBDB CCECBCBABCCC CC CC C BCCCBCBCDB BECABCCAACCB CC CC C EBCCEDCCBAB CC CC C BBCBCCCA CBCBCBBCCCCDBCAB CC CCCC C BCABCCBBB ACBCBABCBBCCB CC CCCC C BCABCCBBB CBCCEDB BBCCBBCEB B CC CCCC C EBCCDB CC CCCC C EBCCBCCDADCCE CC CCCC C ACCAACCCDDCCCC CCDC

DCDCC C ABCBDEBFB BCBCCACCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

BFBBBDB BECABCCDCEACE CC CC C CEACBCBABCAB EACAB ACDC CC CC C BBC CC CC C BBCDC CC CC C BDCCCCDBCBB CC CC C BCCEBCCEB CC CC CC ECCABCBB CC CCCC C

BCCDC

BCCC

ADBADABD CCCCDEACC CC CC C CCCCCB CCBECCBBCCEC CC CCCC CC B CCBECCCCCCD CC CCCC CC BCACCBCCCA CCBCBCCCBCCC AB CCEDCCCDCC CC CCCC C C CCEDCCCCDC CC CCCC C CCCDCBCACCB DC CCEDCC CC CCCC C CCEDCCCCC CC CCCC C B CCEDCCCCC CC CCCC C DC CCEDCCACCBBCCC CC CCCC C DCCA CCEDCCCCBBC CC CCCC C CCCCBBCCDC CC CCCC C

DCDCC C ABCBDEBFB BCBCCACCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

ADBADABD CCEDCCCCC CC CCCC C BCC CCEDCCCCDC CC CCCC C CCEDCCCCCB CC CCCC C CCEDCCCDCC CC CCCC C CCB CCBBCCBCEBC CC CCCC C CCEDCCCBACC CC CCCC C CCBCBCCBCCBACBACC CC CCCC C EBCCEDB

BCCDC

BCCC

CC

DFD CCBCC CC CCCC C BCCA CC CCCC C EBCCB CC CC CC EBCCB CC CCCC CC CCDACBCD CC CC C DCCD CCBCCECC D B CC CCCC C EBCCB CC CCCC C BECCCCCBCCCAC CC CC C ECEACCCDC

BCCDC

ABDBFABF BCACCEAB CC CCCC CC BECDACCEBBCCC CC CCCC CC DC

DCDCC C ABCBDEBFB BCBCCACCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

CC

ABDBFABF EBCCB CC CCCC CC

BCCDC

BCCC

FBDDABFBE CCABACDEA CC CC CC EBCCEDCCCC CC CC CC CA CBCCBBDBCCCCCCB CC CC CC CEB ECABCCECDCBC DCCCA ADB CC CCCC CC BA CC CC CC BA CC CC CC EBCCBB CC CC CC BCBCCCA CC CC CC

BCCDC

DBCBF ACDCCCEBCC CC CCCC CC D CBCBBBCCDBCCC CC CCCC CC CDC

BCCDC

BDDAD ECCBBDBCCCCCC CC CCCC C B

BCCDC

BCCC

DCDCC C ABCBDEBFB BCBCCACCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

BD AEDCACC CC CC CC CACCBAB CC CCCC CC EBCCBCCDEB CC CC C DACCACCDBCC CC CC C

BCCDC

BCCC

CC

DBDBF BCCCACCEBCAEB B CC CCCC C EBCCB CC CCCC C

BCCDC

BAA BCCCE CCDBBCCCCAD CC CCCC C BCDCCB CC CC C DCCCECCEDBCCBB CC CCCC CC ABCCDCCACDCCA EBCCBCABCCE CC CC C EDCCADCE

BCCDC

BCCC

C

DEBAB EACCBBCB ECCCACDC CC CC C BECCC CC CC C CCCCCB CC CC C CACBCCB CC CC C

DCDCC C ABCBDEBFB BCBCCACCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

C

DEBAB CEBCCADCCB CC CC C BDBCCCCECCCCB CC CC C B BCBCCADCCACC CC CC C BCF BCBCCDCCC EBCEBCB CC CCCC C BDCCCAECED CC CCCC C AD BCBCCADCABB CC CC C BCBCCCB CC CC C CBCCACC CC CC C BECCCCDCCED CC CC C BCCCA DCCACCC CC CC C CCCBCBCCDC BECCCBCBCBCB CC CC C BBCBCCECBCADBCCD CBCCACCE CC CC C ABCCB ECCBCCBCCB B BCCBCB CC CCCC C EBCB CC CCCC C ECBCCBCB CC CCCC C BCCEBCCEBB CC CC CC CCAEBCEBCCBC CC CCCC C EBCCABCCABCDB CBCCECACCD CC CC C CBCCCECCEC CC CC C DCCDC

BCCDC

FDDBABE CDACBCCE B CC CC C

DCDCC C ABCBDEBFB BCBCCACCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

C

FDDBABE CCBCBABCBCBAB DEB B CC CCCC C EBCB CC CCCC C DACBCEBCBCBABCBEBEC CC CC C D

BCCDC

BDABBD BCCEBCCEB CC CC CC

BCCDC

BF BCCEBCCEB CC CC CC

BCCDC

BCCC

DBDDBF CACCECA EDBCC CC CC C EDBCCDCCCCA CC CC C EDBCCCBCCBCCAD CC CC C EDBCCB CC CC C BECBCBBB BCBBBCCEBCC CC CC C BCBBBCCEBCCDC CC CC C BCBBBCCEBCCCB CC CC C BCBBBCCEBCCB CC CC C BECBBBCABCDCBB CC CC C EDBCCA DCEDBCEBCCE BCCE CC CC C

DCDCC C ABCBDEBFB BCBCCACCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

DBDDBF BCCCCCB CC CC C ECCACCBCACCCA CC CC C CBCCCCCC CC CC C BCDC CCBCCABCCBBB BCBCEB B CC CCCC C EBCCDB CC CCCC C BCECCEDB B CC CCCC C EBCCDB CC CCCC C BCCEBCCEB CC CC CC BECCDCEBCDCEDB CC CC C

BCCDC

BABDBDD ACCB ACA CC CC C BCB CC CC C ABCDB CC CC C ACEDB CC CC C DCCDBCCA DCDBCBCB CC CC C DCDBCBCB CC CC C DCDBCBCBC CC CC C DCDBCBCAD CC CC C DCCDBCCB CC CC C BCDECCCC BA B CC CCCC C EBCCDB CC CCCC C

DCDCC C ABCBDEBFB BCBCCACCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

BABDBDD ECBCCACAEDB CC CCCC C

BCCDC

BCCC

DCBCB EDCCD CC CCCC CC CD CC CCCC CC EBCCDACCB CC CC CC EBCCEDCDB CC CCCC CC EBCCEDCB CC CC CC EBCCDBCCEBAB CC CCCC CC

BCCDC

BDD CCCDACCB CC CC CC CCCEDCDB CC CCCC CC CCCEDCB CC CC CC CCCDBCCEBAB CC CCCC CC

BCCDC

BCCC

BEBDADFDD

BBDBFB DEBBCCEB BACBCCCACBD CC CC C BA CC CC C BACBCCCA CC CC C BD ABCAEB CC CC C

DCDCC C ABCBDEBFB BCBCCACCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

BEBDADFDD

BBDBFB B CC CC C BEDCCECCBABCDEB CC CCCC C CCDBCCBBCC CC CCCC CC DEB DEBCBCCCCB CC CCCC DEBCBCCCCB CC CCCC CC EB EBCCBCCACCB CC CC CC BBB EBCCBBACACCEB CC CCCC CC BCCBCCACCB CC CCCC CC ECCEDBCCC CC CCCC C BCCBCCCCA CC CCCC CC

BCCDC

BBDDFD ACACBACCECCEA CC CCCC CC

BCCDC

BCCC

ACA

C C

D D

DCDCC C

2015 ABCBDEBFB ACAEEACCBDBCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

ADBD BCCBACCBA AACCEBCBABCDCDC CC C AACCEBCBABCCCA CC C EBCCEDCCDAC CC CC C

BCCDC

CCDACBAB BACCCCC CCBECA CC C BACCCCCDC CCBECA CC C EBCCEDCCDAC CC CC C ADCCFCBCBCBABC CC C CCDC EACCBACCCCACBCBC CC C EACCDACCBACCC CC C A EACCDACCBACC CC C BCCDC

BCCDC

BCCC

FD BECCEAEACCDC CC CC C DACBCBCBEAEB CCBCEBECE CC CC C D CCBCCADCCEBECE CC CC C D CCBCCCCEBE CC CC C ECD CCCACCEBECE CC CC C D

DCDCC C ABCBDEBFB ACAEEACCBDBCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

FD CCBCCACCAB CC CC C CCACCBACCA DEBACCCDCCDC EBCA CC CC CC EACA CC CC C CCACBCBCCA CC CC C DEBACC BECECBCEACC CC CC C ACC EACCCCEBECEAC CC CC C EBCEDB CC CC C

BCCDC

BCCC

BFBBBDB CCECBCBABCCC CC CC C BCCCBCBCDB BECABCCAACCB CC CC C EBCCEDCCBAB CC CC C BBCBCCCA BECABCCDCEACE CC CC C CEACBCBABCAB EACAB ACDC CC CC C BBC CC CC C BBCDC CC CC C BDCCCCDBCBB CC CC C

BCCDC

BCCC

DCDCC C ABCBDEBFB ACAEEACCBDBCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

ADBADABD CCCCDEACC CC CC C CCCCCB

BCCDC

BCCC

CC

DFD EBCCB CC CC CC EBCCB CC CCCC CC CCDACBCD CC CC C DCCD BECCCCCBCCCAC CC CC C ECEACCCDC

BCCDC

ABDBFABF BCACCEAB CC CCCC CC EBCCB CC CCCC CC

BCCDC

BCCC

FBDDABFBE EBCCEDCCCC CC CC CC CA CBCCBBDBCCCCCCB CC CC CC CEB

BCCDC

BCCC

BD EBCCBCCDEB CC CC C

DCDCC C ABCBDEBFB ACAEEACCBDBCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

BD DACCACCDBCC CC CC C

BCCDC

BCCC

CC

BAA EBCCBCABCCE CC CC C EDCCADCE

BCCDC

BCCC

C

DEBAB EACCBBCB ECCCACDC CC CC C BECCC CC CC C CCCCCB CC CC C CACBCCB CC CC C CEBCCADCCB CC CC C BDBCCCCECCCCB CC CC C B BCBCCADCCACC CC CC C BCF BCBCCDCCC BDCCCAECED CC CCCC C AD BCBCCADCABB CC CC C BCBCCCB CC CC C CBCCACC CC CC C BECCCCDCCED CC CC C BCCCA DCCACCC CC CC C CCCBCBCCDC

DCDCC C ABCBDEBFB ACAEEACCBDBCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

C

DEBAB BECCCBCBCBCB CC CC C BBCBCCECBCADBCCD CBCCACCE CC CC C ABCCB CBCCECACCD CC CC C CBCCCECCEC CC CC C DCCDC

BCCDC

FDDBABE CDACBCCE B CC CC C CCBCBABCBCBAB DEB DACBCEBCBCBABCBEBEC CC CC C D

BCCDC

BCCC

DBDDBF CACCECA EDBCC CC CC C EDBCCDCCCCA CC CC C EDBCCCBCCBCCAD CC CC C EDBCCB CC CC C BECBCBBB BCBBBCCEBCC CC CC C BCBBBCCEBCCDC CC CC C BCBBBCCEBCCCB CC CC C BCBBBCCEBCCB CC CC C BECBBBCABCDCBB CC CC C EDBCCA

DCDCC C ABCBDEBFB ACAEEACCBDBCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

DBDDBF DCEDBCEBCCE BCCE CC CC C BCCCCCB CC CC C ECCACCBCACCCA CC CC C CBCCCCCC CC CC C BCDC BECCDCEBCDCEDB CC CC C

BCCDC

BABDBDD ACCB ACA CC CC C BCB CC CC C ABCDB CC CC C ACEDB CC CC C DCCDBCCA DCDBCBCB CC CC C DCDBCBCB CC CC C DCDBCBCBC CC CC C DCDBCBCAD CC CC C DCCDBCCB CC CC C

BCCDC

BCCC

DCBCB EDCCD CC CCCC CC CD CC CCCC CC EBCCDACCB CC CC CC EBCCEDCDB CC CCCC CC

DCDCC C ABCBDEBFB ACAEEACCBDBCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

EBCCEDCB CC CC CC EBCCDBCCEBAB CC CCCC CC

BCCDC

BDD CCCDACCB CC CC CC CCCEDCDB CC CCCC CC CCCEDCB CC CC CC CCCDBCCEBAB CC CCCC CC

BCCDC

BCCC

ACA

C C

D D

DCDCC C

2015 ABCBDEBFB BCDBCABCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

ADBD CCDCCCBCBBBC CC CC C ED EBCCBABCDB B CC CCCC C EBCCB CC CCCC C

BCCDC

BCCEDCEEA CC CCCC C C CC CCCC C CACBA ECECCECBBCCCDC CC CCCC C BA ECDCCABCCDACBA CC CCCC C BBCBAB CC CC C CCBCCBCBAB CC CC C CCDCCCBCBBBC CC CC C ED EBCBABCCCACB B B CC CCCC C EBCCB CC CCCC C BCCBBCCDCC CC CCCC C CCBCCBCBAB

BCCDC

BABB ECCABBCCBE CC CCCC C

BCCDC

BD CCCACCCCAC CC CCCC C ACECBCCBBCD

BCCDC

BCCC

DCDCC C ABCBDEBFB BCDBCABCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

FD CBCEAEBCBCABC CC CCCC C BBB CACBBCBCCABB CC CCCC C CEBCBCCBCBB CC CCCC C ABCCBBB CBDBCBBCBCCABB CC CCCC C EBCCABCCECDACCAB CCBCCEBCCEBCCB CC CCCC C EBCCBCCEBCB CC CCCC C ECEDACCABCECCCDEAD CC CCCC C EBCCBCCBCCBB CC CCCC C EACCBCEAEB CC CCCC C CC D CC CC C BCEAEB CC CC C CEAEACCDC D CC CC C BCEAEB CC CC C BCEAEB DDCCBCCCCA CC CC C CEACC CC CC C BB CC CCCC C BCCBCCE CC CCCC C CACCAA CC CC C BCDCBB CC CC C CACBCEBEB CC CC C CCCCBCEABCC CC CC C BBCDCCECCBAC CC CCCC C CCCBCABCDEB CBCEDBCEAEB B CC CCCC C EBCCB CC CCCC C CEACC

DCDCC C ABCBDEBFB BCDBCABCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

FD CCB CC CCCC C BCEAEB CC CC C EBCBCEAEBCCB CC CC C BCCEBCCEBB CC CC CC

BCCDC

DF CCCCBACBEEACC CC CCCC CC CCDC

BCCDC

BCCC

BFBBBDB CBCBCBBCCCCDBCAB CC CCCC C BCABCCBBB ACBCBABCBBCCB CC CCCC C BCABCCBBB CBCCEDB BBCCBBCEB B CC CCCC C EBCCDB CC CCCC C EBCCBCCDADCCE CC CCCC C ACCAACCCDDCCCC CCDC BCCEBCCEB CC CC CC ECCABCBB CC CCCC C

BCCDC

BCCC

ADBADABD CCBECCBBCCEC CC CCCC CC B

DCDCC C ABCBDEBFB BCDBCABCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

ADBADABD CCBECCCCCCD CC CCCC CC BCACCBCCCA CCBCBCCCBCCC AB CCEDCCCDCC CC CCCC C C CCEDCCCCDC CC CCCC C CCCDCBCACCB DC CCEDCC CC CCCC C CCEDCCCCC CC CCCC C B CCEDCCCCC CC CCCC C DC CCEDCCACCBBCCC CC CCCC C DCCA CCEDCCCCBBC CC CCCC C CCCCBBCCDC CC CCCC C CCEDCCCCC CC CCCC C BCC CCEDCCCCDC CC CCCC C CCEDCCCCCB CC CCCC C CCEDCCCDCC CC CCCC C CCB CCBBCCBCEBC CC CCCC C CCEDCCCBACC CC CCCC C CCBCBCCBCCBACBACC CC CCCC C EBCCEDB

BCCDC

BCCC

CC

DFD CCBCC CC CCCC C BCCA CC CCCC C CCBCCECC D

DCDCC C ABCBDEBFB BCDBCABCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

CC

DFD B CC CCCC C EBCCB CC CCCC C

BCCDC

ABDBFABF BECDACCEBBCCC CC CCCC CC DC

BCCDC

BCCC

FBDDABFBE CCABACDEA CC CC CC ECABCCECDCBC DCCCA ADB CC CCCC CC BA CC CC CC BA CC CC CC EBCCBB CC CC CC BCBCCCA CC CC CC

BCCDC

DBCBF ACDCCCEBCC CC CCCC CC D CBCBBBCCDBCCC CC CCCC CC CDC

BCCDC

BDDAD ECCBBDBCCCCCC CC CCCC C B

BCCDC

BCCC

DCDCC C ABCBDEBFB BCDBCABCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

BD AEDCACC CC CC CC CACCBAB CC CCCC CC

BCCDC

BCCC

CC

DBDBF BCCCACCEBCAEB B CC CCCC C EBCCB CC CCCC C

BCCDC

BAA BCCCE CCDBBCCCCAD CC CCCC C BCDCCB CC CC C DCCCECCEDBCCBB CC CCCC CC ABCCDCCACDCCA

BCCDC

BCCC

C

DEBAB BCBCCDCCC EBCEBCB CC CCCC C ECCBCCBCCB B BCCBCB CC CCCC C EBCB CC CCCC C ECBCCBCB CC CCCC C BCCEBCCEBB CC CC CC

DCDCC C ABCBDEBFB BCDBCABCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

C

DEBAB CCAEBCEBCCBC CC CCCC C EBCCABCCABCDB

BCCDC

FDDBABE CCBCBABCBCBAB DEB B CC CCCC C EBCB CC CCCC C

BCCDC

BDABBD BCCEBCCEB CC CC CC

BCCDC

BF BCCEBCCEB CC CC CC

BCCDC

BCCC

DBDDBF CCBCCABCCBBB BCBCEB B CC CCCC C EBCCDB CC CCCC C BCECCEDB B CC CCCC C EBCCDB CC CCCC C BCCEBCCEB CC CC CC

BCCDC

DCDCC C ABCBDEBFB BCDBCABCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

BABDBDD BCDECCCC BA B CC CCCC C EBCCDB CC CCCC C ECBCCACAEDB CC CCCC C

BCCDC

BCCC

BEBDADFDD

BBDBFB DEBBCCEB BACBCCCACBD CC CC C BA CC CC C BACBCCCA CC CC C BD ABCAEB CC CC C B CC CC C BEDCCECCBABCDEB CC CCCC C CCDBCCBBCC CC CCCC CC DEB DEBCBCCCCB CC CCCC DEBCBCCCCB CC CCCC CC EB EBCCBCCACCB CC CC CC BBB EBCCBBACACCEB CC CCCC CC BCCBCCACCB CC CCCC CC ECCEDBCCC CC CCCC C BCCBCCCCA CC CCCC CC

BCCDC

DCDCC C ABCBDEBFB BCDBCABCCC

ABCDCEBF BBB D CD B BB ACB BCBEB B ABB F B BF A DA A A D D FCCFF F C EB FFFF CC D FFF F F F F F F

BEBDADFDD

BBDDFD ACACBACCECCEA CC CCCC CC

BCCDC

BCCC

ACA

C C

D D

DCDCC C Município de

Benavente

ANEXO

° XI Alteração ao Orçamento e às Grandes Opções do Plano de 2014 (6 folhas)

Reunião da Câmara Municipal de 27 de outubro de 2014

Município

de Benavente

11ª Alteração

ao

2014

APROVAÇÃO – em 22/10/2014 Po r de spac ho do Srº Preside nte no uso da competência delegada pela Câmara Munic ipal, e m 14/ 10/ 2013

ABCDE FDD

ABCADEF A ABFD A A EA DA DAA FDD CB F B BAFBABA B FDBBBFDD B ABFBFBBBABD B B B B DA B B B B ABBBDBBA B ABBD B FBB B B B B AFBBD B ABD B B B FDADABBADAD B B B B ABBABA B B B B BBEA B B B B BBDA B B B B FDBBDA B B B ABD B B B B ABBA B ADABBD B B B B AABBAABD B B B B ABABA B B B B ABA B A B B B B DDBAD B F B B B BAD BB B BB B ABBDBB B DFDA B DA B B B B ADB B ABFDABBABAFFD B B B B BBD B B B B BBDA B A B B B

BBAB B

ABCDE FDD

ABCADEF A ABFD A A EA DA DAA FDD B CFDABFDA B B BB B B B B

ABABAB BB B B BB ABBBAD BB B BB ABBBB B B B B ABBAB A BB B B BB

BCC BCC

CF CF

BBAB B 11ª Alteração

às

2014

APROVAÇÃO – em 22/10/2014 Po r de spac ho do Srº Preside nte no uso da competência delegada pela Câmara Munic ipal, e m 14/ 10/ 2013 ABCBDEBFB AB B FBD

F A A BF CF FCA BC BCCA BCCA AFBA F AF BC DE C C CC CC A CC CC CC CC A C D C D C D CA BDBDB A BFAA A BFCAA

A FCFCA ACC BFA

BBDBD AF BFAC

BDBDBD CCA CF CF BFC

BDBBD F AAF C BCACF

DBBD CA CAFCC BCACCA BCAA BA BCACAA B BCA CAFC DC CCA DC DCCA A DC FCFF CCC

ABACDDEFA ABCBDEBFB AB B FBD

F A A BF CF FCA BC BCCA BCCA AFBA F AF BC DE C C CC CC A CC CC CC CC A C D C D C D CA BFA CF CFCACF CF BFA

BD BF BFAACA BFCACAA

FBA CA ACA CA

AFCFC

B

ABACDDEFA