I SEMINÁRIO DA FAMÍLIA APAEANA
FEAPAES-AM E FAMÍLIA
“UM NOVO OLHAR QUE VAI ALÉM DA DEFICIÊNCIA” DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente: MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO CASTRO GIL Vice-Presidente: PAULO ROBERTO LAMEGO ALBANO 1º Diretor Secretário: MARIA PINHEIRO DA SILVA SANTOS 2º Diretor Secretário: WILLAS DIAS DA COSTA 1ª Diretor Financeiro: NANCY DE OLIVEIRA LIMA 2º Diretor Financeiro: AGLACIR LARAY PINTO Diretor Social: JORGE WILLIAN BIAZZE CAMPOS Diretor de Patrimônio: TELMA MARIA VIGA DE ALBUQUERQUE
CONSELHO FISCAL Titular: 1-F RANCISCA ROMILDA GOMES DOS SANTOS 2-N EREIDA MARTINS LACERDA
Suplente: 3-LENICE SALERNO GOMES DE LIMA SANTOS 4-F RANCISCA ELIZANGELA FERNANDES CASTRO DE ALMEIDA 3
CONSELHO ADMINISTRATIVO - (FORMADO PELOS PRESIDENTES DAS APAES): PRESIDENTE FILIADA ATUAL TELEFONE E-MAIL APAE DE MANAUS MARIA DO PERPETUO 92 99146-0859 [email protected] SOCORRO F. BARROS APAE DE SIRANGE BEZERRA 92 99123-7095 itacoa [email protected] ITACOATIARA RODRIGUES APAE DE AUTAZES SIMONE DA 92 99271-7629 [email protected] SILVA SOARES APAE DE TEFÉ AILA CRISTINA 097 98109-0613 [email protected] LIMA DE SÁ APAE DE LACINEIDE ALVES DA 92 99101-3071 manacapuru@apaeam.org.br MANACAPURU SILVA APAE DE CAREIRO MARCOS MACIEL 92 99170-9763 [email protected] CARDENES APAE DE RIO SILVIA LIMA 92 99279-4388 PRETO DA EVA DOS SANTOS APAE DE HUMAITÁ MARIA AUXILIADORA 097 98114-6366 [email protected] R. MARTINS APAE DE NAZINETE MARIA 92 99218-2993 [email protected] IRANDUBA GUERREIRO DA MATA APAE DE DIRVANI 097 99148-3888 taba [email protected] TABATINGA ASSIS BORGES APAE DE BOCA DO EDMO DA SILVA 097 99162-716 [email protected] ACRE CARNEIRO APAE DE BORBA Sem telefone [email protected] no momento APAE DE NOVO BARBARA 92 98429-6002 [email protected] AIRÃO DIAS FEIJÃO APAE DE LÁBREA ANTONIA HONORATO 097 98402-3880 [email protected] CARDOSO APAE DE APUÍ SILVANA DE FATIMA 097 99175-5724 [email protected] PIFFER
EQUIPE DE TRABALHO DA FEAPAES-AM - ANA MARIA MATOS REIS - ADRIANO DOS SANTOS VIEIRA - DAVIDSON DA SILVA NASCIMENTO - GRÉCIA FREITAS RODRIGUES - JORDAN FRADE SOUZA SOARES - KLÉBIO GOMES PEREIRA - KELVIN RODRIGUES DA SILVA - MARIA DO ESPÍRITO SANTO DE CASTRO GIL - MARLINDA MONTEIRO DE OLIVEIRA 4
SUMÁRIO
1 - APRESENTAÇÃO ...... 5 2 - INTRODUÇÃO...... 6 3 - OBJETIVOS DESSA CARTILHA: GERAL E ESPECÍFICOS...... 7 4 - CONTEXTUALIZAÇÃO – PROJETO DO SEMINÁRIO ...... 7 5 - NECESSIDADE DE CONHECIMENTOS...... 8 6 - PROCEDIMENTOS – PROGRAMAÇÃO ...... 9 7 - PARÂMETROS DE AFERIÇÃO DOS RESULTADOS DO PROJETO...... 17 8 - CONTEÚDO – (PERGUNTAS E RESPOSTAS)...... 24 9 - QUADRO DOS PARTICIPANTES ...... 26 10 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ...... 27 11 - AVALIAÇÃO ...... 27 12 - DEMONSTRATIVO DE AVALIAÇÃO...... 29 13 - CONSIDERAÇÕES FINAIS ...... 30 14 - CONCLUSÃO – PRODUTO ESPERADO...... 31 15 - SOMANDO SEUS CONHECIMENTOS-IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA: ...... 33 16 - ANEXOS: - REGISTRO FOTOGRÁFICO – REALIZAÇÃO DOS SEMINÁRIOS ...... 36 17- REFERÊNCIAS...... 36 5
1 - APRESENTAÇÃO
FEAPAES-AM E FAMÍLIA: UM NOVO OLHAR QUE VAI ALÉM DA DEFICIÊNCIA
DEFICIÊNCIA... A verdadeira deficiência está no abandono dos sonhos, da vontade de viver, do descaso ao próximo. A DEFICIÊNCIA é aquilo que te prende por dentro, que engessa sua alma, sua fé, pois ainda que, incapacitados de andar, todos somos livres para sonhar, para amar, para ajudar o próximo com uma palavra de afeto, um sorriso... somos livres para voar nas asas da nossa imaginação. (Márciah Pereira – Psicóloga, escritora, coach em gestão de Família). A construção desta car lha FEAPAES-AM E FAMÍLIA: UM NOVO OLHAR QUE VAI ALÉM DA DEFICIÊNCIA, é o produto almejado desde a elaboração do Projeto: SEMINÁRIO “A INFLUÊNCIA FAMILIAR NO DESENVOLVIMENTO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA”, ocasião em que se planejou o seminário e na sua estratégia metodológica foram trabalhadas perguntas em grupos e, “como resultado do referido evento nasceria uma car lha orienta va de ações e orientações a pais, gestores sobre o papel de cada um na inclusão social das PCDs, levando em consideração às necessidades e peculiaridades regionais. A relevância do conteúdo da car lha e a sua aplicabilidade a situações da sociedade com as quais as lideranças estão inseridas, e o resultado das trocas de ideias, dos depoimentos, dos debates, das apresentações vivenciadas na realização dos Seminários das APAES de: Apui, Autazes, Boca do Acre, Careiro, Humaitá, Itacoa ara, Iranduba, Lábrea, Manacapuru, Manaus, Novo Airão, Rio Preto da Eva, Taba nga e Tefé. Esta car lha tem como obje vo, contribuir com os planejamentos futuros, bem como projetos e planos, pois, é o produto esperado VEZ E VOZ das respostas dos trabalhos em que os pais, os profissionais e presidentes expressaram e que estão con dos nesse instrumento de trabalho- car lha. É um novo parâmetro que norteará ações e a vidades das Apaes, facilitando o entendimento das necessidades principalmente dos pais, a fim de se obter um trabalho que mostre a sa sfação e par cipação desses pais, colaborando na dinâmica de trabalho de qualidade com resultados de melhoria e eficácia. A FEAPAES-AM se une aos presidentes das Apaes num gesto de gra dão e juntos, apresentam para todas as pessoas envolvidas no movimento apaeano, esta car lha cujo tulo: FEAPAES-AM E FAMÍLIA: UM NOVO OLHAR QUE VAI ALÉM DA DEFICIÊNCIA, para ser lida, apreciada e colocada em prá ca. 6
2 - INTRODUÇÃO
O presente compêndio elementar- car lha tem por obje vo apresentar, propor e refle r as prá cas de inovação do processo de melhoria no quadro intera vo família, dirigente, profissionais, amigos e parceiros ob dos na realização do I Seminário cuja temá ca foi “UM NOVO OLHAR QUE VAI ALÉM DA DEFICIÊNCIA”, o qual envolveu Família, escola e sociedade, com a pretensão de além de cumprir parte do planejamento anual de socialização de conhecimentos, mais uma vez trazer a luz das permutas de experiências, as dificuldades enfrentadas pelas pessoas com algum grau de deficiência, seja no seio familiar onde pais e irmão de pessoas com deficiência precisam se adaptar a ro nas diversas, seja na escola que deve trabalhar uma metodologia diferenciada, chegando à sociedade que precisa oportunizar espaços para o desenvolvimento econômico dessas pessoas. Dado o momento da pandemia Covid-19, foram adotadas diversas formas de conhecimento para auxiliar no entendimento Protocolo de prevenção ao Covid-19, e, considerando a execução do Seminário em pauta, a Federação das Apaes do estado do Amazonas, sabendo da importância da realização desse seminário para o movimento apaeano, bem como da vulnerabilidade social do Covid-19, procurou esclarecimentos com as diversas secretarias de estado, parceiras de trabalho, chegando a conclusão de que era possível acontecer in loco tal evento. O I SEMINÁRIO “UM NOVO OLHAR QUE VAI ALÉM DA DEFICIÊNCIA” foi possível acontecer, com recursos do EDITAL N 01/2019/SEPED/TERMO DE FOMENTO N 022/2019/SEPED/SEJUSC, uma parceria ímpar dessa tão conceituada Secretaria de Governo, e, teve como Obje vo Geral: Realizar um Seminário tendo como foco as funções da família na proteção de seus membros, esclarecendo o favorecimento de sua adaptação à cultura e sociedade a qual pertencem, dando suporte ao desenvolvimento dos PCDs, elaborando regras e auxiliando-as no processo de socialização e instrução progressiva, ajudar e dar suporte para que as crianças sejam pessoas emocionalmente equilibradas, capazes de estabelecer vínculos afe vos sa sfatórios, auxiliar na elaboração da própria iden dade. Como resultado do referido evento nasceu essa car lha orienta va de ações e orientações a pais, gestores profissionais, parceiros e empresários sobre o papel de cada um na inclusão social das PCDs, levando em consideração as necessidades e peculiaridades regionais 7
3 - OBJETIVO GERAL DESSE INSTRUMENTO-CARTILHA
FOCAR a Família dos alunos apaeanos, os dirigentes, profissionais e parceiros no conteúdo dessa car lha com um novo olhar no agir seguido as orientações necessárias para contribuir no desenvolvimento da Pessoa com Deficiência, e auxiliando-as no processo de socialização e instrução progressiva e esclarecendo o favorecimento de sua adaptação à cultura e sociedade a qual está inserida, bem como apresentar estratégias consistentes, inovadoras e de experiências inusitadas e posi vas aos profissionais da apae e aos parceiros envolvidos no movimento apaeano.
3.1 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA CARTILHA: 3.1 - Promover às famílias apaeanas amazonenses a aquisição de conhecimentos de como deve e pode par cipar na inclusão de seu dependente na vida social, e como podemos levar a essas famílias a consecução da prá ca ali sugerida. 3.2 - Abordar as seguintes temá cas com par cipação conforme interesse de cada par cipante: 3.2.1 - A Família como agente orientador, principais dificuldades iden ficadas; 3.2.2 - A Escola condicionando aprendizado propostas metodológicas e parâmetros de aferição; 3.2.3 - A Sociedade oportunizando inclusão, a conscien zação da necessidade de integração PCDs X Mercado de trabalho formal. 3.3 - Orientar as informações e ações coletadas na estratégia metodológica do seminário, nos trabalhos de grupo, nos depoimentos, painéis de proposição e respostas das perguntas dos trabalhos apresentados.
4 - CONTEXTUALIZAÇÃO (PROJETO DO SEMINÁRIO)
Com o avanço do COVID -19 e devido à vulnerabilidade social da população, principalmente dos municípios do interior amazonense, onde foi realizado o seminário, entendeu-se ser necessário tomar medidas preven vas que protegessem a população de infecção pela doença, uma vez que não seria possível sua execução através da Plataforma Digital, ora recomendada, pelo fato de que a estrutura da Internet funciona precariamente nessas Apaes. Sendo assim, apresentamos previamente, com as parcerias da SEDUC-AM e do Amazonas dá Sorte, KITS com orientações e medidas básicas para a prevenção, monitoramento e proteção de COVID -19 aos profissionais envolvidos no seminário como: os organizadores, os coordenadores estaduais de família, os palestrantes, os familiares, par cipantes e comunidade em geral. Considerou-se a campanha de prevenção, proteção e preparação, intensificadas previamente com o apoio dos presidentes das Apaes, as seguintes ações: 8
Campanha educa va – em parceria com a SEDUC-AM e com o AMAZONAS DÁ SORTE foram distribuídos às 15 Apaes in loco, KITS educa vos contendo pôsteres, cartazes e informes orientando a lavagem adequada das mãos com água e sabão ou álcool 70%, além da iden ficação dos locais para a lavagem das mãos. Medidas de prevenção - A transmissão do coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como go culas de saliva; espirro; tosse; catarro; contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão; contato com objetos ou super cies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos. Outra medida de orientação foi à e queta respiratória ao tossir ou espirrar, usar sempre a curva interna do cotovelo para evitar a propagação da doença.
5 - NECESSIDADE DE CONHECIMENTOS
A realização do Seminário foi definida depois que se percebeu a necessidade da atuação da
família para o desenvolvimento do aluno, tendo em vista que esta é a unidade básica do indivíduo, a primeira integradora e responsável pelo desenvolvimento da criança em todos os sen dos. Isto porque é a família quem propicia as primeiras e mais essenciais es mulações para o desenvolvimento integral da criança, sendo, portanto, responsável pela formação inicial da personalidade do indivíduo. Nesse sen do e adotando como parâmetro o que diz Salvador, Mestres, Goni e Gallart, 1999: “As funções da família são proteger seus membros, favorecer sua adaptação à cultura e sociedade a qual pertencem, dar suporte ao desenvolvimento das crianças, elaborando regras e auxiliando-as no processo de socialização e instrução progressiva, ajudar e dar suporte para que as crianças sejam pessoas emocionalmente equilibradas, capazes de estabelecer vínculos afe vos sa sfatórios, auxiliar na elaboração da própria iden dade”. Há a necessidade de que a família esteja envolvida no processo de educação, habilitação, reabilitação da pessoa com deficiência, por isso que foi planejado e realizado o Seminário em pauta, beneficiando assim, mais de mil famílias e profissionais das áreas da assistência social, gestão, ação pedagógica das 15 Apaes. 9
Foi necessária, a influência da família, no seu meio e comunidade, para exercer seu papel de cidadão brasileiro estabelecido por cinco princípios ou diretrizes fundamentais interdependentes: 1-a eliminação de rótulos, 2-afirmação de sua iden dade pessoal, 3-autonomia e par cipação, 4- luta por direitos e 5-inclusão social. Para isso, a família precisa receber orientações per nentes para se permi r e desejar que seu filho (a), experiencie os desafios e frustrações imanentes às adversidades que irão surgir, não fazendo por ele(a) aquilo que por si só o mesmo deveria experienciar, segundo CHACON,2011.
A deficiência na verdade, está em algumas ins tuições, seus líderes ou sua metodologia para compreender que mesmo com poucas estruturas sicas, o importante DEVE sempre ser, suprir às necessidades de desenvolvimento psicosocial e inclusivo de seus atendidos, focando sempre nas possibilidades de fazê-lo incluir-se no mercado produ vo e na realização pessoal. Isto posto, a intenção com esse evento foi levar a luz do entendimento geral às dificuldades e necessidades desses líderes ou representantes de en dades ligadas às PCDs, e assim em grupos divididos por afinidades nos subtemas: A Família como agente orientador, principais dificuldades iden ficadas; A Escola condicionando aprendizado / propostas metodológicas e parâmetros de aferição; A Sociedade oportunizando inclusão, a conscien zação da necessidade de integração PCDs X Mercado de trabalho formal, pudessem em conjunto debater e propor mudanças, regras, orientações e sugestões quanto a forma de se alcançar a curto, médio ou longo prazo uma metodologia que não esteja engessada nas prá cas passadas, mas sim, pautadas com base nas observações do universo atual, evoluído e inconstante quanto a costumes, hábito e prá cas de aprendizado.
6 - PROCEDIMENTOS - (PROGRAMAÇÃO)
– Metodologia da Proposta planejada no projeto do fomento: OBJETIVO 1 - Promover um encontro com a família apaeana amazonense para adquirir conhecimentos de como deve e pode par cipar na inclusão de seu dependente na vida social, e como podemos levar a essas famílias a consecução da prá ca ali sugerida. Meta 1: Seminário com palestras sobre a realidade dos PCDs no âmbito da Família, da escola e na sociedade. Etapa 1: Definição dos temas/ Iden ficação do profissional palestrante/ Iden ficação: A Família como agente orientador, principais dificuldades iden ficadas; 1 - A Escola condicionando aprendizado, propostas com metodológicas e parâmetros de aferição; 2 - A Sociedade oportunizando inclusão, a conscien zação da necessidade de integração PCDs X Mercado de trabalho formal. Meta 2: Abranger as famílias de PCDs Etapa 2: Convidar o máximo de pessoas com interesse nos temas propostos. Estratégia de ação: Ficarão a cargo da agência contratada todas as formas de divulgação, já estando propostas quais as mídias que estarão envolvidas (sociais/Entrevistas/registros filmográficos e fotográficos para divulgação posterior dos resultados) OBJETIVO 3 - Formalização de documento po car lha orientadora das ações coletadas nos painéis de proposição dos trabalhos. 10
Meta 1: Criação de uma car lha orienta va, que deverá ser impressa e distribuída gratuitamente para as famílias apaeanas. Etapa 1: · Criação de car lha orienta va; Estratégia de Ação: Definição de assuntos /diagramação / ilustração e prensagens / Divulgação e distribuição. Difusão do conteúdo nas apaes através de palestra de esclarecimento e distribuição das car lhas. Implementação das inicia vas propostas no documento resultante dos trabalhos apresentados.
6.1 - DESENVOLVIMENTO
O I Seminário para as famílias apaeanas do Amazonas CUJO TEMA “UM NOVO OLHAR QUE VAI ALÉM DA DEFICIÊNCIA”, aconteceu de acordo com a realidade de cada Apae e município na qual está inserida, considerando os aspectos geográficos, as viagens para se chegar, o quadro atual do município e da APAE e o Público-alvo: FAMÍLIAS, PROFISSIONAIS, Amigos e parceiros da APAE in loco. O planejamento aconteceu com a par cipação da presidente da FEAPAES-Am Sra Socorro Gil, Com os Coordenadores estaduais de Família Sra Telma Viga e Sr André Sena Simões e colaboradora Sra Maria Gil, em sintonia com os presidentes das APAES, com antecedência da atuação desde a elaboração do projeto, acompanhamento com treinamentos e execução com distribuição de tarefas entre FEAPAES-AM e APAES. Seguiu-se em cada seminário, a programação seguinte, ressaltando as adequações locais.
6.1.1 - PROGRAMAÇÃO - A programação previamente elaborada no planejamento, segue-se: PROGRAMAÇÃO DA SOLENIDADE DE ABERTURA do I SEMINÁRIO ESTADUAL DA FEAPAES-AM: “UM NOVO OLHAR QUE VAI ALÉM DA DEFICIÊNCIA” DATA: / /2021 - APAE DO MUNICÍPIO DE: ...... - AM LOCAL: ...... HORÁRIO DE REALIZAÇÃO: das ...... h às ...... h Público-alvo: FAMÍLIAS, PROFISSIONAIS, Amigos e parceiros da APAE in loco. 1- BOAS-VINDAS: - Mestre de Cerimônia: Maria Gil (05 minutos) Bom dia senhores e senhoras desta linda cidade de...... , GENTILMENTE, a terra do povo ...... Em nome da FEDERAÇÃO ESTADUAL DAS APAES DO AMAZONAS, realizaremos neste momento o I SEMINÁRIO aqui na APAE DE ...... , CUJO TEMA “UM NOVO OLHAR QUE VAI ALÉM DA DEFICIÊNCIA”. Este evento só está sendo possível se realizar, com a parceria através do EDITAL N 01/2019/ TERMO DE FOMENTO N. 022/2019/SEPED/SEJUSC. Considerando que a família e a pessoa com deficiência são exemplos, especialmente na liderança de movimentos pelas conquistas sociais, e, sabendo dos encaminhamentos de propostas que evoluíram em resultados valiosos no reconhecimento das pessoas com deficiência e a importância de seu papel na sociedade; Considerando o protagonismo das famílias e das pessoas com deficiência nos diversos espaços e instâncias sociais que vêm contribuindo para a visibilidade de seus valores e do quanto podem contribuir para as transformações da sociedade e o seu papel na construção de um mundo melhor.
NADA SOBRE NÓS, SEM NÓS!! Este Seminário, tem como Obje vo Geral - FOCAR e ORIENTAR “de quê forma a Família deve contribuir para o desenvolvimento da Pessoa com Deficiência”, auxiliando-a no processo de socialização e instrução progressiva, esclarecendo o favorecimento de sua adaptação à cultura e 11
sociedade, a qual está inserida, bem como apresentar estratégias consistentes, inovadoras e de experiências inusitadas e posi vas aos profissionais da Apae de ...... e aos parceiros envolvidos no movimento apaeano. Registramos e saudamos de modo honroso, especial e com muita gra dão, as autoridades presentes e fica nosso agradecimento singelo pela aceitação do nosso convite, fiquem de pé para receber nossos aplausos:
CONVIDADO CARGO REPRESENTANTE 01 Prefeito de TEFÉ 02 SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 03 SEC. MUNIC. DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Saudamos carinhosamente aos familiares (de pé para receber nossos aplausos), aos profissionais e amigos desta Apae (de pé para receber nossos aplausos). Saibam que este seminário foi pensado e preparado cuidadosamente para vocês'. GRATIDÃO aos colaboradores do movimento apaeano e demais presentes. “Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar”. (Paulo Freire).
2 - COMPOSIÇÃO DA MESA. (05 minutos) Convidamos para compor a mesa: - A Ilustríssima Sra MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO CASTRO GIL, Presidente da Federação das Apaes do Estado do Amazonas/FEAPAES-AM, na qual chamamos para compor a mesa. - Convidamos o Sr PAULO ROBERTO LAMEGO ALBANO Vice Presidente da Federação das Apaes do Estado do Amazonas FEAPAES-AM no qual chamamos para compor a mesa. - Convidamos o/a Sr/a ...... , Presidente da Apae de ...... , na qual chamamos para compor a mesa. - Registramos e agradecemos a presença do ALUNO...... AUTODEFENSOR DA APAE no qual chamamos para compor a mesa. - Registramos e agradecemos a presença da aluna ...... AUTODEFENSORA DA APAE na qual chamamos para compor a mesa. - Convidamos e apresentamos a Coordenadora Estadual da Família,Sra TELMA MARIA VIGA DE ALBUQUERQUE para compor a mesa. - Registramos e agradecemos a presença do Senhor ...... representante dos pais de família no qual chamamos para compor a mesa. - Registramos e agradecemos a presença da Senhora ...... representante das mães da família na qual chamamos para compor a mesa. - Convidamos o/a SR/A ...... profissional da Apae, no/a qual chamamos para compor a mesa. - Convidamos o/a Sr/a ...... , membro da diretoria execu va da Apae, no/a qual chamamos para compor a mesa. 12
Saudamos ainda as demais autoridades, de forma especial às Famílias das Apaes, mo vo deste evento, aos profissionais da Apae, aos colaboradores, aos amigos e demais aqui presentes. 03 - ABERTURA DO EVENTO: (05 MINUTOS) - Convidamos o/a Senhor/a ...... , PRESIDENTE DA APAE DE ...... ,para dar AS BOAS- VINDAS. - Convidamos a senhora Maria do Perpetuo Socorro Castro Gil Presidente da FEAPAES-AM para oficializar a abertura do evento. - Convidamos a todos para juntos entoarmos o HINO NACIONAL BRASILEIRO. 04 - APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA LOCAL: (10 MINUTOS): - A presidente Socorro Gil, (junto com os alunos) entoarão o hino das Apaes. Quem souber, pode acompanhar. (10 MINUTOS). Neste momento desfaz-se a mesa. Agradecemos suas presenças tão significa vas para o movimento apaeano. - BÊNÇÃO DO PADRE/PASTOR/A Direcionamento para Início dos trabalhos. 05 - APRESENTAÇÃO DE VÍDEO COM HISTÓRIAS DE FAMÍLIAS DAS APAES DO AMAZONAS: QUEM AMA CUIDA! (20 MINUTOS) 06 - PALESTRA I - (10 MINUTOS). Tema: FAMÍLIA, pela COORDENADORA ESTADUAL DE FAMÍLIA, SRA. TELMA MARIA VIGA DE ALBUQUERQUE. - PALESTRA II- (20 MINUTOS). Tema: “UM NOVO OLHAR QUE VAI ALÉM DA DEFICIÊNCIA” pela PRESIDENTE DA FEAPAES-AM, SRA. SOCORRO GIL. 07 - DINÂMICA COM OS PARTICIPANTES – RESP: Prof. o/a ...... (Em seguida, formação de 5/10 grupos para responder as 05/10 perguntas, que serão sorteadas pelos coordenadores de cada grupo) - Maria Gil
Perguntas a serem sorteadas e trabalhadas nos grupos: 1 - como está a par cipação da família na apae de seu município? 2 - quais as principais dificuldades da família em par cipar das a vidades na apae? 3 - escreva 3 dificuldades da família e diga como resolver? 4 - escreva 3 principais necessidades da família apaeana. 5 - de que forma a apae pode ajudar as famílias apaeanas? Obs: os grupos serão formados pela dinâmica de figurinhas. 8 - realização dos trabalhos. (30 minutos) A apresentação das respostas será através de drama zação, no tempo de 03 minutos e cada grupo definirá a forma de apresentar seu trabalho. 9 - apresentação dos trabalhos de grupos – 30 minutos 10 - apresentação dos slides com as histórias de filmes - 20 minutos. - música/vídeo - vencendo limites - autor: Ângelo do Espírito Santo - cantor, compositor e desenhista. (05 minutos) 13
11 - apresentação de slides com frases de famílias das apaes do Amazonas. Entrega de medalhas (20 minutos) Obs: haverá tempo para a leitura de cada frase, com nomes dos respec vos autores apaeanos. Que também estão nos banners. (20 minutos). 12- eleição para casal /coordenadores de família: importância e escolha do casal representante da família da apae de Lábrea. (20 minutos) 13- entrega simbólica dos cer ficados de par cipação do seminário e de medalhas aos par cipantes. (10 minutos) (04 pessoas já com os nomes nos cer ficados) 14- avaliação do seminário. (10 minutos) 15- considerações finais/conclusão. (um/a par cipante/ presidente apae/ presidente feapaes-am) (10 minutos) - coquetel de encerramento. total de horas para o seminário: 04 horas. total de horas previstas: 3h e 15minutos
COLABORADORES: 1 - Recepção: A - responsável pela frequência: ...... B - responsável para conduzir os pais e convidados para seus lugares: ...... 2 - Responsável pela dinâmica animada com os par cipantes:...... 3 - Responsável pela apresentação ar s ca: 1 - ...... 2 - ...... 4 -Responsável pelo som:...... 5 -Responsável pela ficha preenchida dos coordenadores: 02 tulares e 02 suplentes:...... 6 - Responsável pela leitura das fases e das histórias: ...... 7-Responsável pela entrega das medalhas/troféu e de 04 cer ficados preenchidos, representantes)ver uma mesinha: ...... 8 - Responsável pelas avaliações: ...... 9- Responsáveis para ajudar nos trabalhos de grupos: 1-...... 2- ...... 3- ...... 10- Nomes dos autores da/s história/s e frase/s para receber medalha. 14
X - história/s: 1- ...... 2- ...... X - FRASE/S: 1- ...... 2- ...... UNIDOS SOMOS FORTES!!! BOA SORTE!
Desenvolveu-se o seminário com estratégias didá co pedagógicas, fazendo uso de data show, notebook, microfones, caixa de som, bem como dinâmica em que se trabalhou expressão corporal com alongamentos, para animar os par cipantes, com movimentos, gestos e músicas. A primeira palestra, com duração de 10 minutos, cujo tema: “FAMÍLIA” foi feita pela Sra. TELMA MARIA VIGA DE ALBUQUERQUE, Coordenadora Estadual de Família em que foram abordados:
6.1.2- FAMÍLIA E REDE APAE SEMPRE FORAM ESPAÇOS DE RELAÇÃO “A Família é a primeira sociedade que convivemos e que levamos por toda vida, portanto, base para a formação de qualquer indivíduo. Uma família cercada de amor, paciência, respeito e cumplicidade, educa e forma indivíduos seguros e aptos para o convívio social”.
MENSAGEM FINAL
“Não podemos mudar o mundo, as coisas e as pessoas, mas podemos transformá-las, torná-las mais prazerosas e mais felizes. Aceitar nosso filho como ele é, foi o primeiro passo para seu desenvolvimento. Hoje temos o maior orgulho, tudo dele nos encanta, mesmo com suas limitações”. Edmando e Telma (PAIS DO HELINHO, AUTISTA) 15
6.1.3 - UM NOVO OLHAR QUE VAI ALÉM DA DEFICIÊNCIA- PALESTRA II A segunda Palestra, com duração de 20 minutos, cujo tema: UM NOVO OLHAR QUE VAI ALÉM DA DEFICIÊNCIA, foi proferida pela senhora Maria do Perpétuo Socorro Castro Gil, presidente da FEAPAES-AM , com explanação de conteúdos através de slides e ainda, alguns depoimentos de vivência, tais como: a) “Socialmente as pessoas com deficiência são desrespeitadas, são ví mas de preconceitos e a tudes discriminatórias. Elas são es gma zadas apenas por não fazerem parte de um modelo padrão impostas pela sociedade, que dirige o pensamento e a tudes dos cidadãos. Apesar das leis, existem obstáculos para a inclusão dessas pessoas em todas as áreas, inclusive no mercado de trabalho. As leis asseguram a inclusão, porém, ainda hoje se observa a discriminação, a desigualdade. É preciso ir além, é hora de derrubar barreiras de preconceitos, de perceber que as pessoas com deficiência estão prontas para par cipar da construção de uma sociedade onde todos tenham os mesmos direitos.” (Autora: Claudia Ferreira de Brito) b) A INCLUSÃO SOCIAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA - Sassaki (2006) situa três fases que ocorreram ao longo do desenvolvimento da história da inclusão:
Fase da exclusão Período em que não havia nenhuma preocupação ou atenção especial com as pessoas com deficiência. Eram rejeitadas e ignoradas pela sociedade. Fase da Segregação Ins tucional: neste período, as pessoas com deficiência eram afastadas de suas famílias e recebiam atendimentos em ins tuições religiosas ou filantrópicas. Foi nessa fase que surgiram as primeiras escolas especiais, centros de reabilitação, clubes sociais especiais, associações despor vas especiais.
Fase da Integração Daí ocorreu o início do movimento pela integração social com intuito de inserir as pessoas com deficiência nos sistemas sociais como educação, trabalho, a família e o lazer, desde que vessem competência de ultrapassar empecilhos existentes na sociedade.
Fase de Inclusão A fase da inclusão surgiu na década de 80. Segundo Sassaki (2006), a prá ca da inclusão se baseia na aceitação das diferenças individuais, valorização de cada pessoa, convivência dentro da diversidade humana, aprendizagem por meio da cooperação. “não lidar com as diferenças é não perceber a diversidade que nos cerca, nem os muitos aspectos em que somos diferentes uns dos outros e transmi r, implícita ou explicitamente, que as diferenças devem ser ocultadas, tratadas à parte”.
c) UM OLHAR PARA ALÉM DAS DEFICIÊNCIAS 1. PROJETANDO UM OLHAR ATRAVÉS DA HISTÓRIA. “buscar o que em uma sociedade é rejeitado e excluído. Quais as ideias ou os comportamentos ou quais são as condutas ou os princípios jurídicos ou morais que não são aceitos?” 16
2. PROJETANDO UM (META) OLHAR NA ESCOLA. Podemos perceber que não são atuais os discursos que lutam pela não exclusão e por respeito às diferenças, mas é possível considerá-los reves dos com uma “nova roupa”, portanto apenas na aparência, pois na essência a luta permanece em constante batalha. d) Formas contextualizadas de atendimentos às pessoas com deficiência em relação aos TIPOS DE PARADIGMAS. Contextualização das formas de atendimentos que foram desenvolvidas no transcorrer dos tempos às pessoas com deficiência em necessidades educacionais especiais: a. Paradigma histórico-social da exclusão: pessoas que apresentavam condições a picas eram simplesmente abandonadas e afastadas do convívio da sociedade, ou mesmo exterminadas; b. Paradigma histórico-social da Segregação: pessoas com deficiências passaram a ser encaminhadas às ins tuições onde, mediante segregação, poderiam receber atendimento especializado; - Lamentavelmente ainda se constata nos dias atuais. c. Paradigma histórico-social da Integração: a deficiência é encarada como um “problema” do indivíduo, cabendo exclusivamente a ele a responsabilidade por seu tratamento e reabilitação, no sen do de potencializar suas capacidades e habilidades, a fim de adaptar-se às exigências da sociedade. - É baseada no princípio da normalização. d. Paradigma histórico-social da Inclusão: constatamos o modelo social da deficiência no qual se preconiza um movimento bilateral entre sociedade e pessoas nessa condição. e. NOSSO MAIOR DESAFIO Ter cuidado de entender o deficiente, enxergá-lo e saber quais são suas limitações e o que podemos fazer para ajudá-lo a superar barreiras. Mas isso fazemos com todos os nossos alunos porque a dificuldade existe para crianças com ou sem deficiência” . f. A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA No contexto desse Movimento Apaeano, reafirmamos em todos os processos de vida de seus filhos, seja educacional, de desenvolvimento, de habilitação e reabilitação, e demais projetos como na gestão das Apaes, a importância dos pais ou responsáveis. g. AMOR E CARINHO DOS PAIS Existem filhos que precisam de mais carinho. De mais cuidados e atenção especial. E essas crianças quando muito bem amadas, só Deus quem sabe qual o seu potencial. (OUVIR A MÚSICA: “Muito prazer, eu existo”/ cantora XUXA) Prosseguiu-se com a dinâmica de figuras geométricas para a formação diversificada dos 5/10 grupos de trabalho, sendo iden ficados por 05/10 figuras geométricas e 05/10 diferentes cores de estrelas. Trabalho de Grupo-Vale ressaltar que os referidos trabalhos de grupo veram como parâmetro, as perguntas, elaboradas no Congresso Nacional dos Coordenadores estaduais, as quais foram sorteadas pelos coordenadores dos grupos, sendo uma para cada grupo. 17
7 – PARÂMETROS DE AFERIÇÃO DOS RESULTADOS DO PROJETO
Considerando o grau de sa sfação apresentado no gráfico acima, tem-se a certeza de que a realização do seminário tão almejado pelas APAES do Amazonas cumpriu sua missão, sa sfatoriamente.
7.1 - DEPOIMENTOS
7.1.1- APAE de APUI - AM O Israel tem 8 anos, veio para nossa família com seis meses de vida. Deu um chega para lá na depressão que me impedia de prosseguir. Ele me fez repensar na missão de ser mãe que Deus me confiou. Com ele aprendi que não precisamos de muito para ser feliz, que apenas um sorriso sincero pela manhã quando o interruptor faz clic e liga a luz, já é o bastante para tornar o seu dia bem melhor. Israel é o nosso maior presente. Ele tem paralisia cerebral, mas nos ensina muito mais que um PHD em psicologia. Nós amamos esse garoto. 18
7.1.2- Apae de Boca do Acre História da Família do paciente Paulo Henrique da Silva Amorim. Eu sou Paulo Amorim, pai do Paulo Henrique, paciente da APAE de Boca do Acre; queria agradecer juntamente com minha esposa Francisca da Silva a ajuda e acompanhamento do nosso filho; ele nasceu com má formação na coluna cha- mada MIELOME-NINGOCELE e BEXIGA NEUROGÊNICA e comprome mento do intes no. Com tudo isso, consegui- mos levar a vida o mais normal possível não privamos nosso filho de nada, ao contrário, tentamos inclui-lo em todas as a vidades possíveis.
7.1.3- Apae de Careiro Assis da: Ana Beatriz Almeida de Souza Ana Beatriz tem 7 anos e nesse ano de 2020 entrou na APAE, onde conseguiu aprender e se desenvolver bastante e é tratada com muito carinho e atenção de todos. Ana Beatriz é uma crian- ça muito alegre, carinhosa e brincalhona. Minha maior dificulda- de é na parte da aprendizagem, por ela esquecer as coisas muito rápidas e não consegue se concentrar porque é uma criança mui- to hipera va, mas tento fazer o possível para ela ter uma vida normal com muito amor e paciência que eu e seu pai temos com ela.Assis da: Ana Beatriz Almeida de Souza.
7.1.4- Apae de Humaitá Rosivaldo do Nascimento Gomes 32 anos. Eric foi diagnos cado com au smo e com o abandono da mãe dele, me sen culpado por não ter feito meu filho perfeito. Foi quando conheci a APAE me ajudando com Eric nos atendimentos psicológico e fonoaudiológicos. Essa ajuda não foi somente para ele, mas para nós dois, pois antes eu não sabia o que era au smo. Sem a APAE nesses úl mos 6 anos, seria muito mais di cil, hoje. 19
Simone Evangelista Rossi, 35 anos. Alex nasceu com síndrome de Down, veio a preocupação, como faríamos para cuidar dele, por ser o primogênito e na época não nha APAE em Humaitá. Um dia fui desa- fiado com outros pais a buscar recursos para criar a APAE para nos- sos filhos. Hoje a APAE está há 15 anos contribuindo na vida do meu filho, no seu desenvolvimento, orientando a maneira de se com- portar... A APAE faz parte da vida diária do Alex.
7.1.5- Apae de Iranduba Aluno: Jefferson Eliab de Oliveira Araújo Idade: 12 anos Diagnos co: D. F Mãe – Eisler Carneiro de Almeida Sou mãe do Jefferson Eliab, ao nascer foi diagnos cado a mielomenigocele e hidrocefalia, tudo novo para a família, mas tomamos todos os cuidados de fazer com que ele fosse independente; hoje ele brinca, estuda, faz os deveres da casa, mesmo sendo deficiente sico, não impede de ser um ó mo aluno, e um excelente atleta.
7.1.6- Apae de Lábrea Família 1- ARTUMILDO SALVADOR e sua Família. A Minha história começou no ano de 1982, no dia 3 de Março no hospital do Município de Lábrea-Am. Nasci com uma deficiência Física, desde então, foi um desafio para a minha família, mas nesse processo eles cuida- ram e me amaram incondicio- nalmente. Assim, me tornando uma bênção para eles. Encora- jando-me diariamente sem desis r, construí a minha pró- pria família: uma esposa e qua- tro filhos que amo, e assim me sinto muito abençoado. 20
Família 2 Meu nome é Median de Souza, sou mãe do Isaac da Silva Lima, portador de Paralisia Cerebral. Meu filho passou por muitos problemas, foi uma batalha, mas com o apoio da minha família, conseguimos ir vencendo cada desafio. Acredito que nesses momentos a família é fundamental tanto para o desenvolvimento da criança como no cuidado do dia-a-dia. Agora com a vinda da APAE no município, teremos muito mais apoio. Obrigado.
7.1.7- APAE Manaus 1 - HISTÓRIA DA ALUNA DA APAE-MANAUS AMANDA LOPES BRASIL A Mãe engravidou com 24 anos, nasceu de um parto normal um bebê com Síndrome Down, apresentou problema cardíaco e posteriormente foi diagnos cada com surdez parcial; par u para São Paulo, onde foi feita a cirurgia. Amanda Brasil, é atendida na APAE-Manaus há 27 anos, é habilidosa, par cipa va, dançarina, criou sua própria linguagem. Amanda com 32 anos de idade vive hoje feliz. Foto - Amanda e seus pais
7.1.8- APAE Manacapuru 1- João vitor MPU-AM. Em 2007 quando era conselheira tutelar, foi re rado da família 04 crianças que estavam na rua, dessas crianças uma nha diagnós co de paralisia cerebral. Durante os dias que passaram na minha casa apareceu pais para adotarem, porém, para João, ninguém queria adotar por conta da deficiência. Um certo dia, a genitora disse que eu poderia ficar com ele para mim porque não queria ele. João hoje tem 18 anos e o diagnós co foi mudado por conta de um milagre. Hoje ele anda, corre. Eu e meu esposo não temos filho biológico, somente o João do coração. (Lucineide Alves- Presidente). 21
2 - Debora Andrade. Mpu-am. Ivanete Virginio de Andrade (mãe). Em 1994, Daniel seu filho (único) em uma brincadeira de crianças, chocaram-se cabeça com cabeça, o qual veio a falecer ao longo dos anos. Além dessa perda irreparável, foram muitos os desafios na caminhada da vida dessa mãe. No entanto, no ano de 2.000, nasceram as gêmeas Débora e Denise, sendo Debora diagnos cada pessoa com deficiência (pc) vindo assim, o despertar da mãe/pai, para a capacidade de se adaptarem rapidamente com as mudanças no novo viver. Sendo resiliente com muita dedicação, fé e perseverança, cujo amor de olhar mutuo e de relevante importância na vida dessa família
7.1.9 - APAE Rio Preto da Eva 1 - FAMÍLIA ALEXANDRE Pai: Josadaque Alexandre, mãe: Leonete Alexandre, descobriram que o filho Adriano Alexandre com 11 anos de idade, nha múl plas deficiências, somente aos 04 anos de idade. O segundo filho, uma menina Adrielly Alexandre de 09 anos. Ao nascer a mesma também foi diagnos cada com múl plas deficiências. A família Alexandre, após muitas buscas encontrou amparo e apoio na APAE Rio Preto da Eva, onde con nuam sendo assis dos até hoje. 22
2 - FAMÍLIA CAMPOS BATISTA Pai: Valdeci Campos, Mãe: Socorro Campos Ba sta. No ano de 1995 nascia Vanessa Campos Ba sta, aos 04 meses de vida fora acome da de minegite meningocócica, que a deixou com graves sequelas comprometendo todo seu cogni vo. Os seus genitores persistem na busca por uma melhor condição de vida à jovem Vanessa. Par cipam da APAE Rio Preto da Eva, onde foram acolhidos juntamente com a filha Vanessa e sua história.
7.1.10 - FEAPAES-AM – DIRETORA DE PATRIMÔNIO – Telma Viga Albuquerque Saunier, Telma e Taís, família do Edinho, diagnos cado com au smo infan l aos 6 anos de idade, ingressou na escola especial aos 2 anos. Com o apoio da família e dos profissionais da saúde e educação foi possível chegar a semi- independência; hoje aos 38 anos, con- segue realizar pequenas tarefas da vida diária, u liza o desenho para se comu- nicar e como lazer o computador e o celular. Edinho tem nos proporcionado muita alegria e nos surpreendido a cada dia. 23
7.1.11- FRASES DAS FAMÍLIAS APAEANAS DO AMAZONAS 1. APAE Apuí 1.1- “Para a deficiência não existe barreira quando a família está unida.” 1.2- “A inclusão só acontece quando se tem amor no coração.”
2. APAE Boca do Acre 2.1- “Eu gosto de ir para a APAE, porque me sinto feliz” (Rayane Pereira da Silva) 2.2- “Eu sou o Sonic e nós temos um mundo azul para brincar” (Luiz Darwin Arruda de Souza) 2.3- “Gosto de correr, pular e brincar” (Leonardo de França Barroso) 2.4- “Vamos desenhar, pintar e quando terminar se abraçar” (Enzo Moreira Guimarães) 2.5- “Meu pai é meu herói” (Gênesis Kevin da Silva Firmino)
3. APAE Humaitá 3.1-“A aceitação começa no seio familiar e com amor contagia todos a sua volta! “ (Rudimara Antunes Oliveira)
4. APAE Iranduba 4.1- “Família supremacia na vida da pessoa com deficiência”. Autora: Nazinete Guerreiro 4.2-“ Família a base de tudo e o alicerce para o amor.” Autora: Marinete Pereira 4.3- “Família encoraja para enfrentar os obstáculos da vida. “ Autora: Claudia Medeiro
5. APAE Itacoa ara 5.1- “Sou deficiente sim, mas se tenho uma família, posso superar.” (Rosilene Telles). 5.2- “Família” meu tudo, minha direção, meu refúgio. (Rosilene Telles)
6. APAE Lábrea 6.1-“O apoio e o amor da família alegram os dias da pessoa com deficiência.” 6.2-“Família base e força. Incen vo diário para não desis r.”
7. APAE Manaus 7.1- “A família nem sempre está preparada, mas ama incondicionalmente.” Autora: Profª. Helenice Maia 7.2-“A família constrói passo a passo o caminho para autonomia da pessoa com deficiência.” Autora: Profª. Socorro Costa 8. APAE Manacapuru 8.1-“Famílias juntas, vencendo os limites da indiferença social”. 8.2-"família na luta pela inclusão da pessoa com deficiência”. 8.3-“Famílias e pessoa com deficiência juntas na luta pela equidade”.
9. BANNER DE BOAS VINDAS BEM-VINDOS.pdf 24
8 - CONTEÚDO - (PERGUNTAS E RESPOSTAS)
Ressaltamos a importância dos trabalhos de grupo, os quais foram realizados com debates nos grupos, oportunizando vez e voz aos par cipantes, em especial Pais e Mães; estes e os demais deram sua contribuição explanando suas ideias tanto por escrito, quanto oralmente. O principal obje vo dessa coletânea de sugestões focará princípios que nortearão os próximos planejamentos de Ação, bem como os planos de A vidades, subsidiando os projetos para Captação de recursos, de bens materiais, e outros citados nos trabalhos. Assim, as Apaes terão Sucesso, chegando ao patamar de melhoria em todos os setores dos deficientes inseridos na APAE do município bem como a sa sfação das famílias, quando perceberem que foram ouvidos e que a realização do seminário valeu a pena.
Apresentação sistemá ca - síntese das respostas dos trabalhos de grupo.
1. Como está a par cipação da família na APAE de seu município? É necessário trabalhar a importância da dedicação de cada família e suas responsabilidades Regular, deixa a desejar; - A Apae precisa promover a vidades e encontros que envolvam os pais e alunos. - Distância da Apae e não disponibiliza transporte; - Mais comprome mento da família. - Pais que não têm informação de como lidar e ajudar seus filhos; - Pais analfabetos;
2. Quais as principais dificuldades da família em par cipar das a vidades na APAE? - Local na Apae para os filhos ficarem nos dias em que houver reuniões ou eventos; - Estrutura familiar – ter apoio da família; - Crise da pandemia; - Pais com idade avançada para irem aos eventos; - Profissional que oriente as famílias. - A vidades específicas. - Falta de transporte; - Dificuldade de inserção social; - Profissionais adequados; - Não ter com quem deixar filho acamado; - Mo vação por parte dos profissionais da Apae. - Criar oficinas e cursos para as famílias.
3. Escreva 3 dificuldades da família e como resolver? - Falta de transporte para o posto médico e outros lugares; - Falta de a vidades para melhorar o desenvolvimento das necessidades que os filhos apresentam; - Aceitar a situação da deficiência; - Problema financeiro; - Falta de comunicação com as famílias sobre as deficiências específicas; - Criar projetos que atendam as famílias rurais em transportes e outras dificuldades. 25
4. Escreva 3 principais necessidades da família? - Polí cas públicas para PCD; - Fornecimento de fraldas e remédios. - Transporte adequado e com conforto; - SAÚDE – médicos nas áreas afins com atendimento con nuo e equipamento mul disciplinar; - LAZER- natação, jogos, passeios. - EDUCAÇÃO- Centro de atendimento especializado voltado para as deficiências existentes e profissionais qualificados. - Transporte. - Fonoaudiólogo. - Fisioterapeuta
5. Como APAE pode ajudar? - Criar novas estratégias para es mular a família a par cipar nos eventos e nos projetos, como doação de brindes e de lanches; - Fomentar os polí cos públicos; - Apoio Psicológico; - Orientações quanto trabalho e autonomia do aluno e da família; - Orientações sobre as especificidades dos deficientes; - Grupos de apoio; - Apoiando as famílias com visitas para orientar os pais especificamente; - Criar estratégias de comunicação com as famílias sobre as deficiências específicas; - Elaborar, executar e acompanhar projetos que atendam as famílias rurais em transportes e outras dificuldades. - Oficina de geração de renda para a família (pintura, costura, artesanatos); - Trabalhar a família para a auto independência dos deficientes; - Conscien zando as famílias; - Informando mais as finalidades da apae. - Fazer a vidades com a par cipação das famílias e alunos; - Providendiar o conserto do ônibus ou outro transporte para ajudar os filhos a se locomoverem quando precisar ir ao médico ou outro lugar; - Providenciar neuropediatra; - Mo var as famílias e tratá-las com respeito.
6. Como a apae ajuda a família e os alunos em relação a assistência social? O que você gostaria que ela fizesse? - Proporcionar cursos e palestras para os pais sobre a deficiência de seus filhos; - Espera-se que as visitas domiciliares sejam mais frequentes, com apoio e solução para problemas de assistência ao deficiente e a sua família. - Acompanhar o deficiente nas suas especificidades.
7. Quais as a vidades que a apae faz de arte e cultura com pais e alunos? O que você gostaria que ela fizesse? A Apae faz a vidades de: festa junina, padrinho natalino, Apae feswok; Paixão de Cristo. Sugestões: gostaríamos que vesse Colônia de férias, projetos de dança, campeonatos, Oficinas e cursinhos com professores de arte, professores específicos para demais cursos para alunos e familiares. 26
8. Quais as a vidades que a apae faz de prevenção e saúde com os alunos? O que você gostaria que ela fizesse? A Apae faz atendimentos de odontologia, fonoaudiologia, Psicólogo e fisioterapeuta. Sugestões: Atendimento com neurologista. 9. Quais as a vidades que a apae faz na defesa e garan a de direitos com os alunos? O que você gostaria que ela fizesse? - Disponibilizar profissionais capacitados para os usuários - Jogos Olímpicos no estado e em outros estados. - Fes val nossa Arte no estado e em outros estados. Sugestões: Curso de fotografia, carteirinha de deficiente, defender Polí cas Públicas de acessibilidade.
10.Quais as a vidades que a apae faz de trabalho, emprego e renda com os alunos? O que você gostaria que ela fizesse? - Oferece oficinas inclusivas com material reciclado para venda. A Apresentação dos Trabalhos foram dadas pelos grupos, com apresentações como: drama zação, depoimentos, música, paródia, jogral, exposição oral e canto. Foram entregues para dar maior ênfase ao seminário, maior crédito e melhores resultados, os seguintes KITS;
KIT 1 - para cada par cipante: Pasta, crachá, Caneta esferográfica azul, Bloco de Anotações, Máscara, Camisa (tamanhos P, M, G, GG e Ex G).
KIT 2 - para cada Apae: Cer ficados, Medalhas, Troféus, Banners ( Bem-Vindos, Frases, Histórias), Fichas de Inscrição por Apae, Lista de Frequência, formulário para Coordenador/a de Família sendo 04 por APAE, Livros de doação para sorteio em cada APAE.
9 - QUADRO DOS PARTICIPANTES PRESENTES
Nº. Nº. ORDEM APAE Nº. INSCRITOS PARTICIPANTES
01- APUÍ 50 76
02- AUTAZES 50 40
03- BOCA DO ACRE 50 36 04- CAREIRO 50 38 05- HUMAITÁ 50 44 06- IRANDUBA 130 68 07- ITACOATIARA 130 93 08- LÁBREA 50 54 09- MANAUS 130 40 10- MANACAPURU 100 77 11- NOVO AIRÃO 30 35 12- RIO PRETO DA EVA 50 33 13- TABATINGA 50 43 14- TEFÉ 100 85
15- BORBA - EM REESTRUTURAÇÃO - -
TOTAL 1.020 803
27
10 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO/VIAGEM Seguiu-se as datas, somente Manacapuru que estava previsto para o dia 17/12/20 por questão de adequação, foi realizado no dia 21/12/20, sem nenhuma alteração. Número de par cipantes, de palestrantes, o horário do evento in loco e data conforme o quadro abaixo:
Nº Nº DIA/ APAES IDA VOLTA PALESTRANTES PARTICIPANTES EVENTO APUI 03 60 06/11/2020- 03/11 07/11/2020 14h
CAREIRO 06 60 27/11/2020- 27/11 27/11/2020 9h 25/11/2020-
AUTAZES 06 60 9h 25/11 25/11/2020 24/10/2020- HUMAITA 04 60 16h 23/10 25/10/2020 BOCA DO 29/10/2020- ACRE 03 60 17h 28/10 02/11/2020 20/11/2020 - TEFE 04 100 9h 18/11 21/11/2020 16/10/2020- LABREA 04 60 16h 15/10 17/10/2020
15/12/2020- ITACOATIARA 06 130 9h 14/12 15/12/2020
16/12/2020- IRANDUBA 07 130 9h 16/12 16/12/2020
17/12/2020- MANACAPURU 07 100 9h 17/12 17/12/2020
18/12/2020- MANAUS 07 150 9h 18/12 18/12/2020 RIO PRETO DA 11/12/2020- EVA 07 60 9h 11/12 11/12/2020 11/11/2020- TABATINGA 04 60 9h 10/11 11/11/2020
09/12/2020 - NOVO AIRÃO 04 60 9h 09/12 09/12/2020 TOTAL 1150
11 - AVALIAÇÃO
Foi criada no planejamento, uma ficha de avaliação do seminário, com respostas essenciais, a qual teve como obje vo de melhorias nas ações vindouras. Eis o modelo, lembrando que aqui foram re rados os mbres para dar suporte aos espaços: 28
11.1 - FICHA DE AVALIAÇÃO
APAE DE: ...... DATA: ...... /...... /2021 FICHA DE AVALIAÇÃO NOME: ...... PAI/MÃE OU RESPONSÁVEIS ( ) PROFESSOR ( ) FUNCIONÁRIO DA APAE ( ) AMIGO/APAE ( ) PRESIDENTE APAE ( ) Com o obje vo de melhorar cada vez mais nossas ações, pedimos que avalie o seminário, assinalando em cada item, somente uma resposta com um X
MUITO N. ITENS A SEREM AVALIADOS REGULAR BOM ÓTIMO BOM 1- LOCAL DO EVENTO 2- RECEPÇÃO DA APAE 3- DOMÍNIO DO PALESTRANTE 4- CONTEÚDO DA PALESTRA 5- MATERIAL VISUAL 6- DINÂMICA DE TRABALHO DE GRUPO 7- DINÂMICA DE ANIMAÇÃO 8- PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO NO TODO 9- TEMPO DO SEMINÁRIO 10- LANCHE 11- EM RELAÇÃO AO SEU APRENDIZADO HOJE? 12- A SUA PARTICIPAÇÃO HOJE? 13- MATERIAL RECEBIDO
APRESENTE AQUI SUA (S) SUGESTÃO (ÕES) PARA O PRÓXIMO EVENTO ...... OBRIGADO! 29
12 - DEMONSTRATIVO DE AVALIAÇÃO
QUANTITATIVO Nº APAE Nº DE AVALIAÇÕES BOM M. BOM ÓTIMO 1 Apuí 31 1 12 18 2 Autazes 30 3 9 18 3 Boca do Acre 21 - 5 16
4 Careiro 24 2 3 19
5 Humaitá 29 - 11 18
6 Iranduba 27 4 7 16 7 Itacoa ara 75 5 25 45 8 Lábrea 41 1 3 37 9 Manaus 17 2 3 12 10 Manacapuru 47 4 11 32 11 Novo Airão 23 2 4 17 12 Rio Preto da Eva 30 3 9 18 13 Taba nga 18 - 3 15 14 Tefé 40 2 10 28 15 Borba – em reestruturação - - - -
Total 453 29 115 309
Nº DE AVALIAÇÕES 30
Considerando os impedimentos voltados para a temá ca que assolou o mundo, a Pandemia – CORONAVIRUS 19, tanto na capital quanto no interior, a resposta no retrato avalia vo mostra um salto de sa sfação, levando-se em conta as respostas “'OTIMO”, faz com que as energias se renovem para as próximas ações. Vale ressaltar que após a reelaborarão da estratégia de Execução do projeto, abriu-se precedente e oportunidade de atender o município de PAUINI, beneficiando quase duzentas famílias com a fundação da Apae, não onerando gastos para o estado nem prejudicando o fomento, pois foi oportunidade no decorrer da realização do seminário em Boca do Acre que as despesas de Boca do Acre indo para Pauini e voltando para Boca do Acre, foram do referido município.
13 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para a realização do Seminário em pauta, a FEAPAES-AM esteve em sintonia com as Secretarias de Governo SEJUSC, SEDUC E SAÚDE ESTADUAL E LOCAL, tomando os devidos cuidados inerentes ao Protocolo de Segurança da OMS para evitar o contato e contágio da pandemia que ora a nge a população-CORONAVIRUS 19, pois somos conhecedores que o nosso Amazonas apresentava e ainda apresenta um retrato da pandemia de coronavírus, insa sfatório, de acordo com o bole m epidemiológico divulgado pela Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS- AM)divulgado nessa data, com inúmeros casos confirmados. Considerando a contaminação desse corona vírus, bem como a sua forma de transmissão, por meio de: Toque do aperto de mão; Go culas de saliva; Espirro; Tosse; Catarro; Objetos ou super cies contaminadas, como celulares, mesas, maçanetas, brinquedos, teclados de computador etc; Considerando as seguintes recomendações de prevenção e aplicabilidade na execução do planejado seminário, à COVID-19:
· Lave com frequência as mãos até a altura dos punhos, com água e sabão, ou então higienize com álcool em gel 70%; · Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com o braço, e não com as mãos; · Evite tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas; · Ao tocar, lave sempre as mãos como já indicado; · Mantenha uma distância mínima de cerca de 2 metros de qualquer pessoa tossindo ou espirrando; · Evite abraços, beijos e apertos de mãos. Adote um comportamento amigável sem contato sico, mas sempre com um sorriso no rosto; · Higienize com frequência o celular e os brinquedos das crianças; · Não compar lhe objetos de uso pessoal, como talheres, toalhas, pratos e copos; · Mantenha os ambientes limpos e bem ven lados; · Evite circulação desnecessária nas ruas, estádios, teatros, shoppings, shows, cinemas e igrejas. Se puder, fique em casa; · Se es ver doente, evite contato sico com outras pessoas, principalmente idosos e doentes crônicos, e fique em casa até melhorar; · Durma bem e tenha uma alimentação saudável; · U lize máscaras caseiras ou artesanais feitas de tecido em situações de saída de sua residência; 31
· Considerando a flexibilização do isolamento com abertura gradual de Manaus, a par r de regras de distanciamento social, com prazos indefinidos; · Considerando uma possível segunda onda da doença que pode vir mais grave, e a prevenção do Coronavírus, que se faz necessária. A clareza dos cuidados foram pensados e tomadas as devidas providências em todos os momentos. A viagem para a execução do seminário nos municípios ora aéreo, ora marí mo, ora terrestre, foi muito desafiador. Entretanto, a FEAPAES-AM com o desejo de oferecer/proporcionar o melhor às familias, profissionais e amigos apaeanos, se uniu de coragem e determinação e conseguiu chegar aos des nos cumprindo a meta estabelecida. Vale ressaltar o desejo da realização desse seminário pela comunidade apaeana. O número previsto nas inscrições para o presencial, oscilou consideravelmente, de acordo com a atualidade local. Umas apaes a ngiram para mais, outras, para menos o quan ta vo de par cipantes, não comprometendo o obje vo do evento. De acordo com as normas da OMS e Secretarias estadual e municipal, foram tomadas as medidas preven vas pensando nos mínimos detalhes, antes da realização do evento, com a ar culação da programação paralela a da Apae local, com o envio antecipado do comunicado abaixo, e pron dão nos esclarecimentos de dúvidas, via wa sapp e telefone. O referido evento foi planejado, orientado e reforçado pela colaboradora Secretária Execu va da FEAPAES-AM Maria Gil, fazendo o acompanhamento através de informa vo que foi enviado com antecedência: Fica o agradecimento de modo especial, às autoridades que es veram presentes, bem como a gra dão da FEAPAES-AM, aos colaboradores, que seguiram as devidas orientações da, junto os presidentes e suas equipes de trabalho, que não mediram esforços para organizar o evento, oferecendo o melhor possível ao público alvo. Ressalta-se que foram selecionados in loco, pela presidente e sua diretoria execu va, Coordenadores estaduais de Família, sendo 02 tulares e 02 suplentes, com o intuito de futuramente o casal de coordenadores estaduais, criar o grupo municipal, formado pelos coordenadores de cada Apae e orientá-los em todos os sen dos.
14 - CONCLUSÃO/PRODUTO ESPERADO
Ao término do evento foram analisadas as propostas colhidas, as quais foram subme das à apreciação de profissionais qualificados para julgar até onde, quando e como pudesse criar um documento modelo norteador de inicia vas para contribuir de forma mais eficaz nas seguintes vertentes: 1 - Como a família deve e pode par cipar na inclusão de seu dependente na vida social, e como podemos levar a essas famílias à consecução da prá ca ali sugerida; 2 - Como a escola, agente de instrução e socialização pode e deve desenvolver e abordar temas que elevem o grau de desenvolvimento de seus alunos com deficiência intelectual e/ou múl pla; 3 - Como poderemos sensibilizar a sociedade em oportunizar espaço de integração profissional e social as PCD's. Finalmente a realização do Seminário foi jus ficada para que os conhecimentos adquiridos fortaleçam a presença dos familiares e sua implicação na educação de seu(s) filhos(a) com deficiência, para torná-los em adultos mais humanos e compreensivos, porque a família, 32
sem dúvidas, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da criança, uma vez que é através desta que se constroem pessoas adultas com uma determinada autoes ma e onde estas aprendem a enfrentar e superar desafios. De tal ação se espera da família, uma nova a tude que permita, grada vamente reverter a situação de infan lização e superproteção (aberta ou velada) a que as pessoas com deficiência frequentemente são subme das. E, no âmbito da Apae, que seja estabelecida um novo paradigma, uma nova filosofia e polí ca ins tucional na medida em que os próprios usuários – as pessoas com deficiência – passam a ocupar novos espaços, de forma que possa influenciar sua família, seu meio e comunidade, para exercer seu papel de cidadão brasileiro. Considerando que a execução do projeto inicialmente foi proposta para que as 300 famílias se deslocassem para Manaus, entretanto, diante do quadro de pandemia que manifestou no estado e no mundo, fez com que se pensasse em nova estratégia. Assim foi solicitada autorização para o órgão competente com nova estratégia de se realizar o seminário in loco, com vistas a atender um maior número de beneficiários, ainda, relevando que nesse momento, os riscos foram menores, indo in loco e que esse seminário foi de suma importância para o movimento apaeano, uma forma de atender todas as famílias e profissionais, sendo, portanto, um resultado plausível, com rendimento sa sfatório para as Apaes beneficiadas.
Dessa forma, em resposta ao produto esperado, conforme o gráfico de sa sfação mostra, a elaboração e confecção desse valioso instrumento de trabalho nos gra fica, pois a certeza de que o obje vo prescrito foi alcançado. A semente de mo vação e de conhecimento para os profissionais e familiares foi plantada, o que resta é regar para brotar e fru ficar futuramente com bene cios para o movimento apaeano. 33
Ressaltamos o agradecimento aos presidentes das APAES do Amazonas que junto com suas equipes de trabalho, não mediram esforços para contribuir com a realização dos seminários, à SEJUSC- secretaria parceira que nos permite Sonhar e, concomitante à Presidente da Federação das Apaes Socorro Gil realizar ações para o engrandecimento e bem estar das pessoas com deficiência do Município, do Estado e do Brasil.
“Para que as pessoas com deficiência tenham acesso e possibilidade de par cipar da vida de forma mais independente, a sociedade tem o dever de corrigir a tudes de resistência para com essas pessoas.” (Presidente Socorro Gil).
15 - SOMANDO SEUS CONHECIMENTOS
A leitura é essencial para enriquecer os conhecimentos e poder colocá-los em prá ca, sem medo de errar: - IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA: PRESENÇA E ACOMPANHAMENTO 1. PRESENÇA A presença e acompanhamento da família, na vida de qualquer criança, é muito importante para o seu desenvolvimento pleno. Seu papel é o de oferecer-lhe um lugar onde possam desenvolver-se com segurança e aprender a se relacionar em sociedade. Este esforço torna-se, sem dúvida, mais di cil para as famílias dos deficientes. Quando isto acontece, se exige de cada membro familiar uma redefinição de papéis, cobrando-se deles mudanças de a tudes e novos es los de vida. Buscaglia considera esse período inicial da vida, como um dos mais importantes para o futuro das crianças com deficiência, pois “É nesse momento que receberão ajuda para formar a tudes básicas em relação à sua ó ca futura – o mismo/ pessimismo, amor/ ódio, crescimento/ apa a, segurança/ frustração, alegria/ desespero – e ao aprendizado em geral” (1993, p. 36). A principal importância da influência da família reside no fato de o lar e a vida familiar propor- cionarem, através de seu ambiente sico e social, as condições necessárias ao desenvolvimento da criança. Cambruzzi em seu trabalho, afirma que: é importante notar que as famílias são imprescindíveis no processo educacional dos filhos, pois, as crianças demonstravam que estavam desenvolvendo autonomia, conscien zação do outro e a convivência em grupo. Lembra que vale salientar que é fator fundamental a parceria escola/família, pois são agentes de transformação em termos individuais e, cole vamente, favorecem a mudança de visão, ainda distorcida, que a sociedade tem à respeito do deficiente (1998, p.90).
2. MOTIVAÇÃO Os pais de crianças com deficiência atuam como espelhos, que devolvem determinadas imagens ao filho. O afeto é muito parecido com o espelho. Quando demonstro afe vidade por alguém, essa pessoa torna-se meu espelho e eu me torno o dela; e refle ndo um no sen mento de afeto do outro, desenvolvemos o forte vínculo do amor, como muito bem escreve Rubem Alves “E é isto que eu desejo, que se reinstale (...) a linguagem do amor, para que as crianças redescubram a alegria de viver que nós mesmos já perdemos” (1995, p.155 ). Essência humana, em matéria de sen mentos. É nesta interação afe va que desenvolvemos nossos sen mentos posi va ou nega vamente e construímos a nossa autoimagem. Se a família do deficiente não buscar, desde pequenino, a es mulação precoce adequada, se não acreditar que 34
pode desenvolver inúmeras habilidades e se o rotular como incapaz, irá se formando nele uma imagem "pequena" de seu valor, assim poderemos ter uma pessoa com autoes ma baixa. Quando a criança tem êxito no que faz começa a confiar em suas capacidades. A família do deficiente pode ajudá-lo a criar bons sen mentos; é importante elogiá-lo e 8 incen vá-lo quando procura fazer alguma coisa, fazendo-o perceber que tem direito de sen r que é importante, que "pode aprender", que “consegue” e que é “respeitado”. Mas, para que a família desempenhe bem o seu papel, é importante que busque orientação, seja do próprio médico, de psicólogos ou em centros de atendimentos a deficientes, para que estabeleça metas realistas e adequadas às capacidades de seu filho, dando-lhe oportunidade de desenvolver-se sem superprotegê-lo ou sem pressioná-lo, nem compará-lo com outras crianças. O excesso de cobrança em relação ao desempenho da criança deficiente, também pode gerar obstáculos no seu desenvolvimento. Há pais que criam fantasias, e na ânsia de ver seu filho progredir, causam crises de ansiedade capazes de desencadear problemas e dificuldades em lidar com frustrações. Atribui-se aos pais a responsabilidade pela formação da autoes ma da pessoa com deficiência vinculando-se, portanto, a sua função quanto a formação emocional. Consequentemente os pais contribuem para a superação dos efeitos nega vos da deficiência, favorecendo assim, a própria aceitação de sua condição (ROSS, 1998, p. 241).
3. RESPEITO À DIVERSIDADE Permi r-se a construção de uma escola aberta à diversidade é, antes de tudo, resgatar inúmeros pré-conceitos e pré-concepções que sustentam os argumentos que acabam por fundamentar e legi mar de forma inconsciente a prá ca profissional. O trabalho com os alunos com deficiência tem, especialmente, o obje vo de resgatar a sua autoes ma e sua iden dade, par ndo da valorização de suas potencialidades e respeitando suas limitações. Sendo assim, confirma-se o fato de a família cons tuir-se como base indispensável para todas as pessoas. A criança necessita intensamente do seu grupo familiar, e a criança com deficiência precisa ainda mais; dependendo dele intensamente. É nele que a criança irá desenvolver o seu processo de maturação, adquirindo habilidades motoras de que necessita. Necessita também, desenvolver as noções psíquicas rela vas a tais habilidades, para que possa assim crescer e transformar-se em adulto. Os pais têm a função principal de ensinar aos filhos as noções des nadas à defesa da vida, ensinar habilidades psico sicas que vão se formando na criança, no decorrer de seu desenvolvimento evolu vo, até alcançar a maturidade adulta. A vida em sociedade é complexa, e caracterizada pela convivência de pessoas diferentes; a inclusão sugere a integração de todas as pessoas de maneira a construir um entendimento comum de que a unidade e a pluralidade silenciem a existência humana na condição de diferente e anule a exclusão. É direito de toda criança com deficiência ser aceita como é, primeiramente no âmbito familiar, seguindo-se da escola e na sociedade; respeitada como qualquer cidadão, com direitos e deveres, mesmo sendo ela diferente.
4. AMOR INCONDICIONAL Ninguém nasce irmão de deficiente, é preciso aprender a sê-lo. Be elheim nos fala da importância do coração informado, ou seja, da afe vidade cercada de conhecimento para melhores condições de sobrevivência e inter-relacionamento com o semelhante. Em relação ao irmão do deficiente isto é ainda mais verdadeiro. É necessário, para aceitá-lo afe vamente, compreendê-lo, aprender a conhecê-lo bem em suas virtudes e defeitos e saber 35
trabalhar afe va e intelectualmente, essas relações. Isso é possível quando há o amor incondicional. O amor incondicional é pleno, completo, absoluto, generoso, altruísta e infinito. Este amor não impõe condições ou limites para amar. Quem ama de forma incondicional não espera nada em troca. O amor está em primeiro lugar. O “amor de mãe”, que é dado livremente, independente do que recebe de volta é o pico “amor incondicional”. A relação em uma família que tem amor incondicional há amor sem ter razões ou pré-requisitos. Enquanto o amor condicional requer algum po de troca, é finito, o amor é dado apenas com base em determinadas condições (conscientes ou não) sa sfeitas. Na família em que os pais amam incondicionalmente há amor além, apesar das ilusões, amor sem esperar retorno, há condições para que a criança desenvolva sua autoes ma e autoconfiança. A autoconfiança leva a criança a acreditar em suas capacidades. Para que esta competência seja desenvolvida, é fundamental que a família acompanhe e valorize o seu sucesso e a encoraje nos momentos di ceis, para que os insucessos tornem-se oportunidades de crescimento. Desta forma, a criança estará aceitando-se a si própria, com suas virtudes e limitações, alimentando a sua autoes ma. Es mulando a criança de forma posi va, capacitando-a a sonhar, a ngir metas, ter prazer nos processos que se envolvem, transmi ndo-lhe amor incondicional, a criança sen rá a maior mo vação, buscando melhorar naquilo que pode sem a pressão de um ideal imposto pelos pais. A criança sabe que é aceita e amada incondicionalmente.
5. INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA APRENDIZAGEM A relação entre a escola e a família dos educando ainda possui muitos mitos. Ocorre muitas vezes um descompasso de ideias, apesar de ambas terem um obje vo central: o desenvolvimento das crianças. Esse descompasso pode ser causado por falta ou falha na comunicação entre as partes envolvidas, por não ser diferenciado os papéis de cada um durante o processo educacional, podendo levar ao conflito. A escola, depois da família, é o espaço primeiro e fundamental para o processo de socialização da criança. A inclusão das crianças e jovens portadores de deficiência na escola regular, com o apoio de atendimento educacional especializado, quando necessário, faz parte da atual polí ca educacional brasileira. Contudo, todo o trabalho realizado pela escola terá maior êxito, se acompanhado diretamente pelos membros da família dos deficientes. Esse trabalho de acompanhamento dá, primeiramente, segurança à criança e permite a ela desenvolver as suas habilidades de forma mais tranquila. A oportunidade de convívio com pessoas não portadoras de deficiência torna possível uma vida de normalidade para o portador de deficiência, que pode se perceber como uma pessoa capaz e se desenvolver em todos os aspectos. Escola e família devem caminhar juntas no processo de aprendizagem. Segundo Buscaglia a família e a própria pessoa com deficiência(s), quando possível, são as personagens centrais no processo interdisciplinar de acompanhamento. O trabalho com a família e o es mulo ao seu envolvimento cons tui um fator decisivo no processo de inclusão de pessoas com necessidades especiais, sendo indispensável para a construção da individualidade do sujeito como par cipante a vo da sociedade. Contudo, esse processo requer, para sua efe vação, a ação de múl plos esforços e a par cipação de todos os segmentos da sociedade, de modo a se promover uma verdadeira mudança cultural em relação à diversidade e às potencialidades humanas. 36
16. ANEXO – REGISTRO FOTOGRÁFICO de algumas a vidades realizadas nos seminários. “Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar”. (Paulo Freire)
17. REFERÊNCIAS - Car lha Escola e Família - Metodologia de trabalho social com famílias da rede mineira das Apaes. - BUSCAGLIA, L. Os deficientes e seus pais. Trad. Raquel Mendes. 2.ed. Rio de Janeiro: Record, 1993. - Silvana Hollerweger, 1 Mirtes Bampi Santa Catarina, 2- A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NA APRENDIZAGEM DA CRIANÇA ESPECIAL. - Resultado dos trabalhos realizados nos seminários de Famílias apaeanas do Am. - Depoimentos de pais de alunos das APAES do Am. - Histórico da FEAPAES-AM elaborado pela atual presidente. - Histórico das Apaes do AM elaborado pelo/a/s atual/is presidentes
REVISÃO ORTOGRÁFICA: Raimunda Gil Schaeken 37
REGISTRO FOTOGRÁFICO
LÁBREA - 16/10/2020 38
LÁBREA - 16/10/2020
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DESAFIO DA VIAGEM A LÁBREA 40
HUMAITÁ - 24/10/2020
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DESAFIO DA VIAGEM A HUMAITA 42
BOCA DO ACRE - 29/10/2020 43 44
DESAFIOS DA VIAGEM À BOCA DO ACRE 45
APUÍ - 03/11/2020
46
47 48
TABATINGA - 10/11/2020
49 50
DESAFIOS DA VIAGEM A TABATINGA 51
TEFÉ - 20/11/2020 52 53 54
CAREIRO - 27/11/2020
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57
AUTAZES - 25/11/2020
58
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DESAFIOS DA VIAGEM A AUTAZES
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NOVO AIRÃO - 09/12/2020 62
DESAFIOS DA VIAGEM A NOVO AIRÃO 63
RIO PRETO DA EVA - 11/12/2020 64
DESAFIOS DA VIAGEM A RIO PRETO DA EVA 65
ITACOATIARA - 15/12/2020
66
DESAFIOS DA VIAGEM A ITACOATIARA
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IRANDUBA - 16/12/2020
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DESAFIOS A VIAGEM IRANDUBA 70
MANACAPURU - 17/12/2020 71
MANAUS - 18/12/2020