Fundador doa DIRETORES: "Diários Associados"

Irnasto Corrêa ASSIS CHATEAUBRIAND

Nelson Dimat NOTICIAS DIÁRIO DE

DE MARÇO DE 1923 16 DE FEVEREIRO DE 1969FUNDADO A 1.® ANO XLIV - N.° 297 _ NCr$ 0,30PÔRTO ALEGRE, DOMINGO,

C.IKAUF/ÍL CHEGOU,

ALEGRIA IMPERA

NA CIDADE TÔDA

Desde ontem a cidade é uma festa. O cama vai chegou com chuva e tomou conta de tudo. Co mo em todos os anos, a Borges se transforma n

largo estuário da alegria popular. Blocos, escolas e do samba tr bos, passistas, porta-eslandartes ns remelexos decoram a noite com seus ritmos e sobera- seus cantos. Rei Momo Primeiro e Único é EE ruas no e ronfetes e serpentinas pravimentam as com os símbolos da folia. Nos saiões a alegria não é menor. Dezenas bailes as de sociedades marcam com grandes qua- dos maiores e mais tro noites do carnaval que é um movimentados do País inteiro. do COMTUR O programa oficial prevê para hoje a coroação da Rainha Mirim, Rainha do Car- naval de Bairros e Rainha do Carnaval de SoHe- e dos dadc< Depois v'ai haver o desfilo das tribos é dia cordões das rocicdades. Ama*ihâ. segunda, dias das escolas de samba. E durante os quatro ontem, o vai brincar na que começaram povo Em nossa edição de têrça-feira apre- grande festa. sentaremos completa cobertura de carnaval.

horas101 no Vietname,lai 24 curta e a Umata trégua

de sua de sete dias, on- sul-vietnamita anun- por parte O govêrno tem a 22. "A noite observará ciou aqui esto que POLO ft" Ê ASSIM 24 horas oficial disse com E O NOIVOuma trégua de sòmente O porta-voz VERUSCUKÂ "são locais de vietcongs às 18 horas veemência que os que começará à mesma e violaram já hoje e terminará amanhã uns mentirosos" que "Jet" "uma o ou trégua duas vèzes, vez hora. A trégua assinala sua Saigáo às 6h45 locais ao expio- ano nôvo lunar. em ferindo drr uma carga de plástico Antes do anúncio governamen- e outras vez volta três policiais por indicara ha- tal, um porta-voz que 8 horas, do povoado de "curtíssima das perto trégua" du- veria uma na costeira de "tôdas Beng Son, província as operações o- rante a qual Binh Dinh". fensivas do exército sul-vietnamita ' Por seu turno, militar mas se porta-voz seriam suspensas", que afirmou náo ter defender»- norte-americano formos atacados nos "nenhuma indicação sôbre ataques de Liber- mos". A Frente Nacional contra as cidodes por *w » anuncia- dos vietcong» Sf^'rfMtfNpp™' « ?açoo do Vietnamfe do Sul Tet". dois). trégua motivo do (Página tiKfl há algum tempo uma ra já ' jflHPv"V"'"•*-

~~''m0 r Foi uma emoção Carioca brinca

maior tio a cm toda que parte,

<1? utno batalha 4 (lios de folia ' w ...S^ — O Subcoman- — O Rio es- RIO. 15 (Meridional) RIO, 15 (Meridional) jã "USS "I a cabeça do diabo, seguindo-se que sua melhor pois todos de- carros alegóricos de homenagem a Bra- tas foi a possível, ser na missão. O stlia, ao Oriente e Pe Iro Alvares Cabral. inonstraram perfeitos "Y Guanaba- jrktown" se encontra na "Embaixada do Sosségo" apresentará que A 'raz da Cápsula ra a bordo uma réplica Ctiuiiiilwra. o C.r.rnaral cariif "Carnaval Espaço", tema ideado foi enviada Yerimchkn está na fmra no por Apelo 8, ja que a verdadeira tranco RuUertelli "Embaixadores enearr da construção ca. Trouxe o no ir o, a jotófcrafo Dário Siiva Os do Sam- à c imp.inhla gada "autópsa". objetivando ellml- bra- pars a sua ba" apresentarão temas estritamente nas futuras viagi ns espa- "Feniar.os". "Cariocas", "Salguei- nar problemas sileiros. "Turu- contentes coin ciais Os tripulantes estão ro" mantém um certo segrèdo Os AINDA NÃO COSTA de no Rio, na 30 E a c.incidência permanecer nas" trarão para as ruas palhaços. "cair e na "Mar.gueira" alegorias sô- epo^a do Carnaval pretendem preparou belas IoUp". ASSINOU A LEI ore mercadores e suaa tradições.

* * ^ l ¦»

DAS ÀCUMl LAÇÕES Agora na Bahia, Industrial rico — RÍO. 15 'Meridional» O minis^rio do Planejamen- » de acu- to Aniir.^lou que está sondo revi ad o projeto DASP O foi 2 discos voadores mui i ,ix-s de car>!,» elaborado pelo que condenado a m nSo de s'mpl's ante- publicado como de"relo-lei passa ido Costa e Silva, proj to a'noa nãi tüslr pelo presidente e juieii j a modific'çôes. andam em dupla anos de prisão Beltão Ao.nntou a mesma fonte que o ministro Hélio — A — 15 (Meridional) com o exame de O in- SALVADOR, "Clscos-voado- terá um Carnaval rte n nso tr ibalho. SAO PAULO. 15 (Meridional) um exemplo dc Arembcpe. us or importftnrla ^ue ®S'"° Pinto Duarte Filho, num°r ras matérias dy ma dustrial Francisco em outros iol res" estão apareein ic pontos scera submetidos ao mais ritos dc Americana, den- uuondo d sc« p. recer para dos homens no centro da a fal- do céu da Bahia, inclu-lve P rman. cerá em sua resirténc a dois ai.o« de prisão, por pr-5 (ien'e da Repót-lica condenado da C.amboa. Os estra- o ml- cidade, no bairro s durart os das de Carnaval e estelionato, cm conseqüência em Pifrtpo quatro situação foram vl>tos mais de uma marc u uma emprega- nhos objetos Coorden^m o ministro Hélio que lhou numa de suas .Ias aparições, rs t mãe de filhos testemunha no- mm dias estão um rc Ibo de NCr} mil verflo rfceber n^tii^o final próx anos e assinou reportagem na ma os >lltlmos re' Pues na hora de cobrar foi localizada pe!a à R- iorma Acr4-ls: tomo indenização, ma- revelar seu ati s re'attvo* Prado ma, dAo quis W^IWBBBB^ nt ação da lei de de NCrJ l(*l Newton 1 televisor:TELEVISOR. na lei de lo-açôe» a regulam só recebeu 8 promissórias "para Mesmo nsslni dl*- da Fdu- nome jornal" admin strativa do Ministério uma. A sentença foi proferida pe- "O blli.trdo' a r forma cada vi não foi estréia nem avião E T"!,sÇi«: viíinha, o de se: que 1 RELÓGIORELOGIO lVlVl l\P iiWilnffiffW nova e trutuia do Mlnist.10^clos lo da cidade porque ver com .ação a juiz algo estranho Podia-se elnbor-tdo pelo D. P. impedido O tndus- F.ra • , o do dr acumula Americana se iulgou O i, pro-etis --xa- clareza objeto que passasse. RÁDIOS,RADIOS,HWTW» K Tempo de Serviço; Pinto Duarte e Antônio qualquer 5 do F-ndo d- Garantia trlal Francisco distante. Mas ex-nie dc- objeto estava bem alto e do Norte <- No'dest pa- depois que prestaram m. dos programas «,.s Estados Pinto Duarte, e brilhava muito cram que era re U»ndo em sorteio pela , 'as dc Fundo de Partlcipaçno no 5x) C, Can. desapare< percebi u AA ra "omolerr* nta. io das qu poimtnto iluminava. Olhei lixamen- autor rando foram quando o sol o da hebe.Hebe.'* .-trios; Ato Complementar Naquca oportunidade, o d(, Fsisdo* I Mun da cidade. •>« olhi>s por longos Piratini.Piratmi. aposapós programa de ren- U* quase sem piscar TV çarem a reforma admtn'strat va e a ouvidos sonegação de impôsto os Ss pdo a real por Tinha uma héllc- ou algo pa- d'«se* assunto* o minls- O. J. I» irmãos sio pro- momentot- i.ran'7 • dlaa em n»o haverá de várias Indústria* um o»os cupons e B< trfto iproveltará que nrtetárto» vista e depois desa- Recorte |0 trr Hel.o U-mpo ficou k nossa o cautelacauielavDPjMX o. tem «"•neta* do I 51» propriedades ho sorteio, e i exMfiente normal c portan »ufl ptlhllcaa. e nada menos que Todos os domingos O conde- Chamei a utençâ» de outras a *• la naiigura. do* Curso* da F.»cola s0 no Município de Americana pareceu o »imlim do concurso WgMj|W| oara nrepnrar "«ursls concorre sempre ate rerá éie e um nflo gjz»r de porque O meu empregado GregOrio, Sunorrr de Ou rr* que por proferida, nado po«lerã pessoas. Bancoa de ireua- irí no Congr na., dos e*i»te condenai,Ao anterior pflf .Ia rua. tam- lála no oitoolio que pronunciar *0 estava na do lado no segunda pag.no, ooof-iuncta em represália que porta sãomo publication cio do jornal I. Ural', Os0* cuponscupom publicados "" Bí*1" "nrt*0"tr OemUmm também de Dfcfwoivlnwnii mismu movido contra a bem viu Duas meninas vlwrhas a campanha pelo *•"*»•* tem um Carnaval «ran- " *•*— \( I do, PetrrtpolU de de t depoi» *41 l/si ee«i — tf""f p r a.tro qu». Companhia Telctonc» ^iieilcana. viam. E i> m#s er^mçado que mikii4 Uirà o cliuu» 4» qt» de FrunthcO Duart# o ar Hélio H*tr*o propriedade ^InUi ,,u'lo .s oortwito, apareceu uutru objct(| igualzinho". Filho. •u intenso trabalho. «M< ts«ita para - Página f 1." GuiVrm» IMAKIO Dl NOTICIAS IV.rto 4lfgrt - 16-2 1«»69 "Tet" Guerra vai parar nas festas do SAIfX>N. 15 (FP-DN) — A radio e a televisão «.ul- vietnamita nrur.clmam h meia-noite, < 1« horas GMi ie "uma hoje, sábado rurti«sima tri'"r" erm n. lv- %a Muniívstuvões lestas ds rs (s.ra — novo lunar) declarou h-ije um .ior- RECEBIDO EM tti-voz goverramenta., ar.tc da cite.arar,a.j caca,. .*u- BORMAN "que ranto esta tr6,;ua vrá muito tuita" n-petiu n -n- de rua» no lormante, todas V ^ as operações ofensivas do Exército mm vietnamita serSo suspensa-, mas se formos atacado no» CONCURSO defenderemos"

AUDIÊNCIA PELO PAPA r***. A Frenc Nacional ele Libertação do Vletname do Sul anunciou Ia ha a'gum tctmpo uma tréima, por sua parto. DIÁRIO DE NOTICIAS de sete dias de 15 a 22 de fevereiro CIDADE DO VAI 1LANO 15 (FP-DN) como a longa duração que supera em KARACHI. 15 (UPI-DNl — de O porta-voz de Saigon disse ajustando-se a. in- — O Papa recebeu tioic em audiência es- multo seu pequeno eu, c ao mesmo tem- Centenas e milhares que dos — .... irromprain ontem, formações seviço^ militares, segundo o« quai.. o peclal aqui o cosmonauta nurte-amer.ca- po o espanta ¦ encho de entusiasmo" li. de Karaehi a Viet-concj tem Intentado atacar, a trétrua será anur.duda no I i.uir. Borman, que oi ei e. eu a Paul.. O cosmonauta, a ompanhaao dc sua pelas ruas "para no ultimo minuto qut o inimigo r.ftc, ap j- VI uma loto da Ij.i c uma medalha du esposa., assim como d- embaixador dos maior cidade do Paquistão possa veitar-se leio" In errogado sobre, • manifestando-se contra o o que sabem concreta- João XXIII que levou COMiaj no vòo pa- listados Unidos na Itália havia chegado mente os de Informação, "E' de Mohammed Ay- MJ ligue o porta-voz te negou a ra a lua- maia.llhoso Não posso antes do horário previsto ao pátio presidente "tentarão in- uar previsões | N limitou a repetir que nos encontrar expiessur a emo- San Damaso, onde esperara a monsenhor ub Khan, provocando palavras ,7ara ntacar". t> Willlam Karevv. canaCense da se- cên lios e brigando com a "'vBmSsEl^I' ção que me cansou a entrevista com pr.iado numa violenta ex- O informante oficial afirmou com veemência que oa Sumo Pontífice, de--'.irou ao sair o co- trotaria de Estado que lhes deu as boas poliria Vletcongs sâo uns mentirosos e violaram a sua fala slnodo on- jiltisãn contra o «ovérno. que Ia roncl Borman, que havia recebido dc vindas. Dirigiu-se a ia "uma Os choques mais violêii- trégua dua, vezes vez em Mtfoa á.s 6,45 horas lo- uma rcpi Jduvâo histo- de o cosmonauta loi apresentado pelo presente do Papa cal (a trégua realidade "Scnt-mo-nos tos ocorreram no bairro do da FNI começava na ás 7 horas) rica do sceule XVl Icli- da Acanenia Pontilícla dc presidente uo explodi! umu bomba feri: do Lasbella. ond° --eis pes-oas plas-tica a trCs policiais zcs de saudar a um dos Intrépidos via- Ciências, padre Danid OConncl c depois, e sete ficaram e outra vez às 8 horas local próximo ao povoado d- Bong a tribuna reservada à morreram jantes que contribuíam para aprolundar M ocupar presidcn- .Son. feridas numa lutn de ma- provir.tia tos eira de Blnh Dinh". nos homens o connrclrncntu da obra dl- cia do slnodo Bor.i.m foi calorosamente "so liifrstantps armados de O porta voz governamental indlr-au que o presi- assim a aüinlração aclamado asi-tencla Dis)»e com pe- vina, aumentando pe- pela dente Thit".. oonbece a duração da trtyua. O ml- daços de pau con'ru poli- próprio Ia obra de Deus our se man lesta na emoção que depois dc haver vindo a Ro- tribo lustério da i Re ações Exteriores não sabe de nada". Per- '.inos estudante ciais e membros da criação" - ais.se P.mlo VI ao recebei o ma há vinte e um come ao gunta Io mai* tarde ao porta-voz dn mícsào norce-ame-ri- lugar o Pathan, leal presidente coronel Borman. 0 Papa. que começou hoje representava M mesmo pre- armas de fogo. cana se o cmbelxa-OT dos Es'ady^ Unidos conhece a du- Unidos o com "j.í sua alocuçào com a citação Jo salmo que sidente dos Estado, Disse que 'régua só Zulflrar Ali Bhutto, cx- ração da que quem decide é o preside.-.te "os -ti sua via^c-m espa- "Não di/ céus ciicbran. a de Deus c mais belo momento Thli informante leu: gloria ministro do Exterior do Pa- u" o respon tenho notado que obra sua» dal foi no Natal, ver a ter- . ui'tno e principal opont-n- por governamental e prertsou mãos, P.,r estas palavra*, e ia, do espaço nada mais. Félandc em nome omo CAUTELA, concorrtrò lõdot 04 Mnvonai. d* prosseguiu: do Ayub do alto comando aliado, o po. qua te presidente "não outras semclh mte« o nomem tratou ir.ihtar r.orti-am.'rtc ano alirmou ter ne- 19 d» tone.ro o 20 dc obr.l. a vete p.«mio» icmono.t IS por Khan. foi libertado da pri- porta-vuz citou Paulo VI a.ir- sempre de allrniar a bciciu c o grau- O cosmonauta nhuma ind'<'açã.. sobre os ataques do Vietcong contra as ro.l . MIMO, I televisor PU.OT, I relógio TECHNOS), e que 'a, são domiciliar quinta-feira clcn com suas nova* ródio», deza do universo vi.ivcl sãn a nianllcs- mando que a t-ida Irá com relaçãt ao Tet". Precisou, no entanto aa no dia 27 de obr.l de 196» o 23 prém.os (15 I nesta cidade. que manifestações oferecer ao homem Mevblol taçào da de seu crlaJ.t". Paulo VI pode mi'-ma hoia em começava a trégua da FNL, dois feltvlsor, 6 relógios e I corcel do O» 10rt«7.0» tcráo glória que dr novas do ene mtrar-se a si Sua libertação seguiu as TV Piratinl. elrclarou clepo;s qur- o conhecimento possibilidade, víetcongs abriram fogo contra posições norte-ameri- reoluodos nos domingos, pela "so fratern' lattc. A df um do Mi- obra de Deus na cr.atão torna um mesmo na palestra pronunciamento canas às portas de Saigon a M e quilômetro» a le e do sínotlo um.i assistência mstro da Ju.s'ie,a Syed Mo- do imprenso cântico, uma CCsehcwçào solene, quando Horman no para poente. Os deis vietrongs retiraram-se deixando as ban- Respondo qual o jo/ncl non moderno goucho? altos t)relado^ deu-se antes h.immcd em Rawalpindi o homem conUmp1.. o firm .mento e sua de cardeais e deiras Ia FNL. sobre o terreno, acre?cen'ou o porta- de sua audiência com o de que o estado de emer- siicmiosa. profunda imen idào, assim papa. gtacia que vigora há trís Neste r.no novo vietnamita comemors-M o culto doa anos no será suspen- •nonos pais 8 frOO civis que caíram durante a ofensiva geral - Pat, 362 • Rôd,o Matrópol'rópolê V ProceivO «-453/68 DRRI Corto so Sênun-la-felra. de Tet, no ana passado.

O pronunciamento de Avião especial cai buscar Zafar veio tome—te uma hora ante. que- Bhufo de- "crêve veria começar uma POSTOS DE TROCA: de fome" como pr testo Espião trocado ~ por de Setembro. UM contra o Rovérno dt- Ayub. CENTRAL ASSOMADA: Kua Rua Sao Pedro. .33 do DC9 DKP. flKfl LAÇAO: os passageiros tres estudantes SUCURSAIS: Iltmilm - ti- do aparelho e do seus tripulantes — HAVANA. 18 (FP-DN) Um avião gresso - .U*i» Br_.il. tttt B»>ja- iFP-DN» — covden-do aqui H-ede.i.u Meiila. ÍSUJ aterruou U avião um DC-9 da Linha Aeropo>tal BONN. 14 Heinz Folfe, - peclai procedente de Caracas 88 - Ceara «OS Í4 de Outubro foi 'roca¦!o min Comiam, .les-ta em San- Vtnczuelu.ia toi seqüestrado por três ex- em 1963 por espionagem em favor do leste - <>«o_r Pereira. nas primeiras horas manhã 156* - Protaiio Alve». ISU Pro» ré- estudantes cumpriam de '"uba, levar de re- íremisias venezuelanos armados que obn- contra noje. por alemães que pena - Carlos Barbosa. IMS. tiage de com o fim dt .'8»8 - Bento Gonçalves, 18» orisâo motivos na URSS, informou-se hoje dn avião comer- garam o piloto a descei no aeroiporto de por políticos gresso os 69 passageiros S.in'iago de Cuba no extremo oriental da aqui INTERIOR DO ESTADO: ciai venezuelano seqüestrado ^terça feira de Informa- llhp As autoridades cubanas recusaram- t,l Felfe havia side colaborador do Serviço ou rr-mets os cupons disse à FP um porta-vw da em- i roiie* nos afrntrt aotorliado». passada, \orn de se fornecer combustível a volta do ções da Alemanha Federai O Ministério Ft-leral unn< a Central Aistx-tada. baixada suíça em Havana. Acrescentou a para para noite divulgação da de avião numa aparente represália pela cap- tos alrmães féz ontem a a permuta outro lado que contiiuam as nego- "Alecrim'' MONTEVIDÉU 15 (FP- A caatrU MB enviada volta do Correio. por Fe íe três estudantes Walter Naumann Petet Son- pela Ia turs do cubano no pe'os ciaçôes entre os governos de Cuba e pesqueiro DN- — Quatro desconh-cl- ntag e Srhffhau-er sem ministrar com nenhuma fim do ano e liberado um mes Vocker Venezuela a obtenção de perm ssão passado cios lançaram hoj; três para sobre o lugar e a ficha da operação. apua Venezuela. precisão do transporte de combusüvet para o re- pela b.vtiibas de alr-atrão contra A detenção c o proces-o de Heinz Felfe que tem ago- a ucursal unigu.i a do Jor- "Clarin'' ra 51 anos são considerados na Repüb'ica Federal da Ale- na. de Buenos Ai- manha como um dos maiores casos dp espionagem ocorri- cimo res, aparentemente de seus dos no pais em tçoca contemporânea. Felfe e dois ex"ipaçào ar- reavio pela eúmplic-s, Hans Clemens e Erwin Ttebel, comun.e-ram em janeiro passa- gur.una, cm dez anos aos soviéticos mais de 15 000 gravações. 300 do. duma ilh_. do rio da oellculas e 20 bandas magnéticas. O agente sovié ico que disputada ambos APEDIDO Prata, por havia logrado ocupar uma função Importante dentro do países. .serviço de informações cBunde^nachrích Tendienst). traiu No local do atentado, cerca de cem colaboradores dè se organismo, cujtis Iden- tida es e fichas entregou aos serviços secretos soviétl- que causou a ruptura de Clemens entraram várias vezes em conta'o uni luminoso publlciMiri > e cos. Felfe ; -orvlços de informações da DECLARAÇÕES INJURIOSAS DO d um vidro, se -nrontrou ram os oficiais superiores dos ÁS ambos empreen- RESPOSTA o f.i- União Soviética durante a carreira que- volantes atribu ndo-se to a uma organ'zaçãi) dos- deram em IH1. revelou 'ambí-m F Ife e Clemens ha- conhecida que se auto-in- A pesquisa que- "ação 300 000 marcos (uns tit ila nacionalista o- viam recebido em de* anos mais de respectivamente a 14 SOCIEDADE DOS AMIGOS DA rietal". 24.000 dólares) foram condenados DA estudantes alemães Naumann PRESIDENTE e a 10 anis de Os prisão. e Sonntag foram condenados em novembro de 19*51 pelo Tribunal Supremo de Moscuh por espionagem em favor .108 serviçoa secretos noite-americanos a 12 aros de pri- -- M SR. DIRCEU SILVA .sâo. Ambos os Jovens, segundo a versão soviética foram TORRES norte-am.ncanos a"tes DE Heidelberg PRAIA recrutados em pelos ESTÉTICA de serem enviados como turistas à URSS. Deviam infor- com ICKMKOLimpe.—s da pele mar os serviços secreto; dos Esta os Unidos sobre o em- do Turismo em nosso Estado. Tal íonlzaçáo. limpezas pro- !ançan-rn'o dos foguetes, as» de dedução do imposto sò- Implantação || prazamento das rampas de Dc-odr algum tempo, a Sociedade dos Ami- venientes percentual fazem Massagens. ataque, náo poupa sequer m-narra que par. II fundas. Sauna. aeródrnm s, acresc;n- a renda, aplicaçáo em empreendlmen- ..im como de estações de radares a da Praia dc- Torres, que tantos e InéS.lmá- bre para c vem a d-m^nstrar II artificial, de- gos de 8 te da referi a Sociedade que bronzeamento -ovié decara os cu'p?dos ro vem tos turísticos e atendendo ao chamamento "téntatl- cor- tarrm os ices Ambcs foram vt-ls serviços tem presiado a Torres, pro- ¦!. ter o 8r Dirceu Silva. s« excedido na II pilações do rosto e do l-.xc.a Senhor Oovcrnador do Es-.ado, C - e o benefício de circunstancias ateruan- uma inusitada campanha no sentido o va a Prsia da Ouarita'' Anclradas, 1234 fone processo pediram muvrnuo todos de salvar U po desa- Walter Peracchi de Barcellos, que através oe tes. dr o Oovêrno do Estado eletlve a - Nào se llusa o 8r Dtceu Silva que 4-11-20. que conclamou o empresa- U arc-n d. 10 hectares co- os órgãos de cttvnlgacáo as lnvectiva» de sua O terceiro estudante Volker Schalfhauser, foi condena- propriuçao dc uma que- aceuartmos pasiivamente "ativ Oaucho a aplicarem dentro do Estado do a sua res- da- bre a internacionalmente conhecida OUARI- nado parie pois promoveremos judicialmente do em 1967 por um tribunal de Ler.ingrado por do Sul os recursos ordinários dos ínjun.»»* a nos- com o de salvaguardar a beleza Rio Orande portabilidade. p.la.s declarações les criminais contra o estado e o sistema da União Sov é- TA', propósito 8'-, recanto e de mais incentivos ílscals. tais como EMBRATUR so respeito, para que as confirme ou negue. reconheceu seu natural daqu.-le encantador lica" a quaio anos de prisão. O jovem em 25 e HEPH)RE.SiAMi:NTi* 50%. Pa- da me.sma faculdade rie al-^r- Imagem paisagística na pérola das 8ÜDEPE — Usando na URSS vários exemplares do marcante Ilustre processo haver introduzido ra tanto, evidentemente, seria neces..arn> que os tar u nptnirio publica de que se valeu o Sindicato do* Empregados praias iraüchas. editados orga.-.izações de imigrantes russos no Imixlsto sobre a Renda, encon- Presidente ds HAPT. o fa/*mos também para jornais por contribuintes do a tendo de recursos em Empresas de Seguros xíllo E' a segunda vez que se trocam espiões entre Como tal promoção se desenvolvia por trassem a seu dispor projeto» rentáveis a capa- esclarecer a respeito, da mobilização efetivar Federal e as 1o bloco do leste. Em 1966, bus., dar e um verdadeiro reconheci- competir com txs similares da SUDENE, o Oovêrno do Estado teria que para Alemanha paises projeção zes de que Privados e Capitaliiaçào, tornam de unia obra de vulto, oone denian. ex-deputudo socialista democrata, Alfred Frenzel con- mentu publicn à raridade a tk-lc<_, que SUDAM e os outros dois de aplicação regional. a realização o lhe é vedado o acesso á espionagem em a Ouarita uma verdadeira jOla sem similar em daria a da Guarita, pois di Porto Alegre denado em 1961 a 15 anos de prisão por recebíamos Foi com êase espirito 0 animados de*se pro- captação 34 liKentlvos fiscais havia si Io devolvido a és- toda costa Atlântica do Bul do Pata, proveito da Teheco-Es'ováqula seja o de atender ao liiamameni.i - As belezas naturais de Camboriu em tais comentários como benfasejo* e. uma divul- póoito. qual - te último A Urião Soviética lifcerou em contra-parti- Mirglu a CIA. .- de Ouaratuba no Paraná, ná pt>Js. na ei- do Chefe do Poder Executivo, que Bania Catarina au- gaçao intensiva qu-, qualldad- proprietá- e da a jornal... a alem» ocidental Mirtlna Kischke. e as TURÍSTICOS OtJA- invalidaram a presença da iniciativa prlvacia legítimos, multo nos enchia de orgulho e DE EMPREENDIMENTOS EDITAL três cidadão! rios vizinhos Estados desapro- toridndes da Alemanha Ocidental liberaram a RITA DE TORRES, a qual providenciou de une- min o Oovêrno dos satlsfaçáo. a pretexto de ia Alemanha Ocidental, condenados a prisão perpétua. diato no seu regi-stro Junto ao EMBRATUR. con- pr.ou proprleda-e-s particulares 8. 8.» o Senhor Dirceu vigor, salvaguari-ai- as suas bekzas naturaLs que la- tio SIN- »\gora. no entanto, forme preceltua a legislação pertinente en O Presidente da 8o- estão despertando o interesse dos seus vi- Hllva esforçado e multo digno Presidente tendo recebido o certificado sob n." 91 ainda JJICATO DOS EMPRE- a antes. cledade dos Amigos da Praia de Torres, por>u- alt GADOS EM EMPRÍ- de 4 — Já desde essa época, a Diretoria cl» lar 8APT. envereda para o plano de ataq/iea se pretende tor- sãs PRI- expressivas figu- - Quanto aos projetos que DE BBOÜBOB ao declarar que SAP1' movimentava, através dc DO SUL natureza eminentemente pessoal nar r.aildad.-, multo nts surpreend.u o avança- E CAPITALIZA- fSTADC DO RIO GRANDE social. ás autoridades di> VADOS 'pessoas Inescrupulusas organizaram uma ras do seu quadro Junto ntoa revelados Sr, Pre. que mento ..os conheclm. |>clo DF. PO-íTO ALEGRE, lotear a- SETUR no sentido de tentarem mala uma fSB ÇA. llrma fantasma com a finalidade de sidente üa SAPT. pois sus deflnlçáo está con- »••»« da OUARI IA', lo- usan Io das atribuições St'«Tftaria <.«- Ettiktdo um hotel em seu promover a desapropriaçá.) a decisão das au.orldades a quem sub- quela Praia e construir ali que, dlclunada a e-diçáo do Decreto n" 19 114. de 18-B-HH, ou dc estatutária- e legais, avança ate quase a beira-mar, visando grando m tem-.s a proposlç&o de iicOr>io amigável 'odos projeto, ob- os as- Ní-yórios .Li Si-»iM'iiirn PúbHea Náo declarando, uma vez mais e rom os mesmos sutess > no Po er Judiciário a quem .so- CONVOCA tornar privativa a Praia da Ouarita'. pode- eventual do decreto anterior Já pt-remp.o, como de r. em caso de frtistraçáo do sociiidos uma reu- víamos, face à uma arussçfto táo grave quanto Jellvos mente r corri mo» para silenciados utilidade a área da OUARITA' nino de A.s.sembléia Ge- injusta permanecei por mais tempo publica primeiro. surpresos com a segunda tentativa Finalmente, náo sabemos prcclsanu n- a de incidirmos em omissão e d-irespel- Embora — ral Extraordinária, sob pena Presidente da íormam do Poder Executivo, em efetivar a te as razo:» que preocupam o no dia 30 dc to ás pessoas que juntamente comigo por pane realizar-se DE POLÍCIA se concretize a hlpótsse ESCOLA iU- desapropriação da Guarita, apesar d.- outia ad- SAPT. pois mesmo que 19fi!< na .-»- a constituem a CIA. EMPKEF.NDIMENT08 e.efe. fevereiro do se escoarem mais ua desaproprlaçAo, a aréa náo poderá ser OUAK1TA DE TORRES, e multo me mlnis'.raçílo ja ter deixado que de Io Sindieatr. dos Tra- R18TIC08 no se-u todo ou >rn parte, a quem quer que cargo de Dirt- de cinco anos sem que os ato» complemen are-s lida, lionraram designando-me para o legal balhadores nas Indu*- seu termo, sem cpie seja. para utilização, por lmp.dimento re.erlda entidade. e indispensáveis tivessem à rua tor-Presidente da Tranqüilize-... a comunidade e o» veranls- trias Gráfic as. sito AVISO N.° 01/69 fossem o» motivos de a admini.s.ra- Justificados ctmeterlameu o sac-rl- Câmara H95 — na de Diretor Pre- epoca a- tas de Torres, |x,Ls JamaU General Dessa forma, qualidade çáo Estadual, ter se limitado, naquela "retalhar" ausa aos rsn'1'da'os IU- legio ce táo valiosa propriedade a co- 2" andar — sala B, ta A Dirrc-ào da Escola de Poliria sidente da CIA DE EMPREENÜiMFNTOH a declarar de utilidade pública a área em «9. penas cuidaremos de cont-mplar náo BUS concursos n"s-n rjccola em 13 01 para DE TORRES e para CO- mo prciui-u-turlc» 17 horas em l.a tonvci- unVaram '"A R18T1C08 OUARITA referência, assim mesmo, de Imediato, inicia- sim acima de O»! PO apenas os nossos interesses mas. compare- os cursos d- forrn».;*.. d» DP^TlAnn da opinião publica, desejo declarar sentido de com- cação, oon o nheclmento mos gestões Junto uo SETUR. no os Rlog anr.ense qu.- lambem CH'M'NAM8T!CO PE- tudo. iio d- tOdOB votação de MtOTOO 1EOISTA PERITO e esclarecer: amigável a nu es da a CIA Dl EM- cimento e posição qual com multo orgulho o somo». t'R'MTNA' 1STICO ENClENHE'KO. OUlM*CO- «dois dos as- RITO a Integro co- PREENDIMENTOtj TUR18TKOS OUARITA DE esclarecemos der.de Já a opl- 2/3 terços» 1N.-PETOR UE TO- — A empresa referida, qual Mei >riiil-o, »e, TOX'CO'.OOTt.TA ESCRIVÃO E e eventualmente TORRES doaria uma daquela terea, ae re- em nenhuma hlpoiu.., wráo sociudos quites com a RA- co um dos maiores aclonis as parte nlAc. pública que, L1C'A. !>ArniWCOI"STA .- I.AP".OSCOP'8TA. eleito servando uma área de ullllzaça». com sentido u rras á venda. O que M »-..- a 0 ou as lll hn ocupando cargo de niretor-PresIdei.ie. que oferecido» lote» ou tesourar KiHAF.STA .- MOTOHVSTA PO"C'A'. que Oi) U'CHK1 do» aclonis- empresarial, cabendo obviamente ao Estado a- v.ncon.m com i» té-nicos deslgnadcs pelo ras. em Is convocação d'- n '«fo ás tsoo fui pela confiança cia unanimidade a.s Bfovaa seria Iden^lítcades m constituída, dornar a sem Ônus, estávamos vêrno do Estado foi. a c.nstruçáo de um grande ;3 terçoi d--s ->».!4o tas está regular e legitimamente qu*. quaisquer rom 1 iuiii lioiav- no de Atos do Palácio da Policia, sito a Av ue categoria Internacional, em área p.o- constitutivos publicados no Diário oferecendo em doaç&o ho.cl mesmos associados n" 20S0. nesta Capital. conforme atoa rapaz de a.cnder Joio P?w>oa, do 8ul. edição via e de comum acordo eltglda. Oficial do Estado do Rio Orande A presente Assembléia Cabe ponderar que a* gesteJes no sentido de aos mais exigentes turistas, nacional» ou eatran. de IM» á 15. e devidamente PORTO Al.HORE 12 de fevereiro de 18!»). de 27 de abril pág efetivar tal doaçáo, não significa, em hipótese como centro adequado par» Geral Extraordinária, Es ado tetros e utlllzaío registrada na MM Junta Comerciai do a secunde alguma fraquett. de MMBB parte, ma» bem pelo reaüzaçáo de conf. réncias e Festiva.» artísticos. terá 210108, com o capital social atual regta- DE',. ARTUR TOHEI.LV >«ARTINS sob n" contrário, representa a nossa iwn-ela de contrl- alem ca construçác d; edifícios de alto gabarito. irado de NCrt 991 000.00 (novecentos e noventa e colccados «m Secretario ria E^-ula de Poliria li i.i ini no sentido de preservar as belezas nalu- com amplas áreas ajardlna-aa OKDKM IM» DIA: s um mil cruzeiros novosi, totalmente ln'egrall- 'OUARITA'. «einnre tenilo em vista a i..i-. da pjntos estratégico» mas ¦zados nenhum nesta ou em qual- o sr. e sem pystvo, Estes entendimentos estáo rm curso, inclusl- nao ofeníer a belv.a naural parafra*e»ndo i Convenção Co|e'iva do a outra prsça do Ptlis Dirceu Silva de uma da» mais bela* praias quer vc com a aquic*scéncla do Senhor Ouveniador éo de Trabalho eom as rei- O raro e valioso ünOvél. e SÓ por Isso — Estado, aos órgãos do SETUR. d.ier- mundo" apto- de junto que vindieacc.es serão a razão unlca eu» celeuma, pertence ao grupo minou ao» seus orgáos técnicos em conjunto tom vada.s; o Incorporou desde a data de 1.» acionistas que >« ss.jn ao levantamento do lo- de fevereiro de 11*89 em nossos, proc.d Porto Alegre, 14 PRONTO SOCORRO de abril de 19fl8 « de se esclar.ti-r que Jft cal. slnalando as partes a serem resguardada. Executivo, então Ouvem.»- bi Re-viia.. de Dissídio 1981 o Poder quando de lals entendlmrntiw. d.>i>end' FAI STO M RORIIA PRAttí bai- Da eomiitóáo dor 8. Excla. Dr. UBBSl de Moura Brt/ola. Coletivo; mos |>ara as providências em ncgirin n» Decreto, declarando a ftrea da Guarita, de Kmpieendinienio» xará 5 - Justam, nit- quan ... vai . m meei a t n Diretor Pri>»ldenu da Cia INFANTIL a Torre cl.. Meio a TOrre de Ko- TSrrr» ei Autorização do des- compreendendo lullva de ..oltiçAo amigável entre a CIA. d" EM- Tur-"tleiH Ouarita de fins de D.-sa- rlturial da Cldrei- au- THfionf ra como do utilidade publica |>ara 1'KEEDIMKNTOK TURÍSTICOS OUARITA DF Diretor Pre*l-ente da Agro.T. conto de part.- do licou uercmptu decurso mm\\\\\^**m\\NOVO próprlBCáo. o qual p-lo l.iiiiiis »• o OOV-RMO DO á-TADO ê qi .- sur. mate ao Sindicato cc.inplemeiuscAo dos atos dr Presiienie da Imobiliária Pinli»! Uda do pra/o legal |»ra gr o Br Dirceu silva, qu.- de uma forma slngu- Dlritor . Presidente da Cia. Paulista de Inauatrtas desapropriaçá» isrmenl.agreMlva o qur náo é tlplo em uleni. Dlr*t:r MetO AU-gr. 14 de fe- li nrin honra lo. Invés- Florestais S — Cem o advento do l>-c Lei &6 que criou pensmento d* cavalhelio vrrelro de 196° — cl. as tive- Diretor Presidente da Cia Marítima de Indu» • Emprtat Hrt.--il.-ira ee Turismo IMBUA t*. iwtitrs s hoiiorabt.ldaile p.-»». quê tm. rvot^t».! .«m ronstltulçáoi — a c-.u«*»}á». «V roeunoa ram a lnt»n«án miuslva de cutnbuir para á TÜR permitindo pre»- \ntoiilo da c .. . i Cuini- i.i . Junior 1'irsl.lenla' — Pórto Alegre* 16-2-1969 DIÁRIO DE N01 Kl AS1.* — Caderno 1'úgina 3

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Muito9 samba

' "uf ^' ^¦ffia*'\A™ gk® jwtx ' flk^ftu^ Htwrn «V-*w <¦' i'-^ ^Wpra^j^*

de Recife

• — RFCIFE, fev*reiri (de VValdi Coutinh • para o> Diário* Associados) Ti- "Qiiym nha >azão Durlval Calnv quando tiro u trfrão nau gosta de suinb»' sam- Pom sujeito nào é É inun da cabeça/ Ou doente do pé' Sim, porque o ha é um do» documentos do cidadão nacional Nau > ;>r.vjlógio de nenhuma o sem vem iveiâo, porém do uni só povo, o brasil fcfc cheg pedir licença e >ma» '1® fwra ficar porque suas origens são as m. n.issa raça. Mais do que o -limo e coreografia, éle representa mui»< pai* a alm i nostnl.ui¦¦¦;< de nossa rente, fortemente carregada em seus ca'adere*, i;tnoloKieo- da herança da

raça negra Samba é a vida inteira dh ei3 de cadência cnmo > seu próprio iit-

mo. Nào vive sòmente em época de car. :wnl, luaiv., tem oportunidade de ?4ir às ruas, mas durante os dias uo ;>no om

•¦ onsutnud" O samlio no carnaval pernambucano »un Pato . porque éle Já dt< . utra i>1;.:,.is ou fd? parte de .tosaa cultura. Podo ter vin>1o (acultuiação) ¦> lóqin batuques dos ne 'o.-, afuctn (ci.doculttiraçãol e- qnr-é mí»i> dos s ja v-lentes em algumas manifestações do m icti • o , os avanços (ia ci a industrial. A p-< ficou. \ao ha mais quem • ' knpeça. A inionjundit <1 coreoyrajia do frevo, em timim- coe. t a u mu ilu , mu ,7 d».

« historia samba ¦ lol sen tes 11961-1962' nieneâo lionros» .SS' vice lutiii e 1MT e titulo Quem tontou do paru geme SOCIABILIDADE » "Turmas", Luiz Rodrigur; oa Silva Meio. um dos seus Iniciantes por cs- .naximo m 1967 e 1968. idas est "Naquele ncia rítmica de sul ooreog ii tas plagas ti uipo < 193ti1. i"j Inivia chegado do Hm ncaoa da , suas inúmera ameaça ao e encontrei poi aqui nlftumas turmas que «Mta\am ousas d' pr io do frevo, luna s i tii' i.nai*> r família, nas ruas dc subúrbio, com uma e.s|>ecie di batuque O sambista tem seu suiu<» no ua»r: ; na !' .'.d < oi ; ESPONTANEIDADE re «de Partic ipar d« I '«>,.» , i . luilca , ar o boa li»i I- l.lltco . i I diferente. quase igual ao que lã havia deixado. Àmb ntu-me uma ^ re-»u. "Turma "Turma áo entre o A e feite voíuntaria»HMte e * dtv^fi: i mm ? ninlabai i com a Quente'". Sem Rival" • Quem F-.ili grupo. cáo niu. imi>osta As Escolas « < Hamba tém uma ?» função tal de Nó- Tem Paixáo' e comece; a icmpanliar t gran soe ola* conseguem agrupai o indivíduo.*, de v.nias loeaiida ie em seus passeios. dt* preferência até Prazeres. O povo goòtavu O >amba e espontâneo em tod<*N ct> seus a^pettps feli- não redor de si Qua e todos s#- eoní. m e : o multo kx-rr muito e cias foram aumentando De 30 a 40 participantes ai- tem formalkdade». Os ensaios das Escolas sao feitos em qual- Sabem 3^ dtftculdades e ^ue» s>o d v ü ;tr •> alguma • s vezes alcancou ale 100. Ku continuava in istmdo mu sumas quer terreno oaidio. num clube, ou em niialc;iier outro liiuat j r.^Tiram >e ajudai tmuuam» n- • •scola samba nno era somente casa de família nu •• de para Se hoje as Escolas têm Estatuto e òmente para seguir as d« Abreu L.jua madrinha do Cn. 'gosta lambem sair as mas do sentro durante o carnaval 'erminaçóe* - .— > para dat antcridades, porque o estatuto do .uni.. , Nua • órregoe e 50 figurantes tem uma mi, ijih mui d., para *üa> uao fa/ parte da mobilidade cultural. Ho>e « m dia pouca genu Polis" que obuif um grande »uce«»o . dar suas taças e troféus. Possui lambem uma diretoria para ne levanta ainda contra ele Numa pesquisa d#* opinião a res- eomeçanuw ouvindo Capiba. < otu»/ :;t«io eumpositor de (inundar a turma, que »e comix»' de presidente (José Pedro peito, . «ari "J.» \ que < -r O relato, em sua essência, toi ronltrinudo pelo (>. ni.sad.-r de 8ou/ai, vice (José Homildo Correi»», secretario «Manuel iritos ava.- dU mi .a>u a fa•• do "Dai .Milton frevo e nào contra o samba. cinografo e Jorn8ii-ta Paulo Vibiií, que aereacentou: en Damáalo. c oururo Mantu I tio Nastimentol soe , "turmas • benemérito e orador «Luís Rodrigues», diretor social (Miltoi viraram e adi -íora» tao, as Escolas' formaram pios". Nào creu qu» venha irar. ai!:.tu Silva' diretor de luiteria o homein-chaM (José i'»rlos c fonselho ciilsas do 1111*1 o que não podemos ei, .u*.ob pena d< Regional de Medicina ^itnios Lnvancai e de patrimônio (F\aldo Ivo ri» Vian*>. armou atrapalhando a man ha dos ü< ontecira t A r do sucesso que o .'sambei ttmb<'m faz. creí qu. o frev > lera sem- UM GIGANTE pre .^u lugar intocável no earnaval pernumbuno", do Rio Grande do Sul RETRAIO O antropólogo e *e< r- -rioeo ti W...o ae fo'- "O "Tul 'raitue loC'* pernambiuano. prof Valdemar Valente: samba nào ai unte< mienU» c.»u. ou um rebuliç Cl.an;. e uma ameaça, dita ao frevo m um ele?n n • "Mimosas" - propriamente ram ate os rapaz**» d" dt alemmados d o ar -ar . coníríbincác Se ius& mc registrar toda « nav» converau com o sr nOvo que pode a.v»ociai a éle dar . ii!n;i foi um dos não .se amedrontaram com a amiu- Lufc. que que i ^rr. ao mesmo. Tudo o que o povo abraça natura!mente e valido "Turma I .1/ rí clrigue» vertamos um livre Nascido na idade de ' ca. Em 1940. estava ele na Sem Rival", que se filiou folclore Em • t. Itelro di 68 anos. alem de ter sliio s<'minarista em Mimo contribuição > pode haver dirigido lato contanto »>.. a P< rferaçáo F"' «insenttdo seu destile qtie fa/ i>Mrt'' da dinâmica cultural; .m com « o frevo pode Ir "Escola foi mordomo balconista soldado, e usasse o nome de de Samba . Depois, o sr Luií R" Olinda profewior sambista o Sul e invadir o seu carnaval O samba é uma mune» "Turma para drifrues 1*7 ambiente com I Qarotoa do f>u". do Alto Benemérito de muitas Instituições, em 1920 na cidade ae Pe nacional# do Ceu iBeberlbei e de atftrdo com a evolu<*r, do sanit)^ rrr "Escola trftpolií de vi uma demonstracào do frevo com algum • oleg.ij. "O assembléia geral, decidiram mudar o nome para Oi- O escritor, jotiialisfê e po^tâ Maurn Mu!..' carnaval do I Batalhão de Caçadores, Hoje em dia se dedica também ser através úm mus suportas, êlementce rml. gante do Samba , que vem ate o centro da eidad" em S94U deve preservado à fundação de «\m «/ias piimanas nos aicrupamenu» do shioí>h **0 Ãamte# pura queui sam—• íí;ssi -n*.»'; êíe — t A NOITE L O SAMBA * quéui o executa ou gusia déle, tem uma na* »ioí uiade' qu»* dt tào profunda até a alma canta". Tradução que nos deu de sainba um demento alienígena dentre «ia estrutura do nossu "medocldade"; m.lo .ia e doçura < arnaval. mesmo levando ' m ccnta o fato de que essa manu ->e Pato curioso > as escolas d» samba sft pr.d m d stilar testação iiuisieal e eoreogratiea tenha pdsto á margem na que "O; ' durante o dia Mu* o nmbista e amant. da noite. ;nle composição mlscegénica que fundiu \ :«r am n a do genuíno não se contentava enqtianto nào saísse refletindo o brilho a.i i urna vai pernambucano caracterira io r^- ri ü >. caboclo e branco. veM.es de suas pastoras, o lurir de seus adorno* e o som do AMIZADE I'ic ' > Air..re 13 de fevereiro S "abre-alas a «estra.s tiegro^ os mesmos qu»- forjam1 : em 1954, pela primeira \(z i-^to aeonnccu. O nm: 1 < tmbi. .1 núo ni o menor pr< mceita oic » outru > »• exclusivo ma .ttaiu. que .•- maniiestarám quer rio Rto oe IT. dent,. dou para valer o «tuba O morro n de Amaro Brito qu* "Bai > io Pelo cui» rano, até gosta de , Conta o Lu!/. Híxiri- Janeiro quer na Bahia talvez o >eu legitimo b«*rço porq n .,. dizia assim: dt dia quem quiser, mas Giganie sai a nc> ¦¦; : ; 1 "A ^u».s o em 1930. a convite do prefeito oa Guan ba-ra ate bem pouco baiano" foi sinônimo dc samba n un co;no te". consequencia de nw-n campanha, disse o r. Luii H -m • iV ro Krne.sto. participou, com a colônia pernambucana, da fun. Pernarabtuo Qu.üi podi ra eontestar i a,. r;u s. ilrigue>, íoi ficarmos em vue, tínhamos tudo '!i¦ quando jmra ga uaçno de Vassourinha" naquela ddadi. do >4im^a >Mliil);i. iíiO'1'ili í. • }•: * .> titulo . nliar o Ri i ifef Uwi dei r. . r a tesií de que o amlia : o é • etuen ¦> As I- ola. :e a alienígena dentro do^ nev-sos cari r ; K!» a m?>io ; » "Gigante ' Porem desde aquele ano vem undo a noit» e u ar a. oulra- agremiações Multa» vezes váo animu:' o» iobni'1 • mi ra*. deu inclusive a sua uli si eotitrtbUiçAo à fdr- eonseguindo durant< cinco anos il955-195d a Miorm empa- seus festejos sem cobrar nada. maçào melódica da no^sa musica; o frevo, a nossa c^nça v

m?

novos mil cruzeiros

- feiras tôdâs as têrças

4.000.00M 3." prêmio: 2." prêmio:NCr$ NCrf 800,OO NCr$ 1 OOO.OObí 4." prémto: 10 aproximações 5." prêmio:NCrS600.00BB ie NCr$ 200.00

chance é sue! às têrçds-feirâs, a

ESTADO LOTERIA DO

"• .- - .* fei-'t jT

ira o Citriumal t a umu* braiileirê L nu tuas a juiiu m-i que !e\'a populai

1 M Centenário DIÁRIODI DE NOTICIAS de Claudel

Porto Alegre, Domingo, 16 de Fevereiro - de 1969 Pág 4 "DA.") Se ainda houver CUbrrlo h'r<-yrr (1'nrit o» RECIFE — O R clfe Inti'- prc«ide, quanto du Conselhu ¦nâo, t evidente lectual n*o que mala v*. podena di-ixar df Ks.aduul de Cultura, 'ho qur. te- no tempo e maior no Juntar-», to R-cifi' Católico gt- mundo nho a honra de presidir. alo. para comrmortrcm o» dois o Ninguém mais du que i.uU Como cenlrnano Dante, Claudel, sem do nuclmrnto ila- Brigado t m situação • d urr o ter deixado de sei corpo, quelp qut, como outrora Dan- pré- orador d «ta comemoraçuu. ao lo corpo — te, foi noa nouos pi i terra, à p*. RIO Vá Mperanva a do. «creditam Tribunais dlaa, gran- Pertenci1 àa dua.s instltulçó qut qu< abertos a; trla, ao mundo, à própria o mijndn vai m">hor«r oue che-arA »„ dp porta a pratundo católico- po- "Parusa'' rim do milênio à Academia e ao Conielho. IiMra. foi aquela Paul Claudel sobr.'ludo, alma: sonhada, ao têrmo do Dá a uma o a outra primeiro "A os lirl- iilma umorosamrntr saudosa Faça cada oual as ecm'M d»» N4o só ao Rrclít Católico: stw nrfinr*» v*ôn n«-^ Justiça é permanente e de em conseqüência lhos de sua Intrugéncla e ns x-t maiores rnmoliraaOea. , ensina no Li- cet'bilM>ides lendas cujos funda- rável Recife evangélico dos ad' p- Tanto nn vkve-se nor taso. conrlulr vro da Sabedoria, t&o oportuna- atento* seriam pela palavra doa seui paato- consciência Iielo deses- perfeitamente qur o torna um Kl* d« «tual sen a pêro' Evidentemente rea e fé doa i-iii constitui, nâo pela cren- dos Intelectuais mau respou- mente citado pelo Ministro Elói da compreensíveis se náo da por um Cristianismo sem estlvésse- t?a, está senda. para muitos sftvels do Brasil dr hoje: a Deu», o Deus incon'rado Rurha- na solenidade em foi mos no« dias turvou por que diante de imperativos do mo- que a Igreja negação do dlle>ante. o con- Claudel está além do t-mpo Católica atravensa. o foi. empossado na presidência do Tri- vimer.ta revolucionário, que trárlo do faccioao um — cn. A O eumnre ditados Claudrl. poe.«'a do poeta francês qu«- é cada oual. povoa e ganso*, par» aqurla alenin- mo Intelectual - nada bunal Superior Eleito .-ai. mana- \rm até nóe impregnada abroquel»r-«e pelos m-ios f<«leos e«ns o t.n. .ri um Jun;«ndo- nmm. musas t sabedoria. In- da o R'o de e senso de medida atê mesmo — vl\la sua vida de francês, JanMro o Bras<1 dn m'nh* Invent-d» nio embora com sua *e outro paradoxo — à In- tellcéncla ação restringida e alma. fai?ndo por algum tempo aeredllam. Já imnHnTsm n R'o s»m Anis.., inesperado, fluíncla de Artur morador ds m.,vi. quando se leva em Rimbaud. dflo um do» mais con. - m-^'sn','.-Kr i.m hond"» no inst?nte excepcional em a poetas Fua do Paissandu. no Rio di e ram* t^r'*'' »A tnio»'..,. .que conta para fazer d; Claudel cri*- e. ao o momento histórico pl;'X0» m smo temou. Jan Iro uma alegria ram o Brnsll politicamente estável POm « «...«c«n0 Revolução se renova, que »- tto e Católico. que os do que não maLs luminosos de li.t lee-1 ,)0,rflrWn^es. travessa o Pais. que vindouros háo d" Invejar em d"»d.. )H*f> «1^ lin^i p„i, O ProfeMor Luli D igado t- m-mórla termos nenhuma Côrte na literatura fran- nós: a de termo» o Rio de hoie oue n« m"n'ni-« rin. «-r'. "m que pre- vai nos ouvido ou P»d< -se qu»m falar de Paul f sa Tio complexo e tto Para'so per* os de elnmienta os citar, inclusive- o lu- lido, ou recebido as palavras daqui a nno- S« üjnrtn serve direitos do cidadão. Claudel nf.ita rrunllo come- ininoso que nas faz iiem.ar imorais dêase houver mundo caso do Ato Institucional mnratlvat poeta extraor- Na verdade» que res- Iniciativa tanto da im Dsntr como um seu roni- quaisquer que dlnárlo ainda unidas da «ub triugiu o número Academia Pernambucana da é as de Ministros • l>anhflro claro que mais bóca ou d« sua imlrpgpiiih) ¦ejam circunstâncias, o Impor- Letras, pena d* il4- /ilhnvile que Clc dignamente sôbre>humano; ou um seu a competência do Supremo ir- transitório mortal. tante è manter acesa a chama da Tribu- na! Federal. O vimos, no Justiça, por maiores que sejam que epl- sód.o. fo o Chefe da Nação, apa- as limitações impostas pelas cir- relhado com cunstâncias. E isso foi bem defi- podêres os mais <>x- cepeionais, ciiamar o nido pe.o Ministro Elói da Rocha, presidente em exercido da ao frisar, em seu compromisso mais alta Côrte "o do Pais. dando- no instante da lhe conta com mi- Profanadores posse- que Juiz do núcias das razões e reafirma os seus deveres funda- objetivos das aJteraç3«-« em seguida mentais não obstante atuais limi- que seriam adotadas Isso não tações de jurisdição ou a suspen- resta dúvida, deiwr cívico ê uma prova de apreço. Aprêço, são transitória dt princípios e ga- aliás, sempre rantias constitucionais"- qu« pautou as re- laçdes entre a Revolução E completou: e o Ju- t.rnrral Irnmnilir C.ntlniii "Sem dic.ário. mesmo em momentos o apego àqueles devt- di- fíceis. rev em quo se inserem a indepen- Hara qu. o povo tome ounh.- uúu de custo, dència a firmeza Èsses fatos, essa sendo, ainda, como a sereni- conduta re- cimentos dos a'tos - propôs; anotada a presença di parla- dade- com a exclusão dp Ia do G.>vêrno da Revolução, tos que insplra-.ni o Ato In - paixões hão m?ntar?s as sessões para e» titucional de 13 de de* mbro leito "Je. ou prejuízos sem o sentido de sua de ter influído no ânimo dos Mi- de recebim-nto de do ano findo, trazemos á mi tona". > esponsabilidade, mstros OvhIío plena há de a Trigueiro e Elói mórla o recesso r as imsA s d Ato C mplementar V mesquinhar-so e deformar-se o Raeudo-reprr as cum duração gistrado'. 1 içado momento intiturional de nvnon d» jentant?» do oovo mas u 10 minutos. A verdade ò rjui cm os formaüstas fc ha a verdade dado quando juvldicos letrltimos pro Mstamauco moi ient< se vêem Preparação anadores do devei eivie rrv, /.am.-nto .icredjtou-se cjue, na á- ni contingência de adap- da ca lastre. •ntre ^rova provada de uma poli deputadas t snt. ?u rpa do JudiHario, oror i-ssp uma lar se à realidade nacional. llea em decomüuaição coi iilent s, cansa justifica- renuncia *'l). íorma da. geiuiaiizada ao dever Ten.cs l'tinio Guinado «»i 4.**) seguir ipontaremos juiz- em Brasília. (fura • fao publicação ia lmpr- n^-n Em 1939, cheguei Tudo isto quanoo a Em fins ri 1941 ouvi, Tccniruraente ocaL por incrível que pelo também .ir l.isb.H [i.m cumii.r mo a- r»dio um discurso rir pot a. rm nom,. de Chur- ot. r»m fatos novos O Ia; de nw de exti" uniante a vi- ehill Náo trepidaram demoiracta dai. imunli > que falava nir< ou es- tuuto d Estudos Estrstêgico. u- u pui., id da diudura dos -nto da impunld.i Kdncia em nosso combrol que cs n< mbardelos de Londres, com s.v. na Assen, i em relatório p«. Pau. mi iii.ri n ima livraria, a!.'máes ocasionavam bleia de Natal, «m índice alarmante na In a 1»M-I9«p, faz um balan- V.ta intereasante brochura ^ aprovar Ksta a moral Inilta- glaterra. D.ha ei» «atava co comparativo uma resolução es política li* "Como que doa dois blo- :• lada s ra a vislumbrando tabelecendo ibrtgatorled. m-nadéJaBI rom I- ur- próxima a salvau^Ao nu- 1 - que inije »¦ enfrentam a • de da realuaçáo :ias eleitorais, nas long.nguas guerra". Tratava »r d um ma luz que surgia a lesu " t .s d* no mim- inquérito preparandi-s Kirt sallferas em que (oram ou- t- OU ra qu» apoi av.i no ocl- -2 Ja airora A F-SCOla Supertur de tá ser organizada• par» uar o bote Informa mo, d sessões extras transfiguradas *m por F tcrlftd'. E t vidos especialis-as Inulese^ dente. Eram pot urr. 1 fu- -.iomia precisa- aluióes a Ri. a 1 n .1 > Soviética, Ag da Vnivtni- nu e mais hora in- mè«. eada deputado receben- uerarlas, a exp--nsa> para me-ite nesse domínio al mftes. amen.ano», japonê- aia r a-is K- ,idi>s Unido*. t -risiílcando o.i boa- í/ji/l Rural Es- os preparativos le de Pemam- pc-isar em termos de -e ses. íraneese» e d outros tu\a do NCrt 100.00 da generosa gent. tiordea- qu- fa: mentir o ch iando o mom n'o j. >ara atômicas, - por cada um. buco apresentou, pre- gu-rraa dupli tina. este araao e enxada, a moda s •!te pais s. C rna o tnit de ai:.^- - porluno v-m.»» reclamo de tíeni- para duas na- cuii ,m 1»67 o numero de fo dea»a* reuniòe- ano umind.ee de repro- di agricultura to. quand.i term.n-: a ir:, ura '.o.-s lançarem suu 'legulad bíblica- cos agrícola* esptcialt- ot niivi nines t s de aican Ccmo conseqüência, A seguir, troaram, a re- varã' jamais constatado Vivemos na época as canhões corura a AW maniia o c« fcm 67-t>8. da zwlos. em alto nível, qu Intercontlnen al, até qua a »\ssemblt*i.« 1'rimenda ao i iainda de ein Dan./ig, a frança e a in- realmente » v m em numes vestibu'ares eu''ma cientifica, deu havendo o a iKUalar a recebeu, a tituio de adianta- alta- coihet imento e expé- produçio do- pio p<^tlgnar, nos convida a riores- glaterra declaravam ku rra á e aili-maior iminlio 1 ir.r-anvricanoh mento. uma ant¦ 237 cândida- incite mecanizada. g pre- Dl/, o re verba de a rr ontiar nu-, intrépido que ricn.ia H¦ triste cons• Al mnnha Hcomeça\ i ido ' bau- tos. HO vagas. a u mudança d p si itrtrio em fins IhiVs de cru/eiros 22 apro- e praticada mediante o la'ai que de 196ii novo», deirant s da reg-r ração na- que haja arnas SO o coníllto qu» se tornaria çAo ru5.a j>fla uu ilsho náo vaf.fi Os números d«> soviético» t riam mii fo- prestou confa> !°nal n-i» são pret fo CstutUi do solo e vi-:u\ mundial Oe diziam t-rritôrio que oroj tam lu. pari agrônomos quanto as soviético, enquan- u rs int rcontlitentals 'es -Abrr m-iiuio-. c. si só, ii en- — o oan ruma som- por ecologia- Trata-se d* ert escola cficúll técnicos, no Uvro n que me to o* f adoa l ri.dos Numerosas de ts- dan .1 quanto os K.^tad f Unidos db- e iin,.,. n . brio das distorce* J i*rtam r.nftinrlO stn- attviJade r..firu, chiguei a onclusâo i»K poliMoai que, uma vet taao da di aoi, Japonrajs « m|irej»ào d poriam de 1.054. ns da depuiadoi. com » fgiportància de Essa p*que- da época em que vivemos. timento de desesperança em rir ar tente exercida, que a» acont cimentos mtli- que .seriam Atacada P riumbuco. Nem mcj- p»i* a- 11a vantat m norte-amtrrlca- no do Brasil, tAres a se des nrolarem noa m-ncaniis futuro st se tu-na onerosa e de- mo tf sim? provocaram o a na e compensada porém. fo- peloa ruaios nã(. se operar em nossa -cncoi meses e anos seguintes d. pi n- taque nipi n;ro i P arl Har. tem ai adota. Sòmcn- rim cia« enchida-,. que maior cnoandade ex pi O dlam exclusivament dos re- bour, indiap nsav I mentalidade a vicissitw te anuía, estamo-t ert- ;j ,o Pais ¦ guerra .1 . daqueU > pjsso' no caminho do lidade» bélicas, **fronl ta de que dis- Japão, proclamasse est Para mat necessitam -1r estabelecimento alermante tndU e de que se opor ao avanço d » O ídtimo que de pusessem sã nações em con- si» pa- entendia á Alemanha co- »ni foguetr» a !r.'er porque dróes candeios da ex- IcUta de confiança wo fluo. l» ,-Aa conclusão, chi-- mo aliada era do continentais que Impé- fixados em ttrrm sui vida rural ainda es- "hin- a outra t se a Alemanra ploii.o dc nosso Intuiu do Brasil. gu*l firme, o-, nirte-amerlcanos náo v.ncesse menos em pelo dispõem de 650 'oguetea «de- do Holrhhedech "D. seis meses, ter.a perdido que !c tipo "P:larísM, ivm dn < rui (Paru os colocados em ) flniUvam.nte a guerra. do não tinriam oa submarinos g?rmdni- nucleares em oe."- Os episódios cos primeiros mi- possibilidades d-* bjmoar- mun-nt- Imersâo, ao passo Utares foram o rompimtnio ni os mdus parques ria. q.ie a tn.sd tem apena» 12S £m outra tempos, na Anmzonia. Renasce o da linha as padronlíacô^ te ni»»- Parnaíba Mag.not. a.riu da um ri canos cio outro lad 00 . ni suas unidade» inilgllILictt navais. Pa mals apuradas sofreram o impacto -eJciçSr sr ab: a Frun- Alláiilito. da geo- qual quelava ao iwsso que as ra i ntrab-iiancar plâatlca. determ nsi.u i *X a UniAo mal» de uma rninula da r ça, a invado da Holanda e •vus 1 ram m"r ..«d w n - Soviética ioras da p-a 'lgica, prla mantua vantagem especulação unediatlsta. da B o domínio na^i.s- viaçào aliada. Positivou-se no num ro dt* íogu 'tes medi«»H Ur atlas aos ta aóbre os s es..indi!in- rnião Ru> Tápulliçils /m,v)rtus pai.- fie mau ..., complf». I : rm diários Ainda náo *rd ut seu ; t'^. r- no dr boml p ram sua propri uauí oo^erv nont: Parnaba, vos. Tais vitoriai» espetaculi* 1 \ rrd.irii. , 111 ontrin , bardei: acot, um primitivo do que um vatório. dc capat ac.de qm de ralo m^dio de a Cunha- no rr"' " " -Inlrt-t "Velho duo , \ ezes su- res d" V ru, . d, Alb. r- simbohsta denominou iludiam a mum*. u ttu livro a ou. Ii/ ; r»-scnt-ia r submarinos poeta perior u da Haia c'ê çéo rlflssicoe. «n"»í«»vel ... Guanabara, com oa fc>»íaUoa Unidos rrutuva-.se, rpret i a u rotnp.i • Divhório do ponto que agora, d unitt ictrdo i um a Informação ravelravf^rí' teia doaqUBlÜ10 s^irroda1 Uonge" Moranhau < cinco bilhões de metroi da Terrn cúbicos de se ron^ervaram neutre» «• iii rra d mater.ai. and i .ir dial, exatamente como e o* téc- o breve a cifra dos ti.*) f0- vel. att que fuou com 3 baixa de ni- Piauí, eventualmente 17", que colocava os b uge- nica» liav.am parte do Ceara previsto gui t » submarinos norte- opograiico. na„ nã vel de suas ágiMS. inteiramente ranti* innuidade íi*a-la em Alinhassecamenu quase em de con- São decorridos -'4 anos dj .nu rican s. com definitivas D srus , m seis m a produção cada ms impedido a vapores só diçóes e direitos de adquirir término di. enchente, e uma permitindo o Para obte-la, gunda guerra d' um nó»o tipo de subma- qu passa, esponja m >ihada srbrr foram'inundadas as um desenho tráfego de emtiurcuçòcs das mais ru- armas aos americanos desde mundial e com i em l9:-!i ru. - lada mal feito: apm;a. modiii a ou trai...íorma pequeninas cidaa, < de i-uadalupe e qual dotado de 16 os t que e Incumbisse» dr trans- OCasláo (íe traços mais .saiientes e firmes • dimentares. p--rk v- armo»: ro- foyuetes s-meliiantes aos como s ao quadro de Nova Iorque, nn lados e "Polorls'. suas piauiense porta-las itv) sera a prox in» planuiu» desmedidas andas» o pi. I ,m,|. maranhense, guerrs7 Quanto ãs fórça SinRulari:Q-sc% ainda por ser um qur rtitqsctram um A sltuaçÃo rra. rralmen' A. tlrcunstâncl:- um sobre-humano artista incontentãvi pou- tanto poli- destinadas a JcupaçAo, nu l dos poucos rio' brasileiros se co adiante, para as mesmas se trans• p i »• »n i in. i;para o O- ticas como Cientiíl - Euroiia, que si <• te, mobilizadas e pron- lançam cuj mar um ihlta. entr suas cidente. em roí: quéncl» nAo nuas mudaram tas por u ferindo ponuUtçúcs, exceto a in'ci amei ». para en-rar em ação. a só dn ocupação d- tóda a fui- A t a maranhense Tutó/a e o piauiense Luiz que preferiu fi ar nus vizinhanças da perspectiva qua s»> nos oíe- OTAN r o Pacto d Varsovia guerra d- mil ano.> contra o desconhecido O .rtun- ra, xa a'l/lntlca du Europa ext t ce é de uma j»e fquivalem ro vira ao fim de trabalhos Corrêa, ex-Amar ão, nu Piauí cedi- nova Usina- Ate animais de criação e guerra atrtmí- atualmente, con- incalc uláveis »m futuro r^- cutada e cons i".:.«!a p lo n.i ca e de uma ofensiva d > ío- cérca de 3 a 4 motissimo. ao arrancarem-s ¦ as d rraci-iros do pelo Ceara em troca da comarca selvagens foram retlraaos da zona milhões de véus da pa- íism. como t.imbêiu e guet s como lidados rafem maravilhosa, Inundada. prm- jamau Imagina- («da um Em relaçi i ende hoj s.- no» , v«m os olW de Priruipc Imperial. ho;e Crattus ram deslumbrado» " cl|>almente p-la Wnatura dj há vinte e pouccs ano? a comunista o relató- e vazio. os Prejudicada sua na- Com a energia elétrica abundan- Pacto ltlbentrop Molotov. tu, especialista* na arte Je rio Informa estai b-m 'a lá precária atr». vésp ras da eclosão das h.^s- destruir e matai sada em vegação pi Estraca dc Ferro de São le e barata, eipeni-se que assumam Política- relarao ã Rúiila t •mportnncui tllidade*. com a iiarniha d» 111-nte os Estados Unidos t». aos Pitado» Unido», no Mas então nao liavera segreuos r . Natureza Luiz a Tercsina, vai ayora atini.u ou reassumam a que ti- qui própria P'lónlft entrr a Riu.i t e a roreceram dr tal modo te refer a A d tlnição dos uit4mos asp ctíxs "ra uma fase de seu vale inte- nham ou deve-r ttr as ei» a foguetes, ma» da Amazônia o prrgitsso principais Alemanha, o Rússia, fecho de tòda que se el.tivou conced udo-lhe vasta crescente é o poderio do .sro a História Natural restadual com o próximo funciona- lades mais ma -, ir,clusive Ca- '"na.* prox pelo Exéri íto soviético e tro d influéiu ia e d .mi Exército. da I mento sna Presi lente Castello xias e Terestna. duas da- muitas que mulata». nio, ela se Tudo pa.s que trtnatorm u ls#»o paia que? i; s Branco, na zona stwlcativamente ao interior brasileiro sua Deu-se. enráo, o .i re- ten'#finiMilenlf! IJI MHf RtOi.U envolveu ,i fundo no c< nfli íllto í o m^do reciproco. Fn- £ com a ibjetiva assentada em outros angu .*, da vew.ii- Ol.iVTO K I. Olivmtv to: a Itália sust n: u o niv Fau» Dovoei surgiram 4 tretanto a pr paração mate- ¦idade •il paisagista do progresso brasileiro, que em tinas inxie- Vrr#t«rio-i*ral CRI ITn I.HOIII mi- pôde a sua n»i"ra'"ia- unplaniaçAo do eoinunSm • da h ta tombe contlrua vendo, na coiuna d? credito do a'ual govêrno, uma grand» >o- r^rMla-iml'RTC* NS de: os Estados T7n*doa con- 11a China eoin a ajuda du tràulcamento. , L» P4STU ma de confiança em suas Intençó '.- de conqunt ir, Kusaia f4»!., patrióticas tln"8re-n com .i Mia renre- e náo m»n<>> 1 Mas no t aso em sobrt a curto -11'Beáii qu- pra/o a Imensa r gtfto ama 11- . a O num. h.isii .. n - \ )m • tiié\êu, l{ediv*o ' 'Mif in*« Ku» vio P«4f<> n diplom.iiii II I lll VI tad s Unidos: a d sord"m na n-nliii a suprema deafracu rem. dessa conquista, e algo demasiado simples para sei du- M» ou — Mel* virmlire, — chv. onde. >t t>»dldo África, d<* onde os ' |»ari tolo C«B«tnil Km J« 1)23 h»»- 4*1141 do go- eur »p»*us sÒbre o mundo quem venc ra nítida, o "il promover povoam-nto da re^ián Qualqu i plaiuiira- Têrnn franeêa t'.ra o ma loram expulsoa «li o p. i Podemos raaponder "SlKT com s KKPRI -1 MAMLv V Petaln to de s r dada irid^p *idcn Iiurima: rm çfto que esquecer essa premLssa fundam mal estará sujeita s reehal wr^i^va-se uu imialdad" d- p MIM ^suduri <.«l«r«l IU) — 6. - ao aacrlfielo substituir a imaturos '1 andar l»uat 4.'-»'Íj d o» povo* a n- i ofensivo. subM.tira aqué- fracasso. * preciso levar para us altos rios i sla-s ,ks engi t lAO P*l .l«!W - i...... iwra dom'nad w IO ) ».• an.l.. H-4l»t - »«-lUVI aiitoeiDedos tni" a sua imrt*' pt-i; comi• le que dispuser d maior p ifens do progresso para que o habilanti' da teria náo tinia KM II». - Ku ,1. C que constitui hoi Estado» Unidos rom rldsd mais a nnessidadr de desertar, como a'e aqui, logo qut ub' - ASMMATI »US A »-«.sa altura n^i i% gue; grave arueaçM. a ínt^vr)da de apllrá-lo» na lerta di on- Kna ' iir uitiro 1123 - Hn« Sao Pedro, ii) ra »*ra assunto obri^a^ri » m nort americana como • s o«e e outras t*.ssa verdade • ,i*c.i de emigraram Vi# Arr.-j \»«i NCrt 47.àO ²NCrl f4.il' tArias as rodas era êíw- rm esO aUgioa :*o« » j áv# 'I Vt > r m-ditada A Ru» «* <°4i|i extate o coiiiorio * o u*n< • «ti o» .r *Bui ftCrfNCr| 19,1*1 ion\ f*r»H.s mu* en*r- m ftitá ú ad çâo la< tet o rnlatório d» Londres '»»« ‡i' m Hiirvoa rw se* nasialAe i^-la oMJ, informa qu i»s *>ovietico» es de# iii tró|iol»w o vastíssimo Interiia p* rman< • >>oio no . - V! Ml % "f 1, "lldl o ígH.j ífUalo,» 'ao 4%|;|JI4 ptliit mi ureparurido um sUteuvs insçn cio - eciilo Ifii lugar»-s, otui a im • < » u< um « • «' i.*» Ola* Mil - achava d- d" nacíw» vitodoni' dc bl<»' II 5» ll.. QM i| cem drt"na rontra íogu**t « H e !> '1 tudo quanto ;»e eotihet , em matéria d« progn^a. Auva ni N| MMIM* UfUMAim* Ml Ja r»*rfi«Tw. Iftn h i• 1 . Mute, foi t d<»i de NfiMseoll r Mo litoral ? ' III» I l«lll >( >1 O.iO - II.»M .| «,«« rreduav»»t t do in H li titii Naturalmem gente qiM* tuu* . ¥lve morr* nem nuiiea • t-r Ofliiet i u'i# do i M-usimil os utJdn- n d i>fn(ioii Unido» ja e»Mf e iitn uar u« sap 1 un h extrair o pro Min» m**l*»a've »»•! l»-|(i mwnio patruto «-ni ifMi• i <»matiifü idéntIca» provIder 'ftli vendei a > »%er <*o K»"U(èuf• » jí «ii»a n* A>» iifiSí.irgiti' r in u na/iKtiio • cUM (Mtrâo merc«doria> t tMmagiada»i. ' II f iiNI In!• Illl l »»il • noa a«ica VvjaJlto* o qu* o futur«< e uma «em1 •»»»»!• i I li' Inavft « ii-i-nrt uara • asilga» wn>

i ii iiaiii# ú* i lfti elali -IMS. •da r« maior iMoia^Au Ua utia

s I.° Caderno - Página 5 - DIÁRIO DE NOTICIAS Porto Alegre 16-2 1969

informa Jolaká Cente e Notícia

A inlormtu io transmitida, d a ttcldade cio governo uruguaio, dvp nue da dl. st Cid Furtado, de KM SUMA Guanabara peto UM CASO COMPLICADO m;ns*o efetiva do prestigio diplomático brasi- Silva exaltou lelro. que o ministro Gama e d-»n»e- A distração, o aço«tam-n'o. a inexperiência RIO — E qiitif w diria um esto a iniciativa da criação dos Centros •! trato das coisas Inter. a*'lo ao ar Matiza Ni o stou aqui uais d i litam.G a Revolução de Mt,rço. E mais: a idéia revolucionária Exemplo» que s multlpll- guerrilha rm modalidade Inédita de guerra aub. guerra 'nte situada no carAo flatios na ausência do castigo ou, se nfto toma dlmeiuôêi naci-jnais, pois 0 t«rráne* a'nda nfo auflclent-m !»I JAÜs CAFF.S na crença agora par»doxalm'n corps do* tratadox tradiclcnals aAbrc asilo poli- fôr tudo )un*o, próprio sr. Gane e S'lwt entende que de a«.Has«'inir e matar tno. Uco. Vivamente |irei-»lonaoo, o Uruguai, nào te robusteclía. que crlm? a'rat|vo de punição os Centros Civcos 31 de Março de' obstante, concríeu o asilo político, extensivo ar* centes náo constitui De uma ou dc oiit-a man-lra, r-»salto á vu- — e de extradição — nas regras internacional-, participante» maia cab-lucoa entre os reluglid ». vem ser criados em todo o Brasil. i*tra'l"áo Bra- espaço nas Embaixadas do U- A-gumentou com tarào ou »:m ela. que gu-r. ta. no torant" á plelt-ada pelo uruguaias. Haia sil. terrm s!do nra^^a^es ainda outras galt».s. . rllhaa e guerra» revolucionaria», »;ndo, sim. um ruguei. agora, duas alternativa.» tipo n^vo de açfto subversiva náo se encontra- Por exemplo e por numero: O Brasil defronta, do seu Inül-ar d?»- vam ciaram nte fixadas naquele» papeLi e no prlm Ira. ademais protes'o. com habilidade e determina- Drelto Internac'-nal e»-rl*o, par» mer.cerem — NAo agiu o governo braslldro prenta. d- logo, e fjrcar. m n»e. 110 s ntlc.o d»* Íürmaii7ar a exigência ca a revlsáo dos tratados m n-lonados: s:rm DESTAQUES oa seus autores a extradiç&o. çAo ••x^adiçSoe"que tio obter rio Uruguai o conflnam-nto do terro. lugar refugia-o de nossa fronteira en- Ora. o episódio do aallo ao terrorista Ma- tornam o sr. Manes, em dc um rlsia. em sitio dlftante - ¦ nua* (c-v ia- d fine nvrece o náo m:rece nes foi agora um mau fruto deaaa m- ma e con. ito um cr m ncio citn nas quanto nio S" o que dlogo o outro la**^ da fronteira. Pt* ir (ou extradlçáo do sr. Areco. O ex-presidente nacional areni«»a nilante lnterprctaçfto Jurlílca acaüímira. En- para por parte A «pimáo dominante é q»e o reers»» o extradição, sem c CUlOa'o Oi fairnda no Laml deoran» tanto, originou se talve* mata fort m?nte, afo- íoi exigir"! do Rio llrande que eatá em aaa *nr M*uaav»l ontem, algu-m no paru o Poder Legislativo motivo», de uma dlplcmatlca do fazer o p dldo nt a 1 irr e Não é so como pret»ndeu «ando r ewreveiwto um livro, vem reee- ra outros gafe --i "equacionar nio será decretado. " ¦ • B-tui1 s- agora o em têr- do Sul Ia» no«so Ministério do Exterior. sim. tuna gale. A'n"a nt«'« Brasil, problema h-ndo. dlarla m»nte varia» vt» de po- recusou recentemente a extraditar guerrilheiros m*H niridlco». relterando-lhe os p»r'm-tr™ e lidere» do «eu " também domina a opi- deputados partido. »'usados dr crimes comuns flca-la mul*o bonl'o nvm .llsiurso Entretanto, Pola. em face do pretexto arguldo anterior- da Oul^n^ peio go- litlco- Isso na área ¦érno f.e me.-mo Hlo Branco, stê'a da nllo, pnnclpa msnte governlsta, m^nt* re!o Uruguai, o qu» se r?ccmendava a u. de la. Ruy. Ma- nem Entretanto, tal reun to, aue teria da» vêssa. colocar u cas»açfles «rio r. alista, ativa, h ibll. s nii i '-chsr dlpl ima-.ia. pôde. na maioria que "»env-oficlal" náo será ma illpiomaela um aentido de 'lo* nino teinp < ? n^gí»! a cor.- mas intornacicnals com e.v»a sim. Ini dl «ratui:• Hio Branco: e conquanto comr tò- clafva it» L'ona (hw fetrooolla, rende- « iomunlcaçfto ca 8-cretarla fi do deputado Vald r Lopes, bem faTadam-nt!1, deixou passar a uTortunl-'*'e de 1 . contorniv de tô mllhftf* velhos. iente o Itamaratl. osp-.ro que s dirigente eate nôvo pe- rara mais» desde ano.s atrás, cisa vitoria di. r?.l do Cnns;llio dc S k.-\:rança ao presi Sem deslustrar da a Mesa para obter, quatro --ubs« e d's- — do Co a e Silva, a iru rra iva »' P'"- o comece a fa/."r, paralelamente, riodo leg slatlvo. plomitica e esaa revlsào r vlsáo mala qu ja que nor no p»is medisnts, pfal. patatà, e • gritei , Mas fa/er m-«mn. que indicada »e levarmos < m con'a. alnía c-ssa já. ta » recursos. vfi no* Hospitas d» ri 1 p-loa h1ne"*, rrlncipal taml^m informar que J» Com cimi» o lnti réase de suto-sobrevlven- propósito E posso pr-m-nte .10 CNS hav.r c nãulfa 1 Caridade foram beri"f;otado« is o Dcpar- O^Jrre»»e m-nti ti", F.talos e Sao Paulo. Minai Oei»iS F taive/ con viesse existem vários candidato* á orraldénria. cl« ca própria Rev luçfto d" março de Tráns.to comtjçou a »er e Hlo de Janetro." f. qu m asfaltou bano». tam- tiievlam nte. o prólirto f. Mae.'1/'' s Pinto fie* o »r. AntAnio We»qu'ta do an- tamento a r?vtsáo, e o caco do sr. Manes seria hoje lr- entre sr Fi-1' •» cobrai»- reequlpado caso. bém. Justament: nessa arca'' O Man-.- tlfo TRP. qur por »ln»l Vatá relevante. Ou nem seria den) de um g n"'l p In antiga" O st Ar Delgado e portanto, dn divirta a r um ainda extraditado? testa:.o de réu politro, u dsspittto de ilc l.arcrilii Umliem o deputado Sr lano Borges. Pod" o sr. Manes ser Maurício l.onmihii "dlsooa" i-ontinuar nio »d- réu comum. Singular 1 Tal» devem Pod ••. Di-pende da menor ou maior piai- -entrai pode. Da- inente no perímetro cimo na» ave- A anunciada reuniio do senador 'Ideres -Ia ú- uldas pr'nctnal* de hairro* comercial*, ntel Krieger com ARFNA g como por exemplo a Avenida Kdnirdo no rha «òmente será realizada depois do l.o Distrito, e a Au-nba, na -• Olatrtto. Carnaval.

EM PAUTA

Complementar n* 4* nue do Bra*!1 pa*- E o «r. Klorirenn fahl» O Bane© adminií- deputado frderal do MHH proib a reforma sou a farer nabllr'dad. rm trattva c no» E*. d»ul*açio do continua «-ndii lanrado lud'clárU orc.K» de Muni- ao Palácio Pir« tafios. Temtonos • Riu r São Paulo. cardH*lo tini. na próuma «uresilo. ctploa.

A c- nta publlná-la. pa- rett»rno Sào Pau'o nor'cen« Dr de a do ehtma- o deputado ra pro»noc&o di* tranaltou no- PArt» A*efre "ra foi en- Pnixà è um homem do tâo-ouro", Santa Maria, nos sMglo. multo treb.lha- rumo » tregue i> MPM Prcp»i»an1» pr eirelenU c«n- -

\-a>- " fc nuem se divertindo no Carnaval, que pena P. s. cont

na A sscciação Dscisão judicia

associados daquela eoti- RyM Lelvw. Cor.ic M recorda, P r dect-áo tio dr Antero Insta- tiav.am tomado conta de suas Cível, foi empossado na da.lJ" Jui; da 2. Var.i buscando res 1- lar*t&. por alguma* horas, a da Associação dos ferroviá- pr*''dènc ver impa.ss, crlaíio nis eKíçóes. quando Nunes Oarc:a preslden- c rio o sr Olrccu Pela dec são Ju- daquela en- Mire ram dois pr.sliente-.. (io Conselho Deliberativo te <• sr Dirceu Nunes Garcia coin foi cumpr da dlcíiu fica tid ue. A ordem Judicial final na tod"-s os até a decisão de Justiça Od:lon Canalho, poderea pelos efie ais Souza. Justiça. VUciar Lucho • o escrevente Jalro

NOO TERRAMAQ

"ROAD-SHOW"

Mu 0»O"O Ó9 Nol««i |0*nol otwonie tua. mo.» omdu po»u o*ém do íob^riuío iompl«»o 09 ioóoi o» Ofon»»om»n»©% d«0'tom»nt» 121 prèmioi 105 d«o» d« concuriO' O» cupom *00 putol-codu* no 0'Ot>o d# Noiuioi • o» tofitiot noliiodot todo» o» demiA^ot no fv ^tfottni o Dono*m »•>•».jo» filo* d* 23 w»no "Ttchno»" ' POSTOS KIHCA: • 5 'ód.o» li tuntOu Mimo No dio 27 d« ob»tl AiiOClAOA »u« > f ultimoo U aitu rfm«ibui'0 15 oü ut Mim<^ 6 '1'og o' 1a«Hiiw a#oro — moderno equipRmento de eons- • f CIHCULAÇAO *oO Sóo SUCUÜSAlS' -« !•» iNTisioa 00 tiiAuu ant^ mtind>HÍs Mtarào exibindo sua COtlClON» I» CUPONS I OV UMA CAUIttA ConHtruçàn Kodoviá- Ou.» I-HKIOÍ PU'« • ^afTK-ntos p."H ¦IIACIONAOOV ASAIXO VOCI COMIOSSISA lOM titA CAUIIIA . U( '**>¦ »poduçftn desde fi riamentas até ma- ¦ 1 !;,i:id-Show O Dr. Júlio , 1, . W-0 «... .1.1 »•»• iia ,. <, A »A»I* D4HI MOMINtO Atl O UlIiMO iOSttlO I00AI Al SIIMNál' da ThHHA" remoção d«. ter- IpiiHcU I1'1 ii i, I>ircloi luiitaria p»t»ada r»r» FASA Oi OUt AtVIMAM O IMASIO »A*A llllal» UIAHAMINtl Kquipanu-nto» DUSANII O ANO IOOO V.AQ M,"()iuriHS * a Junto com o diretor da Terramaq, A CIOADI O »»*»* I O MUNOO I»* »UA C AVA ?'otlovtiinoH I taa . ("onr«-*s onaru láO Ult 1 SISUlOAl CAUIIIA» 0»MIV DIÁRIO0 DE NOTICIAS rodovlá- ".i|íK«I - eu,ivld«do» emprés». jornal í.ims, onk'án pfla GANHt!IHI os leitores! COMPRE, LEIA, RECORTE, Mais em prêmios para i Página (> — 1." (iutleroo DIAUIO I)E NOTICIAS - Torto Alrgrc 16-2*1969

Economia, Indústria e Comércio

A REFORMA POR DENTRO DO SETOR DO FISCO FEDERAL NO RGS O I nih.nwrior Pio Correu UfilMh»-w do 1U- Bura.i (raiava rm nu»* F.mbuixaila em Buenos Al- r«»l r resolveu

Permanece em Torres, delerminaçào Até o dia 19 do corrente 'leverào ser por médica recço do Sul. Canatiçu. Caçapava do Sul embora seja muito bom o seu extintas todA estudo de saúde o sr em o Brasil, ar Del gada* e Pmheiro supervisionados Machado, pe- Plínio Kroeíl. prealdente da K1EHG8. acometido Reta F e Cortaria o (|'jH eqüivale a diwr (1 autor r a sua equipe, analisando a rea- "Qu que que e o repres n- o ir.atltucl.mallza, ro destacar, em tan o dlreio do Udade presente e futura do Brasil, talam «m »ub- Secretária da Receita F - desenvolvimento, urmeiro lugar o Regimento dera) no fome, doença, miséria, r outras ma- que ora pro- R.c Grande do Sm. Tem em sela» nacional*. O contrasta com a rica posto encontra iustificat va de sua total u i mãos ima -oma que aprrsen- dn podéres, que até tacao no livro, cujo e de 16 cruzeiro» vta. idade no conjunto agor, preço novo». A de experiências e nenhuma outra autoridade fiscal da olirn prevê crise racial no Krat.il, para o ano 2 000, programas rxecutados no decorrer (1 sses Un:,..- possuiu, nesta Capital. e os ilens sobr- o ensino, estão assim titulados: Kn-' quase tíols anos cie administração, — quando Uno 1'rimano drama rm serie; Knsino Media puJeram ser d vtdamente Identif rados i. nai iralmci.te, unia considerável rápido e mal; Ensino Superior — Mais excedentes. os irros e as deficiências de uma organi- r «i. abilldade também. Bastante jo- zayuo impermeável ao^ princípios do ven. CtU an s de Idade), sr Quinta-feira próxima chegará á Porto Alegre plu o Antenor de uin caminhão nej.»menU> globa* # da coordenarão, em Bit'ro, l.iie Fill. d» Secretaria da Rec4ta federal do j «¦ Agen.e Fiscal do Im- virtude da exces^lw autonomia ¦ Ministério da Fazenda, trazendo 350 000 formulários conferida i" A.iiiare.ro «• desempenhou o cargu de declaração de hábitos rendimentos, de pessoas tísicas, e pelos ou pelo- leguUmcntov aos dc lnspetoi da Alfândega de Paranagua. será que o distribuídos pela* 12S agencia:, bancarias da drgf>os do administração fiscal Em , Capital cqu. reci berào i irou o Curso de Adminis*rador aíO.OOO dé.s.se.s papeis) e tam- dos seus grandes mecanismos não Tri- bem Ias "Ope- bu'•'no. . rg inlzado realizado p agência* do interior do Estado f: a Í^tisaz mais do , pelo Cen- "O que Institucionalizar progr. ração Formulário" rm andamento. tro oe Ir inam^nto do s- ,ii pleno Govér- mas em fiança txecuçáo. Pi d0 m,. no espera qui cada um cumpra nis>rio da o seu dever! £ p Fazcrda. velho slogan, uclaptado a uma nova meniaiidade 11». Mus embora elaborado — pr gm Sua cal, que se criar entre posse t? as dos Delegados deve- procura os brasileiros. o M nlstro Delf.m Netto com os cuida- rá etetuar-se d.a 19 do corrente mas com dos e as preocupações des-rilos o Ja se tem dito, varias veies, emite pre aq i 'ies seu auxiliar qur no KGS s me s diretos e com as um excpsso cie projeto de Regimento nfto de er or*á<» plani-jsdorrs. mas uma p d rt.-us au or.di.--es quase cot.* d orado llirais di Pôrto A- total «usem ia d»* orgão*» executores* cor.-pleto, Seria o ca*o do legrv manteve uma Governo ja 1 nga reunião, no do Fitado dinamitar e dar amplos recur- t necessário 1 mbrar íli encon- :a!':nete d- In- da «os ao seu Conselho de Desenvolvimento que petor Alfândega da que no dia tra transformação substancial * ap-ial. 10 do corrente completou .*j* na istru- dando-lhes ciência das inovações ;,nos de existencia. \ finalidade tura e financiar.,i nto d;;s órgáos fiscais ntroduzida.» na u.ecánica par.i a qual foi rriario e excelente. Pena da arrecada- i» arr adadores i ão lederal. o sim. que nunca a tenha aicanratlo. da Unlào. sem atingir con- em todo o Pais 'otalldade. ludn sua pois déle estão i x- ' l*m dos obH-tivos maiores dest., re- clindos os Consclhf»* dc Contribuintes e ior.i - a declarou o Sup rin*endente a. de larifas Essa circunstâncias indua a DIÁRIO Dl; NOTICIAIS —» necessidade ç uma aproxl- alias nscritn nos proprtsros mayao mais intima entre o fisco e o con- da Reforma Adm nlstrativa de tine .s tribumte. O contribuinte deve ser enca- peí julsas e estiii os continuem de f rma Sindicato r.,.i tomo uma unidade lojista (/urr dar a ver atingir, dentro de lapso de tempo produtora, no n ,s£o O iTlho casario da 41/àr.dega ae Pórlo sisU 11.:i e*-onômico. Ele e um fa- Al* nu pudera >er dtmoii,ut raz. ,ivel, toda a strutura fiscal da l.'- ,mn,e„ u tor ue produção e nãc s*.r mais da Secreta,,a ,1a Re, ,ta I eJerjl pode en- (iram* ao Ma car; d!!*™"'""Superintendência do pelo fisco, como um tllao a ser aos vendedores: xpiurado. gabarito Curso Oriema-lo. para rue normal- A DESCENTRAlIZAÇÀO mania recolha os seus impo-los s m coa- e sem mul'as tarefa çõe« e a a que nos Domos." nSTXS^^ísirs. A desconcen. ração r a desccntrali- pr. a p^eratto d.. iMR na, zaç<'.o dos serviç s afeuis á Secre ar:» da , do rn5aw -uma gríL. -¦ campB.iha 'da f continua o Antenor de Barro* pa... .» qua.llii... âo dos empregados Re Feríeral estAo apoiadas nos e- das lojas da I< • "Es'n Filhe campanha em orgã s de sub- que o guinies projeção n gional • ¦ ° r v "Está MinisU o n.. Fazenda se en prevista a crlaçáo ae ieg->nal «• local: ntra i-uipe- s * ' tJar' : 'rtos <•> en-preg-aos nhulo e o prime rr, d no sentid TÍj . ¦ de ,> w lados grau , de ando apihi. os .eus < Su.i. i se obter :ii. « Une: ;o> e a .ua técnica de ver.- ntendcni Re. uma cr.oit.va mudança da men- » no movimento «a- loja» Fed r tali l.id» do con rinulnte br.,sile.ro. ' •. Mas o r: i ! mumda. beneí.ciarà í.- i continuara A, q\;- o comércio inflexível contra os so- ' ^turalm Delegaria da Ríceita Federal i,íe, vença-dores educado» e bem neg ..ore» contumaaes", treinados,trelnaímm melhoj aicn.crá'» ao publico inspctorl.is dr Ri :t.i Federal •' »«••»! Tna de Agências da Rec ,ta Federal rai que maneira *e- v n'alc"ni-st-í> AS LEIS NÀO das l"jas de Pôrt , Alegre nào Gostos da Receita Federal MUDARAM ™ ^r<' '• um atendlmen.o P-««»«o uns cllen Di/ o projeto d . Ministri Dellim \et ° íil° '"*» i;' i f> principalmente, na falta de cul- to que a reunião dos diversos órg.i O Sup rlntendente féz stão ° c cdUid(^lu' clementes qu de empre.fuios. Dai u de receita i sd-trec amveni^.^caSILn,As^ e ssitiude ao nivel regi nal, sub-regional r um ponto a respeito do n c( mesmo de * nun.strar qual. cunhcci- e U cal. seg-Tdo gv"L- v,'no«-- propici ira. sem duvida melhor suas próprias está ha- empregados da maioria das loJu< palavras, ' 1 utiliuiçáo do dispomv 1 Não a- ven oe mu.ta controvérsia e Ê ° l|U'" " «'ndicato lo- pe^s.,ai preocuparão, /i;" " ' ' 'iu is ocorrerá a de arte dos contribuintes v:" '''«""«d» o aeu pen fusão dos setores «d- en, face da re- OT'?/",no de nç.i - n pia- "As II. er..Mi..* ministrativos ipc.-oal material, •"""a . em r.i• :< ., beneficiou para todo c muni- post leis fi.vais M ' A! ' ' ",tu: IVu'" 0 interesse ca;, cs. estatísticas eti i t orno lamMm n.i i mudaram C-ntln iam «tar VÜ,-'.'" em ven .. as mesmas UULÍK,ui- a ei«'^ància tratamento, a simpatia tio ven- prox.mídade física dot ín'egrantes das Está ocorrendo é uma reforma de caráter * • "r,,ntl " ¦¦¦'í-i-s u„ Rio d- Jan .ru carreiras u /'V' Sáo Pault fiscais tendera a aumentar a adi. .111 trativo As várias D • ici is < Im- Montevi(."i , Bil-tk* A:re.s-m s.. falir nos Ealudos Oltf.' de F^enda r;' "'•* produtividade dos serviços de tributação pôs*o Imp^isto sôbre Produ os N P m- 1 mente PórU, Alegre ' -»e precLsa e s< ai. raça o, crtund. .ndustr allaadoá moderniza. no mesmo s ntido. uma mental da- Arrecadação e Altands- de favorável à integração das operações K.t > (juátro I !:na> mesf..s da receita e melhor ât ndimcntcs fed serào INOUILINATO doa contribuinte* centralizadas sob o aspec- .mvo A*, constantes reclamações s ô b rc || admin:»tr e fiíico. Para o A A insiii.íeiéncla U vem de mão-de-obra administra* inte hav rã uma econom:it de tempe» tiva ti. tn- poderá encontrar, agora, corretivo, icnto. ç i.-ontrara mim loi.il qullilla r meinor orientar oo scué na j no aunn nto do numero de funcioná * • o d.-se ia: relativamente mÊmm que ao ido o» efeitos de tais de- rios ruas na raci ore to-s rmlizagau dos servidos Ojis.ttS lugam e mantém suas 1- vidaclt a con.sc:;uciifia inevitável da fusão fun^io- I alue , i-- <1 d s onheelmento ti a *or inte He^ional da Se- le s, ro na. e física c*'i s a**-* esl* i †tim éois»' ao» aÜ,* s,us - n o ™íl',•' • •*' IScompeten:.8, aind> fim de • \e...i,4 ser aecentemeni.. i a pe.niiiir o cntrotan.ento r- .(i qu a demolido o atual d«^ ^t6 - ^obre ;i lei d » | inquüi- feito com .is da »'"sma, -ua Adrninlstraçõ s Estaduais i prer« veitadas, c nform» t - rt P^vado c .1 a r.va 1..do gior.ii sub.rei-ionais ou 1.K-aís. relebru- lis 1! federal de !" rto Alegre. .n<. i o, l.a *, uco- ri M dl- Niiigona, iu (f.nvenlos e .iroes em comum com a- A i irtir do dia !•> d-. corr«-iit. deixa <|iie..i e ainda uitlstaitl a coleta a *ls- ' 'etiv.ti/aí,«to r:V. o sei. cargos o; titulares da D le JANTARES PkC". o tratamento d inftM:, CIONAIS ga> i dt Impôsto de líeiid.. di. Delega- st»«.N (vonómico-tisi i¦%, - entre as areas u ‡" Hscal Inls NO rios sei Je .uteres.se RIO GRANDE DO SUL burorr iticos. dentro do nôvo esque- -:.i ia ciasse. O d ra^ eom -s: / o tia Ut'n L,iuiac prime dar; srK Nes.o Maia D« legado ma traçado p la Secretaria da Receita apitai. Também pctaetm ua rinu.>audt Dentro V ^ Renda; e Tul.o BarceUot, io ±r !t 'na d€ Delegado Regional do Lm íedtral. fÍM0l'zaçao tnoutaríç adotado Ministério da tazenda TYabaJh^S^° Porto Ale," t iicara sediada a pelo Superintendência Regional da Secretaria da Receita Federal, que supervisionará ALGUMAS IMPORTANTES O QUE É O SINDICATO as Del gacias crucias nesta Capital e nas ATRIBUIÇÕES ° -l!" •« seguintes idades: Santa Maria. 1 1 • ' it.er.Pon.' Alegre .. Cax:,.s .1II anos do idaje sua finalidade do sul, Pa so Fui.ito Rio Grande Pelo alem de dei sa dos lntcre-- , Subiu Z cm i>aaok. u a de A atividade L ur«a rolaboratí r do k vem » central. ta.s da Superintendência Re- Mantém janeiro o S:nMi„ío várias cotisultorias, cctnpletamenu ior.al da Se.retaria da Receita Federal ÍTUtUlta para , ,s eus íKMx.indos, em Pôrto Alegre vem resolver entrt as qua.s trabulhls A Delegacia de Porto Alegre t» ra a- antigo. itscal e outra abrantjend" iodos os ‡ii bl-mas campos do Direito. Sa em São Ijeí S.in' g' Bagè e Jaguarão; Antônio Olavo d 9 SaJit«>- Jui de consultas Alberto d. Santa Maria, tni Livrann nto pendiam ao Rio de Janeiro Per ira t.a Silva, ( trios Kduardo Bergmann c Waltcr Quarai, Klay. Itanui « Uruguaiana; a de Rn Grande, o custo atacado Assim, podera por exemplo a Supe- O Sindkvto ti*mUm i;< em Chul e a de Passo Fundo, em Pftrto por ht i< rmularlos. calcula e ]>a»i im ndéncia: examinar a conveniência de para tedets os seus > íar t íd<>s os Xa/ier e Mauá. s, impostos que (travam celebração de ajustes ou convênios o.ni o comércio Mituramente a Supei mtendéni ia Re- administrações tributárias esladuals a A entidièd Durante o ultime més o índice de "produtos máxima < produtos é ie intens ide inclusive, e< rn gatlohas: Gravatat cia ia para submeter k apreciaç&o da Co- um anflUatr i p tra reuniões, e m capacldad< mia, elevou-se em 2 cento, contra o sensivelmente Rh) Pardo San';i por men.i que a «erificada em para duyentas s Cruz do Sul Lajeado, ordenação do Sistema de Fiscalização; a- pevso c'e 3,7 cento registrado em de Sole '.ade. Sobral por janeiro janeiro de I9<<£ A maior parte da alta A Direi- r a RMml do S nd'eatc ê o semiint* cho. Candelária Canoas. preciar, em d<- recurso os presidiem*' grau proces- 1968. observada Adalberto Saci*anta e Encantado. nessa componente, durante o H.u! P r i i p-. idente Cláudio Xavier St! sos de restitu çáo d cldidos nos órgftos - més acaba de transcorrer velrs Danm 2" s-< d e den'( "n , -e ( riarrt tamfcm, Post. s Destaca que provem, de H' Bttt urt; 1" os mesmos subordinados: apreciar, em grau de re- uma publlcaçio da Fun- cretá~io AntòniijM »¦ < "ex-oficio" um número limitado de (X jrio dr Itícvr Pinto Sch em Bom .Jesu» VacariE Antônía Prado cur?j. as doclsó s favoráveis ('.ação Getúlio Vargas que essa taxa foi produtos. lllng: 1* tesouri combustíveis, sujeitas regime Lu»< Mrm . te»ourelr He Gu lor Veranópolis, Bento Gonçalves a um da aos contribuintes proferidas nos drgios a menor alcançada no més de janeiro, "explicam" rique Gerchmann administrados, (iaribaldl c Canela opervixionados preços 43,4 % pila subordinados em processos de cobrança desde 1961. salientando que esta ohser- ila alta observada do Índice Del- oe c*x as do sul- em Lujoa vaçâo ser geral e os gaciu de iMbutos: apreciar e Informar os pro- merece posta em evidência, já CAMPANHA PA«?A *0r'n<; ¦essos 'sençô-s cigarros I6J H dessa eievaçSo (arazinbo Sarandi JÉarreiino de e reduçôea tributarias, que o processo inflacionista brasileiro se "Produtos Rain t ieelilin P.lmcira .!as Missões. refe-entes caracteriza exacerbação da de Outra imp rt^ i:i#'ta c a' • • i -ia < Sindl ato . a incentivos ao desenvolvimen- pela alta Na componente Agrícolas* anmen'.r .. Iju Sáo Luiz Oowiga. int.i Anseio. to regional na dc um ano o Min ru ,i.s ., „s i. a qe. tiirs d. e ás atividades de interésse preços passagem para ou- registraram-se alta» no arroz batata, ca- ano, i contar t • -n Três Passos li aí e S«»nta R«»sa stiperv isto- ria economia tro poss a toUi* ade d » quatro mil comerciar nacional: apreciar e lnfor- cau e milho. Dois produtos, arroz e ca- !«• lojistas da C.ip.t #m s r.i (juadro soí*ial Vai h v*»r um nal |tela Delci ia de Passo Fundo em ma os pr icessos de isenções tributárias cau. influenciaram em 34.3 % da alta do intensa campar.hu . r»- > v,i ' i/tlhade .sul ( ' do amaquá Sáo Lou- de arater pessoal. FOCOS índice geral. Em pai te, tais elevações dos preços dos agrícolas loram ' produtos O exame «Jo coiiipoi-tamento do in- compensado* por baixas evorridas no Jice, no més de i.uiei o. se

lie 3 a 5 anos 1 fftj pfos

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DISCKIMINAi \o Ml Dl JAM.IRO PARAim U Ht Mesas industriais MW ( . i I9iyi ? R\r * (.eral encliisKt* oili- 03.7 irto Produto* Agrícolas 1.1!.<> C0NSbi.lt ...aSUè iáCNiCOS Motátiau Ptiwiik '7 'f 'ni,- tliUk HANC0 XfWOMál Of f* NVOIVIMI N10 00 lltHtMO llil-ltutrlsl al , I •lar lati 1,1'ani*, 13* andar GéncrOh Alimenh- Iih 0!*

tj iMtim HnfU.n g Mtr/lmfée - - 1JIAKIO l)K NOTICIAS 1." Caderno 1'úglnu 7 Tôrlo Alegre 16 2 1969

CONTA¦CORRENTE Andreazza em Caxias do Sul no dia

A Edi dra Pedugógicii Brasileira vai lançar ainda ê»se mis a F.nciclopí- f"la Unlvr sal umn das mnls ccmple aa obras do g{>n?ro elaborada por brnsi- 'e lclrns tn>* cn t- is b'0R!<\f tio* o relato corapl'to da vida de Ass's Chateau- bf,ard e de b.dmundo M inteiro. As Nograflas sào Uus radas com fotos. 21 inaugurar agência do BEP para dr 10 vu- O minliíro Dia* Lelt* quanilu era ape- fcttsa rnclrloprdia, eomposta -va Alegre. A n casa bancária, Irá lumr«, rrírrr-w a Chatraubriand romo m- nas presidente da V*le du RI» Doce, fs- Com a presença dog governadores que 'lelro w-upou a turava ro mllhAes e melo dr rruaelros critor e Jornal!» a br» qur qua no RL Grande do Sul e do Paraná, atendei a ama das mais progressistas n." 37 da Academia Brasileira de velho». Agora, eomn ministro, fatura ape- radeira srs. Walter Perao- cidndes do nfprtor MÚcho - Caxias "através mllhòes r 400 mil, também velhos. respectivamente, Letra», dli ainda que dr seu» ór- nas dois srndo estudada uma fórmn- Paulo Pimentel e do io Sul — levai & o nome de Ministro gâos de divulgava», empreendeu Inúm-rau Por Isso, esta chi Barcellof e Ia o ministro minto- campanha» rm prol do deaenvolvimrnto du para que permaneça Ministro dos Transportes, coronel Mário Andreas* numa homenagem Paá e em favor da coletividadr. rampa- tro e prrsldente da Vale do RU Doee. Mário David Andreazza. será inaugu- vu titular dos Transportes, que è fl* nha» easa» Nurgldaa nos mais variada se- Caxias. tores de noiut atividades. Km todas, u rada dia 21 sexta-'eira' às 17 horas, ,'iio de Ai^m do homenntrea- aleanrundo enor- exl'e foi «urpre*niten'e, A Comissáo Nacional de Energia Nu- u agência de Caxias do Sui do Ban* do e dos governadoier do Rio Gran- me reprreus»'» p"lo »-u elevadu eunhu de no furo feito clear informou que pioneiro co do Estadc tio Paraná O estabele- de do Sul e do Paraná, devei ô ístmo. Nacional par- pa rio como a Campanha na região do Olho Dágua, na fron.elra cimento bancário ora tHpar dos ato» festivos de inaugura- ¦k' de \vlação". do C nrá e Plaul, pura procurar urânio, paranaense, sete níveis radiativo*, expansão sul foram encontrados en fase pie< gistro de promissórias. ai foi afastade com a d^*c ntrallzaçáo das fun- i quando posta- em prática, por exemplo, "Operações "A xaçáo d«U- Justiça Fiscal" e rastfio" th1 çõ s. a racloni.l dos serviço* e a de competência em todo* o* níveis d* posslb lltaram o cadaat amCnto de um m lhAo gaçáo de novos contribuintes. Segundo o secretário exceçio da* tarefa* da Farenda. Federal u Objetivo é de atingir a "NAVAJO", da Recel a BIMOTORES COM casa dos dee mllhft * de ccntrlbuo.tes caias- »erá a raclonali- '^r irados, que possível gr.iça* 1-1.4NEJA MENTO Ht^,' , \jM*1 RADAR, OS MAIS MODEkNOS DO ,' ^grr ¦aç&o do sistema. *•'**+,"*•fc.'W-r¦¦ Mr/V&i'J*^ laJfl I '0* planlfl- BB^^Wl^^B ^¥ JB .^HK^ **rrmii*> mo to*f»*o >iot$»i KOI PACF.M NOVA caç&o rui tarefas de flscallxaçlo, que e-am tortas tmprcvLiadas e a falta d.- comando da - açio fiscal em relaç&o acw vário* tributo* si- jggHH Pnra atingir êstes dois obj"!'^ prln'1- multâneumente. foi resolvido pela reforma e os colocou abaixo 05 táxis-aéreos preteridos pais acessórios a reforma adm.m-tratlvu d» Ministério da Farenda com. a* velhas estruturas lmnlantada» há qua en> ta ano- e extinguiu os Departamen i s de Ar- recadacilc. Rendas Intermis R ndas Adu*- 1 S vcjtu de fiscalização integrado eom homens de negócio pelos nelras, Impõsto d* R tida. Alfândegas, Dele- o objetive de alcançar maior produtividade. fone: 3 3625 EUaloriat e Inspi torla». aprcAcltandc-sc todo o corpo de ageti es tia- Aeroporto Salgai Filho - fones: 2-5587 e 2 3554 à noite, gaclas. cais;

O CO^TRIRVINTE 3 Dtmfnsionamento do universo flscall- lávrl, segundo a partlcipaçfto das emjprèsaj Nu estrutura anterior do Ministério ria por sfto.e* econômicos; tio EVA Farenda o contribuinte cr» cons durado PROCl RADOR O i MA1S0ISNAVE VAI AOS Andreana aomenlo como uma unidade d trl- geradora 8. Articulação com drgfto* etaduats e mu- butos, o criava dtfU-ultliides nas relac^ n que niclpaia objetivando pe mutas de Informações, flsco-contrlbulnt«s diante da complexa lr.'lJ- método* e técnicas de açio fiscal. laçfto existente do tratamento Isolado dj» flsca.t, no nível de cad.i depar a- p:oblemas Presidente do BID virá m.*nto. 4. ViMia1lE*çflo do rofrlbulnte como um to- du e analise da açio fiscal sôbre * econom a ti* errores». contratos /< NOFi em março para — Para assinar vários contratos do Ou:ro obstáculo ao melhor aprov-itamen- R.O. 15 (Merld onal) o setor agrícola até o pro- A nova esTutnra fsr com que o c^ntrl- to da máquina far**nJftr a era o acompanha- financiam :n.o que abrangem desde *" ao Brasil em março o buinte seja tnoar do com. uma unid.de uro- minto passivo e retrospectivo da execuçài do aeropor o supersônico, chegará -y—; Jeto da Interamericano de De*er.\ uh iniento. sr. I v ^Hbi«' dutorn que deve ser proteg e estimulada das MM arefas, através de controle* cem- presidente do Banco "I I atual- ^~W Esado com o objetivo de la- A isto se seguirá sempre a avallaçto Felipe Herrera Os que estáo sendo financiados I pelo primordial pletoa projeto* )-m^'**'^lf dlrlgin'.. do BID. Jorecer o desenvolvimento do Pais, do* resultad o e controle e ac mpanhanv n- mente pela enlldade seráo visitado* pelo agropecuário a serem t« da arrecadaçia Os projetos mais Importantes do setor < de dó- referen-se á pecuária de cor e 35 milho.-* Para o Ministério tia Fazer.da. a.^ vant.- financiado* a Batua e ), combate a febre aliosa econômico-f iria nnir.s eerio a diminui- Finalmente, a mâo-de.obra mal distribui- lares para jens beneficiando 9 «30 milhões de dólares), eletrlflcaç&o rural ( çio dos custos cpe acionais. tendo em vista o da por csusi da autonomia dos departamen- e diversiíicaç&o agrícola do Norte da Mojian* (fman- melhor apronltamen%> dos funcionários c a tos. a falta de seleçic para aa chefias e a po- Estados) ¦ de 11,8 milhões). extinção de 747 runçOrs (ratificadas to nidas lltica salarial com acentuado de«nivel na* v* ciamento indteiv além ia economia (iran'e:ra .«ubs'»n- r. i escalões foram problema i r solvtdos com ciai decorrente da unlflcaçfto física da» r«- o treln:¦ metro inten«vo a ap'l açio do mi- O Ê O Hlü *~ò QIE pi- s * da su"re«*l daque'** cons'd"-a« r"o nus ntribute^", d, chefljs e uma pollt.ca — Exauria» d ru « — salarial compatível. da* desnecessária:, Fe O Banco tnteram-rteano de D^senvolvim-iiio foi fundada em ou ubro de 1930, como agencia especlaliitada em cumprir a desenvolvimento do Con- par.e linance.ra das exigências de tlnen e, esp«'claliiando-se em problema» latlno-anv ricanos. O com- Banco é dirigido por uma assembléia dt- governadores, Os delegam posta de um membro de cada pais governadores a uma diretoria executiva, de sete diretores, com man- 55 milhões de ações vendidas poderes dato de trís anos, e elegem um presidente, para um mandato de cinco ano* O objetivo básico do BID è complementar as atividades do o outras agencias internacional* de llnanclaménlo como Ban- seu ca- co Mundial íBIRDi. Seus recursos s&o compusta> de M arlins cie Andrade, procurador da Mainson. 22 dias Light ordinário e de um lundo para operações especiais. Ma» Viaiou vara Os Estados Unidos o sr. João em apenas pitai imentos c o sr. Nelsor Matsonnave, Diretor da a sua capacidade de emprést mo nfto se limita ao seu capital, nave .SM—Credito financiamento e lnvcs pela "Construction se ''ealjzard o emite bônus nos nrreado* de capitais dos EUA e Equlpment Expostlion & Road Show que pois BID nal d- Chicano, a suplementares. Os Andrade aos Ettado» da Europa, par* obtcnçio de recursos go- de >;uje até o dia 21'. A viagem do sr. Mi rtins de tiaqura cidade, — Canada colaboram com o BID. propor- o à importação, SAO PAULO 15 (Meridio- nista grande ou pequeno acionista, a Light orgulhosa- vemos europeus e do <í Intensificação d s nej dCoj f/e )inanciamen que Unidos destina-se nali — A Light comemorou — acredüa na Light de mente agradece altula recursos através de convênios, para empréstl- rem rcc.uando como destacado que clonando S/A—Credito Financiamento e 1 nvestwientos — do Vaisonnave ontem a venda de 5i mllhóis hoje e tu Light du amanhi A m nha senunda palavra mos aos países latino-americanos, em condlçfles favorável* o, srs Rob rto Maisonnave, Diretor daMahon- uaent- i tro d: F1NAME. Na fo os de ações ordinárias a cerca du sabe i conhece o ainda de agrtdecimenio — há baixos. finar; da porque que prazo e a Juros metnjf e o sr. Nelson Maisonnave. Diretor nave S/A—Crédito Hnanc'amento e Invest- 155 mil acioxrtai bras leiros foi » Light do ontem a Light de ser pa"a o omem que mo- a msentaiam suas despedidas ao sr. João no de 12 dlaa úteis o- - vlmenta a maquina de comu- Vais',nnave Corre' m de Valores I.tda., qua ndo prato d sempre: acionista quu Martins d e Andrade. fer»cendo à Imprensa um compreendeu a pol|'ica eco- nicsçio com o povo a má- coquetel nos salões ,1o Auto- nóm co-f nanceira Instituída quina poderosa que se cha- movei Club i< Sio Paulo, ao pel< Covémo c acionista que ma, nas »uas d'ferentes peças est.veram presentes a- tcin consciência do vale o Jornal o radio, a televlsáo: qual que PREFEITURA MUNICIPAL c!on st."s. con nihelros dlrtrto um Invés* mento estável - nio u todos os trabalhadores que FINANCIA lili res e funcionários da empre- especulafvo capa- de a- critm a a?l am ésse Instru- M. ni:i'srama se*t rnrça perma- mental 'eíto d« laler.to e de -9rt«h'lliiide técnica, a Luht orgulhosa- rnnte com ra DE TORRES signli'cado do Destacando o zoável e Justa Ao seu novo mente agradece. acon'ecmen'o — o maior lançamento df ações Já veri- ficado no Palf — o ore* den- te da emprêsa. sr. Antônio Gallotti. prunjrciüu o aernn- AN FISCAL te discurso: CONVOCAÇÃO "A minha o»im»lra pai ivra novo acio- tu do ser par* o "JOSf O Prefeítr Municipal de Tôrre*, Senhor Ma"nel Convocamos o* senhores aclcmis'as d» BFRTA leva conhecimento dos contr.buln- S A Exoortador» e Importadora" para se eur'rem em João Machado ao lnclustve Ass^rnblé a Geral Ord nána. que se rea. fará na sede tes dos cofres municipais do Tôrres, pro- sala n le na comuna de *oc*al no 3" andar do Pa áclo do Comércio priitários de loteamentos praias ' *e 905. dia 3fi do corrente me* de feveretr» de ÍK"" 11 Tôrres. de resto, aos contribuintes em geral que. de deliberarem sõbre >s MMln os que em de 11 horas, ii fim conforme preceltua a Lei Municipal n.° 1.124 e estatutos competem a d.ta assembléia. face da lei dos do fevereirt cio ano em curso, a par ir daquela da- ta ou seja. 11-2-1969. pe'o prazo de cento e vinte Pôrio Alegr*. 15 de fevereiro de IW« -ce dias, ê co lida anistia fiscal aos contribuintes da & divida ativn a'é SI Alv*ro Coelho Borge* Fazenda Municipal referente de mora. D retor de dezembro de 1968. no que tange a Juros correç&o monetária e multas regulam?n'ares.

A anistia fiscal acima aludila será concedida ex-oficlo. isto é a dispensa de juros de mora, cor- reçfto monetária c mui as regulamentarei, releren- de tes acs debito* d.vidos à Fazenda Municipal CONVOCAÇÃO lôrre devidos até 31 de dezembro de 1968 lnd pen de ao competente. Convocamos o* senhores aclon «tsi Ai JOST BKRTA derá petiçào poder e Importador* *rm m riui..rem em B A Exportsilor* o' Apôs esgotado o prazo desta anistia fiscal, Assembléia Oerni txtraord nárls. que m> re»lia*r« na deliu rem de saldar seus débito' serie social no J* andar do Palácio lo Oomareio sais n' contribuintes que ¦MS. 'svsreiro da i/i n" 1 124. d* dl» 2* do corrent* mfs dr de 1969 às no pra»o fixa lo, nos térmos 9 horia, n fim de dtl bemrwn »ôbw: 11-J-lPW serfto notificado* e executados Judicial- relauv» ai reforma dos estatuto* na i)*rte k Diretoria, men e, ar:ando com tftda^ a< despeias judiciais t tulmero de irtt"te*, * f**pecll- enpecialments seu outras de acârdo com a legislaçfto em vigor. va duraçfto dos mandatos; b) •amcrevt-te mt da política agrícola co« r: u.s 17 te»er*iro Hural .!'• Klo fiioflife do /i/-muçdo c> d* filial dt »'Cledad* existente uo munlcl- Indu*!' «tlnrlo ' . '«!«• do leitnv In mento. Re"t1ou-•# capai de im*' promoção pi. ,ii Hsrra d" Rib»'M «l*tluitlcl|ml 41 da d# r» or i i mv*v i'*u> rf, rf»f>n"i fémíco du ÁS» n, , „ ,/,. ,.,,, ,iir t !• sob u orlai ——ij^ BraiU, i i/, . nn) . ornou tom o /iHunçiuM0Hle nu tiaiici do flgtawaiiaaVaP '^?«L^Rawa»!NRawaa»k_. NA SERRARIA, UMA LAGOA QUE DE DIA ATRAI

E A NOITE ASSUSTA PORTO ALEGRE DOMINGO- 16 2 69

"*íaiU.. RawaxCr _ . 1.° CADERNO

Oit de ¦Sn II. |...rí.iüi oi ilit Clnvis Camarim Fotos Luis Xavier

Muito pouca gente em Porto Alegre pedras que sobraram do tempo das esca- adivinha os perigos que apresenta sob conhece a Lagoa Serena ou Lagoa Cri- vações- aquela apaiõncia serena. Foi por isso miiiosa, como os moradores das redon- que a lagoa já tez vítimas, quatro ho- mens, soldados do 2. Rec. Mec, dezas a chai: am. Quem gosiar da iie.sca poderá atirar e duas mtalheres, uma seus an/óis ia lagoa ¦ esperar que as grávida e uma jovem suicida. Os casos de afogamento são Pois ela fica na Serraria, próxima traíras que ndam por lá resolvam vi* todos antigos O último acorreu há três ao ouartel do 2.' Regimento de Reconhc- rar delicias culinárias. anos atrás. Servem entretanto ' cimento Mec-mzado aquele dos tanques, como tta^RsOT^RWa aaaaafei»»aai!¦." jRpBw^-t' aviso nao se atualizem. distando apen,is uns setenta motros do Em outros tempos a lagoa ora o para que da ru í, m.is totalmente escondida Jeito ponto de enconti-o das lavadeiras da zo- cerca. A respeite destts acidentes, muitas pe!o matagal que a na que resolveram se afastar quando a freqüência começou a aumentar e, di- ve~.ões correm de boca em boca. O mais impressionante é o envolve três sol- Só quem I descobriu foram os ca- zem, piorar. que dados serviam no Rec. sais de namorados, sempre ã procura de que quartel M?c. locais românticos para seus idílios- e a Ao enta-decer, todo aquele enean- garotada de suns cercanias, que brinca lo, todo aquele brilho desaparece, dando e trai- Estavam banhando-se repentina- a valer em suas águas plácidas lugar a um aspecto assustador quase quando submergiu. de 4,-ociraes. tétnco. Devido ao fato de ficai numa mente o primeiro Um depressão de terreno- as últimas clarida- seus colegas logo mergulhou, tentando des do dia a!!ncem somente as margens, salvar o companheiro e também não Sim, traiçoeiras em seus voltou à tona. O terceiro resolveu ver porque assumindo a água uma coloração de to- trinta anos de existência já matou seis de o se mergulhou nanilade escura que unindo-se ao tron- porto que passava, sem saber do perigo que as e, incrit-.-1 náo re- pessoas que co desgalhaco que se assenta a um can- por que possa parecer fugir ao calor Dijs depois espreitava, procuraram to, e mais. a espessa vegetação om der- tornou. os corpos aparece- agradável. naquele recanto redor, deixa ie ser convidativa tornan* ram, mas vt.nto a explicação real pa- f. precisamente ai que inicia seu Ia- tem seu lado bom. ra o estranho caso não é dada, a lenda coisas, do mau. sR^L>^^a*I cot rente é que os referidos peixes enro- Graças i aparência terrificante lam-se ao corpo de quem se aventura Sua or:<:cm é da época em que lá que assume anoitece, muitas estórias lagoa- puxando para o fundo e afo- a Companh.a Jotê Maria de Carvalho ia- quando peia de assombração se contam a seu respei- gando o incauto. zia escavações numa pedreira. to. Vultos biancos , vozes, etc, mas co- mo é lógico, n ida concreto e provável. Em 1933, o cabo Tagildo encontrou Com o tnmno. as escavações foram Apenas aitisüo.v E ilusões. a morte ju.st. mente no ano cm que se fiei,ido cad.'t w/ mais profundas, até que formaria ein enfermagem. Era conheci- surgiu uma verVnte e .aliada ã água da O lado mau continua com as do o benquisto nas redondezas. |>ois eu- chuva, começou a encher a enorme era- peri- i.s 'e estão submer- cativos- injeções e outros pequenos aten- teta aborta n, busca rle pedra. A Com- gosas pont pedra que da êle executava com sas I (ooucos centímetros da superfície, dimentos profissão panhia rct'"-oii de lá seus homens ¦ suas uma máquinas, ficando o lugar abandonado. e que de hora para outra podem perieiçáo. acabar com um alegre passeio. No mosmo eno uma jovem atirou- A vegetação tomou conta das mar- So na lagoa ruir motivos até hoje ignora- Não exi.tc propriamente uma mar- gens da lagoa omprestando-lhe caracte- dos Um mo ador da Vila dos Sargentos. gem por onde quem não saiba .fadar iís''cas quase selvagens, pois de seu cen- entrar na lagoa. Imediatamente e que havia trabalhado na pedreira, o tro não se ..vista nenhum vestígio de posáa "Som sem nada apo; uns o ralos aguapés Sica", ¦ tudo assitiu po- proximidade humana o local é de agres- poucos que num dos lados der fazer. Um defeito em sua perna o te beleza dan.ío a impressão de se estar existem a profundidade atinge três metros. Nào se deve esque- impediu de nadar e retirá-la das- águas. muito longe de qualquer vilarejo quan- cer que o aparecimento da lagoa é fruto to mais ttt uma grande capital. de escavações. Mas nâo é em seu cen- Também um sargento e umi mu- 'riste tro, como sfria fácil deduzir, que as lher tiveram fim na Lagoa Crimi- Pela manhã o sol bate em cheio em águas são mair fundas. Lá atingem um nosa talve? (ior não saberem nadar tal- suas agitas. .iando-!he um brilho todo máximo de sei» metros- vez por não conhecerem as armadilhas esnvcial e fazendo com que so desprenda qu-j ela prepara aos monos avisados. JtjÉfc Hs\\A^k*)\ tUÊÈ f l um reflexo de grande intensidade. O lugar mais perigoso é num dos o cantos, onds ergue-se um paredão co- De tudo o que foi relatado fica Desta hora até o início da tarde, 1h;'Io de trepadeiras e arbustos- que o registro de sra existência, sua apresen- ?artarugas tação a não a conhecia, e o aviso Pedrat. Arvorei ou simplesmente n de Iodos os tamanhos podem desnível atinge a considerável profundi- quem a vê a sem saber de seus re- margem, servem de trampolim ¦ i/nc/n sor encontradas, passeando tranqüilas e dade (!<• onze metros, quem pela quem perigos, -nteira metros solver banhar-se na Lagoa Serena- que nt»o /em m. ./.. t/n l.tigoa. ISeile recaiu vagarosamente pelas bordas, ou sim- pi ve.' eom seus quarenta dormindo cima várias de comprimento vinte de largura nao não é tão serena assim. to tua profundidade atinge 12 metros ple-mente em das por

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^_\ \yZ__-~- __W_____\ Como foi esta semana

PORTO AUGRE DOMINGO - H/2 6V |e^ ^B 2° CADERNO F.diiôrm:

VERA ZILIO ' aaaata^aV Amm\ -mem mmemmmiWÊ

Nlxon

'•» *** —~~*mw_\ No Mundo am.^^ aaswteaai MWà' i*~aíZ I ¦*¦ PIa Js""è7''M I uma tempestade Veto d tona novamente o cíclico problema te Nixon, dos Estados Unidos, que também vai nevasca também provocaram de Berlim. A Alemanha Oriental, acusando a dar seu apoio ás ameaças de represália russa, de protestos de políticos contra o prefeito John dos distritos Ocidental de militarista, ameaçou bloquear o Alemanha Oriental e dos paises socialistas. Llndsay. Os líderes da oposição acesso terrestre a Berlim Ocidental se os diri- suburbanos se queixaram de que o prefeito con- desimpedir de Bonn mantiverem sua decisão de rea- O maior partido comunista do Ocidente, o centrou esforços da Prefeitura em gentes "vermelha" lizar na antiga capital alemã a eleição do pre- italiano, reunido na cidade de Bo- e limpar a neve de Manhattan, esquecendo-se Na Europa, a sidente da Alemanha Ocidental. O governo de lonha, condenou veementemente a política de das outras zonas residenciais. relação Europa Oriental, mais forte nevada foi em Roma. Toda a Itâ- Ulbricht acha que a reunião marcada para Ber- Moscou em à princi- a onda de frio dos últimos tem- Um contraria a legislação que rege a cidade e palmente no episódio da Tcheco-Eslováquia. Ha passou pior Bun- Durante a de Luigi Longo, secretário diz que não tolera que os neo-nazistas da fala geral pos. do destag (Parlamento Alemão) ajam livremente. do PCI, o representante soviético retirou-se congresso. Wil- O Papa Paulo VI repeliu a argumentação O primeiro ministro britânico, Harold no sentido de os ca- sou. depois de visitar Bonn e realizar uma sé- Mais de cem pessoas morreram 1% leste se- de alguns religiosos que Berlim tentrional doe Estados Unidos durante os três tólicos usar anticoncepcionais depois rie de conversações nesta semana, foi a poderiam "a tempestade de neve dos últimos de um exame de consciência, dizendo que Ocidental e garantiu ao chanceler alemão Kurt dias da pior de mi- razão náo serve si só interpretar o ca- Kiesinger o apoio de seu pais em qualquer íu- anos. Os prejuízos subiram a dezenas por para minho do bem", e deve recorrer á ditar turo confronto com a Alemanha Oriental sobre lhõeo de dólares. Nova Iorque ficou prática- fé para rodo- ao homem a norma à desejada Deus Berlim. Wilson ainda discutiu problemaa po- mente isolada, sem ligações ferroviárias, justiça por meio da revelação". O Papa baseou sua i^^^'; '..^;-'yín^ ~, com c« últimos viárias e aéreas. Mais de seis mil pessoas fi- por if.. * j* lítlcos europeus relacionados "Humanae impedidas de viajar avião; mais de encíclica Vitae" no argumento de BBBBWI esforços feitos pela Grã-Bretanha para aproxi- caram por na o uso de anticoncepcionais era contrário a mar-se da Europa e entrar no Mercado Comum. mil carros ficaram parados, somente ponte que visitar Berlim é o Tapan Zeen, sobre o rio Hudson. Os efeitos da lei natural. Agora quem deverá presiden-

' ¦ WBmm Aqui e AH

como a melhor espanhol Júlio Romero dava, na quarta-feira, Carlos Imperial é outro caso que o DOPS tre as quatro mil concorrentes, assistia o composição do carnaval-69. Marlene foi em Acapulco, no México. Ava, que ainda pretende resolver. As autoridades poli- pro- a melhor intérprete e a música espetáculo da platéia, de repente quis substi- ciais entendem que o compositor infringiu o clamada que "Ofen- "Olha das Crianças" colocou- tuir a bailarina inscrita no programa e que a- Ava artigo 29 da Lei de Segurança reza: defendeu o Leite Go.dner que não consentiu. em 4.0 lugar. companhava o cantor. Romero der, física ou moralmente, a quem exerça au- se Ava ficou furiosa e se lançou contra êle, gol- toridade motivo de ou pública, por faccionismo arranhan- Delon interrogado nesta semana, peando-lhe com um sapato e ainda inconformismo político-social. Pena: reclusão Alain foi se do-lhe o rosto. O show foi suspenso com o nú- de 6 meses a 3 anos". Imperial foi priso e re- mais uma vez, na audiência que promove o autor da morte do mero extra. colhido à Ilha Grande, em dezembro, por ter para descobrir quem foi informam enviado um cartão de Natal, considerado imo- seu guarda-costas. As agencias que tinha um aspec- ral e obsceno, a diversas autoridades da Gua- Delon, ao chegar ao tribunal, Iorque assiste a transmissão de uma Primeira Au- to sombrio. Não falar nada, apenas que Nova nabara. Agora o DOPS enviou à quis •r "foi depor". Depois com iro- 1 seis programas dedicada ao último Tes- ditaria da Marinha o inquérito em que o com- convidado a frisou "Nào da Canção Popular realiza- na nia: venho aqui para a estréia de ne- tival Internacional positor figura como indiciado e enquadrado A ocasião não é de e aqui do no Rio de Janeiro. Assim, os americanos po- referida Lei. Imperial, por enquanto, está em nhum filme. gala nenhum". derão ver como vibra uma torcida, como uma liberdade. não está astro assistência vaia um compositor, como se agita o Maracanãzinho durante um Festival. E mais: aquele cantor e composi- Osvaldo Nunes, "Sabiá" melhor incluir um numero porque foi escolhida como a tor do^Ogunhê" começou bem este ano. Sua Ava Oardner resolveu "Levanta no show o cantor composição do III Festival do Rio. música a Cabeça", foi escolhida, en- especial, por sua conta, que

Nas Artes

de TV da ato, es- e, simultaneamente as emissoras Logo termine o Carnaval o presidente cional. Assim, se aprovado o qualquer que Guanabara, São Paulo e Estado do Rio, pode- nova reunião do tabeleclmento que apresente condições, pode- Costa e Silva deverá convocai mostrando a sH de nível universitário, de rão entrar na rede internacional, Conselho de Segurança Nacional que vai fazer rá ministrar cursos de telespectadores todas as fases do de cassações de curta duração. A minuta* do decreto, que será milhões outro exame dos processos "Apolo-9" levará três astro- Costa e Silva, foi encami- lançamento da que mandatos e suspensões de direitos políticos. levada ao presidente em órbita terrestre, durante 11 dias, limpeza dos nhada ministro Tarso Dutra ao CFE, que nautas Nesta oportunidade será iniciada a pelo "Módulo Lunar". Em "*¦'•'''''••H à medida. com o objetivo de testar o das áreas estadual e municipal, mas se pronunciou favoravelmente If. quadros miuçu, as ligações telefônicas pqderáo ser fei- ocorrer no também poderão punições plano americano e euro*peu, vUi O Thompson Piores nesta semana tas com o continente federal. prefeito reuniu seu secretariado. O assunto tratado: satélite. um empréstimo de 1 mi- ¦avi De acordo com o ato a ser submetido ao estudos para pleitear seriam destina- da República, as escolas técnicas fe- Ihão de dólares no exterior que presidente No Rio, entre tantas celebridades que che- de Educação dos a serviços de esgotos da nossa cidade. derais, mantidas pelo Ministério maior cama- "organizar garam especialmente para ver o serão autorizadas a e e Cultura, mundo, a e milionária modelo Nesta semana ficou-se sabendo que a Es- vai do famosa manter cursos de curta duração, mas profissionais Estado Veruschka. O manequim veio brincar habilitações inter- tação de Rastreamento de Satélites do destinados a proporcionar e a do car- no dia 28. A também trabalhar. As cores folia de superior, correspondentes ás do Rio, será inaugurada próximo mediaria» grau naval carioca servirão de fundo para as foto- dos mercados de retransmisoão direta do lançamento da cápsula necessidades e características e Franco Ru "Apolo-9" e as mensagens do grafias que seu noivo fotógrafo trabalho e nacional. A duração dos cursos e espacial presiden- bartelli, vai para a edição francesa da Con- te Costa e Silva aos presidentes Rlchard Nixon fazer os currículos terão de ser aprovados pelo revista a lançou a Inauguração do a- Revista Vogue, a mesma que ¦ Educação e serão disciplinados e Eduardo Frei marcarão Veiu . - eelho Federal de eles mais dois france- A transmissão televisionada se- em 1961. Com jornalistas nos regimentos das unidades escolares; os di- contecimento. de Brasília) ses: Tristan Niox e Patrice Podierer. todo o território na- rá feita entre 11 e 12 horas (hora plomas terão validade em

No Esporte

"rei" u- Como a seleção brasileira? No es- — o — há muito tempo as seleções Jogam com jogará Edson Arantes do Nascimento que João Saldanha, existe de zagueiros. E afir- quenia do novo técnico, esta semana, os esco- ma linha burra quatro declarou, que jogadores "naquela a intenção de formar um que Jogue com seleção ma: época os laterais Já se adianta- quadro lindos por João Saldanha para a futura time versátil a Nilton Santos marcou grande mobilidade, um que, do Brasil são excelentes e formarão um bom vam. Veja o gol que exemplo das equipes de basquete, defenda e a- "desde o técnico consiga o necessário contra a Áustria". time, que "a taque e sem fixas. O beque terá a 11- ver- posições entrosamento". afirmando, ainda, que direto a as- berdade para tentar o chute gol, dade é de um homem de co- que precisávamos Co- sim como o atacante, percebendo um perigo negra do A inauguração da Estação Terminal de ragem na seleção". A pérola futebol socorrer a defesa, marcar o Global, via satélite Intelsat III no Iminente, deverá atualmente, completou o total de 947 municação mundial, adveisario livre, bloquear o corredor desprote- tudo indi- Morro de Livramento antes de abril, segundo gol* feitos em toda a sua carreira, da Embratel, aos gido. cando na temporada éle venha a os engenheiros possibilitará que presente em casa, a Co- restam completar brasileiros assistirem, sentados marcar os 53 gols que para de Pelotas, mostrou, na semana Mundo de 1970. Antes de serem trans- O Brasil, o milésimo. pa do as imagens que e uma esquadra de muita gar- mitidas para a torre do Sumaré, que passou, ra. Os rubronegros empataram com o hepta- es- chegarão ali através de microndas enviadas pe- Vicente Feola acha que João Saldanha Por sinal, um cote- de Itaborai, as rece- campeão no Bento Freitas. um erro: falando demais, o que Ia Estação Tanguá, que já tá cometendo com mintas lamentações contra o \uit, o sr. be via satélite Intelsat III. Pelo novo processo jo o seu trabalho O ex-técnico lamcntamm pode prejudicar abrange ainda, rádio, te- Jefferson de Freitas Os tricolores brasileira considera João Saldanha de comunicação que da seleção o tenta anuindo de Hélio Pires. Os xavantes o lex o telefone, a longo prazo a morte do vídeo- "malhado um bom treinador, que pode levar o Brasil ao O os brasileiros gol que foi tirado por isptnoza. em 70, no México. Feola Um* tape está decretada, • programas titulo mundial na o upltiulor Jeflersnn de Freitas. serão transmitidos fora. estória", bém náo concorda quando Saldanha afirma para T w* > — 2.* Caderno, DIÁRIO DE NOTICIAS, Domingo, 16-2-69

literatura

- Imagens Reflexões - Pensamento de Fernando Pessoa Romance em Folhetim - II

"Fernando O Fidalgo Perfeito 1'cssoa foi nm histérico, um neurótico,

um gênio"

(pavão mertdee campos)

Tafularia da Verdade

FERNANDO PESSOA PESSOAL

(escritura apócrifa)

Há um contraste demasiado entre a vida externa que exubera e o sinto que e penso.

por anlbal damasceno ferreira Eu sou um rei

que voluntdriamente abandonei

meu trono de sonhos e cansaços. Como foi do sabida povo essa decisão de El Rol tu vedes chamar súditos de cumprida fidelidade. Vila de Podedes OnJe a esperança, Olb&o ás Costas, os apaniguados de pus as rosas Noé Bastos ar- cortai-me a cabeça, mas não vos diria eu não murcharam maram-se com muitas armas palavra que logo. e saíram às ruas e começa- pensasse. El Rei foi tan espantado désse ram falar dizer e mostrou a com s vos alta e a dizer coisas assás feias de El de a jeito puxar espada, mas antes al tor- No cais Rei e dos fidalgos. que proferisse, de onde nunca Tiago Sarmento era como parto que o que nou Thomaz de Sá e assim disse: a maresia dos dias.• mandava nos outros, quando Noé Bastos não estava, la ao atrevimento ²Sc de prometer faria injúria Vós eu irei à Vila que gravíssima a quererdes e trarei para o infinito. quem lá fôsse em nome do monarca, caminho certo aquéles estão Querendo, quero o ainda que levasse que desviados. E Isso mesmo bom farei Fazendo, nada é verdade. propósito. dêles os mais cordeiros. pacíficos Tenho que mais vale uma palavra que duzentos baraços. De outro modo os que eram corda, agora acha- Prefiro rosas, meu amor, â Pátria. pela *am de reprochá-la, a èles lhes Tirante o Conde, os mais que parecia demasiado se- pensavam dessa guiza, vero meter o baraço ainda não se atrevessem a Vasco Pereira e Isso mesmo cuida- que a dizê-lo, haverem Nunca conheci tivesse levado por quem porrada. vam que a culpa da morte gran pavor a El Rei. E viu Todos do padre era dos apaniguados quando o conde que assim era os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. de Noé Bastos, mostrar os quais deviam expiar todo castigo procurou o cajão (3) viria se Thomaz à vila Estou de semideuses. que de que farto fôsse El Rei viesse, e mais aflitivo castigo sem tropas. se lhes devia dar por acharem que El Rei era danoso. Tôdas as máscaras ²Olhade, que a alma humana aconselhou êle, os de lá são mui furiosos si e tentarão para mesma usa, eu arranquei. Parai mentes se cá náo havia matar-vos. Não usar gran cajão! Havendo podedes palavra para El Rei medo uma rebelião quem náo tem o sentido de ouvir. que viesse dèsses sucessos, en- Nasci mandarim, viou dizer ²Ainda para ao corregedor levasse consigo que me matem não deixarei de lá lr, que grande cópia pois mas o maior bem falta-me o sossêgo, o chá e a esteira. de soldados e armas e matasse que vir a um verdadeiro varão todos quantos da coroa dis- pode é finar- se na sessem mal, mas, o corregedor defensão da verdade. que era homem de bom avi- A gente aprende a tolerar tudo samento foi a El Rei e disse que era mister obrarem com Neste comenos El Rei foi tan irado e acaba a chorar de muita que não tomou quase ternura sóbre o tolerou. prudência nesse negócio e que que quejanda ordem, mais em si e deu uma espadada na cabeça de Thomaz de posto fôsse trazer Justa, poderia grande soma de dissabo- Sa, oídenando que éle fôsse e nunca mais ao Paço res. El Rei tornasse. então houve bem ouvir a por prática do cor- Thomaz de Sa ergueu-se com gran dignidade e retirou-se regedor e isso mesmo FERNANDO PESSOA - o parecer de Antônio Sena, o cheio IMAGENS qual de nao sem antes fazer propósito, gracioso cumpri- cuidava se devia escutar a Thomaz que de Sá antes de se mento aos presentes Adur (2) retirou-se Thomaz de à Vila lr. Sá, El Rei ordenou ao corregedor que se com muitas tro- As algas, cabelos lentos partisse Desta pas para a vila e fizesse guiza El Rei ordenou fôssem justiça. do corpo morto das águas. que por Thomaz de Sá o mais tostemente desse. que Não se abateu Thomaz com o jeito do monarca e asi- O ccu sardento nha rumou de estrelas para Vila, chegando lá com a língua Veio Thomai pendu- de Sá e El Rei déste lhe disse: jeito rada, após correr com os dez dias pés e dez noites. Quan- Noite ²Hei do viram mister o chegar, a êle se foram com fundamentos de vós, Thomaz de Sá. Como sabe- de o Mão sóbre úes matar, tanto fresca a testa em lebre dos humildes, os da vila não são mim os apaniguados como os de Vascc Pereira. por e eu hei por bem enforcar sabor de Mui ágil, agua sóbre os lábios secos dos a Vasco Pereira e a Noé trepou Thomaz de 8á a uma árvore cansados. Bastos. Porém, se eu esto fizer e falou du- uma rebelião rante duas horas, concitando-os vir. é o vosso a respeitarem a coroa, se- poderá Qual parecer?" íem e a se pacíficos, perdoarem, cá, se de outra o- Thomaa guiza de Sã, coseu os lábios brassem, seria FERNANDO - e revirou os olhos assás feio. Tamanha era a facundia PESSOA 0 SÓL e o com se estivesse em arrubo e depois disse em lindo gesto alcandorado da do fidalgo prática que todos começaram de humildade: a chorar e ali mesmo prometeram nunca mais cometer coisa reprochável O sol. peca ²Antes que fôsse Depois, veio Noé Bastos abra vos eu fale, deixade que que vos agradeça em vez de çado a Vasco Pereira e nunca quando criar, seca. a honra me fazedes jurou que mais em dias de que em chamar-me vosso para o real sua vida diria al contra El Rei ou contra a coroa. a serviço. O ha vedes Vendo que decidido i certo mas não o A luz do sol não estar tudo em bom têrmo desceu Thomaz sabe o que faz bastante. de Sá da árvore e a correr em direitura e por isso não erra e è comum e boa. pôs-se à côrte, lá chegando 8 dias depois. Nenhum rei, ainda El Rei qu&ndo soube do sucesso, emvioo que não obre discreamente, dizer que Nada coisa lhe trouxessem Thomaz de Sá tiramos e nada gosta que quejanda se lhe diga, isso foi á sua presença, pomos; passamos e esquecemos por que El que queria ouvir e o sol é sempre os frente da própria boca delt tudo vida pontual todos os dias. P®5 peitos para e sorriu no canto da bòca quanto na fôra. Do sem íaçom que El Rei desejava deu-se. Então proferir palavra. Os que eram acérca foram espan- o monarca foi, tados, muito feliz, O sdtpor cima do muro do cá esse dizer e féz multas mercês ao fidalgo. Deu-lhe horizonte gesto queria que El Rei não estava ha- larga venuo tensa, se lhe vêem as sabor de ouvir os duas comepdas e uma faca de além já pontas dos dedos reparos de Thomaz de Sá. £ste, prata, de orde- agarrando não se nar seu nome fôsse no o cimo do muro. porém, deixou espantar rosto franzido que posto livro de Linhagens. pelo que ti- nha o monarca Thomaz de Sá, foi mui comovido e continuou discorrendo da mesma e agradeceu com a guiza: máo no deixando Como o sol doura a casa dos réprobosf peito ao depois, o Paço, a sacudir corpo ²Vêde, magestade, Poderei éle, donairosamente. odiá-los sem desfazei no sol? prosseguiu quanto mais sangue derramardes, mais sangue derramado será .. O Obra de dois meses adiante désse dia, vieram sérios fim do castigo é corrigir e não afligir. Se enforcardes os mançlados da do Conde da Lagoa, rCua, fôtes parte o qual por com- ao se finarem, estarão táo tortos quanto o eram e derramada FERNANDO PESSOA - pnda carta, dava conta a El Rei de Mar- OS DEUSES em vida e em se finando que èles passará o castigo lhes que cos dos Santos, apaniguado de Noé destes de Bastos, fugira da a punglr seus «divididos (1), os quais nenhum agra- vila e andava pelos arredores espalhando idéias tiradas de vo a vossa magestade fizeram Os deuses assim é que queredes afli- ímpias escrituras dão a vida francesas Desafortunadamente era Mar- çto e não conserto. e nái a cos dos verdade. Santos mui bod língua e com sua facúndia lograra El ajuntar cópia de seguidores Rei foi mais sombrio, e disse grande os quais nada recea- com grande rancura: Renego a todos os deuses e a negação vam e eram até no matar, dêles. querençosos tendo já até aquèle ²Não. Não falades havido desta guiza. Thomaz de Sã, ponto dezassete mortes. manderei ferrando — O HOMEM — que cortar-vos a cabeça mais asinha Antes de dar ao pessoa FERNANDO PESSOA do que parte corregedor, El Rei foi de novo Pobre Como vaidade de carne e osso chamada poderia eu deixar vivo dois criminosos? per Thomaz de Sá e mandou-o se homem. que partisse para cati- S:nsades.m deles matou um var clérigo e o outro me féa Marcos dos Santos e isso mesmo concedeu-lhe perfídia. E que meu Homem-cadáver adiado dever, como sabedes, é fazer nesse cometimento obrasse que procria. a defensão da coroa. Não a seu talante. ficou mesquinho a êsse arrazoado, o bravo Thomaz de Sá, Como ninguém dêle desse e ainda tornou a dizer novas, hospedou-se o fi- de um teor a El Rei desgostava que dalgo assim na casa de Vasco Pereira e todos os dias montando FERNANDO - proferindo: PESSOA 0 MAR no cavalo percorria a vila esquadronhando em derredor ²Ma* *Me com fundamentos de achar o que nenhum dos dois cometeu torto. procurador traidor. Noé Bastos fez a defensão da coroa por cuidar que V. Ma- — Parente, parentesco, etc. Minha gestade a não dor é silenciosa e triste preservava com a devida mesura, e Vasco — Mal, apenas. Pereira cuidar como a da onde o mar por que Noé Bastos a danar. parte praia não chega. poderia Assim — Perigo pois, meu é parecer que a quem chamades criminoso, de- C. C. do A.

MAR DISTANTE POTRO DE ESPUMA RESSACA

wilton afonto

Longo é o mar. Do mar turge um cavalo — Terclopolo — "Yo $oy rapitán dei nat onda» e — que galopa procura (Longo com seu tilãncio barco..." Peririto detgarrar-te dat águat e da morte. ou tua CamUón .fúria incontida do animal ferido).

(Potro feito de algat e de etcamat Amo-lho a distante solidão — cavalo turreal feito de etpuma — o tua alegria de etpuma ao tol notee. Eu tou capitão do barco que em vôo foge da morto com loucura).

o ninguém detobedeçai (Memória o moreiia traz-mo o vento — do mor amo, Que ot voltem ao mar que ». quadrúpede ds tal que Mval o vento peixes do inflndo mar dlttonte). te • dsi/ai — tangwfneo - tôbre a areia. e ot marujes ee convétl — Domingo, Mslafl 2." Cudem... IIIVKIO l»K ViTHUS, Pú|i. :»

CIRANDA Übt-ato v. da cunha

As veies eu fico cum pena de deis biliões, novecentos t Sei que a invenção nâo foi nossa. As enciclopédias con- aberta na frente, c alguém vestindo aquela camisa amarela vinte ,i'tirioes de habitantes deste planeta. Sabe Ia o 4 chuta e a bola se aninha no mais das redes. que tam coisas sobre velhos carnavais perdidos cm velhos séculos. fundo passar uma vida inteira agüentando coisas como discursos de /VfM tav longe há os dc Nice, Veneza, os de Nova Orlcans. sobremesa, atrasos dc ônibus, comi- pneus furados, gravatas, Ou talvez mesmo assim eles não entendessem. nenhum das iciiitentadas, chopes quentes, telefones ocupados (para Mas dos outros, em tempo tm latitude alguma sc as- cttar apenas algumas e mais civilizadas agruras da vidal sem ttmelhCU de longe a essa comum ehe;;a e tomn con- febre que A" difícil mesmo explicar, porque curnaval e essa coma Ur ao menos uma única, enorme, infinwnvel noite de camu ta dc nós por algunuis horas de todos os fevereiros. séria c enorme. Não me lembro de ter visto ainda nenhum ra pela itente? estudo profundo sobre tudo isto Na verdade, a importância Um amigo morou algum tempo em Sova loi e mator dn que se pode imaginar. Uma simples crônico ^no este do que que Já não pediria para eles as quatro que canto "Todo ia rbarcur o longo caminho andado tevtOH explicar an nativos como era a coisa. o mundo podei para que um povo utuiid'! reservou para seu divertimento. Uma apenas. Umu "A sc puli" — explicava éle. orquestra toca sambas e marclu- inteiro uftmili junto, inteiro, abrisse todo nessa unissona noite cm oue ingleses, eslovacos, húngaros, niongoi.s franceses, iihas todo e longa alegria. c o inundo se dá as mãos e pula e ri". Os ameri- e todos os outros povos esquecessem tudo o móis vo momen caiws ponderavam que deveria ser muito interessante, mas to sagrado da Uma noite em seria abohda a folia. que flcut, bastante cansativo. Meu amino pacientemente informava que Por tudo isso eu ás vezes fico com pena dc dois biliões, os idiomas, entrelaçados os braços nuhia única ma, fundidos nüo, que absolutamente não era cansativo. Afinal eram ape- novecentos e vinte milhões de pessoas que não tem idéia do canção. So outro dia eles poderiam voltar a seus assuntos sc nas quatro dias c auatm noites. Os outros o olhavam com ar que seia e talvez pensem que tanta folia é um pouco cansa- rios, aos seus rotineiros trabalhos, as suas longas semavas. incrédulo e êle próprio se sentia na pele de quem estivesse tiva. E nada mais. Mas antes esta noite terminasse um milagre teria acoti- que contando uma grossa mentira. Como explicar a quem nunca ¦ iu du o que e um baile de carnaval ou um desses ve- tecido. ;ji"to Sim, eles náo entendei no jamais. Agora, por exemplo e lhot bí./frC* de rua, com c remelexos? frigideiras, jiassistas noite e po> esta janela aberta entram os gemidos de uma cui- Aqui, acontece tanto que nem achamos mais milagre ca distante De repente ela se cala, por um minuto apenas. Talvez eles entendessem se meu amwo tivesse dito t logo de novo sobe ao ecu, com a música dos pandeiros, das Parece natural que milhões de pesseas riam e brinquem jun- que a senscc&n é paiccida com aquela por que se passa quando se tamborim, dos atabaque:. I N mistura nas vozes e nos risos tas, por quatro dias e quatro noites. Mais natural ainda esta i.ai ocrais de um êStiáiO cheio e o time da geme faz no t a noite toda sc faz canção. estas horas mágicas, conhecidos A desconhecidos sc qw por último m'nuto o diabo do gol que a gente esperou desde o dêem as mãos como crianças e voltem a cantar jantos ao som Ou com um dia de de Copa. a do -cr primeiro jogo quando vpz K toda narte. homens e mulheres sorriem porque i sc alteia, é uma carga há dos sambas e das marchinhas uma nova ciranda. locutor perigosa, uma bruta goleira at-cnas a primeva noite de carnaval.

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e izabeth ta/lor Stephen Spender, um

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•le Stephi-n Sp-üiidor ó uma das Londres durante a II Guerra makii's f.Rura.» da lituatina no Mundial muniio d.i fala inglesa. Consasi a- co-cdito' da revista EncoutUer", \w^ÊLt*y ''»s******PuJ»M ifjs«»B.*»»»»»»»»»»»*. ,bb***V tt *eQy frw. ^ 1^ I -uie -ecentemi verciro .'<• 1 i*4»* Seu pai era jorna- poaiçáo est!. nte dei- lilb») Poé- lista '• pri»'e»(ir i peto seu Indo ma- rK'Pi é de descendênc ia a- t.co em Inglês da Biblioteca do o< Washington, Esta- li mn judí.u-a Corigresso "Unrverstty ''nilos i >i-iv: ti' n iü..l u ilt^» Collegc de < !xford. som concluir Maa com ti |>"s>iv.': .-xceçào de -»e o curso embora ja tivesse toi- »ua primeira novela t il« sua »u- naof fiin.na consifírada como poeta tobiograiia è sobretudo corno poe- tem sido e c come t.ditor (l,i primeira coleção t;i que Spendei juliiado. futurf s»»iá certo lembrado de puema». de W. H Audi n. no poi , n uni c*»pll jl :. oprl na histeria um ate 4 década dt 1990 .',! ....» Inglesa no Século XX. St> rüfi latuni ciinu jUU-os poetas 1''.., ...... olumes di o então oiti poesia; mr2lè*4e»i phios nuais esteve ¦ mais i. .-i-tiit- Sei i ted Poema •ast»>jado - W.ll Auden Louis ford II baden pelely.idon jorinsonhenry powell — 1íh;.ii inclui alguns novos tralia- Ma. Neice Ct«*i Dj> Lewis foi lho> ma h.i i t anos Sn< nder nao nilitante e>(|ti.i(lisl.i mas U'n-i..vii é, Ira- publica m novo livro, ist', de*** i^:iiri!» uu. ^o-runista. M»no» •Coleted Poems Í19M». d-cufial .'in .»iio arxiidagem da.» for- 'Mares rle - ass(H»ut- Mui nlhe»o Ernesto Che Ouerara. eiplwa a der- suas atividades iniciais em ,d em brr..;- nunca styd velho. noeta p dos. Spender t ra também mais a- um mederno um humanis- •o Idéias rota ce todo> Ot movimento? de guerrilha I so na i é possível, pois suas eles. !'ii.i'(lin«Ti.-ntt. vo!tad> os 'Alem cnluadamenle romântico que ta (>• para na América Latina da repressão p li- devei ser e.sciltss entre as limias daquilo Herbeit Rced problernaj .1;. sociedade : militar, o enfraquece as t . antent.rmerit escrito pelos BI.ANCO. fiilio ii falecido Sir grat.ic» ciai qu- guerrilhas que pr.sidrn- BlI.INIiO 12 anas da ¦fin»i»iuii as obrlKa(,fK>s. livro de .-ánc-i s.»u melIio- traria- são as divisors po'>''ras principalmente o» tes ar.tBrtore.s As rraltz çôes. con .sitor BUly 'Jlanco contr.rtdo porqti* recebeu o «eu primeiro e os erros dos 'J • "como nfUttót da comi lição entre os maiore* a* nirlatlvas que governaram toi á aneyundia tom os cachis que rece- l'«cii.s (1933) o Ilm |i...' .c ganhou indivirlualida- socialista, a •• c r.af.-uem o mnterlal rom 'Aqui!« poemas países do campo c China e anter.nrmen bera na TV. só ,v... a pina ser vis o n?'0 ,n. decorrência des- " " apacciTiento di um novo Shelley"; de e foit-H URSS.K rjue 3 novo presidente deve com çar com ih s de criança e não d. ente grande »a rte »ua ma> e o opòsio que Iht- foi dado por faceta personalidade »eu i-i-p-c-' i R.vd n»Vo era de toilo despropo- ini«*»- d.' inato o argent.no ven- um da simplicidade e retidão de seus Kl AUS SCHVrZ prefeito de Berl:m O- J"SE CMRlkO. que EiJZABETll TAYLOR. art s!a narte-a- sitad.. p i> Spendei ja escreveu -i se clden'al. ao »;iber do bl iquelo realizado por ceu brasileiro Santiago Eer/ianues e ".Vão é conside- sentimentor dt sua (|tiase acadè- "Devi-se mer-.nc. sõore rc"tíce- tenho medo livre, sôiin Slulley que serio a» tom, i campeão sul-americano de méd.os- Berlim Or cr.tal: tomar a um rtiKi ma.»- poderosa apreciação do "Eu t - ia.l( critica literária como medlias de Berlim Oriental, ma* nào há lige-r'1» senti que ia vencei a luta por de ar velha. Para mim. a felicidade N peia também sua Saoia éle ia levantar e co». melhore* já escritos aòbre a- belo e por genuina motivos para histeria" nocaute. que reswie em colecionar amóies e viver, viver, uar a iuta. mas sabia náo teria literatura inglesa sensinilidarie à linguagem poética. contii qu quêie num" da cntdo. Era o viver.' "Poema' mais í mesmo deptnt de ter 19õ2i Seus (193.ii é ihh- to- continuar (Sl'cilev pt»fl'i» fazer o que me ensinaram: -onsideradi. .• Spender escreveu dois livro». dos provavelmente1 batenito a'é éle nio se levantar mais." MELVIN LAJUO. tecretár•¦ sobre o bloqueio sem cando Kngaued in Wt-itini: .. ali Gptndstr se volta, muitas "$M i de Elizabeth Taj lor. expl porqur (1936) e Berlim: problema é dos alemães." - HK.I.K sobre J So Saldanha o novo tt- "Núo The Back- reíeiénciia teóricas, para as possi- ca-oti com Lia: me casei c m l.lz por ílOSn e uma novela, '» "O de Saldanha! -x'»tene ti•¦ em nico Seleção: qm- penso vvai-d Son 194P) A novela, um liilid.tdes da ;i do seu rosto de boneca Nem ser nnn sei nu-i^os dcalhes. Ma» aeho causa por -es Ainri, um mundo liostil - amot en- dirciot Ir" de teatro JFROMr! iela'o setm-atitoliográfico de um para D.i tle esta ind,. no caminho certo. Nos atriz consagrada ha 25 anos Eu me qu ama a a • a mor- SAVARY sôl •-(' "O tinir e dal a» coisas íi- inf.-li/ m n no tm uma escola pre- frerrtar pobreza guen o iBBtrO: teatro deve tar prer vamos de um resistir casei c >m ela porque nao cons gui um festa Ooletiva ».-m o 'nal-. fáe ls Enquanto nao tivermo* lioje encarada t,' e a infoli-i.iiVle. que nâo t-.m sen- ram penitdlal itatfêaa i trabalho certo. .1e sorrir ao s.u Jeito de falar. tido rr um Bros não é pos-lvel um ao »et Jc:to munti- de vije. B possível que desa- bjbjbn un clássico no Rênoro. A liiguatieni que usou ali em- mesmo o idr rndo mais. O Saldanha entende multo de ao seu jeito de ser mulher, quando soube pared cnn como intérprete de E tem Os iivi-os de cruti- bora agitada eficaz e éle um puncipais toato» tem dito. nâo aceita está ri ante*de unia mesa, devorando "Tlic para oar lua» ao prov cador dessa* fute'v>l E. pelo que d. «soeid-r são Destruc- transmitir uma sensação de consi- ps ' (aa-.a* roletivas fA» Seleção de malmente náo gosto do ínterítrenc.a em seu trabalho Na prato espaguete.* Elimenf 11934). Forward derável determinação por trás de tive "Tbe tcatr tt in/ -eflro que o cinema ou uma do ano passado ha. Ia gente d, mais mandan- Iji.ralism' (1936), »ua expressão Setts últimos poemas From '"riif de futebol Só se o teatro so tornar mas partin,. do" Crcanve Deneot' (1983), revelam a presença do poeta ' "The de novo uniu .-*p. m-ncia r.r-a é\e tem algo oi Põem (lí»"i5l e alguma* viste» não impressão de II, em conversa com o llaking a »oe.t»iittres " Ht:NRY PORU a d.zfi a-:» "Meu "t ti»1' Modem" (1963) um» certr dispersão e parecem ter escritora, tóbre de- Stnwgle Ci.ARICE LISTECTOR. pref< Uo Faria Lima de São Paulo Spender sempre W considera- incoipotado não apenas a.s virtudes mulheres a Aca- ampliando a discutida entrada de para sefo e o de que a Ford continue falhas sua "O como uma fiRiira controvertida. com igualmente as de (.ineral tAYtll PORTE LIU tecretário de do denvj Brasileira de Letras fato que seu investimento no Pait. mas para isso. de- no avelmente sinc»ra autobio prós-», aiitobiofiráfica. do Con eOtu de Segurança Sacional. a- e sua geral uma ctas maiores pt.etisa» brasileira». Ceei- mais carros. peniemos dc renier Quero Wurld Within World" .. Cltimamente- em poemis pU- nallsando ot nont cimento» dn rida nono- ter entrado tíralia lia Mítrelle». tenha morrido em do Vol- que seiam vendidos mau Fords que atraiu depois de sua morte, blicado* em revistas Sjxmder par.- nal e n um ..ihiii lento em que propõe a (19".2i na 4iadernUi um prefuíto muito maior >«ÍOm>i foi •Vit/vioena e no» preparando para ataques como clotfos. Esta re ter adrit.iflr um modo arentua- cri/i.r.ii do Comissão Geral de Inquérito Po- tanto u Academia d. que para a poetisa" m.'tafisl- 'Tonia-ie para essa etapa Alieis, li Jecinoios fer rindo para atitobiog- tfia hoje como damiMite mais cerebral HeHt'-¥ihtar evidente estarmos permanece co". do demonsti u um u Brasil >id 10 anos atras, mas, por questões um do», iocumentos-chaves para qual grau fa iJ.ro mtrutus leito- «uf> fido tona a ueraçáo de que uma ncentuada eviluçáo no procetso »tlelr-i falam.i. de sua* andanças em Pari». preta» isso foi poislre! a maturidade lite- rei no te refere "Pico despontou pari ver»': par' i uai mente qur lá »n J dias Minha cola lâ fora « 193(). Poi tõd.1 esl.t tlesimt.ilil.ide B terrorUmo, rárir. na d^ada de • in#i>, .(enfarto», alot de *o rte uni ma* * ii.rio no maxim» Sabe, 4VA GARONER. artista norte-amsrica- Nesin •tutohioijrafiii S|»t»nder olira literária de Soender iipres» iado sobrelutm laltn de coorde- la- prop" pela qual*'., a gente ro.iieç* » antlur de um . Du. B..l entrevista no Joro.litt* ..iglõs. Jnhn .oiiti. em liniriiagem sincera e Ia um (lesem olviiifenU». que e» do» irraattttntot responsarei» te- liou naçát pela do outro n. quarto do hou-l já » tam- "Foi • ptiu sobra tua vida: um tra- os aeua casamento» faltando em alguns de seuü eon' e lljnteèe duta* ações.' " iam! lano*, «*»m imbuiVi. gurança po d voltai nwdo d i**T4lictj maa A» ratar** rsrs asa bubb Maniorl.it Wllaon a- m#rl im,. trthrr fl |»».lhll»»1i»aW ét no Corpo d. lV.nil.-ii.>* mento mai* admirada (UNS). ¦fil |stttemia» com um velho Para uma garota r «PM.* ftrrrvnj c*rta fwita

I ,.« — ».** e-j4ileriin. IM \lliei DE NOTICIAS, Domlnir... leV2.

Edward Robinson, nas Cinema décadas de 1930 a 1950. IC Merten juntamente com Humphrey Bogart e James Cagney, contou as CARTAZES maiores histórias des çcr.gsíer» norte-americanos. Mas, no ano passado, "Coração o mesmo Ro#inson aderiu ao Fupeioniin.-*o multo mal a assesso- Cangue-o fj de Luto"), que en- fjsj pouco alcan-e é lm Cotvbeiy tut A- caçadas a- ria *io críiico. IXi» cartazes anunciados tra.n para cumprir O decrete que pro- frivii" (Afnka Texas Stylcl, movimento de artistas "A "Hata- que prometiam na última semana (continuação de tese a exibiçãr, de Times brasileiros, até fri alias na linha hawksiann de "D?- -. do estMo a usarem seus talentos no D-int/a dos Vaiiipuos", estréias de qu.» a semani. anima curiosas, se não ri!" mar sem ini|>c>i'tâ:*c*a jamais •Adivinho filmar de Ho- sei') Ins-t-cávo*' e Quem Vem lod.mente promeiedoias. perspectivas. vitalidade, o método dc "Pança incentivo do Para Jar.tari nada deu certo. Saiu De salda eren.os rle Valen- vvard Hawks. Não obMantc, O produtor- iiiesntii-aei^nicni ne cartaz o film.-paró- te' weslern sct.inejo com Atila Ióiio e (lii'.|or Andrt-w Marton é um .lade Anónimi. . (Quando foi isto: (•eSv-s «*omo \ Glória de um Covarde" "98 mpnfe medioer».. Luciano Salce, com Mar- hi três ou ttr-**ta f.nos?). Dei-ois disto. (Tltc Red Padpc of Couracei, Dias "O -Vquin* •'Re-n-Mur" Mitf-tnvan ui- e aos lança- tiv'*nos Cav dos limais Naves", o do (junto a «•quine MM quanto ' mentns anuttiiid >s estes foram transfo- ep'»Od!o d.- TiiIoüí;» do Terror", e na am Yakim;. Canu.t) e Cleópatra". t?n- rd.-s sine-dic. Mas hoje é domingo th? faisa fatuia da 'tiú mensagcni ou pre- do i. seu e- éd to ainda diversas soquèn- "O de Mab Loi.i*o dos Dias za- c.fni vai e at< quarta-feira (dc cinzas), gai.ãi)' ri'V')liifie nária oue náo eeteeJTt'"'* a ci.i' a todas fór- nifkiana invasão da Normandia. No quu.tos esnetiadere- estarão interessa- firme adesão elo cineasta a as a- dos «m saber o (|tie vai nela clnelándia? m lias ri» fa turifriento IVrson de.xou de cIpiico estão: Hngh O' Rrien. qu». já se uma ?u/iii em alguns «.vestprns de Gordon De r|.,:to t> ap.-sar da enxurrada aa r«- s«" uma promessa para tornar «• f.reon. fi- lançamentos le fMmc- naoionHs dos m-'l det.',x;ãi). o qu«' Panen de Valente con- Do.tflu. .lohn Miils NM lt S V _íw _ía_a_r^^^aa_fc^a__^afa_ ingleses. m.j-iocrts ( Maria Bonita, Rainha do «"i.mará. Outra estréia guia indispensável dos policiais prova*-cimente- _IT^a

* ¦»<_Baw 9s_a_B» ^^aÍ4aiHaXa-PÍHaalHal.llí._Bam<^^I

OBaaa» X)Z.^9 l**^a_aa'aaaaaaa_a_^_L _B»obP*** flP ^^Tj «tat!>_¦__y"^W "* aaamamaW_»»**_B»I **^ "SSlia^kjpjjijJJ^Q-»»*»-»^9\ «*- **!»^_fc3 _7_tiW9£aP'1^^ jfcaaV wriptttti^tsttra _J 1*^QM*%^J^V| JT^/Fv # ? gM* Pm ;_M Um gangster a_r_^L_tJ L* ^oa-ia-B-Ba-w lT wbJi' *2»? mMr^^mr ,*mmm\\m\>â\iL. fc. contra a violência

dulce d. de brito consiglio

dos deu HR hollywoodi lafl0^a\W a^_i_!»a_.^l B_aa_aMa_l fcorreípotiritHfc*

im- . fazia os bandidos m- arrepende- No pino surgiu na passeio ha rem dos seus atos. Portanto tw'lya« exitalia um anúnci«i prensa entre o tipo A Pled- uma Rian.le diferença de> uma pauit-a intitulado de vi..lénc.a daquele ti mpo e 0 Ci>iisoir*nex-' no qual, 150 a- yr oi sem hoie oue moctra o vilão feliz e "Doutor baixo assm;ici*>s faziam uma pro- Jivago", ainda. de remorso». m«*ssa p«-anip o público jamais Kui talentos na produ- emoreKíti Argumentamos ainda, que o Qe nimts que incentivassem - das tão Bonn.e and Clyde uma crimt-, n v«olència e a brutalidade. hocou obras-primas do ano. ctiocanle final tão cru, A idéia p-iitiu depois da tanto, justamente pelo Espaciais c*orpos dos assai- mortt Ho itvpm senador Rnhert quando os jovens tantes sâ« meti aluados impiedosa- Kennedy. que tantos amigos possuía velho Ro- cinema. L'm dos mentt Policia Mas o entte a g»»ntt de pel; "Túnel vencido: Cinerama-Balti eatneitc como 28". e até de alguns wea- Edward G. Robin- binson ná« s* da por Ah! sim. mudou ja o programa do perigosas, siRnatario- era d tan- 'Adivinhe tems alemães, da série Kaii May. As cenas mais elogia- ¦lon. o v«'t"i «IKj intérprete mas em lugar de Quem Vem Para Jan — Sim. mas os espectadores more. hStaria "Os to- fitni.s de gangtter». com pe- "Os cias dt Bravos Morrem de Pé", não são especificanvn- acabam saindo di cinema temos em cartaz Bravos Morrem dc Pd" (não ou tar". ele em buaca de sensacion.ilismn "Bcime fo- e monta- na te e Clyde" porque novamente a lenda- te de Robert Siodmak, sendo creditadas (direção A re-xirta- sei se o título está correto), trazendo ieria mesm«- s.nceru? •olliTios armadilha "Uma tam nessa pre- o cineasta de Vida em Peca- D.árlos Assoriadus em Armstrong Custer, já foi tratado, cni' a Irving Lerner. ijem tos un, antipático! ria figura de George que • •!"'> parada pot policial r.S«> .m Lonigani, aqui em função de diretor ce- Heillvwrio'* perd-u o fiime todo, o belo casal- bem diversas, cineastas do gênio dc do" (Studs para Durante segundo óticas por um esclartx-imen* proerurá-lo para diverte-Sf a valer com seus "Forte extraordi- nas ad'cionais Diversas figuras conhecidas no elenco: unho Ford lem Apache") e Raoul Walsh (no de inicio. p<-rgiintoii-lhe: to e lotjc roubos e assassinatos Durante "O Robert Shaw io Henrique VIII de Fted Zmnemann, em nário Intrépido Oenertl Custer"). A nova cinebiogra- horas, o ri com suas M' RdWnson rude duas público 'O Vendeu Sua Alma"). Mary Ure, Ro ser mes- do Robert Sii d Htmem Que Não com James aventuras qje poderiam fia dc Custer, traz a a:.stnatura germânico 1930 a 1030 juntamente foi o Cristo de Nick Ray. >'¦»orê mo atraente para jovens sem juizo um dos mais bert Ryan, Jeífrey Hunter (que e -iumpnrcj mak, foi em idos tempos, prejstigiados, CaRiic-y fize* que "Rei da Somente no fim pagam o que dos Reis"). Horárias especiais. i série de produções cineastas americanos, no admirável liderou celebrados e elogiados principal- a ram Ma» Já então, tornaram-se Hrolhers que contava "Os Warn.i Júlio na época das thrillers: Assassi- -i;> dos tim.i esrvcie de Romeu t mente no pós guerra, Ii;x?i'i d-a ma-or-s i-t4*i'"'"r*i iiliiic*» mais impor- Sim sim- título, e Ainda, e sempre como um dos verdade diria- ta" (ia nova í*eia*,ão nos', refilmado Donald Sicgel, com o mesmo Eftadoa Unidos. Na por "Doutor R-mnie e Clyde viveram superprodução Jivago" tais eu sei qu- "Baixeza" «Criss recentemente re- tante.- cm cartaz, temos a mos ,ncsin' que cloiififou \»>r o fainosissimo Ctoss). é uma história veridi- foi. assim um mesmo, que "Uma de David Lean, alcançando extraordi- sonaiíons na tela. Se com o título de Nova iDoçtor Zhivago), ("ontudo. se-u dc tipo que acha filmado por John Ouillermin época dt? vio- ca. seu retomo, agora dos responsáveis pela mo- do anfgo nárlo movimento de arrecadações no muitas vezes não m poili no Infeino". Hoje, o cineasta nada revela cinema amerirano. eomo que. Cara lênt-ia do acon- Triângulo amoraso no hack trat um tato como realmente de- cm .0 mm e 6 faixas de som. ic> a. reb(*'ar-se contra tíecantado) vigor, apresentando-se urecusàvclmente raatiiV» < a usar maus e (e teceu poi-tue pode muito bem esboçado da revolução russa. esse mes:no tiix) de filme*" cadente: e a época cie obras esteticamente nulas e politi- grounu xemploti. tWuero dizei. M eu tosse vida do twfcto s;4iidoso mas filmar a Atualmente com 74 anos, John Kenneay mostraria seu assas- aparência vigorosa. Ro- ainda C0W tun homem feio e mau (oue sino como bins*.n coca sua nova barba não jomo uni rapai romântico, que criseer avós a cirun^a plAs- delXOU incentivai outros jovens a *»e cor- pudesse tiea a submeteu para qt» maitarem um prudente Lembro- em discussão defeitos da face. resultantes "O Cinema francês ri"ir meu filme P<*oue- >nte e me bem que de um acid de automtVvpM no Ct-sar" cumect.va eom os diz1- «sorrindo: i-esponde "Aqurle v«ol«"'nci i res- que vjve da "O um De'Btor" (Le Doulos) e Samiiral" Mel- violência"! Só essa nado» a maior rt- esna d BB e Moreitu O diretor Loii'» >lall* a minha mo-Tera peli- O- la-néarni ntos dett -onsiderado c-mo um dos precursoret Não acredito que j um do: iiin dlsrulldoe autoreslados ville advertên.-ia era suficiente para atm«t*4*é0 vém dn Fr.in«,a toi-is as»lnad:s surgiu no c n ma tenha side respon- já pr üua ra ror- da n uwlle-vague (*le série de filmes nemi- ligados à eelosão db noiivelie- pela ncuvelle-vague cin.asta que influênr;a por du»tores em 1948 con. novo (dentn. do panora- ao cri- evitar qualquer leifannnte a feita tle perspectivas do a. Jata trunfes c^vel ncr «nii-lquer incenti»*o vague. i iriiHotü d< trabalho câmara na ciosa de d'ri't.i europeu moderno. Mall» vem cons- ma da época etc), é tam- "O ro rente na sua or- mao filmagem em dé:or naturai Chabrol. tirein.is Esptóo trulnd. uma *>bra rritiltj tempo, o cinema afinna I> Claude " apa'x'inad.) do c nema americano do dnsis*.a: naquele Edward G Robinson (Lu tnt ma mas que se realiza tilda ela b-*m utí fa- dr Co- nto". ex--À Ftp.ãn de Corin gfllilcleiader daquela série do ''rm. rne reire ava os de %•«&- ao su eidio euja p llrltl prinneloalmente ra qtic que não mais fi*»ra pa|)éis d Cor.nthoi tvcnlura humoritti i* de como 4i4ii dese«penvd'i airflo R«mte» net-ro do rK.s-|*i'erra (Hawks Dmytryk). •os maneira mais poética, tue o novo Hne- Jean Se soluçai ultima encor/ramos no gesto de Mau- filme - de iir.a ter* porque teme esnioniigein ™m interpretação d •unlea de reproduzir no c n "Trinta Anos Esta Noite", ma- forma cnpaz supostamente mo- e o faca berg Maunrp Ront-i e Chrlst an Marquancl rlte R nel em (JPM) s-m os d?-abr'«i é o aiU.r *'tte "Vida os crtlicos que o con- dernos que r*cer he-ó- prefere do s*i- te d vm zada d*^ Bri Bardot em Pri- o que parece jtisfficar 'rejMsmu '. do ronit ponto de o.rtlda da explcsüo dos <*ln ast.ts fran- Hoie, os produ- dedicando aos papéis ca- *1u tia rs nagem sideram o mnis americano niado tinuar ta; o r novue» do cfeim VMtla" na falta de perspectivas i> "copiando peiad) movitten "Aman- Iden il eando ou pel) menos, unindo eütào em se esnecialzou "Na« Vicio" (U* interpretada Jeanne Moreau em eeses. toros alijam que racterístirros que franee»!- rm M' Oarras do por e o policial (Alain De- «>'s" rum a mesma atr B, em a distancia o gungsier tela" mas muita oo*«ta Ha O Guerra Mu«*d!al Srgei Desd • rntfto. Chiibr. I torn n.se aiiéa, re um»'!, "O Bel- a vida na desde o fim Beati "Viva a lider lon e rrancoís Pér er em Samurar s d're:ores ri- Maria" ond- Jeanne-Marla. "Técnica rr.ost-ada constituiu verdt- Romênia eom o nome um do.» piore»s e» ma pi.üfieo» Dessally em de um nue é Nascido na da revn!.;(.H«. rhegava «o fim da monrlo . .tear. s am rxneijimenU- pollciulf "t-'drAt tiv tudo revelar a extrema stilldão dés» Na m nha énoca nào glo- tido como um bom cid«K* e-ados Em Avenlurelr.p" Mal- c ma porãiea. ator é Man. fhanta'1 vi».vrlmrnte prr-lahr ge H*4«.'iltoni "O solidai é o tema Belmondu no tes tema da os bandidos Pelo con- tmlwaTaaarar em 'im e-quemii <'¦' briirx. falso e le nos apresenta Jeart-I*. ul pa- pers..nagea-. éle rificávamo. americano pois obed nndc a -teur-en-scene por exrelencia. po's »v»i* iraundo e-U- personagem eomo lo m <*emore homm< fi- após sua checa- eü.1 atráa do anal de no- t>e>-tl-ulo nos seis d f Ima- trério: éramos 1U22 altruns anos stinerf " desde «me **!*¦ »- é a tv.soa ma>s so'.'târla "O r*..plào X:it. é Inten- um re*olu*lonarlj rmir-l. os como Ca-mey, Bo- Unidos Dono de só- vo A fit-tio «!<• m-*i iJPM» Dai resulta um etflo multo tó- sicamente fe da aos Fs-ado. I ttiiK I socied. d cap'talls(a através (to gem" rlonHlnente episiidi-*» pe>r«l» o filme é no do décor o fri i a- ¦att. e eu. Acabávamos laliris nfo-vatori o Dl- brio t nde a ev ilut ti Paul Muni lida r-uMtra prof.indo aommaotóot *t.»rri«;va de Pear' Whi e re prtncltnl valor um da.» ..venturas i m mui» e mal» qu.' isto. a contenção ou des- uma in- (Jean nh Ir • De re-lo. e seguindo 0 detw-nvolvinien- p»"o lt«g) matarno uns aos outros de arte Robinson possui vistas « atiiali/- da*. «1 t Claurie (*habror e extrema interior!- br» de Malle, o fll- de gerto- (dos at«*ir«si a Havia ae tratando df>!" to est lislro piópno da e até tniidos prónria nolicia. vejável «*o'ei-ão de telas orip-hiais S beru i Come sempre em '¦struiur* (dos ns i dlfieultam pel* •O tu me unia < n«matugrafica z-icào perscini... aue fi- com* aatpta de CormU)" resulta num atp paitegue cniiinicaeSo do universo do tiempr.* em m4»c*nlio bonito tanto do* mestres clássicos, tles'*ramttiea. niai» riulieal ainda ,|ns»»imulaiii a «¦ e -uperflelal. baht mie des- altain**nt «t final feliz ceio laomi.' 00 "Trinta ^endo mui- filme '"olirlal ram o publico cava com mocinha no dos modernos Uma das coisas qu tle rhabrol «iue em Am* E.ta Noite", Unsloi «do (o método de filmar do|o«->.>- 'ii ut* trabcihos de «etiogralu e t«>- .•nonant) iron'/áv*i"v*s l»mbra com prazer é a visit.' Cf» un (lisanclamtnto em re- eUig.ador fj o umeo cineasta mvolv piofunr' ••! r.i Jein-Plerrt Mel) lie Havia São e -. mas um i.^rali. pela t eTlacao da atm par'-.reii- mente pirnnte as câmaras fez ao Museu de Arte de P.m laclio i«)i* uer-oii-vfjri-i^ altuat-ò un en» *» seus próprio» estu- elo "-eculi. i^»*i4»rto Ao lado de Belnioiiao m*.ndo peaaal de- am nti. r.suIU do tato qlt- C*ha- se ",,. - i. r.«lado» (quasei toei s lei rrímeiro de Will Hays. 13 em 19r>4 por ocasião do W>e«« dlrleiK MUe elsneo i* i-tt>tT»e* ul» Mallc na r a!lt»tC»o do badalado veramei.te Ot«ro qua "(> s«- « un c*uld»velo, r at«l etetai a Rourl Enrico pun.do. exclamou na ttesmana filma ,*•'"> tj»taMr "O. No elen... «n- me ver oetsoalmente. d> qu.-ii »»»!»'ir-rre-t prógim» ima» ulm Aveniurelroa" o filma tom reoerva» ilndla- •>*> aois fll- U.dra" MmtureWo' (U Volaur) eontramo» oa n inn de Uno Veniura lstt tplieii-ae nào • 'te Klnaliieiii aiaiu.w o -ti»v; iHieilu. ti* O» "Até o serhor nào é t». «uirst» reUirra a »ua obra ttopo * RaMimmt Pelle- tamlM*m aos que qua o »r.if«»ti «<«« fi",.e (U« Deuxirm, Semi uenstv. H Peti' Mc«u:ltu*e mN de uanK.Urt mas mitipenlng. ,*,,,m.*r am» ^Urniamente eomo foteiçrafi"! ln'»rn. **o ou do 'ittrurio 'Um •'« leait-PI ne MeMlle. oatraa a <*«m.tder.r a lei sempre vencia ,»»"«Viva Ma liei •» tte-lcrn» onde divei i i e men... «Un.la lt*. I(l«i d» "*l*aa»am . im Carloa lhi.ii , ,, , i|v.n..»s no »rw. MBtaaetei ét Ctrrta ri-'" "«iuei.i in«iii>«#qu.(ii4i «wniuret naai- I».....,...... 16-2-69 — 2.* Caderno. DIÁRIO DK ViTICIAS, Píg. S

I artes

Reflexões do momento:

ZwXk%L JaaaJBakistfl jfjdB WWFm\\\ ' -V'*)»pPvfl Km todas as WÊ* àm\\ grandes obra*, de

arte» a natureza joga

o papel mai»» importante e está clara

ou sorrateiramente colocadu rodeando o homem e

riando-lhe um "habitar.

kawai gyokudo

A MAGIA DA NATUREZA NA ARTE NO MARGS, AS GRAVURAS DOS POLONESES

juon jota mourirVa rrvosquercj Nesta Porto Alegre em férias e quase sem arte, uma exposição muito boa de poloneses, no Mu- A capacidade da captação do sér humano o leva desde muito tempo continuará misterioso e lnsondável, não é ape- gravadores ver uma humilde flor vermelha entre matas o primeiro momento da sua existência a ampliar continua- nas a emoção so seu de Arte do Rio Grande do Sul. A mostra foi aberta mente os seus horizontes e interpretá-los; esta é sem dúvida verdes e repentinamente apossar-se da mesms, não é ape- quarta-feira sem coquetel, sem convites especiais ou rua**, das expressões mais válidas da natureza do homem. nas a saudade de ver o nosso planeta Terra desde a Lua e Ao emergir do seu estado praticamente animal, o ho- notar como êle tem vida e cor, é um envolvimento pessoal outra qualquer formalidade Mas as gravuras estão lá "sente" seu as coisas e as suas ma- ante este cosmos nos rodeis e sentir realmente ta- mem não apenas ao redor que que se ver. São excelentes. No fina| da exposição, im>s para que nifestações, mas passa agora a dar-lhes extensões de si mes- .. parte do mesmo. de revela s na mo que o afirmam e o tornam capaz de ter sentido e pro- O sentido de propriedade, posse, profunda deverá ocorrer primeira quinzena de março, é que e donos do mais ama- fundid-rtde a sua vida. emoção de sentir-nos importantes que haverá um encerramento diferente. O mundo interno do indivíduo se enriquece e estrutu- mos ou seja: a nossa obra. natureza sempre tem aparecido ra na medida em que vai penetrando no mundo externo que A influência da na está à sua volta, rico em conteúdo e significarão. Agora, obra artística como uma das mais importantes dimensões e bem. a captação do mundo externo só se realiza na medida isto porque o sér humano pressente que todo aspecto signifi- O que há de novo e em que «maduiece a nossa perspectiva de vida, ou melhor, cativo envolve a éle e so teu mundo. "imersos" natureza tem desde lo- quando nos sentimos na vida e a vivemos. O envolvimento humano pela inserida no mais intimo A própria existência humana é um caleidoscópio de go uma explicação que se encontra são forças de atração e de re- de velho no emoções vitais que com o decorrer da nossa ação adquire sen- de toda relação emocional, as tido elaborando o nosso histórico na dimensão do tempo e pulsa que colocam o homem num continuo jogo pela sua 'plano-vital". do nosso própria transcendência e perpetuação. de arte, a natureza o Ê5'es aspectos todos, têm sua base na colocação que Em todas as grandes obras joga teatro inglês de agora levamos a efeito na natureza, no mundo nos rodeia, nas papel m3is importante e está clara ou sorrateiramente colo- que "habitat". rodeando o homem e dando-lhe um Theatre, coisas qur fazem parte do viver diário, no que amamos, ou cada Ü National de Londres tem em seu repertório para 1968- "Rosencrantz esses elementos da -fl9 város o que aprendemos amar e dá sentido e força à nossa frágil Poderíamos ainda colocar Junto a grandes êxitos, o principal deles and Guilden- estruture, vital. natureza o desafio que a mesma continuamente está reali- stern Are LVad", de Tom Stoppard. A natureza na realidade é a nossa autêntica mãe e zando e que serve para a afirmação que o sêr humano reali- Essa é talvez a peça mais importante escrita por um teatrologc a o inglês todos os céres que nos rodeiam sáo importantes nós M ia. procurando dar á aua existência profundidade que nc.x últimos nove anos. para 'As estão ne'a. justifique. Também You Like It", com elenco inteiramente masculino, •'parto** se deu a da má- Em qualquer momento da vida do homem, no seu es- O maravilhoso da arte partir revelou num grau surpreendente a puieza de um amor divorciado de • na criatividade o distingue do animal se coloce. ica Influência que exerceu sobre o homem esse mundo que sexo. Esperava-se que o espetáculo, com homens desempenhando os pecular, que "humano"... sempre as forças da natureza como incentivos os mais vali- jom seus estímulos o tornou realmente papéis de Rosalind e Célia, criasse um efeito equivoco. Não aconteceu da ligação tão intima em dependência, nun- isso. A impressão deixada essa dirigida com tato dos paia a obra de continuid"de humana. Lembremos que A partir por produção, grande desprender da natureza e embora Clifford Williams, foi a de transicrir a ateição do reino carne toda a nossa civilização não é mais que transformação e a- :a o homem conseguiu se por para os seus fins de sobre- do espirito. proveitamento do que o primeiro homem encontrou quand. i tenha modificado e adulterado para o fascínio e de- Stoppard, o National lurgiu no cenário do grande teatro do mundo. vivência tm tudo ela continua a exercer o seu As duas produções são ousadas. quando Theatre acolheu, era um escritor desconhecido, e havia sénas apre- Na arte, podemos nitidamente perceber como desde o.' «fio. o um Shakespeare em travesti. Mas o National Theatre prlmórdios das sua.s manifestações a magia da natureza de- Realmente, podemos tratar de explicai os fenômenos ensões quanto a tais Esta decidido a ser mais senvolveu o seu papel, e assim atendendo a interesses de or- cósmicos, mas nunca deixará de emocionar-nos um pôr-de- não se deteve oiante de considerações. e disseca- do uni museu das obras-primas do apresentadas conven- dem biológica as forças cósmicas se refletem de maneira no- joi; poderemos encontrar a vida mais minúscula que passado vi- essa seja uma missão deve cumprir távcl. Ia, mas sempre teremos um profundo respeito pelo que a cionalmente, embora, ê claro, que O deslumbramento do homem a natureza tem da em si mesma significa e nos diz respeito. Mas quer ampliar as fronteiras da ai te. perante "in nós so- isso há uns meses apresentou uma His Own um profundo sentido que vai além dos limites da utópica be- Talvez a causa mais profunda esteja em que Foi po: que peta leza ou da vida ani- Write', do mais tamoso dos Beatles, John Lennon — fantasia surrea- de seu cenário onde se desenrolam os dramas ínti- ,n«»s uma parte a mais dentro da essência que uma dimensão lista baseada em icminiscencias da infànc.a. A mostrou alguma:- mos que tornam a vida uma constante luta de significações. ma a natureza que nos rodeia. A arte é então peça Ès'.e sentido obedece a algo inexplicável e .lessa magia da natureza? cenas ue granue êxito e uma esplendida atuação, no papel principal, piulundo que por "As de Konalo Fickup, que, por sinai. e a Kosalind de Vou Like it". "In Apesar de suas virtudes, His Own Write" nào alcançou sucesso en- tie o publico e não figura no repertório desta temporada. O National Theatre no começo de sua existência apresentou pio- "Aiiüona" in- uução de por Lindsay Andersun e na atual temporada cluiu Eduardo 11" de Brecht, baseada na peça de Christopner Mano- we du mesmo titulo. O deslumbramento "Eduardo 11' é, afinal de contas, uma peça firmada. Mas o Na- '¦-'-%,> ~'^É^i^BBt«'aMtlafa'v a natureza ~ ^Y^&ft^^F^fíÕklQwmmmmsttttM do homem perante tional Theatre também apresentou nesta temporuüa uma es- M^LjIflK* }-'" > 3bbbbVV (**" ja peça tem um trangeira que ainda não havia sido encenada em qualquer parte do profundo "lhe munoo. Advertisement", da romancista italiana Natalia G.nz doa aentido vai além Marzotto 1968, enlren- que burg. Essa peça conquistou o Prêmio Teatro de limites da utópica tanüo for.es concoi rentes, inclusive uma peça de Alberto Moravia. ¦'' -"A E o teatio decidiu ainda demonstrar versatiuuaue em outro sen- *mVsmW:[-'.~ */¦' l«rf 2>"."""s-ss/l beleza oa de lÍH de Marc Wilkinson, seu diretor musical. lido, produzindo um musical National Theatre seja mu cenário onde se Não se pense, porém, que o programa do de obras leves. A atuação de Sir Laurence Oliviei desenrolam os dramae íntimo* predouunaniementt "Dance em of Dcath", de Stnndberg, foi mantida para a atual tempo- "Three a vida que tomam rada e, alèn. disso, foi programada uma nova apieaentaçao ue BBBr^*>r&''^MLt^aiBBBa>»âW^S^MatlHtt^H nova incursão Shakespeare, com a en- uma ronatante luta dr Sister.s e. em seguida, uma por 'Loves cenação de Labours Lost". xilíiiificaçõ»-»» do ano ficou sendo, no entanto, a comedia A principal novidade " Maugham foi um arte- iloine and Beauty", de Somerset Maugham. vista em Londres hav.a muito tem- aáo consumado. Sua obra nào era 'BNS) — ver como sua Ironia sobreviveu por po. E foi interessante Hobscn) seki chilearo Harold

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^^ De Inês para vocês

/ De \ Viva a realidade, em Ban__os cada fim I mulher ] há um principio. 1 que para Mát e ntha conversavam, uu melhor, discutiam sôbrt a conve- J nicncia da última freqüentar a prata no derradeiro dia de veraneio. Por não estar Jazendo nada, não pude deixar de ouvir todo este blá- rejuvenescem 'Que blá. passa minha filha'' Estás doente?" Impaciente respondeu a mulher I "Não, tilha: não tenho nada. Sinto apenas ódio, raira e nâo sei mais y o ao hoje quê, pensar que é meu último dia de férias. Como é feia a vida!".

Desliguei-me deste dialoyo, ficando somente na minha cabeça, dançando como borboletas louras em roda da luz, as palavras daquela "Como moça: é feio a vida"! Feia a vida porque haviam terminado as ^S)©^ . Esta férias?. moca náo pensou naqueles que não puderam tirar nem sequer um dia dc descanço? Não pensou nas milhares de mocas como Cou .i í.iadi, a .««li- va.-se lornanu. m-is fuw porque.a como- tia oue passai» o ano inteiro nas suas casas não têm dinheiro, ém básica nao fabrica, com «o mesmo ritmo as novas célula-: a epl* porque ou oportunidade de sair9 Claro, ela «lerme torna-se baça, ..crque as pupilas doa nervos que ailoram fc ru- pensava somente naqueles que têm se . níraquccerr- esmaece, fica opaca ou encardtda devido mais ela. Tive vontade de virar-me l-erfície h que e dizer aquela moça que a vida lirculavu s.wKuínra d.ralnulr; a» ruga. se formam, porque os teci- não é tàntents nada nos feia. que é dado de (/raça. Temos que qanhar .ios que ..ou. ituem o i»rma perdem n elasticidade e se desagregam. a A dc todos Ine-iUvfW ie. mais teclo mais felicidade. os dias e a que perdure. Isso de dinheiro A-_«.«.i ni.-inci lui luiuuil.i iiiti.1 ov l.irdo a pe-le evolui para êsse que ¦ .-.tado. -,-t.i em no.s.-.ii mãos fazer com ^eja mais tarde, vão traz felicidade, é uma coisa comum, mas também é uma verdade *'Kii«i«lo|i««li;i que o o milho e um dos meios mais cie enorme. da beleu lenüai-M". _r ef-cazet que dispomos para isso. Claro, não gostaria dc usá-la pura justificar a carência dc Um banho morno -.or* ambições. E' tópico desejamos ter mais, desfrutar <»«lirõ«'*« *-ã«l «hl K\|M«—«fln f diário com massagens a água i4 um ótimo que mais... porém, melo 'ic entes retardar o envelhecimento da peh tste tratamento deve, dc tudo. devemos desejar ser mais. Isto não deve ter uma me- •*< uo entanto, ser feito t>i preferência num instituto d. beleza. Ciiliiim. Darante I I inaii.i*.. I I cupítuluK dida Sjunntitativa e sim qualitativa. Em nós está eonsegui-ln. Tudo termina na vida. querida menina. A adolescência, a a be- que tratam do bem catar «Ia mulher jtttentude, Em casa proceda assim: leza e... as^férias. E também em pense que cada fim ha um principio aparecerio n.i- balira». O*. ai-.fiii.tu-> >ã«> e sempre há motivos para viver. E' nas uequrnas coisas dc todos os Enciat j banheira rom » Wpiii ..u. .i tomei ia mn chu- dias. no diálogo, no começo de um novo ano li.i-laii. íiiWti—«ante- t* oh coiim-IIio-* tã«i -.omiti' dc colé'/io e em dar aos veif__no deixando-o re R água quai uo já es- que uno mderi gozar nunca de férias, uma ajuda mora! ou material. »< iver dentro da banheta. Ab ilrando o tampão ila ba- bom (.i mulher « a caaa- a rida \ual. A vida é bela, minha menina nheira Desse modo. a água novada continuamente, « querida porque ela está feita de um har- o charme, u m-io. a linha e a ««lulilf, .¦ |.. i. i vigorosamente remexida. monioso wgo de rjrtncipios e fins, de mortes e nascimentos, de deca- dências i renovações. são alguns dou aMuntoa abordado* Reparadam< > Ducha, escocesas (altert.iid.ni.er.te quentesutes e frias)fr oli-iitani 08 ¦a-sos E' bela a constitui uma Miagumeoa e os músculo- da pele a movimeni porque grande cadeia que não se justi- s descon: rirão, conservam a sua vital sais no n"'i'iduo iVIéflic»*». |«*»irólogoH, Mteti-aUla* <¦ que dadl. Os A base de fica c sim na humanidade. A sabedoria começa na acei- iesina Jc pinho de al-tas marinha*, ou de plantas selira--ei-s tornam .iver tação. E a realidade. Uma realidade fértil e eterna. Virei-me arquiteto», orientam «• rolaharaiii u«-ia nda mais eficazes os efeitos r.a_uvenesc«*«lorês (lo. banhos- para dizer tudo trto àquela moça. ela olhava - para mim sorrindo o liauibo sai .a do e! mina as toxinas e tadiga, retardando o en- treto enciclopédia. K-ti- artigo que compreendeu meus pensamentos.., Um btiijo ti que . i.ieciii »n.i. da Muito recomenda-> ..os casos em não ne para quer;- pele que da menina. trauM.rcveinotf aqui «'• «l«» 1." capitulo: o Lorpci Sadio «• i.ade .".co*i_e_*iar sauna. Paru e-: ,- "Banho- um o b.nno frio tem taln «* um efeito iai.i profundo r cHiraii'".iro, trata iln*> de li«-l«-/~i". pois para lutar contra a triagem da a; a o organismo é obriga-lo o «;iieimar tut reserva do gordura NA SEMANA, UM NOME: ROSE 'i Cabe t você verificar o qm meüioi ¦ convém Encontrai *se, ¦ % ¦ nas p*r.umaria*, produtos cor.',. placentarioa próprios Lui-embenjer e n onhecido nosso, «Quem nto -u» para usai em banho., c't tn.er._o. Basta d» . amar r.o íunio da i>.i- iieui! c» por exemplo, s que Rose fe_? A arte ¦ liada nheira um vidro dóssp extrato? e leutai i ,'n;'i escorrer para que que ela tem e que !'.-.-¦ melo dc exi-rr-aná» "mô- consegue transmitir a mistura ,eja perfeita fítlr, en» ha tfiri;. .. banheira. Pique 'le tanto? * nliece. * bom dizer K'»- < lho" durai.!e meia hora Esco-e-se ene tãnugue-se, em qur tular da cadeira cie- Comp| ..ei*uid.* Depois apiiqiaü talco le. uma trii-eái» '•; * porfumaci Artes, com cursai no exteixr• \ . ¦ •¦ eom a sua água-dc-colôr.ia ou dleo Ealgumas de æ, -"*' ts*5x"_y -y ^^____."^{.ÍB-mI^b^^' para goünhas in expottçcVi indiMd. .,,,-. ,. .... um boi»i ptrhime e voe* se ser.iin. um.' i.íui mulher! Mi.-iii.i .. .mi Rose nâo .-•¦ considera uma ar.tsU • r*-*^J|&âb£_sJfl teha qa- rtlA muito longe de uma | Banhos de reait-açá.. piscina mi constante procura. H r.oir. Caugln Vau i.i.!ica_ qur mali -dmira. Rose ne Interessa •¦special. m a cxuuint exercícios rc-st)irat«.r:os ia melhor qualidade. A nata- mente pelas i.ltimas peí-qultt_ dos artistas moiernot es- _-__^*_*-J_w_S________. «.-ào torna o corpo flexível, favorece o creteimt nto. coordena os mo- treitamente rciaiion.ir!»is com * ciência cum a Arte One v.mente, torneia o corpo üa à mulher elegância ini-oníundivei A fica. Arte Cibernética. Arte Tecnológica e Op Art. O natação torna os músculos Usos alonga-ci sem os embrutecer E' o ist.-1-lto relacionam-Mo entre a ciência e a arte pro. move a criaçáo Ce novet materiais formais, texturas eporte Ideal para homens mulheres r criaj-ças. T. dc- a Imirar que padr.i:.i\ .a, m.L. im iirom«.-.-r maii ec mômico . E' bon., entretanto L,

Banhas dc mar »nen_erta Na», me parece qu cia Lua iw».» ai. a natureza dos i ntos humanos, mas sim * '• -ssci*.\ . a. muitas filosofia! a vida do homem Daqui dc» ...... Ü i .iino u j i eomO -ano no.-... i nci i tentar par; s. a íür» c,c que os banhos t?e ii mente ItOSOR. '.«>¦ A ii »iiií i para :: .i.i.iii.. Niinc.1 se devena permitir lu ct •ro -mo hoi.riii M o- adultos» ¦ -t caoova durante muitas hora Etiqueta do penteado Os raios Rolares pedi queimaiura.* -_l_eç__ . at* a moi-tí* - ¦' A iHai» do mar «• naturain.. e .. _..u... Contem leve Ui lundu, p l-miM» . .ibflui ii.j du uao.. idcquado l- .l«s..-{rada Orlando, «> famoso cabelereiro do id \er senrn»'-mis com Josngem Ue arsênico Sua salinidade superficial apresenta grand-.» uma »la Katuralinente «*!/ ele. a mn- manhã, .teados dili- variaç"e, a temperatura água do mar pode tombem variar multo. penteado. pras pela .om ¦ onforme o lugar ou is e» A.i mergulhar na água fria, Iher gaúcha iá ei cor.heciia intcni,»- in- cels; quarto, nâr> é mel também re- i corpo r.umano sofre um fm • pcia va-oconstriçâo. nalmcntar e it. ve ^ompr.-etii er que «.- ler esta ni«-sma atnhora in uma reu- A reação subsequente todavia, ar. e cm geral o organis- cessa rio niu- Bd.tc esta moda que, iii- niau elegante e mesmo num bailo com .no se nsbitua í> temperatura O.s e dilatam, a clreu'a<*Ao 6 ga-st- de passagem, mais qu. mexia . os cabelos simplesmente penteados on ¦ itivacli Deve-se proc-uiur Mir da ntes de ¦ ....ar a sentir um complemento di elegância. mesmo sem pcnt.-ar -*e ' arrepios frio. sinal de que o n lermon._ul.idor clu corpo ...meç.1 » perder sua capacidade i DU Orlando: primeirc uma init- FinalmcnU- dl/ OrUnJu tudo tem •>* ,A a.-ào aa temperatura d mar jt llicr que pretende ser elegante deve a sua hora. não seriam cabelos de otnpotiç&o e estado elétrico do meio marinho. Tudo isso e mal,-» o *¦- mpre estar corr. os cabelos pcnt«-.u' >s um., mulher el.tgante qu lupiriam a ¦ onato alternado com a água o tol t o ar provocado pelo bater das semtndo,* ileve usar parn cada rxasláo. regra e esta mi-sm.» elecrante sabe que -xeelente nda.i. é para a saii e i de acordo com s.us vestidos, o pon etiqueta se exU-n.li. at».' s.-us cabelos- U:n timho de mar tomado racionalmente eqüivale a uma sessão «ie gina«t.ea P massagtna contra ceiulite. E' só ter o cuidado de re- ebtr . -fitBwttetmms.mmt a bati.ia das ondas no local (coxa, quadris, abdome • quo -se RESPINGOS iirsej.. melhorar Em re2 úp permanecer imóvel é só pular, auítar * pernas e o. braços dentro Ca ág_a p ni. rgulhar À tarde, ba- os Aguardem breve, a nova seção Couro de Exeelsior Modas. - hos de mar nAo são í_o bcm'flcos ft saúde. s para Vale a erjierar. Voe* sabe aproveilar a massagem ilo mar? Doitc-se uo luirar pena »m que as ondas batem na praia, «á com pouca força. Voc-ê pode Naí> n«i_!-a.s nniita_ elegantes — menos assim chanui proveitar e brincar com H crianças, cavando túneis e buracos, fa- m praias pwlo -nclo -- p.sclnas com as mão- Estará, ílmulti.neamente sendo massa- d^ \ão ao banho com .méis e brincas de brilhante*. Pleas cada pelo mar, excelente tratamento contra a celullle. jydies 8e tjque^eu a toura ou.re:olveu molhar ou cabelos deve lavá-los o chegnr casa c-hampu - a com um o indicado para seu tipo le » Un, certo sr. Diretor, deveria ao menus, utnd vez por més, recebi abelo — p__i-ndo depois um creme tmoiiente aulas de Boas Maneiras. As criticas quando construtivas deveria' ser agradecidas. De nada, Sr Diretor

. Ot Cursos de Espanhol e Cultura Espanhola da PUC tnâo inie. i SERVIÇO DE VINHOS nu dia 10 de março. Professor? Êle mesmo. Juan José M. Mosquer ;P- !, II Illi\ ¦ Inzem é verdade... as salários atuais não dão nem ^Itlt pi..u. d ve aer ..loiupaiihiuio cum o vi- Indica ,-u do. vinte-. pratos »om qu. eles . que guc pai '•« i ulli 'iho \fdr i'i»*-i'íiKmileiite para que ambos possam Rer iy, gin ou coquetéis variado-, alimentar. . uma esperança. if M»l ti tu. «jruciado- «««•vem aer sservldos- j 'ntes «íii.ni.lo retiramos da ,il.-i: , o vinho tinto d» /lort-joeut-re frioa: vei u.mih, sher- .eventos tei multo ru.:lailu para que a garra! imediatamente) dep;.ts da sopt K«*r»JR, tt*- tao sela tmt nclida para > vitar que o xyS do vinho •erturbe o seu gosto Cora o peixi vliihn i 1-ranco «/iiiuiiio retiramos vinho ''om uma garr.il.i de Ua i-.,«adi>>» Cl. i _'lhe .nh-, Poní^ '.'om O «ili-üa dev mos deixar que ela rr mantenha tr do-ns: «'nnir. vinh., . ! ae alguma» hora» na própria adega e depois ií.ii*. UoorotO-. in-e-ida pare a sala de mtar com o maior eut- Depois di. ct.fej liorea variado* ^^Vm^rt/J Cnic ",s aou e i-.luaila no berço que ajudará a servir pinto?" unu. ij ,'.. rn »»nto aU^tíyL' >. vinlaos nn toi uto devem mt geliuiot pois ,. i nho Rto: -jatados inm os rtéle. devem wr im.i água quen i'sar epo rte ...,. muito c\r\oda.S «o rara fazer tnbt s_au na» boas qualidad-s Mulher E lega n.e ' Ua vinhos t.r_»nc0R devem ter servidos ligeira- Heservar tu» loui«oln.i .. mutUóR- •neiiie ______l___^Pk ef^^^jM geia-i» u< gustativa. ii.ni >¦i I clianipatili»- _el.ul. i ie o cotnoiViii i. «-«'ir :i limpi.»» MV HaORUNO. 173 Nunca '• <•<•*< i-oli- ¦ :«•;. eni. no No», vli.-i ¦ i|i.i, i,i *-éln .!' l O Al.KM IA MÂUt-N IMR I . .|: i do«lo vinh" iuu- a _¦ ... do mer» o aeu ire» ito v.»i fl. Rii mmrni '¦• «^inima . -¦¦...•.<

s Domingo, 16-269 — 2.' Caderno, DIÁRIO DE NOTICIAS, Pág. 7

mundo O humor de todo

MANOELITO: Amica Jours de France (Jacques Faizant) (Qaletto)

confidências ao '

'"

crepúsculo

(conclusão) err: ~~

sérgio ribeiro rosa a

— Nao, não é o Banco Nacional

mas é como se o jôs&e! ² — '* "— — ' Marie Claire (Gus) ¦ W IW w Jr. Sir'-T'? ^38^*S jE-' •'

"35 'ft A*' ^% .v^' % i i

— Ohf Tu t teu divertimento de férias...

"I/Enropeo" "Terra (Danilo) Deter-me-el hoje t5o sòrren'e em Xucra", me que trazia em balsa.c compridas, madeiras para -ludar avô fOro sozinho num cair dc tarde ii foz Considerada poi Guilh nnlno César como unia obra me. arr.bal Morreu ao» braços da M&e-d'Agua. excelente e llvio que Manoeilto h< nrou-ne cora con- üo prfs de «eus cri- arri uuu sua alma e seu corpo.* tr,te par.i *er um do» prime.ro» leitores qa. ser lan- Binai». O TOlun.e Já em prova? de página a Pôrto Alegre, FiUênclo Igual sòmente vamos encontrar na pio- Çsdo brev. mente pia Sulina de quer obra-prima ¦a d^ce e esc rreila de Miria Helena Cardoso (ln me parecer em realidade, como sendo a "For Coração" Rio. Olymplo- do escritor Itaquiense. Ondi Andou Meu José 19t>7) tu narrstivH lit'jiglrao,. nte evocativa das me- re* Fa;anns porém IniCalmente. algumas al- mo-as de Pau.o Setúbal no fonflteor" iSSo Paulo, >man --fa, ""t vis clamantes. Já que se trata de obri r saraiva lfl'6) ria rnelaROolia ri'mlne' rte Amicls um "C eirborr que decalcada na realidade, enfim qua- crr. ira'on" fRunnos Alr>S pena 1049», na evo- de sabor cri:» sl- concutenar de conto» e brtves narrativa» ca' fo lfm^iida qut> Gf.rki no« fa7 de p-:~r.irns se torna "Oprhando remlnesrenta urr. tnnt/" pesado o fastlcioso anos itn Meu PSo" SÍSo Paulo. DlfusSo Intradução lhe faz o autor quan- não. n-s ramo- impingir-lhe a que "T'm- lCurop^'a d' L! ro I0fl0> ou por que "M^m^rlas" se a desertar num pr fácio intitulado dp Madarn© de FtHl. pdhlieadas pòs- do pôe "up-t'>-data íhü o «ontldo e. bra'" P-rde se por momentos luii ;imtnte cm 1918 pelo Duque do Bropt ter'o nos do Uvrc e a« e/pllcaçVs co,a'erni« ao qu -> o i»itor do contexto que so dá au'nr desvfneulr.m A pa:«vra cintilante e Insolrada de \Tanno'ito de sub- de induzl-k) * leitura das paginas *pue «sparnir *epie. ao ln\és Ornel'as pros« em suis memrtria* a uma 'nr-b-;*\ntrs. lequeites roí.tinuldade d» sltunçCes docement • Fu- '-\mente culterarlsta de sua dos ,?in'io comol ao tooue suree novamente aqui um pecados Ademais cionica de ab.«-tura a fluente de suas lem- verbal que palavra — Ciao... vou tomar uma atitude! -le Oroellas. certo «mpolamento da arosa br»nça rrvitaitza-se ao c ntatn do nufor mm o obr:pa o lelt >r a r-sfolecar ntim mar de citaeftp» per- Cor.»e\idi nlpnc^n' . de recordações que nos indurem t",|et<5rln fluem » e ra urai da narra'!- dendo-aa ia a ncomombrt-lo ris me cnrre??ado o contexto com prtrina* emb >ra que va. Fm oueítAo de pouqui«sim»s ur >mp sutfl da memória do»nda m «i'n medida rr»r- lr1e todo desfocada* «arpem numa ? tnlntW» "Meu nao de t.i - remiclente; tio rarlos receb^u-me sem d 7«-nas de cltacftes de m- '^a rupta e abracaarabawe rn-:nti !*ir>a r-drm • êca e rti"-i,-v — AlT"Ti-' Discos colocar Odcne r^ter cu-teranKa como se o autor tenwsp baffa^eni neste quarto e dorme ne^ta canta Nnda «-tia tnfftn ia dcntida com o Corem ponilo próoria ma s m* p rptu tou Kf»da me díss© alf^m destas m- siui, fa?©ndo»a ^'¦©ce^fr Vigor e a tnteiipAnci® 0110 o eom rer^o temor e carta cju® »'»—•*! lavra-. Fu lhe atendi, < dr e ,fvros ou lhe «••• -• dès-e torne' au'ore« ;ra?*a d minh cie. sua X Tn-j Fm s!'"npto. do n«i"«n de «"nr- -n'u •n" a mitologia do menino P- ndeu um p'1 rrr p celaF" derpe- <•• •'• "'j'"1 um Trande e«i<*ritnt MnnoeMto se e«qu • «eu tnva d - tf 'r 'n i>1 n d» Aoiricio Nada irai» me pe- tal seqüência h h© dilui ante n TnOTrrntnTto' teimosa je *¦ Ciirno mundo d!s*nn*e senftf» a lembrp.ncr* o s/»rulr d»» «pus r em e a rap,r?^7 Qür* reclama e a saudade - tArnr A p*ior,i*fi de s pumi pedir de Jo-j^ ImIs Bortres FrmeoUe Jovee a KafKa. DãíO. A noite a toltdilo. O ftfo Por fim. estalai num contribui eomo intrnlto v; no a p.fín. F nem lequer «')1 íeo »)rofvindo ine r.scWv-i do rhrrdono total. A \úríos elementar do texto tiid •"< ' Dos estnttura porouanto "o faoipa-fol mau forte oue a ordprir dor F o toro de autor» e l'vros euln rei" ral nut' a trinkana velo sònre aquela primeira noi'o solitária e cruel." ni A o r acento da delonpacãf melodra- com o« cantores mo **drrirf>cSo mui'" de vífdo oue nro''- "Terra Coiiil, inr pel- •náfca dnndo-nos a ,-rtn!d'> — -i r>. a"-!m w. segu Sucra" ram errnanamnn fortii^^le dn dim©ntAo mafor de urr. ^sentor enfim -concord© rom "niíl^po do. rnrrrHfeflf^A3^HU|^k que fon«o R ves Fneln» Odi««e\i C.tdo "ia ser sin snf viv'ti" e n " - oampa ro o ted< vista qtiem .ti-nen"' rwtis rbrurn de W(",~ar) r*« e^am mnn n c u e-n »»is» is» ::J5p[ 9LIk J'#¦' ' ;æ' w I Ji f'.r'm ''i T" h r nra re^riiWa do qu« aqtiêle que ' de Cr «to Rrwseau R®vnald- Momm 1' V: Jy" fcKuSyKflHBAtfc* 4* \ bila te das cotilhas SK*SE* Hw*. jrBKvr programa ete. simi sei > vlv n o corf^fio vibrante por Ariel. íVnpra H-rmnr Wrsse. Torre Mnrf""" pr*al"amento p 'nconteste * ns diÇcada^ de permanência? ¦ -V'li T \ & tudo entremor^o de axlomas árab s t> máximas ¦« v"'' ImrB.i*- Wmt''1*5\ ?il&YtjwPl^^K^B»kit3Bl^9i % Cavalcanti i!no da *t—ra extremado nmrnt" rini co's do Rio Flávio dw>nns '< mal* rir. 'te ce fn'e1ro tn-"' de trans- t nde Manoe d,v«i magia do natural e a "A p.it para a pí^na Impres t a Grande Chance". Fm realidade »^H:oendo cnii-rrut e exuberante -mu nl«ta. oulcá merrt» dod» « ¦ - de «eu f«olri'o M"«oet'to 'ojroximwi nu da franqiwa "Rciinr.do a'eltou o hnlo o tlrfio do "i""''' *r"" «^bre nraer-attsm^s nHo oowit s correr -mineiro. t'int< h; barbas deixando ver. n« m8 oue re- «dbris aqitêle «e"<"> de dlseirjVn» ->« de ír.-ores pphi • f.«. o sêcas com rnrrurni o«mo ensca« rM*««ro ma« rada m-. s cmer n»o sd ai Mrteo clna do tirara. —t ' ¦ •• r c-tleas. fusplnhou uan o lado em do «.(«eulo A1^ di-«o r> -inr.i ao ec-ritnr vo!«n- . Ti a de;'ar uma palmada no lod'0 di volume e-r'o qtjr tnlHsls bem eomo an rr«to patrinas do ef»o, com ra.va puxnrdo a ponta do ponrho r gri- sela o de eoloenr em m 'ora crifo 1í dentooinl l ,n.1o' — Prá ct/ co" ac-ntunr mais como IVtH tns oalavra» que se quet com certcza encontrará grande número de E aftvat ntio foi n vIdade nenhuma. 0 carnaval esfá lições que eontribul ln- F'-1a enfim s< h a «Vide de tima a multo Filha Frmnia etc Tudo pro> que apr«"!aderes A» compon-ntes do álbum são as seguin- Vida MuDv-t ai e as músicas c .ntada* são aquelas quase legendárias. "Noêmia" "Já ta.. no? lembra a de Alcides Mavn retomndo f> eênes;» "/tr "Don "Tira Sei", ndo torem e-erimndaa -ar a rptror',pptlva 'eDiz'i n^epemo» as águas rolar..." «VI!o* dar F eis oue hd to» e amôrwi oue sd a vilWo»» ood© Ftia mtlslca que o Jair Rodrigues lançou pou- da faUa oue lr.tere«a Mercê brota sou ura nflvo e mais estimado Individualista, "A "Caia é sucesso ('). sabe ser Was nassemo» ao Grande Chance" aua co. de Bamba" e que id 'o O pr.'prama de televisão Inicial eh"rn**° "Sc ma'« envo ra fantasia dti^faoa qtie 1b" winl- E um neqóct- apresentado oelo Canal "Ind'gest6es" "Menino c i\-n a alentada d" wis conb""lmentoí e uma serie de oútras se- rüo do m«ul em PArto Alegre) e também bnga ladainha P dc Itaqol" • *vhs suas (ate placa foi inaugurada Menlni- bre tur !s mi e d©spo1adsmenfe aut^ntfco em * bom ouclr .. «' Forçoso ' fprovel-ando a oportunidade, i>?ra«, que nem e vo. *nt© lrrlnu'e- maunif cos Intérpretes, aeria mal* moderno ornprlav val#n*tn* e^pfrlto perpètuam -stá cono Oxül 1c aêlo Ritmos lançando entre nos. • » rmbst*» snrlnl e na tran^mu- a através farendo com que t'i, o !© mnfa captar n -o o» apreciadores do Jazz. e para afirmar que s,gsmos Debusav t.ong Playlnf, oem s cantorea que maior suce Para das o elo um ro de müsica. a do moderno t;c"o poMtico.—onrtnr.lca Berap^e» perdido Cavalcanti. tamMm no Brasil se cultiva ês«e gên adentrada ao exercido obtiveram no famoso pioprarna de Flrtvlo "Tradlc leitor Já iuventtide. onal Jazi Sar.toro dê a«a« a s'.ia In- que o reli" rá à Bernardete. ccdll lança urr LP donominado Mban H-rg e Cláudio Fntre êies d-sfaq.ie a «auchmha Oldrla de para seguinte» instrumen- «e)a "A Eu Amei". Compõe o r s- Band" O grupo e formad'< pelo« aaalir o autor se)a escritor mil- retAmo ha Interpretando Menina oue vt*ntlva e que F há um cer'o rpcsentiirer'o nest» Vnrtlno T to" (cLulnete e llderl An- «, fntérnrete» e sua» respec- tivta» Alb rto dei-rtçâo do fato fava uaufruld tanic do álbum o« soguinte» ítrombo- ¦ia. ma'; do que a simples nrtm'clas dn« tfln»ac^es ma'« lldlmaman' "Libera"; dré Buaic (cornai e vocal» Onofre Cardoso tlvas c mt,osiçfte< Maria Rosai Maurício Mes- na era da i" em loj—ar nela nrte o que vua tvçe Laurindc, Eis as musicas tevê e arte no'« ê dn me- bo' DTÜa Olavo Sargi ntelll Triste"; 'Girl "Just nosso ralnel Itrerário. T)l«o pela "Mar "Maria FiiOí A: Ice Cream". Of My Dreaina" A "Tcrra . d ¦ Oolo"; AntAnio Jodo. de vamos noa « em ^urra Eis«>n Ci"z "Canal "Wash- Pass indo rém ar texto em »i. nele hor qu illdade oue encontramos Cloeer Wilk Wlth Thee" Street Blues" p Min'" R'«e Valentin. For um Amor Maior"; tCelso A capocidaaj ^xlma l terato d*sse manJno "Savoy "Weary con. antêntica» maravilhas
»iunibrar « ni, Fernando I\ieaa Una Donnn": metafórica »m ^lepr d Orne. Maittns "T "Square ima"'stu a de Manoel.to e a densidade lo P^»rtí> p»'la©a*a "Se ti ue»" Can't Olve You Any+htng But Love" ainda oareeer- Ane luzia Trdos Fc»a. Veja-ee, por evocai va que cada vez mal-- "lAn- Marcr,in'in" »»ai'a adepto* do Jtu/ eis ai uma dor verdadeira poesí» ei mnts um long Play.na dr Varn f.erto, a C.o oa coloca-o entr» ndi através d sua men«r\- itante com c(ui- reveste de telúrica !,ter S,lírico" (de Caetano Vetntot < Me /)«! Alqun* que IntiniH «ia le nos revela entre ho- de taquara talquelada i A»p r.i os tii F d un que ene miram tm Pd' o Al>igrt: Com a Orquestra de «ado c4nlço p< Me / d", .mcesso lançado Cnrm"n Miranda. Aguar- tri te 'niuu >. tu nos vem uma rede e t>erta da ver- por "Peltri Ali:ur< eram de < utros tia'ur Perdertt" uma «efeçdn de bc. de «aramaa br''hante» d :n*>« üeni Martin prata. d,rle in ema !• < i ia "in •">* > face Intima d«ei tndi* eram o* ouro «'orno oa aná^i» de nolvad» Con av um le'ut mambos, uiinum. r ehd-chd-rhds S '.«su teir» oevíaldlnho tu .'«filo oi Jo que 11ii <> ivel de nua Idade eatie mesmo ns- t tiinpátic golialro "Daneone»" "»ud« >1» pseamaa nHllant » e ''«ni n busto t.a um ia 's«* Mula üdia Rancor" $ v«t,tlni. a pstt de volta a i areta'o H ve» gravando p .ra quai' letx.m por y ' ie * ontra tu Io e contra tuiioa, ÚliiRtam »te unid a queiii •i cli ter a »>ibre->alr na fl n do I Itrt. ^m-ChaCHÍ/ntiiengo'. fos. do mu ttiq «eta Poema (tswaidinho tia» utua »êrie de eompo- por Mildadura» d» amor. fluindo Joié, o Clluo do b(irqu#tro Jai- pMtHdOfM, , As mil e uma faces do Carnaval

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Desde ontem e até terça-feira r :*.

o mundo está sob o

império de Momo. O deus pagão juntamente com Baco e Vênus

dominarão os outros deuses e os homens.

Haverá uma alegria louca e também haverá mui ta fantasia, uma profusão de música, risos e, so-

bretudo, uma vontade imensa de gritar, de ser feliz, de voltar a ser criança, é, hoje é dia de Carnaval. Wl ^ mm\'- mário jcé dos santos mÈ

'Acadêmicos Há um fotógrafo franrvs dc nome Charles pérlo Serrano* c do Salgueiro* Aliás o nosso Camav.-u lá at!nt.ii a sua ma- ' '2 lodOI os anos wm .10 hiasll 1.1/er a cober- Na scgunda-leiia destilar..m pela mc-ma ave- ^^fl que ttu idade. E prova 101 dad.t pelo nioprio gover- ^Bf. ______a B^m ___i__fL______i3^^B _____L_i^^ tura do Carnaval. Desde 195? qu.' c louro saa- nida presidente Vargas os ranchos Os aplau- "Doctdidoi no éste ano fincou lês vem ao Rio tirar a sua revista sos maiores loram > campeão que pc F.m 1969 não há para poses "'1 para "Re- especiais de ginga de BtSsM baianas, do bnm- dc Quintino", ornara qnc chova" (2.o) e mais convites oüclais. N . Ia de gastar uni mun- baleio dos mestics-sala io malabarismo dos creio da Saúde (3.o). O >'-cho de curo loi dado do dc dinheiro com artisft.s e personalidades rltmista.s- Uni dia CfasriSS ic-solveu mudar de pelas grandes sociedade; que deslumbraram internacionais a itinerário — loi a São P.iulo. Não gostou Vol- com seus gigantescos cai ros alegóricos e com para p-oiiu-ção da festa de tou e reclamou Vieram as Siplli içfloi de ai- suas bonitas o en.j. ,pe con- t Jl%__y ______ÉuE______i__'__J^_Bs j^rjft x»m*â..ÊWmKmAm. garotas púbiico que Momo. Agora quem qu er vir o faça -ú que por guris cronistas cariocas. Carnaval mesmo no tinuava liimc na avenida na terça-feira gorda- Rio. São Paulo nãu nei 1 mesmo Todo mundo achou bom o primeiro lugar conta própria- Acabou-se qu-.1 era doce. Agora pode parar pa- "Clube qm rs brincar o Carnaval. Pernambuco 4 so fre- ficasse com o dos t-.mbaix; dores" Se- "Embaixada só pagando e se quiser... vo e açúcar- ü Rio Grande do Sul tem gado, a famosa ~.o Sossego" e guiram-se"Pierrots trigr, e naturalmente o chiinjrrão Os cronistas os da Caverna" isso sem falar nos *màJi$ cariocas acertaram em gênero s número mas tradicionais cordões de frevo que haviam de-.fi- erraram cm Realmente. 0 Carnaval c lado no sábado. Realme.iti-, N.nguém rega- Mas existem n'.o dlt M W:Z*$mmm&w grau. "Ví-ssourlnhus", pessoas que gostam uma festa por demais universal pa:a caber num teou aplausos para os l.o colo- "Pás "Lenhadores", festa do povo- Para esses aue nú-i querem es- lugar so. ainda que ês*; local si ja a Cidade cado, Douradas", 2.o, e 3o Maravilhosa. O que exlst? tle tato e assim classsificado O Riu éste ano está decorado com perar pela Quaresma pa.-a pedirem que "PassaraJa perdão pc- como as fantasias, o Mguodo de Momo tam- motivos alados. tropical" é o tema los seus pecados, também se da um ieitinho. bém tem suas nuances. No Rio, como não po- de seu Carnaval. Há retiros deria deixar de ser éle tem cheiro de morro, religiosos para o* que desciam fu- V ¦¦« aftuKI mr "Cenft.iiio" / m _twiB eWJàm m^kMmmmWm de cabrochas bronzeadas a fazer doidas evolu- glr do Carnaval. O fica nas Laran- tt/sW-att**^' «^T^SSSH^V ções no asfalto, dc sambistas-maltbaristas tle- fogo No -cs 'Retiro *^^^-- ¦! No salão então o ne,.. lo pega je-lias e C só mulhe e o da Gá- • — ^»_ ' Wm m safiando tudo para ^ZjAMmrzWM ^Mf**t* o que já sc viu acerca das leis Te.tliu Municipal, 110 Cop e no Clube Monte Li- da de um Tfatm Muniilpal vivo vea*. localizado na Gávea t- só para homens- gravidade, que banu quem pode mais bi.::.. mats. Ninguém em três memoráveis noites todas as emoções Os retiros tem mais ou "MU quer saber se um camar i as de cimento le inlantil do Municipal csse.iclal — como estadia ou uma diária nã iperi a dez cru- •E&JWPÜrMm/K-. armado E' a via Anhanpuera ti a avenida — é invisível os - dizia Saint Exupcry para zeiros novos- Quem não tiver dinheiro — in- í São João. E' a cidade vestlndo--e de motivos of olhos" O que inUressa para o to| ão é que o espaciais para receber o re: Momo. Km Per- formam os religiosos — w-d: fazer o retiro as- "Casa baile do Copa reuniu mais dc cine . mil loiiues, nambuco tem cara de Cirande e Senzala". som de que se esgoclaram de ta.ito cantar ao sim mesmo, dc maneira .ir.ituita. Por falta de Tem cheiro de açúcar, de mocn.las. de (revo. lá "Primeiro suas doze orquestras Ü importante c que ' No Rio Grande do Sul a festa do e uns troquinhos é ninguém vai arder no tf' í__kJ^*^_L .rnHF^9E___b_^___»^<< suando c pulando eom eles est-vam Natalie que único" parece-sc .om vaqueiro encilhtndo o Sa- Wood, Miieille Darc. Silvia Monti, Lucy inferno... com tecostada mangueira pingo, prenda BS com royan S Jaime Fox. astros internacionais de o do sol do tle r*^kmm>mPW-^E^ por Guaiba Erico Veríssimo Mas água O conta e * primeira que que quatrocentos aat- yiflBj^^^r j-ül_Ml-1 v^______i tudo é Carnaval. Tudo t Brasil O que muda co- Jma*r*t*Wms-^'TmS ''*I**1rATt\yKA», garçons pensando certamente na poupuda são as tradiçóes. Pode-se Ir além A lesta de ^It-Wr-'IfleMMMamXsm^^ missão e na inevitável BDTgStS serviram quatro Aqui cm Porto Aleer- feremo* na avenida Momo 4 tão divei slfiçada cab. até mesmo que mil celas; 8.400 litros de un |ue c fez mil rclrl- Borges e cm alguns bairics ds cidade o nosso numa cidade alemã chamada Munique onde dose de gerantes. Pouco importava que uma Pele, no ano teve a oportunidade "scotch" "Imperado- passado, de custasse cinco a—u/eiros novos, uma de carn.tvalzinho. Voltaremos a ver ns ver muito louras e de olhos azuis a pessoas pu- uísque nacional três cruzritos novos, uma gar- "Bambas "Ata- lar com tanta alegria e entusiasmo como as res do Samba" os da Orria" e a rafa de champanha tran é-a oitenta cruzeiios nossas cabrochas. demia Praiana"- Vamos dar tWke-mmemm:l|^K. também novos e os Ingrestt.s fosses vendidos a gostosas gargalha- "Tó cento e oitenta cruzeiios O loliúo queria ara das com os blocos humonstKos com a Ve- Dinheiro é scr.ão mo- "Te divertli-sc para gastai Ia" e Arremanga e Vem". As crianças vão Aliás, nao discordairos. totalmente, dos fa, dizem os perdulários. E mesmi assim mui- o e encolher-se no meio-fio as cronistas caiio, s, pois cjtla um .le nós Uni a ta gente ticou sem bebei tudo que podia quando passarem "hlpnes" de "Floi-orós". "T-pinas" "Coman- sua verdade P.»r exemplo para dois queria, por não Ut a Mecttáfta laciéncia tribos dos e i'os " cariocas, defensores Intransigentes fl a- se formavam ^^^^^B^^**^^»».^^^^^^ffM**^" tWmJYT do ma* esperar nas extensas que seus foi ches" com suas flc-chas. taeape-s e seus co- ke love not «rar", que no Carnaval passado dan- d.ante das copas No Mrmcipal o negocio ^Wam\\Wm\te^^B^^Bfc^í em iro Itigai li- cares. Nos clubes teremos também muita ani- cavam trajes de Adão ao som ta musica do quase na mesma base Boi prime rádio de seu carro, fst.ii.lon ido também é a lesta m Jardim Pn- eou provado que o Carnaval inação Clube Náutico Imão. Sogipa, Teresó- mat era, a tinlca verdade era uma menina de da integração. Isso porque sob 0 BMSmo U'to io treze anos super extrove-rtida, que rodava tle do teatro famoso estavap. o ex-presidente Jus- polis Tênis Clube. Clube do Comei, e Parte- braço em braço Intcirameute nuaPara os celino Kubtschek. a senl-tira lolanda Costa e "Estsçto non Tênis Clube reunirão o pessoal de s.^10 dirigentes da escola dc samba Prima- Silva acompanha.la do casal Mário Andrcazza. o vera da Mangueira" a vedade tem as feições .-rnador Ademar de B Tros. além de ou- Enquanto isso a Delegacia dr Costumes cuida- "Pede ex-gov O coração, no Carnaval está no Rio. de seu rico Passagem" constará de de no-so mur.do político- "descuidistas" que trás personalidades rá dos que ptoliler^m no Car- uma grande fantasia luminosa que causará social Carnaval é uma eis3. política e outra, nesta época só se fala em transplante, a lembrança, no ano Já que grande impacto ao púbico Se .1 fantasia dc lilosolou alguém. naval. Aliás vale pois nosso homem nao causar o c-felto desejado por passado, só num antro localizado na Vila dos esqueçamos as rejeições indesejáveis sua beleza plástlco-lumii usa. o fará ccrtamtn- especializa- te pelo seu alto custo — a insur.iflcáncla dc O baile dc despe lida do Municipal começa Marítimos foram apreendidos pelt e falemos do Rio e de seu Carnaval. novos.. .mprctenvyl- dez mli cruzeiros Jà part a Sociedade às vinte s três horas e termina, da: 909 dólares de ma. 1 li . 1300 comprimidos Muito Pestalozzi, do Brasil a HiO»ca verdade existente mente às quatro horas da madr.gada- é a trisa número dezesse**, adquiriu j passou cm de dexocin, 3 400 de dcxamll e 10 ampolas de que pata o bem. Quando o pontcii pequeno "Cidade baile do Municipal, tenderá dezesseis tra atatou que por cima do quatro a orqu>-. mersdrine, bem como do/r lança perfumes e cirna- mil cruzeiros novos, rm benefício dtt criança Mar*vllbO*a*, a tradicional marchlnha seus ba les Os lo- cinqüenta de m.> ot-ha. Ctedo! Have- excepcional- valcsca que abre e encer-a gramas Velhos, se horas, liões não se conformar-m rá batidas para limpar a cidade dos lndesejá- e rapazes exigitam e implora- meninas-móças veis. Crianças perdidas Aumentará, sem dú- 1) do Porém uma coisa é certa. coração vam ao mesmo tempo mais uma hora de pror- Carnaval está 110 Rio Pi tanto, numa época vida. o número tle acidente.. O P"nto Socorro rogaçào. Confnbulou-se Falou-st em remia- em que só se fala em transplante de coração- •se desdobrará, fazendo das tripa- corjção em tt adição e cederam a pa- esqueçi.mos as rejeições > .'esejáv.ls, c falemos mentos, em abuso ra atendei to.fos os casos forem dar com os do Rio e de seu Carnaval. Como em toda a llnal. Conclusão As cia > horas novamente, a que éle se divide em ' aniaval Ct nia c de 'Cidade costados lá Haverá risos brigas alegrias, de- parte marcha Maravilh."** ameaçava por lesta asfalto toe ar tudo conti- salão. A do de sentendimentos. latrrlma . rra* o oue é Impor- ao fol(Tuedo. Tornarirr a pedir Suplica- nua sendo uma grande at .i.ito. Domingo são as fim or- tinte — hav ei á Carnaval E dc hojo há qua- escolas de samba a desfilarem. Aliás, a nvlur ram. Só mais um pouqutrl.o N.t. deu A atração turística de no.so Canv.val No ano manhã. renta dias virá a Ou.iiCsina. Com ela v râo os qtiestra parou mesmo às circo hor-is da passado, nada menos de Ü«sentai mil pessoas cantando leiuns, as penitências e vmejailo perdão En- depois de carregarem no. braço* cm triunfo o O público porém, continrou pulando, da fcst-> ragã. contrit.inicn- cidadão-samba, Zé Kétl io máscara negra"), c batendo cm improvisadas caixas de fósforos tão, os pecadores aplaudiram de B praO. le campei escola de não mais incorieivm em pé ate as seis horas da manhã . Iss.» c Carnaval. te, prometerão pecado 'Estação dn Man.ueira", segui- samba Mineira "lm- é Rio Isso é Biasll. até o próximo Carnaval. das de duas gigantes, igu.tlni.ntc famosa» Isso

'-,Jk a ^L \a a_lIJMt. V lt______l \__>______Lfc.______B____ptH^MQ|M_Í______L^K^ J Amr\

No I. ..Ir «Io Mi.iiii i|» »i. a» fantasia* M»cotchM, K mabi folia,

fantasia de gente ricu **0 (011 não). Q iiciíófio NMMW I Alia*. i' se divertir e gastar. tm olho*'*. invisível paris

são o» responsáveis pelo cansaço constante de muita gente, pois en- fica zum- quanto o mosquito macho bindo ao redor das pessoas, o mos- vai um quito fêmea picando por æ*tsfl ¦ a^alH«aw ****k um, sem respeitar ninguém e irri- tando a todos. A luta contra o mos- #* várias forma». A- f ftir ,... !^^Sti.HBFf mlsmf quito é feita de *mÊÊ^ÊÊÊ£^\Wsmtmmmmmmmsmi um pouco desse combate. *X « tmmmUm qui *mmt^ÊÈfÊgBÊjÉ'fr'. -**

Dr. /'•„,/.. Vhidios Costa

' ¦^^^^HBf^', Ki. MOSQUITO, ;*«»*"*. .."--aí'.'«CKtlaK-' \^at*fc&a»aaa»»W ifla^a^^

-h»"^»»"^'—¦»»»»»» 0 MAL DE WsmEm^mpSSsMÊWt^stf^srx^i • iam * TOCO 0 ANO PORTO ALEGRE - Texto de Núbia Silveira DOMINGO 16 2 69

3.° CADERNO

lunares o mrnimento de mo» O Kíih/ki Ipirnnfia na sua imponência e belesn é um dos que posibilila quilos ¦¦¦¦¦ Iflf 'ouo r a^Ksa^afl a^aiaH a^B Durante o dia .Tiuêle homem baixo gordo, O MOSQUITO DO SUL NÃO É PERIGOSO de ó;,,lns and«u do um lado para o outro tratando s\ nd-T sua m.-ri-adoria. O caior fazia-o suar muito. O tipo de mosquito oue ataca no Rio Grande do £ie mesmo cat.-ado MfUia em frente. Só pensava Sul o 0 Culex complt-tan ente inofensivo. Sem pos- bai- i.rjm. coisa- Chegar log- em casa. Entrar para libiUuadci de tiansmitir qualquer doença, o que já xo do ilmveir.,, eoloear n pijama e ir dormir cedo. não arontece com o AcH»- e o Anopheles, que ata- O *utras Nada melhor :1o que estai em casa descansando. cam ra zonas do Pais e são transmissores dc calor. in- cansaço faria nnn que isc-uecesse o imenso moléstias. Enquanto o moaquito, aqui apenas Nada úti ipalh... ia seu descanso- comeu.;, a mos. a incomoda e transmite doenças. A aj arece número orde há depósi- No f.m do dia. o vendedor volta para casa. Tu- mosca em grande de matéria -irirânica «n decomposição. Ela para do vai saindo certo corro éle pro.;iamara. Toma to *¦"* suas natas no alimento". Os "< - banho —¦ água — veste se alimentar apoia BBMpiJatalife>1A^'^*"-8t>itK!y^*t-»-*^mmrMÈÚJmvmsWtl^m. 1 -SC»/' W*) I » • um lmiii que gostosa janta, ficam nessas e são levados para o seu oijama e vai dormir. Nâo demora muito e apa- microoio1- i-atas onde elas -'entarem. recen. inumcr-s visitantes indesejáveis. São todoi próximo ponto ta-n.mho não é documento, eles duas fases. pequenos mas como O combate ao mosquito é feito ein Eles -«quática iucon-.idam poi demais. São os mosquitos. Na sua ("use e na faso aérea. A fase aquá- outro não ..cixam o nobre bomem descansar. No tica é a do iní.-io da viça dc mosquito. A fêmea tn')alliar m.vs cansado ainda. L todas 32 ovos ficam dia, èk vai faz a po.-tura cm águas wradas e os o ca- as noiies é aq.eia mesma lula. £ lutar contra •glUtilíadoa etn forma d. . Dependendo da ..outra o3 mosquitos tin* a dois dias se trans- WlmpSütLir^^Tmt. .*»>»-MaB-afHm^£u*B*mmsw^ly lor ¦ tempeiat'ira le^am de para A respira através de um O mosquileiro é usado como proteção contra 6»- formarem em tarva. larVi ****** Drecisam de oxigênio viver, de ses ic-cti-s. M:.s. há as pessoas não gostam de silão Como para ''vj''^|fiÉ***«Bliu^| *«íT--*' s.se de vida-transformando-se cm ninfa, tando contra us bichinhos indesejáveis. Se eles con- mente cinco dias viver. Perma- tinu.ti- itaVCando muito seguido podem levar uma que t.-mN-m pred-tt de oxigênio para conseguir dormir, necezr. cemo ninfas d-is ou três dias, para de- p ss< ;i a umi eatafa po.- nao por ikji mosquito alado. Começam- não conseguir rtcuperar suas forças. pois se transf-,rmar em entá) a voar r.a suiKM- da água- antes de levan- Do onde .- iruem tar.tos mosquitos? Há pontos tar v.:o. Nesvi fase aquá*>ca o mosquito é comba- < surgimento dos culicideos São os «?.T-*V«P^^T--^ w*^^^tSuPl^^l^mm^smTlÊÊtsXTin^-l^i»»r^aW^^aM propido» para mmÊÊ^^\9bBfhs*UÊÊ ^a^^^ tido com derivados de espalhados na ,í de água Banhados charcos- valas p-trólco que pont pirada. através- água crii.m um:i película que não pode ser ou nu-mu um., latinha com água estagnada por mui- asfixia. O sada pelo sifão da larva. Ela morre por 4fcaW' Ww i. f*^8QsMsati^aREka^a^a^all to tempo. N-.-ssa anua u mosquito fêmea vai depo- iene c h casolina aiém de provocarem a asfi- Mt.n stus ovo», (juanti mais água parada houver, quer. xia d.t larva, ainda auem como tóxies. mais .nosquito* nascerão. • aérea é feito ÊKMKm^'Y*mmW'•sm^mm^Êâ/^mHmwKÊ^^ÊÍÊÊK^Ê^^^^^ O combal ao mosquito na fase A Sectetaiia da Saúde está sofrendo uma modi- om 1> A. C, um pó tipo pó de gafanhoto. A desin- ficação. se iniyrando á reforma administrativa. tetizjção continua a ter a melhor forma direta de estrutura haseada na estrutu- Está ius'.dando uma combater o nn.-quito na ma fase alada. Além dês- Saéde. Assim, a Divisão de ra do Ministénr da ses d i.s t^pos dc comba*e direto, há o indireto com ser uma unidade sa- Controle Ambiental passará a uma íase aqui tica na vida do mosquito, que é a com euactnirttcaa abran- se frii.it/nr. Itltária c.»peciul, próprias inicia' o mait certo é eliminar a água estacionada, o comhntc nos mosquitos. Aqui elu deixa seiin terrenos outros n Vrcjeilurii fnt comb.ite aos moaqultoi; serviço de higiene o pulses *riii»./iiili>« gendo o a ágva estagnada. Assim, estarão eliminando tutu cm em ehuieos e de jociis de e seção dr- assistência social. alimentação mosquito Nesse ponto é que a Divisão de Controle Eles Diz o dr. Paulo Phidias Costa, diretor substitu- Ambiental tem queixas dos pôrto-alegrenses. "a to d-i Divisão ile Controle Ambiental, que poli- não atendem às suas solicitações, para eliminar os tica Qo combate ao mosquito, internacionalmente, focos i,- mosquitos ,• diz>m ainda mais, impedem, esse combate sanitários na pert-.-nce às ptcfeituras". Aqui no sul sigu.iUn. nte o trabalho dos guardas desde £3 um pertence à Societária di Saúde 1838. limpe/a nesses focos caso espo ial. O combate contra os mosquitos é íei- A Ar-liga Ponte de Pedra- com seu pequeno ria- to ei'i residências e vias publicas. O chamado tra- cIuj era um dos focos de mosquitos' hoje já elimi- "A' "B" baile» dc cam.x- compreende o Setor , o e nado Segundo o dr. Pa ilo Costa esse problema es- ali é um lago com 0 de \ alas. Os dois prirr.eiios atendem 24 distritos, ta encerrado, p>is o que existe larvas, elimi- cem v..s.tas a lesidênen". O Setor de Valas, conta muitos pt-ixes. E os peixes comem as de mos- 38 tuimas inclusive unu de patrolagem e uma de nando assim a possibilidade de existência *s Fm compensação, ali perto remoção. quit njquele ponto. enormes foCOi de mosquitos. Em terrenos A Fiscalização controla esse serviço de comba- existe da Pieititura. Terrenos baldios lo- te aos mosquitos São quatro inspetores. Os ins- principalmente Pedra, ao lado fazem o ciliz .dos atrás da Ponte de quase jtetori-s itiner.tiites são dois. Os itinerantes do Centro Administrativo do Estado. Outro ponto, controle eeral, supervisionam todo o trabalho. O apontado Oivisáo dc Controle Ambiental é o sanitá*-io sua vez, é o vai de domi- pela í»uarj.i por que on- chamade de Iiiicta na rua Uma e Silva. O local cílio i dnmicí:io dando combate aos insetos. funcionava o antigo Hipódromo também está Pelo artigo 611 do Regulamento Sanitário ain- de "a transiormado num cliarco e portanto num lugar da en. vigência- autoridade sanitária terá livre à criação de mosq-ütos. O Arroio Dilúvio, ¦ngresx) em todos os. lusares. Mas, se houver propino bastante o nosso riacho Ipiranga também coopera oposição à en r».da dessa autoridade em determina- us mamas mosquitos. A Secretaria da Saúde do o responsável st»rá intimado a náo impedir cem talar, ou- não .iode atenaer toda a cidade, quando não por o trabaiho da Midt púb' ca. Se não atender a in- Assim, trás i-azót s, por ttãU de tuncionários. gran- timação as autoridades poderão tomar medidas mais de i ie da cidade aindi- sofre com esse problema. drásti.aò. Mus medidas drásticas dificilmente ocor- p de É cor,mm ver-s.> criancinhas todas marcadas pi- run em Porto -Uetrre. C que ocorre é os funciona- de mosquito nários da Secretaria da Saúde serem impedidos de cada- se O mosqu^o fêmea antes da postura precisa realizar *eu t,:ioalho. Por Lei, o sque impedem o Ao e vi' buscar o sangue do ser humano. trabalio de combate ao mosquito ou outro trabalho alimji.tai .ilguóm- o mosquito injeta uma espécie de sa- de sentido san lário podei áo ser multados. p:car a coagulaçao lica- <,.ie 'he da condições ck dificultar Uma vigilância continuada é feita pelos guardas Para o mos- do sa.-.gi.e e lhe faciliVir a ingestão. sanitários nas lesidências vias públicas alai*adiços "salivi" huma- a é um porrt'1 favorável- No e cursos dágu^. São 72 guardas, que de 15 em 15 quilo enian»< causa uma reação de alergia provi- dias volUm ao mesmo lugar. São 72 homens para no- no uma ampola, causa coceira. Quanto arteiH.t i toda i POrto Alegre, com um milhão cindo que grande O Df-ssoa cocar mais a ficará irritada. de habiUntes. Por isso- a cidade náo recebo aten- mais | pele um melhir reméd-o é colocar no lugar da picada dimetito convicto. So parte dela. Porto Alegre antl-alérgico. foi d.vidida en. 24 distrito». Assim, a zona sul da produto aqui no O combate ao mosquito, principalmente cidade nêo rex.be at'-ndiment( e da rua Carlos Go- onde èle nio oferece perigo e mais uma quês- mes leste o serviço também inexiste A expli- Sul, liara neces- d • saneamento e conforto. Cm conforto caçai, ê«»e fato é dada dr. Paulo Phidias UO pula pelo o seu sario uo» trabalham o dia todo. ganhando Costa: o serviço foi há muito tempo e o que planejado calor. R o "Mir r.,in um ir.ten.-o suor dêsues dias de esqu tia de «u-iviço Unha base it concentração pao ser intensificado. naquela época, combitte aoa nio»quilo» qu* precisa popul-ieienal Dés*e modo a parte- -retarla fazendo aluo. ma» nao o atendi* A Se da Saúde JA está mais hultitadh da cidade é que mereceu mais é para quo 01 mosquito» meni, oeste «ei viço. Ma» Me começou a *e e»ton- tmio M»tlto preris», tolga «oh der outrua /.on.t» no inicio dèase uno. décm pôrto-«legwaa«a. maiores de mosquitos para .*.«- f**r- e sSÜra, m Ilhota ê um dos juros ' — Página 2 3.° (ludmio 1 MARIO DE NOTICIAS Porto A1«pre — 16-2-1969

Uma indústria fundada em de Cigarros Sinimbu, que leva o 1948, com origens que remontam cigarro gaúcho para todo o Brasil ao ano de 1890. Uma indústria e mesmo para fora dêle. Por isso que cresce no dia a dia. Uma in- ela foi a escolhida para figurar POR NOS ORGULHAMOS DO RGS dustria muitas vitet pioneira e QUE nessa série de reportagens inteira- em 1968 recolheu aos cofres que "Porque 35 mente grátis nos Orgu¦ públicos mais de milhões de cruzeiros novos. E' a Companhia lhamos do Rio Orande do Sul".

SINIMBU,!BI

DOD 0 RIO C3ANDE 0 CIGARRO0

PARA 0 BRASIL

O ano era 1890. Numa pequena localidade do interv* do Rio Grande :1o Sul chamada Sinimbu,

Augusto Hennig brasileiro ajn.sar do nome, funda ¦ ¦ seu estabelecimento de exportação. Nào demora muito ele inclui t entre os produtos de »eu comer- cio t» exportação, o fumt do Rio Grande do Sul. m. J^^^Kvbft\ Muito tempo Jepois, em 1948 <• fundada a Compa- nina "t Cigarros Sinimbu que faz parte do grupo Hennig e teve origem nuquelt <-tabeleeimcnto de ***' Augusto Hennig britaHk PHIBIRh Sp*^I% Ha 20 axi-j* a Sinimb" vem fabricando bons ei-

Karro> p;ira js brasileiros Lia esta localizada em / 'Vk^Tr&T Santa Ci uz d > Sul, pertmno da Capital, O s«iu no- 'e.nbra me a pequena loc<»lidade onde residia Au- g"is'o H^onif, o 4 o distrito de Santa Ciu/. Mem- ^ -'mPHP^* bros oa lamilia de Augusci seus deseendei»t«« ¦F em André Penedo da Fonseca, superintendente terceira e continuam a qu.i-t;i geração dirigir e im- de Venda. pulsior.ai a ir.dúatria Jo cigarro. Edwin R. Hennig

é diretor pressente; Waltei E Hennig, diretor-vice- 'aulo A. 'it pres.dpnt»; Hennig, dlretor-prcsidente; O progre%so da indústria não é devido apenas - iii rn' Sílvio M. Hernig, superintendente administrativo; transmitidos de em ¦ m¦•' -»^V''i. i -Jfew ii riiiili<8|*sa VBM iriiihii if W IIIfiif"" WW* i 1 1 11 ***jr "' nos conhecim-nto* geração ge- >>f7f/* f MP Ml 1> fill \SBt Celso Br nck.rann desses •, ¦ -A-_*•» superlotei dente de e r.-ição, mas ao aprimoramento conhecimentos , J # produção gr, «Jr André Penedo dd Fonseca superintendente da Ven- c á assimiiaçi- de técnicas aaquiridas ptlo contato "HSii?*!^^ ""^ • ffl ^ b: £: \jjflk das. de faoricantes e consumidores de outros países O I contato com paiw s da AmérVa, da Europa e da uma vez o Hennig DO FUMO AO CIGARRO África • pernuJiente, que grupe "m I ,w"yt' ex[xji .a ,'utno folha do Rio Grande do Sul para r ^/ mercados taU como a França a Suiça, a Alemanha, Uma das grandes preocupações da Sinimbu é a Ho; n>t.i, a Bélgica' a África do Norte e muitos com o :u no, x,is do bom turnt resultará o bom ci- outros. -Jfj?§ftf-^Sl@^^|i((|^^^p^l||^.. garro. O olan'10 do fumo t estimulado e orientado '¦om.janlua. pela Os plantadores daquela região sa- MUITAS AS MARCAS bem sendo bom c fumo terão colocação certa 0 prédio é da Companhia de Cigarros Sinimbu em Santa Cruz do Sul que pura ^s \ita a d( stru\~ão da planta pela. aves. Mais tarde, São Paulo na folia véze>, até oois anos. Para cada ne vo lançamer.to é es- quanno o fumo já está crescido, èle é transplantado tuda^o o Mpo r1» fumo o tipo di máquina a ser usa- a dis'anc as adequada» Err. dezembro o fumo co- da, o nome a ser dado ao cigarro. Só o estude da meça a amadurecer e a sairá é iniciada. Logo de- i a e fe so e refeito inúmeras vêzes, até che- BAILE feita seogem. O fu- carte 0 GRANDIOSO pois da colheita é a primeira São de 40 a 60 car- >x a gareir. a definitiva elaboradas mo para ciga é secado eir. estufa, indo logo teiras e ientre essas uma é escol hida. segtrt para a Usina de Beueficiamento, onde rece- DE GALA DO MUNICIPAL bt» um tratanx ito de calor e vapor a fim de atin- A marca mais tradicional da Sinimbu é o não gir um e-tad< de conservaçnc adequado ao cigarro. Hudsan, ciRar v de prè',-o médio, que queima Terminado o bcneficiamemo c fumo é enfardado e s /inho e apr. sentado nos tipos lisos e com pontei- no inte- arm*>en»do. Fica des^ansar.dc ati' o momento em ra. .^eu cons uno e enorme principalmente «ul » taido 6 aberto e o f.mo colocado num equi- rior la zona sendo voz corrente que fumante que "para «jue a do cigarro. de Huc.son nâ troca nunca. A marca gente pam-rio o preoara para produção 1 jovem' t o opacahana que pertence, junte com O fumo e t< talmente purificado e cortado, para o Monroe IO» milímetros e o Presidente, tamanho > A entãn entrar ia fabrieaça pròpr'amente dita. Kiiiií mzo, ã f.« ^a dr consumo de . garros com filtro. nteiramente no Rio ^ matéi a primà ê adquirida F na faixa de cigarros populares as marcas de alta Grande do Su', onde cérca de 4C mil famílias de vendacem são o Marrocos, liso e com ponteira e o iJOAO SALDANHA: aproximadamente pequ-nos aq.'cultores produz (¦renal. ¦Io 60 fumo consumido poi tòtia a indústria cigar- EM ABSOLUTA de estar reira ;o nais Uutrc poutv marcante da Sinimbu é o Na Com[ inhla de Cigarros Sinimbu trabalham semp.t ua v» .gaurda das inovações exigidas pelo da empresa em San:a merc-tuo, uão é eira Uma dt suas EXCLUSIVIDADE 500 pess' A8, atando a seoe quaikio pio. gran- mercado cigarreiro a A COPA VAISER Cruz uc Sul, enquanto qut a presidência- a superin- des inoviçóes foi lançat no rarro de Vendas encontram- carteia de e com djas faces iguais, com a ? Como mata o tendência e o Departamer-u | noutra face, o se em PÒrtO Alegre. marca irr pressd tanto numa quanto Esquadrão da Mort£ bem recente- que não era usado por aq-.n. E amda mente, foi a fábrica de cigarros a lançar, A EXPANSÃO pnmeira no mercado suuno, cigarros d> 100 milímetros, cuja ? a Começou guerra de dentro NOSSA! superin- de competição com produtos Diz o sr. André Penedo da Fonseca, qualidade "desde inequívoca. minério, em seus e de íora do pais é pelo tendente de Vendas da Sinimbu que anos a Companhia de Cigarros Sinimbu, Rondônia primeiros do A VOLTA AO MUNDO se nut sc destacava entre as maiores indústrias ramo sempre foi considerada entre as maiores in- filtro e dustr :,s do ramo, sempre foi considerada entre as 0 cig3rru sai pronto da máquina, com OS POR QUE do- mais bera organizadas, técnica e comercialmente. tudo ind" d i' Dara o setor de carteiramento e trabalho Hoje sua capacidade técnica é ainda melhor, pois pois para o eccelofamentn. Encarteirados, POLÍTICOS foram fei'os <í' andes inveSMnentos no súltimos dois feito entra em funcionamentc o sistema de distn- 'ns*alações de distribui- anos. seja em « maquinário modernis-si- buiçán da Cor>"Daniiia. São 56 centrais 'ulos tecnologia, visando mantê-la em con- 120 ve* que pen orrem 120 mil quilôrr.e- ESTÃO SENDO mo- seja em ção e melhores." E tros mês visitando cotn regularidade mais de diçõej de pro- uzir produtos cada vez poi 30 mil clientes da Sinimbi São três voltas ao mun- seus pron.itos por suas qualidades, continuam a ga- CASSADOS? Cigarros Sinimbu nhai cado ve2 mais mercado. Já dominam tòda a do que a fro'a da Companhia de "onde o levando o igarro o região sui. sua posição no mercado excelen- dá to io mês gaúcho para oito tm Brasil. E resto do Pais. K t ssa empresa cresce no di aa O que Mtá acontecendo te". Agoia es'á se espalhando por todo o que em 1&6S, aos cofres uma tambéj) para o exterior O nosso cigarro gaúcho, a- dia recolheu públicos a 35 milr.oes de cruzeiros novos. través da Sinimbu, vai para o Paraguai. quan'ia superior

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Cnjurrot Vmta da Cidade de Santa Crus dt> Sul, onde *»• destaca o prédio du Companhia dê Sfnimbu - Pá^itiu Porto .-\l--grr - lí>-2-1969 DIÁRIO DE NOTICIAS 3.° CadcTM 3

‡a. viagem m_Y_\_^^__t Fogão Wallig e INDUSTRIAS WALLIG

patrocinam com exclusividade o Concurso à Bahia a Rainha RAINHA DO para ter» inicio .. Entramos na temana de quiuitn» irias chegarão a Cl- ^reterlvelmentc. *r»nde no CPC. A* "Rainha do Allantlco-Sul", uretra dlrlglndo-se à sede do festa * MM DE REISADO Clube, onde . oiii-orri titi o l.l.ir.i- prl- ATI ÂNTICO SUL No próximo saüutt... em sen- Cidrelrn Praia mrlro, ¦ m traje de receps;»» saelonal f.sta a ter por lo- ser Ao recepciona d»» e rece- brito as instruções ium sua torto, individual e coletiva- Cidreira Praia Clube. cal' o e vestindo o* partlcipaci.0 no certame. mente depois, terá rleitt a sucessora da le in...— Mlaml Venredor. qua Depois, tt lOr-ta h, desllla- serti» cedido» a ela» re- Ia morena Maria d» Oloria pela* Ttm em auuiinov. is pela» prln- preteptaçoe-, Slnger que (era numa Guidiard. promoçào clpals rua» de Cidreira e pe- romo diretor o sr. Jaime Svl- "Dl.iriu* vltoiiota tm e Kmuv- 1» beira da praia, usando rosky. Desfiles também Indi- ' e-p».rie soras A-vsot uwlos para o ex- para tanto, traje te» vldual e coletivo. A Comiitno Promoção dos Diário» l.n|iie. de preferência). alulgadora. oo final. Indicar» clusivo patrocínio dn.- üulus- "Ral- 'kk o Emissoras Associa****» as quatro princesas e a ' trta» Wallig. fabricante* do A» 1IJ« h. participarão d. nha do AtlànM. o-Bid-1 .*•*•". um coquetel na.» Oiitendêiu li». :Y*i atamado WalllK Flamatic. O do Cidreira Praia Club As próprias candidatas, entra m "Mlat *\mau ¦ Pogào. Conservarfto o mesmo tra]. st. eacolherao a Bimpa- ami£A*4 _i% .>FÊm'*"¦? •*¦! W o .iiti. desfile, facill- tia". no para 'm**\mittw mtftf PRÊMIOS lar a observância do horário s\ 3 |»aa||K O almoço ser» is I2..10 h do (assino, Para a jovem .aue for eleita CONVITE.-. E MESAS Suzana, ainda o mesmo "Rainha Traje do AU&ntlco-Sul- •*** '-SW ofe- terá o- m*»iY*--We%- 19fi9". Indústrias Wallig O grande publico A diretoria do Cidreira fogão portttnldade de obt, nar, no- 'Rainha receráo o magnífico Prua Clube .-sia rdliunlcan- dt do Ainintlco-Siu' à mui m* vãmente, as tandldata», a Vfairfa da Glória Guichard passará seu titulo Wallig nama> te. equipado do aoa interessados que a» Cidreira, no dia 2i. toaria da (,'órta, m partir da» 15.J0 h. quando as cessara que será esco'ltiáa na festa de próximo esta se metas e convite» a gran- sen ti' com CA T. e com todo» oa candidatas desfilarão em pas- para bela morena, teve um reinado theio de muitas alegrias r. certammtte, passará preparando de leala ja se encontram t sarela externa, armada rm ma"etra. as lembranças 'e1.-,« servirão de toit* "molhes", acessórios indisp.-nsavei» num «ando» tido com alguma triste.a. Dc qualquer iDN) —¦ a- dispoRlcAo dos InteT CASSINO Cas-lno. m praia do-, frente »o Cidreira Praia Ciu- tra-halanço. A mostramos acima foi colhida dots dias após sua eleição quan- Por seu turno, oa ser na foto que Pool. mais uma v;Z cs- bom íogfto. be vestindo, l-odendo procurados ¦> iPA. ula- trav.'s de su;- ranU.Jiita Suzanu primeiramente, Jo o Cidreira Praia tlube a homenageou mm um jantar na N Aparecem, 'Diários «hotl, sede do CPC ou no escritório no rt.tinhu do Atlântico Sul-1969". Com e Emii**oras Associa- traje esporte te-Uqiie. o superintendente lltmiberAe Uni presente de Porto Alegre, à rua Cru- da, o ex-prefeito Célio Marques Fernandes e esposa: destes Últimos tom- vencedo- pallatmo pijunta. etn e depois *u»l. -Assoc'..,lr,:- uni uo» veraneios tr.*'is movimen:.idos dot. contemplarão a 155 — 13o andar, con- CaigtuJ", dos t a ex-Vi*s RC, S, rerezinlia W..*.-. maio próprio de candidata se íii-er bonitt. etn Cidreira. — telefones ITI po6 Carsino prepara para ra com uma v.agem aérea ..mto 110». i Ml da *>f) nc. dia 52. tlat.i de encolha d-, sui- lora rie Maria Glória IS horas *jt , 4 10 com acompanhar.- A partir da* MDin*-i;.s Emissoras Asso- iua e volta, Juichard. Nesta ocrslíto, os S cunrorrente- pa-ssarAo a se te, a .Bahia. .lados" e Indústrias Wallig S A starão reunindo a» jo- entrevistar com a Comutão M 41111. II tU IIH ** vens representantes da belezj fer.inida de todas as praias Julgadora. Depois, faraó en- PROGRAMA NA TV talo da e poderão do litoial Ka.icho. PROGRAMAÇÃO passarela com beldade bira dn Cassino traz con- a», pentear a mn^uílar-se Su/ina Pool a -Ral- sua associado- ntui" ac as equipe*, do cabeleireiro Km nu-*.ii programa silo a>certc-a dos veranistas de praia • Aj, candidata, a" • Oiovanm e de Coty Orlgl- do Atlàntiro-SuP. a ser no 0 rtame Assoi-iado. Como Rainha do Atlântico-Sul- nha da SAC de obter destaque de vasta nals sob a supervisão l.vado ao ar amanha, às n ut.e possibilida- 19(59" terão um» pro- da.- vt»es anteriore- Ca-sino grandes Iracema Cli.-male e Nalr •12.35 -Rainha do a cumprir no dia h pela TV Piratini. lontrib'rindo o maior brilho do i-ramaç&o livre des para vai come- Hegele. Tempo para vamos fornecer outro» deta- transfor- -•2 próximo. Tudo VIAr.iico Sul", com urso que vem empolgando de Cidrel- ,,»r manhA. a* 9 ******- jantar. lhes sóbre a festa da orla em ver-ineio. pela mando-se numa das mniores alraç.-Vs ra Também no proerama ria 22.'5 h. deverão e«tar de At Rudio FarroupITha que e le- volta * sed do Cidreira iado aa ar de terças a ser- Praia Clube, para as tnstru- rt."» •MIAM! I tMLDtlR coec Anal» • àt TIM ti, ,m- lat-fetrat. »s 11 li.

Miss Quintão pode ser eleita hoje

r-le f,nrntat.u :) i a. ..!;...a d.is pn.ias. apre.s n . D r-enas fogem ao- :!};i)r.«: .Ia • inlcula desta Capital, e :-l» faz ron». que aquela praia "O da Gente — c:in intei*-a justiça denon.ina'la Balneário — Jovr>!ii" ganhe tiro rolondo rafa ve/ mai* ;*.l«»«ir mo- com o tiwo tua-' justas pr.>:erénclas que vai .tdqtilrinclo *..r ns r'**»j\ntos do Fstn pa.- do tempo, em todos

"RAINHA DO ATLÂNTICO SUL''

•>» f», veraniata* Balneário do Qulntào eoitii) tuio e deixar ri sei. í/anharam .-fura uma nuva grande poderia "Rainha t-ioti>-.t'in ílante do enrrursi» d" Atlântico "Duirli) e V nu - »ra- Su.-!*»*)" vi'orlo-a promocáo no- no- três últimos AssoeladO*' Tendo aquela conquistado ¦ <."." icue fi • sua ;dade il fun- .

...>' <¦ incula lu ao t; i nin '¦' re.-.-n.t Wm¥: Simm.V ttmJLÈ jÊ_fr*_WÍ_W_M isto * "« fill»a de proprietário naquela pr. e para — ur—T.iam h.i muit.» dias atravt-s de umi< comissão mmmWÊÊMme^tlêȦ mai- bela ei. tu". Mas o difit-r eis a quest-V» é escolhir .i Rui una ao .1- '.•ale r o Indústrias Wal si ' Vil- premiu que -'iui- en*ra t-nta. belda>1es Om.. roi.-.i porem, esta p > fogão, -entram tldntict, sul ,"«.*' «o iinirimii rim ?: >• em fôao" e o fnrã eom in.T) .r-rtada' Qiilntão . oi "O jxtrio «mi CA r *r.'i!'"> tisptisiçfio interes-ante é compelir mas — o üder da i\- . .i.vemn* estar bem pre*i»»ai1.'-" dir» ***r diri.i ...Tll-*:!.» et i".

'^ \m*t—\'•«?'"''*¦'-'¦'¦¦' %jm"'wBt t\ EIFICÃO NA SAPO '•> , ri.*., prú>.iii.t>. dir. A..i - - - <..i rra a 1,1. .. O Tal n.i s de sou..! ttu Soe-t-daue • ao em -en. eleição do Quiftâo ot-usiiii qu» prtx-edldri níiv.i Conselho Delíi-erativo d. ent-dade para o proxlm-) t-uj.. li-ta «* composta de resuei- per;.alo administrativo, -etores s táv»»!» nvmet« dos mais distintos de ativWad do nrincipals objetivo- da Rio t-rande d-v Su» E entre ds tfrt no So-i-d.-de Amrpos oa Praia do CJ-iintío, destaea-*-e da fit- lê-.'» ano. a r-allsracSt* cia fwtta d> Tmranwnto e sen majeitoso P.rque Esportivo pet"i lunda»nenttil de ,;r*\ Oovei- -.o..1. solen'dade 'Jue deveu. -. r presidida pelo r contara t..mbem na. •>! Walter Peracchi Biireellos. uue -s do mundo "Hainlw ' outras destacada- p.rsoimlidad concurso dn Atiá ntteo con .• de a!» wttfldnfa,- ao tufo <¦•- -mvrete-ttaçoet singer. -mpreMrtal Alegre e do Estado. •liam Vencedor- icruo cedidos. aentUmcnf pelas e aocial de Mrto que do.* maios. oll. Ul. modelo Ano Jte-.ua uitlindo um e o tr. Jaim,- Svirosky. Na foto, a ratar se você gosta de assistir a do antônio maria, das para vocês telenovela Ziielka, praias unia rxotrl ;.poi>iadi. como t,K..t.lM»A t-eor*. JJ n- mn -saia um adorar_ *»• e se v*. ii l em .irte cullnan.. vai D».MM ONTEM houvrm umboins slmpàtlw. Au- a-ru-r^ UdT ^irT?^L^ -.'ava «teta Rsto *f*xAr •j-rru. mmt « ** ¦"- Dori»_mm__ e M* tuna çaaal lorma m..n.m.»'. O P*.*"" Irtobfrvo Lousada t fiaria» PaUer foi fíi$f** v a* A to*. íi-1-Nair L.nia*. I»trcily r^rrude laã-UU li.*S E 1í\K.»AV*j... Helena Marta e &••»• ja-rilbtla- palsM-tJS 1 7 M-üatil.* Mana Auguat*-. FLAMATIC. em ritmo de o,u» c Ambrus e Vt-la» WVLL1G TtlIM) WJI4VO a.*n-.oce Ligia Lluar.lli. Cristina -ia du tna.s ,rí MrSaaliii tiimitt rtnil,, qur, >1B TOAMANDA1 SAT. onde esta sendo Tànla Tagltart 1Am_W» ...K#'Hle, BÍrihier llt**a, "borbulhaníet" [hírUs **_*• Mt4a Speto haura uma folya. » NeW. Pilla* *¦ l^n-oldà... «J^»"*|^ na co/inha.scnipn morena boniU a- ptvm-jaa. • k?r*en?bel maio. • _ O et-prelflt.) d.' Sâo emn Ü BUGIO KNHC Rama»!, rasament-. mareado para f.lt>dü--iiro SAi ffV^dc em «eu _ dc Soa Uopoldo, do bloco dot aolteir s da Cdr-lr». onde faci; O ex-pretelto «a-atr-aen. «*-«.--¦•<•• diveartida RAINHA '»« ch.na-ta de -.-uo.-a *» rola/em »ni ir-- ,-*bo*aj no ..«.-*- HAMAIIC . «....--*> ttai i*a" "nSaltouM.hele^e "Prlncea. sua Rct-it)' «a. e*"° hxi,i' -«imposto de 50 O timon.-irot-mi.r do «íar . "m<£í.'IViurüna e lt«to tm Wo»-» f-a-t»».. "• pares ¦ ¦ume o 11't.lo de de enqtianlo a«a«>*4-» •• "•«*-• •****•" o:m e Jane S-xia it^ru-ttode 5 juios tmtomo, da Twt«-a-->t«--<». m** tmm» rimtíam -**-> el*?*e *". WAU1*» *."*• ti... ¦:-,.< .- -lgr.ifki.tlv>»* leve da bebida; °_*_*r tt S£ SwSSSSe t,, ******** **«-»,-. Rosa Rôr-». -"^*»c,f Siei.l.-der ***» Hicaro.» *** * casais lideres do grandio-» e, eaáãS Antônio rjhoT.i- mmtmo -«t.» í-faear* •.«-+-*» -* mmme pm* aniv.rsar.tj' da SAT 0« luida» da mm. J**to b*- m * *feri4te entre »- mulhen*. mai» Bait.Vi, Soares l^alpMte —*m. m* em*.*. eammrimnto. Marro Oà"oU, fMa »Jmm. \tí iLèlla \mm£» Helena. v-a-l vvauio r-jvtvt-jtc a "££ ..*» •• Carie* Cíca-ri. Uipes., JJ... nl.us bi".to» vistos n»a «**«» "»»» - >«**- *• — m* Nilo Sair;i..j Eüy Hauck. '¦ .•?f•^"¦•:"t*ü», M ttt ***. R— tK-riolphin e Joaquim Dlt*. bem ctjmo O jove Htir •»- Uome* nio saljern em -i O» conten i»&r»»^5££r5S:wa- Pernuiid'» uma «l---a*KWit«! tmlma-ao ¦««• Am?»*' real «aram o rnixjmn u-r Almeida e mait miuTr^m^m^.am • ment.a TtoMin pudera, t ¦ -tissara e l/Minie»\&£*í Bra /. . i . . ' mmt mmmmm ttmmmm „ K.sbe. Berenu. ENTKE „s participant.» da ***_*._f*\ff*^*_ , ,i 1..-.1 •Mcteamenta- o» \trth dec Ittet * !»_*_ d»llSAT•.lYi,'¦ -arei S^ern'-,u »-.U.e*,. *Z_ Ixwta da SAT Um *¦.-» Sohn-. Allre- eom multa £•*«imme*mtm a tort.* vapor na SoM..»h eíaa Ctaai* Wlad.mrr Mar .Ia ao* rt-cebtu %, Z grvnte-nxicia War- rr,. -^•f» »""SV, f ll«rt»tw: **t» O-ga in«uelre»j"» «; R"'h. •n^ola*",de Rafael (lalvau ici.mprimt»nUdi-j*»*ino má,»'MeifUt-.- m iem%-l»üo mm «««g^* O-lvfc. <-<-„"A"'HS .amarem Tumand..!. «ia filha Jane que pwtlctparà -.rota, leriinha-, An.» Mau.» *'f 1IT"• .•.•rave-adt. de l ATUNTieti-SOT."!, Anionio Srlo» U*do rp^r^v^^^^ Oo «Vuma. dçla* AJJ^--' Carie» (ierbtrcU. tn.o P.ila K*" S5T. e Nar» rtUvi H41IO Saraiva Joio ^- o» ******"¦ .nt-oniii» Um.» di»rl»m-njie com ,' a.»*flna AviU 'Tuarallo O* ****». *jff.twvJr^r^*2SB' C™1* w» Jerry. M«»«cir e Mareia m Um. P 1 .. • leia-el fJ.^ Nutar Peita, é a mulher r»vat-J.n*.< s ari. t'v.,, Ftller. i^lsm***.» liútZtJmeuit. |!uV--NI K nâo vai * '»»»*"»' ST*ríSSáaní Tiwandai '^:?!-»»eur«'' •^ Psiiui* d». r\*mmmmt)-m__te*e»**_ <**mft™*_ "__"", ^mrm^^lu^r^ HirTARM^Oa qua aa ¦¦',„» ¦sarrjas

•«_*_«• • ¦v,mA«" "' aísrê.-...: átmw próainvi. qtwndp mania r»i*t*..ilar .. Ull4»»IM4*«ta. * -

Regionalismo, Tradição

carf3 honros3 Uma (J0 Dióscoro Va!e general Direção d* Antonio Augusto Fagundes "pontl^uaaca O General LilOacoro Gonçalvus Vule, co- tc do monumento ¦ que evoca a b.ilalha ao Pussu do Ro.mi- mandante da 3* R-glfio Militar em gesto cavalheiresco rio" IMsefo na op >tun'dade inpn mar ao no\ho vr *ado tàc UpicaiiMbte s« u endereçou íi Dire^ân iada Assoc a car- comoanheiro AntOmo Fagundes - reservts'a "Peji/nento dn glorio o te j'ic tbatto se transcreve ' Jo*e dc Abreu ti R ( do A Ir - "k-.".'lor,aiismo- are qu, npro- I radlçáo" se honra de contar entre seus veitanao >rr o tivo dn ponte monumental dn BR/J')') ires "ori; tó- lei: um dos mais llus'.^» militares brasileiros bre o Pio Sinta - Mvria a qud sern dado a nome e dc — rio ocilfersa püb'lcc uma divida a prometida publl- VnUnte Jose de "ABC i'>'euH, ji aprovado pelo Conselho Rn- WMmM>1)s C caçüo ao da líatalhu do Passo do Rosário". O G-- d o', ir lo — recebea m iffWi o lovai o dev!do ewdado graças ao S«F JUS nc-nl Dióscoro Vale é um grande conhecedor de nossa interèsie 9 Mr. do ONER e da Prefeitura de ROSÁRIO, V /V especialmente "Anjo constru- Hit-íririf» e admira o nosso da Vltó- mio se ã entrada ao ponte um ojardinamento ao rio ila'" Mrrachai José de Abr u. Buráo v* do Círro Largo, um peijuenc nnnumen v ali deixado Iff'St?'* . w%3 i'JmMuM pela Escola de Comando dos niai* altos ino-Tientos do homem do Rio Grande. e t btado Maior e, i margem esquerda, embelezando Multo obrigado. General! a a- dade, uma grande praça onde serd J»SIt colocado o busto rio Murecnal ¦L / Jo é de ,'nreu. Barão do Cerro l.argo. Pôr'o Ale RS, Bf Ik11 IT i VJ r I .i.VM (ire. 17 de Janeiro de 196* Permita-me aiwia, Sr. D*tetor uma refe*encia Tive limo Sr tanibét" a ^ felicidade dc estar presente ao IV Congresso ^ Jf1 i U! rBW ..41 ERNESTO CORRES Traaíci nilUta em São Francisco de Paula, onde pude Diretor do DIÁRIO DE NOTICIAS apreç ar a serenidnü» com que os sabem F./leore — RS gaúchos con- serrar vivas as sws tradições. SAUDAÇÕES "assíduo Nesse sentido, na qual dade de Jifl liitor• gos- taria de orrpor à cireção do DN que tosse dado nlre rs seus variados 'Regional'mj maior Cov.o ledor u.sswuo d~t DN d' ênfase á Seção — "Rerrtoruilts- Tradição" — do sei. arltios Jespertu-me interesse a seção "omo * çraide jornal, hem rta*or cobertura / às atividades progra- mo Tiadlção", ri'- Antônio Augusto Fagundes. moJ:s > peta direçâ geral do Moumcn'o Tradiconalstn I» m do realmnte agradável e atraente desenvolve na lembra ptts qw iça do passado encontramos inspira- o 1 rnaüslc- o assunto, fazer.do inrjelta ilação do para mvtr o rresente presen- çòes e reifirmar a nossas melho- com * te o passado tornando-o mcís próximo, revivendo- res esperanças no l 1969 uma excelente fotografia 3. Req.ão Militar. -J1H

Discursa Antonio Augusto Fagundes, durante o churrasco de encerramento do !4.o Congrego, em Seio Chico Jt Paula. Oferecendo uni laço, como símbolo dè amizade for c. ao General Dióscoro Gonçalves l'a/c, Comandante da AIE BREVE, AL RELI AM) III Região Militar. "E onde andará o Ruivo amigo,

que diz vem do ADÃO PISHEIRO CONTA TEMPO que Quarai? Sombrio como mato grande, mais entonado CHASQUE que um cerro, calado como laguna f tem I quando céus dentro d'água Ktl PIAS DA ROSA, dc Cachoeira do Sul — Sá bue• nos. os teus versos, rapaz Ser.Io publicados e divulga- 'Grande lureltiino ile Fiiturircilo l'inlo dot tamb-m pelo Rodeio Farroupilha". Continua (Retrato dr .luca Ruivo) escrevendo Aparent'mente aquela tua cacimba porem, Uaaucla ieítc — r vai um rór de anos — "Quando *:! Ia texaao isso ¦¦im * mais uma tanga cacimba não corre. um gaueno fronteirista. porque tuah) co,smurro, t mpoiao tnvern,, ¦ ^ crutandc es raias eu morrer" também é muito bom. ttias Virgem' tu crloi.as. que O ceí a verria n-- teu rancho amigo I ter dc apear no leu vau: levar coisa no caixão aperos. chilenai-. cha- ' "malas rar.cho. poncho, T' • ^¦Tw t'<<- andarcrigo-i e de .,oncho', alem de tão despilchado, ainda colète. lirador revólver, faca mango pala. violão, montado m burro péu, roteiro certo, gaucliesco abr:go. botii. lenço, bomba'na... Vai» precisar de uns quantot a < indiot vare oulsearem teu cairão.' Cumprimc na que me deu o Eterno, ãe vir.t mundo' sem puraaa ou Norte, Mas tru.ie nova, pois Unhas nurnirada, "VaQUEANOS CTC DA CUITURA" de Vlamão - ganhei n.i aelva me njundri no moto até nas bandas rf: Uruguai chegara - 0 famoso c-ntro da velha Setemorlna convida o munor .ara en.r. os h*utOs loenciar vivência de que fao ma contava* entre os vivos •• tradtc onaii.vla para o seu fiRANDE RODFIO INTERNA- pn/a nor, ta re», que entre os Humanos golpeundo fundo as minhas esperança 'F.sthu oficializado SETVR nos dias 12 e 13 de compemheiraco 1 dSo Pinheiro da ia de chimurrear nôvo CIONAL pelo da San- 'itali. de em tua rumndu P>' irio pelt natureza, dade" de tantas ¦ i-auch s< íJ^, nu il: : e ench'r-te as noite abril vind uro Haverá concurso de Chula, Rédea, Olne- parceiro jornuii. galponeiras limco. Uvro q-i" passei a ler "Ma:s de hoje está dand<> mais um talho na tuna a m Ia Fi- cum rrjitos de bárbaras andam. Artísticas. ¦ia teaóa I-aço, Declairiçâo, Inverr.adas < sorri,riez ferai daqui ies loldot. líura quer.da nos meios t radiei o n . Ias,/•• . c.io - n.ie abugradu "u acabei comparsa, Preridaaa Prenda" Além disso, como dlvert&o gaúches- so amontoou amizades e engrande, t u o no • - Cimo tste velho no "R-irinnalismo-Trri piadictonalismc pórto-ategiaise- te gua.ca teah vani*-nte. ilçâo" estará nte pres com e- litmo-Trêdiçào' quer abraçar o vc o .ia qui mais redondo que zero, nao alcança Nas prn att o ar-, novo "traste" bem t.nchado e sua tão hem s, bc aoique d ixas r ver a tanto qutpe oe fotógrafos. E faz uma suges âo: por que não extensivo a fandua, qiu das Hóre.- virgens atraído abelha.,. 'rande compreender e Incentivar a sua hd pda . di s uara levar aos ;.aucos como iie armar um U>nel de glneteada, para os piá* * d.verti- o mudei da am. r ria aves casalanio Ito ¦lono princípios gaúchos mirabcns, r v < lho, pe'o dia de i -ics lera' dum coraçao maior que c mundo rern e aprender a m firmar nos bastos? E uma atntrào e ío peles plenilúnios, u<>l< e iono*io n viveu cofo Mandas te Nosso conserve pur meu surruc lervilhantê desp rtava que a ma:a e multa vai uma olada muitos e muitos <•11 lando males, 'emedinndo geme grande pedir ano\. em di-'-.os de tos parlilHadoi, penas. ,em lucro ou vga. amor dos homens n:i":a fome i Oraz rie fêmeas brancas ; pelo

1'cino corri r ,n7 castigando o corpo; "O f NOTÍCIAS ma, , condido calcinam a j'ma; Agora, 1 ouço. nada mais me resta GAÚCHO E SUA HISTÓRIA" un.a saudade rrarhucarte, a-^.-irga. 'ermão" que uma lágrima de em teu )aziyo "INFÂNCIA "35" Jo atomad mis pago. PRIMEIRA SÉRIE DO premente funtar as mil e mu'fn» que foram vertida PAGO" 'ar')ií\ 'es DO CTG na no sen iescarso e sono tu, da vida. "ch< por quem como se foi o hora" llustrocào de Nelson Boelra Faedrich Ctnjio u*n aviso de oada igual corto se 'oram tiver nua deixar os ssos.,, "35" in lá v aqueles campe:/,anos legendário.- O Pioneiro ©entro "almr n um a i d forte t cor irão sereno 'i de fiadirôes (iauchas E Sinto scguirel teu rastro. de re.etii honroso convi- guando i madrugada ainda estava longe qve pronlc tc oa_» visitar a Bahia, no e nem n tiuUia d s i>issaros se ouvia, RL'"**" més cie abril lm eu diss.' adeus ao-, lidas das malocas próximo — — ijurindo a viagem derradeira Salvacicr o wUrano CTü bagw a ind-uda que deix-i roetna fuer ¦rra .

0 de Jura Ruivo

Tainhas com

i EST i\( I I Dl POESIA CRIOULA VISITA O PREFEITO nova patronagem

"Piquete * O dr I a. admc RoJ: | Crioulo", o orgulho do Sul > o-n d» Cambará 1 "iíndi('.i uni.i e sc:le pró- *-rWm . i v . * 'l£ prin cm Tálnhas, apartou •'j, nova Pitronvei recente- i ^i'*4nwtrlWr •: •- ment P:itr.i Glncsio I g:\CH Pinto, l.o C:i[>!ta/ Montrftirl Pa tieco, 2 o ( > pata/ Dand S into--, l.o So- t.i L Brasil Nunes Pinto, 2 o Sota Lauro Lopes I o Agre • ii" das Pilchas I Ipí- dlo F Neto, ;o Agregado M irv Pereira Fo(;.i. ,i o Co- order." Vr o Pe.to Mario Foga.a, ni a i - corihei icto por Fcn r.o qu andou fj- zend) b'iulho no plenário do Xl\' Congresso, em São ' Chie > de P.uila t) Piiiue te R 'rio Crioulo" allfts. ¦lente O / •¦ . Pery r.e Castro, o Vice Presidente Chico Oawlcrio e o Secretano-Geral Antônio Augusto Fagundes, — fé/ um bonito aiMUido o> o Prefeito Th mptori 9 A essa reçido dos ervais naturais, aonde viviam os Índios Gés• ic m.siinl' dos do f\.etj Amándio Bicca, visitaram, em nome da Estância da Poes'a Crioula "Província conyresMtas voltavam do recebeu o delegação l! ire levando um de apoio e confiança na <,ue se inicia O stnhur Prefeito Guaranis, os padres chamaram do Tape", ou simples- palavx. çe$'6o Italmbézinho. ofer ci ndo Os crioulos regressaram ri da .'.stancia < m Çi. nde cor dia'idade e a chaila se alongou a ir o meio-dia poetas mente Tape. Assim, nunca houve tribo dc índios Tapes, ou Na- sensacional clemons- unia or/t ro rédeas munteipa. tun> estrr em melhores mãos O Prefe'to "Tape" "índio err co-u encu/^s de Que as do poder poderiam Tape dizer simplesmente aldeado", traçio <'e tiro- d<- laço . o tendo louvado os çâo quer que Th urjj on Flores * cria de Pôrto Alegre mesmo, d sceniente de escoceses e admiro a tradição, estila sirrano, oue é bem vive em casas. Tapes eram os índios que viviam nessa proi>íncia trabalhos da EPC em prol 00 tradicionalismo gaúcho diferente do estilo frontei tua tribo. As tribos Gés-Guaranis jesuitíca. qualquer que fòsse ¦ ista. mais conhecidas eram: Arachanes, Carotjuuras e Tabacanguaras.

3,o RODEIO CRIOULO DE TRIUNFO Nara Iná R^mos — d ro eas O ( iiTu oi Tra Içur* Oaui li.ts Querem ia Farroupilha s-, ti h Concurso h — Aprrs ntac" •» «r i - ! as , a 1'rctrllura Mun ipaJ <1 Trlunii . tem » gr» a satlntavao tm *. 16 na cana da local e vlMtant s convidar ao i <<í«» tm k rui. i a rrali.1 ne» a cl ad no dia n dr í-TCVKKEIRO as 17 h Concurso O maior tradicionalista do nosso rádio h. — Arrram -nto da.s bui.n ; .1 programa d i cor i tif na FAZENDA 8CHAKUON rialfa» prtndínht deMm * M O i* H K)i d« foipielaft peto C I ü TAda*« h/s M»lt>nivadfA pniii Cantores, músicos • conjuntos num sonsacional M'Ipii» * i',«|w .1" i lim ro |'i Farroupllh* no Ir-eal d«» Rodeio d» li ti«i« Cunm' num* >4• 7 b I) lílí d(M ttqiiftf» diM lnvt*i 2 - O jíonto d» nuntâo par* o dtaalile «ioa piqu»t's d» "show" •* de duas horasl Direção de Darcy Fagundes loto-monffttfftii rolorlfl* ru< Campeira»s tU** C I (h*. 1«m »| e VL Cam^tra do C T O local e vlAitanfHe du d» «itu ukmci «i- «m» «ilAüMl. (1 (> Qurréncla Kariouiulha. •irim »¦ — s dâ p Um árváoii m» ot«dt>c do * ti it Hjftt mn«t)Ío dt* Uand peio*> j tnocrivO para •» eoncurwr» no dl» na» pruva*. ¦_ Mio Ur»ti(!. do Hul i» freflltO Munli-ipnl Pmdvíenle dâ Cá- » Haverá uréml* para os concurio* do Hod-lo OUÇA HOJE, DAS 20 AS 22 HORAS, PELA N"Mi- num i 1'mWm > * mar.» C nu»nd*me d» Destacamento Po- yo —. Ha\ern Mtinicaa tlptcaa da região Tradicionalista dus cl> vi- uiim r porta*' m ohi. o XIV lal i Pa iAo rio <"1 <1 ii<> Kavrra sai|>ao para arainpsnn nto Cl Cunir ««o Tr*»IU U»ri$jUii* dv » h — Mtft»a Crkmla no Uieal do H" ¦tlaiili, - .miinul* Mu fmnctAco» minidii iifio J Haiiaa lisau aduetuadoa i*m ei irar o* RÁDIO FARROUPILHA ioiii|mhli Ífo Nnitltii 10tl. nu. li lafu A noite, n rspoaKora Uvru* Jutlmllft'# nM'>< mdu r i»tn 11h CltumiMfo de I iwuio* pvriubuáo para • vtuuaa d* i • «iri l«rn»i,»ii 14 tl < iiic leadua, ti aciietonallataa. **a~ -KM»».**..!»».-- '».'MI»ímiiii» a»—w»«» i MBHMHBBWBBWBBBBBHBBWMWB!i MBH 111111WÊÊÊK$ i" d< - 1'ôrlo Alegre - 16 2 1969 DIÁRIO DE NOTICIAS 3.° . i.t.-rii.. Púfzfna 5

Ronda

— Jr, repararam e«mio todt a gen'« agora tem uma pOf,IA cantiga al;-gre dentro de »l? Tado por catis* do ear- 'eva -, '"olomolns naval! Ewot fesl, hem doida que »o- iili.iili.i.i pira dentro dos salAtas. a orneura ae um Píer- rot aps xotiado ou de um erlequlm romoeteini Surte d* CVnmb tu. * encontrar seu» etrmo» nmfrndc»1 »:n.|iian- 'orno to l«so. Ia dentro di sala, a »n-ie nula st qu «ve»- se dssmsnehar ¦ «ede da socíetlode. I) .n- >¦ a esmls» rolar no corpo, como se fossemos snlvos ie ,nc ndio D?ntro da a'gs7arr» hBverá urr» vo* hirmoniosa nos "Voe/1 que eanlará de passagem: roubou meu sossego / Voe» roubou m nha paz / Com voe* eti vivo n I0SM / Sem você vou sofrer multo m-ils. I .1» nio t amor / a náo ' á paixão / O que eu s nto por você ,> obsessAo' E a vids ontintiMnl a rodopiar ruma (soufuaSo que Ca gtlito M.rs tarde sairei com ou'ros r-im-ivaleaco». Ma» para ou vir lá tora num caminho quulquer, a toada ue dlt' 'Nossa vtda era tio «imptes / Nossa vida .-ra liu boa , aOirca PickergilSlmoiie Cotta de Mello Mas v.xè complicou tudo / Por enprlch i por eo »n aloa Saíra Lopes Maria Isabel Fonseca amor er» tào puro / Nossos beijos tào bem ' 'udo LNossoJados Mas. voe,» complicou / Somos -loi» de- lajfitados". Puft Ia. rá, II, rá .1, là. E. ai fim de "meio festa Voltarei do lugar de onde »ai, chumbado* e claro.

- CTNZ1.IRO Mesmo Oi etxicuno» no cinema Da Sociedade de Pelotas *JtiO antas de quarta-feira fl- Apoio . Aqulle tempo de -Ida' eo ceras horas n» m nha Ifuri. puxa — mesa — Pelot«»; Mana Lucla Silva do icrnil tumando N.i:ra i-opes * a namorada do Cassmo e Ma- O» veranistas votaram e etscolheram bem zabeth Kraft E CARNA- "A — Jogando as espirais • lar- fHIANÇADA Nau. .:.¦ ta do Casalno" • Nalra Lopes, uma Rio Oranoe; Bety Uma e Silva, Ro; Stmone - *ur- ria Isab I Fonsé.-ti a Sereia. cinzas VAL Ba tche a - Grande; Eliane Kraft. — gando *s mul"as elegante. Paulo Joa- de rosto mu.to delicado e meigo. Na Cotta de Mello, R. minha mluri., esta ea- Em CH»sln.» há gente garotinha — eom dores naquele artls'-co Silva de Magalhães, Rio talando Ihtiri» esri lcaltzado na Capital e é uma loja noite de (t^mlngú quando f >l dado o resultado, Pelota»; rêmandi com o pe. qLe e "Na- — Pôr- emzsiro» que ¦ ouer-rla a- ¦ambém «•.scolhida.e.itre as candidatas a Grande; Maria Terera Carvalho da Costa. ima brasa para enfezar suier m inerna. Lud o Publicidad. movimenta f-.i m'»« Nsir "A — R. Gran- poet-sa M»rlel noje nas matnés Sere a do Ci-ssino". Um de ca- to Alegre. Maria Luiza Laviguerre. infantis esta prai i com as suas promoções Foi por lato morada" Júri t»ve t gsrfe»» de — Lolena Du- me Pelo menos * o qui contam sao» ti de varias cidades, anal.sou e esco- de Marle Helena Terra Pelotas; que Binbii un.ram-se e fizeram a maior promo- Jov ms"d"r m vm imbrit- 4ntOn «.n'0-tio "A — Kalll, — Bagé; o Paulo o lheu b:nra Maria Isaoel Fonsrjca foi vi- tr» Duna R Grande: Leia do boi». 1 "tm- çàt. dos il ms anos. que foi Namorada do a que 71» do rue ttar'o» e «.na Mario E "bolado", - R Grande; Nalda Gra- (4o Cassino" K«te concurso foi ultra bem vãmente rplaudida. Sábado aconteceu o desfile Maria Ifcatxi Fon.éca. ea. C-nfr»i de »rtl~»)- tem flremlo Vatutlec ün'»o — — R Grance; Mana Diva Cunha, S r»»"nte J»eotó Filn'ofi». as cand'dreoT..-''l''na Snd'ci'o Is» M-taurtrcos, realmente eram da lembrarça a todas diste ¦» presentad..«- e apu.udtoas. pois que participaram ri nos K rlr-h-TT os TI- Fcl uma festa belíssima, onde encontramos A. A B B Grêmio Oaú- IIH.Ço - de grande graça beleza e gabarito. concurso Nalra aoop.a recebeu belíssimo e orl- bre», B«tti'as. F1!*»'»»»» (a- alonaa cho. PCninola T C E às- e Marli Isabel urr relógio de ouro. m Itos longuinho» palWzos. pan l gente Esco')itr entte Mlr.rm Arouca de Porto A- guiai anel rrnlle vollt.os'» Atravessa- tim vai sei aquêtc Aler- importante como José Lafayete Leite e Sra. (Nei lariti* ¦ iegre (n.)«a Mis- Simpatiai, Ana Uicia Terra Os veranistas do Cassino estão encantados e dos Mur'So eom de mà( dsrta quln/nho "^lumbii va multo elegante i Ruões Silveira e Sra. (laéda, violào. hetn Roa»? Chori. Leite e e.ti cronts a por P.lotas,. Nalra Lopes dão os parabéns ao casal Paul > De Bôer Silva ¦BHa om sua nhu fa- Paultno Duarte e Sra (Roslnha u- na FsatCr.i Pa««a Fome e .d, tRo Cirruilc. Mt«ria Lul/a Machado C.ichad.. que com sua slmpat a c dinamismo fizeram tào belíssima. ia...... r no saiào. -r.ivilh. -.a sando bo; to modelo em Sra Dorival Gon Gonçalvt» (S. Gaorlel), Maria Izabel Fonseca oi promoção. A noite de sábado foi preto) Anrla Cordc Rei as Pin- Silva Sra. (Dei- Mirim Arouca > FATO Sim. doce Ma- (sempre ir- sem dtlvi.la o encontra elegan.e de toda a tem- çaives e Sra Paulo De Bôer e deea. Tlna-o-r>do do-Pti- i (R.o Granrle), Leila Kí.!i1 de Bage. "o» linda muito alinhada); rei cinho dos Santos. San- d!m e mj outros Pa- ria, as mulheres amam ra.üandc beleza e slir>pr'ia) D.rce Pickersgil (Rio porada qiando Paulo Ferreira apresentou sua "El.«s. latr. que fico com sau. sempn i tuando a terrs lechea (R Grande»; lista . e o Verào" no baile do Country dra Gar.ia Luiz Hom»ro Paiva DAvtla Pereira Grande) e El zilxili T. para rua lhes lalta. refugiam-se no 'Nanio-ada dades ("a da Margem, Club de Rio Grand", éle organizado. Nas (Srort de Maria Teresa Aragon Carvalho da receber o titulo do Cassino", seria por rua da Praia, av. Eduardo. caiu Maria Rvg na Barcellos Luiz Fernando lima tarj':. muito difical e (ustamente para que mesas haviam cartões aue diziam: C:untry Club C:»ta) • Terra, Angel na Talavera (em E OUTRAS — Enoontra-ie entre nos, desde não houve-se de.-contcntamento foi fei'.i nova C dade de R.o Grande o cronista Paulo Ferrei- Sells re Lyraçaba fMAS - *no Malcon. A- o can'or e 1ee amador eleição, u m erlnr. Foi ai nossa ra apresentam na noite do dia 9 de fevereiro de noite de muita eigànc:a), Roberto quinta pastada português qu- praia * "Os Joae Antônio e Antônio Car- Morgado Maurício. O nosso ehope para hoje I noite • ransbortioj de entusiasmo virando num mara- 1969 Destaques na Praia do Cassino"; Su- marilis Bi»-cellos mais 'ostoso Co alt.--PetrC.- — Rurwnzlnho Silveira e muitos é no Vnn Orog. o escur nho v.lhoso Cteoaval as candidatas d slila- zana Pool Rio CJranle; Marli H lena Amaral. Io» Mazzu Lelta-, quando * Teimo, este ano, vai bnrear no (unu • Vamo» — — polis iam em com cortejo. Rio; Ana Maria Matos. Rio Grande. El.- outxoa . carres grande ao Juva's bar para tomar um ou do.» limões

Ilclh kraft é» Onofre

-VERMELH O IO" Pelotas Horóêcopo hoje Inaugurada Delegacia Regional para CAPRICÓRNIO CÂNCER "»«.1 '(*quadrào PELOTAS IDo ccrre»pondente C.etúl.n aceita » isá'' final" do ei., lie 11-12 a 11-1 ¦". — do Se r.Urlo da Se- mort Disse t»mbaim qu» a S gur»nça aui- >t-C Dta.i Com a picenç» '.» Dr a SM Miranda ...:./« guranç», do Estado, c ronel Javme ptvsoal Sen Ulrnto pXMlrr» lei do Marta th. que se faiilt acompanhar Qh»t» Influência n* solução d. M . 1. rom .le, 1. .0 e pa Ama a, Substituíra na Delegacts de Poli-la, ate doa Serviço. Policiais, u. Cícero do vario» pr..t,t nu. .1.. lar rr de varllacòe* O que a Regin- então ch?fiada delegad,. Flávio Silve n Viana, tm Inaugurada, a 11* Delegic pelo No mais. nau s.tla (Ia rotl nal de Policia, com sede tm Pelotas. Ao a o G-idr.t. que assum u a Regional, o d legado comparec ram as autoridade» locais - c vis. Ari Nelson da Silva, vindo de D Pedrltc, on- da reap-ondli DP d»quele município. m Utaret e religiosas tendo a frente o prefei- pela >.)! VI I. esldente to Francisco Alves du Fonsee», o p '¦'JÍHR. LI AO Teolilo Galvao D. Antônio, do legislativo a HOMENAGEM E CHURRASCO instalação da II* D »•• do Es'ad(.. ernn um churrasco no Galpa» opor- 1.11 ii rom o e»pi- "Vermelhãn cia Reg.ontl. foi empossaóo como seu prlm.il- Crioulo da entid.de iradn:icna'lsta Na cuidado da in.tuguraçao do da Serra" V tia aéreo Flávio Silveira Oadret tun did» o felt i de P I t*i usou d» paia- '"^^^alrr))» rito de ..n.p ro tltulsr o delegado pr Cjá> «• I* .:* dlaando do signilioado do .. m nntn.) tJK^Tf ,s» ***j4i'«.,u. .jnB que ate. tvntào. dir gia a Delegacia de Poli J de Pelotas. Suaa palavras no ato de posse psnan VIRGEM loram de ag ad cimento ao ap-io e Incentivo FEIRA DE GADO GERAL receb do da» autoridade», d» Imprensa e d" I). 21) ! a ltl-i Dr 21-1 a ZOH u Região Norte povo de Pelotas, que recebam do Govlmo Sara dia M de m.-ço a Feira de Oad" resposta a s.m- esforço», materializa- Geral, tendo como local c parque da Soeieda- mh.tra.11s I «lata. n„ relatar «r. po«It:v» asScíav^á^Ã vais»Hjal I Conveniente de Pelotas Para esas ir» (. Si na crlaçào d» Delegacia Regional. de Agrleoti prlm aa»M»*)'< (MrliruUr. Revê iirrvfia». para rrtrmn-rar açáo Rural dl ->- promoção do ano a A»soc Ir a» faltas alheias, paru .n'ii'.i iict th- para nn- sua «* Princesa do Sul. que t m na presitlen ¦ «ahitat. iuío -.«"iam Umrvm empreendimento». «S»ú- JURISDIÇÃO DA nur j* «os Silve ra Dias, as a ultmanlo o» o dr. Neri ja 4-M|U»frii1.i^ Si bna de assegurar o êxito da Feire DELEGACIA REGIONAL detalhe», a fim tfariri l M r,-inralret ROSALI É A RAINHA Ficar»-) »ob a ("-irlei- d» DPR ra» rm- 4RIE5 I.IBR4 .tnpt.» de ramitiriV < angueu. Dom Pellelt. HOMENAGEM A FETTER •Io De «I a al-l De 21-9 a íl-l» no, P d o Ostino. Prattni e Sá Lcurxnçu A» entidades empresariais de P lot»e vào Sul. enjoa serviços pol'e »ls serio coordena- hctnanigear o e»-prrfei'o Edmst P-tter. pr.»- «Sucursai. — A srta Rosali Pitser foi e»- s,,„r,.. «roble- ...... ,,.,.-. ..,, . PASSO FUNDO d.» pela t*ede, em Pelotas. movendo im crsnde binauete na primein I s* sen* Nao ir. Comercial de eolhdn. tábado, rainha do Cnrn.val do Clube ec m ntJ f»c» NS» o» • ren». -» »o->-l«. O «mM-n- qulrurena de morç«) Lideram o ac n ma» e q«* Puto Fu-,i srta. Cleonlce Bianctru. hora» le 'iih.tlli.i merrrr re SECRETARIO » As»JCiaçAo Comercial, o Centra da. Indu»- rerram. Boi» para d» *Pa- trta» » a Atsoc »cao Runl. devenio ser o »- a n. 1.4 gur I. «u de traaa. A escolh» da nove sobrrana do» festej * momett ,. no FALOU A IMPRENSA dor da aol nidade o dr. Oscar Lu'r Osô'io lucro». duran'e o baile oré-carnava- láco Encimado' ocorreu grande Otmer E-n --j ri - com t tmoren»» o corvtel Rhtv» presidente da Asss^rlaçao do último fim de semana, que primou poi um» «arma- lesco nà<- -tal de Pelotas. r«)IRO ISCORPIlfl mac de toda Ja>iii«i Mi:aiaaa MuriaUi. respondeu que ção total, reg strendo-se. também, n aflurncta ça a temi ia associada comercialtata e soelr-tlrtde patsaofundense '• De 1 a íe-S De 22-11 a 11-11

A aprtMMitaçáo de Rosali P.tzer. a sucessora de Cleontc» ( ontrolr <~ seu» nerva»- 1'rnanre faier irld» si. Bianclm. como ra nha deu-se em meio ao grande acontecl- «e 1*1 r bnsqur nor»» rela- mento social Uma comistAo de w-nhor*» eapecialment* oons- Rosário do Sul e nào Irrite. Pequ-na. nnv-m» no hnriionle oes N.o »o dn *4ve tituida para aquela f nalldade rie eleger, ibse-vou atentamen- par pào > te durante o baile, as beldades presente» a. «po* troca* d« ilrolar homem rainha orquestra d» Enot) ponto* d» vi«.Us, mdicou a nova A 'eprtório animou o ba le e apresentou um selec onâdo agra- GÊMEO* Co- SAGITÁRIO dando plenamente a todo» os íoliôes qu* acorreram ao 20.o CONCILIO DOS METODISTAS mercai. De 21-5 a !•-• De Í2-1I * 20-12 ROSÁRIO DO SUL (Do correspondi n- SAFRA DE GADO NA CIA. — M..-Mi'iií.»- dr drrÍM»-s te Aury Irulegui Araújo) Esta sendu NOVO ESTÁDIO SVV.FT EM 69 l'»e bom senso e r-fllt.a Pense r iza.o nesta cidade com afluência de rea r bem an'e» rir falar H.»a- do» nr-i-i . Sm* j aa e.spe- A Cia 8wilt do Brasil SA. em jSá- grar.de número de fiéis e pessoas iio'u-l.i<>. dr Junrn fl*-r in Ihr ra-^T srruts dado a conhecer Beth Krafj pMHM "Verrnelhao o 20° Concilio da rio do Su pelo que loi >. «. PASSO FTNDO ¦ Sucursal. — O da Serra", novo liülmente convidadas, le». horrreimrntivt. Me.iti Igreja Metodts- hoje deverá iniciar a matança deste ano, •sràdlo do GrenVo Esport.vo e Recreativo 14 de Ju ho. foi Diocese Sul Oclder.tal da dos vizinhos no dia 20 Io corrente. Aguarda- o pre«ent« que o piasofundense recebeu neste unimo f.m de s«- ta Alem de representações próximo decisào final, da mana. municípios, estáo tomando parte no con- M somente a quando dos a'to. dirig-n-e» cilio representantes do Paraná t Santa vinda a esta cidade Horóêcopo amanhã Foi Inaugurado fes'ivamente com o primeiro cotejooficiui iu Cia com sede na capital para Catarlr.a. Foi realizado na noite de on- referida pau- dr» Sào Leonoido e R14 de reun ndo às equ pos do Aimoré lista tem o solene oficio de abertura, com a CANIJ-IR Ju ho local, em que uu v.torloso o -'lube ue Pa»st)Funil» de todo o clero da diocese Foi SOCIAIS EM ROSÁRIO DO SUL pt.lo placar de 2 tentos a sero. presença 'l-« '.'1-1 bispo Dom De a ,»regador o Revfrendí«simo dia 7 nesta cidade as Anlver.sariaram tis «eu. Devemos salientar, alem de marcar a inaugura.,».. do Simões. Na noite de hoje às M alei ca«> paru que Plínio Lauer seguintes menina Marta Fernan- . -.,.ift .1 i.lt.i-t. -itorta ia» pessoas: ¦máelaa, oara ter rnmnrn San estádio. tamh'm registr.u-se a prr-lr. dos Veniv hora» ocorreu cuTo ecumênico com Za&i du Chagas, sr. Joaé Bernardo de Souza. . ..: I 11.'.!* 1 , i»m tvinpnNàn m- /aVtnofl- no Campeonato da Divisão Principal, em II*» Mfftll IV«IS",I pa«softirdens_-.s, de representantes das igre- a participaçào José Adalberto Ardrades, sr Dirceu Nu- Krxirx bons noticias ie »e l'veique recitar e.e em que Ma • um do» e»trt*anu.s. Católica Romana Metodista Io Bresil idéia» Ja» nes ta Silva sra Ag"da Sirpa Moura e«- :ua> esoe e Aíaemb't>'a de Deus. que foram Moura posa do sr MU'on Brasil de me- co vidndas o ato, terdo ,'la*mente para nino Lui/ Aberto Machado da S'Wa. srta o Rev Adalberto Ar.uigue «somo pregador Lenli Soares da Silva, menina Enar Ira- e Iolandi Jal- lá filha do casal Alexandre Evite .le Bento Gonçalves íes Mendonça, menina Maria Fáfma, 111 Is d. liarninil a 'ilha s.-lores OF'CIALIZADO O CARNAVAl do ca-a! Sadl e Dorallna Birbos» n-õ.s \- ili- menina Leocilia MamUna fl'ha do casal *rl» H par.i DE RUA 4ladim e Oeneci Pinh-iro aa Silva. ENLACES ano Encontros de Turismo A exemplo do que ocorreu no CoiiMirciaram-se nesta cidade os 1o- le ário do -Io fio N4-J** 1 passado, o nr>o prefeito Ro veti» lida e De'mar. flhos raiai J |»**cèriiir vai oficializar Me- Sui sr. Jalro De Aa>istin;, Kodrtinies dt- Menezes e do' a Dília «tnrprftas i|liril4\tf«i dr df ¦Ml rua Para Un- De- -flMe o carnaval de nesta cidade neíes c do vldvo C.regorlo de Souza de hoje. de .1)0 comi»*ào eleborará BENTO (iONVALVES corrt.suona-nie Luiz Felip to. Já designou a que nek. n>n,«s r ile »u» «.» Teix ira B.rgMii — O C.n» Ihu de Turismo de rVnto Ooncal- o daa fes aa momreca» de rua Contraíram nupclas dia 8 do corrente riéncia -.es programa r» aaSJJlT- enviou repr'»'ntant s ao 4° Encontro de Tunsmo do H!o F.s arào It tegrando a comlsaào o« sr». Jo- Rosirar e Altitir. filho» dos ca- -ve os Jovens cirande do Sul. levado a efeito em Canela. Est sente a e pr se Olavlo de Ahnei.la Mota Jo*e BrThan- sais sr. e sra Demetrio Fon oura e ar. r 'unllo alem do» representante» do referido Conaelho, o tr te Najipe Marco» ahiorse Sobrinho e Hu- sra José Rlverola. Joaquim Xavier da Silveira, presidente d» Expuillur. chele Inde Pr», orele»»r » «era. go Oaleno Peres. Por outro l»do. o Dia 8 cmsorclaram-se tia locali ..I...toes nãn «mo^saa- municlp o. .tis» para do executivo roearleníe. recCm ue ('aiil|.>« Seco. interior dAs e I'.',.- r-.iil..s .. ¦ luclil- ntif r* r i*a«¦iMiM'i|ú«*iirÍrt'» organlaaçào de seu qua- Metia Barreto e o Jo- dr do. prossegue na a srta. Maria Lúcia \ntmt- Uva» l*»tl.- Ur-r pU.n.a JANTAR A IMPRENSA diretos e dro de secretários, auxillare» vtn- Sérgio F'a'ho de Fialho A crlmô- erÍM» e llafrn» cargos de confiança cujos tiiulare». por nla loi re.ill/.ida na estância Tlnibauvu força .Ia M foram exoneratlos dt- aeus DE 69 Com • finalidade de liomenagiiar » imptenee gauclit CAMPEONATO SALONISTA .-arai»» F.síáo conllnnados noa »cuji car- com o encerram nto da admlnlstraa-áo Milton Re- entusiasmo nes Juntamente Profnegiie com grande Sai. sr aborreça com a o secretario de administração prol 's' aa e a apr.sentaçáo d, novo Executivo municipal o Com-lho gos tempono.t l'.fwtr aan nua.» ta (idade, o certame salotiista ' ...... rio trabalho Sir» paniea» um no rtr Ittae Olavlo de Almeida Mota; .eçretárlt. Jat^m V'it a_ .nte* >|.s de Turismo da Capital do Vinho promoveu Jat.'ar dt) Fu- .. ... no» sr.i. 1 dlre- l'*v. promoção do DepartanieiiU) rrt»,i»c« da. hora» .auranle Prnavinho. Faaeiidii. Jo e Brl'lutnte Najipe; aer, i|e da Sei» calegurizii mi.ni.-el..» «le slefri» Irl cidade (.ode •>r t*.).)i de Ma*o do C.MJJ receita e .lespesa Miguel Couto de na»...... *ocrl»n de - dlspu •outo Marco» das ,'i|uii». tlit-slllcarani-». para aaaeaaor administrativo. Si lurtio final foi Iniciado d a e o ehefr do depr»rta ter o que COQUETEL Ihorae Sobrinho, r A rla-aiflcaçào por ponto» p d» compra», Jorge Sedeluz Alvt» de Janeiro merto seguinte em 1" d|U'« é a Pereira pie*er'emente Banco do H' ¦ M-Ja ata *aa* »n Completando um ano dr fundaeáe. o Bar Boiicheiaii.i.» limai A aJClaçáo Atlética lheia. nie-iiie a«átl«e Orêmlii F» .¦¦•Ir» r.i.l. f»»C '...e.ll «iiturldade» » eonvldldo* «apeelel» >ii ...tu um iieritido em .". ...a liou» ü*r* ...nviv... •«) ofereceu um eiqurtl a» Pelo no» foi dado a «aber itu» que Al ellro Ipiranga menina r na.a.H nr«m Io» Trat» »< d- um «Io» ambiente» de reereacáo mal» frequenla- Inl .!»rá oortivo Provi na, CHihe etal. dia* o prefeito D* Ag.» napi -tel, foi le»»d.. a «Ulto uiuainio» cem e,- doa na c»í»it»l do Vinho Aue* o (ano de Trampnrtea • e Ro.ari.. TV . P'rdiào*jmsJ.» eonluni' • eurtawir a wr1 1—4 .un aiiirr»»rlo bali» »ei,.l.. m «fia.*» ntiniada* pet.. iá o (Jaiaelral mm I v*tinlo» -eouuá ¦Mtaical Uv-iu*** — Página 6 3.° Caderno DIÁRIO DE NOTICIAS Porto Alrjjre — 16-2-1909

"MUSEU PALÁCIO DO CATETE ABRIGA IIOJE 0 DA REPÚBLICA"

RIO. 1S i Mrri.ilonal i — Instalado < m um de 100 ano* pi« Cate- reclstra maior pintado a ouro e mobília- beleza de omle "Museu quantidade de visfante* * o de Julho, devido às do nos estdo» mu salões, ettio expostas famosa* evocações te em Luiz XIV e Luiz XVI. Ainda no da Republica", JnfcURiraclo n 15 de novembro de férias escolares constando no registro do primeiro andar históricas. O setor mal» ano passado 17.661 estão oa Saloe* de» inados procurado pflo público, que a partir 1960. Mouriaco" ao» banquete» nobre* de ou 1.» de fevereiro passou u p.iitar 30 centavo» io Ingresso. de honr., onde os presidente» recebiam as , p "Sala redenciais d< s 4 o quar o em ex-presidente SALA no CÓCHE emba^xadorM. a "Pereira que o OetUllo Varga» faleceu. "Sala Pompeiana" , a sala Passos* O atual Museu da Repübllea. A do COche". t uma das do Rio de Janeiro rtfeidAncla dos presidentes de»- ATRAÇÃO mais visitadas do andar tér- prefeito no Rovérno de Rodrigues Alves nua' Qt Prudente dt» rto o nome tev- origem na carruagem transformou o Morais a Juscollno Kubltachek, fo| ronii niido puxnda por duas pare- Rio em metrópolt. em lha» 1887 para servir de mora»! a aos barões de Nota Friburgo. • usada no cerimonial de poshc do Hrmldenle da Kepü- Atualmente, sob a dlreçàn da n» época. nobres de Importância sra. Flora DreHs. o Museu bl ra, a e 0 Ciovêrno Arthur nerr arces, em grauílr social. Após a moite tomou-se 1922 NOVA SALA doa uma das principais atrsçues da Ouanab ra. h.nlo Ainil» "Sala proprl térJoo. foi vendido para uma romnanh a de hoté * no andar térreo, o T.sitaute ene >ntra a da Re- imensamente istuoame», . entretanto nfto chegou procurado por para aulas prât as ptlbdca" onde s encon :»m livros "Castelo Que, a uilllzA-lo. Mais tarte, passou-se do Partido Republicano e do Branco" é a mala ráo só de H stórla d,, Brisl] como de Delas-Artes. »dev do ao nova sda do Museu, consti u.du para o Banco ifo Brasil e, sòmei e em 1879. a ser con- Clube Tlradentes, v. rsa do «ôbre ideais repUbücanoa, alím do de obj tos doatios passog seu imenso acirro artístico. pelo# filhos do extinto mareehal-pres dente siderado como mors.l a oficial na égo.a em o Imperador fardamento usado p.n Deodoro da Fo: seca no dln da Procli- e. também, que Icalixada no primeiro andar Nela se encontram os Dom Pedro II maçâo, r outros documento» rela lvos k do governava. passagem reg:me trajes da poas© do ex-presidente e vArioa objetos moríirquico. de sua resi- sièncU Uma vitrine exibe «locum J^ggTMBiMl.l.ll.llll.,1,^ 'tro "Salas ntârto que focal-z» desds a Fjzc.ioo parte do prtm plano, também estào as trAgloo • infância até o fim do pr«t>ldentc. havendo Inclusive o Pret.den ais" idus.v, da Cona< idaçfto da ãeptlbüca. h- terno o relógio e a carteia de Identidade usados Floriano "Sala "ou "Embai- pelo marechal Kfando Peixoto e a Rio Branco dos no dia de sua morte. "adores", em homens cem ao Bnrfto do Riu Branco, neg >cla.loi mwnrrrm do» tratados de flxaçio das nossas fron:elras (|iok CETtUO VARGAS

A \DAR DOS PAULISTAS O quarto do cx-preaidente Oetulio Vurgas fica localizado Informam os funcionário# do Museu o no segundo Níle o visitante lembra o» SgntiwA'*- de uras tras, escul antlquLsslmas. Indica o caminho para v vis tante é pertencentes ao ex-presidente. *l*m de sua m.tscara ch'gar até U. mortuaria. ¦^*1,¦ Outro setor bastante visitado, ainda no segundo "Quarto andar é o do Papa", onde esteve hospedado em 1934, o Ca'deu 1 Pafecell. mais tarde Papa Pio XII Neste mesmo quarto falereu presidente Af'mso Pena. f:le • Getülio loram os presiden'e* róM,^EE0l« que f.ilcceram durante o de <6 U<«4 período gjvèmo no Palácio do Cate e. "Reli- Concluindo a parte interna do Museu, eatão as salas fOOfmA onde exlsu^m COWOU/l^ íí06 A giosa", objeto» religiosos dos v.rlos prisidentes. a - "ís.iia 'Gabinete UMA OORNAOA TV) VASTA da Prata", e o Oettjllo Vargas1' onde o ex into m- f MARRAR UMA HISTORIA TAÒ pres dente despachava e atendia aasun os partlculare» Nest uma E6PETACUÍ.AR / SL.' íiabinetc. eni-ontra-se pintura copiada ,ie uma fotografia 0 tirada em I94J. do encontro entre Oetulio c o presidem* Roose- yr i' m BflH v. lt, dos Estados Unidos, na caplUl do Evado do Ki0 Grande do Norte. MarceVlo Mastrolanni ______|| CVLTIRA asisr gg Dona Flora Dreift. re**altou, ainda a ciií>jerrun»<;.nj a as- Iiecto cultural, atra\-es da realização de rurtos e conferências cargo de *)a'IK a proteasóris, alem de unia síntese d.i His órla da He- a. nferecida aos visitantes de r=«sn fx# ?¦ inibiu pelo Quadro riuia> ^i Aproveitando os grandes Jardins que cerram o prédio fo- "Museu 4 ram . rlados, em agosto do ano passado, o Folclórico", " '.em IBK&ojmQ ao qual i* visitantes acesso j>elo» m ..tnoj SI centavos, e um %Ja iferv i IB "play-ground" mk*&.w*._' .tw de»tin ido as criam/as em vt u Alem L %sÍBtÍÍ'ltÍ^TailA: MIRAMAg tlS • ^ * de guias. Mtis»n conta c<>m uma •¦quipe de recepcionistas, em W»MlO tO» wxx-D 4, 3X». MijMA»» K»3Q Ji.fi «MSOxl * mURl i í •sua maioria falan.lo mais de dol» idioma* aptas a explica' mas turistas tudo sóbre a Historia da República, sua Proclamado '•B08ÜH E Wl,! mL -s c desenrolar até ou nossos dias 0RITZ e 10 ' E5S1E^»m SHIW ISITAÇÃO AMANHà O Museu Hlsotrico aa ie i-b< os visitante» (HO J E 3c. Rrpublk» das A ‡ ..s 17 horas, de terça-feira a domingo. C si'us o na esquina da Vj Rua do Catete com Silveira Martin* UTTTj; ^IUM BALTIM9H! r OUTRO MUNDO VEM IaoüTra a n*k0 iMjêê ma «r mm TJTTifTn^^ A FANTASMAGÓRICA E 2*1 Sabatf* Programação da TF 3 7.45 • 10 «t FACE DAI DOMINGO ARREPIANT£ 145 4 74SXOIS CANAL 3

ri 13.00íhowmo Pura Todoa Hoje HrFfflraRI 1^.00Vrlado d* Avmturai I0.ià VüdHM. 16,25Alfabeto Pltoreaco 10.JS Abertura IR.*)Jet Jarlwon AMANHÃ 10m Tiifiiiliialli i Cit-n i »co 17 00Klaa Por FUi 11011 Cír^tn* N«cioi»«l IR.ooKm Ritmo de Aventurai 12.30 Pruç* da Al^ri» IR 30Papsl Sabe Tudo 14.H) Circo do C-krcquiniu 19 01!l'm Górto Amariro ée 13.30 Bali»* Infantil do Glorui a ESTORia DA SERTANEJA Pwsta QBE f»OCBIIAYA t AMOR 11 FtllCIOAOt TéntH riubf «m Trwns- tvf -ia. mlv-io E*i«rr.a Plant&o d« Noi i no Carnaval . IrP* > 17.3U \>tpcnil rtr Avetituraa um.Piíime A 1900 Hei* no 3 lf 3fi Antâale Waria MIGUEL 1930 FlantAo áe Notícia» no JO.lÜ Diário dr Noticia^ rsa V\ I t'ama vai ?0,7) CfOllaa no b BORGES 19 3i S«><|u*ra-la é» Hebe no 5 30 (O Plantan dr 5otfciatí no tm. eátaAmiimm 21J0 Plantão de Noticia» do Carnaval Carnaval COLORIDO 30,3í« .Sequan. ui d* GoIimb no k 21 V> saqiictirl* d> HoU no > JO 4.i Olho Vivo Kro^.te* * Nwwhrm OMUNOU 31.40 IMarlo d« Prêmio Diano íl.30 P1an*ao de Hotlrlas no Cftmrra Ind'..- rrta mf/'WfUSCINANltJJJ em 21,4:. C amava! f nuK.iiu 22») PlantAo d«* Notinaa no Kisium j A CRANDE UMA MULMW. Carnaval 21.15 SetíviefajLi d»- Goltas no 6 o&etáula, BR» SUé% CR _3,»i Pliiiirfto d« Noticia.* no fcWUUElA.O Plantão d»? NatidflS r C&NGAC0 VISIA PllOS Carnaval AMOR, OS . Carnaval 32.35 Rainha do (c4«Ji»fri OLHOS B[ UMA MULHER Atlântico-.Hul «OMíMSQJJfR 23 3-S S*iqu^ncla (L Em Sua Ca»a OS Cirvnna J2.30 Os Vlniradorra CtRCAM - USíMO ot= r£K*o«) fln m» llailo dr> Tcrrs«>pr!»5 1* XT.Hí Plantar, de MotUtls e

MILTON MORAES ( V> VL 12 EXCLUSTV SÔNIA DUTRA lb.3J Os rimutw^ CELI RIBEIRO n»jt> T0 17.00 Stnibad Júnior npr" 15 45 Abertura m BATALIN 17.15 Johnny Vuwt 16,00 "vhrm da Bang-Baiig 17,S0 Supor Heròt» 12 17.10 Magra IR.3ti !tnn4o do Pw'f!4«i 2 • 4 • 6 - 8 • 10 1» 11,13 Daktarl 18,45 Nowla — HORAS - F.XCLUSrV/\MQq^JjL__.^ 19 30 Manual de Nobres* "A P»»'an Martin Show "Lefiko d»-- K-*|uet i\ 3f» MUako ImprwMve! I9.5Í Show df Noti. i.is ^Dijaaimi J2.J3 fkiucha m» Cinw»' 30. H Novela Ksram ifWHifiiM ri •»' Kncrtramenlo "A Muralha' AMANHA estreia A Penauo do s^t Kiiiiinhã li—H 10 ( ln# n>r* Samrig HUOH Abertura i iuik-h í ; 1 N- !« 1IORAS - ip^r Show «lf 08RIAN

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ê % t - Porto Atam- ir» 2-1969 DIÁRIO DE NOTICIAS .3.° Caderno P^ina 7

Cartaz do Dia Informa Herthon de Leon

(PruKramaçãO lornecida pelas er^pwsas exibUlnras) Vestido de i . n(M - At 15 30 • ¦ ho- "Vldt CENTRO r»ar Pravisòna", com i- . .. i-r icn.iiaiii. ats 11 noiva de V1CTORIA — Uniu. 4.10041 - anntl. RtprliM. AminhA. ss -O As 11, K, is, au • XI li, ...«: 15. 10 t 33 bons: K-p.a.i •l-»gu«Jo\ com Jaca a.uari. IV Corinto". coro MMMM Saint Lanrent T*calculor, (t-iuiuiuu *>*¦ 14 Kanst. Colorido. (Proibido an.... Amanha, at II, 16. IS. ale 18 tnot). '-'ii *Um i- .1 ie.it»,. Cowbuy "'.. 3VHL IbTT^^MMW^^ BRmm Aírlct", com Hugo UJ_JU_u a da Air Colorido, (froiosdo e*e io £OM gentileza anos). FLORESTA France apresento hoje TERRA ENSANGÜENTADA HOMEM, MULHER E DINHEIRO exclusividade o co- Apresentação da Inlteri Artista. Produ. Xnr-.-.r.ii-à.i d. M*'!*» GiPwIn.Muvr. CACIQUE — II,.ra- - com 4-00231 I1IKANOA - llont 4-JJOll — . •** ilda John Brian. Dirigida Rob-rt Prod-Jildo Cario Ponll. Drri-i I prr La- as ii. ia, i». *o » m 'O por por per ' l.n. r.al t* 14 llOni. de .-i.ilxi.»,,. 'ütv-c-a". *Dt- loridissimo vesf.do r.irrl-h No rlenen. Grrgor> I'.. I. Win Min .(.ni.. Sslce. No ei-ii. ii. mim » eomo Mareai- ..1 ..a M -trituuo .ie i.i.taO* t Mm i l»i. . rm ii.jy lH.l.a..lr ,• ,, Thsn, BreSa de Bantle, .Maurlre D-nhsm. A lo M i, iiiliniil. Pam-la Tlffln « guajo", com Jarx tf^uart m noiva com o o cos- '• -. (Proibido a a 14 -i. ... "i>tffuc)(j', qual vender a st- r*« a! m Am_ Va,-*) e 3li,>i noru: terra queimava, a sede devorava, a n.n Seu fraco era __• nh*. U 14, 16, 11, JU r 25 rom .l.u a 8tu«rl. (Proibido roadava, mas a mlssào deveria ser cumprida! rldiu, faser o m-smo rom éle. Exlblcso r*. 'Paiica tur tiro franca Yet de horas: Oa v»e»ni«« , ¦•te 14 anoii Amtnnl, at 1S.30 rin.i. ininiti- no cinema ABC. *Um Será exibido exclusivamente, no cinema PI- com Ch.co SUritns. Colondu. . 31,30 ho.a-r Cowboy Saint Laurent escanda raia. (Livrei. N. Altica". iiv id.ui tt* 10 atiot). lizou os comentaristas ''*____Bk*ÍMRB I»_»_RIAI. — (Pon. 4-44-ai - de m.-4as do mundo in- BjRR' As 14, li, IS. M • tt im,.-»: -Mlswo (IlIOMBO — (Fcnt 3-S333) -¦ Mcrs-a ».*. com um- -Oa Vetptral at 14 horet teiro, ativeram pnan -luyd. (A*roibi»«Q m,« is que Sr» U« Ouro Atatl.nra U ...... «r Amanha, u 14, is. I» *Al- B.tnro Intrrnaciorwi" t 3U a XI no. as. Sn.Iun ,\i, . »r- presentes ao lançamen- 'Msris O Sup*rdlfciMSiico", *ma*tm^AWa\ em »«„.. ». i.. tc»mui, tom Hoger Brown. Colorido. to de sua coleção Canitço". (Proiuedo . . lt "Us de pri- As 21.U bort». ¦MM» lt.45 « mgeRf_____t__mH S»!r Dc Ouro Avaliam O mavera-verão 69-70. E' Hanrn tRRRRRRÉÊRÊÊTi oom M»ri_ Dsmin. Colorido — ÜIAKANI — If.iiiu 4.0S70I - lamentável que vocês iProioi-o tle 14 sni.ni. Ama- m 14 is. l». - e - matam -«•»pai nii. »» IV 19.45 t 31 45 ho- bapaaaàe*! cum «r. -Como nào o vejam colorido Tttf.: Roubar fc -Amar nau nona». ii_«r»i. ai.i...... «, A Htllanr,-. eom Anne»a às ii, ia, it, 2ii ¦ :i temam como éle rea'mente o è. "mia & rnyncrg. Cnlorldo. (Uvre». >'• • ( --.i.i.-í cm l>o Terur*. Ití^.Oiuo ate ia A verdade, entretanto, ano.i. **"" e o escândalo ta- t,_P E^jws^***1^ P^^¦É^^^R ASTOR — ten.Orltu! — As que foi S_ J___\ ____,I *ur. UA II « 1AI.30 horat: REX - (Fone — 4.au3. As J,v»k,i", rum Jul.t Cri tlr. tnanho que em New 14.16, is. íj e 22 hprUe- Ama< está 79'í da Jnse- u-ui.u.^ü tA) *»lr. IS umi. nhà. áa 15 t 30 m boraa: Ke|...v Ani.ir.r... St 14, 16, clientela de Saint Lau- "O J.vaio", cem omsr S.1»ril. 15,M e mU flu;.» L_*..;..n Colorido, iu mm). (Pto.oido Avan.urt.ro". eom rtul Jt».. ato 15 ».-.¦»'. rent, a notícia chegou Bt.tnonao. Coior.uo. I******* oo Ml Ü »\x\iOe** voando e tua quando _BJ^______\ tRt____We:**tW*RRRi**WR ITIE.SIDKMTE — Vtaptrtl — -A Boutique naquela — 14 horta Mortt Nto Coo- praça ¦AO JOÃO (Avinlda Bsig». 'Kinder. i. Ot Dólaiti" t O COMO ROUBAR E AMAR A ITALIANA Un fe.eio, ••que.a» HO». .O I — abriu seu diretor teve As 113.1 t 31.30 As 14, 16, ll, ai i n nota: Invu.ntrlvtl". Fllm*». Ima tuperproduelo SeLçào de Ouro. Dirigida por 'A Apresentação da Continental -/ horas: Morte Nto (nr.'» '"* Mnrl» h«o COie.S ut Uo- de chamar a P.* lo Ferrari. Gabriel* Fer lll Annele81ro,b *______-*_*______• O» Ddlaret". com Siepnen policia pa- Kem.ndo Cic-ro. larei , eom aiep.itn >uru'.n. Italiana, (t-lnemae Colombo a Marabá). Pnrtlth. Colorido (pTo.oido mam • elenco. .Mais uma goisdlsslma comedia L' $' i'í i. m'•14 ra conter as inúmeras ate 14 snoti. AmsnliA. Ss •i.rr». Amanha, ts 11. In. la, *A *A » 21.50 hor» Mortt ao « 32 norssr ator.a Nio 10,30 Nto Cont» Ot Dôltrat", eom clientes chegavam t—mm Oa Un-.art» , ram Rle- que ¦T.UH. ' Stephen Portlth. Colorido. P..l-;i rortlth. » ''. í ; ¦-.- tU 14 snot). colo- bido n 14 anoai. (Proibido perguntando pelo ^^^_B rido modelo. De uma _____[** -\mm*tk*'4 ^^^^^¦fl^KwS^H^^^B^vB — - EIXOBAaOO - (Pont 3-174») CONTINtMTE At 14, IS. II. -llsbo. ou de outia Saint ao • 39 horas. .»»».., o Vttpertl tt 14 hotst: forma Ma..um com D.. Hr ia»».. t_}-m Not rr.ip.nut". duplo . "Favor o <. i.i Nào Ineom aar". Laurent conseguiu (Umi, Ajnanni, st 14. le, 'Stootagim -i . At 30 t 33 oom: IS, 20 t aa horas, .*.*„ 'iroy seu objetivo: atrair a De Luto", coni Teluirituta. N.-t Trópicos", com ii'v . .-.M irroioido aio 10 aooti. l'>¦¦;¦ -,::*¦ Colorido. aia 14 tr, «¦ Am»ruiA, st 30 atenção das clientas a- "F»nc» •{¦*$_*£ >i 33 boi»». De V ».rn. st*j*ta.3 Mari.n. tU- mericanas, com C OOUES — (Pont 4-67M) - t*»'. cora Ch.cu quem *« vasperai àt l< feotaai _t- tto. < • a lo largo. A noiva colorida dc MM Laurent. pi*, es/xte Veio _> ¦ , cum fatura "Kllltl RaqiMl WtICD t CSil- brt 32", com Ptitt Lmt U»w. ROelARIO — (Pona 3-37701 — -O reiu-r. Al 1*40 s 21 Ju iiota.: Vnpetal tt 11 ho.ta. Ho. csl.c r ta-, I Pt- mam 11» p.stoet Lit ouro" . 'jj- (et Imr Lawrencí. iProlbldo -Op«»-»ç..o Patiiao". At 19» - "Mlltáo «lerft- ¦¦ ate 14 an.ni. Am»i.n» àa 21.30 botai: fl I i "Ot t 14,30 e 30.IS horat: Pro- U K". com Sttplnm Boyd a /______} ,^%^W ^__a______. ^m ^Ê lltsionsii Do Cfime*. com CamlUt SpttTy. Amtnhii, u - ^lWfaãdH 'Kttu AR*l» l mn Vt.it—-a. (Ptoibido •*.•¦ 19,30 t 31J0 horat: No lt _.<¦«•. Mundo Do Nudltroo". iPtol. bldo ato lt anot).

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Amanht. k» 15 10 « 31 ht"»f oa bailes atenda, noa arredores rte soe grupos para Colori- -A O ministro Tarso Dutra com Sirphon Portlth Outre f_« D» PelU-Ks- vio )om Pedr'to. Iaolda e De- ie Carnaval que acon- d,, rl-i ri-ifl. tttl 14 »noii. d»" com Jarqo** Charrtor. assinou no Rio ato de *"«»n!s em compa- tecer no P»trdpole < Proibido att ia anos). conslllulçáo do Orupo de netrto Xavier, linda e morena Clube, que e liderado pelo ^_____H_____I Trabalho orvanlaará o ihla da que r- Marta. Os Xa- dtnimU-o e mtell«en'e æ^%ÈkJw INDFPENDÊNCIA I Confreaeo Brasileiro de ilha Isolda W-'l*em**T re-r deverio regressar noa PatoT Santos, nas noites de Educaçáo Moral e Cívica ¦.•< P. DA CAVALHADA rr mini. *• dias il. mui i hote e terca-fetra. VCKllT. - Vetpet.l kl 14 ho. rC"IM'0 *u»**nlirt In- LADRÃO AVENTUr^rO O ESPIÃO D* rt» E T-miT t Mlla e Raul « «..dur,. -Jitttl Pr». E Aa Amvt na." At TAMOIO - Vrspertl ta 14 ho- i...... ui» t un temporada rm «rr ia «Tnlt-d Artls'a. 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DiDA MATÉRIA PLÁSTICA

Quando nn pouco tumpo, o a»14o feito antes. Pnrcias, primeiro que esfregôes, recipientes, pratos, ti- Inteiramente '¦ \ 0 i* às grandes tubula- TjJ3^:,.^XBmSML HK' , nào térmico» "bosa.s" teria is nobres- desbotam, sào e conse- ções i.us novas da decoração à cozinha, o resistentes quentemente muito inais ao calor t >0 plástico impôs se prj;. «crledade .|e .sua eficiência. frio. mais süo leves e sobretudo muitíssimo mais ba- Na agricultura, na engenharia, na medicina, en- ratos. fim em todos os ramos da ciência e mesmo das ar- As donas-de-casa de todo o mundo |A conhecem tes mouercat o sintético instalou-se em definitivo, os materiais sintéticos, ou menos alguns dêles, • laudo desta pelo maneira Início ao ano 2 000. que estava • os de preferem por serem uso bem mais fácil do na realidade previsto para daqui a 31 anos.

Ávido fabricado eom fibra tlntfllca. O mal* do peiado que o ar etlá quate malt leva

JÁ SOMOS

92 MILHÕES

F.rialdo Pereira

O instituto Brasileiro de Geografia e Esati.stiea. através do Grupo Executivo de Pesquisas Domiriiia- res Jft distribuiu o risultado dos inquéritos feitos nm 3 regiõ s Jo Paiv li! a-tio duas para ;i compVmen n- ç&o dos trabaihos «te ínvrstigaçSo denr gráf ra do Brasil Su\ Sudeste e Nordeste apr.-sei am una ponit- lftçào de 80 milhões 82.1 mil pessoas. havendo cresci* mento anual na basp de 1 milha > r 500 mil habitantes. Das regiões pesquisadas foi o Nordeste que apresen- tou índice m:'..r no cresc meno denwnfleo, te rt i a sua populaçÃn aumentado de 22 milhões 4-tt m l 673 para 25 milhó s K«6 mil h bl an es. Para a fixação exata do rumem de hab turres to Br.isll fa'tam a compuacào das populações de Rondõ- tfb,M.i A-- . ' ¦;" JMWfcjMiiiarv A nia. Acre. Amanm.-s Roraiir%Par'i. Mato Grasso, 'ar. Goiás e Distrito Fe.lera-, o que vai povdbil s-irun- do o IBGE, a aV-ançar n Pai" no final deste ano, a Soma de 92 milhões 282 mil hibf'antes de a^ôid > rom estima lvas du Labora õrlo de pr visão Po-iulnf-l .-al Antigamente, dados c-'atistlc"s da população h-a- sileira. sòmente poder am ser con.si-?"tdns apôs ( s censos deoena s. havendo urra certa tf'!:rr'da''" em -e s.-.b r qual o incllc# popul4rion.il dn nrast! ro peno1'» compreendido entre» um rrmMNiiiMb «• oulu>. o «jue t'lflcultava, tremendamente, o c"n r te ta». atingindo todas as regiões do Pui» num sist nn de trabalho Implantado h. algum tempo e que jiv apre- senta resultados in'ciais objetivos.

NORDESTE ?

No NordesV. a população alear.ra ?1 mi'hões eu mil habitantes Dês'e número, 20 milhões 1 liess as têm mais de 6 anos de rt.id" 1 milhi.es 9'-J mil sio iiKtf ¦^-xmmm ^Shi homens e os res'artes 10 milhivs 5Ki m 1. s:"i > mu- lheres A inc déncia de arn"abe'oa í bastante elevada, chegando aos lo milhões 551 m I Contra tal numero de ..• alfabetos. • x;stem 9 ml- lhões'9fi2 mil ai*-,v>. t.7a !os. Com ins rucfn elem--:ar - estào 8 milhões 718 mil se-dn qu 2 mdhftes 270 mil ''0 têm curso méd o e, acenas 109 n il sup< Para a Investigará', do friu de instrução, o Gru- po Executivo d Pesquisas DítriV-i' ares res Iveu roí- siderar alfabetizadas as pessoas capazes d? ler ® es- crever um b lhete simples tend » sido observada tal flarsctWstlca pa-a as de 6 e rraia a" s. Dez m-!h'Vs e 80 mil pessoas residem u i l ale — na retffio Nordestina — enquaain 15 m»lhõ?« 606 mil se localizam no campo. Na idade compreendia»* en're U e 19 a os. ex.stim 5 milhões e «44 mü nor- destinos solteiros, 8 milhões e 1 mil casad s, 701 m>l viúvos e 13 mil desqu tados.

GUANABARA

Atualmente a Guar,abara e 0 Estado ct > R t. m 8 milhões 426 mil habi ntes. enquar.t) São Paul" «obro habitado por quns-- n de ressoa- residem nesses dois Est idos: lf^ milhões 230 m»l peas as A do Guanabara possui 2 milhões 957 mil menores 14 anos. Sio Paulo 5 milhões 796 mt>. havendo um., diíe- rença de 2 milhü - K39 mil hab t.m lTI lis índices de aurr.4 • o populacl. al. p i. »• al- ;a mente, como m>>t vu os pi necessidade que ha- t •-.>-<». tes de outros centr tem de pro-tirar <•« a de industrializarão, m lhores carnp' s de1»">K'- camente, um padráo de vida mais elevado. A Guanabara em um ir.dice H2 p r cento ri« pessois alfabet zada.s »» com instrução elementar 73 bc- por cento. J,. Sá Paulo, tem 78 por cento de ali tlzados. Nas reg ões que foram peaquisa'a maior número de pessoas residentes na z urba- a 40 milhões, 367 mil, enquanto 39 milhues 4r>R mil re- sidem no campo havendo uma difer nça de 911 mil pessoas de uma para a outra. Paranfi, San a Ca'arma e R:o Grande do Sul cs- tio com 16 milhões l!5 mil habita-tes Oito m.lhões e 17 m>l sôo homer.s havendo 8 milhões e 18 mil mulhe- res O nüm. ro de pessoas cagadas é superior ao de -e -s sofelras. A populaçio com mais 14 .ti de :d le ttlnge 9 milhões 406 mil. Três milhões 322 m 1 são solteiros e 5 mi hôes 5fi5 mil casados. No campo moram 9 milhões 615 mil pessoas, en- quanto na cida ,** es áo loeslizadrs 6 milhões 450 mi! habitantes. Cinqu i ta e um por cent0 da populaçio se preocupa com at v.dades agrícolas.

MULHERES

A população feminina exata de tAdaa as rei ."ws J* pesquisadas soma 40 milhões 419 mil |>ess as Dís- te total. 13 milhões 180 mil residem no Nordes e re- LOTERIA glâo que possui r. maior número de habitantes. H»- mens o Bras.l dispõe de 40 milhões 404 mil, havendo maioria dj. 15 mil mulheres FEDERAL Em Sào Paulo o núm-.ru de mulheres é m ior do que o de homens. Exls em R ndlhoes 158 mil mulherea. contra 8 milhões e 72 mil homens Na Guanabara e Es'ado do Rio 0 panoram i é o mesmo, com uma maior Resultado do dia lnddênc a da populaçio feminina. 15-2-69 Pararui, Santa Cata Ira e Rio Grande do Sul têm R milhões e 47 mil homens paia 8 milhóor plàtliroí,/#/*iWir<»«, 3 CADERNO pliitlicai vilu oa eficiência, bulabulu jtufinj*n fnt tltttin falafuio utftltiat ana 2JMMPJ.IHHt

9 • • CLASSIFICADOS CLASSIFICADOS • • CLASSIFICADOS

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Estas são as atividades REPRESENTANTE DA FAO VÊ 0 PROJETO DA LAGOA MIRIM Novo DIÁRIO dá prêmio diário

do Tribunal de Contas Para uma visita de alguni dias a rtgiáo da Lagoa Ml- rim e contatos com autoridades b-'jvlclras e uruguaias, rncontra-se em Porto Alegro o engenheiro Wllllam A- Lu- O Tribunal de Contas do Estado, em c as, chefe do Serviço COMPROVAÇÃO DE APLICAÇÃO da FAO, cm Roma, para a Amiírl- eeesões plcotrlaa realizada» not dlat 4, ca Latina O sr Wllliam Lucas que viaja em comapnhla fl • U cio oorrertte. sob a Presidência do DE ADIANTAMENTOS! da srta Norma Splnncy, assistente do Ministério de Re- Ministro examinou 1*1,.ies Francisco Juruena, e Exteriores da FAO para .i» .mt..» ligados ao Bra* determlou a anotação de 486 procecaot Carmon Suely Howes — Maria Fer- •il. Unigual, Argentina e Paraguai mantev conferência tamb m diverso». Foram presentes oa Ml- retra Martins — Air Amaro Rocha Al. com o Din-tnr do Projeto Regional da Lagoa. Mirim, en- nutro» Cauduro, Vlce-Prcildt«t«, ' Raul vendare* — Lauro Undemann — There- genheiro Chrittlan de Lannoy, tambím da FAO, e com aW\i'ím *rJ'^Mg««««\ Enrico Trlndido Neves Poty M.«.eiro», linha TreU — Luiz Edmundo Mliller — tecnicot da Seção Braslltelia. Os representantes daquela Gudbem Borget Castanheiro e os Minls- — "urt.hiK-" Dinah Maria Slebel Schulti Adelaide entidade da ONU Irá a Pelota* e R^.»»jaj»»raéy4)^^}S^^MÊ^BÊt%lÍÀ ' * Após o ato solene no SAB\DO. DIA II Cltthe 98 de Ja- ±i • Ti? — — — novo chefe da Delegação Uruguaia lho) Inldo t* 24 horas com a orquestra ^^A'W***r*-r*'.'J""T '*' ir- Manlni Rio» ORRMIO NAtmCO ÜNTAO - Bali* ~——-.»___ do vUlnho Caravana. r*?»L^a«as tataaaV»»*Ja«1 se entrevistou com o Ministro da F.nrenda com Inicio ta 24 hora*. Anlmacto do con- i^M^^^p^ajS]^.^^ .f ,jggyBggÉgãSgjattaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa tendo, na oportunidade sido - pais. tr César Charlone. Junto de Paulo Coelho. PETRÔPOLE TtNIS CLUBE Ma' i.» * esquematuada uma fórmula para superar o problema Infantil A* 16 horas corr, o conjun'o Caravelle. g«BVa^L^slaVámisãàaB>£t^sSsl s^sP^1* aPfaftal LINDÔTA TWTS CT.TTBE - Inicio A* M os trabalho» da Se»,io Uruguaia, financeiro que entrava hora» rom anlmaçAo de Ernanl * lua Or- OIARIA TÉNTS Cl tTBE - Matinê HV as 4>i*ggVT«jWÊ a* 24 h-r-is com anlmacáo da orqueitra Cai- queatra de Paulo Coelho. Seção Uruguaia ¦Ino de Santa Cruz. OREMTO NÁUTICO (TNIAO — Inicio A* BTNTVrATO DOS MrTTAT CHOICOS — •34 hora* com »n!maçAo de Clnclnato e «ua orquestra. Inicio Aa J4 hora* • anlmacáo da orquestra Tabelara. LINDÔTA TENI8 CT TTBE - Inldo ás 24 hora* ORÍMTO OAÜCHO - Tnleto às 24 hora* com »n!m»çâo ae E-m»nl e «ua orques- SESI TEM NOVO CENTRO tra. e «nimscSo d* ornuesTa Ouaranl. — prTR^iPOIF TTNTf n.tTJF - Inicio ái BOOIPA Inicio ás 24 hora* com anl- maçAo de Olovanl e Itamar. SOCIAL EM SANTA CRUZ 84 hora* rom o con)imto Caravelle. NAVEOANTES-SAO JOÃO — Inldo Aa 24 hora* com «nimíçrio da orque»tra Ta- O diretor do Departamento Regional do SESI no Rio bajara. Grande do Sui sr Hélio Jorge Cor» deu a conhecer da- dos sobre o r.ôvo e moderno Centro Social da entidade ORSMIO NÁUTICO OAOCHO - tnicio •ocaüzado rm Santa Cruz do Sul, obra que Já se acha As 24 horas rom animação da orqueatr» C»s- not bene- sino d» Santa Cruz. concluída e em pleno funcionamen o, com aveia in- ficlos para a grande família aesltna daquela cidade dustrial do v .ei > C 8 S B M— Inicio ás 34 hora* com do SESI a nova uni- o conjunto DrasTon**. Informou o diretor regional que SINDTCATO DOS METAIfROICOS — dade aerá oficialmente Inaugurada no més de março pró- — á* 24 hora* com Início ?4 Promovido pela Constlh, Gerai de Mães, es tá sendo desenvolvido na primeira quinzena PARTFNON Inicio A» horas com amnmc&o da orcjliestra ¦nente ximo, em data a ser anunciada, com a pre- orau'i'ra Noblesse. nraMissom. do corrente um Cursi de Forrr.uçãO especial destinado as pre: lacnte- e vice-pre- previamente sença de autoridades do do Conseho Nacional sidentes dos Clubes de Mães, miustrado pela equipe de aaaaaajrát do SESI, compôs- preiidente OIARTA T8NTH CLtT««l! - Tnldo »s 24 ORttMIO OAÜCHO — Inicio as 24 horas ..o Jr Mendes Azevedo do diretor do ta das assistentes SOcUAs Maiiene Garcez, Beatriz Ferreira Tânia Dal Pai. Maria L. SESI. Gilberto de horas com anlmacto da orquestra Allnn-a. com animação da orquestra Guarvni. de Souza Scheiniger e Regina Carvalho. :ipam Departamento Nacionai. dr. Thomat Pompeu $> de Parti do Curso os seguintes Clubes: São JARDIM TTU - Inlrio As "4 hora» com Brasil Netto do do Conselho Regional do Rio Cai'.os, Maria Imacu ada. Santa Cecilui. No .sa Senhora das Graças Marechal Malet, S. presidente anlmaeRo da ornuestra Mnirnus Show. G. Kroeff, de diretores da Fe- Paulo Apóstolo, Atenua. Albarus Sempre U nulas. Santo Grande do Sul. sr Plínio Antônio, Pepita de Leão. Prof. - do Centre de Indústrias, além de outros convi- l?trrrDACAO RANARRIMFR - Baile ks C. E. CAMINHO DO MF.IO Inldo a* Carlos Rodrigues da Si/ a 14 ae Mato San ta In,.. Santa Izabel, Pio XII, Cândido José deraçáo e haverá um atraente 34 hora* em conjunto eom o Orttrn ("tiltnrs! 24 horas com «nlmaçáo da orquestra Taba- de Godói, Maria GorMi. Siderúrgica Riog mdense, Camarenses. lardim da los especiais. Na oportunidade pro- Itati. São Iara. dfitlnado aot trabalhadores de 28 de Julho (nu Marquês rio P-mbal. 139(1). Jorge, Santa Rito de rás*ia. O'avio Rocha, Oscar Totens, União de Üravaiai, Nossa Se- grama de festividades Animai-io do Cu-Mnr^, Caravana Santa Cruz do Sui C S B B M—- Inicio t* 24 hora* com nhora de Fátima Lobas Pac/re, c Prutes. No sa Settliora da Conceição, Padre Jaeger, Co- de Th.- Dragon'*. Acresceotou o tr Hélio Oorá que o Centro Social san- BOC ESPANHOLA — Inicio Ai 23 hortwi •nlmnçâo ração de Maria. Gre to ma, Dirfno Espirito Santo, Nossa Senhora do Trabalho, Júlio ta-crusenae foi e construído de acordo com os com ótimo ernjunto. DE - Inldo A» 24 Grau, Uruguai Sagrada Famt tu, Nossa Se nhora do t...... Ana Ner. Santa Ana, planejado CASA POKTUCiAL da Administração do Departamento Regional no hora* com o conjunto Caravelle. Bartolomeu de Gusmão. Vossa Senhora do Trabalho (Niterói). Estréia da Manhã. Mar- propósitos DOM INC.O. IH4 16 aentido de imprimir um a'endlmento melhor e mais efl- — tmho Lutliero, Albert: Pasqw.Hni, Esperan e Machado de Assis. A reproduz um - SORVES Inicio As 23 hora* e anima- ;a foto <1e San- rr.rBir do comírcto Matinê mfan- ciente para toda a luboria-.a coletividade tesiana da Bania Jovem flagrante das aulas femàtsmU ua sede do SLSl. tll As 1« horas com a ornuestra Hardv Vedana. çáo ta Crua do Sul. Esclareceu ainda que a realização de um e à noite, baile as 24 horas com Paalo Coelho. SOCIEDADE OONDOLEIROS — InidO empreendimento de táo marcante slirmficaçáo social e as- 4. 24 horas com animação de Lothar Brenner. ORfMTO NAITTTCO ürTIsO - Matinê slstencial somente foi possível graças a uma conjugação Infundi As 18 horas com a orqueitra Ctnci- de esforços da PIERG6. do Departamento Nacional do TftRf .?..FFIH \. ni»a 18 nata COQUETEL DE ITSAVCVRAÇÕES SESI. do seu Departamento Regional no Rio Orando do PETRÔPOLE TÊNIS CLUBE - Inicio t* - Sul e de todas as forças vivas da comunidade tanta- CANTEORIt CI.TtBF TnldO ** 24 hO- M hora* com *nlm*cAo da ornuestra Cara- com anlmacto de Krnani. de Pelota». crusrnse represen'adas pela* autoridades do Município, m velle * orque*tra de Motta, , « • , delegado municipal ' - -^'"í^aaála^aaíamS pelo ri».r de Industria* dali, pelo I.INDóTA TrTNTS Cl \mr. — Matinê In- CLUBE DO COMERCIO — Matinê n- ¦¦MíV' l.lf- +L>aV etc. '«aS**» da entidade prol Ernesto Staeller fantll á* 18 hora*, com FYnsni e na orquestra. fantll A» 16 hora» com animação de Paulo ' ! regional do SESI aduziu uma tári* de et- Coelho, e baile A noite As 34 horaa. com •? aftaVamaJsf*!* a- a.- .. í , .3S'-t' LM^^9aEs^H O diretor SOOTPA - M»Hné Infantil ts ir, hora*, sobre da obra, Pnulo Coelho. rlarecimento* at características quo possui com » orquestra de Glovani e Ttamar. 1 600 - 4t PHjlsgff' ^'tt(H BVf9 K dois pavilhões, com uma área construída de tnetrot CANTEORIL CLUBE — Msttné infantil e quadrado*, cujo custo total foi de 415 mil e qulnhento» á* 16 horas com iii.in.ir.in d» orqueitra de i.uv.-ri'.i i-nui-irus novo*. Conta o Centro Social com 28 Emani. A noite, baile com Emanl. t* 24 hora* salaa e um tmplr e confortável auditório para atos púb.i- CLUBE PARRAPOfl — Tnlrlo Al 24 h©. cos e festa» dos trabalhadores 8 *eu» familiaret. Dispõe SOOIPA — Matinê Infantil á* 16 horas, ra* rom «nlmaçáo da orquestra Cssslno d* ambulatório médico de clinica um eom animação de Olovanl e Itamar. A noite, ainda de um geral, Santa Cruz. serviço de enfermagem, um gabinete de clinica odontoló- baile á* 34 hora* com a mesma orquestra TaTRESÔPOLTH TtNIrl CI.rTBK — Inicio gica e um «tbinete de cirurgia dentária todot dotados de CLUBE PARRAP08 — Inicio ás 24 no- A* 24 heras com anlmacáo de Clnclnato r sua modrmoi e completos equlpamentot ra*. com anlmaçAo da orquestra Caasino d* orqueitra. Aa demais dependênciaa do Centro Social compreen* Santa Cruz. — artes aplicadas e SOCIEDADE LIBANESA InldO á* 14 hO- dem cursos Ce corte a cofura. bordados, TERE8ÔPOLI8 T8NI8 CLUBE — InldO ras com onruestra Tabelara. ministrados regularmente - ¦ a -Íataa4*/^a«na^eaigggfQ(salÉtaita^HÉtaCl arta culinária p> professo- áa 34 hora* • «nimaçAo du Clnclnato e sua «*>.'-' rat do SESI Há um aaláo especialmente destinado para NAVEOANTE8-SAO JOÃO — Matinê In- orqueitra ^jff^^^BPjl^tj,^!^^ j^^y^B14^14^^^* m\WW ^gH reur.:«".•'« conleráncias e < ursos de formação social, além fantil ás 18 hora* e anlmacáo da orquestra SOCIEDADE LIBANESA - Inicio t* 14 Tabajara. de um* selecionada biblioteca para uso dot beneficiários). hora* • aiiimuçiii. cia ortiuestra Tabajara. ^^^^SíeWÍíssÀ de uma tala para reunlfie* de ertcarregadoti de esporte», ORÍMTO NAtmCO OAOCHO — M*U- UNIÃO E PROGRESSO - Matinê Infan- f* i4aVeta««t«tBV»al\\W^ / at» W de uma sal» agência de Serviço Social de uma bem ir Infantil á* 18 hora* eom anlmacto da or- para tll áa 16 horas e anlmaçAo da orquestra Ona- farmácia e finalmente, a* lnstalaçóes os ser- questra Cassino de Santa Crus. montada para ranl A noite, baile com ¦ mnlunto ACB-8. ~^*lt^«Ht^QB^ Está '-IM\\\\t'"Lt**. viçoa dmtnUtratlvoi da Delegacia Municipal. previs- UNIÃO E PROORFSSO - Inicio áa 34 ™^ ta também a (»nstruçáo de canchas para a prática de es- hora* coro a orquestra Ouaranl. dentro dt área ocupada pelo Centro Social de portea CASA DE PORTUOAL - Matinê Infan- Santa Crus do Sul tll ts 18 hora* com o conjunto C*r*velle.

SINDICATO DOS META! ITROICOH - M.- i • infantil A« 18 horas com anlmacáo da orquestra Tabajara. ^UswW**fl CASA DE PORTUOAL - Inicio ai 24 TÉCIO S. ALBIQVERQVE I ORRMIO OAUCHO - Mattn* IntanUl á* taj»*»» horaa rom o conjunto Caravana 18 hciraa eom «uniu .-im da orquestra Uu»r»nl SÁHAIM). DIA 21 ISOLDA P. ALBUQVERQVE A A B B - Matinê infanUl A- 16 tio- — l>i.. // in corrente fo. maunurado a linha lê ônibus direto Buenos Aires-Pórto Alegre ra* com a orqueitra Fxi-el»lor. ORFMTO OAUCHO Ii.i.h, a» 33JII HO- l-xpresso Americano S A assinalundo o inicio dos serviços <à «jfcV ra*. com a orque»tra Murixaba. ¦fo que benelican- aoHVEt) — Inu-io a* 18 hor** oom a •> Americano CASA DE PORTUOAI -- Inicio 4* 34 éo as duas Capitais, filjrtêtt) Sá o o Centro Gaúcho de Turismo S.A. Partiripam «o» parente* a pmoa* de aua» retaçóet B»n> * Joirtn ibali» iniantlli luira.» com o iiinjunto Caravelle. — concessionária do fxpresso todo Brasil, ofereceram ás nutoridades. imprensa para 1.44. .iM.-i.I.. eeu — • de prtmogtnlto JARDIM III Inicio á* 24 huru ootn t PKOORKSSn - t) convidados especia* um cu./ael*', na sua sede, á Avenida Fartayn, 91. Ao encontro UNIÃO Inicio At ar.iiiiai *. da omiinitra de Magu* 'epre^.ntantes 'i««i 23,10 i. i.i ... in a uri|in'».ia Ouaranl compare, eram do Turiimo e Imprensa «uu. Dentre oi presentes VERSOU• C fl CAMINHO DO MKIO - Matinê 1* destacavam-se ui. *.'h'du (."*.t«if*i e Ra it Fernandes, do Fxp r«- - im. i. .'4 cixa tre fleiliho de lurm.i S 4 >$p>- entand i os A-„„ I "•'.•', m.i> o. lUiriru- P.rtc Alegre 1» d* feierelr-, de Itt* OOttWlaO MM I AMII A,. J4 Im- Clll M á* hor*» '"in o iiiiijiiniii The Dragon'» nh.iros Orcv Bi ,'tl ¦ SjtredO -Arte Hêal, do Departamento ( oni r «I. t I «ros 1'rhim, ra» o conjunto Caravrllr. - do Oipartamtuti de Promoi¦< » Oi modei nos óntlms éo firrfuo Iminu.» ohrtcem *MX'II II.Mir ikiNIhii Hlion - liihl-i HOC BMPANHOLA Inl.lai M H h iM 11. ie.ni . «Hivlila a*u* tu» I rimai » Uolete l»rt- I ¦le |»ra ÚIIIIIO «illljtllilil am tripulantes o min J$ ,onf6't0. des poltronas leitos. r8MBM com vljro rai- ¦• 34 MM «mi Ui'li»r Ri rimei • 4llllll«e».i dr 'rtdirim>\a>' lo A Pia iu.i»ii.»i hait até a uteniiu dt Na to, um aii/>. i/n ilo . m/m lei de IMugiaiiitikl -- fa 100 tril-ANI|i>I.A lliKI«i A* ¦ l.-.ia» ll.MMt rtlItltllVIAKHi AIMOMB llll- Ate linha liieta Iturmi. An et Porte Ali •UBI nllauu la/iguulaa. «8» ás 8á lama» tw» » ...I.J..I.IV U* UuimsIU t / •I." - Pájíiiui DE NOTICIAS C.aiiYnio 3 Porto AJetw - 16-2-1969 DIÁRIO

ESCOLAS E ESTUDAIS!ES Notai e Noticia*

SOCORROS DE ENFERMAGEM A Cruz Vermelha Brasileira, filial do Estado do chamados à Rio Cirande do Sul, cslá comunicando aos Interessa- Alunos o no vestibular dos que 88 encontram aberta» as matrículas para gstes os aprovados Curso de Socorros de Enfermagem, ate 1.0 de março. As informações serão dadas na Secretaria da E»eo- Ia, á Avenida Independência »»3. de segunda a sex- Filosofia da UFRGS ta-lelra. no liornrto das 15 ãs 18, com a srla. Llls. A secretaria du Faculdade de Hl .s,lia da Imite-sida Superior de Educação Física PLANTÃO MÉDICO ando os alu- à E. de FcArui do R:o Grande do Sul. cia -orno. nos. a sryulr rel:ui(in;i(liis: Acha-se de hoje, domingo, para a Asso- Roque Bcrnarde:, It.iiviita, Sérgio Cario» plantão Ftr.i.n divulgados Oi resultados do OBjBSUiSO d<- Ha. : ne MíMlHl. i o .o dos Funcionário» Públicos do «VMMBB, o Pron- Habll. a- ..lartinl. Scvcr DO Frutuo/u de Almeida, Vfalmlr Emetlm, DE PEOACOGIA: Aldj Iws l emos- Beu- billi»rão á Escola Sup rior de FMucacáo Física. 41 88 e 2 2» 00. CURSO to Socorro Cruz Azul, fones 2 dlvidiUvS Vanritrki Sanoi da Silvo. Vllsun Fcrmlno Baitatinl. Vo. tn/ Helena Bo.lra; Dotls leresi.hj R.unos da Mota; ram.te a mstri:ula os seguintes candldatoá, lanlr Anto.nlo Succmion Wcrn.r H.irl Kberle, Wiltoa l.lou Rodrigues .Netto; Hclio José le Nima- Mai Iene Ri- por curses: Orland. Trapp, Aírton da Slva Negrlne. Bcnoi l/.ua» EXPEDIENTE NO INPS Moreira S..i.nt; Neiva Regina uetro Antunes; Matiza Pau- FÍSICA — 1 Serie: Sp'i'3ii'.tc Joáo Carlos Comes Üaunls. Luií laguna. i.oulatt Punliti.i Sllhert: Silvia Be.itnz Pupcri: COMEU SLTKHIOK DE EDUCAÇÃO Hacseir Pedro Fernando Garcia A Superintendência do INPS esta «visando que, Ferreira. Carmem Silva S.lvcl.a Col Io Rcbcrtc Carneiro Hollerbach. Milrlev Paim dos Santos; Ziló Pe k r Sald inha. Carmem Lucla Carnaval, o expediente de Maria Machado. Roberto Carlos Daudt. em razão dos feriados de la-"s. Clara Oatiatoa Serra' de Carvalho, CTeci de dia 1». será normal os serviço» uunrta-fcira. para Caíinn Dj.ine Carolma Pccrsen, BlSJM OOBsaga, Eli de CURSO DK JORNAMSMO:Anale. — Série: considerados BBBSBbRSSB. Assim sendo, os Posto» I*vet.7^n. FHIiabeth Konsc. CUMO SUPERIOR DE KDCCAi.AO FÍSICA II •uuides isa l.chato P-anta: Dul- «•tntrtb (i.scrlo «taSSB, Fíncida e de PagB- Barb Emunds, D.mte Bottia de Oliveira, Luís Assistência Medica. Pronto Atendimento Lausmann, Heloísa Kocr.ch For- Flavie da Silva Silveira. Zoé Daou; l.umnla l\il.imirii da í de AiaJji, Hlgn de Benefícios funcionarão normalmente. Por ic Zitt*. da Costa; F.rtca mento Irme Kt.i.zingtr Aiambuja Iv.inla Breda Garcia. Alberio Blascoscki Frajs. "silvn Heloísa Maria Roennau Hcris Arnt reira. outro lado, esclarece que os serviços administrativos Wandhauscn; Mar. '.Jrr.pos; inssara Ivone Ttiezlnha do Nascimento. Juclra de Quadios as 12 horas do dia 1». Ftirclra: Jussaia Miranda Ro- serão iniciados Icisas Tmzlnha Amantéi, CURSO Dt EDUCAÇÃO FÍSICA INKANTIL: ( lovis !ns l.enita Maria Cauduro, Letilta .irii-iiis d.i Silva. Lacrte Calruni V.ntlns; Raul Nunc^ Coblanchl Lourd. s Santana Manírol, SJrgio Pm- Udva Maria RUbenlch; Rui Jsvaldo Agutai Piüt.eorcutcr Wamosy. Adcltna Pasqualottc Ferrei, CURSO Dfc SOCIOLOGIA Lun Ca. harlr.a Amantéa Lu/ia C.acttncr da Cunha. Ma Adelia Freitas to de Andrade e Sivlo da Silva Cor-n Opala. Ana Marta Caminha Msrlconi. Anet» ria Cinctm de CaVühos. Maria de l^urdcs dos S. Cônsul. ra Alice A do próximo dia 20 estarão abertas as Klar rienmr, Unira Artcche Salda- partir Mn-ía de Louic!es Pauliarlnl. Marta Blsa Marcon Bafa Tra"i'eniHrg. Kala inscrições ao curso de Sociologia, regime de pos- PF.DM-ot.ICA DF.SFNHO: Helena Ferrar de 011- vIATFHIAS DF FORMAÇÃO I/a Maria- Teresa Ferreira. Man rha l.eietüllda de Freila.s Maria de Es- gln Maria Eletuta pis. graduação, que funcionará Junto ao Instituto Melo; Clenaldo Rooriauea Alho; Ivone Tavare* Meira. Marllse Tereslnha iDéiia Cabral de ione Araujo liarth Marllla Tjma/zoll, Maricá Angelina veiri. Varia Tereza tudo» Sociais. Políticos e Econômicos UESPEi da ¦ i isran); Ijís ' Rosa Elens hlu/ntcWskl; Haydée de M.idtuvti IM' Tuimanii. He w i isi" Nara Mana I/iurelro Sampaio. So- Silva K.gina Iara Cucrres. Rejan. Marta PUC. Poderáo inscrever-se formados em Ciências l.ei. Siriei Mi- Aquino M..Kpjes; Maria Ali e de FVria (Michiftan): Rosall Rodrls cs. Sonla Maria SU. Peretrs Kanwlin. Sandra Recado AndreaMa. Pedagogia. Filosofia, Ser- ane Nune? de Soura. ciais. Direito. Jornalismo. Mar., Udi;. dos Thertzinha Kammer, U- Maria rarmea Vasconccllos Ferram; va da Silva, SUlla Torma Cestar . Zulel;a Dummer. I ris S.iiia. Sonla Maria ix.cimo. viço Social. Arquitetura. Engenharia e Ciência Poli- • •!•'- Lottienço » os' liinj;.! Silvia Bea- Marina Parelr* da Silva, \ara Marta Caporal, registrado s Mii"l!ani; Pedro Ziura Brus Pereira. Eslher Lia Dornellis Bac os, nlverslns lua. Sáo documentos necessários: diploma 'ter Risa San os. Rc^a Mar! Za"\ Tânia Reglni Vaninl. nda Ipiranga 6681. Edifício da Reitoria, conjunto l'icas de Oliveira Netto: Celso TalcuNowra»ng: tlano Wnltor !e.-ke Emílio Ncsor Pinto 1'bcrt Geraldo Pratcs -João Terezi.h» D'Andr-M. Balbin» Quadros da Silva, 4JBT, O curso funcionará a» noites de 2a. 3a. 4a. Sa M.ÜIcr; Kv.ildo R.lschl e M .r .tCarolina Antunes Marle! João Antônio da Silva R">si. I.ul/ Ellsaoft.n Iara Mas. Ackermann. J.'sc dos San- Ells-heth Theresinha Bt-a t nrbone. Teresinha Ana e 6a feira. « astellano- Barbosa Rangel João Perozzo .lurhrtr. Luiz Carlos da Silva Aa- tos Vaz. Fcsc Vltçillo Borba Júlio César Valp I.ui/. cie chio. Paulo Francisco •unes. Ana Maria Blanchi nio Marcu Trol». Nassig Nagib Mun, O Darlei da Silva Noronha PROVA DE SELEÇÃO CtRSO DE CIFNCIAS SOCIAIS- Línre. Queirós F.nio Silveira; tios Reis: Denist Fagundes Je Fa(iur.nes; Alves e Re|a- Dia 9 de março próximo a Divisão de Seleção e •ai- Ávila: Marir. Rledl; Oilen, de Omargo ta- Aperleiçoamemo da Secretaria da Administração ne de Camargo Pov. ra realizar a prova Teónca-Prniica de Seleção do ¦, de o em cargos de Secretário d>' Es- th Hu lei: lussar. Educação concurso primem CTRSO DF LETRAS: F.lisah. Curso sobre Fundamentos da cola Olocal será o Colégio Estadual Júlio de Castt- lis (arlota »l.llo de Paula Dias; Jonas M.ireot.dr- Mais: ihos. ás 8 horas. Maitiza Bcatnr veeck: Maria Fllsa Araujo Zanella Mana R.-i tolinl stelgledei. Nalr Paim dos Santais: \i us.i AOS \ r.B Kosa de Sou/a VIAGEM EUA .lannl NiMa Cabral NOCChl Ahreu IE Flores da Cunha em março St'via Tclf.,11 BaptUta; Tânia no Gen. Viajou ontem para os Estados Unidos a sra Jeni Trindade; Reitin.. Chamln: Nesta via- tas Urinberg. que visitará sua filha e genro. M illtnanr e Vera Lm ia de Fre conhecera ela seu netinho. recém- "Oenernl Ana Maria de Sou/a Manuel. CaUrlna gem. primeiro O Instituto de Educação FMfBB d» Cunha", fun a.,3»áo do Estagio. Sua filha, formada em filosofia, está fa/.en- nascido. Heloísa Helena Berros; Lenora em abril de 1869 - dá Inicio às atividade» comrmorati- Spiandor.la; Ceüa Ariaiiu; do um curso de pedagogia aplicada a excepcionais. dado equipe Maria Andrade; Luna F.sk. nu/i; Maris da Ora- O genro faz parte de uma de médicos que "A vas do »eu I Cimen.irio. promovendo de S a 7 de março. Cur- I.isboa; Lüciu realizam estudos em Los Angeles e Hollwood. ..a Maria Ell/abeth Friuscher; Maria Eloá da SU- Flauta Mágica" so sobre Fundamento» ds Fducaçüo. As Incriçôcs csiao abertas Raimundo: t.ira; Marine/. Naira Peixoto Danilcvlcz: Rejane a de Insi"ro de Ediicaçü., Eacolss Normal» di Quniniento: SEGUNDA CHAMADA professores Tânia Nast Sandra Mara Bergmann: devendo as mesmas ser e!( Tlierezlnha Bolzoni: esta- capital e do ln'crior do E.s'.ido. amanhã e até 2S do corrente Vânia Gonvs A partir de Sara Poziomleczik: Su/ans Ibanez Oonçalvea; o exame de nau, l.a- ttiedas no horário de 14 as 17 horas, na Secretaria do Curso rtO abertas as inscrições para os alunos que tenham Rádio da UFRGS - Munira; Vera Chave» Ferreira. ato isegunda chamada! para na Normal. Aos part.c pon'cs serie conferidos asttUteedos de ,t. aber- no SENAI. Também estarão com-limio sursos -lin-.ü es estagiárias do Io semestre deste as 3a (¦ u semanal OperJ Completa" (.uencia. Convoca, igualmente, ias na rm-ma época as matrículas para No seu programa Noturno v>ara cândida- está \fn entam.o as terças- comparecerem no dia 27 próximo BS 17 horas, com Sére» do OlnAsto Industrial cuc a Rad.o da Universidade Por outro lado. a direção do Instituto de Educação Cl¦¦>: ano, para i. m no dia 18. a oix- oriundos do Ginásio itransferências 20 M horas, será levada ao 28. as 81i30m, estáo convocadas as tos leiris as Flor.» da Cunlia" esta comocando as alunas abaixo r ¦ meams finalidade. Dia "A audi ão -e a r„ Flauta Mágica" de Mozart A pie- iMíníranu-.s oa equijx do Eatagio r às 10 horas as oani ctn- r-ensaO da nadas, a comparecerem » Escola, no próximo dia 24. »• :" professora., ATIVIDADES DA AMRIGS ceulda de adequados comentários ¦ontribuçi.o ao ov.ristico e significação horas, um encontro com a da Co- «i agi» rias. 20 a do autor gênero para professora presidente da quarta feira, dia A partir próxima da opera a ser ouvi:!.! em sua nova sede á Ave- .specilKn AMR ¦ S es ura atendendo urá as obias mais A Fsta serie de apresn Salgado Filho 135 6o puvimen-o programas n:da Senador dos llil<',rrt%.^>, * representaUvas do operismo entrada para a *°<^™W*"^J'n*rf\^rc*~ Uma Oneia rea- com o próxima Rosano. - De 7 a 10 Se Juho Ká-lio òj Universidade, irada da rua dn há de mais da AMRK .S. data estensa drsTllgaçat< ar que nesta Capital, na nova sede Completa" llzar-se-a o. ii.tore, ma.s antigos Delegações das RS- ,.„., „a história dn opera, dtrsde Do concla-.cs es-v.o participando sei Santa Catarina e Esta serie dí programas pode fados de Mato Grosso. São Paulo. ,te o- n-als modernos. e a seguinte. Universidade ás terças-feiras Rio Grande do Sul. cuja programação acompanhada pela Rádio - "««'ro in SS mal Seminários: Patologia Endecrima as 20..vfl horas, em KW qulloberta- — Patologia — r Piilnvin e Uediastlno Ensino de - Cursos - Interpretações rntduado e pos Krnrt.iado Renais - Mesas He- EXFED ENTE Clinicas Pa i.KK.ea de Biopsas '»'»"- dondas - Miocardiopauas e Linlossarcomas - - Pato.o- estai i inclonai do noi mal- tis - Conferências Clinico Patológica \ R:. llu da Universidade •ido !o efeitos sobre os teci- 18, arK-s.n de t>¦ decreta pon- rf:a do Timo Antlcepclonais a,et te nos di.s 17 e e maiores Informa- fede-ai Assm. durante o dos - Temas livres. Inscrições ti, nas repartições fio facultativo S-eretaria — Sa'gndo Filho 136 coi Im com cões AtrtPf'8 neriodo ir. meseo. Os ouvlnta po.ri... no Ho-s- - Ue 27 de Abri! de 2 de Maio, Inlormatva e cultu Pav m»nto nr.: r.ut ' ..o de musica selecionada do XV Congresso Bra- da-s Clinicas, a realização universitária of.f B pitai Inlor- ral que a emissora de Olialmologl». Inscrições e Maiores Stlelro — das Clm cas sala 17. maçôcs na Secre arla Hosp. do uno em curso, a realirn^Ao IX 23 a 21 de Junho vt- d, tro, ss Ernesto Dor- j Estudos do Hospital ODONTOLOGIA .',,,,'...... |o C-ivro de Cultura daquCc (orno Dretor o Dr Bruno A. Seara-a- ''" ' v r r mo S i' rio o Dr Luiz Paulo A Dtrecfto da F» ET5ED 8-crca- i - ¦ In; ricoes • maiores informações na d,1 Odontologia da PTJC — :;>.. daquele estabelecimen o. De ai t In »« ria do C Clinico tá cormt lcandn æ: realiiar-se-á - 1'SK 24 a 29 d- Outubro do ano em curso, reisados, oue i acham a- A 5 ¦ de Otorrinolarln»ToIo«ia íi c v-rando n"t a Capital, o Congresso bertas a ir erlcõe^ tiarti o Dume'es '(- da especialidade não » o li - • d- 19M com a participação de medic.ss Conrtiro da Ca cira de quer. t)m- mar- Brasil, como da America do Sul. Estados râ inicio no dia 3 de so do Microb-nlogla e Htsienf O ingresso em referência terá como convocando ns dos e Europa C «lerá rralÍ7:ido de 17 a co e es'á ri" CHotTlnolartrtfOIos a e que seguintes anfitrião o Departamento alunos p?ra os 20 de marco para provi- » Bronco esofsgologla da A: ltlClS. que tem ns prcsl- :< dí' março às mer.to dn rarpo de Profes- horários: Lana e como Secretários os Drs. C.l- déncta o Dr. Rndolf horas - 2a« Series do — sor Titu'ar Contraindo (ín Lctti e SimAo Ptltcher. Inscrições e ma- 10 ho- Ntcsnor 'a O Condir- ná^lo Industrial: às do H. E. D. Fala referi Cadeira lores Informações na Secretaria — do Giná- na C'dade ras 3as Series - -MT P 8. - D N PS - Re- so será renllrado 16 80 Andar. t\< 14 horas - da PUC nas rio Indus rirtl- solução n" 497 68 - MTPS 164 715 68 HE.SSAO ünlversltáriB le - 1a':. SeHes do C.lnrisio 1968 Assunto fixa novo valor da Unida- ilene den-t;s Ca Facuda de 13 12 horas — de cmstará Industrlsl: as 16 de de Centro lü 8.) para a aplicação da Tabela de Odontolc"'.» e .'e Séries do Ginásio In- d" P-rvicc* Med:cos aprovada pela Re- de Provas de Ti'ti'os e 4as Remunerarão - Oi- ltei2. fe- as ?n horas solução CD PNPS n" 1.657 de 3 de Julho de Dri^tics. A= Irfprleões dustrial: (!•¦ Noturno e PnMrse O Conselho Diretor do Departam-nto Nacional recebidos- r» Sçcrcnrls násio s"> rio '-'8 — jJtSbsV^LIÀ^4Y:^e)&s3£fí'' — unanimtdad ', Cons.deratino Di-ntaria: »s 9 horas ¦• Previdência So< ai por da Faculdade até o dia '^3PEBmTaal*^™ sdo-ado r»la R"solu- ''<* A-tes que em d corrén'-a do crl'er.0 le fevereiro. Cursos Téonicoe de 8er\i- Eronomia Do- çSo CD DNP8 t.iR 66 o valor da Unidade ADliradtia e dos Serviços Mérll- ço IO.8.i pura a remuneração mestiça. cos constancs da Tabela mandada »d'otar pela R"- ORIENTAÇÃO tam- solução CD DNP8 1657 62 d"ve ser alterada cada A direção Inlurma vez ocorrer a modificação do vencimento base bom aos e orl- que A- tnsrriccV.s pr-a o Cir- professores aTibutdn a da«se inicial da carn-ira do Médico: Con- entaiores que a Reunião sai de Orientação Fduentiva siderando que a Lei 5.552 68 de 5 de Dezembro de rieral esta marcada para o renh^-tns no pe- (vinte os achntr-s. 1968. majoroii em 20's por centoi padrVs, "». dta 4 de marco às 9 horas i-iocTo de IS a ds correr- simbolos e valores do nível 21 atribuído a classe Im- trabalham nos •e 1«'"0 horas, ra n.ira os que RESOLVE. Fixar de a- drs 14 ás elal da carreira do médico. Diurnos * C.lnrísto Fa"'t ria e ele Cursos c^rdo com o novo vencimento atrtbitido a class-' Int- Secreteria di e dia 4. às 50 ho- Ffosffia da 1'FTfOS As No.urno ciai da carreira do medico, a partir d" Io d.- Ja- 0 (*a« dr«;a ras. para os pro'«"õre. rastro d- 19t.9 o valor d» Unidade d>- Serviço (O S 1 provas p leoldg Curso Técnico de Prótese em NCrt 1.14 (Hujn cruzeiro novo e quatorze centa- BeffUfds char"idn serão -neck 'as Dentária vosi. m Roberto Firas FVro,ii!m W Con» Re- realiza no dia H de mar- — lator (a' Renato Machado Pre». - ^H

DR. OSMAR RODRIGUES camueâtí CRM «88

DA ROCHA .tlDADB - OLANDoLAS tNOOCRINO DR. RUY VIEIRA yv '.¦jjto reprodutor t a BA8IÜ0 e um t»nhor |.-ii'CAJ3 MeTTABOLI8MO ¦ ¦• . d lecundaçóü E. r,5ndo um QRAMDE C*'^PEA0. - .ri.INIC A Ml DICA UITHASOM ONDAS CCRTAS - atra- \ .>.« Io J->se Inacto. o'.i9 C»s IrOtVWRJ sino sen* dizer de sua saúde que i garjnltda - INFRAl FRMFXHUSCITKAVK H.ETAS - ,s va .jç' > Kd K -|.pei — Font 5 25 15 vas d-* .£ ui e minuciosos esamas Veia so e!í :^'n »òbr« os touroi C5mj«3 nio Cj Ouím tíeso*-* Con.su tono- Rua Marechal Florlano 108 esquina que não maniè Io conqeM jo em nfo^" o Andrade 4 at dar - conj 41 - r^ne 4 15 ísf» - oe iro'o a se' a de n i*ncia nos n.io adoece nunca» E te n n, s, r.ai ;• lorano da- «> 19 horas Resl Rua Augusto liarão Ouanio a sua res..lénci3 af.rma é'e Peitaria 9U - ipartamento :»JI -nem redu:ido Imporiéinte e voes saber ta-ntusin Que o pula cercas e ocudí espaço pela ao Poro-: 4-42 1H . vo:e empregar.» n^. compra fie louros comuns su.is vrics com os |urOi do capiHI que Mnos dacamoeòsssaou-t» fecundadas oor «emen de camprôes Convenhamos que temeiros 4-3333 sêmen congelado d* CHUMBA oiimo ittMocioi Esse GRANOE CAMPfÂO e o boi.jáo de «-emen emrega. ¦P 4-6666 Temo* Herefo«J. Hoíanaes. Charoies e Santa C-eruudis parj pronta ‡< i';i RGM 'te vuce ou " Wte ct«ic*eSj] • M'»|r>||\ | \|v pronto 4-9999 i.l?lHJ jt , t \V) |(| Cl. b«t,; fcfS ce sêmen e o :-»i D"i*o socorro «SO >*¦ i |jg« 1 . -.s' p»ar| DR. PEDRO GUS particular UriütNCIA ..nsunnrioAn inidas 1484 - tatu StRViÇO MtÜiLO-CHURWCO D£ - kri(t»r F4IHK10 I.»tiaar Hiirano da» iti a> sais sdullot * criança» AGRO-PASTORIL CHAMBA S. A. tioras - rone 4 as 23 te. ume»- -j—i». »» • Fona 4.12631% Postai • Porto Alagrt • RS U+t- vluimarse» «4 Rui 7 dt bet'-'ooro. 1123 Cs, 9X36 i ü.-,1-tencto r«asi ta» ü csae i— ss» tmem sjsessr »tal F.-i.' I U 31 Páginu 4-4° Caderno DIARIO DE NOTICIAS IV»rio \l...... - - 16-2-1969 Religiões Campanha da FraternidadeCiência Cristã ¦*íi"uoic-ri I \- aai t PROBI VI KKI.IGIU.US UE ONTEM E DE HUJE ICHRISTIAN SCIENCEI

âS8P IA(-,AO «-'ENTISTA CRIVIA - Avenida Pa- .a . no realizar* hoje servit,-,. r,||«,|„,os, será lruçada (/mia-feira |MÍ n0s" \\\. hora.,os: as 9.1)0 pMag horas em lingu., alemá. as 10.11 0 outro eu em e Pscola Dominical português qut acolhe alunos .'•«' a idade de 20 anos. *ALMA" l'e. Tttilit, C.ring» A Campanha da Kr.iternlil.ide. O assunto da Lição-Sermão ser;. A.s e e terá nOr p.uOqulas dt Porto Alegre, as co* lexto-Aurco: u.i.i,uda olicialnicnti'. dia 19 Salmos Ut*. Minha alma se Uc novembro iiiuiiiducles religiosas rcgosüará no r outras entidades Senhor se Ouarta-lc.ra de C—_U e deleitará na sua salvac.lo. cristas enviarão seus representantes c, As liinçòts r-*lii>iosas o laiii,a- De«de l-M.i » Itrn iu eata p.u.i UmIo o povo em esta convidado. lançando nt rios oa que ronosco vivem. garal Todas as Certamente sobre mente» da Campanha d:i Fraternidade quartas-lelras às 20..VI horas, ,:,o reaM/aitas Brasil a campanha da Irat-rnldade. Iniciou As etit dades assl>tencials •euni.K-s este assunto já se tem fslad-i e escrito iniciarão que lata que Incluem a leitura multo, às 20.Í0 hnro*-. iro. ratli-s da de t c nos da Bíblia e de modestamente mas agora Ja se es'ende poi e todo» estamos «•no serão lienelicl ui.i-, com ns resultados Ciência saturados de palavras buni- Cúria Mteropi.litana e S.iudc, seguindo-se de -im . soaço tcnin„ lodo o território nacional, (lundos da Catedral de a promovido e In- tat. A realidade rorresponde llnancelru* ela Caoi—uiha da Kratemlda- -lisposiçao porém náo lhe — Ru.i 9S| dos presentes test ni-mhos centlvado todas as dlocrses do Brasil ., Eapfrtto Santo arado «ii mes- para de cur:a rc- por Contudo, quem crC na __¦___ da de. dur.inte o sermãe devera,, ser conheci- l.it )s palavra, mo. distribuídas 'Cinzas- de experiências e comentário, -obre semelhança do que Ja há mait tempo acon- as e logo anos i'as olicl.ilinirite a Ciência Crli- ainda mais dn Palavra de Deu» que agora l.i. Ha o em tambií-m reun (Vs completa em l-ngua tece em nu'ros países. O ob'etlvo d-sta cam- a Igreja lançar peno procissão pcnit-.-i.clal seitiln alemã. quer d- novo em profusái. Conjugam-se neta tnaniiisLiçan reli- ,..is se-indas anualmente se ral mais o Interiur da urde e quartas" qt.art.is-telr..s do més. com inl* penha que prot por no senldo ria trsti rnldade nacional, em paia Latc-lial, seta oli- três n"". • ¦ t tn- aiiosa impoi t.intes para a no às I9,li horas- de 4 semanas, no período ria quaresma, c da o território ci.ula missa GOOcelcbrada e "cinzas" "cam- brasileiro, deva esperar al- presidida por vida católica: as símbolo bem claro, expresso da pelo próprio titulo gum resultado Dom lio Lorc hcitei. hisp0 .«uxillar. positivo, ts certo que Infeliz- trans.tt>rte.'adc terrena' da fratern-dade". Trata se de lato dos homens; | O Beisário rei ebe criniK,i)s panha d« mente nes» grande seara de amor Dom Vicente St-heier. "Iratcrntdade" aU j l.lade em e fra- arcebispo nu to'os qu. |«i>- uma campanha. O dicionário registra camp»- smjm»4ma\» iam''-m os horr.ens são Ir- sam freouentar a Escola se s"m" s c"l- d'« tropolltano. nao Pt^râ "quaresma', Dominical A Sala de Leitura á "nm pre-ente por en- mãos; a tempo de nha como grande esfrrço para conse- do ódio. penlten- tua dos Andradas no 1755. sala «i.lar joio da vingança, da luta rie cia»- contr.ii-se neste dia r.o Rio dc Janeiro, 3 . terreo abêrt.. algema cum". cia. gulr Trata-se pois de um em- s.t. da rc.oiuc.cn sans-rinta. dii inj..»..;». diariamente de segundas as sexta, leiras. | |i.irtícl|)*iii!o de uma reunião da Com s- das 14 as 18 penho que qu-r reunir o est< rço de todos e o Senhor da messe d-lxa A coordenação llturglca ciêste dia. *s- noras exceto ambos crescer ati sàu Cei-tr.il da lerlados Ali encontram-se a deposição do» ai Cemlc.cncla Nacional do- tà a aspirações de cada um no sentido da fra- a colheita (Mt. 13. 24 as.), cargo elo D í.ono dr Alexandre interessados tó-las para a nossa Bispos do Bi.i-.il. as obras autorizadas da Ciência Cria- ternidadr. dc uma harmonia de convivência con (iru-Y>nski. inua trepidação Nosso escrúpulo eterne lá, (Christlan Science). em c*up to** *s r-oa pr*,n*''4"'r'»***"i»«-s a T—-*¦•» ntt«*r d-rteir amar e bem a todos também aqueles querer a atenção de todos pura o problema da con- e vivem rie que pensam modo diferente? Ou vitenc.a mimaria. Ai es.a de um lado uma contrario. Incutimos ódio. derramamento pelo realidade altamente consotudora quando no» de sangue recurso h violência, explora- encontramos ou com os amluo*. e pessoas de bem mos os mais ingênuos? O exame dr conaci- • ao mesmo tempo o campo ds nossa nenl- ência certamente se poderia protralr pni lencla diária: aturar, mas arima de tudo es- tempei. multo K talvez no* tivessem!** qtu nmar todos os que no correr do dia eneon- convencer qne náo tomos verdadeiramente tramo»: perdoar, transformar os sentimentos rrlstáo*. portiue nílo queremos b-m a todor sacrillcios peeaoai*, paru rionallvo á cam- reforma, nenln-ma dda econ'm'ca m ou so- imiilia da fralern eiurie. Alguém quer dar do ciai tem sen'ido a nSo ser na m-dlda em supérfluo? Esta b-m! Mas hoje é difícil ava- S,;lr atual ,l„ ( ,„tr„ t.spirit,, c„> Peloln». que beneficia o hnm m e o leva a melhorar liar o supérfluo, e muito mais valioso será • /.si.s, sua situação. Alem disto esta m lliorta não rm-nho pnr rmt ec-mi—s se-rif—ds. en- pode s-r ap-nas mavrial. mas d<-ve acima mo tinal concreto de nossa fraternidade. So- de tudo ser tv-mana. abranrendo os valores oi" oi.. u. iB/.r aigo peio ou.ro, t,.. ¦ fundem-nla-s da pc**oa; e ainda náo pode tando a Cristo, que morreu por todos nc». reduzir se a um pequeno núm-ro di orhile- para nos trazer a vida. a salvação, a uniáo ¦nedos mas estender se na mrrdlda do possl- Caim respondeu a pergunta do Senhor vel — e ése colaboracéo possível a de iodos sobre seu irmlo: Nâo si 1! Sou porven-tm CEM RO ESPÍRITA JESUS, COMEMORA o» hom-ns de boa vontade a s rem empe- eu o guarda de meu irmão? (Ocn. 4, 9). Sn- nhados na camnaiiha da frati rn.dad* devi bem» que esta argumentaçío é falha. Sn- ampliar - a toei >s os conridadios atingindo mos responsável* pelo outro, dc tal modo que os prlncipaimnrt mais aband-mados. not sò not poderemos promover human» ¦ E's porqn«' te iaz necessária uma campa- ii. n na m d da em qu- e»:iverm-n an-rti--- nh» a qual todot os homens de boa vontade pura ot outros e eles colaborarim conosco. CINQÜENTA ANOS DE EXISTÊNCIA dever.am aderir. E a causa da pa' da har- >. «i o ou.ro, o prux__o c vtx-t- é o : ma monia en re os hom n.* que a salvação d« d.-s a csmpanh*, levar cada qur quer lur. l.iitirn I ml, ,1, Cristo nos trouxe e deve ser es.endida a to- de nós a se empenhar pelos outro*.

O Onlro Espir.ta Jesus, entin.iUi' religiosa oe-i-parla o eeargo por ouatro anos con-secutivo». Juventude com grande numero de crianças * de prática-- espiritas d,, nossa cidade, o segun- nti' 29 de i utubro de 1923. quando ve o a fale- Jovens matriculados de ambos os sexos. do Igreja fund.i :o em Pelot,'-;, considerado de- Ut 11- ci; secretários — Oscar Theodi.slo Gonçalves O Cer tro Espirita Jesus é também conheci- Evangélica de Confissão "Centro dad.- Piihi.ca. contorme It?l n- 1 033 de 26 4 «1 José Ozimo Aquino: tesoureiro — Slmeào da do :,"()'! iinu-ntf como Jesus Vemet- filiado á Liga Espirita Pelotense e «i F deracão Cunha Bi.rge. | dire ores Ovídio Butlsta Júnior ti" É ev'.d-.nte a associação de nomes o d» en- Lutei Espirita e o R G do Sul c memora, neste n Axicolábl:) de Atils Além destes furam tam- tic-sde — Jesus — O Mistr, — com sobreno- ano no Brasil "Jiblleu ano, o 0 seu ele Otir i" uma vez que íoi fun- bem í lindado res. Emílio Louro. Antõn o Fon- me do seu principal fundador — Je.su* Vernett) dado seca. — em 17 de fevereiro de 1919. Portano, com Henilque Jardim Alcides Vargas. Diler- o que não deveria ser confund do. De qual. melo século - *Vox Plano de cultos para hoje. dia 16 d< 9 horas; Culto ¦ Escoia Dominical com de bons serviços pr st «dos a cole- mando Almada Pedro Louro. Lúcio Clc.nato quer forma, os rumam Ja drlzam Popull >sOno fevereiro. creche. t«vidride pn1'tanaa Several, i Pereira Ernesto Lang Vergill i vox Del" 20 horas: Culo cm Alemáo. Foi fundado, c Centro Espirito Jesus com a Mouro. E.-nlllo Mouro, Antônio F-o. José Luz MATRIZ: da Silva e Izolma Ouríques existe IGREJA Rua Senhor dos Pa«- IG"EJA SAO MATHEUS: r.a praça em principal finafdade de .tjtia.ir ao prrtximo, do Pinto Não ANTIGOS E ATUAIS auríliar mu s nenhum ren-anescente ao* aoa Trís>7a. aos necessita lo«. confnrn.e preeeltua da íundaçáo da en- TRABALHADORES DA CASA 8 :.ii hora-.: Culto em Alemáo. 9 horas: Cu'to com Santa Cela e Es- o evangelho de Jesus através da caririacle de tidnele. 8 45 noras: E-co 'Dal a Dominical. coa Dominical com creche. slrteressao» recorr,endau* pelo Mestre ri Estava assim port. rXX fundad . em Pelo- 10 horas: Cuito em Por.ugué- PAROQUIA DO SALVADO:.: A\. Parque. graça o que de graça recebei*, E não tem slrlo Pel: Centro Jesus passaram Inúmeros tra- - tas o C-ciro Espirita Jesus, no decurso 50 Jardim Itatl. outro até o pre.sen.e o ob) tlvo de aeu» d'r|. que. balhador?» Já falecidos e que muito deram do temp.i, IGREJA DA PAZ: Rua S?rtono 3t)5 hora1: produziria (rutos Baa0-__os, airave» de iavoi espin CU*to e Escola Dominical. gonte*. Ai. todos eneon ram o lenitlvo para seus si em da cau-a a, t.us como Al- 930 horasr Cuito em Por.ugués <¦ da prática do amor ao próximo, enobrecendo José Es- PAROQUIA SAO LUCAS: Rua Lula Voei- inales: o conforto, a consola cã j e o ampam "Fo-* binn Fagundes B Casagranrie íCazinha), coia Dominical, *___* ma.» o ».:rne ti. Radium de Jesu» dilicada por Karrlec. tidade d. fato funcionar, foi necessário fazer Ve-netti Manoel Pinto Tavares, dr Apody Al- uma colau tn.re os íunuad.res Centenas ou talv ? ¦ paru a compra meida de Oliveira Gusi.ivo Adrlfo Grahl. João milhires d pessoas lá dc cadê r.is "Cisa ban.os « rr-esa de trabalhos, Ene- NAVEGANTES Comunidade Evangélica Pandiá Calógeras. 179 Culto ás 9.00 ho- rc.-beraci naquela do Caminho" bem-- além Fredolmo Hepp João Augusto Neves cap "CRISTO" ui- outros a t-ssonos .ndispensaveis. a Luterana — Av. P."es. Roose- -as fi' ios serr conta es lareclmen o doutr nario. f m d> dln i Magulhá s, FTaDetaco de Paula Rosa da "S comportai os ass sten es começaram velt, 730 (anexa ao Coéglo Ccrcórdia). CANOAS Comunidaíe PAUI.O* - ru* tranqillliiisde. ânimo, rnranem e esperança oa- que a a- Silveira José Júlio de Mattos. Lur o Trapaga 'e fluir ao Centro, em numero Nc-so de curo- é o ra c ntlnjarem a cada vez mais Ellslo Soores Mourão Francisco Medeiros, c 1. preerama para hr-le Piorava: Mllancz 206 Culto às 8J0 Jornada terrena Tudo isso crt se. nte Ce «guinte As 7 45 horas culto em língua noras Pre-dor: RUBEM BECKE3. consegui.*o através da . v.ingelizaçào das criatu- Sciplào I ucas de Oliveira Hercíüa Ribeiro Dirceti A a.emã; às 900 horas em poríugué- Em CULTOü NAS PRA'AS DE C APAO DA CA- ras que s- faz sentir naquela casa de maneira Mattos I-I.inda R be ro de Matos PRIMEIRA Medeiros Júlio ambos os culto* será pregador o rev. NOA F TRAMANDAf intensa decisiva e consian.e. SEDE E SUA ATUAI SEDE da Silva Fdll A'melda Nels n MARTIN E DOEGE. CAPAC DA CANOA - No RETIRO DA Gigante Salzano. Ivo (Quadrado, Lúco R.«dn- *S SAC JOÃO: Comunldadt -- Fr oerlco MUller Júnior, José Martin*. PAUfO" IFI n ln"j'izado ra Zora Nova próximo HISTÓRICO DE Uma vilna . antiquis*,!ma casu fji gues "ACAPU!,CO". SUA FUNDAÇÃO alugada ru* Er esto Fontrura 818 Culto às c Walter Otzaubon Marcos Evangelista da Rosa, 9.nn ao Edifício Cultos todo* qu, aa vina de pr.m" ra sede oo Centr , Je- heras. Pregador: rev LEOPOIXKD HEI- o* às 00 sus casa Percy Stvres. e tantos outros que ali trabalham, gpbados 18 horas Uma de cond>ções d, Conta-se que alguns meses após a eoiu. precárias, ex- MANN TRAMANDAI — Na Igreja Evangé ica. tn -na reza inclusive .numeras senhoras. "Espanhola" — po cm seu aspec o externo e Inter- m a d. gripe aqui citada a- i.ma nierltoria obra »*- MONTSERRAT Bairro Auxiliadora: Co- cu'tos toei a os .-ilibados, às 18 00 hor»s. no Ba uva localizada O Cer.trj mantém "CONCÓRDIA" — i. Rua Gen. Vitorlno, n.' -.'acior: penas come pont" de r ferencla que ceifaria sra. ro de muni larie — rua Lucas Pr. rev. MAR'0 HESSE 82') — hoc Anchleta — sis ene al dirigida pela Hereillu Ribe inmneras esquina Rua Três de Fe- 'KS vidas pieco-as em Pelotas, como de auxiliada outras dedicadas damas de Oiveira 894 Culto ás f> 30 hora-- ORFANATO E ASILO TRINDADF* v relro - hoje Major 'Jícero —. Mattos, por res o em lod) o mundo, Atualmen e aU 'Grupo Prcirador rev — de xando um ras'ro espiritas Trata-se do B nefleentt de GUSTAVO SCHOt.5"E Moreira mun. de Granido. R"a'"ar- se ergue a sede da re-pe lável "CRUZ* de tristeza desotação instituição cato- PETROPOI.ISr Comun'dade — e desespiro em muitos "São Assistênc a aos Velhl-ihos" com distribuição da a* á no próximo domingo dia 23 de fe- iica Vicente de Paul ," N.sse lacal "SS. Ir.r s r uni-ani-se. certa noite, va- multas rua João Oblno, 110 Cul o às 10.00 pelt.tenses, de gêneros alimentícios e agasalhos ho- verero a festa anual do trstituto P*'(Oaa desesperadas e atormentadas «esplri- periõdicas rios m lit.-nies espiritas da cidade, tendo como -ima ras TRINDADE". No ma do dia cons- ' • a mais de centena de pessoas em avançada progr: í.ilitit-iir ficaram livres de suas aflições e *C""UZ" loo-il a resirlênra de Os-ar Theodósio G nçal- pa- recursos. VILA FLORESTA Comunidade da ta As 9 00 horas, cuiv festivo: ao melo- - Idade, desprovidas de quaisquer riti-iniemli E o ten. V.rnet 1 atendia a todos. - rua Jaú ves sita a Praça P ratinino de Almeida, n." 11. 190 Culto ás 9 00 horas. dia churrasco; à tarde, programa de* ao lado 'ie *. us colaboradores "S. onde alias vinham sendo realizadas sessões es- mais d.retos. VILA IPIRANGA: Comunidade LU- cr-anças * jove::-. Na lata prevista nar- Hiiv em esoã SOLENIDADES COMEMORATIVAS tempo. difíceis le serem resolvidos, mas. CAS" — av Beno pir-tas |i algum N.ssi' opir un dade Mentz 1085 Culto às liré um ônibus eapei_a| de Porto A'c- iiiibuid.s ae muita fé tlnnam corno ftnnlidude e com elevadas propõsi- 9 00 horas Pregador: rev HARRY M ptieém fundar um Cen- gre às 6 15 horas, da rua Ernes o Fon- tu« de fa-.e-rem o b m. tudo era Centro Espirita Jesus tem tio Espirita at-nditnento Presen- solucionado Pre.-eiitemente o KFI.M loura, 724. onde os intere*>sados em co- pars publico. amparados que eram Benf-jitores Es- cimo d rigentes os srs Edgar Ma- "Pu-" — res à reunia) estavam v nte e um profitentes pam principais 8ARANDI: Comunidade da ruu nh cer ésle Instituto poderão fazer sua espirita*, sendo nota cies pirlluals Em novembro de 1925. o Centro re- chado Gorçalves e José Júlio d. Mattos, respec- Pranclse-o Pinto la Pon*oura. 698 Cuto acada a fi'jura do imericáo cehe umi v sira muit-", -«nl vi;e-p.esidente. aos ten Francisco d • Jesus Vernettt. cara, do então fam >o tv pr s dente e ás 9.00 h(.ras Pregador: rev ALOIKIO RF11RO DE JOVENS LUTE^ANOSr No» principal lider médium curador pro' Mozart Dias Te xelra. estão afeu s as f. -tlvidades comemora- HOn*MANN elaouele n.ovlmenin então Del: gado da Policia quais d as 15-18 ele- fevereiro um grupo d- Io : t ii-ilu ars suas i da entidade Por uma Administ.ativa de Pei.itas. cspirit.i mu to pr.senes palavras foram de i.,as do e nquentenar VIM TEODORA Rua F 1'5 Tódus Ba ver,, lutera os. dirigi los rev A- po- pelo «iiiimo c i-e-rs ver anca uo.- trabalhadores da ca- feliz e.üvidéncla comemora-st» também, neste pular de ieeor_.er.-ida te e médium curador de terças-feiras ESTUIXJ.BÍBLICO às 1910 LOISIC HOFFMANN. estarão reunido* si .-x-raordináris Outra v.sita recor-iada pelo Centro e re-gls- ano o ce renário de nasi .mento d- seu primei- horas e »os sábadoc culto às 19 30 horas. recursos pelos f.ltos Já reali- no Colégio Agrlcoia de Cachoelrtnha às irida en seus fundador ten. Frrn- u.-na segunda-feira, arquivos. f;l a realizada em ro presidente e principal VILA UNHO: Rua D Teo tora. 156 - nn- no e ztdos Er.t dia 17 de fiverei- margens do Gravata) cm amblen março d? 1927 do nascido s.os 16 de ro de 1919. exti «ordinário orador e con- cisco de Jesus Vernetti. ja- vo local Cul'0 todos os dnmint-.es à- aprazive. e frarno Haverá media- ferenc sti- dr Ivun C ista grand? propagador netro de 1869, em Boqueirão, município de Sáo 9.00 horns e quar as-Ielra» ESTUDO BI- debates e diálogo* bem como r*- A no çoe.« reun ão tivera ten Vtrnettl o seu du Demtrti.a Esprí.ta. Falou lambem no Teatro Lourençj do Sul. Acrescc-s ainda, que ésle ino ICO 3(1 BI ás 19 hora* creaçôei tadia* Todo* o» lovent lu'era- maior entusiasta e merentivador. grr.nde assu- Guar.tnl assinala o centenário de morte de Allan Kariaec. VILA FARRAPOS (Saão comuniánoi nos .são corlialmente be:.vindos (para in L êle d sde logo a direção dos trabalhos a M de mr.rço. Como se vê. são três Importantes Culto evangelitisco, todos os domlngot chegar ao local tomar o ônibu. dava al F:l sõment, em em O amb er tt era de espectatlva geral Aa aten- 1928. nn*. deste ano i-i.-iiieriiles do calendário espirita. à- 19.to horas com nro|eroe« c-lnt-fns e salta) na depoi. da s o Ce-tro Jesus íarla a inauguração "CRISTO" primeira parada çeVs dos . n-enti envergiam para aa dellbc qu de sua NITERÓI: Comunidade — ru* sobre rto Gravata!). ponte o rações qt.e o Ilustre militar tomaria Estava »ede própr.a, a Piuça José Bonifácio, n 52. que O programa das solenuludes teve Ue soír.r em vir- tulo ceirro que preparado O nom da novel o fêz <3un festiva so!enldade E ali est.t ale uma mo.if.caca.) Por motivos õbvlos, ..-li.t.iis M Idade aerU então. t>ntro Espirita hoje. Ampla e m.ignlfica aexle, p .ssulndo um tiieie da dela. 17 de fev. relro, ser um tanto «toa- - visto i• is o q_e foi dc imeri ato ii>-« ni--i • por una aalto secretaria biblioteca ,• sala de pas favorável para as festividades aludidas, e mes iiiiiiidiiili .-imiil.i aos F.staluti*s. ser am confee- ses i- ,ii in- .. trabalhos dlàrlamrn e. inclusive mo a i>i. , i'.. semana ¦ direção d» casa achou ci' nados •portunainenl-. Ju nenta altura paira- *d« dum ngos de manhu AH se desenvolvem mal» ao-pado programar os atos lestlvos pura A primeira novela que os vi no r ci i uma viii-.t ;n. espiritual das ma"- sessões o ta manhã, à tarde e à nolti. num a- principieis dc mtiço, Isto e de 3 a 8 do pro- tini rta-oras, em razlo di. alto entendi men o l'"iillni nin dc ,-. nti ii ,s dr |» ssti.t- semanal- xlm > mê» com vár a* lolenielaeles durante- a -se- «ta reun:.* e acerto n*ui decisões tornada*. E o mente iXzena» dr iiiili.illuul, i.-- dotado, da mana rum Inicio áa 3ti h e 30 m:nulos A a- homens não ten. Vi-i-.t l continuava lume seguro e incl- lai ulitail med tu. «a c-un ci-ain siiu» atividades, ttura es a carg" da Liga Eii irlta Pelo perdem: »ivo com a pauvra o uie la-em .-om uma Oedlcuçuo a uida prova u.-iae corn orador por ela indicado Nu» outras - Naquela note hisr.tiicu pura o Espiritismo Os mais M-niuiiud-s irllituios pregadores e con- noites que se seguirem oradores serão i » da --Antônio pe;oten*e ftcou apruvid) pola reluz da aaa.m- f. renrtali» do Brasil liiieniaelonals até. Já ae un prl» uuldiide Jub!l»nle O encerr*mento e»- • '¦ Maria" l)i*.|n sua prime, re d ri-tu tia in egradii pelo- •pret-MUr-Hm naquela i idlilonal Caau de Ca- tuiá • i-go da Federaçãi Raplr ta do R G do siruliile t-plrltlttas ti sauclcma niemôrui: pre- ii'ta.ii V» d.inungiis «Ia manhu, suo efetua Sul e»pe calmanta convidada pata a ato eis — si.lenu tan- Franc.»ero de Jeau» Venu ttl. que das a» a..us rtc Evang, i avaçáo d» Iníáneia * da «rn» * - Porto Alegre - 16 2 1969 DIÁRIO DE NOTICIAS 4.° Oa.I.-rno Párrina 5

Religiões UMBANDA

SER UMBAIWISTA

lio Urro'ARU AIS DA de Mário Bareelot

sabe. mano Iberé conversamos) qulr que a fim da ter um eorpn DOUTRINA Eu e meu me i mu.. .. sabedor do nele ae hera» e dia- sobre a nossa r'União e nu- que passa, desoe o mais eleTientar attf o máximo ma dessa» conversas eu lhr- r*rgun'el: qu» "Ibere seta perm tido e possível revelar Quando para você, o que é ser um- é médium iniciante aprender bandista?" procurando • com a tudo que Bv ens fnler e A ds i que que guisa iplr de Inegáveis ei l os, coloca * . ral» de é dotado, ra uc que lhe é ditado. há muito exgando uma inerp.êtaçáo adequada sos caboclos s pretos velhos, atiram sobre, as nossa- pslcotei j faciltdrde d* axoressfto que - .'nfellzmcnt havemos de convir em se baseiam as enidades eap.rl- frontes, cuja essencis é a slnt »,. maravllhnaa de giáo oam planu da supr m.c*. Ibeef Barre so respondeu: que princípios que a ignorância campeia no aetor umband sta tuais. Km virtude de ser esta religião eminente- prnlunda tltO» i-a. i r.-mo< a douirlna umband-itn ²"To»»im nte isento de ditar normas •..••i tolsa ar saber Impede oa e aaplritlata, é claro que . a stema religioso para d sclpllnar a ins ruir os crentes e adnetos. sem tão complexa- me foi e a mascam que A mis -ca umbandlsta. com a sua exuberante sobre uma mntérin dema'S se mi a In totum. oon necassdade de atiVar sli emas ou se curvem aoa das sei as náo para ouiroa prln- .| rlef mr o umbandtsta. Se- ch>'es de Terroso que -mo íimbologla e rom a sua ferrei .utrlra de d scloll- dais a honra de a slstemAdca umband'sta. Iso porqus, é svl- ciploa. que norteiam outras p Iiv .-.-» sab^m realmente Náo cons-guem ae des- nizaçáo, causllcantB e Intra:«grn e. como é «ira rá aue ser umbandlsta e lã semente re- dent?, ss as doutrinas de tcVlas as relIglAss i-.s-.-i- no multa o im ir sem mscula a con- pir da vaidade permanecem erro uma Bi _ neceasArlo, repelimos, rnclocinui em térmo« por gente, preg-md,, * ceber entlOndes fumar dar nesses e Iguais, todea oa adeptos aeguirtim. afinal, «em 'ade, ensinarem erradamente -le bondade cap cicadad reln eg a na sc-ie com o um- in.lustiflcávi de religião C so ainda, melhor eompreen- * filosofia pa>a qua possamos ver. diante qos- selhos enfim, viver mesclado prse para -..¦¦¦' válidas mulos io ntes ei» en- Outro fs'or multo concorre aos olhos, a d. d arlamente n-- como criaturas para de San1.!? Será que para náo confundir moral teológica com doutrina re palpitar que blente de uma casa que çáo •• caminhados, tais como os oba diaios, os despeitados, «um'ração hoje táo encontrada na llgiosa. exposta nas t ndas , nos terreiros Para que hais á apenas cultivar um do?- a d •n'-ado* es -irbulcntos e supersenslvels, ser umlvanoHta af.nal, uma consciência umbandlsta. forjada na es- oa d"*-" os Un.henda, é a falta de preservação da cri- ma Intimo e náo exerná-li pot receio de colâsi ca moderi.ii mas Inspirada nos conefos e- sendo estes a maioria reli- ser um- B'n.. idade do culto: sem educação ¦>. clr :»nstán>- as adversas» Serr» que Apesar doa vários ianiiob de contato o» . i. » mlldos pelos guas esplrl-ua i. urge que sa faca. se arvo- gios'. e desconhecendo o preceito romperd'o doutrinário desta reli- bar.dista é chef ar um Terreiro guardan- umband s a com as doutrinas de ouiras rei gioes sem tardanca. o m mul's criatura de socai, sem apóa a- projeção pro- é a- INF em annr Terreiros, colher contudo h» iltamente dlverg ntes de infindAvels horizontes do oara si o que aprendeu se que pontos que prec.- g.áo blcmas que as aflljam mas peln tédio, procuram n»na« visualmente os rttuals de diversos de modo clsro a sem aoflsmas Herdei uma tr lotrla- -j-esneito sam aer axpllv» n oa mé- Os conceitos emitlcloa. por emlnentaa u ibandls- te de despersonallzaçào. mas so eontr.-vrlo, um (.•..•- fao-r t llees. submetendo •>• vllhsdos e satlsfe os r-—1 r. Oue Preseic aram Pm* losi e que alleerc. as rr^nhas pas«a''»s. «aa, em tOrno da doutrina a ausência n« n co d,, sçáo i.'.h'.i ;.¦ na Individualidade ons- diir.s a verdadeiros vexames sendo estes provam metem voltar e voltam mesmo e com outros ami- for? ou dentro do santo «Incorporado ou conh c'men'o ds ms'érl». e. sobretudo, de c elent= dos homens Sacode as coní.-è-nc as adorma- os menos cilpaaos, porquanto aâo gula- ->.i. -.-¦*• los e das analftics e • Náo se -nnheee- cldas e lhes dn corajem e âiimo para enfremar as gos, que sa urados d s grandes pass fe»- nã*i fa- pacidsde dos Conr'«tadamente, vemos etruna virlssltudes vrtds, com A honra- Havemos de convir que. com a tn- lnfellimente, n-nhum trabalho sobre esta parte que da a'tlva dignidade. tas ^lesejsm eonh'-cer essas »p-escnt ações folclóti- mais absurdas. trt- zere.n recomendações as repu aim- a mais lmportane da religião Dizemos dez e a nobrera de carie er sft0 fn-|nins ã base d> "estu- hulacão da vida atual, manter-se tal rotulado», ditarem or- "Ia -a Ma cas de Ignoran es Repetem as vistas par» To- Or'xás". apenas ma's Importanta. porque é sObre que se issenta bumildade. sem servilismo a sem subservi«n- logifi nos <* Impossível praticamente enfim uma série de da rel'»rlto esta rs- cias. "pesquls.-is" é »csbam admitir no» se- dens estapafúrdias a Indesnífblldarle Umbanda, doa" é por que dava conquanto os meus problemas 'nomlnaveis. ponaável cs-ienteçáo espiritual de mllhòea de terreiros substituindo bobagens pela e nas lendas há mu tas rr aturai altamen* iam incomensurivets. venho A mis'ica iiinban.iliia. ailcetçada nesse conjun- .-^er umband-sta irmãos, ê ser com» criaturas. resne to ao preíxlim. 1 to de le s invioláveis traismltlda de modo claro e te educadas e cuias Terminam 0 d"-*°spero pelo Ilusória: primorosamente por de pM:.mente contrário á prática soergue o mo- soberb? e o orcrulrio pela humildade Praticar uma religião sem se conhecer os oriu- sem rebuços pelos gu as esp riiuals. cações exla ent:s. se defrontar eom simples, de vestes mode»- des- é c»mbaté- as mlstlf efpios a norteiam 4 o tn .mu caminhar com ral abatido dos homens mostraiiro-lrte* as cansai pessoas sen''! ao rróxtmc e. fma'men'e. a que que resrjonsávWs Terreiros nto novo caminho s fé na humnn - Cumi re aos pelo» «j olhos vendados a com destino lnceno. do sofrlm e lhes sponis o pai- tas. mas atrás desss simplicidade e modéstls encon- e renes pel" crédito. pe'a reun r sus médiuns e fazer palestras e milhar para, amenizar o efeito. das vezes se mostra ria"» à nual multa? Ha de oon'ato. insstlmos mas hiv m**ts* tram uma cu'tura polimorfa uma encanta lora eru- deb-ves com a flnal'dade de esclareclmen- pontos .-..n-fii erinuras im>"eeedora a su- ...¦-». nas ...... k- reaulUvndo dal essa Oa descefxionados com a umba-iu», »ab<-dorta. to O leva a maioria das Tendas dição e uma autentica V.-nflcam, afinal, no m.-u ponto de que ronfusio alnds nfto complexadas. com aspirações Inconscientes, cheias Ser umbandifte. -m desnível nas menes preparadas pan de cun-Dlr é o seu crescimento insures- essa dou-rlr» comba-e sls emà'ramentr. a fa- ser e ativo e cônsc o uma rr-cepçáo «ats do fenômeno, qu, preclas ser de dolorosos recslquea dizem mal. pelo» que vista i profrssan dono ou dona da Ca- infer- .10 conhecimento do sos. mergulhsram » ná> viram pérolas. Es- religião aceita | pratica a BBclarecIdo o quanto antes. porque tuldade e lhes d:i a verda-iein alegria de viver. ums que fun- e e- sa, quecem-ae de que ss pé-olas eximem, es âo no coniun'cação dos espíritos evoluídos Não deseio tUtmrir. com minhas pala- Onda eatáo oa teólogoa umbandiaras. de notório do mar, mas • sus pes a depende de certos fs ores da Natureza. Ser um- volullvo», stravé? saber, eliborar uma caria de um especiallza''o» conhecem. retor- Sem anular a personalidads humana, a dnutti- vras ouer seja; deixo que a cone- para piincioios, que só os Bi que em est.rio cie graça ou quem que i>an«.«ta é e«tar ra conjunto d» oplnioss de moral flloaóflca uma s s- nar dizemos, com segursnça. com humildade a r»- espirituais dia cria- c em ia dos umband stas haja de mane na umbanista retira as arestas á correção de atos ind unos: ems-.ro haurida nas InrlolST^ls da natureza r essa nre-lisposto e ter o altruls- leis nunrte que sâo o» aoetrechos para pescaria dou- inc.Mva. Ser umbendlsta — curas, remove a película da v»>dade que envolve a -er sta é ser conhecedor da qut regem o universo mtairoT ala a pergunta fur- Voltar novamente, com os olhos prepsrsdo umbano auto-analise, coisa que porém mo de fazer uma essa como livra dai vendas •rina adot.. em duas hlpotses: qusn- mulada por todos noa. pira ver como brilha e fulgura preci-aa Jôa coração dos mlián-ropos, qile que conseguem* ensinar a- só o» seres realizado» mtrtru. strav*s da vibração mconfundlv 1 da In- do cnefla Terreiro, procurando lhes dificultam descortinar melhores horizontea. Para ta, pergunta ir iv.rr.* outra, corno rsia. txansgêncla dos caboclos a do enleanta sorriso doa I sa de respoaB' — Onde eotio os médiuns Ints- gu pretos velhos lectual sados da Umbanda, que scrdltam no poder A doutrina da Umbanda i tudo Isto porque ela lncomensurtvel de Zambe. esiazea. o. de cap- docept>> esque em-se de qu. portan Os qua propalam .omenie ela. é capaz de reahzsr. através d*ssa espt- tarem, por via dos orlxAs. os necessários elemento* não viram mas foram nsto As pérolas es avam dim- ntualizaçáo o milagre da fraternidade hun-.ana, pre- CARIDADE para UU aven.o? te de s us olhos lurvos. como u Idé as ras pág na desperrebl^as qu. todas as ae um livro que passaram pdos gada apregoada, há m lénios. pot doutrt- de Freitas ¦rmbora transcendente a—ut* di- e João aaibamas aer náo souberam tirar ilação do qua leram. nas a reltgioaaa e Jamais cumprida. i il. uma ansllsB pcrfs'ta sObre o que disem os es- política* siste- pfeitoa que ae apresentam nos terreiros r—mo cato- A dou-rina di Umbanda 4. portanto, um consiste mo e coragem par» enfrentarem as vlctaeitu- Sua In er- ca-.lad. é nms virtude que cios ii preto velhos, ama culisdosa aioiação do ma re Igloso inspirado nas leu divinas Não fora rudo ls-o um. verdade tal como aflr- A com o a lógica de- mi.u sm,.la senU- d.s cs nd» c.erenie que traruimiiido das consultvs represen- esplntusis que s trans- no uii »o prox.mo DO que for na bora pretação é feita p loa guias um termina t o bom s riso acurvselha. Dal o s- A inamoe, Umbsndi não teria, como tem. deseo- a sem ob lénc.s a quai.qu.T tsni. indubliãvelmené. magníficos subsídios par» mitem v s cias romunlrações med dniras do do vocábulo um ai- por forem as mor ao próximo ser visto por prisma bases dos wrn. tos vez maior em fu uro menoa no.mas restritivas Sejam qt-u.s confronto com as demais doutrina* religiosas. lógica a Jusdça e i razão são as volv.mento cada que, da lamente espiritual e nunca em lermos d- or- noi eis o fundamental Idos entidades em torno de tudo que religióe-s e principio -m a bondade dolo- eml pelas remoto, desfraldai i a bandeu-a da fratern.dade uni- Sem amor d material, a fim de aue Sem uma eomunháo de Idéias e pensa- falha lnterpre a- vercadrira trst rnidade humana. perfeita rode a na vida tem-na tjualquer ia nâo enc;ntre campo para tantas Indlgnl- s caridade t um mito. mente*, entre guias espirituais que nâo erram nur.- ron-a do veiculo que a espiou versai ao seu s m lhante. -.s social, a Uva deve correr por aouirina . ad Mesmo porque a assistência «u» natu-ezs humans, o e.s|>irltl*mo. cimo pra- cs, e os mriiunv falhos pela visto os esplrtua mlssonArlos, ultra-Uuminado» EU porque base da fllsnlropia, é coisa do mundo terr.'- que com os seus postulados, rea- não haverá campo para o desejado txlto. t. nerrs- sabemos de c énefi Ucado de acordo d» não falham nunca. Dizemos com enfaee porque humana, a'rs. no. subordinada ao capricho Justiça pro- e multa humildade e liz* o milagre da perfeição sírio mula renuncia por par tar.a. é variável e é feita so sabor das a Umbanda, pela pureza de seus pro- ca le sem limites 4 da que dos méd-uns uVelec uaUaedcs. s fim de que as men- Os incipientes, os que ainda alç se In egraran. p.oprla, que ves ds carlda », vezes, os v-.-rdact.s contingências, ferindo, muitas prln. Interpretadas com a máxima a por d le- norteiam. esperança. constitui, m as ires sagens captadas sejam de todo na Umbarda. os que praticam e pelo» nobres ide»ls que a Já Qu. ds dout Ins. que se es póslos -.cologal*. clolos fun.am-n'a's fiel iidade. 4Jualçuer laivo de ra-da-ie. de ectusisa- b como os analfane "s ou de reduzida tan ismo. m transpôs as frontetraa de nossa Pátria. trlba na lei de causas a efeitos. de Interpretar como é óbvio, um mo ou a axal'açâo na ma-elra a« poss bil dada lntelectiva. sentirão caráter asses missionário*- espiritual, força das fal- Na Umbanda, a caridade assume cx>nce'toa emitidos oor grandes certo desajustamento por Erro crasso eom?t m os que sunô*m ser ei das. s ravés d» embor» sabendo-se quão d»- por ser. c mo t mos dl- <"uja asbadOTia prodigiosa trinscende 4 in grnrls sas mssses que lhes foram promet Urge, portanto, msls trameend-nte a serviço doa tnte- oe i finoundi uma religião ser evitado s-jss mensagem A verca-le é aoesar d o sol, fazer che-ar o humo lo sempr-. uma religião que abriga gente humans. dever* porqu- outros caminhos. p>rém que ,-me ainda se enontr» résfes dos probl'mas economias otl água. com El» e. inqui- ti.mav m nt-_o políticos, r-r, sempre tMaseadaa nas leis dlvinaa. rigorosa. Inflexível e rii?ida a doutri-a umbandlst» a srglla. colocar s *e-mer.t- oei ar-lhe todos rs matiza das cristura». t eis- Para ela converg-m os de ordem sentlmen'sJ de humana, de esoiri uai zi- efúglo dos .'Ofrfdo-es. é uma via iBo-ra-iÇÍO te de que seus raio» ro s eapüituallza-a m»n»J» me- o ai- mura esperança, c «obretuio Isto é, os espíritos necr-isltsdus que pr-s-oa desses su éntica ira-sformar em ré-ildade os obsessores. srluciona. d s. A icjnica desses mensageiros espir>'uas, çao para espiritual, como lho- ss suss forças mentsls e entre os bome-a Nao » terra i façam germinar o grão par» de fíclsrecim-n'0 n» plano env ados dlv nos da translücldas roupagens, cuh melado sonho de fraternidade aqueçam m*'erlal tarte. as suas qu-.-stoes com msls eflclénc's. resultado obl- os obslotHdos no plano entre nós i uma emana t*i B falai a asserçao. pois é notório o O é 4 começar sem .sobretudo ros espíritos, em iiimi, é revelar presençi r»ça que n-rv.s semcntelra». que preciso ntais rs tangem ps- A m.s ao Inin errupta feita pelos espt- oor talangt-s de elem que oéus. é sempre a maema. O estilo i Inalterável ta-.- do com ¦ doutrinação 'é-das ArregKar as hom ns a lnd^strutlbllidade ds» 1-ta que nas e sem covardia e sem complexos s fim de força-lo. so ürs.-nvol- de conheci- ritos m ssionáros. que se apresentam, Inibção ra os een-ros transir dl l>s na- to quanto intmltsvel pela propjrkoeza regem o Universo, e nunca toe velhos ou caboclos. o arado porque a seleção da» vünento mcdlünlco mentoa. Só os médluna altamene e—3'u doa sabem nos terreiros, como pr as mangas e pegar ra s»red?r so mundo terreno. Quslqu-r um- verdade Portano. somar'» com uma eq«'~e feita sr na- espirituais -r náo det-conheca esta ver- d sta ss suas danças li- s men es ser» pelos Ombanda. é soergu o b«"dista esclarecido • •- Até o ritual envolvente, com A wrlrmi na de médiuns adrede preparada, colheodo n Js dandc.lhes ánl- dsde. morf.1 sbat" o du criaturas.

BSOTWSMÕ ESPIHITISW

DO SVL - UMA VIAGEM FEDERAÇÃO ESPÍRITA 00 RIO CJL4NM A VIDA DO ESPIRITISMO Francisco Waldomiro l.orens, CIENTÍFICOS forçosa- OS FUNDAMENTOS condtçôe» almejadas: contudo com uma viagem •irau ate certo grau. k multo lanei comparar a vida humnn» Individual a superior eom a ^gi-ãnCa atlvi do mé- mente ha de sujeitar a *ua vontade testcmiinho das firam do o qual combinado - o espirito, Depois do irrefragávrl e eloqüente prático, frauda írraall- O vü.unle0 SS alegoria. as fontes de erros e tomava a ^e*™£>££e d •sagradiveis. Vontade universal. o e di rdência Us come m d ani dlum. evitava e stramdc*, agradáveis msli eml--»ntes do pensamen pais™, adtanadoa e deter o rur- Fam-ron. "*0 conhecimentos. navegante César Ix^mbrofO Chares R chet Camio cxprrimen-ando aventuras e colhendo O experto p._, Croox-s, Inventado por Krall s ar«rt»-çoado.por cruzar contra o Hugo, wnilam James. Vno- dispôs tlvo e étrico conhecer-*e s -,4-B»- ainda o vento »eia propicio ele pode Alfredo Russel Vall-ce. VlCor em nenhum laboratório Acr_m« útil para os que querem hj que Lo- Dr S.-hreoci. Notz'ng náo dev» filUr vida com a vitgtm do remo chegar-se ore a uma. Alexandre Dimas. Ouítavo Oele>. Mc;nt--iro lóbre » semelhança ds desfavorável: com o auxilio pode rien Sardou, E> apresenta, no que-ocj» aui enti- °"mos. meditarem ou cu"o » ' '<«•« - de psíquicas claro o papel Que desem- ou d-iviar-se d'da, lançar a ánror» bato • tantos outros, num d* s-v-hrad-> pesquisas se^rança mttttti navio porque assim lhe» ficara ora a outra margem, tirido dos fenóm-nos. o ma'4 alto irau de do mart- leva na reiislrer aqui. em resumo, da fe- cid de hamana. cuja função corresponde I Mas tudo isso lhe é possível, só quando no4 parece nezoavel fenômenos físicos ds, medJuni- pvnha a alma desencorar. tmbas^hy T.mponi » Em seus trabalhos sobre os vela. como só durante a vigília ,-unrls litw-ura espirta. com base em nheiro. mfto o remo ou as cordas da suas »HHHIIt4lM — O _¦»¦. — ezam-nam com rigor centlfco dsde, NoUmg relstou prtmelris funções voluntárias. ,)Utros o de como os sábios 1« anos Já entán. 4IWf com o «atado cie conscien a alma exerce suai Imparc as dlum Wi|.y schnelder. rapazola de Comecemos a nos« W_ervaç*o excesso, chegarem com a'ida-,e nós e»- levido a'é o para s sbsouta real dsde do f™*™'"'' espiritual Embarcamos Perante 'eesrnm e à cultura da dvili- t« qce era céot^oo. afirmava cia. isto é. com o dia o batei, seguro pela cnnrlusóes que ao pensamento êle esperlsJ - v»rtadis- Outra coisa sucede no sono Repousa ..ü.n.norm.l fom o correr dos tempos foi ¦ vasto mar. culo elemento liquido contem tende-ae o ou cadeia na âncora: o ven'o e a zaçáo contemporânea. atividade; aperfeiçoou os seu» apa- ao lado de montes «vaies ..marra num penedo, pela empregados a técnl- ;.:.nio nesse novo rampo de almas espécies de seres P-saamoa deixou de eo- Vértfcando os pr-rt(*sos e métodos chameru teste- foi ali movem e tornelam-no. mas o piloto os seu, métodos de flscsizacâo; para e cabaça.» Tudo mo niamlruida os resu"ados a oue chc-nrim nào ha n«ho* • avutamok ricas cidad.-s pobres os obje-os da mar«em. dr» ca que Já desenv-ilvem. m.-. ¦_^J>ligi;A,g nossa vontade. Assim ramá-to e observa, repousando seu fundam, n- mu"har as suas pesqu.sa. o, um Independente da motivo nor alniia se negue ao Espir.tismo o m colocado por poder. ao tomo do navio, ora estes, ora aqué- que vUlnhos. esperou a fê BWM. tWM que- da i»«•""- quais lhes aparecem pátria e dos paire» também a noasa alma. d-ide o primeiro passo » Ilusão to e.entifico. de msneira fulm nanto. demrinstrando rodeada de outros le» como numa dança E e»'a ctiocarrlce que produi erltlcis e resoondeu-es vida. vê-se num mar de ondulações "controle" da da bem qu. sempre flouemo» no m»smo lu- o éra impecável- estados e aconteci- de irmos para d'an-e. wntism Cn.oi.es ouem imciou o p>'"odo v»>rdad--lrarren- que seree. dela Independentes, e passará por movimento Im- Pot inimigo do Esplntiamo, professor da é o estado normal da alma em sonho. O -.- servmdo-w de má- René Sudre. acérrimo fatalidade do tempo. gar cientifico ds lnveit-gaçôes psiqulc-i, com rírneato ljJ<>zzano mentos Já predesUnado» pela nArr slcança o porto quieto do Sorbone. conhec do pela aua polêmc» uetuoBO da natureza exterior aparelhos d.- reg.-tro e de Jtensli.oa vános, que o qunas de irisTispeita autoridade de cjpcwitor m - alma ocupa-se só com sua criação Interior, com — declarou, com sua rochas nem .01. sono a asse—aravam a aut-nt c dade dos fatos. Ia i» J« O náo pode destruir as perigosas, a at referindo-»» ao trabalho de Motaing piloto e» r. - das lembranças. e até nes'e deixou de mover-se s?ns Infin tos recursos sábio e-eletlco que Esplrli smo, ma* pode evitar mundo Crookes i-lém dos e*T>eriênclas aa reaiua. truir primeiro o porto que procura e desejamos hoje ou on'em. fraude, nas cond'coe» era que aquelas lado. Igual- mesma: o que soubemos, fizemos a puxO-é-Io. nos s-us famosos ralalhoo. o ta. o curso da nau para um ou outro .•ra, teve smda 'nven'os clfes e dirigir as retiradas do passade excitem » im«- cujos em m»'étia ram. é um absurdo". - desaparecer o m»l '»»• ou mesmo multo antes, lento extraordinário de Varley. do extrsor- a alma não é capaz de fazer com o Os estudosoi encontrer as mnuciaa mente, o involuntária, bricando com o navio «nrorndo un d s aos do grande m-stre-, tomaram gra- poderão 'Ivro vontade dela para alcanc.ar ginação de flscaMzsçâo. Schrenc» No'».ng. no de »T»nde frimento nem basta a simples as ondula"**» dos d's»jo». experiênc-.ai co erud-to ei. dináno Irubaiho do Dr bafo das deposições e aversõ-s ou nlt cas e invu'neráveis as clf.sslcas na — Ex- e tem. a força proNatlea pod- prever valor • teve notável repercufsâ.. AJenvanha bem o prazer, porém da alma. durante o sono. a vontade que o seu futuro, conforme > Neste es*»do ordinário enf.ta britânico â Distância" O mal» onuorunta na oa efeitos das causa» e determinar se ocupiram com i>eriêncis de Movirnentos conscla náo toma parte. De fato. um dos nrimeiros sílbios que ns stastsdo» o -l^tr-cos obr» do famoso sâo as Impressões eacolha e as açóes med uns m-o d.- d snositlvos pesquisador a fiaesl'7-dn r*0» por al-máea El» en- Londres, testemunho d.» unlversIUrios professírei há exceçcVs O navio náo alcançou, por ex.-m- foi Cromwell Varley membro di Sociedade Real c> düv da estendei a* velas para Entretanto, da met-de da obra. Nenhum M « menor O marinheiro pod. «eoi duvida, de eletnc... -famado oor hsvrr lan- ehem mais o antes do anoitecer, mas purou muito perto descobridor do condensndo nenhum deixou dn admirsr-se á viagem: náo pod.v en'reanto. pio. porto «ovo da autenMcidsde do fenômeno: colhere» o vento favorável íium-ni-da e i»de cehos siibmar ros cn'r.- o Velho e o Ointlnen- >odo» Ha de reslg- msneira que o navegante enxerga » cidade çndo os empregado! a fiscalização; unairmes, vir o vento ou pôr-lhe preceito. tHteo» ns^ses. dos processos para éle mimo faser com seus hab-t»ntes Fm condieraes te e cons'derndo um d m mas cé'e!)re* aemelhante apare- curso do mar mal- per-se em comunicação afirmam a lmo-iaslb lldade de engano com uma calmaria o retém ao m-io do ou em m»'ér.» d- .-irtrcrtade per- nar-sc- ísio é. no estado hipnótico, m-dmn'ro clarlvid-n*.- Foi esse vtrdani-ni gtrdo o rejeita cruzar cá e atola análogas comoanhli de CrcxiSes os lhsg*m e semelhantes métodos querente. ou se um ven'o contrario a alma tem vtsóca e co- hábl'. ouem e»»Tiinou, em de truba- no m-to clariaud-»n'e. anfroiendo o fu+nro qulr'dor "1-mS. A obra de Notslng denota aquela capactdade desertos. Análoga e a situação da »lm», da senhorit- Flor.-n. e Vrcn\<> ve- InterrupcAo ds corrente, c-lenfsts porém, nâo de bobnss de res s'énc.a Oualquer as «sroertênc ss remos aqui. em tempo or»rtuno, contou com d-i (o ou seu af.stemento do enrpo de mé- ouBlouer Juncío d» Rlchet, de Bozaano e o» outros reeisTidor de Croc-e» de Lombroao dlum er. logo verlflr.idn no ap»re'ho nom-s que honr«m o saber humano trab-thos aue nao p''"T» sro- esouecdos quando N.>- MEEIIOli Ou'ros o mesmo médium que serviu aos «atudo* ei» O MUNDO de nv-elizaçán med unlca «So Em Viena, *ivenm se trata dos neorosoí mé'odos eminente» oue oci- saas tzmg fo. estudado por p»lqul»tr»« oa de Frtz Oninewad, wenhe r» notáv-1 p^tas qusli- oa encheu dr Mão de a levitaçáo do médlu, o que tm de Come» Mayorfa técn*eo. oue substituir o testtmu-no humano prt-encl»r dsdes de pode a eTrtranormslldade do fato e » cerir-a que e -n ¦-'«"'"• romn"'*i- ..ssombn.. dada restro m-c#" co doa f-'o« ser empregado pelo -emo conse- tindim de aue nenhum truque poderia -4 - lev.ni ao Co-gTesso de Varsóvtft, mostrou dade d- çáo que Fm edlçáo. neste lomal. t*5rernos oportun «eus acô-s feou'né.lcao o.vbre ama t»- próxima moldai. criai..;». gulra com méd'uns. Eugênio 0»ty eom o mesmo m*- no», e mestre». sonh»mo« templo refrUtricV referir ss experiências do Dr Todos pai» Imaaiiwmc» o niunao futuro como um grandioso fechada .-m eren-ie ra tt de vidro, tendo éle- a felicidadedo mundo lanes serviu sos «'udo» d» NoUing. ao» «studos procrdi- cu?_. \mm devemos colocar se d-s-n- ba'arça dlum que MUÍ nó» o U.-dlcado ao culto do espirito Mas nossas crian»as a forra ex-rr da «/.bre a m»mn tm grupo de seguros de ser cada umde — doa no Institu-o Metepslauleo Intemartonal poi futuro. Esuvmos. porem, ambiente de culto exor- Krall ê-se - na exnrpssáo de No^-zing. mestre de comorem.ltante volvem, crescem e se alimentam ne-str Ksrl cienfíless d» érjoea. eom o médium Je-m Ouzti deva coplar-se para dar de i notibild»de« modelo Ideal que de ouro. -i'colo«a •n.msl. eon-nou um a'bora'óro parsoslrolo" ilustre fisco, Frederico bitante ao bezerro e por Hm eoa tr»b»>ho» nertáve'- do a cxla-ca ideal* -ri M>">'rh o oue »rn dofd. de m'~ Ca ins.iiacâo e'étrl- "FUica no seu livro Ti-_4Can4enUl . "coniròle" de mo- Zoelner publicado crianças viam simples * sóbn»» cs a chegou a realixar o elé-rion auiomático -I- Desejamos que nossas de e di»nte de pura «lcanç»rem uma vida cheia paz pomo» s m no» expos*os nas peles'ras f»m!"ares. nuas— e»,*.'ri»iica> e t» c-ru»i.- ?eus olhos, planos Pra esüllcar o mundo uo futuro, ainbicáo. nossa avi- criança. cuidarmos de aua formação, to.li hosaa ~ esperar, no entanto. lntlm»men'e da Que vamos voracidade vlrg- m qur• ela ole- dez e noasa se nós mesmos náo prepararmos o campo VITÓRIA DO HOMEM nascente personalidade, tem- tece em aua dece, promissora, - 5 - Mtsriey G+rhardt vetmente inquieta? esperança é a crianv» nu» Blm pais e mestres, noaw. .._»:« h sonhamos um mundo melhor ou. se proe-iua por e falamos isso pomos sobre os ombro» natural da pesquisa levara o cs- quando pensamos cl. nmpiu iclude, equilíbrio. Bcetltuan» -eu tnplcc aspett": ciência, O desenvolvimento e res|»nd. mos s e.ssa pei ^rte como um mundo A Doutrina hspirit... em o sofnmen- ueaacin carga da responsabilidade vamos d s. nvolvetidi. luellosc do espiritismo á compreensão de que d. sobriedade em toda a .rdvm dn* coisas e ¦ rellaiàr,. ve o llbeitai o h .inem e prepará-lo pa- aomo» nos mesmos, e que podemos semear filosofia N-mern enquanto êle gunt»que vistas de noesa» crianças ain d«s- to e a dor serão companheiros do da criança, l».» a ead» passo, diante da» num mundo novo no campo Imenso de t_M nume- ia viver esforço, das mareia» que possuímos uroporc-lonado inlereMe por ronquls'»r grandes rtque*»s. mo se libertar, através cio próprio melhor' qur esta e»ni.lrua o mundo e dealumbra- no rosas vestes el.vsntes. variedades ciutosas Jóias, ""In na riz-o c oor éle mesmo cultivado passado A teor!.. recntarnaiionlsU nas prova- • mas outrossim. oue a Lei do Pul é de amor -I- .ior»* e magníficas 'ntcri.imbo lovsivel, lorna ¦ cria- Fntvnde. da pelo .o-n o plano em bene- eme Se-berana Justiça funciona ni i^rrigcncia do seu destino nnssa a ti considera- a -•- U»ra t-onslent.- que é. -eu livre arbítrio, ar- rei... . i»»- e.ptnto oue hclo do próorio homem que por C.«i»o princip» haawo daaajauic» que paa d. em seu« múltinlos aspecto» |,t< * o hoj. destino mundo futuro, a surgir da» mie. da crisnc» d- è reronsavcl re- Mio* Io pronrlo .«.i.lisdo a e imundlmos i« enand» n».. morrt iá arlmou outro» tornos « seu e»pl- as ...n.Ilv.V» de mo riIlMll aroenteinente paz de ta s conhecimento», siibendo oue Iieimen. de amanh* 8«llala»en»o». porem lhe» arnir.. viu oTscntí reve*U-se Munido e, «oldado futuro F»i»mo-l» guerrear, cempramo los atos que então praticou; a bra »ua. o homem todo» o» vento». de»«nvolv.ndo o e.- Im-.rtal. teu piofiesso »-• á dei., um-ando o bm a « olho» d. criança que^ náo o IrOje semear, amanha rito é qi*f encar com uma diferença un.ea para ae importância, pois qu. 'eli* u -.lidaneilade peneatulndo ImuLcavrlm-nie. grande -Uo «ó é livre como n-cesiáriatnen'» p-rim Po. âWial» in-.lcem»s nela^ cor». an'e^ do odn.' Iniprclim.oi que o matam na realidade » r;llglão irmanadas em nlçeclameiii. a vigoroaa planta o d Io de cheger a | a»»!m. cláncU. filtnofi» » ripada com «i* «atimulo. AtravO» do e.tudo protiindo ia Doutrina n» enxjl», o pai, no lar a i-Ha-ula no cinema. pm»racáo. çostllUad» iCtulo da lu» levarão o hornm a grand. MM» profesaor, dr v.rOad. bmcIb» «ub am vaidad» u_ n> nto os l- Maior pleno livro arm.l.m .- cultivem, au mane l.r tt armai Kj.d-c o h.-mem toma conh" vitória sobre faraa no tea're. o «a...... -.., no nor nor Crulo ha dota mil anoa: a .iiat.ila tessB l.l qu« i Ae ,»er».la quase nundn. a ptanta rvelaalat qua M ..» ilotlnos das ujri/.m. a propagarroí pelo •4 u.r- Mi • ¦•«*»•. Uutúut d-naua t Deus e aim.r fsm êtt» é» w

farina O - I." Ulttrriio D1AKIO l)E SUT1CIAS F6rto Alegre — ir»-Z-J9f>9

l.íl P.IKI l SKCIMíl

ESPERA-SEEl RECORDEt' DE APOSTAS

ESTA T4k)E NO ülPODROMO LOCAL "pruem..-"leo 2dr ?* -ranci»* » ra< u ib torci?, E Ni«>u nula. ponto* porque o lem o aeu aetor Aqui llml- A rigor, trata-se dc tlemcntos atra/adoü. que não inspiram iu Por exemplo, — — ixirein, em pmv, obJi>- enlbora se diga * nAo discr, mo» que xpr .'k.ivo niíis pelo menos, Ja enconiruram. nas por três iivo t rinlcur o teisulo técnico da rcuiiiAo. i, . i><> li- oiio Uliralar 4 a tal, em matéria de potroa, sumos como ST qm - »' /fs. o caminho do triunfo. Como em tôda* rí> competições, ii,.-,, « • inlcm*lll<"i comp. . lormadu*. no cumui . , t .u. remos ver para crer",'com todo o respeito qu„ n-nio* p,;liu. hu um mais cotado: J»i rle. , m-udi Ira de Luns Bru a, no cim- • mala d.' dl tirou* idade*, uma dela», a i>rin,i i • utrr veie- outruii MIllOS promlsso anterior. "brott "fogo raiMM gaúchas, e outra, a 4a.. enirq ¦:» ala Icm Dui-*c. lambem mm certa luiiu/a, SuiDuin » cair- Sabe-.-, dit ausência de capa/ "plme' que de uma prova . de de anu», em buaca ilo fvili ;>, ilo nina dei* primeiro A (7x0 vil.•rim mu abril o escore, nn|e l-üi, to- itn n ivnr a- turfLstas. Sube-ae. também, que paia efeito de • Otralaia. inuilo velo/ » cn-dcmmdu i>Uvm tra- «j!«v..i, (. que acham ou ainda e cedo . que a vi/ c de Zo istiniulo. basta o simples, a., emoções serfio seniiu.i «tra ea «tia ultauientp Termal. San opinio-s ' talhos cutada UniU n d bul.ua, tietie. que resp itamos. a torcida, pela marcaçAo, um a um, dos pontos y m intcrrup- tem mui ircldn. mino lujiinvAo e l.a Nura NAo i .i lia muita gente afirmando qjie. depois do das çAo. "chapa ' pro* pruio po- ,m- s u.i pura indicai tcnnrauu l. e-lu s e o que. ti ancas, .i bi. » uun> Uurs <• a entre os três un.a Con idera- ¦. poi parilic* w »u «• o financeiro Um noiti . -o eíellvainente, siiimu* «Mlamlo, pilnclp,il»ui u ia w>t \ ilôn». unbora El Artsli « Po , estejam em ms.or evidência. iccorde d>* alistas.

SI GESTÕES I* ili i O AS CORRIDAS DE TÊRÇA-FEIRA ,y SIMPLE3 K l Ml I. Il)(>

K.pera-si- nu,- a reunláo turliíti-a di lio),- A tar- TARDE \0 i IUPÓDR0M0 LOCAL u> no hipódromo do CTis' i!. venlia a ctinsutuir-se 111 autêntico sucesso, tanto d» público erm flnancei- ru. K o argumento não ria ..er ma sólido: uni O JC iocal a pernoitara a lei^í'-H'íi » d( araaWi i para i - 'a > '""O - 1 111.o pod dl :..uujinlia Na dupla Cc»ittíUu» ainda ¦liai a orillnarlamunt , .leu.-- m<'ii para abastado apostado». Mas o 1 Maestro ¦ tréla .• tentar tirar a despei ,i da cm tiinua muito camarada" t v que todos desejam. Inclusive nós, + qti, ,-.v.a peque- .. ailof .Ao 01,mi. Vai ser (Jilictl p nl.r. \ ..i, eorn u uma na fortuna s> Ia distribuída entr um grande numero •••' Jíl n» anterior e confirmando, s>n. grande iii.inign, de turlistas. Dt nossa par» . vamos dar uma peque- PROGNÓSTICOS famo»m t- »U ali.» « otaçao u M.iülon, »-m forma na ajuda »(»., nc os leaor. > njio ' ' pkna t leva prlncipalmcntí: aos • r ,f v *¦'' Iropelio, ¦ quo esta a vontade na distancia. fc>a- lurtist.i-i. mu ri indo uma comblnaçAo qu considera- »!• o *up ru-r dem 1."PiHKO, EM 1 .-IHI aos inas muuo uaw I Abertura t 1 t Dite Bit,' voltou corri ndo uma enoriuii. pi <>. P\RE» 1. KM 1.400 MK'1 Itn» com Extremt U it o estr» ante .-guinte ida Viole, há uma semana C \ ‡v iuüt (aro Para. no par, o ..iiiit arti.. . r Zorávta d- por .-oiulegi,, re,,,rn» m muito boa f^rma t 1 turma et,)., , a derrota. Telegrama Iracawou em •ia. 1 >o "tinindo" impa" Ultratala. La Nora. Termal e Beira Mar N Uvorlto Piii-p. g.-gue e ni» tem carrura para teobilitar- Cuidado! 13fiulf « Buu ' ¦ • 'ancia erio -r, -\oando no mínimo, para o terceiro ponti Zon ,>t Real Co- e inimigo Z .. uida - conse- ilude, pontos superiores aoi demais. uma ix»a rona e Suinam e o ponto .^tara í» ito, Polaco. FJ guindo pLseda podrra vencer d« salto a míHo. O Ariicii e o 'rio f|ii fornecera vi-ncedor 1' mai> .V m nte cotno surpr* \ Iftweon o do exto EM >11 l llii» pareô. Na p nultinin ct,nipetlção, o prognteti. 2."PÁREO, 1.300 7. l'\REO. KM I..>()(! MK I l«l» o es' , bastante difícil con- Piraeuca. Shalee. Acor- Dadril e Scratch furmum chave lranv, Franco favonto E^tradeiro que. na Ultima, escoltou Big^> mina • Pírabela formando t quarteto principal Paru ' rdita com o inteiro apoio do retroapei to e u eom? ^ 'utlvat. melo de ÜUsb vitoria - coru ítn «xc^lenteâ Perle e PACova torta, o maior inimigo. Maco e 1- . fui!, d".a »»<•: a ai Mula , ,1a d,a jrre m< • A terceua força Cuida- D ;k)Ls dií boa orte! - 3."PÁREO, EM 1.500 ME'ntO> ii- com a Promotora, cujo ultimo 3*'": fracasso náo d ve ser levado •••!• > a Bom ganhador < m Sfto Paul» Inc i l ,i: strt '«I comi que atuou i m dis'.,:icia adversa Ouro npelo ¦mu b«»n .nvonçào" favorito, mas n.w desta, a do. JA que r.i j u ntmigos n.i e nada ma;s ,' ! • i' PontCO, . a. y<--rotHiM>ta\ a trA 'agiot 'II prime carreira -endo os principal- B r, t e. t. Ou..;, ama- }!." I' \l!l <». K\l 1.300 lltfl- >t ,timil-III "u Cri.yi batcndt ii.ua pell no todo. contando com o apoio do retrós <:.o em y plena Ha!< o nosso f.u «rito V, m d' firmeg O.n a aaçoes e ,..ta ;n>ri orh com.ucdO tit 1 cini Hoje, t¦ iff , rma boa a. Pranchào • "plaic "up", e o >eu gran to tua: tAbOAS: OROAMZADU i,'in oin A. <)ii cira no rf«. » ann com / »•<- tOO MI em '»•» - puieo I." PÁREO. KM I também, atuar '""m r Caridade « destaqu, ,e se notional .or a, cnfr ntatii mrt.htu* mi ex- Gaierit Azul, sob a monta do 01 C»aj» ibido d- turma e tido como viável, 1 yretemão lm< st^umia Correu muito na a:r 1 k . m > ado a, com mais chance do que todos o O PROGRAMA PARA A onquista 0.10 acr-dltam eraa Estreiteis t ;a mui

REUNIÃO DE .V-FKIR I >?ipou O «JC «!«• Canoas an* o «eu pr« ma oara n noturna -ir,- quinta f dl, ?n ri< fe- «r- Ir >. p- f(,':.:a nin- > ni "reinado Soinam boi er Zonerit j b.o ns ja o de momo". páreo pode Õ> estorv1-' da r • .,. . ' » C'<>* ru1 -' #£? c .no n.M*. no -s ‡ini-o de crirarn."ir ;• ogram \ de atra- .10 >ara ttirfis-as i » Coidit 1 Cí^rn .kliAK.uu «ti r \l(l o. F.M I Jt»i MK I Iti I." PiHEO, EM HOO Ml I lt«»- qut, oue freqüentam o htpò^romo da Planíci* têm m pensa di> ' • - ¦ r> . ("r . tal. tiemon^ rou .v; mo desenvolvimento tiv» do m m Suo, r a 0•)!. ; «\ elenti atuai,. , , ,.a«ua Ultratala conta com íinn< ;¦ o.: < . e uiu•• grada u E torti compti.dor. Ok de n. a ia eqüivalem-^ ! em das •a bir.tr., .-nt. > m- - ada reunl&o Considera a a laíe [Uericía f- o Qtavorlto, Fa.r Lord. t«n no >io< ado ti» favorita. Termal e outra que d, pr parair ¦mo -rii:. fól andaria i mporadaa de veraneio, a freqüência na Pia íl 1 t partir co i. ;ir, a Rmaior lnimlfO. Cuidado * :n liugé 1'mi, ncendo todo respeito. InJunçAo e La N- :a, mais que i nnclplo dêste ano. tem sido r-."guiar e tními ora. r-'p,4rcutin- ue m horou Hsurpreender com pu aiia df mais. r : rutl I». I-.M 1.300 MK I UII» da relativamente, nos voium^a as apo^u^ entidade turftstlca de c*(' noas. o 'ntresa- n uf 1 racavo, onaa t**m isirreaa triutvtax Adotou. allA.i. a -!. I' \HKO. 1 M I tiMi METROS PÁREO, I M I ilNI Ml 1 UO.» paia a «. men o periódico ncw setis programas de páreo,V'10Cl(fad nMnnnr w trabalh ncra disparada ••-!« fl , d cancha reta, que agra ad< Inírianco com tuo IJ.Ín, "eterna escudeira", mui'0 iPT.i-a '• náo tíé\- o norai a vencer íc.i o protnoatico r.ei>if prova da «t. iuua u, cumuiag Suinan * po lá fiftii trans- "a- pare desafio, em que participaram np ma.- animais ¦mpli Vejn tom o BombAítipo uit> melhorou muito e cAs". tem uma grande barreira a transpor para abandonar 1 Aeormin;;. amparada em iirra«- privados e ‡;iu a Comissão Cf Corrldi» . a ser uir. 'iado xi o alcançado ,jrontou" otimament . Extremii^t ag^ora m Ihoi encarreirado a categoria de idedora ZoneiU A briga mtr< ela* vai r entre os sabidos. Piracuca e Pirab ia. aa íórça- p m a corrida em duo. para a sua program ) o que acon- a b . • • •: u lie Sr m ado na ..nem. o u inaiur inimigo outro Perl- oruba Ma.-, q.i m *abi'. a Mtoria poder.- ¦ de na 1 »s'a ncia ¦uf>o: -utr, i na última noturna quinta-feira pa Para Estréia muito uJ.íoo, havendo mesmo o eon ». a como fôrça Camond k < i c • quem 600 m r promoção, ali' , oue agra'!" atraiu para idei tm| cii\, 1 Cotado ainda Vbati e Ki ) inala, estão relegadan a w une, o. lt. KM I. Iixt Ml I l!l»> plano P\M O. Ma tias Velho grande massa de u ret do carreiras ¦ • ', - (» na-, d- um J' nesta prova d- »utenaiin mo du i tiro nu i, ou-. ntl o Jarna •» c! emoçies cos XI rur >/o em «ensa- 3. P\Hi:o. I l.2(M» ME I RO> 6. P v li El I. I M I 100 Ml I H<»> iictn > . impl : perie Voltou corr mdo muito na prova ven- u atent»^ r^mbem • man am a „ -¦ »nte, í < m .-mo. o JC can~onse 1. iravia i trnia pr parati» para veniei , p,,,au' sá«. ida por Liii. i Bni,;.i agora n: li:«,; irrairaiio pod venc 1 nnfllMno ínter».' por qu.» ' »• os tur. .tüi -e a turma aiu bastante lraea i uma r> encontrou ¦>•-» iu^lhor t i ,»,.« -¦ ...a »'••v.i in resp ¦ ando turma rs oorhclra » ttila mm : rm su> rnnro- chamando La segu< m lho- Kl Arish 'ac't) '^ *np rdiveS Na dupía s^Tnorin tu, a terceira forca. íista- os e . t > d >» cancha-4 r n »s pistas iand . t rte iiimm nle. Terceira força Pusqualita qui ,'Hta deu moatraa diuo {inallzwdo em c*cc!ente s gundo para a|Mrccen- para -ri «j Mal»Lu l " 1* e Sonata como os ^ azar Planície. nuli alada". Cajrt ttiiia e Ijindinha, m.,\ is para u placè" ;o 2 rolai,, tamb< ¦ • .i.• » melhor

R^lrospecio ^ara as carreiras Je 3a-.-ira Retrospecto as cs iio;e para carreiras

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VlXtiAi1 3.0 D Hr m ¦ >• — — OP1I: — PRKMIO \( rS 1 r%h I A A Ffcpino». l p Cirthii " «11,» — IM I tll \ ts 15 Ul lllllt \S I ,l"l Ml riMI» iKM UKRMii 'Mi.00, iii;í> \< rS •í P ir.-o: ou IHI, 1 >0 Ih! 4* 41 I ;üJ.U0. — \MM \|H OI i, \NOs I \l\|s IfUIH M' »' \lx t l|> \ 15.4a n«nt%^ I ilMI WI IKie KM «'» «> > At'11 \ I I.OIM» TRO\ MWUi. i" Páreo: 'S «I. ÍOO 4MI. PIS» M O> m Kl i whi.ou. : ,.,.i,ii. 1KII.IMI r -Mt i»i. — I (il 1)1 ANOS M \1 VITÔRI * -1 . . IMVt* - I . O. «Virrè*i I )4 jj li. |«/ 0om«Miro W*unMlXS9 19* I p/ Sawus- J-- U !...*. OORaíN4 ( M.;:ví*A A 51 ie- ip M. • i 54 -ifrt t p R.iirnv wu>M _3.o58 i p' Qaa^iuiiafm'j-n Í l A Mil N HA O Nt .hr»'* a 53 S5- 1 p/Eudor i j o ^4 n+ v |» P T. Z1M"2.N0S R5-4 21-P> P rn,oiV-S *-1 ¦ '«» t AW4-N C»ALEAv.NA w Santo*• i so :/» JSÍ-Kl o QijAIci l o <| 15- 1 p Pr n 81-1-NM R54 3- « p 3 VASCANA I Am OU*tít <;'> 27- i .If- M J $4* m p'm4-NM]4»» -N 6i- PASQl Ai.l 11 A UwnoiU ' | & « %i 13- t p Pjrhrt. I $.* 53 SO. t p Taw.l103"2-N0Sx>m « p/ Gyafttamano'*< " ^F'M * MAN i O "> " ' ²(RKCORI): \ Mill P ' — PP' MMW % ( \U f ? . t! H o RU V6 :»-13 9 Cumoi " HORAS ²\!1 r«4> PRIM» J* W PÍT A \ I. «-! p ifali v. ! Páreo: • y»O,00, 10U.0P • VUHI. — Kf»l 4^ \\N t)i »i I SÉ pfM " p\it i UM *> léijea ii4)»t\v M»IKO> III < OltlJ (II li ft \lt : PI I -'7*,' Maivh - u I Pi CALi-:»: \ Gnrcw'> ? p |®" areo: MM),(Mi ><411,00, SOO.IHI | IHI \ IH i ASO* -i M Vll olil v vi VOO.Otl. ,IHi I.,€• I \( U)S \IS OLD MOTt I- OLimA I A! A I.ANT3RF \ ? ;¦ I* NORA Mpfae í-8 TFJiMAl. ^lflw I p P*c«v vt 4-4 tt Ho^yni MarUn- íl. 1 p \f %~l KKNOMBHAIj • imae M A-». HEI HA MAR ‡PREMI!' -.11 ,.. | - M r» injuncao Hri « tl.ll I" tlt I III v ll, IIOK — I..'|WI Ml I HO- - fKKC OKD: l>* RI Itl i;\MHHOII»:S ATI NCr- M!'t (Ml, 1511,00. «lO.fMI.e %N|M\|S m I, \NOS I \|\|S II» \I>1 " nKMP\n.tai — MI i kí»^ t Kl 4 OKI* PKINftM \1€? R\ ' i IIUK^ i ioo '*4 IVireo: •5.WI. %Mlo '¦Ml MlnflV tur»ari-.N \( KX 1 :>04UH» J75.IMÍ.tt5.INI, 150,011 r a (it \» NACKI.NÍAI-. Dl ; j I j ;> ] ¦ <4 :M2 I> t 9J 1-N01 8J'-l , ' ! . rosf.m: V» 1 L.i li M wu t p fnin» i-N M t» 9' p Vif .i i ' i ' - •«.®rtr*U j ft •; IA K»pt!i^ ¦ • - »•* l-N MAR FAiH : | i < dxrira s5 \ O, . to 5:.- :7- t II pj * w-t.\\4to v?p "- \ X» ; - :( I trqu;I TKI Kli >rrii.-I 4- ! Mac •>o .N U í 5 ) P¦ 7 p-^ <4 ' 8 A »-IS p' I>f\05.o 54T- 2 p' ' p Alvaol i' -10: * 4 FEAL CtmON - i Anj-i OHvvO..;« Sà- ! Cdlir - ;.Hi , :i * J - p U- uíM- r I - IP 3.. <7 IV. i r- M ¦ A1 : p A,/ 'it) ' ">4J sTNAf.f fRA t • i , ¦ -•¦ 2- í»l *•» r» ! M.IJ ‡04.0 p j p/Fdn» '} 1 p i-M a- « • rss.AM ' .4 1- ' a.j-4» \ y 2 a Zh- p Aittron i H to- « c.' 0lo 54• 1|> ‡»J» 3 P Qu;' | , n, P . s ¦ ¦ í '» Atí6- ' Pa l?.44» IHU:\- i ,m mi ritos — iit. okii HPMi-t moi , — ,' %S 1* : IIOKIS — t.4f» M* TKOS i KM-O'til: I oRI> /.D<« (. Pi.n o: •» n ' I - ".0 00 liai.WI 50.00 — WIMAIS |)KI \NO> \< m i .MMI.IMIt»l 1.11.1*1 r 7S.au — .SAt lONAIS l»l . %SOS CIIAI 1 VITUItlt PHI MH i Nl I I.VI.P0 i Ní * h A «a"2-NVI «l•• p . fILAíO i Pmunde* I .-12 p Carpi ; M» ->í 1 j v. < • ... !'V" t.\'0, 9! P ; f I AHl^H ih«4 5í» 3- 2 p MuL, ¦ : . o 8 r *->M 3—1 tFALCVONf < ¦ Ba' . ! j» Rio ' N M'!i | **- :I- J l»' A F»plJH í'- ! • Viu.!.. .K *8 a ! U V / ! • W w ' P 8»Umh». Wfl-NMl2.o ¦ i- 147"M)l.o A*1- I 1 y ('iKl' ») x (tairti M fim II * twr. I H 7 1< M* : i \ |#' Tftkiir • H kioriti ! 1 : Rlíi '-S0P | '#• t / , . *' »OM ' A Umo- ! • K«?A'.o mM *» I O pírt .*; e Hftícjsu »'|S| OIP » 1*10 por ^ IIII II|||1 _ I Kl I oltl" I" II1 "1 1 ¦; ' < * : K \ He riu \pos 7 r «a • WIM III 1 VSI tS ( I IM r 1 \ I llilt I t> ' P \lt I IDA %S |N.ft» IM>K\v i \m MIIHOS I M OKI» Pfl^ ! HA 150 \ |s ' 7 Páaren: «»»• " 56 p/ Ana- SI K> I .MNI IHI 1-*. INI• I.m.inI r 7M*. ²»4.l > \ftn.\ vis d; A* SKM VITÓRIA U-t« p> ,7i'4-N 8 1 J .I.-1.N f I » •' I— I (• 1 i FHMOUf $i*» O6 Wrr« ift-12 p CrmuI) • H 1« . >. M 1.1, «« »- •' I- rrrt Rl f/t‡P ftlomt ii Kiplnos 141018(14Wr "I.N M H. 2 i» I * HA! f A. M »t OtlVejirfe "l-N \) 1 f .1 1. P V ACORMIN'!Aiuli Oiivtii p i>»l + M *' -  M invrtm • Hffc mUXCtAMi Lk Moral* !«Mf2ALM< DA 0*nta ' •» IM. I» 11011%».. VII IRO I I IM MlII «TI. ¦> ,i|!l> " tVn.i, I h '44» 4\nhh IMI1 Clrtl I M '"Itl *S » PUilll»\ iN I*mmi IH »•(%- I lw «II I lio- — 11(11 OKI' /ll. I I KIíAMAM( Mi A, r It III V. I1 urro: NI lt« I mm mi : >ii mi .II.mi r Ki INI i i i »» i'l 4 ANOs COM i vrtÚKlAi ' •'ItI MIO- i . '4.NM I- I iONOftlKf:Mm _l» (|-|.Ml1 ª -l-U |i 1- rt ftKCo#*'! nftOf' Kh'i ,#• .N84,1i*1,1-3 WitiAf $*iW<>MA „ 60II ii I' 4—4*Wtm <'Hu i. ,««1lo- : p QPKKI'l '' ini* .Nlit ., "tQi«'<•"¦ I I' U" ‡I'MXlVAL2|1-ii W4.NMl+t f< li a- MAN AMI »«‡If.i v ,la «nau»as»©D,»**»< 4.° Caderno - Página 7 Porto Alegro - 16*2-1969 DIÁRIO DE NOTICIAS

Auto-Notícias ATÉ QUE PONTO

Paulo, está com dift- A General MCor* anunciou oficialmente, tm São que a euldades tm relac.io co suprimento dt determinados comp.mcntes para piodu- dentro ti

m^^^m\mmf_ jfljBft? >3 Que estranhos podères tem o jornalista doente) João gaúcho (que se diz gremiota Saldanha, o homem da foto ao lado ? A

indicação de seu nome para lócnico da seleção brasileira de futeboJ mudou rà- visão de muitos dirigentes pidamento a er- da CBD. O que antes consideravam Casa Puiiufanna exib'u no íialao de Bruxelas iste Alfa-Hom ai a considerar certo. O rocena ultra avançada. Uma verdadeira lóia- rodo, passaram Passo, o indicou, próprio Antônio do que "Chry»ler agindo a.sim. O Eiplanada GTX". que Jt dois representantes pnra a América Ia. esta ... i e de Montevidéu, nu .- n.i.i .in...... polo» ,. ii. tina. Rodolfo Herinnnn, Urunuai Chilo. local», foi testado pela Imprensa espcclall- controlará os marrados do sada da Gaanabara, na Barri da TIjuca Argentina, Brasil. Bolívia e Paraguai • ire. Lm. .i.l... i.i Ull ... superon laaszlo Karolyl. dr I.ima, iVndrrA os nv-r- di todo miinde No qiiíli.mi Falamos no dl» 3 de nove mbro ele li*». A SBia ouff causou ao sec anunciado seu nome. An'ônlo re .ra e no d.a sciruinte aos jogos qua.se í.n il rata do* ISO liorSrius, cado* do Peru. México. Salvador, Hon- e lã oa frente. a quilômetro* ipal da CilU esta cheia de luu ,a, os dosei, Pjs-u, uo c^nírir.o, esfrega a» ni.«>H nto co com .niava o absurdo dr Pele Jogar a Rica, pr.n mostrando é rcalnv-nle um au oinó- duras, Guatemala NtcarAi.ua. Ca* car esconder a nlegrls do ter sV.vndo eu pftsto agora nitigucm reclamou Pele tenha qur ros cheios de ponta- de cigarro», as IisiLiiomia» segue Até que irl ii lei/ A prom e. 10. multo bem organl- Panamá. Venezu Ia, Colômbia c Equador do futebol bissiteiro, até ali estava bastante homem de frente Joáo Sal* "Sauelr r.gadas. Ha ponta da mesa um li^mim alto, magro, dentro sido escalado como por .te'vi u •-.. *o Cario» José Carínlia A revlita Miindl-vl". rm seu «ada, curvado, aspecto de lorde Inglês: João Havelang*.. ameaçado. danha. Tudo mudou, mudou multo. de !;¦¦¦¦ l'ubllia» da Chrjslcr. nun. r.i dr fevereiro, revela que * caxl» 'ir gerenU Rc*u> olho» cinzentos só livatlzam e ap ovam Os Outro (a foi levantado por Ntllon Santos, • exe sm) ele- desgas. dois minuto* e meio morre alguém, era JoSo Saldanha snundav» O pre>.ssáo provoca demais compe.nentés des»a reunião examinam p*»- No dia seguinte Já bicompeáo mundial, quo continua defendendo a te- da banda dc rodagem, alguma do mimelo, em cons.quín- formariam sua_ »»• "a te rápido no centro parle Papel* com n-mes. N mes doa p-tnclpais jo- qua s seriam os jogadores que se de seleç&o deveria ser entregue aos Joga- e ptis. que a carcaça do e diminui sua cia dr acldrntr aulomobilia.iro que, sei bra- inclusive dividindo os dois Umes: A — NUsK debilita pm-u gadores do Brasil, que v&o formar a çâo lção dores bicampesfie* mundiais". Nilton diz: choques ou Impai'- ili', deste* acidentes, sio causados pelo DUs c BUdo; Plazza capacidade- de absorver Cario. Alberto, Brito, DJalma — é um homem, qua amigo ds ..o- Bllc.ra. João Saldanha grande tos. A excessiva também r diu a alrool, considerado o pior Direru Lope» e Oerson; Jairtlnh', Peiê e Tostfto. (|UB prrssa entende multo de futebol Mas, qual o Jogador, do veiculo, au estreitar a área d» rorm. tern.co AlmoreJ — Cláudio; H Mi li. Seala, Jticl e Ever-UJo: traçio O responíávi-l es«a seleção, B o atual técnico na pr-melra ou vem de descobri! por Borges, .sabendo poder cair contato do pneu com o solo. Cientistas britânico» relação. Vinte e dois nomes Clodoaldo, Paulo Cisar e Rv-el no, Paulo Moreira. apraasnU sua segunda derrota, vai confiar seus problemas a Sal- fal a de resulta em dr»f»i- um m"lo de avisar ao motor-..a quando •**»- Edu. E is-o náo fu l qualquer A pressão •sculhldos depois dc um iraiialhe. loagO e bem Tonnho e par* pr"cis Porque ri» seu carro esta luraelo. r*« danha? Nenhum. Sabem por que*1 quando te rápido nas extremidades da banda um dos pneus de rrun.ão B poruis fechadas, dentro da sala cheia cutade. Saldanha sair da seleção éle voltará a ser o co- rodai m. Como no ca*o da prr...... BBBBS» Trala-se d» um tranunissor de rádio mo- suas da CBD. Doía outros hemens apresentam também fiur.aça vai confiar um tsminho d» BMtads de mentarista e*poruvo * nenhum Jogador »tv.i. a baixa prrasio também oferece vido a bateeria do Evnrl to. Na UsU de Zogalo, téc- relações: Zagalo • — a um técnico rnala tard* anormal da banda de rodagem um ciiíarro, é colocado m alto da sal» '.>>><• — faz duas semana* segredos particulares que contato que ntce.' do Botafogo e olheiro da seleçio, et'.to Atá hoje 1-to Já quas*' »eglirai•¦ . a d- s- d. Passo ia ser novamente apenas um JorriaUsta. eom o »rlo, comprometendo a vu!a do pn^u e que, quando pr-ssfio do seu tln-.e. Entre os outros nlnguí-m eou Nenhum Antônio pod-Tá nome.-, de Jogadoics prote nesse momen- Mantenha »eu corre a- ce a menes de um tel rm nado ponto, a- o-zoKue!ro chamado 6*-e ou equéle Mas Joáo Saldanha representou do veiculo. pneu nomes de sua Us'a. cs*á o de Joel. quar' ( UU quis que fosse jogan..r vaiio demais, nrm Interruptor de diairagmft e emlt» era ao. to um Impulso para o fu'ebol brasileiro. Um mente calibrado, nem clona o acabava de sofrer um acidenv de qua a torciia d' Ru eemparecease piso grande "bip" do Santos, que para mulia fal- mais. Ido Bolrllm Goodvear). uni agudo, que e prre-bido e amplia- A 11 t» E saiüuniva nao convo<;-u um jo. impulso de ot mismo que estava fazendo chrlo dr automóvel e estatra com o braço iiuebrsdo. Jogos da sejcç&i. Joio dia 25 de último, a» do um rec-p'or. colorado no painel. ' d.> te;-- • do Va*oD, os d" siimes mal* ta, tudo o que se fazia era encarado com pes- Desde o Janeiro por úe Evrarlsto é ma comedida, só dií rc da gaio- sequer do RamBaio pois na Al-- Km IiitB a MaNSÉaB Brni dn Brs»ll até cortou, lnchrlve. o. desconfiança. Várias lábncas da Volkswagen, • Seleção em cinco notnea. Outros homens cia populares do Rio. S.ildiinha sim.smo e pr.ncipnlment* mu- n'e da es: 5o trabalhando também ao» 10 IM veículos rntrr onlt.ua a m- sobravam no elsboiadJ Hoje a sala de reunlOes da CBD náo eatá mala manha, produiiu mesa nervosos, fnzem suas prersôe»: querem dnco Jígadors que plano n- e eh i«sl« diverso» o a convoraçi) com con- aábsdof, em turnos extras, a tim de at nobloeo, gaaSBBMas ai.-uns de .eus n» Seleçáo. An do Passo O plano previa enfumaçada e n.nrtuém brinca papéis que fil u- clu.áõ d" prediletos porjtntónlo o demanda do mercado. O apresentou um anm-n o d* 4 de os am-s oscs contra nomes dos der á crescente que- tôn'o do Paso qur Br.to tare os 22 qualquei de apenas 17 J..g-.do:es para ;cm os principais Jogadores. relação DS «eus d r* depois Sábado c normalmente livre naquela In- nlelaetes com a 1811. P.ru no Maracanã o em Porto Alegre e pars v.Mume cada v\i «no* de existénr!» a M-rrede* Bem pro- Je.to. no Ro e cor.ra a Sr- dús.ria mas devido ao os jógos contra B Inglaterra ri» 1*0 mil nn|.lie»e^ -SWBg -Mi O TIME DE JOÃO dc vendas, a empresa decidiu pro- durt'i r Tea**B círea excursão em Buenos A'res. O» «_*°_**p31 maior Brito Já tinha rido convocado paraa gentina, tim de maiço sets turnr-s suprindo o mercado interno e ainda ex- tlnhi »g:ada- ze Ma.U. Scala, Clodoaldo. Paul gramar até o dn seleção c seu cemp r amonto não Saldanha foram: uno a seus pira piifes vlrf- João Saldanha definiu como poderá eomor- sabatinos. Também no passado portando produto» Mon:ra. O veto do técnico é Imediato, César e Paul') B rges. Já clrcu- d" a Aimoré bra- na Alemanha, utilizou toda a nho». BBSSd* que sõ na Afgen'ina armado e esperaa- nnr prob: ma que surgir na seleção Volkswagen, mus Antônio do Passo já es'ava qualquer de e ainda r:;e- iam mais dr 5(10 .?¦,¦'. .* monobloco. houv.' qualquer reclamação silelra durante o* Jogo* amistosos programados para sus capacidade produç&o do essa re«po-ta do treinador. Nem me:,mo assim Sabá- Coube ao sr. Armando Lspa, que ha- a Apenas o tícnlco da sele- da Copa do Mundo, com um cutou 21 turnos extrao.-din.irlos. aos "chaves", ²Muito bem. voeé não quer o Brito, mas O quo scra que mudou? antes dns Eliminatória* via d-posit-irlo sp-n\s duas ga- fw r um» ou intenções d.« que dirigem o «.imente 17 — numero previsto dos CBD da tcrctda do Vasco para cio brasileira os elenco de Jogadorea Brasil um autom*- preesa tudo Sempre for ultrapassar, avise • nh.-ir da Chrv-fler do A' Im rm tro a do Br- futebol err.m plan. jsda. a fim do que elaborado por Ant'*nlo do Passo que 'slu. grande rcnJa no Uar*eana. nosso Já pelo plsno ia r rnm buzina, de vel Esplanada OTX, no concurso promo- ser conv*>- mudança? desses amaStosos oa Jogado- motorista da rr. to Vatfrldo. Nado • Ebe.val tém quo contribui-se para e^a Depo.s de eliminar o Ea-to d" Novembro. João sa. ou farol, à note. al.m de olhar o espe- vido durante Dsso tuü). r.o entanto, sa.u ganhando res Zé Mar.a, Scala. C.cdoaldo. Paulo César e Paulo ela nmi Carlos. sinal contendo- A Sranla VnW». "» Hu- oeopi rerebe-ndo uma seleção tftd* trabu- de 22. divulgada lho rrtrovaser, faicmlo danha. nue está Borges, que faztam parte da liai» Itrdnhrr seu árra d- 2 mühór» d. m-tro» quailradoa, .••. Moe.ra. Aimoré afinal fez n nal, sr vier um rarro atrás. S&o flt.-is *s ro.idlflrfteívea necessárias p^ra ;hr,da por Aimorõ i..e da» técnico. dis*e Saldanha empresados pro- •* ' cai-^o. Ao- pela estiver viajando em tem- contando cora 5 mil que nr-»a. m-n irut.aJlio Uto *. » u - dub< n o e FélU. está atenção quando ho: cn« que estão em v lta seco e com-çar a chofer. vol dirigir a seleção. Sua lista ra, ta definir os 23 j^dc^s de uma contusão. Ca:,o n.*.o esteja po eto» "SO', .*'0 para aquíte que quando a cm recuprraçáo escolheu dois pesados e «^rnipes-ietos, quala apenas com o trabalho de plantar 7 d" abril, A Ford do Brasil pro- íriod ftada. Paulo Machado de Carvalho pas-aui.» sntdanha ficou em forma até o primeiro amistoso no d.a exportado» cerca de »e»»enta palse*. fesíorrs brasileiros para um cun-o de es* para de seus óculos • e»'á tud^ arabae-o. oolrtr o milho. ser substituído Alberto tinhis (le mun ag> ra lenç. nas lente» comra o Peru. deverá por técn'ra de admlnistraçãoi A Semi» Vatiis po.anl nata e um àAMmflJ *_»_• pecallracao em Os bctsteial sum da Cao. '- e no rerú «tem de r prrsen- declsrstóos de Jo&o Sal- ou durante um més. na Uni' na Holanda o* nome. do» Jogadores e-co.M- Mas da tadiracüo * asatm os educacional, ir n da '¦""ela rega de divulgar Pos.ção posição Saldanlva analisou da, tir a Ponehe r a Vo-k- sejeçfto br a. seleção brasileira, algumas por «idade d" Michigan. sob os auspícios Aimoré Moreira para formar a danha como técnico da llcar sozinho na da Sem.* Vabto d'.s" p^r 17 Jogadores: Carlos Alberto pode Fund. Os cont m- erra maior acionista foteção ds FIFA. a Al falta de diploma de técn.co. podem Pord Motor Comtiany slle.ra quo irá enfen sr * co,sas. alem da é o melhor do Pala e em ca- do Brasil. la'eral-dlrrlta porque foram Edmnr Gonçaivs d? Oliv.i. Iugo-lílvla. Paulo Machado de Car.»..-.' piados manhiTa ro d» n»ccss.dade, um da laterais esqu-rdos poda Martins de Aquino em João Saldanha foi ra e Rna'o Mar.on diz aos A partir do momen'o que DJalma Dia* poda Os automóvel» F^rd Caprl. rer-tit". Jornalistas: O *cr deslocado para essa posição. do Chile. México. Peru e Ar- a seleção tudo mudou no Brasil. Prclessores vh indicado parn cobrir a ausência de um sagu.iro- men e lançados na Europa. podfrSo *ts*«s Kinca a f.T elogiado. eventualmenie tsmbefra estiveram írequentand» .'..s ²Essa í a UsU. Uo ca nome». era duramente combatido, paas-.u gentina nt* com imi que entrando Joel no time titular. Para o melo «mo equipados opclonaim hora cor- completam-nte. Tudo central, O m cuiro. convoco ninmiiim mas a qualquer posso As criticas desapareceram Rivelino motores seguintes: 1300 de 63 HP • de campo Dlrccu Iacpea. Gérson. Piazza * A Cooper liinHém aelrrlu a Formula cinco achar n:'. fervem. e euforia ". OT 7'. PP a 6 000 tar os que que pasi-ou a ser alegria Clodoaldo e Paulo César dr 8.000 RPM: 1300 de de d.* 1*"« Salda- rfio suficiente*, sobrando VII. adaptando um motor Chevrolet Agora e tamo» no dia i fevereiro de ataque anunciada por João 11-00 de 75 HP a S 000 RPM: 1«00 Na linha experimentados. Jairzinho pode cti:v.-*i» dr construem ro no- RPM- menu enfumaçada. O sorri-,o é por serem menos litros, nom todos d- A v a-«a CBD está a sr-leçoo brasileira. Jairzlnho ponta- rodjs. GT de 9S HP a 5 400 RPM, qua- m nha para único ponta-dirMta porque Edu pode coqiir r freto na parta Inlrrn» ds do. hoim-ns que estáo em vvlta d» em combate com os ficar como eHndro* em linha e um especial d» dn maioria direita e Pele centro-avante Paulo Bof estahílliador :vn'o «Jusli- tro Ninguém ten'ou Imp-i Es- ocupar essa posição. *endo dispensável Trrá tamt"-m 113 aa é de grande satisfarão. e Tos-ao 0 ponia-esouerda 2 010 GT quatro cilindros em ve, com •r* b-ours ád-, rm.rioé Tels, lgii"ii*. »os dr F. rmiila t'm. O nftvo térnlo da afleçto braat-e-ra Atmore Mo- ge* 5 700 RPM. A traa-m »8o é d* nada sa para Pele íol atribuída por Ftlt rs Llmi^d. de No- UP a nio da eutori» poslçáo A Crostand e a cm- tranqüilo. Joio Saldanha partic.pa "r."!a*crra, dfs m»!ores 4 marchas t:das slncreni?aiias thlncam. m uma nomeai breag. m monodlsco a seco. fabricantes do mund.\ acaba de ERRADO VIROU CERTO

r.~. 'Judut". a Divisão Ponti... aiúba dt lamar Este é o novo lano que 'CIO' com moior Ham-Air de Í66 III. Unidos. Tiata- e d, um modificado,

Heron D»- Lortmwi

Top Spin

contai;• ns — Fl. dos dc suas partidas acusam DIVERSAS DO TENTS Oabriel foi mais uma ves rc. leito Pre- astronômicas. "WorlJ riciredo — aborda o de Ténls. A revista Tenals" sldente da Fed-raçáo Carioca caso da Arthur Aílic que. ao »e dos maioria amigos elo ténl* em curlcso t um do Barnaki abnt- doa no ângulo sagrar camj.eáo nosso puLs. aínou que político aperto E^: UU. recebeu como prêmio um sempre estamos de acordo com suas nem taça, enquanto qur o vi:e- de mão e uma "autorias- brasüeiro- auiude*. Havclange e Aimoré Moreira: politka no futebol campeão, lom OiSer. jogador Antônio di Passo, loão OM recebeu a Importância ee Ub$ H ²Arthur Ashe, a raquete n» 1 dos do" o NCi» 56 OUO.OO; uma ÍA de do» vitimo* nu- equivalente B Dli é capa em um ao Ir o« e Ashe, residente em New Jcrsey. reviíta Lile. com uma longa mero» da Imprensa sobre a lmpra. "cover historia » com titArios da Bem Ilustrada story" A "colo- co* •iriedad? da .situação io campeão sempre a do ne-iiT.nho SILVA a de BORBA quase sa.r de sua de LUIZ red" não qualidade E quer -slurns' apre ndru » enitunhar raque- ALAGGI0 (Ia que remeteu ao mr-nu. 100 açôea MARTA amadr-rj te em rua a. Ml»lto. Alias, s gran- plena Cen-ral Moiorr. equivalente acerca de tem a m 'rna csircra. de Althe» Glbson campeão holan-i*» naa nove mil dólares. O com os mesmoa drama*. Ma* Althea d» Oltker se viu obrigado a pagar lm!)0*U) •ra pernóstica. renda enquanto que Ashe. tendo recebido s como nada pagou aa PINHAL as açó preiente, PESCA: ²Ténu fase d» 'l*U(ío DE se acha em grande -in. eo- —rM(uU TSBOUTO r.or r.cano. saiu CONCURSO na claa^e catann"n»e de BIu- "elas VENCEM1 lBll^8|aBi ¦—• mmmares ec Adlles Rltter.Rlttcr. oom 14J.14. anlmaçào e 3-) Mnrla S ul- táo por elas". menau, onde os col-gios Já possuem último, a As- CLASSIFICAÇÃO esrjeclal o maior numero da "pclouse*" N? Praia do Pinhal, domingo O prí*nio parn e a trndéncl» d» menl- Borba versas ²A Unlverstidi* d Wliccinsin ro«- «o roaca reai.zou fisgados, ficou também com Lula esporte br»neo sooiaçào Gaúcba de áinadoraa poina n»da é prst.car o qua** cob.rta em — 1.') Luiz Borba dá Silva sul a maior área dr esportes da temporada, repe- MASCin.INO da ilva que .somou dezoito peças. os dias Foi lundado um novo clu- bub seRiinda competição R^ml tojos o muiirin, cabendj ..entro d-Ia trís or. IC. Santana) ro u 2!) pontos; 2.1 b-tlsslmns ln«!«l». toelo êxite, da prova anU*r raMO be o Boa Vis'a. eOBI nlm d"la na- tíSdo intciramentro Raabe, com campos ce fui-1»1. Há d' 78 aoa- Fett. com 21. VI Kudi confraternização á beira do Rio Ilajal. O clube p In. Canoa Nada mcn«.s cio p pontos: çôes em 1B de tini» e uro «.r Capüo da * cvm 24 3; arUi^cia- men » que quadras sedo o 28 5 Fiavi') NtiHlern.0". r (avulso), Como sempre a AGAP promo» clpal P^iul BC* qua.r»»: é o r. unidos na aprazível acontece que vestiário com mil armários. dores estiveram com 33; 7M •ompetiçôes, Ténls Clube. de oadapaM- 6.) Júlio Slbemberg (IsraelIU). ve ao fínnl da mesma reuniram- tico Tabaiara Pesca Atlftnfco Sul, Cl-.be de »:) Miguel Bnnder. (Is- s* Pa.ilo Uai:.) com 22.5; se e suas fsrnrUlas num grandioso ²Náo há tenlíta vetTíiio que nao ruir. i ao local demarcado pela pescariores rum ^_\__\ »/i José Fguelretlo. com 21 entregue* os .le ura do* trí» muaque- duraçio de 3,30 hura*.. raellln) c m MA: ciurrasca, ocasião em que foram ²Km Rk-limona. Virgínia, o n"»«o lembre Ucoste. ra a que »ve a Cath»- pe*.-srla. i Antunes com 10 as demarches pa- do teiro» do tínu franca Sua filha. Sul, Israo- a 10 Nelson !>r*mlos e também Uilciadas campe&j T.maz foi a » r i o grun.-le campe< que torneio. Com aquela msls Uta Vaa"< da Clama Dlguá, Chia-in, france-** de fólfe ma» o desporto que ro Sul) oom 155 po.llcas; 2") Esteia dirigida desportista Carlos Pai- de de mal» impr. visível t.nUta di mun- estiveram empenha- a'-oclaçâu pclj seu * o tínts. .Santana .* algiin* avulsos, (Blguá). derrotou e> tena« Cllff ¦ott*. tal como genitor. llsraelilá) cotn 15; 3) Adlles Rlttr va do loma/trho taitl* na busca Uo» nie'l*oe cair Deelars ela que sua prodlleelo pelo do» pescado» f (Isrnelita). com 7 Rlehr a.p'.!» a IftBB» A^ll••, para tom 11; 4") IfUe-cma utln no ís'o d« lo llvrrnvnt», 8.5. AGRADECIMENTO Ireiita» ao |en.m Ora^bner, am . r.vlde pratica Silva (Atlântico Btit), com vencido enquanto e contarem ,. I-) M-irlene 'ro .-i.ni.- id<> POrto Al - i n praier a espotraneldad*. Ao tina), da pesagem - Náo deixar pas.ar sam regi ricano Ja niauu d* lofar quando BQUIPÍ» MASC^m-INAH I") Teimo podemo» se vS obrigad» * eom vlte.r.a* individuais toi cxtrsoraiiiarii. sentido dc ia. no gólfr da» OOtaa verlflum-se. a* 55 a maneira com que nossa reportagem ra» grr, que pOs Hrnli.em Heml Fett e Breno Oallo. r.im pon- ma.or i.reocupaçao • Btrladatfa. Hitvu do (k»r.ililei Hantum» t'o ilgeir r energia rn. »"»« Jogads*. Kotll de l.uls O rb* da e Marcos cutilda M magnifco Clube d* Poaca Altan - rallaará mah^uin doa to»' a.') Nelson Kai.n I, Ktuly llaiil.e * ttnlai» de enorme lni.ré»»s Xaiigrf.li. de do AUAnUoo Bul. «ata r»- Walter Doormun ainda um «• < Matta Alagg.o Cilla Paulo 8ul pelo desporlistii m- ¦tua torneio* snu«U. PUato Ititt.r. oom 44,6; k>l 8.vt.»m».a presioido o» ..rgunl/B-iui*» U» campe.iiat.*» praiano*. o d» Capão • tornando-se a pasta- oom aeus oom- par* d.. m»*no. Tia'**ej* l>ei ndo leito Henrluue loão prvsenU Hilva e Wll»on Cunlm. panhelros para oem rld»d.' dr carr.ar gr.nd. pari* d» lnt«. tu hebells, I.iiis B. rúa da . aeortínels «• trnl*'-*a Í» l_\ i rsanlaar ds forma .mp'<*áv-*|, a oompetki.o rt*»r d** iiiiiiud'--» esgui-ri Ido que * gBO loeal p«ls ii.ni 38,5, •-¦» Uulmai latilaam, Paulo Bober- traastarma *»____lm- ten.tiAm teve rtas»lllcaqio «sUSirem ntaolau» d* dMportlstaa r tiu vli.iri.i* »ua eapatia»¦'. '>" JriiladersB A a>nnp«HlgAo com io Knquanto eaill.i ' ¦ «Maem, Ite- li tialW • lullo Hllier.lrarg, simpá-iia* i "m>" •* rtmrtim»» m eqtilpsa veiurmlu a de Teimo clubes o Atlán- ,r»cá« N« maior pert» da» **»••• puríiit, por - Iraeina CMHn. i'.imo .«U.» formam 0OOM « iiilh.i •• » milll-t- K»:MININAN que d» surta s cs rs.uK*. vn»o. a miadra 4* aalaMa. ml fell * Bifli.. tUlIo lia in..». («da ves ma* ae ¦Ew a»a do»» |i«i'e • i«"i» wi*dinin»*i -mmh ía.ft, l.io Mui a AilAP irá projetar t.iiin Mana • Taiua Wta- Marta Alaaoto d», lia «na Aiaaa>w ao e-spordvo |at><*ho e nartoooí Há. IHIr—t l,.j ajBUla CWa.ni a Marlent MUva, som tj» ootMrlc Aualrskl, ao «atnii.ii.a- I EIIZEBIO OUTRO GIGANTE

LESÃO NÃO Em Caxias o mais moderno

" •_'''--**>n,i.', *rt *t ~ TEM CURA j^mmwmmSmmmmmmta^mmfBmm^LS. ,...1 ., ii»s»i ,,.¦«««»»¦

De um fornal luso anota- fiMÉ|Mj^^^^3.^^HrljF*fi^*^BIB^^^¦'*'•*" -T-a»»»»«â»à»»»»»_.* * -» Parque Esportivo do Brasil B-ios. em manchete, o «e-ruln- "Euséblo: t»; lenán «a mister' ...... p.l.urla Ninguém l.a «igunda meuil.' *c a uma campanha considerada por multa rrnta , das mau, .UralravcL» a do século ou mal» cm •somo de tmncwsfve! rum • 'nl puisado, preclsanuni» quc vem causando vtrda clru Impa to nos lü.i, qua.idu icve mico a cjUuiiaiçuo lu»- tem. ainda no famoso foe-ririor ¦3^Befle»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»l«J»»»»'Trf^BPBaa**-^ _.. 1 cu.ulos ispoitnoc. lia.as u m.iu iinujadu liana im nosao Esi»do, ua furinldavel irans- 0 «eu maior Irtlmlun" O Im- plano, qLal seja o de doiur o ur.-.Ki do Hio íoiinaeuo que iria ROtr. r a elijinud.i EnoottB do oul tom o niau.r ¦ portnnte é que no »rtlr-n o Canada Iwrqu írlsporu- caipenor cio Norueste do Rio cirande du Su' vo üo Su, do Brasil. Para reptSrter dl7 mie nem o mé- Uso o clube Já arl- ¦~ammm't*«*i*~.'~^iir^H &\~, Península, Jà possuía nova denominação: Co. aiios a eoncliisá ^HBkaéaà O? .ír ^HHaak^*"-*ts> i du estádio, um invejável lõnla Caxias, numa mà colabomcSo e • vida d» justa prova ue apnço uJ «utodromo »o »cu redor "play-boy" Marichal Lula Alves de Lima e Silva, do benfl- qus Jogador alcançara sua bravura pe.a e patriotismo o Verlllca-se. asulm que o sonho e o de- titulo Duque quense podem acabar com o do dc Ca.ias. aa-ota, BOaBst pe- »cJo (.os lun adoces do ESPORTE CLUBE oaçj da urra gaúcha a mais legiti- JUVENTUDE maior expoente de sempre d» prestava foram Inegavelmente ultrapas. ma dM homenagens b»»»t ao Soldado cuuerio oe aados. c bro por que o clube sempre almejou historia do futebol portu- glorias, numa uemon,tração m\\ L»»»»»»V »a»»»i^Lr mmmm eloquinc di seu acompanhar o espetacular ritmo de progresso guê» .. O Jornal trar. a foto- elevado conceito de nacionalidade. du Caxias do Sul. E valente» grafia de Eusêbio deitado, o» desbravadores continuavam Se a» chaminés avançam para o »lto. *•• B «ua i.i,na diária, rasgando com seu aiado» a lavoura e a vltlcultura atingem o s u maior eom um» felçfto d» dor e ar o solo uacivoso da nova terra, du ouue sur. desenvolvimento, se a cul ura se consolida a- de desespero. I»to na primei- g.r.nm oi v. rd.s vinhedos e erguendo peque través uma conceituada Universidade, tam- nas olic.naa que se translormarlam muito bem o esporte náo soire so!uça0 0» contlnul- ra página. Nas página» nter- eiu breve nuru gigantesco conjunto iu-u»:ilat. dade, uma vez «que esta é a ventad.< do ES- na», outra fotografia, mostra u at-flflavolvlmento cunquistauo pelo» co- PORTE CLUBE JUVENTUDE D sia manei. Zuséblo entrando em buu car- loni/adores íol táo signific»Uvo que delttrml- ra. forja-se naquela cidade um musàlco do nou a criação do ro esporte. Por aln»l muito m.inl.iplo dfl Caxias rio s berbas reall-ações paia orgulho nào sómen. "Parque Sul em 1.890. Er» Naquele do Eiportito F.$porle Clube ¦.¦«un uma nova célula de traba- te d? Caxias c!o Sul. mas que encontra _ Juventude", tm colono. Orgulho de todo» <>« In» lho ti.rniorio 'sonàncla no rlo.giandcnse. e o anilgj po. maior r cm todos o» quadrante» da voa-o tm 1.910 recebia o tliulo ue cidade, Pátria. li• .. ano em diant.' nenhuma dlfleuUade lrta O ESPORTE CI.UBE JUVENTUDE inl- estancar o maravilhoso surto de progresso ata- cia. deste modo, uma Jornada que, tomos cer- quele recanto do brasil. E loi Mi a e.iuui, tez», sera coroada uo mais completo êxito. txaiamente em 29 de junho oe 1.913, que E multo em bMi posul a o mais mo. loi lun ado o ESPORTE CLUBE JUVh.NiU- d' rno Parque Esportivo do Sul da Brasil, nu- DE. Ele nasceu da Iniciativa de trinta c leis ma raos«r» mcquivoca da força 'llL • o- dtgiUIicante de seus filhai. 3'rà uma obra se Carletti, José Orossl. Bruno Sperandlo, tmpereclvel e que as geraç6-s futuras sabe-áo Astrogildo Rodrlgue», üuldo Clilttolina, Zul- aplaudir, assim ccmo nó;- nconhec mos o la- • •» mlr Fabbrls, João Ci..:..m. an, Hoiurino Sar- • .•*-.' . lkbr tt !<«s que, nos Ido» -a.-sm tori. J B. TlWtz. Cia,-lmunao Lucen», Ral- 1 913, íun o clube. mundo Bumto, Avellho B Lucen». Francisco O alto comando da associação e os ml- Spinaito, Atílio Plcruccinl, Ferd.nando Ja- lhar?» dc associadus. agotu, só tém um pen« conl, Victório S«nvltto, José Simtegul, Dona- '' samen.o: .n, r :-..i. o quanto ante», o ma. to Rosai. Vlctôrlo Pleruccinl. O«waldo SÉRGIO: TEM Arilco. PARQUE ESPORTIVO Jestoso DO JUVEN- Ademar H-i». Luiz Pleruccinl, Luiz Debbi. TUDE. Franeisco ürossi. Hugo Seraftal, R-nnaitlo E par» o sucesso des.a promoção ai está RUbenlch, Celeste Guelfl, Artur de Ia»vra O IMPREENDIMKNTO DO ESPORTE CLO. Pinto. Otávio Rei», Dante Marcuccl. Álvaro BE JTJVICNTTJDE. que vem envidando todos Comes de Mello | .vntonlo Plccoll Füh. os esforços pa.» esta grar. .. . a obra Nada o» Dêsíe momento em diante constata se u- d;terá nesta difícil mas Já vitoriosa camp»nha ma perfeita slmbloie entre Caxla» do Sul a que. »o seu término se coastltulrá num mar- ESPORTE CLUBt JUVENTUDE d-sda «ae, co de rara lumlnos.dade nos anais rie Caxla* entáo. march» la-io a lado a cre-cÃt» para do Sul c numa espl?ndente realidade. prosperidade daqu- Ia zona. Dessa data. a bK- O quase centenário núcleo dos valoro»» tórla do município confunJr.-se com a própr.» migrantes transformou-

²Sérgio, ARGENTINOS muita gente Já vem alteranuo a constituição lendo ' do 6eu time. ra vista o empate frente ao Brasil Você * "'''a«Ja»lE-ià • "'- prciende modilicà-lo? ^Wd}' ^JÍ ^lí-tjJ^J --FaW»*rW ^ -^^Ts-l '¦;,,.; ¦¦««W»^ j^L\^»3»»«a»»»V -'-' ²"Nâo '\m^^^^^^^^^»s»»ttWB»»K^ ' há porquê, poi» é o único time que tem a def ta - ^2l£È tr.etiua vataaa. ier.i mc.hot ataque uim o goleador com o vice-goleador, CONVOCADOS com uma margem multo boa de gols i unu» situação excelente E^RftAul,¦-., S««»»V ras«a»»»»»iB»»»»»VJ»»lg»3»»»»»6SÍ - na tabela de coiocaçáo Náo ha, po-tamo. *ai»B»»iEiffsfl BUENOS' AiRES lò Ov.de; atacantes: Hertor M.- preocupação cm modificar a equipe, apenas poique tinpaia- LHk'-< -t ^'. H'imbrr'o Maschio, que aci- nltti, Carlos Veglio Pedro mos com o Brasil, de encerrar carreira em Pelotas, num jogo difícil cm que o Br»- %Ww"* ':^*^mWmmr^mW ba sua Gonzales, rt.idoilo F^cher, »il æ¦- • Jogou uma grande parada. Se nós tivéssemos que fazer isso. como jogado» de futebol, e o Roberto Sai omone. H.-ctor imagine os outros... novo diretor -écrfieo da AFA. Yazaide. Wehbf. Sc bem que nós náo vamos no» preocu- Omur Juan com os outros. Em stn nova funçáo esco- rios DN par A verdade é que o qu>. a equ.pe vem pro- Já C R\Cl • Juan Ramon duzlndo deiuro do tempo tivemos lheu os futebolistas que for- Veron. PORTO ALEGRE que de trabalho, tanto eu *" como o professo- Alduino ZUlo, c ale mesmo a direçào est-amoa >tmWw'. • vWm rtrariío no sele^lnado nacknal M-schio, prometeu para Io- satisfeitos. C£¦¦.., • »»fl i|r^ o mo r«mpt*onato dar o de trabalh.. DOMINGO - 16 2 69 Nào existem problemas e as modificações «omenie |Uf para próx go ptano seráo futebol, em 1970, no Mexi a s-'. '-'iu ditadas pelo estado físico e atlético doi jugadores. Po.- M para bem como o .¦«.empo local das eori -entraçõe. trei- 4.° CADERNO o ponteiro Flecha, que vintia muito bom p Ia poma- e direua. nao pod» domingo falia ruunentcs esrxdaas Pediu a Jogar por de pano. Hoje Fie» 'odos Os atleta» escolhido» são: colaboração cha est» com fia quilos dai u Justificativa para o sru alasia- d< club.s mento da equip.'. Nào deixou goleiros! E-lgardo Andr.tda. que prestigiarem a nor» se- o quadro por deliciéncia mas -,' Alberto P.iletl e Agustn Ce- >çáo. R. ri[» e Esudiantes sim porque perdeu muito peso e nao conseguiu recupera-lo. E ^B^-fli»»rv**»»e>t-l»i»»»»»»ii«)B»B»^»»IHai<«^á»^^ laguetr..». Lui> OaUo deram 5 res cada, »*ln- tim mais. multa., substituições Iguais a essa atontecerào du- Jar; Jcajatl rante campeonato. Ne'..son iy-pfz Aure'lr Pascu- do a segur San Lourenzu DIDI JÁ o 8e temos esse numero enorme d; Joga- dores tini. Roos-lo Perfumo. Aifo cum q.:itru: r*aiea Sarsf.eld e justamente pensando nos momentos difíceis que po- d:rào acontecer". Basile e Riu., médio' Rodo!- e R.isaro Cunt-al com deu» • ESCOLHEU f > Arru rre Tarlos Farhame, Lanus. R;ver Newe"' Boca, ²Entáo Jorge Reco, Victorlr Cocco. e Iridr-pradjunle com você nio pretende modificar o time no» .Hu-ran próxl- Oscar Malbernat • Armando um cada. mo» jogos? E a me ia-cancha.' Parece que nem todo» esiào satisfeitos com Clalrton Sérgio PERUANOS e Lopes que *ó apoiam e pe- ¦'^«Vs^«»aaa»»»»»»l cam na dfslrulçáo Que dl» yocé disso? Valdir Pereira, o ex-jogador "Dlril". brasileiro entregou sa- ²"No Imrio últ mo à noite a ano passado eu com J»dir dl- para"»ute- Jogav» plantado | Federação Peruana de /i.-m que ru Jogava na defesa. O meio de campo ae hoj joga boi uma rrlae&o com os quu- na lreiite e u... m que o Ume do ortinio joga sô na ir. d ... tenta jogadores que faráo parte da seleçáo dêsU» pais. O treinador framhta não deixa por nieuoi: quer o C.rêmio impondo o Didi ê o técnico da Seleção Nào adianta que eu náo deixo me levar optnióes. Hoje eu por jofio ao» clubet eaítcho». Aqui, iodo o mundo na frente. Retranca, lalcn dos peruanos, que tem vàrto» tenho três homens que podem Jogar na BflBta, cxciusivaui. n- Robertão Jogos programados para os te na Irem.-, que sáo Sérgio Lopes. Clairlon e Adilson. Entáo, próximor meses. Da lista de se eu com esses íomens jogand • n» trente a deusa só levou jogos consta o Brnsll, a Co- três gols em Cinco jogos, não há raífto para preocupação. O lõmbla, o México c alinins Ortmio TEM QUE IMPOR O SEU JOOO. O Grêmio tem ele- países da América Central. tlvamente o melhor plantei. O Grêmio gasia, viraaclrlras Ior- Grande Área de Fssns partidas sfio prerm- tuna» para manter e contratar novos Jogador.». E ei .. suo EVOLUÇÃO — colttTuel esse no mento vegetativo, «fi. raçáo para as elimtnatórin» obrigados a fazr Justamente isso IMPOR O WtTD JOGO Eu pequ Istc é, S milho» em tltiiiu coir.éço de coi.v. rsa. Náo «I. milhões para o Mmicüaí d» 1970 O nao potso. de maneira nenhuma no futebol do Rio Grande para quatro e mela ,ni «a c. no ma.u- têcn'co leva multo » sério os ao certo, se sera i voluçáu ou tnvoluçâu. Sei, mo, cinco milhões em l'J09 Por ouiru la.io, do Sul, our.gar o Grermo a Jogar na d t sa jugar plantado. do futebol apen:..-, é dest.no Inexorável. Clube» ». despesas de õn hu-, rei problemas perun-io fazer com que honrns como Sérgio Lop*s. Cl»inon e Adi!- que o hotéis içõe», e ao mesmo tempo traballis de no-so futebol, no regime aalárli.» é muito Em o» sm togicm recuaCos — com a preocupação apenas d» defen- profissional, maior re.umoi lás..- constaniemenie parfl r-T-itlarl- der. tendem a desaparecer. O qu. é uma clubes f cam cada vez mais p tires Qua! a zar a Seleçáo. As Uni" is ma. Meiher seria que toio« dispu»t.s.'in reatldad': o futebol pr.fl-slonal rs*-à !'- aprendidas por Didi anui no dos recuso» necessários sobrev.ver e cando, cada ano m i« oneroso c s Náo. ís-io nio! O adversário é que dve ae preocupar com par» u» g>«- Brasil cstào s°ndo utilli-ridas Mas nà. dispiicm. Fl'o toa »âo lniupor.ávei». ¦aa, o» ailelas devim se impor ti.an .- de todos . prv^redü- penail- Quurta-feir». em Pe- »t.içõc» no Peru. Será que éle sabe sado ao ouvir e ler ma.iif- de dln- lotas lnsinunndo uma p-etcr.su ma von a- Jà mudamos... ²Mas num raciooín.o simplsla alio- do minha com os clubes do Inteilor. um que Sérgio, muita gente da torcida sonha com um a- geire» qu.. nad». culpam a FGF p.r tudo E encon- cronista esp- rtlvo de Pelctas lançou o taque com Flecha ou Babá Alclndo, Hélio Pir.s e Tupazinlio. "Você tvco no» comentários de alsuns colo- de-af o: critica Você acena um ataque assim? tram graj.le que nosso fu- gu. O problema ê multo mais sério, mui- tebol profls lonal. que cur.d na a situação to mal) pr ..fundo. A mal"rla recorre ao doi clube», qti" fórmula de campeonato FUTEBOL ²"Pode acontecer isso, Inclusive tm Jogos de campeona- paliutlvo de tamés, de modlfc-içào de cer- MpBIfl para melhorar s s tuaçio?" Meu» to, porque terei apenas 5 homens na regra e nao onze. O lu- tames. Veja-so o tx mplo Pelotas e Rio cokgius e homens da Ks*" sabem qu Ul, • ¦ pà, por exemplo, como grande craque que é, tem condições pa- Crânio. T'.s club I prulissionaís em ei- «empre, um preccup.id i e ene r.trar o rp MEXICANO -.-'«i •• 'b 'i ra Jogar em qualquer lugar do ataque. Inclusive na ponta- d-dts it. 150 mil h tames Como no lhor c:'m;> on-no pruflssionil para o lt esquerda Mas quem tem dojí pomeirus dr Ir ir.e. coisa escas- tempo do »madori«m.> marron, quando um Grande do Sul. Participei d» Comis-lo do» 'locaçáo -rlou sa no tutebol brasileiro dillcilmente poderá escalar Tupà na empre;i público, a c numa fáb.i- 13 que o atual rai'.pe.inato regional. «-us É FOGO... cxireT- ar.querd Acho que nao Im Justificativa para ser re- ca ou a ijudi de cij.lo. rt» Ivla o problema Of. ecl um projet-i que deu subsini«» tirado um Volmir ou um Lo.vo da exircma-es.ij rda do Jogador. Aj-ora é d.ferente Jogador r.r.» a o i.tual c-mrjtvon-iio Sihli que o T- O Jovem futeboPsta mexi- para pa colocar Tupã. esta Ho um reglm» • ' s clube*, e^per»nça tu- eaiio Moren.i morreu e doi» O Lo.vo, por exemplo, ai, com 4 gols un prxle trabalhai, e-á suj a tnlo r J* na que vlce-goli ador em dia» úl.ji. v a- Ma» de seus companhCros flcarnm cinco jogos. E o do campeonato, fcle e o Hélio d- eoncciitroçõ*'», Jo^os do mrihiriis-s. » fórmtia não pus3a> Tem -er v.'. rom •- feridos, dnminr-o iiVlmo. nu- P.res tfm » gols marcados de doz.. do Qrêmlo, o que dá uma gen» corjtanies. qu> proflsslonil de nalint Por lato, abmluts ir» marg Girjiir o dinheiro do ctubc O rspondl 'ler nà i líln e-r- ma partiria entre o Ner-nra e m de apenas 3 para os d msls. E além disso todo n t;e verdade. qitllidide e BO: mundo es a lutando conseguir acontece nã ? O atj. ia (leve nés ..ilvnrêo o« clubes. Fntiamrs n u- os Flé'rteos. o Jnfríirlor no res- para ponteiros dr Iren.e e nao que gnhi. que conseguem. Eu tenho dois. sao mais o saiàrio i.ilnlmo, mas luvas b - To eielo da h!»'drla d nosso ^ltebol Clu- ceber um pon'ap* revidou com qui homens de fazer gols, jo- que ¦ terá re- um bofcSo. O Incidente virou g.id-ii . de v locidade que bü m bem ns bola sen» um clio». ttc. De onde chegam os recurso- p.i- be prot.'sional para v.ver que ser despesa»? Da cunt nbuiçfio do» Bóc.os de nu:«.e:a inferio: a briga e da a.«t»t»nria ap-re- crime s»criílca-loi psr» escalar um hom. m que Joga atra». ra essas presentinte populaeâo mim s<3 lo» eem ren um nrm?. murMo «le uma a rend-is. Qual 6 o ro de «ttiat? ml! alma». E mnls- ter» qu» »e-i»lu*- maior de cinco anos atra» llzar indüitrl» e romérc o eoope- faca. Indo direto ao Jogador Um pcuco que para qu- Poderá, amanha, Tupà na itv. rtm sô- argumento ma.s váll- »gr««dlndo-o. Doi» outros ;o- o Jogar ponta-esquerda. numa e- Quai a r-zàc? As cld.de- que rem, tendo um que mergéncia. Jamat». vou obrigá-lo » sempre na- men'e um crese.nv n'o veg-tui vo. Isto é. ao: futebol e ¦ de »-u o gadores tentaram desarmA-io porem, Jogar pr>>mit.íio prestl? e acabarfim t«rr.b*m fir-Bridn quela posição. E alem disso, ninguém pode prever o futuro. para uni »»Jclo que morre, dril» novos *o- todo» os setoies colhem berief!-ln. A. fu- •mVs • feridos. Moreno Palácio» su- elos Mas o cus',1 d um plantei aumen a ter.lo que surgir, ré lo ou tarde. au- cumblu ao chegar ao Hospital t possível que de repente eu tenha o Volmir c o Loivo ma- num» prrgres.fio rralor. E as WIldBfl, melhor svrá que » Ja logo. O agTrssor conseguiu fugu A cliucados, entáo o Tupá que Jà Jogou nessa posição, poderá n,. iv. in na mesma proporção do cresci- aparecer. Ma» partida estava .enrto renl!-ada lamal» podrrào dizer que tenho a Idéia fixa de /./tio */«//«» mmí!í?^BtTfSàmm^i^^^^^Jth •^éJt aà»»**5^w ^5IP9 D» Cidade do México em ca- plantar Tupá pelo lado etqurrdn rio campo. Tupà vem Jo- ràter amistoso. gando na frente «vai continuar ali.

Para informaçõas s^sé^ detalhadas envie «ms tato cou pon 0 novo plano W^SiV

conjugado lhe dá MONTEPIO NACIONAL DOS BANCÁRIOS ajltí»0-***^-"-^ rtt»d°- segurança total i = :

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