Suzana Cristina De Souza Ferreira

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Suzana Cristina De Souza Ferreira 1 Suzana Cristina de Souza Ferreira ADHEMAR GONZAGA E A CINÉDIA – IMAGENS DE UM PAÍS QUE DANÇA Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial à obtenção do título de Doutor em História. Linha de pesquisa: História Social da Cultura Orientador: Profº- Dr. Luiz Carlos Villalta Belo Horizonte Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Universidade Federal de Minas Gerais 2006 2 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em História Tese apresentada em..21.. de.. Junho.. de 2006 para obtenção do grau de doutor a banca examinadora constituída pelos professores: _____________________________________________________________ Prof. Dr. Luiz Carlos Villalta – Orientador (FAFICH-UFMG) Prfª-. Drª- Ana Maria Mauad de Sousa Andrade Essus Co-orientadora (ICHF-UFF) ____________________________________________________________ ______ Profª.Drª- Hilda Machado (IACS-UFF) Prof. Dr. Otávio Soares Dulci ( FAFICH-UFMG) ____________________________________________________________ Prof.Dr. João Pinto Furtado ( FAFICH-UFMG) 3 À Giovani Simionato, (in memórian) Sem você o Rio nunca mais foi o mesmo pra mim. 4 AGRADECIMENTOS Só foi possível realizar este trabalho devido ao interesse, afeto e carinho de algumas pessoas, as quais tenho muito a agradecer. Ao professor, Luiz Carlos Villalta, que se tornou meu orientador no limiar da aurora desse trabalho e sem o qual eu não teria concluído. Obrigado pela confiança, amizade e carinho e acima de tudo pelo respeito de não fazer concessão. À professora Regina Horta, Coordenadora do Programa de Pós- Graduação em História-UFMG, pela compreensão e confiança em mim depositadas. Muito obrigado a professora Ana Maria Mauad (UFF), minha co- orientadora, pelo cuidado com o meu trabalho, pela leitura sempre minuciosa, pelas sugestões criativas, pela boa vontade de sempre estar presente mesmo na distância. Agradeço enormemente a D. Alice Gonzaga, por disponibilizar para minha pesquisa o acervo da Cinédia Estúdio, pois sem essa possibilidade meu trabalho não teria sido feito. Também obrigada pelos dias em que passei ouvindo histórias sobre Adhemar Gonzaga. Meu muito obrigado a Oséias Silas Ferraz amigo de todas as horas, e que sem a competência do seu ofício como livreiro eu não teria sobrevivido, além dos cafés e das conversas estimulantes na Livraria Crisálida. Ao Milton Fernandes Rocha Júnior meu muito obrigado pela amizade e boa vontade em sanar sempre as minhas confusões com a tecnologia. Além do trabalho competente com as imagens que fizeram meu trabalho muito mais simpático. A João Bizzotto Tameirão, amigo que mesmo em trânsito sempre dá um jeito de atender qualquer solicitação que eu faça, mesmo que seja a da sua presença por causa da saudade.Obrigado. A Rodrigo Teixeira Corrêa, sempre sem tempo, mas que sempre arranjou um tempo pra mim, muito obrigado pela amizade, carinho e compreensão com as minhas tão particulares formas de olhar pro mundo. Só tenho que agradecer 5 A Janete Flor de Maio Fonseca, amiga com quem compartilhei, particularmente nesses anos, as angústias e incertezas desse caminho. Meu muito obrigado. A Nilson Silva pelo carinho, pelo interesse com o meu trabalho, pelas divertidas conversas sobre a arte contemporânea, sobre a percepção do mundo e sobre nossas angústias. Meu muito obrigado ao querido amigo Ricardo Saldanha de Morais, pelo seu exercício de convivência comigo, não desistindo de lidar com todas as minhas singularidades. A Cássio Henrique Starling Carlos, por continuar me oferecendo um banquete intelectual e afetivo. Muito mais que obrigado. A Daniel Bretas pela amizade sempre tão disponível para mim, pelo carinho e afeto com os quais sempre acolhe as minhas solicitações do seu competente trabalho na correção dos meus textos. A Francis Albert Cotta o meu sempre grato muito obrigado antes de tudo pela convivência que de forma alguma acalma meu espírito, pelo contrario, me provoca a querer olhar, perceber e atuar no mundo fora dos parâmetros convencionais. Além da sua competência intelectual sempre disposta a me atender. Agradeço enormemente a minha mãe e ao meu pai que não tem se desdobrado mais para facilitar a minha vida por serem apenas dois. Obrigado pelo amor, carinho e confiança. Ao Paulo Roberto, meu irmão, por atender com presteza as solicitações que faço do seu ofício de tradutor, e por nossas intermináveis conversas sobre a existência. Agradeço muito a Sérgio Luiz Nascimento, por se tornar o meu mais recente amigo de infância, pela compreensão diante dos meus percalços com a vida e pela confiança na minha capacidade de resolvê-los. A Luiz Carlos Farias que me ajudou muito a não temer afirmar a que vim nesse mundo. Muito obrigado. A Márcia Cordeiro Tupinambá meu enorme agradecimento por me ajudar a ocupar o lugar que é a minha morada e a não querer sair dela antes da hora. 6 A Juçara Costa por ter aberto a sua casa para que tivéssemos um lugar de vivencias múltiplas e trocas diversas além da beleza da sua produção artística. Muito obrigado. Agradeço enormemente a Fundação de Amparo a Pesquisa de Minas Gerais – FAPEMIG pela concessão a mim de bolsa durante os quatro anos do doutorado. Ao Programa de Pós- Graduação em História –UFMG pelo apoio recebido para a participação em eventos fora de Belo Horizonte, e pela iniciativa de edição dos trabalhos defendidos no Programa, iniciativa pela qual tive minha dissertação de mestrado publicada. Meu muito obrigado ao Professor Eduardo França Paiva diretor da Coleção Olhares. A aqueles que foram meus professores e também aos que não foram agradeço pela competência e boa convivência. A secretária do Programa de Pós, pela boa vontade no nosso atendimento. A Wilma, chefe da Biblioteca da FAFICH, dizer obrigado não faz jus ao seu trabalho. Ao Alessandro da secretaria da Pós- Graduação meu muito obrigado pela presteza com a qual sempre fui atendida. Se me esqueci de alguém espero que seja devidamente entendido pela pressão do momento, mas que todos os meus amigos, familiares, colegas de profissão não citados saibam que os meus agradecimentos estão tacitamente feitos. 7 RESUMO Foi no final dos anos 1920 e início dos anos 1930 que Adhemar Gonzaga inaugurou um outro papel para si mesmo dentro da história do cinema brasileiro. Dessa data em diante, ele não mais apenas escreveu e liderou campanhas a favor do cinema na imprensa, fundamentalmente em Cinearte, a revista de cinema por ele concebida e criada em 1926: ele fez cinema. Com a construção da Studio Cinédia, o seu projeto mais ambicioso, Gonzaga materializou o meio para realizar o seu projeto estético-cultural para o cinema brasileiro. Projeto orientado por um ideal de modernidade, de nacionalismo, de desenvolvimento e, por mais que pareça incoerente, pelo modelo norte-americano de fazer cinema. Adhemar Gonzaga e as idéias que orientaram esse projeto são os objetos de estudo desta tese. 8 LISTA DE SIGLAS DAS INSTITUIÇÕES PESQUISADAS 1) ACE – Acervo da Cinédia Estúdios- Rio de Janeiro 2) FBN – Fundação Biblioteca Nacional – Rio de Janeiro 3) ACMAM – Acervo da Cinemateca do Museu da Arte Moderna – Rio de Janeiro 4) MIS – Museu da Imagem e do Som – Rio de Janeiro 5) FUNARTE – Fundação Nacional de Arte – Rio de Janeiro 6) INM – Instituto Nacional de Musica – Rio de Janeiro 7) AGC- Arquivo Geral da Cidade – Rio de Janeiro 8) FCRB – Fundação Casa de Rui Barbosa – Rio de Janeiro 9) IO – Imprensa Oficial – Rio de Janeiro 10) AN – Arquivo Nacional – Rio de Janeiro 11) FCB - Fundação Cinemateca Brasileira – São Paulo 12) BLS - Biblioteca Lasar Segall – São Paulo 13) CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil –Rio de Janeiro 14) FGV – Fundação Getúlio Vargas – Rio de Janeiro 9 SUMÁRIO RESUMO....................................................................................................... 01 INTRODUÇÃO............................................................................................... 02 CAPÍTULO 1- O SENHOR DOS PASSOS DO CINEMA NACIONAL .......... 16 1.1 Dias de Cinema....................................................................................... 16 1.2 Os primeiros passos................................................................................ 32 1.3 Ensaio..................................................................................................... 39 CAPÍTULO 2 - RIO. ÀS VEZES SAMBA ÀS VEZES BATUCADA............... 45 2.1 Um Laboratório de Cinema e Gentes..................................................... 45 2.2 Outras Sociabilidades............................................................................ 52 2.3. Um Novo Cenário................................................................................... 58 CAPÍTULO 3 - PLANO SEQÜÊNCIA DA MODERNIDADE BRASILEIRA... 69 3.1 Aeroplanos do Modernismo de São Paulo ......................................... 69 3.2 As ruas da modernidade carioca............................................................ 83 CAPÍTULO 4 - VOZES DA INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA................. 98 4.1 Indústria. Uma Modernidade!? .............................................................. 98 4.2 A difícil questão da industrialização para o cinema brasileiro .............. 110 CAPÍTULO 5 - IMAGENS DE UM PAÍS QUE DANÇA................................ 121 5.1Dramas ao Sabor do Samba-Canção.................................................. 122 5.2 Rir e dançar para não dançar............................................................... 133 5.3 O samba e
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