Expansão Metropolitana, Agricultura Moderna E Desigualdades Socioespaciais Na Rede-Df* a R T I G O S a R

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Expansão Metropolitana, Agricultura Moderna E Desigualdades Socioespaciais Na Rede-Df* a R T I G O S a R EXPANSÃO METROPOLITANA, AGRICULTURA MODERNA E DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS NA REDE-DF* A R T I G O S A R Sérgio Magno Carvalo de Souza Resumo: considerando os processos responsáveis pela organização e reorganiza- ção dos espaços regionais recentemente, podem ser destacados, para o caso brasi- leiro, a expansão metropolitana e a expansão da agricultura moderna. Em alguns casos estes parecem ocorrer de forma simultânea, como no o caso da Região In- tegrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno, a Ride-DF. Ao mesmo tempo, estes processos possuem impactos sobre a questão das desigualdades so- cioespaciais, principalmente por possuírem tendências concentradoras. Este artigo busca analisar a relação existente entre as dinâmicas recentes de organização do espaço da Ride-DF, notadamente a expansão metropolitana e a expansão da agri- cultura moderna, e modificações no quadro das desigualdades socioespaciais desta região. Os resultados apontam para tendência de evolução comum, por grupos de municípios, do crescimento demográfico e da evolução dos indicadores de renda. Os municípios afetados pela expansão metropolitana e pela expansão da agricul- tura moderna tem apresentando melhoria nos indicadores de distribuição de renda abaixo da média da região, ao passo que o crescimento demográfico é mais acen- tuado nos afetados pela expansão metropolitana do que naqueles afetados pela expansão da agricultura moderna. Palavras-chave: Expansão metropolitana. Agricultura moderna. Desigualdades socioespaciais. Ride-DF. METROPOLITAN EXPANSION, MODERN AGRICULTURE AND SOCIOSPATIAL INEQUALITIES IN THE RIDE-DF Abstract: considering the processes responsible for recently regional organization and reorganization, can be highlighted, in the Brazilian case, metropolitan expan- sion and modern agriculture expansion. In some cases, these processes seem to occur simultaneously, as in the case of the Integrated Development Region of the Federal District (Ride-DF). At the same time, they can cause impacts in region , Goiânia, v.3, n.1, p.71-94, jan./jul, 2017. DOI 10.18224/baru.v3i1.5832 71 inequalities, especially because their concentrated tendencies. This article aims to analyse the relation between recent dynamics of spatial organization in the Ride-DF, notably the metropoli- tan expansion and the modern agriculture expansion, and the modifications in the sociospatial inequalities in this region. The results points to the tendency, by groups of counties, of common evolution in the demographic growth and in the evolution of the income indicators. The spaces affected by the metropolitan expansion and by the modern agriculture expansion has showed im- provement in the income indicators below the region average, while demographic growth is more accentuated in those affected by the metropolitan expansion than in those affected by the modern agriculture expansion. Keywords: Metropolitan expansion. Modern agriculture. Sociospatial inequalities. Ride-DF. EXPANSIÓN METROPOLITANA, AGRICULTURA MODERNA Y DESIGUALDADES SOCIO-ESPACIALES EN LA RIDE-DF Resumen: teniendo en cuenta los procesos responsables por la organización y reorganización de los espacios regionales actualmente, pueden ser destacados, para el caso brasileño, la expansión metropolitana y la expansión de la agricultura moderna. En algunos casos éstos aparecen ocur- rir simultáneamente, como en el caso de la Región Integrada de Desarrollo del Distrito Federal (Ride-DF). Al mismo tiempo, estos procesos provocan impactos sobre la cuestión de las desi- gualdades socio-espaciales, principalmente por tener tendencias concentradoras. Este artículo busca analizar la relación existente entre las dinámicas recientes de organización del espacio de la Ride-DF, notablemente la expansión metropolitana y la expansión de la agricultura moderna, y modificaciones en el cuadro de desigualdades socio-espaciales en la región. Los resultados in- dican una tendencia de evolución común, por grupos de municipios, del crecimiento demográfico y de la evolución de los indicadores de renta. Los municipios afectados por la expansión metro- politana y por la expansión de la agricultura moderna han presentado mejoría en los indicadores de distribución de renta debajo del promedio de la región, al paso que el crecimiento demográfico es mayor en los afectados por la expansión metropolitana que en los afectados por la expansión de la agricultura moderna. Palabras clave: Expansión metropolitana. Agricultura moderna. Desigualdades socio-espaciales. Ride-DF. o período mais recente do capitalismo global, especialmente a partir da der- rocada do modelo fordista na década de 1970, tem ocorrido modificações nos Nprocessos produtivos e em sua localização. Tais modificações ocorrem em um ambiente de “acumulação flexível”, conforme definido por Harvey (1992), com maior -li berdade para circulação do capital e menor regulação por parte do Estado. Lipietz (1991) chama tal período de “liberal-produtivismo”, por conta da ascensão de um liberalismo próprio do tempo atual, no qual o Estado tem passado parte de suas funções aos agentes privados. Em termos de organização da produção, Dupas (2001) aponta para as tendên- cias gerais de fragmentação das fases produtivas, com a terceirização de segmentos e sua relocalização no espaço, especialmente em áreas de mão de obra mais barata. Este novo modelo de organização produtiva tem consequências na organização dos espaços regionais. Neste sentido, Allen et al. (1998) abordam a perspectiva das regiões organi- zadas a partir das relações sociais que nelas se estabelecem, o que, no período mais re- cente, ocorre a partir de múltiplas e desiguais relações, o que se desdobra em espaços regionais descontínuos, fragmentados. Veltz (1996) fala na “economia de arquipélago”, como metáfora de um momento em que as múltiplas relações econômicas ocorrem em 72 Goiânia, v. 3, n. 1, p. 71-94, jan./jul, 2017, nós de redes globais de produção dentro das regiões, não obrigatoriamente mediados ou controlados por um centro regional único. Este novo quadro regional abarca, ainda, um novo papel para as metrópoles, no qual elas tendem a reter as funções de gestão do capi- tal. Associam-se a espaços agrícolas modernizados em sua proximidade, cuja produção é controlada, em diversos casos, por centros de gestão e controle de outras regiões. No Brasil, tal tendência parece em curso na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF). Neste sentido, o objetivo deste trabalho é analisar a relação existente entre as dinâmicas recentes de organização do espaço da Ride-DF, notadamente a expansão metropolitana e a expansão da agricultura moderna e modificações no quadro das desigualdades socioespaciais desta região. Neste contexto de regiões fragmentadas, descontínuas, alguns processos espaciais responsáveis por sua produção têm sido afetados. Entre eles estão a metropolização e a expansão metropolitana. No momento atual, as metrópoles tendem a reter para si, cada vez mais, as funções de gestão do capital e controle da produção. Isto se verifica em seus espaços centrais principais, ao passo que se mantem a expansão de seus espaços me- tropolitanos. No caso brasileiro, muitas destas periferias são marcadas pela segregação socioespacial, formando-se como espaços de mão de obra barata integrada ao circuito superior dos centros de gestão do capital (SANTOS, 2008a). Mesmo com a expansão do espaço metropolitano, novas relações tem se dado com o espaço regional imediato, espe- cialmente os espaços rurais, nos quais relações de controle tem sido estabelecidas com centros de gestão distantes. Este tem sido o quadro da agricultura modernizada. Há, assim, tendências claras de descontinuidade regional a partir da agricultura modernizada. Esta é resultado do processo de modernização da agricultura, conceituado por Graziano da Silva (1996) como sendo o processo de mudança na base técnica da produção no campo que visa aumentar a produtividade. Ele aponta ainda que tal processo abarca a maior integração da agricultura ao sistema capitalista industrial, além de levar ao rompimento de relações de produção arcaicas e ao domínio, sobre a atividade agrícola, do capital comercial. Elias (2003) aponta que este novo momento da agricultura é marcado pela impressão, nesta atividade, das características do meio técnico-científico-informacional, con- forme proposto por Santos (2008b). Em tal meio, Elias aponta haver uma reorganização da relação entre os fatores de produção no campo, terra, trabalho e capital, sob égide deste último. A técnica e a ciência tornam a produção menos vulnerável às dinâmicas próprias da natureza, e sua aplicação demanda uma reorganização espacial da produção. É as- sim que a agricultura incorpora elementos próprios da desconcentração e fragmentação produtiva própria deste período, buscando novos espaços para se realizar. Nestes, tem sido comum a criação das chamadas “cidades do agronegócio”, cidades de apoio às atividades técnicas do agronegócio, cujas funções, no espaço, acabam delimitadas por agentes exógenos, criando verdadeiros espaços “alienados” da região. Além disso, estes autores reforçam, ainda, o aumento da seletividade de atuação do capital nas regiões de avanço do agronegócio moderno, o que impacta no acirramento das desigualdades socioespaciais regionais. Por sua vez, estes dois processos, expansão metropolitana e expansão da agri- cultura moderna tem causado modificações no quadro regional, incidindo sobre as desi- , Goiânia, v. 3, n. 1, p. 71-94, jan./jul, 2017. 73 gualdades socioespaciais
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