Mapa Gemológico Do Estado De Santa Catarina

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Mapa Gemológico Do Estado De Santa Catarina República Federativa do Brasil Ministério de Minas e Energia Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais Diretoria de Geologia e Recursos Minerais Departamento de Recursos Minerais MAPA GEMOLÓGICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Pércio de Moraes Branco Cláudio Antônio Alcântara Gil Superintendência Regional de Porto Alegre Julho 2000 EQUIPE TÉCNICA Luiz Fernando Fontes de Albuquerque Execução Gerente de Geologia e Recursos Minerais Geól. Pércio de Moraes Branco Geól. Cláudio Antônio Alcântara Gil Sérgio José Romanini Supervisor de Recursos Minerais Diagramação Giovani Milani Deiques Pércio de Moraes Branco Chefe de Projeto Digitalização Rui Arão Rodrigues Luís Edmundo Giffoni Editoração Informe de Recursos Minerais - Série Pedras Preciosas, 06 B816 Branco, Pércio de Moraes Mapa Gemológico do Estado de Santa Catarina / Pércio de Mo- raes Branco; Cláudio Antônio Gil. - Porto Alegre: CPRM, 2000. 1v. Il. mapa. - (Informe de Recursos Minerais. Série Pedras Pre- ciosas, nº 06.) CDU 553.8(816.4) 1. Pedras Preciosas – Santa Catarina 2. Gemas – Santa Catarina I. Gil, Cláudio Antônio II. Título III. Série APRESENTAÇÃO O Informe de Recursos Minerais objetiva sistematizar e divulgar os resultados das atividades técnicas da CPRM nos campos da geologia econômica, prospecção, pesquisa e economia mineral. Tais resultados são apresentados em diversos tipos de mapas, artigos bibliográficos, relatórios e estudos. Em função dos temas abordados são distinguidas oito séries de publicações, assim denominadas: 1) Série Metais do Grupo da Platina e Associados; 2) Série Mapas Temáticos do Ouro, escala 1:250.000; 3) Série Ouro - Informes Gerais; 4) Série Insumos Minerais para Agricultura; 5) Série Pedras Preciosas; 6) Série Diversos; 7) Série Oportunidades Minerais - Exame Atualizado de Projetos; e 8) Série Economia Mineral. A aquisição de exemplares deste Informe poderá ser efetuada diretamente na Superintendência Regional de Porto Alegre ou na Divisão de Documentação Técnica, no Rio de Janeiro. 1 - Objetivos O Programa de Avaliação Geoló- co dos dois estados, publicando o Mapa gico-Econômica das Pedras Preciosas Gemológico do Estado do Rio Grande do tem como objetivos, entre outros, contribuir Sul (Branco & Gil, 1999) e agora documen- para o conhecimento dos depósitos de to similar, abrangendo Santa Catarina. gemas do país; selecionar áreas para a prospecção e pesquisa; repassar os resul- Face à abundância de minerais tados obtidos às empresas de mineração e sem valor gemológico mas valiosos para recomendar estudos geoeconômicos de museus e coleções que ocorrem associa- suas potencialidades. dos às gemas, decidiu-se cadastrá-los também. São minerais que, salvo raras exce- No extremo sul do Brasil, foi de- ções, não vêm sendo aproveitados comer- senvolvido o Projeto Pedras Preciosas cialmente, perdendo-se em rejeitos dos RS/SC, que levantou o potencial gemológi- garimpos ou em instalações de britagem. 1 2 - Metodologia Face ao pouco conhecimento dis- apofilita e anidrita. A apofilita, embora pos- ponível sobre as gemas de Santa Catarina sa ser lapidada, é aqui considerada mineral e sendo este um trabalho pioneiro, optou- para coleção porque as peças submetidas se por um estudo geograficamente amplo, à lapidação destinam-se usualmente a de âmbito estadual, visando mais a uma coleções e não à confecção de jóias. delimitação, ainda que preliminar, das prin- cipais áreas mineralizadas do que estudos O Mapa Gemológico do Estado de aprofundados relacionados com a gênese Santa Catarina apresenta, de modo inte- das gemas ou os parâmetros controladores grado, os resultados obtidos em todo o das mineralizações. Estes, sem dúvida Estado. importantes, poderão e deverão ser efetu- ados em áreas mais específicas e de maior A partir dos jazimentos cadastra- potencial gemológico. dos pelas equipes do Projeto e de informa- ções encontradas em trabalhos de outros Além de consultar a escassa bibli- autores, Santa Catarina foi dividida, con- ografia existente sobre o assunto, antes de forme seu potencial gemológico, em cinco iniciar os trabalhos de campo a equipe do tipos de áreas: Projeto manteve contato com todas as prefeituras, remetendo pequeno questioná- a) áreas muito favoráveis - aquelas em rio no qual pediu informações sobre gemas que há ou houve produção de pedras pre- eventualmente existentes no município, ciosas. locais onde ocorrem e empresas produto- ras, caso houvesse. Cerca de 22 % delas b) áreas favoráveis - aquelas em que não devolveram o questionário preenchido. houve extração, mas que possuem jazi- mentos significativos em volume e qualida- A seguir, a equipe percorreu os de. Estados, visitando as prefeituras, princi- palmente as que não haviam enviado as c) áreas pouco favoráveis - as que não informações solicitadas, empresários do estimulam pesquisa adicional pelo pequeno setor de gemas, geólogos e outras pessoas volume de gemas encontrado ou por sua sabidamente conhecedoras dos recursos qualidade inferior. gemológicos do município. Independente- mente dessas informações, percorreu to- d) áreas em ambiente geológico favorá- das as estradas principais e, quando ne- vel, mas onde não foram encontrados cessário, estradas secundárias e simples indícios significativos de gemas – cor- caminhos, procurando indícios da existên- respondem às regiões onde afloram rochas cia de gemas e, na medida do possível, da Formação Serra Geral, mas nas quais delimitando sua área de ocorrência. não foram vistos indícios de gemas de algum significado. Levantou-se, assim, o potencial gemológico de Santa Catarina, através da e) áreas desfavoráveis – são as demais descrição e cadastro de 81 jazimentos de regiões do Estado, compreendendo a gemas, aí incluídos desde simples indícios faixa de rochas sedimentares paleozóico- até mina e garimpo em atividade. mesozóicas (exceto aquelas onde ocorrem xilólitos), e as rochas mais antigas, arque- Foram cadastrados também 39 anas a cambro-ordovicianas, do Escudo jazimentos de minerais para coleção, assim Catarinense, nas quais constituem exce- entendido aquele material que não se pres- ções os granitóides com quartzo róseo ta à lapidação, mas que, por sua beleza, é (Nova Trento ), fluorita (principalmente no valioso para museus e coleções. Nesse Sudeste do Estado) e coríndon (Barra Ve- aspecto, destacam-se as zeolitas, às quais lha / São João do Itaperuí). associam-se outros minerais, como 2 Série Pedras Preciosas, 06 O estudo não se deteve na análise de campo confirmaram que o ambiente da gênese das gemas. A origem daquelas geológico mais favorável à sua ocorrência encontradas nos basaltos do sul do Brasil é é a Formação Serra Geral, sobretudo seus complexa e ainda pouco conhecida, tendo basaltos, que ocupam as regiões central e sido tratada por diversos autores, que le- oeste do Estado. vantaram várias hipóteses. As observações 3 3 – Visão Geral do Potencial Gemológico de Santa Catarina Apesar da proximidade em relação Colocando os limites dessas três ao Rio Grande do Sul, e em especial em áreas sobre o Mapa Geológico do Estado relação aos seus importantes depósitos de de Santa Catarina (Awdziej et al., 1986), a ametista da região do Médio Alto Uruguai, partir do qual se elaborou o fundo geológi- Santa Catarina não mostra o mesmo po- co simplificado do mapa gemológico, vê-se tencial para gemas. Há grande distribuição nítida correlação entre gemas e rochas de ágata, ametista e cristal-de-rocha (em basálticas. Nas seis áreas de rochas áci- muito menor quantidade ônix e jaspe), mas das ou intermediárias (dacitos, riodacitos, não se conhecem ainda concentrações felsitos e riolitos felsíticos), não se cadas- comparáveis às das zonas produtoras do trou nenhum jazimento de gema, confir- estado vizinho. Com isso, a produção do mando o que se vê no Rio Grande do Sul, Estado é insignificante quando confrontada onde é também nos basaltos que mais se com a do Rio Grande do Sul. concentram as pedras preciosas. Em compensação, mostra Santa No mesmo ano em que o citado Catarina maior diversidade, com produção mapa geológico foi editado, publicou-se o de fluorita, rubi, safira e, no passado, Atlas de Santa Catarina (Gaplan, 1986), no quartzo róseo, gemas nunca produzidas no qual há outro mapa geológico, elaborado Rio Grande do Sul. pelo Projeto Radambrasil, em escala 1:1.000.000. Neste segundo mapa, as á- Nas rochas vulcânicas da Forma- reas ocupadas por rochas ácidas ou inter- ção Serra Geral, que abrangem quase mediárias são não apenas mais numero- metade do Estado, foram definidas três sas, mas também maiores que no anterior. áreas mineralizadas em ágata e ametista Mesmo nele, porém, mantém-se a correla- (figura 1), que são, de oeste para este: ção entre os basaltos e os jazimentos de gemas. Apenas a área Celso Ramos – Área Itapiranga - Palmitos – Ipua- Bom Jardim da Serra contém alguns jazi- çu. mentos em rochas ácidas ou intermediá- Área Macieira – Brunópolis. rias, dos quais somente dois mostram al- Área Celso Ramos – Bom Jardim gum potencial para gemas, e mesmo assim da Serra. apenas para ágata. A primeira dessas áreas destaca- Embora sejam hoje extremamente se por conter as raras frentes de lavra em raros os jazimentos de gema em lavra, o atividade (municípios de Itapiranga, Entre Geól. Carlos Fellemberg (informação ver- Rios e Quilombo) e outras abandonadas bal), responsável técnico pela Cooperativa (Quilombo e São Carlos). Ela é um prolon- de Garimpeiros do Oeste Catarinense, gamento da importante região produtora de julga perfeitamente viável o aproveitamento gemas (sobretudo ametista) do Médio Alto econômico das pedras preciosas dos ba-
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