Monitor De Secas Do Nordeste – Informativo Para Alagoas

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Monitor De Secas Do Nordeste – Informativo Para Alagoas Monitor de Secas do Nordeste – Informativo para Alagoas ELABORADO POR: Vinicius Nunes Pinho Mestre em Hidrometeorologia Luciano Lopes Lima Geógrafo Alagoas Janeiro/2016 Síntese do Traçado do Monitor das Secas de dezembro de 2016 Em uma pré-análise, foram considerados os índices SPI e SPEI para 3, 4, 6 meses para a seca de curto prazo e de 12, 18 e 24 meses para a seca de longo prazo, com maior detalhamento para os estados do Ceará (CE), Rio Grande do Norte (RN), Paraíba (PB) e Pernambuco (PE), em virtude de uma quantidade maior de pontos e informações que esses estados da região Nordeste do Brasil (NEB) apresentam. No intuito de compensar o déficit de informações, tanto para esses estados quanto para as demais áreas do Nordeste brasileiro, foi amplamente utilizado o SPI MERGE, além dos seguintes produtos de apoio: climatologia da precipitação mensal, precipitação observada, anomalia de precipitação do mês de novembro e dos meses anteriores, bem como, o índice de saúde da vegetação (VHI), temperaturas máximas e médias (climatologia, observada e anomalias) do último mês (dezembro de 2016) e do trimestre (outubro a dezembro de 2016). Com isso, áreas do NEB onde há poucos pontos de informações puderam ser analisadas. Para o traçado deste mapa, foi considerada a seca física, levando-se em conta principalmente os índices SPI MERGE, SPI e SPEI, de curto e longo prazo. Ao comparar os mapas validados dos meses de novembro de 2016 (Figura 1.a) e dezembro de 2016 (Figura 1.b), verificou-se uma expansão das áreas de seca Excepcional (S4), como principal modificação no traçado geral. (b) Figura 1. Mapas do Monitor de Secas do Nordeste em 2016: (a) Novembro; (b) Mapa Validado - Dezembro. Alagoas – Monitor de Secas Em Alagoas, onde as chuvas continuaram escassas no mês de dezembro, houve a manutenção da situação crítica na severidade da seca com uma grande área (leste) das áreas S3 (seca Extrema) e S4 (seca Excepcional). A estreita faixa de seca Grave (S2), observada no litoral e zona da mata de Alagoas (no mês outubro), também foi mantida pela seca Extrema (S3). Quanto aos impactos, estes se mantiveram de curto prazo (C), na faixa da zona da mata e litoral e, de curto e longo prazo (CL), nas demais áreas do Estado. Figura 2. Recorte do Monitor de Secas para o estado de Alagoas De acordo com os dados do Monitor de secas do Nordeste, uma área de cerca de 62% do estado de Alagoas, encontra-se em nível de seca excepcional (S4), compreendendo 52 municípios do Sertão, Agreste, Sertão do São Francisco e Zona da Mata. Além disso, todo estado está com níveis de seca entre S3 e S4, com os 102 municípios inseridos em áreas de seca extrema ou excepcional. Segue abaixo a relação dos municípios mais afetados pela seca com sua respectiva classificação. Município Região Intensidade Água Branca SERTÃO S4 Batalha SERTÃO S4 Belém AGRESTE S4 Belo Monte SFCO S4 Branquinha ZONA DA MATA S4 Cacimbinhas SERTÃO S4 Cajueiro ZONA DA MATA S4 Campo Grande AGRESTE S4 Canapi SERTÃO S4 Carneiros SERTÃO S4 Chã Preta ZONA DA MATA S4 Coité do Nóia AGRESTE S4 Craíbas AGRESTE S4 Delmiro Gouveia SFCO S4 Dois Riachos SERTÃO S4 Estrela de Alagoas AGRESTE S4 Girau do Ponciano AGRESTE S4 Ibateguara ZONA DA MATA S4 Igaci AGRESTE S4 Inhapi SERTÃO S4 Jacaré dos Homens SERTÃO S4 Jaramataia SERTÃO S4 Lagoa da Canoa AGRESTE S4 Major Isidoro SERTÃO S4 Mar Vermelho ZONA DA MATA S4 Maravilha SERTÃO S4 Mata Grande SERTÃO S4 Minador do Negrão SERTÃO S4 Monteirópolis SERTÃO S4 Olho d'água das Flores SERTÃO S4 Olho d'água do Casado SFCO S4 Olivença SERTÃO S4 Ouro Branco SERTÃO S4 Palestina SERTÃO S4 Palmeira dos índios AGRESTE S4 Pão de Açúcar SFCO S4 Pariconha SERTÃO S4 Paulo Jacinto AGRESTE S4 Pindoba ZONA DA MATA S4 Piranhas SFCO S4 Poço das Trincheiras SERTÃO S4 Quebrangulo AGRESTE S4 Santana do Ipanema SERTÃO S4 Santana do Mundaú ZONA DA MATA S4 São José da Laje ZONA DA MATA S4 São José da Tapera SERTÃO S4 Senador Rui Palmeira SERTÃO S4 Tanque d'Arca AGRESTE S4 Taquarana AGRESTE S4 Traipu SFCO S4 União dos Palmares ZONA DA MATA S4 Viçosa ZONA DA MATA S4 Anadia AGRESTE S3 / S4 Arapiraca AGRESTE S3 / S4 Atalaia ZONA DA MATA S3 / S4 Boca da Mata ZONA DA MATA S3 / S4 Capela ZONA DA MATA S3 / S4 Colônia Leopoldina ZONA DA MATA S3 / S4 Feira Grande AGRESTE S3 / S4 Flexeiras ZONA DA MATA S3 / S4 Joaquim Gomes ZONA DA MATA S3 / S4 Junqueiro ZONA DA MATA S3 / S4 Limoeiro de Anadia AGRESTE S3 / S4 Maribondo ZONA DA MATA S3 / S4 Murici ZONA DA MATA S3 / S4 Olho d'água Grande SFCO S3 / S4 Porto Real do Colégio BSFCO S3 / S4 São Brás SFCO S3 / S4 São Sebastião ZONA DA MATA S3 / S4 Barra de Santo Antônio LITORAL S3 Barra de São Miguel LITORAL S3 Campestre ZONA DA MATA S3 Campo Alegre ZONA DA MATA S3 Coqueiro Seco LITORAL S3 Coruripe LITORAL S3 Feliz Deserto BSFCO S3 Igreja Nova BSFCO S3 Jacuípe ZONA DA MATA S3 Japaratinga LITORAL S3 Jequiá da Praia LITORAL S3 Jundiá ZONA DA MATA S3 Maceió LITORAL S3 Maragogi LITORAL S3 Marechal Deodoro LITORAL S3 Matriz de Camaragibe ZONA DA MATA S3 Messias ZONA DA MATA S3 Novo Lino ZONA DA MATA S3 Paripueira LITORAL S3 Passo de Camaragibe LITORAL S3 Penedo BSFCO S3 Piaçabuçu BSFCO S3 Pilar LITORAL S3 Porto Calvo ZONA DA MATA S3 Porto de Pedras LITORAL S3 Rio Largo ZONA DA MATA S3 Roteiro LITORAL S3 Santa Luzia do Norte LITORAL S3 São Luís do Quitunde LITORAL S3 São Miguel dos Campos ZONA DA MATA S3 São Miguel dos Milagres LITORAL S3 Satuba LITORAL S3 Teotônio Vilela ZONA DA MATA S3 Tabela 1. Municípios mais afetados pela seca em Alagoas Tabela de Classificação de Severidade da Seca Resumo de descrição dos mapas S0-S4: O Monitor de Secas possui uma legenda que identifica as áreas de secas classificadas pela intensidade, variando de S1 (seca menos intensa) até S4 (a mais intensa). S0 indica que são áreas com condições de umidade anormalmente baixa e estão secando e podem, possivelmente, virar áreas de secas. C e L: Estas letras indicam como a seca e o déficit de umidade têm impactos sociais, ambientais ou econômicos ao longo do tempo: C = Seca de Curto Prazo, normalmente atuando por 4 meses ou menos (ex. agricultura); L = Seca de Longo Prazo, normalmente atuando por mais de 12 meses (ex. hidrológico e ecológico). .
Recommended publications
  • O Potencial Do Patrimônio Preservado Entre Porto De Pedras E Porto Calvo
    ALBUQUERTQUE, M.; LUCENA, D.W.de; LUCENA, V. O POTENCIAL DO PATRIMÔNIO PRESERVADO ENTRE PORTO DE PEDRAS E PORTO CALVO Marcos Albuquerque Doris Walmsley de Lucena Veleda Lucena Resumo: O Manguaba é um rio de águas mansas que serpenteia nas terras baixas do norte alagoano. Esta rede de caminhos foi particularmente útil durante os combates travados quando da invasão Holandesa do Brasil, no século XVII. A iconografia holandesa nos mostra o quanto se empenharam em conhecer os caminhos que conectavam os assentamentos luso- brasileiros. Ali se pode observar o registro de pontos de moradias, engenHos, capelas e os caminHos que os conectavam. Alguns destes assentamentos tiveram continuidade ao longo da história, outros se perderam na memória, desapareceram do cotidiano da população. Mas seu registro arqueológico é possível de ser resgatado. Assim se buscou, através da prospecção arqueológica recuperar os locais apontados pela cartografia holandesa, sobretudo no mapa BQPPB de George Marcgraf. Palavras-Chave: Patrimônio da guerra Holandesa; Holandeses no Brasil; Arqueologia Histórica Abstract: The Manguaba is a river of calm waters tHat meanders in tHe Lowlands of nortHern Alagoas. THis network of paths was particularly useful during the combats that took place in tHe DutcH invasion of Brazil, in tHe seventeentH century. THe DutcH iconograpHy sHow us How mucH tHey worked to know the roads that connected the Luso-Brazilians settlement. SucH elements are tHe confirmation of tHe effort made to settle in the land and provide their sustenance and plus to build a new nation. Some of these settlements Have continued througHout history, others Have lost in memory, disapeared from the daily lives of population.
    [Show full text]
  • Centro De Informações Estratégicas E Resposta Em Vigilância Em Saúde CIEVS/AL
    Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde CIEVS/AL Informe Epidemiológico - Monitoramento da Emergência - COVID-19 06 DE MARÇO DE 2021 Nº 365 Tabela 1 – Frequência de casos segundo classificação operacional para COVID-19. Alagoas, 2020 e 2021. Casos Em investigação Casos Confirmados Casos Descartados Óbito/Letalidade Notificados 331.264 13.228 4,0% 134.949 40,7% 183.087 55,3% 3.073 2,3% Fonte: CIEVS/AL dados em 06/03/2021. SÍNDROME GRIPAL (SG) Figura 1 – Casos confirmados de SG por COVID-19, segundo Gráfico 1 – Frequência de casos confirmados de SG por COVID- sexo. Alagoas, 2020 e 2021. 19, segundo evolução. Alagoas, 2020 e 2021. 121544 98% 70.287 53.936 57% 43% 2679 2% Recuperado Isolamento domiciliar Fonte: CIEVS/AL dados em 06/03/2021. Fonte: CIEVS/AL dados em 06/03/2021. Gráfico 2 – Casos confirmados de SG por COVID-19, segundo faixa etária. Alagoas, 2020 e 2021. 35000 30980 30000 25012 25786 25000 20000 16763 15000 Casos (Nº) Casos 8654 10000 8165 5291 3572 5000 0 < 10 10 - 19 20 - 29 30 -39 40 - 49 50 - 59 60 - 69 ≥ 70 Faixa etária Fonte: CIEVS/AL dados em 06/03/2021. SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) Figura 2 – Casos confirmados de SRAG por COVID-19, segundo Gráfico 3 – Frequência de casos confirmados de SRAG por sexo. Alagoas, 2020 e 2021. COVID-19, segundo evolução. Alagoas, 2020 e 2021. Recuperado 6538 Óbito 3073 4.935 5.791 Isolamento domiciliar 458 46% 54% após alta hospitalar Hospitalizado 638* Óbito por outras 20 causas Casos (Nº) Fonte: CIEVS/AL dados em 06/03/2021.
    [Show full text]
  • Sumário Executivo
    SUMÁRIO EXECUTIVO 1. Apresentação O Ramal do Agreste Pernambucano é um empreendimento de infra-estrutura hídrica, estratégico pela sua inserção na Região do Agreste Pernambucano, composto por um sistema de obras hidráulicas – canais, estações de bombeamento de água, pequenos reservatórios intermediários, uma linha de transmissão e uma subestação para suprimento elétrico do projeto, que capta água no Eixo Leste do Projeto de Integração do rio São Francisco com Bacias do Nordeste Setentrional (PISF), originária da barragem de Itaparica, no Estado de Pernambuco. O produto final do empreendimento – água bruta – a ser distribuído através do um sistema de adutoras a ser construído, após tratamento, extrapola os municípios de intervenção direta da obra, atingindo municípios das bacias hidrográficas por ele beneficiadas indiretamente – Ipojuca, Moxotó, Ipanema, Goiana; Capibaribe; Sirinhaém; Mundaú; Una; Paraíba; e Traipu. Os estudos que embasaram a definição do empreendimento compreenderam três etapas de análise: os Estudos de Inserção Regional, que avaliaram a disponibilidade e a demanda hídrica do Agreste Pernambucano, os Estudos de Viabilidade Técnico- Econômica, que avaliaram as alternativas para o anteprojeto de engenharia e definiram a melhor opção de traçado, concepção das obras e seus custos, além da análise da viabilidade econômica e ambiental; e o Projeto Básico do Empreendimento, com o detalhamento do projeto de engenharia, com aprimoramento da alternativa selecionada nos Estudos de Viabilidade. O presente documento constitui o Estudo
    [Show full text]
  • Poder Executivo
    Maceió - terça-feira 27 de abril de 2021 SUPLEMENTO Edição Eletrônica Certificada Digitalmente conforme LEI N° 7.397/2012 Ano 108 - Número 1562 Poder Executivo . VIII – 8ª Região Sanitária: Belém, Cacimbinhas, Estrela de Alagoas, Igaci, ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR Maribondo, Minador do Negrão, Palmeira dos Índios e Tanque d’Arca; IX – 9ª Região Sanitária: Canapi, Carneiros, Dois Riachos, Maravilha, Monteirópolis, Olho d’Água das Flores, Olivença, Ouro Branco, Palestina, DECRETO Nº 74.017, DE 26 DE ABRIL DE 2021. Pão de Açúcar, Poço das Trincheiras, Santana do Ipanema, São José da DISPÕE SOBRE A CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO DE ALAGOAS Tapera e Senador Rui Palmeira; e CONFORME O PLANO DE DISTANCIAMENTO SOCIAL CONTROLADO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. X – 10ª Região Sanitária: Água Branca, Delmiro Gouveia, Inhapi, Mata Grande, Olho d’Água do Casado, Pariconha e Piranhas. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 107 da Constituição Estadual, e o que mais Art. 2º Considerando o Decreto Estadual nº 70.177, de 26 de junho de 2020, e consta do Processo Administrativo nº E:01101.000000932/2021, a Matriz de Risco publicada e analisada pela SESAU, o Estado de Alagoas passa a ser classificado, a partir da 00:00h do dia 28 de abril de 2021 até as Considerando o Decreto Estadual nº 70.145, de 22 de junho de 2020, que 23:59h do dia 11 de maio de 2021em: instituiu o Plano de Distanciamento Social Controlado no âmbito do Estado de Alagoas, que determinou que o Distanciamento Social Controlado será realizado
    [Show full text]
  • Global Map Around Pernambuco and Alagoas , Brazil (GLIDE: Global Unique Disaster Identifier)
    GLIDE Number: FL-2010-000120-BRA Global Map around Pernambuco and Alagoas , Brazil (GLIDE: Global Unique Disaster Identifier) Poco do Boi Pedra Sao Bento do Una Alto Bonito Bentevi Ribeirao Perpetuo Socorro Camela Papagaio Barra do Chata Ibiratinga Legend Batateira Ibirajuba Venturosa Cuiambuca Gameleira Sirinhaem Sao Jose Transportation Salobro Laje Grande Cupira Entroncamento Joaquim Nabuco Cocau Airport/Airfield S Guanumbi Belem de Maria " Lajedo Cruzes Panelas Rio Formoso 0 ' Catende 0 Lagoa do Souza Palmares 4 ° Grotao Jucati Igarapeassu Jose da Costa Railroad 8 Jupi Jurema Sao Lazaro Agua Preta Capoeiras Calcado Jaqueira Santo Antonio Santo Antonio das Queimadas Primary Route Santo Antonio dos Palmares Saue Tamandare Caetes Maraial Xexeu Secondary Route Olho d'Agua de Dentro Quipapa Igarapeba Santa Terezinha Barreiros Carima PERNAMBUCO Pau Ferro Sao Benedito do Sul Campestre Jacuipe Boundary Garanhuns Sao Joao Paquevira Angelim Sertaozinho de Baixo Sao Jose da Coroa Grande Primary/1st Order Canhotinho Sao Pedro do Cordeiro Paranatama Novo Lino Jundia Drainage Miracica Colonia Leopoldina Saloa Ibateguara Barra Grande River S " Iateca 0 ' Curral Novo Palmeirina Sao Jose da Laje Maragogi 0 Iratama ° Brejao Inland Water 9 Iati Terezinha Poco Comprido Porto Calvo Munguba Population center Rocha Cavalcante Japaratinga Correntes Lagoa do Ouro Joaquim Gomes Built-Up-Area Barra do Brejo Uniao dos Palmares Matriz de Camaragibe Porto de Pedras Bom Conselho Santana do Mundau Built-Up Area (point) Igapo Tatuamunha Caldeiroes Branquinha Passo de Camaragibe Land Use Cha Preta La. de Sao Jose Rainha Isabel Santa Efigenia Flexeiras Sao Miguel dos Milagres Forest Murici S Minador do Negrao Sao Luis do Quitunde " Caldeiroes de Cima Quebrangulo 0 ' Mixture 0 Anel 2 ° Paulo Jacinto Vicosa 9 Dois Riachos Estrela de Alagoas Grassland/Shrub Cacimbinhas Canafistula Cajueiro Messias Barra de Santo Antonio Palmeira dos Indios Capela Mar Vermelho Agricultural Area Paripueira ALAGOAS Pindoba Rio Largo Wetland Atalaia Major Isidoro Igaci Tanque d'Arca Sapucaia Barren Area Rch.
    [Show full text]
  • Research, Society and Development, V. 9, N. 9, E637997737, 2020 (CC
    Research, Society and Development, v. 9, n. 9, e637997737, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7737 Análise de quantificação de recorrência de séries temporais mensais de chuva em Pernambuco, Brasil Recurrence quantification analysis of monthly rainfall time series in Pernambuco, Brazil Análisis de cuantificación de recurrencia de series temporales de lluvia mensual en Pernambuco, Brasil Received: 19/08/2020 | Reviewed: 29/08/2020 | Accept: 31/08/2020 | Published: 01/09/2020 Leika Irabele Tenório de Santana ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5516-5887 Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil E-mail: [email protected] Antonio Samuel Alves da Silva ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8759-0036 Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil E-mail: [email protected] Rômulo Simões Cezar Menezes ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8740-366X Universidade Federal de Pernambuco, Brasil E-mail: [email protected] Tatijana Stosic ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5691-945X Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brasil E-mail: [email protected] Resumo A precipitação é a principal variável climática que é usada para modelar índices de risco para desastres naturais. Neste trabalho foi investigado a dinâmica não linear das séries temporais de chuvas mensais registradas de 1962 a 2012, em três estações no estado de Pernambuco, Brasil, localizadas em regiões com diferentes regimes de chuvas (Zona da Mata, Agreste e Sertão), fornecidos pelo Laboratório de Meteorologia do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (LAMEP/ITEP). O objetivo deste trabalho é contribuir para uma melhor compreensão da distribuição espaço-temporal da precipitação no estado de Pernambuco.
    [Show full text]
  • Centro De Informações Estratégicas E Resposta Em Vigilância Em Saúde CIEVS/AL
    Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde CIEVS/AL Grupo Técnico de Monitoramento Informe Epidemiológico da Emergência - GT COVID-19 24 DE JANEIRO DE 2021 Nº 324 Tabela 1 – Frequência de casos segundo classificação operacional para COVID-19. Alagoas, 2020 e 2021. Casos Em investigação Casos Confirmados Casos Descartados Óbito/Letalidade Notificados 274.574 8.587 3,1% 114.169 41,6% 151.818 55,3% 2.683 2,4% Fonte: CIEVS/AL dados em 24/01/2021. SÍNDROME GRIPAL (SG) Figura 1 – Casos confirmados de SG com confirmação Gráfico 1 – Frequência de casos confirmados de SG por COVID- laboratorial para COVID-19, segundo sexo. Alagoas, 2020 e 2021. 19, segundo evolução. Alagoas, 2020 e 2021. 103152 98% 59.423 45.775 56% 44% 2046 2% Recuperado Isolamento domiciliar Fonte: CIEVS/AL dados em 24/01/2021. Fonte: CIEVS/AL dados em 24/01/2021. Gráfico 2 – Casos de SG com confirmação laboratorial para COVID-19, segundo faixa etária. Alagoas, 2020 e 2021. 30000 26350 25000 20883 21918 20000 14378 15000 Casos (Nº) Casos 10000 6777 7351 4541 5000 3000 0 < 10 10 - 19 20 - 29 30 -39 40 - 49 50 - 59 60 - 69 ≥ 70 Faixa etária Fonte: CIEVS/AL dados em 24/01/2021. SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) Figura 2 – Casos confirmados de SRAG com confirmação Gráfico 3 – Frequência de casos confirmados de SRAG por laboratorial para COVID-19, segundo sexo. Alagoas, 2020 e COVID-19, segundo evolução. Alagoas, 2020 e 2021. 2021. Recuperado 5539 Óbito 2683 4.114 4.857 Isolamento domiciliar 365 46% 54% após alta hospitalar Hospitalizado 364 Óbito por outras 20 causas Casos (Nº) Fonte: CIEVS/AL dados em 24/01/2021.
    [Show full text]
  • Diagnóstico Do Município De Olho D'água Das Flores
    MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL CPRM- SERVI ÇO G EOLÓ GIC O DO BR ASI L PROD EEM - PRO G RAMA DE DESEN VOL VIMENTO ENERGÉTICO DOS ESTADOS E MUNICÍPI OS OLHO D’ÁGUA DAS FLORES PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA ALAGOAS DIAGNÓSTICO DO MUNICÍPIO DE OLHO D’ÁGUA DAS FLORES CPRM Ser viço Geológi co do Brasi l Secretaria de Geologia, Mineração e Transfor mação Mineral Secretaria de Planejamento e Desenvolvi mento Ener géti co Ministério de Minas e Energia Agosto/2005 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Silas Rondeau Cavalcante Silva Ministro de Estado SECRETARIA EXECUTIVA Nelson José Hubner Moreira Secretário Executivo SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL Márcio Pereira Zimmermam Cláudio Scliar Secretário Secretário PROGRAMA LUZ PARA TODOS SERVI ÇO GEOL ÓGICO DO BRASIL – CPRM Aurélio Pavão Diretor Agamenon Sérgio Lucas Dantas Diretor-Presidente PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ENERG ÉTICO DOS ESTADOS E José Ribeiro Mendes MUNICÍPIOS Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial PRODEEM Luiz Carlos Vieira Manoel Barretto da Rocha Neto Diretor Diretor de Geologia e Recursos Minerais Álvaro Rogério Alencar Silva Diretor de Administração e Finanças Fernando Pereira de Carvalho Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento Frederico Cláudio Peixinho Chefe do Departamento de Hidrologia Fernando Antonio Carneiro Feitosa Chefe da Divisão de Hidrogeologia e Exploração Ivanaldo Vieira Gomes da Costa
    [Show full text]
  • ASS-2017-7ª-REGIÃO.Pdf
    Governo de Alagoas Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Informação e Análise da Situação de Saúde Saúde Alagoas: Análise da Situação de Saúde 2017 Maceió – AL 2017 GOVERNADOR DO ESTADO José Renan Vasconcelos Calheiros Filho VICE-GOVERNADOR José Luciano Barbosa da Silva SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE Carlos Christian Reis Teixeira SECRETÁRIO EXECUTIVO DE AÇÕES DE SAÚDE Paulo Luiz Teixeira Cavalcante SECRETÁRIO EXECUTIVO DE GESTÃO INTERNA Delano Sobral Rolim SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Mardjane Alves de Lemos Nunes GERÊNCIA DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE Herbert Charles Silva Barros ASSESSORIA TÉCNICA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE Anna Cláudia de Araújo Peixoto Damasceno ASSESSORIA TÉCNICA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Diego Pereira da Silva 2017 – Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou para qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é de seus autores e suas respectivas Áreas Técnicas. Este editorial pode ser acessado na íntegra no site da Secretaria de Estado da Saúde: http://www.saude.al.gov.br Elaboração, edição e distribuição: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE ALAGOAS - SESAU Superintendência de Vigilância em Saúde - SUVISA Gerência de Informação e Análise da Situação de Saúde - GIANS Coordenação Técnica, Produção e Organização: GIANS Avenida da Paz, nº 1068. Salas: 201, 202 e 203 – Jaraguá CEP: 57022-050 – Maceió/ Alagoas Capa, Projeto Gráfico e Diagramação: Bruno Souza Lopes – GIANS SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................
    [Show full text]
  • Z-R Relationship for a Weather Radar in The
    5.02 SEVERE WEATHER EVENTS OVER NORTHEASTERN BRASIL: THE JANUARY 2004 EVENT Alan James Peixoto Calheiros* Universidade Federal de Alagoas - Brazil Luiz Carlos Baldicero Molion Universidade Federal de Alagoas - Brazil Ricardo Sarmento Tenório Universidade Federal de Alagoas - Brazil 1. INTRODUCTION RAMIREZ (1996). The UTCV season spans from November to March, with highest frequency in January, The Eastern Coast of Northeastern (NEB), middle of the NH winter, when the equator-pole thermal a coastal land-strip up to 300 km wide and gradient is largest in NH. Apparently, they occur in La stretching out from Rio Grande do Norte (5°S) State Ninã years or years in which the equatorial Pacific sea down to the south of Bahia State (17°), experiences surface temperatures (SST) are close to their climatic different rain producing systems, such as mean while the northern Pacific shows positive SST disturbances in the SE Trade Winds, frontal anomalies. Under these circumstances, the frequency of systems penetration, land-sea breeze circulation cross equatorial NH frontal systems affecting even the and local convection associated with the SH tropics seems to be larger. According to Molion and topography and moisture flux convergence. The Bernardo (2002), the necessary conditions for the annual total rainfall ranges from 600 inland to 3000 development of an UTCV is likely to be the presence of mm on the coast. Rainfall totals 5 to 12 times the frontal systems in low latitudes of both hemispheres local climatic means were recorded in various simultaneously, with the SH frontal system (SHFS) regions of Alagoas State in January 2004. It was enhancing moist flux convergence over entire NEB.
    [Show full text]
  • Relação De Óbitos Em Decorrência De Acidentes De Trânsito - Iml Ano 2018 Mês Março
    ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA NÚCLEO DE ESTATÍSTICA E ANÁLISE CRIMINAL - NEAC Rua Zadir Índio - Centro - Maceió - Fone (82)3315-6821 http://www.seguranca.al.gov.br E-mail: [email protected] RELAÇÃO DE ÓBITOS EM DECORRÊNCIA DE ACIDENTES DE TRÂNSITO - IML ANO 2018 MÊS MARÇO Nº Identificação Data Entrada IML Nome Idade Cadavérica Cidade Bairro 01/03/2018 ESDRAS SANTOS DA SILVA 27 28164 FLEXEIRAS ZONA RURAL FÁBIO PAIXÃO SANTOS 22 21040 SÃO SEBASTIÃO CENTRO JOSE LUCIANO DA SILVA 36 28290 FLEXEIRAS ZONA RURAL JULIO CESAR PEREIRA DA SILVA 35 28288 FLEXEIRAS ZONA RURAL SENADOR ARNON DE MAGALI CORREIA DE SOUSA 48 24596 ARAPIRACA MELO JOSE CLAUDENILSON FRANÇA DOS 04/03/2018 SANTOS 33 27902 MARECHAL DEODORO ZONA RURAL LENILDO DOS SANTOS 53 28072 MACEIÓ BENEDITO BENTES 05/03/2018 DAMIANA GOMES DA SILVA 33 14458 INHAPI ZONA RURAL DANIELLE LIMA SILVA 22 28265 MACEIÓ POÇO JOSE EVERALDO SOARES FERREIRA 58 28267 MACEIÓ POÇO RENATO HENRIQUE DA SILVA 67 14459 INHAPI ZONA RURAL SENADOR ARNON DE 06/03/2018 ALVARO BATISTA MARINHO 19 24597 ARAPIRACA MELO JEFERSON SILVA DOS SANTOS 55 28240 SATUBA ZONA RURAL SÃO MIGUEL DOS 07/03/2018 JOSE PALMEIRA DOS SANTOS 63 23230 CAMPOS ZONA RURAL MARIA ELENICIA DA SILVA 79 23233 MACEIÓ PRADO 08/03/2018 JANDEILSON DA SILVA 21 14472 DELMIRO GOUVEIA ZONA RURAL 10/03/2018 ANA DEYSE DE LIMA 33 23236 PILAR CENTRO 11/03/2018 CRISTOVÃO DA SILVA 49 23114 LIMOEIRO DE ANADIA ZONA RURAL HELENO MARTINS SILVA 37 23113 ARAPIRACA CANAFISTULA SENADOR ARNON DE 14/03/2018 ADRIANA INACIO DE OLIVEIRA 24 24598
    [Show full text]
  • Variability in Number of Rainy Days in State of Sergipe
    (DOI): 10.5777/PAeT.V4.N1.03 This article is presented in Portuguese and English with “resumen“ in Spanish. Brazilian Journal of Applied Technology for Agricultural Science, v. 4, n.1, p. 45-64, 2011. Scientific paper Variability in number of rainy days Abstract in state of Sergipe – SE Among the many factors that affect human activities, mainly Emerson Ricardo Rodrigues Pereira1 agriculture, the climate is distinguished by its decisive Joherlan Campos de Freitas2 influence on the variations presented by the irregularities in the dry and wet periods in the given region. Among the Antonio Ricardo Santo de Andrade3 variables that make up the climate, especially for annual Veneziano Guedes de Sousa4 crops, rain is the variable that most affects the result of crop production. In this sense, the objective was to evaluate the variability of rainfall data for the State of Sergipe, SE, through the preparation of maps of the average number of rainy days, and the coefficients of variation (CV) of rainfall and the number of rainy days for annual periods, dry and rainy. In this work it was used the series of monthly total rainfall of 40 rainfall stations with at least 30 years of data, continuous and seamless. We found that the highest values of the coefficient of variation are associated with lower levels of rainfall and number of rainy days. The variability of rainfall is lower in regions with rainy periods, when compared to dry periods. Key word: variation coefficient, rainy day, dry and wet periods. Introduction Kendall test, SILVA (2004) observed significantly decreasing tendencies in several places of this Rainfall is one of the most important variables region.
    [Show full text]