Resumo E Destaques Da Temporada Em Março, O Catarinense Rafael Westrupp Assumiu a Presidência Da CBT

Resumo E Destaques Da Temporada Em Março, O Catarinense Rafael Westrupp Assumiu a Presidência Da CBT

Resumo e destaques da temporada Em março, o catarinense Rafael Westrupp assumiu a presidência da CBT. Ex-presidente da Federação Catarinense de Balanço geral – Temporada 2017 Tênis e diretor executivo da CBT durante o mandato do ex-presidente Jorge Lacerda, Westrupp foi eleito por aclamação Neste biênio (temporada 2017/18 - CONTRATO DIPPE 245/2016) a parceria entre CBT e Correios completará uma em chapa única, contando com o apoio de todos os presidentes de Federações. Desde então, o novo presidente vem década de muito sucesso. Realmente temos muito a comemorar e nos orgulhar, como podemos ver nos resultados da desenvolvendo uma gestão eficiente e transparente no comando da entidade. temporada 2017: O ano de 2017 foi de mudanças estruturais e muitas conquistas para o tênis brasileiro, dentro e fora das quadras. O pon- to de largada foi a conquista de uma sede própria para a Confederação Brasileira de Tênis em Florianópolis, através de uma parceria com a Prefeitura Municipal e com a Federação Catarinense de Tênis, que possibilitou a integração entre as partes administrativa e técnica. Desde janeiro, a entidade passou a dividir o espaço com a Federação Catarinense de Tênis. Pela primeira vez uma sede própria da CBT conta com cinco quadras de piso duro e estrutura para receber torneios e treinamentos. Rafael Westrupp, novo presidente da CBT Outra ação importante da entidade foi a criação de um Conselho Consultivo com nomes importantes para agregar valor às decisões de gestão da entidade máxima da modalidade. O Conselho Consultivo é formado de forma voluntária pelos empresários Rafael Kuerten (Grupo Guga Kuerten), Rogério Melzi (Hospital Care) e Christian Burgos (Inner Editora), além do presidente da entidade, Rafael Westrupp, e do tenista Marcelo Melo. Principais tenistas do Brasil na nova sede da CBT Novo conselho consultivo da CBT, um grande passo para a excelência na gestão do tênis brasileiro Nova sede da CBT, estrutura completa para o Tênis do Brasil Se destaca também a renovação do convênio com a Federação Francesa de Tênis e a realização da terceira edição do Ao todo, este ano o Departamento de Capacitação da CBT qualificou cerca de 1.100 profissionais através de 30 cursos Rendez-Vous à Roland-Garros no Brasil, que deu a oportunidade extra de juvenis brasileiros disputarem uma vaga na de formação e específicos, workshops e congressos, em todas as regiões do Brasil. chave principal do torneio juvenil do Grand Slam francês. Capacitação ouro brasileira mostrando muitos resultados Parceria com a FFT gerando grande frutos para o tênis dos Brasil Em junho, Curitiba sediou a 7º edição do Workshop Internacional de Tênis, que contou com palestrantes de peso, como o espanhol Pancho Alvariño e o argentino Ignacio Asenzo. Capacitação Ouro Workshop internacional, conteúdo de excelência para técnicos e professores brasileiros A renovação do certificado Ouro da ITF por mais quatro anos, em Outro grande momento da capacitação da CBT em 2017 foi a participação de 11 treinadores na 20º edição da janeiro, reconheceu o trabalho de- Conferência Mundial da ITF, em Sofia, na Bulgária, em novembro. senvolvido pela CBT para capacitar professores e treinadores de tênis Em dezembro, a CBT realizou a primeira edição do Congresso Nacional de Tênis, em Natal (RN), que contou em todo o país, alinhados com os com grandes nomes como João Zwetsch, capitão da equipe brasileira da Copa Davis; Patricio Arnold, coorde- preceitos mais atuais da entidade nador de Alto Rendimento da CBT; Cesar Kist, coordenador de Capacitação da CBT; Eduardo Frick, gerente de internacional. Atualmente, apenas Esportes e Eventos da CBT, entre outros. 16 países de 216 filiados da ITF pos- suem esta certificação. Evento de anúncio contou com diversas autoridades em Florianópolis Congresso Nacional de tênis, mais uma oportunidade de capacitação E dos grandes nomes do tênis de todos os tempos Na sequência, a CBT realizou o primeiro Encon- tro Nacional de Treinamento, na sede da enti- Arbitragem de ponta dade, em Florianópolis, que reuniu os principais O ano também foi bastante positivo para o Departamento de Arbitragem da CBT. nomes da nova geração - que tinham agenda disponível -, treinadores de ponta e profissio- Referência na América do Sul, o Brasil encerrou 2017 com 54 certificações, sendo 32 homens e 7 mulheres, divididos nas nais de peso, como Marcelo Melo, Bruno Soa- funções Referee, Chefe de Juízes, Juiz de Cadeira e Review Official. Foram dois Cursos Nacionais realizados, em Palmas res, Rogério Dutra Silva, Marcelo Demoliner, (TO) e São Carlos (SP). Também houve um Workshop para juízes de cadeira e outros dois para árbitros gerais. Thiago Monteiro, Bia Haddad Maia, Gabriela Cé e Luisa Stefani, além dos ex-tenistas Gustavo Kuerten e Fernando Meligeni. Profissionais e juvenis num intercâmbio técnico sem precedentes Em relação aos cursos internacionais, quatro brasileiros foram aprovados na escola Nível 3 da ITF em São Paulo, três deles como juízes de cadeira bronze badge - todos com o apoio da O cearense Thiago Monteiro, por sua vez, foi se- CBT. Outros dois árbitros brasileiros foram promovidos. Paula mifinalista dos Challengers do Rio de Janeiro e de Vieira Souza foi promovida a Gold Badge como Juíza de ca- Santiago, chegou a estar no top 100 em fevereiro deira e Rafael Maia foi promovido a Silver Badge como Juiz e encerrou o ano como 124 do mundo de simples. de Cadeira. Com isso, Paula se tornou a primeira mulher na América Latina a alcançar esta certificação, obtida por apenas nove mulheres no mundo. Os árbitros brasileiros estiveram presentes em vários torneios Rafael, Paula e Fábio, referências brasileiras na Thomaz buscou recuperação na carreira em 2017 arbitragem internacional profissionais ao longo do ano, com destaque para Australian Open, Roland Garros, Wimbledon e US Open, além de diver- O gaúcho Guilherme Clezar foi vice-campeão nos Challengers de Liberec e de Cali e fechou 2017 como 206 no ranking sos torneios do circuito ATP e WTA (Europa, Ásia e América do de simples da ATP. Norte), Copa Davis e Fed Cup. Apenas em Wimbledon, foram 14 árbitros brasileiros, inclusive com juízes de linha atuando Já o mineiro Marcelo Melo teve mais uma temporada brilhante. O duplista terminou como número 1 do mundo no nas finais de simples, assim como em Roland Garros e no ATP ranking individual de duplas e como parceria número 1 do mundo ao lado do polonês Lukasz Kubot. Nesta temporada, Masters de Londres. os dois conquistaram seis títulos (Wimbledon, Masters 1000 de Miami, Masters 1000 de Madrid, Masters 1000 de Paris, ATP 500 de Halle e ATP 250 de s-Hertogenbosch) e quatro vice-campeonatos (Masters 1000 de Indian Wells, Masters 1000 de Shanghai, ATP 500 de Washington e ATP Finals) e foram eleitos campeões mundiais ITF 2017 em dupla masculina. Resultados em quadra Dentro de quadra, também foi uma grande temporada para os tenistas bra- sileiros. Rogério Dutra Silva foi campeão dos Challengers de Santiago e da Cidade do Panamá e vice no de Bordeaux, em simples, e campeão do ATP 250 de São Paulo e quadrifinalista de Roland Garros, nas duplas. O paulista encerrou o ano como número 1 do Brasil e 101 no ranking da ATP, em simples, e como 90 do mundo em duplas. Rogério Silva, o principal tenista brasileiro de Thomaz buscou recuperação na carreira em 2017 simples em 2017 O também paulista Thomaz Bellucci foi vice-cam- peão do ATP 250 de Houston e semifinalista do ATP 250 de Quito e fechou a temporada na 113a posição no ranking de simples da ATP. Marcelo Melo, o grande destaque da temporada O também mineiro Bruno Soares igualmente teve uma grande temporada e encerrou o ano como número 10 no ranking de duplas da ATP. Ao lado do parceiro Jamie Murray, o duplista foi campeão do ATP 500 de Acapulco, do ATP 500 de Londres e do ATP 250 de Stuttgart, e vice no Masters 1000 de Cincinnati, no ATP 500 de Tokyo e no ATP 250 de Sydney. Bons resultados para Bruno em 2017 O duplista gaúcho Marcelo Demoliner também teve uma boa temporada, conquistou quatro vice- -campeonatos, no ATP 500 de Vienna, no ATP 250 de Chengdu, no ATP 250 de Lyon e no ATP 250 de São Paulo e terminou como número 34 no ranking Bia fez o melhor ano da carreira em 2017 de duplas da ATP. Marcelo Demoliner, a nova geração do Brasil nas duplas Outro duplista, o mineiro André Sá, foi campeão no ATP 250 de São Paulo e vice no ATP 250 de Eastbourne e fechou a Apoio em todas as fases carreira temporada como 94 no ranking de duplas da ATP. O duplista gaúcho Fabrício Neis foi campeão dos Challenger de Marburg, Campinas e Rio de Janeiro e vice nos Challen- gers de Blois, Perugia, Buenos Aires e Cali e terminou o ano como número 127 no ranking de duplas da ATP. Juvenis e atletas em transição Os tenistas juvenis e da transição também se destacaram na temporada. O duplista carioca Fabiano de Paula foi campeão dos Challengers de Biella e Buenos Aires e campeão dos Future de Abuja F1 e Abuja F3 e vice do Challenger de Montevideo e encerrou a temporada como 136 no ranking de duplas da ATP. Um dos principais nomes da nova geração, o paranaense Thiago Wild foi campeão no Sul-Americano GB1, na Argentina, e no Torneo “Città Di Santa Croce” Mauro Sabatini, na Itália, e vice-campeão do Banana Bowl, em Outro duplista carioca, Fernando Romboli, foi campeão do Challenger de Montevideo e dos Future de Abuja F1 e Abuja Criciúma (SC). O tenista de 17 anos e número 1 juvenil nacional, também conquistou o Future US$ 15 mil de F3 e fechou como 185 do ranking de duplas da ATP.

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