24 junho de 2011 O conteúdo das matérias é de inteira responsabilidade dos meios de origem A missão da ADIMB é a de promover o desenvolvimento técnico-científico e a capacitação de recursos humanos para a Indústria Mineral Brasileira BRAZIL MOST RELEVANT IRON ORE MINERS , REPRESENTATIVES AND DISTRIBUTORS - 2011 EDITION Brazil is a leading Iron Ore mining country Brazil is one of the most important iron ore producers. Iron ore has traditionally been country's largest export product, accounting for 5% of the total value of mineral exports. Japan (13%), Germany (11%), China (22%), India and South Korea being the main importers of Brazilian iron ore. The following iron ore mines are located in Brazil: Aguas Claras, Alegria, Alegria/ Germano, Brucutu, Capanema, Carajas, Casa de Pedra, Caue, Conceicao, Corrego do Meio, Corumba, Fabrica/Segredo, Fazendao, Feijao, Gongo Soco, Jangada, Mina do Andrade, Morro Agudo/Agua Limpa, Mutuca, Pico, Tamandua/Capitao do Mato, Timbopeba, Companhia Vale do Rio Doce (CVRD). Brazil is also a leading producer of the following minerals: • aluminum, bentonite, metallurgical-grade coal • lead, chrome, sulfur, feldspar, lithium, mica • nickel, dressing rocks, tantalite, rutile, kaolin • zinc, zirconium, crisotile, copper, tin, fluorite • gypsum, magnesite, manganese, niobium Why Brazilian Ore Brazil is one of the worlds largest iron ore producers, and the largest iron ore exporter. Brazil's proven iron ore reserves total 19.7 billion tons, which ranks Brazil as having the sixth largest reserves worldwide and compares to proven world iron ore reserves of 306.5 billion tons. However, taking into account the level of reserves in terms of the amount of iron contained in the ore, Brazil jumps to the number one position worldwide. This is due to the high level of iron contained in hematite ore (60%), mainly found in the state of Par, and in Itabirito ore (50%), mainly found in the state of Minas Gerais. The table below shows Brazils reserves by state: The internal and external markets for Brazilian iron ore have remained strong, in spite of economic crises (see chart below). Iron Ore Mines In Brazil Brazil is one of the largest iron ore producing country in the world. The iron content in Brazil iron ore is the highest than iron ore found in any location in the world. The iron ore found in Brazil is of two types: lump type iron ore and pellets type iron ore. The pellet type iron ore is in more demand in foreign markets than the lump type iron ore. Major Iron Ore Mines and Iron Ore Mining Iron ore mines are found in different locations around the globe. Iron ore mines are found in large numbers in US, Canada, Australia, China, Brazil and India. Iron ore mines are found in atleast 50 countries around the world. Leading Countries Producing Iron Ore The countries that produce major iron ore in the world include China, Brazil, Australia, India, Russia, Canada and US. The type of iron ore found in these countries varies from each other. The types of iron ore found include hematite ore, magnetite, bentonite, taconite ore, goethite, Itabirito ore, etc. China is reshaping the Iron Ore market China has become the dominant source of iron ore demand growth. About 98% of iron ore is used to produce pig iron, which is, therefore, the best indicator of iron ore consumption worldwide. In 1992, China produced 76 million tons of pig iron, surpassing Japan as the leading producing country in the world. In 2003, China produced more than 200 million tons of pig iron, almost 2 times the production of the second leading producer, Japan, at 82 million tons. Chinas pig iron production grew at an average rate of more than 9% per year from 1992 through 2003. In 2004, the three leading iron-ore-producing companies, located in Brazil and Australia, continued to invest large sums of money to increase production to satisfy Chinese demand. One estimate of output from all iron ore projects planned to start before 2009 indicates a production increase equal to more than one-third of the worlds 2004 estimated production. The future of the global iron ore industry will depend primarily on how long China can continue its extraordinary growth. China is the world’s leading producer of iron ore on a gross tonnage basis, but is only a distant third when considered on the basis of iron content. Growth in Chinese iron ore consumption is expected to continue, although not at the extraordinary rate seen between 2000 and 2004. Continued strong growth in Chinese iron ore imports to maintain steel production growth and offset decreased low-grade domestic ore production will be needed to meet Chinas expected growth in steel consumption. This, along with Brazils development of downstream steel-producing facilities and Indias increased consumption of domestic ores, is expected to increase global demand for iron. Fonte: Brazil Brand (com informações do BNDES, U.S Geological Survey, Mineral Commodity Summaries, janeiro de 2005) CPRM COORDENA PROJETO DE GEOLOGIA MARINHA E DA POTENCIALIDADE MINERAL DA ELEVAÇÃO DO RIO GRANDE Considerado como estratégico para o governo brasileiro, o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) está coordenando o Projeto de Geologia Marinha e da Potencialidade Mineral do Atlântico Sul. O objetivo principal é realizar o reconhecimento geológico e o levantamento da potencialidade mineral de uma área de 95.000 km2 que apresenta interesses econômicos, geológicos e ambientais da Região Elevação, na escala 1:100.000. Além do levantamento da potencialidade mineral, o projeto realizará mapeamentos geológicos preliminares da região da elevação do Rio Grande, incluindo zonas de fraturas oceânicas e de formações intraplacas, identificará áreas de ocorrência de crostas cobaltíferas, aprimorará técnicas de reconhecimentos geológico e geofísico, e, finalmente fornecerá informações para a tomada de decisões por parte de órgãos do governo e empresas de mineração brasileira quanto à conveniência de maiores investimento na região. Com a finalidade de gerar conhecimento e detalhar sítios geológicos, o projeto ingressou na cooperação Brasil-Japão, organizada pelo Ministério das Relações Exteriores, e da qual a CPRM participa como coordenadora da Área de Recursos Minerais Marinhos,por meio da Divisão de Geologia Marinha da Diretoria de Geologia e Recursos Minerais (DGM). A colaboração tem como foco detalhar áreas onde será feito um mergulho com o submersível tripulado japonês, Shinkai6500, que tem a capacidade de mergulhar até 6.500 metros de profundidade. Elevação Rio Grande e crostas cobaltíferas A Elevação de Rio Grande é uma importante unidade morfológica que se eleva por 3.200 metros a partir do piso oceânico, coberta por uma lâmina de água ao redor de 800 metros. Situa-se na zona internacional do leito marinho, denominada de “Área”, sendo considerada pela Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos do Mar (CNUDM) como parte do patrimônio comum da humanidade. O Brasil, assim como os outros países participantes da CNUDM, tem o direito de fazer pesquisa cientifica e verificar a ocorrência de recursos minerais nessa região. Sob o ponto de vista científico, ambiental, econômico, político e estratégico, o governo brasileiro tem o interesse de conhecer e avaliar a potencialidade de recursos minerais adjacentes a sua plataforma continental, e visa ampliar a presença no Atlântico Sul. Para isso, além de contar com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o projeto está inserido aos Planos Plurianuais do Governo Federal. Navios e produtos A pesquisa inicial (veja na página 2) é desenvolvida a bordo do navio oceanográfico do Instituto Polar Francês, Navio Marion Duresne. Com 120m de comprimento, o navio está equipado com 650m2 de laboratórios e equipamentos pesados dedicados à pesquisa geológica marinha. Tem capacidade para 35 passageiros, podendo ser residentes ou visitantes nos territórios ultramarinos franceses e suporta carga pesada com capacidade de embarcar containers de 4.600m3. Possui dois guindastes de 25 toneladas e três de serviços, um heliporto, além de estar adaptado para transportar combustíveis para territórios distantes. Participam da pesquisa inicial 11 técnicos da CPRM, a Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) da Marinha, e técnicos das universidades: UFBA, UNB, UFRGS, UFSC, USP, UNICAMP, FURG, UFF, UNESP, UFRN, UFPE. A partir da pesquisa com os navios, deverão ser gerados produtos em longo prazo entre eles: mapeamento geológico da região de Elevação do Rio Grande na escala 1:250.000, contendo a localização de todos os depósitos minerais cadastrados e as áreas mais prováveis de conterem mineralização de interesse econômico; e banco de dados atualizando dados geográficos e alfanuméricos, encerrando todas as informações coletadas durante o projeto. Por último, será criado um SIG unificado, capaz de construir um sistema dinâmico, de fácil manuseio e que possa aglutinar, em um só local, os diferentes documentos cartográficos e a variada gama de informações técnico-científicas que venham a ser geradas no transcorrer do projeto. Fonte: Boletim do Serviço Geológico, ano 8, n º 200 Data: 08/06/2011 PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS DA PLATAFORMA CONTINENTAL JURÍDICA BRASILEIRA E ÁREA INTERNACIONAL DO ATLÂNTICO SUL E EQUATORIAL O Serviço Geológico do Brasil (CPRM) contratou a Fundação de Estudos do Mar (Femar), com recursos financeiros do PAC/CPRM/2010, para realizar a coleta de informações sobre a potencialidade dos recursos minerais de sítios específicos da Plataforma Continental Jurídica Brasileira (PCJB) e da área oceânica adjacente
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