MANUAL DE ENSINO DE ESGRIMA - Volume 2 - ESPADA

MANUAL DE ENSINO DE ESGRIMA - Volume 2 - ESPADA

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO MANUAL DE ENSINO DE ESGRIMA - Volume 2 - ESPADA 1ª Edição EB60-ME-25.401 2017 INTENCIONALMENTE EM BRANCO EB60-ME-25.401 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO MANUAL DE ENSINO DE ESGRIMA - Volume 2 - ESPADA 1ª Edição 2017 INTENCIONALMENTE EM BRANCO PORTARIA Nr xx/DECEx, de DD de mmmm de 2017 Aprova o Manual de Ensino de Esgrima - Volume 2 – Espada (EB60-25.502), 1ª Edição 2017 e dá outras providências O CHEFE DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO, uso da delegação de competência conferida pelo Art 44 das Instruções Gerais para Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG-01.002), aprovadas pela Portaria Comandante do Exército Nr 770, de 7 de dezembro de 2011, resolve: Art 1º Aprovar o Manual de Esgrima –Volume 2 – Espada (EB60-ME-25.402) – 1ª Edição, 2017, que com esta baixa. Art 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação Gen Ex MAURO CESAR LOURENA CID Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército INTENCIONALMENTE EM BRANCO FOLHA REGISTRO DE MODIFICAÇÕES (FRM) NÚMERO ATO DE FPÁGINAS DATA DE ORDEM APROVAÇÃO AFETADAS INTENCIONALMENTE EM BRANCO ÍNDICE DE ASSUNTOS PREFÁCIO ...................................................................................................................... - 1 - CAPÍTULO I INTRODUÇÃO À ESGRIMA DE ESPADA ................................................ 1-1 1.1 FINALIDADE ............................................................................................................................................. 1-1 1.2 O CONHECIMENTO QUANTO À ARTE E CIÊNCIA DA ESGRIMA ...................................................... 1-1 1.3 A ESGRIMA MODERNA NAS COMPETIÇÕES DO SÉCULO XXI......................................................... 1-2 1.4 EFEITOS FISIOLÓGICOS, PARÂMETROS DE QUALIDADES FÍSICAS E HABILIDADES ................. 1-4 1.4.1 CARACTERÍSTICAS DAS QUALIDADES FÍSICAS E HABILIDADES MOTORAS PROMORDIAIS ... 1-4 1.4.2 QUALIDADES FÍSICAS E HABILIDADES MOTORAS SECUNDÁRIAS .............................................. 1-4 1.5 OS PRATICANTES: ESGRIMA ESPORTE PARA TODAS AS IDADES ............................................... 1-5 1.6 OS NÍVEIS DE TREINAMENTO E EVOLUÇÃO DE UM ESGRIMISTA .................................................. 1-6 1.6.1 O PRIMEIRO E SEGUNDO NÍVEIS – INICIAÇÃO E BÁSICO. ............................................................. 1-6 1.6.2 O TERCEIRO NÍVEL – COMPETITIVO. ................................................................................................ 1-6 1.6.3 O QUARTO NÍVEL – AVANÇADO. ....................................................................................................... 1-6 1.7 QUALIDADES NECESSÁRIAS AOS ESGRIMISTAS ............................................................................. 1-6 1.7.1 QUALIDADES FÍSICAS ......................................................................................................................... 1-7 1.7.2 A PERSONALIDADE DO ESGRIMISTA: CARACTERÍSTICAS INTELECTUAL, MORAL E FÍSICA- TÉCNICA. ........................................................................................................................................................ 1-8 1.8 A PREPARAÇÃO GLOBAL DO ESGRIMISTA ....................................................................................... 1-9 1.8.1 GENERALIDADES QUANTO À PREPARAÇÃO ................................................................................... 1-9 1.8.2 A PREPARAÇÃO FÍSICA DO ESGRIMISTA .......................................................................................1-10 1.8.3 A PREPARAÇÃO TÉCNICA DO ESGRIMISTA ..................................................................................1-12 1.8.4 A PREPARAÇÃO moral DO ESGRIMISTA .........................................................................................1-13 1.9 A IMPORTÂNCIA DAS MISSÕES DO MESTRE D’ARMAS ................................................................1-13 CAPÍTULO II ORIGEM E DESCRIÇÃO DA ESPADA .................................................... 2-1 2.1 ORIGEM DA ESPADA MODERNA .......................................................................................................... 2-1 2.2 DESCRIÇÃO DA ESPADA....................................................................................................................... 2-1 2.2.1 A LÂMINA ............................................................................................................................................... 2-1 2.2.2 A ARMAÇÃO .......................................................................................................................................... 2-4 2.3 CONSIDERAÇÕES QUANTO À SEGURANÇA E AO EQUIPAMENTO ................................................ 2-7 2.4. LEIS DA MECÂNICA APLICADAS À ESPADA ..................................................................................... 2-7 CAPÍTULO III A EMPUNHADURA DA ESPADA, O DOIGTÉ E O SENTIMENTO DE FERRO ............................................................................................................................. 3-1 3.1. A EMPUNHADURA DA ESPADA ........................................................................................................... 3-1 3.2 O PUNHO RETO (FRANCÊS) .................................................................................................................. 3-1 3.2.1 COMO EMPUNHAR O PUNHO RETO .................................................................................................. 3-1 3.2.2 O PUNHO RETO, O DOIGTÉ E O SENTIMENTO DE FERRO ............................................................ 3-3 3.2.3 O PUNHO RETO E A INTENÇÃO TÁTICA ........................................................................................... 3-3 3.2.4 A IMPORTÂNCIA DO POMO COM O PUNHO RETO .......................................................................... 3-4 3.2.5. A FUNÇÃO DOS DEDOS NA EMPUNHADURA DO PUNHO RETO .................................................. 3-5 3.2.6. OS DEFEITOS A EVITAR NA EMPUNHADURA do punho RETO ...................................................... 3-5 3.3. O PUNHO ORTOPÉDICO (ANATÔMICO) .............................................................................................. 3-7 3.3.1 QUANTO à colocação da mão ao EMPUNHAR A ARMA nO COMBATE. ........................................... 3-8 3.3.2 QUANTO AO POSICIONAMENTO DO PUNHO ORTOPÉDICO NA ESPIGA. .................................... 3-9 3.4. O DOIGTÉ ................................................................................................................................................ 3-9 3.5. O SENTIMENTO DE FERRO ................................................................................................................3-10 CAPÍTULO IV A SUPERFÍCIE VÁLIDA NA ESPADA ─ AS LINHAS ─ AS POSIÇÕES DE ESGRIMA─ A SAUDAÇÃO DO ESGRIMISTA ........................................................ 4-1 4.1 A SUPERFÍCIE VÁLIDA NO JOGO DE ESPADA ................................................................................... 4-1 Índice - - 1 - 4.2 AS LINHAS ............................................................................................................................................... 4-1 4.3 AS POSIÇÕES DE ESGRIMA DE ESPADA ........................................................................................... 4-2 4.4 A SAUDAÇÃO DO ESGRIMISTA ............................................................................................................ 4-4 CAPÍTULO V A POSIÇÃO DE GUARDA ....................................................................... 5-1 5.1 DEFINIÇÃO DE POSIÇÃO DE GUARDA ................................................................................................ 5-1 5.1.1 DEFINIÇÃO ........................................................................................................................................... 5-1 5.1.2 A GUARDA IDEAL ................................................................................................................................. 5-1 5.1.3 QUANTO À NECESSIDADE DE VARIAR A GUARDA ......................................................................... 5-2 5.1.4 QUANDO INICIAR E INTENSIFICAR A VARIAÇÃO DA GUARDA ...................................................... 5-3 5.2 A GUARDA CLÁSSICA EM ESPADA ..................................................................................................... 5-4 5.2.1 DEFINIÇÃO DE GUARDA CLÁSSICA .................................................................................................. 5-4 5.2.2 DESCRIÇÃO DA GUARDA CLÁSSICA ................................................................................................ 5-4 5.3 CONSIDERAÇÕES MECÂNICAS QUANTO À POSIÇÃO DE GUARDA CLÁSSICA ........................... 5-6 5.4 DEFEITOS A EVITAR NA POSIÇÃO DE GUARDA ............................................................................... 5-9 5.5 CONSIDERAÇÕES GERAIS QUANTO À POSIÇÃO DE GUARDA .................................................... 5-10 5.6 A GUARDA NO COMBATE: COMO ESGRIMIR................................................................................... 5-10 CAPÍTULO VI A MEDIDA — OS DESLOCAMENTOS ................................................... 6-1 6.1 DEFINIÇÃO DE MEDIDA ......................................................................................................................... 6-1 6.2 CLASSIFICAÇÃO

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