Do Sr. Arnaldo Nogueira)

Do Sr. Arnaldo Nogueira)

' / J oe. CO.. ..; República dos Estados Unidos do Brasil O . ..,.~ " \c \S't(), .~ ....,... ,,. ,I . IJ A • ,i\ r , rryp,nC! a ( I) L, Câmara dos Deputados (Do Sr. Arnaldo Nogueira) , ASSUNTO: PROTOCOLO N.o ,'o ... ., ......... , .............. ,.. J;l~. ()~1:>~ .. 2 ... ~lllP~eg() ... ªª .. P~ ,~ª'!r. ª ... , couro,.. ~ ,m ... prºgJl. t. ºs .. indus.t.,r...!. .al1.z,ad,os" OJque não s~j éirn obtidos e;x:cl.tls,1,YªIIlE.mt. ~ç1EL , pele .. ,animaledáoutrasprovi.... A dencias . , DESPACHO: .. Às Comissões de Constituição eJustiça,deEcono,mlaedeF;1, nanças . .,-,_ ...-- '_"""" À ComissãodeJ"tlst,1,ça DISTRIBUIC, ÃO . ; .- - ,'- Ao sr. ~º4~' · ~ ~ .. __ ....... ,em ...... 19 .......... i '. I O Presidente da Comissão . , • • de J'A~· ~-::...;L · r . Z Ao sr. ~·~ tU-6 .. ;. .: / A ',1--. '-r.--: , ~:tz:. \ • O Presidente da Comissão .. ,, ~ ~ ~ ... ~...J<...-9\. ..,. "- Ao sr. ~hdo ........ ~ m· •.••• mm .• ~#em Ú'l9 . 6i1 O Presidente da Comissão de ~ @ C~ -?t" t:? ~ - . Ao Sr. ' .. .. ... I em O Presidente da Comissão de ... Ao Sr. ................... " ...... "", .. , ......................... ........... " ..... " .......... " .. "."" ............ " .. ""." .. " I O Presidente da Comissão de. """'''''''''' ". " """"" ." """" ... I em ........ 19,., O Presidente da Comissão de Ao Sr . " ........... , ................... , ................... , ....... , .............. " ..... "" "., .., ...... , .. , ".. ".. """" ..... ".. ".. """"" "" .. "" .... "" ....................... I em . ,........ 19 O Presl'dente da Coml'sso" o de ... ..... " ...................... " .... "." ... " .. " ... """". "'"'' ...... ...... ..... _.. .......... .... ... .. __ ... _._________ . __ ._.. __ ._._ ..... ... I em ." .. ,,, .. 19 ",,, ..... O Presidente da Comissão de... .. " .. , .. ,.., .. " .. Ao Sr. " ... " I em ." ... ,.. ,19" .. ,,,.,,, o P re s id e nte d a Co mi s são de, ... " .."." ..... ,."" .. ". ".""." ' .. , . , .... " .. "".""........ .. ,........ ....... " ... .. .. "." ... " ......... " .. "". •• • SINOPSE ,.' Projeto N.o............... .. de ..de.de 19 ......... Ementa: ... Autor: ...... • Discussüo única . Discussão inicial .. Discussõo final ..... _- Redação final • Remessa ao Senado ............ Emendas do Senado a p rova das em de 19 ,-~ Sancionado em de de 19. Promulgado em de de 19 Vetado em.. .......... de .... de 19 .......... Publicado no "Diório Oficial" de de de 19 ............... • CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO • .. ...- ­ , l ~ • --::!!lzr...... C "1 \ ~ . CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETE Na /1964. , Proibe o emprêgo da palavra c~ ro em produtos industrializados, e da, outras providencias.A \ (Do Sr. Arnaldo Nogueira) o Congresso Nacional decreta : • Art. la. Fica proibido pôr a venda ou vender, sob o no­ me de couro, produtos que não sejam obtidos e~ clusivamente de pele anima L Art. 2a. Os produtos artificiais de imitação terão de ter sua natureza caraeterizada para efeito de exposição e venda. , A Art. 3a• Fica tambem proibido o emprego da palavra cou- \~ I2" mesmo modificada com prefixos ou sur~8, , para denominar p ~odutos não enquatirados no art. la. _----- ...... Art. .'" Esta ~i ent~a .~ em vigor na data de sua pu .. ~- d ,., blicaçao'- :rir= 8vogadas as isposiçoes em contra ~ rio. Sala das Sessões, Deputado ARNALDO NOGElBl JUSTIFICATIVA , A pecuaria nacional situa-se entre as maiores do Dlndo, com uma população aproximada de 75 milhões. , • Por sua vez, o couro tem sido um dos derivados da pecu! ~ ria de maior incidência na economia nacional. O seu aproveitamea to, por mais de seiscentos curtumes de todo o País, é um indiee , do seu valor, como ma te ria-p rima' cuja exportaçao- começa a ser ~ duzida gradativamen'. pela exportação, de produtos acabados e se- mi-acabados, provocando, a um so tempo, vantagens de divisas , descaracterização de um injusto subdesenvolvimento e refletindo como estímulo ao trabalho no campos e nas emprêsas de transforma­ ção, constituídas dentro do mais sadio espírito tradicionalista. Mod. Gf. 07 CÂMARA DOS DEPUTADOS -2- , Alem de tudo, fi) couro conserva insuperadas as suas • qualidades naturais de permeabilidade, flexibilidade e ade • quaçao-- aos artigos qae compoe,.. sem quaisquer riscos ,a saude, dos usuários. !ais virtudes levaram Qovernos como dós Esta- 6 __, dos unidos da .A ..rica do Norte, da' muao Sovietica, da Alemanha, da França, da Inglaterra e outrQs a distinguir o couro co. M_ recida cobertura, situando-e ·no plano que lhe compete. , A presente lei visa, pois, a conceder a essa materi.. prima e à sua industrialização um direito lógiCO, evitando .que se forme 'e aumente perniciosa contusão quanto a produtos genuí. nos e de imitação, a exemplo do que se deu com a sêda, ampa. rada pelo Decreto nl 2.630, de 5 de l118io de 1 938. Em sua ~ , . " alem de conservar os limites logicos das areas de oferta, S8D atritos de interesses,A permitira" ao uauario a liberdade de es- colha sem a menor duvida, ou i18çao.. sobreA a natureza do que ad. quire. Deputado ARN.ALDO NOQUEIBI .x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x~ LEGISUÇJO CIUDA DECRETO NI 2.630, de 5 de maio de 1 938. Aprova o Regulamento a que se rerere o art. 41 do Decreto-Lei nl 290, de Z3 de fevereiro de 1938. O Presidente da Republica6 dos Estàdos Unidos do ara sil, usando das atribUições que lhe cod ere o art. 74, letra- "a M da Constituição Federal, decreta, .Art. 11. Fica aprovado o regulamento que com êste bel • xa, assinado, pelos Ministros, de Estado da Agricultura, do Tra- balho, Industria e Co_reio, a que se refere o artigo 4- do . De- creto-Lei 290, de 25 de fevereiro de 1938, que dispõe sabre - o emprêgo da palavra "seda" e seus ciollpostoalt Mod. Gf. 07 CÂMARA DOS DEPUTADOS - ~ - r t . 2º. Revogam-se as i de Janeiro , 5 ~e ma deÁ ne a e 50º a Re p'l, bl ca. J~ 10 VAHGA FBR TA O COSTA A E AR FALC O .x. x.x. .x.x.x. .x.x.x. .x.x.x. REGULAJ "ENT O A E O DEC TO Nº 2.6 30, D 5 D ~ 'A TO D 11 93 t:{ ;lGO DA PAtAVRA ti EDA • CAP Da pa avra " sedau o o rl pr ol L O O us o, meS lJlO err n'=" 13 es tr n O'e i - 0 "'a, a nalavra " se~all e se s eriva ~os , nara { ica'" f 0S, +e ­ C 1~ O S e art O g~ s ni c e~ n ti+ l o ~ O S exe s valJle n e r1 s nT'C011+' s e sn - nrcv'Iu +os r1 e ea os r1 e lonse t os serlclgo ' enas ,; Ar t . 2º . proi . i e O o I'S O, mesmo em l n ~ ua es+range - r a, a na lavra "seda" e à~ s se 1 e r o Va rl~ S na en rni na (' i o rle ... rl ~es p ~ a . c rre r ~ iais f1 - s oe; e f r mas e na o s oC" t 'o am na ry• r '1 ão, 00 fa r i_co ou na venn.a e "fios" , n t ec iJlos'l ou tt ry T'o rlu+- os Á rl e seda" , e c rdo com o arti go º; r t . 3º. Para os ef e t tos o ar+iro 1º ~ o nresente Be- ç;u ament o: a) s ão cons;ner a os t êr mo s rler a0 0S r1 na1a r a useda" '1 S a jet i vos om uns e as enominaç:ões mesmo comr\f) stos ne ma s t s rmos , e ]1'1 aue a pa avra "seda" entre C O'1'1 ') "om'flonent e ; ) Por 'nsptos s eric! enos ~ n Le Dn e-se ao ê es o le nro- n 1zem easu os ser' I po eros, comnre n ~ir10 S os i ns .t os cha'U.a ns C - mmnen t e se va gens ou lo n ~ ]I i! enas ; c) Por s b - . "-'C r111t OS os cas ,10s r1(' s i ns et os seT'i.c{ e - Á nos se en+enrle aaueles aue servem ara a nrenara(' i o r1"' s " fi OS s80a,tt ( 0e resinuos r1 e chanpe, etc ,, ; , s o , , , e atr butn a I' seda T)1.'ra" e a tt sera carrep'a0 " 0 1 ônr'lo a carga não exce1e o 1m te máx mo fixa o no ar j E! O 31 • M od. Cf. 07 I _ CÂMARA DOS DEPUTADOS - r+. 5º . A enomina ção de It se a pura" só nore ser· atrl buic a à tt s eca não caT're~ad It, isto é, a0 11e a oue na +i nt rari a / eenois da opeT'a 0 Nn (la lrga não s freu nenhum process (la car a , vage a 011 mlne ltos re sera 'I ( se~a carregada) são tr i ui(las pxc _~~'T mente , , N a sera, cu la carga nao S1 1 ere os im'tes estabeJeci os no arti~o 3L~ . Ar+. 6Q . OS fios, teci o , e nT'C'r111.!..OS 0omr"\0stos re se_ a, c ja ar~a va ' lém os 5~ constantes ro 8T't, 5, nã o ~~rer ão se~ resi naros C~!11 ~e~ominaçãn ~e "se a n~~att, mas, ~ ntca~ente, 0o'ra U de tt tecj no (le se a , Dara os tecj ,~os (le n-rorl,tos e ser'B, 1') ra os fios e remais nr~ tos·, . rt . A nos termos 00 Art. e 11 ]('IS , teciêlos e nrorutos mi.s..J-o s ~8 seca", rte 010- ranrto-se nas f furas , eT'cent gel11 ce fP1ras' 0 11.e en-l--'''am Yla sua i cO~:J')si<] ã J • . T a e+ neLa ro,-, n !'"'1arca, os "mes as f' 1Jras (,ol'J'1~o - nentes virão ci+a~ ' s na orrem (lecrescente; Art. 3º . As f ; hra , f _os , tecidos, ou c"tros . .,.,ti os 0"8 se pres .LGem 'a confecçaoN com a seAa, rever IW o t razer ~ ...:l.~ . • NA . ,4 ce ven('a , lnrlcan o sua (,O~~osl <] a~, ne n em~re~o, e 1 am e , 1J11 têrYYJ.o q 18 ~ - orne f'"\on _eci-la a natl1rOza exa ta ll0 tê r+i1 +',9,1 ' I " '+) ' ..:l t A , f o (1 lP'11C 0 , TlSCOSe, aC8 ' ose , e c ., se l a .

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