Ulher Aulo Ergk)

Ulher Aulo Ergk)

********************, —a_ æ" i._- -——-_-———--—-—---—,¦** ^H NALDO RAYOL:' UMA CASA ARA A NOIVA a»»~~"•%%" f*~~ 4'f_______M___t____^ _^... — ~-_______,'J___________________¦____. mm<+\. ** jft*' ANO VII N.° 325 NCrS H 60 w. XH-' ,,: *¦;¦.'*****¦* m'-V. '¦*!. ' a ,o ** ... -¦' .¦^'í I L\Vmmkm^. ULHER W raM mr.-*. li», &&*> *<o> l <5 Av, ..V\ ... AULO SS_ ERGK) Dê-lhe um carro pessoal ' umam, «. •¦¦» ^^fl^^^^ y^f *_f_______________lr_rr_____________l_i^____________K ^flBo_____5___^_tr_»jflfl__B m*m**t'*t"*m^mtmamm*¥^m^r-'_D__fl ' Afl -^y^TW^rjajjS^^^^iflflp ^fllflflflfl^f^^^^^^^^^^ .e uma luxuosa em aço. Securit é tradição de luxo de de .uxo extra em portas *"*«£*£"" Securit é também novidade a marca Securit o importa semi>re e Mas em aço ou |acarandá. que em todas as linhas.^* - incomparável, garantia de qualidade rh: v: .$* ^^^^_ », má if á t#j£2iAm*b'-+ '¦•y«*y*. '¦:- '.'¦ ¦ '*r}y;. ** A A*t'z •••?*»'. -::,¦¦*.' ¦PséHV, 'w. l«lí-,**4.-": ¦ A ?.' r,'C *¦:',:*. ___\\\\ } ¦' ~*1BBa*i _&*,'*ã0*&fÍ V 0.-'Í4^^.' jtS* -a - ,*s.1.v- 3H ;'*>* £1 llm&&: íWWmR ÍSÊáfc - Fn/w rfr /. Ferreira da Silva 7t'r/f> í/c /\wfo 5/f i R i i I •* i k 1 ! lutíi caratè Renata, noiva de Carlucho que , novela Betty Mendes e *~$&J=Z Z^X^ ^^ s= Beto es,. "•£—- — como vive? Na ..tor... M.1 sonhos, o que faz, ^"""**_F<!*HP'J»«*T,W continuimÇão/ SABE, EU TRABALHO £aP PARA VIVER" miste- a quêle olhar ". não • í\rloso de Renata t sfJ mesmo é fingido: êle bonito marca o rosto Men- da menina Betty de 19 des. santista • anos. fã de Pele pn- de Cien- melro-anista na Univer- cias Sociais Paulo. sldade de São "Há o ano e melo, tudo tinha de artista que eu me mar- era um sonho telando as têmporas — é sua voz meiga que es- se ouve, enquanto a*9&*t a le- pera o ônibus que * a escola, após vara para 4 99 mais um a gravação de "Beto Ro- capítulo de traz uma ckfeller". Ela cader- bolsa a tiracolo, cole- no na mão, é uma entre as gial qualquer, aguardam pessoas que vestido condução. Seu tem corte bem juvenil: boli- saia rodada, de nada nhas, blusa clara, uma estrê- que indique la a não ser aquele impe- olhar cândido e Usa. netrável de Mona experien- Sua primeira Jo- cia foi no Teatro in- vem, com uma peça em fantil. Ainda estava segui- Santos. Logo em San- da, fêz um filme, dra, Sandra", dirigido tam- por um colega que estréia bém fazia sua _Ea __S-ia_D»-___fc. ' R:-l Ba*" "Mas não ' no cinema. nem ganhou até agora M \ Py ainda: deu ainda para comprar foi terminado "Estou des- faltou dinheiro, faltou, um carro. — lumbrada com tudo o tudo" diz. % iiiiiI vem acontecendo. Concluído o curso clás- que Mas vivo como toda ga- sico, Betty Mendes mu- ^^B_l_ÍfNl» rota de minha idade: __________P^^^^ São Paulo, ^IPl^MK dou-se para ^^a^âSSImmrr _a?'\__f~á? vou ao cine- ^___a ©^__r So- namoro, para fazer Ciências ma, adoro os Beatles e ciais. Foi aí que come- o Tropicalismo, tenho çaram a preparar a peça ' '''Piti___ "A Teatro e _______Vj&^t__fi~__________¦ _a - #'':i] I paixão pelo '> a»*»~«5 tT*^jpp Cozinha" (com Stê- ¦K^ ' í% ____¦__-__-______» mW^ÊÈLm <," *tó História. Moro com -Mm' -W: S^RI lv*—"-• nio Garcia) e, para uma amiga, mas, assim custear seus estudos, mudo-me pa- ela se candidatou a um que puder, ___a_tl Por nos ra um apartamento. papel. Saiu-se bem rsso, faço economia: testes, trabalhou e. ¦*-m ando de ônibus, não o elenco foi de quando vaidades. gosto de uma vez para o Rio, re- Trabalho para viver." cusou-se a acompanhar "Vocês O ônibus pára, recolhe a temporadas s- uma estrela e segue ___¦ -^!¦"''./ me desculpem, mas seu caminho.• assim vou perder mi- ErB&•-*.;¦** B > nhas aulas". Mas não car- de lado a ¦¦i *,%. deixou Vi ''. ¦:¦¦ "Eu ^_Bfr co- WÈ" reira artística: •» ^aa>..--~ <v, nhecia muita gente, es- ______J_I'' "*~ enfronhada ¦Rv tava bem , no meio, entende? Aí, Irene Ra- soube que "Be- fazer o 1 w vache ia M to Rockfeller". Pedi-lhe que me arranjasse qual- ti- quer trabalho,, pois es- nha que continuar tudando. Irene me apre- ,-r'vTV W. sentou a Cassiano Ga- ** diretor-ar- Mendes, -»/¦**' bus %>- Tupi. togo de- tístico da ^__2S_>«>_ o pois, eu ganhava pa- Claro, pel de Renata. nunca ~ uma novata, * *• "v ¦ '^iármtAW sou .: MmtSt-^sMmMm mtÊ BC- mm •„ *f f ,'" *. cursei arte dramática, ¦ tudo o que sei aprendi ao la- -4'.N" pela experiência, do de Stênio Garcia, muito." Ela é uma simples que me ajudou estudante 0 ônibus aponta na es- longe das cenas quina. Betty, apronta-se O com Luís Gustavo para embarcar. que intervalo — 5 mttn"*-? , . «• -m- »•» -v*.--'t * * li***' M ¦i , m0tt*»»mi*' ** ^^^^ I "7**w ar > * ?_* ? Ji* Ju*~ & ira****** ælílllillffl_||l****^ "ST"1 - * -#** .' í<4^^* <?':':-. ******a: Ft.J2* nonBiDO pmpbrb ami pbm n noiva — intervalo 6 ., , , ;¦^^^^^MflflÉ •«"* mlhaar > > r ¦ "-** » .***? «;r** * ' <BB..*^^^^^^T^^^K t* - - . **_¦ w#«*i*a 9tms§ • . í* f7 ** • "j^g*-*^' * Ç» • «lÉP^^-p^I. &»£&£ -.*,;' •¦*¦*-..*:* í.^^.s«tírt*JErr ¦¦*-twlttm^ in sapw" ^¦^A*^^A^m\\%tWAA'' ? »•"* Í. t ,„<¦'' í&iiáMr?*-'^**?* - -v- t*':^ 4pW**-**-' __a*tt*?*: »<**** '¦<**¦ "'¦-. '.. *R&Ê'y-. •: ,*. »^**fe; a 9^^^^aS^Z* servir de refúgio também deVua lua^Hnel. do Rei da Vo*. lá, ^^^JPl^^Trtw diasª de/gegue descanso Agnaldo. que vive an seu» Nossa companhia: o próprio intervalo — 7 i , in iiJÉÜ ¦ ' _ m" ¦¦¦ m*a**~-*m*™~*~*m- "^^^¦«1111 m* -m___________wfmâ continuação/ "SEM ISTO ^*M "»l *¦¦* ****^Êi^^^^mm* ^^^ a\W\\WWê* WW 'Af:'_*ÊkW^^a\\\\\\\\\\\\\\\\\WWW^-B^*X>»^A EU FICARIA ^m m ¦ • ¦ \ ^%i(r^rlí Hi^teJ f<M_jr \ _m I fíÊ fm\ ^m^^^^^^m\mu^'¦-^km\-1 o?dfl| fl LOUCO" :_^____^-*-m^*-m____y* mt^l *-<mma*t*mm**m^^ * ^r -j^vf?.1 I fl^^^^^^_^_^_^W-^^B^^^^^^^F 9-~'^fflk"""'¦* fl iBi^__^_^^^^*_aT_m> í - dB^<«.~ ¦ v BI *»rtndoo O carrão vai na estra- escuro da noite movimento SrS oouco '^^^^Êma^mÊk-,•¦**& es- BP*fllwBÊ_&& i ^H fiora. Rasgando Êi-ta os í^ claros à trente, encurtar a gSS parecem Agna<io abre SSanaa. fundo b ^^¦fli*\fibmmbbbi* *-* mx. m* * ^h o vidro, pisa \ '~'?m ' SSs ^BBBB^B^B^B^B^B^B^BBÍ^3BQ^^^^''^m —m—É-ffpl^*. *** >x H o vento a* '^B^S flflWHH^^^fl- ^acelerador, uma passando por " '^liídk Sbia, \ 11- ^-1 w fresta qualquer. «Quero chegar lá depres- Jf^as só êste longo pas- qua» So pela estrada •m eu me re- mw^^flfl1- & 1 B% fl SSa para que ^ ^bflYj PSíJlfl de tanta cor- S^Spois a semana SS durante será bomO Amanhã o dia ' claro, nenhuma æ^B¦ ^Mk^ 1 ST está ' ¦ ~~~ *^B de <lor- ^^K^^^H**— ^k I nuvem. Sou capaz * ^BI^b^ mir dentro da piscina. ¦^ •¦ um ^b/-y>^"'"^iy ^flfl Mais uns quilômetros, ^B flflwc e os fa- ^*sW>Aíí&->:BBBB* ^^| na estrada ^Hfl'/"9flflfl desvio * um À*m ' "'rf róis iluminam portão. æ^^^^^^^^Bft^üf^^^^^fl't^^fl' w es- >.flBISls Começa ali o mundo flfl seu ^^B de Agnaldo ^ ^1BbOBBHB SndiX - ¦•***mEk^bB¦? os fins- \*___t* * uefúgio de todos tf7*aflB I%^B^MaaaaMP4i|l 'de-semana. sítio Sáo É o %? fl^BPtWm"''9 «tapeceri- jorge, perto de em Sao ca da Serra, Paulo. .'«£»--.. fl Pii im +..-¦ MAIS QUE MARAVILHA ***^^^^^^^^^^^^^MfflP^^^^^^^^^^fl "Não E no dia seguinte: ^^H_m'^BBBfegff lft•,¦ sol ba- disse? Olha aí que Bte-*^' flfl ? «-^^^^^^^^^^^^¦flí 3ÇBII,—^^^^^ lll estar cana. A água deve uma delícia." em Agnaldo sai correndo feliz da direção à piscina, crian- MÉfc^^. Si, b^ vida, alegre como UMBU A luz do dia, aquela ça NÜBm flhB ÜBLBVbí WK--J*bBéb^B -A-*-*-*** ^^^¦^^^^^^^^^M^^BflB^M -*-- j.í«'«a.-m« ^^^^^^^^^^^^^^^ ¦ - •*- ¦-"•¦•- i;._ 1*sffiftfff'n'^Mk*t ' -'•' * SS-*{ * v^bbE WÊz jam «S-W* > kl* i ri É^"t mÀ-Ú mSWaUUUamtmmmmumím Xi* íí» • N Sr*»I rjpUj» .• i ASM*,j " ~W ** *i -_jífi|2&k|S?í ¦w 'tt'Jmk r^^^ L-l .bsbbbbbbbbbbbbbI I í**" BBBBBBBBr'^"''^* ' ' t l^sW.Í f_^ CúyT<<tan **¦¦¦• IVC '• .•-•/* bem alto só para NADA CAIU DO CÉU preço área enorme, que o can- tanto poder descansar de tor chama de chácara e A casa do Brooklin, onde trabalho." foi batizada como sítio, nem é com- : mora em São E o descanso ainda maior. Do- Agnaldo parece sem junto com toalha e ver- Paulo, está fechada, pleto: minando a paisagem sandálias, Agnaldo trouxe ninguém. Nesse fim-de-se- de, uma casa de cinco o êle toda a para a beira da piscina a mana veio com '•script" dormitórios, próxima de um próximo família. Quem náo sabe uma outra, de mais qua- ir dan- o sitio programa, para já cada de suas fugas para tro quartos, qual do uma vista d'olhos. dá com o nariz na porta. com seu banheiro. Agnal- Mesmo que seja assunto do volta do primeiro mer- vai ter CHURRASCO de água importante, que guino na piscina E FILMES esperar até segunda-feira azul, vai-se enxugando. êle "Não Isto é de manhã, quando "A é um vklão? fome chegou mesmo. maravilha. Tran- voltar. mais que "Geralmente, Vamos atacar o churras- o público absoluta, nenhu- sei o quilidade nós, artis- co? Depois, já que ho- pensa que para ma preocupação com fazer: dormir, feito fácil. Mas não vou o tas, tudo é rários, posso fazer que À tarde, que tal nada cai do céu. jibóia. Acho é assim, me dá na telha. que uma sessão de cinema? Eu tive que lutar onze se não tivesse estes fins- faço os filmes, \1 onde es- Eu mesmo | louco, anos para chegar de-semana ficaria sabe? É divertido à beca.

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