Juliana Lima Lázaro

Juliana Lima Lázaro

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA ANÁLISE DA ESTRUTURA QUALI-QUANTITATIVA ZOOBENTÔNICA DO MESOLITORAL DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS (BA) E RELAÇÕES COM A CONTAMINAÇÃO QUÍMICA DOS SEDIMENTOS Juliana Lima Lázaro Dissertação apresentada a Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Meio Ambiente, Águas e Saneamento. Orientadora: Drª. Marlene Campos Peso de Aguiar SALVADOR 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA ANÁLISE DA ESTRUTURA QUALI-QUANTITATIVA ZOOBENTÔNICA DO MESOLITORAL DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS (BA) E RELAÇÕES COM A CONTAMINAÇÃO QUÍMICA DOS SEDIEMENTOS Juliana Lima Lázaro Dissertação apresentada a Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Meio Ambiente, Águas e Saneamento. Orientadora: Drª. Marlene Campos Peso de Aguiar SALVADOR 2013 L431 Lázaro, Juliana Lima Análise da estrutura quali-quantitativa zoobentônica do mesolitoral da Baía de Todos os Santos (BA) e relações com a contaminação química dos sedimentos / Juliana Lima Lázaro. – Salvador, 2013. 115f. Orientadora: Profa. Dra. Marlene Campos Peso de Aguiar. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal da Bahia. Escola Politécnica, 2013. 1. Bentos. 2. Poluição – Baía de Todos os Santos. 3. Ecossistemas. I. Aguiar, Marlene Campos Peso de. II. Universidade Federal da Bahia. IV. Título. CDD: 578.77 Dedicatória Dedico aos meus pais que sempre me mostraram o valor do estudo. E aos meus grandes incentivos, Tiago, Pedro e Maria Clara. Agradecimentos Agradeço à Marlene Campos Peso de Aguiar pela dedicação e orientação ao longo destes anos de trabalho e aprendizado. À Fábio Suzart de Albuquerque pela generosidade de predispor dedicar seu tempo para ajudar ao próximo. À Ana Clara Jesus. Leda Maria Santa-Isabel, Rita Assis, professor Dr. Francisco Kelmo, Júlio César Fernandez, Tereza Cristina Almeida e Luciana Martins pela atenção dedicada. À Walter de Souza Andrade, você é realmente um amigo McGyver. Aos companheiros do LAMEB, André, Cássio Lins, Daniel, Celiane, Kamila, pela amizade que fez o trabalho ser mais divertido. À professora Maria da Graças Andrade Korn e aos seus parceiros do Grupo de Pesquisa em Química Analítica do Instituto de Química da UFBA pelas análises realizadas, fundamentais para a obtenção dos resultados encontrados. Ao meu querido amigo Mateus Almeida pelo companheirismo e generosidade de compartilhar comigo conhecimentos que me fizeram poder ser mestranda. Isso foi crucial. À minha amiga Marcelle Badaró. À Tiago Ramalho Souza, meu companheiro, pelo apoio incondicional sempre, e à toda sua família. Aos meus pais e irmãos, é no laço familiar que formamos nossos valores, nosso caráter, que nos levam a seguir nosso caminho como cidadãos de bem. Foi na família que aprendi a me dedicar ao que gosto, e descobrir que vale a pena! Aos meus filhos lindos, pois não há objetivo maior na vida do que crescer e me melhorar, para poder proporcioná-los o melhor. Sumário 1. Introdução .............................................................................................................................................18 2. Referencial Teórico .....................................................................................................................................21 2.1. Comunidade Bentônica .............................................................................................................................. 21 2.2 . Histórico da Poluição na BTS ................................................................................................................. 23 2.3 . Comprometimento das Comunidades Biológicas e Compartimentos Ambientais da BTS .................... 25 3. Material e Metodos ...............................................................................................................................29 3.1. Área de Estudo ................................................................................................................................... 29 3.2. Amostragem ....................................................................................................................................... 35 3.2.1. Periodicidade ................................................................................................................................. 35 3.2.2. Coleta de Amostras ....................................................................................................................... 35 3.3. Tratamento de Dados ......................................................................................................................... 39 3.3.1. Estrutura das Comunidades Bentônicas ........................................................................................ 39 3.3.2. Análise das Concentrações de Elementos Treaço nos Sedimentos das Estações de Amostragem42 3.3.3. Correlações entre os Parâmetros Ecológicos das Comunidades e os Níveis de Concentração de Elementos Traço nos Sedimentos ................................................................................................................ 43 4. Resultados e Discussão ..........................................................................................................................44 4.1. Distribuição das Concentrações dos Elementos Traço nos Sedimentos ............................................. 44 4.2. Estrutura das Comunidades Zoobentônicas ....................................................................................... 45 4.2.1. Abundância .................................................................................................................................... 45 4.2.2. Densidade ...................................................................................................................................... 50 4.2.3. Dominância .................................................................................................................................... 55 4.2.4. Diversidade Biológica..................................................................................................................... 59 4.2.5. Riqueza de Espécies ....................................................................................................................... 64 4.2.6. Frequência de Ocorrência ............................................................................................................. 69 4.2.7. Índices de Similaridade .................................................................................................................. 69 4.3. Relação entre as Características das Comunidades e os Parâmetros Químicos dos Sedimentos e Físico-Química da Coluna D’água ..................................................................................................................... 77 5. Conclusões .............................................................................................................................................88 6. Anexos ...................................................................................................................................................90 7. Referências Bibliográficas .................................................................................................................... 101 Lista de Figuras Figura 1 – Correntes marinhas da BTS Figura 2 – Localização das estações amostrais na BTS Figura 3 - Tainheiros (Estação 1) Figura 4 - Ilha de Maré (Botelho) (Estação 2) Figura 5 - Madre de Deus (Suape) (Estação 3) Figura 6 - Acupe (Itapema) (Estação 4) Figura 7 - Bom Jesus dos Pobres (Estação 5) Figura 8 - Salinas da Margarida (Conceição) (Estação 6) Figura 9 - Mutá (Estação 7) Figura 10 - Método dos Quadrados Aleatórios Figura 11 - Triagem sobre peneiras Figuras 12 - Triagem sob microscópio esterioscópico Figura 13 - Amostragem de sedimento Figura 14 - Coleta dos parâmetros físico-químicos da água Figura 15 - Representação gráfica da abundância relativa dos filos amostrados em cada uma das estações amostrais na BTS Figura 16 -. Médias das densidades das comunidades zoobentônicas nas estações amostradas na Baía de Todos os Santos (09/2010 a 10/2011) Figura 17 – Média das Densidades dos grupos componentes das comunidades zoobentônicas nas estações amostradas na Baía de todos os Santos (09/2010 a 10/2011) Figura 18 – Índices de Shannon-Wiener das estações em cada uma das campanhas amostrais na BTS Figura 19 – Índices de Shannon-Wiener das estações durante todo o período amostral na BTS Figura 20 – Distribuição da Riqueza de Espécies pertencentes aos diferentes filos na Baía de Todos os Santos Figura 21 - Distribuição da Riqueza nas sete estações amostrais da Baía de Todos os Santos Figura 22 - Médias das Riquezas de Espécies das comunidades zoobentônicas na Baía de Todos os Santos (09/2010 a 10/2011) Figura 23 - Médias das Riquezas de Espécies do Filo Annelida na Baía de Todos os Santos (09/2010 a 10/2011) Figura 24 - Médias das Riquezas de Espécies do Filo Mollusca na Baía de Todos os Santos (09/2010 a 10/2011) Figura 25 – Dendrograma de Similaridade Quantitativa das estações amostrais da BTS Figura 26 – Mapa tridimensional (nMDS) da similaridade quantitativa zoobentônica entre as estações da BTS Figura 27 - Dendrograma de Similaridade Qualitativa das estações amostrais da BTS Figura 28 - Mapa tridimensional (nMDS) da similaridade qualitativa entre as estações da BTS Lista de Tabelas Tabela 1 – Número de indivíduos (N), Densidade (n/m2) e Abundância Relativa (A. Rel.) estimadas por grupo taxonômico

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