Renovação Lexical Do Esperanto : Mecanismos De Formação De

Renovação Lexical Do Esperanto : Mecanismos De Formação De

Universidade de Brasília (UnB) Instituto de Letras (IL) Departamento de Lingüística, Português e Línguas Clássicas (LIP) Programa de Pós-Graduação em Lingüística – Mestrado RENOVAÇÃO LEXICAL DO ESPERANTO: MECANISMOS DE FORMAÇÃO DE NEOLOGISMOS Alberto Emerson Werneck Dias Brasília 2007 ALBERTO EMERSON WERNECK DIAS RENOVAÇÃO LEXICAL DO ESPERANTO: MECANISMOS DE FORMAÇÃO DE NEOLOGISMOS Dissertação apresentada ao Departamento de Lingüística, Português e Línguas Clássicas, como parte dos requisitos para obtenção do grau de MESTRE EM LINGÜÍSTICA, pela Universidade de Brasília (UnB.) Orientadora: Professora Doutora Enilde Faulstich Brasília, junho de 2007 Alberto Emerson Werneck Dias RENOVAÇÃO LEXICAL DO ESPERANTO: MECANISMOS DE FORMAÇÃO DE NEOLOGISMOS Dissertação apresentada ao Departamento de Lingüística, Português e Línguas Clássicas, como parte dos requisitos para obtenção do grau de MESTRE EM LINGÜÍSTICA, pela Universidade de Brasília (UnB.) Área de concentração: Lexicologia Data de aprovação: BANCA EXAMINADORA Professora Doutora Enilde Faulstich Presidente Professor Doutor José Passini Membro Professora Doutora Elisabeth Alves Membro Professor Doutor René Strehler Suplente À Grande Vida imanente no universo AGRADECIMENTOS À Professora Doutora Enilde Faulstich, pela orientação segura, pelo carinho, e por me proporcionar crescimento acadêmico e pessoal. A meu pai e minha mãe, pelo incentivo constante, pelo amor e suporte até nos momentos difíceis, e por serem leitores primeiros de minha pesquisa. Às minhas irmãs, pelo apoio e colaboração na formatação do trabalho. Aos professores do Mestrado em Lingüística, pelos valiosos ensinamentos e por mudarem minha visão de mundo. À Doutora Inês Julião, por me proporcionar a necessária paz de espírito, durante a feitura do trabalho. Ao Jozefo Pacheco, ao Elison, à Luciana e ao James Piton, esperantistas que muito colaboraram com a pesquisa. SUMÁRIO INTRODUÇÃO ......................................................................................................................12 1.HISTÓRICO DA LÍNGUA ESPERANTO.......................................................................14 1.1. Introdução......................................................................................................................14 1.1.1 Desinteresse acadêmico ............................................................................................15 1.1.2. Justificativa ..............................................................................................................16 1.1.3. Definição do problema.............................................................................................17 1.2. Breve histórico da evolução do esperanto...................................................................18 1.3. Antecedentes do esperanto: planejamento lingüístico e padronização lexical ........22 1.4. Os postulados do esperanto..........................................................................................23 1.5. Falantes nativos do esperanto ......................................................................................26 2. FORMAÇÃO LEXICAL DO ESPERANTO: O CASO DOS NEOLOGISMOS ........28 2.1. Introdução .....................................................................................................................28 2.2. Mecanismos de formação lexical em esperanto..........................................................29 2.3. Morfemas lexicogênicos do esperanto .........................................................................30 2.4. Pressupostos teóricos ....................................................................................................33 2.4.1. Introdução ................................................................................................................33 2.4.2. Definição de neologismo .........................................................................................34 2.4.3. Sentimento de neologicidade dos falantes de esperanto .................................................. 38 2.5. Metodologia da pesquisa...............................................................................................48 2.5.1 Referencial metodológico .........................................................................................48 2.5.2. Objetivos gerais e específicos do trabalho...............................................................49 2.5.3. Elaboração do corpus de pesquisa ...........................................................................50 2.5.4. Critérios para seleção dos corpora ..........................................................................51 2.5.5. Critérios para recolha dos neologismos...................................................................52 2.5.6. Software utilizado para a seleção dos neologismos.................................................53 2.6. Análise dos dados e tipologia dos neologismos ...........................................................57 2.6.1. Introdução ................................................................................................................57 2.6.2. Palavras não dicionarizadas x neologismos.............................................................60 2.6.3. Composição substantivo + substantivo....................................................................61 2.6.4. Composição substantivo + adjetivo .........................................................................63 2.6. 5. Estrangeirismo ........................................................................................................64 2.6.6. Derivação por sufixação ..........................................................................................65 2.6.7. Derivação por prefixação.........................................................................................67 2.6.8. Derivação parassintética ..........................................................................................68 2.6.9. Expansão do sentido de radicais ..............................................................................70 2.6.10. Lexemas lexicografados, mas não oficializados....................................................70 2.6.11. Lexemas evitáveis com sinônimos ........................................................................72 2.6.12. Lexemas previsíveis pelas regras de formação lexical ..........................................72 2.6.13. Lexemas com concorrentes sem preferência .........................................................73 2.6.14. Formação por siglas...............................................................................................74 2.6.15. Onomatopéia..........................................................................................................74 2.6.16. Topônimos e andrônimos.......................................................................................74 2.6.17. Outras tipologias de neologismos..........................................................................75 3. OUTROS MECANISMOS QUE REGEM A FORMAÇÃO LEXICAL DO ESPERANTO..........................................................................................................................76 3.1. Esquemismo x naturalismo ..........................................................................................76 3.2. Grafismo x fonetismo....................................................................................................76 4. OUTROS FATORES QUE INFLUEM NA RENOVAÇÃO LEXICAL DO ESPERANTO..........................................................................................................................78 4.1. Sinonímia e universalização de conceitos....................................................................78 4.2. Léxico indo-europeu, morfologia aglutinante.............................................................78 4.3. Mudanças na antonímia ...............................................................................................80 4.4. As mudanças e a dialetação..........................................................................................80 4.5. O que já é arcaísmo em esperanto ...............................................................................81 4.6. Palavras-tabus em esperanto .......................................................................................82 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................86 5.1. Tendências .....................................................................................................................86 5.2. Conclusões......................................................................................................................87 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................91 ANEXO A - Teste sobre neologicidade em esperanto........................................................95 ANEXO B – Léxico neológico do corpus Ĝangalo Notícias – contextualizado e traduzido .................................................................................................................................97 Composições substantivo + substantivo.................................................................................99 Combinação de substantivo + substantivo e outros elementos:...........................................108 Composições substantivo + adjetivo....................................................................................108 Combinação substantivo + adjetivo com outros elementos:................................................109

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