N. 0 27 I Malo I 30 ESC. F Rcqucncias C

N. 0 27 I Malo I 30 ESC. F Rcqucncias C

N. 0 27 I MAlO I 30 ESC. F rcquCncias C. onda Frequ~l'\ ci a $ C. ond:a OESTINOS Hor2s (TMG) OESTINOS Hor3:,; (TMC) I KH z) (mctws) ( KIIz) (mcrro$) 21700 13 Venezuel a 00.00-02.30 11875 Angola 11.30-12.00 25 ( Segunda-feira a s~bado) 17880 16 { Seg_unda·feua a s~bado) 15340 19 19.30-20.00 16 14.30-18.00 21700 13 17 880 {Domingos) 00.00-02.30 11875 25 21700 11. 30-12.00 13 {Domingos) 17880 16 Estados Unidos da Am ~rica. 11935 25 01.00-03.00 19 Canad~ e f'rota Bacalhoei ra (L cste) 6025 49 15340 18. 45-19.30 17 880 16 11935 25 14.30-18.00 21700 13 {To1os os dras} (Oeste) 03.30-05.00 6025 49 21700 13 6025 49 Mocambique 12.00-12.30 17880 16 {Segunda·feira a s~bado} Europa 04.00·06.00 6185 48 9740 30 15340 19 (Segunda a sexta-feira} 20.00-20.30 17880 16 18.30-20.30 6025 49 9740 30 21700 19 Domingos) 12.00-12.30 6025 49 I 17880 16 11800 25 ( Oomin~os e s~bados} 08.00· 18.00 15340 19 9740 30 19.30-20. 15 17880 16 18.30-20.30 6025 49 14. 30 ·18.00 21700 13 9740 30 Gui n ~ e Cabo Veroe 13.30·14.00 21495 13 .\tacau. Timor e ;-\ ustr:<tlia 09.55-10.55 21700 13 {Segunda·feua a sabado} 21735 13 (Segunda·feira a sabado} 20.30-21.00 15 125 19 21700 13 ( Domrngos) 13. 30-14.00 21495 13 1Domi ngos) 09.25-1 0.55 21735 13 20.15-21.00 15125 19 14.30- 18.00 21700 13 21700 13 S. To m ~ e Princii)C 11.00· 11.30 (Segunda-reua a sabado) 17880 16 tnd ia (Segunda-:eira a sabado) 15.00-15. 45 17895 16 15340 Brasil 11 790 25 19.00-19.30 19 22.30-01.00 17880 16 {Segunda·feira a sabado} 11840 25 21700 13 21700 13 IDomrngos) 11.00-11.30 (Oomrngos} 17880 16 14.30-18.00 15125 19 16 18.00 -18.45 17880 11790 25 15340 19 22.30-01.00 11840 25 14. 30- 18.00 21 700 13 indice 2& COMUNIDADES PORTUGUESAS PUBLICA~AO MENSAL OA' SECRETARIA DE ESTAOO DOS NEGOCIOS ESTRANGEIROS E I>A EM I GRA~AO Olrec~ilo Director do Servi~ de lnforma<,:lio e Apoio Cultural da S. E. N. E. E. Passagem da Veiga dn Cumeeira na rqiiio de Vila Real Edi~io Servi~ de lnforma<,:lio e Apoio Cultural da S. E. N. E. E. Sede Ministerio dos Neg6cios Estrangeiros Emigrariio e Apoio Cultural disc-uridos em Trds-os-Monres PalAcio das Necessidades 1." Piso Largo do Rilvas Lis boa 3 COMEMORAc;OES DO «25 DE ABRIL» Portugal Telefs. 67 67 00/ 1/2 6 SEGUNDO ANIVERSARJO DA CONSTITUic;A.o Composi~lio 9 SERVIc;O NACIONAL DE SAUDE e impressio 12 ALGUNS DADOS HlSTORICOS SOBRE Mirandela & C.• 0 Travcssa Condessa do Rio, 7-9 0 1. DE MAIO Lisboa Portugal 14 ANIVERSARIO DA MORTE DE AMADEO DE SOUZA-CARDOSO Cola bora~io fotografica 18 EMIGRAc;A.o E APOIO CULTURAL ANOP OISCUTIDOS EM TRAS-OS-MONTES Dir~ao-Geral da Divulga<,:lio Dir~ao-Gera I de Turismo 24 VILA REAL DE TRAS-OS-MONTES «DiArio de NoticiaS» «A Capital>> 30 ENTREVISTA COM 0 PRESIOENTE Miranda Castela DA CAMARA DE VILA REAL 34 UNIAO INTERPARLAMENTAR REUNIU EM LISBOA 38 A PARTICIPAc;AO DE PORTUGAL NA EFfA 46 JOAO LIMA VISITOU A COMUNIDADE PRE<;:O 30 ESCUDOS PORTUGUESA NA VENEZUELA N .0 27 I MAIO 78 52 CIRCUJTO DE CINEMA DA SENEE COMEMORACOES DO 11 25 DE ABRIL II 0 25 de Abril, Dia da Liberdade, foi fes­ e da queda do regime do Estado Novo. Em 3 tejado em todo o Pais, com cerimonias oficiais Lisboa, as comemora~oes tiveram particular e manifesta~oes populares, que assinalaram relevo com a sessao solene da Assembleia da o quarto aniversario da revolu~ao dos cravos Republica e o desfile militar em Belem, Comemora~iJes do «25 de Abril» 4 a recordar o levantament~das For~as Arma­ (A~ores e Madeira), tambem se realizaram das em 25 de Abril de 1974. Nas Regioes cerimonias militares que assinalaram a passa­ Militares do Norte (Porto), do Centro (Coim­ gem do 25 de Abril. Paralelamente e para bra), do Sui (Evora) e nas RegiOes Autonomas alem das comemora~oes oficiais, tiveram Iugar legitimidade das armas que o permiliram. mas sim da imen~iio democratica original que o Pais recebeu com entusiasmo e que o seu awemico programa claramellle esrabelecia e impunha ( ... ) . 0 25 de Abril marcou o enconrro com a realidade das coisas que nmhum poder humano conseguiria evitan>. (Do importante discurso pronunciado pelo Presidente da Republica na Assembleia da Republica) ActuafiiO de bandas jilarml>nicas na Pra~a dos Restauradores Comemora~oes do «25 de Abril» por todo o Pais, manifesta~oes culturais, peda­ Camaras Municipais e F AOJ), quer por orga­ s gogicas, artisticas e desportivas, promovidas niza~oes populares (comissoes de moradores e quer por entidades oficiais (Secretarias de de trabalhadores, cooperativas, colectividades Estado da Cultura e da Comunica~ao Social, de recreio e de desporto). SEGUNDO ANIVERSARIO DA\ CONSTITUICAO- 6 0 presidente da Assembleia da Republica, Vasco da Gama Fernandes. ao imervir na sessao par/a­ mentor dedicada a ce/ebrafdo do segundo aniver­ sario da promulga>do da Constituifdo da Republica Portuguesa A Assembleia da Republica dedicou o perfodo de antes da ordem do dia de uma das suas sessoes plenarias. as celebrafoes do segundo aniversario da promulgafiiO da Cons­ tituifiio da Republica. Durante essa fase dos traba/hos par/a­ mentares, deputados dos cinco partidos repre­ semados na Assembleia, explicitaram a actual posit;iio de coda urn daqueles agrupamentos politicos sobre a lei fundamental que rege o Pais, propondo, alguns, a sua revisiio e ora­ cando, outros, aqueles que advogavam a sua destruifiio. Acacio Barreiros (UDP), o primeiro de­ putado a intervir, apelou para um refor~o da vigilancia popular contra os que se opoem as Iiberdades consagradas na Cons­ titui~ao e reclamam a revisao desta, afir­ mando, a dado passo: «Nao nos deixemos intimidar pela arrogancia da direita reac­ cionaria e do fascismo, pois essa arrogancia tern muito de desespero e de impotencia». 0 deputado da UDP referiu-se ainda ao calor e a alegria, ao fervor e confian~ com que os lutadores intransigentes e revo­ lucionarios olham para a Constitui~ao. «NAO EXISTEM DUAS CONSTITUI<;OES» Na sua interven~ao, o deputado Jorge Leite (PCP), real~ou as principais conquistas Estatua simbolizando a Republica, existeme no hemicic/o do Pa/Ocio de Sao Demo e da autorifl do escultor dos trabalhadores, a sua capacidade cria- Anjos Teixeira dora. o seu papel decasivo e msubstituivel tico do pais apenas a livre e constante uma maior confianc;a e estimulo ao sector 7 nas transformac;aes econ6micas e socaais escolha do seu povo, em Iugar de procurar privado da economia». e acrescentou: «Por asso. comcmorar a determinar de modo presciente o destino Consliluic;iio e. nao so estar com OS capi­ colectivo». ajes de Abril e com as massas populares «A CONSTITUI<;AO ~ue, em estreita alianc;a, foram os motores E UM COMPROMISSO» da> transformac;iies operadas no seio da nossa sociedadc, mas c tambCm estar cmpe­ Por ultimo, interveio Salgado Zenha (PS). nhado na defesa e realicac;ao do projccto OS DESAJ USTAMENTOS que a prop6sito da revisao constitucional. constitucional». 0 deputado do PCP acen­ E AS LEGITIMAS ASPIRA<:OES disse: «A Constituic;ao e urn compromisso tuou dcpois que nao c.xistem duas Consti­ de vivcncia democnl!ica e de reconcilia~ao auic;oes, mas que ela «e urn todo coerente Por sua vez, Vilhena de Carvalho (PSD), nacional. Os compromissos honram-se, niio que foi tornado possivcl pela forc;a e dctcr­ historiou brevemente a genese do texto se renegam. lsto scm prejuizo de, na devida minac;ao das massas popularcs c das for­ constitucional, referindo-se a dicotomia ni­ oportunidadc, os dcputados que vierem a mac;oes politicas e sociais democraticas e tida ocorrida nestes dois anos de vigencia scr clcitos em 1980, procederem, nos pr6- progressistas». constitucional entre as forc;as que tentaram prios tcrmos da Constituic;iio, as revisoes liberalizar a Constituic;iio e aquelas que que em scu juizo forem julgadas aconselha­ propendem para a aplicar com uma «orien­ veis». Acerca da dicotomia do poder refe­ tac;iio mar.xista». Aquele deputado abor­ rida antcriormcnte pelo deputado social­ «REVER A CO STITUI<:AO» dou ainda o problema da revisiio constitu­ -democrata, Salgado Zenha afirmou: «Em cional a seu tempo, e sublinhou que, ate Portugal ha urn unico podcr que e o poder Ribeiro e Castro, do CDS, que falou a essa data, conviria ir arrolando os seus democratico do povo portugues, e.xercido seguir. expressou-se deste modo: «Rever desajustamentos e as legitimas aspirac;oes atraves das instituic;oes constitucionais por a Constituic;ao e efectivamente a melhor do povo portugues, entre as quais incluiu ele escolhidas. Nao me parece adequado forma de a prescrvar. Qucr para aqueles <<a necessaria hegemonia do poder civil afirmar-se que h:i em Portugal dois poderes: que oportunamente exprimiram e identi­ sobre o poder militar, com a caducidade urn civil e outro militar. Civis e militares ficaram com franqueza as sua~ divergencias, definitiva do Conselho da Revoluc;iio, como sao todos portugueses e cidadiios, todos quer para aquele~ que, com o decurso do 6rgao de democracia; a aclarac;iio do sis­ devem obediencia as leis e 6rgaos do poder tempo, foram tambem descortinando insu­ tema de governo e das func;oes do Presi­ democratico do povo portugues, em que ficiencias ou deficiencias que importa cor­ dente da Republica por forma a niio se assume especial relevancia o Presidente da ngir.

View Full Text

Details

  • File Type
    pdf
  • Upload Time
    -
  • Content Languages
    English
  • Upload User
    Anonymous/Not logged-in
  • File Pages
    55 Page
  • File Size
    -

Download

Channel Download Status
Express Download Enable

Copyright

We respect the copyrights and intellectual property rights of all users. All uploaded documents are either original works of the uploader or authorized works of the rightful owners.

  • Not to be reproduced or distributed without explicit permission.
  • Not used for commercial purposes outside of approved use cases.
  • Not used to infringe on the rights of the original creators.
  • If you believe any content infringes your copyright, please contact us immediately.

Support

For help with questions, suggestions, or problems, please contact us