Análise Fisográfica Do Vale Do Rio Acaraú-Ce

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Análise Fisográfica Do Vale Do Rio Acaraú-Ce VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 ANÁLISE FISOGRÁFICA DO VALE DO RIO ACARAÚ-CE. Simone Ferreira Diniz [email protected] Jairo Roberto Jiménez-Rueda [email protected] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp – Rio Claro Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) Resumo: Os sucessivos eventos geológicos, tectônicos e ambientais estão representados na evolução da paisagem por meio de unidades fisiográficas e através de registros com interações de fatores e processos intensos. Deste modo, a caracterização e análise fisiográfica é ferramenta essencial no conhecimento e caracterização desses eventos. Este trabalho visou o cruzamento de diversas informações espaciais (geomorfologia, solo, geologia, uso do solo, elevação e declividade) em ambiente SIG, para caracterização evolutiva e fisiográfica do baixo curso do rio Acaraú-CE. Os resultados permitem avaliar a aplicação desta ferramenta no planejamento e gestão do meio físico. Palavras-chave: Morfometria, Bacia Hidrográfica, Rio Acaraú Introdução A devastação de paisagens naturais com uso de técnicas de manejo da terra tem resultado em perdas crescentes de produtividade e, muitas vezes em desertificação. A aplicação de técnicas e projetos de cultivos trazidas de áreas de clima semelhante, de início aplicáveis em áreas alvo, muitas vezes resultam em danosas conseqüências ao ambiente. A caracterização detalhada e suas relações intrínsecas de estudo da paisagem são ferramentas que definem a potencialidade, uso e ocupação. Este trabalho teve como objetivo caracterizar a evolução fisiográfica do baixo curso do rio Acaraú-CE e construir um modelo digital de elevação (MDE) . Numa tentativa de reconstruir geologicamente parte da paisagem pretérita (Pleistoceno-Holoceno ± 10.000 Ka), com elaboração de mapa de isobases e fisiográfico tomando como base a análise regional estrutural básica da área de estudo. 1 Tema 3- Geodinâmicas: entre os processos naturais e socio-ambientais Caracterização da área de trabalho A bacia hidrografia do rio Acaraú-CE, fica localizada na região centro-norte e ocupa cerca de 20% do território cearense. A região tem uma área drenada total de 14.427 km², com 315 km de extensão no sentido Sul-Norte. A área de estudo tem aproximadamente 3.100 km2 abrangendo áreas do semi-árido e litoral. Os seguintes municípios estão inseridos nesta bacia: Monsenhor Tabosa, Catunda, Tamboril, Hidrolândia, Pires Ferreira, Santa Quitéria, Ipueiras, Ipú, Nova Russas, Pacujá, Graça, Mucambo, Reriutaba, Varjota, Cariré, Groaíras, Sobral, Meruoca, Alcântaras, Massapé, Forquilha, Santana do Acaraú, Morrinhos, Marco, Cruz, Bela Cruz e Acaraú. Destacam-se como principais afluentes os rios Groaíras e Jucurutu, pela margem direita; e o Jaibaras, pela margem esquerda. Nesta bacia foram construídos inúmeros açudes os quais desempenham importante papel na irrigação e abastecimento. Em relação aos aspectos morfoestruturais, o relevo da bacia do Rio Acaraú, apresenta características dependentes do conjunto de interferências de ordem geológica, paleoclimáticas e de processos morfoclimáticos passados e atuais. Na bacia apresentam-se, ao norte, sedimentos Cenozóicos do período Quaternário (recentes) e do período Terciário da Formação Barreiras (Grupo Barreiras), que são agricultáveis, porém com a utilização de fertilizantes e a correção da acidez. Ocorre, também, a presença do Aluvião (solos Aluviais) marginal ao Rio Acaraú, no médio e baixo curso. A geologia regional apresenta uma estrutura predominantemente cristalina e possui como principais aqüíferos o Aluvionar, Jaibaras e Barreiras, sendo o primeiro responsável por cerca de 50% da reserva explorável em um ano normal. Na região do médio curso e alto curso, a litologia compõe-se de rochas do embasamento cristalino Pré-Cambriano, onde predominam os solos medianamente profundos e moderadamente ácidos, porém pedregosos e susceptíveis à erosão (IPECE, 2002). As bacias hidrográficas adjacentes (Coreaú e Litoral) do rio Acaraú são áreas similares de fundamental importância para o estudo da caracterização fisiográfica e evolutiva do baixo curso do rio Acaraú - CE (Figura 1). Por serem áreas limites e por fazerem parte do processo evolutivo do vale que recebe carga detrítica e recarga fluvial originária das mesmas. 2 VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Figura 1: Mapa das bacias hidrográficas dos rios Coreaú, Acaraú e Litoral com destaque da área de estudo. Material e Métodos No desenvolvimento do presente trabalho, foram utilizadas técnicas de fotointerpretação em sensores remotos de imagens de satélite, imagens de radar SRTM - Shuttle Radar Topography Mission (NASA), Geocover (2000), Landsat TM - órbita/ponto 218/62 e bancos de dados pré-existentes. Na imagem Landsat TM, órbita/ponto 218/62, de maio de 2007, foi corrigida a interferência atmosférica com base na técnica de valor do pixel escuro, a imagem Geocover(2000) e SRTM foi processada em ambiente SIG. A acurácia do produto final foi conferida em campo com auxílio de GPS. O SIG (ArcGIS 9.2) foi utilizado para dar suporte às análises e ao geoprocessamento dos dados existentes, bem como gerados nesta pesquisa, permitiu a elaboração de um banco de dados geográfico, onde estão armazenadas todas a informações temáticas usadas. A análise da drenagem foi usada para gerar os mapas de Isobases e o mapa fisiográfico, contudo as unidades identificadas neste mapa foram interpretadas e 3 Tema 3- Geodinâmicas: entre os processos naturais e socio-ambientais classificadas de acordo com a formação geológica; grau de dissecação; forma e posição altimétrica relativa do relevo, forma dos vales e influência estrutural sobre as rochas do embasamento cristalino e áreas de deposição. Após a interpretação preliminar dos mapas pré existentes foi realizado o levantamento e reconhecimento da área para escolha dos locais onde foram feitas as descrições morfogenéticas dos perfis e as coletas de amostras, aproveitando os cortes de estradas e exposições existentes, visando à identificação das paisagens, tipos e formas de relevo ao longo do vale do rio Acaraú e regiões representativas (Mattos, 1986; Jiménez-Rueda & Mattos, 1992). O estudo fisiográfico foi realizado de acordo com critérios estabelecidos por Goosen (1968), Botero (1977), Zinck (1987), Villota (1991) e Jiménez-Rueda et al. (1993), o que permite identificar as formas do relevo e suas implicações na evolução da paisagem em diferentes ambientes naturais. As características geológicas, pedológicas, geomorfológicas e vegetacionais foram obtidas do RADAMBRASIL (1982), IPECE (2000, 2002, 2007), Nakasu (2008), Pessotti & Jiménez-Rueda (1988, 2008). Diagnóstico Zero Inicialmente, foi realizado o Diagnóstico Zero (DZ) que consiste em um levantamento bibliográfico, cartográfico que permite a fundamentação e embasamento com o reconhecimento da área de estudo, através da reinterpretação e homogeneização das informações existentes sobre o meio e/ou geração de novas e mais adequadas informações e cartas temáticas o que facilita posterior detecção dos problemas apresentados nos levantamentos anteriores para estabelecer as respostas e objetivos de maior importância. Análise fisiográfica A análise fisiográfica da área de estudo foi realizada a partir de levantamento bibliográfico sobre a compartimentação do relevo regional e a busca por um sistema de classificação hierárquico que atendesse às peculiaridades da região. Tomamos como base os trabalhos desenvolvidos por Shimbo & Jimenez-Rueda (2006), Morais e Jimenez-Rueda (2008), Nascimento (2003), Souza (2001), Ross (1998). Para estabelecer e determinar a organização taxonômica da evolução das paisagens atuais, subatuais e paleo foram de suma importância à interpretação das imagens Geocover (1999-2000) como ferramenta essencial na compartimentação da paisagem, e na elaboração da legenda fisiográfica, para definir melhor as variações e diferenciar 4 VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 os domínios e/ou interdigitações das unidades fisiográficas que constituem as paisagens que deram origem as formas de relevo da área em estudo. Resultados e discussão Análise Fisiográfica e Mapa Fisiográfico A área em estudo é bem drenada, com predomínio de rios de 2a e 3a ordens. Os rios não apresentam grande magnitude e os padrões de drenagem variam, podendo ser retilíneos, meandrantes ou multicanais, com predomínio de canais dentríticos subangulares. A reconstrução estratigráfica aos diferentes níveis de equilíbrio da evolução da paisagem do vale do Acaraú demonstrou que a região fisiográfica apresenta-se em diferentes altitudes mostrando, portanto o soerguimento e abatimento por efeito tanto da tectônica eustático ou por efeitos erosivos da própria evolução da bacia. Assim quando analisados os indicativos de 8a ordem (Figura X) nos remontam a situações em que os limites continentais encontravam-se mais ao norte do que o presente e que coincidem com os estudos de Meireles (1998) no qual caracterizam elementos de laterização miopliocênica da Formação Barreiras. Evidências essas que se encontram presentes na serra da Ibiapaba as primeiras a nível quase marinho (Camocim, Icapuí) e as segundas entre 800 a 1000m sobre o nível do mar. 5 Tema 3- Geodinâmicas: entre os processos naturais e socio-ambientais Figura
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