Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

TUPARETAMATUPARETAMA Histórico

No ano de 1899, foi erguida a 1º casa de propriedade do Sr. Manoel Benedito de Lima. Segundo tradição oral existente entre os moradores mais antigos, já existia na região, um casebre tipo meia­água pertencente à negra Manoela. Refere­se ainda a tradição que no dia 18 de agosto do mesmo ano, realizou­se a primeira feira livre sob uma latada próximo ao casebre. Entre os primeiros a chegar destacam­se os nomes de: Manoel Benedito de Lima, Ernesto de Souza Leite, João Pastora e João Martins. Em 1910 foi construída uma capela que recebeu como padroeiro uma imagem do Sagrado Coração de Jesus, doada pelo Sr. Antônio Vicente da Silva, passando o povoado a ser conhecido como Bom Jesus, em homenagem ao padroeiro. A primeira missa foi celebrada pelo reverendo Pe. José Guerel. Em 15 de janeiro de 1938, o povoado foi elevado à categoria de vila com o nome de Tupã, instalando­se distrito judiciário do município de Afogados da . A lei estadual nº 3.332 de 31­12­1958, elevou à cidade com o nome de (do tupi­guarani ­ Tupã ­ Deus, retama ­ região, país, lugar, casa), o município foi instalado em 11­04­1962.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Tuparetama

Unidade Federativa: (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Pajeú Região de Desenvolvimento: Sertão do Pajeú. Municípios Limítrofes: São José do Egito (N); (S); estado da Paraíba (L); Ingazeira e Iguaraci (O). Acesso Rodoviário: PE­275, PE­280, BR­110, BR­232 (via Sertânia). Distância até a Capital (): 379,5 Km. Data da Instalação: 11/04/1962. Gentílico: tuparetamense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Domingos Sávio da Costa Torres (PTB) Vereadores: Arla Markson Gomes de Souza Vice­Prefeito: Edvan César Pessoa da Silva Pedro Romero Perazzo Leite Francisco Sávio da Silva Idelbrando Valdevino da Silva Bandeira do Município: Joel Gomes Pessoa José Ivanildo da Silva José Paulo de Souza Sebastião Cezar da Silva Alves Sebastião Nunes Sales

Fonte: União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Sítio Correio do Pajeú. Disponível em http://www.correiodopajeu.com.br. Acesso em 01 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 7.925 hab. População Urbana: 6.351 População Economicamente Ativa (PEA): 3.624 População Rural: 1.574 Eleitores: 7.301 Taxa de Urbanização: 80,14% Densidade Demográfica: 44,38 hab/Km². Taxa de Ruralização: 19,86% Homens: 3.852 Expectativa de vida*: 67,85 anos. Mulheres: 4.073 Taxa de Fecundidade**: 2,54 Alfabetizados: 5.840 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 3.084 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 286 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 4.460 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 0

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas

Território: 178,57 Km². Latitude e Longitude: 07º36'08" Sul, 37º18'41" Oeste. Altitude: 560 m. Bioma: . CEP: 56.760­000 Recurso Mineral Predominante: Calcário. Vegetação: A vegetação original de Tuparetama corresponde em maior parte à caatinga hiperxerófila. É representada por espécies de plantas que variam de arbóreas de pequeno porte a cactáceos, adaptados aos baixos índices de chuvas da região e a presença do solo raso e pedregoso. Clima: Predomina no município de Tuparetama o clima semi­árido quente, tipo de clima tropical quente mas não úmido, que tende a ser seco, embora não seja tão seco ou árido como os climas desérticos. Relevo: O relevo de Tuparetama com características que variam de ondulado a suavemente ondulado, é parte do Planalto da Borborema, um dos mais antigos do mundo, formado há mais de 2 bilhões de anos atrás, constituído de rochas cristalinas pré­cambrianas. Solo: O solo tem como elementos predominantes a argila e o e é naturalmente ocupado em sua maior parte pela caatinga. De um modo geral, se apresenta com uma boa fertilidade. Em determinadas áreas são representados por uma associação de Bruno não cálcico, Litólicos eutróficos e Bruno não cálcico vértico.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 16 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 861,30 mm em 2011. Mananciais: Açude Rosário e Açude Bom Sucesso. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Requer Ampliação.

Tuparetama é banhado pela bacia hidrográfica do Rio Pajeú que tem suas nascentes na Serra da Balança entre os municípios de e e na Serra dos Cariris Velhos, nos limites desses municípios com a Paraíba. 'Pajeú' é um vocábulo indígena que significa 'rio do pajé' , 'rio do feiticeiro', ou numa tradução ainda mais livre, 'rio sagrado (da tribo)'. Os principais afluentes do Rio Pajeú são o Riacho do Cedro, Riacho do Joaquim, Riacho da Mata Verde e Riacho da Patrona.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 36.446.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 4.598,86 Renda Média População Urbana: R$ 1.133,98 Índice de Gini*: 0,37 Renda Média População Rural: R$ 973,22

Comércio Internacional

Importação: $ 0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $ 0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 2.797.753,11 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 6.244,14 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 131.492,03 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 1.325,79 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 198.099,32 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 3.788,19

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 6.092.542,27

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 0,00 Transporte R$ 0,00 Energia R$ 0,00 Comércio e Serviços R$ 0,00 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 87.724,35 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 0,00 Saneamento R$ 8.024,54 Habitação R$ 0,00 Urbanismo R$ 2.677.546,23 Cultura R$ 443.155,93 Educação R$ 4.017.232,38 Saúde R$ 3.370.688,29 Assist. Social R$ 537.142,33 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 2.229.186,89 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 538.721,70

R$ 0,00 R$ 1.000.000,00 R$ 2.000.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 5.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,05 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 1.353 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,66 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,6292 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 2.533

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 1,71 Número de óbitos: 65 Nascidos Vivos: 126 Número de domicílios com internet: 288

23,00% 27,60%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM Entre Indigência e Pobreza 49,40%

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 12

41 93

535

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

1.511

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

100,0%

90,0% 85,8% 86,7%

80,0%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0%

6,9% 7,3% 10,0% 4,4% 8,9% 0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental

Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais 35,00 4,4

30,90 4,3 30,00 4,2

25,00 4,1 4,4 20,00 4,0

3,9 15,00 3,8 3,9 10,00 9,20 3,7

5,00 3,6 Ideb obtido Ideb Meta 0,00 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

600,00

500,00 508,80

400,00

300,00

200,00

100,00

0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

450 415 400

350

300

250

200

150

100 76

50 17 17 13 0 0 0 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 8.992

Galos, Frangas, Pintos 251.549

Ovinos 6.500

Caprinos 5.159

Suínos 3.271

Muares 40

Asininos 120

Bubalinos 0

Equinos 240

Bovinos 6.795

0 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

900.000

800.000 767.000

700.000

600.000

500.000

400.000

300.000

200.000

100.000 65.000

0 4.000 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 0 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 20 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 49 o Mamona (baga) 4

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 13 Fava (em grão) 1 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 24

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 1 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 9 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 10 20 30 40 50 60 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 0 Tomate 0 i Sorgo (em grão) 0 Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 1.650 Milho (em grão) 100 ô Melão 0 Melão 0 Melancia 0 Melancia 0 n Mandioca 7 Mandioca 7 o Mamona (baga) 11 Mamona (baga) 11

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 1.630 Feijão (em grão) 180 Fava (em grão) 4 Fava (em grão) 4 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 0 Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 2 Batata-doce 2

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 2 Arroz (em casca) 2 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 10 Algodão (em caroço) 10 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 500 1.000 1.500 2.000 0 50 100 150 200 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 0 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 12 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 11 o Mamona (baga) 5

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 38 Fava (em grão) 3 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 0 o Cana-de-açúcar 0 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 17

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 1 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 8 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 5 10 15 20 25 30 35 40 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 6 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 8 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 20 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 3 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 50 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 10 20 30 40 50 60 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

Uva 0 Uva 0 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 3 Manga 3 Mamão 0 Mamão 0 e Maçã 0 Maçã 0

o Limão 0 Limão 0 i Laranja 0 Laranja 0 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 5 Goiaba 5 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 4 Coco-da-baía 4 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 6 Castanha de caju 4 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 5 5 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 3 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 2 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 12 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 3 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 21 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 5 10 15 20 25 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 20

Nº Pousadas 0

Nº Hotéis 1

Nº Bancos 1

Nº Empresas 156

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Empreendedorismo Individual* 22 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

Utilitário 4

Semi-Reboque 32

Reboque 9

Ônibus 18

Motocicletas 1.284

Micro-ônibus 16

Caminhonetes 151

Caminhões 112

Automóvel 612

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Psicólogo 0 16,00

Odontólogo 0 14,00 Nutricionista 1 12,00 Fonoaudiólgo 0 10,00 Fisioterapeuta 1 15,87 Enfermeiro 0 8,00

Médico 3 6,00

0 Farmacêutico 4,00 4,92 Leitos Internação 39 2,00 Estabelecimento Saúde SUS 5 0,00 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde. 25

20 20

15

10

5

3 0 0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 14 Casa de Madeira 0 Água Poço Particular 508

Lixo Queimado/Enterrado 683 Casa de Taipa 5

Água Rede Pública 2.088 Lixo Coletado 2.054 Casa de Tijolo 2.734

0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 Domicílios Domicílios Domicílios

Energia

Consumo Energia (Mw/h) 6.149

Domicílios com Energia (Qtd) 2.729

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

A Igreja Matriz da cidade é considerada patrimônio histórico municipal.

Entre os festejos de Tuparetama, destacam­se as festas do reisado, pastoril, ciranda, quadrilhas juninas e a Cia. de Danças Populares da cidade. Durante esses festejos, as ruas se transformam num cenário enriquecido por sonoridades, cores e enfeites diversos.

Essas festividades contam com espetáculos folclóricos e culturais, como o bumba­meu­boi, o cavalo­marinho e as quadrilhas juninas.

Fonte: Sítio feriastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 01 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Bovinocultura de leite: 339 beneficiários.

➔ Ovinocaprinocultura: 210 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010. ______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012. ______. Boletim Pluviométrico 2011. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012. ______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­ cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010. Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 01 de agosto de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 01 de agosto de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 01 de agosto de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. UNIÃO VEREADORES PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 01 de agosto de 2012. Observatório Socioeconômico

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