980 REVISÃO

Uso popular de espécies medicinais da família Verbenaceae no Brasil

SANTOS, A.C.B.1*; NUNES, T.S.1; COUTINHO, T.S.1; SILVA, M.A.P.1 1Universidade Regional do Cariri - URCA, Programa de Pós-graduação em Bioprospecção Molecular, Rua Cel. Antônio Luis, 1161, Pimenta, Crato, CE, CEP: 63100-000. *Autor para correspondência: [email protected]

RESUMO: Com o presente trabalho objetivou-se realizar um levantamento bibliográfico acerca das espécies da família Verbenaceae utilizadas na medicina popular nas diversas regiões do Brasil. Os trabalhos acadêmicos utilizados para elaboração desta pesquisa foram extraídos de revistas indexadas junto ao Scielo publicadas no período de 2000 a 2012, sendo também realizada busca no Google acadêmico. Os dados foram compilados e organizados em ordem alfabética por espécies, seguidas do nome popular, forma de uso, parte usada, indicações e área de estudo. Foram encontrados um total de 85 publicações indicando 55 espécies distribuídas em oito gêneros. A espécie com maior número de citações foi Lippia alba (Mill.) N.E.Br., com 56 registros. Das plantas descritas na literatura, a folha foi o órgão mais citado como parte usada e o chá, o modo de preparo mais utilizado. Dentre as categorias de indicações medicinais, as plantas que mereceram destaque foram às relacionadas ao tratamento das doenças do sistema respiratório e digestório. Constatou-se que o Rio de Janeiro foi o estado que contou com o maior número de publicações na área. O uso de plantas medicinais está cada vez mais presente entre as diversas comunidades. Com isso, as informações contidas neste trabalho servirão para auxiliar na elaboração de banco de dados sobre o modo de uso das plantas pertencentes à família Verbenaceae com potencial medicinal encontradas nos Estados brasileiros.

Palavras-chave: Recursos Vegetais, Comunidade tradicional, Plantas medicinais.

ABSTRACT: Popular use of medicinal species of the Verbenaceae family in . The current work aimed to conduct a literature review about the Verbenaceae family species used in popular medicine in different regions of Brazil. The academic papers employed for the preparation of this research were taken from journals indexed by the Scielo published from 2000 to 2012, and a research in Google scholar tool was also performed. The data were compiled and organized alphabetically by species, followed by the popular name, manner of use, employed part, indications and study area. A total of 85 publications indicating 55 species were found and distributed into eight genera. The species with the highest number of citations was the Lippia alba (Mill.) N.E.Br., with 56 records. From the plants described in the literature, the leaf was the most cited part of the vegetables, and the tea was the most widely used preparation method. Among the categories of medicinal recommendations, the highlighted plants were the ones related to the treatment of diseases of the respiratory and the digestive systems. It was observed that Rio de Janeiro was the state in which the largest number of publications in the area was concentrated. The use of medicinal plants is increasingly present among several communities. Thus, the information in this work will be applied to assist in database development on how to use the plants belonging to the family Verbenaceae with medicinal potential found in Brazilian states.

Keywords: Plant Resources, Traditional community, Medicinal plants.

INTRODUÇÃO Desde épocas remotas, as sociedades interação importante vem das plantas que ao longo acumulam informações e experiências sobre o do desenvolvimento das civilizações apresentaram ambiente em que vivem, para com ele interagir e importantes utilidades, servindo não só como fonte prover suas necessidades de sobrevivência. Uma de alimento e uso ornamental, mas também como

Recebido para publicação em 24/07/2014 Aceito para publicação em 03/03/2015 10.1590/1983-084X/14_083

Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.17, n.4, supl. II, p.980-991, 2015. 981 forma de obtenção de medicamentos, cosméticos e regiões do Brasil, contribuindo dessa forma, para outros (Badke et al., 2012). Essas interações entre a conservação destas informações, assim como, seres humanos e plantas são moldadas pela história, dando subsídio para posteriores investigações pela cultura, pelos ambientes físico, biológico, social no âmbito farmacológico científico no intuito e pelas características inerentes às plantas (Araújo, de comprovar as propriedades referidas nesta 2007). pesquisa. O uso medicamentoso das plantas é muito frequente entre a população mais pobre, sendo cultivadas e até comercializadas, o que contribui MATERIAL E MÉTODOS com a divulgação do seu efeito de acordo com o uso Coleta de dados popular, despertando o interesse de estudos sobre O estudo foi baseado em um levantamento uma determinada espécie, aliando o conhecimento bibliográfico no período de 2000 a 2012 sobre as popular a medicina (Maciel et al., 2002). espécies de Verbenaceae com potencial medicinal O conhecimento de plantas medicinais utilizada por comunidades brasileiras. representa em muitas vezes o único recurso Os trabalhos acadêmicos utilizados para terapêutico de comunidades e grupos éticos, elaboração desta pesquisa foram extraídos de sendo que a procura por tratamentos alternativos revistas indexadas junto ao Scielo, sendo também ou aliados a medicamentos, vem aumentando realizada busca no google acadêmico. As palavras- consideravelmente, tornando essa prática frequente chave utilizadas como fonte de pesquisa foram: entre a sociedade brasileira (Silva & Hahn, 2011). Verbenaceae, Etnobotânica, Plantas Medicinais, A etnobotânica tem sido objeto de estudo Uso de Recursos Vegetais e Medicina popular. no mundo e no Brasil, onde as diversas áreas Para revisão dos nomes científicos e de investigação tentam resgatar o conhecimento sinonímias das espécies citadas foram utilizados popular a respeito dos vegetais, seus usos e os portais da Lista de espécies da Flora do Brasil especialmente ao uso medicinal. A intensificação (Koch et al., 2014) e Tropicos (2014), baseado na dos trabalhos etnobotânicos leva a conhecer essas classificação do APG III (2009). espécies e poderá servir como instrumento para traçar estratégias de utilização das espécies nativas Registro das Espécies da Família e seus potenciais (Ming et al., 2000). Verbenaceae A família Verbenaceae compreende cerca No levantamento etnobotânico da família de 98 gêneros e 2614 espécies no mundo. No Verbenaceae, foram registrados um total de 85 Brasil, encontram-se 47 gêneros distribuídos em publicações indicando 55 espécies distribuídas em 407 espécies nos diferentes hábitos, desde ervas oito gêneros, sendo que 36 foram identificadas a perenes, arbustos até subarbustos, encontrados nível de espécie, 19 somente a nível de gênero e nas regiões tropicais e subtropicais (Salimena et al., quatro não identificadas. Das espécies identificadas 2013; Vandresen, 2005), apresentando distribuição apenas a nível de gênero, Lippia sp. foi a mais pantropical, mas principalmente neotropical (Bueno representativa com 12 indicações (Tabela 1). & Leonhardt, 2011). As espécies estão distribuídas As espécies com maior número de citações em todas as regiões do país, ocorrendo em foram Lippia alba (Mill.) N.E.Br., Stachytarpheta vegetações do tipo Campo Rupestre, Cerrado cayannensis (Rich.) Vahl. e Lantana camara L. com (latu sensu) e Floresta Ombrófila (Floresta Pluvial), 56, 35 e 25 citações, respectivamente. Já dentre os sendo presente em diversos domínios fitogeográfico, gêneros listados, aqueles com maior números de como: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica espécies foram Lippia spp. (22 registros), seguidos e Pampa (Salimena et al., 2013). Suas espécies de Lantana spp. (9), Stachytarpheta spp. (7), Aloysia apresentam diferentes aplicações, podendo ser spp. (6) e Verbena spp. (4). utilizadas pelas propriedades medicinais de algumas O trabalho de Brito & Senna-Valle (2011) espécies, bem como ornamentais e madeiras, sendo desenvolvido em Paraty (RJ) mostrou que Lippia esta última amplamente empregada na economia alba (Mill.) N. E. Br. (erva-) apresentou o (Melo et al., 2010). Uma característica da família maior valor de Importância Relativa, ou seja, foi a é a presença de tricomas secretores, geralmente espécie indicada para o tratamento de um maior produtores de óleos essenciais de grande valor número de sintomas. medicinal (Favorito, 2009). Com relação à atividade farmacológica de Diante dessas considerações, no presente Lippia alba (Mill.) N.E.Br, essa espécie apresenta trabalho objetivou-se realizar um levantamento várias ações, sendo o calmante a mais utilizada bibliográfico de artigos publicados no período de (Aguiar & Barros, 2012; Borba & Macedo, 2006). 2000-2012 acerca das espécies de Verbenaceae Camêlo et al. (2011) e Favorito (2009) afirmaram utilizadas na medicina popular nas diversas ainda, que L. alba possui características que

Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.17, n.4, supl. II, p.980-991, 2015. 982

TABELA 1. Espécies medicinais da família Verbenaceae, seguidas pelo Nome Popular, Forma de Uso, Parte Usada, Indicações, Área de Estudo e Referências. Nome Científico Nome Popular Forma de Parte Indicações Área de Estudo Referências Uso Usada Aloysia citriodora Cidró, cidró- Chá Fo Adstringente, sedativo Anita Garibaldi (SC) Lorenzi & Matos (2008) Palau pessegueiro, brando, febre, sistema Cascavel (PR) Maia et al. (2011) [Sin.Aloysia cidrão, cidreira, digestivo, inseticida, Ipê (RS) Merétika et al. (2010) triphylla (L’Hér.) cidrozinho, erva- bactericida, resfriado, Itapoá (SC) Negrelle et al. (2007) Britton] Luíza, ervacidreira tônica, antiespasmódica, Lages (SC) Ritter et al. (2002) carminativa, eupéptica, calmante, anti-gripal, coração, estimulante, probema nervoso, acne A. gratissima Alfazema, Banho Fo, Cl, Dor no corpo, febre, Barra do Piraí (RJ) Borges & Peixoto (2009) (Gillies & Hook. alfazema-do- Pt dor de cabeça, Casimiro de Abreu Boscolo & Valle (2008) ex Hook.) Tronc. Brasil, alfazema- doenças da pele, (RJ) Christo et al. (2010) macho,novalgina- infecções brônquicas, Paraty (RJ) Crepaldi (2007) em-folhas afecções pulmonares, Quissamã (RJ) Parente & Rosa (2001) antimicrobiana Santa Leopodina Santos et al. (2009) (ES) A. lycioidesCham. Cidró Chá Fo Antigripal Cascavel (PR) Negrelle et al. (2007) [Sin.A. pulchra (Briq.) Moldenke] A. oblanceolata Camomila, Macapá (AP) Silva (2002) Moldenke pau-de-angola- Ouro Verde de Silva & Proença (2008) pequeno Góias (GO) Aloysia sp1. -do-chile, Anastácio (MS) Cunha & Bortolotto alcanflor (2011) Aloysia sp2. Erva-santa Intestino preso, dor Florianópolis (SC) Giraldi & Hanazaki no estômago, dor de (2010) barriga, diarréia, gastrite, enjôo, induzir vômito, gases, má digestão, congestão, queimor no estômago, purgante, laxante. Bouchea Gervão-de-folha- Fo Úlceras Fenner et al. (2006) fluminensis (Vell.) grande Moldenke [Sin.B. pseudogervao (A.St.-Hil.) Cham.] Bouchea sp. Gervão-roxo Nova Friburgo (RJ) Leitão et al. (2009) Petrópolis (RJ) Casselia Saúde-da-mulher Mato Grosso Guarim Neto & Morais chamaedryfolia (2003) Cham. [Sin. Casslia mansoi Schauer] Lantana Alagoinha (PE) Albuquerque et al. caatingensis (2005) Moldenke L. camara L. Bem-me-quer, Infusão, Fo, Fl, Afecção pulmonar, asma, Alagionha (PE) Agra et al. (2008) cambará, decocto, Sm bronquite, dor de ouvido, Amargosa (BA) Alves et al. (2000) cambará-de- extrato espasmo, febre, peitoral, Anastacio (MS) Amorozo (2002) chumbo, cambará- fluido, reumatismo, tosse Belo Horizonte Boscolo & Valle (2008) de-espinho, xarope, catarral, coqueluche, (MG) Botrel et al. (2006) cambará-de- elixir, banho vias respiratórias, enjoo, Boa Vista (RR) Brandão et al. (2006) cheiro, catapora, doenças no Santa Cruz Cabrália Brandão et al. (2008) fígado, higiene íntima, (BA) Carrancas (MG) continua...

Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.17, n.4, supl. II, p.980-991, 2015. 983

TABELA 1. Espécies medicinais da família Verbenaceae, seguidas pelo Nome Popular, Forma de Uso, Parte Usada, Indicações, Área de Estudo e Referências. continuação... cambará-de- purificação do sangue, Caruaru (PE) Chaves & Barros (2012) folha-grande, ajuda no parto, Cantareira (SP) Costa & Mayworm cambará-miúdo, rouquidão expectorante, Cocal (PI) (2011) cambarazinho, diurético, gripe, dor de Extrema (MG) Costa et al. (2006) camarazinho, cabeça Fernão (MG) Cunha & Bortolotto cambará- Floresta (PE) (2011) vermelho, Florianópolis (SC) Cunha et al. (2012) capitão-de-campo, Igarassu (PE) Guarim Neto & Morais milho-de-grilo, Ilhéus (BA) (2003) carará-juba, Ingaí (MG) Hoeffel et al. (2011) cariaquito- Itacaré (BA) Leitão et al. (2009) vermelho, Itumirim (MG) Lorenzi & Matos (2008) chumbinho, Itutinga (MG) Lucena et al. (2007) erva-chumbinho, Lavras (MG) Maioli-Azevedo & lantana, mau-me- Lima Duarte (MG) Fonseca-Kruel (2007) quer Mato Grosso Oliveira (2005) Nova Friburgo (RJ) Oliveira & Menini Neto Nova Iguaçu (RJ) (2012) Paulista (PE) Pinto et al. (2006) Petrópolis (RJ) Rodrigues & Carvalho Quissamã (RJ) (2001) Rio de Janeiro (RJ) Silva & Andrade (2005) Santo Antonio do Silva et al. (2010) Leverger (MT) Sobrinho et al., (2011)

L. canescens Lantana Fo, Fl Contusões, diurético, dor Itapoá (SC) Merétika et al. (2010) Kunth de dente Silva (2012) L. fucata Lindl. Cambará-roxo, Inflamação de garganta, Alto paraíso de Azevedo & Silva (2006) [Sin.L. lilacina milho-cereja tosse, gripe, bronquite Goiás (GO) Guarim Neto & Morais Desf.] e asma Mato Grosso (MT) (2003) Rio de Janeiro (RJ) Silva (2012) Souza & Felfili (2006) L. megapotamica Sabiá-do-mato Dores no estômago e Ipê (RS) Ritter et al. (2002) (Spreng.) Tronc. fígado

Lantana radula Decocção Fo Gripe, tosse, bronquite Nordeste Agra et al. (2008) Sw. L. trifolia L. Cidreira, uvinha- Chá Fo Antiúlcera Nossa Senhora do Jesus et al. (2009) do-campo Livramento (MT) Silva (2012)

L. undulata Camará-branco Ilhéus (BA) Costa et al. (2006) Schrank Silva (2012) Lantana sp. Camará, Fo, Fl Gripe, febre, asma, Delmiro Gouveia Almeida (2004) chumbinho, tosse, bronquite, diabete, (AL) moleque-duro pressão alta, calmante Piranhas (AL)

Lippia alba (Mill.) Alecrim-do-campo, Chá, Fo, Cl, Dor de barriga, “tudo”, Alagoinha (PE) Agra et al. (2008) N.E.Br. alecrim-selvagem, infusão, Sm, Fl barriga inchada, Amargosa (BA) Aguiar & Barros (2012) cambará- banho e comida que faz mal, Anastácio (MS) Albertasse et al. (2010) de-espinho, decocção calmante, cólicas, gripe, Apodi (RN) Albuquerque et al. camelitana, tosse, pressão alta, Arraial do Cabo (2007) chá-de-tabuleiro, cólica menstrual, dor (RJ) Albuquerque (2006) cidreira, cidreira- de estômago, cólica Bandeirantes (PR) Albuquerque & Andrade brava, cidreira- intestinal, vômito, Belém (PA) (2002a) carmelitana, diarreia, sedativo, febre, Boa Vista (RR) Albuquerque & Andrade cidreira-de-folha- desconforto, anemia, Buriti dos Montes (2002b) redonda, cidrila, insônia, rouquidão, dor (PI) Alcântara Júnior et al. erva-cidreira, de cabeça, ameba, Cananéia (SP) (2005) erva-cidreira-de- gases, menopausa, Cantareira (SP) Almeida & Albuquerque arbusto, erva- intestino, doenças Caruaru (PE) (2002) cidreira-do-campo, do sistema nervoso, Cascavel (PR) Amorozo (2002) erva-cidreira- antidiarreico, Casimiro de Abreu Araujo (2007) brasileira, falsa- digestivo, anti- (RJ) Azevedo & Silva (2006) melissa, melissa espasmodico, menstrual, Caucaia (CE) Brito & Senna-Valle depurativo, convulsão, Crateús (CE) (2011) hipotensor Demerval Lobão Christo et al. (2010) (PI) Crepaldi (2007) Esperantina (PI) Costa & Mayworm Extrema (MG) (2011) Cunha & Bortolotto (2011) continua...

Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.17, n.4, supl. II, p.980-991, 2015. 984

TABELA 1. Espécies medicinais da família Verbenaceae, seguidas pelo Nome Popular, Forma de Uso, Parte Usada, Indicações, Área de Estudo e Referências. continuação... melissa-de-casa Fernão (MG) Cunha et al. (2012) orégano, salva, Florianópolis (SC) Florentino et al. (2007) salva-brava, salva- Iguape (SP) Fonseca-Kruel & Peixoto do-Brasil, salva- Ilha do Cardoso (2004) limão, salva-vida, (SP) Franco & Barros (2006) Sálvia Ilha de Santa Fuck et al. (2005) Catarina (SC) Gomes & Bandeira Ilhabela (SP) (2012) Ipê (RS) Guarim Neto & Morais Itaberaba (BA) (2003) Itacaré (BA) Hoeffel et al. (2011) Itapoá (SC) Leitão et al. (2009) Jaboatão dos Lorenzi & Matos (2008) Guararapes (PE) Luize et al. (2005) Jatobá Medonho Luz (2001) (PI) Madaleno (2011) Jeremoabo (BA) Magalhães (2006) João Pessoa (PB) Maioli-Azevedo & Jupi (PE) Fonseca-Kruel (2007) Lima Duarte (MG) Martins et al. (2005) Macapá (AP) Mendes et al. (2006) Maringá (PR) Merétika et al. (2010). Mato Grosso Miranda & Hanazaki Mogim-Mirim (SP) (2008) Natal (RN) Morais et al. (2005) Nova Iguaçu (RJ) Mosca & Loiola (2009) Nova Friburgo (RJ) Nascimento et al. (2005) Oeiras (PI) Negrelle et al. (2007) Ouro Verde de Oliveira e Menini Neto Góias (GO) (2012) Paraty (RJ) Oliveira, F. et al. (2010) Peruíbe (SP) Oliveira, H. et al. (2010) Petrópolis (RJ) Oliveira, G. et al. (2010) Recife (PE) Paulino et al. (2012) Rio Branco (AC) Pilla et al. (2006) Rio de Janeiro (RJ) Pinto et al. (2006) Rosário da Limeira Ritter et al. (2002) (MG) Scudeller et al. (2009) Santa Cruz (RN) Silva (2002) Santa Leopodina Silva & Proença (2008) (ES) Silva et al. (2010) Santo Antonio do Siviero et al. (2012) Leverger (MT) Sobrinho et al. (2011) São José do Tupé e Teixeira & Melo (2006) Central Tôrres et al. (2005) São Luis (MA) Vila Velha (ES) L. alnifolia Mart. Alecrim-do-mato Decocção e Fo Anti-séptico tópico e oral Nordeste Agra et al. (2008) & Schauer Maceração L. citriodora Carmelitana, erva- Digestão, cólicas, gases, Anita Garibaldi (SC) Maia et al. (2011) (Lam.) Kunth cheirosa tônica, antidepressiva, Lages (SC) Silva (2002) epilepsia, tranquilizante Macapá (AP) de nervos. L. gracilisSchauer Alecrim-da- Chá, Fo, Fl Infecção na pele, Nordeste Agra et al. (2008) chapada, alecrim- infusão, infecção na garganta, Recife (PE) Fenner et al. (2006) de-serrote, gargarejo, cárie, mau cheiro nas Lorenzi e Matos (2008) alecrim-de- tintura axilas e pés, afta, Nascimento et al. (2005) tabuleito, alecrim- corrimento vaginal, pimenta, alecrim- micoses na pele, acne, de-vaqueiro sarna infetada, pano- branco, caspa, impigem L. lupulina Cham. Erva-cidreira, Gargarejo Fo, Fl Infecções de garganta e Carrancas (MG) Guarim Neto & Morais salva-do-campó da boca Ingaí (MG) (2003) Itumirim (MG) Rodrigues & Carvalho Itutinga (MG) (2001) Lavras (MG) Mato Grosso continua...

Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.17, n.4, supl. II, p.980-991, 2015. 985

TABELA 1. Espécies medicinais da família Verbenaceae, seguidas pelo Nome Popular, Forma de Uso, Parte Usada, Indicações, Área de Estudo e Referências. continuação... Lippia microphylla Salva-do-campo, Inalação, Fo Gripe, malária, Amargosa (BA) Agra et al. (2008) Cham. alecrim-da- xarope pneumonia, Boa Vista (RR) Lorenzi & Matos (2008) chapada, alecrim- antiflamatório, sinusite, Mutuípe (BA) Luz (2001) de-tabuleiro tosse, congestão nasal, Nordeste Nascimento et al. (2005) anti-séptico Recife (PE) Pinto & Maduro (2003) Silva et al. (2010) L. origanoides Alecrim-bravo, Chá, Tintura Fo, Fl Anti-sépto local, caspa, Custódia (PE) Fenner et al. (2006) Kunth alecrim-do- anti-fúgico local, Floresta (PE) Lorenzi & Matos (2008) [Sin.L. sidoides nordeste, alecrim- impingem, dermatoses, Recife (PE) Nascimento et al. (2005) Cham] pimenta, estrepa- rinite alérgica, infecção cavalo na pele e garganta, cárie, mal cheiro nas axilas e pés, afta, corrimento vaginal, micoses. L. pseudothea Chá-de-pedestre Xarope Fo, Fl Brandão et al. (2006) (A.St.-Hil.) Brandão et al. (2008) Schauer L. thymoides Alecrim Chá; Banho Fo Gripe, tosse, cansaço, Amargosa (BA) Gomes & Bandeira Mart. & Schaurer nariz entupido, febre, Boa vista (RR) (2012) reumatismo Jeremoabo (BA) Silva et al. (2010)

Lippia sp1. Melissa Amargosa (BA) Silva et al. (2010) Boa vista (RR) Mutuípe (BA) Lippia sp2. Alecrim-de- Fo, Fl Delmiro Gouveia Almeida (2004) (AL) vaqueiro, alecrim- Gripe, bronquite, Piranhas (AL) de-cabloco, inflamação nos pulmões, alecrim-pimenta pneumonia, tirar catarro, inflamação na garganta, constipação, coração. Lippia sp3. Alecrim Decocção Fo Gripe, anti-microbiano, Buriti dos Montes Magalhães (2006) anti-sépco, digestão (PI) Crateús (CE) Lippia sp4. Erva-cidreira Igarassu (PE) Silva & Andrade (2005) Paulista (PE) Lippia sp5. Alecrim Alagoinha (PE) Albuquerque & Andrade (2002b) Lippia sp6. Alecrim Chá Fo Dor de barriga, má Alagoinha (PE) Albuquerque & Andrade digestão. (2002a) Lippia sp7. Camarazinha Alagoinha (PE) Lucena et al. (2007) Caruaru (PE) Floresta (PE) Lippia sp8. Alecrim Infusão Fo Digestão, Disenteria Alagoinha (PE) Albuquerque (2006) Lippia sp9. Alecrim Decocção, Fo Gripe Oeiras (PI) Oliveira, F. et al. (2010) banho Lippia sp10. Alecrim-de- Banho Fo, Fl Sinusite Oeiras (PI) Oliveira, F. et al. (2010) passos, alecrim- de-bom-Jesus Lippia sp11. Erva-cidreira Chá Fo Lagarto (SE) Silva et al. (2006) Lippia sp12. Melissa Itacaré (BA) Pinto et al. (2006) Petrea sp. Espinheira-santa Estômago Mogim-Mirim (SP) Pilla et al. (2006) Stachytarpheta Gervão, mocotó Suco ou Fo Igarassu (PE) Agra et al. (2008) angustifolia (Mill.) sumo Mato Grosso Guarim Neto & Morais Vahl Nova Xavantina (2003) [Sin. (MT) Silva & Andrade (2005) Stachytarpheta Nordeste elatior Schrad. ex Paulista (PE) Schult.] continua...

Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.17, n.4, supl. II, p.980-991, 2015. 986

TABELA 1. Espécies medicinais da família Verbenaceae, seguidas pelo Nome Popular, Forma de Uso, Parte Usada, Indicações, Área de Estudo e Referências. continuação... S. cayennensis Aguarapondá, Decocção, Fo, Cl, Tônico estomacal, Anastácio (MS) Agra et al. (2008) (Rich.) Vahl aguare-ponda, Bochecho, Pt estimulante Anita Garibaldi (SC) Amorozo (2002) [Sin.S. dichotoma chá-de-burro, chá- xarope, gastrointestinal, febre, Arraial do Cabo Araujo (2007) (Ruiz & Pav.) do-Brasil, erva-de- infusão dispepsia, diurético, (RJ) Azevedo & Silva (2006) Vahl] grilo, erva-gervão, emoliente, problemas Auto Paraíso de Boscolo & Valle (2008) ervão, falsa- hepáticos crônicos, anti- Goiás (GO) Brandão et al. (2006) verbena, gervão, helmíntico, vermífugo, Cantareira (SP) Brandão et al. (2008) gervão-azul, úlceras, sórdidas, Carrancas (MG) Brasileiro et al. (2006) gervão-do-campo, cicatrizante, anemia, Casimiro de Abreu Brito & Senna-Valle gervão-legítimo, colesterol, problemas (RJ) (2011) gervão-preto, de fígado, dores Extrema (MG) Christo et al. (2010) gervão-roxo, estomacais, câncer, Fernão (MG) Costa & Mayworm gervão-verdadeiro, glicose, diabetes, Florianópolis (SC) (2011) jarbão, mocotó, emagrecer, vitamina, Governador Costa et al. (2006) orgibão, rincão, amarelão (hepatite), triza Valadares (MG) Crepaldi (2007) rinchão, uregão, (hepatite), dor de dente, Iguape (SP) Cunha & Bortolotto urgevão, verbena, dor de barriga, doenças Ilhabela (SP) (2011) verbena-falsa no aparelho respiratório, Ingaí (MG) Feijó et al. (2012) dores no estômago, anti- Itacaré (BA) Fonseca-Kruel & Peixoto espasmódico Itapoá (SC) (2004) Itumirim (MG) Gandolfo & Hanazaki Itutinga (MG) (2011) Lages (SC) Giraldi & Hanazaki Lavras (MG) (2010) Lima Duarte (MG) Guarim Neto & Morais Macapá (AP) (2003) Madureira (RJ) Hoeffel et al. (2011) Jesus et al. (2009) Leitão et al. (2009) Lorenzi & Matos (2008) Mangaratiba (RJ) Madaleno (2011) Mato Grosso Maia et al. (2011) Nossa Senhora do Maioli-Azevedo & Livramento (MT) Fonseca-Kruel (2007) Paraty (RJ) Medeiros et al. (2004) (RS) Medeiros et al. (2005) Peruíbe (SP) Merétika et al. (2010) Quissamã (RJ) Oliveira & Menini Neto Rio Branco (AC) (2012) Rio de Janeiro (RJ) Pinto et al. (2006) Santa Leopodina Rodrigues & Carvalho (ES) (2001) Santo Antonio do Scudeller et al. (2009) Leverger (MT) Silva (2002) São joão do Tupé e Siviero et al. (2012) Central São Luis (MA) S. jamaicensis (L) Aguara-ponda, Infusão Fo Diabetes, úlceras Rosário da Limeira Albertasse et al. (2010) Vahl chá-do-Brasil, sórdidas, antimalária, (MG) Fenner et al. (2006) gerbão, gervão, fígado, estômago Vila Velha (ES) Oliveira (2008) gervão-azul, Oliveira, H. et al. (2010) orgibão, urgevão S. polyura Gervão Mato Grosso Guarim Neto & Morais Schauer (2003) S. schottiana Gervão-da-praia Rz Vermes, problemas no Quissamã (RJ) Boscolo & Valle (2008) Schauer fígado Stachytarpheta Gervão Tônica, febrífuga, Alto Paraíso de Souza & Felfili (2006) sp1. infecções, vermífuga, Goiás (GO) reduz colesterol Stachytarpheta Pt Retenção de urina, Delmiro Gouveia Almeida (2004) sp2. continua... inflamação renal (AL) Piranhas (AL) Verbena Gervão-da-folha- Pontada no fígado, abrir Ipê (RS) Ritter et al. (2002) intermedia Gillies branca, fel-de- o apetite & Hook. ex Hook terra

V. litoralis Kunth Fo Problemas de estômago, Igarassu (PE) Merétika et al. (2010) problemas de fígado, Itapoá (SC) dores de estômago, colesterol, leucemia continua...

Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.17, n.4, supl. II, p.980-991, 2015. 987

TABELA 1. Espécies medicinais da família Verbenaceae, seguidas pelo Nome Popular, Forma de Uso, Parte Usada, Indicações, Área de Estudo e Referências.

V. montevidensis Gervão Decocção, Fo Fígado (dor intoxicação) Ipê (RS) Ritter et al. (2002) Spreng. bochecho V. officinalis L. Vervena Fo Feridas Fenner et al. (2006) Indeterminada 1 Narapiró Itacaré (BA) Pinto et al. (2006) Indeterminada 2 Alfazema II Itacaré (BA) Pinto et al. (2006) Indeterminada 3 Erva-cidreira-de- Chá Fo Jupi (PE) Teixeira & Melo (2006) canelinha-rosa Indeterminada 4 Hortelão Decocção, Fo, Fl Gripe Oeiras (PI) Oliveira, F. et al. (2010) lambedor, inalação Nome científico: (Sin.: sinonímias). Parte usada: (Fo: Folha, Fl: Flor, Fr: Fruto, Rz: Raiz, Cl: Caule, Sm: Semente; Pt: Planta toda). Área de Estudo: (SC: Santa Catarina, PR: Paraná, RS: ; RJ: Rio de Janeiro, ES: Espírito Santo; AP: Amapá; GO: Goiás; MS: Mato Grosso do Sul, PE: Pernambuco, Bahia: Bahia, MG: Minas Gerais, RR: Roraima, SP: São Paulo, PI: Piauí, MT: Mato Grosso, AL: Alagoas, RN: Rio Grande do Norte, PA: Pará, CE: Ceará, AC: Acre, MA: Maranhão, SE: Sergipe).

mostram que a mesma possui propriedades as pesquisas de Aguiar & Barros (2012) e Albertasse medicinais em função da atividade sedativa de et al. (2010) onde afirmaram que a folha e o chá seu óleo essencial produzido de óleos pelos seus também foram à parte usada e o modo de preparo tricomas secretores. respectivamente mais citados. Do levantamento das espécies medicinais Estudos sobre diversidade e uso de realizado nos trabalhos que serviram como base recursos medicinais, realizados por Chaves & Barros para esta pesquisa, pode-se constatar que os (2012), assim como, estudos sobre utilização de trabalhos com maior riqueza de espécies medicinais plantas medicinais por Costa & Mayworm (2011), da família Verbenaceae foram: Guarim Neto & corroboraram com os dados levantados nesse Morais (2003) e Agra et al. (2008) com oito registros trabalho sobre as categorias de indicações das cada, seguidos de Pinto et al. (2006) com seis, plantas medicinais sendo que o maior número de Merétika et al. (2010), Fenner et al. (2006) e Silva indicações referiam-se ao tratamento das doenças et al. (2010) com cinco espécies cada do sistema respiratório e do aparelho digestório. Alguns autores listaram espécies que Quanto à área de estudo dos artigos atualmente são consideradas sinônimas. Dessa analisados, todas as regiões foram contempladas, forma, foram agrupadas todas as informações sendo que os Estados que apresentaram o maior referentes às espécies sinônimas, dentre elas número de trabalhos publicados foram Rio de estão: Aloysia citriodora Palau [= A. triphylla Janeiro com 11 registros, seguidos de Minas Gerais (L’Hér.) Britton]; A. lycioides Cham. [= A. pulchra e Pernambuco com sete trabalhos cada. (Briq.) Moldenke]; Bouchea fluminensis (Vell.) Amorozo (2002) afirmou que embora Moldenke [= B. pseudogervao (A.St.-Hil.) Cham.]; algumas populações encontrem facilidades médicas, Casselia chamaedryfolia Cham. [= C. mansoi como centros de saúde e hospitais, o uso de plantas Schauer]; Lantana fucata Lindl. [= L. lilacina Desf.]; com fins terapêuticos faz parte do cotidiano da Lippia origanoides Kunth [= L. sidoides Cham]; maioria das pessoas. Stachytarpheta angustifolia (Mill.) Vahl [= S. elatior Badke et al. (2012) e Borba & Macedo Schrad. ex Schult.] e S. cayennensis (Rich.) Vahl [= (2006), afirmaram que o conhecimento sobre S. dichotoma (Ruiz & Pav.) Vahl]. as plantas medicinais é adquirido ao longo do Não foram levadas em consideração as tempo, seja por meio de transmissão oral, ou do espécies que não pertencem atualmente ao grupo conhecimento iniciado na infância e passado de das Verbenaceae e que foram registrados nos geração para geração. trabalhos analisados como sendo desse grupo, Desse modo, o uso de plantas medicinais como por exemplo, Vitex spp. (Lamiaceae). está cada vez mais presente entre as comunidades, Em relação à utilização das plantas fazendo com que a importância de estudos nesta descritas na literatura a parte mais utilizada foi a área seja cada vez mais ampliada. Com isso, as folha com 32 indicações, seguida pela flor (11). A informações contidas neste trabalho servirão para forma de uso mais referenciada foi o chá (=infusão) auxiliar na elaboração de banco de dados sobre o com 16 citações. As patologias mais citadas foram modo de uso das plantas pertencentes à família referentes aos problemas respiratórios e digestivos. Verbenaceae com potencial medicamentoso Os dados deste trabalho corroboram com encontradas nos Estados brasileiros.

Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.17, n.4, supl. II, p.980-991, 2015. 988

REFERÊNCIAS AZEVEDO, S.K.S.; SILVA, I.M. Plantas medicinais e de uso religioso comercializadas em mercado e feiras livres AGRA, M.F. et al. Survey of medicinal plants used in no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica, the region Northeast of Brazil. Brazilian Journal of v. 20, n. 1, p. 185-194, 2006. Pharmacognosy, v. 18, n. 3, p. 472-508, 2008. BADKE, M.R. et al. Saberes e Práticas Populares de AGUIAR, L.C.G.G.; BARROS, R. F. M. Plantas medicinais Cuidado em Saúde com o Uso de Plantas Medicinais. cultivadas em quintais de comunidades rurais no Texto & Contexto Enfermagem, v. 21, n. 2, p. 363- domínio do cerrado piauiense (Município de Demerval 370, 2012. Lobão, Piauí, Brasil). Revista Brasileira de Plantas BORBA, A.M.; MACEDO, M. Plantas medicinais usadas Medicinais, v. 14, n. 3, p. 419-434, 2012. para a saúde bucal pela comunidade do bairro Santa ALBERTASSE, P.D. et al. Plantas medicinais e seus Cruz dos Guimarães, MT, Brasil. Acta Botanica usos na comunidade da Barra do Jucu, Vila Velha, ES. Brasilica, v. 20, n. 4, p. 771-782, 2006. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 12, n. 3, BORGES, R.; PEIXOTO, A.L. Conhecimento e uso de p. 250-260, 2010. plantas em uma comunidade caiçara do litoral sul ALBUQUERQUE, U.P.; ANDRADE, L.H.C. Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Botânico Tradicional e Conservação em uma Área de Brasilica, v. 23, n. 3, p. 769-779, 2009. Caatinga no Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. BOSCOLO, O.H.; VALLE, L.S. Plantas de uso medicinal Acta Botanica Brasilica, v. 16, n. 3, p. 273-285, 2002a. em Quissamã, Rio de Janeiro, Brasil. Iheringia, v. 63, ALBUQUERQUE, U.P.; ANDRADE, L.H.C. Uso de n. 2, p. 263-277, 2008. Recursos Vegetais da Caatinga: o Caso do Agreste BOTREL, R.T. et al. Uso da vegetação nativa pela do Estado de Pernambuco (Nordeste do Brasil). população local no município de Ingaí, MG, Brasil. Acta Interciencia, v. 27, n. 7, p. 336-346, 2002b. Botanica Brasilica, v. 20, n. 1, p. 143-156, 2006. ALBUQUERQUE, U.P. et al. Use of plant resources BRANDÃO, M.G.L. et al. Medicinal plants and other in a seasonal dry forest (Northeastern Brazil). Acta botanical products from the Brazilian Official Botanica Brasilica, v. 19, n. 1, p. 27-38, 2005. Pharmacopoeia. Brazilian Journal of Pharmacognosy, ALBUQUERQUE, U.P. et al. Medicinal and magic plants v. 16, n. 3, p. 408-420, 2006. from a public market in northeastern Brazil. Journal of BRANDÃO, M.G.L. et al. Other medicinal plants Ethnopharmacology, v. 110, p. 76-91, 2007. and botanical products from the first edition of the ALBUQUERQUE, U.P. Re-examining hypotheses Brazilian Official Pharmacopoeia. Brazilian Journal of concerning the use and knowledge of medicinal plants: a Pharmacognosy, v. 18, n. 1, p. 127-134, 2008. study in the Caatinga vegetation of NE Brazil. Journal of BRASILEIRO, B.G. et al. Antimicrobial and cytotoxic Ethnobiology and Ethnomedicine, v. 2, p. 1-30, 2006. activities screening of some Brazilian medicinal plants ALCÂNTARA JÚNIOR, J.P. et al. Levantamento used in Governador Valadares district. Brazilian Etnobotânico e Etnofarmacológico de Plantas Journal of Pharmaceutical Sciences, v.42, n. 2, p. Medicinais do Município de Itaberaba-BA Para Cultivo 195-202, 2006. e Preservação. Sitientibus, v. 5, n. 1, p. 39-44, 2005. BRITO, M.R.; SENNA-VALLE, L. Plantas medicinais ALMEIDA, C.F.C.B.R.; ALBUQUERQUE, U.P. Uso e utilizadas na comunidade caiçara da Praia do Sono, Conservação de Plantas e Animais medicinais no estado Paraty, Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica, de Pernambuco (Nordeste do Brasil): Um estudo de v. 25, n. 2, p. 363-372, 2011. caso. Juvencia, v. 27, n. 6, p. 276-285, 2002. BUENO, O.L.; LEONHARDT, C. Distribuição e ALMEIDA, C.F.C.B.R. Etnobotânica nordestina: potencial paisagístico dos gêneros Citharexylum L. e Estratégia de vida e composição química como Verbenoxylum Tronc. no Rio Grande do Sul, Brasil. preditores do uso de plantas medicinais por Iheringia, v. 66, n. 1, p. 47-60, 2011. comunidades locais na caatinga. 2004. 66f. CAMÊLO, L.C.A. et al. Caracterização morfológica e Dissertação (Mestrado – Área de Concentração agronômica de acessos de erva-cidreira-brasileira em Etnobotânica) – Departamento de Botânica, [Lippia alba (Mill.) N. E. Br.]. Scientia Plena, v. 7, n. 5, Universidade Federal de Pernambuco, Departamento p. 1-8, 2011. de Botânica, Recife. CHAVES, E.M.F.; BARROS, R.F.M. Diversidade e uso de ALVES, T. M.A. et al. Biological Screening of Brazilian recursos medicinais do carrasco na APA da Serra da Medicinal Plants. Memórias do Instituto Oswaldo Ibiapaba, Piauí, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira Cruz, v. 95, n. 3, p. 367-373, 2000. de Plantas Medicinais, v. 14, n. 3, p. 476-486, 2012. AMOROZO, M.C.M. Uso e Diversidade de Plantas CHRISTO, A.G. et al. Local knowledge on medicinal Medicinais em Santo Antonio do Leverger, MT, Brasil. plant gardens in a rural community near the Atlantic Acta botânica brasílica, v. 16, n. 2, p. 189-203, 2002. Rain Forest, southeastern Brazil. Brazilian Journal of APG III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group Pharmacognosy, v. 20, n. 4, p. 494-501, 2010. classifi cation for the orders and families of fl owering COSTA, L.C.B. et al. Levantamento preliminar das plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean espécies vegetais com potencial econômico no parque Society, v. 161, p. 105-121, 2009. municipal da Boa Esperança, Ilhéus, Bahia, Brasil. Acta ARAÚJO, L.G. Etnobotânica Caiçara: diversidade Farmacêutica Bonaerense, v. 25, n. 2, p. 184-191, e conhecimento de recursos vegetais no litoral 2006. paulista. 2007. 195f. Dissertação (Mestrado – Área COSTA, V.P.; MAYWORM, M.A.S. Plantas medicinais de Concentração em Ecologia) – Instituto de Biologia, utilizadas pela comunidade do bairro dos Tenentes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. município de Extrema, MG, Brasil. Revista Brasileira

Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.17, n.4, supl. II, p.980-991, 2015. 989

de Plantas Medicinais, v. 13, n. 3, p. 282-292, 2011. HOEFFEL, J.L.M. et al. Conhecimento Tradicional e CREPALDI, M.O.S. Etnobotânica na Comunidade Uso de Plantas Medicinais nas APA’S Cantareira/SP e Quilombola Cachoeira do Retiro, Santa Leopoldina, Fernão Dias/MG. Revista VITAS, v. 1, p. 1-25, 2011. Espírito Santo, Brasil. 2007. 65f. Dissertação JESUS, N.Z.T. et al. Levantamento etnobotânico de (Mestrado – Área de Concentração em Botânica) plantas popularmente utilizadas como antiúlceras e - Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de antiinflamatórias pela comunidade de Pirizal, Nossa Janeiro, Escola Nacional de Botânica Tropical, Rio de Senhora do Livramento-MT, Brasil. Revista Brasileira Janeiro. de Farmacognosia, v. 19, n. 1, p. 130-139, 2009. CUNHA LIMA, S.T. et al. The use of medicinal plants by KOCH, I. et al. Apocynaceae in Lista de Espécies da an indigenous Pataxó community in NE Brazil. Revista Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Brasileira de Plantas Medicinais, v. 14, n. 1, p. 84- Disponível em: . Acesso em: 10 Jul. 2014. CUNHA, S.A.; BORTOLOTTO, I.M. Etnobotânica de LEITÃO, F. et al. Urban ethnobotany in Petrópolis and Plantas Medicinais no Assentamento Monjolinho, Nova Friburgo (Rio de Janeiro, Brazil). Brazilian município de Anastácio, Mato Grosso do Sul, Brasil. Journal of Pharmacognosy, v. 19, n. 1, p. 333-342, Acta Botanica Brasilica, v. 25, n. 3, p. 685-698, 2011. 2009. FAVORITO, S. Tricomas Secretores de Lippia LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no stachyoides Cham. (Verbenaceae): Estrutura, Brasil: Nativas e Exóticas. Nova Odessa (SP): Instituto Ontogênese e Secreção. 2009. 89f. Dissertação Plantarum, 2ª ed., 2008. 544 p. (Mestrado – Área de Concentração em Morfologia LUCENA, R.F.P. et al. Useful Plants of the Semi- e Diversidade Vegetal) – Instituto de Biociências, Arid Northeastern Region Of Brazil: A Look at their Universidade Estadual Paulista (UNESP), Botucatu. Conservation and Sustainable Use. Environ Monit FEIJÓ, A.M. et al. Plantas medicinais utilizadas por idosos Assess, v. 125, p. 281–290, 2007. com diagnóstico de Diabetes mellitus no tratamento dos LUIZE, P.S. et al. Effects of medicinal plant extracts on sintomas da doença. Revista Brasileira de Plantas growth of Leishmania (L.) amazonensis and Trypanosoma Medicinais, v. 14, n. 1, p. 50-56, 2012. cruzi. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, FENNER, R. et al. Plantas utilizadas na medicina popular v. 41, n. 1, p. 85-94, 2005. brasileira com potencial atividade antifúngica. Revista LUZ, F.J.F. Plantas medicinais de uso popular em Boa Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 42, n. 3, p. Vista, Roraima, Brasil. Horticultura Brasileira, v. 19, 369-394, 2006. n. 1, p. 88-96, 2001. FLORENTINO, A.T.N. et al. Contribuição de quintais MACIEL, M.A.M. et al. Plantas Medicinais: a necessidade agroflorestais na conservação de plantas da Caatinga, de estudos multidisciplinares. Química Nova, v. 25, n. Município de Caruaru, PE, Brasil. Acta Botânica 3, p. 429-438, 2002. Brasileira, v. 21, n. 1, p. 37-47, 2007. MADALENO, I.M. Plantas da medicina popular de São FONSECA-KRUEL, V.S.; PEIXOTO, A.L. Etnobotânica Luís, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio na Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, Goeldi, v. 6, n. 2, p. 273-286, 2011. RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 18, n. 1, p. MAGALHÃES, A. Perfil Etnobotânico e Conservacionista 177-190, 2004. das Comunidades do Entorno da Reserva Natural FRANCO, E.A.P.; BARROS, R.F.M. Uso e diversidade de Serra das Almas, Ceará-Piauí, Brasil. 2006. 68f. plantas medicinais no Quilombo Olho D’água dos Pires, Dissertação (Mestrado – Área de Concentração em Esperantina, Piauí. Revista Brasileira de Plantas Desenvolvimento e Meio Ambiente) – PRODEMA, Medicinais, v. 8, n. 3, p. 78-88, 2006. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. FUCK, S.B. et al. Plantas medicinais utilizadas na MAIA, E.A. et al. O uso de espécies vegetais para fins medicina popular por moradores da área urbana de medicinais por duas comunidades de Serra Catarinense, Bandeirantes, PR, Brasil. Semina, v. 26, n. 3, p. 291- Santa Catarina, Brasil. Revista de Biologia e Ciências 296, 2005. da Terra, v. 11, n. 1, p. 54-74, 2011. GANDOLFO, E.S.; HANAZAKI, N. Etnobotânica e MAIOLI-AZEVEDO, V.; FONSECA-KRUEL, V.S. Plantas urbanização: conhecimento e utilização de plantas medicinais e ritualísticas vendidas em feiras livres no de restinga pela comunidade nativa do distrito do Município do Rio de Janeiro, RJ, Brasil: estudo de caso Campeche (Florianópolis, SC). Acta Botanica nas zonas Norte e Sul. Acta Botanica Brasilica, v. 21, Brasilica, v. 25, n. 1, p. 168-177, 2011. n. 2, p. 263-275, 2007. GIRALDI, M.; HANAZAKI, N. Uso e conhecimento MARTINS, A.G. et al. Levantamento etnobotânico de tradicional de plantas medicinais no Sertão do Ribeirão, plantas medicinais, alimentares e tóxicas da Ilha do Florianópolis, SC, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. Combu, Município de Belém, Estado do Pará, Brasil. 24, n. 2, p. 395-406, 2010. Revista Brasileira de Farmácia, v. 86, n. 1, p. 21-30, GOMES, T.B.; BANDEIRA, F.P.S.F. Uso e diversidade de 2005. plantas medicinais em uma comunidade quilombola no MEDEIROS, M.F.T. et al. Plantas medicinais e seus usos Raso da Catarina, Bahia. Acta Botanica Brasilica, v. pelos sitiantes da Reserva Rio das Pedras, Mangaratiba, 26, n. 4, p. 796-809, 2012. RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 18, n. 2, p. 391- GUARIM NETO, G.; MORAIS, R.G. Recursos Medicinais 399, 2004. de Espécies do Cerrado de Mato Grosso: Um estudo MEDEIROS, M.F.T. et al. Flora Medicinal dos Sitiantes bibliográfico. Acta Botanica Brasilica, v. 17, n. 4, p. da Reserva Particular do Patrimônio Natural Rio das 561-584, 2003. Pedras, Mangaratiba, Rio de Janeiro, Brasil: Taxonomia

Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.17, n.4, supl. II, p.980-991, 2015. 990

e Aspectos Etnobotânicos. Publicações avulsas do Departamento de Biologia, Universidade Federal Rural Museu Nacional, v.106, p.3-24, 2005. de Pernambuco (UFRPE), Recife. MELO, J.I.M. et al. Verbenaceae Sensu lato em um trecho PARENTE, C.E.T.; ROSA, M.M.T. Plantas comercializadas da Esec Raso da Catarina, Bahia, Brasil. Revista como medicinais no Município de Barra do Piraí, RJ. Caatinga, v. 23, n. 3, p. 41-47, 2010. Rodriguésia, v. 52, n. 80, p. 47-59, 2001. MENDES, B.G. et al. Triagem de glicolipídios em plantas PAULINO, R.C. et al. Medicinal plants at the Sítio do Góis, medicinais. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. Apodi, Rio Grande do Norte State, Brazil. Brazilian 16, n. 4, p. 568-575, 2006. Journal of Pharmacognosy, v.22, n.1, p. 29-39, 2012. MERÉTIKA, A.H.C. et al. Local knowledge of medicinal PILLA, M.A.C. et al. Obtenção e uso das plantas plants in three artisanal fi shing communities (Itapoá, medicinais no distrito de Martim Francisco, Município Southern Brazil), according to gender, age, and de Mogi-Mirim, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. urbanization. Acta Botanica Brasilica, v. 24, n. 2, p. 20, n. 4, p. 789-802, 2006. 386-394, 2010. PINTO, E.P.P. et al. Conhecimento popular sobre plantas MING, L.C. et al. Espécies brasileiras com potencial medicinais em comunidades rurais de mata atlântica – alimentar: uso atual e perspectivas. In: CONGRESSO Itacaré, BA, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 20, n. NACIONAL DE BOTÂNICA, 51, 2000, Brasília. 4, p. 751-762, 2006. Palestras Tópicos atuais em botânica. Brasília, DF: RITTER, M.R. et al. Plantas usadas como medicinais no SBB/Embrapa-Cenargen, 2000. p. 268-273 município de Ipê, RS, Brasil. Revista Brasileira de MIRANDA, T.M.; HANAZAKI, N. Conhecimento e uso de Farmacognosia, v. 12, n. 2, p. 51-62, 2002. recursos vegetais de restinga por comunidades das RODRIGUES, V.E.G.; CARVALHO, D.A. Levantamento ilhas do Cardoso (SP) e de Santa Catarina (SC), Brasil. Etnobotânico de Plantas Medicinais no Domínio do Acta Botanica Brasilica, v. 22, n. 1, p. 203-215, 2008. Cerrado na região do Alto Rio Grande-Minas Gerais. MORAIS, S.M. et al. Plantas medicinais usadas pelos Ciência e Agrotecnologia, v. 25, n. 1, p. 102-123, 2001. índios Tapebas do Ceará. Revista Brasileira de SALIMENA, F.R.G. et al. Verbenaceae in Lista de Farmacognosia, v. 15, n. 2, p. 169-177, 2005. Espécies da Flora do Brasil. Disponível em : Medicinais no Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil. Acesso em: 01 Abr. 2013. Revista Caatinga, v. 22, n. 4, p. 225-234, 2009. SANTOS, F.M. et al. Produção de mudas de Aloysia NASCIMENTO, J.E. et al. Produtos à base de Plantas gratissima (Gillies & Hook.) Tronc. por meio da Medicinais comercializados em Pernambuco - Nordeste propagação sexuada e assexuada. Revista Brasileira do Brasil. Acta Farmacêutica Bonaerense, v. 24, n. de Plantas Medicinais, v. 11, n. 2, p. 130-136, 2009. 1, p. 113-22, 2005. SCUDELLER, V.V. et al. Etnoconhecimento de plantas de NEGRELLE, R.R.B. et al. Estudo etnobotânico junto uso medicinal nas comunidades São João do Tupé e à Unidade Saúde da Família Nossa Senhora dos Central (Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Navegantes: subsídios para o estabelecimento de Tupé). In: SANTOS-SILVA, E.N.; SCUDELLER, V.V. programa de fitoterápicos na Rede Básica de Saúde do (Orgs.). Biotupé: Meio Físico, Diversidade Biológica Município de Cascavel (Paraná). Revista Brasileira de e sociocultural do Baixo Rio Negro, Amazônia Central. Plantas Medicinais, v. 9, n. 3, p. 6-22, 2007. Manaus: UEA Edições, 2009, p. 185-199. OLIVEIRA, E.R.; MENINI NETO, L. Levantamento SILVA, A.J.R.; ANDRADE, L.H.C. Etnobotânica nordestina: etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pelos estudo comparativo da relação entre comunidades moradores do povoado de Manejo, Lima Duarte – MG. e vegetação na Zona do Litoral - Mata do Estado de Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 14, n. 2, Pernambuco, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 19, p. 311-320, 2012. n. 1, p. 45-60, 2005. OLIVEIRA, F.C.S. et al. Plantas medicinais utilizadas em SILVA, C.S.P.; PROENÇA, C.E.B. Uso e disponibilidade comunidades rurais de Oeiras, semiárido piauiense. de recursos medicinais no município de Ouro Verde de Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 12, n. 3, Goiás, GO, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 22, n. p. 282-301, 2010. 2, p. 481-492, 2008. OLIVEIRA, G.L. et al. Plantas medicinais utilizadas na SILVA, M.P.L. et al. Levantamento Etnobotânico comunidade urbana de Muribeca, Nordeste do Brasil. e Etnofarmacológico de Plantas Medicinais em Acta Botanica Brasilica, v. 24, n. 2, p. 571-577, 2010. Comunidades Rurais de Amargosa e Mutuípe – BA. OLIVEIRA, H.B. Estudo Etnofarmacológico de Plantas Magistra, v. 22, n. 1, p. 8 -13, 2010. Medicinais em Rosário da Limeira-MG. 2008. 84f. SILVA, R. B. L. A Etnobotânica de Plantas Medicinais Dissertação (Mestrado – Área de Concentração em da Comunidade Quilombola de Curiaú, Macapá- Magister Scientiae) – Departamento de Fitotecnia, AP, Brasil. 2002. 172f. Dissertação (Mestrado – Área Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. de Concentração em Agronomia) – Departamento de OLIVEIRA, H.B. et al. Ethnopharmacological study of Agronomia, Universidade Federal Rural da Amazônia, medicinal plants used in Rosário da Limeira, Minas Belém. Gerais, Brazil. Brazilian Journal of Pharmacognosy, SILVA, T.R.S. Lantana in Lista de Espécies da Flora v. 20, n. 2, p. 256-260, 2010. do Brasil. Disponível em: Acesso em: 11 Dez. 2012. Sustentabilidade do Extrativismo de Plantas SIVIERO, A. et al. Plantas medicinais em quintais urbanos Medicinais da Caatinga. 2005. 75f. Dissertação de Rio Branco, Acre, Revista Brasileira de Plantas (Mestrado – Área de Concentração em Botânica) – Medicinais, v. 14, n. 4, p. 598-610, 2012.

Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.17, n.4, supl. II, p.980-991, 2015. 991

SOBRINHO, F.A.P. et al. Uso de plantas medicinais TÔRRES, A.R. et al. Estudo sobre o uso de plantas no entorno da Reserva Biológica de Tinguá, Nova medicinais em crianças hospitalizadas da cidade de Iguaçu, RJ. Revista Acadêmica de Ciências Agrária João Pessoa: riscos e benefícios. Revista Brasileira e Ambiental, v. 9, n. 2, p. 195-206, 2011. de Farmacognosia, v. 15, n.4, p. 373-380, 2005. SOUZA, C.D.; FELFILI, J.M. Uso de plantas medicinais VANDRESEN, F. Constituição química, atividades na região de Alto Paraíso de Goiás, GO, Brasil. Acta antibacteriana, antiedematogênica e toxicidade Botanica Brasilica v. 20, n. 1, p. 135-142, 2006. frente à Artemia salina da espécie vegetal TEIXEIRA, S.A.; MELO, J.I.M. Plantas medicinais Aloysia gratissima (Gillies & Hook.) Troncoso utilizadas no município de Jupi, Pernambuco, Brasil. (Verbenaceae). 2005. 166f. Dissertação (Mestrado Iheringia, v. 61, n. 1-2, p. 5-11, 2006. – Área de Concentração em Química) – Centro de TROPICOS. Apocynaceae Juss. Disponível em: Acesso em: 10 Jul. 2014. Maringá.

Rev. Bras. Pl. Med., Campinas, v.17, n.4, supl. II, p.980-991, 2015.