CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

BIOECOLOGIA DE ÁCAROS () ASSOCIADOS À CULTURA DA SOJA (GLYCINE MAX (L.) MERRIL) (FABACEAE) NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Marliza Beatris Reichert

Lajeado, março de 2013 BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) BIOECOLOGIA DE SOJA ( NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GLYCINE MAX ÁCAROS (ACARI)

(L.) MERRIL) (FABACEAE) NA REGIÃO Lajeado, Co Orientador: envolve a l concentração de Am em Mestre de grau do obtenção para exigência da parte como UNIVATES, em apres Dissertação o

M Ambiente e Desenvolvimento, do Centro Universitário Universitário Centro do Desenvolvimento, e Ambiente r ientadora: arliza Beatris Reichert março inha

Dr. Noeli Ferla Juarez Dr.

Drª de 201 de eme pesquisa Tecnologia Ambiente ASSOCIADOS À entada entada Sociedade e Ambiente Espaço, Julia Elisabete BardenJulia 3

biente e Desenvolv e biente o rgaa e Pós de programa ao

CULTURA DA

imento na imento

- Graduação , que que , área .

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Johann Johann Liane PUC da doutoranda a e Silva da Liberato Guilherme UFPel da mestrando ao Dameda, ajudarconcret a me para esforços medir não por e paciência compreensão, apoio, pelo momentos, os todos em lado meu ao estar por ainda e realizados trabalhos dos acompanhamento e soja da tratamento plantio etratamento. pelo Schneider Vinícius Marcos Agrônomo Engenheiro ao e trabalhos dos realização a para experimental área da cedência pela Maio/RS soja. trabalho. pela c

onfiança, Aos bolsistas bolsistas Aos Ao À P A Dra Professora A A pela ajuda na

trabalho, deste realização de oportunidade pela Ferla, Juarez Noeli Dr. Professor o

oprtv Arpcái Al Agropecuária Cooperativa rofessora Dra rofessora ui oo Adams João Auri créditoorientação econstante. izar meus sonhos. meus izar

identificação dos ácaros, estatísticos eme identificação dados dos d o

. .

laboratório

Elisete Maria de Freitas pela identificação das plantas associadas à à associadas plantas das identificação pela Freitas de Maria Elisete Julia ea eêca da cedência pela

A Elisabete Barden pelo auxilio na elaboração e correção do do correção e elaboração na auxilio pelo Barden Elisabete

GRADECIMENTOS

ahu Roc Matheus o rga LTDA Uruguai to acompanhamento e fornecimento de dados sobre sobre dados de fornecimento e acompanhamento

área irrigada, pelo plantio e cuidados no no cuidados e plantio pelo irrigada, área a Gsl Buffon Giseli ha,

COTRIMAIO de Três de de Três de COTRIMAIO dição dosmesmos. dição , Julia Zanella, Catiane Catiane Zanella, Julia ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) força para vencer. dando me e passos meus guiando estar por vida, de exemplo pelo mim, em sempre acreditado ausência desistir destedesistir caminho. os meus A todos os meus familiares que de uma forma uma de que familiares meus os todos A A minhamãe Ao meu pai meincentivando queestá sempre Weis, Reichert Gabriel filho meu Ao o clgs e rblo a oo qe e uma de que todos a e trabalho de colegas Aos . sonhos.

( in memorian

) pelo po apoio cuidado, incondicional, eamor carinho, pelo amor e carinho, e amor pelo

e em acreditando mim

ou outra ou forma

ou outra me ajudaram a não não a ajudaram me outra ou me incentivaram para incentivaram me pela compreensão da minha da compreensão pela .

busca r ter r ter r

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Pa os ácaros abundantes. predadores mais ácaros, 576 de total um encontrados foram borda de plantas respectivamente. Baker & Chant Muma T Iolinidae, destacaram espécies, quatro soja, fitófagos ácaros com os Tetranychidae, Dentre Tarsonemidae. de e seguida Stigmaeidae espécies, soja cinco sem de com a e mai riqueza, foi apresentou irrigação abundância ácaros. 1.091 menor sem com com inseticida transgênica de área aplicação sem A área convencional espécies. na cinco observada com inseticida foi de riqueza aplicação Menor ácaros. 4.901 e espécies nove com inseticida de aplicação com irrigação, sem transgênica soja com área pela ácaros,seguida 8.329 de total um e espécies 10 com abundância,e riqueza maior a apresentou Oribati Subordem cinco a pertencentes sob identificação. guardadas a para lâminas plásticos,em montados sacos em individualizadas foram bordaprocessad serem até refrigeração de plantas as e soja de folhas As borda.de plantas espéciescincode coletadas foramtambém soja de folhasde coleta regiões nas coletadas foram folhas As folhas/área. soja de plantas vinte escolhidas 2011/2012 safra na borda. de plantas em e diferenciados fitossanitários convencional soja Maio. de Três e Queimado Mato de municípios nos Sul do acarofauna aavaliou cu da rendimento no significativas her de soja A Sul. do Grande Rio o para e Brasil o para economicamente importante ela sendo anos, últimos nos cresceu mais que cultura a é soja A etranychus lavras bívoros que podem se transformar em pragas. pragas. em transformar se podem que bívoros , Pseudopronematus Pseudopronematus - chave

spp : .

Acarofauna Os ácaros predadores mais abundantes foram abundantes mais predadores ácaros Os - em , da. A área de soja transgênica com irrigação e aplicação de inseticida inseticida de aplicação e irrigação com transgênica soja de área A da. se A clts oa raiaa qiznlet od a aa oea eram coleta cada a onde quinzenalmente realizadas foram coletas As . associada à cultura da soja na Região Noroeste Região na soja da cultura à associada famílias erncu urticae Tetranychus

oa transgênic soja sp. .

Neoseiulus nove , , , as. as. Neoseiulus N das quais das eoseiulus ltura e, por isso, necessitam ser controlada ser necessitam isso, por e, ltura Os ácaros ácaros Os

gêneros a RESUMO idaeus. com Foi encontrado Foi

foram

idaeus californicus

Koch, Koch, foram irrigação 12 e

Mononychellus planki. está sujeita ao ataque de diferentes espécies espécies diferentes de ataque ao sujeita está

retiradas três folhas/pla três retiradas

basal, mediana e apical e mediana basal, também foi à espécie mais frequente. mais espécie à foi também

As atividades de atividades As

séis distintas espécies folhas das faces as ambas de retirados As ooyhlu planki Mononychellus

sm irrigação sem e pragas da soja soja da pragas crgr e McGregor

As avaliações foram avaliações As na soja na mais sendo Neoseiulus frequentes

um total de total um N. do Estado do Estado do

campo foram realizadas realizadas foram campo

idaeus , além dos ácaros da da ácaros dos além , Neoseiulus

podem podem Tetranychus Tetranychus

cm tratamentos com e nta, totalizando 60 totalizando nta, idaeus

da planta da abundantes e

e s 18.100 ácaros ácaros 18.100 Agistemus causar perdas perdas causar realizadas em realizadas McGregor . Este estudo estudo Este .

Denmark & Denmark Rio Grande Grande Rio

anonymus . urticae.

A cada A Nas Nas

sp. na na or

e e -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) K border plants idaeus Neoseiulus Neoseiulus were predatory abundant Tetranychus and species,four Tetranychidae,with by followedspecies,five 1, with application, insecticide 4, soy transgenic irrigated w abundance, and soy transgenic irrigated of area genera nine in slides in mounted and leaves the of sides both from taken were mites The processing. of time the until Soy Soy leaves/area. soy in plants. border on also and treatments, phytosanitary different soy on done were Evaluations Maio. de Três and Queimado Mato of municipalities soy with associated perfo Soy plagues. into turn can that species Sul. do Grande Rio to and Brasil to important Soy 0 mts Lwr ihes a osre i te ra ih o rngnc soy transgenic no with area the in observed was richness Lower mites. 901 eywords

the 2011/2012 harvest. harvest. 2011/2012 the bean bean

bean bean rmance and, therefore, need to be controlled. The present study assessed the fauna fauna mite the assessed study present The controlled. be to need therefore, and, rmance Tarsonemidae. Tarsonemidae. non and transgenicirrigated on ,

evs n bre pat wer plants border and leaves lns ee hsn fo wih he lae/lns ee ae, oaiig 60 totalizing taken, were leaves/plants three which from chosen, were plants a be te fa the been has : Mite fauna: Mite

order to be identified. The 18, The identified. be to order

californicus and 12 different species, in addition to the mites from Suborder. The Suborder. Oribatida from mites the to addition in species, different 12 and , from which which , from p. ee h ms audn ad rqet phytoph frequent and abundant most the were spp. bean t 1 seis n a oa o 8, of total a and species 10 ith a as te ot rqet pce. total A species. frequent most the also was bean

erncu urticae Tetranychus evs ee ae fo te aa, eil n aia rgo o plants. of region apical and medial basal, the from taken were leaves .

Neoseiulus idaeus bean

crgr and McGregor culture in the Northwestern region of Rio Grande do Sul State in the in State Sul do Grande Rio of region Northwestern the in culture stest growing culture in the recent years, and and years, recent the in culture growing stest Collection was carried o carried was Collection N.

idaeus n isciie plcto, whi application, insecticide and bean 9 mites 091 Neoseiulus

and and insecticide application presented the highest richness richness highest the presented application insecticide and ABSTRACT bean e individualized in plastic bags and kept refrigerated refrigerated kept and bags plastic in individualized e

- Agistemus Neoseiulus irrigated transgenicsoy irrigated . Phytoseiidae presented the the presented Phytoseiidae . 100 mites found belonged to five different families, different five to belonged found mites 100 . Mononychellus planki.

idaeus

plagues may cause significant loss in the culture the in loss significant cause may plagues Koch, Koch,

Soy Denmark & Muma, & Denmark ut every fifteen days, and each time twenty time each and days, fifteen every ut sp. 2 mts floe b te area the by followed mites, 329

bean anonymus ooyhlu planki Mononychellus

were abundant. themost

is attacked by different herbivorous herbivorous different by attacked is and then by then and Fiel ch contained nine species and and species nine contained ch

Chant & Baker, respectively. respectively. Baker, & Chant bean f 7 mts ee on in found were mites 576 of d activities were carried out out carried were activities d

Tetranychus urticae Tetranychus , all of them subjected to subjected them of all , agous mites. mites. agous Pseudopronematus Pseudopronematus

Iolinidae, Stigmaeidae Stigmaeidae Iolinidae, with richness, highest t s economically is it

McGregor and and McGregor

conventional conventional bean h most The

f non of . and no no and

sp., - BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Três deMaio, RS...... de município no herbicida, efungicida de aplicaçãocom e irrigaçãoconvencional sem soja 10 Figura no herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação demunicípio Três RS...... deMaio, com e irrigação sem convencional 9 Figura de Três de município no Maio, estado Grande safra doRio doSul, 2011 herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação 8 Figura irrigaçãoe comde aplicação fungicida de nomunicípio Três e Maio,RS.. herbicida, de 7 Figura de município Mato Queimado,Grande safrado Rio estado na doSul, 2011 no herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação com RR, 6 Figura da RegiãodoRioGrande Noroestedoestado doSul...... 5 Figura períodoaco de março/12as dezembro/11 áreas e de 4 Figura Figura 3 Figura 2 de Maio,noestado Grande doRio safra 2011 doSul, 1 Figura ------

- - -

Espécies acarinas encontradas na soja n soja na encontradas acarinas Espécies

Área de coleta no município deno município coletaÁrea TrêsMaio, RS...... de de deno município coletaÁrea MatoQueimado, de RS......

Dados meteorológicos de Precipitações, Umidade Relativa do Ar e Temperatura e Ar do Relativa Umidade Precipitações, de meteorológicos Dados Flutuação populacional de ácaros na variedade FUNDACEP MISSÕES, de soja de MISSÕES, FUNDACEP variedade na ácaros de populacional Flutuação Flutuação populacional de ácaros na cultura da soja da variedade FPS variedade da soja da cultura na ácaros de populacional Flutuação - ltaã populaci Flutuação NK variedade na ácaros de populacional Flutuação Curva do coletor demonstrando o esforço amostral das coletas realizadas no no realizadas coletas das amostral esforço o demonstrando coletor do Curva

ltaã pplcoa d áao n vreae UDCP ISE, de MISSÕES, FUNDACEP variedade na ácaros de populacional Flutuação nl e crs a aidd NK variedade na ácaros de onal ...... LISTA DE FIGURAS - 2012...... os municípios de Mato Queimado e Três e Queimado Mato de municípios os leta...... - 2012......

- 2012 - - ...... 09 R (V RR 7059 (V RR 7059 ...... - - A) sem MAX), sem MAX), ...... –

Júpiter ......

65 64 6 62 61 60 55 51 51 28 3

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) e herbicida,de fevereironomunicípio dee Três de Maio, marçode noperíodo 2012 NK variedade 13 Figura no período de março de fevereiro e Três de 2012nomunicípio deMaio, RS...... NK variedade 12 Figura Rio do estado Queimado, Mato de municípioGrande safra 2011 doSul, no 2012 de março e fevereiro de período FPS 11 Figura de Três RS...... deMaio, (V RR 7059 Figura22 e demunicípio MatoQueimado, RS...... irrigação com RR, Júpiter 21 Figura aplicação com período dede fevereiroe Três marçode RS...... 2012,município deMaio, e irrigação sem MISSÕES, FUNDACEP 20 Figura i de aplicação com e irrigação herbicida, defevereiro município Três deMaio,RS...... noperíodo e2012, de marçode sem MISSÕES, FUNDACEP 19 Figura período dede fevereiroe Três marçode RS...... 2012,município deMaio, (V RR 7059 18 Figura fevereiro e2012, marçode (V RR 7059 17 Figura no herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação período dede fevereiroe marçode 2012,município com e irrigada soja com RR, Júpiter e fungicida Figura16 de aplicação com e irrigação sem herbicida, defevereiro nomunicípio Três de noperíodo e2012 marçode MISSÕES, FUNDACEP variedade 15 Figura e herbicida,de fevereironomunicípio e Trê de marçode noperíodo 2012 fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação sem MISSÕES, FUNDACEP variedade 14 Figura –

Júpiter RR, com irrigação e com aplicação de inseticida, fu inseticida, de aplicação com e irrigação com RR, Júpiter

------

- -

Abundância de ácaros fitófagos nas faces abaxial e adaxial, na variedade FPS variedadena adaxial, e abaxial facesnas fitófagos ácaros de Abundância Distribuição de espécies acarinas na lavoura de soja L2A co L2A soja de lavoura na acarinas espécies de Distribuição Distribuição de espécies acarinas na lavoura de soja L1 com a variedade FPS variedade a com L1 soja de lavoura na acarinas espécies de Distribuição Abundância de ácaros fitófagos nas faces abaxial e adaxial, na variedade NK variedade na adaxial, e abaxial faces nas fitófagos ácaros de Abundância NK variedade na adaxial, e abaxial faces nas fitófagos ácaros de Abundância

Distribuição das espécies de ácaros fitófagos nas plantas de soja na variedade variedade na soja de plantas nas fitófagos ácaros de espécies das Distribuição - - - Número médio de ácaros fitófagos nas folhas apicais, medianas e basais na na basais e medianas apicais, folhas nas fitófagos ácaros de médio Número na basais e medianas apicais, folhas nas fitófagos ácaros de médio Número na basais e medianas apicais, folhas nas fitófagos ácaros de médio Número Númer MAX), sem irrigação e com aplicação de fungicida e herbicida, no período de de período no herbicida, e fungicida de aplicação com eirrigação sem MAX), MAX), sem irrigação e com aplicação de inseticida, fungicida e herb e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação sem MAX), MAX), sem irrigação e com aplicação de fungicida e herbicida, no município no herbicida, e fungicida de aplicação com e irrigação sem MAX), Abundância de ácaros fitófagos nas faces abaxial e adaxial, na variedade variedade na adaxial, e abaxial faces nas fitófagos ácaros de Abundância variedade na adaxial, e abaxial faces nas fitófagos ácaros de Abundância - - 7059 RR (V RR 7059 7059 RR (V RR 7059 o médio de ácaros fitófagos nas folhas apicais, medianas e basais na na basais e medianas apicais, folhas nas fitófagos ácaros de médio o -

2012...... - - município demunicípio TrêsMaio, RS...... de MAX), sem irrigação e com aplicação de inseticida, fungicida fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação sem MAX), MAX), sem irrigação com aplicação de fungicida e herbicida, e fungicida de aplicação com irrigação sem MAX),

o alcço e neiia fniia hriia no herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com ......

Mato Queimado, RS......

e ugcd e ebcd, no herbicida, e fungicida de ...... ngicida e herbicida, no no herbicida, e ngicida nseticida, fungicida e e fungicida nseticida, m a variedade NK variedade a m

de Maio,RS...... de s de Maio,RS... s ...... icida, no icida, RS...... – – - - -

77 76 75 74 73 72 71 70 69 68 67 66

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) UDCP ISE, e irgço cm piaã d fniia hriia no herbicida, e fungicida de aplicação com municí e irrigação sem MISSÕES, FUNDACEP 25 Figura deno município TrêsMaio, RS...... de herbicida,efungicida inseticida, de irrigação aplicação semcomMISSÕES, e FUNDACEP 24 Figura demunicípio Três RS...... deMaio, (V RR 7059 23 Figura pio deTrês RS...... deMaio, - - -

D

- Distribuição de espécies acarinas na lavoura de soja L3D com a variedade variedade a com L3D soja de lavoura na acarinas espécies de Distribuição itiuço e séis crns a aor d sj LC o a variedade a com L3C soja de lavoura na acarinas espécies de Distribuição MAX), sem irrigação e com aplicação de inseticida, fungicida e herbicida, no no herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação sem MAX), istribuição de espécies acarinas na lavoura de soja L2B com a variedade NK variedade a com L2B soja de lavoura na acarinas espécies de istribuição ...... -

80 79 78

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Maio, RS...... 2011 safra na herbicida e fungicida de aplicação com e 8 Tabela de Três RS...... deMaio, 2011 safra na herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e 7 Tabela deno município TrêsMaio, RS...... de 2011 safra na herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação sem Tabela6 Maio, RS...... 2011 safra na herbicida, e fungicida de aplicação com e 5 Tabela Mato Queimado, RS...... her e fungicida inseticida, de aplicação 2011 4 Tabela safra RS, Maio, de Três e Queimado Mato 2012...... de municípios nos MISSÕES, FPS variedades das soja 3 Tabela Queimado Maio(L2L3),e (L1) edoSul...... Três Grande de Rio 2 Tabela e MatoQueimado, noE 1 Tabela

------

Área L2B Área Área L3D Área Área L3C Área L2A Área Agrotóxicos aplicados em cultivares de soja nos municípios de Três de Maio de Três de municípios nos soja de cultivares em aplicados Agrotóxicos Área L1 Área Acarofauna de plantas de borda, associadas à soja nos municípios de Mato de municípios nos soja à associadas borda, de plantas de Acarofauna Índice de Diversidade de Shannon (H’) e Equitabilidade de J de Equitabilidade e (H’) Shannon de Diversidade de Índice ...... -

- - - - Ácaros na cultura da soja FPS FPS soja da cultura na Ácaros

...... Abu Ácaros na cultura da soja FUNDACEP MISSÕES, sem irrigação sem MISSÕES, FUNDACEP soja da cultura na Ácaros Á Ácaros na cultura da soja NK soja da cultura na Ácaros stado do Rio Grande do Sul, nasafra doRioGrandestado doSul, 2011 caros na cultura da soja FUNDACEP MISSÕES, sem irrigação sem MISSÕES, FUNDACEP soja da cultura na caros ndância de ácaros na cultura da soja NK soja da cultura na ácaros ndânciade –

úie R, NK RR, Júpiter LISTA DE TABELAS iia n sfa 2011 safra na bicida, - 09 R (V RR 7059 - – 7059 RR (V RR 7059

...... Júpiter RR, com irrigação e com e irrigação com RR, Júpiter ...... - - 2012, no município de Três de de Três de município no 2012, 2012, no município de Três de Três de município no 2012,

......

- - A) FUNDACEP e MAX) 02 n mncpo de município no 2012, ...... - - 2012...... MAX), sem irriga sem MAX), - - 7059 RR (V RR 7059 2012, no município município no 2012, ...... - Shannon em Shannon - . MAX), MAX), ...... - 2012, 2012, ...... ção ... -

59 59 58 58 57 5 43 52 26, 5

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ióao ns ae aail aail n vreae NK variedade na adaxial, e ir abaxial faces nas fitófagos 11 Tabela NK de2012, município de Três Ma variedade de março e na fevereiro de período no adaxial, herbicida, e fungicida de aplicação e com e irrigação abaxial faces nas fitófagos 10 Tabela de2012, município MatoQueimado, RS...... de março e fevereiro de período no herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com FPS variedade na adaxial, e abaxial faces nasfitófagos 9 Tabela sem MISSÕES, FUNDACEP variedade de2012, município de Três Maio,RS...... na adaxial, e fungicida de e aplicação com e irrigação abaxial faces nas fitófagos 13 Tabela sem MISSÕES, FUNDACEP variedade março de Três de RS...... 2012,município deMaio, na adaxial, e fevereiro de período no herbicida, e fungicida e inseticida, de aplicação com e irrigação abaxial faces nas fitófagos 12 Tabela março de Três de RS...... 2012,município deMaio, rigação e com aplicação de inseticida, fungicida e herbicida, no período de fevereiro e fevereiro de período no herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e rigação

-

- - - -

et d Mann de Teste et d Mann de Teste Mann de Teste Mann de Teste Teste e Mann de - - - - - hte () sgiiâca p d audni d ácaros de abundância de (p) significância e (U) Whitney Whitney (U) e significância (p) de abundância de ácaros ácaros de abundância de (p) significância e (U) Whitney significâ e (U) Whitney ácaros de abundância de (p) significância e (U) Whitney ácaros de abundância de (p) significância e (U) Whitney io, RS......

herbicida, no período de fevereiro e março de março e fevereiro de período no herbicida, ncia (p) de abundância de ácaros ácaros de abundância de (p) ncia – ......

Júp - - iter RR, com soja irrigada e irrigada soja com RR, iter 09 R (V RR 7059 (V RR 7059 ...... - - ...... MAX), sem sem MAX), sem MAX), ......

75 74 73 72 71

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) REFERÊNCIAS 4.5 Conclusão 4.4 Discussão principais plantações das 4.3.5 Distribuição espécies nas acarinas desoja 4.3.4 Preferência folha da àface principais soja das 4.3.3 Distribuição espécies na acarinas ecorrelação4.3.2 Flutuação populacional e das 4.3.1 Diversidade de espécies 4.3 Resultados 4.2 Materialmétodos e 4.1 Introdução ( DO NOROESTE ESTADO DORIOGRANDE DOSUL SOJA EM DIVERSID 4 3.5 Conclusão 3.4 Discussão 3.3 Resultados 3.2 Materialmétodos e 3.1 Introdução NA DOESTADO REGIÃO GRANDE DORIO NOROESTE DOSUL DE VEGETAÇÃO E SOJA À ASSOCIADA (ACARI) ACAROFAUNA 3 2.4 Ácaros predadores 2.3 Ácaros soja em 2.2 Ácaros 2.1 Acultura soja da DAARTE2 ESTADO 1 INTRODUÇÃO ...... D E LTAÃ PPLCOA D ÁAO (ACARI) ÁCAROS DE POPULACIONAL FLUTUAÇÃO E ADE ...... LCN MAX GLYCINE ......

...... (L.) MERRIL) MERRIL) (L.) ...... SUMÁRIO ...... spécies acarinas

(FABACEAE) NA REGIÃO REGIÃO NA (FABACEAE) ...... BORDA .....

84 83 80 76 70 65 60 54 54 50 49 49 47 44 28 25 24 24 20 18 16 15 15 12

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) diferentes espécies de herbívoros que podem se transformar em pragas. pragas. em transformar se podem que herbívoros de espécies diferentes populações r e sobrevivência a para essenciais recursos dos muitos sistemas aos faltem que com fazendo destrutivo,efeito um tem colheitas de além agrotóxicos, de tipos diferentes com tratadas áreas quanto a ambiental, 2000). (EMBRAPA, rentável atividade P a manter para produção de áreas suas ampliarem 2010). mecaniz deve anos últimos elevadosnos picos demilhões toneladas soja de milhões de plantada área uma do epr ercebe Rio Grande do Sul do Grande Rio dço da odução - e aaçs a enlga com tecnologia, na avanços a se Porém, os custos de produção têm se elevado rapidamente, obrigando os produtores a a produtores os obrigando rapidamente, elevado se têm produção de custos os Porém, No lucratividad A soja A à

- ação e o conhecimento de estratégias de manejo cultural e fitossanitário (ROGGIA, (ROGGIA, fitossanitário e cultural manejo de estratégias de conhecimento o e ação

( de se que o modelo atual não mantém o equilíbrio entre produção a entreprodução equilíbrio o mantém não atual modelo o que se forma de praticar agriculturaforma praticar (GONÇALVES de et al.,2007). CONAB

monocultivo toneladas pragas (ALTIERI,2003) pragas

chave para uma possível junção entre estas pode ser a mudança de postura postura de mudança a ser pode estas entre junção possível uma para chave s ( Glycine max Glycine séis u so predadora são que espécies ,

20

(CONAB, 2013). e da sojicultura, comparada com outras atividades agropecuárias, atiagropecuárias,atividades comparadaoutras sojicultura,com da e sendo ele sendo

12 (EMBRAPA, 2010) (EMBRAPA, ec de cerca , tratos culturais convencionais, eliminação de plantas espontâneas, espontâneas, plantas de eliminação convencionais, culturais tratos , ) .

siaia para Estimativas

(L.)

responsável por aproximadamente aproximadamente por responsável (HIRAKURI,2008).

Merril) quatro 1 .

D INTRODUÇÃO

urante todo o seu ciclo, seu o todo urante

ihe de milhões (Fabaceae utvrs e adaptada bem cultivares .

Na safra de 2011/2012 de safra Na

sfa de safra a s naturais )

é a principal cultura de grãos do estado estado do grãos de cultura principal a é O sucesso da soja como cultura agrícolacultura como soja dasucesso O hec fvrcm dsnovmno de desenvolvimento o favorecem e soja tares e produção produção e tares

2012/2013

a soja está sujeita ao ataque de ataquede ao sujeita está soja 12%

o Rio G Rio o d at produtividade, alta de e

da produção nacional nacional produção da gr

ã d mi de mais de são ícola e preservação preservação e ícola As m on de torno em rande do Sul teve teve Sul do rande praga s da soja soja da s ngiu ngiu

seis

12 12

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) completa formação dos grãos, com consequente redução da produtividade (EMBRAPA, (EMBRAPA, produtividade da 2010). redução consequente com grãos, dos formação completa Sydow) soja, controlada podem fitófagos em sistemas ag sistemas em fitófagos Polyphagotarsonemus latus 2004 desertorum Tetranychus Sul do Grande favorecendo odesenvolvimento estar podem variedades novas dessas bioquímicas e morfológicas características mesmo ou fitossanitário Sul do Grande Rio do estado NÁVIA; luden planki Mononychellus (2004) encontram soja à associada acarofauna a sobre Brasil adequadas. agrícola manejo de técnicas de desenvolvimento o para co agroecológicos 2000) (GUEDES, que danos nsideradas pragas severas de diversos cultivos, o que faz o estudo destes, imprescindível imprescindível destes, estudo o faz que o cultivos, diversos de severas pragas nsideradas RGI e a. 20; UDS t l, 2007 al., et GUEDES 2004; al., et ROGGIA ; i sendo

, Guedes et al. (2007), Roggia, Guedes etal. al (2007), ete o Dentre Os ácaros predadores representam efetivos agentes de controle biológico biológico controle de agentes efetivos representam predadores ácaros Os dos maioria A severos ataques em reportados ácaros Os O

Zacher asr eds infctvs o edmno a cu da rendimento no significativas perdas causar (

ANDRADE ttaiudo rltds m soja em relatados tetraniquídeos s FLECHTMANN, 2004 s (EMBRAPA, 2010). (EMBRAPA, s

causam e pela necessidade de de necessidade pela e causam etqe ferrugem a destaque

cultural (GUEDES et al., 2007 al., et (GUEDES cultural

S . 1913 s s eune espécies seguintes as eg artrópodes . , no oas Fehmn (2008), Flechtmann e Moraes undo ; ANDRADE, ; Ácaros

erncu gigas Tetranychus crs fitófagos ácaros McGregor , rícolas, especialmente rícolas, Tetranychus ludeni Tetranychus

(B

destacam caracterizam onde anks

de populações ; MORAES;

- D

sáia asd por causada asiática 1950 oenças fúngicas fúngicas oenças , 1904) fatores c fatores 2002) - , se pertence

. : erncu desertorum Tetranychus

.

(2008) e(2008) Rezende (2 - ( Pritchard; Este fungo provoca provoca fungo Este insetos e oo m áo iprat ns sistemas nos importante táxon um como se GUEDES ; ROGGIA, 2010), utilização de novas variedades variedades novas de utilização ROGGIA,2010), ; T limáticos limáticos

o rsl são: Brasil no piaã d etaéis de estratégias de aplicação e FLECHTMANN, 2008 etranychus

acarinas (GUEDESetal. acarinas T os da família da os etranychus gigas etranychus

foram aos

e ácaros ácaros e também

- et al.,200 Tetranychidae Baker como períodos de estiagens de períodos como ) se nos trabalhos de N de trabalhos nos se Dnr o Troeia destaca Tarsonemidae os Dentre . hkpoa pachyrh Phakopsora registrados em registrados

urticae

ltura

erncu urticae Tetranychus são importantes para a cultura da da cultura a para importantes são várias espécies de ácaros são são ácaros de espécies várias como 1955

011 Phytoseiidae (GERSON et al., et (GERSON Phytoseiidae desfolha precoce desfolha 7

) ,

e, por isso, isso, por e, . ( ).

,

NÁVIA;

Banks ooyhlu pla Mononychellus

Os registros existentes no existentes registros Os pragas , ). 2 al., et (GUEDES

sendo

, regiões

2007).

manejo e controle controle e manejo 1900

importan izi FLECHTMANN, ávia; Flechtmann ávia; relatad necessitam ser ser necessitam H Sydow; (H.

, produtoras

imped Tetranychus Koch ou manejo manejo ou as de ácaros ácaros de tes

no Rio Rio no indo nki 1836 pelos pelos 004; 004;

- do do 13 se se

P. P. e a ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) poderiam disponíveispara setornar usoprático. inimigos econômico dano de nível do abaixo pragas n pragas de integrado manejo de 2003). do Estado do Rio Grandedo EstadoRio doSul. transgênica Grandedo Rio doSul. soja da cultura estado. no destas distribuição apo pr de elaboração a para importantes dados predadoras agrícolas manejo conhecimen de técnicas de desenvolvimento adequa o para imprescindível é agricultura ca escassez da função esse caso, o controle biológico é importante como medida de controle para manutenção das das manutenção para controle de medida como importante é biológico controle o caso, esse da local, tanto o ambiente natural de uma região quanto sua paisagem modificada pela pela modificada paisagem sua quanto região uma de natural ambiente o tanto local, da nta para a necessidade de estudos mais amplos a fim de apurar as espécies ocorrentes e a e ocorrentes espécies as apurar de fim a amplos mais estudos de necessidade a para nta

a (OAS FEHMN, 2008). FLECHTMANN, (MORAES; das Conforme Parra et al et Parra Conforme laa à Aliada Esta

naturais,

a itiuço o áao dnr d ua determinada uma de dentro ácaros dos distribuição a e e convencional, irrigada e nãoirrigada e convencional, e o áio eaio a relativo básico to pesquisa e

ocorrência na vegetação de vegetação na

o cniõs auas oe lvr à levar podem naturais condições sob de informações a respeito do respeito a informações de

teve o objetivo objetivo o teve

. o ácaros dos

(2002) Não são conhecidas são Não , principalmente , s plantas que podem atuar como reservatórios reservatórios como atuar podem que plantas s

plantas de borda borda de plantas ,

o controle biológico assume importância em programa em importância assume biológico controle o sa motni cm prag como importância sua , de irriga vla a crfua soid à cultura à associada acarofauna a avaliar ogramas de manejo agroecológico manejo de ogramas . suo dtlao sbe ácaros sobre detalhados Estudos

da

quando se quer uma a uma quer se quando grupo.

e cro o Dmt e ee (2008), Feres e Demite com acordo De e a vegetação de borda vegetaçãodea e a informações

essa cultura essa

Conhecer quais espécies que habitam habitam que espécies quais Conhecer

descoberta de novas espécies que que espécies novas de descoberta acerca de ácaros associados à à associados ácaros de acerca na região na a em soja se agrava em em agrava se soja em a utr pdm fornecer podem cultura gricultura sustentável, gricultura

na Região Noroeste Noroeste Região na

noroeste . Roggia - praga e seus seus e praga de espécies espécies de

do estado estado do da soja soja da (2007) (2007)

14

o s

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) transgênica demilhões toneladasuma áreade hectares( emde 4,6milhões plantados soja de toneladas de milhões 4,1 de plantada área uma teve Sul do Grande d rendimento no variabilidade grande em resultam 2010) (EMBRAPA, Sul do Grande Rio farelo em egrão em soja de mundial produção aproximadam nacional estatístico registro primeiro o merecendo econômica, importância adquiriu 1940 de década Grande Rio do estado no Rosa, Santa no de 1914, município de datado Brasil no cultivo seu de registro primeiro o sendo Unidos, Estados via en China. antiga da cientistas por melhoradas naturais, e domesticadas selvagem, cruzamentos de oriundas plantas de aparecimento (EMBRAPA origem deram lhe que ancestrais 2.1 A cultura da soja cultura da

pri d dcd d 1990, de década da partir A produção com soja, de grãos de mundiais produtores maiores dos um é Brasil O A ( CONAB em

aa sfa 0221 de 2012/2013 safra a para soja oeat a glifosato ao tolerante 1941 (MUNDSTOCK, 2005). 1941 (MUNDSTOCK, ente de ente ( lcn max Glycine , 20 , 12) 6 sendo ele sendo

7 milhões de toneladas de milhões .

Estimativas para a safra de soja para 2012/2013 são de mais de 12 12 de mais de são 2012/2013 para soja de safra a para Estimativas

(L.) responsável por aproximadamente aproximadamente por responsável 2

(G ES Merril)

(CONAB,2013) UERRANTE 83 milhões de toneladas toneladas de milhões 83 TADO DA ARTE a modernização tecnológica levou a criação da soja soja da criação a levou tecnológica modernização a poré ,

(Fabaceae milhões de hectares e produção em torno em produção e hectares de milhões na safra de 2011/2012 de safrana as m , 20) cred cm isso com ocorrendo 2003) , esta cultura esta 04. u evolução Sua 2004). . )

A do Sul. Entretanto, apenas a partir da da partir a apenas Entretanto, Sul. do ieeçs dfciáia n e no edafoclimáticas diferenças cultivada

soja é a é soja

. Na safra de 2011/2012 o Rio o 2011/2012 de safra Na

ed o eud exportador segundo o sendo principal cultura de grãosno decultura principal hoje r da epce d soja de espécies duas tre 12% , tendo uma tendo A soja chegou ao Brasil ao chegou soja A é muito diferente dos dos diferente muito é

da produção nacional nacional produção da CONAB, 2013). ee início teve

mudanças estimativa de estimativa

o o com de stado stado

seis n de 15

o

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2.2 Á paracultura a fitossanitário manejo notao ns iess io d eossea trete e aquátic e terrestres ecossistemas de tipos 2008). FLECHTMANN, diversos nos encontrados ser Podem vertebrados. de e invertebrados de parasitas ainda ou vegetais de parte diferente MORAES 2002; MORAES, 1987; ácarosfitófagos LORENZATO, 2008). FLECHTMANN, eminentemente 1986; espécies FLECHTMANN, com famílias são Bde Cheyletidae, Anystidae, 1975). Tetranychida principalmente por WALTER Ordens as (MORAES; artr considerados sejam ácaros os que com fez segmentação ( corpo WALTER do divisão e aparente segmentação de ausência pela aracnídeos demais WALTER C aracteriza caros Os s crs alimenta ácaros Os os Entre ácaros Os está Acari Subclasse A

, , , ácaros

m 2009 ,

2009 FLECHTMANN, 2008). 2009 cm séis fitófagas espécies com e -

co se (EMBRAPA, 2010). (EMBRAPA, xdd, eotgaa Hltyia e , Ixodida, as e

m sobre plan sobre ). . A ). rsimt destacam Prostigmata

o arsna eosult qiioo pra atclds ( articuladas pernas e quitinoso exoesqueleto apresentar por ;

pertencem ao táxon ao pertencem as comuns mais ácaros ácaros mira a espécies das maioria a M O ,

S rdens rdens favorecendo ORAES ubclasse Acari Acari ubclasse

Diferente de muitos insetos, os ácaros os insetos, muitos de Diferente predado O tas m Pyoeia cntte o principa o constituem Phytoseiidae s Trombid -

(MORAES, 2002). se de microorganismos, matéria orgânica em decomposição, decomposição, em orgânica matéria microorganismos, de se

; dividida

m plantas em F res (EVANS, 1992). (EVANS, res

LECHTMANN o llidae, Cunaxidae, Phytoseiidae, Stig Phytoseiidae, Cunaxidae, llidae,

fre e e iformes aparecimento de novas pragas novas de aparecimento

Arthropoda, -

compreende os ácaros e carrapatos que diferem dos dos diferem que carrapatos e ácaros os compreende importantes importantes se nas S nas os

etne a re Ordem a pertencem uperordens fitófaga Eriophyidae, Tarsonemidade, Tenuipalpidae e e Tenuipalpidae Tarsonemidade, Eriophyidae,

2008 ,

S rddrs (LAING; predadoras ubfilo Chelicerata e a e Chelicerata ubfilo em agroecossistemas agroecossistemas em , e s,

Acariformes e Parasitiformes, Parasitiformes, e ; EVANS, 1992). A perda de de perda A 1992). EVANS, ;

Opilioacarida Opilioacarida Ordem ópodes al ópodes fitófagos o Ac aos l

eotgaa composta Mesostigmata, rp d predadores de grupo até então não então até tamente especializados tamente ariformes não se alimentam da da alimentam se não maeidae

C (JEPPSON (JEPPSON pertencentes aos aos pertencentes lasse Arachnida. Arachnida. lasse s (MORAES; os NP 1982; KNOP, , (

e Iolinidae Iolinidae e KRANTZ KRANTZ KRANTZ reportadas reportadas Sub ordem t al et sendo

de de 16

., ., ; ; ; ;

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) eiaa a ognls euae d tcd ds lna (ANDRADE plantas das tecido do celulares organelas das retirada pela quanto estiletes pelos tanto ocasionados são plantas às danos Os faringe. na localizada digesti aparelho seu de interior o para alimento o sugam ácaros os perfuradas, células as vez Uma etc.). frutos, ramos, flores, (folha, planta da diferentesparapartes perfuraremutilizadas são quais as estiletes, de forma modificadasem células das morte s fitófagos resistentes2003). (MEYER, principalm naturais, inimigos de nocivosefeitos dos função emagricultura, na problema um tornassem brancae regulador CROFT,(MCMURTRY; 1997). insetos pequenos espécies fungos, plantas, de pólen como de alimentos fontes diversas mais as sobre reproduzir e sobreviver podendo generalistas, predadores de espécies por representados densa) teia produzem que espécies com associado Phytoseiulus gênero do ácaros de exclusivamente vida de estilo seu veget principalmente nosolo dos partes de pedaços pequenos ( ataque do duração da e atacada vegetal estrutura da desenvolvimento, de estádio do populacional, aco de produzidos são sintomas Os 2011). FERLA, eiva, ao invés disso, perfuram perfuram disso, invés ao eiva, O Os á Os PINHEIRO tripe

o gênero do es

s de uso htside e rcbd gad aeço eio o oeca cm agente como potencial ao devido atenção grande recebido tem Phytoseiidae

car de populações de ác de populações de ; Neoseiulus

s (ALI,1998) T os predadores os p II ipo

agrotóxicos

Neoseiulus t l, 2008). al., et FETS UN e a. 2009) al., et BUENO (FREITAS

é m uto tipos: quatro em (MORAES et al.,2007). (MORAES

e lua espécies algumas e , rddrs eeio d áao ttaiudo (as frequentemente (mais tetraniquídeos ácaros de seletivos predadores .

da família Phytoseiidae podem ser classificados de acordo com com acordo de classificados ser podem Phytoseiidae família da , ente predadores e o aparecimento de populações de ácaros ácaros de populações de aparecimento o e predadores ente

as células da planta, extraindo o conteúdo celular e causando a a causando e celular conteúdo o extraindo planta, da células as

a partir da II Guerra Mundial fez com que os ácaros se se ácaros os que com fez Mundial Guerra II da partir a espécies e aros fitófagos aros lua espécies Algumas

Tetranychus i e s nee, se áao so encontra são ácaros estes ingerem, os e ais T do gênero gênero do especializados, predadores I, ipo

o gênero do (MORAES, 200 (MORAES,

vo com a ajuda de uma bomba de sucção sucção de bomba uma de ajuda a com vo rdo com a espécie do ácaro, da densidade densidade da ácaro, do espécie a com rdo

destacam , e crs fitófagos ácaros de Typhlodromus Pr isso Para . Typhlodromus 2) - ersnao por representados

e ne se e de e , Galendromus

,

insetos como a mosca mosca a como insetos Amblyseius ste grupo o gênero gênero o grupo ste ; p agrotóxicos agrotóxicos

eteat, cortam entretanto, , - ossuem quelíceras quelíceras ossuem ETL; OTT; BERTOLO; T ipo III e IV são são IV e III ipo alimenta

e , al ,

algumas sobre os os sobre Euseius Euseius gu mas mas

dos dos - 17 se

s

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) seletivos ing de rotação pragas espécies das ressurgência a a e resistência a ocasionando respeitando não agroquímicos, de indiscriminado uso naturais inimigos os também eliminando diversas, não pragas pesticidas de de eliminação uso a para o seletivos intenso, mais cultivo o como fatores, alguns a atribuído ser pode Sul a presença de plantas daninha em competição com a soja reduz a densidade de ácaros ácaros de densidade a reduz soja a com competição em daninha plantas de presença a glifosato, ao tolerante 2006 al., et MORAES seca de períodos como podem soja em ácaros al. et (GUEDES variedades novas dessas bioquímicas destacam varieda novas elas, de utilização culturais, Dentre soja. populaçõ de da desenvolvimento cultura na fitófagos parcelasácaros semcontrole de estomático. fechamento fitófagos conforme 2007 controle de uso de necessidade pela quanto cultura à danos pelos soj 2.3 Á 2011)BERTOLO;FERLA, OTT; ambientais prejuízos e complicações muitas traz que o pesticidas, a resistência ( FERLA a ,

(EMBRAPA, 2008). (EMBRAPA, observ ). caros soja em Em lua hptss oa cids aa xlcr amno a netço e ácaros de infestação da aumento o explicar para criadas foram hipóteses Algumas N s eds asds eo tqe e crs a utr d soja da cultura na ácaros de ataque pelo causadas perdas As ;

Brasil o naturais inimigos derefúgio de locais os diminuindo herbicidas, de intensivo uso o e podem prejudicar a capacidade a prejudicar podem BOTTON Freitas Bueno et al. (2009) mesmo baixas densidades populacionais de ácaros ácaros de populacionais densidades baixas mesmo (2009) al. et Bueno Freitas

ou uma pesquisa de campo feita em feita campo de pesquisa uma - se , que o aumento dos problemas ocasionados por ácaros fitófagos na fitófagos ácaros por ocasionados problemas dos aumento o que t recentemente até

,

2008). As populações de ácaros fit ácaros de populações As 2008). t

ambém pode contribuir para o aumento das populações de ácaros de populações das aumento o para contribuir pode ambém . mnj d pats daninha plantas de manejo O ).

estar associadas estar Pode ocorrer ocorrer Pode

Entretanto, a ocorrência de ácaros tem ganhado importância, tanto tanto importância, ganhado tem ácaros de ocorrência a Entretanto, proo d tmeaua elevada temperatura de períodos e

s crns o ftrs lmtcs mdna o métodos nos mudança climáticos, fatores aos acarinas es ( ARNEMMANN .

s ácaros os redução e d sj e soja de des à fotossintética da planta, notada planta, da fotossintética

ocorrência de ocorrência

Vitis vinifera Vitis média média eram

et al

ieets aatrsia mroóia e morfológicas características diferentes de aproximadamente 270 aproximadamente de reportados ., 2006) ,

ófagas tendem a desenvolver rápida desenvolver a tendem ófagas odçe abeti de ambientais condições com 2007). 2007).

L. - e qea qe mua o imputam que aquelas se .

, (Vitaceae), o cultivo de soja transgênica transgênica soja de cultivo o

o emprego de fungicidas não não fungicidas de emprego o oo rgs esporádicas pragas como As As (

SILVA; GASSEN, 2005; 2005; GASSEN, SILVA; químico ( químico elevadas

principalmente pelo pelo principalmente

no Rio Grande do do Grande Rio no ã significati são eine ativos, redientes GUEDES et al., al., et GUEDES Kg/hectare em em Kg/hectare

infestações infestações (ANDRADE sfavoráveis sfavoráveis cultura cultura , pois vas

, de de na 18

o - ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) o rsl a seguinte as Brasil, No Tetranychidae 2009). al et (DEHGHAN cultura suscet 2007 (ROGGIA, cultura na tetraniquídeos Estado do Rio Grande do Sul, tornando Sul, do Grande Rio do Estado Missõe alerta emitido hídrica deficiência com lavouras em popul aumento 2004) al., et (ROGGIA cultivo seu o quanto antiga et al.,2003) é et(FREITAS al.,2009). principalmente estomáticoBUENO fechamento pelo D cosmopolita prejuízos consideráveis abundantefr e momento espécies econômica 1904 2004 ludeni planki Mononychellus evido à extração do conteúdo celular, a planta tem sua capacidade fotossintética reduzida fotossintética capacidade sua tem planta a celular, conteúdo do extração à evido encontrado em plantas cultiv plantas em encontrado ( ) 2007 al., et GUEDES 2004; al., et ROGGIA ; íveis

Zacher s edo Planalto A maioria dos maioria A Nas safras 2002/04 foram constatadas altas infestações de ácaros de infestações altas constatadas foram 2002/04 safras Nas de ocorrência A T Tarsonemida

etranychus etnets a pertencentes :

. planki M. par à áca à . ,

se alimenta alimenta se

equente daquelequente 1913 a sendo rel sendo acional de de acional ea Embrapa pela

ros fitófagos ros a cultura

,

) t e)

urticae Tetranychus gigas Tetranychus

, noestado Grande doRio Sul do e ácaros fitófagos de importância econômica na cultura da soja pertence pertence soja da cultura na econômica importância de fitófagos ácaros

s McGregor

. latus P. atadas mais de 24 de mais atadas a ambém 13 famílias, sendo sendo famílias, 13 tetraniquídeos tetraniquídeos de fungos, algas e algas fungos, de séis são espécies diversas . T. urticae T.

N , 09 SDRTA; FATHIPOUR; SEDARATIAN; 2009; .,

e

o um é eio o nes aau d áao à patçe d soja de plantações às ácaros de ataque intenso ao devido

possa bioma adas em adas C Nqee estudo, Naquele . errado e destaca se

espécie a culturas no Brasil (SILVA Brasil no culturas 1950 , em níveis superiores a 10 ácaros/cm 10 a superiores níveis em , m

(REZENDE (

LINK sa aoeed eevliet d desenvolvimento o favorecendo estar

r - em plantas de soja no Brasil possivelmente seja tão tão seja possivelmente Brasil no soja de plantas em , B Pritchard & Pritchard agroecossistema elatad se necessária a aplicação de medida de aplicação a necessária se

rasileiro desertorum Tetranychus espécies por todo o mundo o todo por espécies ).

da (

us séis á eitaa e sj aé aquele até soja em registradas já espécies duas Também é possível que cultivares de cultivares que possível é Também GUEDES et al. et e ao iprâca econômica importância maior de a s células do parênquima do células s s

m soja em

, , na safra na ,

. planki M. , 2011).

. N .

1999) Baker ).

a safra a (EMBRAPA, 2000).

t l, 200 al., et s oyhgtroeu latus Polyphagotarsonemus

: . ou

1955 Na safra agrícola de 1999/00, foi 1999/00, de agrícola safra Na erncu urticae Tetranychus 2009/2010

foi e , 2002) ,

de 1998/1999 constat 1998/1999 de m ,

citad casa (

NÁVIA; 7 Banks ) . Esta .

s ( o , como

GUEDES et al., 2007 al., et GUEDES - MOHARRAMIPOUR,

das folhas das plantas. plantas. das folhas das de foram encontrad foram como na

- 2 vegetação (BOOM (BOOM vegetação 1900

espécie

cultura cultura de folíolo de soja de folíolo de FLECHTMANN, s de controle de s

F

de importância importância de epce mais espécie a requ s mesmos os ,

pois , Tetranychus Koch da soja da entemente entemente fitófaga é soja mais mais soja ou

(B -

se se 1836 causa a anks s 30 30 s

nos nos d

um no na 19 as as

). à , , ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) em seis regiões, seis em 2007).(GUEDES, Destas Sul do Pedro São e Maria Itaa d levantamentos perí ETL; T; EL, 2011) FERLA, OTT; BERTOLO; níveis a fitófagos ácaros os rapidamente selet reduz agroquímicos predadores de uso do e alternativas alimento na 2003) al., et (GERSON agrícolas sistemas em fitófagos ácaros 2.4 Á do uso anos últimos patógenos de pulverizações impacto ao tolerantes s 2008) Tetranychidae encontrada foram Sepé) São e Formigueiro Vi Não Espumoso, Alta, Cruz Borges, Campos de Funda, (Barra Julio Jari, Itaara, Silve Candelária, e Sul do Pedro São Cacequi, Maria, Santa Seca, Restinga Castilhos, (Alegrete, Central Depressão Sul), do Nova eriam turais por meio da manipulação do ambiente, através da preservação do hábitat e fontes de de fontes e hábitat do preservação da através ambiente, do manipulação da meio por turais c tor a Mne Vaa Nv Pla Pler ds ise, iaii Rsig Sc, San Seca, Restinga Piratini, Missões, das Palmeira Palma, Nova Viana, Manuel ra, ds as eo d estaç da secos mais odos caros predadores .

, ou Graeff), Missões (Condor) e Serra do Sudeste (Caçapava do Sul, Cachoeira do Sul, Sul, do Cachoeira Sul, do (Caçapava Sudeste do Serra e (Condor) Missões Graeff), Os ácaros predadores são considerados efetivos agentes de controle biológico de de biológico controle de agentes efetivos considerados são predadores ácaros Os Os o . desertorum T. negativo s

uso in sistemas fatores que podem contribuir para o aumento das populações de ácaros em soja soja em ácaros de populações das aumento o para contribuir podem que fatores ,

os surtos de pragas secundárias pragas de surtos os glif , com fungicidas com u rglm s ouaõs e ácaros de populações as regulam que . planki M. as espécies acarinas espécies as adequado de determinadosagrotóxicos Alto Vale do Uruguai do Vale Alto osat sobre ácaros fitófagos e predadores e fitófagos ácaros sobre

Levantamento realizado na safra 2004/05 safraLevantamento narealizado de controle de plantas danin plantas de controle de o ,

e uet d uo e neiia n cnrl ds insetos dos controle no inseticidas de uso do aumento ,

. gigas T. . desertorum T. sendo ão e o herbicida o e RGI, 2010) (ROGGIA, identificados

. foram

em soja em A

(Caiçara e Nonoai), Campanha (Rosário do Sul, e Vila e Sul, do (Rosário Campanha Nonoai), e (Caiçara tlzço o otoe ilgc cm mdd de medida como biológico controle do utilização ,

. gigas T. eaao ea rmia e sbe oa o Brasil no soja sobre vez primeira pela relatado glifo cno espécies cinco s nos municípios de C de municípios nos na cultura da soja da cultura na M. planki M. ha em ha sat . , o , podendo , ess ems safras mesmas Nessas . ludeni T.

e o uso desnecessário de inseticidas nas nas inseticidas de desnecessário uso o e

( ( cultivares geneticamen cultivares GUEDES CORRÊA ivos, aliada à liberação liberação à aliada ivos, , T. desertorum T. - no estado do estado no Me

bio o dano do abaixo de ácaros fitófagos da família família da fitófagos ácaros de e ter contr ter .

- foram atribuídos ao aumento aumento ao atribuídos foram ira Martins), Planalto Médio Planalto Martins), ira A preservação dos inimigos inimigos dos preservação A . urticae T. Toque, Panambi, Selbach e e Selbach Panambi, Toque, S do Faxinal anguçu,

- FERREIRA t al. et ibuído para a redução redução a para ibuído , ,

T. gigas T. Rio Rio 2007)

RGI e al., et (ROGGIA foram realizados realizados foram Grande do Sul Grandedo

te modificadas te , 2002 (ANDRA A . - praga

e de ácaros ácaros de ssim, nos nos ssim, P. latus P. ). oturno,

com , DE

20

ta - , .

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) marrom ou avermelhada. São amplamente utilizados em programas de controle de programas em utilizados amplamente São avermelhada. ou marrom ve às palha, coloração apresentam Alguns 2008). FLECHTMANN, (MORAES; negativos MCMURTRY 2007) al., et(GUEDES mundo satisfatórios altamente resultados apresentado tem ácaros de controle sobreviver nos cultivos, mesmo quan mesmo cultivos, nos sobreviver adaptáve altamente espécie esta torna que o pólen, de alimentar se generalista ácaro um considerado controle no utilização a para potencial tendo agro diversos a suscetibilidade baixa ter temperada agrícolas sistemas em eficientemente ( ácaros cultivos tetraniquídeos emdiferentes pertence encontrados predadores dos ( plantas sido têm soja da cultura na citadas espécies as cannaensis McGregor observados foram Campanha Central, ( Jacuí Baixo e f Phytoseiulus realizad conhecidas ( tetraniquídeos GUEDES soja da cultura na identificados oram . O N a cultur paracitadas são fitoseídoes Poucas espécies de

a porGuedes FERLA; MORAES, 2002; MORAES, FERLA; eoseiulus s s como na América do Sul, do América na como s

ácaros predadores ácaros

et al., 2007) al., et (M nove espécies de ácaros predadores em soja no mundo no soja em predadores ácaros de espécies nove 1954

fragariae Fotia Oeste Fronteira , , uma 200 HN; MCMURTRY CHANT; ,

, 1962) , P. californicus

7 esils anonymus Neoseiulus

Sra o Sudeste do Serra e )

et al. al. et .

fragariae

, sendo comumente associados ao controle de tetraniquídeos ( tetraniquídeos decontrole ao associados comumente sendo , se predadores Estes . emr & Denmark (MC

Nas regiões do regiões Nas

e ( 2007). Galendromus annectens Galendromus MURTRY; mais importantes na cultura da soja pertencem a pertencem soja da cultura na importantes mais

está entre os predadores mais importantes de tetraniquídeos tetraniquídeos de importantes mais predadores os entre está , m ieets utvrs de cultivares diferentes em

(MCMURTRY; CROFT, (MCMURTRY;

htsils macropilis Phytoseiulus

MORAES et al., 2004; al., et MORAES Schicha do as presas são escassas ou temporariamente extintas, extintas, temporariamente ou escassas são presas as do

na s endo de endo

tóxicos

, apresentam movimentos rápidos e são fototrópicos fototrópicos são e rápidos movimentos apresentam região Alto Uruguai, Planalto Médio, Missões, Depressão Missões, Médio, Planalto Uruguai, Alto CROFT, o rp I e I grupo ao

também 200 Chant

biol 1983

7 relatadas

, alé , grande importância no manejo integrado, por por integrado, manejo no importância grande MRE; LCTAN 2008). FLECHTMANN, MORAES; ; S ógico ul

& 1997 em , m de ser de fácil criação fácil de ser de m e

Dep D

yhormls aripo Typhlodromalus

Baker e ( modificada geneticamente cultivares SATO ) L para o Rio Grande do Sul Sul do Grande Rio o para ressão Central ressão .

eon

I o ftsíes e fitoseídeos dos II O

1997 MCMURTRY (

FERLA et al., et FERLA or e corre B , oa eeiaet modificada geneticamente soja a da soja no Rio Grande doSul. Grande Rio sojaa no da 1965

1958 anks et al. et ) , l

quando necessário, podem podem necessário, quando , ao ambiente. Assim, pode pode Assim, ambiente. ao 1904), ,

, 2002 , de acordo com a revisão revisão a com acordo de m regiões semiáridas e e semiáridas regiões m 2008 (ROGGIA, esils californicus Neoseiulus

, em várias regiões do do regiões várias em Região ; )

. CROFT 2011).

N. californicus N.

Proprioseiopsis os e Leon De em laboratório, laboratório, em

Central Phytos biológico de de biológico

A maioria A controlam em outras em , 1997 CHANT; CHANT; ).

Todas Todas eiidae , 1967

Alto Alto São ). zes zes 21

é ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ihona crassipes Eichhornia uma reduçãopopulação de do 65% da Resultados empomares obtidos tetraniquídeos de naturais 2010) (GUIMARÃES, alimento de falta por morrem ausência sua na pois presa, sua de obrigatoriamente, necessitam, especialistas os enquanto tetraniquí mundo no sobre Paulo alimentando anonymus N. da com alimentado cultura na tetraniquídeos frequênc de pela populações de seringueira controle no importante espécie uma ser preferencialm (ROGGIA Sul bi MARCHETTI, 2005). o controle para para condições excelentes Sul oferecem que e fitófagos ácaros hortaliças de desenvolvimento de hidroponia e floricultura con em tetraniquídeos (2005), de (MO americano continente 1974). (SABA, região populações de ácaros ácaros de populações P Phytoseiulus fragariae Phytoseiulus N annectens Galendromus P. macropilis P. hytoseiulus eoseiulus deos associados foi - Fragaria se de

ente da ácaros família Tetranychidae (MORAES; FLECHTMANN, 2008). perte

et pr uds et Guedes por feito et al. et erncu mexicanus Tetranychus

várias espécies várias de anonymus c a m rp d peaoe qe peetm la aa e ovoposição de taxa alta apresentam que predadores de grupo um a nce , 2009), , macropilis

sp

apresenta potencial para ser explorado comercialmente no controle de controle no comercialmente explorado ser para potencial apresenta (Mart.) Solms, Solms, (Mart.) dições de cultivo protegido em estufas no Brasil, sobretudo para para sobretudo Brasil, no estufas em protegido cultivo de dições lgc em ológico . (MORAES et al., 2004). al., et (MORAES . sa espé Esta a cultura noestado da soja fitófagos RAES et al., 2004). al., et RAES a observada ia mai

espécies desta família são referidas como predadores que predadores como referidas são família desta espécies conforme

foi descrito a partir de exemplares coletados no estado de São São de estado no coletados exemplares de partir a descrito foi audne n clua o oag ( morango do cultura na abundantes s

f de macieira macieira de é um ácaro predador ácaro um é oi descrito c

e f ie

l (2007), al. . (MCMURTRY; ácaros Tetranychidae (MC

Este ácaro também vem sendo usado no Rio Grande do do Grande Rio no usado sendo vem também ácaro Este Panonychus ulmi Panonychus oagers o rslao pstvs (FERLA; positivos resultados com morangueiros i relatada oi

ed cnieao epce as ou d comum mais espécie a considerado sendo estudos realizados por Ferla e Moraes (2002) parece parece (2002) Moraes e Ferla por realizados estudos também ,

( MCGREGOR

no estado no no Brasil no

T sendo sendo em grande potencial como agente regulador regulador agente como potencial grande em

O

m iess ass a Europa, da países diversos em .

p primeiro registro deregistro primeiro

RF, 1997 CROFT, da Florida da

com o uso de usode com o ela alta taxa de oviposição quando quando oviposição de taxa alta ela considerado promissor promissor considerado encontrado na soja no Rio Grande do do Grande Rio no soja na encontrado

. (KOCH, 1836) 15) FRA MRE, 2003). MORAES, (FERLA; 1950) , se predador Este MUR

nos EstadosUnidos, nos N. californicus N. ) TRY; . FERLA Conforme Silva et al. al. et Silva Conforme

( MONTEIRO P. fragariae P. é

CROFT, um no controle de de controle no

t al. et d s inimigos os

mostraram , 1997

África

sobre de sobre de

, 2001). em soja em 2007a). 2007a). aquela

ataca ataca ).

22

e

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) tanajoa tetraniquí ácaros (FERLA Sul do Grande Rio do estado no entorno, do plantas e morango do cultura à associada acarofauna da avaliação 2004 al., et MORAES 1998; MORAES, (FERLA; registros com em vários países outros americanos citado sendo 2003) . Foi na primeirad cultura registradopela vez Typhlodromalus aripo Typhlodromalus P

(B roprioseiopsi ondar na vegetação natural vegetação na em mais de 20 plantas hospedeiras em vários países vários em hospedeiras plantas 20 de mais em , 1938 , deos

s ) m vz que vez uma

cannaensis

(ácaro verde da mandioca) da verde (ácaro et al et

talvez seja a espécie acarina mais acarina espécie a seja talvez .

, 2007). , das regiões das

é (M um foi introduzido e ainda hoje hoje ainda e introduzido foi ORAES

predador comumente comumente predador

Este predador Este

Norte, Nordeste e Sudeste e Nordeste Norte,

et al et ). a soja por

.,

no continente Africano (GERSON et al., et (GERSON Africano continente no Também foi a espécie mais frequente na na frequente mais espécie a foi Também

2004). comp

Guedes et al. (2007). Guedes etal. e rov ncontrado comum ou

potencial potencial etoesl americanos sul e centro controla

do Brasil, e também também e Brasil, do d na América do Sul, do América na a América Latina, Latina, América a

no Mononychelus

controle de de controle

23

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) considerad latus Polyphagotarsonemus 2004 FLECHTMANN, ludeni Tetranychus ( fitófagoseconômicasoja pertence de cultura importância na da pela quím quanto controle cultura do à uso danos de pelos necessidade tanto importância, ganhado tem ácaros de ocorrência 2010). soja, de grãos de via Brasil ao chegou soja A China. Estados Unidos antiga da cientistas por melhoradas e domesticadas cruzamentos de oriundas plantas de aparecimento 3.1 I 1836) BORDA 3 ACAROFAUNA (ACARI) ASSOCIADA À SOJA ntrodução

,

o rsl a sgits séis ã r são espécies seguintes as Brasil, No fitossanitário riscos sofre soja da produção A A ooyhlu planki Mononychellus o de importância econômica importância para o de vlço da evolução

NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO

(MUNDSTOCK, 2005)(MUNDSTOCK, e hojeo e no Rio Grande do Sul, a s a Sul, do Grande Rio no e Zacher ; ROGGIA et al., 2004; al., et ROGGIA ; oa ( soja

(B 1913 anks lcn max Glycine

McGregor , erncu gigas Tetranychus 1904) , ico

GEE e al., et (GUEDES SUL cultura. (

Tarsonemida 1 oja é oja (L.) 950 GUEDES et al., 2007 al., et GUEDES elatad

Brasil é um dos maiores produtores mundiais Brasilprodutores maiores umdos mundiais é

,

a pri a Merril) Merril) erncu desertorum Tetranychus naturais a s s

com ataques de pragas e doenças. A A doenças. e pragas de ataques com rthr & Pritchard ncipal cultura de grãos (EMBRAPA grãos de cultura ncipal m soja: em e ) (Fabaceae

( entre duas espécies selvagem, selvagem, espécies duas entre GUEDES 2007) a família

E VEGETAÇÃO DE erncu urticae Tetranychus

. ).

Baker mira dos maioria A ) Também tem destaque tem Também

Tetranychidae. t l, 200 al., et ee início teve

1904,

Banks

7 (

NÁVIA; )

sendo ,

o o com

ácaros ácaros

1900 Koch

24

, ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) suo realizados estudos ácaros de biológico controle emdiversasprejuízos et noBrasil(SILVA, culturas al.,2002 urtic T. soja da cultura municípios de municípios 3.2 Materialmétodos e Grandedo Rio doSul em vegetação na e irrigação sem MISSÕES variedade acarinas deimportância econômicas. manej espécies de das controle no limpas estratégias de estratégiasutilização a e naturais inimigos de preservação estabelecer para região, nessa soja à associados torna Brasil, do e Sul do Grande Rio em diferentes tetraniquídeos ácaros eficientemente controlam encontrados predadores dos maioria A 2004). al., et (MORAES plantas outras Brasilem relatadasno sido haviam já encontradospredadores annectens Galendromus macropilis Phytoseiulus anonymus Neoseiulus 2008), ROGGIA, 2004; fitoseídeos: de espécies Os ácaros predadores predadores ácaros Os latus P. se suo foi estudo Este nas soja da cultura associada acarofauna a conhecer objetivo por tem trabalho Este à Devido ae s

é um dos ácaros de maior importância econômica que vem causando consideráveis causando vem que econômica importância maior de ácaros dos um é

FPS cultivos (GERSON et a cultivos (GERSON Mato Queimado Mato

no Brasil no e

importância da cultura da soja na economia da região noroeste do estado do estado do noroeste região da economia na soja da cultura da importância – T. urticae T.

neiret no anteriormente Júpiter .

elzd em realizado

hn & Chant

Phytoseiulus (De (HOFFMANN Typhlod (B

são citados como as espécies que alcançam o nível de praga na na praga de nível o alcançam que espécies as como citados são R o irrigação, com RR

anks L a aíi Phytoseiidae família da ióao e sistemas em fitófagos

(28º 15’ S 54º 37’ O) e e O) 37’ 54º S 15’ (28º eon

1904), , oau aripo romalus Baker 1958), ,

l., 2003). gocsitms com agroecossistemas -

se necessário realizar estudos para conhecer os ácaros ácaros os conhecer para estudos realizar necessário se i Gad d Sl foram Sul do Grande Rio fragariae -

CAMPO CAMPO 1965 (ROGGI rpisipi cannaensis Proprioseiopsis plantas de borda na Região Noroeste do Estado Estado do Noroeste Região na borda de plantas

,

Denmark; Schicha 1983 1983 Schicha Denmark; esils californicus Neoseiulus e en 97 (UDS t l, 2007). al., et (GUEDES 1967, Leon De NK et al et A, 2009). Todas as espécies de ácaros ácaros de espécies as Todas 2009). A, gíoa (ESN t l, 03. Em 2003). al., et (GERSON agrícolas - 70 Três de Maio de Três ., 2000; SOSA 2000; ., são considerados efetivos agentes de de agentes efetivos considerados são 9 R (V RR 59

). utrs a oa localiza soja da culturas

observadas

- (27º 45’ S 54º 14’ O) 14’ 54º S 45’ (27º A) FUNDACEP e MAX) - GOMÉZ et al., 2006). 2006). al., et GOMÉZ

o que enfatizem a a enfatizem que o

(M (GUEDES et al., al., et (GUEDES McGregor uma

as seguintes seguintes as , 1962) e e 1962) , das

1954

nos n 25 a ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) convencional so irrigação borda de plantas de 2012. Noroeste região Fonte: GrandeMato Queimado, doRio nasafra noEstado doSul, 2011 T agrotóxicos graminicida graminicida herbicida e fungicida inseticida, herbicida, realiza foram Queimado Município abela Trêsde ja transgênica sem irrigação sem transgênica ja Mato Mato Maio

Elaborada pela autora. pela Elaborada

As avaliações foram avaliações As

1

– através do sistema de pivô de sistema do através

L2B Agrotóxicos . (

TABELA

e cro o a áreas as com acordo De FPS FPS N FUNDACEP FUNDACEP dos Cultivar de Cultivar sem irrigação sem MISSÕES (V K

com - do Estado do Rio Grande do Sul, no período de dezembro de 2011 a março março a 2011 de dezembro de período no Sul, do Grande Rio do Estado do - 7059 RR 7059 soja – . RR MAX) aeo ftsaiáis ieecao: L2A diferenciados: fitossanitários manejos

Júpiter Júpiter s ra frm eoiaa d L1 de denominadas foram áreas As

aplica

1

aplicados em cultivares de soja nos municípios de Três de Maio e e Maio de Três de municípios nos soja de cultivares em aplicados ) .

ã de ção Área , L2A L3D L2B L3C

L1 realizadas em realizadas com a cultivar FUNDACEP MISSÕES FUNDACEP cultivar a com ,

cultivar a com

( Epoxiconazol Setoxidim (Inseticida) Lambda Tiametoxam, (fun Epoxiconazol Profenofos Setoxidim (Inseticida) Lambda Tiametoxam, (fungicida) Epoxiconazol Profenofos Glyphosate ( Epoxiconazol (Herbicida) Glyphosate ( Trifloxistrobina ( Trifloxistrobina ( Triflumurom Beta Glyphosate neiia fungicida inseticida, F F Fungicida Fungicida - ungicida) ungicida) central gicida) - cyfluthrin cm reportadas acima

, plantas de de plantas ) ) (Herbicida) (Herbicida) - -

Agrotóxicos lufenuron (Inseticida) lufenuron (Inseticida) lufenuron (Herbicida) (Herbicida) com a cultivar FPS cultivar a com - - - -

Inseticida piraclostrobina piraclostrobina piraclostrobina NK piraclostro

e - - ( Ciproconazol Ciproconazol Ciproconazol Inseticida

L3D - 70 - -

cialotrina cialotrina cialotrina 59 RR 59

) soja transgênic soja

com bina ) herbicida e

: oa aplicados foram

lavoura de soja transgênica com com transgênica soja de lavoura

aplica (V

com - - MAX) 2012 –

Júpiter RR Júpiter ção Quantidade aplica , 200 ml/ha 200 ml/ha 300 ml/ha 200 ml/ha 300 ml/ha 150 ml/ha 150

50 ml/ha 50 ml/ha 50 .

as 0,5 l/ha 0,5 l/ha 0,5 l/ha 0,5 l/ha 0,5 l/ 2,5 L3C

1 l/ha 1 l/ha 1 l/ha 2 l/ha 2 Nas Nas

fungicida e herbicida herbicida e fungicida , convencionais e em em e convencionais , e

L3: ã de ção ha

diferentes

com aplicação de de aplicação com lavoura

, L2: , lavoura de soja soja de lavoura

fungicida e e fungicida lavoura de de lavoura s 09/02/ 29/12/11 09/02/12 09/02/12 29/12/11 29/12/11 09/02/12 09/02/12 29/12/11 29/12/11 09/02/12 29/12/11 17/02/12 27/01/12 27/01/12 20/12/11 20/12/11

Data L2 tipos de de tipos 12 e L3 e

26

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) foi amostrada, sendo a sendo amostrada, foi folhas folhas/área. 60 totalizando folhas/planta, três retiradas colheita da quando aberta, mo Coleção de Referência de Ácaros do Museu de Ciências Naturais do Centro Universitário Universitário Centro UNIVATES (Z do Naturais Ciências de Museu do Ácaros de Referência de Coleção FLECHTMANN, 2008). o identificação climatizado ambiente em caixas em guardadas a feita Posteriormente, espécimes. dos clarificação e distensão fixação, e meio do secagem a para coletados e montados em 1975) al., et (JEPPSON foram guardada microscópio estereoscópi bord planta oito

et e qe a que em mento

auxíl a nas áreas L1, L2 e L3, em quantidade suficiente para esforço amostral de uma hora sob hora uma de amostral esforço para suficiente quantidade em L3, e L2 L1, áreas nas a metros

/planta .

eiao d abs s ae ds folhas das faces as ambas de retirados lutagem As Espécimes representantes de cada uma das espécies encontradas espécies das uma cada de representantes Espécimes montadas lâminas As individualiza foram borda de plantas as e soja de folhas As coletadas foram também soja de folhas de coleta cada A e stád o de io s sob coletas

uma io V2 io foi foi refrigeração AUMCN), Lajeado, AUMCN), Sul. Grande Rio do das b das

s retirada apenas uma folha por planta, totalizando 20 folhas/área. folhas/área. 20 totalizando planta, por folha uma apenas retirada realizada com o auxílio do microscópio óptico com contraste de fase de contraste com óptico microscópio do auxílio o com realizada

da outra da

hvs dicotômicas chaves conforme classificação proposta por proposta classificação conforme oa real foram .

Em s ordas das lamínulas com verniz cristal. verniz com lamínulas das ordas

planta s plantas s

com o auxílio de pincel de ponta fina ponta de pincel de auxílio o com cada coleta cada c lâmina até 10ácaros folh por s o.

. até ser até

As folhas As s iz

foram e soja de a

das escolhidas em processadas sob microscópio estereoscópi microscópio sob processadas em

mantidas em estufa entre 50 entre estufa em mantidas quinzena foram

foram foram apresentaram

(CHANT escolhidas vinte plantas de soja de plantas vinte escolhidas ao acaso ao coletadas nas nas coletadas lmente

e o at com otds m âia e mi d Hoyer de meio em lâminas em montados ;

em e primeira a a contado. e orestante, apenas

4% e mdd rltv d ar. do relativa umidade de 40% é s amostragens as Fehr e Caviness e Fehr MCMURTRY otd, a Contudo,

uma distancia d distancia uma regiões basal, mediana e apical e mediana basal, regiões

As lâminas foram etiquetadas e e etiquetadas foram lâminas As . Para os tetraniquídeos f tetraniquídeos os Para

cinco espé cinco - oh composta folha 60°C por cerca de 10 dias dias 10 de cerca por 60°C té a planta chegar a seis seis a chegar planta a té das em sacos plásticos, plásticos, sacos em das 2007; , foram

i ( nicia e aproximadamente e 1977 cies de plantas de cies , das quais das das das

depositados )

c e encerraram e o. Toda a áre a Toda

pri do partir a MORAES;

totalmente Os ácaros ácaros Os

s

e com e foram oram oram

foi da da na de 27

A a

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) abundâ 8.3 com abundância ob foi maior a gêneros 3.3 R Fonte: estado Grande safra doRio Sul, 2011 do 1 Figura nenhuma espécie quatro apresentou L1 com quatro

esultados Elaborada pela autora. pela Elaborada s ervadan ncia foi a ncia Foi encontrado Foi C Phytoseiidae

e riqueza, com riqueza, – inco espécies acarinas foram comuns a todas as áreas avaliadas ( avaliadas áreas as todas a comuns foram acarinas espécies inco

12 Espécies acarinas em soja nos municípios de Mato Queimado e Três de Maio, no Maio, de Três e Queimado Mato de municípios nos soja em acarinas Espécies espécies

espécies distintas

a área L2A áreaa

L3D com 1.0 L3Dcom foi endêmica . 29 apresentou maior apresentou

10

séis nêia, alé endêmicas, espécies

na soja na ácaros

es ,

pécies, s pécies, com , 91 , além Subordem dosácaros da Oribatida

.

um total de total um seguida pela área L2B com 4.901 ácaros 4.901 com L2B área pela seguida

cinco

ácaros. ESPÉCIES EM COMUM Pseudopronematus eguida pela área L2B área pela eguida Mononychellus planki Tetranychus urticae

Neoseiulus idaeus riqueza espécies Tetranychus spp. -

2012 18. , com ,

100 . m dos Oribatida, enquanto que na Área L2A L2A Área na que enquanto Oribatida, dos m

A área L1 também foi a que apresentoumaiorque a foi L1tambémárea A

ácaros pertencentes a pertencentes ácaros cinco

sp

.

espécies com

nove ,

seguida seguida

espécies . A área L1apresentou área A

. A . cinco FIGURA de

área com menor menor com área . Menor riqueza riqueza Menor .

Tetranychidae, Tetranychidae, famílias

1 ) .

A área área A , nove

28

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) coletados entr borda) de plantas para L3 e L2 L1, e soja para L3D e L3C L2B, L2A, (L1, área respectiva da além borda, de plantas em e soja FERLA al. DAUD; 2004, RODRIGUES ( Paulo São Sul, e 65 St1 I25 12,Sge R1 19 ,r3 18, 15 j6 12, 338 dorsalescudo medidas: mauritianum p. 261), de (sinonímia acordo com Moraes;Ol ,

- 2005, HERNANDES; 2005, St3 59 , St2 , 59 St3

de largura post MESOSTIGMATA seguir A Registros prévios no Brasi no prévios Registros medida Foi examinados Espécimes concordis Euseius Amblyseius concordis (Amblyseius)Typhlodromus concordis Amblyseinae et al. , J2 15 J2 , , , (2 e parênteses.

2007). FERES et al. et ); , J5 6 , z2 20 , z4 25 , z5 10 , Z1 12 , Z4 16 , Z5 62 Z5 , 16 Z4 , 12 Z1 , 10 z5 , 25 z4 , 20 z2 , 6 J5 , -

é ALN FILHO PALLINI St2 65 , G ,65 St2 L. divaricata L.

apresent e uma fêmea da área da fêmea uma ,

rior, cérvixda espermatecarior, 23,digito dígito móvel 23 fixo 30,

1996, 2005,

(

FERES DENMARK, MUMA DENMARK, ado as espécies acarinas encontradas nos diferentes cultivares de de cultivares diferentes nos encontradas acarinas espécies as ado -

, Sge II 25, Sge IIIII Sge, Sge30 25, MINEIRO

( G 285 BELLINI ( CHANT; BAKER CHANT; 72 , escudo ventral 100 ventral escudo , 72 (8). :

- 339) de comprimento e 207 de largura, j1 30, j3 37, j4 12,j5 37, j4 j3 30, largura,j1 de 207 e comprimento de 339) Euseius concordis l PHYTOSEIIDAEBerlese, 1913 AO QUEIMADO MATO

: 2006,

t al. et Ceará, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do do Grande Rio Piauí, Pernambuco, Gerais, Minas Ceará, ,

co ;

RAGA et L1 m o respectivo município e o número de espécimes de número o e município respectivo o m ,

VASCONCELOS

al. 1992, de Mato Queimado, Mato de ,

iveira, 1982,p.18). 2005, 2005, Chant (1959, p.69). Chant (1959,

2003, 2003, , 1965, p. 22). , 1965,p.

, 1973, p. 264; p. 1973, , MORAES , Sti III Sti 24 ,S ,

FURTADO ( C MINEIRO

de comprimen de hant Pats e borda de Plantas : , 1959)

et al. et t al. et

ge IV 43 , Sti IVIVIV ge ,Sti 54 31,St 43

et al. et D et al. et u peetu as apresentou que , ,

.

. ENMARK, MUMA ENMARK,

2005 , s4 47 , S2 15 , S4 20 , S5 S5 , 20 S4 , 15 S2 , 47 s4 ,

1993, 1993, to, 50 de largura anterior anterior largura de 50 to, , ,

2005, 2005, 2 , 004, LOFEGO et al., et LOFEGO 004, BUOSI SATO SP

ONGOSKI et et ONGOSKI

ra L1 área

t al. et et al., 2006, al., et .

seguintes seguintes , , 1973, 1973, ,

1994, 1994, :

29

S. ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2002). MORAES (2); Moraes;(1983). McMurtry a sobre comuns mais os são veg Euseius Espécies 2005). al., et (FERLA Sul do Grande Rio MORAES MUMA post 68 I Sge J2 dorsal escudo medidas: (1 1991: 132. 2). G , 10 tço aia o sao (FERLA; estado no nativa etação e TRÊS DEMAIOTRÊS

rior, cérvix da espermatecarior, cérvix , J5 , J5 23 -

G Amblyseius Observa Espécimes Euseius inouei Observação: Brasil no prévios Registros medida Foi Espécimes examinados: ho Euseius 17) Prabc ( Pernambuco 1973), , , Sge II Sge ,

5 69 , , 2001).

, z2 z2 ,

2002b), também registr também 2002b), ecd ventral escudo , 12 ções: 23 , z4 , z4

examinados: Denmark

, Sge III Sge , ( uma Euseius Esta espécie foi espécie Esta

: Plantas deborda : Plantas ioedo as bnat e srnuia n Mt Gos (FERLA Grosso Mato no seringueiras em abundante mais Fitoseídeo 17 Ehara

297 ,

fêmeas da área da fêmeas z5 z5

)

26 ;

10 de comprimento e e comprimento de

& ho Muma, 1973: 262; Moraes 262; 1973: Muma, 95 , Sti III Sti ,

, Z1,

MORAES Euseius in Moraes, 59. 1998: MATO MATO De 25

de comprimento, comprimento, de ado em seringueiras do estado de São Paulo (FERES Paulo São de estado do seringueiras em ado , dígito fixo , dígito

12 Leon, 1965:125. Bha ( Bahia : Euseius ho encontrada em citros e erva e citros em encontrada

, Z4 , 20

OAS 2002). MORAES,

QUEIMADO área L2área QUEIMADO , Sge IV Sge , L1 ouei ;

16 MCMURTRY de Mato Queimado Queimado Mato de , Z5 , MORAES Ehara&

: 212 23 (

D S. strigilatum strigilatum S.

57 , dí 33 e

de largura, j1 largura, de L , s4 , , Sti IV Sti , 48 : Plantas deborda : Plantas gito móvel23. : Plantas de borda de Plantas :

eon

Moraes, 1998 ;

e agr atro e anterior largura de 17

, 1965 McMurtry, 1983: 139; Moraes 139; 1983: McMurtry,

t al et 18) So al ( Paulo São e 1983) , s eiõs sã d aod com acordo de estão medições As , S2 S2 , 25 . (3). 19) Caá ( Ceará 1993), , , St IV St , ) 14 .

que apresentou as seguintes seguintes as apresentou que - 26 , S4 ,

mate, no Vale do Taquari, do Vale no mate,

, j3 , .

16 49

área L1 área área L1 área , S5 S5 , 33 , St1 , , j4 , 16 - St3 St3 10 : , r3 , : 63 L. divaricata L. DENMARK ZACARIAS; L. divaricata L. , j5 ,

51 de largura largura de 15 , St2 , 8 , R1 R1 , , j6 j6 et al et et al et -

St2 12 11 30

. . ; ; , . , , ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) cérvix da espermateca 7 II Sge J2 medidas: Soja: São e Pernambuco queliceral ZV2 st2 42, e comprimento medidas seguintes as apresentaram que uma, L3C área da e uma L2B FUNDACEP MISSÕES DEMAIOTRÊS al McMurtry 19 Grande plantasno Rio nativas em ecultivadas doSul, 3 . , 1991:126; ecd vnrl 0 d cmrmno 5 comprimento, de 100 ventral escudo , 16

st2 Z1

, J5 67 e Rio GrandeRio doSul

- 22 50, Registros Brasil préviosno analisada Foi eito péis o Brasil no prévios Registros medidas Foram Espécimes examinados: Neoseiulus anonymus anonymus Amblyseius Observ 65 e 65 , Sge III Sge , 7 escudo dorsal escudo

22 , z2 Z4 e largura de ST5

83: 254. dígitos

72, ação: Esta espécie foi observada por Ferla e Moraes (2002) pela primeira vez vez primeira pela (2002) Moraes e Ferla por observada foi espécie Esta ação: 17 Kreiter;

165 - : áre : , z4 , z4

ST5 ST5 Z5 25

Paulo (MORAES et al., 2004), Rio Grande do Sul (FERLA et al., 2007). al., et (FERLA Sul do Grande Rio 2004), al., et (MORAES Paulo de largura; de

, Sti III Sti , de comprimento;

a L2B:a 20 67,

uma fêmea fêmea uma

25

o nível ao 62;

Moraes 378;Moraes 1997: fêmea 338 , z5

( (ROGGIAet al. . s4 1

ventrianal ).

13 de comprimento e comprimento de 52,

G. Neoseiulus anonymus 20 ; D s, , Z1

, Sge IV Sge ,

max j1 MATO QUEIMADO da área L1 área da enmark; 1973:27;Moraes; Muma 52 C o ânus do

at & hant a ra L2 área da : Rio Grande: Rio ( doSul 20,

S2, 17

NK

:

escudo

, Z4,

j3 cálice

S4 Mato Grosso (FERLA; MORAES, 2002), Paraná, Paraná, 2002), MORAES, (FERLA; Grosso Mato -

; 38 70 , 70,

móvel 2008 24 52, , Sti IV Sti , 59 RR (V 59 RR Baker 1965: 21; Schicha; Schicha; 21; 1965: Baker de Mato Queimado Mato de

5

j4 de , Z5 , 115

S5 de Três de de Três de

e larg de 212 ).

40, espermateca

queliceral 63 37, de comprimento, de

Chant & et al 30 j5 de largura, j1 largura, de , s4

-

: r3 , St IV St , MAX) . 42, u

área L1:área . a anteri ra

, FERLA 40, 24

1999 (2000): 245.

j6 , S2 , S2 Maio que apresentou as seguintes seguintes as apresentou que Maio

Baker 35

22

52, 15 (2); 50

R1 20

G. , St1 , ;

dígitos uma, longo. r 72 e or

J2 MORAES área L3C: G. max G. max L3C:área 30 , S4 , S4

, 1965 ;

max

Mesa 1988: 76; MoraesMesa 1988:76;

52, distâncias entre distâncias , j3 , 90 -

St3 de Três de Maio de Três de

18

: J5 FPS de largura n largura de e comprimento; de

23

.

escudo dorsal escudo , S5

e agr post largura de 56, St2 56,

Elshafie 1980: 32; 32; 1980: Elshafie 10, , j4 ,

, 2002). –

27

z2 Júpiter RR 12 , r3

- , j5 , 42,

St2 65 St2

st1 16 o

13 z4

nível de nível

, R1

- da área área da ,

335 st3 45, , G , j6

erior, erior,

(6) fixo

60, 15 18 et - z5 de 31

; G

, ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) FERLA; urticae de biológico controle de agente como utilizado É 1999). al., et (PALEVSKY reprodução e 2008 1986; al., et comprimento. dígitos 26 de nível ( entre ( z2 12), ( L3D área (1) (45); 1977 e El 107 30 17 ; - -

32), S2 S2 32), 20), TRÊS DEMAIOTRÊS -

). 125) de comprimento de 125) Plantas de borda de Plantas do ânus do st1

Amblyseius californicus Typh Observação Observação: É um ácaro predador que requer poucas pre poucas requer que predador ácaro um É Observação: Brasil no prévios Registros medidas Foram examinados: Espécimes chilenensis Typhlodromus Neoseiulus californicus em pomares maçã de (MONTEIRO, 2002). 26 ( 26

j3 - MORAES - : st3 Banhawy, 1979).

Escudo dorsal Escudo 25 ( 25 25 34 ( 34 lo ; FERLA 5 ( 65

dromus californicus - móveis 2 (22 22 32 7), 62 - - - 27), : 35), S4 S4 35), 30) , z4

Predador seletivo de seletivo TetranychidaePredador - 2003). 67), 67), : ;

:

área L3D:área 26 ( 26 queliceral

MORAES j4 três e opiet, com comprimento, de Vernonia

348 ( 348 st2 19 ( 19 , 91 ( 91 , 25 31 ( 31

fêmea

- Neoseiulus 27), st2 17

30

McMurtry; Schuster; 338 90 AO QUEIMADO MATO

- - G.

dígitos - 19, 2002). 1998, , 20), 1 ( 61 sp Dosse, 1958a Dosse, 32), S5 S5 32), s - : McGregor, 1954:89 z5 : 92) de largura largura de 92) -

Santa Catarina, São Paulo, São Catarina, Santa

357) de comprimento e comprimento de 357) max . (2 . duas

20 ( 20 60 j5 ), Commelina Commelina ),

-

27 FUNDACEP MISSÕES FUNDACEP 19 ( 19

californicus Pritchard, 1963:271; McMurtry,Pritchard, 1963:271; 1977:21. 62) 17 26 ( 26 de

Moraes, 1989:181.

de comprimento, com comprimento, de -

22), Z1 22), 17 Mato Queimado Mato e 25

: 3 (sinonímia de acordo com Athias com acordo de (sinonímia 3 : - quatro ST5

- 20), S 27), r3 27), ao nível ao oja - ST5 ST5 j6 30, Z4 30, Ro rne o S do Grande Rio : McGregor, 1954

: . sp

dentes; ( 26 ( 26 ra L1: área 22 ( 22 . (1), (1), . MCMURTRY;

0 ( 60 dos

25 20 46 ( 46 167 ( 167

E. heterophylla E. ZV2 - 57 L1 - Rio Grande do Sul ( Sul do Grande Rio 27), J2 J2 27), cálice 25), R1 R1 25), sas para seu desenvolvimento desenvolvimento seu para sas

45 -

G. ( 62);

e 157 3 três

- e 72 e ). 47),

uma max

- .

de

ventrianal 177) de largura; largura; de 177) 29 ( 29 dentes;

20 ( 20 CROFT (70 Z5

ul : de Três de Maio de Três de

espermateca FPS

27

- 17 61 ( 61 (ROGGIA et al., al., et (ROGGIA 75 -

- 30), J5 J5 30), (1), (1), fixo ) de largura de ) 22); – 60 ,

1997 escudo úie RR Júpiter -

L. câmara L. MORAES MORAES 62), distâncias distâncias queliceral - Henriot, Henriot, 11 ( 11

; 22 s4 j1

116 116

10

31 31 19 da da de ao 32 T. T.

-

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Chant; ( espermat com ( 71 ventrianal ( 31 Z5 J5 52), largura; de 168) L3D e L3C L2B, sp. MISSÕES FUNDACEP (68) MCMURTRY; MCMURTRY;

70 ( 70 (2); 67 ;

25

três RS E MAIO DE TRÊS -

- McMurtry Neoseiulus picanus Amblyseius idaeus Neoseiulus idaeus Amblyseius tunus tunus Typhlodromips de eficiente Predador Observação: Registros Brasil préviosno largura de 75) medidas Foram examinados: Espécimes Neoseiulus tridenticus 65 ( 41 Ipomoea 37);

eca dentes;

- escudo 75), 37

itnis entre distâncias 17 - 45), z2 45),

s4 de comprimento; de

CROFT j1 sp.(

fixo ,

de de

59 ( 59 109

2003a: 21; 2007:29. 21; 2003a: 22,5 1) Três de Maio: de Três

ao nível ao queliceral 41 ( 41 55 ; (105

X. strumarium 25 : j3 , - Feres; : 62), 56 62), ; Moraes; área 1997). De

40

( 45 ( 45 fêmea - G. RAGUSA 112 Neoseiulus idaeus

- nmark; D

42), st1

Zannou

L3C e do ânus do

42 max

Moraes, 126. 1998:

) de comprimento de )

Leon, 29; 1967: - dígitos de 25 de dígitos AO QUEIMADO MATO

Neoseiulus tunus Neoseiulus tunus st3 St ( S2 s - z4 : cno e aa ra L1 área: cada de cinco , 47),

Escudo dorsal Escudo

S McMurtry

( IV Muma 1973: 266; MoraesMuma 1973:266;

60 oja NK 50 ( 50 2 ( 52

52 , 2000). et al.

, 23 ( 23 ,

(39). ) j4

43 ( 43 ;

- no - 60), S4 60), 47

área 70 42 37 ( 37 , 2006.

42 -

Goiás 9 R (V RR 59 22 - 52) 62), 62), -

32 , L3D (35) L3D - 43).

de comprimento, com comprimento, de Denmark & 24), móvel 24), 1983: 134. ,

- Denmark; 31 ( 31 z5 42), 42),

st2 , 85 ( 85 , (REZENDE et al.,2012). ooyhlu tanajoa Mononychellus ( 326

(

De 35 ( 35 - 25 st j5

: Leon, 1967 - -

315 82 ;

32 MAX) 37), S5 S5 37), 2

ra L1: área 41 ( 41 Plantas de borda de Plantas 7 ( 57

- -

queliceral 87) de largura de 87) - 37), Z1 37), Muma Muma, 1973:253.

375) de comprimento e comprimento de 375) 37 de 55 : et -

45), 25 ( 25 ao Queimado Mato -

área G. al 60) , 1973 ) . 1986: 83; 2004: 124; 2004:124; . 1986:83; . 54 ( 54

20

j6 max

dígitos e quatro

L2A -

50 45 (40 45 30), ST5 .

:

- : ao nível ao 57

FPS

área L3: área

-

r3 ( de comprimento, de ST5 dentes; ), 12

-

em mandioca mandioca em

50) 31 Z4 ); – ,

62 J2 , (

áreas Júpite 69 ( 69 27 dos 2 (39); L2B ( 161 Vernonia Vernonia

cálice - (60 35), R1 35), 50 ( 50 62 ZV2 RR r L2A, - - 155 65 75), 75),

47

de 33

); ); e - -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ZV2 st2 12 e comprimento (11 ROGGIA et al. comprimento nível Ventrianal 149 comprimento – morango( tend 1998), (FERLA;MORAES, tratados Soja 1998). MORAES, FERES; 1973; MUMA, (DENMARK; Paulo São e 2002) 1998, MORAES, espermateca dentes;

Júpiter RR. ( RR. Júpiter , Z1 , - ). , st2 : Goiás(REZENDE, 2012).

e 72 e s4 o ânus do

47 Foi examinado: Espécime eito péis o Brasil: no prévios Registros medida Foi examinados: Espécimes Phytoseiulus não maçã de pomares em fitoseídeos de comuns mais espécies das uma É Observação: Brasil no prévios Registros 60

fixo 170

, Z4 , de largura de Fragaria sp Fragaria

e escudo

medida

ST5

, S5 S5 , 22 ;

235 queliceral ; 38 cálice 4 ,

182 ). de comprimento. de móvel 2008 - ,

ST5 ST5 ; Z5

17 j1 113

dorsal, escudo Queimado: Mato de fêmea uma de largura, j1 25 j1 largura, de fragariae fragariae ,

de ao nível ao uma ). 22, 6 .) no Rio Grandeno Rio .) (FERLAal., doSul 2007a). et

60 r318

8

queliceral de comprimento de espe

,

; j3

Phytoseiulus fragariae s4 e 6 dígitos 26 de ventrianal fêmeas , R1 R1 ,

19 35 rmateca

do ânus do , J4 MATO QUEIMADO MATO Denmark& , S2 S2 ,

MATO QUEIMADO MATO

11

10 dígito 38 ; Queimado Mato de

: 18 , J5

, j3 ,

escudo ; d , S4 S4 , oa no Soja Ri sâca entre istâncias móveis

tempo; , 86 ,

Grand o 11 25 o sido encontrada em plantas associadas à cultura do do culturaàencontrada associadas plantassido emo 23 e opiet, com comprimento, de

16 Schicha, 1983. , ,

j6 116 , S5 S5 , j4 de largura de de comprimento; comprimento; de

queliceral

43 i Gad d Sl GEE e al. et (GUEDES Sul do Grande Rio Sge 10

Denmark& de comprimento de 19 d Sl LRNAO 1987 (LORENZATO, Sul do e , , J5

j5 IV : Plantas de borda de Plantas : , r3 ,

: 7

10

st1

áre 53 , z2 2 ao nível ao

escudo : , dígitos 3 - , Sti , Sti

a L1: a j6 st3 , R1 R1 ,

7,

14 Schicha, 1983

IV z4 58 , J2 ,

20 fixo

Glycine max Glycine

27

, 62 dos 36

, 91 ,

; st2 17

dorsal distâncias entre distâncias quatro de comprimento, com comprimento, de ,

, St , St

z5 queliceral , J5 ,

ZV2

de largura largura de

st2 escudo dorsal 325 de de 325 dorsal escudo

área L1: área IV 7,

- 10

Z1 66 297 78 92 e . dentes;

, z2 z2 ,

(L.) . 142 e

22 e largura de de largura de ST5 21 L. divaricata L.

, a Merril:

o nível o Z4

, ; FERLA; FERLA; ; st1 dígitos cálice - z4 ST5 ST5

148 - ,

st3 27 2007

FPS FPS ,

, três

dos

76; 56 Z5 de de de ao z5 34

e ; ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 1991: 126. et al. p. 73; VASCONCELOS JR GONDIM ( dígito fixo comprimento, IV Sge 112 e comprimento DEMAIOTRÊS Feres2004: 9; Zacarias;Moraes, Moraes, 81; 2001: 582;Ferla; 2001: Mor MORAES , Z5 , ,

2008). FERES, MORAES Amblyseius neotropicus urticae Tetranychus de controle no eficiente Predador Observação: Espécies examinados: ( aripo Amblyseius aripo Typhlodromalus Observação: registro Primeiro Brasil. em sojano Brasil no prévios Registros dor escudo Queimado: Mato de L2B área da fêmea uma medida Foi Espécimes examinados: neotropicusProprioseiopsis 72 100

Si IV Sti , 32 ;

, s4 ,

MESA , dí .; et al 1

290 10 113 gito móvel MORAES :

G.

et al. et .

e agr atro e anterior largura de 56 4. , 2005: , S2 S2 , de largura, j1 largura, de ,

max S IV St , 19 ,

8 2005 88, , 1998,p.126).

, NK

MORAES; M MORAES; , S4

35.

Proprioseiops 2001,

MORAES MORAES

). TRÊS DEMAIOTRÊS

- ( 67 8 70

D

Typhlodromalus aripo Typhlodromalus Ehara, Moraes; 1966:133; , S5 S5 , MATO QUEIMADO St1 , E 59 RR (V 59 RR 30 LEON ; Moraes : ZACARIAS 8

, j3 , , r3 , - Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo Paulo São e Sul do Grande Rio Pernambuco, Bahia, St3

CMURTRY 48

t al. et , 1967,p.21; 23 95

62 - is neotropicus , j4 , MAX) , R1 R1 ,

et al et e agr post largura de St2 ,

: Plantas de borda : Plantas 3 ,

; , j5 , 12 .

1990 , 1986: 119, 2004: 183; Gondim 183;Gondim , 1986:119,2004: Jr.; -

MORAES área L2B:área

, Sge I Sge ,

S 3 , 1983, p. 132; p. 1983, , : t2 ,

De , área L1:área j6 DENMARK, MUMA

85 FERLA

4 ( Leon, 1967.

34 E Mesa, Moraes 1988:79; G , , aes, 2002a: 1019; Lofego 2002a:aes, 1019; hara J5 J5 ro, évx a espermateca da cérvix erior, , , Sge II Sge , (

- 2) 2001 G 3 G. . ; , z2 z2 , , 1966)

área L3: área

108 max MORAES L , MORAES, MESA MORAES, 22 33 ecd ventral escudo ,

FPS OFEGO , z4 , . , Sge III Sge ,

Vernonea Vernonea

(VASCONCELOS (VASCONCELOS 22 – ,

, 1973, p.257). , 1973,

Júpiter RR , z5 z5 , 98 2002, e 1998

34 t al. et sal 3 , Sti III Sti , et al , Z1 , sp et al

, 350 . (2). 10 , 1988, ,

.

, 2004,

5 (4) . 5

, Z4 , ,

25 34

de de de 35

;

, ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 20 110 25 8 e comprimento espermateca ventral 12 Moraes da soja(2007). porGuedes etal. 1997). al., et NORONHA 1990; al., et MORAES esp outras com associação em cultivadas também sido tendo 1990), al et (MORAES, à associada 200 al., et (FERLA Sul do Grande Rio no al., 2007) S e Sul do , Z1 , , dígito fixo III Sti , , j5 ,

de comprimento, de

20 15

Registros prévios no Brasil no prévios Registros f uma medida Foi dorsal escudo fêmea: uma medida Foi Espécimes examinados guianensis Phytoseius Phytoseiinae morango do cultura à associadas plantas em comum mais espécie a Foi Observação: et al 2 e comprimento, de 92 , Z4 , , .

20 ão Paulo (MORAES et al., 2004). al., et (MORAES Paulo ão j6

., 1986. Mononychellus tanajoa Mononychellus

8 , Sge IV Sge , 45 15 , dígito fixo , dígito

30 , Z5 , 180 , J2 , , dí ( Pennaseius

de largura, j1 largura, de gito móvel 68

17 48 60 , s4 s4 , , J5 J5 , , Sti IV Sti ,

de largura anterior e anterior largura de

25 47 ma a ra L área da êmea 7 , dí , z2 , z4 z4 , z2 , , Denmark; 1973:269; Muma,

, S2 S2 , : 37 ) Phytosei

TRÊS DEMAIOTRÊS 34 gito móvel guianensis 22 . 32 e agr atro e anterior largura de 32 : Bahia, Ceará, Ceará, Bahia, :

, St IV St ,

, j3 , (B , S4 , 20 ONDAR us 37

, z5 z5 , 21

guianensis 68

7a). É uma espécie de ácar de espécie uma É 7a). , j4 , ce aaia (OAS MMRR, 1983; MCMURTRY, (MORAES; acarinas écies 27 De Leon,De , S5 S5 , , St1 ,

d Tê d Maio: de Três de 3 12 . S 295

eaao m urs utrs e pats não plantas em e culturas outras em relatado 65 11 oja , 1938) na cultura da mandioca, no Nordeste no mandioca, da cultura na 1938) , , Z4 , 13 : Plantas deborda : Plantas

- , j5 ,

de largura post largura de Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio Grande Grande Rio Piauí, Pernambuco, Maranhão, : Goiás e Rio Grande do Sul (GUEDES et et (GUEDES Sul do Grande Rio e Goiás : St3 de comprimento e comprimento de Foi registrado pela primeira vez na cultura cultura na vez primeira pela registrado Foi , r3 ,

1965: 15. 1965: 17 De Leon,De 1965c. 12

62 22 , Z5 , , , St2 , 47 j6 , R1 R1 , Moraes& 144; McMurtry, 1983: 12 40 e agr post largura de - St2 St2 17

, J2 J2 , , s4 , , Sge I Sge , erior, cérvix da espermateca da cérvix erior, 62

15 área L3: área 25 , G , 137 , J5 J5 , escudo dorsal dorsal escudo

o predador comumente comumente predador o , r3 , - 18 G

10 de l de

, Sge II Sge , 20 67 Vernonia Vernonia , z2 z2 , ro, évx da cérvix erior, , R1 R1 , argura, j3 argura, , escudo ventral escudo , 17 15 18 , z4 z4 , , escudo escudo , , Sge III III Sge , sp 345 30 15 . (1).

, z5 z5 , , j4 j4 , de de 36

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) al. TRÊS DEMAIOTRÊS MC (REZENDE, 2012), MORAES FERES; 1986; al., et cérvi (90 50) (40 19 Maio: de Três de (3). McMurtry 265;Chant; 274; Moraes 21;2004: et al., 1982: ,

(17 - r3 , - 1991: 134. MURTRY 100) 42) DEMAIOTRÊS x da espermatecax - 22), j3 22), Galendromus annectens annectens Typhlodromus Typhlodrom OR examinados: Espécimes ORDEM ORIBATIDA Observação: Brasil no prévios Registros 36 ár da duas fêmeas, quatro medidas Foram examinados Espécimes annectens (Galendromus) Galendromus , z4 z4 , e comprimento, de

(35 DEM 41 (40 41 -

46 ; 37)

CROFT

: Plantas de borda : Plantas PROSTIGMATA (45 escudo dorsal escudo , -

42) St1

Rio Grande (ROG Rio doSul inae - : Plantas deborda : Plantas 47)

, z5 , predador - Galendromus 28 St3 St3 , 1997). , j4 ,

(25

37

57 51 27 -

30) (35

: (55

(50

MATO QUEIMADO MATO 266 MATO QUEIMADO MATO (25 Muma 1961:298.

De Leon 1958: 78; Moraes; McMurtry 1983: 142; Moraes et et Moraes 142; 1983: McMurtry Moraes; 78; 1958: Leon De , dígito fixo fixo , dígito - - , seletivo 40)

60) - :

-

área L3: área 52) 98 FRA MORAES FERLA; 1998; 30)

Pernambuco, São Paulo e Rio Grande do Sul (MORAES (MORAES Sul do Grande Rio e Paulo São Pernambuco, (255 (Galendromus) CUNAXIDAEThor, 1902 Z4 , , St2 ,

, j5 , área L3:área e agr atro e anterior largura de -

267)

48 - 40 St2 St2 X. strumarium o tetraniquídeos dos

(47 17 GIA, 2008 GIA,

(37 de comprimento de 51 , dí Mm 16: 0 Dnak Muma Denmark; 30; 1963: Muma ; S. mauritianum S. - ea L1 de Mato Queimado e duas da área L3 área da duas e Queimado Mato de L1 ea 50) -

(50 42) gito móvel annectens , Z5 , : Plantas de borda de Plantas :

- , área L1: área 53) j6 ).

48 49

, G , ,

2007: 167. (1).

(47 (47 -

G 62

19

,

De

G.

e

- - 36 (3). 1998).

50) . 50)

(60 (132 137

max Leon

( (35

, s4 , , J2 , LUH; - 67)

: -

37) ,

área L1: área FPS SOJA 47 52 1958 e agr post largura de

- , S2 S2 , , J5 , , escudo ventral escudo , 140) CROFT – . Mns Gerais Minas :

Júpiter RR RR Júpiter 7 55

de largura, j1 j1 largura, de L. divaricata L. (7 , S5 , - 10) ,

, 48

, z2 , 1973: 1973: 2001; erior,

(47

(1).

93 41 37

-

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) S. strigilatum (1); SIEBERT, 2005) com coincidiu populacional Eriofí aumento Seu Sul. do Grande Paulo (MATIOLI; OLIVEIRA, 2002). UECKERMANN; FUNDACEP MISSÕES (14) sp. (3); (1) ; Solanaceae (1) Solanaceae ; ; Commelina

es idcno m ascaã ete se di guo (EL; MARCHETTI; (FERLA; grupos dois estes entre associação uma indicando deos, RS E MAIO DE TRÊS

Espécimes examinados Espécimes Espécimes e Espécimes única a Foi Observação: São e 2005) SIEBERT, MARCHETTI; (FERLA; Sul do Grande Rio Distribuição: Espécimes examinados Agistemus (MATIOLI; brasiliensis UECK examinados: Espécimes examinado Espécimes á rea L2,rea

(1)

E. mollis ; . sp.(4).

á ; reaL3, xaminados: TRÊS DE MAIO DE TRÊS

: : L3C: RS E MAIO DE TRÊS

G. (4); Asteraceae (1 Vernonia

Agistemus brasiliensis max s

: : ( :

41

TRÊS DEMAIOTRÊS TRÊS DE MAIO DE TRÊS MATO QUEIMADO MATO MATO QUEIMADO MATO AO QUEIMADO MATO

STIGMAEIDAE 1931 Oudemans, : )

séi d Simede bevd e erva em observada Stigmaeidae de espécie , L3D (27) , NK IOLINIDAE 1956. Pritchard, sp. : Dunaxeus aff.

- Plantas de borda de Plantas Pseudopronematus Homeopronematus 70

(1). 9 R (V RR 59 :

). Agistemus

G.

.

max : :

ERMANN; OLIVEIRA, 2002, p.106 OLIVEIRA, 2002, ERMANN;

Plantas deborda Plantas Plantas de borda de Plantas

(M d : -

uosetosus MAX) : UDCP MISSÕES FUNDACEP :

atioli : sp.

Plantas de borda de Plantas

Plantas de borda de Plantas área L3, área área

sp. sp

áe L2A área : et al. . L1,

.

X. strumarium X. , 2002).

s io pplcoas de populacionais picos os G.

área L2, área

área L2, área

max

6) áe LB (23) L2B área (68), área L1 área

: área L1, área

FPS T. micranta T. Vernonia Vernonia

- ra L3D área (3); mate, no Rio Rio no mate, – Vernonia

úie RR Júpiter Asteraceae Asteraceae Vernonea sp. -

109). (3)

( ( sp. sp. 1 2 . 38

) ) ; ; ;

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Vernonia borda de Plantas e séis opdia (EE, 00, ed vtr e ers e cto (GRAVENA, citros em leprose de 2005). vetor sendo 2000), (FERES, hospedeiras espécies de Pernambuco, e RiodeJaneiro São Paulo (FLECHTMANN, 1979). (3) (28); (3). 1978). ;

área L3área H. dulcis

Tarsonemus waitei eito péis o rsl Aaos Bha Caá Mns eas Paraná, Gerais, geográfica,ocorrendodistribuição ampla com Observação:Espécie Minas Ceará, Bahia, Alagoas, Brasil: no prévios Registros Espécimes examinados phoenicisTenuipalpus Observação: (1986),Lindquist este Conformegênerose alimentafungo de Registros Brasil: préviosno examinados: Espécimes Tarsonemus Tarsonemus

sp. (2). S. mauritianum

(6).

área L2 Asteraceae (3); (3); Asteraceae L2 área TRÊS DEMAIO TRÊS

setifer pauperoseatus

; Banks 1912: 96; LindquistLin;Banks 96; 1912: 1024; 1978: 301. Zhang 2002:

Ewing 193

(2

). ( : Brevipalpus phoenicis

GEIJSKES, 1939,p.23). MATO QUEIMADO

TRÊS DE MAIO DE TRÊS TARSONEMI TENUIPALPIDAE Tarsonemus

; Soja em

: Plantas deborda : Plantas uk 16: 6 (sinoními 267 1967: Suski 9: 19 (sinonímia de acordo com L acordocom de 9: 19(sinonímia

Minas Gerais . strigilatum S. waitei waitei DAE 1877 Kramer, :

G.

: Plantas deborda : Plantas

( Berlese, 1913 Banks, 1912 max

Geijskes, 1939) Geijskes, área L2área

(REZENDE et al.,2012). :

NK (1); :

-

Aster 7059 RR (V RR 7059 ra L3 área d aod cm Lindquist, com acordo de a .

.

aceae (2) aceae

área L1:área indquist :

. strumarium X.

em grande número grandenúmero em - MAX) ; S. strigilatum

, Lauraceae

1978). s.

á rea L2B rea

(2); (2); 39

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) (10); MISSÕES (7); (MORAES; FLECHTMANN, 2008). ROGG Plantas deborda L2A área (1.639) Tuttle, Baker; RS E MAIO DE TRÊS S. mauritianum IA et al., ; Espécimes examinados: Espécimes Observação: Brasil: no prévios Registros examinados: Espécimes waltheria Mononychellus Mononychellus waltheria Mononychellus planki Schizotetranychus planki Mononychus planki Eotetranychus planki Tetranychus planki

Plantas de borda de Plantas

(

43 ra L3D área 0

Abbatiello, 1968:59 Abbatiello, );

2008

área L2B (2.304); L2B área á rea L2rea

ooyhlu planki Mononychellus

) (70). ( .

1 ); ); :

Asteraceae (1).

L. câmara L.

G.

Plantas de borda de Plantas

McGregor, 1950:300. Wainstein, 1960: 198 1960: Wainstein,

Pritc

Wainstein, 1971: 589. 1971: Wainstein, max Mononychell TETR

MATO QUEIMADO MATO

AO QUEIMADO MATO

Livshits; Tuttle, Baker; Tutt hard; :

.

FUNDACEP MISSÕES FUNDACEP

N

(3); (3);

ANYCHIDAE le, Baker; le, S K

oja Baker, 1955: 148

- 70 TRÊS DE MAIO DE TRÊS

Salinas

Aponychus

RR 59 no us planki ra L2 área as preju causa

i Gad d Sl GEE e al. et (GUEDES Sul do Grande Rio Abbatiello, 1974:9. Abbatiello,

Abbatiello, 1974. Abbatiello, .

-

Croche, 1968:91

: (V Donnadieu, 1875 Donnadieu,

: Plantas de borda de Plantas : McGregor, 1950 McGregor, Asteraceae (2); Asteraceae : sp - MAX) ízos econômicos a diversas culturas culturas diversas a econômicos ízos ra L1 área . .

:

: área L3C área : G.

max ra 2 (1); L2B área G.

( . :

S

NK max inoním

ra L3 área (

338 área L1 área - : 70

FPS ); 59 RR (V RR 59 ia de acordo com com acordo de ia área L3D (215); L3D área X. strumarium X. – FUNDACEP L. divaricata L.

úie RR Júpiter - , MAX)

2007;

40

:

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) borda dracunculifolia MISSÕES FUNDACEP (1). (1.773) de borda (3); sp. FLECHTMANN, 2008). astrigerum Z. strigilatum mollis (2.475); camara L. (4.775) astrigerum

TRÊS TRÊS

ra L3 área (3) ; ; Espécimes examinados: examinados: Espécimes Espécimes examinados Espécimes de causador Fitófago Observação: Registros Brasil: préviosno examinados: Espécimes Tetranychus urticae Ipomoea

Plantas de borda de Plantas

FUNDACEP MISSÕES FUNDACEP borda de Plantas área ;

(4). (3); Vernonea (6) E MAIO DE

L2: (2); : .

área L3área (1) . st X. RS E MAIO DE TRÊS

sp. (4) sp.

B. dracunculifolia S. mauritianum ;

Asteraceae (12) Asteraceae rumarium sp : ;

X. strumarium X.

(3) .

G. Asteraceae (21); Asteraceae

áe L3C área :

Ipomoe Asteraceae (4); Asteraceae Lorryia Lorryia

Koch max ;

: Ast

(63); MATO QUEIMADO MATO : AO QUEIMADO MATO QUEIMADO MATO : área : a

,

rca (3) eraceae (4). NK : 1836: 10. Tetran sp. obno S

G. ; (1); oja TYDEIDAEKramer, 1877

Vernonia Vernonia

-

B. forficata pruinosa forficata B.

(1); Lauraceae(1); (1);

70 (37); L3C (2.057) L3C max ( xia 57 no áreaL3: ychus urticae 9 R (V RR 59 B. f B. Tetranychus I. triloba I. )

Rio GrandeRio (ROGG doSul :

;

Kuznetzov &Zapletina, 1972 Vernonea Vernonea

Lorryia Lorryia NK ; orficata pruinosa orficata

3 (159) L3D . micranta T. prejuízos prejuízos sp. - Vernonia 70

(11); - ; (4); 9 R (V RR 59

MAX) sp. L3D (643); L3D : Plantas de borda de Plantas :

: : sp spp Koch

S. rhombifolia S. ra L1 área L1 área . ( . Ipomoea S. rhombifolia S. ; .

a

3

áe L2A área : sp. (17); (8) (4) ); lna d borda de Plantas , 1836

iess culturas diversas Ipomoea ; -

;

(8) MAX)

S. strigilatum S. . ofct pruinosa forficata B. G. max G. Plantas de borda de Plantas .

sp. TRÊS DE MAIO DE TRÊS

Ipomoea max

IA, 2008).

(5); (5); ra L2A área (12); sp.

(

(7); (7); 65 área L1: área : : .

FPS FPS (10); ) . triloba I. ;

Marantaceae (2); Marantaceae(2);

Lantana camara Lantana

triloba

ra 2 (52) L2B área

(5)

– – ra L2 área I. triloba I.

; (MORAES; (MORAES; ( Commelina

úie RR Júpiter RR Júpiter 650 área L2 área Plantas de de Plantas

(1). : Plantas Plantas : (11);

) (1) ;

: L2B

(7) ;

41 E. E. B. Z. Z.

S. ; ;

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

apresentados na Tabela FERES et(FLECHTMANN, al.,2003;HERNANDES; FERES, 1979; 2006). 2005; DEMITE; MINEIRO; (1). (23 ).

TRÊS DEMAIOTRÊS

séie examinados Espécimes sigthori Lorryia Espécimes examinados Lorryia Os ácaros encontrados em cada uma das espécies de plantas de borda amostradas são são amostradas borda de plantas de espécies das uma cada em encontrados ácaros Os Espécimes examinados Observação: em descrita Éencontrada sido diferentescitros plantas, em tendo Registros Brasil préviosno Espécimes examinados: formosa Lorryia

RAGA obno

FERES ,

2003; MINEIRO 2003; xia : Plantas deborda : Plantas

2. Baker 22. 1944a: Kuznetzov &Zapletina, 1972 Cooreman, 1958:6;Ba ,

2005).

Tydeus : : :

TRÊS DEMAIOTRÊS MATO QUEIMADO MATO QUE

RS E MAIO DE TRÊS Lorryia formosa formosa Lorryia aff. aff. :

São Paulo (FLECHTMANN, 1973; Lorryia Lorryia et al., 2004; DAUD;et al.,2004; s pathatus

área L2:área

sigthori IMADO

ker, 1968b: 995. 1968b: ker, Meyer & Rodri T. micranta T. : área L3: área Cooreman, 1958 Pats e borda de Plantas :

Baker 1944. : Plantas deborda : Plantas deborda : Plantas .

FERES Vernonia

(2); guez, 1966.

, . 2005

sp. (1)

ra L3: área área L1:área Serjanea ZACARIAS ; SPONGOSKI et al.,

L. câmara L. enna sp Vernonia sp. (1). sp. ,

2001

;

42

.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Asteracea Queimado T Lauraceae Fabaceae Euphorbiaceae Convolvulaceae Commelinaceae Cannabaceae Asteraceae abela Família

2 e

(L1) e Três de Maio(L2L3),e(L1) edoSul Três Grande de Rio

crfua e lna d bra ascaa à oa o mun nos soja à associadas borda, de plantas de Acarofauna

Commelina Commelina micrantha Trema Vernonia strumarium Xanthium mollis Elephantopus dracunculifolia Baccharis pruinosa forficata Bauhinia heterophylla Euphorbia triloba Ipomoea Ipomoea Espécies vegetais Espécies sp. sp. sp

N.californicus sigthori Lorryia Lorryia Homeopronematus Dunaxeus Agistemus urticae T. T. Oribatida N.idaeus Homeopronematus Aponycus Agistemus urticae T. Homeopronematus Lorryia T. B. phoenicis B. urticae T. T. Lorryia N.californicus Lorryia urticae T. T. Lorryia urticae T. T. N.idaeus Lorryia N.calif Agistemus formosa Lorryia urticae T. basiliensis Agistemus Lorryia urticae T. T phoenicis B. planki M. Homeopronematu Aponycus Agistemus spathatus Tydeus urticae T. T. aripo T. Phytoseius N.idaeus . spp. . spp. spp. spp. spp. spp. spp. Ácaros associados Ácaros

ornicus

s sp. sp. sp. sp. sp. sp. p.

sp. sp. aff sp. sp. sp. sp.

guianensis

duosetosus

s

sp. sp. sp. sp.

L1 28 2 1 1 4 4 1 3 1 4 4 1

icípi os de Mato Mato de os L2 21 12 2 3 4 1 1 1 8 8 2 4 3 3 2 1 1 2 3 1

L3 11 10 11 23 17 37 63 39 10 1 7 5 1 1 3 2 1 2 3 1 2 1 3 2

43

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Rhamnaceae Marantaceae Malvaceae todos os ácaro os todos destacando L3Dcom que enquanto tran 3.4 D F Verbenaceae Solanace Solana Sapindaceae Rutaceae onte: s gênica iscussão ceae Elaborada pela autora. pela Elaborada s tetraniq Os Constato ae

soja convencional soja convencional

-

se (L1) s coletados nas lavouras. nas coletados s T. urticae T. a lavoura lavoura a u

- Luehea divaricata Luehea Lantana camara Lantana mauritianum Solanum strigilatum Sestrum Serjanea astrigerum Zanthoxylum dulcis Hovenia rhombifolia Sida o i com se neste estudo neste se uídeos

rr , com sp. M. planki M. i gação oa feune e frequentes foram

(L3D)

oa transgênica soja

apresentou

grande foi a quemenorde abundânciafoi apresentou ácaros.

e

T

. sp . T. urticae T. abundancia p . Aponycus Aponycus urticae T. T. phoenicis B. inouei Euseius Dunaxeus Agistemus L. urticae T. T. phoenicis B. urticae T. urticae T. T. N.tunus annectens G. inouei Euseius ho Euseius concordis E. Aponycus urticae T. L. formosa L. urticae T. T. N.californicus planki M. Homeopronematus concordis Euseius urticae T. phoenicis B. annectens G.

ao riqueza maior Estas Estas

spp. obnóxia spp. spp. spp. (L2A) abundantes em todas as áreas avaliadas, avaliadas, áreas as todas em abundantes

Total espécimes de Total e

espécies representa espécies M. planki M.

sp. sp. aff

de ácaros na cultura da soja da cultura na ácaros de

sp.

apresentou

duosetosus

e sp. já foram regist foram já ao audni d ácaros, de abundância maior

eo riqueza menor ram ram 136 12 11 12 1 6 2 7 3 2 8 7 1 1 6 1 1 3 1 1

juntas 97,45% de de 97,45% juntas

rados 99 A . 3 5 3 3 1 1 . A lavoura lavoura A .

na cultura cultura na

lavoura 3 70 41 4 2 3 2 4

44

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ehmno soáio FETS UN e a. 2009) al., et BUENO (FREITAS estomático fechamento celular, conteúdo (SILVA Brasil porque economicamente, cul nesta 2007 ( Sul do Grande Rio do estado do soja da Rio GrandeRio doSul estudo 2002; MORAES, alimentando ovoposição de taxa (F al. et (ROGGIA foram que d importante idaeus con a associado como Sul do Grande Rio do estado no soja da cultura na espécie desta espécies diversidade em plantas de áreas nas borda três estudadas. encontrado Brasil grãos este agenteda ecossistema no ERLA rl d áao tetraniquídeos ácaros de trole P ; .

.

ROGGIA (H T urticae T observadas tem seu primeirocomo registro presente ácaro predador soja na da cultura com capacidade no no capacidade com rpisipi neotropicus Proprioseiopsis N. Dent fragariae .

OFFMANN et al. et

N t californicus s r na ura .

em soja em

e s rddrs destacaram predadores os re que sejam que a lavoura na idaeus ,

2002) , 2007a).

, é t l 2008 al. et

foi enc foi MC

. 2008 a planta tem sua capacidade fotossintética reduzida principalmente pelo pelo principalmente reduzida fotossintética capacidade sua tem planta a citad

a soja na u T.

foi a foi eio o Cerrado. do região em pequena quantidade e quantidade pequena em - MURTRY, 2010 CAMPO CAMPO , e

rticae )

o como a espécie a como o realizados realizados N. anonymus N.

.

ontrado apenas no município de M de município no apenas ontrado alimenta N. anonymus N. com

espécie mais comum mais espécie N

e cuad cnieáes rjío e div em prejuízos consideráveis causando vem controle de de controle . o i G Rio no

. Diferentemente, ).

californicus e

irrigação cultura et al et . planki M. - se de várias espécie várias de se m Tse raiao n clua e pepino de cultura na realizados Testes . trabalhos que vis que trabalhos -

e de se .,

o encontra foi

pertence a um grupo de predadores que apresentam alta apresentam que predadores de grupo um a pertence ad d Sul do rande

2000; SOSA 2000; ). T. urticae T. da soja da f

oram ob oram

L1

É . que alcança que u predador um é NÁVIA; FLECHTMANN NÁVIA; éua d prnum, e parênquima, do células

sa epce são espécies Essas

- o uiíi d Mt Queimado Mato de município no

e os se . osvl u n clua ea gne efetivo agente seja cultura na que possível

m duas áreas do áreas duas m

nas eed (2011) Rezende servados em ambos os municípios, os ambos em servados

( do MORAES et al. et MORAES

-

áreas GOMÉZ et al., 2006). al., et GOMÉZ e etvrm soids a associados estiveram e m investigar estratégias de conservação conservação de estratégias investigar m o di mncpo avaliados municípios dois nos s de ácaros de Tetranychidae ( Tetranychidae de ácaros de s Phytoseiidae

o nível de praga na cultura da soja da cultura na praga de nível o

avaliadas. Esta é a primeira citação citação primeira a é Esta avaliadas.

bnat n clua do cultura na abundante o que pode afetar a produção de de produção a afetar pode que o ato Queimado ato

município de Três de Maio de Três de município

encontrou ,

osdrds importantes consideradas 1994) . Este predador foi citado citado foi predador Este . q ,

ue 2004 eio etaã do extração à devido

. Neste contexto, contexto, Neste alcanç

. Estas espécies Estas . Aponychus ersas culturas no no culturas ersas ; apenas demonstraram

GUEDES

tetraniquídeos

, a no estado do no estado do

ram com

. planki M. enqu morango

FERLA;

neste e

sp maior maior et al. et cinco anto anto .

são foi foi no no no N. N. 45

já e ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) FERLA erva e citros de cultura ( morango (FERLA; tunus família da preda cinco com Malvaceae espécies de predadore sp. ( sendo L1áreaL3. e na em borda área plantas de região doCerrad Trê necessários maisestudo (1996 McMurtry e Perrin e (1982) Knop e Laing 1997). CARMONA, (FERREIRA; Portugal em investigad áreas três nas borda levantadas áreas as todas em e municípios os ambos Moraes pela (2002) primeira (FERLA (FERES Paulo São de estado do seringueiras Grosso Mato no seringueiras (FERLA Estado Solanaceae

s de Maio, porém em em porém Maio, de s ( Asteraceae oe e em e, dores é uma das espécies mais comuns de fitoseídeos em pomares de de pomares em fitoseídeos de comuns mais espécies das uma é 19 Neoseiulus tunus Neoseiulus Foram encontrados Foram Da Tarsonemus Duas et al et

s predadoras. M predadoras. Fragaria Fragaria OAS 1998) MORAES, Phytosei Subordem f ) oi

. predadora espécie , 2005). Espécies deste gênero são as mais comuns na vegetação nativa daquele daquele nativa vegetação na comuns mais as são gênero deste Espécies 2005). , onde foram coletados 79 coletados foram onde Xanthium strumarium Xanthium )

o Brasileiro o com ;

OAS 2002). MORAES, idae waitei cinco cinco s sp.

1

Oribatida Oribatida e Iolinidae de s espécies 2 espéci 2

s (FERLA Sul do Grande Rio no ) -

, encontrados aior

aen aed aur, i Gad oSl (HORN Sul do Grande Rio Taquari, do Vale no mate foi para identificar Euseius ho, Euseius concordis Euseius ho, Euseius baixa população. baixa

( 25 espécies vegetais, não foram encontrados ácaros predadores. predadores. ácaros encontrados foram não vegetais, espécies

Tarsonemidae

( Vernonia vez no Rio Grande do Sul, emplantas Grande noRio Sul, vez nativase cultivadas. do número de ácaros foi coletado na planta na coletado foi ácaros de número REZENDE, 2011). ed sido tendo espécies de ácaros nas plantas plantas nas ácaros de espécies as . Algumas espécies de plantas apresentaram baixa baixa apresentaram plantas de espécies Algumas . es. A planta A es. foi .

Ácaros desta espécie foram identificados em pessegueiros pessegueiros em identificados foram espécie desta Ácaros

oa encontrados foram notao eun qatdd d epce e sj na soja em espécies de quantidade pequena encontrado

apenas em em apenas ( Asteraceae

E. sp. ácaros d

) a razão da presença de Iolinidaedarazão presençaa de

concordis encontrado

; com foi Essa espécie foi encontrada na cultura da soja na na soja da cultura na encontrada foi espécie Essa de borda borda de

et al et MORAES . Maior riqueza Maior . encontrado na encontrado

Espécies desta família têm sido referida sido têm família desta Espécies

plantas de borda de plantas 10 )

) como predadores de eriofídeos de predadores como ) ., com

2002). espécies,

que apresentou que

um é e

45 em plantas associadas à cultura do do cultura à associadas plantas em o

, Homeopronematus Homeopronematus

e

Pseudopronematus espéci

Euseius inouei Euseius 2002b), também registrado em em registrado também 2002b), E t al et

f i nouei lavoura de soja transgênica soja de lavoura itoseídeo mais abundante em em abundante mais itoseídeo de borda das lavouras de lavouras das borda de uha divaricata Luehea foi encontrad foi . m 2007). ,

e não na cultura da soja da cultura na não e es

foi observada por Ferla e Ferla por observada foi

e com maiore diversidade com maior número de número maior Solanum mauritianum Solanum

E são nesta cultura maçã não tratados tratados não maçã

a sobre a sp h

o sp também ácaros ácaros também .

em plantas de plantas em o citado foi .

t al et

a soja na da Família Família da . riqueza

Fazem Vernonia Vernonia . ,

.

ácaros ácaros

2011 s soja

por por . em em em -

de de na 46 se

N ; ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) sã dsoíes m ooutrs irs e lna ascaa ( associadas plantas de livres monoculturas em disponíveis estão pól alternativos, presa e hospedeiro como tais desta avaliadas espécie tenham sido p foi vegetal espécie cada que com frequência pela influenciados estar podem resultados estes Entretanto, menor abundânciaácaros. de sem e irrigada não transgênica soja aplicação de inset com lavoura a que enquanto ácaros, de abundância n mais predadores Queimado e deM Três herbívoro 3.5 C pragas ( níve maiores atingem associadas e alternativos recursos de disponibilidade grande ( dimin vezes muitas agrícolas, sistemas em invasoras de vegetação da cuidadosa diversificação a que mostram campo em Experimentos ALTIERI redadores em determinada espécie vegetal pode ser devido ao fato de que poucas plantas plantas poucas que de fato ao devido ser pode vegetal espécie determinada em redadores as áreas avaliadas onclusão As plantas de borda de plantas As lvua o sj convencional soja com lavoura A de lavoura A Neoseiulus urticae Tetranychus ROOT s

et al et mais avaliada , 1973;

. , 1977; , frequentes e abundantes e frequentes abundantes icida apresentaicida

.

idaeus

LETOURNEAU; por este estudo, de forma que a ausência ou baixa frequência de de frequência baixa ou ausência a que forma de estudo, este por aio oa tran soja RISCH . ,

oferecem muitos requisitos importantes para os inimigos naturais, naturais, inimigos os para importantes requisitos muitos oferecem ,

Neoseiulus

da cultura da soja da cultura da M

et al et

is de abundância e diversidade e impõe maior mortalidade às às mortalidade maior impõe e diversidade e abundância de is ononychellus gnc cm riaã apresenta irrigação com sgênica menor riqueza.menor . .

, 1983). Em outros casos, predadores que encontram uma uma encontram que predadores casos, outros Em 1983). ,

ALTIERI

anonymus no agroecossistema no

e alcço e inseticid de aplicação sem ui significativamente as populações de pragas pragas de populações as significativamente ui

en ou néctar, bem como bem néctar, ou en , sendo sendo , planki

, 1983). ,

ir hábitats micro e

N. idaeus N. e Neoseiulus

Tetranychus

da soja nos municíp nos soja da

mais frequente e abundante abundante e frequente mais

m utvs o plantas com cultivos em californicus maior riqueza e maior maior e riqueza maior A EMDEN VAN micro hábitats micro é qe apresenta que a é a spp.

são

ios de Mato Mato de ios são ácaros ácaros são os

, 1965). 1965). ,

que não que ácar

47 os

a

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) com irrigação Queimado Mato de município no e convencional soja com Nas plantas de borda de plantas Nas .

,

m aior riqueza aior

é

observada

em , na borda da borda na , Três de Maio na área cultivada cultivada área na Maio de Três cultivar transgênica transgênica cultivar

48

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

(ROGGIAet al.,2008). 2 ludeni Tetranychus 1836, espécies: seguintes as Tetranychidae aos Pertencem soja. na praga rendimento dacu nat inimigos por 2003), NICHOLLS, mortalidade de taxas menores e hospedeiro ao barreias potenci grande colonização, de taxas postura quantopraticar agricultura àforma de (GONÇALVES et al.,2007). a ambiental, preservação o conhecimentoe estratégiascultural demanejo de tecnologia na avanços a 4.1 004 (ACARI) EM SOJA ( I 4 DIVERSIDADE4 E FLU ntrodução . ete s asnmde destaca Tarsonemidae, os Dentre ). REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DOSUL Ácaros fitófagos das famílias Tetranychidae e Tarsonemidae são citados como ácaros como citados são Tarsonemidae e Tetranychidae famílias das fitófagos Ácaros percebe monocultivos, Em Percebe soja da sucesso O ooyhlu planki Mononychellus -

e u o oeo ta no atm eulbi ete rdço a produção entre equilíbrio o mantém não atual modelo o que se ltura e, por i e, ltura

Zacher na soja os herbívoros tornam herbívoros os soja na

, com cultivares bem adaptada e de alta produtividade, mecanização e e mecanização produtividade, alta de e adaptada bem cultivares com , ( chave para uma possível junção entre estas pode ser a mudança de de mudança a ser pode estas entre junção possível uma para chave Glycine max Glycine

1913 GLYCINE MAX sso, necessitamcontrolada ser

, McGreg Tetranychus gigas Tetranychus - se uma abundância de herbívoros especializados com altas com especializados herbívoros de abundância uma se TUAÇÃOPOPULACIONAL DEÁCAROS al reprodutivo, maior tempo de permanência, menos menos permanência, de tempo maior reprodutivo, al

(L.) r 1950, or

- Merril) Merril) e oyhgtroeu lts (Banks, latus Polyphagotarsonemus se

- (L.) MERRIL) se pragas e pragas se

fitossanitário (ROGGIA, 2010).fitossanitário (ROGGIA, (Fabaceae)

erncu desertorum Tetranychus Pritchard; s (EMBRAPA, 2010).s (EMBRAPA,

causam

como cultura agrícola deve agrícola cultura como Baker Tetranychus urticae Tetranychus (FABACEAE) NA

perdas significativas no significativas perdas 1955,

urais (ALTIERI; (ALTIERI; urais (GUEDES et al., al., et (GUEDES

Banks

grícola e e grícola

1904

1900 Koch Koch

- 49 se se

) ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) ácaros e insetos em plantas. Algumas espécies alimentam espécies Algumas plantas. em insetos e ácaros frutos (MORAES; a quando mas nív atinge plantas, população das formadas já folhas as preferem Geralmente 2007). vagens (ROGGIA, das formação da início no registrada incidência maior sendo estiagem, de períodos lna d borda. de plantas Noroeste Queimado Mato 4.2 Materialmétodos e safra deMato 2011/2012,nosmunicípio Queimado de e Grande Três Maio,Rio de doS na borda, de plantas nas e convencional e transgênica soja de culturas às associadas acarinas diversidade a conhecer espacial de foi trabalho deste objetivo O agroecossistema. fazem estratégia de utilização a e naturais inimigos de preservação a enfatizem que manejo de estratégias estabelecer para Galendromus annectens macropilis Phytoseiulus anonymus Neoseiulus 2008), ROGGIA, 2004; al., destacam soja da predadores te de aplicado biológico co no importância grande de São 1997). CROFT, (MCMURTRY; plantas de exudatos - se necessárias avaliações da dinâmica das populações de ácaros presentes neste neste presentes ácaros de populações das dinâmica da avaliações necessárias se Ácaros da família Pytoseiidae são predadores de tetraniquídeos, outros pequenos pequenos outros tetraniquídeos, de predadores são Pytoseiidae família da Ácaros te de ocorrência A As avaliações foram avaliações As O soja à associados ácaros de espécies das conhecimento do importância da Sabendo ,

do Estado do Rio Grande de dezembro noperíodo do EstadoRio do Sul, a suo o raiao m gocsitms d agroecossistemas em realizado foi estudo correlação

2º 5 S 4 3’ ) Tê d Mi (7 4’ 5º 4 O n O) 14’ 54º S 45’ (27º Maio de Três e O) 37’ 54º S 15’ (28º

FLECHTMANN, 2008). As áreas foram denominadas de L1: lavoura de soja transgênica com com transgênica soja de lavoura L1: de denominadas foram áreas As eis muito elevados, podem ocupar também as folhas em folhas as também ocupar podem elevados, muito eis

s limpas no controle das espécies acarinas de importância econômicas, econômicas, importância de acarinas espécies das controle no limpas s

nr ftfgs predadores e fitófagos entre

(DeLeon, (ROGGIA, 2008 1958), hn; ae 1965, Baker Chant;

t r Bns 1904), (Banks, traniquídeos na cultura da soja normalmente está associada aos aos associada está normalmente soja da cultura na traniquídeos nqíes tié (OAS t l, 04. ete s ácaros os Dentre 2004). al., et (MORAES tripés e aniquídeos - realizadas em realizadas yhormls aripo Typhlodromalus se: Phytoseiulus

plantas de de plantas rpisipi cannaensis Proprioseiopsis

fragariae esils californicus Neoseiulus

De Leon 1967, (GUEDES et al., 2007). 2007). al., et (GUEDES 1967, Leon De e soja transgênic soja a

e Denmark; Schich Denmark;

ltaã pplcoa ds espécies das populacional flutuação soja localizadas nos municípios de de municípios nos localizadas soja - se de nematódeos, de se ).

de 2011 a marçode 2012. 2011 de as, convencionais e em em e convencionais as, a 1983 (GUEDES et et (GUEDES 1983 a

Mm, 196 (Muma, McGregor 1954, 1954, McGregor

, a distribuição distribuição a , formação ou os os ou formação fungos, pólen e e pólen fungos, a região região a ul. ntrole 2) e e 2)

50

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Figura 2 herbicidagraminicidaL3D com e aplicação graminicida e fungicida herbicida (FIGURA 3). e fungicida inseticida, de aplicação com L3C herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação fun de realizados aplicação com L2A diferenciados: foram fitossanitários manejos L3 e L2 lavouras Nas MISSÕES. FUNDACEP cultivar a com irrigação, cultivar a com irrigação, FPS cultivar a com irrigação, agrotóxicos (TABELAagrotóxicos autora. pela Fonte:Elaborada Figura autora. pela Fonte:Elaborada

3 - De acordo com as áreas acima reportadas foram aplicados diferentes tipos de de tipos diferentes aplicados foram reportadas acima áreas as com acordo De -

Área decoleta no município de

Área de coleta no município deno município coletaÁrea Mato de 1

).

NK - – 70

Júpiter RR (FIGURA 2), L2: lavou L2: 2), (FIGURA RR Júpiter 9 R (V RR 59

Três deTrês Maio - MAX) e L3: lavoura de soja convencional sem sem convencional soja de lavoura L3: e MAX)

Queimado, RS , RS

gicida e herbicida, L2B com com L2B herbicida, e gicida ra de soja transgênica sem sem transgênica soja de ra

51

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Mato Queimado, no Estado do Rio GrandeMato Queimado, doRio nasafra noEstado doSul, 2011 T microscópio estereoscópio. sob hora uma de amostral esforço para suficiente quantidade em L3, e L2 L1, áreas nas borda apical e mediana basal, planta regiões nas coletadas foram folhas As outras. da umas metros plantas as sendo amostrada, foi folhas folhas/área. 60 totalizando folhas/planta, três retiradas colheita da quando encerraram e (1977) Caviness e Fehr por proposta classificação conforme V2 estádio aberta, mo Fonte: Queimado Município abela Trêsde Mato Mato Maio et e qe s lna d sj arsnaa a rmia oh cmot totalmente composta folha primeira a apresentaram soja de plantas as que em mento

Elaborada pela autora. pela Elaborada . foi /planta

A cada coleta de folhas de soja também foram coletadas cinco espé cinco coletadas foram também soja de folhas de coleta cada A real foram coletas As

1 –

Agrotóxi FPS FPS NK FUNDACEP FUNDACEP Cultivar de Cultivar MISSÕES (V

- retirada apenas uma folha por planta, totalizando 20 folhas/área. folhas/área. 20 totalizando planta, por folha uma apenas retirada - 7059 RR 7059 soja – RR MAX)

Júpiter Júpiter .

cos aplicados em cultivares de soja nos municípios de Três de Maio e e Maio de Três de municípios nos soja de cultivares em aplicados cos

Em cada coleta cada Em

Área L3D L2A L3C L2B L1 zds uneamne a aotaes i amostragens as e quinzenalmente izadas

escolhidas

(Fungicida) Epoxiconazol Setoxidim (Inseticida) Lambda Tiametoxam, ( Epoxiconazol Profenofos Setoxidim (Inseticida) Lambda Tiametoxam, (F Epoxiconazol Profenofos (Herbicida) Glyphosate (Fungicida) Epoxiconazol (Herbicida) Glyphosate (Fungicida Trifloxistrobina (Fungicida Trifloxistrobina (Inseticida) Triflumurom Beta (Herbicida) Glyphosate F

ungicida) ungicida) foram - cyfluthrin

ao acaso em uma distancia de aproximadamente 8 8 aproximadamente de distancia uma em acaso ao

) ) (Herbicida) (Herbicida) - - escolhidas vinte plantas de soja de plantas vinte escolhidas

Agrotóxicos lufenuron (Inseticida) lufenuron lufenuron (Inseticida) lufenuron

- - - - piraclostrobina piraclostrobina piraclostrobina piraclos

- - (Inseticida) Ciproconazol Ciproconazol Ciproconazol - -

cialotrina cialotrina cialotrina cialotrina trobina

otd, a Contudo,

- 2012 Quantidade té a planta chegar a seis seis a chegar planta a té 200 ml/ha 200 ml/ha 300 ml/ha 150 ml/ha 150 200 ml/ha 200 ml/ha 300 50 ml/ha 50 ml/ha 50

0,5 l/ha 0,5 l/ha 0,5 2,5 0,5 l/ha 0,5 l/ha 0,5 2 l/ha 2 l/ha 2 1 l/ha 1 l/ha 1

l/ha nicia

cies de plantas de plantas de cies ,

das quais das das das

Toda a a Toda pri do partir a 09/02/12 09/02/12 29/12/11 29/12/11 09/02/12 29/12/11 17/02/12 27/01/12 27/01/12 20/12/11 20/12/11 09/02/12 29/12/11 09/02/12 09/02/12 29/12/11 29/12/11 Data foram

área área

da da 52

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) para a secagem do meio e fixação, distensão e clarificação dos espécimes. Posteriormente, espécimes. dos clarificação e distensão fixação, e meio do secagem a para coletados lâ e montados em 1975) al., et (JEPPSON foram sere até refrigeração sob guardadas utilizado o software BioEstat Wienerfoiutilizado softwareo Diversidade deE ácarosfitófagospredadores. e índiceO de compararabundânciaa saz (2 estabe de total = t e espécie uma de (D)dominância al., segundo Bergersegundocalculada Shannon Centro Estadual GrandeCEMETRS doRio Sul. deMeteorologiaestado do do Universitário Centro Lajeado, UNIVATES Sul. (ZAUMCN), Grande Rio do do Naturais Ciências de Museu do Ácaros de Referência de Coleção o identificação climatizado ambiente em caixas em guardadas a feita

auxílio 

5%), eventual (1 eventual 5%), (1976)como:constante

eio pr Friebe por lecidos eiao d abs s ae ds folhas das faces as ambas de retirados lutagem As lâminas montadas lâminas As plásticos, sacos em individualizadas foram borda de plantas as e soja de folhas As Para a análised deaPara m informações As encontradas espécies das uma cada de representantes Espécimes

-

Brower; Zar (1984). A constância,Brower;(1984).ZarA foi inr (H') Wiener de chaves dicotômicas. correlação dePearson ( foi das bor das foi realizada com o auxílio do microscópio óptico com contraste de fase de contraste com óptico microscópio do auxílio o com realizada

definida pela definida  2%) e rara (D<1%). rara e 2%)

Equitabilida e das das lamínulas com verniz cristal. verniz com lamínulas das das

com o auxílio de pincel de ponta fina ponta de pincel de auxílio o com

- iversidadee s (C > 50%),>acessórias (Cs < C (25< 18) edmnne ( eudominante (1983): Parker onal de ácarosonaldeentredisposição regiões asa e das espécies na eteorológicas do período foram obtidas a partir dos dados da da dados dos partir a obtidas foram período do eteorológicas

mina até 10ácaros folh por versão 5.0.

Para as análisesParaas estatísticas equitabilidadede índiceShannonede foram indiví

fó (SOUTHWOOD, 1978) (SOUTHWOOD, ZAR rmula: D% = (i/t).100, onde i = número total de indivíduosde número =total i onde (i/t).100, =D% rmula: m processadas sob microscópio estereoscópio. estereoscópio. microscópio sob processadas m

duos coletados e agrupados de acordo com acordo de agrupados e coletados duos mantidas em estufa entre 50 entre estufa em mantidas e e J de de

equitabilidade ,

1999) foi

O teste t de Student ( Student de t teste O

- calculadaclassificadae Shannon spécies

e

o at com utilizadopara estabelecerpossível relação  otds m âia e mi d Hoyer de meio em lâminas em montados 0) dmnne (5 dominante 10%), da acarofaunada – a contado. e orestante, apenas

4% e mdd rltv d ar. do relativa umidade de 40% é DivEsversão 2.0. ( . ODUM A 50%) e acidentais (C < 25%). < (C acidentais e 50%)

curva As lâminas foram etiquetadas e e etiquetadas foram lâminas As . ZAR Para os tetraniquídeos foram foram tetraniquídeos os Para 1988). , - 60°C por cerca de 10 dias dias 10 de cerca por 60°C foi do coletordo ,

aplicadosos 1999) foi 1999) segundo  foram 10%), subdominante subdominante 10%),

Paracorrelaçãoa foi dmnni foi dominancia A

foi determinadafoi Silveira depositados na depositados

aplicado para para aplicado as categorias categorias as índices Os ácaros Os

s -

Neto

planta e com e entre

foi

53 de

A A et - .

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) espécies 4.3.1 Diversidade de espécies 4.3 R foi à das espécie mais áreas frequente avaliadas. sp. foram soja na abundantes mais predadores urticae Tetranychidae espécies,Iolinidae,e Stigmaeidae com Tarsonemidae. quatro observada n 10 com diversidade,

com 174, com esultados , com 10.593 espécimes, 10.593 com , oa cltds 18.100 coletados Foram A curvacoletor encontrou do fitófagos ácaros os Dentre s espécies, cinco com diversidade, maior com família a foi Phytoseiidae

itna, lm o áao d ácaros dos além distintas, a cincoL2A, com áreaespécies. N .

californicus

espécies, seguida pela área L2B, com nove espécies. Menor riqueza foi riqueza Menor espécies. nove com L2B, área pela seguida espécies, , com

M. planki M. crs etnets a pertencentes ácaros

48 48 mais

estabilidade nas áreas estabilidade nas áreas e Sbre Oribatida Subordem a Neoseiulus frequentes , com 4.932, com , N

.

idaeus

anonymus , abundantes e

com 212 espécimes, 212 com Tetranychus cinco L2A,L2B e A ra 1 aprese L1 área A . , com nove com ,

famílias

a oa destacaram soja, na spp. ,

L3C

nove com 2.106 com espécimes, Pseudopronematus Pseudopronematus

(FIGURA 4). (FIGURA

êeo e gêneros ntou a maior maior a ntou .

e Os ácaros Os N. idaeus N. guida de de guida - se se doze

54 T

.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) períodoa de março/12 dezembro/11 4 Figura Fonte: demunicípios MatoQueimado e safra Três Maio,RS, de 2011 FPS variedades T L3C. em menor e L2A em maior foi dominância A inseticida. com porém cultivar, mesma a com a com L2A, em maior foi equitabilidade A soja na diversidade menor e inseticida convenc aplicado foi não onde MISSÕES, FUNDACEP Fonte: Equitabilidade de J de Equitabilidade abela Diversidade de Shannon Shannon de Diversidade Dominância de Berger de Dominância

Elaborada pela autora. pela Elaborada Elaborada pela autora. pela Elaborada

m A 3 ional L3C, com a mesma cultivar mesma a com L3C, ional – – Parker

Total Total Índice de Diversidade de Shannon (H’) e Equitabilidade de J de Equitabilidade e (H’) Shannon de Diversidade de Índice

Curva do coletor demonstrando o esforço amostral das coletas realizadas no no realizadas coletas das amostral esforço o demonstrando coletor do Curva aior diversidade foi foi diversidade aior Índice

– - S

hannon hannon úie R, NK RR, Júpiter

-

Dbp TD H' J

observada na soja convencional L3D com a cultivar cultivar a com L3D convencional soja na observada e as áreas de coleta as árease de - 09 R (V RR 7059 Mato Queimado Mato , porém com aplicação de inseticida (TABELA 3). 3). (TABELA inseticida de aplicação com porém , cultivar NK cultivar 0,35 0,44 0,46 L1 10

- A) FNAE MSÕS nos MISSÕES, FUNDACEP e MAX)

- 7059 RR (V RR 7059 L2A 0,66 0,99 0,46 4

- 2012

- L2B 0,32 0,37 0,36 MAX) e menor em L2B em menor e MAX) TrêsMaio de 8

- Shannon em soja das soja em Shannon

L3C 0,29 0,38 0,30 5

L3D 0,34 0,56 0,51 7

55

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) % acessórias; % Pseudopronematus planki consider 27,3 ete s rddrs oa cnieaa cntne e subdominante e constantes consideradas Pseudopronematus foram predadores os Dentre fitófagas, considera foram 37,5% acidentais; 37,5% eudominantes. Dentre ospredadores, coletadas, fitófagas espécies as Dentre subdominantes. consideradas foram 33,3% e eudominantes consideradas foram 33,3% consideradas acessórias e eudominantes e constantes 77,8% aciden foram 44,5%, maioria, considerada acessóriarara e predadores, eudominantes e constantes fitófagas aesra e 73 acidentais. 27,3% e acessórias %

Em Três de Maio, na área L2A, 80% das espécies foram considerad foram espécies das 80% L2A, área na Maio, de Três Em Queimado Mato Em Em Três de Maio, de Três Em Maio de Três Em Maio de Três Em e rara adas eudominantes e 72,7% raras. 72,7% e eudominantes adas . urticae T. T. T. s Pseudopronematus Pseudopronematus Dnr a espécies as Dentre . p. como spp. 40% foram consideradas eudominantes e 40% dominantes. Dentre as espécies espécies as Dentre dominantes. 40% e eudominantes consideradas foram 40%

sp sp , . foram considerados constantes e . foram considerados constantes .

. planki M. (TABELA 8) , ,

raras na área L2B área na na área L3C área na na área L3D, 62,5% das espécies foram consideradas constantes e e constantes consideradas foram espécies das 62,5% L3D, área na . osats edmnne, nuno que enquanto eudominantes, e constantes

, na área na , (TABELA 5) (TABELA D entre os predadores, predadores, os entre

as 2,% a epce foram espécies das 22,2% tais; (TABELA 6 sp.

e . urticae T.

T. T. ióaa destacaram fitófagas o cntne dmnne eqat que enquanto dominante, e constante foi .

N. idaeus N.

L1 , , 83,3% espécies foram espécies 83,3% , s 33,3% . urticae T. p , 45,4% das espécies foram consideradas constantes, constantes, consideradas foram espécies das 45,4% , uno domin à Quanto p. . das eudominantes e 37,5% rar 37,5% e eudominantes das

) Dentre os fitófagos, destacaram fitófagos, os Dentre

oa cnieaa cntne e eudominantes. e constantes consideradas foram .

e

das espécies espécies das foi constantes efoi subdominante . planki M. N. idaeus N. e . planki M.

raros - se ância, 27,3% das espécies foram foram espécies das 27,3% ância, oa consid foram fo

(TABELA 4). ram . urticae T. e

constante considerada Pseudopronematus Pseudopronematus

considerada destacara as.

s eradas constantes e e constantes eradas N. N. e e 16,7% acidentais; acidentais; 16,7% e

Dentre as espécies espécies as Dentre

as constantes e 20 20 e constantes as s - m . planki M. se

californicus eudominante (TABELA 7) - s se. Dentre os os Dentre se.

T. urticae T. constante . idaeus N. . idaeus N. sp.

foram como como s e a a e s

,

s e e s

foi M. . 56

e e

Fonte: Constância: C O Iolinidae Oribatida Phytoseiidae Te 2011 T

abel = Ocorrência: P P Ocorrência: = Família tranychidae T. urticae T. urticae urticae T. -

a Elaborada pela autora. pela Elaborada de2012, nomunicípio MatoQueimado, RS

4

Abundância

Área L1 Área Riqueza

Pseudopronematus Pseudopronematus neotropicus P. fragariae P. N.anonymus N.californicus N.idaeus T. planki M. – spp.

Co

nstante; Ace

- Espécie

- Plantas de borda; S S borda; de Plantas

Á

caros na caros

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATsp. ES (http://www.univates.br/bdu)

– cultura da soja FPS FPS soja da cultura

Acessório; Aci Aci Acessório; P,S P,S P,S P,S O S S S S S S

15/12/11 –

Soja; 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

T Acidental. 26/12/11

Total; = –

1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Júpiter RR, com irrigação e com aplicação de inseticida, fungicida e herbicida, na safra safra na herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação com RR, Júpiter

15/01/12 F

Frequência; = 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

01/02/12 452 302 136 10 5 0 0 0 0 3 0 1

Dom

18/02/12

Dmnni: Eu Dominância: = 1791 1136 581 10 55 8 1 1 0 1 0 6

08/03/12 791 113 114 540 14 7 0 0 3 2 0 5

23/03/12 –

5292 1469 2963 777 uoiat; Rar Eudominante; 22 53 8 0 0 1 1 6

8329 1773 1639 4775 11 14 45 68 T. 1 4 4 6

21.28 19.67 57.32 F. % 0.16 0.01 0.04 0.04 0.07 0.54 0.81

Raro; Dom Ra Ra Ra Ra Ra Ra Ra Eu Eu Eu

Con Con Ace Ace Ace Aci Aci

C C C C C

57

=

Tarsonemidae Iollinidae Phytoseiidae Tetranychidae herbicida, na 2011 safra T Fonte: Raro; O Iolinidae Phytoseiidae Tetranychidae de2012, nomunicípio Três deMaio, RS Tabela Fonte: Constância: C O abela = Ocorrência: P P Ocorrência: = P Ocorrência: = Família Família

Elaborada pela autora. pela Elaborada autora. pela Elaborada Con

6 5

– –

L2B Área = Constância: = Constância: L2A Área Abundância

Abundância

Riqueza Riqueza – Pseudopronematus Pseudopronematus N.idaeus T. planki M. urticae T. Aponycus Tarsonemus waitei Tarsonemus Pseudopronematus neotropicus P. N.anonymus N.idaeus T. planki M. urticae T.

Constante; Ace spp. spp. - -

Plantas de borda; S S borda; de Plantas

Espécie Plantas de borda; S S borda; de Plantas -

-

Espécie

Abundância de ácaros na cultura da soja NK soja da cultura na ácaros de Abundância Ácaros na cultura da soja NK soja da cultura na Ácaros

- sp.

2012, no município de2012, nomunicípio Três deMaio, RS C

Constante; Ace

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) sp. sp. –

Acessório; Aci Aci Acessório;

P,S P,S P,S P,S O S

P,S P,S P,S P,S P,S

O S S S S

15/12/11

– Soja;

25 17 15/12/11 3 0 0 1 7 Soja; –

14 14 Acessório. 1 0 0 0 0 0 0 0 0 T

-

Acidental. = Total; = T

26/12/11 -

7059 RR (V RR 7059 Total; = 26/12/11 19 15 2 0 0 0 4

10

2 0 1 0 0 0 9 0 0 0

F

= Frequência; =

F 15/01/12

- 15/01/12 Frequência; = MAX), sem irrigação e com aplicação de fungicida e herbicida, na safra 2011 safra na herbicida, e fungicida de aplicação com eirrigação sem MAX), 62 15 36 4 9 0 2 - 7059 RR (V RR 7059

85 25 60

2 0 0 0 0 0 0 0

01/02/12 01/02/12 Dom 636 494 16 23 95 741 359 360 5 8 13 5 0 8 0 0 0 1

-

Dom

MAX), sem irrigaçã semMAX),

= Dominância: Eu Dominância: =

18/02/12 18/02/12 Dmnni: Eu Dominância: = 61 18 20 21 825 749 4 2 0 69 4 0 0 0 0 4 3 0

08/03/12 08/03/12 188 116 52 1008 5 9 2 9 324 653 23

7 3 0 2 2 1 0

o e com aplicação de inseticida, fungicida e e fungicidainseticida, de aplicaçãocom e o

Eudominante; Dom Eudominante;

23/03/12 – 23/03/12 234 196

36 4 0 2 0 uoiat; Rar Eudominante; 2218 1552 653

12

4 0 0 0 0 1 0

1225 430 650 68 12 65 T. 4901 2304 2475 5 23 39 52 T.

9 3 2 2 1

– 35.67 52.61 47.01 50.49 F.% F. % 5.56 0.81 5.31

0.06 0.46 0.04 0.04 0.79 1.06 0. Dominante; Rar Dominante;

02

Raro; Dom Dom Dom Dom Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Rar Eu Eu Eu Eu

Con Con Con Ace Ace Ace Aci Aci Aci Aci

C C C C C C C

58

= –

-

Iolinidae Stigmaeidae Phytoseiidae Tetranychidae de2012, nomunicípio Três deMaio, RS T Fonte: Raro; Ev O Iollinidae Phytoseiidae Tetranychidae safra 2011 T Fonte: Constância: C O abela abela = Ocorrência: P Ocorrência: = = Ocorrência: P P Ocorrência: = Família Família

Elaborada pela autora. pela Elaborada autora. pala Elaborada

8 7

– – –

-

Área L3D Área de2012, nomunicípio Três RS deMaio, Área L3C Área Eventual; Abundância Abundância

– Riqueza Riqueza

Constante; Aci Aponycus Aponycus Pseudopronematus N.anonymus N.idaeus T. planki M. urticae T. Pseudopronematus Pseudopronematus Agistemus N.californicus N.idaeus T. planki M. urticae T. - spp. spp. Plantas de borda; S borda; de Plantas -

Plantas de borda; S S borda; de Plantas

Con

- - Espécie Espécie

Á

Á

sp.

sp. caros na cultura da soja FUN soja da cultura na caros c

aros na cultura da soja FUN soja da cultura na aros

= Constância: C

-

Acidental. BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) sp. sp.

Soja; P,S P,S P,S P,S P,S P,S P,S P,S P,S P,S O O S S S

Soja; Soja; – T

15/12/11 15/12/11 Constante; Aci

= Total; Total; = 26 17 4 0 0 0 4 0 4 1 T 1 7 7 0 0 0 0 0

= Total; =

F D D 26/12/11 26/12/11

= Frequência; = ACEP MISSÕES, sem irrigação e com aplicação de fungicida e herbicida na herbicida e fungicida de aplicação com eirrigação sem MISSÕES, ACEP ACEP MISSÕES, sem irrigação e com aplicação de inseticida, fungicida e herbicida, na na herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação sem MISSÕES, ACEP 70 52 5 4 0 0 2 6 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 F

- = Frequência; =

Acidental.

15/01/12 15/01/12 52 36 21 18 4 0 0 0 2 6 8 6 3 2 0 1 0 0 Dom

= Dominância: Eu Dominância: = Dom 01/02/12 01/02/12 185 169 873 758 13 27 14 4 1 0 0 2 0 1 6 8 1 5

= Dominância: Eu Eu Dominância: =

18/02/12 18/02/12 129 574 470 41 32 51 18 20 65 5 4 0 0 1 0 5 0 1

Eudominant

08/03/12 08/03/12 468 368 710 118 554 11 13 75 30 – 5 1 0 0 0 5 2 0 6

Eudomina

e; Sub e; 23/03/12 23/03/12 154 429 141 257 17 96 37 23 5 0 1 3 0 0 5 4 0 4 –

nte; Sub Sub nte;

Subdominante: Rar

1091 2554 2057 159 215 643 338 27 35 41 60 57 T. T. 8 1 3 8 6 1

Subdominante: Rar Subdominante: 14.57 19.70 58.93 13.23 80.54 F. % F. % 2.47 0. 0.27 3.20 0.73 0.03 2.34 2.23 1.6 09

Dom Dom Raro; Raro; safra 2011 safra Sub Sub Sub Sub Rar Rar Rar Rar Eu Eu E Ev Eu Eu

u

Con Con Con Aci Aci Aci Aci

C C C C C C C C C C

59

= –

-

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) da umidade relativa doar populações das aumento Observamos Sul). do Grande Rio do estado do Meteorologia de Estadual (Centro CEMETRS ecorrelação4.3.2 Flutuação populacional acarinas espécies das e também com março, de mês respectivamente 6). (FIGURA do final no populacional planki M. Fonte: Região Grande doRio estado doSul Noroeste do Figura5

Elaborada pela autora. pela Elaborada Informações foramcoletas partir dasa dos obtidas meteorológicas doperíodo Dentre os predadores, maiores populações de populações maiores predadores, os Dentre fitófagas espécies as irrigação, com e transgênica soja com L1, lavoura Na –

stiveram presentes nos meses de fevereiro e março. Nesta área, Nesta março. e fevereiro de meses nos presentes stiveram e T. T. e Dados meteorológicos de meteorológicos Dados spp.

alcançaram maio alcançaram

dos ácaros fitófagos ácaros dos (FIGURA 5).

res populações nos meses de fevereiro e março, com pico pico com março, e fevereiro de meses nos populações res Precipitações, Umidade Relativa do Ar e Temperatura da da Temperatura e Ar do Relativa Umidade Precipitações,

,

coincidindo com o com coincidindo

éi de média N. californicus N. 50, 25 e 13 ácaros/folha, ácaros/folha, 13 e 25 50,

aumento da precipitação e e precipitação da aumento , N. idaeus N. N. idaeus N.

e P. fragariae P. T. urticae T.

destacou dados da dados da

60

- ,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Figura 6 6 Figura maior correlação com com significativamente p<0,0001). porém tetraniquídeos, de espécies três as média apresentando março, em populacional pico seu alcançando abundante, mais predadora espécie a como se populaçõesem quase baixas toda a em avaliada. safra po ácaros para 8,23 com fevereiro, em populacional pico Fonte: Queimado, e Mato de município no herbicida, e fungicida inseticida, de aplicaçãocom eirrigação com RR,

Elaborada pela autora. pela Elaborada Na – r folha de de folha r

área Flutuação populacional de ácaros na cultura da soja da variedade FPS variedade da soja da cultura na ácaros de populacional Flutuação spplçe de populações As stado do Rio Grande2011 nasafrastado doRio doSul,

L2A, M. planki M. de

T. urticae T. M. planki M. 1,2 ácaros/folha. Este predador apresenta correlação significativ correlação apresenta predador Este ácaros/folha. 1,2

. planki M. ,

N. californicus N. em março (FIGURA 7). (FIGURA março em

( e r= 0,99;

M. planki M. e . urticae T. p<0,0001).

é estiveram presentes de dezembro a março, com com março, a dezembro de presentes estiveram

e as infctv com significativa mais , N. anonymus N. . urticae T. ed que sendo

- 2012 T etranychus

e

. anonymus N.

. planki M. também estão correlacionadas estão também spp.

. planki M. m aç cm 3,26 com março em

estiveram presentes presentes estiveram

também

(r= 0,98; 0,98; (r= apresenta –

Júpiter Júpiter a com com a

61

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) irrigaçãoe com de aplicação fungicida de nomunicípio Três e M herbicida, de 7 Figura significativacom p As ácaros/folha. 0,13 com fevereiro, em período O 8). (FIGURA março de início no folha por ácaros 0,38 de populacional pico com coincidem deumidade comoperíodo maior precipitaçãoerelativaar. do populacionais aumentos Esses ácaros/folha. 25,86 com março, em populacional pico alcançou março. em população de diminuição distinta. populacional Fonte:

Elaborada pela autora. pela Elaborada Dentre os ácaros predadores destacou predadores ácaros os Dentre Dentre os ácaros predadores, ácaros os Dentre Na –

área ltaã pplcoa d áao n vreae NK variedade na ácaros de populacional Flutuação

L2B, T. urticae T. . urticae T. . urticae T.

( r= 0,98;

ee e pc pplcoa e fvrio cm 24 e 12,48 com fevereiro, em populacional pico seu teve e M. planki M. N. idaeus N. p<0.0001) . planki M. plçe dsa séi arsnaa correlação apresentaram espécie desta opulações -

se se aumentou s aumentou foi abundante nos abundante foi .

foram as mais comuns, com distribuição distribuição com comuns, mais as foram N. idaeus N. ua população a partir de fevereiro e e fevereiro de partir a população ua , cujas meses de fevereiro e março, março, e fevereiro de meses

- populações foram maiores maiores foram populações 09 R (V RR 7059

aio, RS - MAX), sem sem MAX),

6

2

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) estado Grande safra doRio Sul, 2011 do Maio, de Três de município no herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação 8 Figura urticae de populações das diminuição a com coincide predador deste população da aumento de com significativamente populaci o período de maior precipitaçãoerelativadoar. umidade com também coincidem populacionais aumentos Esses 9). (FIGURA março em ácaros/folha, planki M. ácaros/folha. 12,63 com fevereiro, em populacional pico com março, a janeiro de populações Fonte:

El , porémcorrelação não foi observadasignificat ete s crs predadores, ácaros os Dentre área Na aborada pela autora. pela aborada nl m eeer, o d 05 crsfla Sa ouaã et correlacionada está população Sua ácaros/folha. 0,5 de com fevereiro, em onal

– esteve presente no final de fevereiro e em março, com março, em e fevereiro de final no presente esteve

ltaã pplcoa d áao n vreae NK variedade na ácaros de populacional Flutuação

3, o a aidd d sj convencional, soja de variedade a com L3C, M. planki M.

( r= 0,8853; p= 0,8853; r= . idaeus N. - 2012

0,00808 o à séi mi audne cm pico com abundante, mais espécie à foi iva entreas populações.

) ,

porém é possível observar que o o que observar possível é porém . urticae T. -

09 R (V RR 7059 pico populacional de 2,35 2,35 de populacional pico

apresentou maiores maiores apresentou

- MAX), sem sem MAX),

63 T. T.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) de Três RS deMaio, i convencionalsem Figura correlação com significativa Assim predado deste populacional aumento período de realização do estudo, alcançando pico populacional em março, com 0,25 0,25 com março, em populacional pico alcançando estudo, do realização de período planki 1,6 e 6,13 com março, que enquanto ácaros/folha, 0,06 com spp. Fonte:

FGR 10) (FIGURA

Elaborada pela autora. pela Elaborada , esta correlação poderia indicar apenas coincidência. Nesta áreaNesta, estaapenas coincidência. correlação poderia indicar

coincidem comoperío também ete s crs predadores, ácaros os Dentre área Na 9 –

Flutuação populacional de ácaros na variedade FUNDACEP MISSÕES, de soja de MISSÕES, FUNDACEP variedade na ácaros de populacional Flutuação

L3D, com soja convencional estiveram presentes estiveram convencional soja com L3D, rrigação e com aplicação de inseticida, fungicida e herbicida, no município município no herbicida, efungicida inseticida, deaplicação com e rrigação Tetranychus .

repectivamente. Esses aumentos populacionais do populacionais aumentos Esses repectivamente.

T. T. spp

spp.

(r= r T. urticae T.

do de maior precipitaçãodo de maior e relativaar. umidade do coincide com a diminuição da população de população da diminuição a com coincide

. idaeu N. 0.7607 iea se tiveram ;

p= p=

s e

M. planki M. esteve presente na cultura durante todo o o todo durante cultura na presente esteve u pico populacional no mês de dezembro, dezembro, de mês no populacional pico u 0.0470 ) .

tiveram seu pico popula pico seu tiveram T. urticae T.

N. anonymus N. T. urticae T.

, M. planki M.

T. urticae T.

cional em em cional apresenta apresenta

e do e

e

M. M.

64 T. T.

.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Maio, RS convencional irrigação e sem deTrês comdee aplicação fungicida herbicida,nomunicípio de Figura com adiminuição das populaçõesde p= correlacio está população Sua ácaros/folha. sp março; em medianas folhas pelas e fevereiro principais soja das 4.3.3 Distribuição espécies na acarinas Fonte: p. 0.0013 preferirammedianasfolhas emfevereiro e as

Elaborada pela autora. pela Elaborada

10 a aor L, com L1, lavoura Na

). Contudo, o aumento das populações deste predador também, nesta área, coincidiu coincidiu área, nesta também, predador deste populações das aumento o Contudo, ). –

Flutuação populacional de áca de populacional Flutuação

irrigação, T. urticae T. . urticae T. nada significativamente com significativamente nada ros na variedade FUNDACEP MISSÕES, de soja soja de MISSÕES, FUNDACEP variedade na ros M. planki M.

e aumento dase de aumento apicais, 11). emmarço(FIGURA

demostrou preferência folhas apicais, em em apicais, folhas preferência demostrou

pelas folhas medianas em março e março em medianas folhas pelas

M. planki M. planki M. .

(

r= 0.9452;

65 T. T.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) safra 2011 Su do Grande Rio do estado Queimado, Mato de município no 2012 de março e fevereiro de – Figura as apicais 12). (FIGURA e medianas folhas preferiu Fonte:

Júpiter RR, com irrigação e com aplicação de inseticida, fungicida e herbicida, no período período no herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação com RR, Júpiter

Elaborada pela autora. pela Elaborada

11 11 a aor LA cm variedade a com L2A, lavoura Na – - 2012

Distri

buição das espécies de ácaros fitófagos nas plantas de soja na variedade FPS variedade na soja plantas de nas fitófagos das ácaros espécies de buição

Tetranychus M. planki M.

as apicais; em março, em apicais; as spp.

não mostrarampreferência NK - 09 R (V RR 7059 T. urticae T. - MAX) e fevereiro em , .

e M. planki M.

preferiram . urticae T.

66

l,

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) período de fevereiro enomu marçode 2012 NK variedade Figura que enquanto preferência (FIGURA 13). apicais, folhas as março e fevereiro em preferiram Fonte:

Elaborada pela autora. pela Elaborada

Na lavoura L2B, com a variedade variedade a com L2B, lavoura Na 12 –

úeo éi d áao ftfgs a fla aias mdaa e aas na basais e medianas apicais, folhas nas fitófagos ácaros de médio Número - 7059 RR (V RR 7059

- MAX), sem irrigação com aplicação de fungicida e herbicida, no no herbicida, e fungicida de aplicação com irrigação sem MAX), NK nicípio deTrês RS deMaio, - 09 R (V RR 7059 - MAX) , T. T. . urticae T.

spp no mostraram não .

e M.

planki

67

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) herbicida, defevereiro nomunicípio Três deMaio,R noperíodo e2012 de marçode NK variedade Figura não demostraram (FIGURA preferência 14). março; e fevereiro em medianas folhas Fonte:

Elaborada pela autora. pela Elaborada

a aor LC cm vreae UDCP MISSÕES, FUNDACEP variedade a com L3C, lavoura Na 13 –

úeo éi d áao ftfgs a fla aias mdaa e aas na basais e medianas apicais, folhas nas fitófagos ácaros de médio Número - 7059 RR (V RR 7059

- MAX), sem irrigação e com aplicação de inseticida, fungicida e e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação sem MAX), M. planki M.

as folhas apicais nos dois meses e e meses dois nos apicais folhas as . urticae T.

preferiu as as preferiu S

T. T. spp.

68

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) herbicida, defevereiro nomunicípio Três deMaio,RS noperíodo e2012 de marçode e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação sem MISSÕES, FUNDACEP variedade Figura (FIGURA 15). e p Fonte referiram em fevereiro as medianas, enquanto que as que enquanto referiram medianas, em fevereiro . planki M. :

Elaborada pela autora. pela Elaborada

a aor LD cm vreae UDCP MISSÕES, FUNDACEP variedade a com L3D, lavoura Na 14 –

úeo éi d áao ftfgs a fla aias mdaa e aas na basais e medianas apicais, folhas nas fitófagos ácaros de médio Número preferiram preferiram

s ohs pci e apicais folhas as Tetranychus Tetranychus M.

planki spp

as apicais. Em março, apicais. as .

ã mos não . urticae T. traram preferência preferência traram

e T. urticae T.

T. T. spp

69

.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) no período de março fevereiro e herbicida, de 2012no e fungicida de aplicação com e irrigação sem MISSÕES, FUNDACEP variedade 15 Figura M. planki 4.3.4 Preferência folha da àface Fonte:

Elaborada pela autora. pela Elaborada Na área L1,Na área

não demonstrou prefenão demonstrou –

úeo éi d áao ftfgs a fla aias mdaa e aas na basais e medianas apicais, folhas nas fitófagos ácaros de médio Número T. urticae T.

, M. planki M. rência em fevereiro (FIGURArência 16) em fevereiro

e T. T.

município de Trêsmunicípio deMaio, RS spp.

preferiram a face abaxial das folhas abaxial aface preferiram

(TABELA (TABELA

9).

.

Apenas Apenas

70

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) de de fevereiromunicípio e MatoQueimado março de 2012, período no herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigada soja com RR, Júpiter 16 Figura Fonte: (p<0,05). significativa *diferença Mato Queimado no herbicida, e fungicida inseticida, de FPS variedadena adaxial, e abaxial faces nas T Fonte: abela 23/03/12 08/03/12 18/02/12 01/02/12

Datas Elaborada pela autora. pela Elaborada autora. pala Elaborada

9

Teste de Mann de Teste

Abundância de ácaros fitófagos nas faces abaxial e adaxial, na variedade FPS variedade na adaxial, e abaxial faces nas fitófagos ácaros de Abundância

89.00 92.00 65.00 64.00 U

T. urticae T. - Whitney (U) e significância (p) de abundância de ácaros fitófagos fitófagos ácaros de abundância de (p) significância e (U) Whitney

0.0027* 0.0035* 0.0003* 0.0002*

p

período de fevereiro e março de 2012, município de município 2012, de março e fevereiro de período 107.00 188.00 190.00 86.00 – U

Júpiter RR, com soja irrigada e com aplicação com e irrigadasoja com RR, Júpiter

M. planki M. 0.0020* 0.0119 0.7455 0.7868

p

*

115.50 71.00 58.00 64.50 U

T. spp. 0.0223* 0.0005* 0.0001* 0.0002*

p

71

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) fevereiro e marçod (V RR Figura 17 (TABELA 10). folhas; autora. pela Fonte:Elaborada (p<0,05). significativa *diferença Três deMaio NK variedade fu de na aplicação adaxial, e abaxial faces nas Tabela autora. pela Fonte:Elaborada 23/03/12 08/03/12 18/02/12 01/02/12 Datas

- Na área L2A, área Na 10 10 T. T. MAX), sem irrigação e com aplicação de fungicida e herbicida, no período de de período no herbicida, e fungicida de aplicação com e irrigação sem MAX), -

spp Abundância de ácaros eAbundância fitófagos na adaxial, faces variedade abaxial nas NK

Teste de Mann de Teste

dmntaa, m feve em demonstraram, .

ngicida e herbicida, no período de fevereiro e março de 2012, município de município 2012, de março e fevereiro de período no herbicida, e ngicida 153.00 115 187.00 e 2012, município de município TrêsMaio e 2012, de 69.00 U T. urticae T. .50

T. urticae T.

-

Whitney (U) e significância (p) de abundância de ácaros fitófagos fitófagos ácaros de abundância de (p) significância e (U) Whitney 0.0083* 0.0001* 0.0895 0.3994

e p

M. planki M.

er, preferênci reiro,

176.50 126.50 52.50 71.50 demonstraram preferência pela face abaxial das abaxial face pela preferência demonstraram U

- 09 R (V RR 7059

M. planki M.

< 0.0001* < pl fc aail FGR 17) (FIGURA abaxial face pela a 0.0002* 0.0180* 0.2684

p

- MAX), sem irrigação e com com e irrigação sem MAX),

157.50 180.50 113.00 U 0

T. spp. 0.0068*

0.1130 0.3143 0 p

- 7059 7059

72

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) período dede fevereiro e Três marçode 2012,município deMai (V RR 7059 18 Figura preferência (FIGURA autora. pela Fonte:Elaborada (p<0,05). significativa *diferença demunicípio Três deMaio herbicida e fungicida NK inseticida, variedade de na aplicação adaxial, e abaxial faces nas Tabela autora. pela Fonte:Elaborada 23/03/12 08/03/12 18/02/12 01/02/12 Datas

Na área L2B,Na área 11 11

– –

Teste de Mann de Teste - bnâcad crsftfgs a ae aaileaail avreae NK variedade na adaxial, e abaxial faces nas fitófagos ácaros de Abundância MAX), sem irrigação e com aplicação de inseticida, fungicida e herbicida, no herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação sem MAX), 152.00 114.50 18.00 39.50 T. urticae T. U

18)

T. urticae T.

(TABELA 11).

-

Whitney (U) e significância (p) de abundância de ácaros fitófagos fitófagos ácaros de abundância de (p) significância e (U) Whitney < 0.0001* < 0.0001* <

0.0077* e 0.0849

M. planki p

preferiram a eabaxial facepreferiram 121.50 155.50 61.00 90.00 U , no período de fevereiro e março de 2012, 2012, de março e fevereiro de período no ,

- 09 R (V RR 7059

M. planki M. < 0.0001* < 0.0128* 0.0010* 0.1020

p

- MAX), sem irrigação e com com e irrigação sem MAX), o.

T. T. 199.50 199.50 199.50 187.00 spp U

.

não dem não T. spp.

0.5973 0.5973 0.5973 0.3994 onstrou onstrou p

73

-

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) no período de març fevereiro e herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação sem MISSÕES, FUNDACEP Figura Já autora. pela Fonte:Elaborada (p<0,05). significativa *diferença com e irrigação demunicípio Três deMaio sem MISSÕES, FUNDACEP i variedade de na aplicação adaxial, e abaxial faces nas Tabela autora. pela Fonte:Elaborada T . spp 23/03/12 08/03/12 18/02/12 01/02/12 Datas

Na área L3C área Na 12 12 19 . preferiram

– –

Teste de Mann de Teste

bnâca e crs ióao ns ae aail aail n variedade na adaxial, e abaxial faces nas fitófagos ácaros de Abundância stcd, ugcd e ebcd, o eíd d fvrio mro de março e fevereiro de período no herbicida, e fungicida nseticida, 93.50 96.50 68.50 68.00 ,

a fac a U T. urticae T.

T. urticae T. e abaxial e abaxial

-

Whitney (U) e significância (p) de abundância de ácaros fitófagos fitófagos ácaros de abundância de (p) significância e (U) Whitney o de 2012, município deTrêso de 2012,município deMaio. 0.0014* 0.0018* 0.0001* 0.0001*

e

p M. planki M.

apenas emfevereiro 19) (FIGURA

mostraram preferencia à face abaxial das folhas. folhas. das abaxial face à preferencia mostraram 136.50 67.00 84.00 48.00 U

M. planki M. < 0.0001* < 0.0001* 0.0006* 0.0346*

p

(TABELA 12).(TABELA 209.00 198.00 185.00 115.50 U

T. spp. 0.0083*

0.7724 0.5714 0.371

p

2012, 2012, 8

74

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 2012, município de deTrês Maio MISSÕES, sem irrigação 20 Figura folhas p autora. pela Fonte:Elaborada (p<0,05). significativa *diferença fungicida herbicida e ada e abaxial faces Tabela autora. pela Fonte:Elaborada eei a ae bxa aea e março. em apenas abaxial face a referiu 23/03/12 08/03/12 18 01/02/12 Datas

/02/12 apenas (FIGURA emfevereiro 20) 13 a ra L3D área Na

– –

bnâca e crsftfgs a fcs bxa dxa,n vreae FUNDACEP variedade na adaxial, e abaxial faces nas fitófagos ácaros de Abundância et d Mann de Teste il n vreae UDCP ISE, e irgço c e irrigação sem MISSÕES, FUNDACEP variedade na xial, 147.00 100.50 122.00 , no período de fevereiro e março de 2012,município de Três deMaio 29.00 , U . urticae T.

e c

T. urticae T.

om - hte U sgiiâca p e bnâca eáao ftfgs nas fitófagos ácaros de abundância de (p) significância e (U) Whitney

aplicação de aplicação < 0.0001* <

0.0025* 0.0132* 0.0645

rfru fc aailds ohs eqat que enquanto folhas, das abaxial face a preferiu p

fungicida eherbicida (TABELA 13). Tetranychus 146.50 10.50 73.50 U 0

M. planki M.

< 0.0001* < spp. 0.0002* 0.0627

, no período de fevereiro emarço de 0 p

preferiram

189.00 148.00 177.50

U 0 fc aail das abaxial face a

om T. spp.

piaã de aplicação

. planki M.

0.4281 0.0682 0.2794 0 p

75

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) e oa rxms bra o vgtço e vegetação populações com borda à próximas soja de e centrais plantas vegetação sem mantida borda na e plantação da central 4.3. maiores populações maio e plantação da central autora. pela Fonte:Elaborada de MatoQueimado, RS município no herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação com RR, Júpiter 21 Figura 5 e pplçe ns lna centrais plantas nas populações res Distribuição das principais das Distribuição espécies a aor L1 lavoura Na Na lavoura L lavoura Na – de

Distribuição de espécies acarinas na lavoura de soja L1 com a variedade FP variedade a com L1 soja de lavoura na acarinas espécies de Distribuição ácaros Tetranychus Tetranychus de 2A, 2A, predadores , na borda mantida sem vegetação sem mantida borda na ácaros

. urticae T.

T. urticae T. predadores spp.

(FIGURA 21) (FIGURA

teve maior abundância nas plantas localizadas na região região na localizadas plantas nas abundância maior teve

nas plantas cent plantas nas teve maior abundância nas plantas localizadas na região região na localizadas plantas nas abundância maior teve . As plantas de soja soja de plantas As .

(FIGURA 22).(FIGURA acarinas nas plantações nas acarinas desoja .

s da às rais e na borda sem vegetação. As plantas plantas As vegetação. sem borda na e rais eio eta a central região ; ;

M. planki M. M. planki M. da da eio eta a central região ,

teve maio teve Tetranychus Tetranychus presentaram maiores maiores presentaram

r

população nas nas população spp. presentaram presentaram

ti ve ram

S

76

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Três deMaio, RS (V RR 7059 Figura ácaros central região plantação da central região na localizadas autora. pela Fonte:Elaborada

predadores 22 a aor L2B, lavoura Na –

- Distribuição de espécies acarina espécies de Distribuição MAX), sem irrigação e com aplicação de fungicida e herbicida, no herbicida, e fungicida de aplicação com e irrigação sem MAX), A pats e soja de plantas As .

(FIGURA 23). (FIGURA

. urticae T.

da

e eio eta a central região . planki M. e s na lavoura de soja L2A com a variedade NK variedade a com L2A soja de lavoura na s Tetranychus

iea mir bnâca a planta nas abundância maior tiveram rsnaa mirs populações maiores presentaram spp.

tiveram

maior abundância na na abundância maior

município de de município

de de 77

s -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) município demunicípio Três RS deMaio, (V 7059 RR Figura a co plantação da central região na localizadas autora. pela Fonte:Elaborada presentaram populações maiores vgtço A lna d oapóia àbracm eeaã e vegetação com borda à próximas soja de plantas As vegetação. m

23 a aor L3C, lavoura Na –

Distribuição deDistribuição espécies - MAX), sem irrigaçãoMAX), sem e comde aplicação inseticida, fungicida e herbicida, no

. urticae T.

de

acarinas na lavoura de soja L2B com a variedadeL2Bacarinasa lavourade NK soja na com ácaros

e . planki M. e predadores Tetranychus

iea mir a maior tiveram

(FIGURA 24) spp . nas plantas centrais e na borda borda na e centrais plantas nas . .

bundância nas plantas plantas nas bundância s da às região central central região -

78

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) n herbicida, e fungicida inseticida, de aplicação com e irrigação sem MISSÕES, FUNDACEP 24 Figura predadores central região p soja de plantas As vegetação. sem borda na e centrais centrais vegetação plantas com nas população mantida borda da próximo e plantação da central aut pela Fonte:Elaborada o município deo município TrêsMaio, RS de Na lavoura L3D, lavoura Na

– (FIGURA 25)

Distribuição de espécies acarinas na lavoura de soja L3C com a variedade variedade a com L3C soja de lavoura na acarinas espécies de Distribuição d bra e vegetação sem borda da e ora.

. T. urticae T.

n bra e vgtço e vegetação sem borda na e

teve maior abundância nas plantas localizadas na região região na localizadas plantas nas abundância maior teve a rsnaa mirs populações maiores presentaram róximas à borda com vegetação, às da da às vegetação, com borda à róximas

Tetranychus Tetranychus ; . planki M. spp ns plant nas .

ee maio teve de ácaros ácaros

79 as

r

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) FUNDACEP MISSÕES, sem irrigação e com aplicação de fungicida e herbicida, no no herbicida, e fungicida de aplicação com e demunicípio Três RS deMaio, irrigação sem MISSÕES, FUNDACEP 25 FIGURA Três de município do áreas nas período o durante ácaros os condições Nestas rela umidade baixa com tem irrigação, sem lavouras Nas p menores lavouras de demais populações nas que altas enquanto observadas tetraniquídeos, foram L1 em Assim, 79,75%. de média UR e mm) 288,8 med precipitação a 2010/11, safra na ilustrar, Para diária. utilizou onde L1 em exceto estudo, neste avaliadas lavouras as todas em 63,86% (intervalo mm 60 de mensal média 4 autora. pela Fonte:Elaborada .4 D eaua eeaa no oa osraa pplçe sgiiaia d áao fitófag ácaros de significativas populações observadas foram não elevadas peraturas iscussão Este estudo foi realizado num período de estiagem em que foi o foi que em estiagem de período num realizado foi estudo Este –

itiuço e séis crns n acarinas espécies de Distribuição

poderiam ter causado danos significativos às plantas de soja soja de plantas às significativos danos causado ter poderiam

39,2 -

76 m e mdd Relat Umidade e mm) 97,6 a lavoura de soja L3D com a variedade variedade a com L3D soja de lavoura a

de Maio. Estes resultados refutam as as refutam resultados Estes Maio. de ia foi de 196,5 mm (intervalo 94,3 (intervalo mm 196,5 de foi ia ti va e precipitação, bem como como bem precipitação, e va opulações de ácaros fitófagos. fitófagos. ácaros de opulações bservada precipitação bservada iva do Ar média de de média Ar do iva

- se irrigação se

os. os.

80

-

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) acarinas. baixa pela provocado plantas 7 f a que afirmar possível é trabalho neste obtidos resultados os com acordo De seca. de períodos de ocorrência à associadas estar podem ácaros de populações elevadas que afirmaram que (2007), al. et Guedes de afirmações amostradas para ser devem medianas e apicais folhas das abaxial face a amostragem de plano um de definição levada abunda mais ser demonstrou Sul, do Grande Rio do estado do regiãonoroeste na estudos, Diferentemente,nestes brasileir cerrado do região da soja da cultura na encontrada abundante di a observada foi problema nunca Contudo, soja. da cultura. cultura nesta grupo deste populacional na (2008) al. et Roggia e març tetr neste estudo. relativa população insetici pode agrícola cultura qualquer afirmação Esta Phytoseiidae. aos pertencente aquela principalmente de predadora, acarina fauna acarofauna a sobre al. et direto (DEGRANDE efeito ter podem inseticidas observou inseticida aplicado foi fa a sobre e plantas as popul menores observadas foram Maio e aos devido de possivelmente Três de município No diária. irrigação % aa e eevle adequada desenvolver se para 0% aniquídeos mais comuns neste estudo, com altas populações entre o final de fevereiro e e fevereiro de final o entre populações altas com estudo, neste comuns mais aniquídeos

o. Estas espécies já espécies Estas o. ser ser s a observou da A ooyhlu planki Mononychellus

m ot qad d dfnço e m ln d m de plano um de definição da quando conta em

p an aaia foi acarina fauna suportada ara a cultura da soja e muito comu muito e soja da cultura a ara

T. urticae T.

e crspeaoe, principal predadores, ácaros de

- , 2002; GUEDES et al., 2007). A ação destes inseticidas seria sobre a a sobre seria inseticidas destes ação A 2007). al., et GUEDES 2002; , e eo dvriae mir bnâca e ao fitóf caros de abundância maior diversidade, menor se ea informaçõe pelas una acarina. Cabe ressaltar que na área de soja convencional onde não não onde convencional soja de área na que ressaltar Cabe acarina. una foram reportadas por Návia; Flechtmann (2004), Guedes et al. (2007) (2007) al. Guedeset Flechtmann (2004), Návia; por reportadasforam e

feitos adversos provocados pela falta de chuvas e umidade sobre sobre umidade e chuvas de falta pela provocados adversos feitos M. planki as ia audne m ao uiao od fi realizada foi onde Queimado, Mato em abundante e rica mais n te e consta e te , rcptço rjdc o desen o prejudica precipitação - erncu urticae Tetranychus se auna acarina de ácaros fitófagos necessita UR superior a a superior UR necessita fitófagos ácaros de acarina auna

m . eo audni d áao fitó ácaros de abundância menor obti s e

t ns aors Aé dso o tes írc das hídrico stress o disso, Além lavouras. nas nte Mononychellus planki Mononychellus n te. Assim, nesta região as duas espécies devem ser ser devem espécies duas as região nesta Assim, te. d a m s neste estudo, pois nas áreas de soja com com soja de áreas nas pois estudo, neste s

e abun e m en te

d a N. idaeus N. e nte neste nte Tetranychus nj pr a utr e aa a para e cultura a para anejo

recentemente citado como um como citado recentemente v olv

, espécie mais abundante abundante mais espécie , estudo foi à espécie mais mais espécie à foi estudo imento das populações populações das imento o (REZENDE o ao. Sabe fagos. spp. a

gos e baixa baixa e gos foram os os foram T. urticae T. - ,

nâmica nâmica se que que se 2011). 2011). ações ações

81

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) californicus apenas agora, Até investigadas. espécie sendo nos Phytoseiidae, para sugere isso reservatórios e herbívoros para física diminu podendo predadores, barreira armadilhas, plantas fornecem pois manejo depragas, alternativa ser de demonocultura pode plantas uma associadas aossistemas distribuiçã a levado ter pode que e estudo se influência essa porém neste analisadas áreas as com fitoseídeos; ocorrido ter pode semelhante Fato distâncias. curtas de a restringe riqueza e abundância maior para contribuindo cultivo aos próxima vegetação a que concluíram (2000) al. et Tixier maior. significativamente é quantidade a áreas das central porção na e menor é ácaros emem certasépocas presença doano,ácaros f de acidentais. S a realização paraa deácaro funçãona maisestudos predador determinardeste cultura da soja. aqui Cabe(1996). McMurtry Perrin; e (1982) Laing;Knop por eriofídeos de predadorascomo correlacionada foi não presença neotropicus considerada são espécies urticae T. bre Oribat ubordem considerado O Pode se perceber que na região mais próxima do fragmento de mata a quantidade de de quantidade a mata de fragmento do próxima mais região na que perceber se Pode A Pseudopronematus foi P. fragariae áao peaoe mi iprats a utr d sj pertence soja da cultura na importantes mais predadores ácaros s s

na lavoura de soja do município de Mato Queimado. sojadena domunicípio Tamb Mato lavourade

No Rio Grande do Sul, ácaros do gênero do ácaros Sul, do Grande Rio No aíis tgaia ( Stigmaeidae famílias correlacionada -

tem seu primeiro registrocultura na soja. da e u sjm atds lna d bra clua a oa ua e qe foi que vez uma soja, da cultura a borda de plantas mantidas sejam que se e N. idaeus N. N. anonymus N. peaoe importantes predadores s d foram ida

dois municípios investigados. municípios dois Rezende (2011) Rezende sboiat e constante e subdominante s

e

P. neotropicus P. até então não então até

significativamente com com significativamente

sp mostraram ir a dominância de uma espécie uma de dominância a ir registradas . (Iolinidae) foi foi (Iolinidae) . à , espécies fitófagas. Espécies de Iolinidae têm si têm Iolinidae de Espécies fitófagas. espécies Agistemus

encontrou um espé um encontrou

havia sido registrado sido havia ambos fitoseídeos -

se m eun abundância pequena em

correlacionados significativame correlacionados o dos ácaros predadores ao longo de cada área. As As área. cada de longo ao predadores ácaros dos o no

sp otoe d controle coletado coletado . N. idaeus N. , asnmde ( Tarsonemidae ), itófagos ( itófagos nas M. planki M.

Agistemus ra investigadas áreas cime na região do cerrado brasileiro. cerradobrasileiro. do região na cime

em todas as áreas estudadas e sua sua e estudadas áreas as todas em com baixa ocorrência. baixa com e ácaros fitófagos. fitófagos. ácaros e , FERLA; MORAES, 1998). FERLA; MORAES,

- foi o foi no estado do Rio Grande do Sul. Sul. do Grande Rio do estado no

praga (DIHEL et al., 2012). Com Com 2012). al., et (DIHEL praga e s pode influenciar na dispersão, dispersão, na influenciar pode s T. urticae T.

foram

sendo , mais abundante e frequente, frequente, e abundante mais Tar ém foram

coletados sonemus

consideradas raras e e raras consideradas na maioria das áreas das maioria na nte com nte e aé disso além , P

encontrado roprioseiopsis Estas espécies espécies Estas em macieiras macieiras em a família a m waitei waitei do referidas do M. planki M.

, ) e e ) esta esta

s

N. N. 82 as as

a e

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 4.5 C cultura a para migrar quando da presençade poderão que predadoras, espécies de quantidade grande observada do espécies das mobilidade possível uma ambiente de e desoja. borda áreas demonstrando fitófago, ácaros de e naturais e estáassociada comumente às populações de principalmente março. nomês de medianas e umidade relativae precipitação. baixa onclusão A inimigos de abrigo como importante papel um demonstram borda de plantas As idaeus Neoseiulus Tetranychus urticae

fauna acarina fitófaga na cultura da soja é influenciada negativamente pela baixa baixa pela negativamente influenciada é soja da cultura na fitófaga acarina fauna

ã a epce fitó espécies as são

ácaros herbívoros.ácaros

é a espécie predadora mais abundante e comum nas áreas avaliadas avaliadas áreas nas comum e abundante mais predadora espécie a é , seguido de seguido aa qe ati que fagas

M. planki

M. planki M. n e mirs populações maiores gem que

preferem face abaxial das folhas apicais apicais dasabaxial preferem folhas face , T. T. spp . e T. urticaeT.

a utr d soja, da cultura na .

83

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu)

York New EntomologicalJournal Society BANKER,III,Arachnida,I,Order N.Class four injuriousm Acarina new speciesof 1008. 1968b. ______Historia Natural. v. BAKER, Nuevos E.W. tydeidos(Acarina). mexicanos 61 Redefinition, composition (Parasitiformes, Phytoseiidae). III.ATHIAS, notes Nouvelles surlêsAmblyseiini. H.C. genre Surlê Cydnodromus: UFSM, 2006. INTEGRADA, ACADÊMICAJORNADA Santa Maria, 21.,2006, dos. SANTOS, J.C. ARN do Sul. ANDRADE brasileira. EMBRAPA/P Dourados: ANDRADE.ANDRADE, D.F. A.A P.J.M., de pragas ALTIERI,N.E.; NICHOLLS, M.A.;SILVA C.I. systems. insect pestmanagement systems: Areview withb ALTIERI, DOLL. &D. M.A, V,SCHOONHOVEN J. temperatures. ALI,Life F. tables ofPhytoseiul - 73. 1977. EMANN, J.A. . . The genus. The Porto Alegre: 2011.24p FEPAGRO, Editora Holos LtdaEditora Holos

PANS -

BERTOLO, Ácaros F. O.;OTT,N.J. em A.;FERLA,Grande noRio P. videira

Experimental and Applied Acarology and Experimental 1 CD

.

V. 23, p. 195 V. 23,p.

- Lorryia ;GUEDES Efeitos docontrole químicodeIn: ácaros dasoja. fitófagosrendimento no RO 4, p.181 M.

, , 2003.226p. Annals of theAnnals Entomological América Society of - - , 205. 1977.

189. (1943) 1944. J.V.C us macropilis (Banks) (Gamasida:us macropilis (Banks) at Phytoseiidae) different ECUÁRIAOESTE REFERÊNCIAS . ; ROGGIA

, 12:53 . Boletim Técnico . Ferrugemasiática:. , O papel da da O papel biodiversidade manejo no de S.; STURMER. G.R.; BONADIMAN G.R.; STURMER. S.;

ean ( ean - 56, 1904.

22(8):335 Phaseolus vulgaris Revista de laSocied

Circular

Entomophaga The of ecological weeds role in

, n.21. -

342. Técnica II uma ameaçaà sojicultura Anais...

1998.

, France, v.22,p. L.)

ad Mexicanaad de Santa Maria: , 2002. ll p. , 2002.ll

cropping . v.61,p.986 ites. , R.; , R.;

84

-

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) acceptance Tetranychusmite by thespiderKoch. urticae BOOM, C. 445. BONDAR, G. brasiliensis substrato alternativos para fitoseíd de &BELLINI, G.J. MORAES, FERES R.J.F. M.R.; BANKS, mites american N.New Nat. Canestriniidae) et Notes etobservationsCOOREMAN, J. surles 2 levantamento CONAB. 2013. levantamento CONAB. Acesso em:10agosto 2012. Lajeado:elaboração 2ed. 2012. Disponívelapresentação. em: e Univates, CHEMIN,Beatris F of theEntomological Society41, 56pp. ofCanada, Canada, CHANT,& E.W D.A. BAKER, v. 12,166p.1959. descriptions ofthirty II.in southeasternPart England.reviewof Ataxonomic thefamily with Phytoseiidae, CHANT. D.A.(Acarina: mites Phytoseiid I. ofsevenBionomics .Part species Phytoseiidae) (Acari:Mesostigmata) ______2003. Phytoseiidae): CHANT Biota Neotropica, 6:1 plantícolas (Acari)“Estação de Paulo, Faria”,Brasil. daEcológica de Paulo São Estadode BUOSI,LOFEGO FERES, R.J.F.; R.; OLIVEIRA,A.R.; Publishers, Boston.1984 & ZAR,BROWER,J.H. J.E. 177 Hamburg, v.127,n.3,p. 013.

Belgique(8): 1 34 1938

. , D.A. &, D.A. Illustrated Keys and diagnosesIllustrated forthe Keys and thegenera subgeneraworld of and Acompanhamento da safra brasileira degrãos dasafra 2012/2013 Acompanhamento brasileira degrãos dasafra 20 Acompanhamento .

E. M. van den; BEEK, T. A. van; DICKE, M. BEEK, DICKE, T.A.E. M.van van; den; Muell. Arg. (Euphorbiaceae). ,

Part I. new tribe. Neoseiulini Part – – Notas entomologicas de Bahia. IIINotasBahia. entomologicas de

fevereiro/2013 setembro/2012 MCMURTRY Lorryia formosa Lorryia

. Manual da Uni da Manual . - eight new eight – - 20. . Indira Bloomfield,West . Publishing House, 219pp. 10. 1958. 10. .

2

006. - Field &laboratorymethods 183, 2003.

species. . . . , J.A.

. Proc. Entomol. Soc . Proc. Entomol.

The PhytoseiidaeThe Central (Acarina) of America Disponível em eos (Acari, Phytoseiidae)cultivos de seringueira em Disponível n. sp. vates acadêmicos paratrabalhos A review ofthe subfamilyAmblyseiinae The Canadian Entomologist Canadian The

(Stomatostigmata, Tydeydae) Revista Brasileira deZoologiaRevista International Journal of Acarology Journal International em

Acariens. VII : :

.

www.conab.gov.br www.conab.gov.br Revista de Entomologia

Plantas deocorrência espontânea como . Wash. 14: 96 14: . Wash.

, A.C. & , Applied Entomology of Journal Differences amongin plantspecies

for generalfor ecology - 1965

Photia graeca graeca Photia 11/2012 .

HERNANDES . . Acesso em:25 . Acesso - 98. 1912. Acesso em:25 Acesso , Canadá,Supplement, . – – Bull. Inst. Roy Inst. Bull. : planejamento, : planejamento,

quinto quinto décimo segundo , 22:35 www.univates.br , Brazil, 9:441

n.sp. (Acaridia, 2007.

Muma (Acari: . W.C. Brown. W.C.

, 29,3 - F.A 42.

. Memoirs Memoirs

fev.

. fev. 2005. Hevea Hevea Ácaros Ácaros . Sci. – 46.

. -

. 85

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Florida Entomol LEON,DE Four new D. do R em José São Mabea fistulifera F.&DAUD, FERES. Diversidadeácaros J. e R. R.D.de(Acari) flutuação populacional em 476, 2002. CORRÊA P.S.; ParasitóidesControle Brasil, no Biológico Pre e CORRÊA Phytoseiidae) inUruguay.from citrus DE. Anew G.J. speciesofEHARA, S.& MORAES, Berichte,Pflanzenschutz Vienna, Austria, 21,44 G.DOSSE, Linn. DONNADIEU, Recherches A.L.à l’histoire des 1875. pourservir Tétranyques. noRioGrandebiológico Sul. do L. DIEHL, JOHANN, N. M.FERLA, J. Revista Brasileira deBiologia M.H.PhytoseiidDENMARK, of (Acarina: H.A.; mites Brazil MUMA, Phytoseiidae). Phytoseiidae). DENMARK,& H.A. SCHICHA, E. of Revision thegenus Entomol do(Acari) deSãoJosé em nomunicípio Preto, Paulo,Rio São Brasil. seringal DEMITE 2009. and fertility life of DEHGHAN, ALLAHYARI, H. M.S.; Parasitóidese predadores M. para pesticidas avaliaroimpacto de DEGRANDE, R.REIS, P.E., BELARMINO. G.A.L. & CARVALHO Met C. Mesostigmata). ______Allen Press ______Tetranychus urticae Koch

Botelho, B. Corrêa S.

22: 29 . Phytoseiid from mites Puerto Rico withdescriptions (Acarina: ofnew species mites ofthe. Some I. CaribbeanArea. Part . 34:829 , P.R. &, P.R. -

FERREIRA,

1958. Inc - 136. Internat. J. Acarol Internat. - - Florida EntomolFlorida Lawrence,., Kansas. FERREIRA, B.BENTO & tables. . io Preto, SP. Mart. (Euphorbiaceae)fragmentosestacional doisdesemidecídua de mata - F

Uber einige neueRaubmilbeinige Uber 836. 41: 73 ERES

International Journal of of Acarology Journal International

2005. B.S. - Typhlodromus Typhlodromus -

Ferreira & J. M. S. Bento. M.S. &Ferreira (Ed.). J. 76. R.J.F . 2002.

basalis Trissolcus (Acari: Tetranychidae) ondifferent biology cultivars: soybean

1958. Neotropical Entomology 34 , v.33,p.235 Influência. vegetação de na ácaros distribuição vizinha . 48(2):121

Arq. Inst.Arq. São Paulo, v.79,n.4,p.579 Biol., . 9(1): 27

sobre naturais. inimigos 75 p.

1967. ; SABOORI, A.; NOWZARI, J.; NAVEH, V.H. FitnessA.; NOWZARI, V.H. NAVEH, ; SABOORI, J.; Entomological Science from Southern Plantas associadas àvide Plantas associadas

, J.M.S. , J.M.S. - – 35. 1983. - 131. 1965. 131. 276, 1973.

enartenPhytoseiidae). (Acar.: paraIn: dasoja, de ocontrole percevejos – 61. d Acarina Trinidad, in West onplants (Ed.), 2002, Ed. adores

Amblyseius

Florida (Acarina: Phytoseiidae).

Controle Biológico no Brasil: noBrasil: Controle Biológico , Phytoseius : 191 PARRA, PARRA, BOTEL J.R.P.; , Oak Park, v. 35, n.4,p341 v., Oak Park, , Japan. v.1,p.59 , Japan. – (Euseius) (Acari: (Euseius) - 201. 2005. 81 iras para controle Manole Ltda., Manole p.449 SP. In: Evans (AcaEvans

J. R. P. Parra, R.P. S. P. J.

Neotrop.

- 586, 2012. Ann. Soc. Ann. - 61. 1998. odologia rina: HO,

Indies. - 347

86

. -

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Grande preocupa Sul do produtor EMBRAPA. Londrina,Técnica 2010. abril 74. EMBRAPA. Acarolo EL the Faculty Sciences of EHARA, 373 do demunicípio São José Preto, Paulo, Rio São Brasil. (Acari, a Arachnida)associados BELLINI,FERES, R.J.F., & ROSSA M.R. in the State ofSão Paulo, Brazil de. & PhytoseiidFERES, G.J. R.J.F. MORAES, (Ac mites estado de São Paulo, Brasil. ácarosem seringueiras ( F.; ROSSA FERES, R.J. Zoologia de seringueiras ( cultivadas FERES, R.J.F. VegetalSanidad FERREIRA, CARMONA, M.M.Acarofauna dopessegueiroem M.A.; Portugal. Science Technology and CAVINESS,FEHR, C.E.Stage W.R.; EVANS, G.O. Embrapa soja. 2004 EMBRAPA. Londrina: Si Embrapa Soja. EMBRAPA. Londrina: 2000. Documentos, Embrapa 145,255pp. Soja. EMBRAPA. 1999/2000 EMBRAPA. n.12/2001). Disponível em: . - – BANHAWY, E.M. Record of mites (Acari) Peru. onphytoseiid 378. gy

, Cu

S. 2003. . Londrina:. 1999. Embrapa/CNPSo, , USA. v. 5, p. 111 , USA.v.5,p.

The tetranychoid mites ofOkinawa mites IslandThe (Acarina tetranychoid :Prostigmata) Tecnologias deProdução de Soja deTecnologias deprodução soja sojanoParanáRecomendações 2000/01 da para técnicas acultura sojanaregiãoRecomendações da central para técnicas acultura Brasil do TrigoalertaEmbrapa de soja: produtores ácaros ocorrência Rio no de SojaBrasileira da MercadoDesenvolvimento, e Rentabilidade ritiba, v.17,p.157

Levantamento eobservações daacarofauna naturalísticas (Acari, Arachnida)

Principles of acarologyPrinciples of , Plagas, v.23,n.3,p.473

Hevea brasiliensis , HokkaidoZoology, VI, University, Series 16:1 - , 1977. FERES R.D. D.de DAUD C.; Hevea stemas deProdução, 263pp.2008. 13, Revista Brasileira deZoologia 19 - 116. 1979. -

. Syst. Appl. Acarol Appl. . Syst. Tabebuia roseo 173, 2000. 11 p.(Special report, 80).

spp. Euphorbiaceae) no Brasil.spp. Euphorbiaceae) no es. s of soybean development.s ofsoybean Ames:StateUniversity of

Passo Fundo: Embrapa (NotíciaPasso Fundo: Trigo, 2001. . Wallingford:International.563pp. CAB

-

478, 1997. -

Muell. Arg., Euphorbiaceae) região na noroestedo FERES, D.C.Ocorrência&FERES, diversidade ácaros de p. 2226.(Docu – - –

alba Região Central do Brasil 2009eRegião 2010. Central Brasil do

Região Central Brasil do . 3:125

(Ridl.) Sand Revista

&

ari: from Phytoseiidae) wood areas - SANTOS 132. 1998. mentos, 132). 1999 mentos, 132).

Brasileira deBrasileira Zoologia : 137 Revista Brasileira de Revista

(Bignoniaceae), no International Journal of Journal International –

144. 2002. 144. R. S R.

-

22. . Diversidade de

. Nº 1. Londrina:. Nº1. 1966 . . Circular Journal of of Journal

. Boletin de Boletin 1992.

.

. , 20,

87

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) 142. paraguariensis FERLA, N. J.; Rural (Koch)(Tetranychidae) associado à Grande cultura noRio do videira da FERLA, & M.Ocorrência vermelho N. BOTTON, ácaro J. europeu do 2005. Ecológica doNoroestePaulista”, estado de S F.; LOFEGOFERES, R.J. A. C.& R.Ácaros OLIVEIRA A. plantícolas (Acari) “Estação da Agrícola Caracterização doAgreste dasna Paraibano. instalaçõesavícolas Messoregião I.FURTADO,D.A.; TINÔCO, n. 41,p.45 FRIEBE,Buchenwaldbodens:Zur Biologie B.eines 3. p. 825 Tetranychidae) injury. FERNANDES, responseof O.A. Photosynthetic spider soybeantotwospotted mit FREITASHIGLEY,BUENO, de; BUENO, FREITASL.G.; A. NABITY, de; P.D.; R.C.O. Ciênc. Cult ______1986, 97p. ______FLECHTMANN,W. C.H. Socie ______Grande Brasil Sul, do ______Stigmaeidae). FERLA, N.J., p.15 (Acari: Phytoseiidae) fromvineyards Brazil. State, Grande inRio doSul FERLA, N.J., GrandeRio do Sul. associadosmorango( à do cultura FERLA, MARCHETTI, N. J.; GONÇALVE M.M.; - 2005. 31, 2011. dadedo Brasil, Entomológica v.27,n.4,p.649

- , Santa Maria, n.6,p. v. 38, 834, 2009. . . . . Lorryia formos Lorryia armazenadosÁcaros enapoeiradomiciliar produtos em Ácarosmaçã em RioGrande predadores no pomaresde Sul do do Ácaros nativasecultivadas Rio estado (Acari) plantas em do predadores ,

Jaboticabal, v.25,n.3,p.831

- . 25(12): 1179 80, 1983. JOHANN, L.,& F.JOHANN, C.,MAJOLO, BOTTON, KLOCK, M. Revista Brasileira deZoologiaRevista Brasileira MORAES MORAES

. MARCHETTI St. Hil.: Hil.: St. GrandeAqüifoliaceae) doRio estado doSul. no

Biota NeotropicaBiota

Brazilian Archives Technology Biology of and Brazilian . Revista BrasileiraZoologia, de v.19,n.4,p.1011 a G.J. DE. BiologiaG.J. de Cooremann, 1958 - 1181. 1973. Ácaros deimportância agrícola

F.F.; NASCIMENTO, J.W.B.; LEAL, J.W.B.; F.F.; AZEVEDO, A.F.; NASCIMENTO, M.A. M. M

Fragaria Fragaria 1758

& , Campinas, n.2,v.7,p.1 , Campinas, - 840, 2005. -

SIEBERT SIEBERT 1761, 2008 sp., Rosaceae) noEstado do e próximas plantas - ão Paulo, Brasil. Brasil. ão Paulo,

Um ácarocitros poucoUm dosconhecido noBrasil , v. 20,p.261 , v. Agistemus floridanus floridanus Agistemus

J. C..AcarofaunaJ. e (Acari) erva - .

S, D.ÁcarS, 654, 1998. Die Kaferfauna - . 2. ed. São Paulo: Nobel, 1979 . 2.ed. São Paulo: 264. 2 Biota NeotropicaBiota 5 os predadores (Acari)os predadores

- 8, 2007. 003. Gonzalez (Acari: . FEALQ, Piracicaba,. Panonychus , Curitiba, v.52,n.4, .

. Biociências 13 Sul, Brasil.Sul,

Zootaxa C - Phytoseiid m Phytoseiid 1031, 2002. arolinea . Anais da Engenharia Engenharia e (Acari: , v.2976, : 1 , -

mate ( mate ulmi Karlshue, Ciência –

4. ites : 133 Ilex

88

. –

.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) MA: Blackwell Science,2003. 539p. GERSON, U.;SMILEY,R.L.; OCHOA, R. Landbouwhoogesch Tetranychidae),Beruecksichtigung besonderer mit Arten. niederlaendischen der G 2002. 920p. LOPES,L.C.; OMOTO,MARCHINI, C. J.R.S.; BERTI J.R.P.; FILHO, E.;PARRA, GALLO,O.; SILVEIRA CA D.; NETO, NAKANO, S.; Brasil.Taquari,Sul, Grande Rio do agroecossistemas ( citros de HORN, T.B. Embrapa 200 Soja, E.B. de. L.J.; HOFF 2008. 2008/2009, para e Santa Catarina oParaná HIRAKURI, M.H spp., Euphorbiaceae)Brasil no FERES. Revisão sobreHERNANDES,R.J.F. & F.A. ácaros (Acari) de seringue www.cnph.embrapa.br GUIMARÃES, J.A. Práticas GUEDES, R.N.C. Brasil sojanoRioGrandecultura da Sul, do NAVIA,GUEDES, J.V.C.; Congress In: Grandepredadoressoja noRio à associados doSul. D.NAVIA,LOFEGO.GUEDES, Ácaros FLECHTMANN fitófagos J.V.C., & C.H.W. A.C. e 372 GRAVENA, S. associated with palm trees de. M.G.C.&PhytoseiidGONDIM G.J. MORAES, JR. cruzamento interespecífico. I.R.NASCIMENTO, Herança acilaçúcaresem provenientes do. genótiposdetomateiro de de L.A.A.;L.D.; M.dasGONÇALVES, CARDOSO, G.;GOMES, MALUF, W.R.; EIJSKES, D.C.Beitraege der Kenntnis europeaischen zur Spinnmil

p.

SOSAGOMEZ, 16p. MANN

Pragas da . IRAC. o Brasileiro de Entomologiao Brasileiro de

, FERLA, N.J. & MARCHETTI,FERLA, N.J. , M.M. - CAMPO, C.B.;CAMPO, MOSCARDI,F.; - Manual ecológicoManual de pragas do BR. Petrolina. 26p. BR. Petrolina. ;OMOTO

. Estimativa de de Produção Custos SafraLucratividadeSoja, . Estimativa e da soja no Brasilsoja no manejo e seu integrado 0. 70p.

Comunicado Técnico 76

. Wagening. 42(4): 1 D.R.; PANIZZI, A.R.; CORSO, I.C.; PANIZZI, CORSO, D.R.; A.R.; . Acesso. em:

(Arecaceae) inBrazil.

Citrus sinensis Citrus Pragas, C.Curso:de Pesticidas: Resistência Princípios e a D.; LOFEGO,D.; A.C.; DEQUECH, S.T.B. Pesqu . Biota Neotropica. Biota isa Agropecuária Brasileira

Neotropical Entomology, 10

ZUCCHI, ; ALVES, S.B.; J.D. VENDRAMIN, R.A.;

2000.

set. 2011 , Gramado . - : Rutaceae) na val variedade

68 Circular técnicaCircular 65 Mites (AcariMites . . Embrapa. Novembro de 2010. de. Embrapa. Novembro 2010.

1939. . Neotropical V.32,n.22007. Entomology.

. CORRÊA s citros. Entomologia agrícola

Syst. Appl. Acarol Appl. Syst. , v.6.2006. - RS, 2004.p.170. RS,

Diversidade (Acari) ácaros em de

ProgramaResumos XX edo RVALHO,BAPTISTA, G.C.; R.P.L.; .

mites (Acari:mites Phytoseiidae) Circular ) for pest control) for pest Gravena Ltda.:Gravena 2005. Jabortical.

- GAZZONI, D.L.; OLIVEIRA, FERREIRA, OLIVEIRA, B.S.; no prelo. , v.42,p.699 . Londrina, EmbrapaLondrina, Soja, .

Técnica, 30 Técnica,

. 6:65 Ácaros associados à associados Ácaros ben (Acari, ência noVale do .

Piracicaba: FEALQ, Piracicaba: - . Oxford; Malden, Oxford; . 94. 2001. - 705, 2007. Disponível em: . iras ( iras Meded. Londrina Hevea Hevea

:

89

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) Guadeloupeand Martinique. de. PhytoseiidaeKREITER, G.J. & (Acari: mites MORAES, S. Phytoseiidae) from Lubbock,Press. Texas.2009.807pp. D.E.KRANTZ & G.W. WALTER KOCH. C.L. Berkeley:California, University1975.614p. of L.R.;JEPPSON, H.H.; BAKER, KEIFER, E.W. 1950 E.A.MCGREGOR, Eupalopsellidae). eupalopsellid from mites citrusorchards in São MATIOLI, & OLIVEIRA.E.A. UECKERMANN A.L., C.A.L. Some phytose LUH Farroupilha. LORENZATO, biológico demunicípio ácaros cultura D. dena Controle no da macieira Phytoseiidae) onMyrtaceae Brazil. inthe StateZootaxa, ofSão Paulo, 5 de &LOFEGO, L.A.S. G.J. MORAES, A.C.; CASTRO “Tetranicos” de Cuba I.Z.LIVSHITS, DA SUL DE SOJA REGIÃO (Acarina:em lavouras Tetranichidae) 1998/99. desoja, safra LINK, D.; 110(10): 1023 bakeri LINDQUIST,On the synonymy E. of AcarologyApplied Society Geografical Systematic Annotated Distribution, Bibliography.and Catalogue LIN, J.Z.ZHANG,Z.Q. & Tarsonemidae (Acari:Prostigmata):World ofthe Key toGenera, entomology, Thripidae): in habitat attraction tristicolor LETOURNEAU, &M.A.ALTIERI. D.K. the patterns predator Abundance of controlo pest bymites f biologicalIn:f orchards pests. G.L. controlo L. Hoy, M.A. Cunningham; Knutson. LAING, KNOP, N.F. use Potential ofpredaceous J.E.; other mites than Phytoseiidaefor . , H.

Ewing, with iid mites. mites. iid - K.;

(Hemíptera: Anthocoridae) and prey, its LINK,LINK,Incidência F. H.do ácaro urticae, M.; M. rajado, Tetranychus

Agronomia Sulriograndense Agronomia Deutsche Crustacea, Myriapoda, A Deutsche Crustacea, Myriapoda, CROFT, B. A B. CROFT, v. 122,p.1464 - 1048. 1978.

& SALINAS Exp. & Appl. Acarol &Appl. Exp. Int. J. Int.

redescription Tarsonemidae). ofspecies (Acari:

Mites ofMites thefamilyTetranychidae. . Cent.Natl. Fitosanid. 156p.1968.

. Acarol Berk

. , London., 2002. - Quantitative classification of life The FloriThe 1469. 1983. - CROCHE, A.CROCHE, eley: Universit , 27.,1999,Chapecó. polycultures monocultures. versus . 28:109 A Manual of A Manualof Acarology

da Entomologist da . 25:403 - Tarsonemus waitei waitei Tarsonemus 120.

. 1987. v.22,p.167

Preliminares de losacaros acerca yCalifornia Press, of p.28 2002.

Paulo Brazil State, (Acari: Stigmaeidae: - Mites toeconomic injurious plants 424. 2001. rachnida Frankliniella occidentalis

Anais... Am. Nat Midl. Phytoseiid mites (Acari: mites Phytoseiid , USA,v.80,p.376

. Fasc. 1,

. 3nd Edn. Texas Tech. 3ndEdn.Texas University Banks, Chapecó: EPAGRI, 1999.p.89. In - style types in predaceousstyle types in - : 183. REUNIÃO DAPESQUISA REUNIÃO Environmental

Canadian T. setifer T.

1836. stigmaeid and , 44 (2): 257 , 44 16: 1 16: - 35. 1982. 35.

- – 388. 1997. System (Thysanoptera: Ewing,and

18. Orius Entomol.

2004.

Biological Biological - 420. atic and atic and .

T. T.

90

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) MC 179 four newPhytoseiidae). species(Acari: &de. phytoseiidMCMURTRY, Some G.J. J.A. MORAES, fromwithdescritions mites Peru biological control MC AcademyCalifornia Science. of Bulletin ______Brasil no ácaros cultivadas deplantas FLEC G.J.; MORAES, Londrina: 2006. Embrapa Soja, 89 Importância NAVIA G.J.; MORAES D.; GUEDES J.V.C. emsoja.p.77 ácaros e de manejo Fruticultura Neoseiulus californicus MONTEIRO,L.B. integrado Manejo II. macieira pragas em de Grande noRio doSul Uso de p.65 (Thysanoptera: Th MONTEIRO,L.ZUCCHI, MOUND,A. Espécies R.C.; A.; de R. Can.J.Zool Canada, ofagenus withdescriptions new and five species(Acari: Tydeidae). MOMEN, F.M., (Supl.): 1 aceroleira ( MINEIRO, A.OcorrênciaLOFEGO, & J.L.C., A.C. RAGA, ácaros de ( MINEIRO, J.L.C. & A.Ocorrênciaácaros de(Arachnida: RAGA, ago. 2012. Tetranychidae. F MIGEON, A.;DORKELD, Africa(referenceotherthe plants) to MEY Entomophaga ______Hawaii, 25,249 groupspecies Mesostigmata). (Acari: and of redefinitions Litchi chinensis Litchi . In. MURTRY, PhytoseiidMURTRY, from mites J.A. Guatemala, withdescriptions A.& MURTRY, J. - - 188. 1989. 72, 2001. ER, M.K.P., Rodrigues, M.C. Rodrigues, M.C. ER, M.K.P., : Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sojada de Pesquisa de CentralReunião Brasil do . Some predaceous mites (Phytoseiidae) predaceous. Some mites citrus intheMedit on . Two new mites inthegenus - 4. 2004.

Malpighia emarginata Malpighia emarginata ., 69(5):1226 , v.24,p.395

, France, 22,p.19 v. Disponível em: Disponível -

272. SINHA Sonn) Sonn) no Estadode São .

ripidae) de Importância deripidae) Agrícola noBrasil. Annual Review of Entomology of Review Annual

the genera 1983

CROFT, B. A. LifeCROFT,A. B. HTMANN, C.H.W. para de ocontrole , R.N. R.N. , - 1254. . -

405. 2002. . Spider mite Spider web: Euseius, Typhloseiopsis Tydeid

http://www.montpellier.inra.fr/CBGP/spmweb/ 1991. 249p. A.DC.) no - Acari associated with cotton in Southern cottonAcari in with associated 30. 1977. Typhlodromus

International Journal of of Entomology Journal International . mites associated with stored grain associated withstoredmites oilseeds in and

GarciaOrta, de 13:1 International Journal of Acarology Journal International . Ribeirão Preto. Editora. Holos 2008.288p.

Paulo. , USA,53,89 Panonychus Ulmi Panonychus - styles of phytoseiid roles andstyles in mites their

Manual de Acarologia: de Manual e básica acarologia Estado de São Paulo.

Arq a comprehensivefor database the , Palo Alto, v.42,p.291 , Palo Alto,

(Acarina: Phytoseiidae). . Inst. Biol . Inst. ,

and the – 92. - . Revista

33. 1954. Neotropical Entomology, . 70(Supl.):1 occidentalisTyphlodromus 1966.

Acari) em plantas de em lichia Acari)

Frankliniella Arq. Inst. Biol Arq. Inst. .

Ata da XXVIII erranean region, Brasileira de

(Arachnida: Acari) em Acari)(Arachnida:

of two new species -

- , USA,v.15,p. Southern Southern , Honolulu, 321, 1997. 4. 2003. . Acesso emAcesso 31 . 71

v.1,

- 91

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) with descriptions offour de & G.J. MORAES, MC 2002. Cap. 14,p.351 (ed) J.R. Contro G.J. MORAES, EMBRAPA Phytoseiidae:references totaxonomy, MC G.J.; MORAES, Industry,services, USA, 1970. Plant of Division Gainesville, áreasFlorida neighboring land and LEON, H. A.;DEMUMA, M.H.;D. DENMARK, SBG. Vol. p. l Paranaíba Geologia dasárea unidades dacompreendida Cretácicas entre L.C.; FOGA MORAES. H.J.; SEER, Acarology (Acari: Phytoseiidae, innortheast Brazil. Tetranychidae) J DE;ALENCAR, DE LIMA, G.J. MORAES, J.A. J.L.S., & YANINEK, DELALIBERA J.S. records. limonicus de,; G.J. MORAES, 3.PhytoseiidaeAntilles. (Gamasida). de,; KREITER, G.J. MORAES, (Acari)LOFEGO, & mites S. A.C.Plant of theFrench (Acari: Phytoseiidae). de, MESA, G.J. MORAES, N.C.BRAUN, & A. Some thecatalog miteFamily of de, MC G.J. MORAES, Crops the EightProceedings of Symposium Tropical Society the of International Root of for naturalExplorations In:green enemiescassava oftheinBrazil. mite Howeler, R.H(Ed), MORAES with descriptions of de, & G.J. N.C.ofMORAES, Mites MESA, theFamily northeastern Brazil. G.J. MORAES, R., I.R., for predators Alternativecommom planthabitats phytoseiid greencassava of the mite . Bangk International Journal International Controle biológico no Brasil: parasitoides epredadoresControle Brasil: no biológico species groupspecies (Acari: Phytoseiidae), with , G.J. , G.J. - , The Neth, The

MG. –

ok, T

DDT, 353p.1986. 337 de de In: - , ALENCAR, J.A. , ALENCAR, J.A. & OLIVEIRA, 344. hailand, p.351 hailand,

Acarologia three new species. Congresso BrasileiroCongresso MESA, N.C., BRAUN,& MELO, A.Definition E.L. - MURTRY, J. A.;DENMARK,MURTRY, J. H. A. erlands, v.17,p.77 erlands,

365. Internat. Acarol. 117 17(2): J. le biológicoácaros defitófagoscom ácaros predadores. MURTRY, J.A., DENMARK, J.A., MURTRY, H.A. &

1986.

new species MURTRY, PhytoseiidMURTRY, mites J.A.

Phytoseiidade

, F

of Acarologyof - rance, v. 23, p. 315 rance, v.23,p. J.V. J.V. 353. 1990. ÇA, A.C.C.;SGARBI,ÇA, & P.B.A. SGARBI, G.N.C. . Internat. J. Acarol J. . Internat. de . 6.FloridaDepartamento fAgriculture and Consumer Acarologia Internat. J. Acarol J. Internat. de , WENZEL& F. NETO, MERGULHÃO, S.M.R. synonymy, distribution and habitat and distribution synonymy, -

. Phytoseiid mites of mites coastal. Phytoseiid in Pernambuco, 90. 1993. de Geologia, 1986. de 34.Goiânia,

( Zootaxa 434 Zootaxa

, USA,20(3), 209 , France, 4

Phytoseiidae of Florida.Phytoseiidae of of descriptions species oftwonew and new - 139. 1991. - 318. 1982.

phytoseiidLatin of mites America

Phytoseiidae (Acari Experimental and Applied Experimental Applied and ). MagnoliaAuckland. Press, . 9(3): 131

. 14:71 A catalog of the mite the Family of A catalog (Acarina) ofBrazil northeastern 0(3), 237 0(3),

155p.

Lagoa eFormosa Carmo do CAMPOS, C.B CAMPOS,

- 217. 1994.

-

88. 1988. . São Paulo: Manole,. São Paulo: - - 264. 148.

of the

Anais 1999 (2000). 1983.

) in Colombia, ) inColombia,

. . In A revised A revised Brasília;

Amblyseius .... : PARRA, : PARRA, Goiânia,

2004

. 92

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) NAVIA,FLECHTM D.; Universidade GrandeFederalRio Efangraf, doSul: 2005. do crescimentorendimento e de grãos o Luis.MUNDSTOCK, Mário, Claudio THOMAS, André Entomologist ______Bull MUMA, M.H. Subfamilies, genera, Phytoseiidae andMesostigmata). of species (Acarina: acarofauna na influencia em culturas de soja( M. REZENDE, J. Chile. RAGUSA, S.& Pacific Coast Entomological PRITCHARD,BAKER,& E.W. A.E. I ácarosem de variedadevinhonoVale uva São Francisco. de de PINHEIRO, K. enemies control nd Bruin.Lindquist, Sabelis & (eds.), M.W. J. PERRIN, T.M.MC & J.A. noBrasil biológico B PARRA, J.R.P.; ( PALLINIA., FILHO, v.23, n.1,p.467 athiasae studies oflarvaladult stages the and phytoseiids(Acari: Mesostigmata) of PALEVSKY, H.;OKONIS,O.;GERSON, E.;REUVENY, U.Comparative behavioural ODUM, E.P. of Economic Entomology, California. v the californicusAmblyseius on twospotte mite spider strawbwrry on GILSTRAP,OATMAN, McMURTRY, E & E.R.; F. V. VOTH, 376. 1997. de Tabuleiros Costeiros. NORONHA, Ácaros CARVALHO, CALDAS, A.C.S.; J.E.B.; R.C. nas em condições citros (Acari,gigas Prostigmata, Tetranychidae) Coffea arabicaCoffea novação na Redenovação na Norte Nordeste de . Florida Biol. Mus. Sci. 5:267 St. Phytophaga . The genus. The and

Neoseiulus californicus. , USA, v. 46, p.11 , USA,v.46, Ecologia F.; MOREIRA, &DiversidadeA.N.; PEREZ, J.O. MOURA, M.D.C.S. - VARGAS 485, 1999. L.) no Ácaros associados a plantas Ácaros aplantas associados da região e sua cerrado “core” do OTELHO, CORRÊAFERREIRA, P.S.M.;

Galendromus Galendromus : 12:129 . Amsterdan. Elsevier. 1996. 790p. Elsevier.. Amsterdan. 1996. 790p.

parasitóides epredadores

MORAES MORAES Sul deMinas Gerais. Sul . Rio de Guanabara.1988.. Rio Janeiro, 434p. ANN, C.H.W. Revista Brasileira de

MURTRY. OtherMURTRY. predatory p.471 arthropods. - R.

139.

Society, vol.2.SanFrancisco. series Memoirs On somephytoseiid (Parasitiformes: mites Phytoseiidae) from

2002. - G.J de G.J 61. 1963. Muma, 1961(Acarina: Phytoseiidae). Experimental & Applied -

A revision of the A revision of . Porto Alegre: Departamento de Plantas de Lavoura de. PortoAlegre: Departamento de da Plantas

302. . 70,p.638 Educação Tecnológica, Rediscovery Tetranychus redescription of and & BUENO

Erioph

1961. . Zootaxa, v.547,p.1 Zootaxa, . Ci. Prát

Fruticultura . São Paulo: Manole,. São Paulo: 2002 glycine max glycine

- yoid mites:yoid natural biology, their 640.

V.H.P . 16:303

1977 spider mitespider Tetranychidae family Soja: fatores que afetam que Soja: fatores o . Ácaros associados ao cafeeiro

, Crusdas Almas, v.19,p.373 31p. B.S.

. - (l.) Merril)

307.

III Congresso de Pesquisa de e III Congresso

Fortaleza,2008. Acarology, - ; BENTO, J.M.S. ; BENTO,J.M.S.

Effect of releases of Effect of 8, 2004.

1992. The Florida Florida The . insouthern Journal -

479. In 479. E.E. (Fabaceae).

Typhlodromus Typhlodromus

. 1955.

Netherlands,

Controle

de de

- 93

.

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) RODRIGUES, J.C.V., NOGUEIRA,RODRIGUES, J.C.V., Ocorrência de N.L. 629. 1983. tentative new conclusions research and drections. D.ANDOW &RISCH, S.J., M.A.ALTIERI. Florida Entomologist REZENDE, M. 201 UniversidadeDissertaçãoestadual Mestrado. Paulista de EntomoligicalAustralian Society Australia, and from threespecies America redescribed (Acari: SCHICHA,& species phytoseiid Fournew E.ELSHAFIE, M.(1980). of Sociedade EntomológicaBrasil do predadorescítrico Estado empomar de de PresidenteSão Paulo. Prudente, SATO,L.C.; M.E.;RAGA,A.; CERÁVOLO, Ácaros ROSSI,M.R. POTENZA, A.C.; Neotropical Phytoseiidae)e Toxicidade Diferencial californicus Agroquímicos de aNeoseiulus (McGregor) (Acari: SATO,L. M.E.;SILVA, GONÇALVES,SOUZA FILHO,RAGA, M.; A. M.F.; R.; Entomology SABA,Life F. populationdynamics historyand tetranychus Florida. of in tumidus faunacollards ( of ROOT, of R.B. a Organization plant Piracicaba, São Paulo. 2010. tetraniquídeos em soja ______Agropecuária Brasileira ______Maria. Santa 2007. Maria. daninhas plantas Rio Grande Ocorrência, Sul: do de espécies identificação efeito decultiv e ROGGIA, S Entomologia, 20 In:ácaros Grandefitófagos Rio na nasafra soja no doSul 2002/03. ROGGIA, S.; Soc. Entomol Tenuipalpidae)em 1.

. associated. Spider mites Grande tosoybean Brazil. doSul, inRio Caracterização de fatores ácaros de determinantesaumentos dos populacionais

.

, Gainsville, v. , Gainsville,

Ácaros Tetraniquídeos (Prostigmata:Ácaros Tetraniquídeos àsojano Tetranychidae) associados Entomology . Brasil GUEDES; J. V.C.,NAVIAJ. GUEDES; D.; MAZIERO, , Tetranychus urticae Tetranychus

LOFEGO ,

2004. . Dissertação(Mestradoem Universidade Agronomia). Federal Santa de Brassica oleraceaBrassica Ligust ,

25(2):343

95(3) p.683

. Tese de Doutorado. Escola Superior de Agricultura LuizTese Superior de. Escola de Doutorado. de Agricultura Queiroz. Gramado. rum lucidum , Brasilia

, Londrina. 2002. , V.31n.3Jul./Set. A.

57, p.47

C . , NÁVIA - 344. 1996. Anais , v.43,n.3,p.295 , Australia, -

, ). - 693. 2012. (Koch, (Acari: Tetranychidae)Moran 1936) em - arth v.23, p.435 63, 1974. Ecological monographs, (Oleaceae) ... Gramado:SEB, 2004.p.169. ropod association in simple and simple ropod in diverse association habitats: the , D

. &

Agroecosystem pest diversitycontrol:data, and

19:27

ROGGIA - 441, 1994.

Environmental entomology, associado à mancha - - 36. 301, 2008.

- Brevipalpus

, UNES S H. .

Mites onSoybeanMites inBrazil ; FARIAS

Phytoseiidae). Phytoseiidae).

P São José do Rio Preto, SP, São José Preto,P doRio SP, v. 43,p.95 Congres

phoenicis phoenicis - anelar doligustre. , J. R. J.

mites frommites Pesquisa Pesquisa Anais da da Anais - s 124. 1973. Ocorrência de o Brasileiro de Journal of the of Journal ares ede G. (Acari: v. 12,p.625 Florida Florida gueiro

. An.

94

-

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) SILVA, D.N. Ác GASSEN, M.T.B.; Zacher) dealgodoeiro. em folhas SILVA, Biologiae exigências ácaro térmicas C.A.D. do Science 14 soybeangenotypes to SEDARATIAN,FATHIPOUR, of resistance Y.;MOHARRAMIPOUR, Evaluation A.; in S. 34, p.191 SCHUSTER history ofthemite predatory I,VASCONCELOS, de,Life N.de, DELALIBERA Knapp, G.J. MORAES, and M. G.J. Jr., (Acari) de em Pernambuco,Brasil fruteiras noEstado G.J MORAES, VASCONCELOS, SILVA, D.G.F.,F.R.,GONDIN G.J., BARBOSA, insects. roleVAN of EMDEN, H.F. The AcarolAppl. III.natural Biology,pest and enemies; status, host and ecology, review VAN A.;McMurtry DE VRIE,& B., M.J. C. Huffafer of the of Spider mites TUTTLE,& E.W. D.M. BAKER, southwesternand a UnitedStates revision Contrib. north central (Acarina: Tetranychidae). Smithson. Mexico &TUTTLE,BAKER, E.W. ABBATIELLO, D.M., from M.Spider mites northwester 191 their dispersal theplotandtheir fate. patterns in TIXIER, Patrocínio, Minas Gerais. &SPONGOSKI,P.R. Acarofauna ZACARIAS, REIS, S., M.S. da insect populations SOUTHWOOD, T.R.E. Documentos,Soja. 269). outros invertebrados soja cultura da da I. CORSO, L. OLIVEIRA, C.; MOSCARDI,F. J.; SOSA insetos dos SILVEIRA 14, n.86, - 211. Family - GÓMEZ, CORRÊA D.R.; , Berlin, v. 82, n. 2, , Berlin, v.82,n. Scientific Horticulture,Scientific 2000.

M. S.; KREITER, S.; AUGER, P. Colonization AUGER, S.; P. KREITER, ofM. S.; vineyards by phytoseiidmites: - 2005. 285. 1963. - . São Paulo, p.419. Agronômicas 1976. Ceres. NETO, S.; NAKANO, O.: BARBIN,D.; NOVA,V. NETO, NAKANO, O.: N.A. S.; , R.O.& of mites PRITCHARD, California. A.E. Phytoseiid

. v.41,p.387 Tetranychidae.

. Ocorrência de Eriophyoidea,Tenuipalpidae, Tarsone

p. 35 . 2ª ed. Chapman andLondon, 1978. Hall. - 36. Ecological methods with

Tetranychus urticae Ciênc. Agrotéc

- 2009

403, 1972. Phytoseiulus fragariae The University of Arizona Press Arizona UniversityThe of , uncultivated land inthe biologyuncultivated and beneficial land pests ofcrop v. 17,p.121 p. 163 Pesquisa Agropecuária Brasileira - FERREIRA,B. S.; aros em soja.

- 170. . . Londrina:. 66 p.(Embrapa Embrapa 2006. Soja,

29(1):9

- (Acari: Tetranychidae).(Acari: 136. 1965. Experimental and Applied Acarology and Experimental Revista PlantioRevista Direto

- Manual de identificação de Manual e de insetos particular reference of the study to 17. 2005. on . Caatinga

HOFFMANN Tetranychus - Ecology andtheir oftetranychid vermelho (

500p. , Tucson, Arizon , Tucson,

18(2):98

cafeicultura de cerradoem

Zool Tetranychus ludeni Tetranychus

- midae emidae Tukerellidae ev CAMPO, C.B.; CAMPO, , v.37, Journal of P of Journal JUNIOR, M.G.C., M.G.C., JUNIOR, - ansi ansi Manual de ecologia de Manual plant nutrition. . 171: 1 Hilgardia . Passo Fundo, v. . - 104. 2005 and 2002.

Tetranychus - a. 1968. 17. 1974.

p. 573 est , USA,v. .

n and n

Exp. Exp. , 24:

- 580.

95

BDU – Biblioteca Digital da UNIVATES (http://www.univates.br/bdu) WAINS Akad. WAINSTEIN,B.A. (with ofKazakhstan Tetranychoid mites revision of thefamily). Kazakh. Tetranychids enemies.III Areview. Biology,and ecology, pest A.;HUFFAKER, C.B. J. VRIE, de; MURTRY, M.van 36. 2008. urticae 1999. ZAR, H. J. from sub & HANNA,J.S. I.D.,ZANNOU, MORAES, 1913. ZACHER,F. Untersuchungen Spinnmilben. über 586. 2001. trees and other de.ZACARIAS, Phytoseiid (Acari) G.J. mites & with M.S. associated rubber MORAES, SuperiorUniversidade Piracicaba, de Agricultura, São Paulo, de Estado(Euphorbiaceae) detrêsdo localidades Paulode São ZACARIAS, M.S. Tetranychidae)

Sel’sk Nauk Nauch Nauk Sel’sk (Acari: Phytoseiidae, Tetranychidae) at temperatures. five TEIN, B.A.TEIN, -

Saharan Africa

Biostatistical Analysis .

Hilgardia

Euphorbiaceous southeastern Brazil. plants in . Zool.. Zhur.50(4):589. 1971. R

. Diversidade de ácarosDiversidade Acari) (Arthropoda: emeuforbiáceas Phytoseiid Phytoseiid Mononychellus , Ber

International . IssledInst. 1 . 5: Zash. Rast. G keley, v.41,p.354 keley, .J. de, UECKERMANN,.J. E.A.,A.R., YANINEK, OLIVEIRA, mites . 4thed.Prenti , a new , anew name for

of thegenusNeoseiulus Hughes ( .

Journal of Acarology of Journal

- 432, 1972. 432, ce Hall, Upper s

Mitt.K. biol status, and host plant relations of status, andhostplant relations Mononychus Mononychus -

276. 1960. Ecology of mites andEcology their natural ofmites

Neotrop. Entomol , USA, 32(3), 241 , USA,32(3), . Anst.u.Forstw. 14:37 . TeseDout de

2001 addle River, Nj.662, Pp. Exp. Appl. Acarol Appl. Exp.

(Acariformes, .

Acari 154p.

: Phytoseiidae) orado, Escola – . 30: 276 , 2006. . 44:27 579 - 41. –

96

-