(812/813) AGRIS M40 8965 G514 a FAMÍLIA Caeaaae Gray. 1850 NO

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

(812/813) AGRIS M40 8965 G514 a FAMÍLIA Caeaaae Gray. 1850 NO CDU 591.9591.9 (26);591.471.24.594.32(26):591.471.24:594.32 (812/813)(8121813) AGRIS M40M40 89658965 G514G514 A FAMÍLIAFAM~LIA caeaaaeCaeckbe Gray. Gray. 18501850 NO NO NORDESTE NORDESTE DO DO BRASIL BRASIL ROSA DEDE LIMALIMA SILVASILVA MELLOMELLO Prot.Prof. AdjuntoAdjunto dodo Dep.Dep. dede Pesca Pesca da da UFRPE. UFRPE. PHILIPPEPXILIPPE MAESTRATIMAESTRATI Estagiário do do Dep.Dep. dede Pesca Pesca da da UFRPE. UFRPE, Fez-se orevebreve levantamentolevantamento dosdos CaecidaeCaecidae nono meso-litoralmeso-litoral dos dos estados estados de de Pernambuco Pernambuco e dodo Maranhão,Maranhão, IlhaIlha dede SãoSão Luiz,Luiz, Brasil,Brasil, durante durante os os anos anos de de 1985 1985 e e1986. 1986. Coletou-se Coletou-se amostras.tmostras dede sedimentossedimentos en em tornotorno dede recifesrecifes coralígenos coraligenos e eareníticos, areníticos, em em estuários, estuários, em em fundos fundos rasos arenososarenosos ee lamososlamosos dasdas quaisquais osos micromoluscos micromoluscos foram foram retirados. retirados. Os OsCaecidae Caecidae foram foram es- es- tudadostudados qualitativamente,qualitativamente, tendo-setendo-se identificado identificado doze doze espécies: espécies: Caecum Caecum (Caecum) (Caecum) puthellum pulchellum Stimp- Stimp son,son. 1851;1851; CaecumCaecum (Caecum)(Caecum) brasilicumbrasil6um Foiin, Folin, 1874; 1874; Caecum Caecum (Elephantt (Elephantulwn) 'um) cycloferum cycloferum Folin, Folin, 1867; CaeuumCaecum (E'ephantulum)(Elephanlvlurn) floridanumfloridanum Stimpson, Stimpson, 1851; 1851; Caecum Caecum (Brochina) (Brochina) achironum achironum Folin, Folin, 186%1867 Caecum Caecum (Brochina)(Brochina) circumvolutumcircumvolutúm Folin, Folin, 1867; 1867; Caecum Caecum (Brochina) (Brochina) johnsoni johnsoni Winkley Winkley 1908; 1908; Caecum (Brochina)(Brochina) someisomeri Folin,.Folin, 1867;1867; Caecum Caecum (Brochina) (Brochina) multicostatum muhcostatum Folin, Folin, 1865; 1865; Caecum Caecum (Brochina) striatumstriahim Folin,Folin, 1868; 1868; Caecum Caecum (Fartulum) (Farfulum) ryssotitum ryssotitum Folin, Folin, 1867; 1867; Caecum Caecum (Meioceras) (Meioceras) niti- niti- dundum Stimpson,Stimpson, 1851.1851. CaecumCaecum (Brochina) (Brochina) johnsoni johnsoni Winkley, Winkley, 1908 1908 e eCaecum Caecum (Brochina) (hchina) cricumvolu- cricumwlu- tumtwn Folin,Folin, 18671867 são são citadas citadas pela pela primeira primeira Vez Vez para para o oBrasil. Brasil. INTRODUÇÃO Dentre osos prosobrânquiosprosobrânquios marinhos marinhos e e de de águas águas salobras, salobras, figuram figuram indiví- indiví- duos medindomedindo dede Immlmm a a 5 5 mm mm os os Caecidae, Caecidae, que que no no seu seu ambiente ambiente são são encontra- encontra- dos nosnos interstíciosintersticios dos dos grãos grãos de de areia, areia, sobre sobre prados prados de de algas algas e gramíneas,e gramineas, sobre sobre raízesraízes dede árvoresárvores dede mangue,mangue, nas nas proximidades proximidades de de recifes recifes coralígenos coraligenos ou ou arení- arení- ticos,ticos, emem sedimentosedimento areno-lamoso,areno-lamoso, emem sedimento sedimento calcáreo. calcáreo. Geralmente Geralmente na na re- re- gião dodo meso-litoral,meço-litoral, nasmas também tambbm em em profundidades profundidades que que vão vão dos dos 10 10 m maos aos 50 50 m, freqüentemente,frequentemente, podendopodendo raras raras vezes vezes ultrapassar ultrapassar esse esse limite. limite. MEYER (1886)(1886) informainforma aa presençapresença desses desses animais animais em em sedimentos sedimentos antigos antigos do OligocenoOligoceno ee dodo EocenoEoceno Superior, Superior, registrando registrando desse desse período período Bovicornu Bovicomu évc®- ~OCS nense Meyer,Meyer, 1886.1886. SãoSáo portanto portanto ocorrentes ocorrentes do do Oligoceno Oligoceno ao ao Recente. Recente. CadCad. ômegabmega Univ.Univ. Fed.Fed. RuralRural PE PE. Sér.SBr. Ci. Ci. Aquát., Aquát., Recife, Recife, (2)145-166,1986 (2):145-166, 1986 146 Dos mais antigos trabalhos sobre Caecidae pode-se citar:citar: CLARKCLARK (1649),(18491, STIMPSON (1851ab),(1851ab), CARPENTERCARPE NTER (1858),(1858). FOLIN (1867ab,(1867ab. 1868/691868169 aa 1867/87),1867/87), no século passado. DALL (1824),(1824), PILSBRY (1934),(1934), KISCHKISCH (1959),(1959), KLAPPENBA-KLAPPENBA- CH (1964), MOORE (1969, 1970,1972), além de diversos trabalhostrabalhos maismais recentes,recentes, realizados por pesquisadores de várias partes dodo mundo.mundo. No Brasil há referências sobre Caecidae em MORRETESMORRETES (1949),(1949), MARCUSMARCUS & MARCUS (1963), RIOS (1985) e em SÁSA et alííalii (1984),(1984), dentredentre outros. Apresenta-se neste trabalho doze espécies de CaecidaeCaecidae coletadoscoletados durantedurante orevebreve levantamento da malacofauna do meso-litoralmeço-litoral dosdos estadosestados dede Pernambu-Pernambu- co e do Maranhão, Ilha de São Luiz, duas das quaisquais estãoestão sendosendo citadascitadas pelapela primeira vez, para o Brasil. A maior parte dasdas espécies temtem umauma amplaampla distri-distri- buição geográfica, ultrapassando os limiteslimites do Nordeste brasileiro,brasileiro, istoisto é,é, dada Ca-Ca- rolina do Norte (EUA) ao Sul do Brasil, atingindo oo UruguaiUruguai ee aa Argentina.Argentina. Caecum (Brochina) johnsonijohnsoni Winkley, 1908 só foifoi encontradaencontrada durantedurante oo período de coletas, no Maranhão. Caecum (Brochina)(Brochina) someri Folin,Folin, 18671867 ee Cae-Cae- cum (Caecum) brasilicum Folin, 1874 parecem até agoraagora sósó ocorrer nana costacosta brasi-brasi- leira. A distribuição de todas as espécies é tropical,tropical, apenasapenas CaecumCaecum (Meioceras)(Meioceras) nitidum Stimpson, 1851 é tambémtambém encontrada ao NorteNorte dodo GolfoGolfo dodo MéxicoMéxico (MOORE, 1972). MATERIAL E MÉTODO Os Caecidae conchas vasias algumas com opérculo, foramforam coletadoscoletados dodo meso-litoral Norte e Sul de Pernambuco, praias dede JaguaribeJaguaribe (Ilha(Ilha dede Itama-Itama- racá),racfi), Maria Farinha, Conceição, Candeias, PedrasPedras Prçtas,Pretas, EnseadaEnseada dosdos Corais,Corais, Gaibú, Tamandaré entre as latitudeslatitudes de 07°07O 41,5'41.5' ee 88Oo 47'47' SS ee asas longitudeslongitudes dede 34034° 51' e 34°340 58' W, e do meso-litoral da IlhaIlha dede SãoSão Luiz dodo Maranhão,Maranháo, praiaspraias da Raposa e Areia Preta, entre as latitudeslatitudes dede 02°020 21' e 02°020 26*26' SS ee asas longitudeslongitudes dede440 44° 06' ee44O09' 44° 09' W, em amostras de sedimentos móveis,mbveis, arenososarenosos ouou areno-la- areno-la- mosos, que em laboratório foramtoram submetidas aa secagemsecagem ee peneiramentopeneiramento emem malhas com aberturas em milímetros de 0,297 aa 2,00.2,OO. DasDas granulometriasgranulometrias 0,590,59 ee 0,297 retiraram-se os exemplares estudados (figura(figura 1).1). Os critérios de determinação foram os caracteres conchiliológicosconchiliol6gicos tendotendo sido realizadas comparaçõescomparaçóes dos exemplares comcom osos tipostipos dada coleçãocoleção dodo Mar-Mar- quês Leopoldo de Folin, no Museu Nacional de HistóriaHistbria NaturalNatural dede ParisParis (MNHNP) e do Museu Oceanográfico de Rio Grande, nono RioRio GrandeGrande dodo SulSul (MORG).(MORO. Cad. ômega&nega Univ. Fed. Rural PE. Sér.Ser. Ci. Aquát., Recife, (2):145-166(2):145-166.> 1986 ZU K/fA / fT ú/r / A ^âGL'Ja/e/<S£' I j /TAS*444CA C Co/vc^/cSo D nAsn^r/A ^ E F/e^r^s- F óoj Ç> (ZJ/so H A A/ü &ÇS Caqo l ^ } t-FG S^SÔ' 34051' FiguraFigura 1 - Trecho do litoral de Pernambuco com as estações de coleta Çad.Cad. ômega Ômega Univ. Univ. Fed. Fed. Rural Rural PE. PE. Sér. Sér. Ci. Ci. Aquát., Aquát, Recife,Recife, (2):145-166, (2):145-166, 1986 1986 148 Menciona-se parapara cadacada espécieespécie oo nomenome científico, científico, a asinonímia, sinonímia, descrição descriçáo parcial dada espécie,espécie, distribuiçãodiçtribuiçáo geográfica, geográfica, alémalém de de algumas algumas referências referências biblio- biblio- gráficasgrhficas consideradasconsideradas dede maiormaior importânciaimportância dos dos pontos pontos de de vista vista taxonômico taxonômico e e bibliogbibliográfico. ráfico. FOLIN (1867ab,(1867ab, 1868/691868169 e e 1867/87) 1867187) foi foi consultado consultado em em microfilmes microfilmes do do Mu- Mu- seuseu OceanográficoOceanográfico de de Rio Rio Grande. Grande. 0O materialmaterial sese encontraencontra depositadodepositado no no Laboratório Laboratório de de Oceanografia Oceanografia Bioló- Bioló- gica dodo DepartamentoDepartamento dede PescaPesca da da UniversidadeUniversidade Federal Federal Rural Rural de de Pernambuco, Pernambuco, fazendofazendo parteparte do do acêrvo acêrvo do do Museu Museu de de Malacologia. Malacologia. Os0s desenhos desenhos são sáo originais,originais, feitosfeitos pelo pelo autor autor Philippe Philippe Maestrati. Maestrati. CONSIDERAÇÕESCONSIDERAÇ~ES SOBRESOBRE A A FAMÍLIA FAM~LIA CaeddaeCaeürk? Gray,Gray, 1850 1850 ABBOTT (1974)(1974) informa informa que que os os Caecidae Caecidae comecam começam a avida vida como como um um cara- cara- colcol típicotlpico pelapela veligerveliger natante, natante, comcom uma uma concha concha espiral espiral que que se se perde perde quando quando o o animalanimal passapassa aa viverviver nono bentos,bentos, isto isto é, é, â aproporção proporçáo que que o oanimal animal cresce cresce forma forma umum septumseptum internointerno ee oo ápiceápice espiralado espiralado cai. cai. Continuando Continuando o ocrescimento crescimento outro outro septumseptum se se formaforma nana retaguarda retaguarda do do caracol caracol
Recommended publications
  • Jacksonville, Florida 1998 Odmds Benthic Community Assessment
    JACKSONVILLE, FLORIDA 1998 ODMDS BENTHIC COMMUNITY ASSESSMENT Submitted to U.S. Environmental Protection Agency, Region 4 61 Forsyth St. Atlanta, Georgia 30303 Prepared by Barry A. Vittor & Associates, Inc. 8060 Cottage Hill Rd. Mobile, Alabama 36695 (334) 633-6100 November 1999 TABLE OF CONTENTS LIST OF TABLES ………………………………………….……………………………3 LIST OF FIGURES ……………………..………………………………………………..4 1.0 INTRODUCTION ………..…………………………………………………………..5 2.0 METHODS ………..…………………………………………………………………..5 2.1 Sample Collection And Handling ………………………………………………5 2.2 Macroinfaunal Sample Analysis ……………………………………………….6 3.0 DATA ANALYSIS METHODS ……..………………………………………………6 3.1 Assemblage Analyses ..…………………………………………………………6 3.2 Faunal Similarities ……………………………………………………….…….8 4.0 HABITAT CHARACTERISTICS ……………………………………………….…8 5.0 BENTHIC COMMUNITY CHARACTERIZATION ……………………………..9 5.1 Faunal Composition, Abundance, And Community Structure …………………9 5.2 Numerical Classification Analysis …………………………………………….10 5.3 Taxa Assemblages …………………………………………………………….11 6.0 1995 vs 1998 COMPARISONS ……………………………………………………..11 7.0 SUMMARY ………………………………………………………………………….13 8.0 LITERATURE CITED ……………………………………………………………..16 2 LIST OF TABLES Table 1. Station locations for the Jacksonville, Florida ODMDS, June 1998. Table 2. Sediment data for the Jacksonville, Florida ODMDS, June 1998. Table 3. Summary of abundance of major taxonomic groups for the Jacksonville, Florida ODMDS, June 1998. Table 4. Abundance and distribution of major taxonomic groups at each station for the Jacksonville, Florida ODMDS, June 1998. Table 5. Abundance and distribution of taxa for the Jacksonville, Florida ODMDS, June 1998. Table 6. Percent abundance of dominant taxa (> 5% of the total assemblage) for the Jacksonville, Florida ODMDS, June 1998. Table 7. Summary of assemblage parameters for the Jacksonville, Florida ODMDS stations, June 1998. Table 8. Analysis of variance table for density differences between stations for the Jacksonville, Florida ODMDS stations, June 1998.
    [Show full text]
  • Tampa Bay Benthic Monitoring Program: Status of Middle Tampa Bay: 1993-1998
    Tampa Bay Benthic Monitoring Program: Status of Middle Tampa Bay: 1993-1998 Stephen A. Grabe Environmental Supervisor David J. Karlen Environmental Scientist II Christina M. Holden Environmental Scientist I Barbara Goetting Environmental Specialist I Thomas Dix Environmental Scientist II MARCH 2003 1 Environmental Protection Commission of Hillsborough County Richard Garrity, Ph.D. Executive Director Gerold Morrison, Ph.D. Director, Environmental Resources Management Division 2 INTRODUCTION The Environmental Protection Commission of Hillsborough County (EPCHC) has been collecting samples in Middle Tampa Bay 1993 as part of the bay-wide benthic monitoring program developed to (Tampa Bay National Estuary Program 1996). The original objectives of this program were to discern the ―health‖—or ―status‖-- of the bay’s sediments by developing a Benthic Index for Tampa Bay as well as evaluating sediment quality by means of Sediment Quality Assessment Guidelines (SQAGs). The Tampa Bay Estuary Program provided partial support for this monitoring. This report summarizes data collected during 1993-1998 from the Middle Tampa Bay segment of Tampa Bay. 3 METHODS Field Collection and Laboratory Procedures: A total of 127 stations (20 to 24 per year) were sampled during late summer/early fall ―Index Period‖ 1993-1998 (Appendix A). Sample locations were randomly selected from computer- generated coordinates. Benthic samples were collected using a Young grab sampler following the field protocols outlined in Courtney et al. (1993). Laboratory procedures followed the protocols set forth in Courtney et al. (1995). Data Analysis: Species richness, Shannon-Wiener diversity, and Evenness were calculated using PISCES Conservation Ltd.’s (2001) ―Species Diversity and Richness II‖ software.
    [Show full text]
  • Biodiversidade Marinha Da Baía Da Ilha Grande
    BIODIVERSIDADE MARINHA DA BAÍA DA ILHA GRANDE Este livro é dedicado a memória de nosso colega Prof. Dr. Paulo Secchin Yong 1 República Federativa do Brasil Presidente LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Vice-Presidente JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA Ministério do Meio Ambiente Ministra MARINA SILVA Secretaria Executiva Secretário JOÃO PAULO RIBEIRO CAPOBIANCO Secretaria Nacional de Biodiversidade e Florestas Secretária MARIA CECÍLIA WEY DE BRITO Departamento de Conservação da Biodiversidade Diretor BRAULIO FERREIRA DE SOUZA DIAS Gerência de Conservação da Biodiversidade Gerente DANIELA AMÉRICA SUÁREZ DE OLIVEIRA Ministério do Meio Ambiente – MMA Centro de Informação e Documentação Luís Eduardo Magalhães – CID Ambiental Esplanada dos Ministérios – Bloco B – térreo – CEP – 70068-900 Tel.: 5561 3317-1235 Fax: 55 61 3317-1980 – e-mail: [email protected] 2 Ministério do Meio Ambiente Secretaria Nacional de Biodiversidade e Florestas Departamento de Conservação da Biodiversidade BIODIVERSIDADE MARINHA DA BAÍA DA ILHA GRANDE Organizadores Joel C. Creed, Débora O. Pires e Marcia A. de O. Figueiredo BIODIVERSIDADE 23 Brasília 2007 3 Organizadores Joel C. Creed, Débora O. Pires e Marcia A. de O. Figueiredo Supervisão editorial Márcia Maria Noura Paes Revisão Final Maria Beatriz Maury de Carvalho Capa e diagramação Marcelo Soares de Sousa, Mayko Daniel Miranda Normalização Bibliográfica Helionídia C. de Oliveira Fotos da Capa Enrico Marone e Joel Creed Fotos gentilmente cedidas por: Ana Cláudia Brasil, André R. de Senna, Carlos E.L. Ferreira, Carlos Henrique Caetano,
    [Show full text]
  • OLD DOMINION UNIVERSITY Department of Biological Sciences
    OLD DOMINION UNIVERSITY Department of Biological Sciences College of Sciences Norfolk, VA 23529-0456 DEVELOPMENT OF DIAGNOSTIC APPROACHES TO DETERMINE SOURCES OF ANTHROPOGENIC STRESS AFFECTING BENTHIC COMMUNITY CONDITION IN THE CHESAPEAKE BAY Final Report Prepared by Principal Investigators: Daniel M. Dauer 1 Michael F. Lane 1 Roberto J. Llansó 2 1 - Department of Biological Sciences Old Dominion University Norfolk, VA 23529-0456 2 - Versar, Inc. 9200 Rumsey Road Columbia, MD 21045 Submitted to: U.S. EPA Chesapeake Bay Program Office 410 Severn Avenue, Suite 109 Annapolis, Maryland 21403 Attn: Ms. Kelly Shenk April 30, 2002 OLD DOMINION UNIVERSITY Department of Biological Sciences College of Sciences Norfolk, VA 23529-0456 DEVELOPMENT OF DIAGNOSTIC APPROACHES TO DETERMINE SOURCES OF ANTHROPOGENIC STRESS AFFECTING BENTHIC COMMUNITY CONDITION IN THE CHESAPEAKE BAY Final Report Prepared by Principal Investigators: Daniel M. Dauer 1 Michael F. Lane 1 Roberto J. Llansó 2 1 - Department of Biological Sciences Old Dominion University Norfolk, VA 23529-0456 2 - Versar, Inc. 9200 Rumsey Road Columbia, MD 21045 Submitted to: U.S. EPA Chesapeake Bay Program Office 410 Severn Avenue, Suite 109 Annapolis, Maryland 21403 Attn: Ms. Kelly Shenk April 30, 2002 Table of Contents List of Figures ............................................................... ii List of Tables ............................................................... iii List of Appendices ............................................................v I. Introduction ...........................................................1
    [Show full text]
  • ABSTRACT Title of Dissertation: PATTERNS IN
    ABSTRACT Title of Dissertation: PATTERNS IN DIVERSITY AND DISTRIBUTION OF BENTHIC MOLLUSCS ALONG A DEPTH GRADIENT IN THE BAHAMAS Michael Joseph Dowgiallo, Doctor of Philosophy, 2004 Dissertation directed by: Professor Marjorie L. Reaka-Kudla Department of Biology, UMCP Species richness and abundance of benthic bivalve and gastropod molluscs was determined over a depth gradient of 5 - 244 m at Lee Stocking Island, Bahamas by deploying replicate benthic collectors at five sites at 5 m, 14 m, 46 m, 153 m, and 244 m for six months beginning in December 1993. A total of 773 individual molluscs comprising at least 72 taxa were retrieved from the collectors. Analysis of the molluscan fauna that colonized the collectors showed overwhelmingly higher abundance and diversity at the 5 m, 14 m, and 46 m sites as compared to the deeper sites at 153 m and 244 m. Irradiance, temperature, and habitat heterogeneity all declined with depth, coincident with declines in the abundance and diversity of the molluscs. Herbivorous modes of feeding predominated (52%) and carnivorous modes of feeding were common (44%) over the range of depths studied at Lee Stocking Island, but mode of feeding did not change significantly over depth. One bivalve and one gastropod species showed a significant decline in body size with increasing depth. Analysis of data for 960 species of gastropod molluscs from the Western Atlantic Gastropod Database of the Academy of Natural Sciences (ANS) that have ranges including the Bahamas showed a positive correlation between body size of species of gastropods and their geographic ranges. There was also a positive correlation between depth range and the size of the geographic range.
    [Show full text]
  • Aspectos Taxonômicos E Ecológicos Dos Moluscos Associados Às Raízes De Avicennia Schaueriana
    UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANA PRISCILA AMANCIO MUNIZ Aspectos taxonômicos e ecológicos dos moluscos associados às raízes de Avicennia schaueriana (Magnoliophyta: Acanthaceae) em um manguezal hipersalino do litoral semiárido (NEBrasil) CAMPINA GRANDE – PB 2015 ANA PRISCILA AMANCIO MUNIZ Aspectos taxonômicos e ecológicos dos moluscos associados às raízes de Avicennia schaueriana (Magnoliophyta: Acanthaceae) em um manguezal hipersalino do litoral semiárido (NE Brasil) Monografia apresentada ao Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas da Universidade Estadual da Paraíba, em cumprimento parcial às exigências para obtenção do título de Licenciado em Ciências Biológicas. Orientadora: Profª Drª Thelma Lúcia Pereira Dias Coorientadora: M.Sc. Rafaela Cristina de Souza Duarte CAMPINA GRANDE – PB 2015 A Deus que possibilitou a minha vida, A minha MÃE, que nunca mediu esforços para que eu seguisse em frente. A minha filha e meu esposo, Maria Clara e Eliardo. Dedico AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, pela dádiva da vida e por ter me proporcionado saúde, alegria e bênçãos durante minha vida. Agradeço também por Ele ter me dado oportunidade e por realizar meus sonhos, ter me guiado pelos caminhos bons e nunca ter me abandonado. Agradeço imensamente a minha MÃE Maria, que é o amor da minha vida, uma mulher guerreira que nunca mediu esforços para me fazer feliz e me guiar pelos caminhos corretos. Tudo que eu sei e que aprendi foi pelos seus ensinamentos. Se eu cheguei até aqui foi por que ela sempre fez de tudo (e mais um pouco) pra que eu pudesse chegar, essa conquista é para você, minha gratidão eterna Aos meus irmãos, Mariana, Gabriel, Germano, Paulo Henrique e Rafael, pelo amor e carinho que vocês me proporcionam.
    [Show full text]
  • 29 Classe: GASTROPODA Família: Columbellidae Espécie: Anachis
    29 Classe: GASTROPODA Família: Columbellidae Espécie: Anachis lyrata (Sowerby I, 1832) Distribuição: Costa Rica ao Panamá, Cuba ao Brasil (Ceará a Santa Catarina) Tamanho máximo: 18 mm Classe: GASTROPODA Família: Columbellidae Espécie: Columbella mercatoria (Linnaeus, 1758) Distribuição: Texas, Flórida, Índias Ocidentais ao Brasil (Pará a São Paulo, Atol das Rocas, Fernando de Noronha e Ilhas Trindade) Tamanho máximo: 24 mm Classe: GASTROPODA Família: Phasianellidae Espécie: Eulithidium affine (C. B. Adams, 1850) Distribuição: Texas, Caribe ao Brasil (Pará a Santa Catarina, Atol das Rocas, Fernando de Noronha e Ilhas Trindade) Tamanho máximo: 9 mm 30 Classe: GASTROPODA Família: Fissurellidae Espécie: Diodora caynensis (Lamarck, 1822) Distribuição: Maryland a Flórida, Texas ao Brasil (Pará a Santa Catarina, Fernando de Noronha) Tamanho máximo: 51 mm Classe: GASTROPODA Família: Fasciolariidae Espécie: Leucozonia nassa (Gmelin, 1791) Distribuição: Flórida, Texas, Índias Ocidentais ao Brasil (Pará a Santa Catarina, Atol das Rocas, Fernando de Noronha e Ilhas Trindade) Tamanho máximo: 60 mm Classe: GASTROPODA Família: Columbellidae Espécie: Parvanachis obesa (C. B. Adams, 1845) Distribuição: Virgínia, Flórida ao Texas; Bermudas, Brasil (Amapá a Santa Catarina) e Uruguai Tamanho máximo: 6 mm 31 Classe: GASTROPODA Família: Caecidae Espécie: Caecum pulchellum Stimpson, 1851 Distribuição: New Hampshire, Texas ao Brasil (Pará a Santa Catarina) e Uruguai Tamanho máximo: 4 mm Classe: GASTROPODA Família: Caecidae Espécie: Caecum ryssotitum Folin,
    [Show full text]
  • De Coatzacoalcos, Veracruz, México
    Revista Mexicana de CienciasMoluscos Geológicas, de la v.Formación 28, núm. 3,Agueguexquite 2011, p. 379-397 Plioceno inferior, Veracruz, México 379 Moluscos de la Formación Agueguexquite (Plioceno inferior) de Coatzacoalcos, Veracruz, México María del Carmen Perrilliat1,* y Pablo Flores-Guerrero2 1 Instituto de Geología, Universidad Nacional Autónoma de México, Ciudad Universitaria, 04510 México, D. F., México. 2 Facultad de Ciencias, Universidad Nacional Autónoma de México, Ciudad Universitaria, 04510 México, D. F., México. * [email protected] RESUMEN La fauna de gasterópodos, escafópodos y bivalvos de la Formación Agueguexquite de la región de Coatzacoalcos, Veracruz, en El Tepache, Coatzacoalcos y Nuevo Teapa se reporta, incluyendo la descripción de las especies no reportadas previamente para esta región. El propósito es contribuir y ampliar el conocimiento de la malacofauna estudiada mediante el análisis de la composición específica y actualización taxonómica de los gasterópodos, escafópodos y bivalvos del Plioceno temprano de Veracruz, que incluye a géneros y especies que pertenecen tanto a la Subprovincia Agueguexquitiana de la Provincia Gatuniana como a la Provincia Caloosahatchiana. Palabras clave: moluscos, Agueguexquite, Plioceno, Veracruz. ABSTRACT Gastropods, scaphopods and bivalves from the Agueguexquite Formation in El Tepache, Coatzacoalcos and Nuevo Teapa in the Coatzacoalcos area are reported, including the description of the species not reported previously for this region. The purpose of this work is to contribute and extend the knowledge of the studied molluscan fauna by means of the analysis of the specific composition and taxonomic descriptions of gastropods and bivalves not reported previously of the early Pliocene of Veracruz, that include genus and species that belong to the Agueguexquitian Subprovince of the Gatunian Province and Caloosahatchian Province.
    [Show full text]
  • Florida Keys Species List
    FKNMS Species List A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T 1 Marine and Terrestrial Species of the Florida Keys 2 Phylum Subphylum Class Subclass Order Suborder Infraorder Superfamily Family Scientific Name Common Name Notes 3 1 Porifera (Sponges) Demospongia Dictyoceratida Spongiidae Euryspongia rosea species from G.P. Schmahl, BNP survey 4 2 Fasciospongia cerebriformis species from G.P. Schmahl, BNP survey 5 3 Hippospongia gossypina Velvet sponge 6 4 Hippospongia lachne Sheepswool sponge 7 5 Oligoceras violacea Tortugas survey, Wheaton list 8 6 Spongia barbara Yellow sponge 9 7 Spongia graminea Glove sponge 10 8 Spongia obscura Grass sponge 11 9 Spongia sterea Wire sponge 12 10 Irciniidae Ircinia campana Vase sponge 13 11 Ircinia felix Stinker sponge 14 12 Ircinia cf. Ramosa species from G.P. Schmahl, BNP survey 15 13 Ircinia strobilina Black-ball sponge 16 14 Smenospongia aurea species from G.P. Schmahl, BNP survey, Tortugas survey, Wheaton list 17 15 Thorecta horridus recorded from Keys by Wiedenmayer 18 16 Dendroceratida Dysideidae Dysidea etheria species from G.P. Schmahl, BNP survey; Tortugas survey, Wheaton list 19 17 Dysidea fragilis species from G.P. Schmahl, BNP survey; Tortugas survey, Wheaton list 20 18 Dysidea janiae species from G.P. Schmahl, BNP survey; Tortugas survey, Wheaton list 21 19 Dysidea variabilis species from G.P. Schmahl, BNP survey 22 20 Verongida Druinellidae Pseudoceratina crassa Branching tube sponge 23 21 Aplysinidae Aplysina archeri species from G.P. Schmahl, BNP survey 24 22 Aplysina cauliformis Row pore rope sponge 25 23 Aplysina fistularis Yellow tube sponge 26 24 Aplysina lacunosa 27 25 Verongula rigida Pitted sponge 28 26 Darwinellidae Aplysilla sulfurea species from G.P.
    [Show full text]
  • Factors Influencing Spatial Patterns of Molluscs in a Eutrophic Tropical
    Journal of the Marine Biological Association of the United Kingdom, 2013, 93(3), 577–589. # Marine Biological Association of the United Kingdom, 2012 doi:10.1017/S0025315412001105 Factors influencing spatial patterns of molluscs in a eutrophic tropical bay r.a.f. neves1,7, c.a. echeverria2,3, l.a. pessoa2,4, p.c. paiva5, r. paranhos6 and j.l. valentin7 1Programa de Po´s-Graduac¸a˜o em Ecologia, Departamento de Ecologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, CEP 21941-902, Brazil, 2Laborato´rio de Pesquisas Costeiras e Estuarinas, Nu´cleo Interdisciplinar UFRJ-Mar, Universidade Federal do Rio deJaneiro, Rio de Janeiro, Brazil, 3Instituto Virtual Internacional de Mudanc¸as Globais (IVIG–COPPE, UFRJ), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Po´s-Graduac¸a˜o e Pesquisa de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil, 4Programa de Po´s-Graduac¸a˜o em Biologia Marinha, Departamento de Biologia Marinha, Instituto de Zoologia, Universidade Federal Fluminense, 5Laborato´rio de Polychaeta, Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 6Laborato´rio de Hidrobiologia, Departamento de Biologia Marinha, Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 7Laborato´rio de Zooplaˆncton Marinho, Departamento de Biologia Marinha, Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro Samples were collected from 10 stations distributed through three sectors in Guanabara Bay during two consecutive years, in order to determine factors that influence the spatial pattern of molluscs and to describe the structure and composition of this community in a eutrophic estuarine system on the Brazilian coast. Although only one species, the gastropod Heleobia aus- tralis, comprised 77% of mollusc abundance, 59 species were identified in the bay.
    [Show full text]
  • Quaternary Micromolluscan Fuana of the Mudlump Province, Mississippi River Delta
    Louisiana State University LSU Digital Commons LSU Historical Dissertations and Theses Graduate School 1967 Quaternary Micromolluscan Fuana of the Mudlump Province, Mississippi River Delta. James Xavier Corgan Louisiana State University and Agricultural & Mechanical College Follow this and additional works at: https://digitalcommons.lsu.edu/gradschool_disstheses Recommended Citation Corgan, James Xavier, "Quaternary Micromolluscan Fuana of the Mudlump Province, Mississippi River Delta." (1967). LSU Historical Dissertations and Theses. 1286. https://digitalcommons.lsu.edu/gradschool_disstheses/1286 This Dissertation is brought to you for free and open access by the Graduate School at LSU Digital Commons. It has been accepted for inclusion in LSU Historical Dissertations and Theses by an authorized administrator of LSU Digital Commons. For more information, please contact [email protected]. I This dissertation has been microfilmed exactly aa received CORGAN, James Xavier, 1930- QUATERNARY MICROMOLLUSCAN FAUNA OF THE MUDLUMP PROVINCE, MISSISSIPPI RIVER DELTA. Louisiana State University and Agricultural and Mechanical College, Ph.D., 1967 Geology University Microfilms, Inc., Ann Arbor, Michigan JAMES XAVIER CQRGAN 1Q£7 All Rights Reserved QUATERNARY MICROMOLLUSC AN FAUNA OF THE MUDLUMP PROVINCE, MISSISSIPPI RIVER DELTA A Dissertation Submitted to the Graduate Faculty of Louisiana State University and Agricultural and Mechanical College in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy in The Department of Geology James X^Corgan B.A., New York University, 1955 M.A., Columbia University, 1957 June, 1967 ACKNOWLEDGMENTS Continuing aid and encouragement from Dr. Alan H. Cheetham and Dr. James P. Morgan made th is dissertation possible. Research was directed by Dr. Cheetham and essentially completed during his tenure as Associate Professor of Geology, Louisiana State University.
    [Show full text]
  • Biodiversidade Marinha Da Baía Da Ilha Grande
    BIODIVERSIDADE MARINHA DA BAÍA DA ILHA GRANDE Este livro é dedicado a memória de nosso colega Prof. Dr. Paulo Secchin Yong 1 República Federativa do Brasil Presidente LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Vice-Presidente JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA Ministério do Meio Ambiente Ministra MARINA SILVA Secretaria Executiva Secretário JOÃO PAULO RIBEIRO CAPOBIANCO Secretaria Nacional de Biodiversidade e Florestas Secretária MARIA CECÍLIA WEY DE BRITO Departamento de Conservação da Biodiversidade Diretor BRAULIO FERREIRA DE SOUZA DIAS Gerência de Conservação da Biodiversidade Gerente DANIELA AMÉRICA SUÁREZ DE OLIVEIRA Ministério do Meio Ambiente – MMA Centro de Informação e Documentação Luís Eduardo Magalhães – CID Ambiental Esplanada dos Ministérios – Bloco B – térreo – CEP – 70068-900 Tel.: 5561 3317-1235 Fax: 55 61 3317-1980 – e-mail: [email protected] 2 Ministério do Meio Ambiente Secretaria Nacional de Biodiversidade e Florestas Departamento de Conservação da Biodiversidade BIODIVERSIDADE MARINHA DA BAÍA DA ILHA GRANDE Organizadores Joel C. Creed, Débora O. Pires e Marcia A. de O. Figueiredo BIODIVERSIDADE 23 Brasília 2007 3 Organizadores Joel C. Creed, Débora O. Pires e Marcia A. de O. Figueiredo Supervisão editorial Márcia Maria Noura Paes Revisão Final Maria Beatriz Maury de Carvalho Capa e diagramação Marcelo Soares de Sousa, Mayko Daniel Miranda Normalização Bibliográfica Helionídia C. de Oliveira Fotos da Capa Enrico Marone e Joel Creed Fotos gentilmente cedidas por: Ana Cláudia Brasil, André R. de Senna, Carlos E.L. Ferreira, Carlos Henrique Caetano,
    [Show full text]