Diagnóstico Situacional

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Diagnóstico Situacional DIAGNÓSTICO SITUACIONAL Ano II Nº 1, janeiro de 2017. ANÁLISE DE SITUAÇÃO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA EM SERGIPE Compreendendo que estudos desta natureza permitem fornecer elementos para traçar um diagnóstico situacional sobre a saúde da população negra, este trabalho utilizou conceito usado pelo movimento negro, que a apresenta como composta de descendentes de africanos: pretos e pardos (PIZA e ROSEMBERG, 1998-99), e, portanto, os dados serão analisados a partir daAnálise raça/cor preta do e raça/cor Histórico parda em contraponto da Cobertura à população da raça/corde Saúde branca do daestado de Sergipe.Família de Sergipe, Regiões de Saúde e seus Inicialmentemunicípios será apresentada (competência a distribuição da população novembro/2016). negra no estado e municípios de Sergipe com base nos dados censitários do ano de 2000 e 2010 disponibilizadas pelo IBGE. Em seguida serão realizadas considerações sobre a mortalidade, utilizando os dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), tendo sido acessados em 04/10/2016 da base estadual. Serão trabalhados também dados do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC). Para os dados de morbidade sobre as causas de internações mais frequentes e agravos com maior significado epidemiológico para a população negra, foi utilizado o Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Além disso, tratamos sobre os dados de doença falciforme fornecidos pela Gerencia do Setor de Transfusão e Ambulatório SES/SERGIPEdo HEMOSE-SE da Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH). Governo de Sergipe Secretaria de Estado da Saúde - SES © 2017 Secretaria de Estado da Saúde de Sergipe. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. Este Diagnóstico Situacional pode ser acessado na íntegra em: http://observatorio.se.gov.br/saude/ DIAGNÓSTICO SITUACIONAL ANO II nº 1 – janeiro de 2017 Tiragem: 2017 - 200 exemplares Editora Responsável Editora FUNESA Elaboração, distribuição e informações: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SERGIPE Secretária: Maria da Conceição Mendonça Costa Superintendente Executivo: Francisco Marcel Freire Resende Diretora de Planejamento: Jacqueline Dourado Fernandes da Silva Núcleo Estratégico da SES (Nest) Travessa Baltazar Gois. Edf. Estado de Sergipe, 19°andar, s/n°. Centro Aracaju/SE CEP: 49.010-460 Fale conosco: [email protected] / [email protected] Tels.: (79) 3226 -8362/8363 Homepage: http://observatorio.se.gov.br/saude/ Coordenação Geral: Eliane Aparecida do Nascimento Equipe Técnica NEST: Adalberto Dantas Canuto Junior Eduardo Carlos P. dos Santos Josiême Silveira de Moura Magna Santos de Oliveira Marcelo Henrique de Andrade Marco Aurélio de Oliveira Góes Maria Cícera da Silva Alves Maria das Graças Boaventura Patrícia Lima da Silva Ruberval Leone Azevedo Tereza Cristina Cruz Moraes Maynard Equipe de Elaboração: Josiême Silveira de Moura Eduardo Carlos P. dos Santos Colaboradores Especiais: Áurea de Menezes Torres Oliveira e Monalisa Almeida de Oliveira Fonseca Coordenação Estadual de Atenção Básica/SES/SE Revisão Final: Eliane Aparecida do Nascimento Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalográfica ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sergipe. Secretaria de Estado da Saúde. Diretoria de Planejamento. Núcleo Estratégico (Nest.SES). Análise do Histórico da Cobertura de Saúde da Família de Sergipe, Regiões de Saúde e seus municípios (competência novembro/2016). – 2017 - 38 p. - Aracaju: Secretaria de Estado da Saúde, 2017. 38 p. il. - (Diagnóstico Situacional, Ano II, n. 1) ISBN xx-xxx-xxxx-x 1. Atenção Básica. 2. Atenção a Saúde. 3. Políticas Púbicas Título. II. Série._____________________________________ Catalogação na fonte - xxxxxxxxxxx 1 Sumário 1. Apresentação ................................................................................................... 2 2. Considerações Gerais ..................................................................................... 3 3. Equipes de Saúde da Família .......................................................................... 7 I - Estado de Sergipe ........................................................................................... 7 II – Municípios por Região ................................................................................. 10 4. Considerações finais...................................................................................... 38 5. Bibliografia Consultada .................................................................................. 39 2 Análise do Histórico da Cobertura de Saúde da Família de Sergipe, Regiões de Saúde e seus municípios (competência novembro/2016). 1. Apresentação Este documento apresenta o número de Equipes de Saúde da Família (ESF), Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Equipes de Saúde Bucal (ESB) e Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASF), cujos dados são disponibilizados mensalmente pelo Departamento da Atenção Básica do Ministério da Saúde (DAB/MS), e análises quanto ao percentual de Equipes implantadas em relação ao teto e aos credenciados pelo Ministério da Saúde. Além disso, serão apresentadas as inconsistências, quanto aos cadastrados no Sistema, apresentados na competência de novembro de 2016. As informações aqui disponibilizadas certamente contribuirão para o conhecimento dos gestores municipais quanto ao número de Equipes de Saúde da Família, Agentes Comunitários de Saúde, Equipes de Saúde Bucal e Núcleo de Apoio a Estratégia de Saúde da Família. Poderá também auxiliar na discussão sobre a possibilidade de ampliação ou manutenção dos quadros atuais dos profissionais em questão, junto aos apoiadores da Coordenação da Atenção Básica da Secretaria de Estado da Saúde e as respectivas regiões. É importante destacar que os dados disponibilizados pelo DAB/MS são de frequência mensal, podendo haver alterações na quantidade de equipes de um mês para o outro, seja por suspensão de recursos devido a não envio de relatórios ao MS, por exemplo, ou por perda de profissionais. Para acompanhar esses dados deve-se acessar o endereço www.dab.saude.gov.br, no link Histórico de Cobertura Saúde da Família. Os números apresentados serão, pela sequência, dados do Estado de Sergipe, por regiões e seus municípios. Por não ser acumulativo, foi definido o mês de novembro como parâmetro para análise na série histórica (2011 a 2016), por ser o dado mais atual disponibilizado pelo MS. 3 2. Considerações Gerais Para facilitar a compreensão acerca desta análise e a importância de sua utilização pela gestão municipal, serão ofertadas informações básicas referentes à Política Nacional da Atenção Básica (PNAB), os objetivos e competência da Equipe de Saúde da Família (ESF), Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Equipes de Saúde Bucal (ESB) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF) e os conceitos dos termos citados neste documento. A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), lançada em 2006, foi revisada e aprovada por meio da publicação da Portaria GM/MS nº2488, de 21 de outubro de 2011 a qual “Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da atenção básica para a Estratégia de Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).” Segundo o Ministério da Saúde “A atenção básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades. É desenvolvida por meio do exercício de práticas de cuidado e de gestão, democráticas e participativas, sob a forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios definidos, pelos quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas populações” (BRASIL, 2012). A PNAB define as competências de todas as esferas de governo, a infraestrutura e funcionamento da atenção básica, bem como as características do processo de trabalho das equipes de atenção básica. A ESF visa à reorganização da atenção básica, de acordo com os preceitos do SUS e deve conter minimamente um médico generalista ou especialista em Saúde da Família ou médico de Família e Comunidade, enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar ou técnico de enfermagem e agentes comunitários de Saúde, podendo acrescentar a esta composição, como parte da equipe multiprofissional, os profissionais de saúde bucal: cirurgião-dentista 4 generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar e/ou técnico em saúde bucal. Os profissionais das equipes de atenção básica deverão seguir as atribuições legais que regulamentam o exercício de cada uma, porém têm atribuições comuns a todos os profissionais da atenção básica que estão listadas na Portaria citada anteriormente. A PNAB definiu que cada ESF deve ser responsável por, no máximo 4.000 pessoas, sendo a média recomendada de 3.000 pessoas. A Portaria GM/MS nº 2355 de 10 de outubro de 2013 “altera a formula de cálculo do teto máximo das Equipes de Saúde da Família” que passa a ser obtido dividindo a população/2000
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