ARQUITECTURA REDONDA NO SÉCULO XX TOMO 1 Van Gogh: “A Vida É Probablemente Redonda”
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
ARQUITECTURA REDONDA NO SÉCULO XX TOMO 1 Van Gogh: “A vida é probablemente redonda”. Citado por G. Bachelard. INDICE TOMO 1 CAPÍTULO 1.- Introducción e Método 1.- Introducción. 2.- Unha visión transversal da arquitectura do Século XX. 3.- Método de traballo. 4.- Límites do traballo CAPÍTULO 2.- Razóns da arquitectura redonda. 2.1.- O redondo no Cosmos ............................................................................ Páx. 1 2.2.- O redondo no noso planeta .................................................................... Páx. 1 2.2.1.- Nas árbores 2.2.2.- Nos animais 2.2.3.- No mundo inanimado natural 2.3.- O redondo na arquitectura ....................................................................... Páx. 5 3.1.- Razóns do cometido. 3.2.- Razóns formais 3.3.- Razóns técnicas-construtivas 3.4.- Razóns semánticas-simbólicas. 3.5.- Razóns da totalidade arquitectónica. 2.4.- O redondo a nivel supraarquitectónico..................................................... Páx.21 4.1.- O redondo no Urbanismo 4.2.- O redondo no Paisaxismo 4.3.- O redondo na arte. Aportación dos artistas á forma redonda Imaxes do Capítulo 2 ........................................................................................ Páx.37 CAPÍTULO 3.- Antecedentes históricos. 3.A.- PERÍODO INCONSCENTE. PREHISTORIA ........................................... Páx. 1 3.A.1.- Persistencia da forma redonda residencial ao longo do Planeta. Páx. 1 3.A.1.1.- Casas redondas en climas fríos e moi fríos. 3.A.1.2.- Casas redondas en climas mornos. .............................. Páx. 5 II.1.- Organización do Castro II.2.- Organización das casas do Castro. II.3.- Arquitectura popular residencial redonda. II.4.- Arquitectura popular adxectiva redonda. II.5.- Conclusións 3.A.1.3.- Casas redondas en climas quentes e moi quentes....... Páx.36 3.A.2.- Persistencia da forma en distintas culturas. .............................. Páx.43 3.A.2.1.- Agrupacións formais. 3.A.2.2.- Edificios redondos de uso residencial. 3.A.2.3.- Edificios redondos de uso común. 3.A.3.- Conclusións ............................................................................... Páx.46 3.B.- PERÍODO CONSCENTE. HISTORIA ..................................................... Páx.48 3.B.1.- Antigüedade clásica................................................................... Páx.48 3.B.1.1.- Edificios gregos redondos: Tholos, Pritaneo e Teatros. 3.B.1.2.- Edificios romanos: Mausoleos, Termas, Templos, Panteón... Páx.52 3.B.1.3.- Conclusións dos edificios redondos da Antiguidade clásica. 3.B.2.- Idade Media ............................................................................... Páx.81 3.B.2.1.- Primeiras igrexas cristianas. 3.B.2.2.- Edificios militares. 3.B.2.3.- Conclusións 3.B.3.- O Renacemento: as figuras platónicas....................................... Páx.85 3.B.3.1.- Igrexas de Planta central. 3.B.3.2.- O círculo negativo nos patios dos Pazos. 3.B.3.3.- Os Teatros do Renacemento........................................ Páx.117 3.B.3.4.- Conclusións: A superposición do círculo e o cadrado . Páx.127 3.B.4.- O Barroco: A deformación do círculo......................................... Páx.128 3.B.4.1.- Igrexas e espazos ovais italianos: Bernini, Borromini. 3.B.4.2.- Igrexas barrocas españolas: Pontevedra, Santiago, e Lugo. 3.B.4.3.- Conclusións: predilección do óvalo e verticalidade do espazo. 3.B.5.- Iluminismo ................................................................................. Páx.139 3.B.5.1.- La Halle au Blé. Le Camus de Mézières. 3.B.5.2.- Ledoux, Boullée, Lequeu 3.B.5.3.- Jeremy e Samuel Bentham. Panoptikon. 3.B.5.4.- Intervencións urbanísticas redondas. 3.B.5.5.- Conclusións: A esfera como símbolo de perfección. 3.B.6.- Neoclásico, Romanticismo ....................................................... Páx.156 3.B.6.1.- Durand. 3.B.6.2.- Altes Museum. Berlín. 3.B.6.3.- As universidades Americana e anglosaxonas. 3.B.6.4.- As novas catedrais da industria: As Lonxas e Bolsas industriais 3.B.6.5.- Conclusións. ................................................................ Páx.160 Bibliografia .................................................................................. Páx.161 Imaxes Capítulo 3 ................................................................................. Páx.162 TOMO 2 CAPÍTULO 4.- Análise da arquitectura redonda do século XX. 4.A.- MODERNIDADE 4.0.- La Ruche de Montparnasse (París), 1900 4.1.- Modernismos .............................................................................................. 4.2.- Expresionismos .......................................................................................... 4.3.- Revolución Rusa ......................................................................................... 4.4.- W. Gropius. Oficina de Emprego Municipal. Dessau (Alemania), 1927...... 4.5.- Mercado de Abastos de Algeciras. 1933. M Sánchez Arcas e E. Torroja... 4.6.- Casa Székely. Bloemendaal (Holanda), 1934. G. Rietveld ......................... 4.7.- Paises Escandinavos................................................................................... 4.8.- Frank Lloyd Wright....................................................................................... 4.9.- Bruce Goff.................................................................................................... 4.10.- John Lautner ............................................................................................. 4.11.- Arquitectura orgánica................................................................................ 4.12.- Arquitectura hinchable e outros experimentos.......................................... 4.13.- Arquitectura para o futuro.......................................................................... 24.14.- Le Corbusier.............................................................................................. 4.15.- Iannis Xenakis. Casa de vacacións. Córcega, 1996.................................. 4.16.- Balkrishna Doshi. Galería de Arte Hussain-Doshi. Admedabad, 1990..... 4.17.- Oscar Niemeyer........................................................................................ 4.18.- Félix Candela............................................................................................. 4.19.- Emilio Pérez Piñero. Cúpulas festivais de España, 1966......................... 4.20.- B. Fuller..................................................................................................... 4.21.- Pier Luigi Nervi. Palacete dos Deportes. Roma, 1956 ............................. 4.22.- Eero Saarinen........................................................................................... 4.23.- Kenzo Tange............................................................................................. 4.24.- Louis I. Kahn............................................................................................. 4.25.- Escolas de Arte da Habana...................................................................... 4.26.- Lina Bo Bardi. Igrexa Espíritu Santo. Minas Gerais (Brasil),1976............ 4.27.- S.O.M. (Gordon Bunshaft). Museo Hirshhorn. Washington, 1969.......... 4.28.- Aldo Van Eyck.......................................................................................... 4.29.- Kisho Kurokawa........................................................................................ 4.30.- Liam McCormick. Igrexa St. Aengus. Donegal (Irlanda Norte),1965......... 4.31.- Igrexas europeas........................................................................................ 4.32.- Miguel Fisac................................................................................................ 4.33.- Alejandro de la Sota. Casa Arvesú. Madrid, 1953 ..................................... 4.34.- Xosé Bar Bóo.............................................................................................. 4.35.- Andrés Fernández- Albalat. Fábrica cerámica. Sargadelos (Lugo), 1966.. 4.36.- Edificios helicoidais..................................................................................... 4.37.- Conclusións sobre a arquitectura redonda dos clásicos modernos............ 4.B.- CONTEMPORANEIDADE 4.38.- Mario Botta ................................................................................................ 4.39.- Alvaro Siza ................................................................................................ 4.40.- Tadao Ando ............................................................................................... 4.41.- Peter Zumthor. Capela de Sogn Benedetg. Sumvitg (Suíza), 1985............ 4.42.- Richard Meier. Edificio Exposicións e Congresos. Ulm (Alemania),1986.. 4.43.- Norman Foster ........................................................................................... 4.44.- Centro Forestal de Valonia. Bruxelas, 1994. Philippe Samyn e asoc. ...... 4.45.- Banco de España. Xirona. 1989. Lluis Clotet e Ignaci Parici...................... 4.46.- Residencia de Vellos. Horta, Barcelona,1988. Emili Donato e colab. ....... 4.47.- Biblioteca Pedro Salinas. Porta Toledo (Madrid),1982. J. Navarro ........... 4.48.- Esteve Bonell e Francesc Rius. Velódromo. Horta (Barcelona), 1982........ 4.49.- Estación de autobuses de Huelva, 1993. A. Cruz e A. Ortiz....................... 4.50.- Casa Heliotropo. Friburgo. Alemania, 1994. Rolf Disch ............................. 4.51.- Toyo Ito ...................................................................................................... 4.52.- SANAA .....................................................................................................