DINÂMICAS TERRITORIAIS NO ESTADO DO A PARTIR ∗ DOS ANOS DE 1970: O NORTE FLUMINENSE E AS BAIXADAS LITORÂNEAS Linovaldo Miranda Lemos Instituto Federal Fluminense. E-mail: [email protected] Bruna Piraciaba Araújo Instituto Federal Fluminense. E-mail: [email protected] Cíntia Alvarenga Freitas Instituto Federal Fluminense. E-mail: [email protected]

1. INTRODUÇÃO O Estado do Rio de Janeiro vem passando por um processo de desconcentração de suas atividades econômicas e de sua população para outros espaços, para além da capital e da região metropolitana. Nesse sentido, o interior fluminense vem se firmando como espaço privilegiado de desenvolvimento, crescimento e de dinamismo dentro do estado. Isso muito embora a persistência da centralidade e importância da região metropolitana do estado, o que significa dizer que embora se possa apontar uma redistribuição espacial das atividades produtivas no estado do Rio de Janeiro, este continua a ser um “espaço metropolizado” (ALENTEJANO: 2005) ou um “estado metropolitano” (RIBEIRO: 2013). Guichard e Silva (2006) declaram que “a produção do espaço geográfico do Estado no período recente está inserida no processo de descentralização produtiva e populacional na direção de algumas regiões do interior”. De fato, alguns municípios interioranos vêm se constituindo verdadeiros polos de atratividade devido, dentre outros fatores, à exploração de petróleo na Bacia de Campos, ao turismo, às atividades portuárias e logística, à indústria automobilística, aos serviços etc. A atividade extrativista é responsável por uma dinamização na realidade econômica-social e financeira dos municípios que estão direta ou indiretamente ligados a esta produção. Dentro deste contexto, o objetivo aqui proposto é analisar as dinâmicas que se processam no estado do Rio de Janeiro a partir da década de 1970 até os dias atuais centrando a análise nas regiões do Norte fluminense e das Baixadas Litorâneas caracterizando- as quanto a sua dinâmica populacional, seus aspectos socioeconômicos

∗ O presente trabalho faz parte de uma pesquisa mais ampla sobre o Estado do Rio de Janeiro e encontra- se em estágio inicial.

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bem como a geração de empregos que justificaria pensar em uma “nova ordem territorial” (BINSZTOK: 1999) e de que ocorre “uma mudança substantiva no papel das diversas áreas do interior fluminense” (LIMONAD: 2004).

2. METODOLOGIA Para a realização deste estudo partimos de uma abordagem metodológica que privilegiou o levantamento de dados quantitativos, pesquisados em fontes oficiais visando se estabelecer não só um perfil dos municípios das regiões Norte Fluminense e das Baixadas Litorâneas como também interpretar esses dados numa perspectiva temporal, dos anos 1970 aos dados mais recentes. Assim, foram coletados e analisados dados socioeconômicos dos municípios das duas regiões em estudos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Ipea Data , Departamento de informática do SUS (DATASUS), Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (CEPERJ) e Programa das Nações Unidas – PNUD, bem como dados relativos ao emprego disponibilizado no portal do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho, além do levantamento e análise dos valores correntes de royalties no Info Royalties que é uma base de dados mantida pela Universidade Candido Mendes – /RJ. Por fim, esses dados foram sistematizados a fim de gerar conclusões na elaboração deste trabalho.

3. RESULTADOS: 3.1 A REGIÃO NORTE FLUMINENSE A região Norte Fluminense é composta por nove municípios: Campos dos Goytacazes, , Conceição de Macabu, Cardoso Moreira, , Quissamã, São Fidélis, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana. Dentre estes municípios, Macaé é o centro da cadeia produtiva de petróleo, pois é neste que está a base técnica da Petrobras e todas as instalações necessárias da indústria. Contudo, o crescimento das atividades extrativas de petróleo vem impactando toda a região em termos demográficos, econômicos e sociais. Um desses impactos consiste no aumento

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populacional ocasionado por crescentes fluxos migratórios atraídos pela crescente oportunidade oferecida por este setor. Ribeiro e O’neill (2012) apontam que a metrópole ainda possui uma grande concentração populacional, mas alguns municípios do interior fluminense vêm se destacando no aumento de sua população. Desta forma, através da análise da tabela 1 observa-se um progressivo aumento da população em toda a região sendo mais expressivo em Macaé. A atividade petrolífera vem sendo responsável também pelos movimentos emancipatório na década de 1980 de municípios como Quissamã, Carapebus, Cardoso Moreira e São Francisco de Itabapoana atraídos pelas novas oportunidades que surgem com este setor. (MARAFON, et al : 2011). Tabela 1. População dos municípios do Norte Fluminense 1970 – 2010

Municípios 1970 1980 1991* 2000 2010 Campos dos Goytacazes 318.806 348.542 389.109 406.989 463.731 Carapebus** - - - 8.666 13.359 Cardoso Moreira*** - - - 12.595 12.600 Conceição de Macabu 11.560 13.624 16.963 18.782 21.211 Macaé 65.318 75.863 100.895 132.461 206.728 Quissama**** - - 10.467 13.674 20.242 São Fidélis 35.143 34.973 34.581 36.789 37.543 São Francisco do It. ***** - - - 41.145 41. 354 São João da Barra 55.619 54.588 59.561 27.682 32.747 Fonte: IBGE Observações : ( * ) O Censo Demográfico só foi realizado em 1991. ( ** ) Carapebus - ano da criação: 1995.Oriundo do município de Macaé. ( *** ) Cardoso Moreira - ano da criação: 1989. Oriundo do município de Campos. ( **** ) Quissamã - ano da criação: 1989. Oriundo do município de Macaé. ( ***** ) São Francisco - ano da criação: 1995. Oriundo do município de São João da Barra

Outra característica presente no território do Norte Fluminense é a crescente taxa de urbanização. Municípios como Macaé e Campos dos Goytacazes tornaram-se quase exclusivamente urbanos em 2010 (98% e 90%). O que não é tão expressivo no município de São Francisco de Itabapoana, possuindo a metade de sua população em área rural. A questão da urbanização é algo presente em todo o Estado do Rio de Janeiro. Marafon (2012) evidencia que o Estado do Rio de Janeiro apresenta-se como o mais urbanizado do Brasil com 95% da população presente em áreas urbanas.

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Tabela 2 . População Urbana do Norte Fluminense ( % ) 1980 – 2010

Municípios 1980 1991 2000 2010 Campos dos Goytacazes 58 83 89 90 Carapebus - - 79 79 Cardoso Moreira - - 64 70 Conceição de Macabu 71 82 88 86 Macaé 73 89 95 98 Quissamã - 42 56 64 São Fidélis 44 64 72 79 São Francisco - - 47 51 São João da Barra 39 50 71 78 Fonte: Datasus Observação: ( - ) Dado não disponível

No que se refere ao aspecto social da região, o Índice de Desenvolvimento Humano - IDH é um excelente indicador avaliando a dimensão da longevidade, educação e renda. Nesse sentido, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD declara que “o objetivo da criação do Índice de Desenvolvimento Humano foi de oferecer um contrapondo a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento”. Seus valores podem variar de 0 (zero) a 1 (um) quanto mais próximo de 1(um) melhor é o desenvolvimento. Assim, na tabela 3 observa-se que a partir dos anos de 1990 o IDH da região vem aumentando em relação às décadas de 1970 e 1980. Macaé é o que apresenta o IDH mais elevado em 2010 (0,764) superior a da média estadual (0,761 – PNUD, 2010) seguido por Campos dos Goytacazes (0,716), Carapebus (0,713), Conceição de Macabu (0,712) e Quissamã (0,704) caracterizando um alto desenvolvimento humano. Já Cardoso Moreira (0,648), São Fidélis (0,691), São Francisco de Itabapoana (0,639) e São João da Barra (0,671) possuem um desenvolvimento médio. Tabela 3. Índice de Desenvolvimento Humano do Norte Fluminense (IDH-M) - 1970 – 2010

Municípios 1970 1980 1991 2000 2010 Campos dos Goytacazes 0,611 0,641 0,684 0,752 0,716 Carapebus - - 0,649 0,74 0,713 Cardoso Moreira - - 0,584 0,706 0,648 Conceição de Macabu 0,644 0,595 0,67 0,738 0,712

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Macaé 0,63 0,69 0,73 0,79 0,764 Quissamã - - 0,641 0,732 0,704 São Fidélis 0,621 0,53 0,671 0,741 0,691 . São Francisco do Itabapoana - - 0,584 0,688 0,639 São João da Barra 0,561 0,442 0,684 0,723 0,671 . Fonte: IPEADATA; PNUD

No que se refere a oferta de empregos formais, a partir de dados coletados e analisados no RAIS – Relatório Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho no período de 1991, 2000 e 2010, conclui-se que Campos dos Goytacazes e Macaé são os mais dinâmicos na geração de empregos. Macaé emprega um maior número no setor de serviços e de extrativa mineral e Campos dos Goytacazes na oferta de prestação de serviços e de comércio. Os demais munícipios do Norte Fluminense têm a Administração Pública como principal empregador direto. Piquet (2003) afirma que Campos dos Goytacazes após a emergência do setor petrolífero vêm se afirmando como prestadora de serviços, principalmente no que se refere ao setor educacional. De fato, este município abriga três grandes instituições de ensino público como a Universidade Estadual Norte Fluminense – UENF, Universidade Federal Fluminense – UFF e o Instituto Federal Fluminense – IFF além das particulares como a Universidade Candido Mendes – UCAM, ISECENSA e a Universidade Salgado Oliveira – UNIVERSO. O aspecto relevante para analise desta região se refere ao crescente volume de royalties e participações especiais que são pagos as prefeituras destes municípios pela exploração de petróleo gerando impactos expressivos nas finanças públicas municipais. (NAZARETH: 2011). Guerra e Honorato (2004) apontam que os royalties seriam uma forma de pagamento à sociedade pela exploração de recursos que são escassos e que não se renovam.

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Fonte: Info Royalties

Considerando os municípios região do Norte Fluminense (Gráfico 1) através dos dados disponíveis pelo Info royalties, o munícipio de Campos dos Goytacazes, Macaé, São João da Barra, Quissamã e Carapebus são os maiores beneficiários 1 na arrecadação desta compensação financeira. A renda petrolífera vem sendo responsável pelo aumento da participação do Norte Fluminense no PIB estadual. Assim, analisando os dados disponíveis na Fundação CEPERJ para o ano de 1999 e 2011, o Norte fluminense teve uma participação de 5,20% e 15,05% respectivamente. Esse crescimento ocorreu também nesse período na região das Baixadas Litorâneas de 3,19% para 7,10%. Ao contrário do que se verifica na região metropolitana que apresentou queda na sua participação (de 77,11% em 1999 para 62,62% em 2011).

1 Estes municípios juntamente com Armação de Búzios, , Casimiro de Abreu e que compõem as Baixadas Fluminenses, fazem parte da Zona de Produção Principal sendo os que mais recebem royalties por serem confrontantes com poços produtores ou possuem três ou mais instalações .

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3.2 A REGIÃO DAS BAIXADAS LITORÂNEAS A região da Baixadas Litorâneas assim como a região anteriormente aqui analisada vem constituindo como verdadeiro espaço de desenvolvimento e crescimento. É constituída por 10 munícipios: , Armação de Búzios, , Casimiro de Abreu, Cabo Frio, , Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia, e . O que assiste nesta região é um aumento de sua população, além do desenvolvimento de atividades ligado ao turismo e segunda residência. As pessoas buscam em regiões vizinhas a Macaé melhores lugares de moradia com preço e condições de vida mais acessíveis (OLIVEIRA: 2003). Desta forma, quanto ao aumento da população (Tabela 4), Freire, 2001 apud Oliveira, 2003 demonstra que o crescimento está ligado a outros fatores como o deslocamento de moradores da cidade do Rio de Janeiro e de Niterói, violência crescente na cidade do Rio, aumento das aposentadorias no serviço público além de melhoria no acesso à região devido a novas estradas. Para se ter uma ideia do crescimento, a população do município de Rio das Ostras entre a década de 2000 para 2010 triplicou passando de 36.419 para 105.676. Municípios como Araruama e Cabo Frio apresentaram também valores expressivos se analisarmos entre os anos 1970 a 2010. O que em 1970 não chegavam nem a 50 mil habitantes, em 2010 a população ultrapassava a 100 mil. Tabela 4. População dos municípios das Baixadas Litorâneas 1970 – 2010

Municípios 1970 1980 1991* 2000 2010

Araruama 40.031 49.827 59.024 82.803 112.008 Armação de Búzios ** - - - 18.204 27.560 Arraial do Cabo - - 19.866 23.877 27.715 Cabo Frio 44.379 70.961 84.915 126.828 186.227 Casimiro de Abreu 16.799 22.161 33.845 22.152 35.347 Iguaba Grande *** - - - 15.089 22.851 Rio das Ostras **** - - - 36.419 105.676 São Pedro da Aldeia 27.721 37.508 50.474 63.227 87.875 Saquarema 24.378 28.200 37.888 52.461 74.234 Silva Jardim 17.190 16.828 18.141 21.265 21.349 Fonte: IBGE Observações:

( * ) O Censo Demográfico que deveria ter sido realizado em 1990, só foi realizado em 1991.

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( ** ) Armação de Búzios – ano da criação: 1995.Oriundo do município de Cabo Frio. ( *** ) Iguaba Grande – ano da criação: 1997. Desmembrado do município de São Pedro da Aldeia. ( **** ) Rio das Ostras – ano da criação: 1992. Oriundo do município de Casimiro de Abreu.

A questão da urbanização como fora apontando como crescente em todo o Estado do Rio de Janeiro e no Norte fluminense não foi diferente na região das Baixadas. Pinto, et al, 2011 aponta para a questão que a crescente urbanização desta região vem sendo facilitado pelo aumento do turismo e de casa de veraneio. O município de Arraial do Cabo vem se firmando desde 1991 (tabela 5) com 100% de sua população vivendo nos centros urbanos. Assim, outros municípios também vêm seguindo essa tendência desde década de 2000 como Armação de Búzios e Iguaba Grande. Tabela 5 . População Urbana das Baixadas Litorâneas ( % ) 1980 – 2010

Municípios 1980 1991 2000 2010 Araruama 58,73 73,48 90,68 95,07 Armação de Búzios - - 100,00 100,00 Arraial do Cabo - 100,00 100,00 100,00 Cabo Frio 82,39 93,29 83,76 75,44 Casimiro de Abreu 61,86 89,78 82,78 80,69 Iguaba Grande - - 100,00 100,00 Rio das Ostras - - 94,87 94,54 São Pedro da Aldeia 77,66 83,50 82,47 93,48 Saquarema 74,79 93,07 96,11 94,91 Silva Jardim 28,96 53,98 66,85 75,51 Fonte: Datasus Observação: ( - ) Dado não disponível

No que se refere ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios que compõem as baixadas litorâneas, verifica-se que em 2010 (tabela 6) alcançaram um padrão de desenvolvimento humano alto variando de 0,700 e 0,799 de acordo com a escala do PNUD com melhor desempenho para o município de Rio das Ostras (0,773). Entretanto, o município de Silva Jardim apresenta um desenvolvimento humano médio variando na escala de 0,600 e 0,699. Tabela 6. Índice de Desenvolvimento Humano das Baixadas Litorâneas (IDH-M) – 1970 – 2010

Municípios 1970 1980 1991 2000 2010 Araruama 0,522 0,597 0,672 0,756 0,718 Armação de Búzios - - 0,691 0,791 0,728

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Arraial do Cabo - - 0,723 0,79 0,733 Cabo Frio 0,542 0,697 0,716 0,792 0,735 Casimiro de Abreu 0,446 0,591 0,693 0,781 0,726 Iguaba Grande - - 0,708 0,796 0,761 Rio das Ostras - - 0,681 0,775 0,773 São Pedro da Aldeia 0,477 0,622 0,695 0,78 0,712 Saquarema 0,438 0,571 0,678 0,762 0,709 Silva Jardim 0,426 0,486 0,628 0,731 0,654 Fonte: IPEADATA; PNUD.

Referente à disponibilidade de empregos formais na região, o município de Cabo Frio é o mais dinâmico nos setores de comércio e serviços, devido à localização no litoral e atrativos turísticos. Os municípios dessa região atraem diversos turistas que contribui para o desempenho econômico e para crescente articulação entre capital e o interior (PINTO: 2011). Apesar de o turismo representar fonte de renda para muitos municípios da Baixadas Litorâneas, há outros setores de atividade econômica. Pinto et al, (2011) destaca a indústria de sal, indústria do biquíni e mais atualmente para indústria naval e as atividades agropecuárias como a criação de gado, pesca, cultivo de alguns gêneros alimentícios tradicionais como a banana. Além destas atividades econômicas, alguns municípios da região recebem grandes quantidade de royalties proveniente da atividade petrolífera ( ver gráfico 2). Os maiores beneficiários no ano de 2013 são Cabo Frio e Rio das Ostras seguindo por, Casimiro de Abreu e Armação de Búzios.

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Fonte: Info Royalties 4. CONCLUSÃO

Este texto procurou demostrar através da análise de duas regiões interioranas e de algumas variáveis socioeconômicas que o interior fluminense vem se constituindo como espaço privilegiado de desenvolvimento e crescimento dentro do Estado do Rio de Janeiro o que estaria assim caracterizando a emergência de uma nova ordem territorial para o estado. De fato, a região metropolitana concentra grandes recursos e um grande número de população, mas o que aqui queremos demostrar é houve uma desconcentração de atividades e de população principalmente para essas duas regiões do interior que vem apresentando um grande dinamismo nas últimas décadas.

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