em arranjar roupa e rnake-up para as 172 figuras centrais e os 5.000 A versão cinematográfica do livro The Robe, de Lloyd C. Dou- A escolha do elenco está sendo feita horizontes e Luz extras que aparecem no filme. glas (que já nos dera os filmes Sublime obcessão, Novos e, especialmente esse fim, o produtor Frank Ross e o dire- milhões de dollares, de acordo com o or- agora para de esperança), ficará em quatro esperam contratar um da tor Mervyn Le Roy foram a Nova York, onde agora completado. Essa importância é justamente o dobro Atmento teatrais importantes. E' intenção ha um ano atrás, bom número de atores para papeis (jue o produtor Frank Ross planejava gastar, quando, de Ross entregar a um pequeno número de conhecidas personalidades adquiriu de filmagem dessa grande obra, fazendo então os direitos centrais do filme. Ele receia que um grande e distribuição. de Hollywood os papeis com a RKO, um contrato para o seu financiamento do número de artistas de nome venha a prejudicar a dramaticidade despeza não chegou a assustar Ross Esse acréscimo fabuloso de filme. o filme venha a atingir uma e devido as ou ao estúdio, pois todos esperam que Para resolver o problema creado pela indumentária milhões de dollares, naturalmente, dois comprado- renda liquida de pelo menos dez dificuldades de guerra, foi necessário ao studio enviar os o irão exibir. de obter nas contando-se com as rendas dc todos paizes que res, um a Nova York e outro a Chicago, com a missão com uma habituais, a maior quan ti- Essa expectativa otimista, que levou um estúdio a arcar fábricas, competindo com os compradores Parece esta é a primeira das mais cspectaculares responsabilidades, é devida, cm grande parte. dade possível de tecido de cores variadas. que E. Unido alcançou a o de um ao interesse despertado pelo livro, que só nos vez que se faz uma coisa desta para garantir guarda-roupa mil exemplares. uma tiragem de um milhão e quinhentos filme.. E seus maiores Tambem o departamento de make-up tem os Prob1^ Isto significa uma e garantia antecipadas, propaganda encomenda que fez dc 1.00 de E o vento levou. . ., to- estando agora atrapalhado com uma ainda do as que precederam á apresentação mando-se do filme em pro- barbas sortidas.¦ y, ./'ÀV em consideração o interesse publico pelo de Cristo, titulo recebeu no Brasil o título de 0 Manto porção à circulação do livro. The Robe C Douglas. aprovado pelo próprio autor, Lloyd No momento os encarregados da produção do filme estão ocupados 5.'1 feira após o Carnaval, cem a opereta portu- vemos ainda Rafael de Alme.da •'() NO GLORIA des.es artistas, Os de São Bento. . No começo PAI QUE EU INVENTEI" Salú Carvalho numa guesa parais num galã bem trabalhoso; como foi Alme- de Março a referida Companh:a, já composição de centro cômico; escritor teatral, Eurico Silva pos- excelente A CENA, viajará para São Paulo, Como na sua parte anunciado em Aliando aprecia- rinda Silva bastante interessante sue os melhores predicados. onde irá atuar no Teatro Casino Antártica Bercy Drumont, outro estreiante 'alento e culturT aos s/.us conhecimentos e finalmente, vel o Salomão, o turco da técnica z carpintana no elenco, encarnando % de teatro e, sobretudo, cenas mais sim- responsável por algumas espe- teatrais, seus trabalhos, mesmo OS das prestações, Nelma Costa continua alimentando o tipo e a imitação da agraciar sempte. 0 segredo cômicas, fazendo bem uma companhia e se exbia pies. conseguem ranças de organisar sua dos fdhos do Libáno. vez no fato desse escritor conhecer, pela prosódia num dos teatros da Cinelandia, desta como reside o Gloria está apre- reações e Bom espetáculo este que . Conta a jovem longa experiência, as preferencias, principal figura e empresaria. do dai saber dosar as sentando um dos cinemas da Praça acessibilidade publico, Peixoto atriz arrendar atraente para Sérgio teatro.. Esse suas peças de forma a torná-las riano, transforrnando-o em pia- a maioria nos estão bastante adiantados.. estrelada Na comedia 0 pai que eu intentei, •emana.,, no Glc r.a, mWf^WWmWfwWfm^ m „., .V> feira da penúltima Sd. : d ¦• :r :,SSd'd:dS,d.Aivf-'È''Wi Flora, tive- .:;;,;;¦:.:¦: ' uma atriz loira que Walter pela Cia. Saiu CarvalhoAlma A'À Mara Rubia, apreciarmos a '»*¦••á^% ¦¦¦-¦ ''*M'-¦ "Wfr*< Ií Momo na Fila mo9 ensejo de, mais uma vez, ¦ Pinto fez estrelar na revista Eurico Silva vo.no autor lealra ^Plll%?$&$&" predicados para capacidade de W>Mm'"J ¦$ e qu; tem demonstrado grandes De fato, ¦¦¦¦¦"¦ transformar-se, 1H)',,nl.u-, para grande, públicos. f»..'**•>,=vA-m o teatr* de revista, prometendo no c. meço, chega vedete, antes do cm O pai que eu inventei, que, muito breve, num autentica 'AWs^k:smmsSm-S----::?mLw tratar de uma peça «mim-'-: ¦¦"'¦¦ . SmgWmmS&mwA num palco, a d. r impressão de se Wm%  ¦-¦'S^m^m-i.-'>^mJmBK™m^^^S^^^A-- •-''' Recreio, nunca havia pisado de ma ia h mente inge- e trabalhava l,a eada em um enre.lo gundo declarou, era comerciaria esse enredo ' '^^i!fl^^¦'^:::.T 'Jfi\l._JSyAT'' escritório de inio, vemos o autor ir desenvolvendo d^ A£' i_B_Hb_—BvKEb!-lrffi^ftl?r>ljfrattí;- como steno-dactilografa num bem c< m com tanta habilidade, jogando tão construções. de tal forma que, as situações, ajustando-as rV' II '*d£tW'$Wm W®Êm mèW&m%wW sen- com o desenrolar das seqüências, acabamos *•LmW^Ê-^^W^WM'' 'wÊ^'A"^WW-'mWM a BRANCOSJ se elevando, elevando, ponto CABELOS':s-:-:.<-s.-': tindo a peça ir m$% mêêí* Lfei» >£§ééé1 hÜRÍ "... ¦ ü Hük f l WÊ SÊm WmmmWm •. •¦'¦"• J. .'•' . de. cm alguns momentos, dnr nos excelentes LOCAO Wky' WA-, ¦ WÈP ¦ - Wêb* - I Hl' 1 I HB trechos de bom teatro e situaçces de alta come- WÊÊÈÈÊmm'-' : * WÊÊmm^*è^i#2 wWmWMM wm Cia ^m^i^k^^^mmmw^mi^HPP comedia de Eurico tem KtwBi^&ffiSBg^/;^m^^^Wmm^^Bé^^^^wSs^a^^^m^Bmí_5i5 Si WMWmmmmmW^Á/AA/yy/'.mWBÈ&MzWmim ;¦-; Leve ua essência, a ffMÊÈ^MS>^íM^mW^m^^mmmmmmm^^m\fPssS ^'^"ÍJS^^M^íSSS faz ri uni fundo filosófico- não é vasia e se WLmWwWwÉmWÊÊWBmmm mWWmmmWÊSM bastante, muito me mo, lambem noa propor- Ire- ciona, como já dissemos linhas atrás WWk^L^^SmmWwWw ^^^B entre as se- WMAW^WWmw - '¦¦^MwÊ^^^m^^MS-^^y^^^AlÊ^AmWS^^^mkT&3-'i''-r:'WBWÊ$Èmm chos emotivos, bem concatenado mW^^m^^mm^BWmmWW^^W AmWBÊmiÊÊã quencias alegres. mWmÉm:9ÊdAmm wmwmêaaa de (} <,ue eu inventei mmWWmmWWx^BmWmvfBWm^mmWAd<''ijiÍmw^6 Gostamos bastante pai ! æ:'#WfmWdWWmmWÊm 6 maior ainda porque ce c a nossa satisfação s^mmmiSSdtfÈA$$wM ' mSÊWAmÊéddmm isso de (pie &s&!gpíÊ? Wf^^Ê^^^^^SÊLWLWÊ^^^ÊM mWÊííÈtmvÈÊÊÊÈ'B9 trata de uma peça nacional; prova ^*" - ''âmÈi' ^Êt 5»; «¦ concorrer francamente o m o teatro podemos *0kp *¦'* "¦ ' de importação ¦%*'W^^P©í|; . "¦¦ faver *áíirâ5;i:':f*5'í»^''¦•:>I^vS-^-SSi;. ¦-¦¦¦: ¦ ;.''.: •¦/'¦.í^^^M^^J.í?^?| O elenco que alua \w Gloria é, sem >S .¦::¦:', nem exagero muito bem organisado. Não ha - .vxv^^a^^w-s artistas trabalham r^áêís^S^^lw^w-í? pontos fracos. Todos os que Silva, com exceção de uma na peça de Eurico REMINISCENCIAS — O conhecido alar português raramente aparece, são artistas . criadmlia que. Antônio Silva e o saudoso Cristiano de Souza. e todos defendem bem papeis de um capacitados O protagonista de O COSTA DO CASTELO joi certa imp rtancia. Com destaque, aparece tendo inter- dos pioneiros do cinema brasileiro, Alma Flora na Vvonc, uma moça sentimental, nacionais. prelodo c até dirigido antigos celulóides ; ,m%- cpie, entre uma cena e outra, tem oportunidade de demonstrar os excelentes dotes interpreta- dominando sempre sua parte e fazendo TEATR ALICES tivos, Nelson Oliver é o novo nome da na jús aos calorosos aplausos platéia que, ator Nelson Cli- A próxima revista do Recreio intitula-se do conhecido da estreia, lotou o Teatro Gloria. No da nossa noite e é de autoria da Geysa Bos- veira, figura veterana Anibal, Bonde da Light mesmo plano, encontramos Augusto filmagem, desde os tempos de coli e Luiz Peixoto. Nessa revista, que subirá "Alvorada elenco, vivendo um papel cheio "A de estreiante no estrelar as artis- escrava Isaura", á cena na Quaresma, devem "O dominó de miances. Cômico ás vezes até ao ridículo, Gloria" mistério do tas e bailarinas importadas de Buenos Aires veses torna-se serio e, a despeito preto", etc, que recentemente de outras Walter Pinto. emo- pelo Empresário vimos no (e Nelson toca desse conflito tlc sentimentos hilariantes c pianista "Romance de fato denota ser realmente piano) tivos, convence sempre, que este proibido". Nelson adotou Anibal um excelente ator. Joracy Oliveira do Carnaval, o Teatro nome em virtude de existirem desempenho a um papel Uma semana antes aparece dando bom homônimos seus para Caetano suspenderá seus espetáculos dois outros realce, mostrando ser outra boa artista que João eles. Aqui de o teatro evitar confusão com o elenco do Gloria. teatrais. Como nos anos anteriores, valorisa sobremaneira fica, portanto, o aviso aos seus a ser alugado a realização de Mary May, numa dama central, tem passará para "fans". O mais recente tra- Tambem in- ^eu aparece bailes carnavalescos. A Cia. Beatriz, que "Pif-Paf", Cinédia. desempenho acertado e Luiz Cataldo balho é em da ele terromperá suas atividades durante essa semana, bem num outro papel bem delineado, que Ao lado voltará a se exibir no palco daquele teatro na sabe representar satisfatoriamente. - P*« A CENA MITDA - 6 2-45 4 L^.-_____ B__ü_M_Ml____^b'??___S ___^^^e»íllilll_MmWmÊÊM _üiÍ_l___p9ÍBR. - WWSk Bfl MmmmÊuuMmu^ÊmmWÍà' ,^¦.^^¦.^'^¦.'.¦:.¦¦;v:.;..¦^¦.x•.\¦v.^^.'^.y..;o;....¦,¦.'^¦•.;.¦.'.,.'.y^..•:¦:¦;.: .-.-.¦t. x* :¦*;.'•; ¦.-.*:-;•:•,.¦.-'.-. ;..¦,'¦¦.¦-:.¦¦: VxxV::!-M3í-t:vZfÜg&&&Mí?0- VA..SíAiMAíVíAS wmFÊÈm V xA' $: MáéííÊ !:¦:.. íxAf: ‡$A A A * % ,.1'^BB V3E$SS£í?S?í ^r>^::#: :^:: ¦^¦_ÍK?^í:Í<::::í;C__^__^Í^_^_S v wmWEB ' •^^^^^?à':'S5^IS^I'l^lj»S;^*.y_-B-_Bi^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^--_ati::y^^___Si.: * f////^^fcA.VVV.'''--:^ < .'«111-s*' '¦'¦¦¦ .'J11IÍÍ^^^W?^^^^_^_S^™w_ífA_8^, v*_â _EV>- -X-. ¦V^^^^gy ÍÜK ._ _BB_jt_£.3M''' HWat^tr_R_g•xíA:^l^& ' :-iÊ$®ÍÊsÊ$^^:-;: ! ::::;::;&_l3____^iW\.'í*'".'' .Ò.À'. 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atures - RKO,:0, no Radio City Music Hall, de Nova-York.| Aspectos da estrHa de casanova .m, ^ Tritsrruitional Lm :

B^SgWW'!Jt^BpHKtt5w^__^^-_^^4 ' -^_fe-«^______l__E3K>»)l__lmW^kmH_.il . I nhâ_fiifTKSinfAC fin^VTlâ- WHIWIHHI1WII-_WWP.^_-_ff__P» Sa^lf^PIP B_1_____B-*jt___B__JM^^Síffi*'*-^^^Jrf^__S__^_rt__fVTiS^^!,-'-'';''''-'J: T_f I \lllCllia • I _|||C\IIIICIIIVJ WBm^^^^^WmmmTSm^^ÊÍW^!|dÊ>kd^^^^mm9^.^^^^^m^MS^^^h, fâbM | A- c^w^^Pi*ST-- ^dJmmmíf-^Mm^^^^'"'''¦' MESES uWÊÊÊmf ' MmmmmJmmvRum^^mmÊÊÈ MM WÈÊÊÊÊ' - mWA^ jj$RÊm*MM^i$im m ¦

Por II. C

aqui um test 5.newsreel Wm ¦ d^^^^^^^^^^^m^^ ^¥^!^l__l^a^^*IÍlPiw^^^^^^t MApresentamosoviorínol .-.orvirí.. narã fazer a 6.scene avaliação dos conhecimentos teem- 7.plot BpjBHI__9 cos dos leitores como fans.^ Da- 8.subtitle 9.slow motion _ ___ft- -! mos abaixo uma lista.de termos ingleses de Cinema ou empregados 10.tripod S®çí*',s "-/ a t<4fttfãm$tí!$à8iií ^^M^WmiS^^ ¦B_£CTiR^3^_____roE a.v- J_^H_^_S88Í- . ' .-'i-T» em Cinema. Vejam, os leitores 11.rain wÈií^éilMÊÊÊÊÊÊÊS^a '' ^ 12.script ¦ *%" -WmMM se já conhecem sua tradução ou ,* ^:^WmMmMmm^& ^m HHKl d- significação. 13.preview 14.happy ending Contem um ponto para resposta cerca. Cotação: 15.travei o gue 16.talkies 10 pontos— normal, 17.movies 15 pontos — bom. 18.portrayal 20 pontos — ótimo, 19.st ill 25 pontos — extraordinário. 20.take 21.shot As respostas (traduções ou defi- nições) acham-se na 33. 22.long-shot pagina 23.announcer I.cioso up 24.climax r''%A.*^'' '""'' ;>fil -.animated cartoon 25.cameraman ^^MlflS____t^^í^v''-^ 3.motion pictures 33). 4.cast (Respostas na página — 6-2 45 — Pí^í? í A CKNA MIDA v'-í_P. '¦ : HHHHBHHHH ¦:. X ¦.

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Tscãive : ARMA NOO MIGUEIS estrear no dia assim, um numeroso público devendo próximo um comentário es- do cilimo lazer a emissora do Castelo. sete. NOSSO COMENTÁRIO com a máxima impara- para portivo Erik Cerqueira ainda não atidade. como uma original re- J/as, O rádio carioca é ingrato. ¦ hem. tanto de dos dirigentes juleboiislica. Ele mereceu parle sempre dá o merecido destaque porlagem o que lhe é devido, tfabe dizer um programa literário da D-2, posto Silva Araújo e Manuel àqueles que o merecem. 1números ou não, certos car- Aloisio ai, interpretando jiclmentc as páginas pois, queiram 'speaker estão em negocia- são os valores que vivem por de o de Nobrega, lê, como sabe também impro- (azes papelão, a Rádio Globo. Üs alimentando a volúpia de certos que na o demônio ções com "broa- virar animada palestra aojrucro- que tem garganta cômicos do astros sem l ri lho. "gajjef",^caso é incrível. Entre- dois festejados "cartaz ... sem cometer do iuleboí", ainda ha Tenho visto luminoso fone, "breadeasting" uma hora, e verão quan- dcasting" paulistano, rarissimo no ca- guemihe boxem*" Tenho ouvido muito locutor ja- Sim, novidade pouco ameaçados x^elo" rioca ¦ tas novidades... quase todos le- Dessa deixa o ou- português Antônio Soares, pre- mosoPorém, Trago ainda bem viva na me- e da boa. que a sua especialidade. Fulano o cronista ator- tendem, caso seja aceita a pro- em mor ia, a impressão deixada por vinte assombrado, "Ca- na leitura de crônicas. direção da PR., des- posta, apresentar a célebre écraque esse brilhante comentarista, quando doado e a è especialista nos co- deira de Barbeiro", considerado Beltrano apresentou o cartaz literário da iumbrada. menlários de . Cicrano o maior cartaz da paulicóa. guerra. Transmissora, onde durante certo t' campeão nas transmissões cs- são tempo exerceu com briiho as jun- Os complementos, MICROFONICAS c

'""¦'¦x*tEÉ^x-. ¦i'-:M::.:-:-ffl''i'|Sí ' '; "* ."¦¦¦ . ¦.vJifft .^w:'': jffl"»i.jy'..., ''^fli*^' JaB ¦" * ^ fiBSííJÍsbÍS .'*¦'''' -

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Babi de Oliveira, festejada ANÉIS DE* GRAU compositora e pianista com- pleta, realizou ao microfone i'2Sí%?tfimm^Tmífívt'' '¦ PS^S da pra-2, um recital de bonitas composições folclóricas, da qual ela é uma perfeita cul- tora. nas duas fotografias que ilustram esta pagina, ve- mos a autora de tantas p.á- De prata e ouro desde CrS 50,00; de ouro e platina desde CrS 550,00. gin a s m u sic a is, e x ec ut a n d o a o Vários tipos — Artigos para pre- sentes, marencitas, filigranas, etc. piano. várias composições de "JOALHERIA JOELSO N" '?'¦;/¦_'¦x " ' mnwmBÊROeil'•••ll*^^^^^~^ autoria, f fotos a. vifira^. f^-ffl^^KÍfef .. *- i j^j^^gffjga^mWMmmmmmmmmmmmmm^'imrtit 54. PRAÇA TIRADENTES. 54 sta - A CENA MUDA - 6 2 45 Pá« (> í r~ - * mmmmmnmMHm MJlül«|U|B mgglSg^^^m^y^-'y-y m^ ,-¦ WÈImÊ&' ,'i«BBBBBBBBBB5glMM&^^ - ... . ...... "'A'... ' •-..-.. - •¦ ¦ ...... a ...... ,¦ y._. ... .„-•.:.- -yyyy:''''-/¦...- x- ,, - ,.•..' fe* ...-- .' Ét . y'.;,-A--. B,- ¦ xa \y yA;.i'y->|. lliiilllil_flX^l^^^^^ra^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^*'^ fl

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— Nk)VE ANOS CANTANDO FADOS A SEVERINHA, TEM 14 ANOS DE IDADE — SÍAS ji É VETERANA. RELEMBRANDO UMA TEMPORADA NO TEATRO * ' — — it»! ,^^^^^^^WJgmWm?§mÈ/ m'¦¦¦¦'¦'"¦ m^. . xÉ» 8 UMA EXCURSÃO AO NORTE FILMANDO L GRAVANDO EM 1946, "¦IIi^MBt — "A* fc-X il NO TEATRO DE REVISTA NOVAMENTE. O QUE DISSE CENA" llli^^ ^^^s i^B A GAROTA QUERIDA DA COLÔNIA PORTUGUESA. %''^^MÍÊkmmmmml^1 ' Ê*$Ê * '^^^^^^^mW0/;" 1' ' :¦¦ Travámos conhecimento com Olivinha de Carvalho, a Severinha . iljl^^tt^^» quando, contratada pela Empreza do Teatro Recreio, fazia uma tem- oorada naquela teatro, integrando a Companhia Walter Pinto. Tinha então a idade de 10 anos. Era unia garota miudinha, viva, muito alegre e inteligente; Apesar da pouca idade, Olivinha, ou a Severinha, como sempre foi conhecida, não era uma novata. Aos dez anos, ela já tinha uma fé de ofício brilhantíssima, pois desde os cinco anos vinha atuando nas estações de Rádio, como elemento querido nas programações de músicas portuguesas , em que se especialisára. Quando conhecemos Olivinha, tinha ela, como dissemos, 10 anos de idade e, portanto, me- :íi^^^^^#;^i tade de sua vida já havia dedicado á arte, cantando fados e outras mBBB*wk?%m melodias folclóricas de Portugal. UMA VEDETE DE SAIAS CURTAS i ^ IHHH«ffiMHHÉBÍHHH I • a IHHI^^^«^^w^p^^^^^^^^^^^^«'''HA^^^^^M^^mM^^^^^^m»^^W^^m^^^^^m9^m\\uum ''Disso msJPp-í y No palco, como artista teatral, Olivinha trabalhou em é "Guela "Quindins de Yayá" e na burleta que eu gosto", de Pato", "Feira Livre", onde teve ensejo de mostrar um grande talento inter- oretativo, desempenhando um dos principais papeis da peça. Depois OÜvinha deixou o teatro e voltou ao Rádio, onde se tem conservado até agora. Durante um ano foi contratada exciusiva de um nrograma da Rádio Guanabara. Como cantora de fados, a SeVe- 'Mím^--''¦¦¦¦- * v-^^g-*>^as^i«8pg«a»wBa|m^^mmmBKamimB^y^/uti>>^;.**¦ rnha é uma das figuras mais populares no seio da colônia portuguesa. Das"mais populares e das mais queridas. ET uma espécie de Beatriz Costa de saias curtas'. - mm f^H SBB^m^mÈBBBBf m EXCURSÃO AO NORTE. *AV^^^K4-yy^ il Agora, a Severinha está crescidinha. Tem 14 anos; está .uma mo- I i einha, embora ainda miudinha. Ela mesmo alega que não quer crescer. — como ²Desejo, diz Olivinha ao repórter, ser pequena assim íÉll ¦¦.•¦-.-.-. a Beatriz Costa.. XX:XX5::-XX;XyXYy':':y':;Xy; y-yy--:yy.yy -yyyyy. yy-:-y o havia leito, desde .,.-' :Y:','. Pedimos á garota-fadista para nos dizer que ::: . Y X YY até agora. Ela tem :x;yy:XyX:;;X:X-:::x::::y"X::yyyyyy quando deixara o teatro de revista, ha cinco anos, /ã/ãm/mm muito que contar. yyyyyyyyyyy ²Viajei bastante, responde. Depois de permanecer muito tempo no Rádio, aqui no Rio, fui ao Norte. Estive na Bahia, Pernambuco, ¦ Pará. No Pará fui muito bem recebida pela Colônia Portuguesa, uma mSÈ i m I" ^^Êmm^^mÊãmmv l^^wi^Mill verdadeira apoteose. Também na Bahia fui recebida com flores pelos "y"^'r'si/ portugueses ali residentes. Em Pernambuco recebi mdêntica mams- H r^j^^^p™W™^:j^^m_mHmBBI--Í_i^Bi«i--^^BBB*,i**iiimmiiiBMt^^^^^^^^^aMBmmlmmmBmmmmB -ifl festação. Os portugueses do Norte, como os do Rio, e possivelmente de todo o Brasil, adoram os seus artistas prediletos e não poupam aplau- sos. Fiquei, isso, bastante sensibilisada e orgulhosa de ser filha por conta ao ¦ 't B de portugueses. Olivinha de Carvalho,a sevebinha, ^ •i-l — SUA EXCURSÃO AO NORTFí."füI ²O que fez você no Norte? perguntámos. REPÓRTER O ÊXITO DE lll ²Cantei fados e outros números de meu repertório português RECEBIDA COM FLORES", EXCLAMA MARAVILHADA em teatros e emissoras. Sempre com muito sucesso, graças a Deus.

"PIF-PAF" FUTURO RISONHO>* NO FILME Conta-nos ainda Olivinha que, atualmente, está estudando, fa- •Tem mais alguma novidade para contar?— indagamos de zendo um curso de cultura geral. Ficará no Rádio mais algum tempo, 1946, tiver 15 ou 16 nossa simpática entrevistada. . porem no fim deste ano ou começo de quando já ~ aparecer, esses dias, Tenho muitas ainda. Por exemplo: vou por anos, pretende voltar ao teatro. num filme, pela primeira vez. ²Nessa ocasião, me firmar como uma autêntica, ve- ²Como procurarei se chama o filme ? dette". Continuarei cantora de musicas portuguesas, mas procurarei, - "PIF-PAF" representando, num atriz, Eu apareço, nesse filme, ao mesmo tempo, me adaptar ã todos os outros gêneros. Serei Nessa ocasião, canto o tenho quadro de fantasias, a República Portuguesa. cantora e, se for preciso, bailarina também. Sou muito jovem um número bastanta interessante. Fiquei bastante satis- fazer um aprendizado, longo e proveitoso. português de meus bastante tempo para feita, por ter sido a escolhida para. representar a pátria pais Vamos aguardar até 1946. s que eu tanto estimo. ...... AS IRMÃS FERREIRA GRAVANDO TAMBÉM elo-, No correr da entrevista, Olivinha de Carvalho fez os maiores grios ás irmãs Ferreira, recomendando-nos que não nos esquecêssemos E prosseguindo, fala a Severinha: São duas da mesma idade da Severinha, cornas Já e no Cinema.Agora, para complo- de citá-las. garotas atuei no teatro, no Rádio ela empreendeu a excursão ao Norte, como acompanhantes. tar o como cantora, vou gravar também. quais de violão. ciclo.de minhas atividades das irmãs toca guitarra e a outra é eximia tocadora E no dia 18, vai gravar na Continental Úma o êxito dessa , Olivinha nos conta que, ²Devo em parte a essas minhas duas amiguinhas, dois fados Isso, como se ve, é uma vitória, desfecho^ de seu repertório exclusivo. excursão ao Norte, - acrescentou OÜvinha como um verdadeiro triunfo não é cantor ou cantora que chega regg HBH I^Bi k pois qualquer palestra. merecer a honra de gravar, :A r CENA M?'JDA - S-2U5-Í'P&*- mWATS^^mwWmmS-mfíilImZm^eêAmmí ^ A^JS^sJmMMKf *t*í ^.^1^BgssaUWh^^^iiMCgH¦¦¦¦H^SS^gsK^ Helena "P '" isfeèílv;^' ¦•v-"'j^'.'-i .*v'-^..«*•****>• ^S ' O, ^k*,*".íSÍ^S " ftSrSt * «HBy miti?"NHf ^i^Jr»': ¦ nmSmiiÊAwmmtiam^— *3FSmÊ***---^ - **• - **$%%jAwWf^&í'****' BBErAj^^8

¦

fofos de Adir Vieira V *." '¦' ^aü^Bl^rSt1^**%, ^/j^Bii* '¦¦ ""V^S^^^S^fc:^Í Texto de A. M Causou espécie ao ouvinte menos avisado, quando numa destas noites em que o calor

L* ^ *^h"T3Wf^S3^^^^_£*^_^*^ -^Otf^flBÊi^B^B^^^^^^^^B^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B^BIBBBi^æ^<^4hf9|Q nos obriga a dormir depois das onze, êle refas- telado numa cadeira espreguiçadeira, radio sintonisado para 1180 quilociclos, ouviu o locutor Rubens Amaral anunciar um numero de musica popular a ser interpretado por Diva *P*W^^&^'::l''m^^' mXd-*^j—^r_-M¦ ¦»¦¦¦ .^jiM^^rwM^m^M^^ -^&í >— \Jl~f^!&my]B!sBBsmMmmmmHP§m. .-.^ .' 'GtMSiwÈÈA,3^^lafej5.:Jf»»áj^B:wW- Helena. Ele desfiou o rosário de nomes que a sua memória coleciona; consultou a filha mais velha, jan intransigente de todas as cantoras; * '-, BMwst^^?rT^» M^^*-^^y4^iS -*^ JèSwBHI?1, 'M9P°V^A^Str^^^^^^í^f^^WM^/^&*¦ hH(pM» ,,-'*. ^^&^B_^K. "* ¦ ""í i3h chamou a esposa, também ouvinte assidua de tudo quanto o broadcasting botocudo apresenta, porem o resultado foi nulo. Pessoa alguma da familia conhecia a cantora anunciada, o que motivou um telefonema para a ceva, afim '"¦- m æ."^»*"*••"*¦ »'T^B..' . ^tu-t.;:~.¦:itÍ^m^;!^^:étíWiã^AmBS^mm^mmmmmm¦' .-_- ^J^pKaaiKlafgll de que revelássemos quem era essa artista que descobrira seus ~ * ^ "*¦ a Rádio Globo para programa ¦**'--¦ ' * *** . • •*-¦ ' wi.-iaaflM , m^SímWtWW¦*>$mXl£&•:¦• Mm-* *•** ,-.#« —f .\^BR^HBg?BSSS^b/•:-- de estúdio. Não nos foi preciso ter a argúcia de um *¦ '$Wm " "'-^'^^^BPr^WBiII^^^HIIIÍB^m ÜB*tóiL,iK.i',.f;w^Ai«...*--. .-.: ¦t^*",v>'^BB,' ->'.ji. -U'H f'- wMV• . :-... ¦'d^V.yS^^.^mmWWÍBWr^A-^^f^WM'^ ' :ífâfflBHBW(:: x ¦* ^«sBp' *^!^HPWI-> íSRao^^.i^JBv. ¦"- <^^Sfe*« -^ com esse outro artista é ¦*-*¦'P«• * ligeiro bate-papo que æ‡'¦'¦¦¦- ' *^^M"^^'¦¦¦'--.-.JBB âJftnJWPMw^L"^*^''' ^wSué^¦*"'"' J radiofônica, abrilhantando as 'v na constelação æ¦ u*"í** ^**"'*seJ?:^»3Ba^•'•'¦ -idSü^^jL^L^F$è8f « .?.g^jSi^^-**,m ¦** ^ —. ..-^tBML—Jfljjra!BI' '*ra um dos mais interessantes carta- Ba.-iÉ?f *-¦* .'V . .'tSsH&^-vSw'\ ~Vii *H audições de ¦('¦«3^-^flf *L *j.- + ¦ rm..u> • -^mOvSíSzZi~)íPHW_»r ^^Ms^.^^1 BH^_iajL*-*MmmmMmmmwM.,AmmWAmrrTXfn^míSHmmVnWktp ^.^>t*-. 'Jjmu—mZW1*^*.--¦'• •'¦ ¦¦ .-S MHI**"Vwt_ ¦•-. .-- - ^HSUif&fcVK^Mtf V^^Btw?*" •' . . -#4aw^ «-'' ; |!|k>: ...... »^ - -í^ ¦* ' \3wH - m\ ^W^r-SI*''* •«• ^ffl_S^*: ** zes populares da época. Acompanhando toda a 6ua carreira radiofônica, o organizador desse * •-*"'»¥"-- ^aip-j^m^^.^^^X^uwÊÈ^r ' ' ~"W&£k* -~ B^*v RI- ¦ ¦*¦?-* < SH' 5t*^^ ^¦<>- •»«.•-¦•' "-""^j•*£¦•'-B& '•m.m^úBS^m^ÊK^^WWltr^vm'¦o^HW^mnflHRrw i . ' ¦mW - ^-^- x ¦¦=¦-*¦> -._»¦' * >¦» ¦*•¦'..V' * -tB s - ":JBkX%WAmmW&iS&ÊM%F*$lr^<* a <• • v « .- JN^T^Wf*.EMB!.»'* •« toria da cantora que hoje integra o cast da PRE-3, constituindo uma das principais atra- ções da emissora do edifício sul-riograndense, '--- < *^ * T * Bb v',' V^.^•''^^ L2flB *** í-**1, "^í\w?v ?và* *í**' *¦ ^y T SÉEto^^fitjMfls^**^^ **v*«-*-- < * ^ * '¦¦¦**'jhME^. -^>"jèíhBB' ^*:':j<*p ¦ ^ ¦'¦*•»** ¦^¦¦•» * t ¦•¦*"' *%»< *,.^ ¦ ^® \ --'" vfe. s * *- -' ªSalSSüro Brx* tt*^ ^\ * t^ft ¦¦" onde vem trabalhando com muito brilham '*Tm '^mX'-m-m de classe, como Btí*1* ¦* *V^B rS(^-?*;^?^Ã*'-.-^-íí^‡'''' Mr*>'**"'^" • *** - tismo ao lado de artistas '¦&*¦: 'jA^^TWMílS^^MíAk ¦.^¦..Si-W*'-.'»¦* *''-*¦ '¦í*1i.-'... - *..\ J^f ^^K*^*^^^^c^w1*éKí Barbosa, H- æ.*,.'¦. ,vs.-'f ^^Çym^tgífâT>1WMWW^K l^^M^MWta. 4^\ ^. V v. -^ jAmmm\*j*Ái Ttfnn i ^W ffc i Jifw^-vT^*^ •- »U> Fernando Borel, Irmãs Medina, Leda Horacina Corrêa e outros. de um estilo sem so deixai ''' Dona próprio, æaEiíl*...: A"' ^ ¦ ** » »t^-í^*<&tllPlFTK^B!^BH6^^H[7*^H.'' i- •- -¦«¦ *<. 0;.'«^<^V%>:>5siÉ*!^^!*! contaminar pelo virus da imitação, Diva He- '^V** *^ B" * i.* ,J**> ' Ja." .-*^*1 * •^vía^' ~^-WAMmrM^^^AÍ^^ÊmWm^mM^^* ^'ít*' ¦:*'- 'j3y^'"* -•*. ¦ ^¦*-^-*b*'.'1 aos sinto- '''¦:""**<í•" v**'.*' '^^x^^nK^B*^^^I^Hi^9Ba^^^HK«r*"**¦ ‡*.' '»•''X;*^ffi!^' ^2t"ív 4 nizam 1180 quilociclos, provocando logo de inicio um interesse fora do comum, por parte dos senfilistas que, não só a felicitaram por telefone, como também não regatearam aplau- sos através de telegramas e cartas, graças a sua maneira de apresentar o verdadeiro f*."''9Ml ,.V^t»'>v;-ÍÃ* pessoal ¦ -^* ..^ ***•'»***** '* ^iV^F-*.* .#f ^ *. 4^B£^ÊÊA^n A^mmMmttA*'- a i* . > * t A? <¦/' 3%^m >?•.-.**¦ '**. ? t'. m ¦ ^-i >^^É^^B^«-^*^a *»»<..'*'¦'*''-^ ..."*¦f","""»-v .• **» mm. .'**^'5$!8i&lWA "' '¦ ~\ & ' " *¦¦ -, *'xXy^^^^^^A i ''v*;^'>aJnji deve- I  ¦. "^«» * *^*^ÍSÈÇí^^fl.," "**.^ * ¦¦ ~Xifi$ÊÊAiÊÊÊ@SwA O ingresso de Diva Helena no rádio, se em grande parte a Barbosa Júnior, então dirigindo o Programa Picolino, na Mayrink ''%»*'**"' **>*.'3^-' v Vfliga. cartas Ass« que na ocasião dftsfrutavi» I X£&i í'4..^âhiAi/P ¦ítr-írr ''"'¦¦ ¦ ¦"- """f

A CFNTA MI^OA - * 3 «* Pi* 9 55RÜ^5s WBHBifl t^^^^Hl^^^pH BIP Bi! IS^flBPP^ÊilflBflWW Bfeíw'-^?^^^^^^*^^IlfBfllfe * > > .>->:::':-:;:V;'í:v::'::>:':':í.~* k-v.-.;:;;.:::-::":'::::::::v:'.''v'.':::::'v-x':oí:::i-.ãl IIIIIIIMIBM<-•."' ¦ gsPBggfÈ /v-^nKÍí-- *>% HT^H?:3ÜB*>BP fi^BII' ^ ^fl MÉIr . - tW|H| , / ,x- -a ,-.' L¦ . I hHk?«^' ' n» *•' ¦*¦ ^fltft - e!1B mÊL '' HtmB '*^• ,io enorme prestigio entre o publico senfilista mi;^E/¦• ,ol Ék -; b "homem Conhecendo o das beijoca*", a atual artista da Globo foi fazer uma vizitinha ao programa, sendo então convidada a tomar parte no mesmo, pois o Barbosa conhecia de ¦¦ ,|1H1 sobra os seus pendores para a musica ameri- cana, sabendo-a mesmo uma apreciável inter- pre te de foxes e swings. Não podendo deixar de atender ao pedido, pois o próprio auditório» dando vaza aos seus sentimentos de simpatia, já solicitava sua presença ao microfone, Diva Helena, deu a nota ao pianista, tirou um pi- garro e caminhou para o microfone. Estava feita a estréa de uma nova e vi to- eÈliJ 1'/''' Am ^fel ;; ,lM^^HH11 dosa cantora para o broadcasting guanabarino' então á procura de novos valores. Corria o ti 111 B^^»•> â ²II :uio de mil novecentos e trinta e sete. ...

^tJ^SB^B-¦^9BEBSH9nnH¦ Braulio de Carvalho, figura das mais sim- paticas no rádio botocudo pela lhaneza de seu trato e pela modéstia de que é possuidor, eis- mava em organizar um conjunto. .. Da cisma. veio a resolução definitiva, o que o levou á presença de César Ladeira. O locutor mairin- quiano, depois de ouví-io, sugerindo que o aome por êie escolhido para o mesmo, fosse ¦*:^fl1B^ aP"4lB **fl^^^^^^^^B'1 mudado, porque, poderia parecer que o mesmo !¦»ü w «I - desejasse viver á sombra do famoso Bando da viÉral I JüÜkk^^Bi 1WM8WMWI1 1 ;.';>^^-^- - ^^ll^^^^Si m*^1í IHíw ¦ $UmW>*£K'V 'VI-i^lffli «rallHTOmMJfmnwP»™Emim ¦¦*,'¦ Lua, em virtude do nome escolhido ser Narao- HH » rados da Lua, deu parecer favoravei, nascendo Os Irapurús. E' nesse homogêneo codjunto que, com «^^¦Bai ''1 a saída de Marieta Santos, vamos encontrar .....' «flflflHl Diva Helena, integrando o quadro de artistas Í1P':,*SMI^»M ¦# mm. mm iI^^^IHjI da Nacional. Sucessos e mais sucessos coroa- i"mmWmmfk 0¦•¦ Wk 'HhHHI ram a carreira dos Irapurús, até que em 1939, y MHH r - M I::pfl I a novel cantora resoive deixar o conjunto pas- .11II sando a atuar sozinha, como eiemento do coro á^iI da Tupi e formando ao lado de Selma e Eda, t:.&¦¦ æMMflflM que hoje formam as Garotas Tropicais, um trio agradável, conhecido por Garotas do Ritmo. Da emissora associada, pas3a Diva Heiena para *- ^+ i-y.yy..i&mY.í&amX.^M^mirWsm *K •' ^^íi^^KSS-iíS&ísSÍKMiÈ-yifTfli o Cassino Aú, de Curitiba, onde trabalhou du- ¦¦¦; ^^¦^S^H rante íonga temporada só regressando a Cidade 7^»^lWmmmmWWSmh 9 JPÜ^.W-. \;y.^^^^^^^P>^^^S»¦ íJsS&fJSHiBAPBlflB,#aJJMMBra^^^^^^gBB1 Maravilhosa, no ano de 1943. ; • .<íÍK^S ^.PB .í^É^ffl HHBl^^^BI Enquanto esteve perambulando por terras alheias Diva Helena teve a substituí-la no Ira- ^"¦^¦HHI-' y v M >mm$ÂmWm%W:WÊÉÊmmÈÊm ^Lmm *1B lliffliJIB^lirflm¦ %PD¦ *?*m^ ^L ^JB , •-* < * I^S^^^BB ¦ ,(5Iv4ftiiK?9fl RSIHS^ísl^Ri^rSS IIB>:Eí9í MlI •-Sg^HÍE'* íí mM iigflr1!!1»1!!»! WmBbI1 III1 !IIW-:-:,r^-f^^tS8yiT;^,l^^^flHW^B^^MHP^fl [ #|bWÊÊmi 1'^ HMh III h I wmE PmI HI EL 4í Jbí^MMI- sKk^.' ^Hfll Bi%íS^Bfl] B:ée:'91 HI y*il ^ I B::w:flHil«I BÍÜHH : +mmmÊmm 1 rnMRI II yilIflMlDlMii i M '/<^M -SMH* J^LmÊ mmmWBIBfl^^^^^^^^^^^^mBBB ^1HfsbÜt ^ YV V^^Hw^^tfIBh â^^^^ffi^:-^ ffiS.";'*-./: ¦ Jfl¦fe-iBs^B^^M^H ¦¦fcjS&S«K^tC^€&ÍS&ÍÍfll Bllm flflflFEí.E;vB IS: -^^V^W>a*^^£M%^>^^^^^KM«i^HBMwillflfl^f^í*.'''E^-atfll m$BEB$^^ íEíaS flr ' - ^ffltEfS^r.KfísSSfy&^fíÈaii k:fl|mr. <> i 9n&»SB-eee ;y ¦ :¦¦¦'¦¦¦•¦¦ ¦¦•¦¦i^Kmmmmr^BIbB^^S^k^^-^v^^^^BI¦¦)>>:-^^BlBB^'' * * • JB^BSB^SKS^vk^^^íÍiÍcÍÍ-^^Sral^B aS&S^¦¦•••?.-'^mm' íêM^iflflYr Wmmm rfl B^k9ÍHwÊÊÊÊÈÈm I'lMlI^^M^^^^^^HHfl I V^^m9HH Bm ifl I

'áflS^«BmÉ^BBKK^ m BI' isB B^^^^^^^ P^fl BP-fl ''¦4T*!IIIhBÜS:* -'^mW^^fm BN * ^ ZIB ^^MI^HBBHB 1 ^ 1 ^^^^^^Bfl^» m mWW^'$w''•- "-'¦¦' * JB Jjââi I f^A^mWM ¦ li Wk> Wm,m\Wy'%^m^mk%WkWm^m^MSÊ^^mÊmWíw^m ™Wm\\ ' W WKw^^HÍR^^K;fl^^B^n^^^^H^^^^^^^^^^^Hfl9i^ÉflH EUS ^at"J^%.'k flBb H - yMÊ''¦>'íW$m**l'™^*ÂL.¦' m wL\ Bfll#^^^l:^ifl9PS^^B Bfiâü^B^^t^^^^^^^4^:¥S^^^#M-^r-*tíí^^v y^^B WÂWmfrZmmW - wfrA/WtM¦ *'ita

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)urú.s, a cantora Heleninha Costa quo hoje des- Com a inauguração da Rádio Globo, vários dessa figurinha simpática que todas as manhãs mereceram convite Uma sereia vai no vai e vem da }ruta de ótima posição numa das estações foram os artistas que para qual procurar cariocas.* integrar o seu cast. Entre esses, estavam os ondas, um pouco de descanço para o seu espi Após a temporada no Aú, ei-la de^regresso Irapurús. Estudada a proposta, resolvido os rito. ao Rio, voltando a ingressar no conjunto de problemas quo dificultavam a mudança, ei-los DIVA Helena, embora seja um"'dos ek Braulio de Carvalho que, reconhecendo os me- assinando contrato, com a E-3. Como persona broad Helena acom- mentos com que pode contar e conta o ritos vocais da querida artista, não exitou em grata do mesmo conjunto, Diva casting nacional, se deixou envaidece consi- nessa mudança de resul- jamais chama-la para formar no quinteto, hoje panhou-o prefixo, pela posição que desfruta, continuando aquel deradoXim dos melhores do gênero cque já tem tando daí melhor situação para sua carreira mesma creatura uma tarde estreou a artística, dentro cm reconhecendo que gravado para o carnaval que se aproxima, quatro pois pouco, microfone da A-9 atendendo o pedido gentil d composições interessantes, intituladas: Velha o seu valor artístico, a direção da emissora do Barbosa Júnior. de cabelo azul, de Amado Regisj Alberto Ribeiro edi icio sul-rjograndense deu-lhe chance de se e Gadé; Briga de Peru, de Amado Reg*is. Al- apresentar sozinha. Diva Helena, cantou e, Não deixa de causar admiração a atitud berto Ribeiro o Gadé; 0 mundo se distrai, de como não podia deixar de ser, agradou plena- dessa jovem cantora, pois rarissimas são aqui Gadé, Amado Regis e Almanir Greco; Meu mente, o que veio reforçar a opinião daqueles Ias que assim procedem, quando conseguei amor ís tú, de Amado Regis. que sempre viram com bons olhos a carreira uma posiçãozinha mais ou menos. '"¦ % "'• BBBBBBiP^ \WL¥ k MSflBMflflflfli WÊÊÈÊÈÊÊmmXWÊ* &**iKflHHBiflflflfl^^P BWií»%^LM\, f £|i^iiM|.flê» -', §' '¦¦ ... wíyy/y-: ? * ^^^^^.^flaiHKBflHflBSirBflfê^»*^^^^^^.^^^^HH I» ¦ -• ^ko ¦ <¦"• <&* \t ¦*%¦¦¦'¦~4w^*í^êíImVío v-^,-*^£flEflflBt = ^^ÊmwmmmmF'%& ¦ *&- \ ?'¦>íHkm**^^^mi^***mmmm**^*WwÈ*WgSÊ$mmWHÈ% ''WÊS&Uí fl MÊl WmMl *BBBs53e* »-15? -?¦**' *¦ ^í '• -í-:•¦ %:¦¦ %'¦AAW^^*m\\WÊm\ ,; ¦**'%,¦:*£' w'~&* L ¦;: Wm WmM mi ¦ ^^¥^ - ^- -IfllflHM^-fl W-lÊamm

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A CENA MUDA — 6-2-45 - Pág. 10

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Aparecia, até há rouco tempo km filmes de "abutre "horror" (foi o humano", do celulóide do agora livrou-se daquela? caracterizações. mesmo titulo), "FÉRIAS AMIGO DE DEAN HARENS, EM DE NATAL", E tá O FOI O 'AMOR GALÃ DE JUNE VINCENT, EM TIRANO" (FOTO UNIVERSAL). B £?!5__sS8k| *\__-?;£___aMwwM a come- colégio em Alabama, estudanè show no teatro Oriental de Chi- Theathre de Philadelphia, MUSICAL SCORES de Billy Rose, Seven depois no A. &. M. Iristitute cago o novo trio, com o tenorista dia musical aparecem Benny Ingressou na orquestra de Cair Charlie Ventura e o pianista Licely Arls, ende A CÀNTINEIRA DO BATALHÃO^— ¦ e Basie em 36, permanecendo r - — Teddy Napoleon. A sua ren- Goodman seu quinteto, que (//ri/, Rookie Columbia Ca//* Wilson, Morey outfit até Dezembro ultimo, dition do clássico Li/nehouse Blues inclue a Teddy ///)/i Miller). e Sid Weiss. entrou nas fileiras _ é coisa muito seria, ao que lemos Field, Red Norvo quando no exercito. — nas colunas da Yaricty. . . Substi- O combo aparece primeiro Musicas: You'rc Good For no final banda de Esrkine Hawkms e ultimo ato, executando, My Morale Streamlined Shiek tue a é, sem MANN, PEGGY — Vocalista bra' Planlation Club de daquele, um numero que Keepem Happy-Hey. Roo- no stand o ca nascida em 1920 em — Yonkei kie, - There Coes Taps It s cursou o — N. Y., onde sècundari Grcaí To Be In A üniform Atuou primeiramente na orque It\. A Swelluva Life In Army—• tra de Ben Poi lack, cantando, Take A ChanceHe's Cot A depois, com — Johnny Johnson, Wavc In ITi-- Hair American <^$tie£&€&%

_r____n_rv__M______f*l______M•"""'.• t _*1______._»—.¦-*'— . •_..__—»¦-."-^- — •*" moore, oscar — Gjiitarris — (Carolina mu.io sincopado de côr, norte-americano. Desi Bines - - Columbia - Com Kay SWEET AND LOVELY Setembro de 1937 que tem estai Miller e Vic Moore). — Ju- ' Kyser, Ann Dc Gus Arnheim associado ao pianista Nat Klnj Harry To- les Lernare e Cole, integrando, juntamente co Musicas:Mr. Beebe Tobias. Wesley Prince — (depois Jonhi Tíiinkin' About The Wabash Miller), o King Cote Trio. Grav There Góes That Song Again— And Lovely sweeter than the roses in May o trio e com Art Fatur — Sweet com Poor Little Rhode Island Sweet And Lovely heaven must have" sent you my wáy Too and love me You Makc Me Dream Skies above me never wereas blue as your eyes you SEDRIC, EUGENE (Honeyhear. when hold me in Mt.clt Who would want a sweeter surprise, you your Tenorista colored nascido á arms so tenderly de Junho de 1910, em St. Lou express in my heart a song of & There's a thrill that words cannot Mo. Seu pai, conhecido pianis me Melody hauting me love is hauting o iniciou em , e aos - - the roses in May MELODIAS ROUBADAS {K. C. Sweet And Lovely sweeter than já ele tocava com a Fale N KittyColumbiaCo/n Joan And you love me there is nothing more I can say. rable's Ribervoat Band. Si Dacis, Bob Crosby, Jane Frazee sequentemente atuou com E c os Williams Bro lhe rs) Redman, Charlie Creath, 3 A TISKET A TASKET ney Bechet e Fats Wraller, et - - Pretty Kitty Blue De Ella Fitzgerald c Al í Musicas: — quem gravou extensivamente. Eyes - Tico Tico No Fubá — Feldman . From MGM los: Blue Turning Grey Ov< Nothing Boogie From Nowhere 2 GIRLS AND A SAILOR. You, Baby Brown, Latch C üld Okcn Bucket You Showed Me The Way, Dai A tisket, a tasket a brown and yellow basket town Strutters Bali (com F way I dropped it O VA! PELA TERRA I sent a letter to my mommy on the Waller) QUE'TIO dropped DF. SAM 1 dropped it, I dropped it ycs, on the way I A little girlie picltet it up and put it in her pocket PHILIPS, JOSEPH EDWARD (FL thing to do — n l. . n l.streia com She was truckin' on down the avenue without a single Saxofonista tenor branco it on theground êxito no Orpheum de Minnea- She wasstcp, step, sleppin' ali around when she spied cido em Brooklyn, N . _ \. . She tòok it, she took it my little basket 1915. Deixando o em polis, a novíssima banda ile Artie yellow ginásio And if she doesn't bring it back I think that I shall die um trio, atuando Shaw. Iníegram-na cinco saxes, "Was organizou it blue?" Lobster House oito metais e quatro de ritmo. Sc!)neider's Shaw apresenta alem tle alguns No, no, no, no Brooklyn, o qual dissolveu "Was de sol: aniigo_ arranjos de grande sucesso it red?" 39 para aceitar o posto como It Hacl To Be You, Begin No, no, no. no na banda de Frankie Newtc "Was ?" et The Beguine, vários outros que it green Presentemente integra o no. no; a little basket. Herman para êle foram especialmente No, no, just yellow junto de Woody escritos antes de sua volta. A DE ORQUF grande atração do conjunto reside COMPOSIÇÃO nas a tfacões do notável trum- YOU SEND ME TRÁS >etista , cujos tra- De Adamsjn & McHecm I'm in completely carried away entusiastas da platéia, delirar I c.nly know when your aVmsjFm man, George Auld, Tony Pas i!e entusiasmo, monge e 1. vnn, Ca"use you send me right out of this wõrlü (reeds); Chuck Peterson, Johi* "lourissima ' me never knew a creati ra que Shaw You send me, you give that kick I Best, Bérnie Privin (trumpet leceri temente descebr u cm Los You send me you're makin' me know I'm livin' George Arus,Les Jenkins, .Ha Who wouldi. t be livin' lovin' Bob Kitsis An,, eles, encarrega-se dos cocais "Hey you? Ródgers (tromb); (j ..Gene Krupa apresenta <--ni seu When pcoplc shout ,there" come out of your cloud no); Al Avola (guitarra); Sid W* I just want to stay there .atisfied and sttarryeyed (baixo); George Wettlincf (druri CauíC you send mc right out of this world para Jungle Drums (Dèceml "AZTECA" But .darling there's one thing I hope you never do 1938). Fábrica de Jóias Don t ever send me away from you! — ITam; RUA REGIaNTE FEIjÓ N.° 18 LIONFL HÁMPTQl. LCOK FOR THE SILVER LIN1NG ívib); Benny Gar ter. CoFít RIO DE JANEIRO Hawkins, Ben Webster, Chu I 'savíO; Look for the silver lining whenever a cloud appears in lhe blue ry Diz/y Gdlepsie (tn Exclusividade em Cp ''zodaicos" Heirember somewhere the sun is shining and so the right thing pet); Clyde Hart (piano); Anéis Mi! To do is make it shine for you lie Christian (guitarra); com Signo, mm Plane- A heart full of joy and gladness will always banish sadness and strife Hinton (baixo); Cozy Cole /' *____$ ta e Pedra do Mêa So always look for the silver lining and trv to find the sunny side (drums); para Early Session do Nascimento. of life. e One Sweet Letter From ^ Em Prata Fina com Ouro 18 Kil. LARRY CLINTON Cin* _ rJgg^gSjg VERDADEIRA (dirigindo): Skeets Herfurt;' 5síHI5B«& U M A R A v l L H A Los Angeles o combo de Floyd duvida, algo de elétrisante para Zimmers, G. Dressinger, K __I^_fUM PRESENTE os Billy Buys The Wratt (palhetas); James Se.;* >1A'J0iA-"HA*fAVIlMDS* Ray... Jcss Stacv, que cnot;iv fans: Rose INESQUECI- trava-se recentemente em New Metropolitan. . . Walter Smith, S. Baker (trai VEL. E outras York organizar um petes); Ford Leary, Andy R 18k brilhantes; para pequeno Jóias de ouro e conjunto, resolveu mudar seus WHO'S WHO FM JAZZ (trombones); Sam Minro (pia de Fábrica. Interior, por preço planos ingressando na orquestra Jack Chesleigh (guitarra); Agônci;1 do Correio — Roy pague na pelo de Tommy Dorsey, que toca no jones, jo Drummer negro L. Whistler (baixo); f Reembolso Postal. Sherman Hotel dc Chicago. . nascido á 7 de Outubro dc 1911 chaelis (drums); para Gacoít PFÇA M f. ATA LOGO S Inicia os espetáculos no Forres!, t m isca eo, 111 Freqüentou t> Dança das Horas.

A CFNA MUDA — 6-2-45 Pag. 12 SgM

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"C") E' Al Hib- cena de explosão musical, originalíssimo. I ve Got Your Lucky Number/ Uma D Se DISCOGRAFIA DE TOMMY C. Fox, onde aparece bler, se não erramos. ) Tomorr\v's Another Day _, da 2Qlh Holmes. ó% com DORSEY ultima vez na leia a orquestra não for Charlie ' I Was Lucky/Rhythm Of The pela Clr.rk. E ) O Benny Goodman dissolveu certesa, Fe'íe que discb foi realmente editado aqui, (continuação) em .Uns do ano passado. Num dos Lullabv Of feroadway/Words ha mais de treze anos, na antiga ' pianos, ainda Jèss Slacy. Brothers Are In My Heart> etiqueta Parlophon (Figner). Gra- The Dorsey Blues Milemberg Joys/St. Louis tos. — Missouri 74isery'Sanam an Decca White tie a um reader carioca. Perguntava- — No Strings/Top Hat de lucia maria (Rio) Escreva nos ele qual o cantor de jazz. Ou' How Can You Face Me/Moon And Tails tra, mesmo em português. para Toots/Wlien My Ship nossa preferencia.Sina Street, H wood, Wasas Yellow ‡: Okay etc, são cantores a RKO, Gover Crosby, Haymes, a Columbia I Ain't Gonna Sin No More/ Comes In americana: Calif, USA., ou para Ah-ernoon/You de musica popular System, A Cadeia I Can't Dance On A Sunday o de maneira Broadcasting Lucky Star popular singers, que New York USA. I Gòuldivt Believe My Eyes/ Are My ser equivalente a das Américas, Blues nenhuma pode transmite My Very Good Friend The Milk- Solitude/Weary ;{14c.). Como interpretes A NBC nao programas A Day jazz singer. antenas dirigidas What A Differcnce merecem nossa em inglês com Can You Say In daquele gênero, do Sul; o I CóuWt Be Mean To You Made/What é não para a America quem admiração. Só preciso Network, você In A Fóg A Love Song?.¦'": , faz é a United que Lost Life/You re fazer uma certa confusão.. "pegar" 19,25 ou 31 l'd You In My/ You Saved My poderá em Like To Dunk não apareceu em Coífee/If It's Love So Darn Charmirg A sub-seção metros. virtude do atraso no material que I Get Kick Out Of You/You're Band As letras Luiz) — The Top Com a Metronomc Ali Star recebemos dos EEUU. DINO FRAIRUCOS (São A edição poderá ser In The Night (do filme FM Facing The Music/Tiny (M/1SB) já sairam. Blues aqui nos escritório "Uma Para Você") poderá Jttle Fingerprints encontrada ; Canção — CENA 15—ter- enviado intermédio FM GetinSentimenlal Over Victor da (Maranguape lhe ser por A' sua inteira disposição. selado com o ende- You/Long May We Love reo). de um envelope Blues/Blue Lou¦ você. sem duvida, man- FM A Little Boy Blue clock reco que just. Bugie Call Rag/One O —. ver em breve, ok? New Deal In Love': C. E. E. Rio) Vamos dar-nos-á You re Jump. se fazer para satisfazer Fye Got A Feeling o que pode "A" Prudcnle) — ' sua curiosidade, question). L. VENDRAME (P. ooling/Tailspin ESPONDENCIA 'Bugie temos letras em CORR A ordem dos solos de Infelizmente não é a seguinte Pí-ra uma consulta — — TERESlNHA — Cal Rag"da MASB, português. SHEVLA IANI Tex Beneke, Good- escreva: Correio Dos Fans, — Os dados certos Harry James, Rua JANE (Rio) Higinbotham, Mondello, Redação da CENA MUDA, CABELOS BRANCOS... Frank foram os que man, 15, Rio. sobre Hawkins, Williams, Elman, Visconde Maranguape, na edição em que a Basie, "One Envelhecem publicamos e... coda. Para na capa. A sua vinda, James — foto saiu temos: Rich (bréajt), jGW (Rio) Vamos procurar de diversas outras ceie- 0'Clock", "Tomorrow , como a Christian, Higinbotham, obter os lyrics de da musica ame- Basie, se bridades popular Elman, Benny Carter, do filme De Amor Também foi anunciada varias Hawkins, ricana, já Goodman e finalmente Morre. BELEZA ALEXANDRE vezes. Este ano, talvez. . . quem James, aquela efervescente ensemble — sVIGOR Thanks. "B") COSTA (Rio) e sabe? final. O disco foi gra- JORGE C. MOURA oos f Faz desaparecer integram o álbum vado somente por Bechet Gra- As ceras que CABELOS SAMdRa (Rio) — A nossa leitora EVITA-OS SEM TINGIR vou-se cada solo de per si não interpretou convenientemente Continua na pág. 33 reunindo-os para formar um disco a resposta que demos dias atras WH^ - 13 A CENA MUDA - 6-2-45 Pág. ^. Clarcnce Nash, o tio/nem que fala pelo Paio Dona/d, com o pcpular personagem dc Disney c Pablo Marin, diretorp da jamcsa Orquestre li pica da Policia da cidade do México, por ocasião do concerto que a mesma deu no estúdio de Disney, quando visileu Lcs Angeles.

Por GILBERTO SOUTO

Nesse mundo dc- fantasia e eu- vivem, entretanto, i ma vida cal apareceu no estúdio de Disney da sua família de bonecos anima- caniamento que é o estúdio de ma e caseira, conscientes d<> tra- para lazer uma prova dc voz, dos. A voz do Camondongo é a Walt Disney, nesse remo de balho (pie fazem, mas sem se era sexta-feira, dia 13. Por isso i'0.z do próprio Disney, sabiam ? magia c fascinação, há um grupo preocuparem com as rugas que o seu aniversário, na tela, c de artistas são conhecidos aparecer ou a calvície epie sempre celebrado .'o D;sde os primeiros desenhos que "As podem quando dia falados, apenas como Vozes". um dia, chegar... Por 13 sucede cair numa sexta-feira. aquela voz vem sendo poderá, feita de causa disso, não recor- Muitos esse dia é pelo pai Mickcy, uma Os seus retratos nãi* enchem precisarão pensam que de inventada as rei* a uma peruca bem feita como azar, mas á Clarcnce vozinha por ele e que das: revistas de cinema, perguntem calha ao camondongo paginas o fazem muitos galãs conhecidos... Nash é o seu dia de pequenino. os curiosos não esrriiu- qual "Sexta-feira,sorte Mesmo aíarefaclo, jornalistas A única coisa que os atemoriza e ele dirá logo. . . cheio de ser- çam as suas vidas privadas, fare- c um resfriadozinho c uma rou- 13!" viço, Walt deixa tudo para gravar divórcios ou nascimento de o dialogo jantlo quidão que podem impedir a era- para o Camondongo bebês. Ninguém sabe se visitam vação de um dialogo ou de uma A voz do Zé Carioca, o nosso Mickcy, que continua e continuará o elegante ou o um tios mais Ciro's Clube Mu- canção para um novo shorl. . papagaio, novos por muito tempo a receber todo Camho, ou ainda se andaram na- tipos dc Disney, o do pertence "Zé-ao afeto seu criador. d.nulo na praia dc Malibú. Assim, as vozes dos desenhos brasileiro José Oliveira. dc Di ncy são tão populares na zinho", como é conl ccido, nas O Camondongo Mickcy é, á As suas casas não são apontadas tela quanto o são Robert Taylor, ceu cm São Paulo e antes dc ir bem dizer, a mascote do estúdio.-- aos turistas pelos guias aflitos Charles Boyer, Bob Hopc ou para os Estados Unidos, era muito tudo ver e tudo Em J cec foi X: Bahia ?, o nov que querem que- Walter Pidgcon . popular no nosso meio de radio já rem investigar. Vivem no ano- lilmc de Longa metragem de Dis- Agora, e gravações de discos. nimalo; passam desa para ilustrar este tema ney, aparece um novo persona percebidos vamos escrever os artistas pelas ruas de Holly wood e podem sobre Popular entre os brasileiros da gerir.', Chama-se Panchito Alegre epie falam esses tipos admi- colônia comer em 'paz nos restaurantes por "Zczinho"dc cinema de Hollywood, e personifica um galo mexicano, elegantes sem a turma de raveis (pie a ; rte c o gênio dc foi indicado cemo can- um charró alegre e brincalhão. que Disney criaram caçadores "estréias cidade ncy. E o a impagáveis. Esse novo tias conhecidas tipo tão humano sujeito enfezado, "José".papagaio passou cha- aventuras , apenas mar-se . . causa filme revela todas as facetas do dos colegas de estúdio ou «Ia nervoso, que tudo e que, por do seus quer nome do Zézinho. Disney e dos íntima de cm momentos de desacato, pro- primeiro talento de seus auxi- roda seus amigos par- liares. ticulares. Só muito raramente 6 testa raivosamente. Pateta é outro elemento das que aparecem em público, por Na vida a voz do comédias daquele estúdio c a sua E' neste filme o Pato Do- privada, voz que ocasião de programas de rádio, Pato Donald a um sujeito pertence ao artista Pinto nald e o Zé Carioca aparecem ao pertence Colvig, um espetáculos

A CENA MUDA 6-2-45 — Pág. 14 saüEESScssss: ^¦rt.CTawowiiiraiitwaat* ' VflflflflUI '-•AIlHflflllfl ' 'i-"*^GaflflflflflH"¦li

AÜtflflfll ²Onde nasceu ? 'rííllM ¦! ²Nasci em Amapá, nas mar- '¦ do M ar Ne^ro, ~xÊSm\ gens e bem no H I centre do país dos cpssaeos. Meu - . j avô, Preneral do exército russo, queria fazer de mim um soldado famoso. A revolução decidiu o contrário e tendo eu apenas um ano, minha mãe viu-se obrigada ¦fi a levar-me para a A África, flflflfll ²Como teve seu primeiro contato com a dança? ²Chogando á .Vírica do Norte, os russos imigrados fundaram uma escola militar, esperando voltar dentro cm breve á Rússia. Os acontecimentos continuaram a contrariar os desígnios demeus parentes e com 0 anos de idade, fui para a França. Alinha mãe, desejando fazer de mim um diplo- - mata ou um oficial de marinha, colocou-me nas melhores escolas. Mas em vez de freqüentar as aulas, eu ia jogar foot-ball e box ou freqüentar os estúdios de dança

Coiitinúa na pág. 8%~~

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EM BAIXO — PAUL MUNI E O DIRETOR CHARLES VIDOR NUM IN1EI í&êp "Á |k M VALO DA FILMAGEM DE NOITE SONHAMOS".

Wil' "liW IM \fh\W\ I- L ti l I miWnPWPH1 M HIViil k* 1 MW' ' u'11 11 —1 ifTT I ''HlllllllflMWWTiifT5lK^• -« aMvA^mmmmm'&M-^ '•;í«*'í ' rmO^^*^'' **£ 'tri æmaw' i." ^ mtMv/iM*^*^**+iP%r5rl"M^K^^mÊMM3Bfímm ' ^mW^nBmm 'm

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calados. Depois ele, á guiza Muni sorriu. Seguimos um momento rlsp^st^toX?0doRU de atuam com barbas e cabeleiras postiças, quando ser assim. Nao creio s nreciso Mas,'em minha opinião, isso não deveria "acessórios se dessa maneira, com esses , nem que o ator identifique, P®éIé % ^llSle^cicv1*, "set" do «A! Noite Sonhamos". F>?1 alguns minutos e ouvir o aue pude para reter Muni ainda wi¦¦ mtÊÊÉmÈi entretanto, assunto do ele, com um desse extraordinário artista algo sobre um qual trinta anos nos e estúdios, devia ter grande passado de quase palcos experiência. ²Então você quer que os atores.. . ²N«~o' atalhou ele com vivacidade. Não quero nada, nem espero representa apenas uma reformar os" usos teatrais. O que estou dizendo Assim e assim faço. Em todos os meus fil- opinião particular. penso o usei barbas, bigodes ou cabeleiras postiças. Sempre quo mm mes, jamais "complementos", deixo-os simplesmente papel exige algum desses Jm crescer. wLwÍA<-y>P ²Mas porque isso?,, •¦ : .)t ²Bem talvez você ache que eu seja um passachsta. Mas acre- com o seu ro- dito que o artista deve se identificar absolutamente ou cinco horas per dia e ser le" Não posso ser Juarez ou Zola quatro ' restantes. Antigamente ligava-se muito mais importam- Muni as horas diante de cia ao do ao artista. O público entusiasmava-se papel que do tempo, vocês, cronista,, uma prando caracterização. Com o decorrer dos estúdios criaram a inversão da coisa: em primeiro lt*ÍlllllIs e os publicistas mais: contaram o artista e depois o seu papel. E ainda fizeram foglr O resultado foi que a ma- como é que o mágico serra a moça ao meio. seu encanto embora o ínnambulo ele- $S perdeu gniSê parto do um maior numero de tans . cante tenha ganho saber tudo. ²Mas a questão, Muni, 6 que o público quer "A Terra ²Sim. eu sei. Mas havia mais sedução no mistério. Em nuvem de dos Deuses" há uma seqüência em que uma gafanhotos ( Continua na página 32) .¦WmWÊm — AO LADO paul muni sem caracterisação. Si!!!!!»» ' ^¦KSSs®88®S8sffiSMra8sssM»««»rc — VvILDE FKEDERIC CHOPIN ) B MERLE PM RAIXO : CORNEL ( "Á NUMA CENA DE NOITE SONHAMOS - OBERON (GEORGEsSAND), / ..iíGOS^Oi* -*1> ...... ;^._.„.,..,.. . ' " "*S ^.y ;. ^KW^!^5 T"I faç^awaffl

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" Apareceu no tempo do homem das cavernas cm O despertar do mun- do"... hoje é um dos encantos da moderna Hollywood. (Foto RKO-Rádio.

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"Casanova Cooperem Júnior", mas acaba perdendo E'a noiva de Gary "ídolo romance de amante e herói"... o noivo, para Teresa Wright repetir o

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L».I|»»IW.|IW ¦¦¦«¦lll.l .1.1.1.1 ¦¦ IH HI.1—W»WÍW«i .»->¦»—»»—*.— ..¦ ..U..- ....¦.«.I>'^MHWWIBWMI*.:..I»»1'UII." EM C1MA. _ 0 /amo.so ilíario Moreno (Caniinjlas), o rir ai me- de Chaplin, ê recepcionado pela RKO no Ambassador xicano no Hotel na sua chegada a Hollywood, onde, vai jazer um jilme, estúdio de Gower Street, vendo-se da esquerda para a direita, Charles W. Kocrner, vice-presidente a cargo da produção daque- Ia empresa, Margo c Santiago Reac.hi, da Eosa-Ftlvies, do México. á esquerda: Anihony Quinn, e seus :• dois jdhinhos e em baixo, — do Katherine De Mille. A' direita: Simone Simon. jatando aos novaiorquinos, concüando-os a adquirir bônus de guerra, ven- La Guardiã. 0 novo da do-ce o prefeito Fwrcllo "Mademoiselle jilme "estrela" jaancesa é Fiji".

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.^;'A^ * . .,&, :,z; aa^Ya:* 7. Ht^P; •* r,"Al-, mÊÉÊÈÊÊÊÊZ.zZíèZjzZZZj: ... Z:^sÊÊÊÍ em cima, á esquerda — este homem que parece estar dando um passe em Jean Arthur, é o "camera-man" Jim Walker (o "estrelas" tal que todas as da Co- lumbia exigem para os seus filmes) experimentando a intensidade da luz, antes de filmar uma seqüência de DUAS VEZES LUA DE MEL.'A direita — Turhan Bey e sua ma- mãe. em baixo — Carmen Mi- randa e Ary Barroso por ocasião do party oferecido ao grande com- positor brasileiro, por ocasião de sua chegada a Burbank, Califórnia. Carmen canta no seu tccnicolorido, SOMETH1NG FOR TiTE KOYS, BA- TUCA nega, de A»y.

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- A CENA MUDA - 6-2-45 Pag. 21 SpCom carnaval ou sem carnaval, aí está uma encantadora mexi- .cana de Anne Shirley, para as nossas leitoras. . . (Foto RKO-Rádio).

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Salviano Cavalcanti de Paiva -..;¦•¦:,' V

E' preciso criai' um Cinema Nacional.Consoien temente. Logo, utilizemos os elementos Imma- nos fornecidos pelo Rádio e pelo Teatro, mas deles procuremos selecionar os mais cinemato- ,-,*-: gráficos, propriamente, E aprovei temo-los, ;;j 1' entre ;i gente nova, estudantes, amadores, I isto é, quo é realmente importante, os melhores treinemo-los, e dêlcs façamos "as- "estrelai" verdadeiros tros" e de cinema. Assim, com pouco toais o cinema estrangeiro não nos motora tanto medo como ainda agora. TO vencerá a indústria indíerena. A Atlantida, com homens dispostos «vi rea~ lizar mais que alardear vantagens, trabalho *W constante e ritmado, lutando com sacrifícios 3*8 oriundos dn guerra ((escassez de matéria- yr prima e de maquinaria) tem vencido quase tudo, e exemplarmente seguido aquilo que atrás mencionei;: treinando artistas novos e conse- oi on1.emente aproventando-os K vai dei? to modo equipando o seu estúdio para um futuro ¦ de progresso e crescimento na industria fil- vo: mi ca no Brasil. ¦H ¦HH Exemplos: Mario Brasini, praticamente ignorado até á data de sua primeira aparição o já agora astro firmado, pois deverá aparecer A em breve como galã de um drama de responsa- bilidade; Lídia Matos; íris Belmonte; Vanda "descoberta" Lacerda, positivamente a maior AvAí de Moacyr Fenelon e José Carlos Burle. Acre- dito que, para o êxito de todos os citados ar- tistas novos, muito contribuiu o senso direto- A.-lio v rial de Fenelon. E justiça seja feita: o sucesso dos filmes saídos da rua Vise. do Rio Branco, tem sido obtido graças á cooperação entre os seus membros, desde o mais humilde empregado "set". até á mais alta figura dentro do Ele- tricistas, carpinteiros, pintores, decoradores, técnicos de som, e de luz, operadores, enqua- dradores, sincronizadores, costureiros, maqui- m lhádores, "extras", todos enfim contribuindo com um pouco para a vitória completa. Em NÃO ADIANTA CIIOR\R, comédia "estrelada" carnavalesca, por Oscar;to, Grande Otelo, Silvio Caldas, Linda e Dircinha Batista, mais dois novos artistas são apresentados aos fans brasileiros: Mary Gonçalves, garota nova, bonita e inteligente,"que representa bem e so- -~ -t -r- - •*c *sem#*m#tAi&:* &**' -tar bre quem temos notícia do que será aprovei- tada mais tarde em outros filmes; e Moacyr Ferreira Diniz, que até o momento em oue foi contratado especialmente para aparecer no Niilw^a a; ; m -; - citado filme não tinha a mínima idéia em ser ^^KMk^mmmm^^^^mi artista profissional. Mary tem todas as qua- mmÊÈÊÊÊÈS^i HHPi a algum experiência a mais lidades para vencer: "estrela" e, bem dirigida, dará excelente de comédia. Moacyr, pernambucano legítimo, nas- famoso compositor cido no Recife, e sobrinho do "Rei Nelson Ferreira, recebeu a, alcunha de \X,,iV é um jovem de grande futuro e Idi de suas ¦ nos dá uma insofismável demonstro ção habilidades como dançarino, executando as mais diversas e difíceis atitudes e movimentos ' ' do bizarro frevo! • 'l^^^^H' ^VjMHKlr"Parabéns, portanto á Atlantida, pois, "' ^á^R WÈx' de seleção vem pro- ^ W^' ^- oA : íÍ^.^PaII ^^-llíJ;^-pelo brilhante serviço que

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WBMÉ— e;l e;n;co : Princesa Queridacarmen Miranda Ken Harveydon ameche SEREN ATA Danny OTIarawilliam bendix f Bonuie Watsonvivian blaine i* Iloferfelix bressart Brophyb. s. pully Kavóskyemil rameau I Ordwayfrank orth E ainda — Tony e Sally de Marco, The Revuers e Four Step ^' Brothers. (GREENWICH VILLAGE) Filme da 20th-Fox, cm TÊCNICOLOR Direção de Walter Lang Adaptação de salvyano

new york, 1920. Uma cidade fabulosa, onde era proibido vender bebidas alcoólicas, mas onde qualquer pessoa conseguia wískey ou cerveja em quantidade suficiente para um bom pileque. Nunca a grande metrópole vivera uma fase tão excitante, com a Lei Seca, os "gangs- ters", a arte modernista, o amor-livre, todas as alucináções geradas pela Primeira Guerra Mundial. E dentro de New York, mais aluei- na Io ainda, Greenwich Yillage. o bairro artístico de pintores futüris- tas, de amadores do jazz, e mulheres de cabelos á Ia garçonne. E logo a Greenwich Village foi bater Ken Harvey, chegado do interior de Kansas, com alguns mil dólares penosamente economizados e um Concerto para Piano e Orquestra na pasta. Sua maior ambição era ter o seu concerto apresentado no Garnegie Hall, sob a regência de um maestro famoso, Kavosky por exemplo. Ah, se ele pudesse fa lar com Kavosky!. . . Mas com quem êle fala em primeiro lugar é com a Princesa Que- rida, exuberante e exótica figura do "Danny's Den", um dos inúmeros cabarés com a elegante, mas na verdade uma "boite" pretensões "Querida" pe- queníssima, onde êle entra por curiosidade. E apresenta-o ao dono do bar, Danny OTiara, um sujeito de cara amassada e co- ração de ouro, que também tinha uma ambição: ofuscar Ziegfeld na produção de uma grande revista musical. Para isso só lhe faltava uma coisa... dinheiro. E para aumertar suas atribulações, agentes de Ziegfeld estavam sempre rondando por aí, á procura de novos ta- • lentos-, . ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦iHHHanHHBHBHHHn-.

A CBN A MUDA — 6-2-45 Pag. 24 ¦,..__.. mm*.. M*222í______B_2 ¦:: ' ¦ -?VS8%&ͧ&(.Xmmmmm*—!'VKgBflfllMeW-<<&FFX.F:/£^ mVHBBrSSÍvÍ "-' : ^áHftíu:-ii-. , . . IH il^mmmmmmmJLWÊ W^MÉ^^^m^ÊL^^^^^^^^mW^^^mF

'W,'2W '' "* Para Danny a chegada de Ken é um presente do céu. Quando Vanra^^jf ^lllhé^* ^^, J||Íxf - < * i ^SS "Querida" lhe diz o rapaz tem dinheiro, fatalmente êle conclui '*& '-;>m que "excelência" '""*' :^P^^wT^^^^^5^^; que se acha em presença de um milionário. E é pra lá, mUmí i "excelência" cá, fume um charuto, venha ver o "show". .. De- pra "estrela" "show" pois, apresenta-lhe Bonnie Watson, a do e futura- mente, segundo as esperanças do futuro produtor de super-revistas, Primeira Estrela dos sons musicais. .. "¦¦¦'•'¦mÊ*WmA'*.$m:-'Ji Lrms mi <'i ¦w^m-J$F.W&wmg®k J^ ,-''BH> A simpatia entre a encantadora lourinha e Ken, é imediata. Ela >:- y ¦¦ ;-^^^^^IÊWÊSkW%ííily'/i ^^ ouve com interesse seus projetos e acaba levando-o á casa dela, para W «É/1'Í ouvir seu Concerto. . . Mas Ken nunca chega a terminar sua audição, "Querida", f&¦-¦. : ig-^SicBftffl^ff&^-re^[v9Si&SjeK£y^F^ ¦"y'--í<^SSssm pois o apartamento é invadido por Danny, Brophy, o ca- :rW " vwf ***** sal De Marco e toda uma quantidade de gente disposta a festejar qual- Pf m íWk'W^Jím^aW''mÊÊB. /fMJkm quer coisa. Ou coisa nenhuma. Em Grcenwich Village a vida era um carnaval constante. Apenas Bonnie e Hofer, um velho violinista Z&sSsiiyyF&&lF. yF-$FF:í-:v? '-. F-^^^m^^^^^W^^ mora no prédio, apercebem-se do valor da música de Ken. "Querida" laz uma sugestão que logo é aceita. Ken muda-se, com armas e bagagens, para o sótão do prédio, antes usado por Brophy como fábrica e depósito do suas bebidas clandestinas. Animado por Bonnie, êle vai procurar Kavosky, que no entanto, recusa-se a rece- bô-lo. Desanimado, o rapaz resolve permitir que Danny use a sua mú- sica, dando-lhe um tratamento popular. A alegria de Danny é tão m fl|«iflflrai grande que ôle recebe esportivamente a notícia de que o jovem eompo- ~~~j^^- sitor nada tem de milionário... 7\ yFipy:.'7'. iwmm^f^í.m f *$&&£^"' ^Í'Í&^Á^SÊ

Para levantar dinheiro resolve ôle realizar um Baile de Artistas Erviral e Modelos a fantasia. O sucesso é tremendo, sobretudo porque havia um gordo prêmio de mil dólares para a melhor fantasia. E' claro que argumentos fazê-lo ficar, e nada consegue, não hesita em "Querida" a vencedora. para quando foi empregar um recurso extremo: presenteia-o com duas garrafas de cham- Mas é quando surge Hofer, anunciando que conseguira com Ka- só denuncia-lo ao como vendedor de be- vosky uma audição. Relutante, a Ken resolve comparecer, panhe, para primeiro guarda princípio, bida clandestina. resultado é cadeia, apesar dos enérgicos instigado por Bonnie. O maestro gosta muito do concerto, elogia Ken, O protestos e Hofer começa a trazer boas notícias diariamente. Afinal o Concerto de Ken, cada vez mais desapontado com seus amigos de Greenwich vai ser lançado no Carnegie Hall por Kavosky, sendo necessário apenas Village... que Ken entre com três mil e quinhentos (3.500 dólares de depósito, E somente a "feérica" revista de Danny tem sua I os músicos. quando premiére para é Brophy a fiança e escolta-o até o teatro. Quando ali chega. o rapaz entrega-lhe o dinheiro, mas se dirige que paga ConHante, quando Ken fica boquiaberto ao ver Kavosky regendo o seu Concerto. Preci- ao Carnegie Hall passa pela tremenda decepção de saber que Kavosky não tinha a menor intenção de apresentar a sua música. Na verdade, pita-se para os bastidores, certo de que lhe haviam roubado a música o maestro nunca mais vira Hofer depois da audição de Ken. Tudo não Mas Danny o Querida lho explicam tudo. Kavosky resolvera passara de un. conto do vigário... . E muito bem passado, por sinal. reger o Concerto, não só porque o julgava excelente, como também Danny e Bonnie são informados do que acontecera." Mandam eles oferecendo uma reparação ao logro do qual Ken havia sido a vítima ir na de Hofer e este acaba sendo apanhado. Mas Ken F Brophy pista e onde ele, Kavosky, tomara parte involuntária. entre ouve a conversação entre Danny, Bonnie e Hofer e, erradamente, E enquanto a revista chega á deslumbrante apoteose, coroada pelos deduz que todos três estavam envolvidos no caso. "Princesa resolveu abandonar tudo e voltar Kansas. Mas delirantes aplausos da assistência, principalmente á Querida" Desiludido, "Querida". para não contava com A dinâmica cantora emprega todos os ar- Ken e Bonnie compreendem finalmente que nada os poderia separar.

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' jHwLmmmmMji^mmW^SSmm^' m £BH carregado da cortina, dos camarins, etc. Com duas pequenas, ele apareceu no palco como "Wally & the Caron Sisters", '&'¦• Brown "night-clubs" exibiu- *:••' ¦ ms--'^Wmwkv^n^kd- do-se em vários de Mjami tá New York. Como sempre_ acontece nesses mmmmkm*-• - æ-MlmmmmSBTd.y'- ..- ^SMW^S- -- casos, um asrente da RKO viu-o e ofereceu-lhe mw^MmmmWSêy-'¦¦M\ mm\WMw&È£dp-.' yy ¦'¦ - -->¦'•-¦.--; ; i jy rMürPir "test". E^Hk'"'.-•M--::->-£-.-ík^P ^* •''¦v*3BSByE*- um Depois os produtores acharam in- Bk-¦'^BKw#r_** v ^¦-'-'-aKSM^fiSEÍÍ-r ¦ - ^3HB?*;''-'';'i:V" ¦¦'"'**4HI,,*/--.-;>.-„:;:.- IH —a&y- > d*JwMii formasse dupla com 11 llpSi'.-__r-~ v''iWíilr - "~nWHri ',:' terèssante que êle out.rç Hw^H:y-B* • e assim, aparece- novo cômico. Alan Carney, "Aventuras em varies filmes. ram juntos "Um de um recruta", drama em .cada vida", "Pânico "Um na Birmânia", mundo de rít- mos". etc. Wally é casado com Mildred Lane, ex- um filho de dois anos, dansariha e tem "SeteRonald Wallace-. 0 seu ultimo filme foi dia,s para amar", onde surge ao lado de Alan Car- ney, Marcy McGuire, Gordon Oliver, Virginia Mayo, Elaine Shepard, Ameliía Ward.

''^i^MmmXmmmmm^Ê^rdP ' '-ÉÍ^^&^ffÍ^ " Alan Carney, (o de baixo), cujo nome real Bra^^^^ffipí-íaHH^pf ¦^&WÊÉ? : ¦ ? '>,";•-'' í ^P| #,r""'-i P-iÉÈkmWT ¦ ^^BBHHBKr,: i,?v -' ^^g^hB^ ^"V*.-—'-!. 6 David Carnev •Boughal, nasceu em Brooklvn, Nova.York, a 22 de Dezembro de 1911. Ce- ralmcnte, muites dos que hoje são atores, fu- giram de suas casas justamente para realizar • "'3 " ":ÍÍ- '.P^P^dt certamente æ^^ffiJBffl&^B T-.1-",-.: .""- ¦ * P'%^ÍMt ' ^ÊÊmW^m^Lr^mmmWmW^^ -^C ^V"-'¦ ¦¦-'*j)ÉÉÍiÉ^>* Í&LÍ***' o seu sonho, porém muito esperaram tanto quanto Alan Carney para fazê-lo. O menino David Cai ney Boughal, tle descendência irlandesa, nasceu entre cs irlandeses de Brooklyn e entre eles foi criado, no bairro mais baix.i de Nova York. Depois de terminar a sua educação num colégio de Nova York, Alan foi trabalhar na tipografia "Big de seu pai. Ed" Boughal. Porém, scgtmdo ê!e mesmo c< nta, des da tenra idade, sempre tivera grande predileção pela carreira artística. E a noite em que êle tomou parte num espetáculo de amadores, sob a direção de Bob Murphy e ganhou o pri- meiro prêmio, decidiu-lhe uma vez por todas á carreira. Entre outras coisas, Alan fez uma imi- tação de Jim Barton, e seu cão, revolucionário a platéia, que não lhe poupou aplausos.^No dia seguinte, não havia nada que afastasse

( Continua na página 34 )

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%Wally Brown fo do alio da página), cha- ^^.,^-^^n^^VJ.,f-txmm~ %ma-sc na realidade Wallace faltar Brown e %nasceu em Malden, Massachussets, no dia ^ v , %de Outubro de 1904. , V %De descendência americana, Wally Brown, "demonstrou Já %desde a inlancin, rrandes apti- aÍÉÊ1' • - yjmWMm: æ%tle1- es para a medicina , segundo1 sua mae HisjSH"-'¦¦<'i'sWr^^^tWW^mmmMmmmW''' %"grandes aptidões para o palco", segundo seu %pai . A verdade é que Wally começou a cur- (sar a Malden Iliyh Schoòl, na sua terra natal, %até o terceiro ano. Pcrém a situação pecuniá- %naria dcoc seu pai, obiobrigou-o ig( u-o a deixar a escola e trabalhar. Durante uma temporada, porém, ê!e par Ucipou tias aulas noturnas do Curso Comercial B Malden,Malden, ende tomava lições tle comercio e ao mesmo tempo estudava advocacia. Mais tarde dedicou-; e ao estudo tia fisioterapia, diater- mia e hidrolerapia, graduando-se com dislin- æçãoção na Universidade de Chicago. ;-. .- , ? Durante os seus dias escolares, Wally I' 'soda-jerk foi três anos e farmacêutico na Liggett Drug Si ore, em Malden. Mr. Brown, que durante a infância tio filho, sempre o incitara a dedicar-se ao palco, I continuou a aconselhar-lhe o teatro como meio de vida. O fato é que Mr. Brown, na sua juventude, fora um esplêndido ator-amador e queria que seu filho seguisse as suas pegadas... Wally experimentou inúmeros empregos, "garçon" I 1 como no York Beach Hotel, írom- petista numa orquestra tle Boston, funcionário de uma firma comercial, etc. - Os amigos tle Wally, que sempre haviam I visto rê!e um futuro comediante, aconselha- ram-no (tal como o fizera seu pai), á tomar '.~. '..-. ~. 'dP*'>-? ' '¦ flBISg U ft .* i'-^ .'',» '» vi - 9j5fwm_*JÊú/f^tSdP- ^'i^^SBSL -- '*" "'' ."'¦ . y y,~ . A^^^^^^^^^^^^^SÊmSst9tmw\smmMk '^^mWkm^Mmmm\wffSii^' P:' ^?tJ*Rt ^^^- em espetáculos* Nessa ocasião, inaugurou- ''•fWÊmmmnmwSMKmM^^mm^mmWmm^mmmA.'- "'"¦ *^*J "'¦ ' ' parle !' ¦ *.""# ¦'¦ ¦'¦ * d^dPXdP J^y *]'-¦. , æ¦'-PB^kmmmmmJBBnJ^^BT - *•'' Mmmlm*mmmm^M^S^kmm\^Amm\ai^"' S8 se em Malden, uma companhia teatral, a Evans Song Box Rèvue, e Wally can- Jimmy '.^zí^-í.p-. - ', ¦; ^RSS39lKSHB^9m^^^9lflBBl^s^^BBraBaB^Bl-^5^v^*i'," -- •:"'^ BPKl^^^BBIB^BMBFg:^- '¦J^$%tP; ^H didatoú-se. Eles estreiaram em Beaver Falls, - - . =.•- ¦.--, ¦ UMMmHMWW^*-^ ¦¦ -pjm^^^^LwWmWmMmWWmmmP •''-; íd'PmníL^ÊmmW^^ .^^mmM IennsyK ania, e Wally mostrou-se, além de bom ^B^.^^^IBE^Kfek 3" ator, um elemento necessário, pois ei a o en- ':..' ' :Í^V¦ ¦ ¦ ^BSmmMuí ''-'^Çr- H^B^HHQIR|Ewmm^a^ ¦ iHWMBHgjiA. n^HB^^HMKjb^Bd''"*-~X-'-'^tp-d- mmmWRkw^^wsS^'' "

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numa época em que Ricardo Cortez, quando queriam Harold dos bons tempos. Hayakawa, "astro" Lloyd um japonês era do cinema iornà-lo r/\>al de Valenti.no.,. americano. mm T 1 ¦V

POR N. PITHÂN E SILVA que ali passaram, os lugares em. respeito para com aqueles restos do velho e bom cinema. AK que não havia possibilidade do dum lar feliz, quiçá, e resolvemos estavam guardadas, com espe- sol bater, encontravam-se, hú- olhar somente o que se encontrava ciai cuidado, uma coleção de mídos e tudo ali cheirava a mofo. a mão, à nossa vista. Foi nesse retratos de astros de todos os (Do The Pan-Jmerican Enquanto remexíamos pelaS ga- momento que, desviando o olhar tempos. E vimos com emoção a Correspondência especial para vetas de móveis antiquíssimos, para o lado, deparamos com um a figura famosa de Valentino, o tempos; Ricardo cf,na) lembramos de que aquela curió- envelope onde letras bem dese- ídolo de todos os sidade não se casava bem com nhadas diziam: Fotos de Cinema. Cortez , Harold Lloyd com seus os nossos sentimentos. Pensamos, Estendemos o braço e agarramos conhecidos' óculos de tartaruga; — Abrimos e olhamos Gaynor, Sessue Hayakawa e Itália, de 1945 então, quantos dramas íntimos o envólucro. Janet Janeiro conteúdo. veteranos do cinema mudo. E de Guerra Aliada) — A não estaríamos profanando na- com carinho o seu (Frente Então, os escombros daquele os nossosleitores tenham reportagem se encontra numa quele lugar ? Quantas pessoas, sob para que não descobrimos ali resi- uma sensação igual a que senti- cidade no front de guerra, longe, talvez, pensavam agora prédio, que qualquer dirá, nos bons tempos da mos, aí vão algumas fotografias, na Itália. Donde nos encontramos nas suas relíquias abandonadas paz, na evacuação da cidade ? Sen- a ainda pen ¦ as melhores que achamos sob os ouve-se o troar quando gente podia :. perfeitamente timos de sar em arte e cinema, um fan escombros da cidade.. . . da artilharia do Quinto Exército um profundo sentimento e o matraquear das anti-aéreas perseguindo os aviões alemães. Sempre ouvimos esse ruido que — peculiar da guerra explosões e estampidos — ruido a que jamais . vaaa: -'..cCuc aaaaaaaaa- a ¦;l-:i.(, nos acostumaremos, sentimos uma emoção diferente. Sentimos uma indefinível sensação de angústia que mais se aprofunda quando fitamos em nosso redor os escom- bros da cidade bombardeada^ e semi-destruida.Resclvemos3entãoB caminhar pelos destroços da lo- calidade onde nos encontramos e que por motivos que os nossos leitores compreenderão, não po- demos localizar e tão pouco citar seu nome. Aqui ali e acolá, quarteirões quase totalmente de«=- truidos.. Alguns desses quartel rões trazem um aviso bem grande e destacado: mines, kefp oinl (Minas, conserve-se fora). Outros não têm êess aviso e num cê;ses resolvemos entrar. Camn^ando cautela, amen te pela infinidade de destroços e observando as pa-- redes abaladas e que ainda se conservavam em pé para certi- ¦'£ ficar-nos de que não haveria pe- Hgo imediato de desabamento, começamos a remexer nos móveis abandonados, talvez, por famí- lias inteiras, no pânico da fuga Valentino, o inesquecível. . dos raides aéreos, Pelas chuvas — A CENA MUDA — 8-2*45 Pág. 27 ¦-..; .t ¦ . ..,: , ''.,'¦¦¦¦- ¦-.¦.-¦¦¦¦¦*• ¦ - ¦ a . ¦;. ¦ nt x- í";ri'>w*' ... ._ . ...,-...... ...... ,v..<-x. . '-- '' ¦'¦ t, V ‡- ' ^i MeiOP/A0 mm Mas não é assim Tu verás no fim Que ninguém é teu de findar ¦'^-''^¦iflB¦Be&s'**: " :^3™IhB E aue tudo ha ¦BB>^áiíÈ^'3^' a lua ¦fl^^^^^^i^flB<* *!•¦» iflB^^v $ãílsi Não tens V íS-;-çífll- BBJB^: %9i I Pois só uma coisa é tua 2b flaaflfl^HHflHflHHHHflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHflH^I^'-fll T^^BJB^^fl-''-^H^^MÍ>™fWflBi.LissBP^ If xfl B Essa coisa, o aiuôr, sou eu. **1 |P^ (mmml ^BteE xS&idfe. - -flafeL-: ^BHW^^^^^^^vtB Bí* sB KEb&' JlE^-^^kB iHnHflB^^r *• ¦ -&*-::' isfli * Lavei as mãos Samba de Wilson Batista e Mario Pinto Cabeça que nao tem juizo o corpo é que paga ';;*'.:*:Í ¦flflfl^'-^BEL'^*-.**>iJíW*™^flf''^ ^JErfBIlBlU *É^ ^^yB^aBBE»&I«&flH. bateu na do meu barracão. HHfl^aflEHBf-' ^b3 Jv.,;~BJ fl^teaaBfcVf^- !BB HflfcrT^'tf^íÍ*Íffffi'™*^:-Jjgfewj&^IS^r\MJ)S|3BEBflcfÍy?5; jmta Ela voltou, porta BJP^Bj[BtJ ¦' -'¦'iSflfi ^X-'-j^^iB Bfc M WWêl&MmFmmmUijpxi^pfl Hlfe: a#P t Chorou, chorou, chorou, * [^ at^B K^CÍi.^ ^^HflBnflnlB'¦' *T;:''v/^t *Jr ''¦^:sg^^flfl^^flBflflflflB^flflHF!B£iBB« a Pilatos ' **áfl(Px Fiz igual Hl flB'^|. ^ "i*!^8S' ftBL ^HbIB§5BB|w.'--£%8B Í3nnagBttBffl^^alH^!'^^.íx; ""mão ¦flft iV*xjK BflL ^ffi^iH^f-Mttrin^ i^^^flBttIxBBHBflflBBflflemflBnB^Kfl^L^ £;x::x^^ÍflHflÍ Lavei n.inha dei (não perdão) .... Não sou p'ra você botar cartaz * " '"''''' ' U^^fl^^^l^^fl¥ffEfflS^fr^^^^^^?^^^^^^^?^^^^E*-^jH^^^''"**"• parede ¦"' «'»¦ vtffiffy ¦^5illfe^'^'flj^PflflBB^''::/''-^ai?^': xffSp-- ^BflVyfl|pCT**^B W^iiifSiz fíÊí1'" ffiffij^ "fe"? •^>*-"'flflffl Vcce tem o coração da mulher de Satanaz Vai Madalena. .. Não adianta chorar Eu tenho mas não posso perdoar, "¦SSHBBeS-'-H^aBflBaflBi&&a^^B.^.« pena (vai trabalhar).

Vaidade de mulher Samba de Germano Augusto e Waljrido Silva BbNKDÍTO LACERDA CAMPEÃO OE VÁRIOS CARNAVAIS, ti UM DOS SÉRIOS CONCURRENTES AO PÁREO MELODIAS, ELE É UM CA- DR MOMO. QUER ANIMANDO AS ORQUESTRAÇÕES, QUER COMPONDO Trabalho como louco, VALHEIRO DE RESPEITO NA DISPUTA DO CARNAVAL CARIOCA. Ela ainda acha que é pouco Já não tenho tempo Para descansar Mais DM louco As noitos que ou fico pensando Naquela fingida Tudo que eu ganho (ái, ái, ái, ái) Samba de I Gonçalves, ./. Tadeu e A. Passou São dez anos de vida Ela quer gastar Ai, ai, meu Deus, são dez anos de vida! se acostumou IV 'corri Lili Os A possuir tudo que quer quatro cantos da cidade o seu defeito Procurando a felicidade E' este Faz-se aqui, sabe-se lá Vaidade de mulher Izabol, Izabel, mudar Venha Mas se "modonão matar minha saudade Marcha de HeriveUo Martins e Roberto Roberti de Sc você nno aparecer O seu pensar !•/ maia um louco 0 que se fáz aqui sabe-se lá Lili) Que a cidade vai conhecer. Adeus j^g O que se faz aqui sabe-se lá Nosso amor vai-se acabar) At6 parece a aldeia da minha terra Faço Indo para esquecei ::

Está faltando um Entretanto, você não me *>¦WWKvX-Xv^SKSSwm* D^'SftqMBg'*:*.-:*.*.*.-.-.-.*-*.--*-----:- parafuso. quer F¦¦•¦**.; \ ^^^.- ^Êr^-fám Eu procuro e não acho a razão ltmm • Eu choro as vezes a pensar 11 ii» vocô, meu amor, :í:»gs?8BJfl|¦fc>s ;it''' Dez a vos de vida Que Não tem coração. 1 [m; .-¦" ^^WÊM_W^Wlk^_W____\--. v æsp1^ ^JaH^gHJHflí? .Samba dc Waljrido Silva e Ciro de Souza s ^^^^M^ i :''¦''  -*\ '¦y.y::iiytyiyy'i':-fyy^^"* : L"\**í^:w!*"-:-fTSíOTB".::: æ;-â*^^^^^^ Faz hoje uma semana ! NÃO TENS A LUA Que ela disse adeus Adeus, até logo amor Samba de Vicente Paiva e Chianca de Garcia Meu ccração bateu forte de mnis Na hora da sua partida Dizes adeus que vais partirv Numa semana do espera Falas assim a rir Ku perdi, eu) *iis Chegou o fim Amaral, cantor dos mais apre- Dez anos de vida ) Não precisas mais do mim Arnaldo ciados, astro de nosso cinema e animador As horas eram longas O mundo é teu das programações do rádio club, é outro Difíceis de passar Tens a lua 8o teu alcance ar1ista que também está presente nos fes- Os dias pareciam Tens o sol e tens o céu tejos carnavalescos, cantando as melodias Nunca mais acabar E'8 o homem que venceu. do primeiro team. A CENA MUDA - 6-2-45 — P4M. 2* WW

MUDA ~ 53 NOTURNO A CENA realmente a ame. _ vorberto - Não Felizmente a minha mão tremeu._ . Talvez você velho ciumento, um velho tonto... Pude reüeto!. E'possível que eu nada mais seja que um fe- atrapalharei mais.... Podem fugirE que sejam NORBlMOE-Não?os algum dia abandoná-la então lizes Mas uma coisa lhe digo: s você não fizer Lenora feliz, s no fim do mundo. Eo matarei... Matarei como a um cao... flriK ainda que seja muito muito - descansado... Lenora será feliz. Por que eu a amo e césar Fique as malas... Reunindo 5.0RBF.RTC, -ll..também o quer muito. Agora está lá, preparando os seus pertences, as jóias de família.... ••.- CONTROLE —PASSAGEM MUSICAL. a alguma festa? Está tirando as jóias do cofre.. luisa- {Menina) Mamãe, você vai Mai? nue é isso? Está chorando, mamãe?....a,t„;j-« eu muito de você, querida.. . Muito. tInor _-Nada, minha filha. . . E' que gosto YYiYÍ '¦¦",¦ se chamava Lenora, como você ¦ • ^msA -Este cofíe de jóias foi de minha bisavó, não? Ela de mola) Uí! susto!... ;"¦'¦ I não? 'g^$$0Êmt&8&Quem bem trabalhado... (Ruido Que carta, aqui dentro ¦ '. no cofre... E veja. existem neta, Confidencial (Natural) Fi lenora -Cartas! ? Deixe-me ver... (Lendo) Para a minha Deixe-me sozinha, minha filha. . . Vou ler estas cartas... TTTToAEstá bem, mamãe... (Passos-pona). neta... Nestas cartas vou ^e?ora - O que dirão estas cartas? (Ruido de papeis). Minha de minha vida.. . Com apenas 15 anos, casei-me sem amor.. Meu pai lhe deixar a história daquele Sena touoo anriSonfdo num quarto e eu, descendo as escadas para ir para junto que a Gertrudes e o bom pa, o meu' senhor Os Zvklados reunidos e junto á porta, pretinha Mateus. . . - BORBORINHO - MATEUS CHORANDO). dia de festa?# oertrudes - Que bobagem é essa, pai Mateus? Chorando num - me importa a festa? Sinhazinha tá triste, preto veio tomem fica tnste. ™ns E aue Sinhô Otavo tá cum ele gtoPES-So vfgaroV chego... Sinhô Paulo tá bunito.... que moço triste.... . CONTROLE - MARCHA NUPCIAL. . gertrudes - Oie, oie, Sinhazinha vem descendo as escada. mateus - Parece uma santa, cumo tá linda!.... E cumo tá sofrendo... CONTROLE - SOBE A MUSICA E DESAPARECE. - e a Corte... E o milagre de um filho me íoi anunciado.... E lenora parti para meu filho morreu numa, noite, rolando pela escada, fiquei entre a vida e a morte. . E o milagre radioso da maternidade... Mas 10 E pensei que nunca mais Deus me concedesse o anOSLENORA de mim... Eu serei mãe... — (Antiga). Médico errou, Paulo.... Deus teve piedade Teremos um filho..". Um filho, Paulo!.. . lenora — (Lendo). E nasceu Vanda , sua mãe... Mas um dia, era eu já mulher. Nao mais a criança de 20 anos. . . Estava com quase 28 anos quando senti que amava outro homem... me encontrar com Amava como só se pode amar uma vez na vida... E cometi a insessatez de ele E Paulo despertando e não me vendo a seu lado, ficou desesperado. Quem me salvou foi a boa Gertrudes. Eu entrei pelos fundos, fui para o quarto de Vanda, deitei-me no lugar da mentira. E como sol ri preta enquanto Gertrudes batia á porta da frente... Foi a primeira quando Paulo ainda veio me pedir perdão.. . paulo — (Chorando). Perdoa-me querida... Perdoa-me...¦ lenora- Perdoá-lo de que, Paulo? (Reparando). Mas este não ó o meu quarto. Am.... A Vanda chorou e vim ver o que havia acontecido... Não encontrei a Gertrudes, sabe r E„o sono me venceu... Mas onde está a Gertrudes? Que horas são?. . paulo — Não importa a hera, nem a Gertrudes... Nada mais importa. Você esta aqui, Não me junto de mim. Ah! Lenora, como eu sofri. Como eu gosto de você, querida. (Chorando). deixe nunca. Não me deixe nunca. . . nao morreu. lenora — (Lendo). E o tempo foi passando... E o meu amor por Otávio nao Um dia, desesperada, não resisti. E quis fugir. E nessa noite, senti repulsa pelo beijo do me«i indagando com marido. Paulo muito pálido, olhos embaciados pelas lágrimas, recuou, tremuio, me feria ..> uma voz que profundamente. do meu paulo — Porque me empurrou, Lenora? Tive a impressão que você sentiu asco beiio Eu li em seus olhos o horror que lhe causou o meu abraço. Você não me ama. E nao a isso. Mas, Deus, eu sou o seu mando. Eu não sou um ser repulsivo.(Cr-es- posso obriga-la por você sinta nojo dos rendo). Eu preferia morrer a lhe causar medo, pavor... Eu não quero que n,eUSi.ENOR°AS- Fui beijar minha (Lendo). E quando Paulo saiu, me aprontei rapidamente 1

liiÉiÉÉÉÉtÉ 54 A CENA MUDA Amaral Gurgel

filha quo dormia. E dormindo mesmo ela estendeu o bracinho, sua mãozinha afagou a minha íace. Depois, seus dedos pequeninos agarraram-se ao decote do meu vestido... Soltei aquela mãozinha, frágil que tentava me prender. Saí recuando. .. Uma brisa trazendo o perfume do jardim enfunava as cortinas. A casuarina do jardim derramava seus galhos longos como dedo que buscassem o chão... E a lua espichava as sombras dos dedos dos galhos curvados como se o vegetal, sentindo saudades da terra, voltasse em busca das próprias raizes... E já no portão ouvi minha filha chamando. . . Ela acordara e debruçou-se á janela para me vêr.,. E vi, hor- rorizaxia, aquela sombra branca, rolar... E depois, jâ madrugada, quando o médico lutava para salvar minha filha, eu chorava na sala arrumada ainda do jantar de nosso aniversário Paulo, andava de um lado para outro... — paulo Eu já nem sei o que falo, o que penso.. . Nem mesmo sei se estou vivendo.,, Mas porque acenderam estas velas assim, nos dois extremos da mesa? lenora— E' da arrumação do jantar ainda, Paulo. . . paulo — Nosso jantar de aniversário mas se assemelhou a um funeral... As velas... as flores... Não! Não quero!... {Ruído de vasos que rolam que se quebram). Não quero flores, não quero estas velas acesas. ~E>. . A minha filha precisa viver. . . Precisa viver!.. . lenora — (Lendo). nossa filha viveu. E renunciei àquele amor como alguém que re- nunciasse á própria vida... E Vanda se tornou mulher. Apaixonou-se. Paulo se opôs ao casa- mento. E ainda uma vez foi Otávio quem veio interferir. E Paulo acabou consentindo. Vanda casou e partiu para a Europa... E nossa vida continuou em penumbra. Mas um dia Otávio adoeceu.. . Já nos haviamos mudado da Ti jucá, pois Paulo perdera tudo o que tinha. E antes de morrer Otávio confessou tudo a Paulo.. . — paulo Como! A minha mulher... A pessoa a quem mais amei na vida. ,. Eo meu melhor amigo'.. . oavio — Perdoa-me Paulo. .. Eu vou morrer... E preciso do seu perdão... Pelo Amor de Deus perdoa-me. . . lenora— (Lendo). E Paulo mandou me chamar... Quando entrei no hospital ele sem olhar para mim, apontou para o leito onde Otávio agonizava, dizendo... — paulo Lenora, ali está o homem que você ama... Ha 28 anos que eu tenho você a meu lado... E ele teve muito mais que isso. Ele teve os seus pensamentos, o «eu coração. Eu amei um corpo vasio. E ele está morrendo, Lenora... Que ele tenha junto de si nos seus último,-, instantes a mulher que tanto amou. .. lenora— (Lendo). E Otávio morreu... Paulo depois me contou que sabia que eu havia saído para me encontrar com alguem-E perdoara por ter visto que eu sofrerá muito. Estávamos velhos. E no entanto; Paulo resolveu que devíamos nos separar.. . — paulo Dona Dolores, agora Lenora vai precisar muito mais da senhora. dolores — Eu sei, meu filho. Paulo, agora, todos nós precisamos um do outro (poria) lenora — Paulo. . . Sua capa. .. seu chapéu.. . paulo — Obrigado, Lenora . . lenora — Você me escreverá, Paulo? paulo — Creio que não... (Com c>jorço não chorar). Lenora-, querida,. adeus. ¦— para lenora Paulo. . . não quer me dar um beijo? paulo — Sim... (beijo). Meu coração fica nesse beijo, amor. . . Não, não chore... Lem- .-se do que me prometeu. Si as lágrimas surgirem em seus olhos eu soírerei muito.. . lenora — (Forçando um sorriso tristíssimo). Está bem, Paulo... paulo; - - Assim. . . Assim Sorria. . . Sorria sempre. . . (Bf-i.jo). como é triste o sorriso dt minha mulherzinha... lenora — Paulo. . . Vá Vá depressa . . antes que me veja chorando . . lenora - (Lendo). E Paulo partiu. . . Só um ano depois, quando Vanda voltou quando um neto nasceu, foi que consegui a volta de Paulo para nossa casa. . . (Porta). luisa - - Mamãe. . Mamãe, posso entrar? lenora —¦ Pode, Luiza . . LU-SA¦— Ué!.. . Porque você está chorando? O que dizem essas cartas que fizeram você chorar... lenora - (Chorando). Nada filhinha .. Abrace-me, muito, muito... A sua mamãe ia cometer uma grande loucura. . . E a vovó, que está lá no céu, atravez desta3 cartas, mos- trou-mo o caminho a 5seguir: Renunciar. . . luiza — Mamãe, o que é renuncia, heim ? lenora— E' a palavra mais triste do mundo... São as três sílabas mais amargas que os lábias de uma mulher podem pronunciar. .

CONTROLE- PASSAGEM MUSICAL.

norberto — Está bem, César... Eu jâ disse que não os impedirei. Podem partir. E para onde vão?. césar ~ Eu reservarei passagem para São Paulo. De lá embarcaremos para a America do Norte. Talvez vá residir era Nova York.

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NOTURNOA CENA MUDA — 55

— norberto Eu quero ihe pedir um favor, César. Escreva-me... Que ao menos eu possa saber notícias de Lenora... césar— Quase 10 horas... Preciso telefonar para Lenora... Com licença. (Passos-jone- discar). Alô... César... (Pausa). Como? Não pode? Mas porque? Porque é impossível? Não gosta de mim ?... CONTROLE —MUSICA-ACORDE VAI VOLTANDO PARA SEPARAR.' — lenora Querido, ouça-me por favor, eu posso lhe explicar tudo, tudo. Por piedade ouça-me... Si gosto de você? Mas essa frase é pouco. E' quase nada. As mulheres como eu, quando amam, esquecem tudo, vivem apenas para o seu amor. Eu tenho adoração por você... Mas escute, amor.. . Eu estava arrumando tudo quando minha filhinha entrou... CONTROLE — REPETE O ACORDE. césar— Sei. sei... Mas que tem a vêr essas cartas com a nossa vida? Não, Lenora, a- verdade é que você não gosta de mim... Não é preciso jurar.,. Não, amor... Não a quero saber sofrendo. . . Mas finalmente o que dizem essas cartas?. .. CONTROLE — REPETE O ACORDE. — lenora E' a história de minha avózinha... Minha avó tinha o mesmo nome que eu.. Casou-se aos 15 anos, sem amor...

GONGO — TIC-TAC DE RELÓGIO DURANTE ALGUM TEMPO.

CONTROLE — RELÓGIO CARRILHÃO SEM BATER HORAS — GONGO.

lenora — Ouviu, querido bem? Eu acabei de ler todas estas cartas. As malas estavan. prontas. E nestas cartas de minha avózinha, pude compreender como o arrependimento iria me perseguir depois. Eu não posso fugir cora você... Não. Não posso.... CONTROLE — ACORDE A MESMA MUSICA ANTERIOR. — césar Está bem, Lenora. Já que assim você deseja, que este telefonema seja o nosso adeus. Adeus para sempre. Não quer? Mas então você acha que poderei continuar a ouvi-la amando-a, cada vez mais, sem um beijo ? Não, assim não quero. Falta-me elevação de alma bas tan te para esse platonismo.. . CONTROLE — ACORDE A MESMA ANTERIOR. lenora — Nao, querido. Não quero que você me diga adeus, assim. . . Não... Ohí que* rido, porque me faz sofrer? Porque amor?... Bem, então será adeus... Adeus meu grande amor!.. . soluços — (Fone de Lenora). Campainha tilintando com insistência) Fone no gancho césar—Não atende!... Não quer atender... norberto— Você lhe disse seria adeus e sempre.. . — que para césar Mas quando, do outro lado da linha, ela repoz o fone no gancho senti como st alguma coisa de muito grande morresse em meu peito. . . Eu preciso falar com ela.... ;.,» norberto — E' inútil insistir.. . Ela não irá atendê-lo chorando césar — Mas então ela ? norberto — Só poderá estar soluçando neste momento.. . E' mulher, tem uma grande capacidade de ternura, emotiva. . . Como ela deve estar sofrendo. césar — Como nós estamos sofrendo... — norberto Ha pouco eu o quis matar. E agora, vejo-o sofrer e estendo-lhe a minha mão de amigo. Aceita? césar-- Naturalmente. Não somos mais rivais... Ambos sofremos e sofrendo aprem de-se a perdoar.. • norberto— E que tal se saíssemos um pouco. Andando, pelas ruas desertas da grande cidade que dormr- cedo... iremos nos distrair... CONTGOLE - PASSAGEM MUSICAL. fblipe — Ainda não se deitou, Lenora? — lenora Não, Felipe. Não tenho sono e resolvi vir cá, conversar um você...para . pouco com felipe— Aborrecer-se comigo, não é isso? Que distração lhe valido . pode proporcionar um im jm M - lenora — Não fale assim, Felipe... fü — felipe E de que posso lhe falar? lenora — Dos livros leu.. que . Esse livro qual é? ')] ' !'-'-••¦-•'; 7i '! wÈ> '%J^^Btx

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AMARAL UÜRGEL

pelipb — Um livro policial. Bem feitinho, não obstante já do meio pro fim a gente ad- vinha a criminosa... lenora — A criminosa ? pelipe — Sim... A criminosa— . E' a história duma mulher que assassina o marido de modo original. Passa-se no tempo em que a eletricidade ainda não existia. E ela prepara vela com uma mistura de arsênico. As velas vão se queimando e o organismo desse homem vai se envenenando lentamente com o arsênico. A morte parece natural... lenora — Que coragem!% . Só em romances policiais mesmo.... E porque ela matou o marido? pelipe — Gostava de outro. E o marido era. . um invalido... lenora — Felipe!.... felipe — (Rindo). Agora, si você quiser se vêr livre de mim, nãc poderá usar esse proces- so. A vantagem das descobertas.,. . lenora — Não falemos mais nessas tolices, Felipe... felipe — Tolices .. Sabe que ás vezes fico pensando si tenho direito de prendê-la junto a mim? lenora — Sou sua esposa.... felipe — Eu sei... E não temos a lei do divorcio Mas um doente, um inútil como eu, não tem direito a nada. . . lenora — Tem mais direito... felipe — Por piedade... E eu me sentiria humilhado se causasse piedade a alguem. Você aão vê que jamais saio de casa? Não vou além do jardim... E mesmo assim, quando um tran- aeunte olha através das grades, e me vê nesta cadeira, sinto nos olhos do que passa a sombra humilhante da piedade. . . lenora — E então, Felipe, quer me deixar triste ? felipe — Não, querida. Eu faria tudo para vê-la sempre sorrindo. Dei-lhe esta casa iu- cuosa, todo o conforto, creados, jcias... . Mas que importa tudo isso?.. . Em lares mais hu- mildes, nos mais distantes subúrbios, a estas horas haverá risos, alegria... Felicidade de mu- lheres que estão juntos dos maridos que as podem proteger. Que podem lutar por elas... CONTROLE - PASSAGEM MUSICAL. gatinha—Agora que você chegou, Guimba? guimba—Ai! Ai! ái...! Não vai começar? Eu nunca andei explicando por onde ando... gatinha — Não estou reclamando, Guimba. E' que preparei o jantar e fiquei á sua espera até ás 9 horas da noite... guimba — Esperou por que quis... gatinha —Jantei sozinha e guardei o seu prato. guimba—Eu já jantei... Jantei com o Cicatriz... gatinha—Com o Cicatriz? Guimba, você me prometeu que... guimba — Prometi que não roubaria mais. E não roubo mais mesmo. Agora jantar com »iro antigo companheiro não tem importância nenhuma... O Cicatriz... gatinha — E' um péssimo sugeito. Dizem que ele chega ao cumulo de denunciar os com- banheiros —. guimba'— Boato... Boato... gatinha — Desculpo, Guimba, ruas eu tenho# medo, iião sabe? Nós agora estamos vi- vendo tão felizes... guimba — E vamos continuar sempre assim Eu já estou ficando bicho em lidar com motores... O mês que vem passo a ganhar mais. . . O patrão já disse. ,. Aí você pode arranjar uma empregada../ gatinha — Empregada para que? Passamos o dia lora. Para arrumar estes três cômodos não preciso de ninguém.-. PANCADAS NA PORTA NERVOSAS. será? gatinha—Quem ver. ¦••porta). Você guimba; — Deixe-me que eu vou (i'asso ?! O CicatriZ?^:"F'F"i„ GATINHA— Porque você está tao guimba— Mas o que foi que aconteceu? nervoso? CONTROLE- ADAGIO. ,la »;a tanto ? .vair - E o Cicatriz .-sYaya fugindo policia. rosário - Devia estar.. Mas então.. CONTROLE ENCERRAMENTO.

'®&MÍèi-9ÍÈygÍí, 'Ji. ''F' ____ÉP^^^^^J_r __^tffcS^^^Ü ______BUB___________0*^^_____»

REGULAR BOM 3 - MUITO BOM ÓTIMO BUFFALO BTLL 'á "BUFFALO ( BILL" — 20th-FOX) ''RÍ70rdUcl1- ífncy Walker faue tanto sucesso alcançou em t0rna2l ° Um dos melhores, m.fataH_' mm° divertime^eméxc™ -; senão o melhor filme sobre R„ff .l_ n n ° qU° 'm° W derlo de àssis.í-lo. S°StCm d° gener0' nSo se arreP«"" 1Yl "enlatinl^ americano, I quando este FS^v^r^ CAST '&$*¦ 3 OHM______lbiografia técnico!™-, produàda por Harrv K condensada como acmela do UoC -r i y 1^ Sherman, sante ° tão mteres" G1vrge -Mul'phy; Hden H°Vl ~ Ginny Simma quanto o celulóide de Mi?haSo'stpn;'nd0í SamJI%tlTmÍc?y~o- harles W_-un,uger; na do romance ;q?lal- P^"600' ^^^ Hflvpn t ?° Patsy Demming*- Gloria De poesia do^ ^fetóbStó^?S^Q ™ ? assunto, na direção, em iüe^mam Mm do ~ A \ZÍ}T' apro?eFta ll0meÀ Eddie- Eddie "Rochester" cinema, inclusive nós conibates com os indinín°S bcm dSsúrlÊJ^, f^ An- nas águas de um lago, C°m um^tima luta por Ms X tóíâíy Gp!SÓdl0S Destacamos, como o momento1É £fe& m™8 fillais- Mameen O' Hara no s^^i^fe d" tei B. Long. E Tommy §&?»? Dorsey e sua orquestra, (metro). - PR. m PÂNICO NA BIRMÂNIA uíse. ("R00K1ES IN — BURMA" RKO RÁDIO) r -rsj

Se Wally Brown e Alan Carney continuarem em comédias a aparecer como esta, o que será do Cinéfila ? $pectadores ? Esses E dos es- imitadores de Abbot e Costello (auo * bUfal°S' Ele é ^oTci^a^' mnita gente ,_ não tolera) são o ha fmonafCnaTel0a.CaÇadOT ™ •em matéria que do maifLteo de liumonsn.o. Durante UMA HORA enqinn- Camem ?xa*so em cima dos dois, com exclusividade láU uma,,m vez oua outra o diretor dando elenco apareçam, permissão para que doutros do Mr. Carney e Mr. Brown di^em UM \ OTT nTTAQ PÍadaS 'el«raÇa' O' lli^^ii^i^0 Co^-Maurcco d° real oriânZlacle Eân-dS ,[e5; ^$#* novamenteiov-SfentT'. ó sargento.í Francamente. . ^ FrZ te^S-i K^^^^ C A S T Br°Avn; - -ErFord M^eSlrager Alan Garney; Sar- gento,cnV7ZH%7jflX tsuike Gage; Connie - Joan Barclay; - Carleton; - Janie CW,m Capitão Tomura Ted Hech. (plaza).° Dilson; F« - Evelyn ^ioÂTm^ro^Wt^n^ ide; *_./.«^ftà. tndta - Talzumbie Dulpea. (palácio) DMA RIVAL DAS ALTURAS .'THE HEAVENLY BODY" — METRO) Se esta. divertida história de Jaques Thery (que descem tomos já ter sido filmada na França, tal celulóide con o1 o prime,ro de Hedy Lam.arr e William Powell-"S Ex }' tratamento na vezLi \7pSS& ,d%MM e direção, em CD de Ale.xander Hall (haverá quem se lembre dele como ator no famoso seriado da Thanhauser, "O 10 de um "David, misto- milhão de dólares" e no o caçula", de BakheW ?) (GC01S'° I,0r txemPlo< P«a "lar n IX^oISÍm0'' Sena l+ima PM*daS mai0res y^MÊ^tâ^*argumento ó ótimo ^médias do ano, porque e os interpretes não poderiam ter sido melhor es- * L"«"« Balirsegüiu apenas o roteho d„a íS_M5__i__^S_d0 e WaIter Reisch lonH* oodReich t£L£ lcn íé curioso como em Holly- nao parece o mesmo grande cênarista dos !-.o filme, agrada, filmes europeus) mas não satisfaz. Poderia ser uma das comédias ma nmoniais mais Unas dos últimos tempos... xdissima, mas^ão f^èdy itó como sempre (esperemos'o que Jacques Tourneur faridoli .o sen novo filme na RKO .); RH, c_a.tista%ã "Drin?Bf,n^°^r^PaFel ^3h«\jt lIítemmíe; Fay Bainter, deslocada; e >prmg Byington, notável no personagem que motiva o argumento. Reduza, mediante o uso^^^n*"'1^ i . CAST de adequeados óculos-7^"!^ 'i WÍwB IT^/mm S. WhMey- William Powell; Vicky Wlutley - Hedv escuros, a inconveniên-J? ^ '1 A' ~James^CJraig; Jl/a7We. Jj^agá^^^pl SKS&amter; pf £Unter-Henry ¦ Sybill-YsVy cia para os seus olhos,^ "~yfJÊy,».é^^fel^^^S • "Ü Pro/mor Síow. O' Ncih; iVano/ /Wr-Sprin- "^': ::ft0nÍ,fraW-R°beí Sully; Dr- ^en-Morris Ankrum; í& da luminosidade excessi-iJ|I^^PÇ as(tan Meias- Franco Corsaro; fícím.a.í A/z/rp/íw- /^ft ^ 'HSt. Connie Gil-- va. E não esqueça (METRO PASSEIO). de|k ^m/ ^^s? fl que LAVOLHO faz^»^^F 7IVA A FOLIA! ^^S^k J BnOADWAY RHYTIIM d METRO) bem aos olhos. Confor-\W >f ^^^¦¦"mM "Very ta-os e conserva-os^^"^^m^/Mx ^ ^^M^ Aproveitando a revista Warm for May", de Je- romcKern e Oscar Hammerstein II, adicionando-lhe "Son- límpidos e atraentes.M^K^^^^^ '|:r gS™ GeorSe e Ira Gershwin, Rave e De Raui. Martin e Blane, Eghert Van Alstine e Gus Kahn e o conhecido _/^:'''W V\y"y' -x'-:V. ,-^ V**^^^^^ - ^^^^Bfcj3-__^S^***^*í:!0*;^-:" R bo/ero de Gabriel Kuiz "Amor" ¦ ¦i#m#'.:^^^í-';^>:'':':.'':-'::*''1 e Ricardo Lopez Mendez, ^_si_s2-S35^0^a*,___, -»m_»_i_* r"'^^^ [yfe>_ ¦¦¦¦ " a marca "musical" ¦!-._ ^ lis.'-; 'X'f^*%iM.yMÉms '-'Bm do Leão nos dá um antiquado no ar- _^_:-v.*'<*._. .-• .-y" .^vvxgc^ yx-¦¦¦:¦:¦¦¦-'¦ yr-X'--'-yx:.,. X&8Í&': ' "v^ • .uniento porem com elementos novos, capazes de abastai, "' ntc "O "bolero" como real- afastaram; a monotonia da narrativa. citado, can- ongmal encantadora "Brazilian ^10^110 pela Ginny Simms; e o Bo- a Lona Horne; as admiráveis contersionistas V-'.V"nas £°n*Koss; ?stuPenfIa o impagável Ben Blue; o número de Gloria de Haver, e WerS filho de Joe S. Brown. . .) Io^ Sl ^,e.n™ f com a orquestra palhaços; a pianista Hazel Scott e a orquestra de Tommy Dorsey

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-__:. -. TRÊS DIAS DE VIDA INFERNO NO PACIFICO ("UNÒÈRTAIN GLORY" — WARNER BROS.) ("M ARI NE RAIDERS" RKO) Bolo filme, este, que Raoul Walsh soube dirigir. Aliás, a história de Lazlo Vadnáy contêm muito dinamismo, mui- Outro filme sobre os "Marine 2 ta ação. A continuidade é admirável "Casablanca" Corps" de Tio San 02 éo e seu heroísmo na invasão das ilhas do exemplo mais eloqüente me acóde no momento. Esta PacificoaNão apre quo Ijjj senta o aspecto do novidade como aconteceu com '-'Gur-tr agora, do mesmo modo que aquela, tem ligação con, Ho! a Universal a mundial número , que nos deu na temporada do ano pa^J guerra 2. Mas uma ligação sentimental sado. So não viram filmo tão subtil não afeta, não com o de Randolfph Scott veiar, quo perturba, fcrovoadas de canhões e este. Direção de Harold Schuster. Richard metralhadoras; t. seu desenvolvimento dramático propriamente, isto radio-telegrafista "O GÍover ò o, a ação de fantasma dos mares" toma parte E 'lcUUUMark, individual dos interpretes. E' a história de um Patriota acima MacVicar enfeita a narrativa.' de tudo, de um Francês (de dois, aliás); o primeiro, ladrão, assassino Criminoso da espécie num rasgo de humanidade ptor que (e não de de- C A S T «espero, como os fascistas poderiam dar a entender) oferece sua vida por 72 horas de liberdade, três dias exatos, e dando a sua vida, salva Major Steve Lockhard — Pat uma centena de reféns inocentes, e mais a do verdadeiro O' Brien; Gap. Dan Craig — Robert "contratada" culpado, um Ryan; Ellen Foster — sabotador aliado. A princípio a troca é como simples Ruth Hussey; Sargeni o Leary -Frank Mc negócio, do o Hugh; Sargento — qual assassino pretendia furtar-se de pagar. . Depois, Maguire Barton Mac Lane; Jimmy — Richar por galanteria ele continua o negócio. - Finalmente, per patriotismo' Martin; Miller Edmund Glover, Hewitt — Russell Wade; por humanismo, o negócio 6 concluído. E - Tenente "chance". poderia ter sido abandonado.' Harngan Robert Andèrsen: Tenente Sherwood — Havia Mas, que diabo, até um ladrão tem coração, tem honra' Michael St An-' gel; Sally— Martha Mac Viçar; — Mas, vejam o filme que é melhor. Errol Flvnn está excelente no Cook Harry Brown (Plaza)) -P R papel prmcipai. Paul Lukas, no detective da Sureté, homem que leva o Dever até o fim do mundo, e a corta altura ten. de hesitar o que entro cumprimento da Lei e sua consciência de francês e dc homem iivre parece-me absolutamente Outra interpretação da perfeito. grande é nova atriz Jean Sullivan. A menina tem personalidade. Faye Emer- Não há mais segredos no Cinema son, apesar dc sua parte pequena, deixa uma agradável impressão lantoó bonita como sabe dar calor aos seus papéis. Lucille Watson (Continuação da página 17) alma indecisa, propensa á falsidade, egoísta... outro bom trabalho Sheldon Leonard, esplêndido ao "amigo urso'*... O fumo é quase devasta toda uma região. O espectador assistia-a estarrecido l todo realizado em belíssimos primeiros E apresenta bem, houve um repórter Poi^ formidáveis. planos. ângulos que contou o truque... e a Verdade é sabido muito dialogado, dc vez em quando a Imagem üomina asacenas.^Embora Vadnay escreveu "cenário" o argumento de colaboração' com S\^^^^u,napai,r!,;;:!;; o diretor Joe May. E o 6 de Lazlo e Max Brand. Muni sorriu, prosseguindo. C A S — Não T penso que eu pretenda reformar coisa alguma. Estou certo cpie há na indústria cinematográfica dezenas de ~Jrr0lE-Iymi; MarctlBonei -Paul experientes do pessoas muito i i, - W? QnifTd Lukas; Marianne que eu. E talvez estejam certos os que acham mo de ¦ ]r me, Mardr- Lucile Watson; Lowise -- Faye do "bri»q^ na tel^ e fora dela. tona,t0i"'0':T- São Luiz, Rmn e América) postiças.' Não uso ARES DE TEMPESTADE' ' Cha.rle3 Vklor já estava reclamando a sua S^fef1116C a sua esPera Para ur™ das mais imnnrt?n F^ ^T^^A Noite (''tornado" paramount) Sí£ ;S"qUeüCiaSndue S^amos^, a história em téc- meolor, dos amores de Chopm e a novelista George Sand. immmmmMímmmmr Assistindo a este filme a impressão que temos a princípio 6 le que vamos ver uma boa realização cinematográfica colocada num cinema de segunda linha (!"-iLngano por engano"bem Mas é o nosso. Tapeação muito feita, ²¦ verdade seja dita, do diretor William Berko eme oferece ~jb0r 'St* margem até o fim Vj! -!. j SHBJFJtgWflTPJl!- 7f^^J____b^K ^•^'^^^^ Jn—^fl—f WK^nTl B^f^ffl - para que fiquemos aguardando interSdosLcrcssnaos aÚoalg° medi o que, iniehzmentc permanece só na vontade A.gumas boas tomadas do câmera, alguns golpes de in(«.a'> dialogai, logo cai no maior "^ " ' ¦ despropósito^d^m^do füM*! yrj—' ^á^l^^lH Jfl__S_P^_flát^^ ^^^flF^^flR' ^bF''•"•'''"'•'' ^ a >.^;''y l_^^iflHB_fl_^^_8Ilk?:;^^_r"' *:. S^ -«^HtíÍíBBb^ t;^ por ' __ ^-"v^ ' __¦ _fl9BI_c'^' W JtBÊBBSi _ !¦__^'^JhjxT^^H—fla^^^rrT ^ : v-*», ;ww^yffy!<' .¦¦i^f ¦' - ^^r'-:-'''jWflBn_^_B6^tiyBHl

enifldp contribui "'--í^sSí^^^^F^ ¦__*' :''^HflL_k * ^^_^y para que se tenha a ilusão do "Tornado" i JiSEÍxji ? V __¦_] aK^QHHs-"ri_^__f_^l9_M^j^:"'"-/^^^¦•'¦^JR. ./^ fmc?y'' sejagno obra de arte Mas o que pior é que chega o fim, e com o in o.conven cionalismo de Hollywood, o a desilusão do fanconven- Na verdade, a apresentação do filme '-',:''.-::a'w::::..-r-' não é má Tem * 'JwwW( ' Sn ^*flWÉI_fc_ i/T, - ».. ¦ - * r^flWflUBalMflr^jggCT R^ :\^^Swr£^^t^^^^&0'J diz. vcniz, como «p pu,ns SdNVJEr ^4ohi 'Hk - M^#^íiNMt æ>•!¦;-;";¦> -."¦;¦ ífeoSsáfiâHfr^^WBPT^ -jRy ' JSinÍHÜiyrr'rrjj^gBJuMfWr'ra ^£piiS?^nl casca, classe! Todos os atrativos nara iíL !ii popuh.es, prineipeln.ente uma éoisa que 2 S__ i , , ,i, ^ "in^ que do balcão Nevlf(iU 5 .o pessoal não faca deduções Kelly está bomtissima, sensual ao extremo, "11 toaletes de mu to chique norte de cavas fundas, cantando é um «i n e.pretando uma morena tomperamontal que primor' Morns que dá gosto s ,*• com aquelas maneiras tão conhecidas dos fansi " H-y .N* Pan-a, vfteraiios ™Bil aee.taveis. Joe Saw,,, desta £$£** Kmy"n '' SÍmpátÍca' conveneiònaí°Wen >K"'''m infelizmente sua part, 6

C .-1 S T sr£?ãa«ôscsChesb Kelly, Bill Henr

¦.¦yyy ¦¦:---¦¦-¦ DiV EDUCAÇÃO. - KRn ¦ •iTfl.N. '.-•-¦ x.,txx,,vsxil Flagrante apanhado -..L.0 L ¦¦..>:„ * :- ' no iSS^3tto(da | rkc^ÊÀmiààLM~1t p WmÊ M £fl'4 sU'': Educação a 24 do mes próximo findo, /"~"S -V~~\V~í Íl! ' ^'^^P^^rencia da H m%W _T flflflk^S 1 frf r-J^^? critora Ce, i v i série organizada pela es- ¦ d° ^Partaiiioato Literário da As- I 5J f In I a »7á%T| bociacao^c^o^^?C"' aos Servidores PúblicospÍS^H :' HnBMnflflflHRbtafflH'¦——J_1— 0I B LJ5 S\_Jr A ^1 sol^ifla^, foi ¦j.MiHBi-BTtiT TT mnflTffnWW.If oue Kloun^Í"T^nnpreferÍda o Snr. Barros Vidal ^BSwflmHflBflH... . rff___M da „¦ _ A| AflflMlBflflBÉflr_P_flflfl^flfl_flfl_L____i_Í Mar_ari l h %iiv^^^iü Pitera^ra Brasileira": Tereza ™ °íta' D°lílna Bcni^na da Cunha e Violánte Bivarllivar, tnribftendo sido,, afinal,r minto A aplaudido pela assistência. TFNA MT HAfl.2.5 _ pd„ 32 RESPOSTAS PARA O "TEST" DE INGLÊS PUBLICADO 'A ^SWa^b PAGINA 5 [•¦í^p_S^8b[^^ ' . primeiro plano; . desenho animado; 1«--B . filmes Hvií ^__»v \ !______-_¦/£ ] . elenco 5.jornal cinematográfico de a tu- a lida des; B_PB»_ ^mW^JA_^fl^H__H_PVBflH____^ 6.cena; 7.enredo; s___iíií__i__l T^i^s___Hi_r ^-_íii_íííí__í 8.letreiro explicativo (ou sub- título); 9.movimento lento (câmara lenta) 10. tripé "chuva" 1 1 . (arranhões H^csiMnB produzi- I dos nos filmes c que dão a ^ff\!MB_P^P_fl-5___^__B______B 1 impressão de chuva por oca- I/r__%^_l___ÍJ__"_^^ sião da exibição) _^V-jy__^-jt"_<^ w___-WCT i _-______¦ 12. manuscrito (que inclue uma i sinopse da ação, etc.) 13 exibição •• antecipada (como para os elementos da fábrica ___P_7_#^__R___ffl____V ou imprensa); 14 final feliz; 15 filme descritivo de viagens, excursõe?, informações geo- gráficas 16 O nome que se dava aos filmes falados por ocasião de seu aparecimento; iffllll.ilL,L1 JUL JLi^ii^Bil 17. filmes; cinema; 8^_II___P^I_^__^______I_BS_^__Bh-I 18. desempenho, representação. 19. apanhado de maquina que representa um panorama, uma vista belíssima, geralmente (ou quase sem movimento; 20. tomada de cena uma por- ção de cena fotograda ou a 'fflwrcftfr ser fotografada de uma vez mW(^^=^^<^Êl ^______H ^_J "camera") ^1 sem paragem da BT# nMJos n______u___rU___i______! 1 filmagem de uma cena; cena a foto de uma cena; B/do iNFiRNo^KÇOTKSSS^^H|B 22. longo I plano; 23. narrador, locutor, explicador; 24. dimax (o ponto mais intenso de um enredo ou situação); qíi_iM08i^Qsa^n1 23. operador (fotografo) cinema- tográfic3. . _\! m ? ig&iuYiícaIBPBil^iLi J^__§i______B! r l\m _i i *% __li__-_i____BIB____Biilll_B Ifl

A beleza é obrigação

A mulher tem obrigação de ser bonita. Hoje em dia só é feio quem, quer. Essa é a verdade. Os crê- mes protetores pera a pele se aper- ieiçoam dia a dia. - - Agora já temos o creme de ai- LUIZ RIAN - VITORIA - CARIOCA face ultra-concentrado que se ca- racteriaa por sua ação rápida para embranquecer, afinar e refrescar o cutis. Depois de aplicar este creme, ia 7 -- IPIRANGA E OPERA observe como a sua cutis ganha um ar de naturalidade, encanta- não nos dor à vista. falha a memória, With ma publicação do gênero. Teria- Swing-fan Every Breath I Take, A pele que não respira resseca June In mos imenso prazer em trocar epís- January, Tvvo Cigarretes In The tolas com o leitor, mas Q torna-se horrivelmente Continuação da pâg. 13.-- o nosso escura. O "Crosby Dark, May I ? Thanks, Temtation, tempo é, ainda infelizmente, ex- Columbia Classics" Creme de Alface permite _ pele são: etc. A discografia de Crosby tremamente escasso os nos- Thanks, Please, Shine, Some Of talvez para respirar, ao mesmo ainda demore um pouco. sos outros diversos afazeres. tempo que evita These Days, I Got The World Gravou com "ss James, Goodman, panos, as manchas e asperezaa On A String, How Deep Is The etc. Os lyrics já seguiram. © a tendência para pigmenfeiçõ©. Ocean, My Honey Lovin' Arms, Down The Old Ox, Last Round OMARA (Rio) — Vamos enca- Nuneros atrasados desta O viço, o brilho de uma pele Up e Home on The Range. Esse minhar o seu pedido ao secretario vlva e sadia volta a imperar com álbum deverá estar brevemente da revista. Revista eis Sergipe ¦¦>--. o uso do Creme de Alfaoe "Br_ á venda aqui. O Decca chama-se ¦' e não Memorian, pois J. A. B JÚNIOR (Rio) — As PROCURAR A Bing está aí vivinho da silva, letras aguardam os e. Ezparkuente-o ¦ s. Não não? Esta coleção, inclui, se sabemos da existência de algu- LIVRARIA REGINA A CENA MUDA — 6-2-45 — Pág. 33 UM COSSACO NO RIO Conclusão da Pág. 15

do Paris, como o.s de Preobajenska Voünine, Ègorova, Kshessiriska mW'? o Balachovai 0 CREME - ('orno se \£s$.-c~*ts ''¦ ''¦ -'*j&y^P tornou dançarino? EMBELEZADOR DA p Finalmente, depois cio ter sido evpulso de três colégios, resob. í embarcar para a América, com afim de todo o seu ser e não son en., procurar aventuras. Dos' com o seu corpok (- coberto a bordo, fizeram-me dos- dei™ embarcar o levaram-me do volta R-0Pr "ue o _..llel| para casa. Minha mão perguntou- — me era Deixei-o porque, para qual afinal a minha vqo.a- ele nao seguia mini' ção. Respondi de inteiramem, quo gostava evolução da dança. Admito dançar. V pia disse que ou deveria ',»,,'.mí fazer a dança tenha por base a sempre o que sentisse. escola - Como estrelou? clássica, mas acho ,IU! Duncan, os Ballets - Ingressando no Bailei Jooss. MaX Anglais, fundado Lrraham e os dançarinos mndernn. por Daphnc formam Deano, urna australiana app.j- que ps grandes /..,,,. americanos, tem o xonada pelo bttllet o a primeira mesmo direito levou o Railet de figurar num repertório querr;ília Russo á Aus- f-.'¦ bailei.'(j(, Mas depois dc dançar em anlissépficojfilf várias jgp ²Como cidades, (, Ballet Atu/lais £w adstringenteÊ^m encara dançar nos falia, por falta dc fundos. Dan- casinos ? coi então nos filmes Tarass Boulba, W bacíericidaí#!Pi ²Sei muitas Katta, Raspai que pessoas cri in o outros. ticam os dansarinos clássico.. t.or Como entrou no dançarem Baile. Rus- nas revistas e nos casi-1 HO ? nos. A isso, respondo Depois que Ba-1 dêsse primeiro ensaio lanchme, Massine, etc, "2n22 ÍDlroçao), 22-4447 dessa temporada coregrafo grande que dis- ' (Administração assinei um contrato deve fazer concessões persas pelo mundo. e PuSPublicidade). h22;25J° Enderôço tourné* para uma ao pubuco. Disse-lhe ²Um fico: 'Revista". Teleerá- européia e americana, ainda que o momento.] Numero avulso como mirava a simplicidade ²Comoplano para *?& ° território solista. Mas nesse momento de seus admiro todos os <-»"?.?<_ brasileiro - estoura passos e a beleza de seus sports, 1,50. Assinatura: Anual ao a guerra e inesperada- dese- gostaria de fazer um baüet sobre! nümeros). Cr$ 63,00; mente. De nhos corográficos. Fokine o nUmeroa), Semestral 26 Basil torna-se diretor "Não res- foct-ball. CrS 33,00. Registrada da companhia. Partimos pondeu: se esqueça nul ²Qual 8Ó'°?; S*™^*1 Aus raia para a a1 que uma cousa simples o episódio mais cômico! 4A0nooa1' £r_? Anual, % e Basil me diz é sem- de toda 170,00,_?ónn- Semesfral,^Btvanre\ro: Cf| sendo êle que pre mais bela do uma sua carreira ? CrÇ 90,00. Nu- o diretor, tudo o que com- . — Foi mero atrasado, CrS 2,00. Dandré me que P ca da A maior parte dos no dia em que abri o claçao nao A Re- prometera, anterior- '^ jovens e se responsabiliza pelos monte, não tinha ™^grafia, somente jornal li uma publicidade a meu artigos assinados Representas mais valor hmrín^endo respeito, onde «e A Comecei assim a 1,vros. Eis um grande erro dizia que eu iinhaj Cena Muda": S. PAULO trabalhar de < t 6 sido aluno do "divino Rua D. José de -DHlro3»Barro, qr. -r_i baixo e só mais tarde que preciso ó praticar Nijin.sky"!! «4-7Hfi..- '866, niiriA T J«s._ Tel. cheguei* a Uma conlusão, BAHIA, Joaquim M. Cunha ser solista, na América. ° aS SUaS tei,dêndas sem duvida, comi Praça Castro Alvas; Correspondou- corlgfcf o nome de Bronislava te em .Qual o episódio mais Nijmska. Salvador. Geronoio tá de M ncativo sigüi- • S»Iva Edifício da Associação dc sua carreira? v? ultiman_ente morcial, ESTADOS Co- F0Í emem~A^Uafnd°„0sti Montevidéu, tive UNIDòí T?Á do Parfcir Para a a oportu- AMÉRICA DO NORTESSKnon AméncadoSul.w f"cÁS, mdade de conversar muita Pe Sc Co., Tim« Ku devia dansar Alexandre com Buldnff New um papel em O Galo Sakharoff, quo nTá o de Ouro como estivéssemos em New f i ork, mandaram-me aança. Ele me fez S? &_&S___TC aprender os muito uma crítica ás- passos com Alinhei Fokine No justa do ballet, dizendo Um do ensaio, eu disse ao mestre dc ™ta ^ que nao sentia estreito,eq"treLSeVPOnt? nao abrange ^Natureza Çonstltuyente 1746, Montevidéu a música da dança expressões todas as \^S* Falha Sucursal na ARGENTINA "inte?' acha que isso 6 importante? dancantes°que contém JJ a natureza. Muitas Toda perguntou êle. Respondi sim pessoas cr? correspondência devo __r Concordo consigo que t çam o estilo de Sakharoff endereçada ao Diretor" sobre a impor- nunha Na tancia, continuou Fokine, opinião, isso é um erro MEN A GOL mas pois eis um artista que dança REGULAI

W/M.LI IE Maíion'empreendeu "tournée" aVLaVN Al,nUa.ml° uma Paree" XU_. BÁWT-^V'^ "Chrystall,e Chicago, C Continuação da toraava d- DetroÍt' ° Ter- página 26 ) no ato de Marion Aít^f • Pa^e race" rí_ ^ t' idealizando Af* °U1S' etc' __S_^Jg»»? P°-o. Akn r?cebeu Alan das bancas de serem .nterpretados HnIl_M l "ma chamada de ;ornaleiros, pois era aquela iSSLSto9^ "A fazer um 'W a pnmcra vez Scu „omc quando se »s_W' T^ voPYa para o que saii „os jornal.^ "nicht-clnh"encontrava num E S°rte °nde pequeno • V dc um n_bel rqr° t ' interpretou o pf?.cV,rado P°r Marion Eddy, Al i artistarhsta /eX01«'ntS3de vaudeville" "teamedr' que o convidou paia HIme' Alan foi tomar parte no seu ato no Smcom WVVaJly llP°XST_deSte Brown,. Proctor's Theater ftí£Àr£"rt&_:.rde cenmoni» e a atraCâo &£$*£ «^ '3'%* esí3o^as biografias dos dodn estúdio dois cômicos * CENA — de Go .ver Street. MUDA 6-2-45 - J>ág. 34 m W

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