ENTREVIST Entrevist om Ri h rd St llm n e Bri n Gough do Projeto GNU
ENTREVIST Entrevist om Lu i no R m lho, desenvolvedor Python http://revist .espiritolivre.org | #013 | Abril 2010
PROJETO GNU Free Softw re Found tion e muito m is TE NOLOGI TUTORI L GRÁFI OS O fiim d s suítes de Sensor de presenç no Crii ndo um f nt sm no es riitóriio Liinux GIMP E D I Ç Ã O D E N I V E R S Á R I O 1 N O OM LI ENÇ
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org EDITORI L / EXPEDIENTE
1 no de vitóri s e onquist s EXPEDIENTE Diretor Ger l E á est mos n edição de número 13, edição de niversário d Revist Espírito João Fern ndo Cost Júnior Livre. 12 meses se p ss r m em meio legri s e tristez s, difi uld des e t ntos outros identes de per urso. M s resistimos e m is fortes do que nun nos firm mos junto Editor nossos leitores, que d mês esper m por um nov edição. Nestes 12 meses tivemos João Fern ndo Cost Júnior muit s presenç s ilustres em noss s págin s, n ion is e intern ion is, lgum s m is Revisão popul res, outr s nem t nto, m s tod s de lgum form , ontribuindo p r Eli ne Domingos demo r tiz ção d inform ção tr vés de m téri s, rel tos, tutori is, entrevist s e o que m is ouber em noss s págin s. Tr dução P ulo de Souz Lim Nest edição tr zemos em noss p , um gr nde e imponente GNU, m s ote de Fr n ilvio Roberto Alff um projeto que o longo dos nos vem se fort le endo tr vés de novos ol bor dores e nossos sub-projetos. O Projeto GNU e Free Softw re Found tion f zem p rte do Arte e Di gr m ção otidi no de muit s omunid des e seus represent ntes, em espe i l figur de Ri h rd João Fern ndo Cost Júnior Igor Morg do St llm n, nosso entrevist do junt mente om Bri n Gough, que f zem do projeto GNU e FSF, p rte de noss s vid s. St llm n é m do por muitos e odi do por outros, m s sempre C p e ontr - p está lí, presente e tivo em su posição de ev ngeliz dor e um í one d omunid de de C rlos Edu rdo M ttos d Cruz softw re livre mundi l. St llm n e Bri n Gough, t mbém do Projeto GNU, on eder m um entrevist bem interess nte noss equipe, brilh ntemente represent d pelo olunist Contribuir m nest edição Aless ndro Silv Alex ndre Oliv , tivist onhe ido por qui em nosso Br sil, e no rest nte d Améri Alex ndre Oliv L tin t mbém. Os entrevist dos es l re em divers s dúvid s e questões que sempre André F ri s Oliveir povo m o im ginário de muitos membros d s omunid des de softw re livre. André Gondim Antônio Mis k Krix Apolinário, junt mente om Alex ndre Oliv , Ces r T urion, Cárlisson G ldino Bri n Gough e Roberto S lomon tr zem d um em su olun , do seu jeito, ex elentes ontribuições. Cárlisson G ldino Não somente os olunist s, m s t mbém todos os outros ol bor dores, d um seu C rlos Edu rdo do V l modo, ontribuiu om um p r el p r que tivéssemos um edição dígn de edição de C rlos Edu rdo M ttos d Cruz Cez r T urion niversário. A p , é rte do C duni o, nosso rtist . W lter C p nem e Luis Henrique Cindy D lfovo Silveir present m dois rtigos present ndo spe tos jurídi os de du s situ ções Fern ndo Brito b st nte polêmi s. C p nem tr t d pir t ri enqu nto Luis Henrique f l d nov Fern ndo Medeiros li it ção do Progr m Professor Digit l, mpl mente oberto pel s mídi s e ssunto do Filipo T rdim momento. Além d entrevist lig d o tem de p , onvers mos Juli n Krysz zun Fr n ilvio Roberto Alff onversou om Lu i no R m lho, desenvolvedor em Python. Jom r Silv , sem p p s n Gleudson Junior Igor Morg do língu , de l r morte d s suítes de es ritório, m s om um enfoque b st nte ons iente J ndson D m s eno R belo e fund ment do. P tri k Amorim f l sobre Te nologi PLC, que provê b nd l rg João Fern ndo Cost Júnior tr vés d rede elétri . E que t l ontrol r proteção de tel do seu omput dor tr vés Jom r Silv de bluetooth? M r elo Moreir Mello mostr o minho d s pedr s. Filipo T rdim t mbém Juli n Krysz zun present omo f zer um rem steriz ção do Ubuntu, do zero. Enqu nto W gner Krix Apolinário Lu i no R m lho Emm noel f z um review sobre nov edição do Ubuntu que deve ser liber d ess Luis Henrique Silveir sem n . Igor Morg do t mbém tr z um rtigo bem interess nte sobre geren i mento de M r elo Moreir Mello redes enqu nto Fr n ilvio Alff f l sobre gestão do onhe imento e ferr ment s wiki. Már io Pivoto Eli ne Domingos e Igor Morg do, mbos d Gnute h, meus gr de imentos, que t mbém P tri k Amorim se extendem nossos p r eiros que estão sempre nos jud ndo. P ulo de Souz Lim R f el Cirolini C rlos Edu rdo (o nosso rtist ) t mbém mostr em um tutori l bem interess nte Ri h rd St llm n omo ri r um f nt sm utiliz ndo o GIMP. Assombroso E outro C rlos Edu rdo, que não Roberto S lomon W gner Emm noel é rtist m s um es ritor de mão hei , junt mente om própri Revist Espírito Livre W lter C p nem present seu livro intitul do Ubuntu - Gui do Ini i nte, que será l nç do nest sem n , Wesley S mp junt mente om o l nç mento ofi i l do Ubuntu 10.04. Cont to Todos os outros oleg s que ontribuir m om m teri is m s que não list dos qui revist @espiritolivre.org não for m esque idos, liás serão lembr dos sempre por mim e por nossos leitores que d mês f zem o downlo d d s edições om sede de onhe imento. Meus sin eros gr de imentos todos vo ês. Vo ês jud r m onstruir um O onteúdo ssin do e s im gens que o integr m, são de inteir respons bilid de de seus respe tivos utores, edição re orde em número de págin s e em onhe imento. não represent ndo ne ess ri mente opinião d Revist Espírito Livre e de seus responsáveis. Todos os E gor é hor de sopr r velinh Eu já fiz meu pedido. direitos sobre s im gens são reserv dos seus Vo ê já fez o seu? respe tivos proprietários.
João Fern ndo ost Júnior Editor
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 3 EDIÇÃO 013
SUMÁRIO
P 34 li enç Sej Leg l Que t l? Entrevist ex lusiv 38 Um questão de nome om Ri h rd St llm n Gnu or not Gnu? e Bri n Gough Tr dução t mbém é GNU 41 The books on the t ble... do Projeto GNU 43 omp rtilh r O que eu g nho om isso? PÁG 29
OLUN S Mitologi Greg III: 13 Minot uro Entrevist ex lusiv W rning Zone 17 Episódio 7 - Con orrên i om desenvolvedor 20 Métodos e regr s em Python Lu i no Ao geren i r projetos de Open Sour e R m lho G dgets femininos 25 Como está o mer do? PÁG 51 Velinh s 27 P r béns p r nós...
JURIS Justiç sej feit 45 Progr m Professor Digit l... Pir t ri : 48 Como enfrentá-l
ENTREVIST Lu i no R m nho 51 Desenvolvedor em Python 124 GEND 06 NOTÍ I S TE NOLOGI DESENVOLVIMENTO 54 O fim d s suítes de es ritório Wordpress 3 0 bet Será... só im gin ção? 100 Liber do p r downlo d 59 PL D dos pel rede elétri B N O DE D DOS
TUTORI L Firebird 102 Conheç o páss ro de fogo Sensor de presenç no Linux 63 Ativ ndo su proteção de tel ri ndo um Live D do Ubuntu L NÇ MENTO 67 A p rtir do zero V i en r r? Ubuntu Gui do Ini i nte Google Re der no Ubuntu 106 Autor: C rlos Edu rdo do V l 74 Fá il fá il...
SYS DMIN GRÁFI OS GIT: 107 GIMP Sobren tur l 77 F zendo ontrole de versões Cri ndo um f nt sm ... Ai que medo 111 Edição de Vídeo REVIEW Com Cineller ... Ubuntu 10 04: 82 Conheç s novid des EDU ÇÃO 115 T sobre Softw re Livre REDES V mos jud r? O zen e rte 89 ... do geren i mento de redes EVENTOS 117 DFD 2010 Vitóri /ES GESTÃO Rel to de evento Knowledge is Power 120 IV ENSOL João Pesso /PB 96 E é mesmo... E vo ê, v i p rti ip r?
QU DRINHOS Suporte 123 Os lev dos d Bre
ENTRE SP S 124 it ção de Ri h rd St llm n 10 LEITOR 12 PROMOÇÕES NOTÍ I S NOTÍ I S Por João Fern ndo ost Júnior
OSMPl yer um pl yer multimídi em HTML5 Phoronix já fizer m um omp r ção entre o A heg d do HTML5 é p - Red H t 6.0 bet , CentOS 5.4, Fedor 12 e r muitos o omeço do fim Ubuntu 10.04 LTS que pode ser onferid qui. do rein do do Fl sh omo um fr mework multimídi n Netbooks om hrome OS ust rão US$400 web. An lis ndo o projeto Eri S hmidt, CEO do Go- Open Medi Pl yer p re e ogle, de l rou que os net- ser verd de. OSM é um pro- books om Chrome OS jeto Open Sour e, om o ob- heg rão o mer do no jetivo de ri r um pl yer omeço de 2011, ust n- multimídi b se do em HTML5 e us ndo biblio- do menos de 400 dól res. te jQuery. Algum s de su s r terísti s Re entemente, dur nte são: 100% Open Sour e e 100% grátis; Us o Atmosphere Cloud Compu- fr mework J v S ript jQuery; Conteúdo b se - ting, S hmidt dmitiu que do em HTML5; Suporte p r áudio e vídeo em empres não tem muito ontrole sobre os pre- form tos popul res; C p id de de mud r o te- ços fin is dos produtos, entret nto ress ltou que m ( om b se n ThemeRoller); Integr ção om os v lores são determin dos pelos ustos dos o Vimeo e Youtube e suporte p r pl ylist. M is omponentes dos netbooks – in luindo í o inform ções qui. softw re. Como o Chrome OS e Android são gr tuitos, não há t x sso i d eles que pos- s en re er o produto fin l. S himidt esper L nç do Bet do Red H t 6 0 que sej m m ntidos os preços tu is p r net- A Red H t, l nçou públi o books, que v ri m de US$300 US$400. su versão “open bet ” do seu produto RHEL 6.0. Um dos pontos h ve dest ver- Google publi rá ode VP8 omo softw re são é p id de de migr - livre ção de máquin s ntig s O Google em breve est rá RHEL 5 serem migr d s do liber ndo seu ode de ví- Xen p r o KVM (que tu l- deo, h m do VP8, omo mente é m ntido e é um produto d Red H t) e softw re livre. A omp - ssim, os usuários podem es olher se migr m nhi deve f zer o nún io ou não de pl t form de virtu liz ção. Fun ion li- ofi i l n onferên i p r d des do 6.0 terão “b kports” p r série 5 do desenvolvedores Google produto, m s lembr ndo que lgum s fun ion li- I/O no próximo mês. Com d des podem não ser tot lmente omp tíveis este l nç mento s equipes de desenvolvimen- om o kernel novo que será introduzido, sendo to do Mozill Firefox e Google Chrome devem des rt do o b kport de t is fun ion lid des, nun i r o suporte vídeo no HTML5 us ndo o por quebr de omp tibilid de. Junto om notí- novo ode . i , os “t r dos de pl ntão dos ben hm rks” do
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 6 NOTÍ I S
Intel prep r versão do Meego p r l ptops e Or le omeç obr r por ODF plugin desktops tr di ion is A Or le, que d- Além de netbooks e quiriu Sun re en- sm rtphones, o sistem temente, bem oper ion l Meego, um omo todo seu portifólio de produtos, omeçou distribuição GNU/Linux, b - obr r US$90 por usuário pelo Mi rosoft Offi- se d n ombin ção dos e ODF plugin - exigindo mínimo de 100 li en- sistem s oper ion is Mo- ç s. Apes r do plugin nun ter sido open blin, d Intel e do M emo, sour e, sempre esteve disponível p r downlo- d Noki , v i rod r em notebooks e desktops tr - d gr tuito. A quem dig que é um estr tégi di ion is om pro ess dores Intel Atom e l- p r que os usuários utilizem su suíte de es ri- guns modelos d f míli Core. A inform ção é tório, de ódigo berto, o OpenOffi e.org, visto de Doug Fisher, vi e-presidente do grupo de que este tr b lh om o form to já por p drão. softw re e serviços d Intel, em entrevist re en- Entret nto, lguns temem t l medid e onsi- te jorn list s do grupo IDG. Segundo Fisher, der m pre ipit d ou simplesmente o result do Intel pl nej l nç r um edição de Meego p r do que pode vir onte er om o seus outros os h m dos modelos de entr d , máquin s produtos re ém- dquidos. m is b r t s, de menor poder de pro ess men- to. M s não revelou modelos, nem possíveis d - t s p r o l nç mento. O m ior esforço de Wikipedi mpli pl t form e g nh esp ço desenvolvimento em torno Meego está fo do p r vídeos em netbooks, sm rtphones ( om pro ess dres A en i lopédi virtu l Wiki- ARM, m s t mbém IntelMoorestown) e dispositi- pedi v i g nh r esp ço p - vos omo TVs e set-top boxes. A edição Meego r vídeos n pl t form , p r esses p relhos de onsumo prov velmen- segundo informou em o- te será l nç d em outubro. Já p r netbooks, o muni do ofi i l n qu rt - l nç mento está previsto p r o iní io do segun- feir (21). Agor , muitos do semestre deste no, segundo Fisher. pou os rtigos d Wikipe- di têm vídeos. É hor de Google ontr t rá desenvolvedores p r m n mud r isso Começ ndo ter ndroid sin roniz do om kernel org gor , vo ê pode est r entre s primeir s pesso- Chris DiBon , que é o res- s experiment r om s possibilid des de ví- ponsável pel áre de deo ol bor tivo. Su s ontribuições poderão softw re livre do Google, model r o futuro d Wikipedi , f zendo [del ] onfirmou no Linux Coll bo- um fonte ri e dinâmi de onteúdo edu io- r tion Summit que o Goo- n l de lt qu lid de , diz o texto. O omuni - gle pre is de f zer melhor, do diz que, qu ndo vo ê post um vídeo n ontribuindo om p t hes Wikipedi , vo ê t mbém jud promover o ví- o Linux kernel e nun iou deo berto . O site diz ind que v i us r 100% que brir m um pro esso de vídeos gr tuitos e de ódigo berto, sob te - de seleção p r en ontr r dois ndid tos p r nologi HTML5, o que é um v nço. A Wikipe- f zer este tr b lho. A omunid de do Linux ker- di instrui sobre omo post r um vídeo no nel de idiu no iní io do no elimin r ódigo do seguinte endereço http://videoonwikipedi .org Android leg ndo que não se obtinh do Google /howto.html. sufi ientes p t hes, nem ol bor ção.
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Te mViewer: esso remoto no desktop de ip l objetivo do Fl sh sempre foi h bilit r pl - Linux p r Linux t form e desenvolvimento p r múltiplos Até pou o tempo se lguém n veg dores. Isto é ex t mente o oposto do pro ur sse lgum progr m que Apple quer. Eles querem m rr r os de- volt do p r Linux destin do senvolvedores sob su pl t form , e restringir o suporte remoto, sem ter su s opções p r torn r difí il p r os desenvol- que redire ion r lgum por- vedores mir rem outr s pl t form s , es reveu t ( omo no so do VNC) p - o gerente de produtos d Adobe, Mike Ch m- r ssim obter esso e de bers. Em fevereiro, Steve Jobs, o onhe ido exe- b ix qu lid de, obvi mente utivo- hefe d Apple, disse que Adobe er o usuário ou mesmo té ni o preguiços porque tem todo o poten i l p r d áre não en ontr ri bsolut mente n d . f zer ois s interess ntes, e se re us f zer Progr m s omo o Te mViewer, LogMein den- isso . A te nologi Fl sh é problemáti p r tre outros, não são novid des p r pl t form Apple, segundo Jobs, porque tr v o omput - Windows ou té mesmo MAC. Neste so, p r dor M intosh. Jobs disse ind que Apple o Linux, sim. Isso é um gr nde novid de pois, não poi porque é f lh . E fez previsão de té onde se s be, se este seri um dos úni os que ninguém m is v i us r Fl sh e que o desempenh r est t ref , om suporte o Linux. mundo está se dire ion ndo p r o HTML5 . O Te mViewer, que ind está em su versão bet , ini i lmente possui p otes disponíveis p - r Red H t, Fedor , Suse, M ndriv , Ubuntu e p he org sofre t que Debi n, ontendo versões p r 32 e 64 bits. O Time de Infr estrutu- T mbém está disponível um p ote genéri o r do projeto Ap he (t r.gz), que pode ser utiliz do em qu lquer distri- rel tou um t que dire- buição n s rquitetur s 32 e 64btis. V le lem- to e dire ion do ontr br r porém que, p r uso não omer i l o servidor que hospe- utiliz ção do Te mViewer é gr tuit . P r usá- d seu softw re de r s- los omer i lmente, entre em ont to om o de- tre mento de bugs. Se vo ê for um usuário do senvolvedor no site ofi i l do produto. JIRA, Bugzill ou Confluen e, um ópi em h sh de su senh foi omprometid . JIRA e Confluen e mbos us m um h sh SHA-512, dobe desiste dos pl nos p r lev r Fl sh m s sem um 's lt' le tório. A redit mos que o o iPhone e iP d ris o de h verem senh s simples b se d s em A Adobe deix rá de l do t ques de di ionário é um t nto lt e m io- ontinuid de dos seus ri dos usuários deveri mud r su s senh s. O pl nos p r lev r o Fl sh Bugzill us SHA-256, in luíndo um 's lt' le tó- p r o iPhone e o iP d, rio. O ris o p r m iori dos usuários é de b i- mbos f bri dos pel Ap- xo moder do, já que senh s b se d s em ple. De ordo om o site di ionário não são efi zes, m s ind ssim é d revist Wired , Ado- re omendável lterá-los. Adi ion lmente, se vo- be firmou n noite d últi- ê logou n instân i Ap he JIRA entre 6 de m terç -feir (20) que bril e 9 de bril, vo ê deveri onsider r su se- b ndonou o investimento em um ferr ment nh omo omprometid , já que os t ntes l- de softw re que permitiri os desenvolvedores ter r m o formulário de login p r log r s pli r o Fl sh nos p relhos d Apple. O prin- senh s.
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Televisores P n soni om FreeBSD f z p rte do 14º Cultur Ingles Festiv l, onte- A do ument ção ofi i l indi- erá às 9h om professor -doutor Ren t Go- que lgum s TVs P n - mes, que f rá um present ção om o tem soni us m FreeBSD p r “Videog me: im gem, n rr tiv ”. No mesmo di , o seu firmw re de lguns às 19h, será vez do roteirist M tt Costello, de seus televisores de pl s- que f l rá sobre históri , g mepl y e os des fi- m d série VIERA G20, os de ri ção p r os jogos eletrôni os. Ele é G25 e VT). Segue um tre- um dos nomes por trás do g me Doom 3, de ho dos termos de li en i - 2005, e do lássi o The 7th Guest, l nç do em mento dos produtos: “The Softw re (defined 1993. Ins rições podem ser feit s pelo telefone below) ont ins number of individu l opyrigh- 3095-4466. M is inform ções pelo site www. ul- ted open sour e softw re progr ms, su h s Fre- tur ingles sp. om.br/festiv l. eBSD. Ple se refer to “Softw re Li en e” menu on Produ t for ppli ble li ense terms.“ Interes- Google bloque do em 25 dos em p íses s nte não é mesmo? V le lembr r que televiso- nos qu is tu res de outr s m r s omo Sony e S msung O Google firmou, em um post publi do em tr zem GNU/Linux em seus firmw res. blog ofi i l, no di 19/04, que dos em p íses p r os qu is ofere e serviços, no mínimo 25 bloquei m de ert form os produtos forne i- Pesquis dores onseguem espion r elul dos pel empres . Nós enxerg mos esses es- res forços no ontrole de muit s form s. A Chin é Dois pesquis dores de segur nç , Ni k DePetril- o exemplo m is pol riz do, m s não é úni . lo e Don B iley, des obrir m um form de ex- Os produtos do Google --de bus s e blog té plor r s bre h s no sistem de YouTube e Google Do s-- têm sido bloque dos tele omuni ção móvel p r espion r pesso s. em 25 de em p íses onde nós ofere emos nos- Tudo de form leg l, leg m eles. De ordo sos produtos , diz o Google. Segundo o site Te- om os pesquis dores, f lh é en ontr d hCrun h, há por volt de 40 p íses que qu ndo eles reunir m um número- lvo de telefo- ensur m lgum tipo de onteúdo n internet, ne elul r p rtir de um b se de d dos públi- tu lmente. que lig nomes os números p r fins de identifi ção do h m d , o t mbém h m do bin . Eles us m um softw re PBX open-sour- Sh rp l nç t blet movido Linux e p r disf rç r o identifi dor de h m d s e, A Sh rp nun iou m is um produto n su linh em seguid , o telefone utom ti mente h m de ultr portáteis, b tiz d de Netw lker. O si mesmo, forç ndo o sistem f zer um pes- Netw lker PC-T1 é um versão sem te l do do quis do nome. M is inform ções em “mini netbook” Netw lker PC-Z1 l nç do em http://ur1. /wwoi. gosto p ss do. Segundo o site Sl shGe r o Netw lker PC-T1 tem um pro ess dor ARM Fre- ri dor de Doom 3 f rá p lestr no Br sil es le i.MX515 de 800 MHz, 8 GB de esp ço in- No di 10 de m io, terno (exp nsível om rtões mi roSD), Cultur Ingles promo- interf e de rede WiFi 802.11 b/g, Bluetooth e o verá du s p lestr s so- onjunto tr di ion l de port s USB. bre onstrução de históri s p r videog - mes. A primeir , que
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 9 OLUN DO LEITOR
EM ILS SUGESTÕES E OMENTÁRIOS Ayh n YILDIZ - sx .hu Um no se p ssou. Muit gente nos M r vilhos , ótimos onteúdos, m téri muito omp nh desde primeir edição, e estes bem es l re id s, um revist bem objetiv e in- nossos sin eros gr de imentos. Muitos, o teligente, p r béns os olunist s e os produto- longos dos meses, fi r m s bendo d res dess m gnífi revist . publi ção e p rtir d í omeç r m nos Guilherme Rodrigues So res r gu t tu seguir e nun m is p r r m. Gente de todo o b /SP Br sil que p rti ip de noss s promoções, que nos en ontr nos eventos, que m nd m em ils Ex elente ini i tiv ser seguid pel Comuni- re he dos de elogios. Mesmo omplet ndo d de Open Sour e. pen s um ninho, gost rí mos que ess tro Irineu Porfirio d ost V rze Gr nde/MT de inform ções ontinu sse, pois el é que nos lev ind m is longe Um ótim in i tiv p r tr zer inform ção rele- v nte p r Comunid de. Sempre om bo s Então não fique om vergonh : dig -nos o que entrevist s e olun s. hou d últim edição ou d s últim s m téri s Debor Thom z M rtins ld s Nov s/GO Algo não fi ou leg l? Algum m téri lhe judou muito? Fi ou s tisfeito por ter en ontr do o que Um s d s melhores revist s rel ion do o- pro ur v ? Então m nifeste-se e mostre nós munid de de softw re livre. e os dem is leitores o quão import nte é ter o José Eilton dos S ntos ost Es d /PE espírito livre . Ab ixo list mos lguns omentári- os que re ebemos nos últimos di s: Num mundo om diversos minhos que nos deix m em dúvid s, en ontr r um gui onfiável A hei muito bo , prin ip lmente pelo onteúdo e experiente p r , lém de nos ensin r o mi- e fin liz ção, são muito bons. E fi o muito on- nho seguir, t mbém v i junto segur ndo em tente que existem pesso s tr b lh ndo p r noss mão, é um privilégio sem igu l. É isso o nos d r esse tipo de onhe imento. que ho d Revist Espirito Livre P r bens l yne de Oliveir Borges M ritub /P tod equipe Herdiley lves oelho Uruçuí PI Seguindo o mundo livre revist está de p r - béns pel s report gens, m teri l muito bem el - Muito instrutiv Adoro s di s e report gens. bor do. Já venho lgum tempo Mi hel M rtins V ltuille Goiâni /GO omp nh ndo e já está dentre s minh s f vori- t s. Felipe S ntos B rbos Teresin /PI
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org OLUN DO LEITOR
A ho um ex elente idei , pois om vei ul - mesmos poss m ter um onhe imento om fon- ção d revist pesso s leig s sobre o ssunto e tes onfi véis e de bo b se. que resistem em s ber o que é linux e us r li- Diogo lvez d Silv Belo Horizonte/MG nux,vão poder entender de form su ve, e se p ixon r por softw re livre e ssim ri r l çõs Um ótim ini i tiv por p rte d omunid de de miz des por todo mundo, dissemin ndo in- de softw re livre n ion l. Seu onteúdo, rti- form ção. Isso é ser livre , isso é softw re li- gos e tutori is são ótimos p r quem está ome- vre. ç ndo trilh r os minhos do softw re livre e Le ndro P Moreir Ribeirão d s Neves/MG t mbém p r quem, omo eu, já desfruto f z tempo. Um ótim revist sobre Linux e GNU. O melhor Bili ne Moreir D nt s d Silv M eió/ L é o f to de ser tot lmente livre. rlos Roitm n M eno São P ulo/SP A Revist Espírito Livre nos dá esso um mix de inform ções, mostr ndo seried de e redibili- Ótim fonte de pesquis de nov s te nologi s d de em tod s s m téri s que nos ofere e. p r implement ção em meu tr b lho. Além dis- Disponibiliz o leitor um gr nde res imento in- so, sempre fi o s bendo de novos eventos d tele tu l. áre de te nologi e notí i s do mundo d infor- L riss r újo de len r João Pesso /PB máti . Rubi K rl R mos João Pesso /PB A Revist Espírito Livre é um ótim ini i tiv , pois jud divulg ção do Softw re Livre de for- Um ex elente ini i tiv no intuito de preg r li- m br ngente pel web. A ho um pen não berd de de ri ção, esso e divulg ção do o- ter tempo p r ler tod revist , pois norm l- nhe imento, sej ele te nológi o, ultur l ou mente só leio lgum s p ss gens que ho rtísti o. P r béns todos. m is interess ntes. P ulo Rômulo B rros mpin Gr nde/PB Helton de Melo Du rte N t l/RN
Muito bo , onde su titude livre e inov dor de- É um revist bem leg l que br nge vári s áre s veri servir de exemplo p r muit s outr s revis- do mundo livre, ho que devi f l r m is de t s. Python =D Eu sin er mente omp nho desde P tri k Renilton dos S ntos M eió/ L #1. Rodrigo es r Lir d Silv P ulist /PE Um d s melhores revist s sobre te nologi d tu lid de. Com v nt gem de ser omplet - A onsolid ção do Softw re Livre hoje é devido mente essível e fo d no Softw re Livre. o poder d ol bor ção de muit s empres s e Brunno Pereir J bo tão dos Gu r r pesso s envolvid s . E Revist Espírito Livre, pes/PE está f zendo su ol bor ção de tão gr nde im- portân i p r omunid de br sileir . Meus A melhor no segmento eletrôni o e em onteúdo. p r béns Bruno Torres Vi n Vitóri /ES Sávio de Oliveir Sous João Pesso /PB
A Espírito Livre, jud não só mim, m s t m- Ótim p r m nter tu liz do sobre omunid - bém todos os meus migos lguns té que não de de Softw re Livre e ter um bom prendiz do são d áre de informáti . Ajudo divulg ndo té ni o. revist n minh rede de ont tos p r que os ndré Mir nd p re id de Goiâni /GO
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org PROMOÇÕES · RELAÇÃO DE GANHADORES E NOVAS PROMOÇÕES PROMOÇÕES N edição #012 d Revist Espírito Livre tivemos divers s promoções bem omo promoções tr vés de nosso site e n is de rel ion mento om os leitores, entre eles Promoção Relâmp go do IV ENSOL, que onte e em João Pesso /PB. Quem est v tento onseguiu p rti ip r d promoção do IV ENSOL, então se vo ê não foi um dos sorte dos, não des nime. Quem s be n próxim edição seu nome não p re e logo b ixo? M is promoções estão minho... Ab ixo, segue list de g nh dores de d um d s promoções.
G nh dores d Promoção Virtu lLink: 1. Mi hel M rtins V ltuille - Goiâni /GO 2. Herdiley Alves Coelho - Uruçuí/PI 3. José Eilton dos S ntos Cost - Es d /PE 4. Debor Thom z M rtins - C ld s Nov s/GO 5. Le ndro P ulo Moreir - Ribeirão d s Neves/MG
G nh dores d promoção Clube do H ker: 1. Guilherme Rodrigues So res - C r gu t tub /SP 2. Felipe S ntos B rbos - Teresin /PI 3. Al yne de Oliveir Borges - M ritub /PA
G nh dores d promoção IV ENSOL: 1. P ulo Rômulo Alves B rros - C mpin Gr nde/PB 2. F bi n Furt do - João Pesso /PB 3. L riss Ar újo de Alen r - João Pesso /PB
Trein Linux em p r eri om Revist Espírito Livre est rá sorte ndo kits de DVDs entre os leitores B st se ins rever neste link e omeç r tor er
promoção ontinu Virtu lLink em p r eri om Revist Espírito Livre est rá sorte ndo kits de ds e dvds entre os leitores B st se ins rever neste link e omeç r tor er
Não g nhou Vo ê ind tem h n e O lube do H ker em p r eri om Revist Espírito Livre sorte rá sso i ções p r o lube Ins rev se no link e ruze os dedos
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org OLUN · ALEXANDRE OLIVA
Mitologi Greg III: Minot uro Por lex ndre Oliv
w llyg - Fli kr. om
Há milênios, lend do Minot uro vem sendo ont d p r ensin r o perigo de tr ir e eng n r os poderosos. Deve ser o método de domin ção m is ntigo e m is efi z: demoniz r quem vê s íd do l birinto, p r que o rest n- te do reb nho não o sig té liberd de. Após t l l v gem erebr l, quem ous ri question r o mito de que o Minot uro é um monstro repulsivo e perigoso? Er um vez o trono do reino insul r de Cret disput do por dois irmãos. Minow$, o m is ines rupuloso e sedento de poder, pediu que Poseidon, deus dos m res, interviesse por ele. Já oro do, viu s ir do m r um belíssimo bovídeo br n o, que deveri s rifi r o deus. S rifi ou outro nim l, m s Poseidon per ebeu e puniu o tr idor: providen iou p r que P síf e, espos de Minow$, se p ixon sse pelo boví- deo, e p r que, d união rn l dos dois, me -
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 3 OLUN · ALEXANDRE OLIVA
ni mente possível gr ç s o engenhoso h - to, esquent , ponto de derreter er d s ker Déd lo, n s esse um ri tur met de hum - s s? Todo mundo s be que, qu nto m is lto, n , met de bovíde . (Leitores uriosos já m is frio e r refeito fi o r devem est r se pergunt ndo: seri Ri h rd Mino- Como ssim, Teseu libertou os jovens e d - t uro St llm n, o homem-gnu?) m s que en ontrou no l birinto? Não er m o- Por pri ho do tir no, quele b st rdo re- mid p r o Minot uro? Se ele não os tino, deveri ri tur viver prisioneir , num l bi- devor v , vivi de quê? E os jovens, omo so- rinto que o mesmo breviver m? E er , pe- Déd lo seri obrig do n s e m deir p r s onstruir, deb ixo do p - s s de Déd lo e Í ro, vi- lá io R$ de ©nosso$. A er m de onde? Seri Dé- d no, Minow$ jog v Há milênios, d lo um h ker poderoso sete jovens e sete d m s omo o M Giver, de no l birinto, p r servir lend do Minot uro vem “Profissão: Perigo”, pon- de limento o Minot u- to de tir r m deir d - ro. Teseu, um desses jo- sendo ont d , omo r de p u de quem vens, entrou no l birinto invent est s históri s, om um novelo de lã p - exemplo do perigo de junt r om s pen s às r m r r o minho de tr ir e eng n r os qu is Déd lo e Í ro fo- volt (idei de ninguém r m onden dos, f zer menos que Déd lo), der- poderosos. Deve ser o um er n entr d d rot ndo o suposto mons- áre e pronto , é só ol r tro e libert ndo os jovens método de domin ção e s ir vo ndo? Tenh e d m s que li en on- DOS trou. m is ntigo e m is Além do m is, os bo- O verd deiro mons- efi z: demoniz r quem vídeos er m idol tr dos tro, Minow$, ind prisio- em Cret . O p lá io R$ n ri no l birinto o vê s íd do l birinto, de ©nosso$ er todo de- h ker Déd lo e seu fi- or do om peç s e lho, Í ro. Re uper ri m p r que o rest nte do obr s de rte que remeti- su liberd de om outro m o tem bovídeo e su- h k: ol ndo s s os reb lho não o sig té s divind des. O g do seus br ços, om er de ind g r nti “pão e ir- belh . Diz lend que liberd de. o”: diversão n s tour - Í ro gostou t nto d li- d s robáti s, berd de que voou lto de- Alex ndre Oliv omp ráveis lguns ro- m is; tão lto que o Sol deios dos p mp s br silei- derreteu er e, sem ros; rne orgâni s s, Í ro iu sobre o diret mente dos “p m- m r e morreu. p s”, p r liment r o orpo; p r o espírito, os Or ... B st m lgum s pergunt s, fruto de s rifí ios religiosos de bovídeos nos ritu is mi- nálise ríti , p r verifi r que se tr t de um no nos. Dá té pr im gin r que o gélido vento mito, um lend p r ssust r e onter os m n- Minu no, que sopr nos p mp s sul- meri - tes d liberd de. Como ssim, se vo r muito l- nos, dev seu nome os tão import ntes ventos dos qu is dependi m s n veg ções mino n s.
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O simbolismo d lend é l ro, e h m Déd lo já h vi ini i do o movimento so i- tenção presenç , t mbém n simbologi , d l hum nitário SoL, om ide is de solid ried de du lid de divino-pe uári bovíde . Minow$, so i l, respeito o próximo e às liberd des es- egoíst , tr içoeiro, g n n ioso e sedento de po- sen i is. H ker que er , en ontrou um form der, queri só p r si o divino, belíssimo boví- de umprir ordem do tir no, de onstruir um l - deo br n o (“Ô, Mont nh , pó p rá ”, intervém birinto n s m smorr s do p lá io R$ de ©nos- M ç r ndub , so$, sem er e r liberd de dos que seri m “Tá duvid ndo d re- injust mente feitos prisio- l m s ulinid de? Vou neiros li. d r... porr d ”), o trono e Construiu-o de t l oro que o bovídeo f - P r que ninguém form que pen s quem turou. Fez de tudo p r fosse movido pelo egoís- prision r quele que m is se perdesse nos mo, pel g nân i e pelo n s eu met de hum no, impulso de er e r liber- met de bovídeo, bem o- l birintos dos tir nos, d de de outros teri mo os súditos e prisionei- sens ção de est r preso ros que, impotentes, não desenvolveu um re eptor n s m smorr s de ©nos- resisti m o subjugo, o so$. In ugurou ssim o ontrole e os busos do de sin is de s télites que projeto te nológi o GNU: tir no, reduzindo-se s- desenvolvimento ol bo- sim g do hum no: t m- ssin l v lo liz ção r tivo de pl nt s e té ni- bém met de hum nos, e o melhor tr jeto p r s rquitetôni s p r met de bovídeos. E i lev r esper nç e liberd - de quem ous sse des fi- heg r à liberd de. de h kers, prisionei- r o tir no: seri feito pri- ros de tir nos e vítim s sioneiro e tir do no Ch mou-o Glob l de leis injust s. l birinto de Minow$. E i P r que ninguém d quele que sonh sse vo- Positioning Liber tor do m is se perdesse nos l bi- r, símbolo de desejo de GNU, ou simplesmente rintos dos tir nos, desen- liberd de: perderi s volveu um re eptor de s s e vid no m r de GNU GPL. sin is de s télites que s- Poseidon Vid de g do, sin l v lo liz ção e o n d de h ke r Alex ndre Oliv melhor tr jeto p r heg r Removendo s le- à liberd de. Ch mou-o gori s mitológi s, o que Glob l Positioning Liber - rest é um históri que tor do GNU, ou simples- deve ter sido m is ou menos ssim: P síf e te- mente GNU GPL. ve um filho que não se p re i nem um pou o Criou, dentro do l birinto, bem longe d Vis- om Minow$. A própri lend pont p r o pro- t d s j nel s de Minow$, um org niz ção p r vável p i, quele que tinh intimid de sufi iente defes d liberd de hum n : difusão dos ide is p r judá-l engr vid r, m s, fr n mente, do SoL e poio o projeto te nológi o GNU. Ensi- de um bovídeo? ? O ser que n s eu pode mui- n v o minho os prisioneiros que heg v m to bem ter sido o próprio Í ro, de mãe e origem o l birinto sem perspe tiv de liberd de, onvi- des onhe id s. Foi nun i do o públi o omo d ndo-os p rti ip r do projeto e do movimento. monstro e es ondido.
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Teseu, ins tisfeito om in omp tibilid de Já p ssou d hor de deix r luz e o lor do Minix (priv tivo bem o gosto de Minow$) do SoL derreterem o m nto do medo, d in erte- om su s preferên i s rquitetôni s, desenvol- z e d dúvid l nç dos pelos muitos seguido- vi um omponente entr l que, por so, f lt - res do tir no Minow$, om os qu is pretendem v o GNU. Chegou o l birinto dur nte que eitemos seu subjugo; que demonizemos reunião do movimento em que Déd lo present - o invés de lmej rmos ser h kers livres e v segund versão do GPL. Adotou té ni s, utônomos. Querem nos m nter g do hum no, projetos e té GPL do GNU, m s, o invés de n lf beto, in p z de ler ou es rever s lingu - des fi r utorid de de Minow$ e d r rédito gens que ontrol m e perv dem noss existên- o projeto de libert ção, de idiu eder às pres- i p r que, omo meros usuários, poss mos sões, h m ndo seu projeto Minux e nun i n- ser m is f ilmente progr m dos e us dos. Pre- do que ven er o Minot uro, ri tur que is mos, devemos e podemos resistir Não há simboliz v o fruto do tr b lho de Déd lo: met - o que temer: os ris os estão n lend , nos mi- de hum no, o movimento hum nitário SoL, e me- tos. V mos re bilit r, re onhe er e elebr r o t de bovídeo, o projeto te nológi o GNU. Minot uro: o movimento so i l hum nitário do Com isso, p rti ip ção de Déd lo e Í ro Softw re Livre e o projeto te nológi o do boví- no movimento hegou o onhe imento de Mi- deo GNU O Minot uro não morreu, viv o Mino- now$, que por isso os fez prisioneiros. (Por que t uro os prision ri por jud r Teseu ven er o Mino- t uro?) Distor i re lid de p r desmere er o Copyright 2010 Alex ndre Oliv Minot uro e fugent r poten i is ol bor dores do movimento e do projeto. Felizmente, por Cópi liter l, distribuição e publi ção d íntegr deste rtigo m is que omp r sse o GPL um ân er, um são permitid s em qu lquer meio, em todo o mundo, desde que vírus, não pôde onter o movimento. sej m preserv d s not de opyright, URL ofi i l do do u- Déd lo e Í ro ert mente não onseguiri- mento e est not de permissão. m nem pre is r m s ir do l birinto vo ndo, http://www.fsfl .org/svnwiki/blogs/lxo/pub/minot uro m s g nh r m s s omo todos os usuários do projeto GNU, e puder m sim l nç r o SoL, o LEX NDRE OLIV é onselheiro d Fund ção Softw re Livre Améri L tin , Softw re Livre. O movimento e o projeto vo - m ntenedor do Linux-libre, ev ngeliz dor r m longe: heg r m muit gente, em terr s do Movimento Softw re Livre e engenheiro de ompil dores n Red H t Br sil. dist ntes, filosofi e o onhe imento do Mino- Gr du do n Uni mp em Engenh ri de t uro, de liberd de, de respeito o próximo, de Comput ção e Mestr do em Ciên i s d solid ried de so i l e de fr ternid de. Comput ção.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 6 OLUN · CÁRLISSON GALDINO
Por rlisson G ldino
M nhã n id de de Stringtown. Tr nseuntes indo e vindo p r seus tr b lhos e p r moviment rem o omé io dest gr nde metrópole b i n . No pólo de te nologi s ois s onte em do mesmo jeio. M is ou menos, já que bo p rte dos progr m dores tem ontr to por hor s Episódio 07 tr b lh d s e heg m qu ndo bem querem... on orrên i Milih sh é um d s m is fortes empres s mundi is no r mo de pl s-mãe. Um d s m iores empres s do pólo te nológi o, mesmo fábri propri mente dit fi ndo for d id de. No pólo há pen s empres Milih sh, que in lui l bor tórios de pesquis , es ritórios, dep rt mento de m rketing, et , et .
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Os primeiros fun ionários heg m e se dep r m Fun ionário 3: O que está h vendo por qui? om estr nhos visit ntes... Fun ionário 1: Fomos t dos. Temos que Bull: É isso í, véi Perder m Nós p ss mos peg r todos os notebooks d empres . vo ês Agor vo ês já er m Fun ionário 2: É. Fun ionário 1: Quem são vo ês? O que são vo ês? Se monkey: É pr hoje?
Tungstênio: Não interess , m s pens ndo Tungstênio: Isso Vão logo que temos press bem... Somos equipe W4 A evolução d prin ip l on orrente de vo ês Se monkey: PQP Bw h h h hh h Os três orrem p r dentro d Milih sh p r Fun ionário 2: Vo ês são d ASUS? umprirem missão orden d . O grupo de inv sores pen s esper do l do de for . Tungstênio: Não. Se monkey: A idéi er lev rmos Fun ionário 1: D Gig byte? omput dores.
Mont nh : T mbém não. Tungstênio: Sim, e notebooks são omput dores Com diferenç que tem b teri Bull: D qui mesmo de Stringtown Se monkey: Muito esperto Quero ver os dedos Fun ionário 2: Ahhh... A Bitm n er G mes? de vo ês ert rem s te l s de um notebook
Bull: Não, pô N mor l A Sys tom Mont nh : Isso é um mero det lhe O Te hnology Somos Sys tom Te hnology import nte é ter o equip mento. Não se met no que não entende. Fun ionário 1 e Fun ionário 2: Ah … Leg l A gente pode ir tr b lh r gor ? Se monkey olh om r iv e se f st um pou o, olh ndo os rredores. Mont nh : Cl ro que não Fun ionário 4: Ei, quem são vo ês? Tungstênio: Este é um t que à sede de vo ês. Quero que vo ês dois entrem e tr g m Fun ionári 5: Ai meu Deus todos os notebooks que houver. Tungstênio: Vo ê veio de rro, não veio? Fun ionário 1: Notebooks? M s... Fun ionário 4: Sim, m s... Tungstênio so p rede do prédio e seu br ço tr vess . Os dois fun ionários se olh m Tungstênio: Tr g o rro té qui ou el ssust dos. Um ter eiro fun ionário se morre proxim .
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Tungstênio pux mulher pelo belo e Tungstênio: M s ntes... V mos, r p zes? olo sob os uid dos de Mont nh . Se monkey, uide do rro.
Em pou o tempo o rro está li. Os três vão o prédio e omeç m derrub r s p redes. Fun ionário 4: Pode lev r M s deix gente em p z Fun ionário 3: V lei-me Minh Noss Senhor dos B d Blo ks Tungstênio: V mos deix r... E os blo os e tijolos vão o hão di nte dos... Os três fun ionários heg m, tr zendo um tot l oito? Não, não. Doze Doze fun ionários que de... Qu tro notebooks. heg r m té o momento.
Tungstênio: Só isso? E o grupo W4 v i pel ru lev ndo port do rro om os qu tro notebooks. Fun ionário 2: É A m iori d s pesso s lev os notebooks p r s e tr zem no outro di . Bull: M neiro isso de derrub r prédio A gente devi f zer isso m is vezes Desestress Tungstênio: Tudo bem. Botem dentro do rro.
Fun ionário 4: Vo ês não vão entr r no meu rro, vão?
Mont nh : Por que?
Fun ionário 4: Porque não bem Vão destruir
Mont nh : Não é d su ont .
RLISSON G LDINO é B h rel em Tungstênio: N verd de er p r lev rmos os Ciên i d Comput ção e pós-gr du do notebooks, m s omo só for m esses, ho que em Produção de Softw re om Ênf se em Softw re Livre. Já m nteve projetos isso já serve. omo I r JS, En i lopédi Omeg e Los ngo. Hoje m ntém pequenos projetos em seu blog Cy neus. Membro Tungstênio rr n port do rro. d A demi Ar pir quense de Letr s e Artes, é utor do Cordel do Softw re Livre e do Cordel do BrOffi e.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 9 OLUN · CEZAR TAURION b runp tro - sx .hu
Geren i ndo projetos de Open Sour e: métodos e regr s
Por ez r T urion
Um projeto de Open Sour- p rentemente os lev m ter e não é pen s entusi smo e su esso. tr b lho pes do n s hor s v - Geren i r um projeto de g s e fins de sem n . O desen- Open Sour e é geren i r pes- volvimento de um softw re so s em um org niz ção vir- Open Sour e não é um tr b - tu l, form d por lho m dorísti o, m s dem n- ol bor dores voluntários es- d métodos de geren i mento p lh dos pelo mundo todo, om r terísti s e pe uli ri- que tr b lh m de m neir d des própri s. utônom e não tem vín ulos Entret nto, ind não exis- ofi i is entre si, nem om o pró- tem, n práti , metodologi s prio projeto. Podem s ir qu n- Open Sour e que já tenh m si- do quiserem, sem viso, do omprov d s em dezen s simplesmente deix ndo de o- projetos. As ini i tiv s de m i- l bor r. É um mundo diferente or su esso omo Linux, Ap - do modelo de geren i mento tí- he, E lipse e outros não pi o de um org niz ção hie- us m s mesm s metodologi- rárqui , onde s pesso s s e nem s mesm s ferr men- qu se sempre estão no mes- t s de poio. Entret nto, mo lo l e obede em regr s podemos n lis r pontos em o- orpor tiv s e hier rqui s mum entre eles e identifi r l- bem definid s. guns spe tos que O grupo de ol bor do-
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res de um projeto Open Sour- t e é diverso em su s ompetên- i s té ni s (desenvolvedores super-senio- Um gr nde des fio res estud ntes), que tom m de isões por si e se eng j m estes projetos é onstrução dos por motivos diversos, que vão do ideológi o e messiâni o o me nismos de ontrole e fin n eiro, em bus de proje- ção e nov s oportunid des pro- oorden ção, um vez que os fission is. membros são utodigiridos e Não existe o ont to dire- to nem reuniões de projeto e, ontrol m por si mesmo seus port nto mbigüid des de o- muni ção (língu s e p íses di- ritmos e intensid de de ferentes, om seus ostumes diferen i dos) e muit s vezes ol bor ção. f lt de um estr tégi bem definid dos rumos do projeto, Cez r T urion lém de inexistên i de rono- gr m s e pr zos ri m tod lho individu l é onsider do um nov dinâmi de geren i- ão, m s o esso deve ser li- dequ d mente, os onflitos mento de projetos. vre. Um outro exemplo são os de opinião são julg dos e de i- pro essos de tom d de de i- B si mente um projeto didos om b se em ritérios são. De m neir ger l o m nte- de Open Sour e deve, omo bem definidos e tr nsp rentes, nedor do projeto e seus qu lquer outro projeto, geren i- e tod s s inform ções sobre uxili res não devem restringir r os pro essos ne essários o projeto estão disponíveis to- o esso às inform ções e opi- desenvolver s t ref s, bem o- dos. niões sobre eit ção ou mo geren i r s própri s t re- A questão d livre disponi- não de determin do ódigo, f s. biliz ção d s inform ções é m s sim disponibilizá-l s sem- Um gr nde des fio es- muito import nte. Qu nto m is pre em dis ussões bert s p - tes projetos é onstrução omp rtilh d s forem s infor- r omunid de. É um dos me nismos de ontrole e m ções referentes o projeto, modelo diferente de projetos oorden ção, um vez que os m iores s h n es dos ol bo- onven ion is, onde muit s in- membros são utodirigidos e r dores ontribuírem de form form ções são restrit s e tr fe- ontrol m por si mesmo seus rit- m is efi z. Um exemplo é g m pen s entre os gerentes mos e intensid de de ol bor - inspeção de ódigo fonte. Ne- responsáveis, sendo in essí- ção. Assim, um f tor ru i l no nhum ódigo deve ter restri- veis os dem is membros do projeto Open Sour e é ri - ções p r visu liz ção. projeto. ção d motiv ção e onfi nç Qu lquer membro d omunid - Entret nto, lgum s infor- entre os membros do projeto. de pode ter esso ele e f - m ções podem ser m ntid s A ol bor ção voluntári só zer omentários ou priv d s, omo identifi ção onte e qu ndo motiv d . modifi ções. Se est s forem dos membros d omunid de. Conquist -se onfi nç dos eit s ou não é outr ques- S lvo por de isão pesso l, os ol bor dores qu ndo o tr b -
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to d s gend s pesso is (e fu- sos horários) nem sempre oin idirem. Os projetos de Open Existe t mbém o des fio d te nologi de poio o pro- Sour e devem pro ur r ri r políti s jeto. Algum s ferr ment s di- ion is são import ntíssim s, de uso de em ils (netiquet s) de lém dos tr di ion is e-m ils e modo evit r ger ção de onflitos list s de dis ussão. Como o projeto é ol bor tivo e ssín- desne essários. rono, om diversos desenvol- vedores tr b lh ndo simult ne mente n mesm Cez r T urion solução, é ne essário dispor de ferr ment s que permit m este tipo de ontrole. membros identifi m-se por e- são, pois on entr m em si um O geren i mento d s di- m ils, muit s vezes pen s volume imenso de mens gens. vers s versões (estável, em sob pseudônimos, não eden- Respondê-l s de form in de- teste, e instável ou em desen- do endereços ou telefones p - qu d pode ri r des venç s volvimento) e d versão ser li- r outros ont tos. in on iliáveis entre os mem- ber d p r uso ger l é bros, heg ndo ger r dissi- Os prin ip is meios de o- fund ment l em qu lquer proje- dên i s no projeto. muni ção entre os membros to de Open Sour e. Não exis- do projeto são os eletrôni os, Os projetos de Open Sour- tem regr s úni s p r est omo e-m ils, wikis e list s de e devem pro ur r ri r políti- t ref e os prin ip is projetos dis ussão. São métodos ágeis, s de uso de e-m ils dot m me nismos diferen- m s devido à impossibilid de (netiquet s) de modo evit r tes. É ne essário definir l r - do ont to direto, torn m-se pe- ger ção de onflitos desne es- mente de quem é utorid de rigosos qu ndo m l utiliz dos. sários. Est s políti s ger lmen- p r liber r versão p r uso Em um e-m il não existe feed- te são inform is e eit s pel e que ritérios devem ser obe- b k imedi to, não existe omu- omunid de. O site do projeto de idos p r que versão se- ni ção implí it , de se olh r deve expli it r s regr s de on- j liber d publi mente. no rosto, ver gestos e se ouvir dut que omunid de desej De m neir ger l, s lvo enton ção d fr se. que os membros dotem. O si- ex eções de projetos de gr n- te deve t mbém definir s re- Um texto m l es rito ou de popul rid de, omo o Li- gr s de p rti ip ção e omo um opinião su int e diret de- nux, E lipse ou Ap he, os org niz ção virtu l está estrutu- m is pode ger r onflitos des- projetos de Open Sour e são r d , omo e qu ndo ess r ne essários. A situ ção se registr dos em sites espe i is os seus líderes, omo olo r gr v sob pressão, qu ndo que tu m omo espé ies de mens gens, omo p rti ip r m is e-m ils são dire ion dos âm r s de ompens ção ( le- de deb tes e ssim por di nte. e nem sempre respondidos ringhouses), omo o Sour e- om lm e l rez ne essá- O uso de h ts t mbém Forge (www.sour eforge.net), ri . Os líderes do projeto (m n- en ontr deptos, embor não o FreshMe t www.freshme- tenedor e seus uxili res) permit p rti ip ção de tod t.net e outros. sofrem b st nte om est pres- omunid de, pelo simples f -
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O líder do projeto é de fun- d do softw re é questão de bor ções. Muit s ol bor ções d ment l importân i . Tem o- sobrevivên i do projeto. De- não são eit s, sej m por mo p péis prin ip is d r senvolver softw re em omuni- existirem outr s m is efi ien- visão do projeto p r omuni- d de impli em tot l tes ou simplesmente por não d de; ssegur r-se que o proje- ol bor ção. Entret nto, ol bo- tenderem os ritérios de o- to está dequ d mente r r não é um ção in entiv - difi ção do projeto. Os líderes modul riz do p r ser tr b lh - d em muit s org niz ções devem ter uid do n omuni- do de m neir simultâne ; tr di ion is, muito m is fo - ção dest s re us s e s de- tr ir e reter ol bor dores; e d s n s ompetições individu- isões devem ser sempre m nter o projeto unido, sem dis- is pel onquist de um b se d s no voto m joritário sidên i s. nov posição hierárqui ou bô- d omunid de. De isões isol - Os líderes de projetos de nus fin n eiros. d s não f zem p rte d ultur Open Sour e onquist m este Nos projetos que envol- ol bor tiv e são dot d s posto ou por terem ini i do o v m muitos ol bor dores, ob- por pou os projetos. projeto (ger lmente ssumem serv -se que um gr nde O modelo de desenvolvi- função de m ntenedor) ou p r el do ódigo vem de pe- mento ol bor tivo do Open por méritos próprios, re onhe i- n s um reduzido número de de- Sour e já p ssou por lguns dos pelos seus p res. Devem senvolvedores. Alguns testes práti os. Existem proje- ssumir um postur de o - projetos re ebem ol bor ção tos de gr nde omplexid de, hing, lider ndo os esforços d pen s de estud ntes, que de- om milhões de linh s de ódi- omunid de, resolvendo onfli- senvolvem ódigo omo p rte go, desenvolvidos om qu lid - tos e tom ndo de isões sobre de seus ursos de gr du ção. de e r pidez. O ritmo de os rumos do softw re. Não exis- Se s ol bor ções não vie- desenvolvimento in rement l te figur do hefe ou do p - rem t mbém de desenvolvedo- de projetos omo o kernel do trão, um vez que não existem res de nível sênior, Linux tem se mostr do superi- vín ulos empreg tí ios entre qu lid de do ódigo pode ser or de muitos projetos de os membros d omunid de e b st nte sofrível. Os des fios softw res houses. tod ol bor ção é voluntári . geren i is ument m sensivel- Existem projetos de lt Re onhe er os f tores mo- mente, pois os líderes do proje- qu lid de, devido o uso de tiv ion is e in entivá-los é to devem ter muito m is peer review, om ustos diluí- um d s prin ip is funções uid do (e tr b lho) n eit - dos por tod omunid de. dos líderes de projetos de ção do ódigo. Cl ro que o que deu erto em Open Sour e. Os v lores p r N práti , ontrol r qu - Linux, no E lipse e no Ap he motiv ção são diferentes. Por lid de do softw re é um t ref não ne ess ri mente d rá er- exemplo, entre m iori do pes d , pois omo omunid - to em qu lquer outro projeto pesso l té ni o um f tor motiv - de é divers em su expertise de softw re. As ir unstân i s ion l é o re onhe imento de e profi iên i té ni , v ried - pe uli res que envolvem estes su expertise pelos p res. A de de estilos de odifi ção projetos (timing, motiv ção, merito r i é o modelo de in- que heg os líderes de proje- áre de domínio, poio d in- entivo. Em áre s de vend s, tos popul res é muito gr nde, dústri e outr s) não se repli- motiv ção prin ip l é ger - om muit ontribuição de qu li- m utom ti mente. ção de dinheiro, om bônus d de duvidos . P r o su esso de um por result dos. Este é um outro gr nde ini i tiv de Open Sour e nos M nter motiv ção d o- des fio do gestor do projeto: o trevemos f zer lgum s re- munid de em todo o i lo de vi- que eit r ou re us r d s ol - omend ções:
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 3 OLUN · CEZAR TAURION
A) O projeto pode ome- trole de versões, dos ódigos g r ntir qu lid de d s inspe- ç r tot lmente do zero ou re - fonte e o r stre mento dos p t- ções de ódigo. proveit r ódigo já existente hes serem pli dos são ti- G) Definir políti de distri- em lgum repositório omo vid des essen i is o su esso buição de versões. Pode-se Sour eforge e outros. Come- do projeto. us r ritérios de três níveis, ç r do zero é sempre m is om- D) Defin l r mente s om versão estável disponí- pli do, pois neste so não posições h ve d omunid - vel p r uso públi o; um ver- existe nenhum peç de ódi- de. Existirão ol bor dores pou- são em teste, gu rd ndo go que fun ione, mesmo pre - o tivos e lguns muito liber ção em um próximo rele - ri mente. É sempre melhor tivos. Não esqueç que são se; e versão em desenvolvi- omeç r om lgum ódigo, voluntários, e t lvez não te- mento, instável e liber d mesmo defeituoso, um vez nh m muit flexibilid de p r pen s p r desenvolvedores. que este pode ser depur do e lo r tempo. torn r-se r pid mente um H) E não esqueç que softw re fun ion l. M s, se o- E) Defin l r mente s um Open Sour e é um projeto meç r do zero, defin l r men- regr s do jogo, os pro essos que não tem fim. Sempre be te o propósito do softw re, de tom d de de isão e resolu- m is um modifi ção ou di- p r que s ol bor ções se- ção de onflitos, e de eit - ção de funções. j m dire ion d s no mesmo ção d s ol bor ções. As sentido. regr s de p rti ip ção devem ser b st nte l r s e est rem B) É import nte que exis- disponíveis todos os interes- P r m is inform ções: t ol bor ção p r odifi - s dos. ção do softw re. Não Site Open Sour e Initi tive re omend mos us r lingu - F) Defin s ne essid - http://www.opensour e.org gens pou o onhe id s, mes- des de do ument ção e pro e- mo que sej m t mbém livres. dimentos de teste. rtigo sobre Open Sour e n Sem m ss ríti de ol bor - Do ument ção é import nte p - Wikipédi dores es revendo ódigo o r usuários fin is, que não irão http://pt.wikipedi .org/wiki/Open softw re simplesmente não s i re orrer ódigos fonte p r ti- sour e do lug r. r r dúvid s de omo us r o softw re. Qu nto os testes, po- C) Utilize dequ d men- de-se dot r o lássi o me - EZ R T URION é te re ursos te nológi os que Gerente de Nov s nismo de peer review ou outro Te nologi s d IBM permit m f ilid de de omuni- pro edimento qu lquer. Peer re- Br sil. ção e ontrole omo m iling Seu blog está view pode ser dot do se hou- disponível em lists, wikis, list s de dis ussão, ver m ss ríti de www.ibm. om/develo perworks/blogs/p ge/ softw res de ontrole de ver- ol bor dores sufi iente p r sões e ssim por di nte. O on- t urion
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O mer do dos g dgets femininos
Por Krix polinário
M rio Alberto M g ll nes Trejo - sx .hu
O interesse feminino por De ordo om o Conse- g dgets veio sem mesmo exis- lho de Assessori E onômi tir lgo dire ion do el s, isso dos EUA, s mulheres om- se deu pel pr ti id de tr zid pr m er de 57% dos eletrô- por ess s belezinh s que fez ni os volt dos o onsumidor om que mulher modern tro- e l ro que s empres s que sse su gend ompr d to- os desenvolvem estão de olho do iní io de no por mer do e per ebendo esse sm rtphones ou té mesmo res imento d s vend s p r o por l ptops onde o geren i - públi o feminino omeç r m mente de su s tivid des se tor- person liz r âmer s digit is, n ri m muito melhores e elul res, l ptops, video g - f zendo om que su s wish mers e outros de seus produ- lists res en em g nh ndo tos, bo p rte om n or ros , ítens lém dos já onhe idos om desenho de flores e tudo por todos omo s p tos, rou- de m is meigo possível p r p s, osméti os e jói s. tr ir ind m is onsumidor s e m nter s que já existem.
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Vendo esse res imento no mer do lgum s grifes e empres s do mundo d mod omeç r m firm r p r eri s ...o que e podemos it r dentre muit s, m iori d s mulheres bus não é re ente p r eri d S nrio [http://www.s nrio. om/] om somente p rên i e sim Sony Eri sson [http://www.sonyeri sson. om/] fun ion lid de, e se os dois vierem no desenvolvimendo do elul r W395 e t mbém d Hewlett- juntos, se torn m perfeitos, l ro, P k rd [http://www.hp. om/] om estilist hines Vivienne fin l foi por su s funções que el s T m [http://www.vivienne- t m. om/] no desenvolvimento p ss r m dquirir eles. do design do l ptop HP Vivien- Krix Apolinário ne T m Edition. Contudo o que m iori d s mulheres bus não é so- pli r b se de form unifor- e Te hnology In . mente p rên i e sim fun io- me e n qu ntid de ert om [http://www.hybr te h. om/], o n lid de se os dois vierem r pidez, e é isso que esse g d- interess nte dele é que ele juntos, se torn m perfeitos, l - get promete. não é um fone de ouvido 'tr di i- ro, fin l foi por su s funções O m is import nte disso on l', b st um toque e ele se que el s p ss r m dquirir tudo é que o mer do tem per- torn um nel, ou sej , ele é eles. L ptops e os sm rtpho- ebido que s mulheres, t nto práti o, dis reto, fun ion l e lin- nes tem sido, pelo que tenho qu ndo os homens, tem inte- do. observ do, o lvo de bo p rte resse no mundo d te nologi , d s mulheres, e tem sido us - DuoFertility desenvolvido e não é somente p r se m n- dos b st nte, prin ip lmente pel C mbridge Temper ture ter tu l e sim pel s f ilid de p r uso de redes so i is. Con epts [http://www.temper - que tr zem p r s tivid des ture on epts. om/], p r mu- O bom disso tudo é que o rotineir s, o que jud e muito lher que está tent ndo mer do está ri ndo g dgets n orreri e multipli r o engr vid esse é um g dget om funções espe ífi s p r tempo que d di que p s- perfeito, om ele mulher po- s mulheres e ssim en ontr - s se torn m is ex sso. de s ber o momento d ovul - mos os m is diversos e om óti- ção om té 6 di s de m s funções. F zendo um nte edên i e p r isso ele bus no tio Google podemos mede temper tur orpor l. en ontr r um monte om s m is v ri d s funções, e sele i- Air Tou h Found tion ri - KRIX POLINÁRIO onei lguns que hei bem inte- do pel SK-II [http://www.sk- é gr du d em ress nte, m s prin ip lmente ii. om/], qu se tod mulher Internet e Redes de us m qui gem e re liz r re- Comput dores e úteis, for m: tu omo quer tempo e muit s não dis- Fone de ouvido Bluetooth Administr dor de pões dele, então n d melhor Sistem s Unix/Linux O.R.B. (Orbit l Ring B nd) de- do C.E.S.A.R. que um ' p relho' que poss senvolvido pel Hybr Adv n-
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 6 OLUN · ROBERTO SALOMON
Velinh s
Por Roberto S lomon Mi h el Lorenzo - sx .hu
A impressão que tenho é João Fern ndo me m ndou que o tempo p ss d vez um e-m il onvid ndo-me p r m is rápido. Ou isso ou ome- es rever lgum ois p r ei eler r l deir - -b ixo. um nov revist eletrôni fo- (Não, pens ndo bem, estes fi- d em Softw re Livre. A ho os br n os n b rb são de que nem ele esper v o su es- stress mesmo). O que sei é so e o tr b lho que empreit - que nem p re e que há pe- d gerou. n s pou o m is de um no, o
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 7 OLUN · ROBERTO SALOMON
ber que um di existiu um jogo om bolinh s de vidro que er muito popul r entre ri nç s... Não tem jeito. Depois de Não tem jeito. um no e olh r p r trás e ver o que fizemos dá um pont Depois de um no e olh r pr trás de s ud de. Alguns textos me- e ver o que fizemos dá um pont lhores que os outros, lgum s idei s m is tu is, outr s que de s ud de. Alguns textos se perder m do ontexto. Pe- s ndo tudo, foi um primeiro melhores que os outros, lgum s no muito leg l. Digo e repito: um primeiro no. Tenho erte- idei s m is tu is, outr s que se z que muitos outros virão e ind vou deix r o João Fer- perder m no ontexto. n ndo de belos br n os (ou minim mente gris lhos) espe- Roberto S lomon r ndo minh olun tr s d ... Um brinde os próximos
De edição em edição, re- me permitisse onvers r om vist se onsolidou e os m is os leitores, tent ndo tr zer l- de 5 mil downlo ds mens is guns ssuntos m is ou menos omprov m que não se tr t sérios de form m is leve. Sem- de um mod p ss geir , Es- pre lembr ndo que há que se pírito Livre veio p r fi r. tom r uid do o es rever p - Es rever p r um revis- r um revist de te nologi , o t omo ess nos dá liberd - ris o de fi r h to é muito de de opin r sobre ssuntos gr nde. A ho que, pelo menos P r m is inform ções: dos qu is re lmente gost - té gor , onsegui evit r fi r Blog do Roberto S lomon: mos. Comp rtilh r noss opi- h to dem is. http://rfs lomon.blogspot. om nião om vo ê é um tivid de De jogos prendiz do pr zeiros e, lgum s vezes, p ss ndo por do umentos e o- dolorid . O b n é que on- munid des, foi um no f l ndo ord ndo ou não nos rgumen- um pouquinho de d ois , tos, ontinu mos jud ndo mpli r dis us- omp rtilh ndo o mesmo esp - são e lembr ndo de ois s do ço e os mesmos ide is. Se por fundo d memóri . Cheguei ROBERTO m is n d , só isso justifi té pens r em v r um s o- S LOMON é existên i de ini i tiv s omo v s no j rdim e ensin r meus fi- rquiteto de softw re n IBM e voluntário Espírito Livre. lhos jog r bol de gude. do projeto BrOffi e.org. Foi um no de prendiz - Infelizmente, minh olun não do e de res imento. Um no on ordou muito om o projeto p r heg r um estilo que e eles fi r m ontentes em s -
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 8 P · ENTREVISTA COM RICHARD STALLMAN E BRIAN GOUGH tive Commons Attribution-Sh re Alike 3.0 Unportede ommons Attribution-Sh re Alike 3.0 United St tes Li ense Photo by Eugene Zelenko. opyright (C) 2008 Li ensed under Cre Photo opyright (C) 2009 - M tt Hins - Li ensed under Cre tive C Entrevist om Ri h rd St llm n e Bri n Gough do Projeto GNU Por lex ndre Oliv e João Fern ndo ost Júnior
Nest edição de niversá- m oper ion l em softw re li- rio d Revist Espírito Livre, o vre porque não existi b te-p po é om Ri h rd St ll- nenhum. Port nto, eu de idi m n e Bri n Gough, mbos do es rever um. Tomei, então, de- Projeto GNU. A onvers foi isões té ni s: de idi seguir o onduzid por Alex ndre Oliv , desenho do Unix p r torná-lo olunist d Revist Espírito Li- portável, f zê-lo omp tível vre e membro d Fund ção om o Unix p r que os usuári- Softw re Livre Améri L tin . os de Unix pudessem migr r p r ele f ilmente, e d r su- porte máquin s de 32 bits ou Revist Espírito Livre: superiores, p r evit r o tr b - Por que o mundo pre is v lho extr de suport r pequenos de um sistem oper ion l esp ços de endereç mento. dig mos gnu [em inglês so omo novo] nos nos 80 REL: Que p péis vo ês Ri h rd M. St llm n: O desempenh r m ou desem mundo pre is v de um siste- penh m no projeto GNU e por qu nto tempo
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 9 P · ENTREVISTA COM RICHARD STALLMAN E BRIAN GOUGH
do n Europ do projeto GNU podem se or nos últimos gulh r nos últimos nos nos e neste BJG: Te ni mente, o no nos EUA, projeto GNU é fo do hoje n n Conferên i melhori do softw re existente, LibrePl net d omo o GCC e o Em s, p r FSF. Esses en- m ntê-los tu liz dos om os ontros são novos desenvolvimentos, e n - um oportunid - quel s áre s onde pre is mos de p r os que de progr m s tot lmente no- ontribuem p - vos -- os Projetos de Alt Prio- r o GNU pos- rid de (http://www.fsf.org/ s m se mp igns/priority.html) omo en ontr r e dis- o Gn sh, o projeto do GNU p - utir seu tr b - r substituição do Fl sh; GNU tive Commons Attribution-Sh re Alike 3.0 Unportede lho em pesso PDF, que tem por objetivo ser -- ssim omo um implement ção omplet olh r p r fren- do p drão PDF t nto p r leitu- te e ver omo r , qu nto p r es rit . GNUs- poderemos res- tep está tingindo um lto nível ponder às no- de omp tibilid de om o fr - v s me ç s à mework Openstep (Co o ) e liberd de. jud rá s pesso s es p r
Photo by Eugene Zelenko. opyright (C) 2008 Li ensed under Cre No no d pl t form priv tiv M OS. Figur 1: Ri h rd St llm n, do Projeto GNU e FSF p ss do eu me T mbém est mos en on- RMS: Eu l n ei o projeto tornei membro tr ndo nov s áre s onde o GNU em 1983 e tenho sido do Comitê de A onselh mento softw re livre pode ser melho- seu líder (Chief GNUis n e) do GNU que promove tele onfe- r do -- por exemplo, re ente- desde então. Entret nto, re en- rên i s regul res p r jud r mente o projeto GNU l nçou temente eu envolvi o Comitê oorden r lguns dos ssun- um nov ini i tiv de essibi- de A onselh mento do GNU tos do di - -di do projeto lid de (http://www.gnu.org/ - em lgum s de isões e espero GNU, t is omo org niz r es- essibility/ essibility.html) que ele vá tom ndo ont d s ses en ontros, por isso tenho p r ssegur r que pesso s t ref s de lider nç do GNU dispendido um bo do de tem- om defi iên i tenh m mes- no futuro. po nisso, hoje em di . m liberd de que outros usuári- Bri n J. Gough: Minh fun- os do softw re livre. ção prin ip l n odifi ção é REL: GNU GPL é on Atu lmente, muitos progr m s omo m ntenedor d bibliote- sider d omo um d s on livres não são essíveis, e numéri do GNU, GSL, à tribuições m is import ntes queremos que todo progr m qu l ome ei ontribuir omo do projeto GNU m s GNU en GNU sej essível e todo de- desenvolvedor em 1996. glob muito m is: um siste senvolvedor tenh essibili- m oper ion l omplet - d de em mente qu ndo fizer M is re entemente, fui or- um progr m . g niz dor de vários En ontros mente Livre O que o GNU n de H kers GNU que temos ti- d pront ndo hoje em di e Olh ndo p r lguns do que os desenvolvedores nos trás, o tr b lho do GNU
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 3 P · ENTREVISTA COM RICHARD STALLMAN E BRIAN GOUGH
Cl ssp th e d s equipes do GCJ são exemplos notáveis do v lor do tr b lho pel liberd - de e d substituição de softw - Te ni mente, o projeto re não livre que s pesso s eit m por est r disponível GNU é fo do hoje n melhori do sem usto. Qu ndo o J v foi fin lmente liber do omo softw re existente, omo o GCC e softw re livre pel Sun em o Em s, p r m ntê-los 2006, ele est v sob mesm li enç do GNU Cl ssp th e tu liz dos om os novos gor temos um mbiente J - v omplet mente livre nos sis- desenvolvimentos, e n quel s áre s tem s GNU/Linux ( om o nome de I edTe ). O GNU onde pre is mos de progr m s Cl ssp th foi um dos projetos de lt priorid de por esse moti- tot lmente novos... vo, por us do problem de Bri n Gough progr m s livres em J v te- rem de depender de implemen- t ções não livres de J v , às z ndo dispositivos bloque dos qu is RMS h mou tenção do Softw re omo Serviço n e DRM (Digit l Restri tions M - lá em 2004. Conferên i LibrePl net d n gement, ou Gerên i Digit l FSF http://www.gnu.org/philo- Vo ê men ionou de Restrições). N quel épo- sophy/who-does-th t-server-re- GPLv2 e, l ro, houve um , lgum s pesso s vir m pou- lly-serve.html. Se utiliz mos gr nde tu liz ção d GNU ne essid de de proteções serviços priv tivos n Web p - GPL (Gener l Publi Li ense, di ion is, m s gor vemos r exe ut r t ref s que pode- ou Li enç Públi Ger l) p r nov ger ção de dispositivos rí mos f zer em nossos GPL versão 3 em 2007, se- de omput ção priv tivos que próprios omput dores om guindo um pro esso de onsul- são omplet mente bloque - softw re livre, brimos mão de t públi mundi l envolvendo dos e us m DRM p r restrin- noss liberd de -- isso é lgo vários projetos de softw re li- gir seus usuários. Port nto eu que devemos evit r. vre, empres s e espe i list s ho que quel s proteções em legisl ção. A tu liz ção d GPLv3 prov rão ter sido visi- P r t ref s omo pro es- tornou li enç m is fá il de onári s e gor são m is impor- s mento de textos, podemos ser us d pelos desenvolvedo- t ntes do que nun . Eu simplesmente utiliz r um res e removeu in omp tibilid - en or jo todos que desenvol- softw re livre em nossos om- des desne essári s om vem softw re livre se tu liz - put dores. P r t ref s que outr s li enç s de softw re li- rem p r GPLv3, so ind ne essit rem de servidores, vre semelh ntes. El t mbém não o tenh m feito. pre is remos de ltern tiv s. deu os projetos de softw re li- Um m neir é ter softw re li- Olh ndo p r o futuro, vre nov s proteções de p ten- vre sufi iente p r que s pes- nós queremos ssegur r que to- tes de softw re e tent tiv s so s poss m ter seus próprios dos tenh m liberd de o us r dos f bri ntes de ontorn r servidores em s ou n su Internet. RMS f lou re ente- s liberd des d s li enç s utili- org niz ção. mente respeito dos perigos
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 3 P · ENTREVISTA COM RICHARD STALLMAN E BRIAN GOUGH
REL: l ro m s deix r ess per epção err d se es Re omend mos pen s p lh r prejudi o GNU e o Movimento Softw re Livre distribuições que têm um políti O que vo ê re omend p r tent r orrigi l firme de não se en minh r p r o RMS: Além de expli r es- softw re não livre, e expli mos se ponto p r s pesso s o- mo p rte d expli ção r zão éti p r isso. respeito do softw re livre, deve- mos ofere er nosso tempo, es- forço e nomes p r tivid des Ri h rd St llm n que dão rédito o GNU. Há vári s del s que podem utiliz r noss jud , port nto não f lt - Há lguns projetos GNU S v nn h utiliz pen s softw - rão ois s úteis p r f zer. novos que omeç m ofere er re livre e há um link de downlo- t is softw res, omo o GNU FM d em tod s s págin s, p r omp rtilh mento de músi- tr vés do qu l qu lquer um po- REL: O Linux e m ior e o GNU So i l p r redes de b ix r o ódigo fonte omple- p rte d s distribuições so i is -- eles estão pro ur ndo to do site. T mbém existem GNU/Linux in luem Softw re por m is voluntários. A li enç oportunid des p r voluntários não Livre o que signifi p r eles é GNU AGPL (Li en- jud rem no desenvolvimento que eles não entendem ou ç Públi Ger l Affero) -- el é do S v nn h e tr b lh r n s so- não omp rtilh m d s met s simil r à GPL m s, se lguém ro- li it ções de suporte. e d filosofi do Softw re Li d um progr m sob AGPL vre O que o GNU e FSF f num servidor Web e permite zem respeito dess que outros o utilizem, eles de- REL: pes r disso tu questão vem permitir que outros b ixem do vári s pesso s sugerem o ódigo fonte. O mi roblog que o projeto não é m is rele RMS: Re omend mos identi. ( gor onhe ido o- v nte porque re onhe em o pen s distribuições que têm mo St tus.net) é outro exemplo GNU pen s pel s ferr men um políti firme de não en - de um serviço popul r sob AG- t s de desenvolvimento e pe minh r o usuário p r o softw - PL que vo ê pode b ix r e ro- l GNU GPL re não livre, e expli mos r zão éti p r isso. d r no seu próprio servidor. RMS: Qu ndo s pesso s N verd de, o projeto estão f mili riz d s pen s BJG: No sítio do GNU n GNU e FSF têm ofere ido ser- om um pequen p rte d qui- Internet existe um list de di- viços livres utiliz ndo AGPL lo que f zemos e pens m que retrizes que um distribuição há um bom tempo tr vés do não é muito, o problem está deve seguir p r ser h m d serviço de hosped gem de pro- n ignorân i del s, não n s de livre e en or j mos s pes- jetos S v nn h, que está sob noss s re liz ções. Não impor- so s utiliz r s distribuições AGPL. Há tu lmente m is t qu nto bem f ç mos, não que s seguem ( s diretrizes de 3.200 projetos de softw re li- nos jud rá g nh r poio se estão em vre utiliz ndo o S v nn h e er- s pesso s o tribuírem ou- http://www.gnu.org/distros/ s- de 50.000 usuários. O tros. sim omo um list d s distri-
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nux-libre do kernel gr nde dissemin ção do uso que não s ontém. de rquivos AutoC d ness áre .
REL: omo l guém se torn um REL: gr de emos vo desenvolvedor do ês dois pelo tempo e pel
ommons Attribution-Sh re Alike 3.0 United St tes Li ense GNU dedi ção o GNU e à Liber BJG: Há muit s d de de Softw re lgum s m neir s de ontri- p l vr s fin is p r nossos buir p r o GNU e leitores ser um desenvolve- BJG: Est mos org niz n- dor é pen s um de- do en ontros region is dos l s. Es rever do u- ontribuidores do GNU em to- ment ção, ontribuir do o mundo, e ouvimos f l r
Photo opyright (C) 2009 - M tt Hins - Li ensed under Cre tive C om tr duções, tes- que Rodrigo e Felipe est rão t r e uxili r no S - org niz ndo um n onferên- v nn h.gnu.org, o i FISL (de 21 24 de julho) sítio de hosped gem em Porto Alegre. Port nto, do GNU, t mbém gost ri de in entiv r qu l- são import ntes. quer um que estej interess - Existe um págin do em ontribuir p r o GNU n web que expli junt r-se eles neste inverno -- s disferentes for- os det lhes do evento serão di- Figur 2: Bri n Gough m s de se envolver vulg dos n noss págin de buições). om o projeto em eventos em http://www.gnu.org As diretrizes são b st nte http://www.gnu.org/help/help. /ghm/. simples -- o ponto prin ip l é html. RMS: Milh res de pesso- que deve h ver um políti l - P r quem for muito dedi- s têm tr b lh do p r torn r r de somente distribuir softw - do, existe um list dos proje- possível os usuários de hoje re livre, e que el sej pli d tos de lt priorid de em utiliz rem um omput dor e ter todo p ote de m neir on- http://www.fsf.org/ mp igns/ ontrole sobre o que ele f z. sistente, sem ex eções p r priority.html. A list tem sido re- Em 1983 isso er qu se impos- sos espe i is . duzid gr du lmente -- re ente- sível, porque primeiro vo ê te- Algum s distribuições mente, dois br sileiros, ri de es rever um sistem têm um políti de utiliz r pe- Rodrigo Rodrigues d Silv e oper ion l livre. Nós o es re- n s softw re livre, m s não Felipe S n hes, têm feito bons vemos, e tingimos um p t - pli m tot lmente porque igno- progressos em um item dest - m r no qu l rejeit r o softw re r m s bolh s de softw re do há muito tempo, um bibli- não livre e o S S é perfeit - não livre em lguns drivers de ote p r onverter rquivos mente possível om lgum es- dispositivos no kernel Linux. Is- s lvos no form to priv tivo do forço. Entret nto, gost rí mos so é um vergonh , porque se- AutoC d p r form tos livres. de torn r isso fá il e indolor o ri fá il p r eles d r seus Isso é essen i l p r permitir tempo todo, e ind tem hão usuários um distribuição que s pesso s migrem p r té heg r lá. Agr deço por 100% livre us ndo versão Li- softw res CAD livres, devido à nos jud r f zê-lo.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 33 P · A LICENÇA SEJA LEGAL Mike Johnson - sx .hu
LI ENÇ SEJ LEG L
Por indy D lfovo
Eu gosto de desenh r – o eles onseguir m quel b se, que não quer dizer que eu SAI- quele enário, quele pin el... BA desenh r, m s que eu gos- Ou sej , quem olo to de pens r que estou seus tr b lhos no Devi ntArt prendendo. Como t l, um dos ger lmente tem um erto espíri- meus sites f voritos é o Devi n- to de omunid de, de omp rti- tArt[1], t nto pelos desenhos lh r ois s leg is, e por isso s m r vilhosos p r me inspir r pesso s ostum m permitir e eventu lmente us r omo b - que outr s pesso s usem seus se, omo p r en ontr r tutori- tr b lhos omo b se p r is e desenhos preto-e-br n o onstruir ois s diferentes. nos qu is poss trein r oloriz - ção. Além disso, os usuários podem indi r os melhores tr - É omum que os usuári- b lhos, que ostum m ser ex- os se omuniquem e referen i- postos om dest que no site. em o tr b lho dos outros, sej men ion ndo de qu l usuário Temos í, impli it mente, permissão p r visu liz r s
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 34 P · A LICENÇA SEJA LEGAL
im gens, omp rtilhá-l s om quem quisermos, p r f zer obr s deriv d s e olo á-l s no site. Por que ind P re e f mili r? existe t nto softw re proprietário Sim, é b st nte f mili r e se h m bom senso – lgo qu ndo, em muitos sos, um que vo ê prende desde o j r- dim de infân i : não dig que es olh por um softw re livre f ri é seu lgo que vo ê não fez, m s omp rtilhe ois s interes- muito m is sentido? Medo. De que s ntes que vo ê en ontrou por í, use- s omo inspir ção. roubem seu pli tivo, de que Anos m is t rde, é ne es- mudem e deturpem o que vo ê sário ri r um li enç p r di- zer às pesso s Sej leg l , fez, de que simplesmente vend m Não roube o tr b lho dos ou- tros , Comp rtilhe o que é seu progr m e vo ê fique ver bom . n vios. Ou ind , for m ri d s vári s li enç s ujo prin ip l in- Cindy D lfovo tuito é dizer ois s tão simples. Um d s m is f mos s é, just - mente, li enç GNU GPL (e e deturpem o que vo ê fez, de ri revers e seguir em frente. LGPL, e AGPL), que se est be- que simplesmente vend m seu Pesso s sem es rúpulos sem- le e sobre qu tro liberd des: o progr m e vo ê fique ver n - pre irão existir, e vo ê sempre direito de us r, de ler e modifi- vios. De que mesmo que vo ê pode ter o z r de ser vítim r o ódigo fonte de um pro- pen s dig sej leg l , l- d vez de um dess s pesso- gr m , e de redistribuir t nto guém irá e não será leg l. s. Li enç s não são sobre es- versão modifi d qu nto ver- s s pesso s – p r ess s são origin l. E esses re eios f zem sentido, sob um erto ponto de pesso s existem leis, fis liz - M s por que ri r ess s li- vist . Ninguém quer pens r ção e pro essos (e um lug r enç s foi tão ne essário? E que g stou hor s em um proje- espe i l no inferno). por que ind existem t nt s to p r que um espertinho ve- Li enç s são p r pesso- pesso s que tem medo de nh e roube o seu tr b lho. s omo eu e vo ê, que gost - us r ess s li enç s em seus M s gr nde questão é que mos de softw re, gost mos de pli tivos? Por que ind exis- pesso s nti-éti s não lig m omp rtilh r, gost mos de u- te t nto softw re proprietário p r li enç s. Não lig m nem ment r omunid de omo qu ndo, em muitos sos, mesmo se o ódigo fonte está um todo. Que onseguimos um es olh por um softw re li- disponível – dependendo d per eber que nossos progr - vre f ri muito m is sentido? omplexid de do softw re, m s podem servir p r ons- Medo. De que roubem el s irão simplesmente ontr - truir ois s ind m iores, se seu pli tivo, de que mudem t r lguém p r f zer engenh - nós permitirmos isso. El s ser-
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berto, m s que t mbém dispo- nibiliz um domínio p r quem quer pen s ri r um blog sem ...li enç s são um ordo se preo up r om domínios e servidores. E omo eles g - prévio entre desenvolvedor e usuário, nh m dinheiro? Entre prová- veis outr s form s, eles e devem express r o que signifi onseguem dinheiro om servi- ços premium : melhor hospe- Sej leg l p r o desenvolvedor. d gem p r blogs muito popul res, m is esp ço em dis- P r muitos é lgo omo sim, use o, lém de mostr r nún ios omo quiser, modifique se for nos blogs. Isso permitiu que se form sse um verd deir o- ne essário... munid de o redor do Word- press, om dezen s, enten s Cindy D lfovo de tem s, plugins, usuários... o ponto de que ertos tem s e plugins for m, eventu lmen- te, in orpor dos o nú leo do Wordpress. Ou sej , m nter vem, ntes de m is n d , p r enç s livres: esse dis urso é seu ódigo berto não pen s dizer om o que os desenvolve- muito bonito, muito to nte, se mostrou um modelo omer- dores do progr m se sentem m s não p g o meu luguel. i lmente viável e que permitiu onfortáveis – lguns vão de- E há, í, outro problem om que muit s pesso s utiliz s- rir um li enç GNU, outros on eitos: nenhum li enç li- sem seu pli tivo, m s t m- irão permitir lgo ligeir mente vre diz que o desenvolvedor bém permitiu que bo s m is restritivo, ou t lvez m is não deve g nh r n d pelo dições fossem feit s o ódi- berto omo um li enç MIT, seu tr b lho, muito pelo ontrá- go origin l. outros irão simplesmente l n- rio. Afin l de ont s, mesmo o ç r-se n li enç Do Wh t m is ide list dos desenvolve- Or s, e que desenvolve- The Fu k You W nt To [2]. dores pre is omer. O que dor não sonh ri om isso? Em ter um pli ção utiliz d Nov mente, li enç s são o orre é um diferenç n per- por milh res de pesso s e que um ordo prévio entre desen- epção de omo isso deve o or- ind o sustent sse no fin l do volvedor e usuário, e devem ex- rer, e o que o usuário deve mês? press r o que signifi Sej p g r. Um exemplo b st nte leg l p r o desenvolvedor. P - tu l mostr divers s empre- V ri ções desse modelo r muitos é lgo omo sim, s s ofere endo serviços onli- tem sido muito utiliz d s, om use omo quiser, modifique se ne, ind que disponibiliz ndo divers s pli ções ofere en- for ne essário, pode us r em seu ódigo fonte. do versões Community , gr - um produto omer i l, m s se Um exemplo dos m is f - tuit s e de ódigo berto, e for o so, pense em me p g r mosos é o Wordpress[3], que Enterprise [4], que é essen i- um fé um di desses, ok? . disponibiliz su fr mework p - lmente mesm , m s p g e om suporte dos desenvolvedo- Eu sei o que muitos pen- r ri ção de blogs (e de ou- res p r trein mentos e eventu- s m o ler textos ssim sobre li- tros tipos de sites) om ódigo is modifi ções p r
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P r m is inform ções: [1] http://www.devi nt rt. om
Li enç s livres não são [2] http://s m.zoy.org/wtfpl/
sobre o dinheiro, e não são sobre [3] http://www.wordpress. om e pesso s sem es rúpulos. Li enç s http://www.wordpress.org livres são sobre permitir que o m ior [4] Como por exemplo o Lifer y, em http://www.lifer y. om/ número possível de pesso s poss usufruir d quele softw re que vo ê g stou hor s p r f zer...
Cindy D lfovo
ne essid des espe ífi s. No- v mos f zer p rte de lgo me- v mente, é um situ ção em lhor e m ior. Além disso, que t nto desenvolvedor qu n- GPL diz: v mos form r um o- to usuário s em g nh ndo, e munid de, se vo ê gost r des- muito. s omunid de, p rti ipe, Li enç s livres não são so- senão vá embor , omo um bre o dinheiro, e não são sobre m neir de proteger seu softw - pesso s sem es rúpulos. Li en- re de deturp ções. E, mesmo ç s livres são sobre permitir que eu pesso lmente não pre- que o m ior número possível tend us r li enç GPL em de pesso s poss usufruir d - minh s pli ções, eu sou obri- INDY D LFOVO é quele softw re que vo ê g s- g d respeit r os esforços d Free Softw re Found tion estud nte de tou hor s p r f zer, e permitir Engenh ri de que outr s pesso s poss m p r onstruir ess omunid - Controle e de livre o redor de fortes ide- Autom ção onstruir ois s ind m iores, Industri l, que vo ê poss olh r e pens r is. espe i list n rte de pro r stin r u u, eu f ço p rte disso . É, E, se lguém me pergun- projetos. Atu lmente ho que no fundo é isso: t r qu l minh li enç f vori- pro r stin projetos de jogos, sites, softw re livre é sobre querer f - t ... seri lgo Do Wh t The pli tivos e de vez zer p rte de lgo melhor e m i- Fu k You W nt, Just Give Me em qu ndo es reve no or. Credit – And If You Ever M ke http://www.disk ho ol Est é, prov velmente, Money With Some of This, Consi- te. om/blog sobre der Buying Me Some Coffee . É, ess s ois s. (e- idei m is forte de qu lquer li- m il: ho que isso resume bem. indy.d lfovo@gm il. enç livre, in lusive d GPL: om)
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 37 P · UMA QUESTÃO DE NOME tion, In .
UM QUESTÃO DE NOME
Por árlisson G ldino Art by Rui D m s - Copyright (C) 2005, 2006 Free Softw re Found
O que é GNU de Sistem Oper ion l tot l- Tudo omeçou om proje- mente livre o dotou omo to de Ri h rd St llm n. Um pro- gui . Então idei p ssou jeto que vis v ri r um ser de re ri r o Unix. M s Sistem Oper ion l que fosse um vez re ri do, não seri tot lmente livre, que permitisse m is Unix, seri “um outro um usuário desenvolver tivi- Unix”, que seri livre. Então d des em um omput dor sem St llm n resolveu f zer um pi- que tivesse que se submeter d nerd, que já er feit n - li enç s no iv s p r so ied - quele tempo. Criou um de. Li enç s que er e m, que h m do “ rônimo re ursivo”, neg m o onhe imento e nos di- que n d m is é do que um zem que jud r nosso vizinho sigl que se repete dentro d não é um ois bo . P r is- própri definição. Alguém ri so surgiu o projeto GNU. um softw re h m do Sure, outro ri um “INéS Não é Su- Como o h bit t n tur l re”, outro ri um “BUSAM é dos h kers n quele tempo Um Sure Alt mente Melhor - er m sistem s Unix, o projeto
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 38 P · UMA QUESTÃO DE NOME
do”... Esses dois seri m “ rôni- mos re ursivos”. No nosso - so, o Sistem Oper ion l se tornou o “GNU Não é Unix”. Gnu é um qu drúpede M s não é só ess brin- deir do nome GNU: há estr nho que vive n Áfri . Um m is uriosid des seu respei- to e r zões p r es olh des- mistur de v lo om mini-búf lo se nome. Um del s é ou qu lquer ois p re id . Enfim, pronún i em inglês, que se proxim de “New”. Outr s r - é um nim l esquisito, o que tornou zões se referem o nim l Gnu. es olh do nome ind m is Gnu é um qu drúpede es- interess nte. tr nho que vive n Áfri . Um mistur de v lo om mini-bú- f lo ou qu lquer ois p re i- Cárlisson G ldino d . Enfim, é um nim l esquisito, o que tornou es o- lh do nome ind m is interes- s nte. Como se não b st sse só veio not r qu nto er difí il tudo isso, Gnus se grup m depur r ess s mens gens nele tr b lhou, result ndo em em m n d s enormes, d s m i- qu ndo já er bem t rde. um Sistem Oper ion l qu - ores do reino nim l, o que é T rde porque p re eu se ompleto. Então nos heg bem onveniente p r reforç r um outro kernel de Sistem um kernel omo quem não o on eito de Comunid de, Oper ion l Unix ntes que o quer n d e ssume todos os que é tão import nte em proje- Hurd fi sse minim mente utili- méritos. E o que er o Sistem tos de Softw re Livre. zável: o Linux. Isso terminou Oper ion l GNU rod ndo em sendo muito bom, pois se não kernel Linux p ss ser h - m do simplesmente de Linux. O GNU e o Linux fosse o Linux, o GNU prov vel- O Sistem Oper ion l mente demor ri ind uns P re e um disput de GNU est v qu se pronto, nos p r se torn r utilizável. ego, não é? M s situ ção m s equipe terminou ome- M s houve um efeito ol ter l não é tão simples. O Projeto tendo um erro o tent r ser v n- no fort le imento do Linux: o GNU está inteir mente fund - gu rdist dem is. O kernel nome. ment do n s b ses do Movi- que es olher m desenvolver – Notem que o Projeto mento So i l do Softw re o Hurd – seri b se do em mi- GNU foi ide liz do por Ri h rd Livre, n visão de que o softw - rokernel. Im gine vári s pe- St llm n, m s ontou om re éti o é o softw re livre e quen s p rtes sendo um equipe, torn ndo-se um que softw re priv tivo não é exe ut d s independentemen- projeto fund ment l d Free um bo p r ninguém, ex eto te, tro ndo mens gens entre Softw re Found tion (fund - fin n eir mente p r seus pró- si. A idei é muito bo , m s o ção t mbém ri d por St ll- prios ri dores. Do outro l do, problem est v just mente m n). O nome GNU se refere o projeto Linux remete à im - ness s mens gens. A equipe o projeto e tod equipe que gem de seu ri dor e líder: Li-
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 39 motivou ess import nte lut . F l m que GNU/Linux é longo e que Linux é um form de re- GNU é m is que um sumir, m s não se pode deix r o prin ip l for do resumo... projeto, é um est do de espírito.
Pense bem qu ndo h m r o P r m is inform ções: sistem somente de Linux, tenh Site Projeto GNU uid do p r não est r deix ndo de http://www.gnu.org Site Free Softw re Found tion l do tudo o que motivou ess http://www.fsf.org import nte lut .
Cárlisson G ldino
nus Torv lds. E o que Linus mo “Li enç Públi GNU”. Torv lds pens sobre tudo is- Gente, não Não existe um “Li- so? Bem, p r Linus, o impor- enç GNU” Não podemos t nte é se divertir. nos referir dest form . Simples- Resumindo óper : um mente porque o projeto GNU usuário utiliz o sistem e se ofere e vári s li enç s. O “G” dmir om ele. Então pro ur d GPL é de “Gener l” e o s ber m is sobre ele. Dizem GNU vo ê olo ntes, sem que o sistem que ele está utili- brevi r: GNU GPL. Além des- z ndo é “o Linux”, então ele t ind temos GNU LGPL, GNU FDL, dentre lgum s ou- RLISSON bus sobre Softw re Livre e Li- G UDINO é nux. O que des obre? N d so- tr s. GNU Gener l Publi Li en- B h rel em Ciên i se quer dizer: Li enç Públi d Comput ção e bre s us s so i is, e tod pós-gr du do em lut d Free Softw re Found ti- Ger l do projeto GNU, d í ne- Produção de essid de de sermos espe ífi- Softw re om on termin omprometid por Ênf se em Softw re ont de um p l vr ... os. Livre. Já m nteve projetos omo I r JS, En i lopédi Omeg e Los ngo. “Li enç GNU” on lusão Hoje m ntém GNU é m is que um proje- pequenos projetos Além do Sistem Oper i- em seu blog on l, o Projeto GNU terminou to, é um est do de espírito. Cy neus. Membro ri ndo muit s outr s ois s. Pense bem qu ndo h m r o d A demi sistem somente de Linux, te- Ar pir quense de Desde o GNOME té... li en- Letr s e Artes, é ç s de uso. Já vi re entemente nh uid do p r não est r dei- utor do Cordel do x ndo de l do tudo o que Softw re Livre e do um site que f l v d GPL o- Cordel do BrOffi e.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 4 C P · TRADUÇÃO TAMBÉM É GNU
Tr dução t m ém é GNU
Por ndré Gondim
s nj gjenero - sx .hu
Vo ê s be qu is são s qu tro liberd des d de; do softw re livre? O que isso signifi p r um grupo de tr - Segundo Wikipedi , são: dução, omo o do Ubuntu o qu l f ço p rte e li- A liberd de p r exe ut r o progr m , p - dero? Vou bus r f zer um expl n ção ger l r qu lquer propósito (liberd de nº 0); b ixo. A liberd de de estud r omo o progr m Primeiro um desenvolvedor f z um progr - fun ion , e d ptá-lo p r s su s ne essid - m em su língu e o liber n form em que des (liberd de nº 1). A esso o ódigo-fonte é ele desej r, no so est mos f l ndo em softw - um pré-requisito p r est liberd de; re livre há divers s li enç s, dentre s m is us - d s estão GPL V.2 e V3 e, BSD e outr s A liberd de de redistribuir, in lusive ven- milh res existentes, qu lquer pesso s pode ri- der, ópi s de modo que vo ê poss jud r o r su li enç , m s onselho es olher dentre seu próximo (liberd de nº 2); s vári s existentes. A liberd de de modifi r o progr m , e libe- Continu ndo, depois de ri do o progr m r r est s modifi ções, de modo que tod o- e o mesmo sendo livre, é possível lter r o seu munid de se benefi ie (liberd de nº 3). A esso ódigo. Há um form de f zer tr dução, qu n- o ódigo-fonte é um pré-requisito p r est liber- do o progr m dor já pens nisso. A ri ção de
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 4 C P · TRADUÇÃO TAMBÉM É GNU
um rquivo modelo que tem extensão POT ( diário, ess é um ótim opção. PO Templ te). Atr vés desse rquivo é possível Vários grupos têm su s port s bert s p - ger r rquivos PO, nestes rquivos são possí- r voluntários. Alguns deles podem ser vistos veis f zer s tr duções p r todos os idiom s, em: por exemplo, um grupo d Alem nh quer tr du- ção um progr m , b ix o rquivo POT, ger GNOME - http://l10n.gnome.org/te ms/pt_BR um rquivo PO que terão s fr ses/p l vr s (t m- bém h m d s de strings) p r serem us d s KDE - http://l10n.kde.org/te m-infos.php?te m- em seu idiom , o termin r irá envi r p r o de- ode=pt_BR senvolvedor que terá p id de de ger r o progr m n língu desej d . Um exemplo do LDP - BR - http://ldp-br. one tiv . om.br/ p ote Br sero que é tr duzido pelo time de tr - dução do GNOME e import do p r o Ubuntu, Ubuntu - http://wiki.ubuntu-br.org/TimeDeTr du- vej b ixo um tre ho: o
Fedor - http://fedor proje t.org/wiki/L10N/Te- #: ../sr /br sero-se r h. :1044 ms/Br zili nPortuguese msgid Number of results displ yed msgstr Número de result dos exibidos XFCE - http://i18n.xf e.org/wiki/te m_pt_br
# Não é ontinu ção de fr se lgum Debi n - http://debi n-br. lioth.debi n.org/ #: ../libbr sero-burn/burn-plugin. :678 #, -form t Gentoo - http://www.gentoo.org/do /pt_br/overvi- msgid \ %s\ ould not be found in the p th ew.xml msgstr \ %s\ não foi lo liz do no minho Junte-se o grupo que melhor vo ê se #: ../libbr sero-burn/burn-plugin. :682 identifi r, onheç , p rti ipe, se envolv #, -form t msgid \ %s\ GStre mer plugin ould not be found Em breve es reverei m is det lh d mente msgstr Não foi possível lo liz r o plug-in \ %s\ do omo ol bor r om s tr duções no Ubuntu, Gstre mer o qu l lidero o time.
No so o item origin l é o que está n li- nh msgid e o que foi tr duzido está n linh msgstr. A tr dução de um progr m jud n in lu- são so i l e n su m ior doção por m is usuá- rios em m is p íses. No momento em que qu lquer pesso de um determin do idiom tem NDRÉ GONDIM f z p rte d omunid de esso um progr m em seu idiom o mesmo Ubuntu Br sil. Ini iou pel p rte de tr dução fi m is fá il de uso e de ser m is dot do. No onde hoje é líder desde o FISL 10. Já softw re livre sempre há voluntários dispostos ontribuiu om do ument ção, suporte (onde vez por outr ind ontribui sej om jud r n tr dução e são sempre bem-vindos. post, sej n list de usuários do Ubuntu). Pois se vo ê desej jud r, não é progr m dor, Ubuntu Member desde 2007. Eleito membro do Conselho Ubuntu Br sil em Agosto de tem onhe imento de inglês bási o ou interme- 2009.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 4 C P · O QUE GANHO AO COMPARTILHAR? B S K - sx .hu
O que g nho o omp rtilh r
Por Juli n Krysz zun
Est pergunt se en ix te um ódigo de própri utori n ter eir liberd de do M ni- e por que s qu tro liberd des festo do Projeto GNU do Ri- ri d s por Ri h rd onquist - h rd St llm n: A liberd de r m e onquist m t ntos dep- de melhor r o progr m e de tos? torn r s modifi ções públi- O onhe imento dquiri- s de modo que omunid - do om o desenvolvimento de de inteir se benefi ie d softw re e visibilid de são melhori . pontos b st nte imp t ntes Pode-se firm r que o ri- no omp rtilh mento do ódi- r ou modifi r um ódigo de go de form gr tuit . A oportu- um softw re de ódigo berto nid de de se envolver om e omp rtilh r p r omunid - gr ndes projetos de Softw re de se g nh s tisf ção pesso- Livre m ntém o interesse do l. M s, e í? Isso re lmente desenvolvedor em omp rti- b st ? Qu l re l motiv ção lh r seu onhe imento. P r p r omp rtilh r gr tuit men- que isso fun ione o desenvol-
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 43 P · O QUE GANHO AO COMPARTILHAR?
P r s ber m is:
Site Projeto GNU Pode-se http://www.gnu.org Site FSF firm r que o ri r ou modifi r um http://www.fsf.org ódigo de um softw re de ódigo rtigo n Wikipédi sobre berto e omp rtilh r p r Softw re Livre http://pt.wikipedi .org/wiki/Softw re_Li omunid de se g nh s tisf ção vre pesso l. M s, e í? Isso re lmente b st ?
Juli n Krysz zun
vedor tem que se m nter sem- nhe imento em um projeto de pre motiv do, redit r no proje- Softw re Livre. to e vê-lo res er. Isso nem Isso p re e filosófi o de- sempre onte e e por este mo- m is, um “mundo perfeito”. tivo t ntos projetos morrem M s se p r rmos p r pens r, no meio do minho. é ssim mesmo que o Softw - Signifi do d p l vr re Livre é feito. Pesso s ontri- omp rtilh r : p rti ip r de l- buem e não re ebem gum ois , p rtilh r lgo om fin n eir mente por isso. E lguém. No M nifesto está es- tem inúmer s pesso s que f - JULI N rito que progr m dores po- zem isso Mesmo no meio do KRYSZ ZUN é b - dem se tr t r omo migos, pit lismo que vivemos hoje, h rel em Sistem s de Inform ção, pós- omp rtilh ndo quilo que s - s liberd des ri d s por St ll- gr du d em Enge- bem e o que b r m de des- m n há nos trás estão vi- nh ri de Softw re om Ênf se em obrir. Não se f z ne essário v s. Softw re Livre, erti- ssin r termos de sigilos e tir r Comp rtilh r onhe imen- fi d em teste pel dúvid s om um grupo restrito ISTQB. Atu lmente to f z bem, se fosse o ontrá- tr b lh omo n lis- de pesso s. t de teste. Gost e rio não terí mos qu ntid de dmir form o- Há outr s form s de om- de Softw res Livres om ódi- mo o softw re livre é p rtilh r num projeto de Softw - go berto que temos hoje. T l- feito. Depois que o- nhe eu GNU/Linux re Livre lém de ódigo. Num vez terí mos, m s nun m is l rgou e projeto gr nde tem equipes de qu lid de e us bilid de seri m in entiv pesso s experiment rem t m- geren i mento, nálise, teste, onsider velmente m is b i- bém. N s hor s v - et . B st ter interesse e envol- x s. g s prende Python vimento p r omp rtilh r o- e es ut músi .
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 44 JURIS · PROGRAMA PROFESSOR DIGITAL TEM NOVA LICITAÇÃO
Justiç sej feit Progr m Professor Digit l tem nov li it ção
Por Luis Henrique Silveir
Apes r do Tribun l de Jus- (Código fe h do e p go), ou tiç eit r tese de ilegitimid - om Linux que são softw res li- de d ASL, em represent r os vres (Código berto e gr tuito). interesses dos seus sso i - Todo o pro esso feito n- dos, Justiç foi feit pel re li- teriormente não tem m is v li- d de dos f tos. O Governo do d de. Os professores que se Est do re onhe eu o seu erro ins rever m p r dquirir os no en minh mento n li it - equip mentos terão que ref - ção do Progr m Professor Di- zer o pedido. Quem não tinh git l e, nest últim sem n , se ndid t do terá um nov Se ret ri de Edu ção (SEC) h n e. A v nt gem é que go- n elou o edit l de on orrên- r ins rição o orrerá diret - i e l nçou outro, tendendo mente n s gên i s do soli it ção d s entid des e B nrisul, onde os ontr tos se- d omunid de de softw re li- rão ssin dos. vre. No iní io do pro esso Por este novo edit l Asso i ção Softw re Livre e bertur d s propost s d s em- ONG BrOffi e.org entr r m pres s será no próximo di om pedido dministr tivo, p - 28/4. Aos professores serão ofe- r suspensão d li it ção e mu- re idos equip mentos om o d nç do edit l, que foi sistem oper ion l Windows neg do. Não obtendo êxito pe- que são softw res proprietário l vi dministr tiv entr r m
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om um m nd do de segur n- ç , em dezembro de 2009, on- tr o edit l do pregão eletrôni o 589, d Centr l de No iní io do Compr s do Governo do Est - do/Ce om. pro esso Asso i ção Softw re Os rgumentos er m possível viol ção d lei d s li i- Livre e ONG BrOffi e.org t ções 8666/93, o dire ion - entr r m om pedido mento d ompr p r o sistem oper ion l d Mi ro- dministr tivo, p r suspensão d soft e vend s d om o equip mento. O edit l t mbém li it ção e mud nç do edit l, que não tendi Lei prov d n Assembléi Legisl tiv do Est - foi neg do... do que just mente determin - v vend em sep r do do softw re e do h rdw re e Luis Henrique Silveir não espe ifi ção de um m r- , no so Mi rosoft. O Tribun l de Justiç do mesm onfigur ção, té m is RS olheu o m nd do de se- b r to. virou polêmi n mídi e n in- gur nç e em ráter limin r M is de 100 mil professo- ternet. P re i que tinh m tir - suspendeu todos os pro edi- res ess r m págin do pro- do o do e de um ri nç . mentos referentes o Progr - gr m e m is de 30 mil se Muitos veí ulos de omu- m , em dezembro de 2009. Se ins rever m. Destes, 16 mil já ni ção do interior do Est do, o Governo tivesse tendido est v m h bilit dos p r re e- rádios e jorn is o noti i rem, soli it ção feit pel ASL e berem os notebooks no iní io per ebi m gr nde reper us- BrOffi e.org, nest épo , os de m rço. A suspensão do Pro- são. Jorn list s oment v m professores já est ri m om os gr m gerou muit polêmi e que nun tiver m t nto “feed- seus tão sonh dos notebooks. re l m ção deste públi o que b k” de pesso s indign d s, Agor terão que esper r no mí- est v nsioso p r dquirir o om suspensão. A form o- nimo m is 90 di s. tão sonh do equip mento. mo mídi obriu o episódio O Progr m do Governo O deb te nem entrou no be um pítulo p rte. As que serviri p r limp r im - spe to ped gógi o, ele s iu m n hetes olo v m os pro- gem d Govern dor junto o do âmbito jurídi o leg l, p r o fessores ontr ASL e m gistério virou m is um dor emo ion l, o próprio Governo ONG BrOffi e.org por terem de beç . O tr tivo do progr - tentou utiliz r este rgumento “b rr do quisição dos note- m er m s bo s ondições junto o Supremo Tribun l de books”. O jorn list do site B - de p g mento, em 36x om Justiç de Br síli , qu ndo en- guete fez um rtigo de opinião um p r el omp tível om trou om um re urso, que foi ne- dizendo que ASL “deu um ti- os p r os s lários, p gos os g do. Com suspensão do ro no pé”, porque gor os pro- professores. Os preços não Progr m os professores perde- fessores não queri m nun são tão módi os ssim, pois se r m ompostur e o ssunto m is ouvir f l r de softw re li- en ontr omput dor, om
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 46 JURIS · PROGRAMA PROFESSOR DIGITAL TEM NOVA LICITAÇÃO
são d ompr dos notebooks bou não surtindo efeito. Po- rém om este episódio t lvez o N internet então, blogs e governo do Est do tenh prendido lgum ois sobre sites der m mpl reper ussão. leis de li it ção e os Professo- res sobre h rdw res e softw - Análises profund s, té ni s e res, o que é erto ou err do, o que é leg l e mor l e o que é filosófi s om rel ção o uso do ileg l. Outro spe to import n- te foi per eber o nível que está softw re livre ou proprietário. edu ção do Est do, p rtir d re ção, postur e f lt de Luis Henrique Silveir edu ção e bom senso de l- guns professores. vre. N sext -feir (16/4) noti i- governo do Est do refez o edi- ou que o “Governo ven eu bri- t l onforme lei, ASL e g do Professor Digit l”. ONG BrOffi e.org g r ntir m o P r m is inform ções N internet então, blogs e prin ípio d mor lid de do ser- Site sso i ção Softw re Livre sites der m mpl reper us- viço públi o e os interesses http://www. sl.org.br são. Análise profund s, té ni- dos seus sso i dos, no propó- s e filosófi s om rel ção sito de ontribuir p r que so- Site BrOffi e.org o uso de softw re livre ou pro- ied de não sej dependente http://www.broffi e.org prietário. Por outro l do depoi- te nológi de empres s multi- mentos e re dos hing v m n ion is e utilizem ltern ti- ASL de “onguizinh ” p r b i- v s livres n áre de softw re. xo, endeus ndo o Windows e E, o prin ip l, os professores te- Mi rosoft e riti ndo o Li- rão seus sonh dos notebooks nux. C d post em sites ou e poderão opt r pelo sistem oper ion l que melhor lhe on- blogs ger v dezen s de o- LUIS HENRIQUE vier. SILVEIR é mentários e teses. Jorn list e Mestre O pítulo dest últim se- A de isão dos desemb r- em Comuni ção. g dores que extinguir m o m n- Assessor de m n foi de isivo, om sus- Imprens d pensão d limin r, n d do de segur nç por Asso i ção Softw re entenderem que Asso i ção Livre.Org (ASL) e sext -feir (16/4), e publi - Asso i ção dos ção do edit l ref zendo li it - Softw re Livre não tinh legiti- Servidores d mid de p r pedir suspen- UFRGS E UFCSPA ção. Justiç sej feit , o (ASSUFRGS).
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 47 JURIS · PIRATARIA: COMO ENFRENTÁ-LA?
Pir t ri omo enfrentá l
Por W lter r nh C p nem
Olg Gutovsk - sx .hu
Qu ndo se omeç estud r Direito Pen l n f uld de, um d s primeir s ois s que o professor nos ensin (ou, o menos, nos deve- ri ensin r) é que não são pen s os m lfeito- res e psi op t s que ometem rimes. As pesso s de bem ometem, di ri mente, lguns pequenos delitos, qu se que restritos os ri- mes ontr honr (injúri , lúni e dif m - ção). A pir t ri , ntes d Internet, er um t re- f de persistentes usuários, que se one t v m BBS1, e b ix v m progr m s de omput dor em seus v lentes modems de 28.800 bps. Não er um t ref fá il: er pre iso ter um progr - m de omuni ção, s ber onfigurá-lo e, in- d , ter p iên i de onseguir ess r linh telefôni d t l BBS. Nesses tempos remotos, b si mente se pir te v m jogos e pli tivos. MP3? Nem existi ind .
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 48 JURIS · PIRATARIA: COMO ENFRENTÁ-LA?
Com o surgimento e dissemin ção d In- Existe, no Direito Pen l, o prin ípio d de- ternet e de sistem s oper ion is migáveis, qu ção so i l, segundo o qu l o legisl dor, o pir t ri se difundiu de form ssust dor . Não ri r um lei rimin l, deverá se restringir os f - são pen s os h rd-users de outror que pir tei- tos que tenh m relevân i so i l, ex luindo, se- m. Senhores respeitáveis, professores, dvog - gundo doutrin de Rogério Gre o, “ s dos, médi os e don s de s omp rtilh m ondut s onsider d s so i lmente dequ d s tod sorte de m teri l protegido. e eit s pel so ied de”5. E não se pir tei m pen s jogos e pli ti- M s, lert muito bem o utor, o f to de vos, gor : são livros, udiobooks, músi s, fil- um ondut ser pr ti d por todos não é sufi- mes, revist s e HQs, séries de TV e tudo quilo iente p r que el deixe de ser rime, p r que que puder ser digit liz do. su norm sej revog d e des p reç do A pir t ri se tornou, então, um rime pr ti- mundo jurídi o. do por todos e, tendo em vist jurisprudên- Vej o so do rime de dultério ( rt. 240 i dos nossos Tribun is, onden ção, no do Código Pen l). Esse rime surgiu om o pró- Br sil2, b si mente se restringe à empres s prio Código, n dé d de 1940, e nesse tem- que opi m ileg lmente sistem s oper ion is, po, muit gente foi pres . Com s ideologi s do softw re de es ritório e outros de elev do v lor. mor livre e d liberd de sexu l dos nos 60, se M s omo deter ess forç , se té o Presi- dmitiu o s mento berto, e d í, d vez dente d MPAA3 – entid de meri n que defen- m is esse rime er pr ti do, e lei ind ti- de os interesses dos estúdios de inem - , nh su vigên i . Esse rtigo só foi revog do firmou, no ex elente do umentário “Good Copy, em 2005, pel Lei Feder l 11.106. B d Copy”4, que pir t ri j m is poderá ser deti- P r que pir t ri sej so i lmente ei- d ? Como lid r om um omport mento que é so i- t , seri ne essário revog r os dispositivos le- lmente eito pel m iori d s pesso s, fin l, g is que tr t m d viol ção de direito utor l do ninguém sofre pre on eito por b ix r músi s, fil- rt. 184, CP (obr literári , ientífi ou rtísti- mes e progr m s, liás, muito pelo ontrário? ), bem omo o dispositivo que vers sobre os direitos do utor de progr m de omput dor ( rt. 12 d Lei 9.609/98). Surge, então, um questão Com o surgimento e que sempre é esque id pelos defensores d pir t ri : lei pe- dissemin ção d Internet e de n l, qu ndo prevê um rime, f z sistem s oper ion is migáveis, isso p r proteger um determin - do bem. pir t ri se difundiu de form Assim, por exemplo, qu n- do o Código Pen l proíbe o ho- ssust dor . Não são pen s os mi ídio ( rt. 121, CP), está, ineg velmente, protegendo vi- h rd-users de outror que d hum n . E nos supr men io- pir tei m. n dos rt. 184 e 12, o direito utor l. A revog ção dess s du- W lter C p nem s norm s, embor se tendes- se um ondut so i lmente
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 49 JURIS · PIRATARIA: COMO ENFRENTÁ-LA?
eit , est ri deix ndo desprotegido o direito inst l r um progr m pir t e, ind , há om- do utor. pr leg l por um preço justo e om suporte té ni- Defendo que pir t ri deve ontinu r o. ser rimin liz d sim. Proteger o direito utor l Port nto, pir t ri , por m is orriqueir é proteger inteligên i hum n e su s m nifes- que sej , deve ontinu r ser rimin liz d , p - t ções rtísti s. Tod vi , entendo que esse r proteger o direito do utor. Tod vi , o mer - omb te não deve ser feito pen s pel lei pe- do deve bus r, tr vés de preços justos e n l. f ilid des, in entiv r o pir t l rg r su vi- A própri iên i e onômi e s té ni s d de rimes. de mer do podem ser utiliz d s p r oibir pi- r t ri . Deve-se prover in entivos e f ilid des Referên i s p r o pir t -infr tor “tro r de l do” e dquirir o produto de form leg l. 1. A rônimo de Bulletin Bo rd System – er m sistem s de omput dores que permiti m onexão remot , p r Ess ssertiv p re e ino ente e qu se im- tro de mens gens entre usuários e o downlo d e o possível de ser re liz d . M s, n práti , já se uplo d de rquivos. Algum s, m is profission is, obr - tem um exemplo f ntásti o: App Store6, d Ap- v m um t x mens l de uso. ple, om progr m s e jogos p r seus dispositi- 2. Nos EUA, já se tem notí i de lguns sos de onde- vos móveis e telefones (iP d, iPod Tou h e n ção de pesso s físi s pelo downlo d ileg l. Contudo, iPhone). O softw re é ofere ido por preços irrisó- os sos são insignfi nte omp r dos qu ntid de de rios, em omp r dos os dem is, e há gr nde f - progr m s pir t s que existem em sites norte- meri nos. ilid de em dquirí-los e inst lá-los nos 3. Motion Pi ture Asso i tion of Ameri – Asso i ção g dgets. Além disso, é um inteligente pl t for- d s Empres s de Cinem dos EUA, em um tr dução li- m de m rketing p r seus produtos. vre. Elimin -se o tr b lho de pro ur r, b ix r e 4. Esse do umentário pode ser leg lmente b ix do utili- z ndo o proto olo Bittorrent. O endereço forne ido pelo produtor do filme, inform do no site ofi i l (http://www.go- od opyb d opy.net), é
Defendo que 5. GRECO, Rogério. Curso de Direito Pen l: P rte Ger l. pir t ri deve ontinu r 5. ed. Niterói: Impetus, 2005. 6. Disponível em
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 5 ENTREVIST · ENTREVISTA COM LUCIANO RAMALHO
Entrevist om o desenvolvedor Lu i no R m lho
Por Juli n Krysz zun
Python é um lin- gu gem de uso ger l, útil p r f - zer desde pequenos s ripts té gr ndes sistem s omo ERPs e CMSs.
Lu i no R m lho onstrói sistem s p r Web desde 1994. Foi fund dor d Hiperlógi , onde desenvolveu projetos p r UOL, AOL Br - sil e Ameri n s. om, entre outros. Foi o-fun- d dor e primeiro presidente d Asso i ção Python Br sil. É n list de sistem s n BIRE- ME/OPAS/OMS, o Centro L tino-Ameri no e do C ribe de Inform ções em S úde, que ope- r divers s bibliote s digit is p rtir do m- pus d Unifesp/Es ol P ulist de Medi in . A entrevist seguir foi re liz d dur nte C m- pus P rty em São P ulo, em J neiro de 2010.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 5 ENTREVIST · ENTREVISTA COM LUCIANO RAMALHO
REL N su p lestr n C m pus P rty so re 10 motivos p r us r Python, vo ê ordou so re omput o gráfi e o Python, f le um pou o so re o ssunto. proveit ndo, nos f le qu l foi o p pel do Python e d omput ção gráfi no filme v t r. LR: A produtor de efeitos In- dustri l Light & M gi , responsável pel série St r W rs, Av t r e mui- tos outros meg -filmes, utiliz Python há nos, onforme depoimen- to publi do no Python.org. M is re- entemente, outr s produtor s muito
Figur 1 - A noss orrespondente Juli n Krysz zun junt mente om Lu i no R m lho n import ntes omo Wet (Senhor C mpus P rty 2010 dos Anéis, King Kong, Av t r et ) re- vel r m que us m lingu gem, e is- Revist Espírito Livre Nos f le um pou so teve um efeito dominó em tod indústri de o so re o Python e su importân i p r omput ção gráfi . Exemplo disso é que Au- o desenvolvimento de softw re tu lmente. toDesk integrou Python em seus produtos M y e 3ds M x, que já tinh m lingu gens de s ript Lu i no R m lho: Python é um lingu - própri s. No no p ss do um diretor de ompu- gem de uso ger l, útil p r f zer desde peque- t ção gráfi me ontou que Python virou o p - nos s ripts té gr ndes sistem s omo ERPs e drão de f to n indústri , e que profission is CMSs. Prov velmente o m ior usuário de om onhe imento de Python e 3D têm empre- Python no mundo é o Google, que us lingu - go g r ntido. Muitos pli tivos gráfi os impor- gem p r dministr r seus milhões de servido- t ntes, do Nuke o Blender, us m Python omo res, e t mbém p r desenvolver produtos omo lingu gem n tiv . o YouTube e o GoogleCode. Além disso, Python vem pré-inst l d n m iori d s distros Linux e no M OS X, tem versões espe i is p r s pl - REL Como vo ê desenvolve em Python t form s J v (Jython) e .Net (IronPython) e ro- desde 1999, omo vê o Python d qui uns 10 d em muitos elul res Noki , IPhone e Android. nos LR: Python tem evoluído de form muito REL Python e Softw re Livre, gr ndes onsistente e sem tropelos desde que eu o- p r eiros nhe i. Agor est mos p ss ndo pel tr nsição m is import nte dos últimos nos, indo p r LR: Python hoje é p rte obrig tóri d m io- versão 3. M s m ss de bibliote s p r ver- ri d s distribuições Linux, pois muit s ferr men- são 2 é tão extens que est versão ontinu rá t s essen i is são es rit s em Python. Em em uso por muitos nos ind , então tendên- espe i l, s distros Ubuntu e Redh t/Fedor utili- i é que el s evolu m junt s, e os pou os sé- z m Python omo su prin ip l lingu gem de rie 2.x v i fi ndo d vez m is p re id om s ripting. série 3.x. Isso já pode ser not do n versão 2.6
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ide is d ultur livre, e por isso Revist Espírito Livre tem meu to- t l poio Python hoje é p rte REL: Deixe um re do obrig róri d m iori d s 'pythoni o' p r os leitores distribuições Linux, pois muit s LR: Se vo ê progr m por- que gost , vo ê pre is onhe er ferr ment s essen i is são Python, nossos en ontros e noss list de dis ussão (vej em es rit s em Python. http://python.org.br). Noss omuni- d de tem um nível té ni o muito Lu i no R m lho bom. A m iori dos progr m do- res Python não prendeu lingu - gem porque foi obrig do, m s onde muit s novid des d versão 3 se f zem pre- porque gost de prender nov s sentes. lingu gens. E lém de exer it r seu érebro om idei s nov s, vo ê ind tem um bo h n e de l v n r su rreir , porque de- REL Qu l importân i , no m ito n i m nd por bons progr m dores Python está on l, C mpus P rty, um feir de te nolo muito que id , não pen s n omput ção grá- gi , p r o Python e o Softw re Livre fi , m s t mbém no desenvolvimento Web gr - LR: A C mpus P rty é essen i lmente um ç s o su esso de projetos omo o Dj ngo e o evento ultur l e de entretenimento, e omo t l Google App Engine. é muito import nte no enário n ion l. M s su importân i é bem menor que do FISL, onde lém do spe to ultur l e políti o, existe um on- teúdo té ni o muito m is mplo e profundo.
REL Vo ê já onhe i Revist Espíri P r m is inform ções: to Livre omo enxerg est ini i tiv de dis Site ofi i l Python: ponibiliz r um revist digit l neste http://www.python.org segmento
LR: A ho muito import nte existirem veí u- Site Python em Português: los jorn lísti os que ompreend m e poiem os http://python.org.br
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 53 TECNOLOGI · O FIM DAS SUÍTES DE ESCRITÓRIO
O FIM D S SUÍTES DE ESCRITÓRIO
Por Jom r Silv Rob Owen-W hl - sx .hu
P rti ipei nos últimos di- Ao ontrário do que muit s do IV En ontro N ion l do gente pens , s suítes de es ri- BrOffi e.org, e disse um ois tório omo onhe emos, não dur nte minh present ção for m desenvolvid s om ênf - que gerou um gr nde polêmi- se ument r noss produtivi- , e p r expli r omo he- d de. N verd de el s têm guei est on lusão, es revo p ss do por divers s melhori- este rtigo. s nos últimos nos vis ndo o Dur nte minh presen- umento d produtivid de, t ção, eu disse que s suítes m s n verd de el s pe m de es ritório, omo onhe e- n su on epção ini i l, e p - mos, estão om seus di s on- r entender isso, pre is remos t dos. volt r lgum s dé d s no tempo.
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Antes de f l r d s suítes Sendo ssim, vo ê us n lmente ele elimin v seu de es ritório, v le pen re or- um omput dor hoje que tent on orrente direto, máquin d r lguns f tos relev ntes so- imit r um máquin de es re- de es rever. bre o próprio omput dor. ver, om pior te l do possível Todo o modelo de utiliz - Alguém í s be me dizer o moti- p r digit ção... será que é ção de um editor de texto foi vo pelo qu l utiliz mos (ou utili- melhor ssim? b se do em um máquin de záv mos) o monitor do Qu ndo os omput dores es rever om funções de for- omput dor em im d CPU? pesso is omeç r m ser intro- m t ção (t nto do texto omo Alguém s be o motivo pelo duzidos nos es ritórios, p r d s fontes), super ndo ssim qu l o monitor está sempre i- que eles fossem re lmente seu on orrente direto. m do te l do? F l ndo em te- úteis e desejáveis, foi ne essá- Como disse um migo l do, lguém s be origem rio in orpor r o PC um série d distribuição de te l s que meu do ODF TC, o ver no- de fun ion lid des que permitis- v b rr de form t ção de us mos hoje, o f moso sem que ele substituísse oi- QWERTY? um suíte de es ritório: Será s s utiliz d s té então. que pre is mos mesmo de tu- Se lguém se nimou e Foi ssim que um empre- do isso? Est mos es revendo respondeu: Porque é melhor s- s desenvolveu um softw re p - um texto ou onfeit ndo um bo- sim, está omplet mente en- r editor ção eletrôni (sim, lo? g ndo... este er o nome d do o que Qu nt s pesso s vo ê o- O monitor sempre fi ou onhe emos hoje omo editor nhe e que ntes de ini i r um em im d CPU, e port nto i- de texto). Ini i lmente o softw - texto qu lquer, perde qu se m do te l do por um úni o mo- re er pen s um editor de tex- mei hor es olhendo fonte, tivo: Er ssim que fun ion v to puro, m s om o tempo este form t ndo o p rágr fo, esp - máqui de es rever r foi g nh ndo d vez ç mento, linh mento e outr s Qu nto o l yout do te l - m is fun ion lid des té que fi- do, máquin de es rever é no- v mente respost . Quem teve oportunid de de us r um máquin de es rever n vid Todo o modelo de deve se lembr r do problem que o orri qu ndo se digit v utiliz ção de um editor de texto foi om muit r pidez: Os tipos se enros v m. b se do em um máquin de Já que este er um proble- es rever om funções de m sem solução qu ndo s má- quin s for m ri d s, form t ção (t nto do texto omo solução d d foi bem simples: P r evit r que s pesso s digi- d s fontes), super ndo ssim seu tem om r pidez, v mos distri- buir s te l s no te l do de on orrente direto. form que s letr s m is utiliz - d s fiquem m is esp lh d s Jom r Silv possível, torn ndo digit ção m is lent
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 55 TECNOLOGI · O FIM DAS SUÍTES DE ESCRITÓRIO
O resto d históri todos nós onhe emos: usuários p s- s r m desenvolver mi ro sis- Em d do momento d tem s dentro d su “pl nilh eletrôni ”, se torn ndo reféns históri , os usuários de pl nilh s do softw re. Pior do que este prision mento é o f to de que eletrôni s not r m que s pl nilh s usuários norm lmente não pos- suem onhe imentos de pro- eletrôni s lhes permiti desenvolver gr m ção e por isso b m f zendo verd deir s peripé i- pequenos sistem s, e por isso s omput ion is p r desen- volver seus próprios import ção e export ção de d dos progr m s. Além disso, - p ssou ser import nte. b m ometendo um erro de se- gur nç extrem mente gr ve Jom r Silv o rm zen r d dos e inteli- gên i de negó io em um úni- o rquivo: b st o roubo de um rquivo esse p r que o ois s no seu “bolo” de texto? desenvolver pequenos siste- on orrente des ubr os pre- Será que isso é mesmo produti- m s, e por isso import ção e ços pr ti dos pel empres , vo? Será que utiliz r estilos export ção de d dos p ssou seus ustos e su metodologi pré definidos p r isso não é ser import nte. A form m is in- de ál ulo e form ção de pre- m is inteligente ? Será que to- teligente e simples de utiliz r ço, que norm lmente diz muito dos os usuários s bem us r d dos de pl nilh s p r ál u- sobre s p r eri s que em- de verd de os estilos do seu los m is el bor dos por siste- pres possui, seus forne edo- editor de texto? m s espe i liz dos er res e ontr tos de forne imento. Os profission is que tr b - tr vés do esso direto o lh v m om números, lém d quivo, m s p r isso er ne- Já que máquin de es- máquin de es rever, utiliz - essário que o f bri nte expli- rever e folh de ál ulo est - v m um folh p r ál ulos sse omo o rquivo est v v m digit liz d s, um ter eir (qu se um p pel qu dri ul do) gr v do, inform ndo o seu for- empres resolveu então ri r e su s potentes l ul dor s m to... m s se o f bri nte fi- um versão digit l do bom e no seu di di . Foi então que zesse isso, seu on orrente velho flip h rt. N s i o um desenvolveu um versão poderi desenvolver um pli - softw re p r present ção, utom tiz d d folh de ál u- ção que lesse e m nipul sse que ini i lmente er utiliz do lo, om um gr nde v nt gem: os rquivos ger dos pel pli - p r se produzir m teri l im- El poderi f zer os ál ulos ção dele, torn ndo est pli - presso em p pel, que depois utom ti mente N s i li ção dispensável p r seus foi substituído pel tr nsp rên- pl nilh eletrôni . lientes, e isso er lgo in d- i ( lguém í lembr dos retro missível projetores), que por su vez foi Em d do momento d his- substituíd pelo d t show tóri , os usuários de pl nilh s Foi í que os f bri ntes (que er um tr nsp rên i di- eletrôni s not r m que s pl - der m um solução geni l: ri - git l, omo um tel LCD que nilh s eletrôni s lhes permiti r m s m ros
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podi ser olo d no retro pro- jetor) p r fin lmente heg r- mos os projetores modernos e su s onexões diret s om os omput dores. As suítes de es ritório A evolução dest s ferr - for m ri d s em um épo onde ment s de present ção b - r m in orpor ndo el divers tivid de de el bor ção de funções e p id des, e não é r ro hoje em di en ontr r- do umentos de es ritório er mos present ções que on- tém de trilh sonor vídeos individu l. A re lid de hoje em emb r dos, ois s que o ve- muit s empres s é que divers s lho flip h rt j m is poderi f - zer. pesso s ontribu m p r um Alguns nos m is t rde, empres s se fundir m e for m mesmo do umento... ompr d s, té que um del s Jom r Silv resolveu olo r os três produ- tos em um úni ix e n s- i ssim suíte de es ritórios, que em tese “inte- s? Eu ho que não. ind dinâmi diferen i d gr v ” os produtos. N práti , As suítes de es ritório fo- que os wikis possuem, muito est integr ção nun foi de f - r m ri d s em um épo on- m is linh dos ás noss s ne- to re liz d , e pes r de ser de tivid de de el bor ção essid des tu is. Quem já um rgumento onvin ente de de do umentos de es ritório usou um suíte de es ritórios vend s, te ni mente é muito er individu l. A re lid de hoje on-line ( omo o Google Do s) pre ári . em muit s empres s é que di- s be t mbém os benefí ios As suítes de es ritório p s- vers s pesso s ontribu m p - que el s nos propi i m. s r m então ser tão import n- r um mesmo do umento, e Temos ind um so de tes nos omput dores qu nto que este sej revis do por um uso muito omum hoje em di , o sistem oper ion l e r pid - outro grupo de pesso s. O re- onde um pl nilh ontém os mente todos já não onsegui- sult do disso são s interminá- d dos que serão utiliz dos p - m viver m is sem um suíte veis versões de do umentos, r el bor ção de um rel tó- de es ritório. not ções om fonte olorid rio de texto, que por su vez P ss r m-se dé d s, e e utiliz ção de diversos outros será b se de um present - hoje em di ontinu mos utili- re ursos que n verd de só es- ção. Será que é mesmo útil e z ndo pr ti mente s mes- tão lá p r que não tenh mos produtivo fi r tr b lh ndo m s ferr ment s de 20 ou 30 um bo des ulp p r não uti- mesm inform ção vári s ve- nos trás, m s será que nos- liz r m is s suítes de es ritó- zes, sempre n trí de pl nilh s s ne essid des hoje são s rio p r tr b lhos – rel tório – present ção? Se- mesm s d quel épo ? Será ol bor tivos. Quem já tr b - rá que temos mesmo t nto tem- que s suítes de es ritório são lhou om um wiki s be bem do po ssim pr perder om isso? mesmo produtiv s hoje em di- que estou f l ndo, e entende Eu redito que não.
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gestão d pli ção não será m is efi iente om el entr li- M is leg l do que z d ? M is leg l do que fi r fi r im gin ndo omo COISA im gin ndo omo COISA fun- ion rá, é s ber que COISA fun ion rá, é s ber que COISA pode n s er qui no Br sil, pode n s er qui no Br sil, um um vez que hoje est mos em pé de igu ld de om os de- vez que hoje est mos em pé de m is p íses p r o desenvolvi- mento de softw re, e o igu ld de om os dem is p íses nivel dor indis utível foi (e é) o Softw re Livre. p r o desenvolvimento de Não pre iso nem dizer softw re... que o export r e import r quivos COISA irá us r o Jom r Silv ODF, e nem lert r que o p - drão ODF omo se en ontr hoje já está m is do que prep - r do p r que COISA sej Nos di s de hoje, já te- possibilid de de f zer tudo is- desenvolvid . mos p id de omput io- so de form ol bor tiv . Qu n- Espero que depois de ler n l p r desenvolver um do eu termin r de re he r este texto todo, vo ê ome e sistem que rm zene s infor- COISA, posso pedir el que quebr r beç e se motive m ções e que s presente de me presente então tod que- p r desenvolver COISA, e ordo om ne essid de ou l inform ção omo pl nilh , que entend o que me f z pen- vont de do freguês. Não sei o- texto ou present ção e voilá: s r n morte d s suítes de es- mo h m r este tipo de softw - el se en rreg de tr t r os ritório ( ind que não re e por isso tenho me referido d dos e me entreg r em pou- on orde omigo). ele rinhos mente omo os segundos o do umento do COISA. jeito que eu pre iso. Isso não f z m is sentido? A COISA v i fun ion r s- sim: olo o nel s minh s in- Qu ndo im gin mos que form ções, rio um estrutur COISA v i fun ion r n nu- JOM R SILV é en- genheiro eletrôni o e de rel tório (que será t mbém vem, s ois s omeç m fi- Diretor Ger l d estrutur d present ção) e r m is interess ntes. Já ODF Alli n e L tin im gin r m ter um desktop or- Ameri . É t mbém digo p r COISA qu l tre ho oorden dor do gru- de d dos será utiliz do em - por tivo que tenh omo pré re- po de tr b lho n quisito pen s ter um ABNT responsável d p rte d estrutur do rel tó- pel doção do ODF rio. Aí ois prep r um n veg dor Internet? Será que omo norm br silei- mbiente p r que eu ome e este não é o melhor enário p - r e membro do OA- SIS ODF TC, o inserir meus d dos e el bo- r s empres s no mundo to- omitê intern ion l r r meu texto, f zendo d oi- do? Será que produtivid de que desenvolve o p - drão ODF (Open Do- s pen s um vez e om não será m ior? Será que ument Form t).
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 58 TECNOLOGI · PLC: TRANSMISSÃO DE DADOS PELA REDE ELÉTRICA
PLC TR NSMISSÃO DE D DOS PEL REDE ELÉTRIC
Por P tri k morim
DIVULGAÇÃO
Há muito tempo fi mos pens ndo qu ndo heg mos um es ritório ou em noss própri s , onde poderí mos olo r um omput dor p r fi r m is fá il ou dis reto de es onder ou embutir os bos d rede, se teri que fur r p rede ou olo r n let s, ompr r um - ess point p r olo r pen s um omput dor só p r não interferir no l yout desej do d quele mbiente, mesmo ssim se preo up ndo om frequên i de mi ro-ond s ou telefones sem fio.
Agor om regul ment ção d An tel p - r s ondições do uso d te nologi PLC, tr - vés d resolução 527 que permite utiliz ção de r diofrequên i s em b nd l rg pel rede elé- tri , junto om r dio omuni ção que utiliz r diofrequên i de f ix entre 1.705 kHz e 50 MHz, junto om o regul mento de uso, fi ou m is fá il quisição p r se utiliz r est nov
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te nologi em s s e es ritórios que pode ser vist em (http://www. neel.gov.br/ e- do /ren2009375.pdf).
A rede elétri no Br sil está presente em 95% d s residên i s, segundo divulg do tr vés de pesquis s d Comp nhi P r n ense de Energi – Copel, el um d s empres s que já estão test ndo utiliz ção d tr nsmissão de d - dos pel rede elétri , isso signifi que não se- ri pre iso modifi r nenhum l yout ou estrutur já existente n quele mbiente, pen s dequ r te nologi n quele lo l desej do, plug ndo o d pt dor n tom d , ssim f zendo que todo o sistem elétri o t mbém sej um rede de d - dos.
A te nologi PLC (Power Line Communi - tion) fun ion de form tr nsform r qu lquer to- F gur xemplo de um rede m d elétri em um ponto de d dos, sendo dentro d quele mbiente e o tr nsform em 100% plug nd pl y, p r ser lig do, por exem- um “l n”. plo, um omput dor, um TV om o sin l digit l, om um velo id de muito lt e sem perd s de O outdoor é o ontrário, el utiliz rede d dos, t x pode v ri r entre 3 Mbps e 33 públi dos postes d ru , podendo ser l ssifi- Mbps, om médi de 20 Mbps, v lor muito d d seguinte m neir : lém d s outr s te nologi s ofere id s residên- i s ou es ritórios tu lmente, frequên i de • Segmento de Médi Tensão: É o tre ho entre su- um rede elétri é de 50 e 60 Hz já PLC é de best ção d oper dor de energi elétri e o tr nsfor- 1 30 Mhz, ssim fi ndo livre de qu lquer inter- m dor que v i té o usuário fin l. ferên i . • L st mile: È o tre ho entre o tr nsform dor de b ix tensão do poste, p r residên i . Existem dois tipos de redes PLC, onde são • L st in h: São tre hos d rede elétri lo liz d den- s seguintes: tro d residên i .
Indoor é omuni ção de um rede de A segur nç em um rede PLC é utiliz d b ix tensão, onde se us rede elétri de um riptogr fi que é DES 56-bits, desenvol- vid pel IBM n dé d de 70, onde se utiliz usuário e senh , ou se utiliz ndo de um VLAN onde os d dos fi m em um rede sep r d s- sim tendo um melhor ontrole de esso rede.
O p drão Homeplug se tr t de um li n- ç onde estão p rti ip ndo vári s empres s om fin lid de de p droniz r o esso redes do- el omp r t vo de velo d de
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mi ili res, tr b lh ndo n m d 2 do modelo do em um onexão do modem PLC, qu ndo OSI, que signifi que ele tr b lh n enl e, po- existirem no mesmo ir uito outros equip men- dendo ser greg d um rede om p drão tos eletrôni os. TCP/IP já existente. No p drão Homeplug 1.0 é us do um v ri nte b st nte onhe id , que é CSMA/CA (C rrier Sense Multiple A ess with Collision Avoid n e), om este p drão se pode C ix de Distri uição heg r t x s de 45 Mbps, onde gor existe È utiliz d um ix de distribuição p r t mbém em estudo o p drão HomePlug 2.0 on- fin lid de de se f ilit r distribuição do sin l de nele se pode heg r t x de 200 Mbps. PLC em p inéis, este tipo de p relho é b st n- te utiliz dos em prédios, estes equip mentos vem opl dos om filtros de surto, onde estes equip mentos filtr m os ruídos provo dos por Exemplos de Testes em um Rede PLC outros equip mentos n rede elétri . Alguns testes já for m feitos em lgum s on essionári s de energi elétri , m is pou s disponibiliz m os seus result dos, um exemplo d hidroelétri de X nxerê, que disponibilizou Repetidores PLC d dos sobre s velo id des de tr nsferên i , Um repetidor tem função de re uper r e onforme pode ser visto n t bel 1. Foi feit re-injet r o sin l PLC nos equip mentos de volt omp r ção de três links diferentes, onde o pri- rede elétri domésti , ele é norm lmente meiro é o de um esso dis do de 56Kbps, o inst l do n s s l s de medidores dos prédios, segundo de um onexão ADSL de 512Kbps e o são b st nte utiliz dos omo um nó n b nd , ter eiro de um rede PLC de 7.5Mbps. p r ument r l rgur d b nd em segmen- tos ríti os.
Equip mentos PLC Con lusões Fin is Modem PLC Depois de muito ler sobre esse ssunto O modem tem omo fun ion lid de de re li- on lusão que posso tir r dest nov te nologi , z r interf e, entre os equip mentos dos usuá- é que el não veio p r pen s ser m is um rios e rede elétri , ele v i tr nsform r o sin l possibilid de, e nem muito menos substituir do equip mento de tele omuni ções em um si- te nologi wi-fi, já que gor se pode olo r um n l modul do e logo depois é tr nsport do pel ess point em qu lquer lo l d s , b st rede elétri , o modem tem p id de de se- one t r o modem dsl d velox por exemplo p r r voz e d dos, existem diversos tipos de mo- em qu lquer tom d om o modem pl , é b s- dems, omo p r o uso p r esso internet, t nte interess nte inter ção entre ess te no- p r internet e telefoni e pen s p r voz. logi , olo r um prédio todo one t do inter- net pen s lig ndo o equip mento n ix de distribuição do prédio e outro no tr nsform dor, o m is import nte que eu hei dess te nologi Isol dor de Ruídos é que pode ser lev d internet pesso s me- Este equip mento deve ser sempre utiliz - nos desf vore id s, heg ndo ssim tão espe-
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r d in lusão digit l em f vel s e pequen s id - P TRICK MORIM é té ni o em des, omo já existe em testes, em lgum s id - Eletroté ni pelo CEFET-AL, gr - des, ess possibilid de de lgum s ru s om du ndo em sistem s de inform - te nologi PLC já está em fun ion mento. ções pel f uld de de Al go s, bolsist do instituto de te nologi em informáti e inform ção do es- t do de Al go s, n p rte de redes de omput dores,entusi st do Li- nux e p rti ip ndo do grupo de usuários Linux de Al go s desde 2007.
Referên i s • Ferreir , M r os Viní ius. Artigo sobre: PLC – Power Line Communi tion. Rio de J neiro. Disponível em: http://www.r dio b. om/m in/im ges/pdf/PLC.pdf. A ess do em Novembro de 2008. • http://www.wiplug. om.br/empres .htm. A ess do em Novembro de 2008. • http://www.homeplug.org/home. A ess do em J neiro de 2010. • http://www.b ix ki. om.br/info/3068-power-line- ommuni tion- -rede-n -tom d .htm. A ess do em J neiro de 2010. • http://www.b ix ki. om.br/info/3172- omo- nd -o- v n o-do-power-line- ommuni tion-no-br sil.htm. A ess do em J neiro de 2010. • http://www.midi om.uff.br/~debor /fsmm/tr b-2005-2/ pres_PLC.pdf. A ess do em J neiro de 2010. • http://www.b ix ki. om.br/info/1379-b nd -l rg -n -tom d -.htm. A ess do em J neiro de 2010.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 6 TUTORI L · SENSOR DE PRESENÇA NO LINUX
Sensor de Presenç no Linux tiv ndo / des tiv ndo proteção de tel do seu omput dor
Por M r elo Moreir de Mello
Já im ginou que interess nte vo ê se pro- é b si mente um s ript es rito em Python. Es- xim r de seu omput dor e proteção de tel t mos utiliz ndo o Fedor 12 (64bits) n onfe - ser utom ti mente desbloque d ? E enqu n- ção deste rtigo, porém vo ê poderi est r to vo ê se dist n i proteção de tel ser tiv - utiliz ndo Ubuntu, Debi n, Sl kw re ou qu l- d ? É ex t mente isso que est mos f l ndo: O quer outro s bor de linux. seu omput dor dete t r su presenç Além Iremos exe ut r inst l ção do pli tivo de ument r segur nç de seu omput dor, é no so do Fedor utiliz ndo ferr ment um bo m neir de impression r os seus mi- yum3. O blueproximity já est emp ot do no gos nerds :) form to RPM no repositório ofi i l do Fedor . P re e mági entret nto, é l ro que pre i- s mos de um me nismo p r envi r lgum si- n l p r o omput dor indi ndo que vo ê já est por perto. P r implement rmos o nosso sensor de presenç , pre is remos de um ompu- t dor e um dispositivo móvel om p id de Bluetooth1. Nesse texto, iremos utiliz r um elu- l r omo dispositivo móvel p r omuni ção vi Bluetooth. Es olhemos o pli tivo BlueProximity2 por ser intuitivo, simples e de fá il inst l ção, já que Figur 1 - Ci lo de evoluções
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 63 TUTORI L · SENSOR DE PRESENÇA NO LINUX
Pre is mos utoriz r omuni ção entre o elul r e o omput dor, p r isso os dispositi- vos pre is m est r p re dos. No Fedor ess onfigur ção é muito simples. O pli tivo blueto- oth-wiz rd irá nos jud r p r p re r os dispositi- vos:
Figur 1 - Ci lo de evoluções
Figur 2 - Ini i liz ção
Figur 1 - Ci lo de evoluções
Um vez inst l do o pli tivo e ssumin- do t mbém que os p ssos im n onfigur - ção do d pt dor bluetooth do omput dor e t mbém do dispositivo móvel bluetooth já estão fun ion ndo podemos ini i r o blueproximity Figur 2 - Ini i liz ção exe ut ndo o om ndo blueproximity n linh de om ndo ou pel interf e gráfi omo se- gue b ixo:
Figur 1 - Ci lo de evoluções Figur 1 - Ci lo de evoluções
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Ini i do o pli tivo n b rr de t ref s do Sele ione o dispositivo móvel bluetooth e Gnome, o í one do BlueProximity será exibido. lique no botão Use sele ted devi e (verifique Noss onfigur ção será tod gráfi p rtir des- se o MAC Address est orreto om o dispositi- se momento. vo móvel). Termin do ess et p , o í one do blueproximity deve est r verde indi ndo que o dispositivo est próximo o omput dor.
Figur 1 - Ci lo de evoluções
Aind n tel de onfigur ção do blueproxi- mity, lique n b Proximity Det ils p r definir proximid de do seu d pt dor móvel blueto- oth do omput dor p r efetu r o bloqueio e Figur 1 - Ci lo de evoluções desbloqueio d proteção de tel . O p râmetro de onfigur ção Dur tion(s) determin qu ntos Pre is mos gor onfigur r o dispositivo segundos o d pt dor móvel deve perm ne er móvel p r ser utiliz do om blueproximity. n distân i onfigur d p r ção (Lo k/Un- lo k) ser exe ut d . O mpo Me su red tm irá exibir distân i (em tempo re l) entre o d pt dor móvel e o omput dor.
Figur 1 - Ci lo de evoluções
Figur 1 - Ci lo de evoluções Aind temos um ter eir b que permite onfigur ção dos om ndos que serão exe u- t dos p r bloque r e liber r proteção de tel . O mpo Proximity Comm nd é um re urso que será exe ut do d interv lo em segundos (Comm nd Interv l). Ess onfigur ção permite que tel não sej bloque d enqu nto vo ê estiver por perto, por m is que vo ê tenh fi - do 30 minutos sem to r no te l do, lembre-se, p r o omput dor gor vo ê est por perto Figur 1 - Ci lo de evoluções
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E por último ind n ter eir b de onfi- M RCELO MOREIR MELLO n s eu em São P ulo m s tem or ção g ú ho. gur ção temos s seções de log onde podemos Tr b lh om linux desde 2001 e ger r um rquivo no diretório pesso l do usuário tu lmente tu omo instrutor e onsultor ou ri r um f ility no syslog e dire ion r o log n Red H t Br sil. Tendo fo o espe i lmente em te nologi s open-sour e p r lá. possui vári s ertifi ções, t is omo: RHCE, RHCI, RHCX, RHCDS, RHCA, RHCVA. Como segund p ixão, gost de tu r omo Chef de Cozinh :).
Figur 1 - Ci lo de evoluções
Figur 1 - Ci lo de evoluções
Pronto Nosso pli tivo de ontrole de presenç já est onfigur do e pronto p r uso A omeç r de gor , des ulp do esso à in- ternet, p rtir de su máquin por tê-l esque i- do log d o ir peg r um fé n op não será m is eit :)
P r m is inform ções Site Ofi i l U untu http://www.ubuntu. om
Inform ções so re o lph 3 do U untu 10.04 http://www.ubuntu. om/testing/lu id/ lph 3
rtigo n Wikipédi sobre o Ubuntu: http://pt.wikipedi .org/wiki/Ubuntu
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 66 TUTORI L · COMO CRIAR UM LIVECD DO UBUNTU DO ZERO
COMO CRI R UM LIVECD DO UBUNTU DO ZERO
Por Filipo T rdim
O Ubuntu1 é distribuição Linux m is f mo- Eu, por exemplo, utilizo o Deluge omo liente s do mundo, e g nh novos deptos d re- torrent, no lug r do Tr nsmission, e inst lo o le se semestr l. Thunderbird no lug r do Evolution. O LiveCD, que pode ser b ix do ou envi - Além disso, qu ntos já não inst l r m e, lo- do gr tuit mente p r su residên i tr vés do go depois, tiver m de b ix r qu se um novo CD serviço shipit, possui o bási o de um sistem só de tu liz ções? desktop: suíte de es ritório, editor de im gens, Um d s gr ndes r terísti s do Linux n veg dor web, pl yer multimídi , gr v dor de é d r liberd de o usuário p r person liz r o CD, lém de um gr nde suporte os h rdw res, sistem omo bem entender. Com o Ubuntu não que o f z re onhe er utom ti mente pl é diferente. Qu lquer pesso pode re ri r o Li- de som, de vídeo, rede e inst l r um impresso- veCD, olo ndo os progr m s que desej r. r pen s one t ndo o bo USB no PC. Existe um série de ferr ment s disponí- No ent nto, o sistem t mbém possui su- veis p r 'rem steriz r' o Ubuntu. Um d s m is porte lguns dispositivos que m iori dos f mos s e m is fá eis de us r é o Rem stersys. usuários pode nun vir us r, omo Bluetooth, Este progr m ri um LiveCD bootável om o dispositivos P lmOS, dentre outros. Por outro l - sistem que está inst l do no PC. Outros dois do, lguns re ursos muito us dos não podem vir progr m s muito bons são o Re onstru tor e o por p drão, por serem proprietários, omo o do- Ubuntu Customiz tion Kit (UCK). A diferenç be fl shpl yer, os ode s p r mp3, et . destes p r o Rem stersys é que vo ê não pre- Alguns usuários têm preferên i por outros is ter o sistem inst l do, pois mbos utiliz m progr m s em ltern tiv os que vêm no CD. própri im gem ISO b ix d d Internet.
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Neste rtigo vou mostr r omo ri r um Li- Primeiros P ssos – ix ndo os p o veCD do Ubuntu de um form tot lmente m nu- tes do sistem se l, sem utiliz r qu lquer progr m ( om Vou dot r omo diretório r iz p r o siste- ex eção do f moso termin l) e sem ne essid - m ser ger do, p st /home/rem ster. Ger l- de de ter o CD do Ubuntu n s mãos, ou em mente /home fi num p rtição sep r d e ISO. É um pro esso tr b lhoso m s muito om- possui b st nte esp ço livre (v i pre is r). pens tório. Dentre os objetivos que posso list r Outr observ ção: o “$” simboliz o usuá- sobre opção de rem steriz r m nu lmente, os rio omum e o “#”, o usuário root. Eles não f - m is import ntes são: zem p rte dos om ndos. Apes r de todos os - Adquirir m ior onhe imento sobre o Ubuntu e om ndos, om ex eção do primeiro, serem fei- sobre o Linux em ger l; tos omo root, m nterei o sin l lgum s vezes - Ter m ior domínio sobre o sistem , ontrol n- p r s ber que se tr t de um nov entr d , do qu is progr m s est rão disponíveis; visto que lguns ultr p ss rão o limite d m r- - Ger r um inst l ção tu liz d , g r ntindo gem. Tod vez que vir um f ix pret om le- gilid de em futur s inst l ções; tr s br n s, tr t -se de um om ndo do V mos lá então? termin l. P r f ilit r, sele ione tudo, opie, o- Antes de omeç rmos, um observ ção im- le num editor de texto (gedit, k te, et ), remov port nte. Segundo o gui ofi i l, é possível ge- os $ e #, e um s linh s quebr d s. Por fim, o- r r um sistem nterior m s não um superior, pie e ole no termin l tudo de um vez. o menos que b ixe versão do p ote “debo- Com o termin l berto, f ç os seguintes otstr p” espe ífi p r o sistem ser ger do. om ndos: Em outr s p l vr s, se vo ê está no 9.04 J unty, poderá ger r qu lquer versão nterior, $ sudo su m s não poderá ger r um ISO do 9.10 K rmi , # pt-get inst ll debootstr p syslinux squ shfs-tools menos que b ixe o debootstr p p r ele. genisoim ge sbm sper
T mbém não re omendo us r o K rmi p - O debootstr p é o p ote responsável de r ger r rele ses nteriores, devido às mud n- b ix r o sistem b se ini i l, e omo já foi dito, ç s que o orrer m no sistem , e por us r o deve ser b ix do e inst l do m nu lmente so squ shfs 4.0 (progr m responsável p r om- queri ger r um versão superior à que está ins- p t r o sistem que será us do no LiveCD) e o t l d n máquin . Os outros p otes são res- Grub2. Até o 9.04, er us do o Grub e o ponsáveis p r omp t ção do sistem e squ shfs 3.2. Nos testes que fiz, o ger r ISO ri ção de um CD de boot. no 9.10, o LiveCD presentou kernel p ni . D ndo prosseguimento, f ç gor os se- Vou, então, ger r um um LiveCD do Ubun- guintes om ndos: tu 9.04 J unty J k lope i386, pois esse exem- plo servirá p r os l nç mentos m is ntigos, mkdir -p /home/rem ster/isos sem deix r de dest r s diferenç s do K rmi . mkdir -p /home/rem ster/ ustom/ d mkdir -p /home/rem ster/ ustom/squ shfs C be lembr r que m iori dos p ssos d /home/rem ster/ ustom qui des ritos t mbém servem p r ger r um debootstr p -- r h=i386 j unty squ shfs CD person liz do do Debi n, e rquitetur i386 pode ser ger d de dentro de um sistem E o sistem será b ix do e inst l do n md64 sem problem s. Eu mesmo estou no p st /home/rem ster/ ustom/squ shfs. J unty 64 bits.
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one t ndo o sistem n Internet e ins mount --bind /dev/ squ shfs/dev t l ndo progr m s essen i is hroot squ shfs V mos opi r os seguintes rquivos p r o sistem re ém-inst l do: Seu termin l irá mud r e p rtir d qui to- dos os om ndos serão feitos de dentro do siste- p /et /resolv. onf /et /hosts squ shfs/et / m ser edit do. M s ntes de omeç r inst l r progr m s, pre is mos mont r os se- Se vo ê está edit ndo mesm versão guintes sistem s de rquivos: que está inst l d no PC, pode us r os mesmos mount -t pro none /pro repositórios: mount -t sysfs none /sys mount -t devpts none /dev/pts p /et / pt/sour es.list squ shfs/et / pt/ export HOME=/root p /et / pt/trusted.gpg squ shfs/et / pt/ export LC_ALL=C Se vo ê não está us ndo mesm ver- Agor , tu lize list de p otes om o o- são, edite o rquivo squ shfs/et / pt/sour es.list m ndo “ pt-get upd te”. e h bilite os repositórios que quiser. Os ofi i is Se vo ê di ionou lgum repositório de ter- são2: eiros e pós o upd te re ebeu lgum mens - gem de erro omo ess : “NO_PUBKEY deb http://br. r hive.ubuntu. om/ubuntu/ j unty m in 07DC563D1F41B907”, dê o seguinte om ndo: restri ted universe multiverse deb-sr http://br. r hive.ubuntu. om/ubuntu/ j unty m in # pt-key dv --keyserver keyserver.ubuntu. om --re v- restri ted universe multiverse keys 07DC563D1F41B907
deb http://br. r hive.ubuntu. om/ubuntu/ j unty-upd tes Substitu o ódigo lf numéri o pelo infor- m in restri ted universe multiverse m do no termin l ( pen s os 8 últimos dígitos deb-sr http://br. r hive.ubuntu. om/ubuntu/ j unty- são ne essários). upd tes m in restri ted universe multiverse O K rmi possui um bug o re liz r tivid - # deb http://br. r hive.ubuntu. om/ubuntu/ j unty- des omo hroot. P r meniz r s mens gens b kports m in restri ted universe multiverse de erro, f ç os seguintes om ndos: # deb-sr http://br. r hive.ubuntu. om/ubuntu/ j unty- b kports m in restri ted universe multiverse # pt-get inst ll --yes dbus # dbus-uuidgen > /v r/lib/dbus/m hine-id deb http:// r hive. noni l. om/ubuntu j unty p rtner # dpkg-divert --lo l --ren me -- dd /sbin/init tl deb-sr http:// r hive. noni l. om/ubuntu j unty # ln -s /bin/true /sbin/init tl p rtner Agor , om os repositórios tu liz dos, v - deb http://se urity.ubuntu. om/ubuntu j unty-se urity mos inst l r os seguintes p otes: m in restri ted universe multiverse deb-sr http://se urity.ubuntu. om/ubuntu j unty-se urity # pt-get inst ll ubuntu-st nd rd sper lupin- sper m in restri ted universe multiverse dis over1 l ptop-dete t os-prober linux-generi linux- he ders-generi Mude o nome 'j unty' p r versão que es- tiver tr b lh ndo. Dos p otes im , três são op ion is. O lupin- sper serve p r d r suporte um inst - Agor v mos entr r n distro b ix d : l ção dentro do Windows (Wubi); o l ptop-de- te t verifi se o LiveCD está rod ndo em um
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l ptop ou desktop; o linux-he ders-generi deix o sistem m is robusto, m s é essen i l p r # rm /v r/lib/dbus/m hine-id # rm /sbin/init tl ompil r lguns módulos, sobretudo os d s pl - # dpkg-divert --ren me --remove /sbin/init tl s de vídeo, e por isso vem por p drão no CD do Ubuntu. ri ndo o D de oot Inst l ndo o Xorg e o inst l dor gráfi Se vo ê tem o CD d versão que está edi- o t ndo, f ilit ri su vid o opi r todo seu on- teúdo, om ex eção d p st sper, p r pt-get inst ll xorg ubiquity-frontend-gtk p st /home/rem ster/ ustom/ d. C so tenh .iso no HD, f ç os seguintes om ndos p rtir d p st onde o rquivo está: Obs: se vo ê for inst l r o mbiente KDE, inst le o p ote “ubiquity-frontend-kde” no lug r # mount -o loop ubuntu-9.04-i386.iso /mnt/ do gtk. # rsyn --ex lude=/ sper/filesystem.squ shfs - /mnt/ /home/rem ster/ ustom/ d A p rtir desse ponto, vo ê pode inst l r o progr m que quiser. Atente-se pen s p r M s omo o presente tutori l bord um qu ntid de, pois so inst le muitos progr m s, ri ção “do zero”, v mos ri r os prin ip is r- o result do fin l ultr p ss rá o limite do CD quivos p r que o CD fun ione. Primeir mente, (700 MB) e vo ê terá de us r um mídi de os diretórios: DVD, o que t mbém não é problem nenhum, menos que vo ê não tenh um leitor de DVD # mkdir -p d/{ sper,isolinux,inst ll,preseed,.disk} (lembr ndo que ISO t mbém pode ser tr nsferi- d p r um pendrive). sper Agor vo ê já tem o sistem pronto p r ro- É dentro dess p st que fi o sistem d r e inst l r p rtir de um LiveCD. V mos go- que b mos de ri r, de form omp t d (fi- r p r ri ção do CD de boot, m s ntes de lesystem.squ shfs), bem omo os rquivos res- s ir do mbiente, pre is mos limp r o he e ponsáveis pelo boot e list de p otes desmont r os sistem s de rquivos: inst l dos. É port nto p st prin ip l. V mos primeiro ri r os rquivos de boot: pt-get le n rm -rf tmp/* # p squ shfs/boot/vmlinuz-2.6.**-**-generi rm -r /et /resolv. onf d/ sper/vmlinuz rm -r /et /hosts # sper-new-uuid umount -lf /pro /home/rem ster/ ustom/squ shfs/boot/initrd.img-2.6.**- umount /sys **-generi /home/rem ster/ ustom/ d/ sper/ umount /dev/pts /home/rem ster/ ustom/ d/.disk/ exit umount -lf squ shfs/dev Obs: omo pode not r pelos #, só existem rm squ shfs/root/.b sh_history dois om ndos n s linh s im . No K rmi , o último om ndo não fun io- Se está utiliz ndo o K rmi , e fez os om n- n . Além disso, no novo sistem o rquivo ini- dos dest dos nteriormente, exe ute estes n- trd.gz pre is ser re omp t do p r o form to tes do pt-get le n: .lz. Pro ed d seguinte form :
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inst ll # p squ shfs/boot/initrd.img-2.6.**-**-generi Copie os seguintes rquivos p r p st : d/ sper/initrd.gz # d d/ sper # mkdir initrdtmp # p /boot/memtest86+.bin d/inst ll/memtest # d initrdtmp # p /boot/sbm.img d/inst ll/ # gzip -d ../initrd.gz | pio -imvd --no- bsolute-filen mes # find . | pio --quiet --dereferen e -o -H new | lzm -7 > ../initrd.lz isolinux # d .. Copie os seguintes rquivos p r p st : # rm -r initrdtmp initrd.gz # d ../.. # p /usr/lib/syslinux/isolinux.bin /usr/lib/syslinux/ves menu. 32 d/isolinux/ V mos gor ri r o m nifest: Crie um rquivo om o om ndo “n no # hroot squ shfs dpkg-query -W -- d/isolinux/isolinux. fg” e ole o seguinte onteú- showform t='${P k ge} ${Version}\n' | tee do: d/ sper/filesystem.m nifest # p -v d/ sper/filesystem.m nifest def ult ves menu. 32 d/ sper/filesystem.m nifest-desktop timeout 300 # REMOVE='ubiquity sper live-initr mfs user-setup dis over1 xresprobe os-prober libdebi n-inst ller4' menu b kground spl sh.png # for i in $REMOVE menu title Ubuntu 9.04 *Remix* # do menu olor title 0 #ff85b4f5 #00000000 # sed -i /${i}/d d/ sper/filesystem.m nifest-desktop menu olor border 0 #0085b4f5 #00000000 # done menu olor sel 7 #ffffffff #33eeeeee menu olor hotsel 0 #ff000000 #ffffffff menu olor t bmsg 0 #ffeeeeee #00000000 Vo ê b de ri r dois rquivos. O filesys- menu olor unsel 0 #ffeeeeee #00000000 tem.m nifest ontém list de p otes tu lmen- menu olor hotkey 7 #ffffffff #ff000000 te inst l dos. Já o filesystem.m nifest.desktop menu olor timeout_msg 0 #ffffffff #00000000 é list de p otes que perm ne erão pós menu olor timeout 0 #ffffffff #00000000 inst l ção. Segundo linh que omeç om menu olor mdline 0 #ffffffff #00000000 “REMOVE”, o inst l dor (Ubiquity) removerá to- menu vshift 12 dos os p otes que for m men ion dos li, in- menu rows 10 luindo ele próprio. menu t bmsgrow 16 menu timeoutrow 17 Agor , o prin ip l, o sistem de rquivos menu t bmsg Pressione ENTER p r boot ou TAB omp t do: p r edit r um entr d no menu
# mksqu shfs /home/rem ster/ ustom/squ shfs l bel live /home/rem ster/ ustom/ d/ sper/filesystem.squ shfs menu l bel Test r o Ubuntu sem qu lquer mud n no seu omput dor kernel / sper/vmlinuz Esse pro esso pode demor r, de ordo ppend file=/ drom/preseed/ubuntu.seed om qu ntid de de p otes que vo ê inst lou boot= sper initrd=/ sper/initrd.gz lo le=pt_BR e om velo id de de seu omput dor. quiet spl sh -- menu def ult
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F ç os seguintes om ndos: LABEL xfor eves menu l bel Ini i r em Modo Gr fi o Seguro # d d/.disk kernel / sper/vmlinuz # tou h b se_inst ll ble ppend file=/ drom/preseed/ubuntu.seed boot= sper # e ho full_ d/single > d_type xfor eves initrd=/ sper/initrd.gz lo le=pt_BR quiet # e ho 'Ubuntu 9.04 J unty J k lope Remix - i386 spl sh -- (20090429)' > info # e ho http://ubuntu-res ue-remix.org > l bel live-inst ll rele se_notes_url menu l bel Inst l r o Ubuntu # d ../.. kernel / sper/vmlinuz ppend file=/ drom/preseed/ubuntu.seed boot= sper R iz do D only-ubiquity initrd=/ sper/initrd.gz lo le=pt_BR quiet spl sh -- Crie um rquivo om o om ndo “n no d/README.diskdefines” e ole o seguinte on- l bel he k teúdo (do jeito que está): menu l bel Verifi r se h defeito no CD kernel / sper/vmlinuz #define DISKNAME Ubuntu 9.04 J unty J k lope - ppend boot= sper integrity- he k Rele se i386 **Remix** initrd=/ sper/initrd.gz quiet spl sh -- #define TYPE bin ry #define TYPEbin ry 1 l bel memtest #define ARCH i386 menu l bel Teste de memori #define ARCHi386 1 kernel /inst ll/memtest #define DISKNUM 1 #define DISKNUM1 1 l bel hd #define TOTALNUM 0 menu l bel Ini i liz r pelo primeiro dis o rigido #define TOTALNUM0 1 lo lboot 0x80 C so queir o re urso de inst l r dentro do Windows, b ixe o wubi.exe qui: Obs: troque o nome de initrd.gz p r ini- trd.lz se estiver us ndo o K rmi . Crie um im gem em 640x480 om o no- http://wubi-inst ller.org/ me de spl sh.png e oloque ness p st . http://sour eforge.net/proje ts/wubi/
preseed Copie-o p r dentro d p st d e rie um Crie um rquivo om o om ndo “n no utorun: d/preseed/ubuntu.seed” e ole o seguinte on- teúdo (do jeito que está, om os #): [ utorun] open=wubi.exe -- dmenu # Only inst ll the st nd rd system nd l ngu ge p ks. i on=wubi.exe,0 t sksel t sksel/first multisele t l bel=Inst ll Ubuntu d-i pkgsel/l ngu ge-p k-p tterns string # No l ngu ge support p k ges. [Content] d-i pkgsel/inst ll-l ngu ge-support boole n f lse Musi Files=f lse Pi tureFiles=f lse disk VideoFiles=f lse
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 7 TUTORI L · COMO CRIAR UM LIVECD DO UBUNTU DO ZERO
Crie, gor , um link p r o CD:
# ln -s . ubuntu
Por fim, rie o rquivo md5sum.txt:
# d d # find . -type f -print0 | x rgs -0 md5sum | grep -v \./md5sum.txt > md5sum.txt
Com isso, todos os rquivos ne essários est rão no CD, b st ndo gor ri r ISO om o seguinte om ndo:
# mkisofs -r -V ubuntu-9.04-i386-remix -b isolinux/isolinux.bin - isolinux/boot. t - he-inodes - J -l -no-emul-boot -boot-lo d-size 4 -boot-info-t ble -o Figur 1: sistem ustomiz do rod ndo no Virtu lBox ../../isos/ubuntu-9.04-i386-remix.iso . P r m is inform ções: Su ISO gerá ger d n p st /home/re- [1 Site ofi i l U untu m ster/isos. Utilize gor o Virtu lBox ou outro http://www.ubuntu. om progr m p r test r. 2] M is det lhes so re os repositórios podem ser Em breve mostr rei omo edit r um ISO en ontr dos n m téri de Igor Morg do, Ed. #10 d pront , di ion ndo e removendo progr m s. Revist Espírito Livre. T mbém tr rei um list de progr m s que po- http://revist .espiritolivre.org dem ser inst l dos, e vári s di s de person liz - FILIPO T RDIM é gr du ndo em Letr s ção (p pel de p rede, í ones, et ). pel UFRJ, professor d rede muni ip l de Duque de C xi s, jud implement r o Até lá Linux n s es ol s públi s do muni ípio e p rti ip do desenvolvimento do Linedu – Linux Edu ion l Duque de C xi s.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 73 TUTORI L · GOOGLE READER NO UBUNTU
Google Re der no U untu
Por Már io Rodrigues Pivoto
Um ois que eu sempre pro urei no V mos Inst l ção: Ubuntu foi um greg dor de Feeds que fosse possível sin roniz r om minh ont do Goo- Antes de omeç rmos inst l ção do Re- gle Re der, pro urei vários m is nenhum om d Air primeiro pre is mos inst l r o Adobe Air, t l integr ção, te que um di pel s minh s n- p r isso devemos ir no site ofi i l d Adobe e d nç s pel internet en ontrei o Re d AIR. Um b ix r inst l ção do Adobe Air. greg dor de Feeds feito em AIR leve, rápido to- t lmente omp tível om o Google Re der. http://get. dobe. om/br/ ir/otherversions/
Um vez b ix do v mos inst l ção, ele vem no form to .bin p r inst l r rquivos om ess termin ção devemos us r o Termin l. Lemb rndo que se o rquivo estiver n p st Downlo ds primeiro devemos entr r no di- retório om o om ndo:
d Downlo ds
No diretório onde se en ontr o rquivo AdobeAIRInst ller.bin digite: Figur 1 - Google Re der
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 74 TUTORI L · GOOGLE READER NO UBUNTU
P r isso devemos ir o site ofi i l do Pro- hmod +x AdobeAIRInst ller.bin jeto e b ix r últim versão do pli tivo. http:// ode.google. om/p/re d ir/ Agor Digite isso p r ini i r inst l ção:
sudo ./AdobeAIRInst ller.bin
Esses om ndos irão d r ini io inst l - ção do Adobe AIR.
Figur 4 - Págin do Projeto Re dAir
No site es olh no qu dro verde Re dAir 0.31. ir.
Um vez b ix do, um duplo lique no rqui- vo inst l o pli tivo f ilmente.
Figur 2 - Iní io d inst l ção
Apen s lique no botão on ordo.
Figur 3 - Inst l ndo o Adobe AIR
A inst l ção é bem rápid e fá il. Figur 5 - Iní io d inst l ção do Re dAir
Agor devemos b ix r o pli tivo Re d Apen s lique em inst l r... Air, nosso leitor de Feeds.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 75 TUTORI L · GOOGLE READER NO UBUNTU
Figur 6 - Pro esso de inst l ção
Figur 8 - Re dAir já inst l do no Ubuntu ...Depois em ontinu r, sem mud r n d ness tel . P r usá-lo devemos olo r o e-m il e se- nh que us mos no Google.
Figur 9 - Configur ndo ont s de usuário do serviço
Figur 7 - Contr to de li enç do Re dAir E pronto utom ti mente ele v i omeç r sin roniz r om su ont do Google Re der. Con orde om os termos e gu rde o fim d inst l ção.
MÁR IO RODRIGUES PIVOTO é té ni o Agor p r ter esso o pli tivo deve- de inform ti , m nte de softw re livre, mos ir no menu: Apli tivos > A essórios > Re- prin ip lmente de Linux, espe i lmente do Ubuntu. Responsável pelo blog d Air. http://ubuntu zip.blogspot. om.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 76 SYS DMIN · CONTROLE DE VERSÕES COM GIT
GIT F zendo ontrole de versões d form ert
Por Gleudson Junior
Fl vio T kemoto - sx .hu
1 O que é ontrole de version mento t que está sendo utiliz d pelo projeto. Dest distri uído m neir , por exemplo, pode-se f zer om que Os VCS¹ distribuídos, t mbém h m do os repositórios “filhos” de um mesmo repositório de DVCS² tem um rquitetur muito m is om- “p i” omp rtilhem su s lter ções p r lel men- plex e té um t nto qu nto ompli d p r te entre si. ompreensão de ini i ntes, em ontr p rtid Em um sistem de ontrole distribuído, nos present um série de v nt gens que não um onexão perm nente om o servidor não é são possíveis de pli r o modelo entr liz do. um requisito essen i l p r o fun ion mento do D ndo vist o pro esso no âmbito oper i- sistem , visto que d desenvolvedor é respon- on l, um DVCS não é muito desigu l um VCS sável por m nter seu próprio repositório, dess entr liz do, pois os desenvolvedores de um de- form tod s s lter ções feit s no longo do de- termin do projeto t mbém f zem ommit de su- senvolvimento podem p ss r por um ommit lo- s lter ções dur nte o desenvolvimento dos l e então somente qu ndo ne essário ou rquivos, d mesm form quem ger m t rb lls, soli it do, devem tingir o repositório “p i”, ou p t hes e tu liz m seus rquivos ou n lis m p r lelos ele, so exist lgum. In rement - seu históri o de lter ção. do esse ontexto, o “p i” destes repositórios “filhos” podem re liz r um ommit dest s mu- A gr nde s d do modelo distribuído es- d nç s, no seu repositório prin ip l, torn ndo tá no f to de não h ver um úni o repositório en- om que su s modifi ções se tornem públi s tr liz do, m s sim diversos repositórios p r os dem is membros do onjunto de reposi- esp lh dos n rede e um repositório p r d tórios. desenvolvedor, sob dependên i d ferr men-
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te de utiliz ção e omplexid de desse modelo, s tro s (downlo ds e uplo ds) de rquivos n pl t form p2p, onde se torn um pou o m is di- fí il o ontrole sobre o esso os d dos exis- tentes em um determin do repositório. A p rtir disso é que vem pro ur e empreg bilid de de lgum s ferr ment s que possuem fun ion - bilid des espe ífi s p zes de solu ion r es- te tipo de problem .
2 onhe endo e entendendo o Git Enqu dr d um sistem de ontrole de versão distribuído (DVCS) podemos en ontr r um pli ção b st nte efi iente, que tende propor diversos re ursos fim de s n r os pro- blem s supr it dos, est mos f l ndo do proje- to Git. Ele é um projeto de Softw re Livre, liber - do sob li enç GPL¹, que foi ini i lmente ri - do por Linus Torv lds², vis ndo o ontrole e Figur 1: Modelo de ontrole de versão distribuído desenvolvimento dos ódigos fontes do Kernel Org niz r e ess r os repositórios dest Linux, hoje ele é m ntido por Junio H m no. O m neir torn os DCVS tot lmente pli áveis p - gr nde objetivo do Git é tender tod s s exi- r equipes de tr b lho que estão geogr fi men- gên i s do modelo de desenvolvimento do Ker- te esp lh dos pelo mundo, o qu l nem sempre nel Linux, t is omo m nipul ção de gr ndes possuem um onexão estável entre os ol bor - onjuntos de rquivos, desenvolvimento de pro- dores do projeto. Porém isso não quer dizer que jeto distribuído, oper ção de r mifi ções e mes- um onexão de rede, ou o menos um form l gens (merges) omplex s, integrid de do de dissemin r est s mud nç s não sej impor- ódigo, desempenho, entre outr s. t nte p r o fun ion mento de DCVS, onte e C d diretório lo l de desenvolvimento que qu ndo um desenvolvedor utiliz um siste- Git é tido omo um repositório, onde se en on- m de ontrole distribuído ele pode ter esso tr todo históri o de desenvolvimento dos om- às inform ções do repositório “p i”, mesmo que mits lo is e p id de de ontrole d s não exist um onexão om o mesmo. No en- revisões do ódigo, tudo isso sem dependên- t nto est s inform ções dizem respeito à últim i de um esso direto um rede ou um úni- sin roniz ção do repositório lo l, om o reposi- o servidor entr l. tório p r lelo ou o repositório “p i”. Além do m is, o f to de ser distribuído não impede ne es- O desenho ini i l do Git foi inspir do por s ri mente que o repositório “filho” replique su- outr s du s pli ções de ontrole de versão: o s lter ções p r o repositório “p i”, pois se Bitkeeper, e o Monotone. Seu projeto origin l isso não onte esse, s su s modifi ções possuí um rquitetur om um me nismo de não seri m reproduzid s p r os dem is ol bo- fun ion mento b st nte bstr to, difí il p r r dores do projeto. ompreensão de desenvolvedores ini i ntes. Com evolução e p rição de nov s ne essi- Podemos it r omo um exemplo semelh n- d des, o projeto origin l bou se torn ndo em
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um sistem de ontrole de versão ompleto, que o CVS, nem o Subversion, por limit ções já des- p ssou ser dot do por empres s de lto ní- rit s. Então optou pelo Bitkeeper, que pes r vel. de ser omer i l, se enqu dr v perfeit mente São inúmeros projetos de softw re que ho- s ne essid des do projeto. No ent nto, omo je empreg m o Git p r o ontrole de versão de expli r e prin ip lmente motiv r omunid de ódigo, podendo it r omo prin ip is de um softw re livre utiliz r um pli tivo o- exemplos: Android, Btrfs d Or le, Gnome, Goo- mer i l? Per nte ess s difi uld des, de idiu en- gle, Kernel Linux, Perl, Qt (toolkit), Ruby on tão desenvolver seu próprio sistem p r R ils, S mb , Servidor X.org. ontrole de versões, opt ndo pelo modelo distri- buído, d í n s eu o Git.
3 Por que empreg r o Git É tot lmente indis utível que todo projeto Cit ção: “Ser distribuído signifi que vo ê de softw re independente do seu t m nho ou não tem um lo liz ção entr l que se m ntém omplexid de, ne essit hoje de um sistem p - p r de seus d dos, um úni o lug r, m is im- r version mento de ódigo. Isso não é m is port nte que qu lquer outro lug r. Este modelo um questão de es olh . No momento em que entr liz do não fun ion ...”. se ini i um projeto de softw re, mesmo que es- Linus Torv lds – P lestr ministr d sobre te estej sendo m nipul do por pen s um de- o Git no Te h T lk Google. senvolvedor, o ontrole de versões p ss não ser um t ref de teor trivi l, ou lgo que se pos- s onsider r op ion l. Nos sistem s de ontrole distribuídos, - d ol bor dor do projeto obtém em su máqui- D í é que surge o gr nde problem d m i- n lo l um lone ompleto do repositório ori dos projetos de softw re: qu l VCS utiliz r? prin ip l. O que difere o Git d s dem is ferr - Gr nde p rte dos desenvolvedores se vê hoje ment s, é just mente gr nde es l de otimi- m l ostum dos om utiliz ção e m nipul - z ção desse repositório. Um dos exemplos ção do CVS, Subversion ou mesmo o Sour eS - lássi os dess otimiz ção, é o que onte e fe d Mi rosoft. É bem verd de que lguns om lguns projetos, onde últim revisão de deles tendem os requisitos de determin dos ódigo é pen s um pou o m ior que todo o ó- projetos de form eitável, nem sempre s tisf - digo rm zen do no repositório, in luindo tu li- tóri , m s felizmente hoje podemos ont r om z ções e modifi ções. ferr ment s que ofere em fun ion bilid des bem m is evoluíd s nesse âmbito. A gr nde jog d está n estrutur desse sistem , onde todo o repositório en ontr -se r- O Linus Torv lds, por exemplo, sofri des- m zen do lo lmente, omo isso o desenvolve- se m l: omo ontrol r um g m enorme de o- dor não tem nenhum problem om permissões l bor ções provenientes de todo o mundo? Nos de es rit . Está tudo rm zen do lo lmente n primórdios m neir de ontrole dos ódigos se su est ção de tr b lho. Alem d possibilid de onstituí num pro esso m nu l, onde se test - de tr b lh r no desenvolvimento do projeto em v e impl nt v m nu lmente ret lhos de ódi- modo off-line, sem ne essit r de um esso go, m s isso om o p ss r do tempo tendi se rede nem internet, ger ndo ssim m ior omodi- torn r impr ti ável, por questões que envolvi m d de e mobilid de os ol bor dores. o gr nde esforço de tr b lho dos envolvidos no projeto. Qu ndo ele sentiu ne essid de de em- No Git d desenvolvedor tem o repositó- preg r um sistem p r ontrol r os ódigos do rio ompleto em su est ção de tr b lho, que nú leo Linux, de idiu de pronto não utiliz r nem t mbém é onhe ido omo “repositório entr l”,
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m s que n verd de é pen s um dos lones 4.3 Tr lh ndo no repositório Git que foi eleito omo “repositório prin ip l” e que Sempre que for ne essário di ion r um so sofr um perd irreversível, deve ser subs- novo rquivo no repositório devem-se utiliz r os tituído por qu lquer um desses outros repositóri- seguintes om ndos: os. Isso m ntém viv rquitetur distribuíd do desenvolvimento do softw re, onde se g r nte # tou h novo_ rquivo.sh que qu lquer um dos repositórios lon dos pos- # git dd novo_ rquivo.sh s ser eleito omo “repositório prin ip l”. O que # git ommit -m novo_ rquivo.sh di ion do no repositório onte e é que o invés de se f zer um “ he - kout” e opi r o topo do projeto, o Git permite f - O Git possui o que h m mos de “áre in- zer um “ lone” e obter um ópi omplet do termediári ”. Nest áre será permitido onfigu- repositório. F zendo om que d desenvolve- r r o modo em que o ommit v i fi r ntes de dor tenh todo o repositório em su máquin lo- enviá-lo o repositório. Com isso vo ê pode utili- l e possibilit ndo su substituição so h j z r os om ndos: dd e rm que são responsá- lgum perd de inform ção. veis pel dição e remoção de rquivos e diretórios. Depois será pen s ne essário utili- 4 M nipul ção ási do Git z r o om ndo ommit p r envi r s lter - ções p r o repositório lo l. 4.1 Inst l ndo Not : deve-se tent r b st nte n utiliz - P r inst l r o Git no termin l de tr b lho, ção do om ndo rm. Se so ele for utiliz do b st digit r no termin l do Sistem Oper io- sem o p râmetro - hed o rquivo será removi- n l o om ndo b ixo: do sum ri mente do repositório.
# sudo pt-get inst ll git- ore 4.4 Su metendo s modifi ções p r o repo sitório De ordo om rquitetur distribuíd do Not : o om ndo im deve ser pli do Git, ind é ne essário que s modifi ções re - p r distribuições Debi n/Linux. C so possu ou- liz d s no br ço lo l sej m submetid s p r o tr distribuição inst l d , esse: http:// ode.goo- repositório remoto, onde outros desenvolvedo- gle. om/p/msysgit/downlo ds/list p r b ix r e res terão esso. P r t nto se deve utiliz r o inst l r versão m is re ente. seguinte om ndo:
# git push orign m ster 4.2 Ini i ndo o repositório Nesse momento deve-se ri r o diretório Onde, o p râmetro orign é o nome do repo- em que será ini i do o projeto, em seguid ini i- sitório remoto e m ster é o nome do br n h. P - r verd deir mente o repositório Git no diretório. r di ion r o repositório remoto b st utiliz r o om ndo:
# mkdir novo_projeto # git remote dd orign # d novo_projeto usu rio@meu_repositorio. om.br:/home/usu rio/reposi # git init torio.git
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4 5 lon ndo um repositório remoto P r m is inform ções: P r obter um lone do repositório remoto [1 Wikipédi VS : deve-se utiliz r o om ndo: http://pt.wikipedi .org/wiki/Cvs
[2 Introdução ontrole de Versão Distri uído # git lone http://betterexpl ined. om/ rti les/intro-to-distributed- usu rio@meu_repositorio. om.br:/home/usu rio/reposi version- ontrol-illustr ted/ torio.git 3] Controle de versões om o Git http://blog.soft . om.br/2009/9/ ontrole-de-vers-es- om-o- 5 on lusão git Este rtigo nos motiv redit r que, um vez que tenh es olhido um determin do 4] L Gl ssy. Using version ontrol to o erve student sistem de ontrole de versão, uid dos mente softw re development pro esses. Jorn l of Computing S ien es in Colleges. J neiro 2006 estud do e prep r do p r seu projeto, este po- de e deve ser de gr nde v li p r o umento 5] Entendendo o Con eito do Git d produtivid de e melhori s no geren i mento http://www.ee s.h rv rd.edu/~ du n/te hni l/git/ e ontrole dos rquivos. No ent nto, é import n- te s lient r que p r h ver um es olh orret 6] P lestr – Linus Torv lds on Git. Te h T lk Google M io 2007 do sistem de ontrole que se en ixe perfeit - mente o ontexto do problem , é ne essário ob- ter onhe imento d s r terísti s té ni s, fun ion bilid des, desempenho, v nt gens e desv nt gens de d ferr ment disponível, dess form sendo possível sin liz r qu is des- s s r terísti s são m is relev ntes p r su- prir s ne essid des.
Foi just mente isso que se tentou mostr r GLEUDSON JUNIOR é An list de Suporte, neste do umento. A indi ção e o emprego do gr du do em Redes de Comput dores, Pós- gr du ndo em Segur nç de Redes e Git, um ferr ment que tende de form efi ien- Sistem s, membro ol bor dor ssíduo de te e s tisf tóri os requisitos rel ion dos o omunid des Softw re Livre/Open Sour e, ontrole dos ódigos fonte p r sistem s distri- tu t mbém omo freel n er n s áre s de Serviços e Segur nç de Redes e Sistem s buídos, sendo tot lmente pli ável em gr nde desde 2005. Ap ixon do pelo sistem do p rte dos projetos tu is. pinguim, por redit r que liberd de é pr todos. Site: http://www.gleudson.blogspot. om.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 8 NÁLISE · AS NOVIDADES DO UBUNTU 10.04
s novid des do U untu 10.04
Por W gner Emm noel
Pou o m ior que um g to domésti o, poden- de orrentes d s inov ções introduzid s em rele - do pes r té 30 kg, tem ud urt e orelh s bi u- ses nteriores. Se vo ê não onhe em o i lo de d s, om um tufo de pelos n s pont s e é um l nç mento do Ubuntu, est rá se pergunt ndo o m mífero de ordem rnívor . Bom, não est mos que é LTS? C lm irei expli r, p r os que já o- f l ndo do nim l em si, m s, d nov versão do nhe em, serve p r relembr r. Ubuntu, à 10.04 que re ebe o odinome Lu id Lynx. A d t previst p r su heg d é 29/04/2010. i lo de l nç mento do U untu Assim, omo n s versões nteriores, os de- senvolvedores estão tr b lh ndo pes do ness As distribuições Ubuntu são l nç d s semes- distribuição, p r m is um vez tr zer de form tr lmente, tendo primeir versão 4.10, l nç men- entr liz d e org niz d o que há de melhor em to em 20 de outubro de 2004, om odinome softw re livre, omo sempre fizer m os que tu m W rty W rthog. F tor interess nte é que ess nu- nesse projeto junto à C noni l. Porém ess é mer ção (4.10) é p r referen i r o no de l nç - m is um d quel s épo s difí eis, já que não se mento 2004, om o seu respe tivo mês outubro orre p r l nç r m is um versão omo s que te- (10). O que ensej existên i desse i lo de l n- mos de seis em seis meses, pois hegou vez de ç mento é p r que os usuários tenh m sempre o outr LTS (Long Term Support) e tod orreri é que há de m is novo em termos de softw res, po- p r torn r-lá um versão estável e orrigir bugs rém p r queles que não gost m dess onst n-
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 8 NÁLISE · AS NOVIDADES DO UBUNTU 10.04 te mud nç , v le lembr r que d distribuição l n- Kernel ç d é suport d por um período de dezoito me- O Ubuntu 10.04 virá om o kernel n ver- ses, e p r empres s onde o tr b lho de são 2.6.32.X, pois este já foi b st nte test do e implement ção é m is doloroso. Depreende-se será ele que irá ssegur r um m ior est bilid - que difi ilmente um empres por menor que sej de, um melhor suporte h rdw res re entes e tem pen s um máquin , e qu ndo empres é m ior r pidez no di di . de médio porte im , ger lmente f l mos em “p r- ques omput ion is”, o que torn difí il ess ons- t nte mud nç , devido f tores omo: tempo, Ini i liz ção oot mão-de-obr e trein mento. Foi pens ndo nisso Foi removido HAL ( m d de bstr ção que C noni l junto om omunid de Ubuntu de h rdw re), torn ndo ini i liz ção m is rápi- riou s versões LTS, ess s que por su vez, têm d , lém de f ilit r s íd de um suspensão. um suporte por longo tempo, sendo três nos p r Ess experiên i o lig r o seu sistem e ver versões Desktops, já que sofrem muit s modifi - fluir de form tr tiv e rápid , tent ndo tingir ções dur nte esse período e in o nos p r ver- os dez segundos de boot, em dispositivos equi- sões Servers. A primeir versão LTS foi 6.06, de v lentes o Dell Mini v10 é f ntásti o. odinome D pper Dr ke. Como pode ser visto pe- lo número d versão, primeir LTS s iu do forno om dois meses de tr so, já que os l nç mentos deveri m o orrer sempre em bril (04) e outubro (10), f zendo ssim seu i lo semestr l desde o seu primeiro l nç mento. Vej m o ronogr m b ixo p r melhor entendimento.
Figur 2 - Ini i liz ção
Como pode ser visto, o orreu um gr nde mud nç om su identid de. Inspir ndo-se n idei de luz, tr z um visu l tot lmente inov dor, que segundo C noni l, esse tipo de softw - re “light”, utiliz os re ursos d máquin de m - neir efi iente, lém de exe ut r rápido e ser de fá il m nutenção qu ndo ne essário. P r utiliz dores de pl s gráfi s Intel,
Figur 1 - Ci lo de evoluções Nvidi e ATI, sens ção será ind melhor. A úni desv nt gem desse pro esso é não poder Novid des d versão 10 04 pis r os olhos dur nte ini i liz ção, se fizer, Lu id Lynx não poderá ver o que onte eu. Gnome Bom, gor que já entendemos o i lo de A versão 2.30 do mbiente gráfi o Gnome l nç mento do Ubuntu, vej mos lgum s novid - tr rá melhor mentos ger is em tod s s pli - des que o Ubuntu 10.04 Lu id Lynx trás. ções, in luindo o liente de mens gens inst ntâ-
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ne s Emp thy, o gr v dor de dis o Br sero, o r se tent r obter um tot l de h rmoni e leitor de do umentos Evin e (suporte OCR, estéti em todos os omponentes que form m onverter im gem em texto) e melhori s nível o sistem . A modifi ção m is not d é, de lon- visu l nos í ones e no p inel. P r os que utili- ge, os botões de m ximiz r, minimiz r e fe h r. z m o Kubuntu, versão do KDE será 4.4. Agor , os botões estão do l do esquerdo, omo no M OS X. GTK O novo tem GTK, pes r de não fugir t n- Indi dores de sistem to do esquem de ores d distribuição, sofreu l- No p inel superior do Ubuntu, existem vári- gum s modifi ções e orreções de bugs os í ones que forne em inform ções sobre o sis- nteriores. O p ote de f ntásti os í ones Hum - tem , e té um que on entr inform ções e nity será melhor do (espe i lmente p r se ten- ções d s pli ções de omuni ção. P r o t r obter um p inel pen s om í ones no estilo Lu id Lynx foi ri do e unifi do um interf e Hum nity inzent do). Além disso, teremos in- omum e onsistente que permite greg r infor- d lgum s modifi ções n j nel de login, p - m ções inteligentemente.
Figur 4 - Indi dores de sistem
Melhori s n s notifi ções C d vez m is, s notifi ções do Ubuntu represent m um dos melhores sistem s de noti- fi ção tu lmente (quer visu lmente quer em Figur 3 - Mud nç n posição dos botões: um d s termos de f ilid de de integr ção n s pli - modifi ções m is not d s ções). P r o Lu id, s notifi ções est rão pre-
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 84 NÁLISE · AS NOVIDADES DO UBUNTU 10.04 sentes om um novo modo, o modo “o up do”. U untu One Musi Store Por exemplo, se estiver vendo um filme em tel Usuários do Linux, sentir m f lt por muito hei , não será notifi do de ois s trivi is o- tempo de um pli ção que lhe permit om- mo poe exemplo, e-m il, mens gens de h t, já pr r músi online, p rtir do seu mbiente de visos de b teri fr ou de rg em b teri , tr b lho, omo o iTunes, por exemplo. A Ubuntu esses sim, onsider dos “ ríti os” serão mostr - One Musi Store, pretende resolver esse proble- dos. m . Foi integr do o pl yer Rhythmbox, re ur- sos que permitirão ompr r músi s p rtir do seu mbiente de tr b lho e gu rd r no seu om- put dor ou no stor ge do Ubuntu One. A loj é b se d n pl t form 7Digit l e o Ubuntu servi- rá pen s omo lig ção entre o utiliz dor e o Figur 5 - Melhori n s notifi ções vendedor do onteúdo digit l.
Melhor mentos no entro de Softw re O Centro de Softw re Ubuntu minh r pi- d mente p r se torn r um d s soluções m is simples p r inst l ção/remoção de progr m s, em qu lquer dos 3 Sistem s Oper ion is prin i- p is: Windows, outr s v ri ntes Linux e M OS.
Figur 7 - Reprodutor de músi s
Melhori s no F Spot p r edição de im gens simples Serão di ion d s o F-Spot fun ion lid - des bási s de orte, edição e retoque de im - gem, porém existe possibilid de de substituir est pli ção por um outr já om ess s fun i- Figur 6 - Melhor mentos no Centro de Softw re on lid des omo o gThumb ou Shotwell. O utili- z dor omum quer pen s edit r lgum s fotos O Ubuntu 10.04, v i se torn r um entro on- om retoques bási os, remoção de olhos verme- de pode inst l r progr m s tr vés de p otes lhos, ort r, um efeito de luz qui e outro li, e o .deb de sites externos (substituindo o GDebi), on- GIMP revel v -se omplexo dem is p r ess de pode di ion r/remover repositórios (Substi- t ref . Port nto, esper m-se novid des nest tuindo pli ção Fontes de Apli ção) e onde áre . O F-Spot é muito migável e se os re ur- poderá t mbém tu liz r o seu sistem . sos it dos im forem implement dos ele não deverá s ir de sen .
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melhores jogos. Atu lmente o Ubuntu ont om v ri dos jogos “inúteis”, que não são tu li- z dos há muito tempo. Um dos jogos ser in- luído é o gbr iny, jogo de br instorming e estimul ção ment l é b st nte des fi dor e vi i- nte. Existem vários jogos de qu lid de nos re- positórios de Ubuntu utilize-os.
Figur 8 - F-Spot
Gimp será su stituído pelo Pitivi O leque de pli ções que omp nh m o d t mbém foi lvo de mud nç s. O Gimp, onsi- der do um pli ção pen s p r utiliz dores profission is e v nç dos, não virá inst l do sen- do substituído pel pli ção de edição de ví- deo Pitivi, porem o Gimp ontinu r inst lável p rtir do Centro de Softw re. O Pitivi tu lmente deix desej r lgum s fun ion lid des de um bom editor de vídeo, omo o projeto OpenShot. A de isão ind está polêmi e esper -se novi- d des nos próximos meses…
Figur 10 - Melhor seleção de jogos
Nov ferr ment de Digit liz ção “Sim ple S n” O Ubuntu, embor muitos nun tenh m rep r do, sempre trouxe onsigo um ferr men- t de Digit liz ção, neste so o XS ne. O XS - Figur 9 - PiTiVi ne é um ferr ment poderos e om elev do gr u de omp tibilid de, m s su integr ção Melhor seleção de jogos no rest nte mbiente de tr b lho e su interf - Os jogos pré-inst l dos t mbém vão ser re- e em ger l er tudo menos migável. Por isso pens dos. A es olh v i re ir em menos m s foi desenvolvid um nov pli ção p r o
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substituir, de nome “Simple S n”, um interf - e onfigur ção do modo kernel, o que d rá e simples de utiliz r p r f ilmente digit liz r um melhor resolução de dete ção. Este ontro- todo e qu lquer tipo de do umento em todo e l dor forne e fun ion lid de de h rdw re e- qu lquer tipo de impressor , e ini i ndo esse pro- ler do em 2D, omo o driver nv que substitui. O esso tr vés de todo e qu lquer tipo de pli - driver nouve u está sendo tiv mente desenvol- ção. “Simple S n”. vido mont nte e foi nte ip do p r permitir orreções de bugs m is rápido.
O suporte primor do p r nVidi dri vers gráfi os proprietários Três diferentes drivers proprietários d NVI- DIA estão disponíveis tu lmente: nvidi - urrent (190,53), nvidi -173, e nvidi -96. Gr ç s um sistem om nov s ltern tiv s, é possível inst - l r todos os três p otes o mesmo tempo (em- bor isso sej possível, só podemos ter Figur 11 - Simple S n f ilit pro esso de digit liz ção onfigur do p r uso um por vez).
So i l por p drão Gwi er Temos gor funções de integr ção om o Twitter, identi. , F ebook e outr s redes so i- is om o MeMenu no p inel, que é onstruído sobre o projeto Gwibber, que tem um omplet - mente novo b kend, m is onfiável onstruíd em im de desktop ou h. Gwibber gor t m- bém ofere e suporte multi- olun de exibição p r monitor r simult ne mente vários feeds.
Figur 13 - Melhor suporte drivers d nVidi
Nov s fun ion lid des p r o U untu Enterprise Cloud UEC O inst l dor do Ubuntu Enterprise Cloud foi v st mente melhor d fim de poi r topolo- gi s de inst l ção ltern tivo. UEC omponen- tes são utom ti mente dete t dos e registr dos, in lusive p r topologi s omple- Figur 12 - Gwibber entr em ção om redes so i is x s. Fin lmente, UEC gor é liment do por Eu lyptus 1.6.2 odeb se.
Novo p drão do driver de ódigo Projeto “100 P per uts” erto p r h rdw re nVidi O projeto “100 P per uts”, pretende identifi- O driver de vídeo Nouve u é gor o p - r e orrigir bugs mínimos de us bilid de no drão p r h rdw re d nVidi . Este driver ofere- Ubuntu e n s su s pli ções. Este projeto já
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 87 NÁLISE · AS NOVIDADES DO UBUNTU 10.04
ini iou-se no K rmi Ko l , e ontinu rá nest mo o likewise-open5 p otes p rtir do univer- nov versão do Ubuntu. Bugs do i lo K rmi , in- so. Desde que est tu liz ção envolve um tegr ção e esso fá il o Compiz (Compiz é o série de lter ções n onfigur ção de rquivos de or dor de responsável pelos tão f l dos efei- e tu liz ções dos d dos, testes e feedb k é tos 3D), Rhytmbox, Pitivi (ou pli ção de ví- pre i do. deo que poss eventu lmente substituí-l ), Gwibber e Emp thy serão lguns dos lvos des- te projeto, e serão ssim orrigidos lguns dos problem s m is proeminentes que fet m est s pli ções. P r m is inform ções: Site Ofi i l U untu http://www.ubuntu. om Projeto B Sides O projeto B-Sides pretende f ilit r inst - Inform ções so re o lph 3 do U untu 10.04 l ção de vários p otes omo: ode s, utilitári- http://www.ubuntu. om/testing/lu id/ lph 3 os, fontes, tem s, Fl sh, pli ções multimédi , omuni ção e de produtivid de, que não estão rtigo n Wikipédi so re o U untu in luídos no CD do Ubuntu, m s que são igu l- http://pt.wikipedi .org/wiki/Ubuntu mente úteis e essen i is, omplement ndo s- sim o sistem . B st rá inst l r o p ote rtigo no Kerodi s so re o U untu ‘b-sides’ e tod s ess s pli ções serão inst l - http://www.kerodi s. om/novid des/ rtigo=28837 d s. rtigo no Gui do PC so re o U untu http://www.gui dop . om.br/noti i s/13634/ noni l- In lusão de um ferr ment de k renov -logotipo-e-visu l-do-ubuntu.html up Est é outr d s pli ções que d vez m is é essen i l p r o usuário. As propost s p - r ferr ment de ópi de segur nç são o Déjà- Dup e B k in Time, mbos om suporte b - kups utomáti os regul res, b kups seletivos p r p st /dispositivo externo/rede/Servidor onli- ne, e rest ur ção do sistem , b se do em um determin do b kup. Est s são prov velmente s fun ion lid des m is úteis e essen i is p r gr nde m iori dos usuários, um ferr ment omo est é sempre bem-vind .
Nov versão do likewise open O p ote igu lmente berto, que forne e W GNER EMM NOEL é Instrutor d utenti ção do A tive Dire tory e suporte do ser- Fu tur Te nologi , Ubuntu M ster South vidor p r Linux, foi tu liz do p r versão Ameri 5.4. O p ote de suporte tu liz ções de m- b s s versões suport d s ofi i lmente 4,0 (Ubuntu 8.04 LTS) e 4,1 (Ubuntu 9.10), bem o-
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 88 RREDESEDES · O Z ZENEN E A A ARTERTE D DEE G GERENCIAMENTOERENCIAMENTO D DEE REDESREDES
OO ZZEENN EE RRTTEE DDEE GGEERREENNCCII MMEENNTTOO DDEE RREEDDEESS Por Igor Morg do
Est s p l vr s extr íd s do livro “ rte d Guerr ” de Sun Tzu, es rito qu tro sé ulos A.C. já gui r m diversos gener is em in ontá- veis b t lh s. Nos di s tu is ele t mbém é utiliz do dentro do mer do orpor tivo ju- “Se vo ê onhe e o d ndo exe utivos tom rem de isões que de- finem o futuro de su s empres s. Este mesmo inimigo e onhe e si prin ípio pode ser utiliz do no geren i mento (e gestão) de redes de d dos. Cert mente mesmo, não pre is te áre de TIC1 de divers s empres s hoje vive mer o result do de p r p g r in êndios, um enário típi o em um mbiente que ne essit d te nologi p r em t lh s.” o seu negó io, m s muit s vezes el foi olo- Sun Tzu d sem o tot l onhe imento do mbiente em que iri tu r, ou ind um te nologi que foi ini i lmente espe ifi d p r tender um enário e no presente enfrent lgo muito dife- rente do que foi ide liz do.
O geren i mento de redes não tem omo objetivo ser um elixir p r solu ion r todos os problem s. Ele simplesmente é pont do i e-
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berg de um pro esso muito m ior, m s que sem ele tod s s mu- d nç s subsequentes tendem Vo ê não pode geren- f lh r2 (p r des rever todo pro- esso seri m ne essários muitos i r o que vo ê não mensur , livros). e vo ê não pode mensur r o E qu l rel ção entre Sun Tzu e o geren i mento de redes? que vo ê não olet . O geren i mento de redes forne- Igor Morg do e o gestor (e obvi mente su equipe e tod empres ) d dos indispensáveis do mente melhor do que o outro. Em pequenos m- est do e fun ion mento d rede, isso permite o bientes o modelo entr liz do supri tod s s “ onhe er s mesmo” (neste so referindo-se ne essid des, m s om o res imento é desej - rede de infr -estrutur e serviços). Esse onhe- do um divisão de respons bilid des, onde d imento irá onduzir su s de isões, presentes e gerên i tu em um grupo de t ref s. C be o futur s, e o bom uso dele irá tr nsform r “equ gestor identifi r qu ndo é o momento p r pe de n ênd o” em um equipe linh d om os b ndon r um modelo e seguir p r outro, e o- objetivos d empres . mo f zer isso sem imp t r todo mbiente.
O umento do gr u de omplexid de d s Em rel ção à form de tu r, el pode ser redes e t mbém do seu t m nho exigem um sis- re tiv onde os dministr dores são lert dos tem de geren i mento que propor ione melho- dos problem s o orridos e tu m n solução p - ri n qu lid de de serviço, geren i mento pró- r en ontr r r iz do problem (root use), ou tivo e integr ção d informáti om os negó- pró tiv onde os dministr dores omp nh m ios. todo momento s úde dos nós geren i dos de form que interrupção do serviço sej evit - Form s de geren i mento d . Obvi mente met é resolver (ou evit r) Colo ndo de form simples existem du s sempre o problem ntes de que ele onteç , form s de geren i r um rede, e du s form s de m s dispender equipes p r monitor r tudo to- tu r no geren i mento de rede. do tempo torn o pro esso ro e propenso f - lh s. Um bom meio termo é definirmos qu is A form de gerên i m is omum en ontr - serviços são ríti os, e t mbém definir o nível d em pequenos mbientes é gerên i entr máximo de f lh s eitável, t mbém onhe ido liz d onde um úni o gerente ontrol todo o omo SLA3. pro esso. Neste modelo o gerente tende ter o- nhe imento de tudo que onte e, m s os pro- O Modelo F PS blem s deste modelo torn m-se d vez m is M nter o bom fun ion mento de tod infr - ríti os n mesm proporção do res imento d estrutur e serviços é um pré-requisito nos di s rede. Outr form é gerên i des entr liz d tu is em que t nto lientes omo fun ionários onde s tivid des são distribuíd s entre os vári- dependem d te nologi p r re liz ção de to- os responsáveis, este modelo dem nd um for- d s su s t ref s. Por isso um modelo on eitu l m de omuni ção efi iente entre s divers s foi ide liz do pel ISO4, que tem omo objetivo gerên i s que são responsáveis por um deter- ri r diretrizes p r o geren i mento de rede. min d tivid de. Um modelo não é ne ess ri - Seus pontos h ves são o geren i mento dos
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seguintes mpos: F lh s (F ult), Configur ção gistro do uso d rede por p rte de seus usuários, (Configur tion), Cont bilid de (A ount bility), sej pel obr nç ou pel regul ment ção do Desempenho (Perform n e) e Segur nç (Se u- uso. rity). As ini i is (em inglês) dão nome o modelo FCAPS. Est s inform ções são úteis n distribuição dos re ursos disponíveis, jud ndo minimiz r Gerên i de f lh s o usto de oper ções, torn ndo o uso m is efeti- O prin ip l objetivo d gerên i de f lh s é vo, t mbém é responsável por ssegur r um f - dete t r, isol r, tur mento notifi r, orri- dequ do. gir e not r (log) tod s s Diversos f lh s que O que deve ser entendi- tipos de est - o orr m em tísti s podem um rede. Adi- do qui é que os serviços h ve ser utiliz d s ion lmente es- d empres devem est r rod n- omo p râme- tes d dos po- tros p r est dem ser do, sempre e bem. divisão/ o- utiliz dos p r br nç , ente predizer erros, Igor Morg do os m is o- dest form muns estão: rede est rá Uso de dis o, sempre disponível. uso de link ( rg ou tempo), i los de CPU.
Qu ndo um f lh o orre, um gente moni- Gerên i de desempenho tor do irá envi r um notifi ção p r um geren- Gerên i responsável pel medição e dis- te sobre o evento. Est notifi ção pode disp r r ponibiliz ção d s inform ções sobre spe tos um l rme ou um outro evento, omo um m il p - de desempenho dos serviços de rede. Estes d - r o dministr dor, um ferr ment de b kup dos são us dos p r g r ntir que rede opere ou um sistem de lt disponibilid de. em onformid de om qu lid de de serviço ord dos om seus usuários. T mbém são Gerên i de onfigur ção us dos p r nálise de tendên i . Tem omo função olet r e rm zen r d - dos sobre h rdw re e softw re em todos os El permite um gestor prep r r rede gentes monitor dos, su s versões e onfigur - p r o futuro, lém de determin r efi iên i d ções utiliz d s (sej lo l ou remot mente). T m- rede tu l. As métri s m is utiliz d s são: r- bém é responsável pelo gend mento de tod s g de rede, per entu l de uso, t x s de erro e s p r d s p r substituição, tu liz ção, modifi- tempos de respost (l tên i ). ção e elimin ção dos sistem s existentes. Níveis de desempenho podem ser onfigu- Gerên i de ont ilid de r dos p r disp r r um l rme. Os l rmes são Cont bilid de norm lmente é h m d de tr t dos d mesm form que os eventos ger - geren i mento de bilhet gem (em mbientes on- dos pel gerên i de f lh s, obvi mente que de h j obr nç pelo uso dos serviços disponi- eles v ri m de ordo om su riti id de. biliz dos). Est gerên i é responsável pelo re-
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Gerên i de segur nç su t ref sem prejudi r s outr s exe ut d s. É responsável por ontrol r o esso os re ursos de rede ou impedir o uso in orreto por Sistem s de Geren i mento de Redes p rte de seus usuários, de form inten ion l ou Control r tod s s inform ções disponibili- não. A segur nç de d dos pode ser obtid de z d s pelo modelo FCAPS não é um t ref muit s form s, omo utenti ção, riptogr fi e simples e virtu lmente impossível de ser tingid form s de esso os d dos. O es opo d gerên- por seres hum nos, é ex t mente neste ponto i de segur nç ultr p ss rede lógi e pode em que entr o sistem de geren i mento de re- entr r n p rte físi omo segur nç pr es- des (em inglês: NMS - Network M n gement s r um servidor lo lmente, identifi ção por System). O geren i mento d rede de omput - voz, ou té pitbulls bem trein dos. T mbém é dores é um tivid de indispensável p r g r n- responsável por m nter onfiden i lid de d s tir ontinuid de de serviço e t mbém p r inform ções do usuário. m nter um gr u de qu lid de de serviço elev - do. ompetên i s do F PS C d gerên i do modelo FCAPS tem su s C d empres tem su s própri s ne essi- “obrig ções”, n t bel 1 podemos ver um list - d des e perspe tiv s om rel ção os d dos e gem de lgum s d s su s funções, est não é inform ções serem olet d s e monitor d s. um list omplet nem mesmo restritiv , é um Por isso o primeiro p sso é s ber ex t mente simples re omend ção. qu l o objetivo ser tingido ntes de ini i r um projeto deste tipo, isso forne erá um métri Obvi mente que em empres s de porte pe- p r v li r o su esso do projeto. queno e médio, est s funções tendem re ir sobre um mesm pesso ou um grupo peque- Elementos de gerên i de redes no de pesso s. O m is import nte é ter erte- O sistem de geren i de redes de um mo- z que d responsável é p z de exe ut r do ger l é omposto por qu tro elementos bási-
T bel 1: Competên i s do modelo FCAPS
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os: gerente, gente, MIB e proto- olo de geren i mento ( rel ção entre eles é represent d n ilus- tr ção 1). Em gerên i de redes o termo servidor e liente não é muito utiliz do, pois em lguns sos o gente tu omo servi- dor de inform ção e em outr s o- mo liente. Ab ixo vemos fun- ção de d um destes elementos.
Gerente: É um omput dor responsável por olet r e rm ze- n r todos os d dos dos lientes, norm lmente o gerente t mbém disponibiliz s inform ções est - tísti s e rel tórios dos d dos o- let dos. T mbém é onhe ido por onsole de geren i mento ou sim- plesmente onsole.
gente: É um d emon (softw re) exe ut do em um nó geren i do. Norm lmente o ge- rente one t -se o gente p r Ilustr ção 1: Elementos de um sistem de geren i mento genéri o olet r inform ções (get) ou mud r inform ções o gente, possibilit ndo tro de inform ções (set), deste modo o gente tu omo servidor e independente d rquitetur dot d . o gerente omo liente, m s o inverso pode o or- rer qu ndo lgo no gente disp r um evento p - Fun ion lid des de um NMS r o gerente (tr p). Um sistem de geren i mento de rede exe ut t ref s simples s prin ip is são: MIB: B n o de geren i mento de inform - ção (do inglês: M n gement Inform tion B se) – Lev nt mento: Periodi mente n lis é um tipo de b n o de d dos us do p r o geren- rede p r identifi r novos nós serem monito- i mento de dispositivos em um rede. Ele on- r dos. Não é um elemento indispensável m s re- tém um oleção de objetos em um b n o de d - duz b st nte o tempo de impl nt ção de um pro- dos (virtu l) us do p r geren i r entid des em jeto. um rede. Milh res tipos de d dos podem est r definidos dentro de um MIB, por exemplo: Uso olet de d dos: Colet os d dos previ - de CPU, número de p otes tr nsferidos por mente indi dos pelo dministr dor de rede, es- um interf e ou o nome do servidor. tes d dos são rm zen dos em lgum b n o de d dos. Estes d dos podem ser um est do de um Proto olo de geren i mento: Forne e os determin do serviço, omo tivo/in tivo ou um me nismos de omuni ção entre o gerente e v lor, omo qu ntid de de memóri us d .
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Eventos: Ger eventos re- l ion dos om os d dos olet - dos; ou orrel ion eventos múl- Um d s gr ndes tiplos p r ger r um evento m is omplexo. Um evento simples po- v nt gens de um NOC, é deri ser p r d de um inter- f e de rede identifi ndo que o redução drásti dos tempos servidor está in l nçável, um m is omplexo poderi ser um de p r d , torn ndo s em- identifi ção de múltipl s interf - es de rede indisponíveis, indi- pres s m is ompeti- ndo por exemplo que um rote - dor está om problem s. tiv s. Igor Morg do l rmes: Disp r l rmes qu ndo determin dos eventos são identifi dos. d estrutur fo d em monitor r pró- tiv - Esses l rmes podem t mbém disp r r ções mente todo o mbiente), om isso s empres s orretiv s omo envi r um om ndo p r um sis- se torn m m is ompetitiv s. tem de lt -disponibilid de ou des tiv r um dis- positivo geren i do. De um form ger l o pro esso de ri ção de um GIRS (ou NOC) é dividido em 4 f ses: Notifi ção: Notifi os dministr dores p - entr liz ção, onsolid ção, inter one tivid de e r que um di gnósti o sej el bor do e um pl - interoper bilid de. no de ção p r solução do problem sej ri - do. entr liz ção: Nest f se todos os dmi- nistr dores lo is se torn m subordin dos à um Outr s t ref s podem ser en ontr d s em dep rt mento úni o, om mplo ontrole sobre um NMS (ou integr d s ele), tod s el s om o tod s s ções rel tiv s de oper ção de rede. objetivo de suprir s ompetên i s des rit s no FCAPS omo: Inventário, distribuição de onfigu- onsolid ção: em um segundo momento, r ção, distribuição de softw re e jobs, geren i - deve ser el bor d tod s s diretrizes p r os mento de h m dos e fun ion lid des rel ion - sistem s que irão uxili r n gerên i de todos d s. os equip mentos de rede.
NO /GIRS Inter one tivid de: n ter eir f se, deve Centro de oper ções de rede (do inglês: ser ri d um interf e integr d p r oper - Network Oper tions Center). É um lo l onde fi- ção e m nutenção de todos os equip mentos entr liz d tod gerên i de um rede, no que utilizem um mesm te nologi . Utiliz ndo Br sil foi unh do um nome próprio que é Gerên- interf es p droniz d s. i Integr d de Redes e Serviços (GIRS). Atr - vés deste entro espe i list s e softw res de ge- Interoper ilid de: o objetivo d últim f - ren i mento de rede monitor m tod se é um sistem de oper ções que integre to- intr -estrutur de um empres . Um d s gr n- dos os d dos d rede b se dos no modelo des v nt gens em ter um NOC é que o tempo de FCAPS, tr vés de um sistem e b se de d dos p r d de serviços é dr sti mente reduzido (d - tot lmente integr do.
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onsider ções Fin is entendido qui é que os serviços h ve d em- pres devem est r rod ndo, sempre e bem. Um bord gem de geren i mento de re- des tr vés do modelo FCAPS d rá su empre- O FCAPS é um visão omplet mente fo- s inform ções sufi ientes p r : d n te nologi enqu nto o modelo ITIL é fo- do nos pro essos e está n outr pont d so- • Compreender qu ndo um problem o orre; lução. Um empres não heg lug r nenhum • Identifi r os problem s de desempenho de TIC; se “não onhe e s mesm ”. • El bor r espe ifi ções m is pre is s b se dos no uso re l do seu mbiente; De su opinião so re o rtigo • Compreender qu ndo mud nç s de onfigur ção o or- Gost ri de s ber o que vo ê tem dizer rem p r que vo ê poss tu r de form orret ; sobre este rtigo. Envie-me um e-m il om su • Identifi r f lh s de segur nç qu ndo el s o orrerem. opinião e omentários p r igor- rtigos@gnute- h.info. Um segundo p sso seri ri ção de mo- dos de visu liz r est s inform ções de form s m is n tur is omo o numero de negó ios fe h - do tr vés de um sistem de omér io eletrôni- o, ou o tempo de esso de um visit nte no seu seu web site. Este tipo de inform ção é muito m is import nte p r lt gerên i do que o tempo de respost entre entr l e os servido- res d um fili l no A re. O que import neste ní- vel é se empres está fun ion ndo, est infor- m ção justifi os investimentos feitos p r ri ção deste mbiente. IGOR MORG DO é dministr dor de sistem s e de redes, e instrutor há 13 nos. Atuou em gr ndes empres s omo Tendo est s inform ções empres pode IBM, Sun e HP se espe i liz ndo em ge- p rtir p r um ter eiro nível que é otimiz r seus ren i mento de rede e segur nç . Hoje pro essos b se dos no onhe imento que el é Diretor de Te nologi d Gnute h e pr ti Aikido sempre que possível. tem p r que TIC poss se linh r d vez m is om o negó io d empres . O que deve ser
P r s er m is
1. Te nologi s de Inform ção e Comuni ção http://pt.wikipedi .org/wiki/Nov s_te nologi s_de_inform ção_e_ omuni ção 2. From FCAPS to ITIL: An Optimized Migr tion, 21 de Fevereiro de 2005, por Sup rno Bisw s 3. Um SLA ( ordo de nível de serviço, em inglês servi e level greement) é um p rte do ontr to de serviço onde um nível do serviço prest do é form lmente definido, norm lmente rel ion do à tempo ou desempenho. Fonte: http://en.wikipedi .org/wiki/Servi e_level_ greement 4. Intern tion l St nd rds Org niz tion http://www.iso.org
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org |95 GESTÃO DO ONHE IMENTO · KNOWLEDGE IS POWER Abdul ziz Alm nsour - sx .hu
Knowledge is Power
Por Fr n ilvio Ro erto lff
Dur nte o Inverno de to in rivelmente ven edor den- 2008 estive n id de de P do- tro d minh empres , foi v n Itáli em um seminário so- então que re lmente prendi bre Gestão do Conhe imento, um ois já onhe id por um dos p lestr ntes, Fr nk muitos, el se resume em um Meyer, CIO d omp nhi é- fr se: “Knowledge is Power ” re Swiss ir f lou um pou o so- M s fin l, do que estou bre importân i d gestão do f l ndo? onhe imento e d inov ção te nológi , d qu l pude ex- A inov ção te nológi tr ir muitos benefí ios, foi d li ind é vist por muit s empre- que ini iei interess r-me um s s omo um obrig ção, pou o m is sobre o m r vi- um espé ie de preço se p - lhoso mundo que está nos b sti- g r p r ontinu r no mer - dores d Informáti , n queles do, e não omo um dois di s, não im ginei que instrumento p r ument r quel s p l vr s de Meyer me produtivid de, onfi bilid de e lev ri m present r um proje- qu lid de de seus serviços e
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 96 GESTÃO DO ONHE IMENTO · KNOWLEDGE IS POWER
ção: KM) muitos se ssust m ou té mesmo subestim m importân i desse termo. O ...m s fin l de KM ou simplesmente h m do em português Gestão do Co- ont s no que se resume o termo nhe imento infelizmente é in- d um horizonte longe de Knowledge M n gement? A muit s empres s, m s fin l de ont s no que se resume o respost é simples: é gestão de termo Knowledge M n ge- ment? A respost é simples: é poten i lid des do onhe imento gestão d s poten i lid des do onhe imento de grupo, de grupo, que lguns espertos que lguns espertos preferem preferem h má-l de P trimônio h má-l de P trimônio Hum - no Empres ri l. Hum no Empres ri l. Knowledge M n gement pode ser resumid em identifi- r, dministr r e v loriz r tu- Fr n ilvio Alff do quilo que um org niz ção ou empres s be, ou poderi s ber. C p id de e experiên i s pesso is, rqui- produtos. Obvi mente isso é logy tem um importân i signi- vos, do umentos, bibliote s, em ert m neir eitável fi tiv em todos os prin ip is intimid de entre liente e for- um volt que pens mos que pontos de um empres em m - ne edor e tod s s inform - Gestão Empres ri l tr - neir diret ou indiret . E p r ções presentes em d t b ses vés de sistem s inform tivos é gerir ess import nte e m ssi- informáti os. É ssim que Tho- lgo muito novo nos mbientes v qu ntid de de inform ções m s H. D venport define o de Sm ll Business. Logi men- que T.I. detêm n s empres s Knowledge M n gement. te informáti e todo o m r pre is mos de um sistem ol - de possibilid des que el rre- bor tivo org niz do, dinâmi o P r entender importân- g om si prov velmente não e fun ion l p r m nter o i do KM pre is mos olh r pre is rá de muito tempo p r “trem” de t lentos hum nos so- um pou o p r o nosso p ss - demonstr r seu poten i l tot l. bre os “trilhos” d inov ção, l- do re ente. An lis ndo s mu- guns já s bem bem sobre o t ções empres ri is do último Atu lmente no setor infor- sé ulo não é tão difí il prever o máti o de qu lquer empres , que estou tent ndo f l r. A su filosofi ol bor tiv ome- rumo que ele seguirá nos próxi- qu ntid de de inform ções mos nos. que es orem entre softw res, çou ser desenvolvid mui- queries, nálises e mãos hum - tos nos, e de lgum tempo Nos nos 20 úni preo- n s é sem nenhum dúvid s- p r á tem-se f l do muito, up ção de um empres er sust dor , h j el inquent vos presento: Knowledge M - produção em m ss . Nos ou in o mil ol bor dores. A n gement. nos 50 o objetivo er produzir estrutur empres ri l que hoje Qu ndo f l mos em Kno- e vender, no fin l dess dé - h m mos Inform tion Te hno- wledge M n gement ( brevi - d os primeiros sin is de v lori- z ção pesso l omeç r m
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 97 GESTÃO DO ONHE IMENTO · KNOWLEDGE IS POWER
serem vistos. Nos nos 70 foi qu ndo omeçou um gr nde revolução h m d Qu lid de, for m nestes nos que s p - A World Wide Web id des pesso is for m re l- mente v loriz d s pel teve, e tem ind um p pel primeir vez. Nos nos 90 o li- ente se tr nsformou no lvo d fund ment l n evolução do sentido empres , e prin ip l rm p - r tingi-lo revelou-se ser o o- e d s pli ções d Gestão do l bor dor, ess últim foi h m d t mbém de Er d Conhe imento, rede om su Competitivid de ou Er do M r- keting. M s e gor , verso liberd de de inov ção possibilitou o qu l rumo est mos minh n- n s imento de inúmeros grupos do? A noss er hoje pode ser h m d de Diversid de, on- b se dos em Open Sour e, onde o de não são s gr ndes empre- s s onquist r m is lientes, objetivo prin ip l é o omp rtilh - m s sim empres s qu se sem- pre pequen s e médi s que ofe- mento e org niz ção de re em produtos e serviços omplet mente dinâmi os e inform ções... person liz dos, tr indo ssim Fr n ilvio Alff não um gr nde número de lien- tes, porém lientes fiéis e tot l- mente s tisfeitos. “Como um empres po- lhor m neir p r se ini i r é or de todos é f mosíssim de exp ndir o máximo p - tr vés de um port l omunitá- en i lopédi online Wikipédi , id de de seus ol bor dores rio omo esse. M s de onde que om um pou o de mbi- tr vés de um projeto de Kno- vem tod ess ertez ? P r ção e um mundo de ol bor - wledge M n gement?” Foi es- expli r, deverei f l r outr ção se tr nsformou em pou o s pergunt que me fizer m vez sobre internet. tempo em um espé ie de di- no ultimo mês de novembro A World Wide Web teve, vind de p r os h bit ntes do Bolzen dur nte um en ontro e tem ind um p pel fund - mundo virtu l, e não só. O fun- universitário sobre Gestão de ment l n evolução do sentido ion mento é simples e omo Sistem s de Business Inteligen- e d s pli ções d Gestão do b se tem dois fund mentos pri- e. Minh respost foi simples: Conhe imento, rede om mordi is do Open Sour e: tod “Wiki A m neir m is fá il p - su liberd de de inov ção pos- inform ção pode ser modifi - r introduzir Gestão do Co- sibilitou o n s imento de inúme- d e melhor d por qu lquer nhe imento dentro de um ros grupos b se dos em Open usuário e todos tem liberd - empres é um sistem de Wi- Sour e, onde o objetivo prin i- de p r inserir novos rtigos. ki.” Obvi mente o Knowled- p l é o omp rtilh mento e or- A Wikipédi hoje é um ge M n gement v i muito g niz ção de inform ções. Um ponto de referên i não somen- lém de um Wiki, m s me- exemplo notável e t lvez o m i- te p r os uriosos de pl ntão,
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 98 GESTÃO DO ONHE IMENTO · KNOWLEDGE IS POWER
ontribui à gestão do onhe i- mento. T lvez o m is import nte T lvez o m is de tudo sej lembr r que qu l- quer sistem de KM tem omo import nte de tudo sej lembr r um dos prin ípios bási os primeir lei do Open Sour e: que qu lquer sistem de KM tem Col bor ção. Não é pre iso ser muito inov dor p r enten- omo um dos prin ípios bási os der que em um empres que desej um estr d feit de su- primeir lei do Open Sour e: esso v le m is um grupo sóli- Col bor ção. do e ol bor tivo do que qu tro ou in o gênios om um enorme ego entrismo e to- Fr n ilvio Alff t l des onhe imento d p l - vr ltruísmo.
nos devem entender, é que m s t mbém p r os dminis- Gestão do Conhe imento não tr dores e gerentes de Inform - é sinônimo de gr tuid de eter- tion Te hnology , que tr vés n , melhor dizendo, su im- desse exemplo de su esso bus- plement ção ini i l requer um m inspir ção e um ponto de usto, que é lig d de form poio p r o desenvolvimento muito íntim om áre de tu- e impl nt ção de sistem s simi- ção e t rget omer i l ou ul- l res volt dos à grupos org ni- tur l de um org niz ção. Um z ion is omo empres s ou bom sistem de KM, omo um entes públi os (entes públi os: serviço de Wiki, ust rel tiv - lei -se es ol s, universid de, mente pou o p r ser projet - entros de pesquis s e simil - do, m s requer lgum tempo e FR N ILVIO LFF res). muito envolvimento de todos é duovizinhense, es- tud nte de Arquitetu- A redito que todos, já te- os person gens de um enário r e Administr ç o nh m lido lgum págin d Wi- empres ri l, no so de um de Sistem s Inform - F bri de Softw re, deve ser tivos n Universid - kipédi , ou pelo menos de de Veron /Itáli . tenh m ouvido f l r del , já ultiv d intenção e disponi- Profission lmente é bilid de de ol bor ção p rtin- An list de Ris os e f z lgum tempo que fund - Virtu liz ç o p r ção Wikipédi disponibiliz tr - do do n list fin n eiro, empres Gl xoSmith- p ss ndo pelos progr m do- Kline. Certifi do o- vés d Medi Wiki.org o mo Cis o Certified softw re utiliz do no site ofi i l res, testers e n list s de su- Network Asso i te, gr tuit mente, sob li enç porte e heg ndo té o diretor An list de Ris os de m rketing e às áre s dmi- n Virtu liz ç o GPL2. VMW re e IT Admin nistr tiv s, só ssim podemos pel EUCIP - Euro- O que s empres s e os dizer que re lmente existe um pe n Certifi tion of profission is de re ursos hum - Inform ti s Professio- sistem de ol bor ção que n ls.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 99 DESENVOLVIMENTO · LIBERADO WORDPRESS 3.0 BETA 1 PARA DOWNLOAD
Li er do Wordpress 3.0 Bet 1 p r downlo d Por R f el Cirolini
Um dos l nç mentos Ini i lmente desenvolvido pel m is esper dos p r omuni- empres WooThemes, m s d de do WordPress neste no gor d pt do pel equipe de tem sido versão 3.0 do siste- desenvolvimento p r ons- m . No di 03 dest mês foi li- trução do novo p inel de me- ber d versão bet dest nus. No onstrutor de menos mesm versão, já re he d será possível in luir p gin s, d s nov s fun ion lid de que tegori s, e links externos tu- t nto tempo esper v m os de- do tr vés de um editor gráfi- senvolveres que tinh m que se o. Alem disto v i ser possível, vir r om plugins ou tem s que ri r os itens de form que fi- fizesse quilo que eles pre is - quem ninh dos em subme- v m. Teremos divers s nov s nus, om l sses espe ifi s, fun ion lid de, entre el s: links de rel ion mentos (XFN), des rição, entre outr s fun ion lid des. 1 O novo editor de me nus Entre s nov s fun ion li- 2 Fundo do site e Im d de t lvez m is gu rd d . gem de eç lho ustomi zável
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org DESENVOLVIMENTO · LIBERADO WORDPRESS 3.0 BETA 1 PARA DOWNLOAD
P r o usuário fin l v i fi- úni o tem que vem om o Fi o gu rdo e o dese- r muito m is fá il ontrol r WordPress. jo que sej liber do logo ver- p rên i do seu site/blog om são fin l. est s funções, ele pode lem de tro r or, us r im gens 4 morte do usuário dmin que ele mesmo v i envi r do P r m is inform ções: seu omput dor, e ind no de- Agor não é m is obrig tó- Site Ofi i l Wordpress senvolvimento do tem v i ser rio que o usuário ini i l do seu http://www.wordpress. om possível definir v ri s im gens site sej o dmin, já n inst l - p drão p r que o usuário pos- ção v poderá es olher o usuá- Site Ofi i l omunid de s es olher entre el s. rio que desej . Wordpress http://www.wordpress.org 3 Um novo tem p 5 P r desenvolveres drão São muit s s promess s Com um l yout simples e p r desenvolvedores nest tr ente, m ior idéi é que versão, entre el s vão est r ele sej fá il de ser d pt do um novo me nismo p r ri r p r s nov s possibilid de de posts ustomiz dos de um for- R F EL IROLINI se edit r o fundo e o beç - m muito m is simples, foi fei- tr b lh om lho. O tem é em du s olun s desenvolvimento de t um fusão entre o ódigo do sites b se do no segund sendo o sideb r, o WordPress e o WordPress MU on eito do rod pé tem suporte widgets, WordPress. (multiuser), lem de nov s fun- Contribui no fórum e ind possui um menu em es- ções, melhori s em ódigos, no- d omunid de tilo dropdown. O Twenty Ten vos rquivos de templ te, e WordPress e desenvolve plugins omo é h m do, gor será o muito m is. p r o projeto.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org B N O DE D DOS · CONHEÇA O BANCO DE DADOS FIREBIRD DIVULGAÇÃO
ONHEÇ O B N O DE D DOS FIREBIRD
Por Fern ndo Medeiros
Firebird é um SGBD SQL ódigo fonte do Interb se ompleto. É poderoso e leve Open Sour e em gosto de o mesmo tempo, om mínim 2000. O Interb se não é um ne essid de de onfigur ção e produto novo, está no mer do dministr ção. Atende igu l- há m is de 20 nos e nesse mente bem pli ções de um tempo dquiriu respeito e dmi- úni o usuário e pli ções r ção de muitos progr m do- orpor tiv s. Um simples servi- res e lientes (entre eles dor Firebird pode m nipul r múl- podemos it r NASA, o exér- tipl s b ses de d dos ito meri no, et ...). independentes, d um om Possui ex elente perfor- múltipl s onexões lientes. E m n e e expressiv es l bili- o melhor de tudo: é verd deir - d de, indo desde modelos mente Open Sour e, ssim, li- emb r dos (mono-usuário) vre de qu lquer exigên i de té sistem s empres ri is om li enç s, mesmo p r uso o- múltiplos b n os de m is de mer i l. 500GB e enten s de one- O Firebird foi deriv do do xões simultâne s.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org B N O DE D DOS · CONHEÇA O BANCO DE DADOS FIREBIRD
Um dos re ursos h ve enç dupl ou limit ções. Por RQUITETUR S: do Firebird é rquitetur mul- isso, o Firebird é verd deir - - Cl ssi - Arquitetur p - ti-ger ion l, que permite o de- mente Open Sour e. r uso pes do em máquin s senvolvimento e suporte de SMP om muit RAM e HDs rá- sistem s híbridos OLTP e pidos. MULTI PL T FORM OLAP. Isso f z om que o Fire- - SuperServer - Leve, ro- bird sej p z de servir simul- Suport divers s pl t for- m s de h rdw re e softw re: Li- busto, fá il de embutir e inst l - t ne mente d dos n líti os e ção silen ios . Ide l p r ISVs. oper ion is, pois, n m iori nux, M OS, HP-UX, AIX, d s situ ções, s leitur s não Sol ris, Windows entre outr s. - SuperCl ssi - Combin bloquei m es rit qu ndo Fun ion n s rquitetur s o melhor do SuperServer e do ess ndo os mesmos d dos. x386, x64, PowerPC, Sp r , Cl ssi , ide l p r mbientes et . ofere endo migr ção fá il virtu liz dos. Suport o p drão ACID, entre el s. triggers, stored pro edures, - Embedded (Mono-usuá- UDF e eventos; possui suporte rio, DBMS em DLL) - BD mono- ompreensivo o p drão FERR MENT S usuário, dispens inst l ção. SQL92, lém de inúmer s op- Amigável p r o desenvol- Upgr de tr nsp rente p r s ções de one tivid de. Alt vedor om vári s ferr ment s li- outr s rquitetur s. omp tibilid de om os p - vres e omer i is: J v , PHP, drões d indústri em divers s Ruby, Python, C++, Delphi, Vi- frentes torn m o Firebird um su l Studio, UIB, FIBPlus, IBOb- es olh óbvi p r o desenvol- je ts, et ... VISÃO GER L DOS ON vimento de pli ções interope- ORRENTES O Firebird é utiliz do por ráveis p r mbientes m is de 1 milhão de desenvol- homogêneos ou híbridos. vedores em todo mundo e s MySQL omunid des m is tiv s es- O MySQL não é gr tuito tão no Br sil, Alem nh , Rús- p r forne edores de softw re si , Austráli , Itáli , Fr nç , independentes (ISVs), POR QUE US R FIRE Turki , Esp nh entre outros. BIRD P r os distribuidores de Aqui no Br sil, temos o evento pli ções omer i is, OEMs, A ombin ção de lt per- FDD Firebird Developers D y, ISVs e VARs: Os que ombi- form n e, b ixo onsumo de re- re liz do nu lmente om reno- n m e distribuem omer i l- ursos, es l bilid de m dos p lestr ntes. mente softw res li en i dos suprem , inst l ção simples e om o MySQL e não desej m silen ios , e distribuição 100% distribuir o ódigo fonte do livre de roy lties f zem do Fire- ES LÁVEL softw re omer i l sob li en- bird um es olh tr tiv p r São 4 rquitetur s p r es- ç GNU versão 2, deverão en- todos os tipos de desenvolvedo- l r de 1 Mb té 1 Tb, o limite tr r em um ordo de res e forne edores de softw - do BD é de 32 Tb (b n o re l li en i mento omer i l om re. já test do om 1 Tb). Usuários SUN/ORACLE de 1 1000 (es l de form tr nsp rente). De DLL embuti- http://mysql. om/ bout/leg l/li- OPEN SOUR E d té múltiplos ores/CPUs. ensing/oem/ Su li enç é b se d n Mozill , sem restrições, sem li-
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 3 B N O DE D DOS · CONHEÇA O BANCO DE DADOS FIREBIRD
MI ROSOFT SQL vári s gr ndes empres s. O sendo provedor líder de te no- O ISV pre is ssin r um PostgreSQL não possui um logi de inform ção empres ri- ontr to de roy lties p r ven- versão emb r d , f zendo l p r v rejist s der o SQL Server omo p rte om que vo ê tenh que us r independentes, oper dores d su solução. Vo ê e seu li- um outro b n o de d dos p r multi-site e grupos de gestão. ente terá que li en i r um ver- um versão light d su pli- Atu lmente om um b se de são do Windows p r ção. d dos de 450Gb. servidores.
EXPRESS D T B SES W TERM RK TE HNOLOGI OR LE Diversos BDs om ver- ES Or le é um ótimo b n o sões express omo MS SQL W term rk Te hnologies de d dos, m s é ro. Se vo ê Express, Or le Express, DB2, fi no Reino Unido e tende pode p g r li enç do Or - et ... Possuem limit ções o- empres s no r mo de fin nç s le e o usto de um dministr - mo t m nho máximo de 4Gb e setores govern ment is, pro- dor p r m nter seu BD p r o BD e us somente um duzindo softw re que us o fi- s udável, bom p r vo ê. O CPU, upgr de não é tr nsp - rebird p r geren i mento de ISV pre is ssin r um ontr - rente, ne essit ndo de um no- do umentos, que in lui OCR in- to espe i l om Or le p r v inst l ção d versão full. dex dos p r pesquis textu l, poder embutir o BD em su s so- utiliz do por onsultores fin n- luções. Muit s empres s us m eiros, empres s de seguros e o Firebird junt mente om o ssim por di nte. Atu lmente, Or le - onde b se de d dos EMPRES S QUE DOT possui vári s b ses de d dos prin ip l é Or le e s subsidiá- R M O FIREBIRD om m is de 300Gb d . ri s ou remot s us m o Fire- O Firebird é utiliz do em bird. tod s s indústri s e pli - ções (v rejo, fin n eiro, f rm - PROFITMED êuti , govern ment l, Profitmed fi n Rússi . INTERB SE serviços, et ), vej lgum s: Um so ied de nônim que é O Interb se não é m is um dos m iores distribuidores Open Sour e, é um softw re f rm êuti os do p ís. Possui proprietário. Vo ê pre is onsi- IX E ONÔMI FEDE b n o de d dos rel tiv mente der r seri mente s v nt gens R L pequenos ( 60Gb, res endo e desv nt gens de um produto O SEFIP, progr m distri- 2Gb/mês). Possui lto número que não sej open sour e, que buído pel C ix E onômi de onexões simultâne s, ten- tem um on orrente de su es- Feder l é utiliz do em milhões dendo enten s de revende- so omo o Firebird. de empres s no Br sil, tro ou dores de pequeno porte e (n versão 8.3) o InterB se 6.0 f rmá i s em tod Rússi . pelo Firebird. Com isso, o núme- POSTGRESQL ro de servidores Firebird inst l - Entre outr s b ses de d - dos no Br sil res eu em dos open sour e, o Post- FIREBIRD N INTERNET lguns milhões. greSQL é tão desenvolvido e Muitos sites, blogs, list s m duro qu nto o Firebird. É m- de dis ussão e omunid des ofere em onteúdo gr tuito p r pl mente utiliz do em muit s B S X que vo ê prend utiliz r o Fi- pli ções web e dot do por B s-X fi n Austráli ,
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 4 B N O DE D DOS · CONHEÇA O BANCO DE DADOS FIREBIRD
rebird. São notí i s, di s, tutori- sites, blogs, list de dis ussão is p sso p sso, ursos et .. e omunid des. A mp nh http://fireb se. om.br ind promove diversos on ur- http://ibphoenix. om sos p r es olh de logom r- http://firebirdsql.org , rtigos, stored pro edures, http://firebirdnews.org et ... Visite: http://www.mindthe- http://fern ndomedeiros. om. bird. om. br/blog/ tegory/firebird
ONHEÇ MP NH MINDTHEBIRD A mp nh MINDTHE- FERN NDO MEDEI BIRD é mp nh mundi l ROS desenvolve de divulg ção do l nç mento softw res utiliz ndo o do Firebird 2.5. A idei é olo- b n o de d dos r o Firebird sob os holofotes Firebird há 8 nos. Diponibiliz di s, d mídi espe i liz d . No site ursos e tutori is ofi i l d mp nh há b st n- p sso p sso sobre te m teri l de poio (b nners, progr m ção e b n o de d dos slides, do umentos, logom r- Firebird em seu blog - s, et ). A ontribuição dos http://fern ndomedei membros e usuários do Fire- ros. om.br/blog/ te gory/firebird. bird é de muit importân i em
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 5 L NÇ MENTO · LIVRO UBUNTU - GUIA DO INICIANTE Vem í o
Por rlos Edu rdo do V l
O livro Ubuntu – Gui do Ini i nte, terá o- re livre, bord ndo omo tem entr l o Ubuntu mo objetivo tr zer inform ções e tutori is bási- 10.04 Lu id Lynx, ser l nç do no di 29 de os t nto p r quem está heg ndo o Ubuntu Abril e est rá disponível do blog Orgulho- e o mundo Linux, qu nto p r que nun usou Geek.net. um omput dor. A Revist Espírito Livre pói ini i tiv , Fugindo dos j rgões té ni os muito o- lém de ser p r eir deste projeto. muns nos livros do gênero, o livro Ubuntu – O l nç mento ofi i l d obr onte erá Gui do Ini i nte tr rá os prin ip is om ndos, no di 29 de Abril de 2010. onfigur ção do sistem p r melhor desempe- nho em multimídi , t ref s de inst l ção e m nu- tenção do sistem om um lingu gem simples e essível. P r m is inform ções: Embor o Ubuntu sej versão do Linux Site ofi i l Orgulho Geek que m is tr i usuários de outr s pl t form s p - http://www.orgulhogeek.net r o uso do Linux, sej pel gr tuid de do siste- m , pel segur nç ou pel omodid de d inst l ção de seus p otes, ind é difí il p r novos usuários en ontr rem s inform ções bási- s que pre is m ondens d s em um úni págin d internet ou em um obr es rit e é ex t mente este públi o que o livro irá tender. Entre inst l ção do sistem , inst l ção de p otes multimídi e do Wine, o livro bord rá virtu liz ção de sistem em um lingu gem práti- RLOS K DU EDU RDO DO V L é . Tudo om muit s ptur s de tel e expli - pix b , tem 26 nos, é blogueiro e responsável pelo ntigo O Pir t Digit l ções det lh d s. ( tu l OrgulhoGeek.net), entusi st do Ubuntu e vendedor de livros n s hor s O livro é primeir obr do tipo no mer - v g s. do n ion l sobre versão em l nç mento do Ubuntu, que é onstruído sobre o Linux e softw -
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 6 GRÁFI OS · GIMP E A PROVA DE FOGO
GIMP E PROV DE FOGO Por rlos Edu rdo
Ol pesso l, nest edição de idi f zer um Notem que perto d gel deir existe um rtigo que foge o usu l, ntes de f ze-lo eu pro- “f nt sm ”. duzi im gem fin l e postei num fórum muito sé- rio que n lis este tipo de im gem p r ver se minh m nipul ção p ss v no teste de fogo. A im gem fin l foi est .
Figur 2 P r ri r este efeito, eu utilizei 2 im gens.
Figur 1
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 7 GRÁFI OS · GIMP E A PROVA DE FOGO
d perte s te l s CTRL + C (menu Edit r/Copi- r), vá p r im gem 1 digite s te l s CTRL + V (menu Edit r/Col r) e n b m d s li- que no botão nov m d . Com ferr - ment mover e redimension r juste im gem té p re er est r perto d gel deir , lembr ndo que proporção é muito import nte, pois este tipo de gel deir norm lmente fi n ltur de nossos ombros.
Figur 3
Figur 6
Agor temos que olo r nosso “f nt sm ” tr s d p rede, p r isto voltemos p r noss ferr ment l ço lembr ndo que devem est r Figur 4 h bilit dos s opções su viz r e enevo r bor- d s E re ort mos s p rtes do “f nt sm ” que Re ortei segund im gem us ndo ferr - estão n p rede, o fin l pert mos te l DE- ment l ço o segredo é n propried de do l - LETE p r ex lui-los. ço deix r opção su viz r e enevo r bord s h bilit d s, ssim n s bord s os pixels d segun- d im gem se mes l rão om os pixels d pri- meir im gem.
Figur 5 O próximo p sso é olo r im gem 2 n Figur 7 im gem 1, om im gem 2 devid mente re ort -
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 8 GRÁFI OS · GIMP E A PROVA DE FOGO
Agor omeç p rte de det lhes que pos- E pronto temos um f nt sm sibilitou d r ilusão de re lismo foto, notem O fórum onde postei se h m Portug l P - que luz d im gem 2 não é mesm d im - r norm l o link é este http://portug lp r nor- gem 1 p r orrigir isto v mos us r ferr men- m l. om/index.php/topi ,5629.0.html, p r ver t Coloriz r p rtir de most , om m d s im gens tem de est r log do, hei muito in- d im gem 2 sele ion d , vá o menu Cores/M - teress nte omo té ni re lmente fun ionou pe r/ Coloriz r p rtir de most , juste os se- bem, teve gente que olo ou foto no neg tivo guintes p râmetros: e não foi identifi do os pixels diferentes d s du- - No mpo destino sele ione im gem 2. s im gens. - No mpo mostr , sele ione im gem 1. - Clique no botão ABTER AMOSTRA. - O nível de s íd tem de est r just do nos tons de inz d mostr . - Ao fin l dos justes lique em APLICAR e depois em FECHAR.
Figur 10
Teve t mbém membros m is utelosos que me pediu um im gem om EXIF Ex h nge - ble im ge file form t, é um espe ifi ção segui- d por f bri ntes de âmer s digit is que gr v m inform ções sobre s ondições té ni- s de ptur d im gem junto o rquivo d Figur 8 im gem que difi ult e muito forj r um im gem digit l. N b m d d im gem 2 no m- po modo sele ione Mes l r Grãos e n op id - de oloque 18.
Figur 11
Meu intuito om este rtigo foi somente mostr r que om o Gimp podemos f zer edi- ções pes d s de im gens que podem té p s- s r por verossímeis, não quero om isto denegrir renç de qu lquer pesso dentro ou for do fórum que im gem foi post d , mesmo Figur 9 porque o es olhi por su seried de n s nálises
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 9 GRÁFI OS · GIMP E A PROVA DE FOGO deste tipo de im gem. Peço des ulp s desde já P r m is inform ções: se ofendi lguém dur nte produção deste tutori- Site Ofi i l GIMP: l, m s meus intuitos for m estrit mente dê- http://www.gimp.org mi os. E té próxim edição pesso l Forum onde foto foi pu li d http://portug lp r norm l. om/index.php/topi ,5629.0.html
Gostou deste tutori l Gost ri de sugerir lgo Tem h ilid de om o GIMP, INSKC PE ou outr ferr ment gráfi e de C RLOS EDU RDO M TTOS D CRUZ ódigo erto C DUNICO - tu 18 nos omo designer e dois nos utilizo somente softw re livre Entre em ont to. Quem s e em su s ri ções. É membro dos grupos o próximo tutori l dest seção LINUERJ, Debi n RJ e SLRJ. Ide liz dor do GNUGRAF [http://gnugr f.org]. pode seção sej o seu
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org GRÁFI OSGRÁFI OS · E EDIÇÃODIÇÃO D DEE VÍDEOVÍDEO C COMOM C CINELERRAINELERRA
oommoo ffiizz uumm eeddiiççããoo ddee vvííddeeoo eemm pprree iiss oomm oo CCiinneelleerrrr Por ntonio Mis k
Em 2009 tive um experiên i muito gr tifi nte om o uso do softw re p r vídeo Cinelerr . O projeto o- meçou no no de 2008, em m rço m is pre is mente. N épo tr b lh v em um ONG qui em Ott w , Ont rio, C n dá. Anteriormente, eu já h vi geren i do lguns projetos que ensin r m jovens de b ix rend m nej r um vídeo- mer e f zer edição us ndo produtos d Apple omo o iMovie e m is t rde us ndo o Movie M ker d Mi rosoft. Os projetos om os jovens for m b st nte simples, m s possibilitou mostr r o poten i l desses g ro- tos e g rot s om um video- mer e lgum s idei s. Como result do foi possível ri r e ssistir vídeos bem interess ntes, onsider ndo s limit ções de re ursos que tivemos à noss disposição. Volt ndo o projeto de m rço de 2008, eu f zi p r- te do grupo de prendizes p r to r T iko (t mbores j - poneses) e eles, os m is gr du dos, est v m pre is ndo registr r present ção que onte eri no di d s Mães. Ness ltur , já tinh m onfirm ção d p rti ip ção de um grupo vindo do J pão – K mo Tsun mur T iko, d provín i de Send i. Com isso est ri m f zendo um on-
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org GRÁFI OS · EDIÇÃO DE VÍDEO COM CINELERRA
erto om os dois grupos omo elebr ção espe i l p r o di d s Mães. A diretor rtísti , J k Steele, soube que eu pode- ri ofere er s video- mer s p r f zer gr v ção do show, n verd de dois shows, um m tine e um dur nte à noite. Como onde eu tr b lh v org niz ção possui vári s vídeo- mer s, eu prep rei todo o pl nej mento de gr v ção, omprei s fit s de vídeo e no di ombin do fo- mos lá p r gr v r o show. Fizemos gr v ção onde for m utiliz d s 15 fit s de vídeos de um hor d , tendo 5 fit s p r d ví- deo- mer . H vi um vídeo- mer no fundo do te tro registr ndo o p l o inteiro e du s vídeo- mer s registr n- do os det lhes, est ndo um n esquerd e outr n di- reit do p l o. Depois de tudo termin do entreguei s ópi- s digit liz d s que qu se preen her m um dis o rígido de 250 Gig bytes. Com ópi no dis o rígido entregue, onsiderei is- so omo missão umprid . Agor , eles iri m en ontr r l- F gur Det lhes d s tr lh s no nelerr guém om um estúdio de edição de vídeos e poderi m f - tudo foi feito n b se d miz de e volunt ri do, eu qu se zer o rest nte do projeto. Ger ndo omo result do um respondi: “J k minh p rte já está en err d , ho que DVD p r ser l nç do no niversário de 25 nos que on- seri interess nte onseguir outr equipe p r fin liz r te eu em m rço de 2009. edição.” No ent nto, eu s bi que ess er p rte m is M is ou menos em me dos de setembro de 2008, tr b lhos de tod s e t mbém on lui que se el não en- diretor rtísti me envi um em il pedindo p r en on- ontr sse lguém p r jud r n edição onte eri m trá-l e onvers r respeito dos vídeos que h vi m sido um d s du s ois s, ou o vídeo fin liz do não s iri gr v dos. A hei que h vi o orrido lgum problem n s m is, ou se s ísse h veri h n e de obr rem b st n- ópi s ger d s no dis o rígido e me prep rei p r lev r s te pelo serviço de edição, o que de qu lquer form poderi fit s origin is. invi biliz r o projeto de vend do DVD omo rre d ção N reunião que tive om el , fui de um ert form de fundos. pego de surpres . El me disse: “Já que vo ê fez gr v - Com o or ção mole e h n e de test r um pro- ção, não d ri p r f zer edição desses vídeos?” Como duto que poderi me tr zer lgum experiên i n ri ção de vídeos m is omplexos, eitei propost , onsider n- do que el disse que isso poderi ser fin liz do em m rço F zer estes jus- de 2009. Um j nel de pr ti mente seis meses, o que tes finos foi o que p r mim p re e ser um bom tempo p r desenvolver o projeto n s hor s v g s. m is me impressionou (...) Come ei os testes om o Kino e bei não tendo El permite f zer isso jus- muito su esso om o result do d edição de vídeo. Não en ontr v muit inform ção respeito d utiliz ção dele t ndo fr ções de de omo f zer sin roniz ção de três vídeos e sele ion r s melhores en s do show. De idi om isso b ndon r segundo. idei de us r o Kino omo um ferr ment de edição. Fui então trás do Cinelerr e ome ei prep r r
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inst l ção no meu l ptop, um Toshib A100, om pro ess dor du l ore, 1 Gi- g byte de memóri e 80 GB de dis o – rod ndo Linux Ubuntu 8.04 n épo . Fiz lguns testes om lguns pe- d ços de vídeos e depois de tu- do fun ion ndo, ome ei es- s r os vídeos no dis o rígido externo que tinh s ópi s d gr - v ção. Depois que entendi omo f - zer edição, úni ois que tom - v tempo er o pro esso de renderiz ção, m s er possível deix r renderiz ndo e ir edit ndo outr músi . Cheguei ter momentos em que renderi- z v du s músi s enqu nto edit v um ter eir . Neste momento omeçou minh jor- ns o do grupo de t o n d , est v em me dos de outubro de 2008 e sem mínim noção de omo omeç r o pro- esso de sin roniz ção. P re i que tinh entr do vídeo que me der m lgum noção melhor de omo em um máquin om um monte de j nel s, bo- usá-lo p r o pro esso de edição. Os utores neste ponto tões, trilh s de vídeo, trilh s de som, opções de form tos, for m bem didáti os, expli ndo p sso- -p sso o que po- onde s úni s ois s que est v re onhe endo er m os deri ser feito e demonstr ndo no próprio vídeo que eles botões de ini i r e p r r exibição do vídeo. A hei que es- ri r m us ndo o Cinelerr . t v em um b r fur d e no iní io de um pes delo me Come ei os pou os entender o pro esso de edi- vendo om todos os meus oleg s em olh ndo e se per- ção om ferr ment e ome ei pli r no projeto. Ago- gunt ndo, e esse vídeo será que s i ou não s i? r sim, s ois s p re i m f zer sentido, os í ones, s tri- Bem de idi p r r tudo e omeç r f zer lgum s lh s de áudio e vídeo, os re ursos de zoom, os botões de pesquis s no Google p r des obrir o que h vi sobre o deslig r e lig r s trilh s, et . O site onde que onsegui os Cinelerr . Consegui h r lguns tutori is no form to pdf. tutori is é h m do “the sour e show” http://www.thesour- Fiz impressão desse m teri l e ome ei ler. Que leitu- eshow.org/node/11. O episódio 3 – Revenge of Cinelerr r terrível, eu tinh que ler e entender o que os utores mostr lguns dos re ursos de edição possíveis om fer- des revi m sobre d elemento d f bulos ferr ment . r ment . T mbém é possível ver que ele, A ron New- Pens v om os meus botões, f bulos p r eles, p r omb, disponibiliz os vídeos p r b ix r em pelo menos mim p re e m is um mistur de grego om l tin e um três form tos diferentes. Todos ger dos pelo Cinelerr . pou o de figur s. T lvez se minh form ção fosse p r Em me dos j neiro deste no, qu ndo dominei o áre de inem e vídeo, muit s d s terminologi s seri m pro esso de edição tudo omeçou fluir de form onju- fá eis de entender. Infelizmente não é minh áre de for- g d , s diferentes tom d s de d vídeo- mer , se- m ção, então f zer o que? leção e edição do som. Neste momento, ome ei per e- Dezembro hegou e não tinh v nç do nenhum ber omo é produtivo o uso do Cinelerr . Tudo muito fá il qu dro de vídeo edit do. Felizmente, o pesso l não me o- e rápido p r sele ion r, re ort r e ol r. Consegui fin l- br v p r s ber omo nd v o projeto. Continuei f zen- mente ger r o meu primeiro vídeo de um d s músi s do do s minh s bus s e então des obri lguns tutori is em grupo lo l (Oto-W T iko), sele ion ndo s melhores to-
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se ouvi . Eu não reditei que el onsegui ver isso. Eu olh v e não onsegui ver e ouvir, h v que er per- fe ionismo d mulher. Depois de ssistir lgum s vezes om el me mostr ndo onde onte i isso, on ordei que tinh que f zer os justes. F zer esses justes finos foi o que m is me impres- sionou n ferr ment . El permite f zer isso just ndo fr - ções de segundo e isso onte e por trilh . Foi ois m is in rível que vi no pro esso de edição, bom isso p r mim que nun tinh tr b lh do om ess omplexid de de sin ronismo. Ampli r, sele ion r, re ort r e ol r, er o pos or do n l rr tudo o que eu tinh que f zer. T mbém h vi possibilid - m d s e olo ndo os efeitos de tr nsição existentes no de de f zer diferentes versões do vídeo p r que el es o- Cinelerr . A Figur 1 mostr um det lhe d edição om 4 lhesse o melhor. Tinh músi que em lguns momentos trilh s de vídeo e du s de údio. As trilh s tiv s são pe- tinh quinze ou dezoito trilh s, sendo um terço de vídeos e n s s de údio e primeir de vídeo que ontém os tre- dois terços de áudio (estéreo) no pro esso de edição. hos que interess m p r renderiz r. As outr s três são No omeço de m rço fin lizei todos os vídeos dos p r ert r sin roniz ção e seleção d s melhores tom - dois grupos e prep rei p r que fossem emp ot dos em d s. DVD p r entr r em produção no fin l de m rço. Neste Existe um dos vídeos ger dos que está post do no pro esso, um outr pesso om onhe imento de design Youtube (http://www.youtube. om/w t- gráfi o nos judou us ndo o M book, ger ndo o menu de h?v=pvwd8wV84U4), este ind não h vi sido oment - seleção e present ção om nim ção gráfi . Minh do pel diretor rtísti porque el est v no J pão e foi expe t tiv é que fosse feito om um produto de softw re form de envi r el o result do d edição de vídeo. livre, m s o pesso l qui que tr b lh n áre gráfi é to- Neste vídeo é possível ver s três vídeo- mer s já sin ro- d fã d Apple. niz d s n ombin ção do vídeo fin l. No omeço de fevereiro, gr vei o primeiro DVD om NTONIO MIS K é Mestre em Ci- tod s s músi s do grupo de t iko lo l. En minhei p r ên i d Comput ção pelo ICMC-SC diretor rtísti e gu rdei os omentários del . A hei – Instituto de Ciên i s M temáti s que tinh sido o máximo om o result do obtido. Então o- e de Comput ção de S. C rlos, me ei tr b lh r om o USP, torn ndo-se espe i list em segundo grupo (K mo requisitos de softw re. Atu lmente Tsun mur T iko), que está mor ndo n id de de Ott w , veio do J pão. P ss d Ont rio, C n dá e tr b lh ndo n lgum s sem n s re e- SUMNet Innov tion omo Vi e-presi- bi lig ção de J k dente de projetos e infr estrutur . pedindo p r f zer um reunião respei- S i m is to do primeiro on- junto de vídeos. Site do Cinelerr - http:// vs. inelerr .org/ El elogiou o que viu Site do Lumier - http://lumier .org e disse que gost ri de f zer lgum s su- Vídeos tutori s d The Sour e - gestões p r melhor r. No ent nto, el me disse que h - http://www.thesour eshow.org/ vi m lgum s músi s que est v m om problem de sin- Site d SUMNet Innov tion - http://www.summet. / ronismo entre b tid que se vi no vídeo e o som que
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SOFTW RE LIVRE EM TR B LHO DE ON LUSÃO DE URSO
Por J ndson D m s eno R elo
Zsuzs nn Kili n - sx .hu
As empres s hoje em di ção de projetos/ produtos, n vêm d vez m is ument n- qu l o onsumidor não s beri do o número de softw res li- diferen i r ou sequer pens r vres nos seus p rques que o mesmo foi feito om pro- te nológi os, sej m por ques- gr m s livres, em tod s s et - tões e onômi s, omo redu- p s de su produção. ção de ustos, ou por Sou o leitor J ndson D - per eberem que o softw re li- m s eno R belo, urs ndo o vre umpre o mesmo p pel 7º período do urso de Siste- que o softw re proprietário, sen- m s de Inform ção, pós est do muit s vezes m is efi iente breve introdução, venho infor- que o proprietário. M is o que m r que estou desenvolvendo não vemos om frequên i são o meu Tr b lho de Con lusão empres s, prin ip lmente pe- de Curso (TCC), sobre omo quen s e médi s, form d s so- ri r um empres de design e mente om softw re livre, publi id de, 100% livre, n desde o servidor á est ção de qu l idei e mostr r omo e tr b lho, p rti ip ndo n exe u- possível ri r um empres de
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pequeno e médio porte, num r - pero que lguém poss vir me entre outros p r o meu em il mo onde o serviço / produto jud r, gost ri de mostr r, di- j ndson.dr@gm il. om. Espe- prest do e visível todos, mos- ferenç no uso do pro ess - ro ol bor ção e ooper ção tr ndo que softw re livre e sinô- mento e memóri n produção de vo ês, desde já obrig do. nimo de qu lid de, lém de de um mesmo tr b lho, em dife- substituir todos os softw res p - rentes sistem s oper ion is, gos, desde o dministr tivo o sendo no mesmo p drão de do setor de produção, onde n onfigur ção de equip mento gr nde m iori d s empres s p r todos, por exemplo, o uso deste r mo predomin solu- do Blender, em sistem s omo ções d empres Adobe. Ubuntu e Debi n, o do Studio O objetivo dest m téri , M x 3D no Windows e omput - lém de present r um f to b s- dores M , porem om onfigu- t nte interess nte, e pedir o- r ções simil res, mostr ndo J NDSON D M S ENO l bor ção d omunid de de diferenç que d um g st de re ursos de su s m qui- R BELO é usuários de softw res livre n gr du ndo em el bor ção do meu projeto de n s, p r f zer o mesmo tr b - Sistem s de lho, omo não possuo Inform ção pel TCC, n olet de m teri l, idei- UNESC - ES, s, sugestões e tudo m is que omput dores M , f zer t l ertifi ção Linux omp r ção, torn -se inviável. Profession l Institute quiserem ol bor r, já venho Certified Level 1 - desenvolvendo este tr b lho Os interess dos em ju- LPIC-1, Novell Certified Linux há lgum tempo, porém en on- d r, podem m nd r su s opi- Administr tor (Novell tro lgum s difi uld des que es- niões, pontos de vist , riti s CLA). E-m il: j ndson.dr@gm il. om
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Rel to do evento
31 de M rço de 2010
Por João Fern ndo ost Júnior
A Ini i tiv Espírito Livre, m is um vez, es- teve frente d org niz ção de m is um DFD. O Di d Liberd de dos Do umentos (DFD, Do u- ment Freedom D y) é um di intern ion l p r Li- bert ção de Do umentos om ções de b se no sentido de promover Form tos de Do umento Li- vres e P drões Abertos em ger l. No est do do Espírito S nto o evento onte- eu no di 31 de m rço, no uditório d FAESA -
Figur 1: P rti ip ntes dur nte o evento
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Figur 2: O p lestr nte João Fern ndo, Albino Bi sutti d omunid de Figur 4: Eli ne Dobr wolske em su p lestr sobre o se d Tux-ES e o p lestr nte Guilherme Ch ves Refriger ntes Coro C mpus 1 em Vitóri /ES. O Do ument Freedom omo pir t ri e li enç s. Às 19:40 hs teve iní io D y onte eu simult ne mente em diversos p í- p lestr Um se de su esso: O des fio d Re- ses o redor do mundo, in luindo Vietnã, Alem - friger ntes Coro n doção do BrOffi e.org , nh , Eslovêni , Áfri do Sul, Gré i , J pão, present d por El ine Dobr wolske, gerente do Áustri , e outros. dep rt mento de TI d referid empres . El ine expôs os presentes o pro esso que empres N gr de do evento houver m 4 p lestr s p ssou desde de isão de utiliz r suite BrOffi- que prender m tenção dos m is 80 ins ritos. O e.org té o presente momento. Neste minho, evento teve iní io às 18 hor s om entreg dos for m n rr dos os problem s en ontr dos dur n- limentos pelos p rti ip ntes. A primeir p lestr te tr jetóri de migr ção, trein mento, ons ienti- teve iní io às 19:00 hs, om o tem Soluções Li- z ção, et . A p lestr Construindo um vres , proferid por Guilherme Ch ves. O p lestr n- publi ção om softw re livre e form tos bertos: te se teve present r de form simples e l r Um se d Revist Espírito Livre teve iní io s s f ilid des que os softw res livres propor io- 20:20 hs, present d por João Fern ndo Cost n m quem us , lém de bord r ind tópi os Júnior, editor responsável e ide liz dor d publi - ção. Foi exposto o pro esso de ri ção e di gr - m ção d revist , present do s ferr ment s em softw re livre disponíveis, lém dos form tos de rquivos t mbém utiliz dos. Ao fin l, o p lestr nte mostrou os presentes editou lguns rquivos ex- emplo p r que os p rti ip ntes vissem omo o edição é feit . Um det lhe que mere e ser lembr - do é o f to d m iori dos presentes ser form d por leitores d revist , f to que deixou o p lestr n- te b st nte s tisfeito. Às 21 hor s foi proferid últim p lestr do evento, Sistem de Geren i - mento de Atendimento Livre: be om s fil s , genuin mente present d por Adilson Oliveir Figur 3: P lestr om João Fern ndo, sobre o se d Revist Espírito Cruz, d D t prev. Livre
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Agr de imentos todos que torn r m o evento possível, em espe i l o pesso l d FA- ESA - C mpus 1, que gentilmente edeu su s inst l ções p r re liz ção do evento, os pro- fessores que dire ion r m seus lunos p r s p lestr s e tod omunid de que m r ou presenç em peso.
P r m is inform ções:
Site ofi i l Do ument Freedom D y http://www.do umentfreedom.org
Figur 5: Adilson Oliveir , d D t prev, em su p lestr sobre Site do DFD em Vitóri /ES Geren i mento de Atendimento Livre http://dfd.espiritolivre.org A re liz ção do evento ontou ind om ol bor ção d omunid de TUX-ES. Grupo do DFD no Identi http://identi. /group/dfd A g leri de fotos do evento poder ser vis- t qui. Com o término d s p lestr s foi feito um b - JOÃO FERN NDO OST JÚNIOR é líder l nço do evento e o s ldo foi m is que positivo. Fo- do GUBrO-ES, responsável pel Ini i tiv r m rre d dos 50 kg de limentos que Espírito Livre / Revist Espírito Livre, moder dor d list PSL-ES, e ont to posteriormente serão do dos p r o Projeto Amor region l do P rtido Pir t do Br sil. e Vid , do b irro J rdim Améri , C ri i /ES. A entreg dos limentos onte eu no di 19 de Abril.
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6 9 de m io de 2010
Por Fern ndo Brito
O Grupo de Usuários GNU/Linux d P r í- per r tod s s expe t tiv s deix d s – om tod b , G/LUG-PB, e o Projeto Softw re Livre, PSL- r zão – pel s edições nteriores. P r quem PB, re liz rão neste no o IV ENSOL, En ontro não lembr o ENSOL já trouxe gr ndes figur s in- de Softw re Livre d P r íb , que g nhou já g - tern ion is, omo o Diretor Exe utivo d Linux In- nhou prestígio n ion l e tr i p rti ip ntes de to- tern tion l, Jon m ddog” H ll, e o ri dor d Free do Br sil. S ib um pou o m is deste evento e o Softw re Fund tion (FSF) e do projeto GNU, Ri- que onte erá de novo nest edição. h rd M. St llm n. Nest edição ont remos om presenç IV ENSOL de R smus Lerdof, ri dor do PHP, Ry n Ozimek, O ENSOL tem omo objetivo difundir, promo- Diretor d Open Sour e M tters, org niz ção que ver, poi r e foment r utiliz ção e produção de uid do Jooml e Jim M Quill n, fund dor e líder Softw re Livre, lém de h rdw re, ursos, té ni- do LTSP. Além desses novos nomes o IV ENSOL s ped gógi s, m nu is, livros e tr duções u- ontempl rá volt do Jon m ddog H ll, que foi jos utores e/ou proprietários utorizem su tiv do pel noss re eptivid de e eitou o on- utiliz ção e/ou distribuição sem obr r remuner - vite de vir o evento m is um vez. P r tingir to- ção, medi nte renún i de seus direitos p trimo- do o públi o do evento o ENSOL irá g r ntir ni is e/ou utor is. tr dução simultâne em tod s s p lestr s uj língu não sej português. Como n edição nterior, João Pesso , pi- t l d P r íb , sedi rá o en ontro, que neste no M s é l ro que não podemos nos esque er será de 6 9 de m io. O lem do evento ontinu dos represent ntes n ion is. Desde empresári- “Liberd de no Extremo”, o que ondiz b st nte os, engenheiros, p ss ndo por estud ntes e té om id de e té mesmo o lo l do evento, Es- mesmo ofi i is do Exér ito, ess diversid de de t ção C bo Br n o - Ciên i , Cultur e Arte, que pesso s é o que g r nte p lestr s sobre um está situ d pou os minutos de minh d do gr nde g m de ssuntos rel ion dos o Softw - F rol do C bo Br n o, ponto m is orient l d s re Livre. P lestr ntes renom dos omo Julio Ne- Améri s. ves, Sérgio Am deu, F bi nne B lvedi, P lom Cost , Eriberto Mot , Alex ndre Oliv , Felipe Au- gusto v n de Wiel, Jom r Silv , P ulino Mi hel z- onvid dos zo, M rlon Dutr , S dy J ques, Rodrigo P dul , Neste no de 2010, o IV ENSOL promete su- Rubens Queiroz e t ntos outros já estão onfirm -
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dos no IV ENSOL e o jud m se torn r referên- uni , de tir r o fôlego, do litor l de João Pesso . i n ion l qu ndo o ssunto é eventos de Te no- A omissão org niz dor do ENSOL onse- logi d Inform ção e Softw re Livre. guiu, pós muito esforço, preen her s p lestr s e org niz r gr de de progr m ção us ndo pe- João Pesso n s 3 uditórios. Após ouvir um feedb k d omu- A ter eir id de m is ntig do Br sil, João nid de foi possível per eber que vári s pesso s Pesso possui um históri de 422 nos (fund d riti m gr ndes eventos onde o orre m is de 4 em 1585), bem gu rd d nos seus monumentos e ou 5 p lestr s simultâne s, pois muit s vezes preserv d no verde, que é um de su s r te- o orre um onflito de interesse e o p rti ip nte rísti s m is fortes e que lhe rendeu o título dese- b tendo que es olher um dentre vári s p les- gund id de m is rboriz d do mundo, trás, tr s ujo tem lhe interess , pois est s o orrem pen s, de P ris. A id de, que n s eu às m r- o mesmo tempo. gens do Rio S nh uá, res eu em direção o Além dos três uditórios o IV En ontro de m r. As bel s pr i s t mbém são um m r de Softw re Livre d P r íb t mbém ont rá om João Pesso . Don de um litor l privilegi do, por- um esp ço berto todo o públi o, in lusive às que possui er de 30 quilômetros de pr i s, to- pesso s que não re liz r m ins rição no even- d s bel s, limp s e qu se into d s. to. Este esp ço, lo liz do n torre do Est ção Ci- João Pesso é Ponto Extremo Orient l d s ên i , est rá reserv do o en ontro de divers s Améri s, ou sej , o ponto m is próximo do onti- omunid des e grupos de Softw re Livre. Já on- nente fri no. O lo l onde os r ios sol res pri- firm r m presenç e represent ntes ofi i is o Gru- meiro despont m n Améri do Sul. Dur nte po de Usuários Debi n, Grupo de todo o no, temper tur , em torno de 29 gr us, Desenvolvedores PHP, GNOME-BR, PSL-PE e vá- é um onvite o l zer e o des nso n s águ s rios outros. Este mesmo esp ço físi o t mbém sempre zuis de pr i s omo: T mb ú, M n ír , hosped rá Des onferên i , s l VIP dos p les- Bess , C bo Br n o e tod Cost do Sol. Entre tr ntes e um esp ço dedi do os p tro in dores s id des br sileir s, onsider d s om poten i - e poi dores do evento. lid de turísti , João Pesso é que present o menor índi e de rimin lid de. Novid des Sempre inov ndo, o ENSOL ont om m is Lo l um série de novid des. A primeir del s é o sor- O lo l, por si só, já é lgo que f rá vo ê se teio de um netbook. P r p rti ip r do sorteio tudo lembr r do ENSOL por um bom tempo. A Est ção que o p rti ip nte pre is f zer é tr zer 3 quilos C bo Br n o - Ciên i , Cultur e Arte foi onstruí- de limentos não-pere íveis o evento. Além de d re entemente e projet d pelo gr nde rquite- es olher se quer ou não p rti ip r do sorteio tr - to Os r Niemeyer. Su p rên i futurist e vés d do ção, o ins rito t mbém pode, no formu- lo liz ção privilegi d fizer m est esplêndid lário de ins rição, es olher um instituição de onstrução se torn r r pid mente um dos m is no- rid de de preferên i . No en err mento d s ins- vos e requisit dos pontos turísti os de João Pes- rições os votos serão omput dos e org niz - so . Com pou os minutos de minh d vo ê ção do IV ENSOL irá entr r em ont to om s est rá no F rol do C bo Br n o, m r o do ponto instituições ven edor s p r dividir o m teri l rre- m is orient l d s méri s, r zão p r João Pes- d do entre el s. so ser onhe id omo “ id de onde o sol n s- O IV ENSOL t mbém ont rá om um áre e primeiro”. De lá é possível obter um vist h m d de Des onferên i . Este esp ço, lo li-
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org EVENTO · IV ENSOL - JOÃO PESSOA/PB
z do n torr do Est ção C bo Br n o, irá ont r gur nç , desenvolvimento, in lusão digit l e so i- om er de 60 deir s, um projetor e um qu - l, redes e té mesmo lguns m is teóri os, omo dro. Qu lquer um que estiver interess do em sim- filosofi do Softw re Livre e direitos utor is. O plesmente divulg r su s idéi s ou té mesmo ENSOL ont om onteúdo e inform ção p r to- re liz r um p lestr li no lo l b st es rever o d sorte de pesso s, sej vo ê um estud nte, tem d present ção e o horário no esp ço dispo- empresário, entusi st , urioso, professor ou um nível no qu dro, sempre respeit ndo queles que profission l d áre de Informáti . já reserv r m o horário ntes de vo ê (in luindo As ins rições, bert s no di 25 de j neiro, pesso s onvid d s pel org niz ção do ENSOL). f lt ndo ex t mente 100 di s p r o iní io deste Com vind de R smus Lerdof, ri dor do m gnífi o evento, estão disponíveis tr vés do PHP, omunid de PHP se mostrou b st nte inte- site ofi i l. Ao p rti ip r do en ontro vo ê re ebe- ress d e pós um ont to om omissão do EN- rá ertifi do de presenç e um Kit Congressist . SOL foi nun i do, om gr nde entusi smo, o I As tr duções simultâne s ne essári s às p les- PHP-NE - En ontro Nordestino de PHP, um even- tr s intern ion is t mbém já estão in lus s no p - to que onte erá dentro do ENSOL, no di 6 de ote. Quem se ins rever té o di 30 de bril m io, às 10h. M is inform ções em http://phpne.en- g nh rá gr tuit mente um miset do evento. sol.org.br. G r nt já o seu lug r pois rest m pouquíssim s Outr notí i que t mbém reper utiu b st n- v g s que devem se esgot r dentro dos próximos te n omunid de foi promoção d mis gr tui- di s. t . Como s mis s demor m um erto tempo A oorden ção do evento lhe esper de p r serem onfe ion d s, ini i lmente pen s br ços bertos qui em João Pesso , ponto queles que se ins rever m no site e re liz r m o m is orient l d s Améri s, repleto de bel s p g mento té o di 24 de bril re eberi m este pr i s e om um lim tropi l, tudo isso pe- belo presente do ENSOL, m s pós um ert n s esper ndo por vo ê Venh vo ê t mbém pressão e onvers om o nosso forne edor, on- p rti ip r do IV ENSOL Inform ções no seguimos renego i r os pr zos e prorrog r o limi- http://www.ensol.org.br. te d promoção p r o di 31 de bril. Todos que já fizer m s ins rições já g r nti- r m su mis . Quem fizer ins rição (disponí- vel tr vés do nosso site) e efetu r o p g mento P r m is inform ções: té o di 31 t mbém v i p rti ip r d promoção. É Site ofi i l ENSOL possível es olher o t m nho desej do tr vés do http://www.ensol.org.br próprio formulário de ins rição. Aqueles que deix - rem o p g mento p r últim hor ou ins ri- ção p r o di do evento, fi rá sem miset . E o ris o é ind m ior: prov velmente s v g s já terão se esgot do e pesso b rá sem poder p rti ip r do evento. FERN NDO BRITO é estud nte de Est tísti n UFPB e tr b lh omo progr m dor bolsist no LAViD, L bor tório Ins rições de Apli ções de Vídeo Digit l. Est é su Como já dito nteriormente serão bord dos primeir vez n org niz ção de um evento. Ajud omo pode, sej tu liz ndo diversos tem s em diferentes p lestr s e inform ções no site do ENSOL, sej workshops. Desde ssuntos m is práti os omo se- es revendo textos de divulg ção.
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org QU DRINHOS
QU DRINHOS
Por ndré F ri s Oliveir e Wesley S mp
SUPORTE
OS LEV DOS D BRE
http://www OSLEV DOSD BRE om
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 3 GEND · O QUE TÁ ROLANDO NO MUNDO DE TI
GEND
M IO Evento Hor Livre Evento 5º Cir uito CELEP R Des o rindo qu lid de do de Softw re Livre Gu ír , Evento: Di Intern ion l desktop no m iente Linux P r ná ontr o DRM D t : 08/05/2010 D t : 28 e 29/05/2010 D t : 04/05/2010 Lo l: C mpo Gr nde/MS Lo l: Gu ír /PR Lo l: Em todo o mundo Evento 5º Cir uito CELEP R Evento Ru y + R ils no mundo Evento: IV ENSOL En ontro de Softw re Livre Re l de Softw re Livre d P r í D t : 21 e 22/05/2010 D t : 29/05/2010 D t : 06 09/05/2010 Lo l: União d Vitóri /PR Lo l: São P ulo/SP Lo l: João Pesso /PB Evento III Fórum de Quer seu evento de Evento T helinux Ere him URI Te nologi em Softw re Livre te nologi divulg do qui D t : 08/05/2010 D t : 26 28/05/2010 Então entre em ont to Lo l: Ere him/RS Lo l: Curitib /PR onos o tr vés do ont to espiritolivre.org.
ENTRE SP S · CITAÇÕES E OUTRAS FRASES CÉLEBRES SOBRE TECNOLOGIA
O DRM t noss liberd de em dois níveis. Seu propósito é restringir o uso d s ópi s de seu tr b lho publi do. Obrig vo ê utiliz r softw re proprietário, o que signifi que vo ê não ontrol o que ele f z. Qu ndo s omp nhi s se org niz m p r desenvolver produtos que nos restringem, devemos nos org niz r p r derrotá-l s.
Ri h rd St llm n é presidente do Projeto GNU e d Free Softw re Found tion
Fonte http://www.defe tivebydesign.org/
Revist Espírito Livre | Abril 2010 | http://revist .espiritolivre.org 4 ““SSeerr ggrr nnddee,, éé bbrr çç rr mm ggrr nnddee ss ”” William Shakespeare
E D I Ç Ã O D E N I V E R S Á R I O 1 N O