Geologia E Resultados Prospectivos Da Área Córrego Seco

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL

51°00' GEOLOGIA E RESULTADOS PROSPECTIVOS DA ÁREA CÓRREGO SECO - GOIÁS 6 - PROSPECÇÃO GEOQUÍMICA - RESULTADOS OBTIDOS 16°00' 50°02´ 50° 49°58´ 49°56´ 1 - INTRODUÇÃO 6.1 - Sedimento de Corrente PROGRAMA NACIONAL DE PROSPECÇÃO DOS ELEMENTOS Área do DO GRUPO DA PLATINA-PNPP 50°02'08.33" 604000 606000 608000 610000 612000 614000 49°54'50.22" O tratamento estatístico dos resultados analíticos das amostras de sedimento de corrente foi efetuado considerand Sanclerlãndia Projeto O Programa Nacional de Prospecção dos Elementos do Grupo da Platina-PNPP, executado pela Companhia de 16°21'03.21" 16°21'01.08" C 45 0 Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) - Serviço Geológico do Brasil, foi criado objetivando fomentar a pesquisa somente uma amostra populacional, devido ao reduzido número de amostras coletadas e a relativa homogeneidade PROJETO PLATINA GOIÁS/TOCANTINS 5 ó mineral destes metais nobres em todo território nacional, através da realização de projetos de prospecção mineral, geológica do Complexo Gabro-Diorítico Córrego Seco. 20 5 COMPLEXO CÓRREGO SECO - GO-13 60 r preferencialmente nos ambientes geológicos mais favoráveis, representados por intrusões acamadadas, intrusões r 50 Israelãndia 16°22´ 56 associadas a basaltos de platô, terrenostipo greenstone belts , intrusões anorogênicas e complexos máfico- As estatísticas amostrais foram obtidas inicialmente verificando-se a melhor aceitação ao padrão de distribuição log- Pai N 1 LIMOEIRO PM 16°22´ MAPA MAGNÉTICO DE ultramáficos indiferenciados. normal ou normal (gaussiano ), para diversos elementos (Cu, Zn, Co, Ni, Cr), tendo sido aplicados os testes de 55 Pai 2 Inhumas SINAL ANALÍTICO distribuiçao deKolmogorov-Smirnov e Qui-quadrado . Os elementos Cu, Zn, Ni e Cr apresentam um melhor ajuste Nos estados de Goiás e Tocantins, foram investigadas cinco áreas que pudessem apresentar distintos padrões de associado à distribuiçãolog-normal , valendo-se principalmente do teste deKolmogorov-Smirnov , a níveis de d significância de 5% e 1%. Os resultados analíticos de ouro (Au) apresentam-se, na sua maioria, abaixo do limite de a distribuição dos Elementos do Grupo da Platina (EGP), tendo sido escolhidos como alvos prospectivos os complexos 80 detecção. C máfico-ultramáficos acamadados de Cana Brava, Barro Alto e Barra do Gameleira; o Complexo Gabro-Anortosítico de ó Nazário 16°24´ 32,6 r 28,8 Santa Bárbara e o Complexo Gabro-Diorítico Córrego Seco. r 10 26,2 23,8 O tratamento dos dados geoquímicos de sedimento de corrente é apresentado na forma de sumário estatístico (tabela Turvãnia 16°24´ 60 Á A 21,9 Faz Serra Pelada 50 20,0 Este relatório apresenta um sumário geológico do Complexo Gabro-Diorítico Córrego Seco e os resultados das 01), matriz de correlação (tabela 02), mapas de distribuição e dos valores anômalos de Cu, Zn, Co, Ni e Cr (anexos I a g Paiq c Trindade 18,4 60 u 16,7 8190000 u 8190000 15,2 atividades de prospecção geoquímica por concentrado de bateia e sedimento de corrente, desenvolvidas na escala de V). r 15 a l a r a 13,6 Faz da Goiabeira C 75 40 y 11,9 1:50.000 na área denominada deCórrego Seco-GO-13 . 10,5 70 S 50 Os resultados de cobre (Cu) variam de 10 a 108 ppm, apresentando anomalias de 1º ordem (>73 ppm) e 2º ordem (43- e 8,7 Paiq rr 7,1 a 5,2

73 ppm) principalmente ao longo do córrego Boa Esperança, disposto próximo ao contato oeste com a Seqüência Pai 60 P 16°26´ 3,4 e Paim la 1,0 d -1,6 Metavulcano-Sedimentar Anicuns-Itaberaí. Os valores anômalos podem estar associados à presença de sulfetos Paiq a

16°26´ -5,5 2 - METODOLOGIA disseminados nas rochas anfibolíticas destas unidades.Os maiores coeficientes de correlação foram obtidos com o -11,7 Paraúna ESCALA DE CORES (R=0,839) e Zn (R=0,553). (nt x 100) Paiq 10 17°00' 5 2.1 - Coleta de amostras e análises laboratoriais 65 49°30' 0 2,5 LEGENDA 5 Para o zinco (Zn) foram detectados valores de 6 a 60 ppm, com anomalias de 1º ordem (>47 ppm) e 2º ordem (27-47 PALEOZÓICO Ncsa 40 MESOPROTEROZÓICO ppm) dispostas ao longo do córrego do Cavalo, que drena principalmente rochas dioríticas do sul do complexo. As Bacia do Paraná Grupos Serra Dourada/Araxá

A prospecção geoquímica foi efetuada a partir da amostragem simultânea de sedimento de corrente e concentrado de Pai 16°28´ bateia, ao longo do canal ativo das drenagens de 1ª e 2ª ordens, com espaçamento de 300 metros, totalizando a coleta principais associações geoquímicas fazem-se com o Co (R= 0,690) e Cu (R=0,553), e podem indicar a presença de Pai NEOPROTEROZÓICO PALEOPROTEROZÓICO 50 16°28´ de 40 amostras de sedimento de corrente e 40 amostras de concentrado de bateia, além da coleta de amostras de uma possível assembléia de sulfetos disseminados. Mn 5 0 10 25km Arco Magmático de Goiás Seqüência Metavulc. Sed. Anicuns-Itaberaí Complexo Granulítico Anápolis-Itauçu rocha para análise petrográfica. o Intrusões Graníticas 8188000 l g a d 8188000 ESCALA Suíte Máfico-Ultramáfica ARQUEANO Os valores de cobalto (Co) variam de 4 a 35 ppm e apresentam anomalias de 2º ordem (21-38 ppm), dispostas a 50°02´ 50° 49°58´ 49°56´ 60 Suíte Gabro-Diorítica Complexo Granito-Gnáissico preferencialmente nos córregos Seco e do Cavalo, localizados respectivamente nas unidades de rochas gabróicas e S Fonte: Projeto Aerogeofísico 75 dioríticas (sul do complexo). O comportamento geoquímico do Co assemelha-se ao do Zn, evidenciado pelo elevado 60 Rio Meia Ponte (BILLITON METAIS, 1981) 2.2 - Sedimento de Corrente Ncsd 50 ARCABOUÇO GEOLÓGICO REGIONAL (Lacerda Filhoet al. ,1998) coeficiente de correlação (R=0,690). JA-1329 R JA-1328 As amostras de sedimento de corrente (0,5 litros) foram peneiradas a uma dimensão inferior a 1 mm, obtendo-se uma JA-1326i 30 Os teores de níquel (Ni) variam de 2 a 48 ppm, cujas anomalias de 1º (>26 ppm) e 2º (11-26 ppm) ordens estão o fração média de 300-700 g. No laboratório de preparação de amostras da Superintendência Regional de Goiânia JA-1327 50 C localizadas nos córregos do Cavalo e da Boa Esperança, dispostos respectivamente sobre dioritos do sul do complexo SALGADO ó (CPRM), foram secadas em estufa a 60-80ºC, peneiradas a 80mesh , pulverizadas a 200 mesh , quarteadas e enviadas r e no contato oeste com a Seqüência Metavulcano-Sedimentar Anicuns-Itaberaí. Os mais elevados coeficientes de r r para análise química. r R G correlação obtidos foram: R =0,839 e R =0,586, indicando semelhantes comportamentos geoquímicos e ó Ni-Cu Ni-Cr u possivelmente ressaltando a presença de associações de sulfetos de Cu-Ni. i C a As análises químicas foram efetuadas para Cu, Zn, Co, Ni, Cr e Au no Laboratório Central de Análise Minerais-LAMIN- b r LEGENDA d

e o CPRM, utilizando-se da digestão das amostras por ácido nítrico a quente (Cu, Zn, Co, Ni), ácido fosfórico (Cr) e ácido Ncsg d s 70 a Os resultados analíticos de cromo (Cr) apresentam valores de 20 a 155 ppm e anomalias de 1º ordem (>148 ppm) e 2º i Serra bromídrico e bromo (Au). A dosagem dos elementos foi realizada por espectrometria de absorção atômica (AA) com r 50 JN-068 s ordem (90-148 ppm) localizadas nos córregos Seco, do Cavalo e da Boa Esperança, dispostas respectivamente sobre 8186000 ã M limites inferiores de detecção de 1 ppm (Cu), 1 ppm (Ni), 1 ppm (Co), 1 ppm (Zn), 5 ppm (Cr) e 0,02 ppm (Au). Faz Cachoeira Quebrada 8186000 o JA-1330 e o gabróicas e anfibolíticas. A principal associação geoquímica faz-se com o Ni (R= 0,585). Os baixos teores de Cr j Pais CENOZÓICO a s a r parecem refletir a ausência de Cr-espinélio nos litotipos do complexo. JN-069 20 d L 2.3 - Concentrado de Bateia JA-1331 PS-488 B Paif Portanto, os principais resultados obtidos em amostras de sedimento de corrente correspondem às anomalias de 1º e Faz da Boa Esperança r JA-1332 JA-1339 o C ó rr JA-1338 r 60

2º ordens de Cu e Ni localizadas nos córregos do Cavalo e da Boa Esperança, que podem refletir a presença de o i As amostras para concentração em bateia foram coletadas com cerca de 15 litros, peneiradas no local de amostragem c ó Formações Superficiais B S e s JA-1333 JA-1340 C a uma dimensão inferior a 3 milímetros, sendo obtidas frações de concentrado de 300-1000 g. A separação da fração sulfetos de Cu-Ni disseminados. o PM 2 JN-070 a JA-1334 JA-1337 pesada, com bromofórmio, foi realizada pelo Laboratório SGS Ltda. As análises químicas foram efetuadas para os JN-071 JA-1335 JA-1336 TQdl Cobertura detrito-laterítica, com formação de latossolos e restrito desenvolvimento de crosta E JN-072 Ncsd elementos Pt, Pd, Au no Laboratório Nomos Ltda, a partir de pré-concentraçãofire-assay com coletor de chumbo e s Paiq laterítica. determinação analítica por espectrometria de absorção atômica (AA), com limites inferiores de detecção de 3 ppb (Pt), 6.2 - Concentrado de Bateia p

1 ppb (Pd) e 1 ppb (Au). Agg JN-073 e CORREGO' SECO

r Os resultados analíticos obtidos em amostras de concentrado de bateia no Complexo Gabro-Diorítico Córrego Seco a 45 NEOPROTEROZÓICO Nas amostras cujos resultados analíticos de Pt + Pd foram superiores a 100 ppb, foi efetuada a análise mineralógica e são apresentados no anexo VI, onde está representada a distribuição dos valores de Pt, Pd e Au. Destaca-se que os n JN-074 Ncsa 8184000 ç 8184000

separação dos grãos metálicos, pelo Laboratório SGS Ltda, para posterior dosagem semi-quantitativa da composição teores de Pt apresentam-se abaixo do limite de detecção. a química, utilizando-se de microscopia eletrônica de varredura com EDS da Pontifícia Universidade Católica do Rio d Ncsg 30 Complexo Gabro-Diorítico Córrego Seco Janeiro. Os resultados das análises para paládio (Pd), acima do limite de detecção, variam de 1 a 6 ppb. Estes estão localizados 40 preferencialmente no córrego do Cavalo (porção sul de complexo), onde predominam rochas dioríticas e seus JN-075 70 representantes metamórficos. Aparentemente estes valores estão associados a anomalias de 1º e 2º ordens de Cu, 40 80 Hornblenda-gabro, hornblenda-gabronorito e hornblenda-norito. 2.4 - Tratamento dos Dados Co, Zn e Ni em sedimento de corrente e podem indicar associações com sulfetos. JN-077 JN-076 Ncsg PR-873 40 A caracterização das estatísticas amostrais dos resultados analíticos foi efetuada pelos programas SUMEST As análises para ouro (Au), acima do limite de detecção, apresentam-se preferencialmente com valores de 1 a 25 ppb. 40 Pai (GEOQUANT-CPRM) e EXCELL, representados na forma de sumários estatísticos e matrizes de correlações. Para a Entretanto, podem ser encontrados esporádicos resultados com alto teor (até 15524 ppb). Destaca-se que os valores Ncsa PR-874 C PR-879 mais significativos estão localizados ao longo do córrego do Cavalo (segmento sul do complexo) sobre rochas ó PR-875 Metaquartzodiorito, metadiorito, microdiorito e quartzo-anfibolito. confecção dos mapas de distribuição e de anomalias geoquímicas foi utilizado o Programa SUSHI (GEOSOFT). PR-884 r v a lPR-878 Pai Ncsd anfibolíticas. r PR-885 d o 70 a o Pais PR-882 C PR-876 PR-883 No tratamento estatístico dos dados, foi inicialmente verificado o melhor ajuste do tipo de distribuição da amostra PR-887 PR-880 Desta forma, os resultados de concentrado de bateia obtidos para Pt e Pd devem corresponder a valores de PR-886 populacional, considerando as distribuiçõesnormal e log-normal . Para observar a melhor aderência a um dos tipos 8182000 PR-877 n i c background. Entretanto, os valores mais significativos para ouro (Au) estão aparentemente associados aos termos Ncsd A u n 8182000 de distribuição, foram aplicados os testes deKolmogorov-Smirnof (K-S) e do Qui-quadrado , a níveis de signifiância de PR-881 z i 50 Tl n h Ncsa Anfibolito, metagabro e metadiorito anfibolitizados. 5% e 1%. anfibolitizados do complexo e indicam um potencial favorável à continuidade dos trabalhos de prospecção mineral para CAVACO 85 o este elemento. 70 b 40 i 40 Intrusões Máficas C Ncsa R d a 30 3 - LOCALIZAÇÃO E ACESSO 7 - CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ó 70 55 r r 15 40 50 N 50 1 A área situa-se na região central do Estado de Goiás, limitada respectivamente pelos paralelos 16º 28' 38" e 16º 21' 01" O Complexo Gabro-Diorítico Córrego Seco corresponde a uma intrusão diferenciada, associada provavelmente ao s p e r 2 25 E a a de latitude sul e meridianos 50º 02' 06" e 49º 54' 50" de longitude oeste de Gr, totalizando uma área de 182 km , desenvolvimento de ambiente de arco de ilhas durante o Neoproterozóico, tendo sofrido principalmente a ação do TQdl n ç 50 70 evento tectôno-metamórfico do Ciclo Brasiliano. 40 distando cerca de 1 km da cidade de Anicuns, cujo acesso a partir de Goiânia se faz pela rodovia GO-60, o a B PALEO/MESOPROTEROZÓICO compreendendo um percurso de 75 km. Au Poço da Sociedade 25 50 35 Os resultados obtidos pelo levantamento geoquímico de sedimento de corrente no complexo, indicam que as Faz S. Antônio Agg 35 Anicuns principais anomalias de Cu, Co, Zn e Ni estão localizadas no seu segmento sul, onde predominam rochas de natureza 8180000mN 80 8180000 Granitóides diorítica e seus representantes metamórficos, sugerindo a presença de sulfetos disseminados associados a estes 2 Cem 60 litotipos. a r 50 i Metagranodiorito, metagranitóides porfiríticos e metatonalito. e TQdl 35 PM Os resultados de Pd e Pt encontrados em amostras de concentrado de bateia devem corresponder a valores de m 2 i background. O ouro (Au) apresenta esporádicos teores de alto valor, localizados no segmento sul do complexo (onde L 45 estão presentes termos anfibolitizados), podendo representar uma área favorável a trabalhos de prospecção para este 55 a 60 elemento. PM 2 30 d 50 PALEOPROTEROZÓICO 4 - GEOLOGIA REGIONAL Cerâmica Portanto, recomenda-se que novos trabalhos de prospecção de EGP no complexo Gabro-Diorítico Córrego Seco não 40 O Complexo Gabro-Dioritico Córrego Seco está localizado na porção central da Província Tocantins, com as principai sejam realizados, uma vez que resultados obtidos aparentemente indicam um potencial desfavorável para este tipo de Agg r Seqüência Metavulcano-Sedimentar Anicuns-Itaberaí unidades geotectônicas representadas pelo: Maciço de Goiás, o Arco Magmático do Oeste de Goiás e a Faixa Brasília mineralização. r Torre 60 ó

(Zona Interna) (Fucket al., 1993; Fuck, 1994). O complexo aparentemente é parte integrante do Arco Magmático do C Oeste de Goiás juntamente com outros corpos de natureza máfico-ultramáfica de pequenas dimensões, 16°28'38.76" 16°28'36.62" 608000 Anfibolito e anfibólio-xisto, muscovita-quartzo-xisto granadífero, clorita-quartzo-xisto, sericita- representados principalmente pelos complexos de Americano do Brasil, Mangabal I, Mangabal II, Adelândia, Fronteira 8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 50°02'06.09" 604000mE 606000 610000 612000 614000 49°54'47.69" Pai Norte e Congomé, cujos posicionamentos estratigráficos apoiam-se principalmente nas características petrológicas quartzo-xisto grafitoso, sericita-quartzo-clorita-xisto com pirita. Lentes de mármore (m), semelhantes destes corpos e em datações geocronológicas realizadas no complexo de Americano de Brasil (Nilson et ARAÚJO, V.A; OLIVEIRA, C. C. ; CAMARGO, M.A.; BARRETO FILHO, J.A. ANDRADE; R.S.1997. Programa de metachert ferruginoso (f), sericita-quartzito e granada-sericita-quartzito (q). al., 1997) onde foi obtida uma idade isocrônica Sm-Nd de 612 ± 66 Ma, interpretada como a etapa de cristalização Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil-PLGB, folha SE. 22-X-A-III, (Itaberaí), GO. 83 p. Goiânia. CPRM. magmática desta intrusão. Estes corpos podem representar um evento magmático de âmbito regional associado a ambiente de arco de ilhas que se instalou durante o Neoproterozóico no oeste do Estado de Goiás. BAETA Jr., J.D.; MORETON, L.C.; SOUZA, J. O.1998. Programa de Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil- PLGB, folhas SD.22-Z-C-II (Morro Agudo); SD.22-Z-C-V (Goiás), SE.22-X-A-II (Sanclerlândia),GO. 66 p. Metaultramáficas, representadas por talco-tremolita-actinolita-xisto, tremolita-anfibólio-xisto, Goiânia. CPRM Pais talco-clorita-xisto, talco-xisto, tremolitito e serpentinito. 5 - GEOLOGIA LOCAL FUCK,R.A.; JARDIM DE SÁ,E.F.; PIMENTEL,M.M.; DARDENNE,M.A.; SOARES, A.C.P.1993. As faixas de dobramentos marginais do Cráton do São Francisco.In .: DOMINGUEZ,J.ML.; MISI,A. (ed.), O Cráton do São O Complexo Gabro-Diorítico Córrego Seco representa uma intrusão diferenciada de natureza gabro-diorítica de Francisco. SBG\SGM\CNPq, Salvador. p.161-185. provável idade neoproterozóica, apresentando um formato semi-circular com dimensões de 7x8 km. Nas bordas estão Pirenópolis MAPA DE SITUAÇÃO PALEOPROTEROZÓICO/ARQUEANO FUCK,R.A.1994. A Faixa Brasília e a compartimentação tectônica na Província Tocantins.In : SIMP. GEOL. CENTRO- Itaguari São Francisco presentes rochas dioríticas e seus representantes metamórficos e no núcleo os termos gabróicos, topograficamente Goiás 74° 70° 66° 50° 46° 42° 38° 34° OESTE, 4. Brasília, 1994.Resumos ... Brasília, SBG-Núcleos Centro-Oeste e Brasília. p.184-187. Corumbá 62° 58° 54° destacados. 4° 4° Taquaral Itaberaí Santa Rosa 0 Complexo Granito-Gnáissico As informações do mapa geológico foram extraídas dos trabalhos de Nunes (1990), Araújoet al. (1997) e Baeta Jr. et al. NILSON, A. A.1981. The nature of the Americano do Brasil mafic-ultramafic complex and associated sulfphide 16 00' 0° 0° (1998). A denominação do Complexo Gabro-Diorítico Córrego Seco é atribuída a Nunes (1990), apesar do seu mineralization, Goiás, Brazil. 460 p. (Doctor of Philosophy Thesis, Univ. Western Ontario, Canadá) Mossâmedes Petrolina Americano 4° 4° Buriti Sanclerlândia enquadramento geológico regional ter sido efetuado inicialmente por Pfrimeret al. (1981). do Brasil Itauçu Ouro Verde NILSON, A. A.; GIOIA, S.; PIMENTEL, M. M. 1997.. Idade Sm-Nd do Complexo Máfico-Ultramáfico Acamadado de Granitóides e gnaisses de composição tonalítica, granodiorítica e granítica. 8° 8° Agg As unidades geológicas adjacentes ao complexo são representadas pela Seqüência Metavulcano-Sedimentar Americano do Brasil, Goiás e características isotópicas das rochas gnáissicas encaixantes.In . CONG. BRAS. Araçu Inhumas Nerópolis Anicuns-Itaberaí, Complexo Granito-Gnáissico, Intrusões Graníticas e Intrusões Máficas, cujas relações de contato GEOQ, 6. Salvador. SBGq.Anais ...Salvador. V. 2 p 643-645. 12° 12° Anicuns 53 Anápolis foram consideradas, por Nunes (1990) e Araújoet al. (1997), como predominantemente tectônicas (falhas S. L. de -1 GO BR Montes Belos -326 16° Goianira 16° O contracionais e/ou direcionais). Consideram também a possibilidade do complexo ter se alojado na Seqüência NUNES, N.S.V.1990.Geologia e potencial mineral da região de Anicuns, Goiás . 188 p. Brasília. (Dissertação de G C O I S. Bárbara - Nazário 0 L. de 7 T Metavulcano-Sedimentar Anicuns - Itaberaí, apesar da ausência de rochas de metamorfismo de contato. Mestrado, Instituto de Geociências, Universidade de Brasília). GO 0 -06 Bulhões PROGRAMA NACIONAL DE PROSPECÇÃO DE 20° N 0 Â 20° L Turvânia Trindade T GoiâniaGoiânia Bonfinópolis A PFRIMER, A.A.; CÂNDIA M.A.F.; TEIXERA, N.A.1981. Geologia e mineralizações de níquel-cobre-cobalto dos Firminópolis 24° Na área de ocorrência dos gabros e dioritos ainda estão preservadas texturas ígneas (Nunes, 1990). O complexo não METAIS DO GRUPO DA PLATINA 24° Abadia Sen. Canedo O Campestre N sofreu os efeitos de uma extensa deformação e metamorfismo do Fácies Anfibolito e Xisto Verde que estão presentes Complexos Máficos-Ultramáficos de Mangabal I e II.In: SIMP. GEOL. CENTRO-OESTE, 1º. Goiânia. 1981. A G O E -3 28° C 28° nas unidades geológicas adjacentes. Entretanto, Araújoet al. (1997) consideram que as bordas da intrusão sofreram a Ata...Goiânia SBG-Núcleos Centro Oeste e Brasília. p.495-516. Palminópolis Guapó 52 O Aurilândia Palmeiras Aparecida 50 ação de eventos tectôno-metamórficos que proporcionaram o desenvolvimento de anfibolitos, estes descritos por O-0 de Goiânia G 32° Paraúna 32° Nunes (1990) como pertencentes à seqüência metavulcano-sedimentar adjacente. Aragoiânia 78° 74° 70° 66° 62° 58° 54° 50° 46° 42° 38° 34° 30° Lineação mineral com caimento Hidrolândia Bela Vista Contato definido Estrada pavimentada 170 00' Cezarina medido As feições de deformação dúctil encontradas nas unidades geológicas adjacentes ao complexo, foram caracterizadas 5 0 10km Varjão ESCALA 500 00' 490 00' por Nunes (1990) como produtos da ação de fases deformacionais, representadas por dobramentos isoclinais, com o Contato aproximado Estrada sem pavimentação, com tráfego PROJETO PLATINA - GOIÁS / TOCANTINS 30 desenvolvimento de foliações miloníticas S1 (N35W-N20E/45-75 SW-NW) e S2 (N70-90E/60-70NE-N), clivagens de Foliação milonítica com mergulho permanente crenulação (S3), além de dobras abertas sem desenvolvimento de superfícies de foliação. As falhas presentes LOCALIZAÇÃO E ACESSO Contato provável medido caracterizam-se principalmente por movimentações transcorrentes, como observado no interior do complexo e 20 Estrada sem pavimentação, com tráfego próximo à cidade de Anicuns, onde está presente importante sítio com mineralização de ouro (Poço da Sociedade ), e Falha Foliação com mergulho medido periódico por falhas de caráter compressivo de direção NW-EW com médio/alto ângulo de mergulho SW-N (45-75º). Informe de Recursos Minerais Nº 15, - Série Metais do Grupo ÁREA GO-13 ARTICULAÇÃO DA ÁREA NA FOLHA da Platina e Associados. Araújoet al. (1997) interpretaram as feições deformacionais como reflexos da estruturação regional resultante da 50º 30' 50º00' 49º 30' 49º 00' Foliação vertical 15º 30' 15º 30' Falha aproximada Drenagem Anomalia Anomalia atuação de dois eventos tectônicos, representados pelos ciclos Transamazônico e Uruaçuano. Ao ciclo Valor Valor Média Desvio Anomalia Geologia e Resultados Prospectivos da Área Córrego Seco - Goiás Coef. 1ª ordem 3ª ordem Transamazônico correlacionaram as deformações observadas na Seqüência Metavulcano-Sedimentar Anicuns- Elementos Distribuição Nº amostra Máximo Mínimo Geométrica Padrão 2ªordem Goiás Itaguaru Jaraguá (G) Geométrico Variação >G*DG2 (G*DG)-(G*DG2 ) G-(G*DG) Zona de cisalhamento contracional (ppm) (ppm) Anexos: SD.22-Z-C-VI SD.22-Z-C-VI SD.22-Z-D-IV Falha provável Cidade Itaberaí e no Complexo Granito-Gnáissico, enquanto ao Ciclo Uruaçuano estariam associados os falhamentos (ppm) (DG) (ppm) (ppm) (ppm) reponsáveis pelo alojamento de corpos plutônicos básicos a ácidos, que ocorrem regionalmente. Anexo I: Mapa de Distribuição dos Valores Anômalos de Cu - Sedimento de Corrente MAPA GEOLÓGICO E DE aproximada Cu Log-normal >73 43-73 23-43 Zn Log-normal >47 27-47 17-27 Anexo II: Mapa de Distribuição dos Valores Anômalos de Zn - Sedimento de Corrente 16º 00' 16º 00' Falha contracional Sede de fazenda Nunes (1990) descreveu uma associação de rochas gabróicas presente no complexo, constituída principalmente por Co Log-normal >38 21-38 12-20 Anexo III: Mapa de Distribuição dos Valores Anômalos de Co - Sedimento de Nerópolis Zona de cisalhamento aproximada hornblenda-gabro, hornblenda-norito e hornblenda-gabronorito, com texturas isotrópica a granoblástica, indicativas da Ni Log-norma >26 11-26 5-10 Corrente AMOSTRAGEM DO COMPLEXO Sanclerlândia Itaberaí Cr Log-normal >148 90-148 56-90 SE.22-X-A-II SE.22-X-A-III SE.22-X-B-I Dextral variação da intensidade da deformação no interior complexo. O hornblenda-gabro caracteriza-se pela presença de Anexo IV: Mapa de Distribuição dos Valores Anômalos de Ni - Sedimento de Falha contracional Escola plagioclásio (An ) e piroxênios idiomórficos a sub-idiomórficos, envolvidos por hornblenda pargasítica, podendo Corrente GABRO-DIORÍTICO CÓRREGO SECO, aproximada 50-60 apresentar ainda faixas de maior deformação, onde os cristais de plagioclásio e piroxênios apresentam bordas Tabela 01 - Estatísticas amostrais dos resultados analíticos de Cu, Zn, Co, Ni e Cr em amostras de sedimento Anexo V: Mapa de Distribuição dos Valores Anômalos de Cr - Sedimento de Corrente 16º 30' 16º 30' Igreja decorrente do Complexo Gabro- Diorítico Córrego Seco. São Luís de cominuidas. Os minerais acessórios são representados por ilmenita, magnetita, rutilo, quartzo, clinozoisita e granada. Anexo VI: Mapa de Distribuição dos Valores de Pt, Pd e Au - Concentrado de Bateia Nazário Goiânia GOIÁS Montes Belos Neste litotipo também são encontradas feições retrometamórficas, onde o anfibólio (actnolita) é, às vezes, substituído SE.22-X-A-VI SE.22-X-B-IV por clorita e o plagioclásio apresenta-se saussuritizado. SE.22-X-A-V Programa concebido e desenvolvido pela Companhia de Pesquisas de Recursos 17º 00' 17º 00' O hornblenda-gabronorito é formado por plagiaclásio (40%), hornblenda pargasítica (25%), ortopiroxênio (15%) e Minerais- CPRM- Serviço Geológico do Brasil sob a Coordenação Nacional de Mário 50º 30' 50º00' 49º 30' 49º 00' Amostras de sedimento de Au - ouro Mina paralisada clinopiroxênio (10%), com minerais acessórios representados por rutilo, ilmenita, magnetita, apatita, sulfetos e Farina, Coordenação Regional de Pedro Sérgio Estevam Ribeiro, Supervisão corrente e concentrado de minerais do grupo do epidoto. A hornblenda pargasítica é poiquilítica e envolve cristais de plagioclásio e piroxênios. Regional de Cipriano Cavalcante Oliveira, Chefia do Projeto de Thiers Muniz Lima. bateia. Mn - manganês Ocorrência mineral Execução na Superintendência Regional de Goiânia e Escritório SEDE- Brasília, O hornblenda-norito apresenta-se com textura granoblástica, desenvolvendo uma foliação milonítica, formada por pelos técnicos: ESCALA 1:50.000 plagioclásio (65%) e ortopiroxênio (20%), freqüentemente deformados e recristalizados, além de hornblenda Amostras de rocha com Tl - talco pargasítica, que pode substituir o piroxênio. Os minerais acessórios estão representados por: apatita, ilmenita, Atividades de Campo: Geól. Pedro Sérgio Estevam Ribeiro, Tec. Min. Pedro Ricardo análise petrográfica. magnetita, epidoto, rutilo e quartzo, além da granada que sobrecresce ao anfibólio. Soares Bispo e João Rocha de Assis. Base geográfica extraída das cartas Compilação do Mapa e Elaboração do Texto:Geól. Thiers Muniz Lima. planimétricas: SD.22-X-A-III(Itaberaí) e SD.22- A associação de rochas dioríticas é formada principalmente por quartzo-diorito e diorito, de granulação variando de fina Geoquímica: Geól. Eric Santos Araújo X-A-II (Sanclerlândia) - escala 1:100.000, a grossa e texturas ígneas superimpostas por feições deformacionais. A composição mineralógica principal é Petrografia: Geól. Maria Abadia Camargo elaboradas pelo DSG - Diretoria do Serviço caracterizada por: plagioclásio (40%), hornblenda (10-50%), quartzo (5-25%) e eventualmente biotita (<15%), além de Geofísica: Geól. Murilo Machado Pinheiro Geográfico do Exército. minerais acessórios representados por muscovita, ilmenita, magnetita, granada, rutilo, apatita e calcita. Estão 2,5 5 km Cu Zn Co Ni Cr presentes texturas ofítica e intergranular, que podem ser substituídas por uma trama granoblástica, formada pela Atividades de Apoio: recristalização do plagioclásio e quartzo. O anfibólio pode evidenciar sinais de substituição retrometamórfica, com Digitalização do Mapa: Helena Soares Zanetti Eyben Cu formação de biotita, além de apresentar-se incluso em cristais poiquiloblásticos de granada. Edição do Mapa: Thiers Muniz Lima e Helena Soares Zanetti Eyben Zn Desenhos e Edição de Figuras: Thiers Muniz Lima, Helena Soares Zanetti Eyben Os anfibolitos presentes nas bordas do complexo possuem cor verde escura, textura granoblástica a nematoblástica, Valdivino Patrocínio da Silva, Geride-GO. Co Origem da quilometragem UTM: Equador e com o predomínio de: hornblenda (10-60%), epidoto (10-15%) e plagioclásio (5-70%), além de minerais acessórios Meridiano Central 51º W Gr., acrescidas as representados por: quartzo, clinopiroxênio, clorita, biotita, apatita, zircão e titanita. Estes foram considerados por Ni constantes: 10.000km e 500km, Araújoet al . (1997) como um produto metamórfico dos litotipos do complexo. Cr respectivamente. O presente mapa encontra-se digitalizado no programa MAXICAD e editorado no Datum horizontal: Córrego Alegre - MG. As características petrológicas do complexo sugerem que este evoluiu em um ambiente de arco de ilhas (Nunes, Tabela 02 - Matriz de correlação de Cu, Zn, Co, Ni e Cr em amostras de sedimentos de corrente do Complexo Gabro- CorelDRAW 8, bem como os mapas geoquímicos de sedimento de corrente e Declinação magnética do centro da folha 1990), correlacionável ao Complexo Americano do Brasil (Nilson, 1981). Diorítico Córrego Seco. concentrado de bateia. Os resultados analíticos de sedimento de corrente e Itaberaí em 1995: 18º 07' W concentrado de bateia, no formato digital, podem ser obtidos na CPRM - Divisão de cresce 8,9' anualmente. Geoquímica, Escritório do Rio de Janeiro (e-mail: [email protected]). MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL

59º 54´50” 59º 54´50” 604000 606000 50º 608000 610000 612000 614000 616000 604000 606000 50º 608000 610000 612000 614000 616000 8192000 8192000

LIMOEIRO LIMOEIRO

Córr. Córr.

Faz. Serra Pelada Acury Faz. Serra Pelada Acury 8190000 8190000 Faz. Da Goiabeira Serra Pelada Faz. Da Goiabeira Serra Pelada

8188000 8188000

26 26 23 Salgado 14 Salgado 16 20 SALGADO SALGADO 19 Rio Córr. 21 Rio Córr. dos dos G G uarda uarda

Córr. Córr. Bois Bois 90 M 26 M Faz. Cachoeira Serra Quebradaor Faz. Cachoeira Serra Quebradaor Rib. 19 s Rib. 12 s 8186000 je 8186000 je a a das L das L B 31 B 13 108 o 22 o a Córr. a Córr. 19 Esperança 19 Esperança 47 28 32 16 28 20 9 26 28 34 22 Faz. da Boa Esperança Faz. da Boa Esperança 14 46 23 26 14 15 28 21 15 44 15 34 CÓRREGO SECO CÓRREGO SECO 27 24 8184000 8184000 17

35 25 12 17 20 9 9 8 6 54 14 31 19 43 33 Rio 48 Rio 35 21 13 14 21 17 38 56 32 60 6 10 21 15 11 7 19 16 11 8182000 8182000 Anicunzinho 15 Anicunzinho

io CAVACO dos CAVACO dos R Rio

Rib. R ib. Boa Boa

Esperança Anicuns Esperança Anicuns Bois Bois 8180000 Faz. St. Antônio 8180000 Faz. St. Antônio Cem Cem Hospital ira Hospital eira Lim Lime

da da

. Cerâmica . Cerâmica Córr Córr

Torre Torre 8178000 8178000

ESCALA Cu (ppm) ZONAS 68 ESCALA Zn (ppm) ZONAS 51 1: 50.000 ANÔMALAS 51 1: 50.000 ANÔMALAS 34 27 27 10-22 44-72 34 6-17 28 - 47 17 COBRE 500 0 1000 3000m teor analítico ZINCO 500 0 1000 3000m teor analítico 23-43 >72 Cu (ppm) 17 18 - 27 >47 Zn (ppm) 0 0

MAPA DE SITUAÇÃO DA FOLHA ARTICULAÇÃO DA ÁREA NA FOLHA MAPA DE SITUAÇÃO DA FOLHA ARTICULAÇÃO DA ÁREA NA FOLHA

74º 70º 66º 62º 58º 54º 50º 46º 42º 38º 34º PROGRAMA NACIONAL DE PROSPECÇÃO DE 74º 70º 66º 62º 58º 54º 50º 46º 42º 38º 34º PROGRAMA NACIONAL DE PROSPECÇÃO DE 4º 4º 4º 50º 30'50º00' 49º 30' 49º 00' 4º METAIS DO GRUPO DA PLATINA 50º 30'50º00' 49º 30' 49º 00' METAIS DO GRUPO DA PLATINA 0º 0º 15º 30' 15º 30' 0º Goiás Itaguaru Jaraguá 15º 30' 0º Goiás Itaguaru Jaraguá 15º 30'

4º 4º 4º 4º

8º 8º SD.22-Z-C- SD.22-Z-C- SD.22-Z-D- 8º 8º SD.22-Z-C- SD.22-Z-C- SD.22-Z-D- PROJETO PLATINA - GOIÁS/TOCANTINS VI VI IV PROJETO PLATINA - GOIÁS/TOCANTINS VI VI IV 12º 12º 16º 00' 16º 00' 12º 12º 16º 00' 16º 00' O O C C I Sanclerlândia Itaberaí Nerópolis I Sanclerlândia Itaberaí Nerópolis 16º T 16º 16º T 16º N N Â INFORME DE RECURSOS MINERAIS Nº 15 - SÉRIE METAIS DO Â INFORME DE RECURSOS MINERAIS Nº 15 - SÉRIE METAIS DO L L T T 20º A 20º 20º A 20º

O GRUPO DA PLATINA E ASSOCIADOS SE.22-X-A- SE.22-X-A- SE.22-X-B- O GRUPO DA PLATINA E ASSOCIADOS SE.22-X-A- SE.22-X-A- SE.22-X-B- N N A 24º A 24º 24º E II III I 24º E II III I C C O 16º 30' 16º 30' O 16º 30' 16º 30' São Luís de São Luís de 28º 28º Nazário Goiânia 28º 28º Nazário Goiânia Montes Belos Montes Belos

32º 32º 32º 32º 78º 74º 70º 66º 62º 58º 54º 50º 46º 42º 38º 34º 30º 78º 74º 70º 66º 62º 58º 54º 50º 46º 42º 38º 34º 30º ANEXO I SE.22-X-A-V SE.22-X-A- SE.22-X-B- ANEXO II SE.22-X-A-V SE.22-X-A- SE.22-X-B- VI IV VI IV 17º 00' 17º 00' 17º 00' 17º 00' 50º 30'50º00' 49º 30' 49º 00' 50º 30'50º00' 49º 30' 49º 00' COMPLEXO GABRO-DIORÍTICO CÓRREGO SECO COMPLEXO GABRO-DIORÍTICO CÓRREGO SECO Origem da quilometragem UTM: Equador e Meridiano Base geográfica extraída das cartas planimétricas: Origem da quilometragem UTM: Equador e Meridiano Base geográfica extraída das cartas planimétricas: Central 51º W Gr., acrescidas as constantes: 10.000km e ÁREA GO-13 SD.22-X-A-III(Itaberaí) e SD.22-X-A-II Central 51º W Gr., acrescidas as constantes: 10.000km e ÁREA GO-13 SD.22-X-A-III(Itaberaí) e SD.22-X-A-II 500km, respectivamente. (Sanclerlândia) - escala de 1:100.000, elaboradas 500km, respectivamente. (Sanclerlândia) - escala de 1:100.000, elaboradas Datum horizontal: Córrego Alegre - MG. pelo DSG - Diretoria do Serviço Geográfico do Datum horizontal: Córrego Alegre - MG. pelo DSG - Diretoria do Serviço Geográfico do Declinação magnética do centro da folha Itaberaí em Exército. Declinação magnética do centro da folha Itaberaí em Exército. 1995: 18º 07' W MAPA DE DISTRIBUIÇÃO E DE 1995: 18º 07' W MAPA DE DISTRIBUIÇÃO E DE cresce 8,9' anualmente. VALORES ANÔMALOS DE Cu (ppm) - cresce 8,9' anualmente. VALORES ANÔMALOS DE Zn (ppm) - SEDIMENTO DE CORRENTE SEDIMENTO DE CORRENTE Programa concebido e desenvolvido pela Companhia de Programa concebido e desenvolvido pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM - Serviço Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM - Serviço Geológico do Brasil sob a Coordenação Nacional de Mário Geológico do Brasil sob a Coordenação Nacional de Mário Farina, Coordenação Regional de Pedro Sérgio Estevam Farina, Coordenação Regional de Pedro Sérgio Estevam Ribeiro, Supervisão Regional de Cipriano Cavalcante ESCALA - 1:50.000 Ribeiro, Supervisão Regional de Cipriano Cavalcante ESCALA - 1:50.000 Oliveira, Chefia do Projeto de Thiers Muniz Lima. Oliveira, Chefia do Projeto de Thiers Muniz Lima. Execução na Superintendência Regional de Goiânia e Execução na Superintendência Regional de Goiânia e Escritório SEDE-Brasília pelos técnicos: Escritório SEDE-Brasília pelos técnicos:

Atividades de Campo: Geól. Pedro Sérgio Estevam Atividades de Campo: Geól. Pedro Sérgio Estevam Ribeiro, Tec. Min. Pedro Ricardo Ribeiro, Tec. Min. Pedro Ricardo Soares Bispo e João Rocha de 0 2,5 5 km Soares Bispo e João Rocha de 0 2,5 5 km Assis. Assis. Compilação do Mapa e Elaboração do Texto: Geól. Thiers Compilação do Mapa e Elaboração do Texto: Geól. Thiers Muniz Lima. 2000 Muniz Lima. 2000 Geoquímica: Geól. Eric Santos Araújo Geoquímica: Geól. Eric Santos Araújo Petrografia: Geól. Maria Abadia Camargo Petrografia: Geól. Maria Abadia Camargo Geofísica: Geól. Murilo Machado Pinheiro Geofísica: Geól. Murilo Machado Pinheiro

Atividades de Apoio: Atividades de Apoio: Montagem e editoração do mapa: Thiers Muniz Lima, Montagem e editoração do mapa: Thiers Muniz Lima, Helena Soares Zanetti Eyben, Alcélio Ferreira Lima Helena Soares Zanetti Eyben, Alcélio Ferreira Lima MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL

59º 54´50” 59º 54´50” 604000 606000 50º 608000 610000 612000 614000 616000 604000 606000 50º 608000 610000 612000 614000 616000 8192000 8192000

LIMOEIRO LIMOEIRO

C C órr órr . .

Faz. Serra Pelada A Faz. Serra Pelada A c c u u 8190000 ry 8190000 ry Faz. Da Goiabeira Serra Pelada Faz. Da Goiabeira Serra Pelada

8188000 8188000

o o d d a a lg lg 15 a 4 a 13 S 3 3 S 8 7 3 SALGADO SALGADO 10 Rio C Rio C órr órr d . d . o10s . G os . G rr u rr u ó a a rd ó rd C a C a Bois Bois M M Serra Quebradao 48 Serra Quebradao 20 Faz. Cachoeira r Faz. Cachoeira r 8186000 Rib. 4 8186000 Rib. 3 Lajes Lajes da Boa da Boa s 3 s 16 5 Córr. 29 Córr. 10 E 3 E 18 27 sp 52 sp 8 14 e e 14 18 19 ra 4 Faz. da Boa Esperança ra Faz. da Boa Esperança n 4 14 n ça 7 4 ça 21 11 9 25 21 6 14 CÓRREGO SECO CÓRREGO SECO 20 8 18 4 8184000 12 8184000

8 18 3 6 5 5 2 6

10 4 20 21 38 2 8 2 30 20 Rio Rio 35 25 9 0 32 12 9 7 13 12 21 26 avalo 19 2 6 Có D 8 C 3 3 rr. 10 7 o 9 3 8182000 6 8182000 4 An 3 An icun icun io zin io zin CAVACO dos ho CAVACO do ho R R s

R R ib ib . . Boa Boa

Esperança Anicuns Esperança Anicuns Bois Bois 8180000 Faz. St. Antônio 8180000 Faz. St. Antônio

a Cem a Cem ir Hospital ir Hospital e e im im L L

da da

. . rr Cerâmica rr Cerâmica ó ó C C

Torre Torre 8178000 8178000

ESCALA Co (ppm) ZONAS 32 ESCALA Ni (ppm) ZONAS 40 1: 50.000 ANÔMALAS 24 1: 50.000 ANÔMALAS 27 27 30 COBALTO 4-12 21-38 16 2-5 11-26 500 0 1000 3000m teor analítico NÍQUEL 500 0 1000 3000m teor analítico 20 13-20 >38 Co (ppm) 8 6-10 >26 Ni (ppm) 10 0 0

MAPA DE SITUAÇÃO DA FOLHA ARTICULAÇÃO DA ÁREA NA FOLHA MAPA DE SITUAÇÃO DA FOLHA ARTICULAÇÃO DA ÁREA NA FOLHA

74º 70º 66º 62º 58º 54º 50º 46º 42º 38º 34º PROGRAMA NACIONAL DE PROSPECÇÃO DE 74º 70º 66º 62º 58º 54º 50º 46º 42º 38º 34º PROGRAMA NACIONAL DE PROSPECÇÃO DE 4º 4º 4º METAIS DO GRUPO DA PLATINA 50º 30'50º00' 49º 30' 49º 00' 4º 50º 30'50º00' 49º 30' 49º 00' 0º METAIS DO GRUPO DA PLATINA 0º 15º 30' Goiás Itaguaru Jaraguá 15º 30' 0º 0º 15º 30' Goiás Itaguaru Jaraguá 15º 30'

4º 4º 4º 4º

O GRUPO DA PLATINA E ASSOCIADOS SE.22-X-A- SE.22-X-A- SE.22-X-B- O GRUPO DA PLATINA E ASSOCIADOS SE.22-X-A- SE.22-X-A- SE.22-X-B- N N A 24º A 24º 24º E III I 24º E III I C II C II O 16º 30' 16º 30' O 16º 30' 16º 30' São Luís de São Luís de 28º 28º Nazário Goiânia 28º 28º Nazário Goiânia Montes Belos Montes Belos

32º 32º 32º 32º 78º 74º 70º 66º 62º 58º 54º 50º 46º 42º 38º 34º 30º 78º 74º 70º 66º 62º 58º 54º 50º 46º 42º 38º 34º 30º ANEXO III SE.22-X-A-V SE.22-X-A- SE.22-X-B- ANEXO IV SE.22-X-A-V SE.22-X-A- SE.22-X-B- VI IV VI IV 17º 00' 17º 00' 17º 00' 17º 00' 50º 30'50º00' 49º 30' 49º 00' 50º 30'50º00' 49º 30' 49º 00' COMPLEXO GABRO-DIORÍTICO CÓRREGO SECO COMPLEXO GABRO-DIORÍTICO CÓRREGO SECO Origem da quilometragem UTM: Equador e Meridiano Base geográfica extraída das cartas planimétricas: Origem da quilometragem UTM: Equador e Meridiano Base geográfica extraída das cartas planimétricas: Central 51º W Gr., acrescidas as constantes: 10.000km e ÁREA GO-13 SD.22-X-A-III(Itaberaí) e SD.22-X-A-II Central 51º W Gr., acrescidas as constantes: 10.000km e ÁREA GO-13 SD.22-X-A-III(Itaberaí) e SD.22-X-A-II 500km, respectivamente. (Sanclerlândia) - escala de 1:100.000, elaboradas 500km, respectivamente. (Sanclerlândia) - escala de 1:100.000, elaboradas Datum horizontal: Córrego Alegre - MG. pelo DSG - Diretoria do Serviço Geográfico do Datum horizontal: Córrego Alegre - MG. pelo DSG - Diretoria do Serviço Geográfico do Declinação magnética do centro da folha Itaberaí em Exército. Declinação magnética do centro da folha Itaberaí em Exército. 1995: 18º 07' W MAPA DE DISTRIBUIÇÃO E DE 1995: 18º 07' W MAPA DE DISTRIBUIÇÃO E DE cresce 8,9' anualmente. VALORES ANÔMALOS DE Co (ppm) - cresce 8,9' anualmente. VALORES ANÔMALOS DE Ni (ppm) - SEDIMENTO DE CORRENTE SEDIMENTO DE CORRENTE Programa concebido e desenvolvido pela Companhia de Programa concebido e desenvolvido pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM - Serviço Pesquisas de Recursos Minerais- CPRM- Serviço Geológico do Brasil sob a Coordenação Nacional de Mário Geológico do Brasil sob a Coordenação Nacional de Mário Farina, Coordenação Regional de Pedro Sérgio Estevam Farina, Coordenação Regional de Pedro Sérgio Estevam Ribeiro, Supervisão Regional de Cipriano Cavalcante ESCALA - 1:50.000 Ribeiro, Supervisão Regional de Cipriano Cavalcante ESCALA - 1:50.000 Oliveira, Chefia do Projeto de Thiers Muniz Lima. Oliveira, Chefia do Projeto de Thiers Muniz Lima. Execução na Superintendência Regional de Goiânia e Execução na Superintendência Regional de Goiânia e Escritório SEDE-Brasília pelos técnicos: Escritório SEDE-Brasília pelos técnicos:

59º 54´50” 59º 54´50” 604000 606000 50º 608000 610000 612000 614000 616000 604000 606000 50º 608000 610000 612000 614000 616000 8192000 8192000

LIMOEIRO LIMOEIRO

Córr. Córr.

Faz. Serra Pelada Acury Faz. Serra Pelada A cury 8190000 8190000 Faz. Da Goiabeira Serra Pelada Faz. Da Goiabeira Serra Pelada

8188000 8188000

3 1 3 3 algado 35 Salgado 1 1 3 S 1 45 SALGADO 26 SALGADO 55 23 16 140 Rio Córr. 20 Rio Córr. dos dos G G uarda uarda

Córr. Córr. Bois Bois M 3 M 130 Serra Quebradaor 1 Serra Quebradaor Faz. Cachoeira 90 3 Faz. Cachoeira Rib. 20 s Rib. 1 s 8186000 je 8186000 je a a L 3 L das B 19 das B 50 3 o 1 100 o a a Córr. 1 Córr. 108 31 3 3 1 3 Esperança 35 Esperança 1 3 30 80 3 3 3 3 1 1 1 30 1 3 1 1 Faz. da Boa Esperança Faz. da Boa Esperança 3 19 1 105 100 1 47 28 32 16 35 85 46 3 26 22 28 55 50 1 34 40 50 44 3 28 1 40 CÓRREGO SECO 3 CÓRREGO SECO 1 40 34 24 3 8184000 8184000 1

50 15524 3 45 12 1 3 3 65 50 17 1 6 3 1 3 40 3 20 6 155 54 1 3 1 14 95 R 3 3 R 40 io 3 3 1 3 3 3 33 io 115 105 40 55 25 1 1 2 3 1 3 1 65 3 1 3 50 40 1 43 3 14 1 35 21 3 13 16 80 38 56 8182000 Anicunzinho 8182000 10 21 Anicunzinho 55 1288 io io CAVACO dos CAVACO dos R R

R Rib. ib. Boa Boa

Esperança Anicuns Esperança Anicuns Bois Bois 8180000 Faz. St. Antônio 8180000 Faz. St. Antônio Hospital Cem Hospital Cem eira eira Lim Lim

da da

. Cerâmica . Cerâmica órr órr C C

Torre Torre 8178000 8178000 Pt (ppb) Pd (ppb) Au (ppb) ESCALA Cr (ppm) ZONAS 120 PLATINA ESCALA teor analítico 27 Pt 416 -15524 1: 50.000 ANÔMALAS 90 1: 50.000 4-6 27 20 - 56 91 - 148 27 Pd 4-6 13 - 416 teor analítico 60 1-3 CROMO 500 0 1000 3000m PALÁDIO 500 0 1000 3000m 1-3 57 - 90 > 148 Cr (ppm) 6-13 30 27 Au 0 OURO 1-6

MAPA DE SITUAÇÃO DA FOLHA ARTICULAÇÃO DA ÁREA NA FOLHA MAPA DE SITUAÇÃO DA FOLHA ARTICULAÇÃO DA ÁREA NA FOLHA

74º 70º 66º 62º 58º 54º 50º 46º 42º 38º 34º PROGRAMA NACIONAL DE PROSPECÇÃO DE 74º 70º 66º 62º 58º 54º 50º 46º 42º 38º 34º PROGRAMA NACIONAL DE PROSPECÇÃO DE 4º 4º 4º METAIS DO GRUPO DA PLATINA 50º 30'50º00' 49º 30' 49º 00' 4º METAIS DO GRUPO DA PLATINA 50º 30'50º00' 49º 30' 49º 00' 0º 0º 15º 30' Goiás Itaguaru Jaraguá 15º 30' 0º 0º 15º 30' Goiás Itaguaru Jaraguá 15º 30'

4º 4º 4º 4º

32º 32º 32º 32º 78º 74º 70º 66º 62º 58º 54º 50º 46º 42º 38º 34º 30º 78º 74º 70º 66º 62º 58º 54º 50º 46º 42º 38º 34º 30º ANEXO V SE.22-X-A-V SE.22-X-A- SE.22-X-B- ANEXO VI SE.22-X-A-V SE.22-X-A- SE.22-X-B- VI IV VI IV 17º 00' 17º 00' 17º 00' 17º 00' 50º 30'50º00' 49º 30' 49º 00' 50º 30'50º00' 49º 30' 49º 00'

COMPLEXO GABRO-DIORÍTICO CÓRREGO SECO Origem da quilometragem UTM: Equador e COMPLEXO GABRO-DIORÍTICO CÓRREGO SECO Origem da quilometragem UTM: Equador e Meridiano ÁREA GO-13 Base geográfica extraída das cartas planimétricas: Meridiano Central 51º W Gr., acrescidas as ÁREA GO-13 Central 51º W Gr., acrescidas as constantes: 10.000km e SD.22-X-A-III(Itaberaí) e SD.22-X-A-II constantes: 10.000km e 500km, 500km, respectivamente. (Sanclerlândia) - escala de 1:100.000, elaboradas respectivamente. Datum horizontal: Córrego Alegre - MG. pelo DSG - Diretoria do Serviço Geográfico do Datum horizontal: Córrego Alegre - MG. Declinação magnética do centro da folha Itaberaí em MAPA DE DISTRIBUIÇÃO E DE Exército. Declinação magnética do centro da folha MAPA DE DISTRIBUIÇÃO DOS Base geográfica extraída das cartas planimétricas: 1995: 18º 07' W Itaberaí em 1995: 18º 07' W SD.22-X-A-III(Itaberaí) e SD.22-X-A-II cresce 8,9' anualmente. cresce 8,9' anualmente. (Sanclerlândia) - escala de 1:100.000, elaboradas VALORES ANÔMALOS DE Cr (ppm) - VALORES DE Pt, Pd e Au (ppb) - pelo DSG - Diretoria do Serviço Geográfico do SEDIMENTO DE CORRENTE CONCENTRADO DE BATEIA Exército. Programa concebido e desenvolvido pela Companhia de Programa concebido e desenvolvido pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM - Serviço Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM - Serviço Geológico do Brasil sob a Coordenação Nacional de Mário Geológico do Brasil sob a Coordenação Nacional de Mário Farina, Coordenação Regional de Pedro Sérgio Estevam Farina, Coordenação Regional de Pedro Sérgio Estevam Ribeiro, Supervisão Regional de Cipriano Cavalcante ESCALA - 1:50.000 Ribeiro, Supervisão Regional de Cipriano Cavalcante ESCALA - 1:50.000 Oliveira, Chefia do Projeto de Thiers Muniz Lima. Oliveira, Chefia do Projeto de Thiers Muniz Lima. Execução na Superintendência Regional de Goiânia e Execução na Superintendência Regional de Goiânia e Escritório SEDE-Brasília pelos técnicos: Escritório SEDE-Brasília pelos técnicos: