Comunicado 159 ISSN 9192-0099 Outubro, 2007 Técnico

PRAGAS COM POTENCIAL QUARENTENÁRIO PARA CULTURAS ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE

Maria Regina Vilarinho de Oliveira1 Silvana Vieira de Paula-Moraes2 Olinda Maria Martins3 Maria de Fátima Batista4 Renata Cesar Vilardi Tenente5

1Bióloga, Dsc., Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Parque Estação Biológica PqEB, Final da Av. W5 Norte, Brasília, DF. E-mail: [email protected]. 2Eng. Agrônoma, MsC., Embrapa Cerrados, BR 020 Km 18, Planaltina, DF. Brasil. CEP 73310-970. E-mail: [email protected]. 3Eng. Agrônoma, PhD., Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Parque Estação Biológica PqEB, Final da Av. W5 Norte, Brasília, DF. E-mail: [email protected]. 4Eng. Agrônoma, PhD., Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Parque Estação Biológica PqEB, Final da Av. W5 Norte, Brasília, DF. E-mail: [email protected]. 5 Eng. Agrônoma, PhD., Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Parque Estação Biológica PqEB, Final da Av. W5 Norte, Brasília, DF. E-mail: [email protected]. 1

1. INTRODUÇÃO com o cenário traçado pelo Instituto

Internacional de Economia. Se a matriz A busca de soluções para a implementação da energética mundial não for alterada, os segurança biológica da agricultura de energia combustíveis fósseis responderão por 90% no que se refere aos perigos fitossanitários é desse aumento. No entanto, as reservas de interesse do governo brasileiro. Se este mundiais comprovadas de petróleo somam segmento não for implementado paralela e 1,137 trilhão de barris, 78% dos quais no adequadamente às políticas ambientais, de subsolo dos países da Opep, volume que agricultura, de energia e de comércio, as permite suprir a demanda mundial por cerca inovações tecnológicas geradas para o de 40 anos, mantido o atual nível de aumento da produção e produtividade deste consumo. É evidente que tanto as reservas setor poderão ficar comprometidas. quanto o consumo incrementarão, mas se A expansão dos sistemas modernos de prevê que as reservas crescerão menos ao bioenergia podem auxiliar na redução do efeito longo desse período. estufa, promover a segurança energética para A matriz energética mundial é fortemente o países importadores, fornecer novas inclinada para as fontes de carbono fóssil, oportunidades de geração de rendas em áreas com participação total de 80%, sendo 36% rurais empobrecidas e melhorar o acesso a de petróleo, 23% de carvão e 21% de gás energia pela população de baixíssima renda, natural. O Brasil se destaca entre as levando a implicações positivas para o meio economias industrializadas pela elevada ambiente e redução dos níveis de pobreza participação das fontes renováveis em sua (FAO, 2007). matriz energética. Isso se explica por alguns Entretanto, a busca por fontes alternativas de privilégios da natureza, como uma bacia energia está se intensificando devido a pela hidrográfica com vários rios de planalto, alta nos preços de petróleo. Muitos países fundamental à produção de eletricidade estão oferecendo incentivos para o uso de (14%), e o fato de ser o maior país tropical do fontes alternativas de energia, incluindo a mundo, diferencial positivo para a produção de bioenergia, que é a energia derivada de energia de biomassa (23%) (BRASIL, 2006). recursos biológicos tais como culturas, O período de cem anos de petróleo barato árvores e produtos originários de resíduos e (cotação entre US$ 10,00 e US$ 20,00 por dejetos (FAO, 2007). barril), que vigorou até 1970, está De acordo com Brasil (2006), a demanda de definitivamente superado. Por questões energia no mundo sinaliza aumento de 1,7% conjunturais, eventualmente o preço do ao ano, de 2000 a 2030, quando alcançará o petróleo spot poderá oscilar para abaixo de consumo de 15,3 bilhões tep (toneladas US$ 60,00/barril, porém a tendência de médio equivalentes de petróleo) por ano, de acordo

2 prazo é de valores crescentes. É perfeitamente co-geração de energia provenientes da cana- lógico, no momento, delinear cenários com o de-açúcar; biodiesel de fontes lipídicas piso da cotação em US$ 100,00/barril a partir (animais e vegetais); biomassa florestal e do início da próxima década (BRASIL, 2006). resíduos; e dejetos agropecuários e da O Brasil tem uma série de vantagens que o agroindústria. Das florestas energéticas qualificam a liderar a agricultura de energia e o obtêm-se diferentes formas de energia, como mercado da bioenergia – o biomercado – em lenha, carvão, briquetes, finos (fragmentos de escala mundial. A primeira é a possibilidade de carvão com diâmetro pequeno) e licor negro. dedicar novas terras à agricultura de energia, O biogás é originário da digestão anaeróbica sem necessidade de reduzir a área utilizada na da matéria orgânica. O biodiesel pode ser agricultura de alimentos, e com impactos obtido de óleos vegetais, gorduras animais ou ambientais circunscritos ao socialmente resíduos da agroindústria. O etanol, embora aceito. Além disso, em muitas áreas do País, é possa ser obtido de outras fontes, apresenta possível fazer múltiplos cultivos sem irrigação, competitividade quase imbatível quando em um ano. Com irrigação, essa possibilidade resultante da cana-de-açúcar. E os resíduos, amplia-se muito. Por situar-se, tanto da produção agropecuária quanto da predominantemente, nas faixas tropical e agroindústria, bem como os dejetos desse subtropical, o Brasil recebe durante todo o ano processo, podem ser convertidos em intensa radiação solar, que é base da diferentes formas secundárias de energia, produção de bioenergia (BRASIL, 2006). como briquetes, biogás, biodiesel, etc. O Brasil é o maior detentor da biodiversidade Para a implementação do Plano de do planeta, líder na busca por energias Agroenergia oito macrodiretrizes norteadoras alternativas e no desenvolvimento da de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação agricultura tropical. Entretanto, a expansão (PD&I) e de Transferência de tecnologia (TT) das áreas agricultáveis, as mudanças foram elaboradas: (1) Sustentabilidade da climáticas e a substituição das matrizes matriz energética, (2) Sustentabilidade e energéticas poderão afetar as interações entre autonomia energética comunitária, (3) e dentre os ecossistemas envolvidos na Geração de emprego e renda, (4) produção da agroenergia favorecendo a Aprimoramento do aproveitamento de áreas introdução, dispersão e ou mudanças de antropizadas, (5) Conquista e manutenção da comportamento de pragas nas áreas de liderança do biomercado internacional de produção. bioenergia, (6) Apoio à formulação de políticas O Plano Nacional da Agroenergia (BRASIL, públicas brasileiras, (7) Esforço à escalada da 2006) considera que a agroenergia é sustentabilidade, da competitividade e da composta por quatro grandes grupos: etanol e racionalidade energética, e (8) Eliminação de

3 perigos sanitários ao agronegócio (BRASIL, Biodiesel (PNPB) (BRASIL, 2006), que é um 2006). programa interministerial objetivando a Em termos de biodiesel o Plano de implementação de forma sustentável, tanto Agroenergia (BRASIL, 2006) tem como técnica, como economicamente, a produção e objetivo: (1) propiciar o adensamento uso do Biodiesel, com enfoque na inclusão energético da matéria-prima, tendo como social e no desenvolvimento regional, via referenciais 2.000 kg/ha de óleo no médio geração de emprego e renda. Em 13 de janeiro prazo e 5.000 kg/ha no longo prazo; (2) de 2005 foi publicada a Lei 11.097, que aprimorar as atuais rotas de produção de dispõe sobre a introdução do biodiesel na biodiesel, com valorização do etanol como matriz energética brasileira, altera Leis afins e insumo, e desenvolvimento de novas rotas; dá outras providências. Além das vantagens (3) gerar tecnologias para a racionalização do econômicas e ambientais, há o aspecto social, uso de energia na propriedade e substituição de fundamental importância, sobretudo em se de fontes de carbono fóssil por fontes considerando a possibilidade de conciliar renováveis; (4) desenvolver processos sinergicamente todas essas potencialidades. A competitivos e sustentáveis de produção de área plantada necessária para atender ao energia a partir de resíduos orgânicos das percentual de mistura de 2% de biodiesel ao cadeias de processamento de produtos de diesel de petróleo é estimada em 1,5 milhão origem animal; (5) desenvolver tecnologias de de hectares, o que equivale a 1% dos 150 agregação de valor na cadeia, com valorização milhões de hectares plantados e disponíveis de co-produtos, resíduos e dejetos; (6) para agricultura no Brasil. Este número não desenvolver tecnologias visando ao inclui as regiões ocupadas por pastagens e aproveitamento da biomassa de vocação florestas. As regras permitem a produção a energética para outros usos na indústria de partir de diferentes oleaginosas e rotas química fina e farmacêutica; (7) gerar tecnológicas, possibilitando a participação do tecnologias que permitam a autonomia e a agronegócio e da agricultura familiar. Além sustentabilidade energética para agricultores, disso, a área pode ser consorciada com outras agroindústria e comunidades isoladas; (8) culturas, como o feijão e o milho. Para integrar aos processos os conceitos de estimular ainda mais esse processo, o agroenergia e mercado de carbono, e (9) Governo Federal lançou o Selo Combustível desenvolver processos para a obtenção de Social, um conjunto de medidas específicas inovações baseadas em biomassa de visando estimular a inclusão social da oleaginosas, inclusive a oleoquímica. agricultura, nessa importante cadeia produtiva O Governo Federal, também, criou em 2004, , conforme Instrução Normativa no. 01, de 05 o Programa Nacional de Produção e Uso de de julho de 2005.

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Elaeis guineensis (dendê) é uma das culturas introdução e controle de pragas, ainda contemplada no Plano de Agroenergia. A apresentam como medidas prioritárias a origem do dendê ou palma é a costa ocidental aplicação de agrotóxicos. Entretanto, com a da África (Golfo da Guiné), sendo encontrado convergência das políticas globais de redução desde o Senegal até Angola. A planta foi da biopoluição e da poluição atmosférica, esse introduzida no Brasil pelos escravos, durante o paradigma necessita ser reavaliado. século XVII, e adaptou-se bem ao clima Os objetivos deste trabalho foi o de contribuir tropical úmido do litoral baiano. Atualmente, para a elaboração de políticas públicas para o Pará (89%) e Bahia (10%) são os principais setor da agroenergia - biodiesel, na proteção produtores. O dendê tem um ciclo produtivo ambiental dos ecossitemas para a redução de de 25 anos, sendo que são necessários 3 anos perdas nas áreas de produção; no contexto após o plantio para que a planta comece a técnico-científico, político e econômico e para produzir numa escala comercial. Do 8º ao 16º o fomento de novas metodologias que ano ocorre a produção máxima, que começa a contribuirão para o Mecanismo de decair gradativamente após o 16º ano, Desenvolvimento Limpo e para a segurança finalizando a produção comercial aos 25. O biológica da área de produção dos óleo de dendê já é utilizado há muito tempo biocombustíveis. para o consumo humano, porém sua utilização pode abranger também a produção de 2. MATERIAIS E MÉTODOS biodiesel, tornando-se uma ótima alternativa devido a sua alta produção de óleo por A metodologia deste trabalho se baseou no unidade de área. Atualmente, devido à grande método de pesquisa bibliográfica para as valorização do mesmo, tem se utilizado os culturas de Cocos nucifera (coco) e ácidos graxos oriundos do refino do óleo como guineensis (dendê). A planta de coqueiro foi matéria prima para o biodisel. A produção (mil selecionada por ser hospedeira alternativa de toneladas) no Brasil em 1995 foi 75,0 e em pragas que podem afetar o dendê. Para tanto, 2005, aproximadamente 170,0. Os países que foi realizada uma completa revisão de mais produzem óleo de dendê são Indonésia, literatura. As informações foram Malásia, Tailândia, Nigéria e Colômbia primeiramente recuperadas nos principais (BRASIL, 2007). periódicos internacionais. As informações Conforme já mencionado anteriormente no enfocadas trabalho visaram Plano de Agroenergia uma das macrodiretrizes principalmente dados sobre a posição é a eliminação dos perigos fitossanitários na taxonômica, características biológicas, geração de energia. Os assuntos distribuição geográfica, plantas hospedeiras fitossanitários no país, no que se refere à

5 alternativas e expressão econômica e danos espécies poderão afetar em termos sociais, causados em cana-de-açúcar. econômicos e ambientais as culturas de coco Por meio de critérios desenvolvidos por e dendê. Oliveira e Paula (2002) para a realização de O potencial quarentenário das espécies de Análise de Risco de Pragas (ARP) na pragas foi baseado não só na probabilidade de identificação e avaliação de risco de pragas as via de ingresso associada às espécies vegetais seguintes informações foram avaliadas: o utilizadas na produção de biodiesel, mas número de trabalhos já publicados sobre a considerando também a probabilidade de praga nos últimos quinze anos, a distribuição associação com outras espécies vegetais, que geográfica e a probabilidade de associação da podem representar via-de-ingresso de maior praga sendo avaliada com outras espécies risco. Ceroplastes rubens ou Lethal yellowing, vegetais, que podem representar via de por exemplo, podem, além de estar ingresso alternativa. associados às culturas acima mencionadas, O trabalho buscou não só direcionar as também utilizar como via-de-ingresso, informações que auxiliassem na identificação espécies de plantas ornamentais, no comércio de pragas, mas, também servir de base de mundial. Essas informações poderão contribuir consulta nos trabalhos de ARP para para se manter a competitividade no autorização de importação de produtos de agronegócio e na elaboração de cenários cana-de-açúcar pelo país. prospectivos e políticas públicas de sanidade e produção sustentável das culturas que 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO fornecem biomassa para produção de energia renovável, minimizando a ocorrência e fatores O número total de espécies exóticas limitantes à produção sustentável da potenciais obtidas no levantamento para as agricultura de energia (MACEDO e NOGUEIRA, culturas de coco e dendê foi de oito insetos, 2005). uma bactéria, um nematóide, um fitoplasma, um viróide e cinco vírus (Tabela 1). A ARP revelou que se introduzidas no Brasil, estas

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Tabela 1. Relação de pragas com potencial quarentenário que atacam as culturas de coco e dendê. Plantas Espécie Referências Distribuição Geográfica Hospedeiras (Ordem/Família) Bibliográficas

Insetos Cocos nucifera Ceroplastes Rubens * Oliveira et al., 2002 (Hem., Coccidae) Cocos nucifera Diocalandra taitense Madagascar, Havaí, Oliveira et al., 2002 (Col., Curculionidae) Ilhas Cook, Fiji, Gambier, Line, Salomão, Nova Caledonia, New Hebrides, Niue, Papua Nova Guiné, Samoa Americana, Samoa, Tonga, Tuamotu, Wallis, Irian Jaya, Índia Cocos nucifera Erionota thrax * Oliveira et al., 2002 Elaeis (Lep., Hesperiidae) guineensis Cocos nucifera Oryctes rhinoceros Índia, Papua Nova Oliveira et al., 2002; Elaeis (Col., Scarabaeidae) Guiné, Sri Lanka, Omã, Kinawy, 2004; Ramle et guineensis Filipinas, Indonésia; al., 2005 Malásia, Maldivas, Samoa Cocos nucifera Parasa lepida Indonésia, Índia. Oliveira et al., 2002 Elaeis (Lep., Limacodidae) guineensis Cocos nucifera Planococcus lilacinus * Oliveira et al., 2002 (Hem., Pseudococcidae) Elaeis Rhabdoscelus Indonésia Desmier de Chenon et guineensis obscurus al., 2001 (Col., Dryophthoridae) Cocos nucifera Vinsonia stellifera Cuba, Índia. Jalaluddin et al., 1991; (Hem., Coccidae) Mestre Novoa et al., 2001

Nematóide Cocos nucifera Bursaphelenchus Canadá; Estados Dwinell e Mota, 2008 xylophilus Unidos; México, China; (Aphelenchoididae/ Japão; Taiwan; Coréia Parasitaphelenchida do Sul, Portugal e)

Vírus / Fitoplasma / Viróide Cocos nucifera Lethal yellowing EUA, México, Ilha Marinho et al., 2002 (amarelecimento Caimã, Cuba, República letal do coqueiro): Dominicana, Haiti, (fitoplasma) Honduras, Jamaica,

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Plantas Espécie Referências Distribuição Geográfica Hospedeiras (Ordem/Família) Bibliográficas

Insetos (Acholeplasmatales) Guatemala, Belize, Benin, Camarões, Gana, Quênia, Moçambique, Nigéria, Tanzânia, Togo Cocos nucifera, Cadang-cadang Filipinas, Ilha de São Batista et al., 2003 Elaeis viroid Miguel, Luzon Sudeste, guineensis (Pospiviroidae) Samar, Masbates, Camarines Sul, Catanduanes, Sorsogon, Guam, Ilhas Marianas, Ilhas Salomão Sorghum mosaic Brunt el al., 1996 potyvirus (consultado em 7/8/2007) Sugarcane Cuba, Marrocos, EUA Brunt el al., 1996 bacilliform (Flórida e Havaí) (consultado em badnavirus 7/8/2007) Sugarcane Fiji África, Nova Bretanha e Brunt el al., 1996 disease fijivirus Nova Hebrides, (consultado em Austrália, Fiji, Papua 7/8/2007) Nova Guiné, Filipinas, Tailândia, Samoa Ocidental. Encontrado, mas sem nenhuma evidencia de disseminação nos E.U.A. Sugarcane mosaic Austrália e Brunt el al., 1996 potyvirus provavelmente no mundo (consultado em todo 7/8/2007) Sugarcane streak Benin, Cabo Verde, Brunt el al., 1996 monogeminivirus Costa do Marfim, Egito, (consultado em India, Quênia, Malawi, 7/8/2007) Mauricius, Moçambique, Paquistão, Reunion, Sudão, Uganda, Zimbabwe

* Distribuição geográfica associada à planta hospedeira não disponível na referência.

4. CONCLUSÕES das áreas de produção versus variações

climáticas. O cenário fitossanitário destes Os sistemas da agroenergia são complexos e sistemas ficará comprometido se as pragas interdisciplinares e necessitam do identificadas nesse trabalho como de alto conhecimento técnico-científico para a risco forem introduzidas no país. A elaboração diminuição dos riscos associados ao aumento

8 preventiva de políticas públicas em palm bunches in Indonesia (Rhabdoscelus obscurus Boisduval, Coleoptera fitossanidade para a agroenergia deve ser Curculionidae). In: CUTTING-EDGE considerada prioritária pelo Governo Federal. TECHNOLOGIES FOR SUSTAINED COMPETITIVENESS: 2001 PIPOC-

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