CARTA GEOLÓGICA FOLHA AÇAILÂNDIA - SB.23-V-A MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ESCALA 1:250.000 - CPRM,1999 SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA PROGRAMA LEVANTAMENTOS GEOLÓGICOS BÁSICOS DO BRASIL FOLHA SB.23-V-A AÇAILÂNDIA CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CARTA GEOLÓGICA - ESCALA 1:250.000 - ANEXO I

15' 260 47°00' 280 300 45' 320 46 ° 30' 46º30' 48° 00' W GREENWICH 180 45' 200 220 30' 240 48º00' 4 ° 00' 4º00' 4º00' 4° 00' C T DOMÍNIOS GEOLÓGICOS Tb Tb Tb Ig Ki T

o Tb Ki ó . Ki T l d Á Tb u Tb Ri r Ki Ti l r a Ig R O e e

C n b . A Ã o G Ki g

ó a a Ki 1 - COBERTURAS SEDIMENTARES CENOZÓICAS C P H r

r n o Qa

r Tb Faz. Ti o Tb Tb . a N Ki

Ki t Ti T

d B A a São Sebastião I Ki Ti a R p 37Al Ti Ti T D A a R . Ti L u io Á n a Faz. gua M o

o Ig e d Qa Domínio dos depósitos aluviais s i Faz. R n B C m a a R VoltaRedonda i ra o Ki n ó Santa Helena Ip a T B Qa r Ti 0 c u M 1Al a r a arajoara 1 . í

C O r 0 r -

ó Ki a n

R

s r ç

B Ki r Ki Domínio da Formação Ipixuna e a .

Á T Faz. Ki Grupo Barreiras M 2Al g Tb Tb Altelândia u Qa Ti Faz. Piedade Á a Qa M Ki g C u M Ki ó a Tb rr M . Ki Fr Qa Ig M . ia Ti 3cas A Ki T Ki T 2 - COBERTURA SEDIMENTAR MESOZÓICA Ti z Ma Rio dos Bois M da 4cm u Ki Ki Faz. A l Faz. ra Ti Nova Iorque Ti T São José B Faz.Arizona jó Ki Ki Domínio da Formação Itapecuru Ligação Ti Có O 5º00' Qa 5º00' rr. do Pará nç M a M 48º00' 46º30' d M o Có Tb Aca rr. mpam d ento rein as . nc a rr Cristal M o t Flôres ó C r Tb C 5Al e

b Ki io M UNIDADE R Reserva o LITOLOGIA 9540 M c M 9540 UNIDADE Faz. Militar s CRONOGEOLÓGICA POTENCIAL Faz. M M Laranjeira e Rio LITO- AMBIENTE Santa Maria D M MINERAL Tb Faz. ESTRALitoTIGRÁFICAestratigráfica Córr. Águ Nova Descoberta a a Ti DOMINANTE SUBORDINADA do M v d Eon Era Período L o o uz Faz. s Tb M N M Nova Santana

M M Areia fina a média e material Areia grossa; conglomerado Sistema fluvial. Areia, argila e

Tb O o I i B cascalho. i M U aí oi silto-argiloso; areia fina a desorganizado de arcabouço s R R ç Depósitos Ti p M Ti Có A u Faz. rr. do Á média; argila; areia fina, silte aberto, constituído de M r a N aluvionares Prat u M Grama Roxa B e argila. fragmentos angulosos a

G R da Ti 6Al l Faz. Semil Faz.

é E r subangulosos de laterita e a . e d r n T r M i d . Astrolina P ó A subordinadamente, seixos n Ti l C U Qa a Faz. de quartzo e bolas de argila. r M Tb A Faz. Faz. M Q G Amazônia l

Santa Rita Boa Vista

C

o Ti C 15' ór l r. Conglomerado constituído de Sistema fluvia l meandrante- Bauxita, casca- ç R

o S i a 15' a r n R bim Faz. Vale do fragmentos de laterito leques aluviais. Ocorrendo lho, argila, areia t A U a O B io 36cas R Grupo Barreiras 7Al R São Francisco l ferruginoso e/ou aluminoso sedimentos que variam de e concreção L I a Faz. M i io t ú o n R Ki finos a conglomeráticos, e c d e s o r g a n i z a d o , c o m laterítica. im i Providência R R P a Faz.

l O Córr. V Tb 35cm arcabouço aberto suportado depositados por fluxos de e Faz. E u

r N.Sra.Aparecida d

o Tb e por matriz areno-argilosa; detritos com lama. Apresenta Boa Sorte I l P C

ja C arenito de granulação fina a alguns seixos compostos de u ó

r U S Tb r l

. fragmentos lateríticos. média com matriz argilosa, I o T

h

S

Ti in Ki l desorganizado. r Ki R Ki d O u 0

a 4 Ó i -0 o a O u A Faz. .

P g Felinto Müller

M Á o 8cof Ti a Laranjeira l Conglomerado oligomítico Arenito friável de granulação Sistema fluvial meandrante- Cascalho,caulim,

d i C

d Verona Z

. Faz. c o n s t i t u í d o d e s e i x o s fina a média. leques aluviais. Apresenta areia, argila e r r pé n O ara l ó Ig G Formação Ipixuna C n

â Faz. ç l I São João l subarredondados a arre- níveis de alteração super- bauxita. i u a Faz. O Pernambuco l

a a 34agl

O

r I

ç dondados de quartzo, orga- gênica. Algumas vezes ocor- Água Verde

i Tb Faz. m

M

A

E Ó Qa l nizado, apresentando grano- rem seixos de quartzo cimen- a R Herian

d l 9520 9520 Ti

N

iv decrescência e formando tados por óxido de ferro. Su- Á 2

Faz.Limoeiro Faz. Graciosa a l 2 Z

2 l - I

Cór corpos lenticulares;arenito de bordinadamente sedimen- r. R Tb

B

E

o granulação média a grossa tos eólicos.

C R i D l

U

n O

i

ã o R R l com grânulos e pequenos M Faz. Vale do

R

i O

o C M

ó r 33cm M r. C l Pindaré I seixos de quartzo e bolas de

a

C E 9Al R

c ot Ki

n zul o Tb argila imersos em matriz ua A v l

a Ág R e m

r. Faz. Cór T r A lo 31cas

B Tb e z E argilosa, com estratificação

Santa Terezinha Água Azul 32cas g u E l l

l l u . gua Ti Ti

Á l r r cruzada acanalada de pe- r 29cas l

F l l r Ti ó l Faz.

a N

Faz. 3 0 cas e queno porte; pelito de cores C g

F

M N Jussiara Água Branca n l i A variegadas, aspecto maciço, t I I M Ti C Faz. A

com alguns grãos de areia e

ó Ki r l Ti r. Piracicaba

R Faz. Ti grânulos dispersos aleatória-

Á Faz. F gu União Ti a Faz. Boa Sorte mente no pacote; pelito l Minas Gerais B caulínico de aspecto maciço, ra R Azul 28agl o n io i ca Ki R l com grãos de areia e R Faz. M rr. Faz. Faz. Novo Bom Jesus M E Turmalina grânulos dispersos aleatória- Itinga Horizonte l Có Qa mente no pacote. s l M Itinga do Maranhão a ho S go l n do Pará La o 26cas S Areia, argila, Faz. M Ti s Ki Arenito arcoseano a arcóseo Pelito avermelhado com Sistema fluvial braided Trê Shangrilá Ti l Faz. bauxita, cascalho Tb órr. de granulação média a climbing e riples marks; com contribuição lacustre, R C o Formação Itapecuru io Batuta d Rc e caulim. h. grossa com estratificação arenito arcoseano a arcóseo ou lagunar e estuarino. Pre- l l Ti a 27cas io cruzada acanalada e tabular de granulação fina a média, sente depósitos eólicos. n

O R

l R a Faz. Faz. Faz. Pindorama Ág Bom Jesus u O

a R i n de pequeno a médio porte; com estratificação cruzada Ki é o C r a a Graciosa a Limp

São Raimundo da Selva d E

I B O l n Ki arenito conglomerático a de grande porte, linhas de i S l I C Co l P a rr C

.

n Ó grãos e horizontes milimétri- a conglomerado arenítico, t Tb a R

j Faz. Á

u Z L Tir o a ú de c a ntes l i Faz. arcoseano, com alguma cos com granocrescência.

30' E ia Nova Esperan‡a T

p Ti M R l O a l l Mapisa P Faz. E matriz composta de areia 30' o r l

i a 25ar,cas S Explanada R Faz. l Faz. Tb U R fina e argila, exibindo

Santa Maria E Condomínio Ti S C Ki estratificação cruzada tabular l M

9500 9500 principalmente e acanalada M M Faz. l Faz. Ti de médio porte.

Capaz Campo Grande Ti l Faz. M

Faz.

Ipiranga

10cof

Sunil Ti Faz.

Ti l M

M S Faz. Á Flexa Dupla J Contato Falha ou fratura interpretada a partir da Paleocorrente Qa A l Mossoró M M Tb R l l aeromagnetometria A Faz. C Ki - Santa Catarina A Ki Falha ou fratura A m IR l Falha com rejeito vertical locada através e Ki E Faz. M Camada horizontal g AD fotointerpretada da aeromagnetometria u a C M l 24cof Entre Rios r 0 A Faz. B r 7 g ó A D Ti e 0 in r NT l - t r. PO Capoema F A I RO l Fratura encoberta Lineamento locado através do aeroma- P M R M Estação geológica E l e gnetometria Faz. F v o i o . l g R Independência d E I Ti Faz. SãoJosé N Faz. o o D r 11Al

u Garrotinho C A O ó rr C D l . o d d A o CIDADE Estrada sem pavimentação, Limite interestadual ó Faz. R Faz.

Ti Rch. Brasiléia trafego permanente o T Brejinho Bonit á l B o d b M S r Ti Á 12Al o E e Ti Vila Limite de reserva R O at j A Ã J l in ch. P H Faz. Ti h R B 23agl Estrada sem pavimentação, io N Ki u o Ki A Santa Rosa l o go i 0 r R R rr. rre it R 1 i A ó ó ra Povoado trafego periódico Campo de pouso M 0 C C - l 22cm n a R

Ti B Faz. M . do Caju Ki Có l rr São Francisco Fazenda Caminho Curso de água permanente rr o ó . v C Faz. o 21cas Tb Santa Isabel N d M l o Estrada pavimentada l l l Estrada de ferro Curso de água periódico Ti Ti M B M Palestina o l Faz. Ti i Faz. ta d S anta Luzia 20ar,cas ro a São Manoel G C l Faz. ór Novo M Ti Faz. r. M Santa Rosa Á PRINCIPAIS FONTES DE INFORMAÇÕES Ti M g Pingo Dágua ua 48º00' 46º30' l 9480 A 9480 4º00' u M m 4º00' le Faz. Faz. a a re V Serra Dourada 13Al l la Faz. Boa Esperança 14agl Três Corações M intura ina Córr. C F Ki l Faz.

Boa Esperança

Faz.

Faz.

l

Mangueira Almenoara

19cm

l 45'

45'

a

Ti

iv Alagoinha

M Faz. d Córrego Novo l

n Faz. Quatorze a Faz.

m Planalto Beira da Mata u Ki

c do u i l d Ti T r Ki e P Faz. Nebulosa Ti

l Faz. io l R Santa Rita órr. rancisco C l F 5º00' o 5º00' Faz. l Sã Faz. l Bela Vista Tb 46º30' 48º00'

Qa São Francisco . r

R r u l i Faz. p o ó Ti São Francisco u BRASIL; DNPM. Folhas SB.23/SB.24 Teresina/Jaguaribe: Projeto RADAMBRASIL. [Rio de Janeiro]: DNPM, 1973. II. Escala 1:1 000 000. C c i Faz. t A i (Levantamento de Recursos Minerais). r l ‚ r a Santa Luzia r é a u Ki n Ti r d B 2 a Faz. M e Tb 2 2 u - d DNPM; CPRM. Projeto estudo global dos recursos minerais da bacia sedimentar do Parnaíba. [Recife]: DNPM:CPRM, 1978. Escala 1:1 000 000.

Vista Alegre a do R l B n l i a Ti z P o P Faz. r 15cof r. aulin Ti r o e WOLF, F. de A. M.; SILVA, J. M. R. da. Províncias bauxitíferas da amazônia. [Manaus]: DNPM, 1973. o ó ia Irajá S Ki u C d l n Ti ilâ Faz. Qa a ç

A o ABREU, F. de A. M. de.; BYAMUNGU, B. R.; LESQUER, A. Estraturação do Brasil segundo a gravimetria. Mapa de Bouguer compilado.

Tb Santo Antônio i

l R Ki Ti

Faz. Ki [Rio de Janeiro]: PETROBRAS: RENOR, 1979. Escala 1:2 500 000. (Ciências da Terra).

o

Quilômetro

i R N. S. Aparecida Faz.

16cas

Faz. i Vinte Ti R

o o São José

i ALVES, C. A. da S.; SANTOS, F. F. dos.; ASSAD, R. Projeto Tiracambu (MMA) - Nova descoberta de bauxita metalúrgica. [Belém]: DOCEGEO, 1985.

Nova Alegria R l

9460KmN i 9460 t C ór o u r. i

b d CUNHA, F. M. B. da. Evolução Paleozóica da Bacia do Parnaíba e seu arcabouço tectônico. [Rio de Janeiro]: UFRJ,1986. Escala 1:25 000 000. Ki a R a é l Ti J M car Tb Faz. (Instituto de Geociências). ac Ja Tb Ti a S a Ti t ú o Ferradura u Ti ba a l Ti r in Ki r u rr. Qa Ti b ó ir orro TRUCKENBRODT, W.; KOTSCHOUBEY, B. Argila Belterra cobertura terciária das bauxitas amazônicas.[Belém] P i C l . Soc m u rr Ti Có Q UFPA. 1981. Escala. 1:10.000.000. . l C Ti r Ti r 17cof ó Faz. da r ó l r Ti . o M i Lagoa Bonita TRUCKENBRODT, W.; KOTSCHOUBEY, B. Evolução Poligenética das bauxitas do distrito de Paragominas-Açailândia (Estados do Pará e Mara- C RESERVA

R Ki Tb Faz. Ti Qa nhão). [Belém]: UFPA. 1981. Escala 1:2 500 000.

. AÇAILÂNDIA Faz. te r r INDÍGENA l r São Pedro Maringá o P S ó Faz. Tb e ARARIBÓIA C q a Tb WOLF, F. DE A. M. Bauxita da amazônia: Projeto estudo global dos recursos minerais da bacia sedimentar do Parnaíba. [Manaus]: DNPM: 5º Dis- l 18agl o Vale da Ribeira u B i trito, 1972. Escalas 1:2 500 000 e 1: 500 000 (Relatório, 421. Ostensivo).

l . Ti Faz. Água Branca r Tb Faz. a r Faz. Faz. c Tb ó Trinta n C oa C São José l ra B São Fancisco Pindaré R ó B iac ALVES, C.A. da S.; SANTOS, F. F. dos.; ASSAD, R. Projeto Tiracambu (MA): cálculo de reserva. [Belém]: DOCEGEO, 1985. Escalas r ho gua r a Ki Ti Á . Ki l u 1:25.000, 1:10.000 e 1:5.000. (Relatório Final de Pesquisa). dos Tb g Á Tb Ki

Ki

Tb l . P Tb Tb r e r Ki Ki b ó Tb Ki 5° 00' a s Tb C 5° 00' l 300 45' 320 220 30' 240 15' 260 47°00' 280 46° 30’ 48° 00' 180KmE 45' 200 LOCALIZAÇÃO DA FOLHA ARTICULAÇÃO DA FOLHA 50o00' 45o00' 49º30' 48º00' 46º30' 45º00' 3º00' 3º00' I. de Marajó OC EAN O A TLÂN TICO GOIANÉSIA PARAGOMINAS SANTA INÊS GEOLOGIA REGIONAL SA.22-Z-D SA.23-Y-C SA.23-Y-D

48° 47º 46º Argila, areia e cascalho. 4º00' Qa PARÁ 4º00' T (Aluvião) R E C U R S O S M I N E R A I S T PARAGOMINAS RODON DO PARÁ AÇAILÂNDIA 3º 3º Cobertura areno-argilosa, laterita, Ki T SB.22-X-B SB.23-V-A SB.23-V-B T aluviões e depósitos de talude. 5o00' i p Ki o CARACTERÍSTICAS DOS JAZIMENTOS LISTAGEM DOS RECURSOS MINERAIS u 5 00' r u pim G Arenito, níveis de siltito e argila. Ca Ki MARANHÃO 5º00' 5º00' 0 ROCHA (Formação Itapecuru) N . DADOS LOCAL ENCAIXANTE/HOSPEDEIRA T SUBSTÂNCIA MINERAL REF. SUBSTÂNCIA io E/OU ASSOCIADA ECONÔMICOS R MARABÁ T Kc Folhelho, calcário, gipsita e arenito SB.22-X-D fino. (Formação Codó) SB.23-V-C SB.23-V-D METÁLICAS NÃO METÁLICAS 01 Alumina BR-010 Arenito, pelito PIAUÍ 02 Alumina BR-010 Arenito Arenito médio, folhelho e silex. TOCANTINS 6º00' 6º00' 03 Cascalho BR-010 Arenito U Kg o o T B (Formação Grajaú) 50 00' 45 00' 49º30' 48º00' 46º30' 45º00' M 04 Caulim BR-010 Pelito A C A Al - alumínio (10) agl - argila (5) 05 Alumina BR-010 Arenito, pelito io IR Arenito, níveis de siltito e folhelho. R T T É Jc Alumina E R (Formação Corda) Base planimétrica e temas digitalizados pela Divisão de Cartografia/DICART, a Autores: José Moura Villas Boas 06 BR-010 Arenito, pelito A 0 D a a Ki D 1 A partir da folha SB.23-V-A Açailândia, escala 1:250.000,1 ed.,1 imp, DSG, 1986. João Infante de Carvalho Pena Filho 07 Alumina BR-010 Arenito, pelito 0 T R IN - ar - areia (2) Ki R P R E Dados temáticos e atualização da base planimétrica foram transferidos 08 Concreção ferruginosa PA-0040 Arenito, pelito S Basalto. (Formação Mosquito) B TTJm visualmente pelos técnicos da Superintendêncial Regional de Belém, Supervisor: Raimundo Geraldo Nobre Maia 09 Alumina Córrego União Arenito, pelito 4º 4º Arenito com películas de argila. responsáveis pelos trabalhos de campo, a partir da interpretação de aerofotos e 10 Concreção ferruginosa PA-040 Arenito, pelito Ki cm - caulim (5) 22 TTs (Formação Sambaíba) imagens de radar e satélite. -2 11 Alumina Faz. Jerusalém Arenito, pelito BR Tratamento cartográfico dos elementos da base e do tema sob a responsabilidade O Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil - PLGB e 12 Alumina BR-010 Arenito, pelito Ki Arenito com intercalações de siltito da Divisão de Cartografia/DICART, Departamento de Apoio Técnico/DEPAT, o Programa Grande Carajás - PGC, são executados pela CPRM- cas - cascalho (10) 13 Alumina BR-010 Arenito, pelito T PTTm argiloso a folhelho. Diretoria de Relações Institucionais e Desenvolvimento-DRI. Serviço Geológico do Brasil,através das suas unidades regionais, Qa IO 14 Argila Córrego Cintura Fina Areia T R (Formação Motuca) Diretor da DRI: Paulo Antônio Carneiro Dias sob a coordenação do Departamento de Geologia - DEGEO/ T Chefe do DEPAT: Giuseppina Giaquinto de Araujo Diretoria de Geologia e Recursos Minerais - DGM. Esta folha foi 15 Concreção ferruginosa Córrego Jabuti Arenito cof - concreções ferruginosas (5) Chefe da DICART: Paulo Roberto Macedo Bastos executada pela Superintendência Regional de Belém - SUREG/BE, Ki Arenito, siltito e folhelho, estrutura de 16 Cascalho Córrego Jabuti Arenito Qa Ppf Planejamento e edição cartográfica: Wilhelm Petter de Freire Bernard, Marília S. tendo sido concluída em 1990. T Ki blumping níveis de calcário e silex ( ) número de ocorrências 17 Concreção ferruginosa Córrego Jacaré Arenito com faixas eólicas ou nodulares. Salinas do Rosário, Luiz Guilherme de A. Frazão, Valter Alvarenga Barradas e Diretor da DGM: Umberto Raimundo Costa 18 Argila Rio Quirino Areia Ki (Formação Pedra de Fogo) Samuel dos Santos Carvalho. Chefe do DEGEO: Sabino Orlando C. Loguercio 19 Caulim BR-222 Pelito Supervisão da digitalização: João Bosco de Azevedo Coordenador Nacional do PLGB: Inácio de Medeiros Delgado Ps 20 Areia/cascalho Rio Pindaré Areia, argila T Digitalização: Ivan Soares dos Santos e Carla Cristina Martins da Conceição Coordenador Nacional do PGC: Orlando José Barros de Araújo Arenito finno a médio e siltito. Revisão: Carlos Alberto da Silva Copolillo e Paulo José da Costa Zilves. MORFOLOGIA (orientada na direção dos corpos) Cascalho T T T Cpo (Formação Poti) 21 BR-222 Arenito, pelito Revisão do tema na DIEDIG: Antônio Lagarde O 22 Caulim BR-222 Arenito, pelito Á Ã Ki R H Argila PA N AÇAILÂNDIA Arenito, siltito e folhelho. 23 Rio Bonito Areia 5º A Cpi estratiforme R 5º (Formação Piauí) 24 Concreção ferruginosa E.F. Ponta da Madeira-Carajás Arenito, pelito A M 25 Areia/cascalho Rio Pindaré Arenito, pelito Qa m Ki ri Kc a Arenito, níveis de siltito e folhelho. CARTA GEOLÓGICA e 26 Cascalho Rio Pindaré Sed. aluvionares Qa M Ki Dc (Formação Cabeça) lenticular 27 Cascalho BR-222/ Bom Jesus da Selva Arenito, pelito ESCALA 1:250.000 28 Argila Rio do Sonho Areia RIO Ki o A RI IMPERATRIZ i Quartzito, xisto, filito, ardósia 29 Cascalho Rio Pindaré Sed. aluvionares R O R 5 0 5 10 15 20km AG Ps e sedimentos carbonáticos. U Kc Olho D'água 30 Cascalho Rio Pindaré Sed. aluvionares Dc AI Amarante do (Cinturão Araguaia) A Kc Ki Kc Maranhão CLASSE DO JAZIMENTO 31 Cascalho Rio Pindaré Sed. aluvionares PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR 32 Cascalho BR-222 Arenito conglomerático Cpo AXIXÁ DE Origem da quilometragem UTM: Equador e Meridiano Central 45º W.Gr., 33 Caulim BR-222 Arenito acrescidas as constantes: 10.000km e 500km, respectivamente. GOIÁS TO de alteração superficial Argila Kg Datum horizontal: SAD-69 34 Rio Pindaré Areia CA Ppf Contato Declinação magnética do centro da folha em 1998: 20º 3' W, cresce 7,2' anualmente 35 Caulim BR-222/ Verona Pelito Ps NT Ki

IN 36 Cascalho Rio Pindaré Areia, argila Jc Kg TTJm Jc S Fratura sedimentar 37 Alumina Serra de Tiracambu Argila R. Med.= 274.532.831t Cpi Kg TTJm Lavado=135.909.813t 6º Kg TTJm TTs 6º CPRM 50 km Serviço Geológico do Brasil Teor Al203 = 50% PTTm Kg Kc Adaptado de Araújo & Miranda, 1979. 48º 47º 46º 1999