Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

MIRANDIBAMIRANDIBA Histórico

Em 1901 chegou ao município de Manissobal, Elizeu Campos, paraibano de Misericórdia, e em 1906 casou com Ana de Carvalho Campos, filha de João Barbosa de Barros, indo morar no povoado existente na Fazenda Várzea do Tiro, retirando­se dali graças a uma ação de despejo impetrada pelo proprietário da Fazenda contra todos os habitantes do povoado. Na ocasião o Capitão Elizeu Campos convocou a todos para a próxima feira que seria realizada na Fazenda de seu sogro, sob a sombra de um frondoso Trapiá, hoje o cruzamento das Ruas: João Barbosa, Francisco Pires, Tiburtino de Carvalho e Cap. Elizeu Campos. Em 1915 foi construída a 1º casa de tijolo pelo Cap. Elizeu Campos, e elevada à categoria de vila. O nome Queixada foi dado a vila, em virtude da morte de um selvagem porco Queixada, a poucos metros da vila. Em 1918 em virtude de uma questão entre as famílias o Cap. Elizeu Campos retirou­se para o município de Triunfo. Em 1932 o Cap. Elizeu voltou à vila e com auxílio de populares construiu a Igreja de São João Batista. A paróquia foi criada a 09­06­1968. O município foi criado em 20 de novembro de 1958, pela lei estadual nº 3234. O atual município de , teve 3 denominações: 1º) Vila Queixada (devido ao porco selvagem morto na ocasião); 2º) São João dos Campos (João em homenagem ao doador e Campos ao fundador) e 3º) Mirandiba (Nome indígena que significa PORCO QUEIXADA, nome dado pelo jornalista Mario Melo).

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Mirandiba

Unidade Federativa: (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Região de Desenvolvimento: Sertão Central Municípios Limítrofes: São José do Belmonte (N); (S); (L); e Salgueiro (O). Acesso Rodoviário: PE­423 e BR­232 (via Serra Talhada). Distância até a Capital (): 475,2 Km. Data da Instalação: 11/03/1962. Gentílico: mirandibense.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Bartolomeu Tiburtino de Carvalho Barros (PR) Vereadores: Cícera Janeide Nunes de Magalhães Vice­Prefeito: Cícero Jazon da Silva Evaldo Bezerra de Carvalho Cícero Manoel da Silva João Gomes de Sá Bandeira do Município José Hélio Nunes da Cruz Maria das Dores Xavier de Sá Maria do Socorro da Conceição Rafael Soares de Carvalho Valdiclea Lopes Candido

Fonte: Prefeitura de Mirandiba. Disponível em http://www.mirandiba.pe.gov. Acesso em 17 de julho de 2012. União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 17 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 14.308 hab. População Urbana: 7.141 População Economicamente Ativa (PEA): 4.282 População Rural: 7.167 Eleitores: 10.714 Taxa de Urbanização: 49,91% Densidade Demográfica: 17,41 hab/Km². Taxa de Ruralização: 50,09% Homens: 7.116 Expectativa de vida*: 67,84 anos. Mulheres: 7.192 Taxa de Fecundidade**: 4,12 Alfabetizados: 9.568 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 1.814 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 1.700 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 9.634 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 836

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas

Território: 821,67 Km². Latitude e Longitude: 08º07'13" Sul, 38º43'46" Oeste. Altitude: 450 m. Ocorrência Mineral Predominante: Calcário. Bioma: . CEP: 56.980­000 Vegetação: Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia. Clima: Tropical Semiárido quente, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 25,2°C. Relevo: O município de Mirandiba, está inserido na unidade geo ambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semiárido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suave ondulado, cortada por vales estreitos, com dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino. Solo: O município de Mirandiba encontra­se inserido, geologicamente, na Província Borborema. Nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 22 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 431,80 mm em 2011. Mananciais: Poços Mirandiba. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Requer Ampliação.

O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Pajeú.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 58.800.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 4.109,59 Renda Média População Urbana: R$ 1.042,82 Índice de Gini*: 0,39 Renda Média População Rural: R$ 609,94

Comércio Internacional

Importação: $0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 1.762.360,23 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 3.999,25 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 86.843,46 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 3.308,14 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 328.495,45 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 5.059,53

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 10.154.240,18

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 11.035,90 Transporte R$ 511.993,76 Energia R$ 0,00 Comércio e Serviços R$ 0,00 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 284.208,74 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 61.680,82 Saneamento R$ 42.582,52 Habitação R$ 0,00 Urbanismo R$ 1.221.244,46 Cultura R$ 401.090,01 Educação R$ 6.149.177,13 Saúde R$ 4.973.810,17 Assist. Social R$ 720.858,72 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 2.565.103,22 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 757.717,74

R$ 0,00 R$ 1.000.000,00 R$ 2.000.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 5.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 7.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,97 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 2.476 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,64 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5409 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 3.515

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 2,1 Número de óbitos: 73 Nascidos Vivos: 303 Número de domicílios com internet: 152

25,20%

47,60%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM 27,20% Entre Indigência e Pobreza

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 44

47 154

851

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

2.849

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

100,0% 91,0% 89,6% 90,0%

80,0%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0%

6,2% 10,0% 4,2% 1,8% 7,2% 0,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental

Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

40,00 3,1

35,00 33,40 3,0

30,00 2,9 25,00 3,1 2,8 20,00 18,30 2,7 15,00 2,7 10,00 2,6

5,00 2,5 Ideb obtido Ideb Meta 0,00 Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

450,00 418,71 400,00

350,00

300,00

250,00

200,00

150,00

100,00

50,00 0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

577 600

500

400

300

200

105

100 19 0 0 0 6 0 Extrativa Mineral Construção Civil Serviços Agropecuária Indústria de Transformação Comércio Adm. Pública

A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 4.000

Galos, Frangas, Pintos 8.500

Ovinos 36.000

Caprinos 19.570

Suínos 3.750

Muares 240

Asininos 550

Bubalinos 0

Equinos 270

Bovinos 8.642

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

3.000.000

2.526.000 2.500.000

2.000.000

1.500.000

1.000.000

500.000

24.000 0 850 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 300 i Sorgo (em grão) 7 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 405 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 1.500 o Mamona (baga) 42

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 210 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 450 o Cana-de-açúcar 125 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 18 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 10 Tomate 10 i Sorgo (em grão) 10 Sorgo (em grão) 10 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 1.500 Milho (em grão) 1.500 ô Melão 0 Melão 0 Melancia 0 Melancia 0 n Mandioca 200 Mandioca 200 o Mamona (baga) 60 Mamona (baga) 60

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 2.100 Feijão (em grão) 2.100 Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 30 Cebola 30 o Cana-de-açúcar 5 Cana-de-açúcar 5 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0 Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 20 Algodão (em caroço) 20 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 120 i Sorgo (em grão) 2 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 142 ô Melão 0 Melancia 0 n Mandioca 525 o Mamona (baga) 27

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 357 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 180 o Cana-de-açúcar 6 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 0

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 0 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 18 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 100 200 300 400 500 600 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 72 Mamão 125 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 1.200 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 40 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 900 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

Uva 0 Uva 0 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 4 Manga 4 Mamão 5 Mamão 5 e Maçã 0 Maçã 0

o Limão 0 Limão 0 i Laranja 0 Laranja 0 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 40 Goiaba 40 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 80 Castanha de caju 80 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 50 50 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 54 Mamão 63 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 0 0 c Guaraná (semente) Goiaba 540 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 0 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 48 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 495 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 100 200 300 400 500 600 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 0

Nº Pousadas 0

Nº Hotéis 0

Nº Bancos 0

Nº Empresas 117

0 20 40 60 80 100 120 140

Empreendedorismo Individual* 38 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

1.000

911 900

800

700

600

500

400 380

300

200 152 108 100

5 2 4 7 1 0 Automóvel Caminhões Caminhonetes Micro-ônibus Motocicletas Ônibus Reboque Semi-Reboque Utilitário

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

18,00 1 Psicólogo 16,39 Odontólogo 4 16,00

Nutricionista 1 14,00 Fonoaudiólgo 1 12,00 Fisioterapeuta 3 10,00 Enfermeiro 4

Médico 7 8,00

Farmacêutico 3 6,00 Assistente Social 0 4,00 34 Leitos Internação 2,38 Estabelecimento Saúde SUS 7 2,00

0 5 10 15 20 25 30 35 40 0,00 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

30 30

25

20

15

10

5 5 4

0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

1.903 Casa de Madeira 1 908 Lixo Céu aberto Água Poço Particular

405 Lixo Queimado/Enterrado 215 Casa de Taipa

2.290 Água Rede Pública Lixo Coletado 1.731 Casa de Tijolo 3.147

0 1.000 2.000 3.000 0 500 1.000 1.500 2.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 Domicílios Domicílios Domicílios

Energia

6.370 Consumo Energia (Mw/h)

3.501 Domicílios com Energia (Qtd)

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Atrativos

➔ Balneários com Banhos de Piscina e Bica, comidas típicas e bebidas em geral. Temos o Balneário Tropical e o CHACAL.

➔ A Mangueira do Brejo, no Sítio Brejo do Gama. A Maior Mangueira do Mundo.

➔ A Pedra Comprida, no Sítio Ajuntador. Grande Pedra em forma de cone com pinturas rupestres.

➔ A Pedra do Sino, na fazenda Barra dos Veados, com forte som ecoante ao ser tocada.

➔ A Furna de Lampião, próximo ao Distrito de Tupanaci. Conta a Lenda que o Cangaceiro Lampião ao passar por essas terras descansou com seu Bando na Furna.

➔ O Catolezeiro de Sete Copas. Catolezeiro que sofreu mutação genética e mostra Sete Copas, quando normalmente deveria mostrar apenas uma.

➔ O Casario de Tupanaci. As Casas mais antigas da região. Construídas pelas primeiras famílias que habitaram a região há mais de 200 anos.

➔ A Baraúna do Padre Cícero. Localizada no Povoado de Várzea do Tiro. Conta a Lenda que o Pe. Cícero em meados da década de 30, ao passar por essa região, descansou e celebrou uma missa na Baraúna.

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 17 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Caprinocultura para corte: 137 beneficiários.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Atlas de Abastecimento Urbano de Água. Brasília, 2010. ______. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos. Brasília, 2010. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA (APAC). Climatologia da Precipitação. Recife, 2012. ______. Boletim Pluviométrico 2011. BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN): Séries Históricas 2011. BANCO DE DADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO (BDE). Perfil do Municípios 2011. Recife, 2012. BANCO DE DADOS SIDRA. IBGE, 2011. CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE (CNES). CNESNet 2012. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM). Recursos Hídricos Subterrâneos 2011. Brasília, 2012. ______. Serviço Geológico do Brasil: Recursos Minerais 2010. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE PERNAMBUCO (DETRAN­PE): Frota de veículos segundo município. Recife, 2012. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FIRJAN). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Muni­ cipal (IFDM) 2009. Rio de Janeiro, 2011. GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO – AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISAS, 2010. INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO – IPA. Disponível em http://www.ipa.br. Acesso em 21 de junho de 2012. Observatório Socioeconômico

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRANDIBA. Disponível em http://www.mirandiba.pe.gov.br. Acesso em 17 de julho de 2012. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 17 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 17 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 17 de julho de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. Observatório Socioeconômico

UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 17 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

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