- Representação Brasileira -

CLIPPING - Notícias

05.05.2016

Edição e Seleção Eliza Barreto Fernanda Preve Fernando Leão Maria Elisabete da Costa

Sumário

JORNAL DO SENADO ...... 3 Modernização da defesa agropecuária em debate ...... 3 CORREIO BRAZILIENSE ...... 3 Economia ...... 3 Recursos do Plano Safra para custeio e comercialização crescem 12,93% ...... 4 ESTADÃO ...... 4 Opinião ...... 4 Estratégia – comércio exterior ...... 4 VALOR ECONÔMICO ...... 7 Brasil ...... 7 Exportador ainda teme valorização do câmbio, diz Coutinho ...... 7 Ociosidade na crise facilitará 'virada' da indústria ...... 7 Empresas ...... 10 simbolizou a internacionalização na AL...... 10 Internacional ...... 11 Importação tem forte queda nos EUA; serviços têm alta ...... 12 LA NACIÓN (ARGENTINA) ...... 12 Política ...... 12 El Gobierno instó al Mercosur a alinearse a la Alianza del Pacífico ...... 13 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 1 ABC COLOR (PARAGUAI) ...... 14 Mundo ...... 14 Colombia dice no hay reuniones previstas con ...... 14 LA NACION (PARAGUAI) ...... 15 Política ...... 15 Ganaderos piden apoyo para abrir más mercados a la carne ...... 15 Negocios ...... 17 Importaciones de vehículos 0km subieron y caen ventas ...... 17 Paraguay tendrá moderada suba de deuda soberana, según el FMI ...... 18 Pretenden atraer nuevas empresas uruguayas ...... 19 Envíos de maquila aumentaron un 4% ...... 20 ULTIMA HORA (PARAGUAI) ...... 21 Economía ...... 21 Crece venta de naftas en ciudades fronterizas por diferencia de precio ...... 21 ARP busca mercado de EEUU y China ...... 22 vende activos ...... 22 Política ...... 23 Viceministros idearán plan Mercosur y ...... 23 CORREO DEL ORINOCO (VENEZUELA)...... 23 Nacionales ...... 23 Venezuela y Colombia evaluarán propuestas para reapertura de la frontera...... 24

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 2 Brasil

JORNAL DO SENADO http://www12.senado.gov.br/jornal Modernização da defesa agropecuária em debate

O baixo nível de implementação do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) é tema de audiência pública interativa da Comissão de Agricultura (CRA) agendada para hoje. Participarão do debate representantes da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa).

A audiência pública concluirá o relatório da Comissão sobre a Política Pública de Defesa Agropecuária, que servirá de base para projetos de modernização de práticas e regulamentação de normas sobre o controle sanitário.

O senador Dário Berger (PMDB-SC), autor do requerimento para o debate, argumenta que o marco regulatório do setor está “defasado” e é formado hoje por um conjunto de normas infralegais. Ele recomenda a aprovação de projetos, como o PLS 16/2013 e o PLS 581/2015 — que estabelecem regras para a rotulagem de produtos —, e o PLS 434/2015, que obriga estabelecimentos comerciais a realizar análises químicas e microbiológicas de alimentos colocados à venda para o consumidor final.

Na ocasião, o parlamentar salientou que a defesa agropecuária tem papel estratégico para o desenvolvimento e a sustentabilidade do agronegócio, responsável por 23% do produto interno bruto (PIB) e por cerca de 40% das exportações nacionais.

O senador também lamentou a baixa adesão de municipios ao Suasa: “Uma das causas seria a regulamentação atual, que oferece pouco ou nenhum atrativo para a estruturação dos sistemas de inspeção municipal”, avaliou. Fonte: http://www12.senado.leg.br/jornal/edicoes/2016/05/05/jornal.pdf#page=1

CORREIO BRAZILIENSE http://www.correiobraziliense.com.br/ Economia

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 3 Recursos do Plano Safra para custeio e comercialização crescem 12,93% As taxas para as operações subiram 0,75 ponto porcentual. Os recursos a juros controlados passaram de R$ 96,5 bilhões para R$ 115,835 bilhões 04/05/2016 13:50 Agência Estado

Os recursos para custeio e comercialização no Plano Safra 2016/2017 serão 12,93% maiores que os disponibilizados na temporada anterior, 2015/16. Dados divulgados pelo Ministério da Agricultura após o lançamento do plano mostram que essas linhas de crédito, somadas, passaram de R$ 149,5 bilhões para R$ 168,835 bilhões.

As taxas para as operações subiram 0,75 ponto porcentual. Os recursos a juros controlados passaram de R$ 96,5 bilhões para R$ 115,835 bilhões. Já a juros livres ficaram inalterados em R$ 53 bilhões.

Entre as modalidades de operações, as de investimento apresentaram queda, de R$ 38,2 bilhões para R$ 34,045 bilhões - recuo de 10,88%. Para o crédito rural classificado como geral, até a safra atual as taxas eram de 8,75% ao ano a 10,5% ao ano; agora, passaram para o intervalo de 9,5% ao ano a 11,25% ao ano O Funcafé passou exatamente pela mesma mudança nas taxas. Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2016/05/04/internas_economia,53040 9/recursos-do-plano-safra-para-custeio-e-comercializacao-crescem-12-93.shtml

ESTADÃO http://www.estadao.com.br/ Opinião Estratégia – comércio exterior ROBERTO MACEDO* 05 Maio 2016 | 03h 00

O comércio exterior é de grande importância para um país. Das exportações vêm recursos para importar, o que gera ganhos do comércio para os dois lados. Em geral exportamos o que produzimos com maior eficiência com nossos recursos e importamos o que outros países conseguem fazer da mesma forma com os seus. Essa especialização aumenta a produção mundial. No detalhe, traz ganhos de escala para os setores exportadores e dissemina avanços tecnológicos que vêm com as importações. Parte destas é insumo de exportações. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 4

Na nossa História o comércio externo teve enorme importância, com a venda de produtos básicos gerando recursos para comprar manufaturados, que também passaram à exportação, mas ainda hoje com desempenho insatisfatório. Com o avanço da indústria local e do mercado interno, o comércio exterior passou a segundo plano e, vez por outra, tivemos crises cambiais, na forma de falta de divisas para importar e pagar dívidas externas.

Na década passada houve forte expansão do comércio internacional puxada pela China e o Brasil acumulou reservas suficientes para afastar esse tipo de crise. Um aspecto importante da atual crise econômica é que não é também cambial. Felizmente.

O foco no mercado interno e no protecionismo industrial afastou-nos de maiores ganhos comerciais externos, o que foi reforçado nos últimos 13 lamentáveis anos de governos petistas. Focaram muito em parceiros bolivarianos da América Latina e em países subdesenvolvidos da Ásia e da África, distantes dos mais relevantes nas trocas internacionais.

Recentemente, na Associação Comercial de São Paulo, tive o privilégio de assistir a uma palestra do embaixador Rubens Barbosa, que domina muito bem as questões ligadas ao comércio internacional. Entre outros aspectos, ressaltou que nosso setor industrial continua focado em questões tarifárias, enquanto o mundo dos países desenvolvidos e de vários emergentes se moveu para acordos e tratados bilaterais e regionais, nos quais o que mais pesa são outras regras do jogo. Entre elas, para investimentos, serviços, normas técnicas de produtos e proteção a consumidores e trabalhadores.

Os governos petistas também apostaram forte nas negociações multilaterais da Organização Mundial de Comércio (OMC), que não avançaram. Enquanto isso, nos últimos dez anos nela foram registrados cerca de 400 acordos bilaterais, regionais e inter-regionais. E em 2015 veio um enorme, o da TPP (Parceria Interpacífico), ainda por consolidar, com 12 países que têm cerca de 40% da produção mundial, entre eles EUA, Japão, Chile, México e . Barbosa entende que esse acordo servirá de modelo a outros negociados fora da OMC, regionais, e não apenas bilaterais.

Mas não estamos no Mercosul? Além de significar pouco em escala mundial, ele limita nossos movimentos comerciais. Também se tornou politizado, a ponto de discutir o impeachment de Dilma no seu âmbito, embora seu tratado diga que seu propósito é liberalizar o comércio e abrir mercados. Seus acordos vigentes são com a Índia e Israel. E, em fase de ratificação, com Palestina, Egito e Sacu (a União Aduaneira de Países do Sul da África). Há tempos o bloco tenta sem sucesso um acordo com a União Europeia. Há a esperança de algo mais forte do que ele no âmbito da Aladi,

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 5 que reúne 13 países latino-americanos. Se todos os acordos firmados no seu âmbito forem cumpridos, em 2019 virá uma área maior de livre-comércio, ou seja, sem tarifas. Mas o atual governo não se empenha suficientemente nessa direção.

Outra esperança está na ascensão de Mauricio Macri à Presidência da Argentina, com mentalidade muito mais aberta que a do casal Kirchner. Na área do Mercosul há um enorme potencial para produção de alimentos e energia, para o que também é indispensável avançar na infraestrutura. Barbosa destacou que a abertura de uma rodovia de boa qualidade para o Peru intensificou bastante o comércio com esse país. Sei que há até linha de ônibus entre São Paulo e Lima desde 2010 e recentemente foi criada outra, partindo do Rio de Janeiro. Integrar é também abrir estradas, construir pontes e tudo aquilo por onde passa o comércio.

O que fazer? Barbosa sugere ser preciso blindar a questão comercial da influência político- partidária; ajustar nossa tradição de proteção tarifária às novas formas de negociação internacional; terminar o isolamento do Brasil dos fluxos dinâmicos do comércio internacional e das cadeias produtivas, com forte empenho na negociação de acordos de maior amplitude.

Diante disso há desafios internos. Entre eles, é preciso que nossos industriais se tornem conscientes da necessidade dessa reinserção e abandonem sua antiga visão limitada a questões tarifárias. Cabe também buscar o acesso à inovação e às tecnologias das cadeias produtivas globais, envolver mais as empresas multinacionais no esforço exportador, reduzir o custo Brasil (impostos, má infraestrutura, burocracia da exportação, etc.); e incentivos transparentes e para cumprir metas, sem o governo escolher os “campeões” de sua predileção. E, ainda, rever a forma como o governo atua na promoção do comércio exterior.

Há, assim, muito por fazer. Por onde começar? O fundamental é mudar a mentalidade tarifária e procurar reagir às grandes transformações verificadas nas negociações comerciais. Por séculos o País se acomodou em ver seus produtos comprados por interessados. É preciso passar à condição de vendedor atuante, competitivo e sabedor do que se passa na multidão de compradores.

Este artigo integra série sobre uma estratégia para o País diante da crise atual. O primeiro é de 19/11/15 e os demais são encontrados em opiniao.estadao.com.br/artigo-de-opiniao/, na primeira e terceira quintas-feiras de cada mês, com títulos iniciados pela palavra estratégia.

* ROBERTO MACEDO ECONOMISTA (UFMG, USP E HARVARD), CONSULTOR ECONÔMICO E DE ENSINO SUPERIOR

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 6 VALOR ECONÔMICO http://www.valor.com.br/ Brasil Exportador ainda teme valorização do câmbio, diz Coutinho Por Estevão Taiar | De São Paulo 05/05/2016 às 05h00

O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirmou ontem que as empresas estão percebendo o aumento das exportações, mas que a situação pode mudar caso o real volte a se valorizar, durante evento em São Paulo.

"Eu perguntei para todas as empresas que visitei aqui como é que está a capacidade de exportação delas. Elas falaram que estão relativamente bem, mas que não se pode deixar o câmbio apreciar de novo. Se o câmbio ficar nesse patamar, teremos participação maior no sistema internacional", afirmou.

Para Coutinho, as exportações são um dos três pilares que podem representar o primeiro passo da recuperação econômica do Brasil. Além do aumento das vendas para o exterior, ele aposta nos investimentos em infraestrutura • "com PPPs, concessões" • e na expansão das energias renováveis como "alavancas" para o crescimento.

Segundo ele, há projetos em andamento para a expansão da matriz eólica e planos para acelerar o crescimento da energia solar. "O planejamento da oferta de energia demora 10 anos, 20 anos, às vezes mais. Temos a possibilidade e o privilégio de ter uma matriz energética com forte presença de energias renováveis. É também uma fronteira que pode se mover e ajudar a economia", disse o presidente do BNDES. Fonte: http://www.valor.com.br/brasil/4550213/exportador-ainda-teme-valorizacao-do-cambio-diz- coutinho

Ociosidade na crise facilitará 'virada' da indústria Por Flavia Lima | De São Paulo 05/05/2016 às 05h00

A ociosidade na indústria ainda se mantém próxima dos níveis mais altos da série histórica, mas não é mais apenas fonte de preocupação. A começar pelo segmento externo, a crise vem forçando

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 7 alguns setores a buscar maior competitividade e eficiência, abrindo espaço para que a economia volte a crescer de forma mais equilibrada e com menor pressão sobre a inflação e as contas externas. Segundo especialistas, ainda é cedo para falar em retomada mais firme, mas já há quem conte com a possibilidade de um avanço acima do potencial mais à frente, no próximo ciclo de crescimento.

Com a retomada da economia, diz Bruno Rezende, sócio da 4E Consultoria, a ociosidade deve ajudar a indústria a prescindir de um grande ciclo de investimento para gerar capacidade produtiva. "Temos ociosidade alta, e ainda crescendo, tanto na indústria quanto no mercado de trabalho. Pensando lá para 2019, no próximo ciclo de crescimento, é possível avançar acima do potencial de longo prazo". Segundo ele, alguns setores devem encontrar o fundo do poço no segundo semestre deste ano.

Por enquanto, diz Rezende, a indústria da transformação dá fracos sinais de recuperação. Em março, o setor operou, em média, com 77,4% da capacidade instalada (22,6% de ociosidade), o segundo pior mês de toda a série que começa em 2003, e apenas 0,3 ponto percentual acima do fundo do poço atingido em janeiro de 2016 (77,1%), segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), dessazonalizados pela 4E.

A trajetória do segmento de veículos automotores, reboques e carrocerias é uma das mais críticas e ilustra bem os desafios em termos de ociosidade. Na média do primeiro trimestre deste ano, o uso da capacidade instalada ficou em 67,9%, ou quase 12 pontos percentuais abaixo do nível atingido em igual período de 2015 (79,8%). Dezembro, janeiro e fevereiro são os três piores meses da série, com ociosidade acima de 30%. O uso da capacidade instalada foi de 65,8%, 67,6% e 67,9%, respectivamente, percentuais muito distantes do pico de 90,9% de outubro de 2004.

"Vivemos a ressaca de um sobreaquecimento, mas era preciso passar por essa depressão antes de voltar a crescer. Exageramos muito para um lado, agora passamos para o outro. É um passo no sentido da retomada", diz o economista do Itaú Unibanco, Caio Megale.

Para Megale, atingir um dos pontos mais baixos do uso da capacidade instalada não é necessariamente má notícia. "O que a gente vivia há quatro ou cinco anos era uma capacidade instalada quase toda no limite." No setor de caminhões, lembra ele, o Programa de Sustentação do Investimento (o PSI, de incentivo à compra com juros mais baixos) foi o responsável por grandes filas em montadoras, que sofriam por falta de insumo ou porque estavam no limite da capacidade. "Aí a empresa vendia caminhão sem roda, sem pneu, sem eixo, do jeito que estava, e dizia para o

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 8 comprador se virar no secundário para arranjar peça."

A retomada ainda é lenta, diz Megale, porque a demanda precisa voltar de forma sustentável, para, primeiramente, consumir estoques, reequilibrar a capacidade ociosa e, mais à frente, decidir ampliá•la. "É um caminho longo, mas estamos trilhando esse caminho."

Bráulio Borges, economista•chefe da LCA Consultores, diz que os níveis atuais de ociosidade indicam que a indústria está "querendo chegar ao fundo do poço", condição necessária, embora não suficiente, para dar início à reversão cíclica. Para ele, o quadro de alta ociosidade é ruim no curto prazo porque afeta fatores como a arrecadação, mas sinaliza crescimento mais fácil depois de superadas algumas restrições de demanda.

"Em 2013, se discutia o apagão da economia e hoje a redução da demanda por energia foi grande. Fica mais fácil crescer de maneira equilibrada, sem pressionar a inflação e as contas externas e em ritmo razoável, quando se parte da situação de excesso de ociosidade", afirma Borges.

Estudo da LCA indica que quanto maior a ociosidade, maior a taxa de crescimento do PIB dois a três anos à frente. Logo, seria possível falar em crescimento a partir de 3% ou 4% ao redor de 2019. "Óbvio que isso não é automático e depende de outras condições, que estão sendo construídas com o choque de confiança que deve vir com alternância de governo", diz Borges. "Com excesso de ociosidade, a economia pode crescer acima do potencial por algum tempo sem gerar desequilíbrios".

Os setores exportadores tendem a liderar a recuperação, como o de celulose, e o de automóveis, em que a exportação está melhorando aos poucos. "Há expectativa de melhora nas exportações para Argentina", diz Rezende, da 4E.

Em relatório enviado a clientes, a consultoria Macrométrica, do ex-presidente do Banco Central Francisco Lopes, ressalta que o volume exportado de automóveis subiu mais de 50% no último trimestre de 2015 sobre igual período de 2014, e mostra alta próxima a 30% no primeiro de 2016. "Sabemos que esses sinais podem não passar de ruído estatístico. Mas fica difícil escapar da impressão de que algo já se move na economia real. Para um paciente em estado comatoso, qualquer sinal vital é ótima notícia", diz Lopes, em relatório.

Megale, do Itaú, também avalia que os setores ligados às exportações vão emergir mais rapidamente, assim como os setores que competem com importações. "Especialmente os voltados à mais alta renda, cuja demanda não cai muito, como vestuário. No passado, se esperava a

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 9 próxima viagem à Miami. Agora, está mais caro lá do que aqui. Há relatos de varejistas voltados à mais alta renda que sentem esse efeito•substituição."

Para Rafael Fagundes, economista do Iedi, a retomada deve vir pelos setores que já amenizaram a queda e têm boa inserção internacional, como alimentos, papel e celulose, produtos de madeira e calçados, assim como vestuário e medicamentos, pela via da substituição de importações. O ritmo de crescimento da economia internacional e o câmbio, que voltou a se valorizar neste ano, poderiam jogar areia nessa engrenagem, diz.

Para Fagundes, a alta ociosidade pode ser útil para responder ao aquecimento sem pressões inflacionárias, mas, ao mesmo tempo, não puxa o investimento. "E a modernização da estrutura produtiva vem com ampliação do investimento", afirma.

Megale diz não saber se todas as empresas sobreviverão à crise, mas, quem sair, sairá mais eficiente de modo a lidar com custos elevados e baixa demanda. "A economia brasileira vai sair dessa crise muito mais eficiente do que entrou", diz. "Mas pelo menos por mais um ano estamos em recessão.

Tínhamos 41 graus de febre e estamos com 39,5. Precisamos focar no ajuste, especialmente do lado fiscal, nosso problema central." Fonte: http://www.valor.com.br/brasil/4550219/ociosidade-na-crise-facilitara-virada-da-industria

Empresas Argentina simbolizou a internacionalização na AL Por Cláudia Schüffner | Rio 05/05/2016 às 05h00

A saída da Petrobras da Argentina é simbólica. Quando concluiu a compra da Pérez Companc (PeCom), em 2002, por US$ 1,1 bilhão, o então presidente da estatal, Francisco Gros, escreveu aos funcionários dizendo que a aquisição era "um passo estratégico importante da Petrobras, que está se tornando uma empresa integrada de energia com atuação internacional e forte presença na América Latina". O país vizinho era o único lugar em que a estatal tinha operação integrada, com atividades que iam desde a produção de petróleo, até o refino e a distribuição de combustíveis e até energia elétrica.

O plano desenhado na época previa o crescimento na América Latina sempre que fossem identificadas vantagens competitivas para a Petrobras. A posição na Argentina se tornou muito

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 10 rentável porque logo depois o petróleo começou a subir, mas esse também foi o motivo que levou o governo daquele país a controlar o petróleo, gás, combustíveis e outros preços regulados, incluindo a energia elétrica, o que penalizou enormemente os resultados da estatal na década que se seguiu.

A aquisição da PeCom também trouxe junto ativos de exploração e produção em diversos países da região, incorporados a outras subsidiárias. As operações na Argentina, assim como na Bolívia, foram as únicas realmente efetivadas no governo Fernando Henrique Cardoso. O plano desenhado pelo ex•presidente da Petrobras por Philippe Reichstul, que antecedeu Gros, previa a aquisição de ativos no exterior para garantir que a companhia tivesse receitas em moeda forte que serviriam de proteção do caixa contra flutuações cambiais.

Sob a gestão do PT, a Petrobras continuou a expansão internacional, mas o que se viu com a Lava Jato é que os propósitos empresariais foram desconsiderados em favor de negócios escusos à base de comissões para partidos políticos e executivos.

Exemplo mais contundente é a refinaria de Pasadena, no Texas. Fontes da Petrobras afirmam que a aquisição dessa refinaria foi um atentado contra três motores que nortearam a estratégia original da internacionalização. Ela não atendia regulamentos ambientais (já foi autuada várias vezes e pegou fogo outras tantas); tinha custo de conversão muito elevado; e seu porte não era adequado, já que só processava 100 mil barris ao dia.

O ponto mais óbvio contra essa refinaria em particular era o fato de ela processar apenas óleo leve e por isso não podia usar o petróleo pesado produzido no Campo de Marlim, que a Petrobras exportava. Quando assumiu a diretoria Internacional da Petrobras, em 2003, Nestor Cerveró costumava usar argumentos da gestão passada para explicar a aquisição.

Não eram consistentes. Preso, Cerveró disse que a compra da PeCom "envolveu uma propina ao governo FHC de US$ 100 milhões", o que ainda não foi comprovado. As refinarias adquiridas pela Petrobras custaram bilhões de dólares quando somados investimentos necessários e os prejuízos.

Em depoimento no Senado, a ex•presidente da Petrobras, Graça Foster, informou gastos de US$ 1,925 bilhões em Pasadena. Já a refinaria Nansei Sekiyu, em Okinawa, trouxe perda de US$ 1,95 bilhão. Fonte: http://www.valor.com.br/empresas/4550111/argentina-simbolizou-internacionalizacao-na-al

Internacional

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 11 Importação tem forte queda nos EUA; serviços têm alta Por Agências internacionais 05/05/2016 às 05h00

O déficit comercial americano caiu além do esperado em março, com a maior queda percentual das importação em sete anos. A diferença entre exportações e importações caiu 13,9%, para US$ 40 bilhões • o menor déficit desde fevereiro de 2015, segundo o Departamento de Comércio. As importações caíram 3,6% em relação a fevereiro, maior recuo desde fevereiro de 2009, para US$ 217,1 bilhões.

A queda nas importações ocorreu em diversos setores, incluindo bens de capital e de consumo, além de insumos industriais, como petróleo. As exportações, por sua vez, tiveram queda de 0,9%, para US$ 176,6 bilhões.

Após eliminar os efeitos das flutuações de preços, o que gera os números usados no cálculo do PIB, o déficit comercial caiu de US$ 63,2 bilhões para US$ 57,4 bilhões, menor valor desde julho de 2015.

Também divulgados ontem, dois indicadores trouxeram números positivos para o setor de serviços nos EUA. O índice ISM subiu de 54,4 pontos em fevereiro para 55,7 pontos em março. Números acima de 50 sinalizam expansão.

Já o índice de gerentes de compras para o setor de serviços medido pela Markit ficou em 52,8 pontos em março, ante expectativa de 52,1. A criação de empregos no setor, porém, caiu a 160 mil, em comparação a uma média de 200 mil postos mensais no trimestre. Fonte: http://www.valor.com.br/internacional/4550147/importacao-tem-forte-queda-nos-eua- servicos-tem-alta

Argentina

LA NACIÓN (ARGENTINA) www.lanacion.com.ar Política

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 12 El Gobierno instó al Mercosur a alinearse a la Alianza del Pacífico Lo planteó la canciller Malcorra en el Senado; el tema Malvinas, "primordial" Martín Dinatale - JUEVES 05 DE MAYO DE 2016

Em línea con la instrucción emanada por Mauricio Macri para abrir las puertas de la Argentina al mundo, la canciller Susana Malcorra instó ayer en el Senado a que el Mercosur tenga en el futuro inmediato un vínculo con la Alianza Pacífico.

A lo largo de dos horas de exposición en la Comisión de Relaciones Exteriores de la Cámara alta, que preside el radical Julio Cobos, Malcorra planteó la necesidad de que la Argentina se reintegre al mundo y que nuestro país comience a tener "un rol de observador" en torno a la Alianza del Pacífico, que es el acuerdo de libre comercio sellado entre Chile, Perú, Colombia y México.

No sólo ello. La canciller argentina destacó también que "el Mercosur necesita un vínculo de salida hacia el Pacífico", y realizó un detallado informe sobre todos los pasos fronterizos con Chile que la Argentina está poniendo en marcha para agilizar el corredor bioceánico y darle sustento a un eventual acuerdo del Mercosur con la Alianza del Pacífico.

Esta es una idea que impulsó Macri y apunta a darle mayor solidez a la estrategia comercial de América del Sur en su relación con otros mercados. Pero su instrumentación chocaba hasta hace poco con Venezuela, Uruguay y Brasil que se mostraban reacios a esa alianza.

La canciller instó a no desaprovechar la posibilidad de un acuerdo inmediato con la Alianza del Pacífico al sostener que la Unión Europea "es buen ejemplo de cómo hemos ido postergando oportunidades", en relación al demorado acuerdo de libre comercio de la UE y el Mercosur.

No obstante, Malcorra afirmó tener "mucha confianza" en que ese acuerdo con Europa se va a "concretar" en la segunda quincena de mayo, que es cuando ambos bloques deberán intercambiar ofertas para avanzar hacia las negociaciones concretas del acuerdo.

Cuando el senador kirchnerista Juan Abal Medina intentó arrancarle una posición concreta del Gobierno ante la crisis de Brasil, Malcorra simplemente se limitó a decir: "Hay que acompañar". Y calificó como "imprudente" la posibilidad de acudir a la cláusula democrática que prevé excluir del Mercosur al país que quiebre el orden democrático. A diferencia de lo que opina una amplia corriente del kirchnerismo respecto de que en Brasil hay un "golpe de Estado" contra Dilma Rousseff, el Gobierno entiende que por ahora se están dando los pasos institucionales del proceso de enjuiciamiento a la Presidenta por parte del Congreso. No obstante, Malcorra evaluó como "particularmente doloroso" para Argentina "lo que está ocurriendo en Brasil". Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 13

El tema Malvinas ocupó también la agenda de la canciller en el Congreso. En este sentido, Malcorra admitió que "es el tema más difícil de desmontar" y es "el conflicto que tenemos latente más importante y hay que atacarlo estratégicamente".

De esta manera, desechó los cuestionamientos de algunos legisladores de la oposición, que creen que el Gobierno había "devaluado" el tema al desarticular la Secretaría especial de Malvinas creada por Cristina Kirchner. "Cuando hacemos las cosas a los trompazos estamos arruinando los avances. Dicen que en teoría hemos devaluado la atención a Malvinas. Yo les aseguro que lo hemos revaluado: es central, pero nada es mágico y se resuelve mañana", aclaró. La canciller informó que próximamente viajará a Londres para mantener reuniones con las autoridades británicas, con la intención de "abrir el diálogo hacia una agenda amplia".

Por último, Malcorra anunció que hoy emprenderá una gira por la OEA, el Reino Unido, Líbano, China, Qatar, Turqupia y México. Ayer estuvieron en la reunión la vicepresidente Gabriela Michetti, el presidente provisional del Senado, Federico Pinedo, y la oposición. Fonte: http://www.lanacion.com.ar/1895562-el-gobierno-insto-al-mercosur-a-alinearse-a-la- alianza-del-pacifico

Paraguai

ABC COLOR (PARAGUAI) www.abc.com.py Mundo Colombia dice no hay reuniones previstas con Venezuela Por EFE BOGOTÁ. El Gobierno colombiano aseguró que no hay reuniones previstas con Venezuela para evaluar la reapertura de la frontera entre ambos países, cerrada hace casi un año por decisión del presidente de ese país, Nicolás Maduro.

“No hay reuniones concertadas con Venezuela para normalización de pasos fronterizos”, señaló la cancillería colombiana en su cuenta de Twitter.

Horas antes, el gobernador del fronterizo estado Táchira, José Gregorio Vielma, dijo que las autoridades de Colombia y Venezuela se reunirán próximamente para evaluar reabrir el paso de la frontera.

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 14

La cancillería colombiana, en otro mensaje de Twitter, señaló que lo que si está sobre la mesa es una agenda y que lo que se espera de Venezuela es una voluntad para trabajar mancomunadamente.

“Colombia no ha cerrado sus fronteras; trabaja para hacerlas más seguras, más modernas y con desarrollo para sus habitantes”, añadió la cancillería colombiana.

Según el gobernador Vielma, una comisión binacional de Colombia y Venezuela se reunirá a mediados de este mes de mayo “para tratar solo el punto de la reapertura del paso fronterizo por los puentes internacionales” Simón Bolívar “de San Antonio y” Francisco de Paula Santander “de Ureña”.

Vielma agregó que el próximo 19 de mayo “estarán en Cúcuta una representación de senadores y diputados colombianos para hablar sobre la reapertura de la frontera”.

Subrayó el hecho de que, según dijo, la iniciativa de esta reunión es de Venezuela y no de Colombia.

La frontera comenzó a cerrarse el pasado 19 de agosto, cuando el presidente Maduro ordenó la clausura del paso entre Norte de Santander (Colombia) y Táchira (Venezuela), el principal entre ambos países, y luego extendió la medida al resto de la zona limítrofe argumentando que con esas medidas combatía el paramilitarismo y el contrabando, especialmente de gasolina.

En varias oportunidades Maduro ha dicho que con el cierre de frontera, el país se ha ahorrado “millones de dólares por extracción de combustible” hacia el país vecino, una de los negocios más rentables debido a la diferencia de precios entre Venezuela, con la gasolina más barata del mundo, y Colombia. Fonte: http://www.abc.com.py/internacionales/colombia-dice-no-hay-reuniones-previstas-con- venezuela-1477138.html

LA NACION (PARAGUAI) www.lanacion.com.py Política Ganaderos piden apoyo para abrir más mercados a la carne 05 May 2016 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 15

Los miembros de la Asociación Rural del Paraguay (ARP), encabezados por el actual titular Luis Enrique Villasanti, manifestaron ayer que tienen la expectativa de aumentar el mercado internacional para la carne paraguaya con el apoyo del Gobierno Nacional.

Villasanti señaló que de los 50 mercados internacionales que se tienen actualmente abiertos, esperan que con la ayuda del Poder Ejecutivo puedan abrir más de 100.

Las manifestaciones del titular de la ARP fueron vertidas tras una reunión que mantuvieron con el presidente Horacio Cartes, en Mburuvicha Róga.

Villasanti mencionó que informó al Presidente sobre la promoción y la apertura de nuevos mercados. “Encontramos en el señor presidente de la República el mayor de los apoyos y el interés máximo que puede tener cualquier estadista en buscar mercados para la colocación de un producto que ya se conoce en el mundo como Made In Paraguay”, sostuvo el presidente de la comisión directiva de la ANR, que asumió el pasado 24 de abril.

En ese sentido, recordó el caso de que abrió la posibilidad de enviar animales en pie con las famosas “vacas voladoras”, y señaló que ahora también se abre la posibilidad de envíos a . “Bolivia quiere llevar de Paraguay unas 20 a 30 mil vientres de un año a un año y medio”, explicó. Igualmente señaló que los otros mercados de gran importancia y que Paraguay buscar conquistar son China y Estados Unidos.

Resaltó que el mercado de la carne es uno de los pilares fundamentales de la economía nacional no solamente por las divisas que ingresan al país sino también por los más de 300 mil puestos de trabajo que ofrece la ganadería.

Con relación a la cooperación con el sector campesino, Villasanti sostuvo que la ARP “es el único sector que trabaja codo a codo con el sector campesino”.

ZONA NORTE Sobre la seguridad en la zona norte del país en donde campea el grupo criminal autodenominado Ejército del Pueblo Paraguayo (EPP), el ganadero indicó que la posición de la ARP es que los efectivos de la Fuerza de Tarea Conjunta (FTC) sigan marcando presencia en los departamentos de Concepción y San Pedro. “Vemos que si bien no hay avance en éxitos totales, desde que las fuerzas militares y policiales están en el Norte, permite vivir más tranquilos los ganaderos”, sostuvo.

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 16 Fonte: http://www.lanacion.com.py/2016/05/05/oficialistas-afirman-que-acusaciones-a-ministra- apuntan-a-desestabilizar/

Negocios Importaciones de vehículos 0km subieron y caen ventas 05 May 2016 Por Orlando Bareiro [email protected]

Según datos expuestos por el departamento de estadístico de la Cámara de Distribuidores de Automotores y Maquinarias (Cadam), al cierre del primer trimestre de este año se tuvo una expansión del 5,7% en las importaciones de automóviles 0km. Es decir, a marzo de este año se importaron un total de 7.785 automóviles, frente a los 7.365 registrado en el mismo lapso del año anterior.

Sin embargo, este incremento no se ve reflejado en las ventas, teniendo en cuenta que los referentes del sector hablan de un menor dinamismo en la comercialización de los vehículos hasta en un 25%, aproximadamente.

El ranking de marcas, en vehículos 0km importados, al cierre del primer trimestre, está liderado por Kia con 28,8% seguida por Hyundai 17,9%, Toyota 17% y Chevrolet con 6,3% de participación en el mercado, respectivamente.

El presidente del gremio, Juan Pecchi, explicó que el aumento de las importaciones obedece a que las marcas que operan en el país van lanzando nuevos modelos y que éstos deben estar disponibles en el mercado nacional.

“Estamos teniendo una baja en las ventas, entre un 20 a un 25%, pero esperamos que esto tenga un repunte en el segundo semestre del año”, sostuvo Pecchi.

EXPECTATIVAS Por su parte, el gerente general de Tape Ruvicha, Víctor Servín, dijo que el mayor movimiento en las ventas dependerá en gran medida de una apreciación de los commodities como así también de las ejecuciones de las obras públicas.

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 17 “Tenemos informaciones de que el sector cárnico está mejorando sus exportaciones, eso puede demandar un mayor dinamismo en las ventas teniendo en cuenta el capital que mueve”, mencionó Servín.

Agregó que ellos ven con buenos ojos la fabricación de automóviles en el país y dijo que la ayuda que debe hacer el Gobierno es evitar la entrada al país de autos usados mayores a 10 años de uso en otros países. Fonte: http://www.lanacion.com.py/2016/05/05/importaciones-de-vehiculos-0km-subieron-y-caen- ventas/

Paraguay tendrá moderada suba de deuda soberana, según el FMI 05 May 2016 Por Armando Giménez Larrosa [email protected]

El Fondo Monetario Internacional (FMI) realizó un análisis, dentro de su informe de Panorama Económico de América Latina, donde señaló que a raíz de una profunda desaceleración de China, se genera un gran shock financiero que provocará una suba de los precios de las deudas soberanas (revaluación) de la región. En ese marco, resaltó que en algunos países la revaluación será mayor, mientras que en Paraguay será moderada.

“Un gran shock financiero como este en China causaría una revaluación de la deuda soberana en los mercados emergentes, incluida América Latina”, indica el organismo internacional. Analistas señalan que esto aumentará la baja de calidad de los bonos en el mercado internacional por la suba de tasas.

En este escenario de tensión, indica el FMI, si bien se estima que el impacto sería bastante grande en Brasil, Colombia, Perú y Uruguay (+100 puntos básicos), en Paraguay se prevé que sería más moderado (+50 puntos básicos), al igual que en Chile y México.

El economista Aníbal Insfrán, director de Bancop, mencionó que el gran shock económico, producto de la desaceleración de la economía china, provocará que las tasas de los bonos internacionales de los países emergentes suban, lo que implica que las deudas bajen de calidad. Sin embargo, explicó que a pesar de que en Paraguay subirán las tasas de sus deudas en el mercado internacional, será menor que en otros países macroeconómicamente mejor posicionados.

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 18 “A pesar de tener una menor calidad de los bonos locales, el aumento será menor. Eso implica el reconocimiento de los organismos financieros mundiales de la calidad de las políticas económicas que estamos llevando a cabo en Paraguay, y de los mercados”, enfatizó el economista.

En ese contexto, la desaceleración cíclica de China podría reducir el crecimiento de América Latina en alrededor de 1⁄4 de punto porcentual en el 2016 en comparación con el escenario base del informe WEO. Además, un aumento de la prima de riesgo soberano provocado por un mayor rechazo mundial al riesgo podría recortar el crecimiento en otro 1⁄4 de punto. Fonte: http://www.lanacion.com.py/2016/05/05/paraguay-tendra-moderada-suba-de-deuda- soberana-segun-el-fmi/

Pretenden atraer nuevas empresas uruguayas 05 May 2016 Por Orlando Bareiro [email protected]

Según datos que maneja la Cámara Paraguayo-Uruguaya, en el país operan más de 100 empresas con capital mixto de diferentes rubros. Buscando un mayor fortalecimiento entre ambos países, la nueva Federación de Cámaras Binacionales realizó el primer seminario del gremio, con el objetivo de conseguir que nuevas empresas uruguayas desembarquen en el país.

Matías Ordeix, presidente de la Cámara Paraguayo-Uruguaya, resaltó que existe una corriente muy fuerte de inversiones en la compra de tierras, en el sector inmobiliario, también muchas marcas y franquicias de Uruguay que están aterrizando en Paraguay y conociendo más al consumidor.

“Paraguay también está utilizando frecuentemente los servicios que se prestan en Uruguay. Están utilizando mucho los puertos para las exportaciones de sus productos, como así también el ingreso de las mercaderías paraguayas para el consumo local”, aseguró el presidente.

ATRACCIÓN PARA INVERSORES Por su parte, Sergio Abreu, ex canciller de Uruguay y jefe de la Misión de Observación Electoral de la Organización de Estados Americanos (OEA), dijo que Paraguay es un gran atractivo para los inversionistas uruguayos, teniendo en cuenta el bajo costo que se paga por los impuestos y la estabilidad económica que se tiene.

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 19 “Hay una muy fuerte corriente comercial que es muy dinámica entre los dos países y muchas inversiones. Siempre digo que Paraguay se ha convertido a lo largo de los últimos años en el principal destino de las inversiones de Uruguay en el mundo”, indicó Abreu.

Los representantes uruguayos que participaron del seminario coinciden que en el país existen entre unos 10.000 y 15.000 uruguayos, concentrados principalmente en Asunción. Fonte: http://www.lanacion.com.py/2016/05/05/pretenden-atraer-nuevas-empresas-uruguayas/

Envíos de maquila aumentaron un 4% 05 May 2016

Las exportaciones acumuladas registradas bajo el régimen de maquila, de enero a abril de este año, presentan un incremento del 4%, sumando US$ 96.066.983 el monto de los envíos, mientras que en el mismo período del 2015 fue de US$ 92.209.910, según el informe mensual que presenta el Consejo Nacional de las Industrias Maquiladoras de Exportación (CNIME).

En tanto que en el último mes del primer cuatrimestre del 2016, los envíos también reflejan un aumento del 4% con US$ 26.403.044, en comparación al mismo período del año anterior, cuando se comercializaron bienes por US$ 25.499.248.

Como todos los meses, el rubro que lidera los envíos es el de autopartes, que en esta ocasión se lleva el 33,5% del total, que deja en segundo lugar, consecutivamente, al de confecciones y textiles con el 22%.

Seguidamente, el sector de cueros y sus manufacturas en tercer lugar con el 15%, seguido por plásticos y sus manufacturas con el 10% y luego los productos farmacéuticos, maderas y sus manufacturas, calzados y sus partes, servicios intangibles, productos alimenticios y para mascotas entre otros más.

DESTINOS En cuanto a los principales destinos, se mantiene el Mercosur con el 80%, teniendo como mayor consumidor en especial a Brasil y Argentina, mientras que el restante 20% de las exportaciones fueron dirigidas a países como Tailandia, Estados Unidos, Indonesia, China, Venezuela, Francia y Vietnam, resalta el informe.

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 20 La maquila es un régimen de atracción de inversión sumamente conveniente a través del cual se producen localmente en Paraguay bienes y servicios de exportación, con grandes beneficios para los inversionistas nacionales y extranjeros. Fonte: http://www.lanacion.com.py/2016/05/05/envios-de-maquila-aumentaron-un-4/

ULTIMA HORA (PARAGUAI) www.ultimahora.com.py Economía Crece venta de naftas en ciudades fronterizas por diferencia de precio Paraguay tiene hoy precios de naftas más bajos que la Argentina y el Brasil. De acuerdo con un sondeo en zonas de frontera con ambos países, aún no se está dando el fenómeno de la invasión de automóviles para ahorrar en costos, pero sí logró aumentar la venta local que había caído considerablemente cuando la situación era contraria.

Si bien medios argentinos y brasileños hablan de un masivo ingreso de vehículos a territorio nacional para cargar combustibles, dado el alto ahorro que ahora les reporta, los reportes de ciudades fronterizas con los dos países, como también consultas con empresarios de estaciones de servicios, demuestran que no es de tal magnitud.

En Ciudad del Este se reporta que aumentó la venta en los servicentros no solo por el ingreso de conductores brasileños, sino por parte de los propios paraguayos, quienes anteriormente pasaban al Brasil para cargar combustible porque era más barato que en nuestro territorio.

En cuanto a los costos, el precio de las naftas en Foz de Yguazú, frontera con Ciudad del Este, varía entre 3,70 (G. 5.846) y 3,90 reales (G. 6.162) el litro, mientras en Paraguay la nafta más barata cuesta G. 4.170.

Milner Lucio Ávalos, propietario de una estación del emblema Petrobras de Presidente Franco, confirmó que hay un progresivo aumento de las ventas.

Por su parte, Henry Melgarejo, propietario de un servicentro del emblema Esso de CDE, dijo que hace unos veinte días que aumentó la venta de naftas, no así del diesel que sigue siendo más barato en Brasil.

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 21 En otro orden, automovilistas de Misiones, Formosa, Corrientes hasta Posadas, están ingresando bastante a diario a Encarnación para comprar combustible, debido a que en Paraguay es 7 pesos más barato el litro.

En contrapartida, el directivo de la Asociación de Propietarios de Estaciones de Servicio (Apesa), Ausberto Ortellado, dijo ayer que no tiene reporte de un aumento masivo de venta de combustibles en las fronteras. Manifestó que ojalá se produzca a corto plazo porque la mayor venta beneficiará a todos. Fonte: http://www.ultimahora.com/crece-venta-naftas-ciudades-fronterizas-diferencia-precio- n988861.html

ARP busca mercado de EEUU y China Nuevos miembros de la Asociación Rural del Paraguay (ARP) se reunieron con el presidente Horacio Cartes. Luis Villasanti, presidente del gremio, manifestó que buscan abrir 100 mercados. En la mira están China Continental y Estados Unidos.

Dijo que para las gestiones en este rubro están en buen camino y que con la ayuda del Gobierno se pretende duplicar la cantidad de mercados, que hasta el momento alcanza a 50. “Es una satisfacción para nosotros encontrar tanto eco para la comercialización y la exportación de la carne paraguaya, y buscar nuevos mercados”, apuntó Villasanti, tras la reunión que mantuvieron con el presidente. Destacó que el mercado de la carne es uno de los pilares fundamentales de la economía nacional no solamente por las divisas que ingresan al país, sino también por los más de 300.000 puestos de trabajo que ofrece la ganadería. Destacaron las acciones que realizarán en conjunto con el Ejecutivo. Fonte: http://www.ultimahora.com/arp-busca-mercado-eeuu-y-china-n988829.html

Petrobras vende activos El gigante petrolero brasileño Petrobras anunció haber negociado la venta de activos en Argentina y Chile por un total de 1.382 millones de dólares, en el marco del Programa de Desinversiones lanzado para remontar la grave crisis por la que atraviesa la estatal, reportó la agencia AFP.

Petrobras indicó en sendos comunicados que negoció la venta del 67,19% de su participación en Petrobras Argentina (PESA) al grupo Pampa Energía (892 millones de dólares), y del 100% de Petrobras Chile Distribución Ltda. a Southern Cross Group, por 490 millones de dólares. La petrolera, en el centro de un inmenso escándalo de corrupción que ha derivado en una grave crisis Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 22 política en Brasil, decidió conservar, sin embargo, el 33% de la concesión del Río Neuquen en Argentina, donde se encuentran áreas con potencial de producción de gas natural. Fonte: http://www.ultimahora.com/petrobras-vende-activos-n988860.html

Política Viceministros idearán plan Mercosur y

El Mercosur aceptó la fecha del 20 de mayo para una reunión técnica de alto nivel, entre viceministros, para preparar un plan de acción destinado a desarrollar la convergencia entre el bloque sudamericano y la Alianza del Pacífico. Este encuentro será en Lima y en él consensuarán el documento que los ministros de Exteriores y de Economía de ambos bloques aprobarán en otra reunión que tendrá lugar en Asunción, en fecha a acordar. Así decidieron ayer en Montevideo, en la sesión del Grupo Mercado Común del Mercosur, en la que se encuentra participando el viceministro de la Cancillería Nacional, Rigoberto Gauto.

Explicó que también repasaron lo que será la reunión con los negociadores de la Unión Europea, el miércoles de la semana entrante en Bruselas. Allí intercambiarán sus listas de oferta en materia de acceso al mercado de bienes, servicios y compras gubernamentales con vistas a un tratado de libre comercio.

Hoy mantendrán dos videoconferencias con delegaciones de Canadá y la India sobre acuerdos comerciales. Fonte: http://www.ultimahora.com/viceministros-idearan-plan-mercosur-y-n988864.html

Venezuela

CORREO DEL ORINOCO (VENEZUELA) www.correodelorinoco.gob.ve Nacionales

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 23 Venezuela y Colombia evaluarán propuestas para reapertura de la frontera. El Mandatario tachirense subrayó lo complejo y delicado de la vida en la frontera, porque a “la industria del contrabando no le corresponde controlarla a Venezuela, le corresponde controlarla al país receptor que en este caso es Colombia”

El gobernador del estado Táchira, José Vielma Mora, informó este miércoles que una comisión binacional de Venezuela y Colombia se reunirá a mediados de este mes de mayo para evaluar la reapertura del paso fronterizo de los puentes internacionales Simón Bolívar de San Antonio y Francisco de Paula Santander de Ureña.

Vielma insistió que, en todo caso, este es un tema “que solo le corresponde al presidente de la República Nicolás Maduro, así como a la Cancillería, en forma conjunta con el presidente Juan Manuel Santos y a la cancillera María Ángela Holguín para poder resolver. Yo, como gobernador del estado Táchira solo recomiendo, pero no tomo decisiones al respecto”, expresó citado en una nota de prensa de la gobernación.

Subrayó lo complejo y delicado de la vida en la frontera, porque a “la industria del contrabando no le corresponde controlarla a Venezuela, le corresponde controlarla al país receptor que en este caso es Colombia”.

“Igual nosotros seguimos adelante, luchando contra todo y haciendo nuestro mejor y mayor esfuerzo, por solventar y buscar soluciones a las dificultades y los problemas que se nos presentan”, dijo.

La zona fronteriza colombo-venezolana permanece cerrada desde agosto de 2015, tras decretarse el Estado de Excepción constitucional por el Gobierno de Venezuela con la finalidad de evitar el contrabando de extracción organizado a diversas escalas, así como la violencia delictiva que le acompaña, que vulnera el orden público, la seguridad y defensa, además de la soberanía alimentaria y económica de la zona fronteriza, y del resto de la nación. Fonte: http://www.correodelorinoco.gob.ve/nacionales/venezuela-y-colombia-evaluaran- propuestas-para-reapertura-frontera/

Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 24