41°W 40°W 39°W

Córrego Ba Vulnerabilidade: grau de suscetibilidade ou de risco a que está Itauninhas rre irão ad Ribe o exposta uma população de sofrer danos por um desastre natural 18°S e 18°S d

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a r R G io LOCALIZAÇÃO i I a t .! t t a i u R ú ta b .! .! n n a RR a Montanha AP J a S s o o

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b e o i AM PA MA RN R b CE d i R Pedro Canário PB a i l R o Su d o PI PE P d .! AC r ois e Sete TO AL a D mbro RO SE t o a eg BA órr .! MT C Pinheiros ! m GO DF Ecoporanga R . geli io as o An MG Itauninh ego d ES Córr MS Boa Esperança SP RJ Água Doce do Norte Có mingos PR .! .! rrego São Do SC Vila Pavão .! .! Conceição da Barra RS Rio São M Rio Cricaré ou Braço Sul do ateus São Mateus Nova Venécia .! .! to Rio Pr .! re eto P d o ul Barra de São Francisco io S

R Rio Barr .! a S Córr ec Jaguaré eg a o d .! o M Mantenópolis R a io c Sã a o JoséÁguia Branca Vila Valério c .! o 19°S .! 19°S .! upido go C .! São Gabriel da Palha Córre R do São Domingos do Norte io Pau Atravessa .!

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B ã I M o b o i i a J r u o i R n s b t a é a u n m R Marilândia a l .! - ! R P i . io o D r P e o a c t n o e R io Doce c u R a io e s d.! D oc n Norte a .! o u o d Ri cês G an Fr o a Rio l i n e

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t Q São Roque do Canaã n o a João Neiva .! g No Espírito Santo foram identificados 290 trechos inundáveis em 115 cursos d'água em 61 dos S çu A .! e o ê- r i Itaguaçu u r 78 municípios. Do total, 177 (61%) foram considerados de alta vulnerabilidade a inundações aq ó R .! ir C P .! graduais; 103 (35%), de média e 10 (4%), de baixa. Ao longo rio Doce foram identificados 16 o .! i Aracruz trechos com alta e sete com média vulnerabilidade. Em praticamente toda extensão do rio .! R Ibiraçu .! Santa Teresa R Itapemirim foram apontados trechos inundáveis, sendo quatro com alta e 13 com média os ibe n .! ir .! Fundão e ã vulnerabilidade. u o q Sau e Santa Maria de Jetibá anha Eurides de Oliveira 20°S P República Federativa do Brasil 20°S Manfredo Pires Cardoso os .! Dilma Vana Rousseff g Márcia Regina Silva Cerqueira Coimbra in Presidenta m .! Othon Fialho de Oliveira o .! Ministério do Meio Ambiente – MMA Priscyla Conti de Mesquita D Afonso Cláudio .! Isabella Teixeira Valdemar Santos Guimaraes o .! R ã Serra Ministra Colaboradores i S o

io S a Agência Nacional de Águas - ANA R n ENTIDADES ESTADUAIS PARTICIPANTES t Diretoria Colegiada .! a raço acu B No .! M Vicente Andreu Guillo - Diretor-Presidente Rio J rt Espírito Santo R e a Paulo Lopes Varella Neto r i i Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEAMA o a Dalvino Troccoli Franca Iúna .! .! Jo Vitória .! João Gilberto Lotufo Conejo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - IEMA s .! .! e é t .! .! P r ul e o acu Braço S .!R u d o J io J ac PARCEIROS INSTITUCIONAIS FEDERAIS r N Conceição do Castelo i .! o o R R Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM i Viana io EQUIPE TÉCNICA – AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS R .! i X Companhia Hidro Elétrica do São Francisco – CHESF R o B u en r Coordenação - Superintendência de Usos Múltiplos e Eventos Críticos - Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba e i Muniz Freire v SUM - CODEVASF e .! n Departamento Nacional de Obras Contra as Secas – DNOCS Castelo te Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho (Superintendente) Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis R

i Coordenação Geral – IBAMA Divino de São Lourenço .! o o v .! C o a N .! João Gilberto Lotufo Conejo (Diretor) s io t R © Agência Nacional de Águas – ANA, 2012 e .! Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho (Superintendente)

l .! .! o Marcelo Jorge Medeiros (Gerente) Setor Policial Sul, Área 5, Quadra 3, Blocos B, L, M e T Alegre Adalberto Meller CEP 70610-200, Brasília – DF Rio Itapem Concepção do projeto PABX: (61) 2109-5400 Guaçuí iri .! .! m www.ana.gov.br .! .! .! Marcelo Jorge Medeiros (Gerente) Anchieta Coordenação Executiva .! .! R Jerônimo Monteiro i .! Geraldo José Lucatelli Doria de Araújo Júnior o Piúma Ita Produção Cartográfica pem .! i ri .! Atilio Vivacqua m Itapemirim São José do Calçado Muqui O Projeto Atlas de Vulnerabilidade a Inundações é focado nos eventos de inundações Etapas da Construção da Matriz de Vulnerabilidade 21°S .! 21°S .! .! graduais ou de planície, os quais possuem como característica principal a subida e a .! descida paulatina dos níveis dos rios. São, em quase todo o País, sazonais e podem 1 - Intervalos para Classificação da Ocorrência de Inundações .! Marataízes acarretar em desastres com significativas perdas econômicas nas regiões afetadas, .! Apiacá embora o número de mortes seja inferior a outros fen ômenos relacionados à água, .! Presidente Kennedy como as enxurradas, por exemplo. Rio Itab apoana Etapas de Execução do Projeto Atlas de Vulnerabilidade a Inundações:

Preparação de informações e mapas preliminares do Estado

Coleta de dados nos Estados e Defesa Civil 2 - Intervalos de classes dos impactos

.! Sede Municipal Informações implantadas na base hidroreferenciada da ANA Alto risco de dano à vida humana e danos Alto significativos a os serviços essenciais, instalações e obras de Hidrografia ao Milionésimo infraestrutura públicas e residênciais

Validação pelo Estado do mapa de vulnerabilidade a inundações Médio Danos razoáveis a serviços essenciais, instalações e Trechos de Curso D´água Inundáveis obras de infraestrutura públicas e residências Vulnerabilidade Atividades realizadas até à disponibilização dos mapas: Alta Baixo Danos localizados Média Definição dos Trechos Inundáveis: a. Preparação dos mapas de hidrografia ao milionésimo por Estado; 3 - Definição da vulnerabilidade a inundações Baixa b. Cronograma de reuniões com os órgãos gestores de recursos hídricos e Defesas Limite Estadual Civis Estaduais; c. Visita aos Estados para apresentação e coleta de dados nos órgãos gestores Estaduais Massa D´água e Defesa Civil; d. Recebimento e interpretação das bases trabalhadas pelos Estados; e. Aplicação a base hidroreferenciada da ANA; f. Avaliação dos resultados em conjunto com os Estados; g. Confecção do Mapa de Trechos Inundáveis do Brasil, com recortes Nacional, 22°S Ü por Regiões, por Estados e por bacia hidrográfica. 22°S

012,5 25 50 Definição da Vulnerabilidade: Km a. Construção da matriz de vulnerabilidade; 1:1.300.000 b. Avaliação dos resultados da matriz com os órgãos gestores de recursos hídricos e a Defesa Civil dos Estados; c. Confecção do Mapa de Vulnerabilidade às Inundações dos pricipais rios GEOGRAPHIC COORDINATE SYSTEM - GCS Brasileiros, na escala ao milionésimo, em recortes Nacional, Estadual, DATUM SOUTH AMERICAN 1969 por Regiões e bacias hidrográficas.

BASE CARTOGRÁFICA AO MILIONÉSIMO 2010 DO IBGE

41°W 40°W 39°W