Mesa Diretora Biênio 2017/2018
Presidente Eunício Oliveira (PMDB-CE) 1º Vice-Presidente Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) 2º Vice-Presidente João Alberto Souza (PMDB-MA) 1º Secretário José Pimentel (PT-CE) 2º Secretário Gladson Cameli (PP-AC) 3º Secretário Antonio Carlos Valadares 4º Secretário Zezé Perrella (PMDB-MG)
Suplentes de Secretário 1º – Eduardo Amorim (PSDB-SE) 2º – Sérgio Petecão (PSD-AC) 3º – Davi Alcolumbre (DEM-AP) 4º – Cidinho Santos (PR-MT) CPI DOS MAUS-TRATOS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Presidente Magno Malta Vice-Presidente Simone Tebet Relator José Medeiros
Composição da Comissão Simone Tebet (PMDB - MS) Marta Suplicy (PMDB - SP) Paulo Rocha (PT - PA) Cássio Cunha Lima (PSDB - PB) José Medeiros (PODE - MT) Lídice da Mata (PSB - BA) Magno Malta (PR - ES) Hélio José (PROS - DF) Humberto Costa (PT- PE) Flexa Ribeiro (PSDB - PA) Ana Amélia (PP - RS) FICHA TÉCNICA Elaboração
$> # HS $ &
Colaboração Rosangela Costa Reis Damares Regina Alves
Secretaria de Editoração e Publicações - SEGRAF Diretor: Fabrício Ferrão Araújo
Edição Arte: José Tadeu Alves Diagramação: Rodrigo César de Melo Barbosa $ . * H. Cleidson Michel Araújo Rodrigues Revisão: * G H Lelianne de Sena Ferreira _ `*7 ,7 7*7`2# J-L3J-
Autores: $> # HS $ &
X`3 2#
I $ ] ' ]'G H I I 5 SG ] H3 H I I H > 8 # 5 $ . I ] H M> H 8 Y H G M H I H H I ` 6 < 8 X ~ H H M H 5 H . H I] = H I 5 ] ]T I I] G 5 G H diálogo entre representantes das diversas áreas do conhecimento H 8 I I 0 ] H ] 5 ] ] I H . ] I] 0 $ M> G 5 H G ] M> ` I 5 ] ` $ ] I M> H 8
Senador Magno Malta Senador José Medeiros Presidente Relator
77` 2#
# H . I U H I H3 8 > ] H I ` 6> ] 8 # 0 5 I ] H I 5 H I 5 H I H 8 $ 0 I G 6 H I < G > 8 X I $ $ I I] 5 I G= 0 ` I ` I ] ` G I 8
_ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
- 1.
a) b) c) Gostar de Correr riscos Apresentar I I< H H < 5 ] I 5 I 8 ser impulsivo planos e e planejar 0 de maneira H H I ; 0 H ] S] 0 8 8
= ] ] S6 I ]<$ 8 11 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
1.
a) b) c) I Correr riscos de terror e H < 5 Apresentar I< H ser impulsivo pensamentos, I 8 e planejar planos e de maneira 0 H 8 I ; própria vida.
I H3 H I I ] ] 03 5 H I G= 0 I] ] S] 0 8 I I 5 H I]U I H I] I H ] I ] I ] 30 0 H. $ ` H. 8 $ 0 5 H ] 5 > ] I I 5 ` > ] H. $ > ; 0 8 6]U I H > I] 0 > H I > H I ] I I 5 > > ] I - < H I H 5 ] > .< I M> I H 8 < $ ] I I< H IS G ` I ] I] I ] MU 0 8
12 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
- 2. Y * L
a) c) b) Um fato Fatores ] H3H $ 5 inconscientes ] 8 um caminho de e pouco I ` 8 8
Veja a resposta na próxima página. 13 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J- 2. Y * L
a) b) c) Um fato Fatores ] H H Via de regra, inconscientes e ] 8 é um caminho ] H 8 de muitos fatores.
I $ 5 0 H3 ` H. I ] H I ` 8 & ] ] H I M> H I] 6 H I] ] H S$ H 5 ] < H 5 H 5 IG 5 G S$ H $ H 8 I ` ] H3H ] ] ] I ] ] $ I 5 ] I ] H I] I ` 8
14 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J- - 3. '0 A L
a) I5 6 I $ ` b) ] I I #> 5 YI chances de uma pessoa chances iguais de ter ter comportamento H I] I H 8 H 8
Veja a resposta na próxima página. _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
3. '0 A L
a) b) Sim, existem alguns #> 5 YI chances iguais de ter fatos que podem H I] I H 8 aumentar as chances de uma pessoa ter comportamento suicida.
I I] H . H ` I I H. H I ] H I] I H 8 I I 5 0 I IG I ] > H M> ] I I I 8 5 ] I H transtornos de humor – depressão e transtorno bipolar – transtornos ] G = H ] H 0 5 ` ] 8 ] 0 I I ] =< ] $ I ` I I] 0 I H. H I ` 0 5 ] H ] I I I] 0 5 $ 0 5 ] M 5 ] I] 8 I H M> > 0 0 H `= H HY H 6 $ . I G H 5 6 5 I H $ $Y H 8 Dados demográficos e sociais mostram aumento dos riscos para 03 $Y I H 5 H I 5 I] $ ] 5 0 0 I I I H 8 M H T H 5 $ 0 5 I< H I ] G ]Y H IG I I I I 0 <0 8
16 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
-
4. + B , 5
a) b) c) I5 > 0 #> 5 S Essa pergunta falar ou perguntar devemos sim não faz diferença G H3 8 perguntar sobre ] ] 8 pensamentos H 8
Veja a resposta na próxima página. 17 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
4. + B , 5
a) b) c) I5 > 0 Não, nós Essa pergunta falar ou perguntar devemos sim não faz diferença G H3 8 ] ] 8 perguntar sobre pensamentos suicidas.
$ H I ] 6< ; 0 ] ` G ] I I H3 ] 0 8 I > ] M ` I ] = 5 ] $ G I ` H I ] H . 5 0 > $' ] I I5 ] ] H I . ] G H = 8
18 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
-
5. 8 * # A Y 5 * Y! A 6
a) b) I5 I H3 #> 5 G ] S < I ] 5 03 H I I ] 5 suicídio falam ou dão I I 5 H $ 8 M> 8
Veja a resposta na próxima página. 19 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
5. 8 * 5 # A Y 5 * Y! A 6
a) b) I5 I H3 S Não, boa parte dos < I ] 5 ] indivíduos que I I 5 H $ 8 cometem suicídio falam ou dão sinais de sua intenção.
] H I H I ] I I > $ I ] ] ] 3 $ IG 0 Y H 5 I I ] 3 H G H H I I 8 # H 6 5 I H $ 6] ] I < ] = $ I 8 Devemos sempre encarar com muita seriedade esses pensamentos ] G = H < 8
20 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
-
6. '0 A B *L
a) b) #> 5 > .< I5 $ ` . S 0 podem ser entendidos possa ajudar a pessoa H I ] 8 a não apresentar tais H I] I 8
Veja a resposta na próxima página. 21 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
6. '0 A B *L
a) b) #> 5 > .< . S 0 ] = Sim, alguns fatores a pessoa a não apresentar podem ser entendidos H I] I 8 como protetores.
6 I ` ] . S H 0 ] ] $ I H I] I H 8 I 6 I] 5 > G I 5 Y H 5 H ] H M> ] G I 5 H ] H ] M> MU 0 5 I ` H IG 5 H I ] ` I 5 G 03 H H H I < 5 ] = I ` I 5 ] G H I . 5 $ 5 Y H I M I 8
22 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
-
7. ? Y YB * L
a) b) G 0 #> .< . G 5 I 8 I] I uso de álcool ou ] $ 5 I $ I H3 8 providências como cartas de despedida ou I 5 ] 5 0 0 I I ] I 8
Veja a resposta na próxima página. 23 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
7. ? Y YB * L
a) @G 1 habituais, aumentar uso de álcool ou outras drogas, tomar providências como b) cartas de despedida ou #> .< testamentos, 8 I] I R ] 5 ] $ I H3 8 ouvir vozes que mandam a pessoa se matar.
0 I ; I M G H H I] I 5 ` G > ] M ` = I 5 ` H I > I H I . I I I?5 > I > H I ? H I H I 0 M> ] ] > I] 8
24 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J- -
8. X B , YB 0
a) c) Melhor não falar Pergunto sobre suas $ I8 I 5 escuto atentamente e busco ajuda com ] 8
b) Tento fazer a pessoa H 8
Veja a resposta na próxima página. _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
8. X B , YB 0
a) c) Melhor não falar Pergunto sobre suas $ I8 1 1 I 5 escuto atentamente e busco ajuda b) com a pessoa. Tento fazer a pessoa H 8
G $ I ] I H3 5 I] ] = 0 I = $ I 8 ` H I ] M $ ] H 0 G I G I I I =< = G 8 H < IG I ] I ` I $ $ M ] 5 > 6< . I . H H G= ] ] I H. H 8 ~ IG I H G H = H I ] ' I ] I 0 M> ] H3H 8
26 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
-
8 , U
a) c) # 0 M ' I 8 #> G H ajuda se a pessoa já H I 8
b) # $ H 8
Veja a resposta na próxima página. 27 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
8 , U
a) c) b) Nos serviços de #> saúde mental. # $ H 8 buscar ajuda se a pessoa já decidiu I 8 Muitos serviços estão disponíveis para ajudar uma pessoa em risco H3 8 # ]'G H 5 0 M I I ' mental são organizados em RAPS – Rede de Atenção Psicossocial – H I] ] 0 M M> < H ' 5 $ I ' & I3 0 M I $Y H ] 5 5 0 M I S0 $Y H 0 M ] H3H H I M> H - H IG S ] H 8 . M > H I H 8 HS $ ] ] > ` $ S H H I . I ] H M> 8 I] 0 H resistência e o estigma de buscar esses profissionais para H I] . I 8 O Centro de Valorização da Vida (CVV – telefone 141 ou 188 em $ $ 5 I I ] ` H I H H $ . ] 5 ] I ] = I ` G I 8 Todos estes serviços são complementares e podem realmente ` ` M 0 $ I8
28 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
- 10. ? A 2 Y L Y
a) b) #> .< ` M Devemos dar suporte para ] H 8 G 0 0 SG ] H3 5 0 ; ] H ] 8
Veja a resposta na próxima página. 29 _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 J-L3J-
10. ? A 2 Y L Y
a) B) #> .< ` M Devemos dar suporte para no processo os sobreviventes de óbito 8 ] %1 3 1 5 1 ; ] % 1 % ] 8
0 5 $ . G ] = - ] 0 0 H I experiência de comportamento suicida > I ]S 0 M> 8 5 H G - . ] H H ` I 5 I $ ] - ] S6 I I H I H3 5 H. I G 0 0 - 8 ] YI I H H3 ` 0 I I = ] H3H 8
30 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 CVV - Centro de Valorização da Vida Telefones 141 ou 188 e pelo site
“Ao menor sinal de que a vida está muito pesada, não pense duas vezes: peça ajuda!”
SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Telefone: 192
CVV - Centro de Valorização da Vida Telefones 141 ou 188 e pelo site
“Saber o momento de pedir ajuda é sinal de inteligência e sabedoria, ao contrário do que muitos pensam de ser um sinal de derrota ou fracasso.”
SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Telefone: 192 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
_ ? , YB ! Y 5 * B B
a) I5 H H 8
b) c) # H 0 $ Depende. $ 8
I] ] 0 ] 0 H ] 5 I 5 I - MU H 5 0 I 0 H I] I H ] - ] I = $ $ M 8 I ] - ' ] I ] H H 5 I H H I ] H 5 0 I ] G $ M> H ] H < ] > H M 8
30 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
-
_ ? , YB ! Y 5 * B B
a) I5 H H 8
b) c) # H 0 $ ] 8 $ 8
Veja a resposta na próxima página. 29 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
_ @ Y #
a) Não. É possível reduzir ou cessar ]1 S 1 % I% M> 8
b) c) I5 I] 8 #> I] 30 ] 0 8 .< ` 8
I $ H. I ] I 0 I I] ] < H I] I 8 I I G I I ] H S$ H ] < H 5 I ] H3 H H 0 0Y H H 5 I ] H ` I3 H 5 ] ] I ] ] I I H I ] 3 H ] H I ` I I ] H ` I I 8
28 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
-
_ @ Y #
a) #> 8 ] 30 H ] S I M> 8
b) c) I5 I] 8 #> I] 30 ] 0 8 .< ` 8
Veja a resposta na próxima página. 27 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
_ Y # Y
a) b) I5 H > .< #> 8 > I ` ] I . 8 M> 5 ] H > H H I I] 8
c) Não. São pessoas que estão em sofrimento grave.
#> 0 $I ] 8 I M> H I ` I 5 I I H M> 0 $ H 8
26 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
- _ Y # Y
a) b) I5 H > .< #> 8 > I ` ] I . 8 M> 5 ] H > H H I I] 8
c) #> 8 > ] > I ` I $ 0 8
Veja a resposta na próxima página. * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
7) A Y 2# * 7
a) b) 0 G 8 Sofrimento grave, com o qual alguém não consegue lidar de outra forma naquele momento.
c) #> .< I 0 ] $ I I 8
# $ I H H I] I 0 I ` 8 H I H . 03 = < G H I 5 H 0 H I ] ] HS $ 8 ] H IG I I I] = H 7 ` I3 5 I $ 5 $ ] H 5 G . 5 $ = 8
24 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
- 7) A Y 2# * 7
a) b) 0 G 8 ` I $ 0 5 H I $ I não consegue lidar de outra forma I I 8
c) #> .< I 0 ] $ I I 8
Veja a resposta na próxima página. 23 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
_ ? A B Y , Y Y
a) b) Devem tornar pública O melhor é punir M> 8 H I 0 8
c) Devem buscar o diálogo com esses alunos e com os pais ou responsáveis.
I H I IG ` I 5 H 0 0 5 H . = H 0 I . $ ] H I M> 8 ~ I IG I IG H H 3 H H <$ ] ] $ M> H I] I I M> 5 H 6 H ] H I] = H 8 6] 5 . I . ] I > = ] H H ] = I 8
22 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
- _ ? A B Y , Y Y
a) b) Devem tornar pública O melhor é punir M> 8 H I 0 8
c) Devem buscar o diálogo com esses alunos e com os ] ] <0 8
Veja a resposta na próxima página. 21 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
_ * A 6 , A YG Y
a) @ . . conversar sobre o que está acontecendo, sem julgamentos.
b) 5 G $ 5 . I . I . 8
c) #> ` 5 S I ` 0 ] 8
] 0 I I] H . 5 H 0 5 G H I < ] H I . 8 # H I I 6 I 0 ` I 8 $ 5 ] 0 5 ] H < I ` I ] Y H $ 0 M> 8 0 0 I 5 . G H I H I ] ' I ] HS $ ] 8 I] 0 H $I Y H G H = ] H 8
20 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
- _ * A 6 , A YG Y
a) H . . H 0 G < H H 5 I = $ I 8
b) 5 G $ 5 . I . I . 8
c) #> ` 5 S I ` 0 ] 8
Veja a resposta na próxima página. 19 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
4) @ Y G 2#
a) I ] H I M> ] H. I M> 5 I > 8
b) Quem chega ao ponto de ferir a si mesmo pode até estar querendo chamar a atenção de alguém. Assim como ] _% $%1 % G= que não seja chamar a atenção.
c) I ] H I M> > H. I M> $ I8
. I M> $ I ] I I 0 0 I I ] ; > #> H X 5 ] I 0 I IG . ]S IG I I I $ ` I H I 5 > > 0 I I < 5 I ] H < 5 ] 0 = G H I I 8
18 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#- - 4) @ Y G 2#
a) I ] H I M> apenas chamar a M> 5 I > 8
b) Quem chega ao ponto de ferir a si mesmo ] H. I M> $ I8 I H I ] H $ G= 0 > = H. I M> 8
c) I ] H I M> > H. I M> $ I8
Veja a resposta na próxima página. 17 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
_ @ Y : ! ,U *
a) c) Existe um único #> .< I 0 G= 0 ] $ I ] $ I I 8 I ` 8 b) '61 I < 1 G= $ ] _% I ] % I% M> 5 os dois mais prevalentes o alívio de dor emocional e a autopunição.
I 0 ] I 0 I ] > #> H X 8 I ] I 0 ` MU H ] = 0 ] H 0 I I M> 8 5 30 I H 5 ] M> 5 = 0 $ M 5 ] H I $ ] 5 ] 0 $ 5 ] H $ I M> 5 $ 8
16 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
-
_ @ Y : ! ,U *
a) c) Existe um único #> .< G= 0 ] I 0 ] $ I $ I I I 8 ` 8 b) 6 I 0< G= 0 $ ] I ] H I M> 5 os dois mais prevalentes o alívio de dor emocional ] M> 8
Veja a resposta na próxima página. * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
2) @ Y ^A _ !
a) c) Sempre usam o Há uma grande mesmo método para variedade de métodos I M> 8 que as pessoas em sofrimento usam ] % I% M> (ASIS), sendo o corte numa parte do próprio corpo a maneira mais b) frequentemente ] I5 usada. I<6 I 5 I (métodos) para a I M> 8
O corte em alguma parte do corpo é o método usado por 90% das ] I I8 # 5 ` I > 5 H I I 5 I 5 G I I I] I I IG 8 I I ] H ] ] H 0 30 5 passam a adotar peças de roupas pouco usuais para o período do 5 H ] H ] 8 I 6 I] ] H H H 5 I I H 8
14 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
- 2) @ Y ^A _ !
a) c) Sempre usam Há uma grande o mesmo variedade de métodos método para a ] I I M> 8 sofrimento usam ] I M> X 5 H I ] ] S] corpo a maneira mais b) ` I 8 ] I5 I<6 I 5 maneiras (métodos) ] I M> 8
Veja a resposta na próxima página. 13 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
1) Y 2# 2# ^@++_
a) c) É o comportamento de É um comportamento I ] de alguém que está ] S] 0 8 em sofrimento e tem como principal G= 3 1 dor emocional.
b) I 0 $ I H. I M> 8
] I 0 H I] I H I - M> I M> H I H 5 > > I I H 8 # > #> H X 5 ] > I M> I] ] S] 0 5 I I M> H I ` I ] 3 H 5 ] U I H ] 8 0 I > #> H X H I] I H 0 I G H I H 5 0 - I 8
12 H . I H < ` I 0 > G 0 M> I ] 8 * _ -`*7 ,7 7*7`2# 3 _ JY 2#-
-
1) Y 2# 2# ^@++_
a) c) É o comportamento de É um comportamento I ] $ I < ] S] 0 8 em sofrimento e tem como principal G= 0 30 I H 8 b) I 0 $ I H. I M> 8
Veja a resposta na próxima página. 11
77` 2#
# H . I U H H I I > #> H X 8 > ] H I ` 6> ] 8 # 0 5 I ] H I 5 H - I 5 H I H 8 $ G 6 0 I H I < G > 8 X I $ $ I I] 5 I G= 0 ` - I ` I ] ` G I 8
X`3 2#
> #> H X I ` TI H $ 5 ] I I H 3 H I I $ I H 5 $ . ] ] H ] I ] ] M> = 0 I5 ] H I ] ] ] $ M> IG 0 I 6] M> 0 3H I3 5 <] H ] I I 5 H I H G = $ 8 Fonte constante de preocupação sobretudo no contexto ` I H 5 > #> H X $ . X ~ H H M H 5 I I G 8 G I I I 5 H . 0 G ` I 0 I] H 5 H I G= 0 0 ` Y H ] ` I3 H 8
Senador Magno Malta Senador José Medeiros Presidente Relator
_ `*7 ,7 _ JY 2#-
Autores: $> # HS $ & FICHA TÉCNICA Elaboração
$> # HS $ &
Colaboração Rosangela Costa Reis Damares Regina Alves
Secretaria de Editoração e Publicações - SEGRAF Diretor: Fabrício Ferrão Araújo
Edição Arte: José Tadeu Alves Diagramação: Rodrigo César de Melo Barbosa $ . * H. Cleidson Michel Araújo Rodrigues Revisão: * G H Lelianne de Sena Ferreira CPI DOS MAUS-TRATOS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Presidente Magno Malta Vice-Presidente Simone Tebet Relator José Medeiros
Composição da Comissão Simone Tebet (PMDB - MS) Marta Suplicy (PMDB - SP) Paulo Rocha (PT - PA) Cássio Cunha Lima (PSDB - PB) José Medeiros (PODE - MT) Lídice da Mata (PSB - BA) Magno Malta (PR - ES) Hélio José (PROS - DF) Humberto Costa (PT- PE) Flexa Ribeiro (PSDB - PA) Ana Amélia (PP - RS) Mesa Diretora Biênio 2017/2018
Presidente Eunício Oliveira (PMDB-CE) 1º Vice-Presidente Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) 2º Vice-Presidente João Alberto Souza (PMDB-MA) 1º Secretário José Pimentel (PT-CE) 2º Secretário Gladson Cameli (PP-AC) 3º Secretário Antonio Carlos Valadares 4º Secretário Zezé Perrella (PMDB-MG)
Suplentes de Secretário 1º – Eduardo Amorim (PSDB-SE) 2º – Sérgio Petecão (PSD-AC) 3º – Davi Alcolumbre (DEM-AP) 4º – Cidinho Santos (PR-MT)