An Analysis of How Tasty Was My Little Frenchman
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Cannibal Logic: Latin America Under the Sign of an Other Thinking
CANNIBAL LOGIC: LATIN AMERICA UNDER THE SIGN OF AN OTHER THINKING Marco Alexandre de Oliveira A dissertation submitted to the faculty of the University of North Carolina at Chapel Hill in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy in the Department of English and Comparative Literature. Chapel Hill 2012 Approved by: Federico Luisetti Walter Mignolo Gregg Flaxman Monica Rector Juan Carlos González-Espitia © 2012 Marco Alexandre de Oliveira ALL RIGHTS RESERVED ii ABSTRACT MARCO ALEXANDRE DE OLIVEIRA: Cannibal Logic: Latin America Under the Sign of an Other Thinking (Under the co-direction of Federico Luisetti and Walter Mignolo) This dissertation presents the theory and practice of a cannibal logic as the sign of an other thinking in Latin America. Following the argument of an essay by the Brazilian poet and critic Haroldo de Campos, which discusses the relations between Latin American and European art and culture in terms of both “dialogue” and “difference,” it departs from the premise that a significant part of the imaginary of the Americas throughout the history of modernity as coloniality has been marked by the emblematic figure of the cannibal and the rhetorical trope of cannibalism as a discourse of otherness. As such, it explores the cannibalization of the cannibal and/or cannibalism in Brazilian modernismo and the formulation of a post-modernist “anthropophagic reason” by the “new barbarians” that would herald the emergence of an other (neo) avant-garde under development in Latin America. It thereby considers the evolution of both a “new poetry,” which would seek to deconstruct Eurocentrism, and a “new cinema,” which would aim to decolonize the Third World, as productions of a “new civilization” and as illustrations of a revolutionary (cultural) cannibalism that is ultimately contextualized in post-modern and post-colonial theory and criticism. -
Berkeley Art Museum·Pacific Film Archive S P R in G 20 19
SPRING 2019 SPRING BERKELEY ART MUSEUM · PACIFIC FILM ARCHIVE UNIVERSITY OF CALIFORNIA PROGRAM GUIDE HANS HOFMANN CARLOS AMORALES FREDERICK HAMMERSLEY UNLIMITED MFA 2019 ULRIKE OTTINGER DELPHINE SEYRIG HIROKAZU KORE-EDA PEMA TSEDEN NELSON PEREIRA DOS SANTOS AFRICAN FILM FESTIVAL PAINTERS PAINTING BLACK INTERIORS 1 / 2 / 3 / 4 / 5 CALENDAR MAR 9/SAT 16/SAT 24/SUN 11:30, 1:00 Push & Pull Compositions 1:30 Sign Language–Interpreted Tour: 12:00 Collage Cinema WORKSHOP P. 6 GALLERY + STUDIO P. 8 Hans Hofmann P. 7 1/FRI 2:00 Guided Tour: Hans Hofmann P. 7 1:30 Hans Hofmann in a New Light 3:00 Work and Play: Three Charlie 2:00 The Mystery of Picasso P. 16 4:00 Ulrike Ottinger: Nomad from the SYMPOSIUM P. 6 Chaplin Shorts MATINEES P. 15 Lake OTTINGER P. 26 3:00 Chamisso’s Shadow, Chapter 2, 3:00 The Fourteenth Goldfish 5:30 Downtown 81 PAINTERS PAINTING Part 1 OTTINGER P. 27 7:00 The Mystery of Picasso ROUNDTABLE READING P. 8 P. 16 PAINTERS PAINTING P. 16 5:00 Short Animation by Jim Trainor 7:30 Freak Orlando OTTINGER P. 27 5:30 The Mystery of Picasso Jim Trainor in person Film to Table dinner follows P. 16 2/SAT GLAS ANIMATION FESTIVAL P. 25 7:30 Last Year at Marienbad SEYRIG P. 22 17/SUN 4:00 The Cold Heart 2:00 Guided Tour: Hans Hofmann P. 7 / Ann Schnabel Mottier, 27 WED / François Mottier & Sarah Cahill 10 SUN 2:00 Jeanne Dielman SEYRIG P. 22 12:15 Guided Tour: Hans Hofmann P. -
Nelson Pereira Dos Santos Entrevista
Nelson Pereira dos Santos Foto Vanthoen Pereira Foto Vanthoen Entrevista Cinema ESTUDOS AVANÇADOS 21 (59), 2007 323 : Acervo Regina Filmes Em 1960 Nelson está no Nordeste para filmar Vidas secas, mas a chuva torna verde a caatinga. Surge então, de improviso, Mandacaru vermelho, onde o diretor faz o papel do mocinho do filme. Na cena, com Sônia Pereira. resistência e esperança de um cinema ENTREVISTA CONCEDIDA A P Nelson Pereira dos Santos AULO ROBERTO RAMOS 324 ESTUDOS AVANÇADOS 21 (59), 2007 “Escrevi o roteiro do Rio, 40 graus, mas não consegui produção, pois ninguém queria fazer um filme com personagens negros...” RANÇOIS TRUFFAUT disse certa vez que toda a obra de um cineasta está con- tida no primeiro carretel de seu primeiro filme. Talvez essa afirmação seja Fválida somente para aqueles realizadores que apresentam grande coerência no interior de suas obras. Esse é o caso de Nelson Pereira dos Santos. No primeiro carretel de Rio, 40 graus, podemos identificar uma caracte- rística que estaria presente durante toda sua trajetória como artista: o amor pelo Brasil. No entanto, a nação que Nelson Pereira dos Santos decidiu levar para as telas não é aquela dos cartões-postais, com belas praias ensolaradas. O Brasil que o diretor se propôs a retratar em seus filmes era grande demais para caber em versões oficiais, pois era o país dos favelados, dos flagelados pela seca, dos artis- tas do povo, do universo mágico popular, dos intelectuais em crise ou atuantes diante dos regimes ditatoriais. No dia 15 de janeiro último, o cineasta concedeu uma entrevista a Estudos Avançados, quando falou sobre alguns de seus filmes e, por extensão, sobre o Brasil dos últimos cinqüenta anos. -
Apontamentos Sobre O Processo Criativo De Nelson Pereira Dos Santos
25 a 27 de maio de 2010 – Facom-UFBa – Salvador-Bahia-Brasil I DE INVENÇÃO – APONTAMENTOS SOBRE O PROCESSO CRIATIVO DE NELSON PEREIRA DOS SANTOS Marise Berta de Souza1 Resumo: Este artigo trata do processo criativo de Nelson Pereira dos Santos, cineasta inserido na tradição cinematográfica brasileira com reconhecida e significativa atuação no seu desenvolvimento e afirmação. Investiga as determinações do seu método de realização que unido a um sólido entendimento da produção faz com que ao compor seus filmes promova a articulação dos conceitos de autoria, invenção, improviso, imaginação e liberdade. Palavras-chave: cinema, cinema brasileiro, Nelson Pereira dos Santos, processo criativo. Minha forma de fazer filmes é tentar comunicar o que está se passando dentro do personagem [...]. seu pensamento, seu sentimento.[...] Também filmo pensando sobre possíveis alterações na estrutura e narrativa. Ou seja, eu filmo com grande liberdade. Nelson Pereira dos Santos2 Eu gostava de quase todo mundo que me fazia perceber quem diabos estava fazendo o filme...Porque diretor é quem conta a história, e deve ter o seu próprio método de contá-la. Howard Hawks3 Nelson Pereira dos Santos, um inventor humanista, com uma maneira sincera, doce, sensível de ver a realidade e de criar personagens verossímeis, que passam ao espectador a sensação de que está diante de uma pessoa viva e nesse sentido realiza a plenitude do cinema. José Tavares de Barros4 1 Coordenadora e professora do Curso de Especialização em Artes Visuais: Cultura e Criação. EAD/SENAC/BAHIA. [email protected] 2 “My way of making movies is to try to communicate what`s going in inside the character […] the thought, the feeling […] I also film by thinking about possible alterations in structure and plot. -
Marize Berta De Souza
52 dedede Drama Para mim, o cinema tinha que mostrar uma realidade e encontrar uma solu- ção, que fosse uma solução jogada para o futuro. O cara fodido que mora na favela, explorado, deve ter uma perspectiva. O happy end é a solução, o que se precisa fazer para sair daquilo. Afinal, o cinema americano também fazia o condicionamento do comportamento humano dentro da sociedade ameri- cana. E, se formos mais atrás, no teatro grego, por exemplo, toda representa- ção organizada do comportamento social, a tragédia, ou a comédia, tem uma moral, uma solução. O que eu propunha era uma solução a favor da liberta- ção do homem, do povo brasileiro. Nelson Pereira dos Santos 111 A expressão drama carrega uma carga semântica muito forte e apresenta, em certos contextos, usos ambíguos ou zonas limítrofes, podendo ser tomada em vários sentidos. Dessa forma, ao empregá-la se faz necessária uma reflexão preliminar sobre as suas possibilidades de significação e contextualização. No teatro, a expressão drama perpassa fronteiras tênues entre o “dramático”, ao ser empregada no campo de pertencimento do “jogo dramático”, e o “literário”, ao ser empregada em referência à “literatura escrita”. Cleise Mendes, ao abrir as janelas que o termo projeta, irá ampliar o seu arco de co- bertura e relações, incluindo a arte cinematográfica: Existe uma arte do drama e uma arte do teatro. Se durante séculos o palco foi o lugar privilegiado para uma leitura produtiva dos textos dramáticos, no presente o drama tem íntimas e inquietantes relações com outras linguagens, entre as quais, a grande arte cinematográfica 112 .