Efeitos Da Introdução De Peixes Ornamentais Não- Nativos Em Bacias Hidrográficas De Minas Gerais

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Efeitos Da Introdução De Peixes Ornamentais Não- Nativos Em Bacias Hidrográficas De Minas Gerais UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA, CONSERVAÇÃO E MANEJO DE VIDA SILVESTRE EFEITOS DA INTRODUÇÃO DE PEIXES ORNAMENTAIS NÃO- NATIVOS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS DE MINAS GERAIS ANDRÉ LINCOLN BARROSO DE MAGALHÃES BELO HORIZONTE MINAS GERAIS 2010 1 ANDRÉ LINCOLN BARROSO DE MAGALHÃES EFEITOS DA INTRODUÇÃO DE PEIXES ORNAMENTAIS NÃO- NATIVOS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS DE MINAS GERAIS Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre da Universidade Federal de Minas Gerais como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre Orientador: Profa. Dra. Claudia Maria Jacobi BELO HORIZONTE MINAS GERAIS 2010 2 INSTITUIÇÃO PATROCINADORA ‘an intruder from the waters of a foreign country would have a better chance of seizing on a new place than in the case of terrestrial colonists’ Charles Darwin • On the Origin of Species • 1859 3 À Viviane, O verdadeiro amor! 4 AGRADECIMENTOS A Profa. Claudia, pela excelente orientação e por ter acreditado em meu potencial. O seu trabalho de formar ecólogos é grandiosamente nobre! A Décio, Margareth, Ana Paula, Chico e Felipe, minha querida família. Aos meus amigos de fé, irmãos camaradas da Biologia, Thiago Ratton (Criancinha), Marcos Coelho (Marcão), Edsel Júnior (Rochinha), Renato Andrade (Cabecinha), Marcelo Brito (Fizinho). A diretora da Faculdade de Ciências Biológicas e Saúde do Centro Universitário UNA Rebeca dos Santos Duarte Rosa e coordenadores do curso de Ciências Biológicas Bruno Pereira Maia e Cristina Aparecida de Jesus Souza por me ajudarem a conciliar meus horários de aulas com o doutorado. Aos colegas professores do Centro Universitário UNA em especial André Roberto, Fernando Silveira, Lílian Afonso, Elaine Linhares, Evandro Gama, Paula Ciscotto pelo apoio durante meu doutorado. Aos meus alunos do curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário UNA que torceram por mim: Professor, como você dá conta! Dá aulas, publica, orienta monografias e ainda faz doutorado! Aos professores e secretários da Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre pelos ensinamentos e presteza. Aos colegas mestrandos e doutorandos da Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre pela ótima convivência. A US Fish and Wildlife Service pelo apoio financeiro. Ao Profs. Roberto Esser dos Reis, Museu de Ciências & Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e Mauro Luís Triques, Coleção Ictiológica do Departamento de Zoologia da Universidade Federal de Minas Gerais pela identificação e tombamento dos peixes. Aos piscicultores Jorge Clementino de Farias e Deleon Farias pelo apoio sempre importante nos trabalhos de campo. Aos piscicultures do polo de piscicultura ornamental de Muriaé e donos de lojas de aquários por permitirem o acesso à suas propriedades e estabelecimentos. Muitos que me apoiaram durante a realização dessa tese, certamente será impossível agradecer a todos, razão pela qual peço desculpas antecipadas por eventuais omissões. 5 SUMÁRIO RESUMO ............................................................................................................................. 1 ABSTRACT ......................................................................................................................... 2 INTRODUÇÃO GERAL ................................................................................................... 3 JUSTIFICATIVA DO TRABALHO ................................................................................ 9 OBJETIVOS ....................................................................................................................... 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 11 CAPÍTULO 1 MUDANÇAS NA ESTRUTURA DA ICTIOFAUNA EM RIACHOS DE CABECEIRA PROVOCADAS PELA INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES NÃO- NATIVAS NO POLO DE PISCICULTURA ORNAMENTAL DE MURIAÉ, MINAS GERAIS ................................................................................................................. 17 RESUMO ............................................................................................................................. 18 ABSTRACT ......................................................................................................................... 19 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 20 MATERIAL & MÉTODOS ............................................................................................... 22 Área de estudo ..................................................................................................................... 22 Coleta de dados ................................................................................................................... 23 Análise de dados .................................................................................................................. 24 RESULTADOS ................................................................................................................... 27 Estrutura da ictiofauna dos cinco riachos ........................................................................ 27 Homogenização/Diferenciação biótica .............................................................................. 28 DISCUSSÃO ....................................................................................................................... 37 Estrutura da ictiofauna dos cinco riachos ........................................................................ 37 Homogenização/Diferenciação biótica .............................................................................. 39 Medidas de conservação e manejo .................................................................................... 40 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 42 6 CAPÍTULO 2 ESTABELECIMENTO DE PEIXES EXÓTICOS EM RIACHOS DE CABECEIRA NO POLO DE PISCICULTURA ORNAMENTAL DE MURIAÉ, MINAS GERAIS ................................................................................................................. 47 RESUMO ............................................................................................................................. 48 ABSTRACT ......................................................................................................................... 49 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 50 MATERIAL & MÉTODOS ............................................................................................... 52 Animais ................................................................................................................................ 52 Coleta e processamento para análise macroscópica ........................................................ 54 Processamento de gônadas para análise mesoscópica e microscópica ........................... 54 Estádios do ciclo reprodutivo, freqüência bimestral e tipo de reprodução/desova ...... 55 Índice gonadossomático ...................................................................................................... 56 Proporção sexual ................................................................................................................. 56 Fatores abióticos e reprodução .......................................................................................... 57 RESULTADOS ................................................................................................................... 59 Estádios do ciclo reprodutivo, freqüência bimestral e tipo de reprodução/desova ...... 59 Índice gonadossomático ...................................................................................................... 60 Proporção sexual ................................................................................................................. 61 Fatores abióticos e reprodução .......................................................................................... 63 DISCUSSÃO ....................................................................................................................... 82 Estádios do ciclo reprodutivo, freqüência bimestral e tipo de reprodução/desova ...... 82 Índice gonadossomático ...................................................................................................... 83 Proporção sexual ................................................................................................................. 84 Fatores abióticos e reprodução .......................................................................................... 85 Medidas de conservação e manejo .................................................................................... 85 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 86 7 CAPÍTULO 3 RISCO DE INVASÃO REPRESENTADO PELO COMÉRCIO DE PEIXES ORNAMENTAIS EM CINCO RIOS DE MINAS GERAIS .......................................... 92 RESUMO ............................................................................................................................. 93 ABSTRACT ......................................................................................................................... 94 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................
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