As Paisagens E O Processo De Degradação Do Semi-Árido Nordestino

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As Paisagens E O Processo De Degradação Do Semi-Árido Nordestino As paisagens e o processo de Iêdo Bezerra Sá degradação do Pesquisador EMBRAPA Semi-árido Gilles Robert Riché Pesquisador convênio EMBRAPA/ORSTOM semi-árido nordestino Georges André Fotius Pesquisador convênio EMBRAPA/ORSTOM 17 Adriano Gambarini INTRODUÇÃO O presente capítulo apresenta uma descrição da diversidade de macro- paisagens do nordeste brasileiro, com ênfase na região semi-árida, demonstrando que, ao invés de ser uma paisagem monótona e pouco diversificada, o semi- árido nordestino é extremamente diverso, Cactáceas da Caatinga tanto do ponto de vista de seus recursos naturais como da sua dinâmica social. Para tal, são apresentadas as etapas metodológicas principais do Zoneamento Agroecológico do Nordeste Brasileiro ZANE (Silva et al. 1994), um sistema produzido pela EMBRAPA, que visa caracterizar e espacializar os diversos ambientes em função da diversidade dos recursos naturais e agrossocioeconômicos. Dentre outras aplicações, esse novo enfoque pretende fornecer melhor orientação às ações de planejamento governamental, resultando, dessa forma, na racionalização da aplicação dos investimentos para conservação e recuperação do meio ambiente. Além disso, este capítulo apresenta, a partir dos dados obtidos e organizados no ZANE, uma estimativa, por sub-região e por Estado, do processo de degradação ambiental do semi-árido nordestino. 18 MATERIAIS E MÉTODOS Diagnóstico do meio natural e agrossocioeconômico Considerando que as ações de A caracterização das UGs foi pesquisa e de desenvolvimento rural realizada por meio de critérios de necessitam da integração das investigações identificação e de agregação. Os critérios interdisciplinares de natureza agroeco- de identificação, por ordem hierárquica, lógica e agrossocioeconômica, foi foram determinados segundo a vegetação desenvolvida e aprimorada uma natural, o relevo e a seqüência dos solos metodologia de diagnóstico do meio na paisagem. Esses critérios foram natural e agrossocioeconômico, tendo considerados suficientes para caracterizar como base a Unidade Geoambiental UG. o potencial de ocupação do meio O conceito de UG compreende ambiente. Os critérios de agregação realidades diversas, de acordo com as clima, recursos hídricos e quadro disciplinas contempladas (geografia, agrossocioeconômico foram utilizados ecologia, pedologia, etc.), porém aquele para fortalecer a caracterização das UGs. que melhor se adapta às metas do Considerando a extensão territorial desenvolvimento rural, define a UG como da região e visando a melhor com- uma entidade espacializada, na qual o preensão do documento, as UGs foram substrato (material de origem do solo), a agrupadas em unidades maiores. Para vegetação natural, o modelado (relevo) e a isso, a região foi dividida em Grandes natureza e distribuição dos solos na Unidades de Paisagem, baseando-se nas paisagem constituem um conjunto cuja características morfoestruturais e/ou variabilidade é mínima, de acordo com a geomorfológicas e geográficas tra- escala cartográfica. A ausência de dicionalmente utilizadas. referência quanto às condições climáticas, deve-se ao fato de que a vegetação natural Na denominação dessas unidades, foi utilizada como indicador climático, uma procurou-se usar nomes já consagrados, vez que reflete as condições de que expressam o ambiente de maneira disponibilidade hídrica do ambiente simples e objetiva, como, por exemplo, estudado. Depressão Sertaneja, Chapadas Altas, Chapada Diamantina, Tabuleiros Lito- As classes de solos e a disposição râneos, dentre outros. destas na paisagem constituem a espinha dorsal da UG. Com efeito, as características A hierarquização das unidades do solo e sua distribuição, principalmente geoambientais foi realizada a partir das no contexto do clima semi-árido, são Grandes Unidades de Paisagem, fundamentais no que diz respeito à ordenadas, preferencialmente, por nível dinâmica da água (drenagem, retenção, decrescente de altitude e de expressão resposta ao tipo de chuva, volume de solo geográfica. Por sua vez, as UGs foram explorado pelo sistema radicular, etc.) e, sequenciadas de acordo com a vegetação condicionam, em grande parte, a natural, indo das regiões mais úmidas para introdução de inovações tecnológicas ou as mais secas, e das mais elevadas para as alterações nos sistemas de produção. mais baixas. 19 Zig Koch Roteiro de Trabalho Com a finalidade de caracterizar as UGs e as Grandes Unidades de Paisagem, adotou-se um roteiro de trabalho que permitiu fazer inter-relações entre as várias informações disponíveis a cerca dos recursos naturais e agrossocioeco- nômicos. Solo e Vegetação O documento base utilizado para Serra Branca, Jeremoabo - BA realização deste trabalho foi o Mapa de Clima solos do Nordeste, na escala 1:2.000.000, As informações sobre as condições elaborado pela Coordenadoria Regional pluviais representativas de cada UG foram Nordeste da Embrapa - SNLCS (1973, obtidas do acervo informatizado de dados 1975a, 1975b,1976a, 1976b, 1977/79, pluviais mensais do Nordeste (SUDENE 1979, 1986a,1986b), e que apresenta uma 1990a, 1990b, 1990c, 1990d, 1990e, escala compatível com a precisão desejada 1990f, 1990g). Cada uma das unidades foi para um zoneamento generalizado. caracterizada por um posto pluviométrico Para descrição das UGs foram representativo, aqui considerado como consultados, basicamente, os relatórios e sendo aquele que não apresentou valores mapas da Embrapa - SNLCS referentes aos extremos nas médias pluviais mensais e levantamentos de solos em nível anuais. exploratório-reconhecimento dos estados A visualização da distribuição da do Nordeste e do norte de Minas Gerais. chuva foi feita na forma de histograma, Esses levantamentos contêm muitas indicando-se, ainda, o tipo climático e o informações sobre os solos e sobre outros início e o fim do período chuvoso. parâmetros do meio natural. Documentos de sensoriamento remoto, como imagens Recursos Hídricos de radar e de satélite, foram também utilizados em algumas áreas consideradas A estimativa do potencial em problemáticas. recursos hídricos de cada UG foi realizada O relevo e os solos associados foram por meio do levantamento de informações representados em forma de perfis relativas aos recursos hídricos superficiais morfopedológicos (topossequências), de e sub-superficiais, tendo por base os modo a oferecer um quadro o mais trabalhos da SUDENE (1969, 1977, 1978a, representativo possível da UG. A vegetação 1978b, 1978c, 1978d, 1988). natural, utilizada no primeiro nível para Para a estimativa dos recursos subdivisão das UGs, corresponde aos hídricos superficiais foram considerados os grandes ambientes edafoclimáticos do dados disponíveis das vazões médias dos Nordeste, de acordo com os levantamentos principais rios. Foram também acres- realizados pela Embrapa - SNLCS, centados outros rios e/ou riachos que Coordenadoria Nordeste: floresta cortam as UGs, mas cujos dados das perenifólia, floresta subperenifólia, floresta vazões médias não estão disponíveis. caducifólia, floresta subcaducifólia, A capacidade máxima de armazenamento cerrado, caatinga hipoxerófila e caatinga dos açudes públicos foi indicada. Não foi hiperxerófila. possível incluir a potencialidade dos açudes 20 particulares, que, apesar de terem A apreciação foi qualitativa e procurou-se capacidade de armazenamento menor agregar a esse aspecto dados quantitativos quando comparados com os açudes referentes às principais produções e públicos, ocorrem em maior número atividades, à densidade demográfica e à (superior a 70.000), e estão espalhados por estrutura fundiária. Esses dados foram toda a região semi-árida. levantados para os municípios localizados dentro de cada UG. Como produção A qualidade da água foi classificada principal foram considerados aqueles de acordo Holanda et al. (2001), produtos com maior abrangência em considerando-se a concentração em sais termos de área, dentro dos municípios. (C) e a taxa relativa de sódio (S), segundo os níveis abaixo: No cálculo da densidade demo- (a) Risco de salinização: C1 baixo; C2 gráfica, dividiu-se o número de habitantes médio; C3 alto; C4 muito alto. dos municípios localizados dentro de cada UG pela área total, classificando-se, (b) Risco de alcalinização: S1 baixo; posteriormente, o número de habitantes/ S2 médio; S3 alto; S4 muito alto. km2 em: < 10 muito fraca; 10-20 fraca; Para a estimativa dos recursos 20-50 média; 50-100 forte; > 100 hídricos sub-superficiais avaliou-se, para muito forte. Na estrutura fundiária, os cada UG, o potencial hidrogeológico e foi estabelecimentos foram estratificados em realizado um inventário sobre os poços três categorias: < 50 hectares; 50-500 existentes (quantidade, profundidade, hectares; > 500 hectares. Foram vazão e qualidade da água). calculados o percentual das propriedades e a área ocupada dentro de cada estrato. Recursos agrossocioeconômicos A distribuição dos estabelecimentos e a área explorada em relação à condição do O zoneamento é um instrumento produtor (proprietário, arrendatário, utilizado para elaborar um prognóstico parceiro e ocupante) também foram capaz de gerir melhor o aproveitamento levantadas. dos recursos naturais. Esse aproveitamento vai depender das potencialidades e limitações dos recursos naturais, da Organização do mapa situação de ocupação do espaço e dos O mapa foi elaborado na escala objetivos e estratégias de agentes sociais. 1:2.000.000, onde os padrões de cores O segmento de recursos agrossocio- representam as 20 Grandes Unidades de econômicos caracteriza estes dois últimos Paisagem, que, por sua vez, são divididas
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