Xiii Simpósio Brasileiro De Geografia Física Aplicada A

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Xiii Simpósio Brasileiro De Geografia Física Aplicada A XIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO CONSEQÜÊNCIA DO CRESCIMENTO URBANO SEM PLANEJAMENTO NO MUNICÍPIO DE CALDAS NOVAS – GO Eixo temático: PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS URBANOS E RURAIS Professor Carlos Alberto Biella Mestre em Geografia Universidade Estadual de Goiás Caldas Novas – GO [email protected] A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO CONSEQÜÊNCIA DO CRESCIMENTO URBANO SEM PLANEJAMENTO NO MUNICÍPIO DE CALDAS NOVAS – GO Carlos Alberto Biella UEG – Caldas Novas – GO [email protected] 1. INTRODUÇÃO Os processos de ocupação do espaço pelo homem, em especial aqueles que levam à urbanização, na maioria dos casos sem planejamento, acaba gerando conseqüências que podem ser detectadas ao observarmos as condições relacionadas à destruição dos recursos naturais na maior parte das cidades brasileiras. As áreas naturais foram sendo fragmentadas, cedendo espaço para as culturas agrícolas, as pastagens e as cidades, muitas destas passando por acelerados processos de crescimento, na maioria, sendo impactados pelos processos de urbanização e ocupação desordenada. A devastação dos recursos naturais advindos com o processo de ocupação urbano interfere também na dinâmica das microbacias hidrográficas urbanas tendo como principal conseqüência o desenvolvimento da erosão hídrica como ravinas, voçorocas e erosão marginal, alem do desaparecimento das nascentes incluídas nestas regiões. O constante aumento da área urbana de muitas cidades provoca a destruição de áreas naturais para a implantação de novos loteamentos que se transformarão em bairros residenciais ou industriais. Em vários aspectos o meio ambiente sofre as conseqüências da evolução tecnológica da raça humana, que, se por um lado trouxe benefícios, por outro criou situações desfavoráveis, como no caso da necessidade de abrigar um número cada vez maior de pessoas que nos leva a destruir áreas de vegetação, promovendo uma constante diminuição das áreas naturais. A região de Caldas Novas, como um bom exemplo de crescimento desordenado, sem critério e com total falta de planejamento impulsionada pelo turismo em torno da utilização de um recurso natural, no caso as águas termais, também passa por sérios problemas de ocupação do espaço, perda de áreas naturais, contaminação do solo e das águas, impermeabilização do solo entre tantos outros problemas. Graças a seu grande potencial hídrico termal, a região conhecida como o “maior manancial hidrotermal do mundo” teve todo seu desenvolvimento ligado à exploração destas águas termais. Caldas Novas mostra um crescente aumento populacional, com ocupação desordenada do solo e precário sistema de saneamento básico, em especial no que diz respeito à destinação final dos resíduos sólidos e a falta de um sistema de coleta e tratamento de esgoto urbano. Todo o crescente interesse pela exploração das águas termais para fins turísticos motivou a indústria imobiliária, fazendo com que a cidade passasse a sofrer uma ruptura com o meio ambiente, tendo praticamente toda sua área urbana ocupada, culminando com poucos pontos de representação autentica do Cerrado brasileiro. 1.1 Localização e caracterização da área de estudo O município de Caldas Novas está situado na região sul do estado de Goiás, na micro-região do rio Meia Ponte, ocupa uma área de aproximadamente de 1.590 Km², com cotas altimétricas que variam entre 520 e 1043 metros. A Figura 01 mostra a localização de Caldas Novas que dista cerca de 170 km da capital do estado de Goiás, Goiânia e 270 km de Brasília, fazendo divisa ao Norte com os municípios de Piracanjuba, Santa Cruz de Goiás e Pires do Rio; ao Sul com Corumbaíba e Marzagão; à Leste com Ipameri e à Oeste com Morrinhos e Rio Quente. Localização geográfica de Caldas Novas – GO Figura 01 – Localização geográfica ilustrativa de Caldas Novas – GO (Biella, 2008) Caldas Novas possui altitude variando entre 520 e 1043 metros, com predomínio do clima tropical semi-úmido, com precipitação média anual entre 1.400 a 1.700mm, caracterizada pela existência de duas estações bem definidas: uma chuvosa, de setembro a abril, com temperaturas mais elevadas e outra seca, de maio a agosto, com temperaturas mais amenas. O município é parte integrante da bacia do Rio Paranaíba, sendo que os limites municipais são formados pelos principais rios da região: Rio Piracanjuba na porção noroeste; Ribeirão do Bagre a sudoeste; Rio do Peixe a nordeste e o Rio Corumbá, limitando o município de leste a sul e se constituindo no principal curso d’água da região. Vários outros cursos d` água drenam o município, entre os quais se destacam o Ribeirão Pirapitinga, afluente da margem direita do Rio Corumbá que corta a porção centro norte do município e é a fonte de abastecimento de água da cidade de Caldas Novas, captada pelo sistema público e o e Ribeirão Caldas que corta praticamente toda a área urbana de Caldas Novas. Vale ressaltar que grande parte da área de recarga deste recurso hídrico termal encontra-se na região do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, que está inserido em quase sua totalidade dentro dos limites do município de Caldas Novas, sendo que boa parte da bacia hidrográfica urbana nasce na própria Serra de Caldas Novas, conforme mostra a Figura 02. Figura 02 – Rede de drenagem e localização da Serra de Caldas Novas (Fonte: Geocaldas) As águas subterrâneas da região se distribuem por aqüíferos rasos (lençol freático) e profundos, do tipo fissural. Estas últimas apresentam enorme importância econômica devido a sua exploração para balneabilidade, uma vez que apresentam um termalismo resultante da circulação profunda das águas em sistemas hierarquizados de fraturas e demais descontinuidades do maciço rochoso, alcançando altas temperaturas através do fenômeno chamado grau geotérmico (HAESBAERT; COSTA, 2000). O fraturamento existente em Caldas Novas pode ser visto na Figura 03. Figura 03 – Falhas e fraturas existentes em Caldas Novas, GO (Fonte: Geocaldas) 2. METODOLOGIA O presente trabalho realizou-se através de um levantamento bibliográfico sobre a degradação ambiental e também sobre Caldas Novas, além de levantamento de imagens de satélite e fotos aéreas de diferentes anos, tomando-se o início dos anos 1960 como ponto de partida, analisando até os dias atuais, baseando-se nas informações contidas nas imagens para detecção das áreas degradadas. Foram também realizados trabalhos de campo para vistoriar as áreas de degradação bem como as áreas preservadas, buscando deste modo montar um perfil do processo de degradação ambiental na região onde se situa o município de Caldas Novas, visando demonstrar os diferentes processos de degradação ambiental que se acumulam, provocados direta ou indiretamente pelo crescimento e urbanização sem planejamento. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 Ações antrópicas degradando o ambiente natural Com relação à degradação ambiental provocada por ações antrópicas, Guerra e Marçal (2006) relatam: O aumento dos problemas ambientais principalmente nos séculos XX e XXI, vem comprometendo o equilíbrio dos ecossistemas e a manutenção da diversidade biológica, promovendo o desaparecimento de ecossistemas inteiros para a implantação de áreas, num crescimento desordenado. (GUERRA: MARÇAL, 2006, pág. 99) Esta degradação no ambiente promovida ou provocada por ações antrópicas não é uma discussão atual, como pode ser observado no texto de Dorst (1973) que já relatava a impossibilidade da dissociação do homem junto aos habitats ditos naturais: Na realidade, pode-se constatar atualmente que o homem não pode ser dissociado dos habitats naturais, tomados em sua totalidade. Se se pretende salvar a natureza selvagem – ou pelo menos o que sobra dela –, só se atingirá o objetivo proposto integrando-a no teatro das atividades humanas. (DORST, 1973, pág. 333) Desta forma, podemos constatar que a ação antrópica, em especial naqueles ambientes onde se instalam os centros urbanos, provoca um grande reflexo nas estruturas naturais, resultando numa série de danos ambientais, como o desaparecimento de áreas de vegetação nativa, extinção de nascentes, mudanças em cursos de água, degradação do solo e das águas, entre tantos outros danos. 3.2 A ocupação do Cerrado O termo domínio Cerrado refere-se a uma grande extensão região geográfica composta por um complexo de formações vegetais que podem ter sido formadas em diferentes épocas, sendo o termo bioma Cerrado utilizado para se referir a um conjunto mais homogêneo de vegetação onde pode haver o predomínio de um tipo específico de vegetação (MACHADO, et al, 2004). A área coberta pelo domínio Cerrado, segundo o IBGE abrange mais de 23 % do território nacional, com mais de 2 milhões de km², localizando-se predominantemente no Planalto Central do Brasil e constituindo-se na segunda maior formação vegetal brasileira, sendo a primeira a Floresta Amazônica. Sua área engloba os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Goiás, Tocantins, Maranhão, Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo e o Distrito Federal, conforme mostra a figura 04. Figura 04 – Abrangência geográfica da área do domínio Cerrado no Brasil, em laranja (Adaptado de Machado et al, 2004) Considerando-se a região onde se localiza o município de Caldas Novas, a área central do Cerrado no Brasil, de acordo com o IBGE (1993) ocupava uma área de aproximadamente 1.5 milhões de km², ou pouco mais de 158 milhões de hectares, conforme mostra a figura 05. Figura 05 – Área central do Cerrado no Brasil. Adaptado de IBGE (1993). A diversidade de climas, solos e relevos existentes nessa extensa região brasileira, resultam no domínio denominado Cerrado, com um mosaico de diferentes tipos de vegetação, reflexo de sua heterogeneidade espacial. O termo "cerrado" significa "fechado" ou “vegetação densa" e refletem uma combinação de diferentes formações vegetais onde árvores e arbustos coexistem com uma vegetação rasteira formada principalmente por gramíneas, formando um bioma característico de uma savana tropical. A ocupação do Cerrado teve início no século XVIII com as bandeiras saindo da região sudeste do Brasil em busca de riquezas minerais na região central brasileira, culminando com a abertura e assentamento de povoados na região que vai de Cuiabá ao oeste de Goiás, onde foram encontrados ouro e pedras preciosas.
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