ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

PROJETO DE ENGENHARIA PARA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

RODOVIA MUNICIPAL SID-258 – TRECHO 1 BAIRRO MONTENEGRO EXTENSÃO: 220,15 m

VOLUME UNICO: - RELATÓRIO DO PROJETO; - ORÇAMENTO - PROJETO EXECUTIVO

NOVEMBRO DE 2018 ______

PROVIAS ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA-ME CNPJ Nº 23.529.844/0001-20 Rua Pe. Mario Labarbuta, 608 – B. Pinheirinho – CEP: 88804-690 – Criciúma – SC – Fone (48) 4102-8246 – E-mail: [email protected] ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

PROJETO DE ENGENHARIA PARA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

RODOVIA MUNICIPAL SID-258 – TRECHO 1 BAIRRO MONTENEGRO EXTENSÃO: 220,15 m

VOLUME UNICO: - RELATÓRIO DO PROJETO; - ORÇAMENTO - PROJETO EXECUTIVO

Equipe Técnica

Jonas Buzanelo Eng. Agrimensor – CREA 103.303-2 Camila T. Z. Buzanelo Eng. Civil – CREA 129.752-3 Ednilson Gonçalves Eng. Agrimensor – CREA 146.914-4 Gabriela Cipriano Desenhista Diego G. Teixeira Laboratorista ______

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SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ...... 4 2. MAPA DE SITUAÇÃO ...... 7 3. ESTUDOS GEOTÉCNICOS ...... 8 3.1 DEFINIÇÃO DO I. S. C. DE PROJETO ...... 8 4. Estudos Topográficos ...... 9 4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ...... 9 4.2 METODOLOGIA ...... 9 4.3 ESTUDO DO EIXO DIRETRIZ ...... 9 5. Estudos Hidrológicos ...... 10 5.1 APRESENTAÇÃO ...... 10 5.2 INTRODUÇÃO ...... 10 5.3 TIPO DE CLIMA ...... 10 5.4 DADOS ...... 11 5.4.1 Cálculo das Curvas de Intensidade – Duração – Frequência ...... 12 5.5 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS OBRAS DE ARTE CORRENTES ...... 17 5.6 CARACTERÍSTICAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS ...... 17 5.7 DIMENSIONAMENTO DE OBRAS DE ARTE CORRENTES ...... 18 5.7.1 Período de Recorrência ...... 18 5.7.2 Estimativas das Vazões ...... 18 6. MEMORIAL DESCRITIVO ...... 20 6.1 PROJETO GEOMÉTRICO ...... 20 6.1.1 Introdução ...... 20 6.1.2 Dimensionamento do Pavimento Flexível ...... 20 6.1.3 Pavimento Asfáltico adotado ...... 22 6.2 TERRAPLENAGEM ...... 23 6.2.1 Escavação, Carga e Transporte de materiais – Execução corpo estradal ...... 23 6.2.2 Execução de escavação, carga e transporte do material de corte...... 23 6.2.3 Corpo de aterros – lançamento e compactação em camadas ...... 24 6.3 DRENAGEM ...... 25 6.3.1 Sarjetas ...... 25 6.3.2 Transposição de Sarjetas ...... 27 6.4 PAVIMENTAÇÃO ...... 27

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6.4.1 Regularização do subleito ...... 27 6.4.2 Sub-base seixo bruto ...... 27 6.4.3 Base de Brita Graduada ...... 28 6.4.4 Imprimação ...... 28 6.4.5 Pintura de Ligação ...... 28 6.4.6 Revestimento Asfáltico ...... 29 6.5 SINALIZAÇÃO ...... 30 6.5.1 Sinalização vertical ...... 30 6.5.2 Sinalização horizontal ...... 30 6.5.3 Sinalização de obra ...... 30 6.5.4 Tachas Refletivas ...... 30 6.6 SERVIÇOS COMPLEMENTARES ...... 33 6.6.1 Realocação de Postes ...... 33 7. MEIO AMBIENTE ...... 33 7.1 ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL ...... 33 8. CONSIDERAÇÕES GERAIS ...... 33 9. ENSAIOS DE SUBLEITO ...... 35 10. ORÇAMENTO ...... 36 11. PROJETO EXECUTIVO ...... 37

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1. APRESENTAÇÃO

O Presente volume, denominado Volume Único - Relatório do Projeto Básico, Orçamento e Projeto Executivo é o Projeto de Engenharia da RODOVIA MUNICIPAL SID-258 – Trecho 1 numa extensão de 220,15m. Localizada no município de Siderópolis (Santa Catarina) e é composto por uma descrição dos serviços executados, com exposição dos estudos feitos e as soluções adotadas.

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Rod. Municipal SID-258 - Montenegro

Rod. Municipal SID-258 - Montenegro

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Rod. Municipal SID-258 - Montenegro

Rod. Municipal SID-258 – Montenegro

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2. MAPA DE SITUAÇÃO

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-

SIDERÓPOLIS

O ->

S

I

V 445 E SC-

R T S C-446

ROD. MUNICIPAL SID-258

S

C

-

445

COQUESUL

C R I C I Ú M A

- >

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS-SC

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

OBRA: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

LOCAL: ROD. SID-258 (MINA DO TOCO/MONTENEGRO) - TRECHO 1

MAPA DE SITUAÇÃO

ESCALA: DATA: PROJETO: RESP. TÉCNICO: N.

S/ ESCALA 11/2018 07 ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

3. ESTUDOS GEOTÉCNICOS

O Estudo Geotécnico foi desenvolvido de forma a se conhecer as características dos materiais constituintes do subleito, classificar os materiais de cortes, jazidas e fundações de aterros, determinando suas características físico-mecânicas, estudando e indicando os materiais a serem utilizados na terraplenagem, pavimentação, drenagem e obras de arte correntes. Os trabalhos desenvolvidos se basearam nos dados fornecidos pelos estudos geológicos e topográficos, no projeto geométrico e no exame in loco do trecho em estudo. Com base no estudo topográfico e de projeto geométrico foram programados os locais e profundidades das sondagens para pesquisa do subleito, bem como os ensaios a serem realizados. Foi feita sondagem com trado e picareta para a obtenção das amostras e nível d’água, que imediatamente foram classificadas. Para realização dos estudos geotécnicos foram utilizadas Normas adotadas pelo DEINFRA/SC, com sondagens do subleito.

3.1 DEFINIÇÃO DO I. S. C. DE PROJETO

A extração da amostra se deu com o uso de um trado e uma picareta, no decorrer da extração (se necessário) verificou-se o nível da agua. Sequencialmente, a amostra, foi levada para laboratório, para as devidas analises de CBR e expansão. O método usado nos ensaios foi o método I.S.C. (Índice de Suporte Califórnia/ C.B.R.), e ensaios de compactação de solos, NBR 7182, que resulta na medida da resistência a Penetração de cada tipo de solo. Dentro dos critérios estabelecidos nas Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DEINFRA/SC, o I.S.C. não pode ficar menor ou igual a 2,0%, e a expansão não pode ultrapassar os 2,0%.

Tabela 1 – Boletim de Sondagem Camada Furo Estaca Rua Classificação Expedita Início Fim 01 2+0,00 Rod. Mun. SID-258 0,10 1,15 Arenito Marrom c/ Pedregulho 02 33+0,00 Rod. Mun. SID-258 0,10 1,10 Arenito Escuro c/ Pedregulho 03 67+0,00 Rod. Mun. SID-258 0,15 1,00 Argila Vermelha Clara

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Tabela 2 – Resumo dos Ensaios Massa Umidade Umidade I.S.C. Expansão Furo Estaca Rua Especifica Ótima Natural (%) (%) (g/cm³) (%) (%) 01 2+0,00 Rod. Mun. SID-258 1,788 10,1 6,9 14,8 0,00 02 33+0,00 Rod. Mun. SID-258 1,761 15,9 19,7 8,9 0,00 03 67+0,00 Rod. Mun. SID-258 1,585 23,3 26,1 7,1 1,12

Por não se tratar de um solo homogêneo, o CBR de Projeto foi considerado 7,1%

4. ESTUDOS TOPOGRÁFICOS

4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Os estudos topográficos para elaboração deste projeto, foram desenvolvidos com base nas normas do DEINFRA/SC com auxílio do programa Sistema TopoGRAPH98 e OpenRoads.

4.2 METODOLOGIA

Os trabalhos de levantamentos topográficos de campo foram realizados em uma só fase, dispensando-se o anteprojeto. Foi feita uma poligonal de apoio com estações pré-definidas de modo que possibilite os estudos e levantamento da maior área possível. Este levantamento foi efetuado em uma faixa que permitisse desenvolver os estudos da rodovia.

4.3 ESTUDO DO EIXO DIRETRIZ

A definição do eixo, foi desenvolvido por computação gráfica, tendo como referência os levantamentos e estudo de campo. Após esta definição a locação deste eixo foi confirmada em campo. Após, foram feitas as devidas amarrações dos pontos que estão indicadas no projeto de execução. O estudo topográfico para projeto foi executado após a definição do anteprojeto geométrico, de acordo com as instruções de serviço DCE-DEINFRA.

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5. ESTUDOS HIDROLÓGICOS

5.1 APRESENTAÇÃO

O Estudo Hidrológico apresenta os resultados da coleta e processamento de dados pluviométricos para a definição das vazões necessárias à verificação da capacidade hidráulica dos dispositivos de drenagem e de obras de arte correntes, e ao dimensionamento de ampliações ou novos dispositivos que se façam, agora, necessários. Descreve-se, a seguir, o desenvolvimento dos estudos, bem como os resultados obtidos.

5.2 INTRODUÇÃO

A finalidade do Estudo Hidrológico está fundamentalmente ligada à definição dos elementos para permitir o desenvolvimento do Projeto das Estruturas de Drenagem, no que se refere ao local de implantação, tipo e dimensionamento hidráulico. Com este objetivo, procura-se analisar dados pluviométricos, a fim de estabelecer uma projeção para as precipitações sobre certos critérios de projeto, como por exemplo, o tempo de recorrência de um valor máximo de chuva. Nos trabalhos hidrológicos geralmente interessa não somente o conhecimento das máximas precipitações observadas nas séries históricas, mas, principalmente, prever com base nos dados observados, e valendo-se dos princípios de probabilidade, quais as máximas precipitações que possam vir a ocorrer em certa localidade, com determinada frequência. As grandezas características da precipitação como a intensidade, a duração e a frequência, variam de local para local, de acordo com a latitude, altitude, tipo de cobertura, topografia e época do ano. Em razão disso, os dados pluviométricos de longas séries de observação devem ser analisados estatisticamente e não podem ser extrapolados de uma região para outra.

5.3 TIPO DE CLIMA

Pela aplicação do Sistema Köppen, que preconiza a utilização de médias e índices numéricos dos elementos temperatura e precipitação, a região em estudo se enquadra em climas do Grupo C - Mesotérmico, sendo subtropical, uma vez que a média das temperaturas nos 3 (três) meses mais frios compreendem entre -3º C e 18 ºC. Dentro do Grupo C, o clima da região central do estado de Santa Catarina pertence ao tipo úmido (f), ocorrência de precipitação significativa em todos os meses do ano e inexistência de estação seca definida. ______

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Ainda dentro deste tipo, é possível distinguir, em função do fator altitude, dois subtipos: Subtipo a - de verão quente: característico de zona litorânea onde as temperaturas médias dos meses mais quentes ≥ 22° C e, Subtipo b - de verão temperado: característico de zonas mais elevadas. Em função da descrição anterior, pode-se concluir que o clima na região litorânea do estado de Santa Catarina segundo a classificação de Wladimir Köppen, é subtropical mesotérmico úmido, pertencente ao grupo C e tipo Cfa. Apresenta-se, na Figura 1 o mapa contendo a classificação climática do Estado de Santa Catarina.

Figura 1 - Mapa de Classificação Climática de Santa Catarina segundo Köppen

A escolha do posto pluviométrico foi o de Urussanga, que é a Estação Meteorológica, próximo à área e operado pelo EPAGRI e INMET / EMPASC cujos registros datam de 1949 a 2010. A Precipitação Média Anual da estação é de 1.527 mm.

5.4 DADOS

Foram utilizados: - Carta do IBGE 1: 50.000 – Nova Veneza; ______

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- Mapa Rodoviário do DEINFRA/SC; - Registros da Estação Meteorológica de Nova Veneza.

Quadro 1 – Dados de Siderópolis Localização SIDERÓPOLIS Longitude 49º26’ Latitude 28º37’ Altitude 301 m Precipitação Média Anual 1.527 mm

Figura 2 – Precipitações máximas em 24 h

300

250

200

150

Chuvas (mm) Chuvas 100

50

0 123456789101112 Meses

5.4.1 Cálculo das Curvas de Intensidade – Duração – Frequência Foi utilizado o método de Vem Te Chow, junto ao roteiro do Eng.º Taborga Torrico, indicados na Instrução de Serviço, onde: H = X + KS

H = Altura Pluviométrica esperada para o período de retorno desejado X = Média Aritmética das chuvas máximas anuais K = Fator de Frequência S = Desvio do padrão de amostra

∑ ∑/ 𝑋 𝑆

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Analisando estatisticamente os dados de precipitações máximas da série histórica (1949 a 2010) sem considerar os anos que não possuem dados completos, temos 65 anos de registro. Assim temos: Média das Máximas Precipitações = X = 83,00 mm Desvio Padrão = S = 37,50

Podemos assim finalizar a Equação que permite calcular as alturas de chuvas em função do Tempo de Recorrência e duração do evento.

XMédio = 82,00 mm S = 37,5 e N = 65 anos analisados, temos: H = 82,0 + 37,5K

Os valores de K (Fator de Frequência) segundo Lei de Gumbel corrigem as alturas de precipitação conforme Quadro 3.

Quadro 2 – Fator de frequência Tempo Recorrência TR Precipitação Máxima Fator Frequência K (anos) DIÁRIA H (mm) 10 1,44 136 25 2,11 161 50 3,45 211

Segundo Taborga Torrico, as alturas pluviométricas de 24 horas guardam uma relação constante e independente do período de retorno, de 1,095 com a altura pluviométrica máxima diária, e, para as alturas de 1 hora e 0,1 hora, pode-se identificar as isozonas de características iguais, definidas por Taborga Torrico. A relação entre a altura pluviométrica máxima diária, precipitação horária e de 0,1 hora aparece na Figura 10 (IS 06/98 DEINFRA-SC).

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Figura 3 - Mapa de Isozonas proposta por Taborga Torrico

TEMPO DE RECORRENCIA ZONA 10 25 100 1,0 hora 0,1 hora 1,0 hora 0,1 hora 1,0 hora 0,1 hora A 35,8% 7,0% 35,4% 7,0% 34,7% 6,3% B 37,8% 8,4% 37,3% 8,4% 36,6% 7,5% C 39,7% 9,8% 39,2% 9,8% 38,4% 8,8% D 41,6% 11,2% 41,1% 11,2% 40,3% 10,0% E 43,6% 12,6% 43,0% 12,6% 42,2% 11,2% F 45,5% 13,9% 44,9% 13,9% 44,1% 12,4% G 47,4% 15,4% 46,8% 15,4% 45,9% 13,7% H 49,4% 16,7% 48,8% 16,7% 47,8% 14,9%

A estação meteorológica de Criciúma-SC situa-se na Isozona C, conforme se pode constatar na Figura 10. Os fatores de conversão utilizados, de acordo com o método proposto por Taborga, são apresentados no Quadro 4.

Quadro 3 – Fatores de conversão Fatores de conversão Isozona "C" 1 dia / 24 h. 1 h. / 24 h. (%) 0,1 h. / 24 h. (%) TR=10 1,095 39,7 9,8 TR=25 1,095 39,2 9,8 TR=100 1,095 38,4 8,8

O Quadro 5 apresenta as precipitações máximas esperadas para as chuvas de 24 horas, 1,0 hora e 0,1 hora.

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Quadro 4 - Precipitações máximas esperadas para as chuvas de 24 h, 1,0 h e 0,1 h em função do período de recorrência desejado. Alturas Pluviométricas - H (mm) para 24h - 1h e 0,1 hora TR 1440 min 60 min 6 min 10 154,0 66,0 19,2 25 186,5 79,9 23,3 100 249,2 106,8 31,1

A partir dos dados do Quadro 4, definiu-se as equações que regem a altura pluviométrica em função do tempo de duração para os intervalos de 0,1 h a 1,0 h e 1,0 h a 24 h, conforme ilustra as Figuras 4 e 5.

Figura 4 - Altura pluviométrica para duração de chuva entre 0,1 e 1 hora Intensidade duração (0,1 à 1 h) 120

100

80

60 10 anos 25 anos 40 100 anos Precipitação (mm) 20

0 660 Duração (min)

Figura 5 - Altura pluviométrica para duração de chuva entre 1 e 24 horas Intensidade duração (1 à 24h) 300

250

200

150 10 anos 25 anos 100 100 anos Precipitação (mm) 50

0 60 1440 Duração (min)

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Com as equações apresentadas nas Figuras 4 e 5 determinou-se as alturas pluviométricas e intensidades de chuva para os diversos tempos de duração e períodos de recorrência conforme apresentados no Quadro 6, utilizando o programa de cálculo Hidrochusc do Prof. Dr. Álvaro José Back, utilizando a seguinte equação:

Equação 1 – Calculo da Intensidade 𝐾 𝑥 𝑇 𝑖 𝑡 𝑏

Quadro 5 - Valores de IDF DURAÇÃO Altura de Chuva (mm) Intensidade (mm/h) TR 10 TR 25 TR 100 TR 10 TR 25 TR 100 Minutos Horas anos anos anos anos anos anos 6 0,10 19,2 23,3 31,1 192,30 232,89 311,16 7 0,12 21,4 26,0 34,7 183,79 222,58 297,39 8 0,13 23,5 28,4 38,0 176,14 213,32 285,01 9 0,15 25,4 30,7 41,1 169,22 204,94 273,81 10 0,17 27,2 32,9 43,9 162,93 197,32 263,63 20 0,33 40,4 48,9 65,3 121,14 146,70 196,01 30 0,50 49,2 59,6 79,6 98,43 119,21 159,27 40 0,67 55,9 67,7 90,5 83,89 101,59 135,73 50 0,83 61,4 74,3 99,3 73,65 89,20 119,18 60 1,00 66,00 79,9 106,8 66,00 79,94 106,80 70 1,17 70,00 84,8 113,3 60,04 72,71 97,14 80 1,33 73,6 89,2 119,2 55,23 66,89 89,37 90 1,50 76,9 93,1 124,4 51,26 62,08 82,94 100 1,67 79,9 96,7 129,2 47,92 58,04 77,54 200 3,33 98,8 119,7 159,9 29,65 35,91 47,98 300 5,00 109,8 132,9 177,6 21,95 26,58 35,52 400 6,67 117,5 142,3 190,2 17,63 21,35 28,53 500 8,33 123,6 149,7 200,0 14,83 17,97 24,00 600 10,00 128,7 155,8 208,2 12,87 15,58 20,82 700 11,67 133,0 161,0 215,2 11,40 13,80 18,44 800 13,33 136,7 165,6 221,3 10,26 12,42 16,60 900 15,00 140,1 169,7 226,7 9,34 11,31 15,11 1000 16,67 143,2 173,4 231,7 8,59 10,40 13,90 1440 24,00 154,0 186,5 249,2 6,42 7,77 10,38

A curva de intensidade-duração-frequência é resultante dos dados que compõem o Quadro 6. A Figura 6 mostra a curva intensidade-duração-frequência.

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Figura 6 - Curva intensidade-duração-frequência.

CURVAS ALTURA – DURAÇÃO – FREQUÊNCIA 350

300

250

200 10 anos 150 25 anos 100 anos Precipitação (mm/h) 100

50

0 6 7 8 9 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1440 Duração (min)

5.5 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS OBRAS DE ARTE CORRENTES

Foi elaborada a planilha de pré-dimensionamento dos bueiros, pelo Método Racional onde constam as características físicas e geométricas das bacias, o cálculo da vazão passante nos cursos d'água interceptados, como também o tipo de obra, em termos de diâmetro, necessário a permitir a passagem desta vazão. Foram levantadas topograficamente as seções transversais no local exato de cada bueiro. Também serão confirmadas as coberturas vegetais de cada bacia para validar os coeficientes adotados que influenciam diretamente na vazão de contribuição das bacias, a saber, o coeficiente de escoamento "C" e o coeficiente adimensional "K" que influi no tempo de concentração da bacia e indiretamente na vazão de contribuição. Desta forma, será definida a seção definitiva dos bueiros a serem implantados para permitir a vazão de cada bacia contribuinte.

5.6 CARACTERÍSTICAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS

As bacias foram delimitadas diretamente na carta do IBGE, aéreas na escala 1:25000, voo de 1978, visto que todas bacias apresentam área inferior a 10 Km², e puderam ser visualizadas integralmente no conjunto de fotos analisado. ______

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As áreas das bacias foram obtidas através da utilização do planímetro, e o comprimento dos talvegues principais, através do curvímetro. Para a determinação dos desníveis dos talvegues principais baseou-se nas cotas obtidas na carta do IBGE e, também, daquelas obtidas no levantamento topográfico.

5.7 DIMENSIONAMENTO DE OBRAS DE ARTE CORRENTES

5.7.1 Período de Recorrência Baseado em considerações econômicas, recomendam-se os seguintes períodos de recorrência para os tipos de obras abaixo classificadas: Obras de drenagem superficial: 10 anos Bueiros: 25 anos Pontes: 100 anos

5.7.2 Estimativas das Vazões Com a consideração de que a descarga em uma determinada seção é função das características fisiográficas da bacia contribuinte, utilizou-se o Método Racional para a estimativa das vazões de cada bacia contribuinte, visto que todas as bacias hidrográficas apresentam área inferior a 10 km², sendo bastante seguro e de resultados não superdimensionados, para bacias de pequenas áreas. O Método Racional foi utilizado mediante o emprego da expressão: 𝐶 𝑥 𝐼 𝑥 𝐴 𝑄 360 Onde: Q = descarga, em m³/s; C = Coeficiente de escoamento superficial, adimensional; I = precipitação com duração igual ao tempo de concentração da bacia, em mm/h A = área da bacia obtida por planimetragem eletrônica a partir de fotos aéreas na escala 1:25000 ou cartas do IBGE na escala 1:100000, em hectares.

A intensidade de precipitação é extraída da curva Intensidade-Duração-Frequência, em função do tempo de duração considerado igual ao de concentração da bacia e o tempo de recorrência considerado.

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O coeficiente de escoamento "C", ou coeficiente de "Run off", é a razão entre o volume de água escoado superficialmente e o volume de água precipitado. Esse coeficiente varia de acordo com as características fitogeomorfológicas e de utilização do solo da bacia. Os valores usados nos cálculos foram obtidos nos Quadro 6 e 7.

Quadro 6 - Coeficiente de Deflúvio em Áreas Rurais CARACTERÍSTICAS DAS BACIAS C TERRENO ESTÉRIL MONTANHOSO - Material rochoso ou geralmente não poroso, com 0,80 a 0,90 reduzida ou nenhuma vegetação e altas declividades. TERRENO ESTÉRIL ONDULADO - Material rochoso ou geralmente não poroso, com 0,60 a 0,80 reduzida ou nenhuma vegetação, ondulado e com declividade moderada. TERRENO ESTÉRIL PLANO - Material rochoso ou geralmente não poroso, com reduzida 0,50 a 0,70 ou nenhuma vegetação e baixas declividades. PRADOS, CAMPINAS, TERRENO ONDULADO - Área de declividade moderada, grandes porções de gramados, flores silvestres ou bosques, sobre um manto de material poroso 0,40 a 0,65 que cobre o material não poroso. MATAS DECÍDUAS, FOLHAGEM CADUCA - Matas e florestas de árvores decíduas em 0,35 a 0,60 terreno de declividade variadas. MATAS CONÍFERAS, FOLHAGEM PERMANENTE - Floresta e matas de árvores de 0,25 a 0,50 folhagem permanente em terreno de declividades variadas. POMARES - Plantação de árvores frutíferas com áreas cultivadas ou de qualquer planta 0,15 a 0,40 a não ser gramas. TERRENOS CULTIVADOS, ZONAS ALTAS - Terrenos cultivados em plantações de 0,15 a 0,40 cereais ou legumes, fora de zonas baixas e várzeas. FAZENDAS, VALES - Terreno cultivado em plantações de cereais ou legumes, localizados 0,10 a 0,40 em zonas baixas e várzeas.

Quadro 7 - Coeficiente de Deflúvio em Áreas Urbanas CARACTERÍSTICAS DAS BACIAS C Pavimentos de concreto de cimento ou concreto asfáltico 0,75 a 0,95 Pavimentos de macadame betuminoso 0,65 a 0,80 Acostamento ou revestimento primário 0,40 a 0,60 Solo não revestido 0,20 a 0,90 Taludes gramados (2:1) 0,50 a 0,70 Prados gramados 0,10 a 0,40 Áreas florestais 0,10 a 0,30 Campos cultivados 0,20 a 0,40 Áreas comerciais, zonas de centro de cidade 0,70 a 0,95

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Zonas com inclinações moderadas com aproximadamente 50% de áreas impermeáveis 0,60 a 0,70 Zonas planas com aproximadamente 60% de áreas impermeáveis 0,50 a 0,60 Zonas planas com aproximadamente 30% de áreas impermeáveis 0,35 a 0,45

6. MEMORIAL DESCRITIVO

O presente memorial descritivo tem por objetivo orientar a execução dos serviços de terraplenagem, drenagem e pavimentação com revestimento em Concreto Asfáltico Usinado a Quente, na Rod. Municipal SID-258, com extensão de 220,15 metros, na comunidade de Montenegro, no município de Siderópolis, SC.

6.1 PROJETO GEOMÉTRICO

6.1.1 Introdução O projeto de pavimentação desenvolvido definiu a seção transversal do pavimento, em tangente e em curva, suas espessuras ao longo do trecho, bem como o estabelecimento do tipo do pavimento, definindo geometricamente as diferentes camadas componentes, estabelecendo os materiais constituintes e especificando valores mínimos e/ou máximos das características físicas e mecânicas desses materiais, processos construtivos, controles de qualidade e outros. De forma geral, a estrutura dimensionada deverá atender as seguintes características: - Dar conforto ao usuário que irá trafegar pela rodovia; - Resistir e distribuir os esforços verticais oriundos do tráfego; - Resistir aos esforços horizontais; - Ser impermeável, evitando que a infiltração das águas superficiais venha a danificá-lo; - Melhorar a qualidade de vida da população nativa; - Melhorar a qualidade do sistema viário público.

6.1.2 Dimensionamento do Pavimento Flexível O dimensionamento das diversas camadas constituintes do pavimento foi feito mediante aplicação do Método de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis do DNIT (Novo Método do Eng.º Murillo Lopes de Souza), apoiado em metodologia para conceituação e obtenção dos parâmetros envolvidos, conforme recomendações e/ou orientações contidas no Manual de Projeto de Engenharia Rodoviária do DNIT. ______

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 Solicitação do eixo padrão – N O valor do número “N” foi obtido através de contagem de tráfego, e apresenta o seguinte valor: N = 1,0 x 105.

 Índice de Suporte O CBR de projeto foi obtido conforme descrito nos Estudos Geotécnicos e apresenta o seguinte valor: CBRp = 7,1 %

 Cálculo do Pavimento Espessura total do pavimento é calculada pela equação abaixo: , , 𝐻 77,67 𝑥 𝑁 𝑥 𝐶𝐵𝑅 (Fórmula do Ábaco)

Ht = 41,90 cm

Cálculo da Base , , 𝐻 77,67 𝑥 𝑁 𝑥 𝐶𝐵𝑅 , , 𝐻 77,67 𝑥 1,0 𝑥 10 𝑥 20 (Fórmula do Ábaco)

H20 = 22,55 cm

Utilizando espessura do revestimento de 4 cm e com coeficiente estrutural de acordo com a Figura 7: Figura 7 – Coeficiente Estrutural

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r b  HBKRK 20

2 x 4 + 1 x B ≥ H20

Bmin = 14,55 cm ADOTADO 15 cm

Cálculo da Sub Base

r b 20  HKhBKRK ns

2 x 4 + 1 x 15 + h20 x 1 ≥ 41,90 h20 = 18,90 cm ADOTADO 19 cm

6.1.3 Pavimento Asfáltico adotado Como a rodovia tem um tráfego predominantemente de carros leves e um esporádico trânsito de caminhões, foi adotado a espessura de pavimento asfáltico com 4,00 (quatro) cm, tendo em vista que o Método do DNIT, para tráfego com N menor ou igual a 106, recomenda-se a utilização de Tratamento Superficial.

Tabela 3 - Espessura mínima de revestimento betuminoso

Adotando as espessuras de acordo com o método e para uma melhor execução, a estrutura do pavimento está mostrada no Quadro 7:

Quadro 6 – Estrutura do pavimento Revestimento asfáltico – (CAUQ) 4,0 cm Base – (BRITA GRADUADA) 15,0 cm Sub Base – (SEIXO BRUTO) 19,0 cm

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6.2 TERRAPLENAGEM

O projeto de terraplenagem tem por objetivo definir e preparar a seção geométrica, mediante a execução de cortes ou aterros, localização e distribuição dos volumes destinados à conformação do greide e da plataforma, conforme elementos definidos pelo projeto. (ver perfil longitudinal e seções transversais). Tanto os solos removidos, quanto os aterros serão compactados em camadas máximas de 25cm até atingirem 95% do grau de compactação proctor normal para camadas inferiores, dado pelo ensaio DNER-ME-162/94 e 100% proctor normal atingido no mesmo ensaio para camada dos últimos 60cm de altura. Quando as camadas de aterros forem muito finas e lançadas sobre o leito da rodovia existente, este deve ser escarificado até uma profundidade de 15 cm, para que haja a união desejada entre as camadas após a sua regularização e compactação.

6.2.1 Escavação, Carga e Transporte de materiais – Execução corpo estradal Consiste em um conjunto de operações cuja finalidade é construir o corpo da via, tomando como referência as cotas do greide projetado de terraplenagem (Nota de Serviço), onde será marcado em campo através dos offsets.

6.2.2 Execução de escavação, carga e transporte do material de corte. Consiste em desmontar por ação mecânica o maciço (corte) pré-definido pelo projeto, dentro das normas e especificações rodoviárias de modo que permita a execução da Rodovia.

Execução: a) Escavar os segmentos das vias (cortes), cuja implantação requer escavação e transporte do material constituinte do terreno natural ao longo do eixo e no interior dos limites dos offsets que definem o corpo da Rodovia; b) A operação de execução limita-se em escavar até atingir as cotas e larguras do projeto (greide) levando em consideração as declividades dos taludes; c) O material escavado será destinado e transportado para os locais de aterros quando atender as especificações técnicas estabelecidas, ou serão destinados a locais previamente definidos e designados pela equipe de fiscalização (bota-fora);

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d) Todo material extraído dos cortes será classificado por técnicos da equipe de fiscalização obedecendo às seguintes definições: 1ª categoria, 2ª categoria e 3ª categoria. Pois para cada grandeza e resistência do solo existem preços diferenciados de acordo com o grau de dificuldade no processo de escavação.

a) 1ª categoria: Compreende os solos em geral do tipo argila, rocha em adiantado estágio de decomposição e seixos rolados ou não rolados com diâmetros máximos inferiores a 15 cm, qualquer que seja o teor de umidade que apresentem. b) 2ª categoria: Compreende as rochas com resistência a penetração mecânica inferior a do granito, blocos de rocha com volume inferior a 1m3, matacões e pedras de diâmetro médio superior a 15 cm, cuja extração se processe através do uso combinado de explosivos, tratores com lâmina ou Hipers, mais ferramentas manuais. c) 3ª categoria: Compreende as rochas com resistência a penetração mecânica igual ou superior ao do granito, blocos de rocha com diâmetro médio superior a 1m3 e maciços cujo volume seja necessário o emprego contínuo de explosivos para que haja redução das partículas que possibilitem o seu carregamento e transporte; Os equipamentos necessários às operações de corte são tratores de lâminas equipados com hipers, moto-scrapers, moto-niveladora, perfuratrizes de rocha, explosivos, caminhões basculantes e outros que se fizerem necessários; As medições serão apropriadas em metros cúbicos medidos nos maciços dos cortes, através das seções transversais (ver projeto terraplenagem); Os cálculos dos volumes deverão ser processados e apresentados em planilhas específicas, levando em consideração os estaqueamentos da obra, o lado em que se encontram e sua classificação.

6.2.3 Corpo de aterros – lançamento e compactação em camadas A camada final de terraplenagem será em seixo bruto. A liberação da compactação poderá ser realizada visualmente após um mínimo de 13 passadas com rolo vibratório com energia de compactação máxima. Deverá ser liberada pela topografia a parte geométrica. Caso o fiscal não

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6.3 DRENAGEM

A drenagem do projeto consiste na execução de sarjetas e transposição de sarjeta conforme projeto de drenagem. Deverão ser obedecidas as Especificações de Serviço do DNIT, para os serviços de bueiros e drenagem.

6.3.1 Sarjetas As sarjetas revestidas de concreto poderão ser moldadas “in loco” ou pré-moldadas atendendo ao disposto no projeto ou em consequência de imposições construtivas. A execução das sarjetas de corte deverá ser iniciada após a conclusão de todas as operações de pavimentação que envolvam atividades na faixa anexa à plataforma cujos trabalhos de regularização ou acerto possam danificá-las.

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O preparo e a regularização da superfície de assentamento serão executados com operação manual envolvendo cortes, aterros ou acertos, de forma a atingir a geometria projetada para cada dispositivo. Os materiais empregados para camadas preparatórias para o assentamento das sarjetas serão os próprios solos existentes no local, ou mesmo, material excedente da pavimentação, no caso de sarjetas de corte. Em qualquer condição, a superfície de assentamento deverá ser compactada de modo a resultar uma base firme e bem desempenada. Os materiais escavados e não utilizados nas operações de escavação e regularização da superfície de assentamentos serão destinados a bota-fora, cuja localização será definida de modo a não prejudicar o escoamento das aguas superficiais. A concretagem envolverá um plano executivo, prevendo o lançamento do concreto em lances alternados. O espalhamento e acabamento do concreto serão feitos mediante o emprego de ferramentas manuais, em especial de uma régua que, apoiada nas duas guias adjacentes permitirá a conformação da sarjeta ou valeta à seção pretendida. A retirada das guias dos seguimentos concretados será feita logo após constatar-se o início do processo de cura do concreto. O espalhamento e acabamento do concreto dos seguimentos intermediários será feito com apoio da régua de desempeno no próprio concreto dos trechos adjacentes. A cada segmento com extensão máxima de 12,0 metros será executada uma junta de dilatação, preenchida com cimento asfáltico aquecido, de modo a se obter a fluidez necessária, para sua aplicação por escoamento na junta. As saídas d’agua das sarjetas serão executadas de forma idêntica as próprias sarjetas, sendo prolongadas por cerca de 10m a partir do final do corte, com deflexão que propicie o seu afastamento do bordo da plataforma (bigodes). Esta extensão deverá ser ajustada ás condições locais de modo a evitar os efeitos destrutivos de erosão. Para maiores esclarecimentos deverá ser verificado os procedimentos descritos na NORMA DNIT 018/2006 – ES.

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6.3.2 Transposição de Sarjetas Para a execução da travessia de sarjeta com tubos de concreto, deverá ser adotada a seguinte sistemática: a) Interrupção da sarjeta ou valeta no segmento correspondente ao acesso a ser atendido; b) Escavação de forma a comportar o dispositivo selecionado, obedecendo, no que couber, à especificação apropriada ao tipo de canalização a ser adotada; c) Apiloamento a superfície resultante da escavação; d) Execução do berço com concreto de resistência a compressão mínima (Fckmín), aos 28 dias, de 15 Mpa, com espessura de 10 cm; e) Colocação, assentamento e rejuntamento dos tubos, com argamassa cimento-areia, traço 1:3, em massa, de acordo com o estabelecido na norma DNER-ES 330/97. f) Complementação do envolvimento do tubo com o mesmo tipo de concreto, obedecendo à geometria prevista no projeto-tipo e com recobrimento mínimo sobre a geratriz de 15cm.

6.4 PAVIMENTAÇÃO

6.4.1 Regularização do subleito Após a terraplenagem, todo o subleito deverá ser regularizado e nivelado de acordo com projeto geométrico, tanto no sentido longitudinal quanto no transversal e compactado, até atingir 100% do Proctor Normal. Onde a altura de aterro for inferior a 20 (vinte) cm o local deverá ser escarificado no mínimo uma espessura de 15 (quinze) cm, para uma melhor homogeneização do material. Neste serviço estão incluídas todas as operações necessárias à sua completa execução e são medidos em m2. Estes serviços são regulados pela Especificação Geral do DNIT.

6.4.2 Sub-base seixo bruto É uma camada que se destina a receber e distribuir parte dos esforços oriundos do tráfego e para proteger o subleito. Será executada uma camada conforme Projeto Executivo de Seixo Bruto. A liberação da compactação se fará visualmente após um mínimo de 13 passadas com rolo vibratório com energia de compactação máxima. Deverá ser também observada a sanidade, deste material, evitando deste modo a presença de argilas, material orgânico etc., quando da execução da camada. Deverá ser liberada pela topografia a parte geométrica.

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6.4.3 Base de Brita Graduada Sobre a sub-base, será executado uma camada de base de brita graduada de 0,15 m de espessura, em toda a extensão do trecho. É uma camada de material pétreo, resultante da composição granulométrica de britas de diâmetros diferentes e de pó de pedra ensaiada em laboratório. Para aplicação na pista, deverá ser misturada em usinas de solos, na umidade de projeto. Após o espalhamento na pista, numa camada de 0,15 m de espessura, será compactada com equipamento adequado, até atingir o grau de compactação a 100% do Próctor modificado. A tolerância do greide final da base será de - 1,0cm à +1,0cm, e a declividade transversal será de 2,5% a partir do eixo para os bordos em tangente. A liberação da pista será feita com a aprovação da topografia e da análise de ensaios feitos pela equipe de topografia e laboratório da Contratada. Para o controle tecnológico será feito uma análise granulométrica e um equivalente de areia. Os serviços são regulados pela Especificação Geral do DNIT.

6.4.4 Imprimação É a impermeabilização da base, com Asfalto Diluído CM-30, aplicado a uma taxa de 1,3 litros/m² e deverá ser aplicado com caminhão espargidor com barra de distribuição acionada a uma pressão constante por motor. A imprimação só será executada após a liberação da base pelo laboratório, e devidamente varrida por processo mecânico. O controle da imprimação é feito com ensaio para calcular a taxa de aplicação, pelo método da bandeja, a cada 100,00 (cem) metros de pista. Os serviços são regulados pela Especificação Geral do DNIT.

6.4.5 Pintura de Ligação É a aplicação de um ligante, Emulsão Asfáltica RR-2C, com taxa de 0,5 litros/m2 e tem por finalidade a perfeita ligação entre a base imprimada e o revestimento asfáltico. Antes de receber a pintura de ligação a base imprimada deverá ser varrida mecanicamente.

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PROVIAS ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA-ME CNPJ Nº 23.529.844/0001-20 28 Rua Pe. Mario Labarbuta, 608 – B. Pinheirinho – CEP: 88804-690 – Criciúma – SC – Fone (48) 4102-8246 – E-mail: [email protected] ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

6.4.6 Revestimento Asfáltico É uma camada em Concreto Asfáltico Usinado a Quente (CAUQ) com 0,04 m de espessura nas pistas de rolamento com 3,50 metros cada. Tem por finalidade dar conforto, segurança aos motoristas e proteger a base contra a ação das intempéries. É uma mistura asfáltica usinada a quente composta por agregados (brita, areia e filler) e material asfáltico CAP 50/70. O teor de CAP 50/70 na composição do CAUQ é 5,60% e a densidade da massa é de 2,50 t/m3. A massa será misturada em usina gravimétrica ou Drumm-Mixter, cujas instalações não poderão distar há mais de 100 Km. O transporte se fará em caminhões basculantes enlonados, para manutenção da temperatura da massa asfáltica. O espalhamento na pista será feito com vibro-acabadora de esteiras que deve possuir mesa vibratória com sistema de aquecimento. A compactação será feita com rolo de pneus auto propelido, de pressão variável e de capacidade mínima de 20 toneladas e com rolo de chapa tandem de 2 tambores, peso mínimo de 6 toneladas, ou preferencialmente com rolo de chapa de 2 tambores vibratórios. A rolagem se iniciará imediatamente após o espalhamento da massa. Não poderá ser executado o revestimento asfáltico em dias chuvosos, ou com temperaturas abaixo de 10 °C. Também não será permitido o lançamento de massa asfáltica com temperatura inferior a 110 °C. A Contratada deverá apresentar o projeto da mistura asfáltica e especificar a metodologia e normas técnicas adotadas na elaboração da mesma. Como critério de medição em relação ao CAP será utilizado à média aritmética dos resultados dos ensaios de controle tecnológico da massa asfáltica, até o limite do orçamento. O pagamento deverá ser precedido de sondagem com sonda rotativa a cada 50 m e o grau de compactação não deverá ser inferior a 97% da densidade de projeto e espessuras conforme projeto. Para o controle tecnológico da camada asfáltica serão realizados ensaios de extração de betume e análise granulométrica, com coleta no caminhão ao descarregar na pista, para cada 100 t ou por dia de trabalho. Os serviços são regulados pela Especificação do DNIT.

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PROVIAS ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA-ME CNPJ Nº 23.529.844/0001-20 29 Rua Pe. Mario Labarbuta, 608 – B. Pinheirinho – CEP: 88804-690 – Criciúma – SC – Fone (48) 4102-8246 – E-mail: [email protected] ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

6.5 SINALIZAÇÃO

6.5.1 Sinalização vertical É a sinalização composta por placas, painéis e dispositivos auxiliares, situados na posição vertical e localizados à margem da via ou suspensa sobre ela. As chapas para as placas de sinalização deverão ser zincadas, com no mínimo 270 g de zinco por m2 e terão uma face pintada na cor preta semi fosca e outra na cor padrão. As letras, símbolos e números poderão ser confeccionados com películas refletivas coladas ou por serigrafia sobre película refletiva. Para a fixação das placas aos suportes, deverão ser utilizados parafusos zincados presos por arruelas e porcas. Como regra geral, para todos os sinais posicionados lateralmente à via, é dada uma pequena deflexão horizontal de 3° em relação à direção ortogonal ao trajeto dos veículos que se aproximam, para minimizar problemas de reflexo. Pelo mesmo motivo, os sinais são inclinados em relação à vertical, para frente ou para trás, conforme a rampa seja ascendente ou descendente, também em 3°.

6.5.2 Sinalização horizontal A sinalização horizontal será com tinta retro refletiva branca/amarela, a base de resina acrílica com microesferas de vidro, com faixa uma central amarela, na largura de 0,12 m e tinta branca para as faixas de pedestre.

6.5.3 Sinalização de obra A sinalização de obra da rua visa a segurança do usuário e do pessoal da obra em serviço, sendo constituída por sinalização horizontal, vertical, bem como dispositivos de sinalização e segurança, que serão constituídas por placas, cones de borracha ou plásticos, dispositivos de luz intermitente e bandeiras. Os custos serão de responsabilidade da Contratada.

6.5.4 Tachas Refletivas É um dispositivo de proteção auxiliar à sinalização horizontal, fixado na superfície do pavimento. Trata-se de um corpo resistente aos esforços provocados pelo trafego, possuindo um ou duas faces retrorrefletivas nas cores compatíveis com a marca viária.

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PROVIAS ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA-ME CNPJ Nº 23.529.844/0001-20 30 Rua Pe. Mario Labarbuta, 608 – B. Pinheirinho – CEP: 88804-690 – Criciúma – SC – Fone (48) 4102-8246 – E-mail: [email protected] ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

O objetivo é orientar o usuário delineando a geometria da via pela reflexão da luz, especialmente à noite ou em trechos sujeitos à neblina ou chuvas intensas. O corpo da tacha deve ser na cor branca ou amarela. As tachas devem ser aplicadas em conformidade com o estabelecimento no projeto contratado, ou na falta desse estabelecimento, devem ser aplicadas nas linhas de borda e de eixo. Nas marcas de canalização de fluxos devem ser colocadas em cada área neutra entre as faixas do zebrado ao lado das linhas de canalização. Na implantação das tachas deverão ser seguidos os seguintes critérios:  Visando a posterior renovação da pintura das faixas de sinalização, de maneira geral, as tachas refletivas não devem ser colocadas sobre as linhas demarcadas;  Deverão ser implantadas junto à linha de bordo deslocados em cerca de 10 cm para o lado externo;  Deverão ser implantadas no espaço entre as linhas, quando duplas continuas, ou no meio dos segmentos sem pintura, quando as linhas forem seccionadas. O fornecimento e a implantação de tachas refletivas devem atender aos critérios e indicações de projeto referentes à seleção dos locais para aplicação, posicionamento, distribuição, tipo e característica dos dispositivos aplicáveis. As tachas devem atender aos requisitos estabelecidos na NBR 14636:2013. a) Desempenho: quanto ao desempenho de retrorrefletividade, as tachas são classificadas em:  Tipo I: com refletivo sem revestimento antiabrasivo;  Tipo II: com refletivo com revestimento antiabrasivo (face de material não vítreo);  Tipo III: com refletivo com revestimento antiabrasivo (face de material de vidro);  Tipo IV: com refletivo de esferas de vidro espelhado. b) Dimensões das tachas: as tachas devem estar situadas acima da superfície do pavimento e apresentar as dimensões mínimas e máximas conforme transcritas abaixo:  Altura mínima: 1,7 cm;  Altura máxima: 2,2 cm.  Largura mínima: 9,6 cm (essa é a maior dimensão paralela à face do elemento refletivo);  Largura máxima: 13 cm.  Comprimento mínimo: 7,4 cm;  Comprimento máximo: 11 cm. c) Tipos de corpo: os tipos de corpo da tacha são: ______

PROVIAS ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA-ME CNPJ Nº 23.529.844/0001-20 31 Rua Pe. Mario Labarbuta, 608 – B. Pinheirinho – CEP: 88804-690 – Criciúma – SC – Fone (48) 4102-8246 – E-mail: [email protected] ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

 Tipo A: resina sintética a base de poliéster ortofitálica, epóxi ou similar;  Tipo B: plástico injetado;  Tipo C: metálico, com refletivo permanente ou substituível. A aplicação de tachas refletivas metálicas com dois pinos, mono ou bidirecionais, devem ser implantadas em segmentos rodoviários em conformidade com o projeto. d) Fixação: As tachas devem ser fixadas no pavimento por meio mecânico-químico ou por meio químico, conforme exposto abaixo:  Fixação por meio mecânico-químico com pino metálico: nesse tipo de fixação os pinos metálicos para fixação devem ser semelhantes a parafusos de cabeça tipo francesa, em aço carbono galvanizado, podendo ser revestido pelo material do corpo, e apresentando roscas ou aletas em sua parte externa. Suas dimensões devem ser compatíveis com as da tacha.  Fixação por meio mecânico-químico com pino incorporado à base: nesse tipo de fixação o pino deve ser parte da tacha (podendo ser do mesmo material), eliminada qualquer forma de fixação entre o pino e a tacha posterior à fabricação. Suas dimensões devem ser compatíveis com as da tacha.  Fixação por meio mecânico-químico por incrustação na superfície do pavimento: fixação em uma cavidade de dimensão adequada recortada no pavimento.  Fixação por meio químico: a fixação por meio químico deve ser efetuada conforme recomendações do fabricante, respeitando as limitações de temperatura determinantes de alterações do pavimento. e) Cor do elemento refletivo: os seus elementos refletivos devem ter cores em conformidade com os requisitos estabelecidos na norma ASTM D 4280:2015. f) Resistência ao Impacto: as quebras da tacha não podem ser maiores do que 2 mm, nem apresentar extensão maior do que 6,4 mm, quando ensaiadas em conformidade com a subseção 5.5 da norma NBR 14636:2013. Para maiores esclarecimentos deverá ser verificado os procedimentos descritos na NORMA DNIT 100/2018 – ES.

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PROVIAS ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA-ME CNPJ Nº 23.529.844/0001-20 32 Rua Pe. Mario Labarbuta, 608 – B. Pinheirinho – CEP: 88804-690 – Criciúma – SC – Fone (48) 4102-8246 – E-mail: [email protected] ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

6.6 SERVIÇOS COMPLEMENTARES

6.6.1 Realocação de Postes Os postes que se encontram dentro da faixa carroçável e das calçadas com acessibilidade conforme indicado no Projeto Geométrico deverão ser realocados, sendo este serviço de responsabilidade da PREFEITURA, não incidindo custos no orçamento pois a cooperativa de eletrificação fornece este serviço gratuitamente.

7. MEIO AMBIENTE

7.1 ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL

Em relação ao impacto ambiental provocado pela execução da obra em questão, avaliamos ser o pouco significativo, pois a pavimentação será executada sobre a via existente.

8. CONSIDERAÇÕES GERAIS

A Contratada deverá manter a obra sinalizada, especialmente à noite, e principalmente onde há interferência com o sistema viário, e proporcionar total segurança aos pedestres para evitar ocorrência de acidentes. A Contratada deverá colocar placa indicativa da obra com os dizeres e logotipos orientados pela Secretaria Municipal de Planejamento, que deverá seguir o padrão estabelecido pelo Órgão Financiador do recurso e deverá ser afixada em local visível e de destaque. Todos os serviços de topografia, laboratório de solos e asfaltos, serão fornecidos pela Contratada. A obra será fiscalizada por profissional designado pela Prefeitura Municipal. Cabe a Contratada facilitar o acesso às informações necessárias ao bom e completo desempenho do fiscal. Cabe a Secretaria Municipal de Planejamento do município, dirimir quaisquer dúvidas do presente Memorial Descritivo, bem como de todo o Projeto de Pavimentação e Drenagem. Caso haja divergência entre as medidas tomadas em escala e medidas determinadas por cotas, prevalecerão sempre as últimas.

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PROVIAS ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA-ME CNPJ Nº 23.529.844/0001-20 33 Rua Pe. Mario Labarbuta, 608 – B. Pinheirinho – CEP: 88804-690 – Criciúma – SC – Fone (48) 4102-8246 – E-mail: [email protected] ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

A contratada deverá fazer os ensaios de granulométrica da base de brita graduada conforme procedimento descrito na NORMA DNIT 141/201 - ES. Para a massa asfáltica devem ser adotados todos os procedimentos conforme descritos na NORMA DNIT 031/2006 - ES. Quanto a regularização de subleito, deve ser seguido os procedimentos descritos na NORMA DNIT 137/2010 - ES. Para a execução da sub-base, deve ser seguido os procedimentos descritos na NORMA DNIT 139/2010 – ES. A Contratada assumirá integral responsabilidade pela boa execução e eficiência dos serviços que executar, de acordo com as Especificações Técnicas, sendo também responsável pelos danos causados decorrentes da má execução dos serviços. A boa qualidade dos materiais, serviços e instalações a cargo da Contratada, determinados através de verificações, ensaios e provas aconselháveis para cada caso, serão condições prévias e indispensáveis para o recebimento dos mesmos. No final da obra, a Contratada deverá fornecer um relatório, contendo todos os resultados obtidos nos ensaios de laboratório e em campo da obra, e apresentar o controle topográfico realizado, elaborando planta planialtimétrica da obra acabada.

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PROVIAS ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA-ME CNPJ Nº 23.529.844/0001-20 34 Rua Pe. Mario Labarbuta, 608 – B. Pinheirinho – CEP: 88804-690 – Criciúma – SC – Fone (48) 4102-8246 – E-mail: [email protected] ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

9. ENSAIOS DE SUBLEITO

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PROVIAS ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA-ME CNPJ Nº 23.529.844/0001-20 35 Rua Pe. Mario Labarbuta, 608 – B. Pinheirinho – CEP: 88804-690 – Criciúma – SC – Fone (48) 4102-8246 – E-mail: [email protected] PROVIAS ENGENHARIA

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS ( NBR 7182 ) TRECHO CAMADA AMOSTRA DATA

SID- 258 - MONTENEGRO 0,10 A 1,15 2 26/11/2018 ESTACA/POSIÇÃO MATERIAL ENERGIA FURO

2+0,00 ARENITO MARROM C/ PEDREGULHO NORMAL 1 COMPACTAÇÃO Cilindro nº 11111 Água Adicionada(ml) 120 180 240 300 360 Cilindro+Solo Úmido(g) 4.115 4.170 4.230 4.255 4.255 Peso do Cilindro(g) 2.280 2.280 2.280 2.280 2.280 Peso do Solo Úmido(g) 1.835 1.890 1.950 1.975 1.975 Volume do Cilindro(cm³) 995 995 995 995 995 Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,844 1,899 1,960 1,985 1,985 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE Cápsula nº 7 19331541 Cápsula+Solo Úmido(g) 68,49 72,34 81,97 63,86 79,91 Cápsula+Solo Seco(g) 65,68 68,20 76,19 58,65 72,17 Peso da Água(g) 2,81 4,14 5,78 5,21 7,74 Peso da Cápsula(g) 17,25 14,55 16,85 14,49 16,46 Peso do Solo Seco(g) 48,43 53,65 59,34 44,16 55,71 Teor de Umidade(%) 5,8 7,7 9,7 11,8 13,9 Umidade Adotada(%) 5,8 7,7 9,7 11,8 13,9 Dens. Apar. Seca(g/cm³) 1,743 1,764 1,787 1,775 1,743

GRÁFICO DENSIDADE APARENTE - UMIDADE

1,810

1,800

1,790

1,780

1,770

1,760

1,750

1,740

Densidade Densidade Aparente Seca(g/cm³) 1,730

1,720 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Teor de Umidade(%)

DENSIDADE MÁXIMA SECA: 1,788 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA: 10,1 % UMIDADE NATURAL: 6,9%

VISTO PROVIAS ENGENHARIA

ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS TRECHO CAMADA AMOSTRA DATA SID- 258 - MONTENEGRO 0,10 A 1,15 26/11/2018 ESTACA/POSIÇÃO MATERIAL ENERGIA FURO

2+0,00 ARENITO MARROM C/ PEDREGULHO NORMAL 1 PREPARAÇÃO DA AMOSTRA DETERMINAÇÕES DE UMIDADE HIGROSCÓPICA MOLDAGEM APÓS SATURAÇÃO Cápsula nº 27 7 32 Peso da Cápsula+Solo Úmido(g) 69,87 68,45 78,44 Peso da Cápsula+Solo Seco(g) 69,52 63,76 72,69 Peso da Água(g) 0,35 4,69 5,75 Peso da Cápsula(g) 16,70 17,25 15,94 Peso do Solo Seco(g) 52,82 46,51 56,75 Teor de Umidade(%) 0,7 10,1 10,1 Umidade Média(%) 0,7 10,1

UMID. ÓTIMA(%): 10,1 AMOSTRA ÚMIDA(g): 6.000 ÁGUA A ADICIONAR(ml): 564 COMPACTAÇÃO DA AMOSTRA EXPANSÃO DENSIDADE MOLDAGEM SATURADO Altura do Corpo de Prova(mm) 112,7 Cilindro nº 15 Tempo Expansão Expansão Água Adicionada(ml) 564 DATA Decorrido Lida em Peso do Cilindro+Solo Úmido(g) 9.900 em dias em mm Porcentagem Peso do Cilindro(g) 5.320 26/11/2018 00,00 Peso do Solo Úmido(g) 4.580 27/11/2018 1 Volume do Cilindro(cm³) 2.330 28/11/2018 2 Densid. Aparente Úmida(g/cm³) 1,966 29/11/2018 3 Densid. Aparente Seca(g/cm³) 1,785 30/11/2018 4 0,00 0,00

ENSAIO DE PENETRAÇÃO GRÁFICO PRESSÃO PENETRAÇÃO Constante do Anel 0,10379

Tempo Penet. Leitura Pressão 25 (min.) (mm) 0,001mm (kgf/cm²) 0,5 0,64 15 1,6 1,0 1,27 36 3,7 20 1,5 1,91 62 6,4 2,0 2,54 85 8,8 15 3,0 3,81 125 13,0 4,0 5,08 147 15,3 6,0 7,62 168 17,4 10 PRESSÃO(Kgf/cm²) 8,0 10,16 181 18,8 10,0 12,70 192 19,9 5 CÁLCULO DO I.S.C. Leiturapressão I.S.C. 0 (mm) aplic. Corrigida (%) 0,00 2,54 5,08 7,62 10,16 12,70

2,54 8,8 10,1 14,4 PENETRAÇÃO(0,01mm) 5,08 15,3 15,6 14,8

DENS. MÁXIMA 1,788 UMID. ÓTIMA(%)= 10,1 I.S.C.(%)= 14,8 EXPANSÃO(%)= 0,00

VISTO PROVIAS ENGENHARIA

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS ( NBR 7182 ) TRECHO CAMADA AMOSTRA DATA

SID- 258 - MONTENEGRO 0,10 A 1,10 2 26/11/2018 ESTACA MATERIAL ENERGIA FURO

33+0,00 ARENITO ESCURO C/ PEDREGULHO NORMAL 2 COMPACTAÇÃO Cilindro nº 11111 Água Adicionada(ml) 270 330 390 450 510 Cilindro+Solo Úmido(g) 4.195 4.250 4.305 4.335 4.340 Peso do Cilindro(g) 2.275 2.275 2.275 2.275 2.275 Peso do Solo Úmido(g) 1.920 1.975 2.030 2.060 2.065 Volume do Cilindro(cm³) 1.002 1.002 1.002 1.002 1.002 Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,916 1,971 2,026 2,056 2,061 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE Cápsula nº 15 22 38 41 35 Cápsula+Solo Úmido(g) 75,91 65,89 85,34 73,59 71,85 Cápsula+Solo Seco(g) 69,65 60,22 76,00 65,15 62,65 Peso da Água(g) 6,26 5,67 9,34 8,44 9,20 Peso da Cápsula(g) 14,49 17,75 14,74 16,46 14,64 Peso do Solo Seco(g) 55,16 42,47 61,26 48,69 48,01 Teor de Umidade(%) 11,3 13,4 15,2 17,3 19,2 Umidade Adotada(%) 11,3 13,4 15,2 17,3 19,2 Dens. Apar. Seca(g/cm³) 1,722 1,738 1,759 1,753 1,729

GRÁFICO DENSIDADE APARENTE - UMIDADE

1,780

1,770

1,760

1,750

1,740

1,730

1,720

Densidade Densidade Aparente Seca(g/cm³) 1,710

1,700 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Teor de Umidade(%)

DENSIDADE MÁXIMA SECA: 1,761 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA: 15,9 % UMIDADE NATURAL: 19,7%

VISTO PROVIAS ENGENHARIA

ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS TRECHO CAMADA AMOSTRA DATA SID- 258 - MONTENEGRO 0,10 A 1,10 2 26/11/2018 ESTACA MATERIAL ENERGIA FURO

33+0,00 ARENITO ESCURO C/ PEDREGULHO NORMAL 2 PREPARAÇÃO DA AMOSTRA DETERMINAÇÕES DE UMIDADE HIGROSCÓPICA MOLDAGEM APÓS SATURAÇÃO Cápsula nº 10 36 37 Peso da Cápsula+Solo Úmido(g) 79,67 77,04 72,34 Peso da Cápsula+Solo Seco(g) 78,09 68,67 64,45 Peso da Água(g) 1,58 8,37 7,89 Peso da Cápsula(g) 16,53 16,05 14,63 Peso do Solo Seco(g) 61,56 52,62 49,82 Teor de Umidade(%) 2,6 15,9 15,8 Umidade Média(%) 2,6 15,9

UMID. ÓTIMA(%): 15,9 AMOSTRA ÚMIDA(g): 6.000 ÁGUA A ADICIONAR(ml): 795 COMPACTAÇÃO DA AMOSTRA EXPANSÃO DENSIDADE MOLDAGEM SATURADO Altura do Corpo de Prova(mm) 112,7 Cilindro nº 4 Tempo Expansão Expansão Água Adicionada(ml) 795 DATA Decorrido Lida em Peso do Cilindro+Solo Úmido(g) 10.190 em dias em mm Porcentagem Peso do Cilindro(g) 5.480 26/11/2018 00,00 Peso do Solo Úmido(g) 4.710 27/11/2018 1 Volume do Cilindro(cm³) 2.308 28/11/2018 2 Densid. Aparente Úmida(g/cm³) 2,041 29/11/2018 3 Densid. Aparente Seca(g/cm³) 1,762 30/11/2018 4 0,00 0,00

ENSAIO DE PENETRAÇÃO GRÁFICO PRESSÃO PENETRAÇÃO Constante do Anel 0,10379

Tempo Penet. Leitura Pressão 16 (min.) (mm) 0,001mm (kgf/cm²) 0,5 0,64 5 0,5 14 1,0 1,27 11 1,1 12 1,5 1,91 18 1,9

2,0 2,54 28 2,9 10 3,0 3,81 55 5,7 8 4,0 5,08 77 8,0 6,0 7,62 104 10,8

PRESSÃO(Kgf/cm²) 6 8,0 10,16 123 12,8 10,0 12,70 138 14,3 4

CÁLCULO DO I.S.C. 2 Leiturapressão I.S.C. 0 (mm) aplic. Corrigida (%) 0,00 2,54 5,08 7,62 10,16 12,70

2,54 2,9 5,6 8,0 PENETRAÇÃO(0,01mm) 5,08 8,0 9,3 8,9

DENS. MÁXIMA 1,761 UMID. ÓTIMA(%)= 15,9 I.S.C.(%)= 8,9 EXPANSÃO(%)= 0,00

VISTO PROVIAS ENGENHARIA

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS ( NBR 7182 ) TRECHO CAMADA CAMADA DATA

SID- 258 - MONTENEGRO 0,15 A 1,00 2 26/11/2018 ESTACA/POSIÇÃO MATERIAL ENERGIA FURO

67+0,00 ARGILA VERMELHA CLARA NORMAL 3 COMPACTAÇÃO Cilindro nº 11111 Água Adicionada(ml) 460 520 580 640 700 Cilindro+Solo Úmido(g) 4.085 4.145 4.215 4.235 4.220 Peso do Cilindro(g) 2.280 2.280 2.280 2.280 2.280 Peso do Solo Úmido(g) 1.805 1.865 1.935 1.955 1.940 Volume do Cilindro(cm³) 995 995 995 995 995 Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,814 1,874 1,945 1,965 1,950 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE Cápsula nº 11 23 17 29 37 Cápsula+Solo Úmido(g) 69,38 81,46 78,59 73,65 84,22 Cápsula+Solo Seco(g) 61,02 70,32 67,03 62,21 69,53 Peso da Água(g) 8,36 11,14 11,56 11,44 14,69 Peso da Cápsula(g) 16,33 16,37 16,33 15,96 14,63 Peso do Solo Seco(g) 44,69 53,95 50,70 46,25 54,90 Teor de Umidade(%) 18,7 20,6 22,8 24,7 26,8 Umidade Adotada(%) 18,7 20,6 22,8 24,7 26,8 Dens. Apar. Seca(g/cm³) 1,528 1,554 1,584 1,576 1,538

GRÁFICO DENSIDADE APARENTE - UMIDADE

1,600

1,580

1,560

1,540

1,520 Densidade Densidade Aparente Seca(g/cm³)

1,500 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29

Teor de Umidade(%)

DENSIDADE MÁXIMA SECA: 1,585 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA: 23,3 % Obs: UMIDADE NATURAL: 26,1 %

VISTO PROVIAS ENGENHARIA

ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS TRECHO CAMADA CAMADA DATA SID- 258 - MONTENEGRO 0,15 A 1,00 2 26/11/2018 ESTACA/POSIÇÃO MATERIAL ENERGIA FURO 67+0,00 ARGILA VERMELHA CLARA NORMAL 3 PREPARAÇÃO DA AMOSTRA DETERMINAÇÕES DE UMIDADE HIGROSCÓPICA MOLDAGEM APÓS SATURAÇÃO Cápsula nº 15 20 27 Peso da Cápsula+Solo Úmido(g)85,67 73,10 68,57 Peso da Cápsula+Solo Seco(g) 84,01 62,33 58,77 Peso da Água(g)1,66 10,77 9,80 Peso da Cápsula(g) 14,49 16,08 16,70 Peso do Solo Seco(g)69,52 46,25 42,07 Teor de Umidade(%) 2,4 23,3 23,3 Umidade Média(%) 2,4 23,3

UMID. ÓTIMA(%): 23,3 AMOSTRA ÚMIDA(g): 6.000 ÁGUA A ADICIONAR(ml): 1254 COMPACTAÇÃO DA AMOSTRA EXPANSÃO DENSIDADE MOLDAGEM SATURADO Altura do Corpo de Prova(mm) 112,7 Cilindro nº 3 Tempo Expansão Expansão Água Adicionada(ml) 1.254 DATA Decorrido Lida em Peso do Cilindro+Solo Úmido(g) 9.285 em dias em mm Porcentagem Peso do Cilindro(g) 4.760 26/11/2018 00,00 Peso do Solo Úmido(g) 4.525 27/11/2018 1 Volume do Cilindro(cm³) 2.308 28/11/2018 2 Densid. Aparente Úmida(g/cm³) 1,961 29/11/2018 3 Densid. Aparente Seca(g/cm³) 1,590 30/11/2018 4 1,26 1,12

ENSAIO DE PENETRAÇÃO GRÁFICO PRESSÃO PENETRAÇÃO Constante do Anel 0,10379

Tempo Penet. Leitura Pressão 10 (min.) (mm) 0,001mm (kgf/cm²) 9 0,5 0,64 9 0,9 1,0 1,27 18 1,9 8

1,5 1,91 28 2,9 7 2,0 2,54 39 4,0 6 3,0 3,81 59 6,1 5 4,0 5,08 71 7,4 6,0 7,62 78 8,1 4 PRESSÃO(Kgf/cm²)

8,0 10,16 82 8,5 3 10,0 12,70 85 8,8 2 CÁLCULO DO I.S.C. 1 Leiturapressão I.S.C. 0 (mm) aplic. Corrigida (%) 0,00 2,54 5,08 7,62 10,16 12,70

2,54 4,0 4,5 6,4 PENETRAÇÃO(0,01mm) 5,08 7,4 7,5 7,1

DENS. MÁXIMA 1,585 UMID. ÓTIMA(%)= 23,3 I.S.C.(%)= 7,1 EXPANSÃO(%)= 1,12 Obs:

VISTO ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

10. ORÇAMENTO

______

PROVIAS ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA-ME CNPJ Nº 23.529.844/0001-20 36 Rua Pe. Mario Labarbuta, 608 – B. Pinheirinho – CEP: 88804-690 – Criciúma – SC – Fone (48) 4102-8246 – E-mail: [email protected] I

PO - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA Grau de Sigilo Orçamento Base para Licitação - OGU #PUBLICO

Nº OPERAÇÃO Nº SICONV PROPONENTE / TOMADOR APELIDO DO EMPREENDIMENTO 0 0 PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS RODOVIA MUNICIPAL SID-258 - TRECHO 1 LOCALIDADE SINAPI DATA BASE DESCRIÇÃO DO LOTE MUNICÍPIO / UF BDI 1 BDI 2 BDI 3 FLORIANOPOLIS 10-18 (N DES.) PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM PLUVIAL DA RODOVIA MUNICIPAL SID-258 - SIDERÓPOLIS/SC 23,38% 0,00% 0,00% RECURSO Custo Unitário BDI Preço Unitário Preço Total Item Fonte Código Descrição Unidade Quantidade ↓ (sem BDI) (R$) (%) (com BDI) (R$) (R$) PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM PLUVIAL DA RODOVIA MUNICIPAL SID-258 - TRECHO 1 160.059,93 1. SINAPI PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA -- BDI 1 - 160.059,93 RA 1.1. SINAPI SERVIÇOS PREELIMINARES -- BDI 1 - 976,83 RA 1.1.1. SINAPI 74209/001 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO M22 ,50 316,69 BDI 1 390,73 976,83 RA 1.2. SINAPI TERRAPLANAGEM -- BDI 1 - 10.058,10 RA ESCAVACAO MECANICA, A CEU ABERTO, EM MATERIAL DE 1A 1.2.1. SINAPI 83338 M3 79,56 2,38 BDI 1 2,94 233,91 RA CATEGORIA, COM ESCAVADEIRA HIDRAULICA, CAPACIDADE DE 0,78 M3 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 10 M3, EM VIA URBANA 1.2.2. SINAPI 93589 EM REVESTIMENTO PRIMÁRIO (UNIDADE: M3XKM). AF_04/2016 - BOTA M3XKM 79,56 1,18 BDI 1 1,46 116,16 RA FORA - DMT=1,00KM AQUISIÇÃO E EXECUÇÃO DE CAMADA DE SEIXO BRUTO COM 1.2.3. Composição COMP-01 M3 149,01 38,32 BDI 1 47,28 7.045,19 RA EQUIVALENTE DE AREIA ≥ 40% - ATERRO REMOÇÃO TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 10 M3, EM VIA URBANA 1.2.4. SINAPI 95875 PAVIMENTADA, DMT ATÉ 30 KM (UNIDADE: M3XKM). AF_12/2016 - M3XKM 1.957,97 1,10 BDI 1 1,36 2.662,84 RA DMT=13,14KM 1.3. SINAPI PAVIMENTAÇÃO -- BDI 1 - 125.226,25 RA REGULARIZACAO E COMPACTACAO DE SUBLEITO ATE 20 CM DE 1.3.1. SINAPI 72961 M2 1.761,20 1,26 BDI 1 1,55 2.729,86 RA ESPESSURA AQUISIÇÃO E EXECUÇÃO DE CAMADA DE SEIXO BRUTO COM 1.3.2. Composição COMP-01 M3 313,71 38,32 BDI 1 47,28 14.832,21 RA EQUIVALENTE DE AREIA ≥ 40% - SUB BASE TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 10 M3, EM VIA URBANA 1.3.3. SINAPI 95875 PAVIMENTADA, DMT ATÉ 30 KM (UNIDADE: M3XKM). AF_12/2016 - M3XKM 4.122,15 1,10 BDI 1 1,36 5.606,12 RA DMT=13,14KM EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E OU SUB BASE COM BRITA 1.3.4. SINAPI 96396 M3 239,41 95,00 BDI 1 117,21 28.061,25 RA GRADUADA SIMPLES - EXCLUSIVE CARGA E TRANSPORTE. AF_09/2017 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 10 M3, EM VIA URBANA 1.3.5. SINAPI 93590 PAVIMENTADA, DMT ACIMA DE 30KM (UNIDADE: M3XKM). AF_04/2016 - M3XKM 7.313,98 0,79 BDI 1 0,97 7.094,56 RA DMT=30,55KM 1.3.6. SINAPI 96401 EXECUÇÃO DE IMPRIMAÇÃO COM ASFALTO DILUÍDO CM-30. AF_09/2017 M2 1.541,05 5,44 BDI 1 6,71 10.340,45 RA 1.3.7. SINAPI 72943 PINTURA DE LIGACAO COM EMULSAO RR-2C M2 1.541,05 1,59 BDI 1 1,96 3.020,46 RA CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTO COM APLICAÇÃO DE CONCRETO 1.3.8. SINAPI 95993 BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ), CAMADA DE ROLAMENTO, M3 61,64 680,00 BDI 1 838,98 51.714,73 RA COM ESPESSURA DE 4,0 CM - EXCLUSIVE TRANSPORTE. AF_03/2017 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 10 M3, EM VIA URBANA 1.3.9. SINAPI 93590 PAVIMENTADA, DMT ACIMA DE 30KM (UNIDADE: M3XKM). AF_04/2016 - M3XKM 1.883,10 0,79 BDI 1 0,97 1.826,61 RA DMT=30,55KM 1.4. SINAPI DRENAGEM -- BDI 1 - 17.332,50 RA 1.4.1. SICRO 2003323 Sarjeta triangular de concreto - STC 03 - areia e brita comerciais M 262,00 43,32 BDI 1 53,45 14.003,90 RA

PMv3.0.4 1 / 2 I

PO - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA Grau de Sigilo Orçamento Base para Licitação - OGU #PUBLICO

Nº OPERAÇÃO Nº SICONV PROPONENTE / TOMADOR APELIDO DO EMPREENDIMENTO 0 0 PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS RODOVIA MUNICIPAL SID-258 - TRECHO 1 LOCALIDADE SINAPI DATA BASE DESCRIÇÃO DO LOTE MUNICÍPIO / UF BDI 1 BDI 2 BDI 3 FLORIANOPOLIS 10-18 (N DES.) PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM PLUVIAL DA RODOVIA MUNICIPAL SID-258 - SIDERÓPOLIS/SC 23,38% 0,00% 0,00% RECURSO Custo Unitário BDI Preço Unitário Preço Total Item Fonte Código Descrição Unidade Quantidade ↓ (sem BDI) (R$) (%) (com BDI) (R$) (R$) PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM PLUVIAL DA RODOVIA MUNICIPAL SID-258 - TRECHO 1 160.059,93 1.4.2. SICRO 2003357 Transposição de segmentos de sarjeta - TSS 01 - areia e brita comerciais M 20,00 134,89 BDI 1 166,43 3.328,60 RA 1.5. SINAPI SINALIZAÇÃO -- BDI 1 - 6.466,25 RA SINALIZACAO HORIZONTAL COM TINTA RETRORREFLETIVA A BASE DE 1.5.1. SINAPI 72947 M2 52,79 23,88 BDI 1 29,46 1.555,19 RA RESINA ACRILICA COM MICROESFERAS DE VIDRO - BRANCA SINALIZACAO HORIZONTAL COM TINTA RETRORREFLETIVA A BASE DE 1.5.2. SINAPI 72947 M2 54,31 23,88 BDI 1 29,46 1.599,97 RA RESINA ACRILICA COM MICROESFERAS DE VIDRO - AMARELA Confecção de placa em aço nº 16 galvanizado, com película retrorrefletiva tipo I + 1.5.3. SICRO 5213417 M2 3,34 258,65 BDI 1 319,12 1.065,86 RA III 1.5.4. SICRO 5213360 Tacha refletiva bidirecional - fornecimento e colocação UND 52,00 18,15 BDI 1 22,39 1.164,28 RA Tubo de aço preto com costura din 2440/NBR 5580 Classe Media DN 80mm, 1.5.5. Composição COMP-02 E=3,35mm, para placas de logradouros e de sinalização viaria, com fixação ao M 17,46 50,18 BDI 1 61,91 1.080,95 RA solo conforme detalhe em projeto

Encargos sociais: Para elaboração deste orçamento, foram utilizados os encargos sociais do SINAPI para a Unidade da Federação indicada.

Observações:

Foi considerado arredondamento de duas casas decimais para Quantidade; Custo Unitário; BDI; Preço Unitário; Preço Total. Siglas da Composição do Investimento: RA - Rateio proporcional entre Repasse e Contrapartida; RP - 100% Repasse; CP - 100% Contrapartida; OU - 100% Outros.

SIDERÓPOLIS/SC Local Responsável Técnico Nome: Jonas Buzanelo terça-feira, 4 de dezembro de 2018 CREA/CAU: 103.303-2 Data ART/RRT: 0

PMv3.0.4 2 / 2 I

QCI - Quadro de Composição do Investimento

Nº OPERAÇÃONº SICONV PROPONENTE / TOMADOR MUNICÍPIO / UF 00 PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS SIDERÓPOLIS/SC VALORES CONTRATADOS (R$): APELIDO DO EMPREENDIMENTO RECURSO REPASSE CONTRAPARTIDA INVESTIMENTO RODOVIA MUNICIPAL SID-258 - TRECHO 1 OGU 160.059,93 0,00 160.059,93

Saldo a Repasse (R$) Contrapartida (R$) Reprogramar - -

Lote de Licitação / Contrapartida Meta Item de Investimento Subitem de Investimento Descrição da Meta Situação Quantidade Unid. Repasse (R$) Outros (R$) Investimento (R$) nº do CTEF Financeira (R$) 1. Pavimentação Pavimentação de vias PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA Em Análise 1.541,05 m² LOTE 1 160.059,93 - - 160.059,93 2. - - - - 3. - - - - 4. - - - - 5. - - - - 6. - - - - 7. - - - - 8. - - - - 9. - - - - 160.059,93 - - 160.059,93 TOTAL ( 100,00% ) ( 0,00% ) ( 0,00% ) ( 100,00% )

Observações:

SIDERÓPOLIS/SC Local Representante Tomador Nome: Helio Roberto Cesa terça-feira, 4 de dezembro de 2018 Cargo: Prefeito Data

PMv3.0.4 1 / 1 I CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO Grau de Sigilo OGU #PUBLICO

Nº OPERAÇÃO Nº SICONV PROPONENTE TOMADOR APELIDO EMPREENDIMENTO DESCRIÇÃO DO LOTE 0 0 PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓ RODOVIA MUNICIPAL SID-258 - TRECHO 1 PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM PLUVIAL DA RODOVIA MUNICIPAL SID-258 -

123456789101112 Item Descrição Valor (R$) Parcelas: 01/19 02/19 03/19 04/19 05/19 06/19 07/19 08/19 09/19 10/19 11/19 12/19 1. PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA 160.059,93 % Período: 26,45% 22,81% 22,81% 27,93% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

1.1. SERVIÇOS PREELIMINARES 976,83 % Período: 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 1.2. TERRAPLANAGEM 10.058,10 % Período: 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 1.3. PAVIMENTAÇÃO 125.226,25 % Período: 25,00% 25,00% 25,00% 25,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 25,00% 25,00% 25,00% 25,00% 1.4. DRENAGEM 17.332,50 % Período: 0,00% 30,00% 30,00% 40,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 30,00% 30,00% 40,00% 1.5. SINALIZAÇÃO 6.466,25 % Período: 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 2. - % Período: 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Total: R$ 160.059,93 %: 26,45% 22,81% 22,81% 27,93% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Repasse: 42.341,49 36.506,32 36.506,31 44.705,81 ------Período: Contrapartida: ------Outros: ------Investimento: 42.341,49 36.506,32 36.506,31 44.705,81 ------%: 26,45% 49,26% 72,07% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% Repasse: 42.341,49 78.847,81 115.354,12 160.059,93 160.059,93 160.059,93 160.059,93 160.059,93 160.059,93 160.059,93 160.059,93 160.059,93 Acumulado: Contrapartida: ------Outros: ------Investimento: 42.341,49 78.847,81 115.354,12 160.059,93 160.059,93 160.059,93 160.059,93 160.059,93 160.059,93 160.059,93 160.059,93 160.059,93

SIDERÓPOLIS/SC Local Responsável Técnico Nome: Jonas Buzanelo terça-feira, 4 de dezembro de 2018 CREA/CAU: 103.303-2 Data ART/RRT:

PMv3.0.4 1 / 1 Quadro de Composição do BDI Grau de Sigilo #PUBLICO

Nº OPERAÇÃO Nº SICONV PROPONENTE / TOMADOR 0 0 PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS

APELIDO DO EMPREENDIMENTO / DESCRIÇÃO DO LOTE

RODVIA MUNICIPAL SID-258 - TRECHO 1 / PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM PLUVIAL DA RODVIA MUNICIPAL SID-258 - TRECHO 1

Conforme legislação tributária municipal, definir estimativa de percentual da base de cálculo para o ISS: 3,00% Sobre a base de cálculo, definir a respectiva alíquota do ISS (entre 2% e 5%): 50,00%

BDI 1

TIPO DE OBRA Construção de Praças Urbanas, Rodovias, Ferrovias e recapeamento e pavimentação de vias urbanas

% Itens Siglas Adotado Administração Central AC 4,67% Seguro e Garantia SG 0,74% Risco R 0,97% Despesas Financeiras DF 1,21% Lucro L 8,69% Tributos (impostos COFINS 3%, e PIS 0,65%) CP 3,65% Tributos (ISS, variável de acordo com o município) ISS 1,50% Tributos (Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - 0% ou 4,5% - Desoneração) CPRB 0,00% BDI SEM desoneração (Fórmula Acórdão TCU) BDI PAD 23,38% BDI COM desoneração BDI DES 23,38%

_

Os valores de BDI foram calculados com o emprego da fórmula: (1+AC + S + R + G)*(1 + DF)*(1+L) BDI = ‐ 1 (1‐CP‐ISS‐CRPB)

Declaro para os devidos fins que, conforme legislação tributária municipal, a base de cálculo deste tipo de obra corresponde à 3%, com a respectiva alíquota de 50%.

Declaro para os devidos fins que o regime de Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta adotado para elaboração do orçamento foi SEM Desoneração, e que esta é a alternativa mais adequada para a Administração Pública.

Observações:

SIDERÓPOLIS/SC terça-feira, 4 de dezembro de 2018 Local Data

Responsável Técnico Nome: Jonas Buzanelo CREA/CAU: 103.303-2

PMv3.0.4 1 / 4 PREFEITURA: PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS- SC OBJETO: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM ORÇAMENTO: RODOVIA MUNICIPAL SID-258 -MONTENEGRO TRECHO 1 - EXTENSÃO: 220,15m Contrato: QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO Discriminação dos Serviços Extensão (m) Largura (m) Espessura (m) Volume (m³) Pavto Densidade Peso Unidade Quantidade Estaca Inicial Estaca Final 0 + 0,000 11 + 0,150 220,15 REGULARIZAÇÃO DO SUB LEITO 220,15 8,00 1,00 1.761,200 m² 1.761,20 SUB BASE 220,15 7,50 0,19 313,714 m³ 313,71 BASE 220,15 7,25 0,15 239,413 m³ 239,41 IMPRIMAÇÃO 220,15 7,00 1,00 1.541,050 m² 1.541,05 PINTURA DE LIGAÇÃO 220,15 7,00 1,00 1.541,050 m² 1.541,05 CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE 220,15 7,00 0,04 61,642 m³ 61,64

TOTAL REGULARIZAÇÃO DO SUB LEITO m² 1.761,200 SUB BASE m³ 313,710 BASE m³ 239,410 IMPRIMAÇÃO m² 1.541,050 PINTURA DE LIGAÇÃO m² 1.541,050 CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE m³ 61,640 PREFEITURA: PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS- SC OBJETO: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM Contrato: ORÇAMENTO: RODOVIA MUNICIPAL SID-258 -MONTENEGRO TRECHO 1 - EXTENSÃO: 220,15m LOCALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS MATERIAIS Localização Localização Tipo Volume (m³) % Destino Estaca Inicial Estaca Final VOLUME DMT CORTE SEÇÃO 0 + 0,000 11 + 0,150 79,56 BOTA FORA 79,56 1KM REBAIXO DE PISTA TOTAL DE CORTE 79,56

ATERRO SEÇÃO 0 + 0,000 11 + 0,150 149,01 ATERRO REMOÇÃO COMPACTAÇÃO TOTAL

ESCAVAÇÃO CAIXA DE EMPRESTIMO - SEIXO BRUTO 149,01 char *Pointer Informática Data: 23/11/18 Hora: 17:18 Página: 1 Volume: Estr. Geral Montegro-Trecho-1 Projeto: LEVANTAMENTO DE CAMPO Local: ESCRITORIO

Cálculo de Volume por Comparação de Perfis: Terreno x Projeto

Estaca Área Corte Área Aterro Semi-Dis. Vol.Corte Vol.Aterro 0 0,606 0,460 10,000 7,100 13,210 1 0,104 0,861 10,000 5,340 11,800 2 0,430 0,319 2,217 2,538 1,248 2+4,434 0,715 0,244 7,783 11,488 2,701 3 0,761 0,103 10,000 10,010 6,650 4 0,240 0,562 0,327 0,149 0,384 4+0,653 0,216 0,614 4,109 1,381 5,843 4+8,871 0,120 0,808 5,565 1,914 9,799 5 0,224 0,953 10,000 6,930 18,440 6 0,469 0,891 10,000 6,380 19,550 7 0,169 1,064 7,095 3,335 11,331 7+14,190 0,301 0,533 2,905 2,519 3,012 8 0,566 0,504 10,000 10,930 9,260 9 0,527 0,422 10,000 5,270 20,000 10 0,000 1,578 10,000 4,210 15,780 11 0,421 0,000 0,076 0,065 0,000 11+0,152 0,437 0,000

Corte Aterro Áreas 6,3060 m² 9,916 m² Volumes 79,559 m3 149,008 m3

Sistema topoGRAPH 98 SE © 1998 - 2000 char *Pointer Informática PREFEITURA: PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS- SC OBJETO: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM Contrato: ORÇAMENTO: RODOVIA MUNICIPAL SID-258 -MONTENEGRO TRECHO 1 - EXTENSÃO: 220,15m SARJETA DE CORTE STC 03 Estaca Inicial Estaca Final Extensão (m) Lado Estaca Inicial Estaca Final Extensão (m) Lado 0 + 15,000 10 + 13,000 198,00 LD 0 + 0,000 3 + 4,000 64,00 LE

Sub-Total 198,00 Sub-Total 64,00 Total Geral LE+LD 262,00 Elaborado por: PROVIAS Engenharia PREFEITURA: PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS- SC OBJETO: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM Contrato: ORÇAMENTO: RODOVIA MUNICIPAL SID-258 -MONTENEGRO TRECHO 1 - EXTENSÃO: 220,15m TRAVESSIA SOBRE SARJETA TSS 01 Estaca Inicial Estaca Final Extensão (m) Lado Estaca Inicial Estaca Final Extensão (m) Lado 4 + 1,000 4 + 5,000 4,00 LD 6 + 6,000 6 + 10,000 4,00 LD 7 + 15,000 7 + 19,000 4,00 LD 8 + 16,000 9 + 0,000 4,00 LD 9 + 16,000 10 + 0,000 4,00 LD

Sub-Total 20,00 Sub-Total - Total Geral LE+LD 20,00 Elaborado por: PROVIAS Engenharia COMPOSIÇÕES

CUSTO UNIT CUSTO UNIT FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE COEFIC. DESONERADO NÃO DESONER.

Tubo de aço preto com costura din 2440/NBR 5580 Classe Media DN 80mm, E=3,35mm, para COMPOSIÇÃO COMP‐02 placas de logradouros e de sinalização viaria, com fixação ao solo conforme detalhe em projeto M 0,00 50,18 SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,25 0,00 22,39 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,25 0,00 16,55 CONCRETO MAGRO PARA LASTRO, TRAÇO 1:4,5:4,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) ‐ PREPARO SINAPI 94962 MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_07/2016 M3 0,009 0,00 256,90

SINAPI‐I 21006 TUBO ACO CARBONO COM COSTURA, NBR 5580, CLASSE L, DN = 80 MM, E = 3,35 MM, 7,07 KG/M M 1 0,00 38,15

COMPOSIÇÃO COMP‐01 AQUISIÇÃO E EXECUÇÃO DE CAMADA DE SEIXO BRUTO COM EQUIVALENTE DE AREIA ≥ 40% M3 30,00 38,32 COTAÇÃO COT‐01 AQUISIÇÃO DE SEIXO BRUTO COM EQUIVALENTE DE AREIA ≥ 40% M3 1 30,00 30,00 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, SINAPI 5631 POTENCIA BRUTA 111 HP ‐ CHP DIURNO. AF_06/2014 CHP 0,0139 0,00 135,43 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, SINAPI 5632 POTENCIA BRUTA 111 HP ‐ CHI DIURNO. AF_06/2014 CHI 0,0151 0,00 53,52 ROLO COMPACTADOR VIBRATÓRIO DE UM CILINDRO AÇO LISO, POTÊNCIA 80 HP, PESO OPERACIONAL MÁXIMO 8,1 T, IMPACTO DINÂMICO 16,15 / 9,5 T, LARGURA DE TRABALHO 1,68 M ‐ SINAPI 5684 CHP DIURNO. AF_06/2014 CHP 0,0046 0,00 92,78 ROLO COMPACTADOR VIBRATÓRIO DE UM CILINDRO AÇO LISO, POTÊNCIA 80 HP, PESO OPERACIONAL MÁXIMO 8,1 T, IMPACTO DINÂMICO 16,15 / 9,5 T, LARGURA DE TRABALHO 1,68 M ‐ SINAPI 5685 CHI DIURNO. AF_06/2014 CHI 0,0244 0,00 36,33 MOTONIVELADORA POTÊNCIA BÁSICA LÍQUIDA (PRIMEIRA MARCHA) 125 HP, PESO BRUTO 13032 SINAPI 5932 KG, LARGURA DA LÂMINA DE 3,7 M ‐ CHP DIURNO. AF_06/2014 CHP 0,0109 0,00 150,69 MOTONIVELADORA POTÊNCIA BÁSICA LÍQUIDA (PRIMEIRA MARCHA) 125 HP, PESO BRUTO 13032 SINAPI 5934 KG, LARGURA DA LÂMINA DE 3,7 M ‐ CHI DIURNO. AF_06/2014 CHI 0,0181 0,00 56,37 SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1016 0,00 16,55

03/12/2018 Data Responsável Técnico: Jonas Buzanelo CREA/CAU: 103‐303‐2

_

Planilha Referência.xls versão 1.8 - Desenvolvido por Caixa Econômica Federal - Conteúdo sob responsabilidade do usuário 1 COTAÇÕES

ÍNDICES DE RETROAÇÃO: ÍNDICE NOME DO ÍNDICE DESCRIÇÃO DATA BASE ÍNDICE DT BASE DT COTAÇÃO ÍNDICE DT COT. COEFICIENTE EMPRESAS FORNECEDORAS: EMPRESAS CNPJ NOME FONE CONTATO E010 07.841.041/0001‐50 A.J.E.TERRAPLENAGEM LTDA ME ‐ TRANSTERRA 3525‐3112 Edmilson E011 12.218.083/0001‐79 BCL EMPREENDIMENTO LTDA 3466‐0028 André E012 75.534.974/0001‐54 CONFER CONSTRUTORA 3433‐5001 Fabio E013 E014 E015 COTAÇÕES: FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE MEDIANA ÍNDICE RETROAÇÃO AQUISIÇÃO DE SEIXO BRUTO COM EQUIVALENTE DE AREIA ≥ COTAÇÃO COT‐01 40% M3 30,00 EMPRESA NOME DA EMPRESA COTAÇÕES DATA COTAÇÃO E010 A.J.E.TERRAPLENAGEM LTDA ME ‐ TRANSTERRA 33,00 10/2018 E011 BCL EMPREENDIMENTO LTDA 27,00 10/2018 E012 CONFER CONSTRUTORA 30,00 10/2018 OBSERVAÇÕES:

03/12/2018 Data Resp. Pesquisa de Mercado: Jonas Buzanelo

_

Planilha Referência.xls versão 1.8 - Desenvolvido por Caixa Econômica Federal - Conteúdo sob responsabilidade do usuário 2 ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

11. PROJETO EXECUTIVO

______

PROVIAS ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA-ME CNPJ Nº 23.529.844/0001-20 37 Rua Pe. Mario Labarbuta, 608 – B. Pinheirinho – CEP: 88804-690 – Criciúma – SC – Fone (48) 4102-8246 – E-mail: [email protected]

Curva 2 W Tg: 36,319054 Raio: 60,000

D: 65,318 S

PI-2 N Curva 1

Tg: 18,117401

Raio: 500,000 5 E D: 36,219

P REALOCAR

C P

2 140

P T

2

135 T

= M17

1

= 1

I- = 4 E=657997,8482

P + 7 4 8 + N=6832480,0506

+ , 14

871 C=143,337

0 , , 190 M14 65

3 E=658027,5284 P C N=6832295,4247 G 1 a

l C=131,197 e = 10 r i a

2 e + x i 4 s t . , 434 G al 1 er , 130 ia 00 e xis t. m

0 0, 30 P

m

I-

3

=

11

+

0

,

1 52

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDER-SC

MURO ENTRADA VEÍCULOS LEVES CAIXA COLETORA x x x CERCA ROCHA CAIXA PASSAGEM SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

MEIO FIO RIO, CRREGO, ETC GALERIA

PISO ALERTA CORTE GALERIA EXIST. OBRA: PISO DIRECIONAL ATERRO ROTA ACESSIBILID. PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

CALÇADA DIVISA DE PROPRIEDADE DP DP DRENO PROFUNDO LOCAL: ROD. SID-258 (MINA DO TOCO/MONTENEGRO) - TRECHO 1 EIXO DA RODOVIA PAVTO ASFALTO EXISTENTE CALÇADA A REMOVER

CAIXA EXISTENTE GREIDE DE TERRAAPLANAGEM LAJOTA EXISTENTE

PERFIL EDIFICAÇÃO PROJETO GEOMTRICO PARALELEPÍPEDO EXISTENTE 90 CURVAS DE NÍVEL POSTE ESTRADA DE CHÃO/Existente ESCALA: DATA: PROJETO: RESP. TCNICO: N. CANAL, VALA EXISTENTE MARCO (RN) PAVTO ASFALTO BANHADO AÇUDE 1:1000 11/2018 01 4+6,304 Z: 137,747 L: 35,000 Rv: -543,093 7% PTV2 - 5+3,804 2,8 K: 5,431 138 147 11+0,152 Z: 143,289 PCV2 - 3+8,804

1+8,826 135 Z: 132,393 144 10+0,709

L: 35,000 % Z: 141,031 31 Rv: 1091,564 , L: 38,000 PTV3 - 10+19,709 9 K: 10,916 PTV1 - 2+6,326 Rv: 434,566 K: 4,346

% 1 6 , 1 1

132 141 PCV3 - 9+1,709 PCV1 - 0+11,326

% ,11 6 7% 2,8

129 138

Estaca 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 11+0,152

Cotas do Terreno 130,632 131,795 133,398 133,822 135,336 137,081 137,122 137,638 138,152 138,649 139,272 139,702 139,881 140,414 141,172 143,276 143,289

Cotas do Projeto 130,632 131,324 131,889 133,452 133,849 134,023 135,297 136,117 137,045 137,092 137,616 138,127 138,249 138,714 139,288 139,696 139,862 140,436 141,395 143,238 143,271 143,289 140,486

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS-SC

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

OBRA: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

LOCAL: ROD. SID-258 (MINA DO TOCO/MONTENEGRO) - TRECHO 1 EIXO DA RODOVIA PAVTO ASFALTO EXISTENTE CALÇADA A REMOVER MURO ENTRADA VEÍCULOS LEVES CAIXA COLETORA

CAIXA EXISTENTE x CERCA ROCHA CAIXA PASSAGEM GREIDE DE TERRAAPLANAGEM LAJOTA EXISTENTE x x

PERFIL EDIFICAÇÃO MEIO FIO RIO, CÓRREGO, ETC GALERIA PROJETO GEOMÉTRICO PARALELEPÍPEDO EXISTENTE 90 CURVAS DE NÍVEL POSTE PISO ALERTA CORTE GALERIA EXIST. ESTRADA DE CHÃO/Existente ESCALA: DATA: PROJETO: RESP. TÉCNICO: N. CANAL, VALA EXISTENTE MARCO (RN) PISO DIRECIONAL ATERRO ROTA ACESSIBILID. PAVTO ASFALTO BANHADO AÇUDE CALÇADA DIVISA DE PROPRIEDADE DP DP DRENO PROFUNDO 1:1000 11/2018 02 SEÇÃO TIPO TERRAPLENAGEM

4,25 m 4,25 m

-2.50% -2.50 %

1:1,5 1:1,5

4,25 m 4,25 m

1:1 1:1

-2.50% -2.50 %

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS-SC

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

OBRA: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

LOCAL: ROD. SID-258 (MINA DO TOCO/MONTENEGRO) - TRECHO 1

PROJETO DE TERRAPLENAGEM

ESCALA: DATA: PROJETO: RESP. TÉCNICO: N.

SEM ESCALA 11/2018 01 4+0,653 11+0,152 Cota do terreno: 137,122 9 Cota do terreno: 143,289 Cota do projeto: 137,092 Cota do terreno: 140,414 Cota do projeto: 143,289 Cota do projeto: 140,436 140 136 142 0 0 10 Área de corte: 0,216m2 Área de aterro: 0,614m2 Área de corte: 0,527m2 Área de aterro: 0,422m2 0 10 Área de corte: 0,437m2 Área de aterro: 0,000m2 10

4 Cota do terreno: 137,081 Cota do projeto: 137,045 8 11 Cota do terreno: 139,881 Cota do terreno: 143,276 Cota do projeto: 139,862 Cota do projeto: 143,271 140 136

0 142 Área de corte: 0,240m2 Área de aterro: 0,562m2

0 10 10 0 Área de corte: 0,421m2 Área de aterro: 0,000m2 Área de corte: 0,566m2 Área de aterro: 0,504m2 10

3 Cota do terreno: 135,336 Cota do projeto: 135,297

10 134 7+14,190 Cota do terreno: 141,172 Cota do terreno: 139,702 Cota do projeto: 141,395 0 140 Cota do projeto: 139,696 Área de corte: 0,761m2 Área de aterro: 0,103m2

140

0 0 10 Área de corte: 0,000m2 Área de aterro: 1,578m2 10 2+4,434 Área de corte: 0,301m2 Área de aterro: 0,533m2 Cota do terreno: 133,822 Cota do projeto: 133,849

132 7 0 Cota do terreno: 139,272 Cota do projeto: 139,288 Área de corte: 0,715m2 Área de aterro: 0,244m2

138

0 Área de corte: 0,169m2 Área de aterro: 1,064m2 2 Cota do terreno: 133,398 Cota do projeto: 133,452

132 6 0 Cota do terreno: 138,649 Área de corte: 0,430m2 Área de aterro: 0,319m2 Cota do projeto: 138,714

138

0 10Área de corte: 0,469m2 Área de aterro: 0,891m2 1 Cota do terreno: 131,795 Cota do projeto: 131,889

5 130 Cota do terreno: 138,152 Cota do projeto: 138,127 0

Área de corte: 0,104m2 Área de aterro: 0,861m2

136

0

Área de corte: 0,224m2 Área de aterro: 0,953m2 0 Cota do terreno: 130,632 Cota do projeto: 130,632

130 PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS-SC 4+8,871 Cota do terreno: 137,638 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO Cota do projeto: 137,616

OBRA: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM 0 136 Área de corte: 0,606m2 10 Área de aterro: 0,460m2 LOCAL: ROD. SID-258 (MINA DO TOCO/MONTENEGRO) - TRECHO 1 0

Área de corte: 0,120m2 Área de aterro: 0,808m2 SEÇÃO TRANSVERSAL

ESCALA: DATA: PROJETO: RESP. TÉCNICO: N.

1:200 11/2018 01 SEÇÃO TIPO DE PAVIMENTAÇÃO

3,50 3,50

PISTA PISTA

01

02

03

DIMENSÕES LEGENDA ESPESSURA (m)

01 CONCRETO ASFALTICO USINADO A QUENTE (CAUQ) 0,04

- PINTURA DE LIGAÇÃO -

- IMPRIMAÇÃO - PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS-SC

02 BASE DE BRITA GRADUADA 0,15 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

0,19 03 SUB-BASE DE SEIXO BRUTO OBRA: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

LOCAL: ROD. SID-258 (MINA DO TOCO/MONTENEGRO) - TRECHO 1

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

ESCALA: DATA: PROJETO: RESP. TÉCNICO: N.

SEM ESCALA 11/2018 01 USINA DE ASFALTO E BRITAGEM RIO MAIOR - URUSSANGA

8,00km

URUSSANGA

8,90km

SEIXO SIDERÓPOLIS

2,50km

SIDERÓPOLIS

COCAL DO SUL

6,89km

5,70km

ROD. MUNICIPAL SID-258

Item Descrição Distância 1,80km 1,95km

01 C.A.U.Q. 30,55km 1,00km CRICIÚMA 02 BASE 27,4km 5,00km

03 SEIXO 13,14km 1,35km

CRICIÚMA 1,50km

3,20km

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS-SC

2,80km SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

OBRA: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

6,30km LOCAL: ROD. SID-258 (MINA DO TOCO/MONTENEGRO) - TRECHO 1 BASE - NUNES RIO CEDRO MÉDIO 9,30km LOCALIZAÇÃO DOS MATERIAIS ESCALA: DATA: PROJETO: RESP. TÉCNICO: N.

SEM ESCALA 11/2018 01 5

TSS-01 D=4,00

TSS-01

D=4,00 TSS-01

G D=4,00 a l e 10 r i a

e x i s t . TSS-01 1 , D=4,00 00

0 m P

I- 3

TSS-01 =

D=4,00 1

1

+

TSS-02 0

, EXISTENTE 152

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERPOLIS-SC

EIXO DA RODOVIA MEIO FIO

CAIXA EXISTENTE ENTRADA VEÍCULOS LEVES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

AÇUDE ROCHA

POSTE RIO, CRREGO, ETC OBRA: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM CANAL, VALA EXISTENTE OFSSET DE ATERRO

BANHADO SARJETA LOCAL: ROD. SID-258 (MINA DO TOCO/MONTENEGRO) - TRECHO 1 CAIXA COLETORA BOCA DESCIDA D'AGUA CORTE CAIXA PASSAGEM BUEIRO

GALERIA FLUXO D' AGUA PROJETO DE DRENAGEM

GALERIA EXIST. TRANSP. DE SARJETAS ESCALA: DATA: DESCIDA D'AGUA ATERRO PROJETO: RESP. TCNICO: N. OFSSET DE CORTE VALA LATERAL

DP DP DRENO PROFUNDO BACIA DE CONTRIBUIÇÃO 1:1000 11/2018 01 PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERPOLIS-SC

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

OBRA: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

LOCAL: ROD. SID-258 (MINA DO TOCO/MONTENEGRO) - TRECHO 1

TRANSPOSIÇÃO DE SARJETA/SARJETA TRIANGULAR

ESCALA: DATA: PROJETO: RESP. TCNICO: N.

S/ ESCALA 11/2018 01 5

30 km/h

R-19b

R-19b PARE 30 A-1a km/h A-1b 10

R-1

0 P

R-1 I-

3

=

11

+

0 ,

PARE 152

16m 16m 16m 16m DISTÃNCIA PARA TANGENTE

TACHINHA BI-REFLETIVA PLACAS DE ADVERTÊNCIA TACHINHA BI-REFLETIVA PLACA TAMANHO DESCRIÇÃO QTD TACHINHA BI-REFLETIVA

4m 4m 4m 4m DISTÃNCIA PARA CURVAS

A-2a FUNDO AMARELO TACHINHA BI-REFLETIVA TACHINHA BI-REFLETIVA 80 x 80 cm BORDA PRETA 01 TACHINHA BI-REFLETIVA a=0,64m2 SÍMBOLO PRETO FAIXA BRANCA CONTÍNUA/ESP.=0,12m

FAIXA BRANCA SEGMENTADA/CONTÍNUA TOTAL DE ÁREAS ESP.=0,12m / AFAST.=2,0x1,0m FAIXA AMARELA SEGMENTADA/CONTÍNUA A-2b FUNDO AMARELO ESP.=0,12m / AFAST.=4,0x2,0m FAIXA AMARELA= 52,79m2 80 x 80 cm BORDA PRETA 01 FAIXA BRANCA= 54,31 m2 FAIXA AMARELA DUPLA CONTÍNUA a=0,64m2 SÍMBOLO PRETO ESP.=0,12m TACHAS= 52 UNIDADES PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO PLACAS= 3,34m2 PLACA TAMANHO DESCRIÇÃO QTD PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERPOLIS-SC TUBOS= 17,46m SECRETARIA DE PLANEJAMENTO R-1 FUNDO VERMELHO REALOCAÇÃO DE POSTES= 01 UND l=33 cm ORLA BRANCA E 02 PARE OBRA: a=0,53 m2 TEXTO BRANCO PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

LOCAL: ROD. SID-258 (MINA DO TOCO/MONTENEGRO) - TRECHO 1

R-19b FUNDO BRANCO PROJETO DE SINALIZAÇÃO 30 = 80 cm BORDA VERMELHA 02 ESCALA: DATA: RESP. TCNICO: N. km/h a=0,50m2 TEXTO PRETO PROJETO: 1:1000 11/2018 01 0,05

0,05

DETALHE DE FIXAÇÃO DO TUBO DETALHE DE FIXAÇÃO AO SOLO

1,13 PLACA REGULAMENTAÇÃO �0,80

0,80 �1,00

TUBO DE AÇO �8cm SOLO ABRAÇADEIRA DE AÇO CHAPA DE AÇO

0,30m 3,13 0,60m/0,80m CONCRETO FCK=150 kgf/m3

2,80 0,30m

1,20 1,20

0,75m

PARAFUSO 1/2" COM PORCA E ARRUELA

0,75 0,75

TUBO DE AÇO �8cm ABRAÇADEIRA DE AÇO

REGULAMENTAÇÃO ADVERTÊNCIA �0,80 0,80x0,80

DETALHE 8

DETALHE 8 80 PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS-SC DETALHE 9

100 9,00 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

R=50 R=6,30

OBRA: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

3 2 PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO: LOCAL: ROD. SID-258 (MINA DO TOCO/MONTENEGRO) - TRECHO 1 -FUNDO BRANCO; -TARJA VERMELHA - SÍMBOLOS OU INSCRIÇÕES PRETAS. DETALHE 9 DETALHE PLACAS DE SINALIZAÇÃO

PLACAS DE ADVERTÊNCIA: ESCALA: DATA: PROJETO: RESP. TÉCNICO: N. -FUNDO AMARELO; -TARJA, SÍMBOLOS OU INSCRIÇÕES PRETAS. SEM ESCALA 11/2018 01 4,00 4,00

P T C DETALHE DO TACHÃO P

00 250 mm A 16, 1 6, 100 mm 00 00 16, 10 mm

160 mm 80 mm

10 mm 150,00

ELEMENTO BRANCO OU 16,00 4,00 4,00 4,00 OBRA DE ARTE AMARELO REFLETIVO B

19 mm BRANCO OU ELEMENTO AMARELO REFLETIVO 100 mm

50

250 mm

TACHA

Linhas de Bordo/Eixo: Tachas bidirecionais brancas, com elementos refletivos brancos, ou amarelas com elementos refletivos amarelos, com os seguintes espaçamentos: C

2,00 2,00

Trechos em tangente; uma tacha a cada 16,00 metros, trechos em curva: uma tacha a cada 4,00m; (detalheA).

ILHA metros numa extensão de 150,00 metros (detalhe B).

2 ,00 2 TACHÕES ,00

monodirecional ou bidirecional, conforme se situem em áreas de narizes separando faixas com o mesmo sentido ou com sentidos opostos, com espaçamentos de 2,00 metros. (detalhe D).

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS-SC

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

OBRA: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

LOCAL: ROD. SID-258 (MINA DO TOCO/MONTENEGRO) - TRECHO 1

DETALHE TACHA

ESCALA: DATA: PROJETO: RESP. TÉCNICO: N.

SEM ESCALA 11/2018 01 CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO

250 250 250 250 250 250 250 250 250 250

4 FIOS DE ARAME FARPADO FIXADOS POR GRAMPOS DE AÇO ZINCADO 40 40 40 220 30 60

REATERRO COMPACTADO

MOURÃO ESTICADOR MOURÃO SUPORTE MOURÃO ESTICADOR NAS VARIAÇÕES DE PERFIL DO TERRENO

DETALHES SEÇÃO TRANSVERSAL

MOURÃO DE SUPORTE E ESCORA MOURÃO ESTICADOR MOURÃO ESTICADOR E ESCORA MOURÃO DE SUPORTE 1�3/16"c.15 1�1/4"c.15

REENTRANCIA BISELADA 2x2 4�3/16" 10 10 2 11

20 1 4�1/4" 15 40 40 2 1 11 40 40 160 160

21

0 RANHURAS 40 40 1X1 15

RANHURAS 30 30 1X1 QUATIDADES UNITÁRIAS

DISCRIMINAÇÃO UNID.SUP./ESCORA ESTICADOR 60 50

CONCRETO m3 0,017 0,050

MOURÃO MOURÃO ESTICADOR MOURÃO 1-DIMENSÔES EM cm. ESCORA ESCORA 2-O ESPAÇAMENTO MÁXIMO ENTRE DOIS MOURÔES ESTICADORES DEVEM SER DE 50,00m, SENDO TAMBÉM COLOCADOS NAS MUDANÇAS DE ALINHAMENTO VERTICAL E/OU HORIZONTAL REATERRO COMPACTADO 9

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIDERÓPOLIS-SC

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

OBRA: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM

LOCAL: ROD. SID-258 (MINA DO TOCO/MONTENEGRO) - TRECHO 1

CERCAS - SEÇÃO QUADRADA

ESCALA: DATA: PROJETO: RESP. TÉCNICO: N.

SEM ESCALA 11/2018 01