Cinematográfico

¦m^Pj&H£tmii#iV ¦ .J.-v.Tf-^f^ ^f*^^l^^^m^^7^ r?.^*«»y:T«^7^^í,^ "' "- -mw.' " '¦*Zá£ ^^\\m\m^^^ SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICO •N. Em contínua atividade PRATICAMENTE A QUEM DEVE ABOLIDA EM o cinema inglês SÃO PAULO Já lançadas em Londres ou para RECORRER breve exibição, várias fitas da Organiza- cão RANK. produz'das na Inglaterra. A LIBERDADE estão merecendo o interesse dos aficio- nado? destas bandas. São estas: DE COMÉRCIO 0 EXIBIDOR? "A SOMBRA DA GUILHOTINA ("A Tale of Two Cities"). é a nova versão da E' preciso que se ache um terreno comum para a solução definitiva novela de Charles Dickens. aue. inclusi- ²pois basta de tergiversações, adiamentos e ve, foi levada à tela em 1935 pela Me- paliativos, panos-quentes! tro, com Ronald Colman no oapel de Si- ²da pendência, que de há muito se arrasta, entre os exibidores cine- dney Carton. Desta vez Dirk Bogarde matográficos e aqueles que se julgam donos ou sócios de seu comércio. vive o abnegado herói da época da Bas- A ninguém ocorre exigir que livreiros, escolas, merceeiros, hospi- t'lha. Outros interpretes: a bonita Doro- tais, sapateiros, lojas, quitandeiros, barbearias, alfaiates, camiseiros, etc, thv Tutin. Cecil Parker, Paul Guers e etc., dêem, a determinadas classes, bonificações ou descontos nos arti- Athene Seyler. "CLAMOR DE VINGANÇA" ("Win- gos que vendem.. .Nessas categorias se respeita a liberdade de comércio, dom's Day".. fita rodada em Eastman- é sagrada. ação na Malaia. que color, tem sua passada "rodada" Por que, então, a exibição cinematográfica — uma atividade co- ma«= foi auase inteiramente mercial como outra — deverá estar sempre sujeita aos impac- nos estúdios de Pinewood e nas monta- qualquer nhas da Corseea. Baseada na novela de tos carregados de ódio discriminatório? Jane^ Ram.cev Ullman. gira em torno da Tal situação não pode perdurar, a menos que a justiça social só abnegada atividade de um médico bran- funcione em determinados casos e o senso comum esteja obliterado. co numa ilha do Pacifico. Peter F;nch, Que se unam os exibidores. Agressão dirigida a um é ameaça feita Mary Ure. Robert Flemyng, Michael Or- a todos. den e Notasha Parry são as primeiras l I figuras do elenco. O holandês Dirk Bogarde. atual- intervalos entre as sessões. Deste modo. mente o maior nome de bilheteria do o espectador não é obrigado a ver os me- c;nema inelê«. além da nova versão de EM QUARTA DIMENSÃO "A Tale of Two Cities". aDareeerá tam- tros de celulóide que já sabe foram pa- "THE "O gos para demonstrar as excelências de bém em WIND C.ANNOT RFAD". Do ESTADO DE S. PAULO, edição »o lado da atriz franço-jaoonesa Yoko de 18-9-58: qualquer produto. Dá-se ainda o caso de surgirem, de vez em quando, películas Tani. de John Fraser e Ronald Lewis. publicitárias que, no capítulo da inven- (Conclui na 3.a oág.) CINEMA E PUBLICIDADE ção, nada têm a invejar aos realizadores '"Um mais discutidos. pormenor que certamente não passa despercebido de qualquer forastei- Quer isto dizer que a publicidade ro que entre em nossas salas de cinema cinematográfica é inofensiva, na medi- SOCIAIS é a ausência de filmes publicitários. Com da em que só a olha quem quer. Pode. efeito, há uma lei que os proibe. Se nâo até, revelar-nos vocações e constituir um ANIVERSÁRIOS queremos, porém, neste momento, dis- autêntico achado. Dá trabalho a técnicos cutir as suas vontagens ou desvantagens, — e mesmo por vezes a atores — que AMANHA — MANUEL BATISTA nem por isso deixamos de salientar que momentaneamente não possam consa- SANTANA, gerente da WARNER em Re- na maioria dos paises essa projeção é au- grar-se ao chamado grande cinema (que cife; ÁLVARO BRANDÃO G. DE SA. torizada. aproveitando-se, em regra, os é, de resto, inexistente entre nós). Esti- fnucionário da METRO na capital per- mula um novo tipo de cinema, provo- nambucana. cando a competição, tanto entre a gente DIA 6 — MOYSES CHEID. sócio do de cinema como entre os próprios anun- Cine Anchieía, de S. Bernardo do Cam- ciantes. E não faz mal e ninguém. po; ANTÔNIO MACHADO FERREIRA, Os nosos legisladores não concordam sócio da Empresa de Cinemas Marajó CINE - REPÓRTER com este gênero de publicidade moderna* Ltda., do Distrito Federal; EDUARDO Talvez o processo seja anti-social, é pro- KRYGIEROWICZ, gerente do Cine Fio- ANUNCIA A vável que na sua falta apareçam altos rida, de Curitiba. beneficios. Não se sabe ao certo, mas DIA 7 — JAIME SPINELLI, empre- SUA PRODUÇÃO neste mundo tudo é possível — ou qua- sário em Caçapava. se. A verdade, porém, é que, no fim de DIA 8 — JOÃO B. CARVALHO, do contas, a publicidade está presente em quadro de gerentes da Cia. Cinemato- • . todos os "ecrans" das nossas salas de ci- gráfica Serrador; JÚLIO F. BONNEWY, (Conclui na 3.a pág (Conclui na 3.a pág.) f^9_______ ¦_______¦___¦____________________¦¦¦¦¦iBHBH_M____n______ _3HP CT-5------------^------l^-------^-------------------------l^---------------------M _y_M|^B^K__PWIPS5!l^)gy •*¦ Kaafl-~~——-—¦_^_——¦^—____________^_______________________________________________mih__^ --.--.fl V âÜÉfÉiiÉi^ E5TREIA5 CRITICA IMPARCIAL. E INDEPENDENTE POR TERNURA TAMBÉM dicar grande amizade. O Artista não vê a resposta permanece a mesma.- Jui-i com br ns olhos a estada do criminoso acaba matando o ingrato amigo, para SE MATA em sua casa. mas não consegue enxota- que a moça não tenha maiores des; ("Porte de Luas") Io. para não desgostar a Juju. O tempo lusões. vai passando e. eis que um dia, Maria CRÍTICA: Laureado como "a melhor encontra-se com Barbier O inevitável película do cinema francês em 1957" e acontece, pois a moca apaixona-se pelo aclamado em toda parte onde é exibido, rapaz, que a ilude com prrmessas. eis, afinal cm São Paulo "Porte de Chega, afinal, o di? da fuga e Maria não Lilás", que traz a assinatura do incom- consegue sair de casa para despedir-so parável René Clair. indiscutivelmente do rapaz. Em seu lugar vai Juju, um dos maiores diretores do cinema — que Produção: (Francesa) leva o dinheiro que Maria mandara paia francês. René Clair é um homem que Distribuição: França Filmes a fuga. E quando Juju fala do encon- gosta do povo c dêlc sempre extraiu Estréia: 3 de setembro tro"futuro dos doiç namorados, seus melhores momentos cinematografi- para seu "Porte Cine- Normandie espanto, percebe que Barbier não deseja cf s. Em do Lilás", René Clair Preço: CrS 25.00 encontrar-se jamais com a moça. Juiu está novamente com o povo nas ruas. Assunto: Drama ainda tenta convencer o rapaz. E com.» (Continua na pág. 4). Cens.: Proibido até 14 anos Intérpretes; Pierre Brasseur (JujiO. ¦ •T^'»*»*»-»'V-»-V*»*V-»-V%'»-»+-V+%-V»-*»%-»»^ Gecrge Brassens (O Artista). Henri Vi- ^-i********»******-*»*******»*****, dal (Pierre Barbier), Dany Carrel (Ms* via) c. em outros, oapéis, Annette Foi- vrc, Raymon 1 Brussiéres. Amédee. Alain Bouvette e outros. Realização de René Clair — Entrecho TUDO PARA de René Clair e J. Aurel — Baseado no O CINEMA original de René Fnllet. 16% 357. ARGUMENTO: Em um bairro pobre de Paris, vivem dois bcêmios, Jvju (Pierre Brasseur). inútil, como o cha mam no bairro, e o Artista (George Brassens). aue pa^a a vida cantando com sou violão. Freauentam um bar. onde são servidos por Maria (Dany Car- - V". iüp» rei), a filha do dono. Certo dia. ò Ar- lista é obrigado a receber em sua casa Pierre Barbier (Henri Vidal). um temi- IJM vel criminoso procurado pela polícia. |iWw(tãm^, Barbier vem doente e não oode conti- nuar sua fuga. Juju oenaliza-se pelo DURABILIDADE rapaz e procura ourá-lo. A partir d" ETERNA.' então, to^as suas atenções se voltam para Barbier. a quem Juju passa a do- ARREGLOS... ORÇAMENTO PARA PRONTA E NADA FEITO! ENTREâA . A atriz Maureen 0'Hara decidiu re- tirar a sua queixa de difamação contra a revista de escâncalos "Confidential". Ela solicitava um milhão de dólares por 4M_U£AN_ danos e perdas. IQUAt A que5xa tinha sido apresentada pe- Ia srta. 0'Hara após a de um CARVÃO "Confidential"publicação artigo, na qual descre- via uma cena amorosa apaixonante que ela teria tido no célebre cinema. Grau- man, em Hollywood, com um "latino". LENTES Um processo sensacional intentado por várias "vedettes" de Hollywood contra "Confidential". em agosto de 1957. tinha terminado sem julgamento devi- do a um desacordo entre os membros do «Júri sobre a culpabilidade da revis- éXC/rxoo/fAS WESTINGHOUSE ta. Mais tarde. "Confidential" e uma outra revista análoga, "Whisper", tinham -ido condenadas, cada uma, a 5.000 dó- lànice; emrnac. cinematográfica ltda lares de multa de arti- C.POSTAL 3654 rua do carmo,38 7*and salas 705/706 por publicação æ' P0NES- * gos obcenos. 528887 e 52-9285 RIO O advogado da srta. 0'Hara não quis revelar os termos "Confidential",do arranjo entre sua cliente e •%%vfc-*%%*-v%%%-v-t%%%**v%-v-v»%-v>v-^^ — 2 — CINE-REPORTER4 de Outubro de 1958 . ._.,__> Em continua atividade Â primeira produção (Conclusão l.a em longa metragem Z^fSSÍíÍmmÍtmmZmmmm pág.) A ação desta ultima película se passa de Bruno Beneck nas coloridas paisagens da índia. CINEMATOGRÁFICO SEMANÁRIO "O Iniciou-se no mês NAUFRAGO" ("A Night to Re- "La de agosto a Direção o Propriedade: member"), produção baseada na novela filmagem de Beua G.gogin", tendo ANTENOR TEIXEIRA de Walter Lord e que tem como tema o como interprete principal suvana Pam- aiunoamento do "Titânio". Kennetn panmi e como diretor tíruno Beneck. A Redator: More, David Mc Calium, Jíll Dixon e íita será em Ferraniacoloi e VistaVision, AGUINALDO AZEVEDO MARQUES Laurence Nalsmitn são os interpretes com cenograiia ae Cia?tone bimjnetti centrais. e os íigurmos cie venzi — aois nomes Publicidade: "O tem em seu ativo, MAX KAHOWEC VALE DAS MIL MONTANHAS que "Romeu nas mesmas ta- ("Npr the Moon by Night"), filmado a reias, e Juneia , de Renato Cas- o tenani, "lhe Nuns Stony', de Fred Redação e Administração: cores na Ai rica do Sul, tem um elenco encabeçado pela "pin-up" britânica Be- Zmnemann.

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