Apresentação

Este trabalho tem o objetivo de condensar informações básicas sobre o Município, fornecendo dados históricos, socioeconômicos e culturais. Os dados aqui apresentados são, em sua maioria, originários de fontes secundárias de informações, principalmente: o IBGE, DATASUS, a STN – Secretaria do Tesouro Nacional e o INEP/MEC. Observatório Socioeconômico

PARNAMIRIMPARNAMIRIM Histórico

Nos meados do século XIX, o tenente­coronel Martinho da Costa Agra, acompanhado de sua família, veio instalar­se com uma fazenda de gado, à margem do rio Brígida. Assim, a origem da cidade fica ligada ao ciclo econômico da pecuária, que teve um lugar decisivo na formação histórica e sociológica dos sertões. Não possuímos informes completos a respeito da vida de Martinho da Costa Agra, a quem cabe a honra de haver fincado, nestas paragens, o marco originário do povoamento; contudo, sabe­se que era filho de um advogado português, formado pela Universidade de Coimbra. Foi na realidade Saco do Martinho, nome primitivo da região, o núcleo habitacional. Por força do decreto­lei estadual nº 235, de 9 de dezembro de 1938, que fixou a divisão para vigorar no quinquênio 1939­1943, o município de Leopoldina é termo e passaram a denominar­se Parnamirim, por força do decreto estadual nº 952, de 31 de dezembro de 1943. Ainda pelo referido decreto­lei, que fixou a divisão territorial judiciário administrativa do Estado, vigorante no quinquênio 1944­1948, foi criada a comarca de Parnamirim, continuando a mesma situação, determinada pela lei estadual nº 1819, de 30 de dezembro de 1953.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Município de Parnamirim

Unidade Federativa: (PE) Mesorregião: Sertão Pernambucano Microrregião: Região de Desenvolvimento: Sertão Central Municípios Limítrofes: e (N); e Orocó (S); Terra Nova e Cabrobó (L); e Santa Cruz (O). Acesso Rodoviário: BR­316 e BR­232. Distância até a Capital (): 561,5 Km. Data da Instalação: 01/07/1939. Gentílico: parnamirinense ou parnaminioara.

Fonte: Banco de Dados de Pernambuco – BDE; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

Observatório Socioeconômico

Formação Político Administrativa

Prefeito: Ferdinando Lima de Carvalho (PRB) Vereadores: Francisco Evangelista Freire de Alencar Vice­Prefeito: Francisco Willis Nunes Cavalcanti Lucelio Mucio Moura Fred Angelo Lima de Carvalho Geraldo Lustosa Sampaio José Vieira de Matos Lucrecio Marcio Moura de Aquino Angelim Nivaldo Mendes de Sá Reginaldo Sampaio Cabral Wanderlan Queiroz Leite

Fonte: Prefeitura de Parnamirim. Disponível em http://www.parnamirim.pe.gov.br. Acesso em 17 de julho de 2012. União dos Vereadores de Pernambuco. Disponível em http://www.uvp.com.br. Acesso em 17 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Características Demográficas

População Total: 20.224 hab. População Urbana: 8.377 População Economicamente Ativa (PEA): 6.818 População Rural: 11.847 Eleitores: 16.164 Taxa de Urbanização: 41,42% Densidade Demográfica: 7,79 hab/Km². Taxa de Ruralização: 58,58% Homens: 10.280 Expectativa de vida*: 71,03 anos. Mulheres: 9.944 Taxa de Fecundidade**: 3,02 Alfabetizados: 13.702 * Quantos anos, em média, espera­se que viva um recém­ Cor Branca: 6.770 nascido. IBGE, 2000. Cor Preta: 531 ** Nº médio de filhos que uma mulher teria ao final de Cor Parda: 12.791 sua idade reprodutiva. IPEA, 2000. Indígena: 3

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2010; Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA. Observatório Socioeconômico

Características Geográficas

Território: 2.595,92 Km². Latitude e Longitude: 08º05'26" Sul, 39º34'42" Oeste. Altitude: 302 m. Ocorrência Mineral Predominante: Calcário. Bioma: . CEP: 56.163­000 Vegetação: Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta Caducifólia. Clima: Tropical Semi­Árido quente, com chuvas de verão. O período chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A temperatura média anual é de 26,0°C. Relevo: O município de Parnamirim, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a paisagem típica do semi­árido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação bastante monótona, relevo predominantemente suave­ondulado, cortada por vales estreitos, com dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte. Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do sertão nordestino. Solo: Nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais; Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2012; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Hidrografia

Demanda Urbana de Água: 26 Lts/s. Precipitação Pluviométrica: 515,20 mm em 2011. Mananciais: Rio São Francisco. Participação do Manancial na oferta de Água: 100%. Situação do Manancial: Satisfatório.

O município está inserido na bacia hidrográfica do Rio Brigida e Rio Terra Nova.

Fonte: Agência Nacional de Águas – ANA. 2011; Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC, 2011. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM, 2010. Observatório Socioeconômico

Renda

Produto Interno Bruto – PIB Municipal: R$ 89.272.000,00 a preços correntes. PIB per capita: R$ 4.414,16 Renda Média População Urbana: R$ 1.528,73 Índice de Gini*: 0,43 Renda Média População Rural: R$ 662,94

Comércio Internacional

Importação: $0,00 (US$ Free on Board** – FOB) Exportação: $0,00 (US$ – FOB)

* O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a unidade, sendo que o valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda e o valor um está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza (IPEA, 2012). ** Free on Board: O vendedor encerra suas obrigações quando a mercadoria transpõe a amurada do navio no porto de embarque indicado e, a partir daquele momento, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a perdas e danos.

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior/Balança Comercial Brasileira, 2011. Observatório Socioeconômico

Arrecadação de Tributos Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS: R$ 2.425.416,00 Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI: R$ 5.248,95 Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA: R$ 106.467,00 Imposto Territorial Rural – ITR: R$ 7.990,00 Imposto Sobre Serviços – ISS: R$ 3.241.524,00 Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis – ITBI: R$ 13.317,00

Transferências Constitucionais Fundo de Participação dos Municípios – FPM: R$ 12.185.079,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (R$ 1,00) preços correntes. Observatório Socioeconômico

Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO

Desporto e Lazer R$ 0,00 Transporte R$ 788.897,25 Energia R$ 0,00 Comércio e Serviços R$ 0,00 Indústria R$ 0,00 Agricultura R$ 1.003.368,38 Ciência e Tecnologia R$ 0,00 Gestão Ambiental R$ 0,00 Saneamento R$ 0,00 Habitação R$ 2.220,00 Urbanismo R$ 1.765.821,81 Cultura R$ 989.209,96 Educação R$ 11.959.952,59 Saúde R$ 6.750.688,68 Assist. Social R$ 1.072.791,94 Seg. Pública R$ 0,00 Administração R$ 2.485.760,81 Judiciário R$ 0,00 Legislativo R$ 0,00

R$ 0,00 R$ 2.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 8.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 12.000.000,00 R$ 14.000.000,00

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional – STN, 2011. (Valores expressos na escala de R$ 1,00 e a preços correntes). Observatório Socioeconômico

Dados Sociais Média de pessoas por domicílio: 3,98 Famílias que recebem o Benefício Bolsa Família: 3.212 Índice de Desenvolvimento Humano – IDH: 0,64 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM: 0,5787 Número de famílias inscritas no Cadastro Único: 4.851

Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Varia de 0 a 1, onde a unidade representa a melhor condição dos três pilares que o constituem: saúde, educação e renda.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. O índice varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade.

O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: a) renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (½ Salário Mínimo – SM) ou b) renda mensal total de até três salários mínimos (3 SM).

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social – MDS/CadÚnico, 2011; Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), 2009; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano/IDH, 2000. Observatório Socioeconômico

Condições de Vida

Taxa de Mortalidade Geral: 1,32 Número de óbitos: 101 Nascidos Vivos: 398 Número de domicílios com internet: 252

26,40%

39,50%

Abaixo Linha Indigência < ¼ SM Acima Linha Pobreza > ½ SM 34,10% Entre Indigência e Pobreza

Fonte: IBGE/Censo Demográfico, 2010. Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP/Objetivos de Desenvolvimento do Milênio – Portal ODM, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

Estabelecimentos de Ensino (Fundamental e Médio): 81

55 217

1.097

Nº Matrícula Ensino Fundamental Nº Matrícula Ensino Médio Nº Docentes Ensino Fundamental Nº Docentes Ensino Médio

4.085

Compreende o somatório do número de docentes e matrículas da rede federal, estadual, municipal e privada.

Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ­ INEP/Censo Educacional 2009. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

100,0% 93,1% 93,0%

90,0%

80,0%

70,0%

60,0%

50,0%

40,0%

30,0%

20,0%

10,0% 5,6% 1,9% 1,4% 0,0% 5,0% Tx. Aprovação Ensino Médio Tx. Reprovação Ensino Médio Tx. Abandono Ensino Médio Tx. Aprovação Ensino Fundamental Tx. Reprovação Ensino Fundamental Tx. Abandono Ensino Fundamental

Taxa de aprovação, reprovação e abandono nos Níveis de Ensino Fundamental de 8 e 9 anos e Médio. Os cálculos das taxas são baseados nas informações sobre o movimento e o rendimento dos alunos.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

35,00 3,4

29,60 30,00 3,3

3,2 25,00 3,1 3,4 20,00 3,0 15,70 15,00 2,9 3,0

10,00 2,8

5,00 2,7 Ideb obtido Ideb Meta

0,00 Tx. Analfabetismo < 15 anos Tx. Analfabetismo > 15 anos O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb foi criado pelo Inep em 2007, varia de zero a dez. A taxa de analfabetismo é maior entre as pessoas com Sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a idade superior a quinze anos. Incentivar o programa qualidade da educação: aprovação e média de Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma maneira desempenho dos estudantes em língua portuguesa e de diminuir este índice. matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb e a Prova Brasil.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais

600,00

500,00 483,34 400,00

300,00

200,00

100,00

0,00 0,00 0,00 ENEM (Escolas Públicas Estaduais) ENEM (Escolas Públicas Municipais) ENEM (Escolas Privadas)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma avaliação cujos resultados podem ser utilizados para: (1) compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no país; (2) a implementação de políticas públicas; (3) a criação de referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio e (4) o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educação brasileira. Neste exame, busca­se aferir as competências e habilidades desenvolvidas pelas estudantes ao fim da escolaridade básica. Esta aferição é realizada por meio de uma redação e de provas objetivas que avaliam quatro áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias.

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados Educacionais – IES

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS - FTC SALVADOR (71) 3281 8135 www.ftc.br Privada com fins lucrativos [email protected]

Fonte: Ministério da Educação – MEC/Sistema de Regulação do Ensino Superior – e­MEC, 2012. Observatório Socioeconômico

Empregos por atividade formal

900 854

800

700

600

500

400

300

200 149 89 100 23 9 0 0 0 Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção Civil Comércio Serviços Adm. Pública

A Relação Anual de Informações Sociais – RAIS constitui uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal, apresentando uma história de dados bem consolidada e de qualidade, capaz de subsidiar diagnósticos e fundamentar políticas públicas, tanto nos aspectos do setor privado, quanto do setor público, permitindo aos gestores atuar sobre cenários desfavoráveis, em busca de uma maior equidade social.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego – MTE/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, 2010. Observatório Socioeconômico

Pecuária

Coelhos 0

Codornas 0

Galinhas 24.500

Galos, Frangas, Pintos 49.000

Ovinos 56.268

Caprinos 62.123

Suínos 6.800

Muares 420

Asininos 1.600

Bubalinos 0

Equinos 1.500

Bovinos 23.500

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000

Fonte: Produção da Pecuária Municipal – PPM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Observatório Socioeconômico

Produção de origem animal

9.000.000

8.000.000 7.650.000

7.000.000

6.000.000

5.000.000

4.000.000

3.000.000

2.000.000

1.000.000

140.000 0 8.500 0 0 0 Leite (lts) Ovo galinha (dúzia) Ovo Codorna (dúzia) Mel Abelha (Kg) Casulo Bicho Seda (Kg) Lã (Kg)

Fonte: IBGE/Séries Estatísticas & Históricas, 2010. Lavoura Temporária

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 2.100 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 270 ô Melão 260 Melancia 2.000 n Mandioca 600 o Mamona (baga) 40

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 182 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 5.760 o Cana-de-açúcar 125 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 40

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 528 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Área Plantada x Colhida)

Triticale (em grão) 0 Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0 Trigo (em grão) 0

c Tomate 70 Tomate 70 i Sorgo (em grão) 0 Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 0 m Rami (fibra) Rami (fibra) Milho (em grão) 1.500 Milho (em grão) 1.500 ô Melão 20 Melão 20 Melancia 100 Melancia 100 n Mandioca 60 Mandioca 60 o Mamona (baga) 50 Mamona (baga) 50

c Malva (fibra) 0 Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0 Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0 Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 1.300 Feijão (em grão) 1.300 Fava (em grão) 0 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 Ervilha (em grão) 0 0 0

S Cevada (em grão) Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Centeio (em grão) 0 Cebola 320 Cebola 320 o Cana-de-açúcar 5 Cana-de-açúcar 5 i Batata-inglesa 0 Batata-inglesa 0 r Batata-doce 5 Batata-doce 5

ó Aveia (em grão) 0 Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 240 Arroz (em casca) 240 Amendoim 0 Amendoim 0 a Alho 0 Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 500 1.000 1.500 2.000 0 500 1.000 1.500 2.000 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Temporária (Valor Produção em R$ mil)

Triticale (em grão) 0 o Trigo (em grão) 0

c Tomate 840 i Sorgo (em grão) 0 Soja (em grão) 0 0 m Rami (fibra) Milho (em grão) 108 ô Melão 182 Melancia 700 n Mandioca 210 o Mamona (baga) 28

c Malva (fibra) 0 Linho (semente) 0 e Juta (fibra) 0

o Girassol (em grão) 0 i Fumo (em folha) 0

c Feijão (em grão) 273 Fava (em grão) 0 o Ervilha (em grão) 0 0

S Cevada (em grão)

Centeio (em grão) 0 Cebola 2.016 o Cana-de-açúcar 6 i Batata-inglesa 0 r Batata-doce 16

ó Aveia (em grão) 0 t Arroz (em casca) 343 Amendoim 0 a Alho 0 v Algodão (em caroço) 0 r Abacaxi (Mil frutos) 0 e 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 0 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 40 0 c Guaraná (semente) Goiaba 0 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 24 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 360 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 50 100 150 200 250 300 350 400 s Toneladas b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Área Plantada e Colhida)

Uva 0 Uva 0 o Urucum (semente) 0 Urucum (semente) 0 0 0 c Tungue (fruto seco) Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 Pêssego 0 0 0 ô Pera Pera Palmito 0 Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 Maracujá 0 c Manga 0 Manga 0 Mamão 0 Mamão 0 e Maçã 0 Maçã 0

o Limão 0 Limão 0 i Laranja 5 Laranja 5 0 0 c Guaraná (semente) Guaraná (semente) Goiaba 0 Goiaba 0 o Figo 0 Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0 Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 8 Coco-da-baía 8 o Chá-da-índia (folha verde) 0 Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 Castanha de caju 0 r Caqui 0 Caqui 0 Café 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 Borracha (látex coagulado) 0 20 20 a Banana (cacho) Banana (cacho) Azeitona 0 Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 Abacate 0 e 0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25 s Hectares Hectares b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Lavoura Permanente (Valor da Produção – R$ mil)

Uva 0 o Urucum (semente) 0 0 c Tungue (fruto seco)

i Tangerina 0 Sisal ou agave (fibra) 0 Pimenta-do-reino 0 m Pêssego 0 0 ô Pera Palmito 0 n Noz (fruto seco) 0 Marmelo 0 o Maracujá 0 c Manga 0 Mamão 0 e Maçã 0

o Limão 0 i Laranja 16 0 c Guaraná (semente) Goiaba 0 o Figo 0 Erva-mate (folha verde) 0 S Dendê (cacho de coco) 0

Coco-da-baía 10 o Chá-da-índia (folha verde) 0 i Castanha de caju 0 r Caqui 0 Café 0 ó Cacau (em amêndoa) 0 t Borracha (látex coagulado) 0 144 a Banana (cacho) Azeitona 0 v Algodão arbóreo (em caroço) 0 r Abacate 0 e 0 20 40 60 80 100 120 140 160 s (R$ mil) b

Fonte: Produção Agrícola Municipal – PAM 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. O Observatório Socioeconômico

Serviços Urbanos e Hospedagem

Nº Leitos 49

Nº Pousadas 1

Nº Hotéis 1

Nº Bancos 1

Nº Empresas 144

0 20 40 60 80 100 120 140 160

Empreendedorismo Individual* 28 EI cadastrados em 2011. *O Empreendedor Individual – EI é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um empreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Fonte: IBGE/Cadastro Nacional de Empresas – CNE, 2011. Banco Central do Brasil – BCB, 2011. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE, 2011. Observatório Socioeconômico

Frota

2.500

2.147

2.000

1.500

1.000

560 500

142 152

5 14 7 6 0 0 Automóvel Caminhões Caminhonetes Micro-ônibus Motocicletas Ônibus Reboque Semi-Reboque Utilitário

Fonte: Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN/Departamento de Trânsito de Pernambuco – DETRAN, 2012. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

12,00 Psicólogo 1 10,18 3 Odontólogo 10,00 Nutricionista 1

Fonoaudiólgo 0 8,00

Fisioterapeuta 1

Enfermeiro 5 6,00

Médico 12 4,00 Farmacêutico 2

Assistente Social 1 2,00 1,43 Leitos Internação 29

Estabelecimento Saúde SUS 11 0,00 0 5 10 15 20 25 30 35 Mortalidade Infantil/1000 hab. Leitos/1000 hab. As informações disponíveis são geradas a partir dos dados O Ministério da Saúde através da Portaria nº 1.101, enviados pelas Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde de 12 de junho de 2002, estima em 2,5 a 3 a através do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de necessidade de leitos para cada grupo de mil Saúde (CNES/SUS) e consolidadas no Banco de Dados Nacional habitantes. pelo DATASUS, conforme determina a Portaria SAS/SE/MS nº 49 de 4 de julho de 2006 e SAS/MS 311 de 14 de maio de 2007.

Fonte: Ministério da Saúde/DATASUS/Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Observatório Socioeconômico

Dados sobre a Saúde

Os princípios fundamentais da atenção básica no Brasil são: integralidade, qualidade, equidade e participação social. Mediante a adstrição de clientela, as equipes Saúde da Família estabelecem vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a corresponsabilidade destes profissionais com os usuários e a comunidade. Seu desafio é o de ampliar suas fronteiras de atuação visando uma maior resolubilidade da atenção, onde a Saúde da Família é compreendida como a estratégia principal para mudança deste modelo, que deverá sempre se integrar a todo o contexto de reorganização do sistema de saúde.

40 40 35

30

25

20

15

10 9 5 7

0 Equipe Saúde da Família – ESF Agentes – ESF Agente de Endemias

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES, 2011. Departamento de Atenção Básica – DAB/Atenção Básica e a Saúde da Família. Observatório Socioeconômico

Saneamento

Lixo Céu aberto 3.071 Casa de Madeira 1 Água Poço Particular 1.648 Lixo Queimado/Enterrado 468 Casa de Taipa 580

Água Rede Pública 2.269 Lixo Coletado 1.664 Casa de Tijolo 4.002

0 500 1.0001.5002.0002.500 0 1.000 2.000 3.000 4.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 Domicílios Domicílios Quantidade

Energia

15.972 Consumo Energia (Mw/h)

3.936 Domicílios com Energia (Qtd)

0 5.000 10.000 15.000 20.000

Fonte: Banco de Dados do Estado de Pernambuco – BDE/Perfil Municipal, 2010; Ministério da Saúde – MS/DATASUS, 2011. Observatório Socioeconômico

Pontos Turísticos

Atrativos

Parnamirim é bastante conhecida pelos seus açudes e barragens indicados para a pesca artesanal. Entre os principais pontos turísticos está o Açude do Chapéu, um dos maiores da região.

O Artesanato também é bastante significativo. Caracterizado pelos trabalhos em madeira, papel, bordados e peças em cerâmica, os produtos podem ser facilmente encontrados nas ruas e feira da cidade.

Fonte: Portal Fériastur. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 17 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

Arranjos Produtivos Locais (APL) Arranjos Produtivos Locais (APL) são aglomerações de empresas, localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros agentes locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições financeiras, ensino e pesquisa. Um APL deve ter a seguinte caracterização: a) Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante e b) Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas, médias e grandes empresas. (MDS, 2012)

➔ Setor Primário: Apicultura.

Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS)

➔ Apicultura: 40 beneficiários.

➔ Caprinocultura para corte: 37 beneficiários.

➔ Criação de Tilápia

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS/Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. Observatório Socioeconômico

Referências

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Cadastro Nacional de Empresas: 2011. Brasília, 2012. ______. Cadastro Nacional das Empresas 2011. IBGE 2012. ______. Censo Demográfico: 2010. IBGE, 2012. ______. Produção Agrícola Municipal, 2010. IBGE, 2012. ______. Produto Interno Bruto Municipal 2009. IBGE 2011. ______. Produção da Pecuária Municipal 2010. IBGE 2011. ______. Séries Estatísticas & Históricas 2011. IBGE 2012. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopses Estatísticas 2011. INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS APLICADAS (IPEA). Ipeadata social, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Cadastro da Educação Superior e­MEC. Brasília, 2012. ______. Censo Educacional 2009. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR/Balança Comercial Brasileira, 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Banco de Dados do Sistema Único de Saúde. Brasília, 2012. ______. Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) 2011. ______. Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) 2011. ______. Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 2011. Observatório Socioeconômico

______. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) 2011. ______. Sistema de Informações Hospitalares (SIH) 2011. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Cadastro Único 2011. ______. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI, 2011. ______. Relatório de Informações Sociais 2011. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 2010. Brasília, 2012. OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM). Portal ODM: Sistema de Indicadores Municipais 2010. PREFEITURA DE PARNAMIRIM. Disponível em http://www.parnamirim.pe.gov.br. Acesso em 17 de julho de 2012. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano, 2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Indicadores Fiscais e de Endividamento 2011. Brasília, 2012. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Empreendedores Individuais, 2011. SÍTIO FERIASTUR. Disponível em http://www.ferias.tur.br. Acesso em 17 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO IMORTAL. Disponível em http://pernambucoimortal.com. Acesso em 17 de julho de 2012. SÍTIO PERNAMBUCO DE A­Z. Disponível em http://www.pe­az.com.br. Acesso em 17 de julho de 2012. SÍTIO VIAJANDO TODO O BRASIL. Disponível em http://www.viajandotodoobrasil.com.br. Acesso em 16 de julho de 2012. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO (TRE­PE). Cadastro de Eleitores 2011. Observatório Socioeconômico

UNIÃO DOS VEREADORES DE PERNAMBUCO – UVP. Disponível em http://www.uvp.com.br/novo/uvp. Acesso em 17 de julho de 2012. Observatório Socioeconômico

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